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Prova FCC - 2010 - SERGAS - Contador


ID
119989
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Expressam-se no texto as vivas lembranças de um brinquedo que,

Alternativas
Comentários
  • Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ...e) CORRETA
  • Complementando a resposta do colega abaixo:

    Não obstante = conjunção concessiva = ainda que, mesmo que, apesar de, embora, conquanto, a despeito de

     E) "APESAR Da singeleza do material, fomentava a imaginação e a fantasia dos meninos."

ID
119992
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, o autor se atém menos à descrição do brinquedo que marcou sua infância do que a conjeturas sobre as razões do encantamento.
II. No 2º parágrafo, o autor destaca os especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo a quem dele quisesse tirar o melhor proveito.
III. No 3º parágrafo, o autor deixa ver que o fascínio exercido pelo antigo brinquedo independia de quaisquer mecanismos elétricos ou eletrônicos.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - Contrário

    II - "Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre." Sendo assim, o examinador errou ao afirmar "especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo"

    Alternativa E

    Avante!

  • I. No 1º parágrafo, o autor se atém menos à descrição do brinquedo que marcou sua infância do que a conjeturas sobre as razões do encantamento. ERRADO ( Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos...)

    II. No 2º parágrafo, o autor destaca os especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo a quem dele quisesse tirar o melhor proveito. ERRADO (Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. )

    III. No 3º parágrafo, o autor deixa ver que o fascínio exercido pelo antigo brinquedo independia de quaisquer mecanismos elétricos ou eletrônicos. CERTO (Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.)

    Resultado, C.


ID
119995
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • d) ater-se à imitação (2º parágrafo) = restringir-se à reproduçãolimitar-se a reproduzir as formas conhecidas.
  • MalgradoSubstantivo masculino 1 - falta de agrado; desagrado, desprazerEx.: o livro, a malgrado do autor, saiu com muitos erros tipográficosPreposição2 - apesar de, não obstanteEx.: efetuou a compra, malgrado os conselhos em contrário que recebeuPreclaroAdjetivo 1 - de origem nobre; distinto, ilustre, insigne2 - que se distingue pelo mérito, pelo saber; ilustre, notável, famoso3 - de grande beleza; formoso, belo:)
  • d-

    ater - restringir, limitar etc.

    malgrado pode ser desagrado, desprazer ou "apesar de".

    e.g.: é com muito malgrado que lhes entrego o premio.


ID
119998
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

No terceiro parágrafo, os segmentos que corria obediente pelos trilhos e Ser espectador

Alternativas

ID
120001
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico.

Não haverá prejuízo para a correção e o sentido da frase acima caso se substituam os elementos sublinhados, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • b) CORRETA - tampouco ao ramo - como também não me fez."tampouco" (= Nem, não, nem muito menos)"... não me levou, na idade adulta, à engenharia, NEM ao ramo de construções, ..."d) ERRADA - sequer ao ramo - não obstante me fez."não obstante" quer dizer "apesar disso", substituindo-se na frase:"nem me fez artista plástico" por "apesar disso me fez artista plástico" ERRADO
  • Trata-se de conjunções coordenadas aditivas
  • b-

    para preservar a ideia de adição, é necessário manter a ideia de exclusao para os 2 sintagmas. Logo, usam-se "tampouco" e "como também não"


ID
120004
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - RESERVAVA-SE aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação. "Reservava-se" é VTI, o "se" é índice de indeterminação do sujeito, portanto o verbo deve ficar na 3a. pessoa do singular.b) ERRADA - ARMAVAM-SE, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação."Armavam-se", pois igrejas, torres, cidades e cenários ERAM ARMADOS (Pretério imperfeito do indicativo)c) ERRADA - Não se TRATAVA nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se paredes com facilidade. d) CORRETA - Os meninos HAVERIAM de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas. e) ERRADA - ATRIBUE-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.
  • A alternativa "e" está incorreta, pois o "se" é índice de indeterminação do sujeito e o verbo ATRIBUIR (transitivo indireto) ficará obrigatoriamente no singular.e) ATRIBUI-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.
  • a) Reservavam-se aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação. INCORRETA, a partícula "SE" nesse caso age como Índice de  Indeterminação do Sujeito, por essa simples e óbvia razão ele fica na 3ª pessoa do singular. O certo seria "Reserva-se...";

    b) Armava-se, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação. INCORRETA, nesse caso o "SE" não é Índice de Indeterminação do Sujeito, mas sim conjução integrante do verbo, ou seja, esse verbo essa em sua forma prenominal. É certo que ele é Transitivo Direto, contudo ele não está concordando com o resto do enunciado. O certo seria "Armavam-se ..."

    c) Não se tratavam nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se paredes com facilidade. INCORRETO, nesse caso existe uma confusão com relação à disposição dos verbos, uns estão no plural e outros no singular, se não houvesse nenhuma ligação entre eles seria compreenssivo essa diferença, mas não é bem assim que ocorre. Creio que o correto seria "Não se Tratava...";

    d) Os meninos haveriam de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas. CORRETA, nesse período o verbo HAVER não é IMPESSOAL, pois tem sentido de TER e não de EXISTIR;

    e) Atribuem-se aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer. INCORRETA, mas uma vez o índice de indeterminação do sujeito não permite esse tipo de flexão.

    Valeu galera bons estudos!

     

  • Comentário objetivo:

    a) Reservavam-se RESERVOU-SE aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação.

    b) Armava-se
    ARMAVAM-SE, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação.

    c) Não se tratavam
    TRATAVA nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se ERGUIAM-SE paredes com facilidade.

    d) Os meninos haveriam de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas.   
    PERFEITO!!!  

    e) Atribuem-se
    ATRIBUI-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.

  • Alternativa (E) : Atribuem-se aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer. INCORRETA , o "SE" nesse caso não é indice de indeterminação do sujeito, e sim , particula apassivador, pois refere-se a "um tipo de sedução"

  • Na verdade o erro da letra a é o seguinte: O verbo reservar, nesta frase, é VTDI.( Verbo VTDI+se: temos a voz passiva sintética) Logo, o sujeito de "reservar" é "um prazer simples". Por isso, o correto é RESERVAVA-SE. A flexão do verbo "oferecer" também está incorreta, pois seu sujeito é o pronome relativo "que", o qual  retoma "um prazer simples". Logo o correto é "OFERECIA" 

  • d-

    ordem padrão:

     

    a)um prazer reservava-se aos meninos.....

    b) igrejas, torres, cidades armavam-se

    c) Não se tratava de... a construção tratar-se de... é sempre no singular.

    d) correto- verbo haver no sentido de dever é regular.

    e)um tipo de sedução  atribue-se


ID
120007
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Transpondo-se para a voz passiva a construção um artista plástico pesquisando linguagem, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Um artista plástico pesquisando linguagem. (VOZ ATIVA).O verbo pesquisar está no Gerúndio.Linguagem SENDO PESQUISADA por um artista plástico.(VOZ PASSIVA)Observe que o Verbo Auxiliar SER fica também no Gerúndio, mesmo tempo e modo do verbo PESQUISAR na voz ATIVA.
  • a-

    Para passar para a voz passiva, deve-se manter o tempo verbal e o verbo concordar com o agente que recebe a ação porque ele passa a ser sujeito


ID
120010
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo.

Outra forma correta e coerente de redigir o que acima se afirma é:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - Era pouco ser espectador, CONQUANTO o corpo precisaria entrar no jogo. Conjunção, indica Concessão = oposição.b) O corpo precisasse entrar no jogo, quando o espectador fosse pouco. incoerente.c) Não precisasse o corpo entrar no jogo, seria pouco ser um espectador. Apesar da correlação verbal (Pretérito imperfeito do subjuntivo x Futuro do pretérito), ficou incoerente.d) Teria sido pouco ser espectador, já que o corpo precisasse entrar no jogo incoerente.e) CORRETA - Como o corpo precisasse entrar no jogo, era pouco ser espectador.

ID
120013
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Inesquecível aquela caixa colorida. Nós abríamos a caixa, esvaziávamos a caixa, espalhávamos as pecinhas, e depois passávamos a empilhar as pecinhas em formas diversas.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • Esse tipo de questão é recorrente nas provas de Português do FCC.Sabendo-se que os pronomes pessoais oblíquos átonos lhe e lhes complementam verbos transitivos indiretos e funcionam como objeto indireto; e que os três verbos da questão são transitivos diretos, podemos eliminar sem medo de errar, as alternativas a, c, d, e, pois em todas aparecem, ou o pronome lhe ou o pronome lhes.Questão fácil - sobra apenas a alternativa b.
  • Outro detalhe, para completar o comentário abaixo, é que nesse caso ocorreu a exceção no posicionamento do pronome que ficou antes dos dois primeiros verbos devido o pronome pessoal funcionar como partícula atrativa.
  • Gente,
    Pra mim essa questão não tem gabarito correto, pois depois da vírgula não se poderia utilizar a próclise... Não é a norma culta!

  • A alternativa B não pode ser a resposta, pois há um desrespeito à colocação pronominal após à vírgula em "Nós abríamos a caixa, a esvaziávamos..." Não caberia próclise imediatamente após a vírgula. Teria que ser ênclise.
  • PRÓCLISE

    Usamos a próclise nos seguintes casos:

    (1) Com palavras ou expressões negativas: não, nunca, jamais, nada, ninguém, nem, de modo algum.

