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Prova FCC - 2012 - AL-SP - Analista Legislativo - Cirurgião Dentista


ID
2553166
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Dialética da mudança


      Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las. É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.

      No passado distante, quando os valores religiosos se impunham à quase totalidade das pessoas, poucos eram os que os questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo. Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com elas e com os valores. Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornouse frequente e inevitável, dando-se início a uma nova época da sociedade humana. Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução.

      Naturalmente, essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade. O que ocorreu foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.

      A certa altura desse processo, os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Será isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser sim como não.

      Mas também pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los. E sabem por quê? Pela simples razão de que toda sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.

(Transcrição de trechos do artigo de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, E10 Ilustrada, 6 de maio de 2012) 

A afirmativa correta, considerando-se o que diz o texto, é:

Alternativas

ID
2553169
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Dialética da mudança


      Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las. É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.

      No passado distante, quando os valores religiosos se impunham à quase totalidade das pessoas, poucos eram os que os questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo. Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com elas e com os valores. Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornouse frequente e inevitável, dando-se início a uma nova época da sociedade humana. Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução.

      Naturalmente, essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade. O que ocorreu foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.

      A certa altura desse processo, os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Será isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser sim como não.

      Mas também pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los. E sabem por quê? Pela simples razão de que toda sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.

(Transcrição de trechos do artigo de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, E10 Ilustrada, 6 de maio de 2012) 

Fica evidente no texto

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Trexos do texto que embasam o gabarito da questão.

    Significado de Proponente: aquele que propõe algo

    "Os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo." 

    "sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável."

     


ID
2553172
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Dialética da mudança


      Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las. É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.

      No passado distante, quando os valores religiosos se impunham à quase totalidade das pessoas, poucos eram os que os questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo. Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com elas e com os valores. Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornouse frequente e inevitável, dando-se início a uma nova época da sociedade humana. Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução.

      Naturalmente, essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade. O que ocorreu foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.

      A certa altura desse processo, os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Será isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser sim como não.

      Mas também pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los. E sabem por quê? Pela simples razão de que toda sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.

(Transcrição de trechos do artigo de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, E10 Ilustrada, 6 de maio de 2012) 

Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução. (2° parágrafo)


A afirmativa acima

Alternativas
Comentários
  • Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução. Por evolução, podemos entender "a transformação propiciada pelo questionamento de parâmetros estabelecidos"; por revolução, "o radicalismo necessário ao novo modo de lidar com as certezas e os valores".

    No texto original, a passagem acima faz referência à anterior, "Questioná-los ( os valores), reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornou-se frequente e inevitável" ( 2º parágrafo).

    Gabarito, D.


ID
2553175
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Dialética da mudança


      Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las. É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.

      No passado distante, quando os valores religiosos se impunham à quase totalidade das pessoas, poucos eram os que os questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo. Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com elas e com os valores. Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornouse frequente e inevitável, dando-se início a uma nova época da sociedade humana. Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução.

      Naturalmente, essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade. O que ocorreu foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.

      A certa altura desse processo, os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Será isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser sim como não.

      Mas também pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los. E sabem por quê? Pela simples razão de que toda sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.

(Transcrição de trechos do artigo de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, E10 Ilustrada, 6 de maio de 2012) 

... a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras. (3° parágrafo)


A afirmativa acima está reproduzida com outras palavras, de modo claro e correto, respeitando-se em linhas gerais o sentido original, em:

Alternativas

ID
2553178
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Dialética da mudança


      Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las. É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.

      No passado distante, quando os valores religiosos se impunham à quase totalidade das pessoas, poucos eram os que os questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo. Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com elas e com os valores. Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornouse frequente e inevitável, dando-se início a uma nova época da sociedade humana. Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução.

      Naturalmente, essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade. O que ocorreu foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.

      A certa altura desse processo, os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Será isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser sim como não.

      Mas também pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los. E sabem por quê? Pela simples razão de que toda sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.

(Transcrição de trechos do artigo de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, E10 Ilustrada, 6 de maio de 2012) 

... no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. (4°parágrafo)


A mesma relação entre verbo e complemento assinalada na frase acima se repete em:

Alternativas
Comentários
  • governar - VTD 

    questionar - VTD

     

    Gabarito E)

  • Gabarito E


    Governavam o quê? o mundo material e social.


    Questionavam o quê? OS (Que faz papel de objeto direto) dê uma olhada em colocação pronominal - Próclise.


ID
2553181
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Dialética da mudança


      Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las. É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.

      No passado distante, quando os valores religiosos se impunham à quase totalidade das pessoas, poucos eram os que os questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo. Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com elas e com os valores. Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornouse frequente e inevitável, dando-se início a uma nova época da sociedade humana. Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução.

      Naturalmente, essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade. O que ocorreu foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.

      A certa altura desse processo, os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Será isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser sim como não.

      Mas também pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los. E sabem por quê? Pela simples razão de que toda sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.

(Transcrição de trechos do artigo de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, E10 Ilustrada, 6 de maio de 2012) 

... não há alternativa senão defendê-los. (último parágrafo)


O termo grifado acima pode ser substituído, sem prejuízo da correção, da lógica e do sentido original, por:

Alternativas

ID
2553184
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Dialética da mudança


      Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las. É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.

      No passado distante, quando os valores religiosos se impunham à quase totalidade das pessoas, poucos eram os que os questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo. Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com elas e com os valores. Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornouse frequente e inevitável, dando-se início a uma nova época da sociedade humana. Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução.

      Naturalmente, essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade. O que ocorreu foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.

      A certa altura desse processo, os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Será isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser sim como não.

      Mas também pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los. E sabem por quê? Pela simples razão de que toda sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.

(Transcrição de trechos do artigo de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, E10 Ilustrada, 6 de maio de 2012) 

... mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo.


O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está na frase:

Alternativas
Comentários
  • pagavam - Pretérito imperfeito do indicativo

     

    (a) se impunham - Pretérito imperfeito do indicativo

    (b) tendem - Presente do indicativo

    (c) se deram - Pretérito perfeito do indicativo

    (d) demonstram - Presente do indicativo

    (e) mudassem - Pretérito imperfeito do subjuntivo

  • Pretérito Imperfeito do Indicativo -> terminados em  VA. IA. NHA. ERA

     

    O verbo "pagavam" está no Pretérito Imperfeito do Indicativo.  A única das alternativas que apresenta verbo no mesmo tempo e modo é a letra A "impunham".

     

     

  • O verbo continua sendo A, não muda o seu sentido PAGAR


    IMPUNHAM


ID
2553187
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Dialética da mudança


      Certamente porque não é fácil compreender certas questões, as pessoas tendem a aceitar algumas afirmações como verdades indiscutíveis e até mesmo a irritar-se quando alguém insiste em discuti-las. É natural que isso aconteça, quando mais não seja porque as certezas nos dão segurança e tranquilidade. Pô-las em questão equivale a tirar o chão de sob nossos pés.

      No passado distante, quando os valores religiosos se impunham à quase totalidade das pessoas, poucos eram os que os questionavam, mesmo porque, dependendo da ocasião, pagavam com a vida seu inconformismo. Com o desenvolvimento do pensamento objetivo e da ciência, aquelas certezas inquestionáveis passaram a segundo plano, dando lugar a um novo modo de lidar com elas e com os valores. Questioná-los, reavaliá-los, negá-los, propor mudanças às vezes radicais tornouse frequente e inevitável, dando-se início a uma nova época da sociedade humana. Introduziu-se o conceito não só de evolução como o de revolução.

      Naturalmente, essas mudanças não se deram do dia para a noite, nem tampouco se impuseram à maioria da sociedade. O que ocorreu foi um processo difícil e conflituado em que, pouco a pouco, a visão inovadora veio ganhando terreno e, mais do que isso, conquistando posições estratégicas, o que tornou possível influir na formação de novas gerações, menos resistentes a visões questionadoras.

      A certa altura desse processo, os defensores das mudanças acreditavam-se senhores de novas verdades, mais consistentes porque eram fundadas no conhecimento objetivo das leis que governam o mundo material e social. Em outras palavras, bastaria apresentar-se como inovador para estar certo. Será isso verdade? Os fatos demonstram que tanto pode ser sim como não.

      Mas também pode estar errado quem defende os valores consagrados e aceitos. Só que, em muitos casos, não há alternativa senão defendê-los. E sabem por quê? Pela simples razão de que toda sociedade é, por definição, conservadora, uma vez que, sem princípios e valores estabelecidos, seria impossível o convívio social. Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.

(Transcrição de trechos do artigo de Ferreira Gullar. Folha de S. Paulo, E10 Ilustrada, 6 de maio de 2012) 

Uma comunidade cujos princípios e normas mudassem a cada dia seria caótica e, por isso mesmo, inviável.


O pronome grifado acima estaria corretamente empregado na lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • CUJO é pronome relativo que só pode ser utilizado quando há ideia de posse.

  • Pronome Relativo - CUJO


    Vêm entre 2 substantivos

    Indicam posse

    Concordam com o consequente, mas retoma termo antecedente

    Não admitem artigo depois

    Não admite duplicação de posse (seu, dele, do...)


  • A)  Significativas mudanças nas áreas econômica e política, (sobre) cujos resultados se debruçaram muitos especialistas, consolidaram regimes democráticos em todo o mundo.

    B)  GABARITO

    C)     A vida em uma sociedade organizada, (de) cujos valores todos se beneficiam, possibilita avanços consideráveis em todas as áreas do conhecimento.  

    D)    A cidadania envolve a responsabilidade no respeito à ordem social (a) cujos preceitos todos, sem exceção, estão sujeitos. 

    E)     As normas vigentes em uma sociedade organizada, (de) cujos conteúdos todos devem estar cientes, garantem paz e tranquilidade aos cidadãos.  



  • Uma dica... para vir entre dois substantivos, precisa estar na mesma oração, logo, as frases que tem virgula (A C e E) não poderiam ser as corretas.


ID
2553190
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Na frente da câmara fotográfica, ninguém precisa nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias. Em regra, hoje, nas redes sociais, onde a maior parte das pessoas compartilham seus álbuns, os retratos parecem mostrar pessoas rivalizando para ver quem aparenta aproveitar melhor a vida.

      O hábito de sorrir nos retratos é recente. Os antigos retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Outra explicação para o fato é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.

      Mas resta que nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente.

      É certo que o hábito de sorrir na fotografia se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.

      De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". Em suma, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.

      De uma época em que nossa maneira e nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a um momento em que saber viver coincide com saber sorrir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: no passado valorizava-se uma atenção focada e reflexiva, enquanto hoje parecemos valorizar a diversão.

      Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.

      Tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Em tese, a valorização ajuda a alcançar o que é valorizado. Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente ou talvez por isso), acontece o contrário: valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão. De que se trata? Decepção? Sentimento de inadequação? Um pouco disso tudo e, mais radicalmente, trata-se da sensação de que não temos competência para viver − apenas para fazer de conta. Como chegamos a isso?

                                (Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 28/06/2012) 

No texto, o autor

Alternativas
Comentários
  • Letra A – CERTA – Sétimo parágrafo: Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida. As aspas conferem ênfase a uma palavra fora de seu significado habitual, ou seja, a felicidade à qual o autor se refere não é sentimento genuíno. Além disso, é possível inferir que o hábito de sorrir nas fotos tenha início a partir do fim da terceira década do século 20, pois o autor menciona que“[...] nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente” (3º parágrafo).

    Portanto, é possível deduzir a partir do texto que o sorriso não é algo autêntico e que o ato de sorrir para a câmera surgiu em algum momento do século XX.

    Letra B - ERRADA. O Autor compara passado com presente, mas não atribui à câmara fotográfica as mudanças nos comportamentos familiares. Isso fica claro na passagem do 4 º parágrafo: É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.

    Letra C – ERRADA. A fotos, e não as redes sociais, estão por trás dessa competitividade, cujo objetivo é aparentar quem curte melhor a vida.

    Letra D – ERRADA. Questiona também a autenticidade do sorriso nas crianças. Quinto parágrafo: Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". As aspas são usadas aqui para dar destaque a uma palavra fora de seu contexto.

    Letra E – ERRADA. Não se trata apenas de fotos de lazer; nas redes sociais, hoje, segundo o autor, pessoas competem umas com as outras publicando “álbuns”, ostentando quem aproveita melhor a vida.


ID
2553193
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Na frente da câmara fotográfica, ninguém precisa nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias. Em regra, hoje, nas redes sociais, onde a maior parte das pessoas compartilham seus álbuns, os retratos parecem mostrar pessoas rivalizando para ver quem aparenta aproveitar melhor a vida.

      O hábito de sorrir nos retratos é recente. Os antigos retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Outra explicação para o fato é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.

      Mas resta que nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente.

      É certo que o hábito de sorrir na fotografia se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.

      De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". Em suma, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.

      De uma época em que nossa maneira e nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a um momento em que saber viver coincide com saber sorrir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: no passado valorizava-se uma atenção focada e reflexiva, enquanto hoje parecemos valorizar a diversão.

      Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.

      Tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Em tese, a valorização ajuda a alcançar o que é valorizado. Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente ou talvez por isso), acontece o contrário: valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão. De que se trata? Decepção? Sentimento de inadequação? Um pouco disso tudo e, mais radicalmente, trata-se da sensação de que não temos competência para viver − apenas para fazer de conta. Como chegamos a isso?

                                (Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 28/06/2012) 

Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade [...], acontece o contrário ...


O segmento em destaque exerce na frase acima a mesma função sintática que o segmento grifado em:

Alternativas
Comentários
  • acontece (O quê?) o contrário ...

                                    Sujeito

     

     

     

    Os antigos retratos pintados (Quem ou o quê) pediam poses longas e repetidas... 

    Sujeito do verbo pediam


ID
2553196
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Na frente da câmara fotográfica, ninguém precisa nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias. Em regra, hoje, nas redes sociais, onde a maior parte das pessoas compartilham seus álbuns, os retratos parecem mostrar pessoas rivalizando para ver quem aparenta aproveitar melhor a vida.

      O hábito de sorrir nos retratos é recente. Os antigos retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Outra explicação para o fato é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.

      Mas resta que nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente.

      É certo que o hábito de sorrir na fotografia se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.

      De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". Em suma, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.

      De uma época em que nossa maneira e nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a um momento em que saber viver coincide com saber sorrir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: no passado valorizava-se uma atenção focada e reflexiva, enquanto hoje parecemos valorizar a diversão.

      Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.

      Tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Em tese, a valorização ajuda a alcançar o que é valorizado. Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente ou talvez por isso), acontece o contrário: valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão. De que se trata? Decepção? Sentimento de inadequação? Um pouco disso tudo e, mais radicalmente, trata-se da sensação de que não temos competência para viver − apenas para fazer de conta. Como chegamos a isso?

                                (Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 28/06/2012) 

... antes que o sorriso deturpasse os retratos ...


Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • VOZ ATIVA: antes que o sorriso deturpasse os retratos (pretérito imperfeito do subjuntivo)

    VOZ PASSIVA: antes que os retratos fossem deturpados pelo sorriso (pretérito imperfeito do subjuntivo)

  • Tem que respeitar o tempo verbal

  • antes que o sorriso deturpasse os retratos

    suj. vtd OD

    Deturpasse = pretérito do subjuntivo - esse tempo verbal tem que ser preservado, para ser tranformado em voz passiva precisará de de mais em verbo. Ambos irão concordar agora com Retratos

    Antes que OS RETRATOS FOSSEM DETURPADOS pelo sorriso.

    Onde:

    Os retratos: de OD vira Sujeito

    Fosse: auxiliar de voz passiva no tempo pretérito do subjuntivo

    Deturpados: forma verbal no participio

    Sorriso : sujeito vira agente da passiva


ID
2553199
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Na frente da câmara fotográfica, ninguém precisa nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias. Em regra, hoje, nas redes sociais, onde a maior parte das pessoas compartilham seus álbuns, os retratos parecem mostrar pessoas rivalizando para ver quem aparenta aproveitar melhor a vida.

      O hábito de sorrir nos retratos é recente. Os antigos retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Outra explicação para o fato é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.

      Mas resta que nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente.

      É certo que o hábito de sorrir na fotografia se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.

      De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". Em suma, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.

      De uma época em que nossa maneira e nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a um momento em que saber viver coincide com saber sorrir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: no passado valorizava-se uma atenção focada e reflexiva, enquanto hoje parecemos valorizar a diversão.

      Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.

      Tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Em tese, a valorização ajuda a alcançar o que é valorizado. Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente ou talvez por isso), acontece o contrário: valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão. De que se trata? Decepção? Sentimento de inadequação? Um pouco disso tudo e, mais radicalmente, trata-se da sensação de que não temos competência para viver − apenas para fazer de conta. Como chegamos a isso?

                                (Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 28/06/2012) 

Fazendo-se as alterações necessárias, o elemento grifado foi substituído por um pronome de modo INCORRETO em:

Alternativas
Comentários
  • "dita felicidade" é OBJETO DIRETO que pode ser substituído pelo pronome pessoal oblíquo átono "a"

     

    tornar a dita felicidade -> torná-la

     

    -> O pronome "lhe", em regra, é utilizado para a substituição de OBJETO INDIRETO.

     

     

  • MACETE

    1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.

    Ex: Chame-o agora.

         Deixei-a mais tranquila.

    2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.

    Ex: (Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.

         (Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

    3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.

    Ex: Chamem-no agora. 

          Põe-na sobre a mesa.

    DICA

    lhe = usaremos APENAS quando for OBJETO INDIRETO

    o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = usaremos quando for OBJETO DIRETO

  • Eu não entendi.

    Tornar a dita felicidade =

    tornar = verbo

    a = preposição

    logo não seria objeto indireto, cabendo o lhe?


ID
2553202
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Na frente da câmara fotográfica, ninguém precisa nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias. Em regra, hoje, nas redes sociais, onde a maior parte das pessoas compartilham seus álbuns, os retratos parecem mostrar pessoas rivalizando para ver quem aparenta aproveitar melhor a vida.

      O hábito de sorrir nos retratos é recente. Os antigos retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Outra explicação para o fato é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.

      Mas resta que nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente.

      É certo que o hábito de sorrir na fotografia se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.

      De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". Em suma, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.

      De uma época em que nossa maneira e nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a um momento em que saber viver coincide com saber sorrir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: no passado valorizava-se uma atenção focada e reflexiva, enquanto hoje parecemos valorizar a diversão.

      Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.

      Tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Em tese, a valorização ajuda a alcançar o que é valorizado. Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente ou talvez por isso), acontece o contrário: valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão. De que se trata? Decepção? Sentimento de inadequação? Um pouco disso tudo e, mais radicalmente, trata-se da sensação de que não temos competência para viver − apenas para fazer de conta. Como chegamos a isso?

                                (Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 28/06/2012) 

O verbo flexionado no plural que também poderia ser corretamente flexionado no singular, sem prejuízo para a correção da frase, está em:

Alternativas
Comentários
  • -> Quando há expressões partitivas (como "parte de", "maioria de" etc), o verbo poderá concordar, em número, com a expressão (ficando no singular) ou com o substantivo que a acompanha. No último caso, se o substantivo estiver no plural, o verbo também ficará no plural.

     

    Exemplo:

    Grande parte das pessoas frequenta/frequentam academia.

    Grande parte da população frequenta academia.

     

    Gabarito LETRA C)

     


ID
2553205
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Na frente da câmara fotográfica, ninguém precisa nos dizer "Sorria!"; espontaneamente, simulamos grandes alegrias. Em regra, hoje, nas redes sociais, onde a maior parte das pessoas compartilham seus álbuns, os retratos parecem mostrar pessoas rivalizando para ver quem aparenta aproveitar melhor a vida.

      O hábito de sorrir nos retratos é recente. Os antigos retratos pintados pediam poses longas e repetidas, para as quais era mais fácil adotar uma expressão "natural". O mesmo vale para as primeiras fotos: os tempos de exposição eram longos demais. Outra explicação para o fato é que o retrato, até a terceira década do século 20, era uma ocasião rara e, por isso, um pouco solene.

      Mas resta que nossos antepassados, na hora de serem imortalizados, queriam deixar à posteridade uma imagem de seriedade e compostura, enquanto nós, na mesma hora, sentimos a necessidade de sorrir escancaradamente.

      É certo que o hábito de sorrir na fotografia se estabeleceu quando as câmaras fotográficas portáteis banalizaram o retrato. Mas é duvidoso que nossos sorrisos tenham sido inventados para essas câmaras. É mais provável que as câmaras tenham surgido para satisfazer a dupla necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.

      De fato, o álbum de fotos das crianças e o das férias são os grandes repertórios do sorriso. No primeiro, as crianças devem mostrar a nós e ao mundo que elas preenchem sua missão: a de realizar (ou parecer realizar) nossos sonhos frustrados de felicidade. Nas fotos das férias, trata-se de provar que nós também (além das crianças) sabemos ser "felizes". Em suma, o sorriso é, hoje, o grande sinal exterior da capacidade de aproveitar a vida. É ele que deveria nos valer a admiração (e a inveja) dos outros.