    - Nada me perturba.
    - Ninguém se mexeu.
    - De modo algum me afastarei daqui.
    - Ela nem se importou com meus problemas.

    (2) Com conjunções subordinativas: quando, se, porque, que, conforme, embora, logo, que.

    - Quando se trata de comida, ele é um “expert”.
    - É necessário que a deixe na escola.
    - Fazia a lista de convidados, conforme me lembrava dos amigos sinceros.

    (3) Advérbios

    - Aqui se tem paz.
    - Sempre me dediquei aos estudos.
    - Talvez o veja na escola.

    OBS: Se houver vírgula depois do advérbio, este (o advérbio) deixa de atrair o pronome.

    - Aqui, trabalha-se.

    (4) Pronomes relativos, demonstrativos e indefinidos.

    - Alguém me ligou? (indefinido)
    - A pessoa que me ligou era minha amiga. (relativo)
    - Isso me traz muita felicidade. (demonstrativo)

    (5) Em frases interrogativas.

    - Quanto me cobrará pela tradução?

    (6) Em frases exclamativas ou optativas (que exprimem desejo).

    - Deus o abençoe!
    - Macacos me mordam!
    - Deus te abençoe, meu filho!

    (7) Com verbo no gerúndio antecedido de preposição EM.

    - Em se plantando tudo dá.
    - Em se tratando de beleza, ele é campeão.

    (8) Com formas verbais proparoxítonas

    - Nós o censurávamos.

  • ACERTEI, MAS DISCORDO DO GABARITO. NÃO TEM RESPOSTA CORRETA NESSA QUESTÃO.

    BEIJO DO MAGRO. BONS ESTUDOS

  • O pessoal esta comentando que não caberia próclise imediatamente após a vírgula, teria que ser ênclise, essa afirmação é CORRETA, mas tem um detalhe crucial na questão, após a virgula temos um sujeito oculto, ou seja, o nós (pronome) está implícito, nesse caso caberia a próclise.

    Exemplos:

    Após vírgula, usa-se ênclise. (CORRETO)

    Nós abríamos a caixa, NÓS esvaziávamos a caixa = Nós a abrimos, a esvaziávamos. (CORRETO)

    No mais,sabendo-se que os pronomes pessoais oblíquos átonos lhe e lhes complementam verbos transitivos indiretos e funcionam como objeto indireto; e que os três verbos da questão são transitivos diretos, podemos eliminar sem medo de errar, as alternativas a, c, d, e, pois em todas aparecem.

    Só um comentário produtivo, hoje mesmo, errei uma questão de verbo HAVER e suas substituições, no caso da questão apresentava um sujeito implícito, como foi o caso desta questão, devido a isso eu errei achando que o verbo poderia ser substituído por existiam, mas na verdade, teria que ser substituído por existe, por causa do sujeito, mas foi para ficar ligado!

    LETRA B

  • Muito obrigada, Luis Fernando! Não tinha observado a peculiaridade do sujeito oculto, tinha marcado a letra b por eliminação, mas estava até agora meio confusa com esse uso da próclise rs

    Obrigada pela ajuda!


ID
120016
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

A pontuação está inteiramente adequada na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Correção

    a) É possível que os meninos de hoje venham a se espantar, ao tomarem conhecimento do tipo de brinquedo que entusiasmava as crianças, digamos, de meados do século passado.

     b) Antigamente, as crianças entusiasmavam-se, ao contrário das de hoje, com brinquedos simples, simplórios mesmo , que, no entanto, estimulavam a imaginação.

    c) A pontuação está adequada:  Não há dúvida de que os brinquedos de hoje, mormente os eletrônicos, contam, ao contrário dos de antigamente, com atrativos bem sofisticados, que espantariam os meninos de outrora.

    d) Talvez, por contarem com mais espaço  para brincar, os meninos de outros tempos preferiam muitas vezes os folguedos de rua, a ficar entretidos com alguma engenhoca sofisticada.

    e) A variedade das pecinhas com seus diferentes desenhos não era exagerada, permitindo , no entanto, que muitos cenários fossem montados, assim como igrejas, torres, etc.

  • a)  nao se separa sujeito do predicado

    b) adjunto adverbial deslocado deve vir isolado por virgulas.

    c) ok

    d) nao se separa orações principais e subsordinadas com virgula.

    e)nao se separa sujeito do predicado


ID
120019
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Considerando as coisas que são e as que não são visíveis, o autor mostra-se convicto de que ambos grupos

Alternativas
Comentários
  • ... tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos CONVIVEM.os mundos REALISTAS e FANTÁSTICOS convivem, convergem, ajudando na percepção da expressão do mundo.
  • Às vezes eu acho que preciso engolir um dicionário...

    convergir
    [Do lat. convergere.]
    Verbo transitivo circunstancial.

    1.
    Tender ou dirigir-se (para o mesmo ponto):
    Todas as ruas da cidadezinha convergiam para a praça.

    Verbo transitivo indireto.

    2.
    Ser o centro de:
    “A arte é uma linguagem catalisadora. Nela convergem forças e influências, visíveis ou imponderáveis.” (Celso Kelly, Portinari, p. 15.)

    3.
    Concorrer, afluir (ao mesmo ponto); voltar-se:
    Seus pensamentos convergiam sempre para aquela idéia; Durante a recepção todas as atenções convergiram para Isadora.


ID
120022
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, as referências a caneta esferográfica e esquiador sobre o gelo ilustram a divergência entre o plano realista e o plano fantástico.
II. O verso citado no 2º parágrafo ilustra a convicção que tem o autor de que é possível dar expressão material a uma força invisível.
III. No 3º parágrafo, a frase de Ambrosio Bierce lembra que nem todos os fenômenos físicos mostram-se perceptíveis aos nossos sentidos.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas

ID
120025
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

No quarto parágrafo, ...... ao que considera a cor do tempo, o autor se vale de uma enumeração ...... .

As lacunas do enunciado acima são preenchidas coerentemente, na ordem dada, com as expressões:

Alternativas
Comentários
  • Não me parece que a voz das velhas damas seja a melhor tradução para experiências afetivas já distantes.

    A banca, no entanto, entendeu de modo diferente. Paciência.

    Resultado, C.


ID
120028
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

A frustada impressão a que se refere o autor no 1º parágrafo deriva

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra "A" é a Resposta.

    a) do critério que o autor estabeleceu para separar planos que devem ser considerados como integrados.

    "Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem."


ID
120031
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Na frase Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica (...)?, o elemento sublinhado pode ser corretamente substituído por:

Alternativas
Comentários
  • * a) a que participa - de que Participa, quem participa, participa de(o)(a) - esse mundo do qual participa a caneta esferográfica; * b) em cujo existe - O pronome relativo cujo estabelece normalmente relação de posse entre o antecedente e o termo que especifica. Na questão o antecedente é "mundo" e o termo que especifica "caneta esferográfica. * c) aonde tem função - é empregado com verbo que dá idéia de movimento. * d) em que se inclui - correta (esse mundo no qual se inclui a caneta). * e) com cujo interage - mesma explicação da alternativa b.
  • EM QUE refere-se a lugar ----> Esse mundo
  • d- 

    a caneta faz parte deste mundo - logo, esta incluida nele


ID
120034
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

O verbo indicado entre parênteses deverá adotar uma forma do plural para preencher de modo correto a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • Questão recorrente da FCC - aparece em quase toda prova.a) O livro de contos se DIVIDE em duas partes;b) Ainda que o visível e o invisível não CONVIVAM de modo integrado; (CORRETA)c) Uma força invisível CORPORIFICA-SE na pujança visível do animal;d) O epípeto de absurdas ATRIBUI-SE a expressões como a cor e o tempo;e) A presença de horrores e de monstros não IMPRESSIONA mais o autor.
  • b-

    Quem nao convivem? O visível e o invisível.

  • alguém comenta esta questao com mais detalhes?


ID
120037
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Está clara, coerente e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - Como poeta, que é também Mário Quintana, o invisível para os olhos não deve necessariamente de ser assim preservado para a poesia. ... não deve necessariamente (ALGO ou Alguém), não pede a preposição "de"b) ERRADA - A divisão entre realidade e irrealidade é tão banal, tanto assim que um escritor deve, para não abonála, referendar outra divisão em seu livro. para não abonar a ela, para não "aboná-la"c) CORRETA - Das imagens mais remotas é impossível, dada a ação implacável do tempo, conservar o encanto e a nitidez primitivos. Concordância nomimal - Substantivo - Substantivo e Adjetivo: deve concordar com os plural dos substantivos (masculino > feminino) ou concordar com substantivo mais próximo.encanto (subs) e a nitidez(subs) primitivos (adj). d) ERRADA - Se a cor do tempo é indefinível, como requisita o poeta, também as velhas fotos, neste tom de sépia, PARECEM nuançar dentre os matizes. e) ERRADA - Há sons que não se ouve, dada a frequência que os tornam imperceptíveis, o que não significa, é claro, que não se ESTEJA reproduzindo.
  • reescrevendo as opcoes para deixa-las claras, coerentes e corretas

     

    a)Como poeta, o invisível para os olhos não deve necessariamente de ser assim preservado para a poesia.

     b) A divisão entre realidade e irrealidade é tão banal, que um escritor deve referendar outra divisão em seu livro.

     c) ok

     d) Se a cor do tempo é indefinível, como requisita o poeta, as velhas fotos parecem nuançar dentre os matizes.

     e) Há sons que não sao ouvidos, dada a frequência que os tornam imperceptíveis. O que não significa que não se estejam reproduzindo.


ID
120040
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • Parece que a resposta certa é mesmo a letra E.

    A caneta esferográfica, de onde saírem as mágicas imagens de um escritor, é a mesma que repousará sobre a cômoda, depois de o haver servido.

    Saírem está no Futuro do Subjuntivo, enquanto repousará está no Futuro do Presente Indicativo. Portanto, eles estão de acordo com as regras de correlação verbal.
     

  • não entendi o erro da alternativa B, quem puder me ajudar, manda um recado pessoal. Valeu :)
    bons estudos!
  • Na letra B compusera é pretérito mais-que-perfeito, ação ocorrida antes de outra ação no passado. No caso em questão, a sequência de ações está invertida!
  • GABARITO LETRA E 

     

    CORRELAÇÃO VERBAL 

     

    FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO + FUTURO DO SUBJUNTIVO 


ID
120043
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

É preciso corrigir a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Não Arthur, é convergem mesmo, com G.O erro é o que o verbo convergir não é pronominal.A redação correta seria a seguinte:"Por mais que se insista, a maioria das pessoas prefere acreditar que o real e o imaginário não convergem, mas se afastam":)
  • Por mais que se insista, a maioria das pessoas prefere acreditar que o real e o imaginário não convergem (sem o "SE"), mas se afastam.
  • Bom comentário do colega Paulo.

    Porém fica a pergunta, por que o verbo convergir é não pronominal?

    Simples, porque é um VERBO INTRANSITIVO!

    Outros exemplos: PROLIFERAR e SOBRESSAIR

    O aluno sobressaiu entre os demais.

    Devemos combater o mosquito da dengue, caso contrário ele pode proliferar.
  • arthur Nobre Borges , você está absolutamente equivocado. A regra do "agem", "igem" e "ugem" só funciona com formação de substantivo com estas terminações. "Convergem" é verbo conjugado na terceira pessoa do plural no presente do indicativo. O erro é fazer do verbo "convergir", como disse acertadamente o colega Paulo, um verbo pronominal.

  • Uma salva de palmas ao PAULO SAMPAIO.

    Fui pesquisando e encontrei isso daqui também (no site ciberdúvidas):

    [Gostaria de saber se é possível utilizar o verbo convergir sem complemento: 
    "... à medida que as atitudes e os objetivos convergem."

    Embora o verbo convergir se construa normalmente com preposição (“para”, “em” ou “sobre”) e respectivo complemento, pode ocorrer a supressão deste, porque perceptível pelo contexto, ou pode o verbo não apresentar complemento, se os elementos do sujeito (plural ou composto) convergirem um no outro, como, por exemplo,  "Os nossos interesses convergem. ( = são convergentes)."]

  • d-

    convergir- encaminhar a um ponto comum. guiar a uma mesma direção; dirigir-se. NAO USA PRONOME REFLEXIVO


ID
120046
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Constituem uma causa e seu efeito, nesta ordem:

Alternativas
Comentários
  • Questão muito fácil. Vejam sóo que diz o texto:

    Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. RESULTADO: tem-se a frustrada impressão...

    Uma fato/acontecimento (CAUSA) RESULTOU EM algo (CONSEQUENCIA)

  • POR CAUSA QUE dividiu um livro seu em duas partes/ O EFEITO FOI A frustada impressão.

ID
120049
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um banco remunera as aplicações de seus clientes a uma taxa de juros simples de 18% ao ano. Uma pessoa aplicou um capital neste banco, em uma determinada data, e verificou que no final do período de aplicação o total de juros correspondia a 21% do valor do capital aplicado.

O prazo dessa aplicação foi de

Alternativas
Comentários
  • letra A, se em 12 meses a rentabilidade é de 18, em x meses a rentabilidade será de 21, por tratar-se de capitalização simples, aplica-se um regra de três.

     

    12___________18

    x_____________21

    x=21x12/18 = 14 meses

  • considerando o capital 100,00

    100*21/100 = 21,00

    como a resposta está em meses 18% a.a = 1,5a.m

    j = cti/100

    21 = 100*t *1,5/100

    21 = 150t/100

    2100 = 150t

    t = 2100/150

    t = 14

  • 12m ___ 18%

    X ______21%    

    18X=12.21

    X=252/18

    X=14

    Alternativa A, regra de três.

  • um modo simples de resolver = 18% ao ano. 18/12= 1.5; 12 +1,5= 19,5+1,5 = 21,0. então foram 14 meses. é noxx


ID
120052
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um título foi descontado 42 dias antes de seu vencimento a uma taxa de desconto de 30% ao ano. Considerando-se o critério do desconto racional simples e a convenção do ano comercial, foi obtido um desconto de R$ 700,00. Caso a operação tivesse sido a do desconto comercial simples, o valor do desconto seria superior ao do primeiro caso em

Alternativas
Comentários
  • n= 42 dias = 1,4 mês
    i= 30% aa = 2,5% am
    Dr=700
    VA= ?

    Dr= VA.i.n
    700= VA x 0,025 x 1,4
    VA= 700 / 0,035
    VA= 20.000

    VN= 20.000 + 700 = 20.700

    Dc= VN.i.n
    Dc= 27.000 x 1,4 x 0,025
    Dc = 724,5

    Dc - Dr = 724,5 - 700 = 24,5


ID
120055
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um capital é aplicado durante um semestre a juros compostos, a uma taxa de juros nominal de 20% ao ano, com capitalização trimestral. No final do período, os juros apresentaram um valor de R$ 1.334,55. O valor do montante desta aplicação é igual a

Alternativas
Comentários
  • A taxa nominal de 20% a.a., logo será 20% / 4 = 5% ao trimestre.
    Fórmula do juros composto >> VF = VI (1 + i ) ^n
    Meu VF = VI + Juros

    Logo 1334,55 + VI = VI (1,05) ²
    1334,55 + VI = 1,1025 VI
    1334,55 = 1,1025 VI - 1VI
    1334,55 = 0,1025 VI
    VI = 1334,55/ 0,1025
    VI = 13.020

    VF = 13.020 + 1334,55 = 14.354,55
  • Por que eu tenho que dividir por 4? clc

     

  • Abreu de lima

    divide por 4 porque 1 ano tem 4 trimestres.


ID
120061
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A dívida de R$ 150.000,00 referente à aquisição de um imóvel deverá ser liquidada através do sistema de amortização misto (SAM), a uma taxa de 2% ao mês em 100 prestações mensais e consecutivas, vencendo a primeira um mês após a data da contração da dívida. Considerando que o Fator de Recuperação de Capital (FRC) para 100 períodos a uma taxa de juros compostos de 2% ao período é igual a 0,02320, obtém-se que o valor da 50a prestação é igual a

Alternativas
Comentários
  • 1º passo : determinar o valor da prestação no sistema PRICE ou FRANCES
    Como a questão deu o FRC fica mais fácil.
    FRC é a constante K utilizado no sistema Price para determinar o valor das prestações ao longo do período.
    No sistema price as prestações são sempre iguais, e no caso será: 150.000 x 0,2320 = 3480,00

    2º passo determinar o valor da 50ª parcela do sistema SAC:
    Para responder a questão precisamos saber que no sistema SAC as amortizações são iguais e as prestações são AMORTIZAÇÃO + JUROS.
    As prestações do sistema SAC serão decrescente por um valor constante. Vejamos
    1 parcela =
    amortização (150.000/100 prestações) = 1.500
    juros = 150.000 x 0,02% = 3.000
    Valor da prestação da 1ª parcela =  4.500,00
    Como queremos o valor da 50ª:
    Sabemos que a prestação é decrescente em 1500 (valor da amortização) x 0,02 = 30,00
    Na 50ª será = 30,00 x 49ª = 1.470
    Logo o valor da minha 50ª no sistema SAC será = 4500 - 1470 = 3.030 

    As prestações do sistema misto é média aritmética das prestações do sistema PRICE e do SAC.
    Logo a 50ª do sistema misto será = ( 3.030 + 3.480 ) / 2 = 6510 / 2 = 3.255,00



     

ID
120064
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em outubro de 2009 uma empresa tinha registrado em seus estoques 20 toneladas de um determinado produto, adquirido pelo valor de R$ 300.000,00 a tonelada. Ao final do exercício, a empresa mantinha em seus ativos, 1/4 desse estoque, cuja cotação no mercado era de R$ 280,00 o quilo. De acordo com as projeções econômicas, verifica-se que existe uma forte possibilidade de ocorrer, já no início do segundo semestre de 2010, uma recuperação da cotação do produto no mercado, quando, então, espera-se que o mesmo atinja um preço unitário
projetado de R$ 308,00 por quilo, caso se mantenham estáveis algumas variáveis econômicas no futuro.