      De uma época em que nossa maneira e nossa capacidade de enfrentar a vida eram resumidas por uma espécie de seriedade intensa, passamos a um momento em que saber viver coincide com saber sorrir. Nessa passagem, não há só uma mudança de expressão: no passado valorizava-se uma atenção focada e reflexiva, enquanto hoje parecemos valorizar a diversão.

      Ao longo do século 19, antes que o sorriso deturpasse os retratos, a "felicidade" e a alegria excessivas eram, aliás, sinais de que o retratado estava dilapidando seu tempo, incapaz de encarar a complexidade e a finitude da vida.

      Tudo isso seria uma nostalgia sem relevância, se, valorizando o sorriso, conseguíssemos tornar a dita felicidade prioritária em nossas vidas. Em tese, a valorização ajuda a alcançar o que é valorizado. Mas pesquisas mostram que, no caso da felicidade (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente ou talvez por isso), acontece o contrário: valorizar a felicidade produz insatisfação e mesmo depressão. De que se trata? Decepção? Sentimento de inadequação? Um pouco disso tudo e, mais radicalmente, trata-se da sensação de que não temos competência para viver − apenas para fazer de conta. Como chegamos a isso?

                                (Adaptado de Contardo Calligaris. Folha de S. Paulo, 28/06/2012) 

Leia atentamente as afirmações abaixo a respeito do emprego de sinais de pontuação em segmentos do texto.


I. Como chegamos a isso?

O ponto de interrogação é desnecessário no contexto e poderia ser substituído por ponto final, pois a pergunta não exige resposta.

II. (mesmo que ninguém saiba o que ela é exatamente – ou talvez por isso)

O sinal de travessão pode ser substituído por uma vírgula, sem prejuízo para a correção.

III. ... necessidade de registrar (e mostrar aos outros) nossa suposta "felicidade" em duas circunstâncias que eram novas ou quase: a vida da família nuclear e o tempo de férias.

O sinal de dois-pontos introduz um segmento especificativo.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Afirmação I errada. Trata-se de uma pergunta direta, então exige-se a resposta. Se fosse uma pergunta indireta (pergunta que fica subtendida) não haveria o ponto de interrogação, e sim o ponto final.

    Ex. de interrogação direta: Qual o seu nome?

    Ex. de interrogação indireta: Gostaria de saber seu nome.

    As outras afirmações estão certas.

    Gab. Letra D

  • Estranha a alternativa III; na verdade, não há aposto especificativo.

    "O aposto especificativo serve para especificar ou individualizar um termo genérico da oração. Na frase, não se encontra destacado por sinais de pontuação, estando ligado diretamente ao termo que especifica ou através de uma preposição. Apostos especificativos são maioritariamente nomes próprios."

    Talvez, "justificando o gabarito", o termo "especificativo" tenha sido usado de forma geral, sem rigor.

    PAX ET BENE

  • Confesso que fiquei em dúvida na III, mas a eliminação ajudou. O item I, a pergunta que não exige ponto de interrogação, trata-se da pergunta indireta. A pergunta que não exige resposta é a retórica, mas necessita do ponto de interrogação; sobraram os itens II e III; como o II estava certo, sobrou a alternativa D.


ID
2553208
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pode o amor romântico, que representa na história social moderna o último refúgio do aconchego e da espontaneidade, da entrega altruísta e da suspensão das relações instrumentais, subsistir ...... comercialização capitalista dos espaços sociais e de lazer ...... os rituais inerentes ...... experiências amorosas são vivenciados?

(Adaptado de Sérgio Costa. NOVOS ESTUDOS CEBRAP n. 73, novembro de 2005 , p. 111-124)


Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Mesmo não sabendo da regência do verbo Subsistir, dá pra matar a questão olhando as duas últimas.

    1) A ocorrência do "no" em "nos quais" se dá por conta do verbo "vivenciados". Se vivencia EM algum lugar (em+o = no). Quanto à pluralidade, deve-se a "os rituais".

     2) Embora o verbo "inerente" peça a preposição "a", a crase não ocorre por conta da palavra "experiências". Não é permitido crase diante de plural.

  • Pode o amor romântico, que representa na história social moderna o último refúgio do aconchego e da espontaneidade, da entrega altruísta e da suspensão das relações instrumentais, subsistir (à) comercialização capitalista dos espaços sociais e de lazer (nos quais) os rituais inerentes (a) experiências amorosas são vivenciados?

    LETRA A

  • Não entendi essa crase após "substituir"...

  • Leandro Lima acho que você confundiu os verbos.

    É Subsistir, e não substituir.

  • quem leu substituir dá um joinha

  • A FCC realmente é muito qualificada. Ótima questão..


ID
2553211
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de uma mercadoria caiu 20% por conta de uma promoção ocasional. O percentual de aumento que deve incidir sobre o preço corrente na promoção, para que o novo preço seja 10% a mais do que era antes da promoção, é de

Alternativas
Comentários
  • (E)

    Vejamos:

    Preço Imaginário da mercadoria R$100,00 - 20% = R$ 80,00

    R$ 80,00 + 37,5% = R$ 110,00 

     

  • impressionada com tal explicação!

  • Vamos supor que o preço da mercadoria é R$100,00

    Com a queda de 20%, passou a ser R$80,00

     

    Novo preço 10% maior do que era antes da promoção -> novo preço 1,1 x R$100,00 = R$110,00

     

    Aumento percentual que deve incidir sobre o preço corrente

    R$80 - 100%

    R$110 - x%

     

    110/80 = 1,375 = 37,5%


ID
2553214
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dois jovens, A e B, resolvem praticar exercícios físicos iniciando na mesma semana. O jovem A começou fazer flexões de braço como exercício favorito. Na primeira semana ele praticou 100 flexões por dia. Em cada semana posterior, o jovem A praticou por dia, o dobro do que praticara por dia na semana anterior. O jovem B começou a fazer flexões de braço como exercício favorito. Na primeira semana ele praticou 20 flexões por dia. Em cada semana posterior, o jovem B praticou por dia, o triplo do que praticara por dia na semana anterior. O número de flexões que o jovem B praticou a mais que o jovem A, a cada dia, na sexta semana é

Alternativas
Comentários
  • Resolve-se por Progressão Geométrica (P.G.), uma vez que os resultados da semana identificam um produto e não a soma pelo termo anterior. Por exemplo, se toda semana o jovem A fizesse mais 100 flexões, seria um caso de PA, mas como ele realiza o dobro, temos uma PG.

    an = a1 . q^(n – 1)

    1º Identifica-se os termos para o jovem A:

    Jovem A:

    an = ?

    a1 = 100 (flexões)

    q = 200/100 = 2(razão entre os termos das semanas (A2/A1))

    n = 6 (semana do qual queremos saber)

    2º Aplicação de fórmula para o jovem A:

    an = 100 . 2^(6 – 1)

    an = 100 . 2^(5)

    an = 100 . 32

    an = 3200 flexões realizadas pelo jovem A

    3º Identifica-se os termos do jovem B:

    Jovem B:

    an = ?

    a1 = 20 (flexões)

    q = 60/20 = 3(razão entre os termos das semanas (A2/A1))

    n = 6 (semana do qual queremos saber)

    4º Aplicação de fórmula para o jovem B:

    an = 20 . 3^(6 – 1)

    an = 20 . 3^(5)

    an = 20 . 243

    an = 4860 flexões realizadas pelo jovem B na sexta semana

    5º Diferença de flexões entre os jovens

    JOVEM A = 3200 flexões

    JOVEM B = 4680 flexões

    DIFERENÇA = 4680 - 3200 = 1660 flexões

  • Lição do dia: Devagar se vai longe.

  • Amigos, em questão como essa, caso vocês não se lembrem da fórmula para a progressão na hora da prova, não se desesperem. Dá pra fazê-la bem rápido, veja:

     

    A: 100 --- 200 --- 400 --- 800 --- 1600 --- 3200

    B: 20 --- 60 --- 180 --- 540 --- 1620 --- 4860

     

    Ao final da 6ª semana:

    4860 - 3200 = 1660


ID
2553217
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Apenas duas pessoas juntas (uma dupla) ou três pessoas juntas (um trio) podem realizar o trabalho denominado por T. A dupla gasta 5 horas e 30 minutos para realizar T. O trio gasta 4 horas e 15 minutos para realizar T. A dupla realizou dois terços de T e o tempo gasto foi proporcional ao que gastariam para realizar T inteiramente. O trio terminou o trabalho iniciado pela dupla e o tempo gasto foi proporcional ao que gastariam para realizar T inteiramente. O tempo total investido para o trabalho T ser realizado foi

Alternativas
Comentários
  • pode acreditar, acertei

    t.......................5h30(dupla)

    2/3t..................x

    t.....................4h15(trio)

    1/3t...............x

    transformem em minuto e somem os resultados que vc acharam

  • Letra B.

     

    Dupla:

    5h30min ----- T(1)

    D----------------2/3

    D=2/3 x 5h30min

    D=2/3 x 330min

    D=220min

     

    Trio:

    4h15min-----T(1)

    t----------------1/3 (só terminou o trabalho, ou seja, fez o resto de 2/3)

    t=1/3 x 4h15min

    t=1/3 x 255min

    t=85min

     

    D+t=220min + 85min=305min

     

    305min / 60min = 5 horas e 5 min.

  • 1° Vamos supor um valor fictício:

    ---->Tarefas ( T) = 9 ( valor fictício)

    2° Vamos transformar hora em minutos:

    ------> Dupla ( D) gasta 5h:30m =330 minutos

    ----->Trio ( Tr) gasta 4h:15m= 255 minutos

    3° vamos entender o problema:

    -----> D (dupla) gasta 330 minutos ( 5h:30m) para concluir 9 tarefas (T)

    ------>T (tr) gasta 255 minutos (4h:15m) para concluir 9 tarefas (T)

    A questão fala que D fez 2/3 da tarefas em um Tempo proporcional ao que gastaria para realizar toda a Tarefa (9). Portanto, vamos descobrir quanto vale 2/3 de T:

    ------>2/3 x 9 = 6 , então D faz 6 tarefas em um Tempo proporcional que gastaria para realizar as 9 tarefas. ( descobrir o valor de X pela propriedade da proporção - o produto do meio é igual ao produto dos extremos):

    -----> T/M T/M

    9 = 6

    330 = X Simplifica 9 com 6 e depois multiplica cruzado

    = 220 minutos, Logo D faz 6 T(2/3) em 220 ( tempo proporcional a 330)

    Ok! Já que D realizou 2/3=6, ainda falta o Trio realizar 1/3 ou 3 tarefas para completar o todo ( 9 tarefas).

    -----> T/M T/M

    9 = 3

    255 = X Simplifica 9 com 3 e multiplica cruzado

    =85 minutos.