Com base nas informações, o procedimento contábil que a empresa deveria adotar, ao avaliar o seu estoque final em 2009, seria

Alternativas
Comentários
  • Estoque ao final de 2009 --------------------- 1/4 x R$300.000 x 20 = R$ 1.500.000
    Valor de mercado ao final de 2009 -------- 1/4 x R$280.000 x 20 = R$ 1.400.000
    Valor do ajuste necessário -------------------- R$ 1.500.000 - R$1.400.000 = R$100.000


    Lançamento:
    D Despesa de provisão de perdas com estoques
    C Provisão para perdas com estoques ------------------------- 100.000

    No AC:
    Estoques ---------------------------------------------- 1.500.000
    (-) Provisão para perdas com estoques  ----- (100.000)
  • "pequena observação" --> tudo certo na resolução dos colegas, apenas o termo "Provisão" só deve ser usado quando se tratar de PASSIVO.

  • Alguem consegue explicar a diferença da letra B e C

    Não vejo erro na C


ID
120067
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em outubro de 2009 uma empresa tinha registrado em seus estoques 20 toneladas de um determinado produto, adquirido pelo valor de R$ 300.000,00 a tonelada. Ao final do exercício, a empresa mantinha em seus ativos, 1/4 desse estoque, cuja cotação no mercado era de R$ 280,00 o quilo. De acordo com as projeções econômicas, verifica-se que existe uma forte possibilidade de ocorrer, já no início do segundo semestre de 2010, uma recuperação da cotação do produto no mercado, quando, então, espera-se que o mesmo atinja um preço unitário
projetado de R$ 308,00 por quilo, caso se mantenham estáveis algumas variáveis econômicas no futuro.

O pressuposto básico que norteia o procedimento contábil efetuado pela empresa está ligado a

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC 750/93:

    Art. 10: O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (dispositivo incluído pela Resolução do CFC 1282/10, que atualiza e consolida os princípios).

  • Complementando... no acaso aplicado à questão:

    20 toneladas do produto a uma cotação de 300.000/ tonelada (cotação anterior)

    O registro do estoque remanecente pode ser avaliado por 2 alternativas:
    A 280.000/ tonelada (cotação verificada atualmente) A 308.000/ tonelada (cotação da perspectiva futura) No caso em questão será mais prudente adotar o menor valor para o ativo sempre que existam alternativas igualmente válidas. Portanto deve-se registrar 1/4 remanescente do produto a 280.000/tonelada.
  • Não consegui enxergar onde ele diz que o registro foi feito pelo valor de mercado. O único procedimento contábil que enxerguei na questão foi o do registro do ativo no ato da compra, por isso achei o item da Integridade como o correto.
  • Ver Questão de nº 40019 (http://www.questoesdeconcursos.com.br/questoes/226f2000-58),
    que vinha antes desta na prova (http://www.questoesdeconcursos.com.br/prova/arquivo_prova/1816/fcc-2010-sergipe-gas-s-a-contador-prova.pdf)
  • Concordo com o Joao Marcelo, em momento algum fala que foi feita atualização nos registros contábeis.

  • Sem ler a questão Q40019,  fica difícil resolver esta aí.
  • Quando a banca falar sobre presuposto, ela esta falando de princípios.
  • A QUESTAO Q40020 ESTA DIRETAMENTE RELACIONADA COM A QUESTAO ABAIXO (Q40019):

    Q40019: Em outubro de 2009 uma empresa tinha registrado em seus estoques 20 toneladas de um determinado produto, adquirido pelo valor de R$ 300.000,00 a tonelada. Ao final do exercício, a empresa mantinha em seus ativos, 1/4 desse estoque, cuja cotação no mercado era de R$ 280,00 o quilo. De acordo com as projeções econômicas, verifica-se que existe uma forte possibilidade de ocorrer, já no início do segundo semestre de 2010, uma recuperação da cotação do produto no mercado, quando, então, espera-se que o mesmo atinja um preço unitário projetado de R$ 308,00 por quilo, caso se mantenham estáveis algumas variáveis econômicas no futuro.

    Com base nas informações, o procedimento contábil que a empresa deveria adotar, ao avaliar o seu estoque final em 2009, seria 
    a) reconhecer a potencialidade de benefícios futuros desse ativo, reconhecendo uma receita de R$ 40.000,00. 
    b) registrar, ao final do período, uma provisão para perdas nos estoques no valor de R$ 100.000,00. 
    c) contabilizar, na conta de resultado, uma perda de R$ 100.000,00 creditando em igual valor a conta estoque. 
    d) reconhecer uma perda líquida de R$ 60.000,00, a crédito de resultados de exercício futuro. 
    e) lançar R$ 40.000,00 na conta de ajustes de avaliação patrimonial, reconhecendo a débito de estoques. 


    A resposta para essa questao eh a letra B, com isso pode-se resolver a Q40020



ID
120070
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O aumento do Capital Social com saldos de Reservas de Lucros é um fato

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    O lançamento contábil reflete um fato permutativo entre contas do Patrimônio Líquido.

    D - Reservas de Lucro
    C - Capital Social

  • Ex: Aumento do capital social de R$ 1.000,00 extraíndo o valor da reserva de lucros:

    D - Reserva de lucros (PL)

    C - Capital Social (PL) 1.000

    1ª Fórmula/Fato Permutativo

  • O aumento do Capital Social com saldos de Reservas de Lucros é um fato permutativo, pois não altera o valor do patrimônio líquido, mas apenas sua qualidade.

    D – Reservas de Lucros      (Patrimônio Líquido)

    C – Capital Social            (Patrimônio Líquido)

    Com isso, correta a alternativa A.


ID
120082
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

É demonstração financeira não obrigatória para as companhias fechadas:

Alternativas
Comentários
  • ALCANCE E APRESENTAÇÃOA ENTIDADE, SOB FORMA JURÍDICA DE SOCIEDADE POR AÇÕES, COM CAPITAL ABERTO, E OUTRAS ENTIDADES QUE A LEI ASIM ESTABELECER, DEVEM ELABORAR A DVA E APRESENTÁ-LA COMO PARTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DIVULGADAS AO FINAL DE CADA EXERCÍCIO SOCIAL. É RECOMENDADO, ENTRETANTO, A SUA ELABORAÇÃO POR TODAS AS ENTIDADES QUE DIVULGAM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. (Resolução CFC n°. 1.162/09) RESPOSTA LETRA "D"
  • Conforme a Lei 6404 art. 176 I a III e a Legislação do Imposto de Renda RIR/1999 art. 274, as demonstrações financeiras OBRIGATÓRIAS para as companhias, são:

    a) Balanço Patrimonial;

    b) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); e

    c) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA).

    Além das demonstrações financeiras mencionadas nas letras “a” a “c” supra, há, ainda, de acordo com a Lei 6404, art. 176, IV e V, com a redação dada pela Lei nº 11.638/2007, art. 1º e Instrução CVM 59/1986, art. 1º:

    d) Demonstração dos Fluxos de Caixa, de elaboração obrigatória pelas companhias em geral;

    e) Demonstração do Valor Adicionado, de elaboração obrigatória somente pelas companhias abertas; e

    f) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, também de elaboração obrigatória somente pelas companhias abertas.

    As demais empresas não estão obrigadas a elaborar a Demonstração do Valor Adicionado e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, embora possam fazê-lo, se quiserem.

    Cabe ainda acrescentar que a Lei nº 6.404/1976, art. 186, § 2º, autoriza a inclusão da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados numa outra demonstração - a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, caso esta seja elaborada pela empresa.

    Gabarito letra "D"
  • Lembrando que a DFC não é obrigatória para companhia fechadas com PL menor que 2 milhões.

ID
120085
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Para a obtenção de um Quociente de Retorno sobre o Investimento esperado de 30% de uma empresa que possui um ativo médio de R$ 6 milhões,

Alternativas
Comentários
  • Para mim, há duas respostas possíveis: C e E
    Em ambas, inclusive, chega-se ao Lucro Líquido de 1.800.000.
    Só substituir os dados das duas alternativas na fórmula:
    RA = LL/VL  /  VL/AT
    Onde:
    RA (Rentabilidade do Ativo ou Retorno sobre o Investimento)
    LL/VL (Margem Líquida)
    VL/AT (Giro do Ativo)
    As outras opções não fazem sentido.

  • 6/20 = 0,3 (30%)


ID
120094
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Dolth S.A. efetuou a contabilização da depreciação do edifício da sede administrativa em duplicidade. Nesse caso, a conta de

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    Vamos supor os seguintes dados fictícios:

    Edifício = R$ 100.000,00
    Vida Útil = 10 anos (taxa de depreciação = 10% ao ano)

    Assim, no em cada ano, a empresa deverria proceder ao seguinte lançamento:

    D - Despesa de Depreciação (RESULTADO) = R$ 10.000,00
    C - Depreciação Acumulada (ATIVO - RETIFICADORA) = R$ 10.000,00

    No entanto, segundo o enunciado, esse procedimento contábil foi efetuado, por enagno, 2 vezes, ocasionando as seguintes consequências:

    Despesa de Depreciação = R$ 20.000,00 (SUPERAVALIADA)  --->  Resultado SUBAVALIADO 
    Depreciação Acumulada = R$ 20.000,00 (SUPERAVALIADA)  --->  Ativo SUBAVALIADO

  • Raciocinei da mesma forma que o colega, e, pra mim, essa questão tem 02 respostas certas: A e E.

    Alguém poderia explicar onde está o erro?

    Desde já, obrigada!!

  • A letra A está incorreta pois só é feito lançamento na conta edificações (ou seja imóveis) para registrar depreciação quando é registrada a baixa do bem. Antes de alienado ou baixado, na apuração e preparação do Balanço patrimonial, a depreciação é registrada em conta retificadora do Ativo chamada depreciação acumulada (crédito) em contra partida da conta de resultado Despesa de deprecição(débito).
  • Complementando o que disse a colega a anterior. O valor do ativo permance o mesmo até que seja totalmente depreciado. Isso ocorre em respeito ao Princípio do Registro pelo Valor Original.

ID
120097
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A carta de responsabilidade da administração é

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CORRETA - LETRA C

    A Carta de Responsabilidade da Administração é o documento emitido pelos Administradores da entidade auditada e endereçada ao auditor independente, confirmando as informações e dados fornecidos ao auditor, as bases de preparação, apresentação e divulgação das demonstrações contábeis submetidas à auditoria

    Sua emissão passou a ser obrigatória a partir das Normas de Auditoria Independente, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução n.º 700 – item 11.2.14 de 24.04.91 e que entraram em vigor em 1º de junho de 1991.

     

  • Só lembrando que atualmente não é mais usado o nome "Carta de resposabilidade". Segundo as normas, seu nome atual é
    Representação Formal!!!!
  • Pessoal, somente como complemento aos comentários anteriores, vale lembrar que as Representações Formais por si só não representam evidências, mas dependem diretamente dos dados a que se referem.

    Bons estudos a todos!

  • As cartas de responsabilidade equivalem às representações formais da administração. Representação formal é uma declaração escrita pela administração, fornecida ao auditor, para confirmar certos assuntos ou suportar outra evidência de auditoria. Representações formais, neste contexto, não incluem as demonstrações contábeis, as afirmações nelas contidas ou livros e registros comprobatórios. 

    São, portanto, uma declaração confirmando determinadas informações. Sozinhas, não produzem evidência adequada e suficiente, embora produzam evidências.

    Letra A- Falso. A administração não teria condições de informar sobre a auditoria uma vez que não tem participação na sua execução.

    Letra B-Falso. Não isentam o auditor.

    Letra C- verdadeiro.

    Letra D- Falso. Tais responsabilidades são da administração da entidade.

    Letra E- Falso. As normas de auditoria dirigem-se aos auditores, não à administração.

    Gabarito C


ID
120100
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Analise as afirmações que seguem.

I. A auditoria externa tem menor independência do que a interna para realização de seus trabalhos.
II. O auditor externo tem como objetivo certificar que as demonstrações contábeis representam em sua relevância a posição econômica e financeira da entidade e que foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos e com as normas de auditoria.
III. A auditoria interna da empresa deve assessorar a administração na prevenção de fraudes e erros.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. A auditoria externa tem menor independência do que a interna para realização de seus trabalhos. ERRADA
       A auditoria externa tem MAIOR independência do que a interna para realização de seus trabalhos.

    II. O auditor externo tem como objetivo certificar que as demonstrações contábeis representam em sua relevância a posição econômica e financeira da entidade e que foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos e com as normas de auditoria. CERTA
    III. A auditoria interna da empresa deve assessorar a administração na prevenção de fraudes e erros. CERTA
  • Acho que o item II foi mal formulado, quando diz que:   ..... princípios contábeis geralmente aceitos .

    Pois os princípios contábeis tem que ser aceitos e praticados.

    O que vocês acham????

  • Dúvida

    II. O auditor externo tem como objetivo certificar que as demonstrações contábeis representam em sua relevância a posição econômica e financeira da entidade e que foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos e com as normas de auditoria.

    A NBC TA 200 diz:


    "Ao  conduzir  a  auditoria  de  demonstrações  contábeis,  os  objetivos  gerais  do  auditor 
    são: 
     
    (a)  obter  segurança  razoável  de  que  as  demonstrações  contábeis  como  um  todo 
    estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou 
    erro,  possibilitando  assim  que  o  auditor  expresse  sua  opinião  sobre  se  as 
    demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em 
    conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável; e 
     
    (b)   apresentar  relatório  sobre  as  demonstrações  contábeis  e  comunicar-se  como 
    exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constatações do auditor. "

    "Estrutura  de  relatório  financeiro  aplicável  é  a  estrutura  de  relatório  financeiro 
    adotada pela administração e, quando apropriado, pelos responsáveis pela governança 
    na  elaboração  das  demonstrações  contábeis,  que  é  aceitável  em  vista  da  natureza  da 
    entidade  e  do  objetivo  das  demonstrações  contábeis  ou  que  seja  exigida  por  lei  ou 
    regulamento. "

    Por que certificar está certo? Certificar é atestar algo como verdadeiro, e não uma opinião. E as demonstrações contábeis devem ser elaboradas com base nas normas de contabilidade, e não de auditoria.
     
  • Alysson
    é isso mesmo
    quando se fala de principios contábeis, fala que são geralmente aceitos. 
    não tem nada errado não
  • certificar foi fod*, auditor externo não certifica nada, ele atesta com segurança razoável que as demonstrações estão livres de distorções relevantes.

    pelo aurélio -> certificar:

    1- declarar certo.

    2- asseverar

    3-convencer

    entraria com recurso forte contra essa redação.


ID
120103
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A empresa Control S.A. evidenciou o pagamento em duplicidade de duas compras. O procedimento que permite ao auditor verificar a existência de mais eventos dessa natureza é

Alternativas
Comentários
  • segundo a NBCT 11 :

    a) inspeção – exame de registros, documentos e de ativos tangíveis;

    b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução;

    c) investigação e confirmação – obtenção de informações junto a pessoas ou entidades

    conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade;

    d) cálculo – conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e

    demonstrações contábeis e outras circunstâncias; e

    e) revisão analítica – verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices,

    quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou

    tendências atípicas.

  • É a partir da INSPEÇÃO- por meio do exame de registros e documentos que o auditor irá obter essas informações. Portanto, a resposta é a Letra "A". Pois conforme a NBC TA 500, a Inspenção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em  forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo.

  • Para chegar a essa conclusão o auditor verificou os registros contábeis e a nota fiscal dos respectivos títulos. Para cada registro contábil, procurou o documento que lhe dá suporte. Realizou, portanto, uma inspeção documental. A conclusão final é que havia uma lançamento contábil sem o respectivo documento que lhe dá suporte.

    NBC TA 500, A14

    A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo. A inspeção de registros e documentos fornece evidência de auditoria com graus variáveis de confiabilidade, dependendo de sua natureza e fonte e, no caso de registros internos e documentos, da eficácia dos controles sobre a sua produção.

    Gabarito A


ID
120106
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A introdução de parágrafo de ênfase no parecer de auditoria, o classifica como um parecer

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC Nº 820/97 11.3.7.2 - Na hipótese do emprego de parágrafo de ênfase, o parecer permanece na condição de parecer sem ressalva.
  • Quando constatar que há evidências de riscos na continuidade normal das atividades da entidade, o auditor independente deverá, em seu parecer, mencionar, em parágrafo de ênfase, os efeitos que tal situação poderá determinar na continuidade operacional da entidade, de modo que os usuários tenham adequada informação sobre a mesma.

  • Questaõ desatualizada!!!

    Questão baseada na NBC T 11, que já foi revogada.

    11.3.7.2 – Na hipótese do emprego de parágrafo de ênfase, o parecer permanece na condição de parecer sem ressalva.

  • Pra complementar:

    Parágrafo de ênfase é o parágrafo incluído no relatório do auditor referente a um assunto apropriadamente apresentado ou divulgado nas demonstrações contábeis que, de acordo com o julgamento do auditor, é de tal importância que é fundamental para o entendimento pelos usuários das demonstrações contábeis.

    O uso generalizado de parágrafos de ênfase diminui a eficácia da comunicação de tais assuntos pelo auditor.

  • Pra complementar:

    Parágrafo de ênfase é o parágrafo incluído no relatório do auditor referente a um assunto apropriadamente apresentado ou divulgado nas demonstrações contábeis que, de acordo com o julgamento do auditor, é de tal importância que é fundamental para o entendimento pelos usuários das demonstrações contábeis.

    O uso generalizado de parágrafos de ênfase diminui a eficácia da comunicação de tais assuntos pelo auditor.

  • O parágrafo de ênfase não modifica a opinião, que continua sendo sem ressalvas. Tampouco, o parágrafo de ênfase se confunde com a opinião com ressalva ou adversa.

    NBC TA 706, 9

    Quando o auditor incluir um parágrafo de ênfase no seu relatório, ele deve:

    (a) incluir o parágrafo em seção separada do relatório do auditor, com título apropriado que inclua o termo “Ênfase”;

    (b) incluir no parágrafo uma referência clara ao assunto enfatizado e à nota explicativa que descreva de forma completa o assunto nas demonstrações contábeis. Tal parágrafo deve referir-se apenas a informações apresentadas ou divulgadas nas demonstrações contábeis; e

    (c) indicar que a opinião do auditor não se modifica no que diz respeito ao assunto enfatizado.