    Agora é só somar as tarefas de D e T

    (D) 6 + 3 (trio) = 9 tarefas

    (D)220 + 85 = 305 minutos. Mas a questão quer em horas ------>>>Transformar: 305 /60---->>> fazendo manualmente vai dar 5 no divisor e 5 no resto, logo 5 horas(divisor) e 5 minutos(resto)


ID
2553220
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Há muito tempo não chovia no sertão. Um rico fazendeiro resolveu doar uma quantia, não maior que cem mil reais, repartida entre três instituições de caridade. A partilha da doação que caberia a cada instituição seria em valores diretamente proporcionais aos primeiros três números dos dias após o próximo dia que chovesse. O valor total seria o maior número possível para uma distribuição inteira em reais. Choveu no dia 8. A quantia a ser repartida é, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Peguei do link: https://www.tutorbrasil.com.br/forum/viewtopic.php?t=28479

     

    Sejam p_1,p_2,p_3 as partes. Temos que as partes serão proporcionais a 9,10,11 (3 dias imediatamente após o dia que choveu). Chamando k a constante de proporcionalidade.

    p_1=9k
    p_2=10k
    p_3=11k

    p_1+p_2+p_3<100000
    30k<100000
    k<3333,33

    Para termos apenas reais (não devemos ter centavos diz o enunciado) k deve ser inteiro e o valor da doação deve ser máximo, ou seja, k=3333.

    p_1+p_3+p_3=30k= 99990 reais. Letra E

  • Traduzindo: O fazendeiro resolveu doar 100 mil reais para ser dividido entre três instituições de caridade. O valor que o fazendeiro deu, seria proporcional aos 3 dias depois da chuva, como choveu no dia 8, então temos os dias: 9, 10 ,11.

     

    A questão pede conhecimento da "DIVISÃO DIRETAMENTE PROPORCIONAL" para quem não sabe.

    *Vamos ter que distribuir o 100 mil reais em partes diretamente proporcionais aos dias 9, 10 ,11

     

    9k + 10k + 11k = 100000

    19k + 11k = 100000

    30k = 100000

         100000

     k =  ----------- = 3.333,33

           30

     

    3.333,33 é o valor de (K),ou seja, 3.333,33 é o valor que vamos ter a cada dia durante os 30 dias. Pois 9 + 10 + 11 = 30

    Faça os testes: 3.333,33 x 30 = 99.999,9  *é praticamente o 100 mil reais

     

    REPARTINDO 100 MIL REAIS PARA OS DIAS:

    DIA x VALOR DE (K)

    dia 9 x 3.333,33 reais = 29.999,97

    dia 10 x 3.333,33 reais = 33.333,3

    dia 11 x 3.333,33 reais = 36.663,63

    SOMA: 29999,97 + 33333,3 + 36663,63 = 99.996,92

     

    REPARTINDO 100 MIL REAIS PARA OS DIAS "SEM CENTAVOS":

    dia 9 x 3.333 reais = 29.997

    dia 10 x 3.333 reais = 33.330

    dia 11 x 3.333 reais = 36.663

    SOMA: 29.997 + 33.330 + 36.663 = 99.990

     

    A quantia a ser repartida entre as 3 instituições para os dias 9, 10, 11 proporcionalmente no total, será 99.990 reais

    Letra E

     

    OBSERVAÇÕES:

    *Por exemplo, se a banca quisesse saber qual seria o valor para cada uma das 3 instituições no dia 9, bastaria eu dividir 29.997 por 3, que daria 9.999 reais para cada uma das instituições. ISSO NO DIA 9!

     

    *E mais ainda... Se ela quisesse saber quanto faltaria para chegar aos 100 mil reais, bastaria eu fazer a subtração: 100 mil - 99.990 = 10 mil reais

     


ID
2553226
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos da Constituição do Estado de São Paulo, com relação ao Poder Legislativo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Artigo 9º - O Poder Legislativo é exercido pela Assembleia Legislativa, constituída de Deputados, eleitos e investidos na forma da legislação federal, para uma legislatura de quatro anos.
    §1º - A Assembleia Legislativa reunir-se-á, em sessão legislativa anual, independentemente de convocação, de 1º de fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro.

  • Questão que precisa ter conhecimento de regimento interno da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.

  • o   Gabarito: D.

    .

    A: Errada. Na sessão extraordinária não será possível deliberar sobre matéria diversa da que ensejou a convocação.

    Artigo 9º. §6º. Na sessão legislativa extraordinária, a Assembleia Legislativa somente deliberará sobre a matéria para a qual foi convocada, vedado o pagamento de parcela indenizatória de valor superior ao subsídio mensal.

    .

    B: Errada. O mandato eletivo dos Deputados Estaduais tem duração de quatro anos, e não oito.

    Artigo 9º - O Poder Legislativo é exercido pela Assembleia Legislativa, constituída de Deputados, eleitos e investidos na forma da legislação federal, para uma legislatura de quatro anos.

    .

    C: Errada. Na hipótese de convocação pelo Governador, poderá ocorrer por urgência ou interesse público relevante.

    Artigo 9º. §5º. A convocação extraordinária da Assembleia Legislativa far-se-á:

    2 - pela maioria absoluta dos membros da Assembleia Legislativa ou pelo Governador, em caso de urgência ou interesse público relevante.

    .

    D: Correta, letra de lei.

    Artigo 9º. §1º. A Assembleia Legislativa reunir-se-á, em sessão legislativa anual, independentemente de convocação, de 1º de fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro.

    .

    E: Errada. As deliberações serão, de fato, tomadas por maioria dos votos, mas deverá estar presente a maioria absoluta de seus membros, e não relativa, como afirma a questão.

    Artigo 10. §1º. Salvo disposição constitucional em contrário, as deliberações da Assembleia Legislativa e de suas Comissões serão tomadas por maioria de votos, presente a maioria absoluta de seus membros.

  • Questão desatualizada, a Legislatura agora começa em 15 de Março, às 15h.


ID
2553229
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme dispõe a Constituição do Estado de São Paulo, a Assembleia Legislativa funcionará em sessões públicas, presente, nas sessões deliberativas, pelo menos

Alternativas
Comentários
  • Constituição Estadual SP
    Art. 10 - A Assembleia Legislativa funcionará em sessões públicas, presente, nas sessões deliberativas, pelo menos 1/4 de seus membros e, nas sessões exclusiva-mente de debates, pelo menos 1/8 de seus membros.

  • o   Gabarito: C.

    .

    Artigo 10 – A Assembleia Legislativa funcionará em sessões públicas, presente, nas sessões deliberativas, pelo menos um quarto de seus membros e, nas sessões exclusivamente de debates, pelo menos um oitavo de seus membros.


ID
2553232
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: João foi eleito membro da Mesa da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo para o biênio 2010/2011. Ao final do exercício, João pretendeu sua recondução ao mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente. Nos termos da Constituição do Estado de São Paulo, é

Alternativas
Comentários
  • Complementando a resposta com uma jurisprudência:

    A regra só vale para uma mesma legislatura. caso seja uma legislatura subsequente a pessoa pode ser nomeado novamente à mesa, mesmo que já tenha pertencido anteriormente.


  • Artigo 11 - Os membros da Mesa e seus substitutos serão eleitos para um mandato de dois anos.

    §1º - A eleição far-se-á, em primeiro escrutínio, pela maioria absoluta da Assembleia Legislativa.

    §2º - É vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente.

    Gabarito correto: E

  • o   Gabarito: E.

    .

    Artigo 11 - Os membros da Mesa e seus substitutos serão eleitos para um mandato de dois anos.

    §1º. A eleição far-se-á, em primeiro escrutínio, pela maioria absoluta da Assembleia Legislativa.

    §2º. É vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente.


ID
2553235
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos da Constituição do Estado de São Paulo, no que concerne às Comissões Parlamentares de Inquérito, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Constituição Estadual SP -
    Art. 13  §2º - As comissões parlamentares de inquérito (CPI), que terão poderes de investigação próprios das autori-dades judiciais, além de outros previstos no Regimento Interno, serão criadas mediante requerimento de 1/3 dos membros da Assembleia Legislativa, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas con-clusões, quando for o caso, encaminhadas aos órgãos competentes do Estado para que promovam a respon-sabilidade civil e criminal de quem de direito.

    > O erro está na quantidade, é 1/3 dos membros da Assembleia, e não 1/5 como diz a questão. 

  • o   Gabarito: A.

    .

    Artigo 13. §2º. As comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos no Regimento Interno, serão criadas mediante requerimento de um terço dos membros da Assembleia Legislativa, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, quando for o caso, encaminhadas aos órgãos competentes do Estado para que promovam a responsabilidade civil e criminal de quem de direito.


ID
2553238
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A autoridade competente, diante de uma situação de iminente perigo público, utilizou-se da residência de determinado cidadão. Nessa circunstância, e nos termos da Constituição Federal brasileira

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra d).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ARTIGO 5°

     

     

    XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

     

     

     

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  • Gabarito: Letra D (Somente se houver dano)

     

    A questão trouxe um dos casos restrição do direito de propriedade, no qual esse direito poderá ser restringido através de requisição, no caso de iminente perigo público, podendo a autoridade competente usar da propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano. Esse direito consta no art. 5,XXV, conforme trazido pelo colega.

  • Direitos da propriedade:

     

    - é assegurado no artigo 5º

    - atenderá a sua função social

    - por necessidade ou utilidade pública ou interesse social poderá ser desapropriada (com prévia e justa indenização)

    - no caso de iminente perigo público poderá ser utilizada (com indenização ulterior se houver dano) 

  • A) somente será devida indenização, que nesse caso é prévia, se o proprietário comprovar que a utilização do imóvel pelo Poder Público privar-lhe-á de condições dignas de moradia. (ERRADA) a indenização não é prévia e sim ulterior.


    B) não será devida, em qualquer hipótese, indenização ao proprietário. (ERRADA) tem indenização se houver dano.


    C) será sempre assegurada ao proprietário indenização ulterior, independentemente da ocorrência de dano. (ERRADA) só é assegurado indenização ao proprietário se houver dano, a qual será paga ulteriormente.


    D) será assegurada ao proprietário indenização ulterior, somente se houver dano. (CORRETA)


    E) será sempre assegurada ao proprietário indenização prévia, arbitrada administrativamente. (ERRADA) a indenização não é prévia, é ulterior, não é sempre asseguração o direito à indenização, só nos casos em que houver danos causados pela a autoridade competente.


  • No ART 5

    XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

    INDENIZAÇAO PREVIA - DISSOCIAMOS LETRA A e E

    Há INDENIZAÇAO - DISSOCIAMOS LETRA B

    Há indenizaçao caso Dano - DISSOCIAMOS LETRA C

    LETRA D Gabarito


ID
2553241
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Paulo precisa capturar a tela referente a uma janela ativa no Windows 7 em português e enviá-la por e-mail ao funcionário de uma empresa de suporte em Informática. Para isso, com a janela ativa aberta, pressiona ..I.. para a imagem ser copiada para a ..II.. . Em seguida, Paulo abre o aplicativo Paint e cola a imagem pressionando ..III.. . Para gravar a imagem como um novo arquivo, Paulo pressiona ..IV.. . Após salvá-la, Paulo entra em sua caixa de correio eletrônico na Internet, anexa a imagem a um e-mail e o envia ao destinatário da empresa de suporte.


As lacunas I, II, III e IV são preenchidas correta, e respectivamente, com

Alternativas
Comentários
  •  

    Pressione a tecla ⎙ Print Screen. Fazê-lo vai capturar todo o conteúdo da tela do computador e salvá-lo na área de transferência.

    Você também pode pressionar as teclas ⎇ Alt+⎙ Print Screen para capturar SOMENTE  A JANELA ATIVA(como pedido na qstao).

    https://pt.wikihow.com/Usar-a-Fun%C3%A7%C3%A3o-Print-Screen-no-Teclado

     

  • Lembrando que, em clientes de email mais recentes, é possível colar a imagem armazenada na área de transferência diretamente no corpo da mensagem.

  • Gab. A) Alt+PrtScn, Área de Transferência, Ctrl+V, CTRL+S. 


  • Eu tinha certeza que era a letra B...

  • Concordo com vc, Gabriela TRT. Porém a pegadinha estava no início da última frase: "Após salvá-la"...

  • gab. A

  • gente, dava pra matar por 2 pontos: F11 não é comando pra salvar, é o F12. E a cópia vai para a área de transferência.

  • O Paint do windows 10 para "salvar como" é pressionando o botão F11.

    Não tenho windows 7 para verificar se realmente é ctrl+S.


ID
2553244
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a Lixeira do Microsoft Windows 7 em português, analise:


I. Se por precaução deseja-se manter na Lixeira todos os arquivos excluídos, é possível aumentar o tamanho máximo de armazenamento da Lixeira.

II. Ao excluir um arquivo do HD, geralmente ele é movido para a Lixeira, de forma que seja possível restaurá-lo posteriormente, se necessário.

III. Para remover arquivos permanentemente do computador, e recuperar o espaço que eles estavam ocupando no disco rígido é necessário excluí-los também da Lixeira.

IV. Quando se exclui um arquivo de um pen drive no computador, por padrão, ele é apenas movido para a Lixeira onde fica temporariamente armazenado e pode ser restaurado, posteriormente, para o local original.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Resolução:

    Vamos analisar cada um dos itens:

    I. Correto: À medida que os arquivos vão sendo excluídos e movidos para a lixeira, eles vão ocupando o espaço reservado para a lixeira. O tamanho reservado para a lixeira é configurável em suas propriedades.

    II. Correto: A Lixeira é de grande utilidade, pois nela ficam armazenados os arquivos que são apagados pelo usuário, ou intencionalmente ou acidentalmente. Mas eles podem ser recuperados, por isso ela possui a ilustração do símbolo da reciclagem.

    III. Correto: Ao esvaziar a lixeira, os arquivos são apagados permanentemente.

    IV. Incorreto: Arquivos e pastas excluídas de unidades removíveis como pen-drives, disquetes, cartão de memória e HD externo não vão para a Lixeira, sendo excluídos permanentemente.

    Gabarito: Letra E.

    Ramon Souza

    Professor Exponencial Concursos

  • No que concerne à assertiva II, talvez haja uma impropriedade:


    II. Ao excluir um arquivo do HD, geralmente ele é movido para a Lixeira, de forma que seja possível restaurá-lo posteriormente, se necessário.


    O termo "ao excluir um arquivo do HD" denota a ideia de que é não é mais possível o acesso a tal arquivo no disco rígido. Quando um arquivo é movido para a Lixeira, não obstante seu acesso somente seja possível através da sua restauração, ele não deixa de povoar o HD, pois, por evidente, ainda está na lixeira, ocupando espaço no Hard Disk, embora esteja inoperante.


    Posso estar viajando e, apesar de ter acertado a questão, essa foi a interpretação que fiz.


    "Nossa vitória não será por acidente".

  • Como aumentar o tamanho da lixeira? Aqui ó: https://imgur.com/a/PwMWKbG

  • @Tassio Carvalho, uma mãe comprou 10 ovos e os deu para seus filhos, cada um deles comeu 3. Quantos pelos tem em cada um dos ovos que sobraram?

  • A III - Está meia duvidosa.


ID
2553247
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para se numerar no rodapé as páginas de um documento apenas a partir da terceira página, insere-se uma quebra de seção ao final da segunda página, de forma que as páginas 1 e 2 façam parte da primeira seção e as páginas a partir da terceira façam parte da segunda seção. Na terceira página, dá-se um duplo clique na área de rodapé da página para editar o rodapé e desmarca-se a opção ...... para garantir que a numeração de página ocorra apenas a partir da seção atual. Em seguida, ainda com o cursor no interior da área de rodapé, na guia Design das Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé, clica-se na opção Número de Página no grupo Cabeçalho e Rodapé e seleciona-se a opção que determina a posição onde o número de página será inserido.


A alternativa que preenche corretamente a lacuna é

Alternativas
Comentários
  • (D)

    Para se numerar no rodapé as páginas de um documento apenas a partir da terceira página, insere-se uma quebra de seção ao final da segunda página, de forma que as páginas 1 e 2 façam parte da primeira seção e as páginas a partir da terceira façam parte da segunda seção. Na terceira página, dá-se um duplo clique na área de rodapé da página para editar o rodapé e desmarca-se a opção (Vincular ao anterior) para garantir que a numeração de página ocorra apenas a partir da seção atual. Em seguida, ainda com o cursor no interior da área de rodapé, na guia Design das Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé, clica-se na opção Número de Página no grupo Cabeçalho e Rodapé e seleciona-se a opção que determina a posição onde o número de página será inserido.

  • Quem lembra do TCC ou da dissertação? Oh sofrimento.

     

    Gabarito D

  • Para quem teve dúvida esse vídeo mostra muito bem o que foi relatado no texto.

    https://www.youtube.com/watch?v=UWJ85dqe9to

  • tentei fazer no meu word e não consegui... pqp hahaha

  • pra quem fez tcc deve saber hahaha. lembro que me estressei com isso


ID
2553250
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ao digitar um documento utilizando o Microsoft Word 2007 em português, Ana percebeu que a verificação ortográfica e gramatical automática estava desativada. Para ativar esses recursos no documento aberto, Ana clicou

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Se Ana queria ativar a verificação ortográfica e gramatical, ela teria que desmarcar as opções de ocultar os erros.

     

    Não pode ser a letra E porque o botão "Ortografia e Gramática", da guia Revisão, não apresenta opções, apenas verifica se há algum erro no documento.

  • A única mudança da versão 2007 para a 2010 é que o botão Office virou o botão Arquivo.

    Segue a ilustração: https://imgur.com/a/scbVXL1


ID
2553253
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O espaçamento entre linhas determina a quantidade de espaço vertical entre as linhas do texto em um parágrafo. Já o espaçamento entre parágrafos determina o espaço acima ou abaixo de um parágrafo. No Microsoft Word 2007 em português, para alterar, na mesma caixa de diálogo, o espaçamento entre linhas e entre os parágrafos do texto, seleciona-se o texto onde se deseja aplicar a configuração e, na guia Início e no grupo ......, clica-se em uma ferramenta posicionada à direita do nome do grupo, que possui uma pequena seta apontando para o canto inferior direito da tela. Essa ferramenta abre a caixa de diálogo onde podem ser feitas as configurações desejadas.


A lacuna deve ser preenchida corretamente com a palavra

Alternativas
Comentários
  • (D)

    O espaçamento entre linhas determina a quantidade de espaço vertical entre as linhas do texto em um parágrafo. Já o espaçamento entre parágrafos determina o espaço acima ou abaixo de um parágrafo. No Microsoft Word 2007 em português, para alterar, na mesma caixa de diálogo, o espaçamento entre linhas e entre os parágrafos do texto, seleciona-se o texto onde se deseja aplicar a configuração e, na guia Início e no grupo(parágrafo), clica-se em uma ferramenta posicionada à direita do nome do grupo, que possui uma pequena seta apontando para o canto inferior direito da tela. Essa ferramenta abre a caixa de diálogo onde podem ser feitas as configurações desejadas.


ID
2553256
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                        Patient Confidentiality and Recordkeeping


      Privacy is a patient right. Dentists have an ethical and legal responsibility to safeguard patient information. Patient information includes such information as personal data, medical history, diagnosis, treatment, and financial situation.

      Patient information should be shared only on a need-to-know basis with those who participate in the care of the patient. ....CONECTIVO... disclosure is required or permitted by law, patient information should not be shared with anyone without the patient's written permission. Court orders, subpoenas and investigations by the Office of Professional Discipline are examples of disclosures that may be required even in the absence of the patient's consent.

      Health professionals are required to maintain records for each patient that accurately reflect the evaluation and treatment of the patient according to section 29.2(a)(3) of the Rules of the Board of Regents. All patient records must be retained for at least six years, with the exception of records for minor patients, which must be maintained for at least six years and for one year after the minor patient reaches the age of 21.

(Adapted from NY State Education Department − Office of the Professions: http://www.op.nysed.gov/prof/dent/ dentpracticeguide.htm

A palavra que preenche corretamente a lacuna ....CONECTIVO.... , de acordo com o contexto, é

Alternativas
Comentários
  • a) Desde a

    b) mesmo assim

    c) Enquanto

    d) A menos que

    e) Apesar

     

    As informações do paciente devem ser compartilhadas apenas com base na necessidade de saber com aqueles que participam do cuidado do paciente. ...A MENOS QUE... a divulgação é exigida ou permitida por lei, a informação do paciente não deve ser compartilhada com ninguém sem a permissão por escrito do paciente.


ID
2553259
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                        Patient Confidentiality and Recordkeeping


      Privacy is a patient right. Dentists have an ethical and legal responsibility to safeguard patient information. Patient information includes such information as personal data, medical history, diagnosis, treatment, and financial situation.

      Patient information should be shared only on a need-to-know basis with those who participate in the care of the patient. ....CONECTIVO... disclosure is required or permitted by law, patient information should not be shared with anyone without the patient's written permission. Court orders, subpoenas and investigations by the Office of Professional Discipline are examples of disclosures that may be required even in the absence of the patient's consent.

      Health professionals are required to maintain records for each patient that accurately reflect the evaluation and treatment of the patient according to section 29.2(a)(3) of the Rules of the Board of Regents. All patient records must be retained for at least six years, with the exception of records for minor patients, which must be maintained for at least six years and for one year after the minor patient reaches the age of 21.