    Gabarito B


ID
120109
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na avaliação da continuidade operacional da Empresa Contínua S.A. foram identificados pelo auditor: perda de uma das representações comerciais, prejuízos operacionais nos últimos cinco anos e saída dos diretores financeiro e operacional, sem substituição. Esses eventos, segundo as normas de auditoria são, respectivamente, indicações:

Alternativas
Comentários
  • Análise da CONTINUIDADE NORMAL DAS ATIVIDADES DA ENTIDADE: perda de uma das representações comerciais = indicador operacional - perda da licença, franquia, mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico; prejuízos operacionais nos últimos cinco anos = indicador financeiro - principais índices financeiros adversos de forma continuada;saída dos diretores financeiro e operacional = indicador operacional - perda de pessoal-chave na administração, sem que haja substituição;
  • Não se deixem enganar. Apesar de o gabarito apontar a letra E como correta, é certo que, de acordo com o conceito, o gabarito é a  letra B.

    Indicadores Financeiros dizem respeito a finanças da empresa! (a $$) . Não posso dizer que a perda de representações  comerciais, que irão interferir predominantemente na OPERAÇÃO da empresa, será indicador financeiro.

    Indicadores operacionais se relacionam com a ATIVIDADE OPERACIONAL, logo o PREJUÍZO operacional ( apesar do nome operacional, pra confundir) afeta as finanças, sendo Indicador financeiro.

    A saída de diretores financeiros afeta a atividade operacional, logo Indicador OPERACIONAL.

    Até mais.
  • Procurei a anulação dessa questão e não encontrei....muito estranho, pois realmente, segundo a NBC TA 570, da-se a entender que é a alternativa B.

    A2. Seguem exemplos de eventos ou condições que, individual ou coletivamente, podem levantar dúvida significativa quanto ao pressuposto de continuidade operacional. Esta listagem não inclui todos os eventos e condições e a existência de um ou mais itens nem sempre significa que existe incerteza significativa.

    Financeiro

    • patrimônio líquido negativo ( passivo a descoberto);

    • empréstimos com prazo fixo, próximos do vencimento, sem previsões realistas de renovação ou liquidação; ou utilização excessiva de empréstimos de curto prazo para financiar ativos de longo prazo;

    • indicações de retirada de suporte financeiro por credores;

    • fluxos de caixa operacionais negativos indicados por demonstrações contábeis históricas ou prospectivas;

    • principais índices financeiros adversos;

    • prejuízos operacionais significativos ou deterioração significativa do valor dos ativos usados para gerar fluxos de caixa;

    • atraso ou suspensão de dividendos;

    • incapacidade de pagar credores nas datas de vencimento;

    • incapacidade de cumprir com os termos contratuais de empréstimo;

    • mudança nas condições de pagamento a fornecedores, de compras a prazo para pagamento à vista;

    • incapacidade de obter financiamento para o desenvolvimento de novos produtos essenciais ou outros investimentos essenciais.

    Operacional

    • intenções da administração de liquidar a entidade ou interromper as operações;

    • perda de pessoal chave da administração sem reposição;

    • perda de mercado importante, clientes importantes, franquia, licença, ou principais fornecedores;

    • dificuldades na manutenção de mão-de-obra;

    • falta de suprimentos importantes;

    • surgimento de concorrente altamente competitivo.

    Outros

    • descumprimento de exigências de capital, incluindo outras exigências legais;

    • processos legais ou regulatórios pendentes contra a entidade que podem, no caso de perda, resultar em indenização que a entidade provavelmente não terá capacidade de saldar;

    • mudanças de legislação, regulamentação ou política governamental, que supostamente afetam a entidade de maneira adversa;

    • catástrofe nã  

  • Comentário do Prof. Davi Barreto:

    Os itens 01 e 03 são operacionais e o 02 é financeiro (muitas pessoas se deixam enganar para palavra "operacionais" em prejuízos operacionais - cuidado!).

    Abraços,
    Davi Barreto
  • Gabarito E, porém, está em desacordo com o que diz o CFC seria B.

    http://www.crcsp.org.br/portal_novo/legislacao_contabil/resolucoes/Res820P1.htm


     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
  • Acredito que alternativa correta é a letra B!!

    No livro de Auditoria [ David Barreto e Fernando Graeff, 2a ed] p. 309 cita:
    Indicações financeiras: prejuízos operacionais significativos.....
    Indicações operacionais: perda de mercado e clientes...; perda de pessoal-chave da administração sem reposição....
  • Questão controversa.

    Leia os comentários.

  • Gabarito absurdo. Creio que a imensa maioria dos colegas concorda que a alternativa B seria a correta.

  • Quem foi de B levanta a mão!


ID
120112
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa TaxAll Ltda. atua na prestação de serviços de consultoria tributária e contábil e emitiu nota fiscal no valor de R$ 5.000,00. É optante pelo regime tributário do Lucro Presumido. A empresa está sujeita a retenção na fonte dos seguintes impostos e contribuições:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão cabe recurso, veja o que diz a lei 10833:

    PAGAMENTOS DE VALOR IGUAL OU INFERIOR A R$ 5.000,00

    A partir de 26.07.2004, é dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

    Ocorrendo mais de um pagamento no mesmo mês à mesma pessoa jurídica, deverá ser efetuada a soma de todos os valores pagos no mês para efeito de cálculo do limite de retenção, compensando-se o valor retido anteriormente.

    Base: § 3 e 4º do artigo 31 da Lei 10.833/2003, incluídos pela Lei 10.925/2004. 

    ALÍQUOTAS E CÓDIGO DE RETENÇÃO

    O valor da CSLL, da Cofins e do PIS retidos será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual total de 4,65%, (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente, e recolhido mediante o código de arrecadação 5952.

    Neste caso o único imposto a ser retido na fonte é o IRPF 1,5%, RIR/99: Art. 647 e 648.
  • Atualmente, desde de 22 de junho de 2015 não há mais valor mínimo para a retenção na fonte de Pis/Cofins/Csll, os impostos federais"


ID
120115
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Beta Service Ltda. que atua no segmento de prestação de serviços é optante pelo regime tributário do lucro presumido e faturou no primeiro trimestre do ano R$ 60.000,00. Optou pelo recolhimento do imposto de renda, considerando a alíquota reduzida para determinação da base de cálculo. No segundo trimestre, a empresa faturou R$ 300.000,00. O valor do imposto de renda a ser recolhido no segundo trimestre é

Alternativas
Comentários
  • Olá,

    Não consegui encontrar a resposta do GABARITO, alguém me corrija se eu estiver errado!

    Pede-se o IR a recolher no 2º TRIM, então:

    Receita com Prestação de Serviços                      300.000,00
    Presunção de 32%                                                      96.000,00  

    IR  15%                                                                           14.400,00
    Adicional ( 96.000 - 60.000 = 36.000 X 10%)         +  3.600,00
    IR DEVIDO                                                                      18.000,00
  • A questão menciona que no 1° trimestre a empresa optou pelo recolhimento do imposto de renda considerando a alíquota reduzida. Empresas prestadoras de serviços em geral, cuja receita bruta anual seja de até 120 mil, é determinada mediante aplicação do percentual de 16% sobre a receita bruta auferida mensalmente. (RIR/99, art. 519, §§ 4° a 7°)

    Desta forma, o cálculo no 1° trimestre fica:

    - R$ 60.0000,00 x 16% = 9.600,00 x 15% = R$ 1.440,00

    Porém no 2° trimestre a empresa faturou R$ 380.000, já ultrapassando o valor para utilizar o percentual de 16%, tendo que utilizar 32%, regra geral para empresas prestadoras de serviço.

    - R$ 380.000,00 x 32% = 121.600 x 15% = R$ 18.240

    - adicional: R$ 121.600 - 60.000 = R$ 61.600 x 10% = R$ 6.160

    também é preciso recolher a diferença do 1° trimestre, que foi utilizada a alíquota de 16%

    - R$ 60.000 x 32% = R$ 19.200 x 15% = R$ 2.880 - R$ 1.440 (já recolhidos) = R$ 1.440,00

    TOTAL A RECOLHER NO 2° TRIMESTRE: 18.240 + 6.160 + 1.440 = 25.840,00


  • Não entendi o fato de na primeira explicação ser citado faturamento de 380.000,00 no 2º. trim. já que a questão menciona que foi faturado 300.000,00 no referido trimestre...


ID
120118
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

NÃO é um evento que sofre incidência do ICMS:

Alternativas
Comentários
  • A letra A não está totalmente correta pois não informa que o depósito se encontra no mesmo Estado que a empresa.
    A letra B não está totalmente errada pois não informa se a energia elétrica é para comercialização ou industrialização.
  • letra A. Não houve circulação jurídica da mercadoria


ID
120121
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na apuração do imposto de renda pelo regime do Lucro Real, representa uma adição ou exclusão temporária:

Alternativas

ID
120124
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A CIDE NÃO incide sobre

Alternativas
Comentários
  • O gás natural não está sujeiro a incidência do CIDE, pois o CIDE incide sobre os gases liquefeitos de petróleo na subposição 2711.1 da NCM, não alcança o gás natural.
  • A Cide-Combustíveis incidirá no mercado interno, assim como na importação, com as seguintes alíquotas: 

    a) gasolinas e suas correntes, incluídas as correntes que, por suas características, possam ser utilizadas alternativamente para a formulação de diesel, R$ 501,10 por m3;

    b) diesel e as correntes que, por suas características, sejam utilizadas exclusivamente para a formulação de diesel, R$ 157,80 por m3;

    c)querosene de aviação, R$ 21,40 por m3;

    d) outros querosenes, R$ 25,90 por m3;

    e) óleos combustíveis (fuel oil), R$ 11,40 por t;

    f) gás liqüefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, R$ 104,60 por t; e

    g) álcool etílico combustível, R$ 22,54 por m3.