(Adapted from NY State Education Department − Office of the Professions: http://www.op.nysed.gov/prof/dent/ dentpracticeguide.htm

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • Patient information should be shared only on a need-to-know basis with those who participate in the care of the patient.

  • GAB: C

     

    Patient information should be shared only on a need-to-know basis with those who participate in the care of the patient

    (Informações sobre o paciente devem ser compartilhadas com aqueles que participem dos cuidados com o paciente somente em caso de necessidade)


ID
2553262
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                        Patient Confidentiality and Recordkeeping


      Privacy is a patient right. Dentists have an ethical and legal responsibility to safeguard patient information. Patient information includes such information as personal data, medical history, diagnosis, treatment, and financial situation.

      Patient information should be shared only on a need-to-know basis with those who participate in the care of the patient. ....CONECTIVO... disclosure is required or permitted by law, patient information should not be shared with anyone without the patient's written permission. Court orders, subpoenas and investigations by the Office of Professional Discipline are examples of disclosures that may be required even in the absence of the patient's consent.

      Health professionals are required to maintain records for each patient that accurately reflect the evaluation and treatment of the patient according to section 29.2(a)(3) of the Rules of the Board of Regents. All patient records must be retained for at least six years, with the exception of records for minor patients, which must be maintained for at least six years and for one year after the minor patient reaches the age of 21.

(Adapted from NY State Education Department − Office of the Professions: http://www.op.nysed.gov/prof/dent/ dentpracticeguide.htm

Segundo o texto, as informações sobre um paciente

Alternativas
Comentários
  • GAB.: B

    All patient records must be retained for at least six years

    (Toda a documentação dos pacientes deve ser mantida por pelo menos seis anos). 


ID
2553265
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

05/01/2012

Understand legal issues when using CBCT scans

by Stuart J. Oberman, USA


      Dentists are legally and ethically obligated to do no harm to their patients. Improper diagnosis after using a CBCT (cone-beam computed tomography) does not align with this standard because delay of diagnosis leads to delay of treatment. This is not in the best interest of the patient because it can lead to an inferior prognosis. Also, not every patient requires a CBCT scan; therefore, it is the dentist’s responsibility to determine whether a CBCT scan is necessary by using reasonable, careful judgment in light of the patient’s medical and dental history and thorough examination. The dentist should do a cost-benefit analysis before requesting a CBCT scan. When doing so, the dentist should consider whether the likely benefit to the patient exceeds the ionizing radiation risk and the financial cost.


Dentists’ scope of legal responsibility to diagnose


      When using CBCT, as with other diagnostic tools, the dentist’s responsibility is not limited to the area of interest being diagnosed or treated. The treating dentist is legally responsible for diagnosing any disease that falls within the scope of the dentist’s license, which is normally broad in scope, encompassing all diseases and lesions of the jaw and related structures. As for a dentist’s responsibility for diagnosing a disease that falls outside the scope of the dentist’s license, the answer is not clear. Thus, it is always a good idea to be cautious and assume the responsibility to recognize any abnormality that appears anywhere on the CBCT scan. If ...ART 1... dentist is unsure of ...ART 2... scan results, he or she should consult with ...ART 3... specialists in the field or refer ...ART 4... patient to ...ART 5... specialist.  

As lacunas ART 1 a ART 5 devem ser preenchidas, respectivamente, com

Alternativas
Comentários
  • Letra A. " If A dentist is unsure of THE scan results, he ou she should consult with -- specialists in the field or refer THE patient to A specialist."
  • If A dentist is unsure of the scan results (se UM dentista está duvidoso de um resultado de exame)

    He or she should consult with specialists --- in the field (ele ou ela deve consultar com especialistas --- da área)

    Or refer THE patient to A specialist (ou encaminhar O paciente para UM especialista)


ID
2553268
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

05/01/2012

Understand legal issues when using CBCT scans

by Stuart J. Oberman, USA


      Dentists are legally and ethically obligated to do no harm to their patients. Improper diagnosis after using a CBCT (cone-beam computed tomography) does not align with this standard because delay of diagnosis leads to delay of treatment. This is not in the best interest of the patient because it can lead to an inferior prognosis. Also, not every patient requires a CBCT scan; therefore, it is the dentist’s responsibility to determine whether a CBCT scan is necessary by using reasonable, careful judgment in light of the patient’s medical and dental history and thorough examination. The dentist should do a cost-benefit analysis before requesting a CBCT scan. When doing so, the dentist should consider whether the likely benefit to the patient exceeds the ionizing radiation risk and the financial cost.


Dentists’ scope of legal responsibility to diagnose


      When using CBCT, as with other diagnostic tools, the dentist’s responsibility is not limited to the area of interest being diagnosed or treated. The treating dentist is legally responsible for diagnosing any disease that falls within the scope of the dentist’s license, which is normally broad in scope, encompassing all diseases and lesions of the jaw and related structures. As for a dentist’s responsibility for diagnosing a disease that falls outside the scope of the dentist’s license, the answer is not clear. Thus, it is always a good idea to be cautious and assume the responsibility to recognize any abnormality that appears anywhere on the CBCT scan. If ...ART 1... dentist is unsure of ...ART 2... scan results, he or she should consult with ...ART 3... specialists in the field or refer ...ART 4... patient to ...ART 5... specialist.  

O fator que NÃO deve influenciar a decisão do dentista em solicitar uma TCFC (tomografia computadorizada de feixe cônico) é

Alternativas
Comentários
  • Olha juntar odonto com texto em inglês é destruidor viu
  • Dá pra responder sem ler o texto.


ID
2553271
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A prescrição de fármacos em odontologia constitui-se em uma orientação escrita denominada “RECEITA”, dirigida ao farmacêutico, de como o fármaco deve ser fornecido, e deve conter explicações sobre as condições de uso do paciente. Desta forma, algumas normas precisam ser obedecidas. Para o preenchimento da prescrição medicamentosa, o campo

Alternativas
Comentários
  • Dados essenciais da receita:

    1) Cabeçalho: Impresso, inclui nome e endereço do profissional ou da instituição onde trabalha, registro profissional e especialidade.

    2) Superinscrição: Nome e endereço do paciente, “uso interno” ou “uso externo”.

    3) Inscrição: Nome do fármaco, a forma farmacêutica e sua concentração.

    4) Subscrição: A quantidade total a ser fornecida

    5) Adscrição ou Transcrição: Composta pelas orientações do profissional para o paciente.

    6) Data e assinatura.

    Resposta: Letra A


ID
2553274
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

As restaurações cerâmicas indiretas do tipo inlay/onlay representam uma excelente alternativa de tratamento restaurador estético para os dentes posteriores. Apresentam como vantagem, em relação às restaurações diretas com resina composta:

Alternativas

ID
2553277
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Os procedimentos restauradores devem evitar a predisposição de processos inflamatórios dos tecidos adjacentes ao elemento dental. Sob o ponto de vista periodontal

Alternativas
Comentários
  • Quando esse espaço biológico é violado tem-se como consequência uma resposta inflamatória que pode induzir reabsorção óssea alveolar para providenciar espaço para novos tecidos de conexão, bem como levar a um aprofundamento do sulco gengival em alterações passageiras ou permanentes destes tecidos, representados, clinicamente, pela ocorrência de edema e vermelhidão com tendência a sangramento, dores, alterações funcionais e estéticas, além de submeter o paciente a infecções que podem afetar áreas do corpo distantes da cavidade oral.

    A cirurgia de posicionamento apical do retalho através de cirurgia óssea ressectiva quando utilizada em dentes que perderam extensas porções de coroa por cáries ou fraturas, simplifica o tratamento restaurador, a medida que promove a exposição de estrutura dental suficiente para a retenção e forma do dente, sem agredir os tecidos periodontais.

  • Por que a letra D está errada?

  • Sheila, a questão fala de suporte ósseo reduzido, logo subentende-se que não há necessidade de osteotomia.

  • C


ID
2553280
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Radiografias seriadas periapicais, pelo método de Clark, executadas com diferentes angulações de incidência do Raio-X, foram tomadas da região de incisivo lateral e canino superior esquerdo, com o propósito de se determinar a localização vestibular ou palatina de elemento supranumerário, que estará para

Alternativas

ID
2553283
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Segundo a atual classificação da doença periodontal, proposta em 1999 pela Academia Americana de Periodontia, são características da doença periodontal crônica quanto à


I. velocidade de progressão: lenta a moderada, mas pode ter períodos de progressão rápida.

II. extensão: localizada em incisivos centrais e primeiros molares.

III. extensão e gravidade: generalizada e moderada quando mais de 30% dos sítios afetados tiverem nível de inserção clínica (NIC) entre 3 e 4 milímetros.

IV. agressão x destruição dos tecidos periodontais: depósitos microbianos são inconsistentes com a lesão.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Não entendi, alguém pode explicar?

     

  • I - Verdadeiro. Quanto a velocidade de progressão:  A periodontite crônica tem progressão lenta a moderada, porém pode-se observar períodos de destruição rápida, principalmente quando relacionada a fatores sistêmicos ou ambientais. 

    II - Falso. Quanto a extensão: A periodontite crônica é classificada em localizada - menos de 30% dos sítios mostram perda óssea e de inserção e Generalizada - mais de 30% dos sítios mostram perda óssea. O ítem misturou a classificaçlão da periodontite agressiva, que é localizada quando não há mais de dois dentes afetados, além dos primeiros molares e incisivos.

    III- Verdadeiro. Quanto a extensão é generalizada quando mais de 30% dos sítios tiverem perda de inserção. Quanto a gravidade é classificada em leve, perda de inserção de 1 a 2 mm, moderada de 3 a 4 mm e severa quando a perda é maior que 5 mm.

    IV - Falso. agressão x destruição dos tecidos periodonto, os depósitos microbianos são inconsistentes com a lesão na periodontite agressiva

  • A periodontite crônica caracteriza-se por perda lenta e/ou moderada de osso alveolar, predominantemente no sentido horizontal,A periodontite crônica pode ser classificada quanto à extensão e à severidade. A extensão baseia-se no número de sítios envolvidos, e pode ser dividida em localizada e generalizada. Localizada refere-se à periodontite que acomete até 30% dos sítios e generalizada, mais de 30%. A severidade relaciona-se à perda clínica de inserção. É dividida em leve (perda de 1-2 mm), moderada (perda de 3-4 mm) e severa (perda igual ou maior a 5 mm).


ID
2553286
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A endocardite bacteriana é uma infecção grave que resulta da proliferação bacteriana nas superfícies cardíacas danificadas em consequência da febre reumática, lesões valvulares adquiridas, defeitos do septo ventricular, entre outras condições patológicas. O fato de microrganismos comuns à cavidade bucal serem responsáveis por uma proporção significativa de agentes causais da endocardite bacteriana, é imperioso que o cirurgião-dentista investigue esta condição em seu paciente, considerando que


I. qualquer manipulação dentária que provoque sangramento gengival (até mesmo um exame intrabucal com espelho, sonda periodontal e explorador) pode acarretar bacteremia passageira em paciente cuja anamnese mostrou ser portador de valvulopatia.

II. em se tratando de pacientes com histórico prévio de endocardite bacteriana, é desnecessário, em qualquer tipo de tratamento dentário, procedimentos profiláticos uma vez que houve produção de anticorpos protetores.

III. em pacientes que se submeteram à derivação cirúrgica das artérias coronárias, (revascularização do miocárdio) o risco de desenvolver endocardite bacteriana pós-tratamento dentário é sempre muito elevado.

IV. muito embora a endocardite bacteriana possa ocorrer em pacientes sem lesões cardíacas previamente documentadas, a profilaxia antibiótica é desnecessária e só se justifica nos pacientes com anormalidades subjacentes conhecidas.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Segundo a AHA, pacientes que fizeram cirurgia de revascularização coronária são considerados de BAIXO RISCO para endocardite, sendo a profilaxia NÃO RECOMENDADA.

    EM TODOS OS PROCEDIMENTOS QUE ENVOLVAM A MANIPULAÇÃO DE TECIDO GENGIVAL OU A REGIÃO PERIAPICAL OU A PERFURAÇÃO DA MUCOSA ORAL A PROFILAXIA ESTÁ RECOMENDADA.

  • São considerados pacientes com risco elevado de endocardite bacteriana:

    • Portadores de próteses valvares;
    • Com histórico endocardite bacteriana prévia;
    • Portadores de cardiopatias congênitas cianogênicas ou com shunt intra-cardíaco;
    • Pacientes que desenvolveram valvopatias após um transplante cardíaco.

    Os procedimentos de alto risco são:

    • Tratamentos dentários que envolvam manipulação da gengiva ou região periapical, bem como perfuração da mucosa oral.
    • Procedimentos em vias respiratórias com incisão ou biópsia da mucosa, tonsilectomia, adenoidectomia.
    • Procedimentos invasivos em pele infectada ou tecido músculo-esquelético infectado.

    Fonte: https://aps.bvs.br/aps/como-e-quando-indicar-a-profilaxia-com-antibioticos-em-valvopatas/


ID
2553289
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação ao diagnóstico e ao tratamento da doença cárie, considere:


I. Manchas brancas, rugosas e opacas no esmalte ou o tecido dentinário amolecido e de cor marrom clara são características de lesões inativas e, desde modo, são indicados para reverter o processo de dano tecidual, procedimentos clínicos remineralizadores.

II. A cárie dentária é uma doença crônica, de longa duração e progressão lenta, para a maioria dos indivíduos de uma população. Este padrão pode ser modificado em indivíduos com alta atividade de cárie nas quais a velocidade de progressão aumenta sensivelmente.

III. O diagnóstico da doença cárie deve ser feito através de anamnese, exames clínico e radiográfico e, quando necessário, complementado com exames adicionais para avaliar a dieta, a saliva e a microflora cariogênica do paciente.

IV. Manchas brancas brilhantes ou pigmentadas e lisas e as cavidades com tecidos dentinários escurecidos e duros são caracterísiticas de lesão ativa. Deste modo, além da intervenção restauradora, exames adicionais para avaliar a dieta, a saliva e a microflora cariogênica devem ser complementados.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I. Manchas brancas, rugosas e opacas no esmalte ou o tecido dentinário amolecido e de cor marrom clara são características de lesões ATIVAS e, desde modo, são indicados para reverter o processo de dano tecidual, procedimentos clínicos remineralizadores.

    IV. Manchas brancas brilhantes ou pigmentadas e lisas e as cavidades com tecidos dentinários escurecidos e duros são características de lesão INATIVA. Deste modo, além da intervenção restauradora, exames adicionais para avaliar a dieta, a saliva e a microflora cariogênica devem ser complementados.


ID
2553292
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Um paciente de 32 anos, sexo masculino, braquicéfalo, compareceu ao consultório com queixa de dor no elemento 15 quando oclui com o elemento antagonista e relatou que a dor cede com o uso de analgésicos. Na anamnese, foi apurado que a sintomatologia referida surgiu após alguns dias da colocação de uma coroa em porcelana no elemento 45 e vem se acentuando dia a dia. No exame clínico do elemento 15 foi observado que se trata de um dente hígido cuja análise oclusal mostrou a presença de contato prematuro discreto na fossa mesial e interferência oclusal pronunciada na vertente da cúspide mesial, ao movimento de lateralidade. O teste de percussão e vitalidade revelou, respectivamente, exacerbação da dor com duração prolongada de declínio e resposta positiva ao frio. O exame complementar radiográfico não apresentou imagem compatível com lesão periapical, embora um discreto aumento do espaço pericementário tenha sido observado. Nesse caso, o diagnóstico provável é

Alternativas
Comentários
  • o diagnistico não deveria ser de pericementite apical aguda por trauma oclusal?

  • Lilian, inicialmente também achei que fosse. Mas a resposta nos direcionou para Pulpite reversível com relação ao trauma oclusal por dois motivos:

    obviamente não tinha essa opção (pericementite) E a pericementite responde negativamente ao TVP. No caso da questão, respondeu positivamente ao frio, compatível com a sensação da polpa afetada por pulpite reversível .
  • Pericementite apical aguda traumática responde positivamente ao teste de percussão vertical. A resposta correta deveria ser esse diagnóstico, porém ... rs

  • não entendi essa resposta..

  • Vamos lá:

    1 - dente hígido e a dor cede com analgésico (dente com outro diagnóstico que n seja a pulpite reversível não cessa dor c/analgésico);

    2 - trauma oclusal mediante contato com antagonista que recebeu uma coroa;

    3 - teste de vitalidade positivo para o frio: pulpite reversível;

    4 - espessamento do LP: compatível com trauma de oclusão e não pericementite, neste caso.

    Acredito que o que gerou a dúvida nos colegas aqui que não conseguem chegar ao diagnostico de pulpite reversível é provavelmente a resposta positiva ao teste de percussão que não é positivo na lesão inflamatória reversível. Mas vale a releitura e encaixar esse sintoma como característica do trauma oclusal, onde as fibras periodontais apicais estão sendo continuamente lesadas.


ID
2553295
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Antes de iniciar qualquer tipo de tratamento odontológico, mesmo que a queixa do paciente seja específica e pontual, o dentista deve ter em mente que os objetivos principais de uma adequada avaliação do paciente, antes do tratamento, deve lhe permitir: determinar o diagnóstico correto; conhecer as condições médicas preexistentes; descobrir doenças concomitantes; controlar emergência e por fim tratar o paciente da melhor forma possível. Deste modo, além de um acurado exame dos tecidos dentais e periodontais, é recomendado que o dentista execute um cuidadoso exame das estruturas da cavidade bucal, pois muitas doenças sistêmicas têm manifestações em tecidos intrabucais e o diagnóstico precoce destas é de relevante importância médica. São doenças sistêmicas com manifestação na cavidade bucal:

Alternativas
Comentários
  • Durante episódios de neutropenia, os indivíduos afetados podem apresentar febre, uma sensação geral de mal-estar, inflamação e ulceração das membranas mucosas da boca (estomatite), inflamação da garganta (faringite), inflamação e degeneração dos tecidos. cercar e apoiar os dentes (doença periodontal) e/ou perda de apetite. A doença periodontal pode causar perda precoce dos dentes em crianças pequenas.

  • lúpus eritematoso sistémico (LES) é uma doença autoimune, de etiologia desconhecida, que se expressa através da presença de rash cutâneo com lesões eritematosas em “asa de borboleta” (região malar), dores articulares, fotossensibilidade e úlceras orais.

  • As bolhas começam geralmente (50 a 70% das vezes) na boca e às vezes no nariz, demorando meses para espalhar pela pele. As  rompem-se facilmente, dando origem a zonas vermelhas e sangrantes, muito dolorosas, que frequentemente infectam e mais tarde criam crosta. A pele aparentemente não afetada pode também criar bolhas depois de pressionada. Quando as bolhas cobrem uma grande área do corpo, a extensa perda de pele pode levar a uma grave infecção bacteriana, fúngica ou viral. Não costuma coçar.

    As bolhas, que nunca aparecem nas mucosas, muito facilmente arrebentam, chegando a ser difícil encontrar bolhas intactas. Essas bolhas rompidas aparecem inicialmente nas zonas mais gordurosas do corpo, como couro cabeludo, zona central do peito e das costas.

    Se não forem tratadas inicialmente as bolhas aparecem disseminadas por todo o corpo, podendo então dar origem a uma situação mais grave.

  • PÊNFIGO VULGAR

    As bolhas começam geralmente (50 a 70% das vezes) na boca e às vezes no nariz, demorando meses para espalhar pela pele. As  rompem-se facilmente, dando origem a zonas vermelhas e sangrantes, muito dolorosas, que frequentemente infectam e mais tarde criam crosta. A pele aparentemente não afetada pode também criar bolhas depois de pressionada. Quando as bolhas cobrem uma grande área do corpo, a extensa perda de pele pode levar a uma grave infecção bacteriana, fúngica ou viral. Não costuma coçar.

    PÊNFIGO FOLIÁCEO

    As bolhas, que nunca aparecem nas mucosas, muito facilmente arrebentam, chegando a ser difícil encontrar bolhas intactas. Essas bolhas rompidas aparecem inicialmente nas zonas mais gordurosas do corpo, como couro cabeludo, zona central do peito e das costas.

    Se não forem tratadas inicialmente as bolhas aparecem disseminadas por todo o corpo, podendo então dar origem a uma situação mais grave.

  • A borda do lado de fora do cotovelo é chamada de epicôndilo lateral e a interna de epicôndilo medial. Os músculos do antebraço que se estendem do punho estão ligados a estas protuberâncias ósseas pelos seus tendões. A epicondilite lateral ou “tendinite do tenista” é a principal causa de dor na região do cotovelo

  • A borda do lado de fora do cotovelo é chamada de epicôndilo lateral e a interna de epicôndilo medial. Os músculos do antebraço que se estendem do punho estão ligados a estas protuberâncias ósseas pelos seus tendões. A epicondilite lateral ou “tendinite do tenista” é a principal causa de dor na região do cotovelo

  • Neutroptenia cíclica é desordem hematológica com episódios de ulcerações aftosas


ID
2553298
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

      Crianças com história prévia de asma ou bronquite frequente podem apresentar crise de broncoespasmo no consultório odontológico por dois motivos: pelo estresse psicológico (medo) ou por reação alérgica a odores ou corantes de substâncias utilizadas durante o tratamento dentário. A crise de asma é grave podendo levar à morte por asfixia

Os sinais e sintomas de uma crise de asma são:

Alternativas

ID
2553301
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

      Crianças com história prévia de asma ou bronquite frequente podem apresentar crise de broncoespasmo no consultório odontológico por dois motivos: pelo estresse psicológico (medo) ou por reação alérgica a odores ou corantes de substâncias utilizadas durante o tratamento dentário. A crise de asma é grave podendo levar à morte por asfixia

Os procedimentos a serem adotados diante da crise asmática são: parar o tratamento que esteja fazendo, deixar a cadeira semiereta,

Alternativas
Comentários
  • As crises de asma são tratadas primariamente com broncodilatadores em forma de aerossol, Portanto é prudente solicitar ao paciente que traga sua "bombinha" por ocasião do atendimento.