  • A CIDE é a Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico criada por emenda constitucional em 2001. A CIDE é cobrada sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás e álcool etílico.

    Alternativa C

  • Muito embora tanto a CF (§ 4º do art. 177) quanto a Lei nº 10.336/01 (art. 3º, V) levem a crer que incide CIDE combustíveis sobre o gás natural, a Lei nº 10.833/2003, em seu art, 23, textualmente isenta o gás natural:

     Art. 23. A incidência da CIDE, nos termos do art. 3o, inciso V, da Lei no 10.336, de 19 de dezembro de 2001, da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, nos termos do art. 4o, inciso III, e art. 6o, caput, da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998, com a redação dada pela Lei no 9.990, de 21 de julho de 2000, sobre os gases liquefeito de petróleo, classificados na subposição 2711.1 da NCM, não alcança os produtos classificados no código 2711.11.00.

    O código 2711.11.00 da NCM (nomenclatura comum do Mercosul) diz respeito ao gás natural.

    Segue a tabema NCM: http://www.sefaz.mt.gov.br/portal/download/arquivos/Tabela_NCM.pdf


ID
120127
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto e a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA ASão os conceitos previstos na lei de licitações. Vejamos o que afirma o art. 22 §§ 1 e 2, da Lei 8.666:"§ 1o Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto"."§ 2o Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação".
  • Complementando...* CONVITE = modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 pela unidade administrativa, a qual fixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24hs da apresentação das propostas.* CONCURSO = modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.* LEILÃO = modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis a quem oferecer maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.(Lei nº8.666/93 - Art.22, §3,§4 e §5)Excelentes estudos,;)
  • Sobre a TOMADA DE PREÇOS - ela é a única modalidade que exige interessados devidamente cadastrados ou que atenderam a todas as condiçoes exigidas para o cadastramento.


ID
120130
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É dispensável a licitação

Alternativas
Comentários
  • A) ERRADATal hipótese é caso de licitação inexigível, conforme o art. 25 da Lei 8.666:"Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes".B) CERTAÉ o que elenca o art. 24, IX da Lei 8.666:"Art. 24. É dispensável a licitação: IX - quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional, nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da República, ouvido o Conselho de Defesa Nacional."C) ERRADATal situação é prevista legalmente como licitação inexigível, vejamos:"Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública."D) ERRADADeve-se atender a ordem de classificação da licitação para a contratação do remanescente da obra, conforme determina a Lei 8.666:"Art. 24. É dispensável a licitação: XI - na contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento, em conseqüência de rescisão contratual, desde que atendida a ordem de classificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido".E) ERRADATodas as condições preestabelecidas devem ser mantidas. É o que determina o art. 24, V da Lei 8.666.
  • Contratação Direta: Licitação dispensável, dispensada e inexigível. (Lei nº8.666/93)* DispensAVÉL = art.24, seria juridicamente viável, embora a lei dispense o administrador de realizá-la. Situações de FLAGRANTE excepcionalidade, como em casos de GUERRA ou GRAVE ameaça da ordem. * DispensADA = art.17, a lei ordena que não se realize o procedimento licitatório. Dica: casos específicos de alienação de bens públicos!* Inexigível = art.25, dica: SEM CONCORRÊNCIA!Excelentes estudos,;)
  •  a) ERRADA - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca. (INEXIGÍVEL) - (art.25 I)

    b) CORRETA - quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional, nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da República, ouvido o Conselho de Defesa Nacional. (art.24 IX)

     c) ERRADA - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. (INEXIGÍVEL) - (art 25 III)

    d) ERRADA - na contratação de remanescente de obra em consequência de rescisão contratual, independentemente de atender DESDE QUE ATENDIDA a ordem de classificação da licitação anterior e aceitar as mesmas condições oferecidas pelo licitante vencedor.(art.24 XI)

    e) ERRADA - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, devendo MANTIDAS, neste caso, serem estabelecidas novas condições distintas das condições anteriores TODAS AS CONDIÇÕES PRÉ ESTABELECIDAS. (art.24 V)
     

  • Gabarito: Letra B

     

    a) Inexigível

     

    b) Dispensável

     

    c) Inexigível

     

    d) XI - na contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento, em conseqüência de rescisãocontratual, desde que atendida a ordem de classificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido. Dispensável

     

    e) V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas​. Dispensável


ID
120133
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na licitação na modalidade concorrência, decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA CÉ o que afirma o art. 41, §2o da Lei 8.666:"§ 2o Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência, a abertura dos envelopes com as propostas em convite, tomada de preços ou concurso, ou a realização de leilão, as falhas ou irregularidades que viciariam esse edital, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso."
  • Vale lembrar que, caso o impugnante fosse CIDADÃO COMUM, o prazo seria de 05 DIAS, conforme consta no §1 do art. 41 da Lei 8.666.
  • Qualquer cidadão = 5 dias úteisLicitante = 2 dias úteisSempre da data da abertura dos envelopes de habilitação
  •  Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

    § 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.

    § 2o Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência, a abertura dos envelopes com as propostas em convite, tomada de preços ou concurso, ou a realização de leilão, as falhas ou irregularidades que viciariam esse edital, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    § 3o A impugnação feita tempestivamente pelo licitante não o impedirá de participar do processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente.

    § 4o A inabilitação do licitante importa preclusão do seu direito de participar das fases subseqüentes.

  • Bora lá tiozão::::: Licitante até 2 o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação.... blz cambada.

    Agora o cidadão comum o cara que só observa para ver se esta tudo de acordo com o processo legal é até o 5  dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação.


ID
120136
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando todos os licitantes forem inabilitados, a Administração

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA DO prazo para a apresentação de nova documentação é de 8 dias úteis e, no caso de convite, tal prazo é de 3 dias úteis, conforme determinação do art. 48, § 3º da Lei 8.666:"§ 3º Quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem desclassificadas, a administração poderá fixar aos licitantes o prazo de oito dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas escoimadas das causas referidas neste artigo, facultada, no caso de convite, a redução deste prazo para três dias úteis."
  • Vale lembrar que a doutrina chama este tipo de licitação de LICITAÇÃO FRACASSADA ou FRUSTRADA, prevista no art. 24, inc. VII, da Lei 8.666.
  • RESUMINDO ...

  • Segundo MARCELO ALEXANDRINO e VICENTE PAULO

    O prazo mínimo a ser observado para o recebimento das propostas ou a realização do evento será de:

    1. 45 DIAS para as modalidades:
    a) concurso;
    b) concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo melhor técnica ou técnica e preço;

    2. 30 DIAS para as modalidades:
    a) concorrência, nos casos não especificados na letra B acima;
    b) tomada de preço,quando a licitação for do tipo melhor técnica ou técnica e preço;

    3. 15 DIAS para as modalidades:
    a) tomada de preço, nos casos não especificados na letra B acima;
    b) leilão;

    4.  8 DIAS ÚTEIS para a modalidade pregão, contados a partir da publicaçãodo aviso;

    5. 5 DIAS ÚTEIS para a modalidade convite.
  • Letra D



    Bons estudos a todos nós! Sempre!

ID
120139
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a legislação, o abastecimento nacional de combustíveis é considerado de utilidade pública e abrange as seguintes atividades:

I. Produção, importação, exportação, refino, beneficiamento, tratamento, processamento, transporte, transferência, armazenagem, estocagem, distribuição, revenda, comercialização, avaliação de conformidade e certificação do petróleo, gás natural e seus derivados.
II. Produção, importação, exportação, armazenagem, estocagem, distribuição, revenda, comercialização, avaliação de conformidade e certificação do biodiesel.
III. Comercialização, distribuição, revenda e controle de qualidade de álcool etílico combustível.
IV. Fiscalização, construção e operação de instalações e equipamentos relativos ao exercício das atividades.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Atentar que para esse concurso ocorrido em 2010, não valia a Lei  11.097/05 nem a medida provisória 532/11 que alteram o artigo 1 da Lei 9.847/99

  • UTILIDADE PÚBLICA não seriam as atividades de interesse público REALIZADOS POR PARTICULARES???

  • Lei 9.847 - art 1 § 2o A fiscalização abrange, também, a construção e operação de instalações e equipamentos relativos ao exercício das atividades referidas no parágrafo anterior.

    Não entendi essa não.


ID
120142
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O gás natural é o mais limpo de todos os combustíveis fósseis, porém, na sua combustão libera alguns gases. Dos gases abaixo, na combustão do gás natural, é liberado em maior quantidade o

Alternativas
Comentários
  • Ch4 + O2 ---> Co2 + agua

  • CO2 = Dióxido de Carbono.

  • se faltar oxigenio na combustao ai o bagulho fica doido, formara o monoxido co, quem tem gas encanado fiquem de olho !
  • Passível de Anulação, 

    Se for combustão incompleta, em determinadas circunstância, pode liberar mais CO

  • A combustão do GN tende a ser completa, por isso é CO2

  • fiz uma questão em outra banca que considerou correta o o monóxido de carbono


ID
120145
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Com o gás natural também é possível fazer a geração de energia elétrica em uma central térmica ou termelétrica. A geração é feita através da queima do gás natural nas turbinas que acionam os geradores de energia. Esse processo pode ser feito em ciclos

Alternativas
Comentários
  • Ciclo Simples (aberto) = Os gases são resfriados e liberados pelas chaminés
    Ciclo Combinado (alguns admitem ser fechado) = Em alta temperatura os gases são transformados em vapor, utilizando, assim, turbinas a gás e a vapor.
  • Essa questão aborda assunto totalmente desconhecido pra nós professores de Química EM, trata-se do funcionamento, não de um processo quimico proriamente dito.

  • Completando o comentário do colega Rhuam, aqui vc encontra uma descrição didática tanto do "ciclo aberto" (utilizado numa termelétrica convencional), quanto do "ciclo combinado" (utilizado numa termelétrica operando em ciclo combinado).

     

    http://www.furnas.com.br/hotsites/sistemafurnas/usina_term_funciona.asp


ID
120148
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Quando se resfria o gás natural a aproximadamente -162 °C esse gás passa a ser liquefeito (gás natural liquefeito), que é comumente utilizado para facilitar

Alternativas
Comentários
  • É necessário resfriá-lo, pois o Gás Natural é muito volumoso; assim, aumenta-se a sua pressão, diminui-se o seu volume, facilitando o transporte

  • No estado gasoso o Gás Natural é transmitido através de gasoduto, caso contrário é armazenado e transportado em cilindros de alta pressão, como Gás Natural Comprimido - GNC ou Gás Natural Liquefeito – GNL.

  • o seu volume é diminuido em ate 600 vezes.
  •  Facilitar o transporte, devido ao aumento da densidade e consequente diminuição do volume.

    GABARITO A


ID
120151
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Para a chegada do gás natural ao consumidor final são utilizadas redes de distribuição constituídas por malhas de tubulações. Com a modernização do mercado estão sendo empregados na fabricação dessas tubulações, novos materiais, como por exemplo o

Alternativas
Comentários
  • Os gasodutos são construídos em aço carbono ou em polietileno de alta densidade (PEAD).
  • Letra E

    "Há basicamente três tipos de matérias-primas utilizadas em tubos para a condução de gás: o ferro fundido, que após o desenvolvimento de novos materiais, entrou em desuso; o aço carbono, utilizado em aplicações que exigem o transporte do gás a altas pressões; e o polietileno de alta densidade (PEAD), mais usado em redes de média e baixa pressão junto aos pontos de consumo."

     

    http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/44/como-especificar-e-contratar-projetos-de-gasodutos-329999-1.aspx


ID
120154
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder às questões de 56 a 60, considere as regras de utilização de computadores que seguem.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).

II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.

III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.

IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.

V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.

Em se tratando de eventos do sistema operacional, todo e qualquer acesso, citado no item I, normalmente fica documentado em arquivos armazenados

Alternativas
Comentários
  • Os arquivos de LOG ficaram no drive em que estiver instalado o Sistema Operacional. 
    O drive C é o drive padrão para instalação do sistema, no entanto é possível instalá-lo em outro drive. 
    Bom, na hora H não adianta brigar com a banca, que, neste caso, não alterou o gabarito. Alternativa B.

    Bons Estudos!
  • Letra B. Não poderiam ser gravados na BIOS, por ser uma memória ROM, somente leitura. Não poderiam ser gravados na unidade D, porque teoricamente esta é uma unidade ótica, e se ela estiver com uma mídia do tipo ROM, somente leitura, como o CD-ROM, DVD-ROM, a escrita não seria possível. Na unidade de backup também, porque depende da existência de mídia disponível para gravação. E na unidade de rede, porque depende da existência de conexão e mapeamentos ativados.
  • GABARITO: B

    Para estar armazenado no driver "C", o sistema operacional deve ser o Windows, e além disto, este estar instalado no respectivo drive. Geralmente é instalado no drive "C", mas não é possível ter certeza. Assim, é preciso "forçar um pouco a barra" para que esta alternativa seja considerada correta.


ID
120157
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder às questões de 56 a 60, considere as regras de utilização de computadores que seguem.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).

II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.

III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.

IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.

V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.

Em relação às duas unidades de rede (H: e Y:) citadas no item II, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Unidades de rede são pastas ou discos mapeados pela rede de outros computadores (Servidores). As unidades de rede pode ser de acesso restrito ou global (depende da política de segurança que a empresa adota).

  • As unidades de redes são mapeamentos de pastas de outros computadores (servidores) feitos durante o logon do computador, as pastas podem ficar em qualquer servidor, que serão mapeadas assim que o logon for feito. Portanto a letra D é a correta.

ID
120160
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder às questões de 56 a 60, considere as regras de utilização de computadores que seguem.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).

II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.

III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.

IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.

V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.

Em relação ao item III, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Download ou descarregar[1] (significa sacar ou baixar, em português), é a transferência de dados de um computador remoto para um computador local: o inverso de upload (carregar em Portugal).
  • O modo de operação inversa ao download é denominado upload.

    Portanto, opção A
  • Eu entendi que a resposta é a letra a, sem discussão.
    Mas afinal, o tipo de arquivo (música, jogos etc) obtido por download é reconhecido pelo seu nome, tamanho em bytes ou o que?
  • Isabela, 

    A questao aí quer pegar o candidato com nome e tamanho mas nao é isso, vc reconhece um arquivo de musica ou jogos (como qualquer outro arquivo) pela extensão dele (.mp3 pra musicas por exemplo )......
  • Não entendi o motivo do ítem D está errado.
    Alguém poderia explicar!
  • Raphael,

    É possível sim fazer downloads sem um navegador. Já ouviu falar em torrent, emule ou vdownloader? São programas usados para download, e não são navegadores.

    Bons estudos.
  • Letra A - Correta

    Download é a transmissão de arquivos do servidor para o cliente. Upload é a transmissão de arquivos do cliente para o servidor.

    Letra B - Errada

    Tipo de arquivo é reconhecido por extensão (.wav, .exe, por exemplo) e não pelo nome ("Hino Nacional", "Pac-Man"). Cuidado para não confundir os dois.

    Letra C - Errada

    Tipo de arquivo é reconhecido por extensão, não por tamanho.

    Letra D - Errada

    Não necessariamente precisará de um navegador. Há vários programas, que não são navegadores, que permitem o download, como programas de compartilhamento de arquivos, Emule, Bit Torrent ou até mesmo o Windows Live Mensenger quando você envia um arquivo para alguém durante um bate-papo.

    Letra E - Errada

    Junção das afirmações das letras B e C.
  • Obrigado, Adriano!!
    Seu comentário foi esclarecedor.
    Sabia da existência desses programas, mas não tinha pensado neles para responder a questão.

    Vlw
  • Em relação ao item III. Fico confuso, hora precisamos seguir o enunciado, hora ignora-lo.


ID
120163
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder às questões de 56 a 60, considere as regras de utilização de computadores que seguem.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).

II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.

III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.

IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.

V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.

No item IV a utilização do recurso webmail requer a existência

Alternativas
Comentários
  • Webmail é uma interface da World Wide Web que permite ao utilizador ler e escrever e-mail usando um navegador.Com o surgimento do correio eletrônico em 1972, considerado um aplicativo da internet. Começa a necessidade de um mecanismo fácil para comunicação. Em Março de 1972, Ray Tomlinson escreveu o software básico de e-mail para a ARPANET. Em Julho, Roberts expandiu as utilidades do software, colocando utilitários para listar, ler seletivamente, arquivar, encaminhar e responder a mensagens
  • LETRA E

    Precisa-se de um navegador e de uma conexão com a internet.
  • WEBMAIL
    - NÃO PRECISA DE PROGRAMA
    INSTALADO.
    - PODE SER ACESSADO DE QUALQUER COMPUTADOR – GMAIL, por exemplo,  É UM WEBMAIL.
     – As mensagens não são baixadas diretamente para o computador. Isso só ocorre com o OUTLOOK ou Thunderbird.
    - Quando uma mensagem chega, ela fica armazenada no servidor de recebimento. (Gmail é um servidor de E-mail)
    - Para acessar o webmail, utiliza-se o protocolo HTTP, principalmente.

ID
120166
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder às questões de 56 a 60, considere as regras de utilização de computadores que seguem.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).

II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.

III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.

IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.

V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.

No contexto do item V existe o recurso de criação de macros para automatizar tarefas comuns em programas do Microsoft Office e, também, a possibilidade de se ajustar o nível de segurança dessas macros, pois, os hackers podem se utilizar dessa mesma conveniência para criar vírus de macro e comprometer o funcionamento do computador. No Microsoft Office, as macros podem ser criadas

Alternativas
Comentários
  • No Microsoft Office, as macros podem ser criadas em qualquer programa da suite Office.

    No Word 2007, por exemplo, tu podes criar um Macro através da Gui Exibição --- Aba Macros --- Opção Gravar Macro...