    Como há muitos casos me alergia ao antioxidante bissulfito de sódio, inserido em em vasoconstrictores adrenérgicos (epinefrina, norepinefrina, corbadrina e fenilefrina), deve-se dar preferência a prilocaína 3% com felipressina 0,03UI/mL em asmáticos.


    Sulfato de atropina usado em oftalmologia

  • Recursos terapêuticos utilizados no resgate de sintomas agudos

    Beta-2 agonistas inalatórios de curta duração: São os medicamentos de escolha para alívio dos sintomas de broncoespasmo durante as exacerbações agudas de asma e como pré-tratamento do broncoespasmo induzido por exercício. O aumento da necessidade de beta-2 agonistas inalatórios de curta duração é um sinal de descontrole da asma. A dificuldade na obtenção de broncodilatação sustentada após utilização dos beta-2 agonistas de curta duração indica a necessidade de cursos de corticosteroides orais. Estão disponíveis o salbutamol, o fenoterol e a terbutalina. Seus principais efeitos adversos são tremores de extremidades, arritmias cardíacas e hipocalemia.

    Glicocorticoides orais: Estão indicados no tratamento das exacerbações graves da asma. Devem ser administrados no domicílio a pacientes em tratamento com corticosteroides inalatórios (CI) durante a exacerbação, no momento da alta dos serviços de emergência, e após exacerbação grave, em cursos de cinco a dez dias, na dose média de 1 a 2 mg/kg/dia, com o máximo de 60 mg. Os principais efeitos adversos surgem após o uso prolongado e/ou doses elevadas, destacando-se: alterações no metabolismo da glicose, retenção de líquidos, osteoporose, ganho de peso, fácies arredondada, hipertensão arterial e necrose asséptica da cabeça do fêmur.

    Anticolinérgicos inalatórios: O brometo de ipratrópio pode ser usado no tratamento das exacerbações graves de asma, associado ao beta-2 agonista de curta duração ou em sua substituição, no caso de efeitos adversos como taquicardia e arritmia cardíaca. Os anticolinérgicos inalatórios podem ser utilizados em pacientes que não suportam os tremores de extremidades causados pelos beta agonistas. Entre os efeitos adversos dos anticolinérgicos estão incluídos secura da mucosa oral, glaucoma e retenção urinária.


ID
2553304
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

O cirurgião-dentista encontra-se frequentemente frente a um dilema: quando adotar uma postura conservadora, tratando dentes comprometidos periodontalmente e, quando optar extraí-los e substituí-los por implantes osteointegrados. As decisões terapêuticas devem ser embasadas na avaliação de riscos que envolvem a manutenção ou a extração de um dente comprometido, assim como riscos inerentes à instalação do implante. Sob o ponto de vista periodontal, considera-se um dente com prognóstico desfavorável, quando há perda de

Alternativas

ID
2553307
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

São fatores que têm contribuído para tornar o uso de resinas compostas em dentes posteriores uma prática mais frequente:


I. A sorpção de água que ajuda na resistência ao desgaste da restauração, tornando-a mais duradoura e compatível com o desgaste do material próximo daquele observado no esmalte dental.

II. Baixo grau de contração garantindo um ótimo vedamento marginal, além de assegurar uma homogênea compactação da resina em cavidades amplas evitando estresse interno da resina e o aparecimento de fendas junto à parede gengival, em restaurações classe II e V.

III. A preocupação cada vez maior por parte de muitos profissionais e pacientes com relação à aparência estética dos dentes.

IV. A expressiva melhora obtida no campo dos polímeros para uso odontológico, que viabiliza um desgaste do material restaurador próximo ou menor do que aquele observado no esmalte dental.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • gabarito LETRA E


ID
2553310
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Segundo o protocolo adotado pela Área Técnica de Saúde Bucal para subsidiar as ações de saúde bucal na rede municipal/SP, de Saúde, pacientes com necessidades especiais são aqueles que necessitam de cuidados especiais por tempo indeterminado, ou por parte de sua vida, e seu tratamento odontológico depende de eliminar ou contornar as dificuldades existentes em função de sua limitação. Nesse contexto, em termos de tratamentos odontológicos, são considerados, dentre outras, condições que exigem cuidados especiais por parte do profissional:

Alternativas
Comentários
  • qual o erro da B????

  • qual o erro da B????

  • A osteoporose não foi considerada condição que exige cuidados especiais.

  • OSTEOGENESE IMPERFEITA ??????????


ID
2553313
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação à terapia antibiótica para prevenção contra endocardite bacteriana,

Alternativas
Comentários
  • As alternativas B e C estão corretas.

    Na C, o uso do antibiótico deve, sim, ser interrompido após o tratamento. A dose antibiótica profilática para prevenção de endocardite bacteriana é única e pré-operatória.


ID
2553316
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

      O plano de gerenciamento interno de resíduos de serviços de saúde (GIRSS) é um instrumento para orientação das ações relativas ao manejo dos resíduos, contemplando as etapas de geração, segregação, acondicionamento, coleta interna, armazenamento interno, transporte e destinação final.

Em relação aos resíduos biológicos e/ou infectantes e resíduos químicos, gerados no consultório odontológico,

Alternativas
Comentários
  • Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os resíduos biológicos são materiais que apresentam produtos biológicos provenientes do contato com fluídos corporais e que, por conter microrganismos, oferecem risco à saúde pública e ao ambiente. São exemplos de resíduos biológicos: luvas descartáveis, gazes, seringas, agulhas, tubos de coletores e de transferência.


ID
2553319
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

      O plano de gerenciamento interno de resíduos de serviços de saúde (GIRSS) é um instrumento para orientação das ações relativas ao manejo dos resíduos, contemplando as etapas de geração, segregação, acondicionamento, coleta interna, armazenamento interno, transporte e destinação final.

Em relação ao tratamento dos resíduos gerados no consultório odontológico,

Alternativas
Comentários
  • os perfurantes e os cortantes devem ser descartados separadamente e imediatamente após o seu uso, em recipientes estanques, rígidos, com tampas e no local da sua geração, identificados com a inscrição “Perfurocortante”.


ID
2553322
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Sobre a técnica de restauração atraumática das lesões de cárie, pode-se afirmar corretamente que

Alternativas
Comentários
  • gabarito LETRA D


ID
2553325
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente do sexo feminino, 47 anos de idade, relata estar sentindo dor na região do primeiro pré-molar superior direito. No exame radiográfico observa-se que a raíz do dente 15 tem tratamento endodôntico e está com fratura oblíqua abaixo do terço médio, com uma imagem sugestiva de um defeito ósseo de três paredes: mesial, distal e apical. A conduta adequada para esta paciente consiste em

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  • Letra E


ID
2553328
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

O grande problema que envolve o câncer bucal diz respeito à falta de diagnóstico precoce. Portanto, o rastreamento do câncer da cavidade bucal pode ser útil para detectar lesões na população idosa. As estratégias de implementação da campanha de prevenção do câncer bucal em idoso do Estado de São Paulo constituem:

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ID
2553331
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação ao cemento radicular, pode-se afirmar corretamente que

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  • A) os cementoblastos e cementoclastos estão localizados no ligamento periodontal. (CORRETA)





    B) somente contém cementócitos nas regiões cervicais da raiz (APRISIONADOS EM LACUNAS DENTRO DA PRÓPRIA MATRIZ)




    C) constitui parte do periodonto de proteção (SUSTENTAÇÃO/INSERÇÃO)






    D) possui fibras colágenas extrínsecas ao longo de toda a superfície radicular (NÃO É LOCALIZADO NAS LACUNAS DE REABSORÇÃO-CEMENTO CELULAR)


    FIBRAS EXTRÍSECAS=FIBRAS DE SHARPEY>ENCONTRADAS:


    -CORONÁRIA E MÉDIA DA RAIZ (CEMENTO ACELULAR)


    -TERÇO APICAL E ÁREAS DE FURCA (CEMENTO CELULAR ESTRATIFICADO MISTO)







    E) é um tecido semelhante ao tecido ósseo, porém bem mais inorgânico (MENOS)


    CEMENTO:

    >35% MATERIAL ORGÂNICO E ÁGUA (FIBRAS COLÁGENAS INTRÍSECAS, PROTEÍNAS CONJUGADAS A POLISSACARÍDEOS-SUBST. AMORFA E FIBRAS COLÁGENAS EXTRÍNSECAS).


    >65% MATERIAL INORGÂNICO (SAIS DE CARBONATO E FOSFATO DE CÁLCIO-CRISTAIS DE HIDROXIAPATITA)







    REFERÊNCIA: LINDHE



ID
2553334
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Para a restauração com amálgama ou resina composta de cavidades médias e profundas, é correto afirmar sobre os materiais preconizados para a proteção do complexo dentino-pulpar, que

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  • gabarito LETRA D


ID
2553337
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Sobre a classificação e tratamento das lesões endo-perio, pode-se afirmar corretamente que

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  • Letra E


ID
2553340
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Paciente de 12 anos de idade, sexo masculino, sofreu um acidente de bicicleta e foi levado primeiro ao hospital e depois à clinica odontológica, cerca de 9 horas após o acidente. A criança apresentava hematomas lábio-nasais e maxilares, laceração da mucosa labial e gengival na região maxilar superior, com luxação e hipermobilidade dos incisivos centrais. No exame radiográfico detectou-se fratura do tecido ósseo vestibular, porém não houve fratura da raiz dos incisivos, apenas o deslocamento das raízes para vestibular e, consequentemente, a projeção das coroas para palatino. A sequência correta de procedimentos para a manutenção da integridade dos dentes incisivos centrais, em função e estética, é

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  • LETRA B


ID
2553343
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Os enxaguatórios bucais são considerados na prevenção de cárie e gengivite, tendo uma ação coadjuvante no controle do biofilme bacteriano. Pode-se afirmar corretamente que

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  • Qual é o erro da C?

  • O copolímero Gantrez apenas aumenta a biodisponibilidade do triclosan nas estruturas bucais.