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Prova FCC - 2013 - MPE-SE - Analista - Informática - Gestão e Análise de Projeto de Sistema


ID
1044286
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.


      Em 2010, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, o índice de pobreza foi maior nos subúrbios do que nas grandes cidades em torno das quais eles gravitam.
      Demógrafos, como William Frey, e urbanistas, como Vishaan Chakrabarti e outros, hoje chegam a decretar a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico e pouco eficientes como modelos de planejamento urbano. Em entrevista ao jornal Financial Times, Frey fala em "puxar o freio" de um sistema que pautou os EUA até hoje. É uma metáfora que faz ainda mais sentido quando se considera a enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel.
      Detroit é o caso mais tangível. A cidade que dependia da indústria automobilística faliu porque os moradores mais abastados migraram para os subúrbios a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais pobres, que pouco contribuem com impostos.
      Mas é das cinzas de centros combalidos como esse que novas cidades estão surgindo. Em Detroit, os únicos sinais de vida estão no miolo da cidade, em ruas que podem ser frequentadas por pedestres e que aos poucos prescindirão dos carros, já que está em estudo a ressurreição de um sistema de bondes.
      O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país. Isso ajuda a explicar por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força. Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam a cidades desacostumadas ao transporte coletivo, as bicicletas de aluguel ganham fôlego impressionante.
      Nessa troca das quatro rodas por duas, ou mesmo pelos pés, volta a entrar em cena o poder de atração das grandes metrópoles, a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados. Há dois anos, pela primeira vez, a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios.
      "Hoje mais pessoas vivem nas cidades do que nos subúrbios. Estamos vendo surgir uma nova geração urbana nos Estados Unidos", diz Vishaan Chakrabarti. "Essas pessoas dirigem menos, moram em apartamentos mais econômicos, têm mais mobilidade social e mais oportunidades." Nessa mesma linha, arquitetos e urbanistas vêm escrevendo livro atrás de livro no afã de explicar o ressurgimento da metrópole como panaceia urbanística global.
(Adaptado de: Silas Marti. Folha de S. Paulo, Ilustríssima. Acessado em: 28/07/2013)

Depreende-se corretamente do texto que

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    a) há mais pessoas vivendo nas cidades americanas do que nos subúrbios (¹) porque nelas a mobilidade é mais fácil (²) e a moradia menos dispendiosa (³).

    O respaldo da resposta está no 7° parágrafo:

    "Hoje as pessoas vivem mais nas cidades do que nos subúrbios (¹)... moram em apartamentos mais econômicos (³), têm mais mobilidade social (²)"

  • Achei a questão mal elaborada

    De fato, a primeira é a que tem mais sentido.

    Porém, em um primeiro momento a eliminei porque não é que "a moradia é menos dispendiosa", justamente é dispendiosa e por isso as pessoas vivem em apartamentos mais econômicos.

    Só eu interpretei dessa forma?


ID
1044289
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.


      Em 2010, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, o índice de pobreza foi maior nos subúrbios do que nas grandes cidades em torno das quais eles gravitam.
      Demógrafos, como William Frey, e urbanistas, como Vishaan Chakrabarti e outros, hoje chegam a decretar a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico e pouco eficientes como modelos de planejamento urbano. Em entrevista ao jornal Financial Times, Frey fala em "puxar o freio" de um sistema que pautou os EUA até hoje. É uma metáfora que faz ainda mais sentido quando se considera a enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel.
      Detroit é o caso mais tangível. A cidade que dependia da indústria automobilística faliu porque os moradores mais abastados migraram para os subúrbios a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais pobres, que pouco contribuem com impostos.
      Mas é das cinzas de centros combalidos como esse que novas cidades estão surgindo. Em Detroit, os únicos sinais de vida estão no miolo da cidade, em ruas que podem ser frequentadas por pedestres e que aos poucos prescindirão dos carros, já que está em estudo a ressurreição de um sistema de bondes.
      O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país. Isso ajuda a explicar por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força. Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam a cidades desacostumadas ao transporte coletivo, as bicicletas de aluguel ganham fôlego impressionante.
      Nessa troca das quatro rodas por duas, ou mesmo pelos pés, volta a entrar em cena o poder de atração das grandes metrópoles, a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados. Há dois anos, pela primeira vez, a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios.
      "Hoje mais pessoas vivem nas cidades do que nos subúrbios. Estamos vendo surgir uma nova geração urbana nos Estados Unidos", diz Vishaan Chakrabarti. "Essas pessoas dirigem menos, moram em apartamentos mais econômicos, têm mais mobilidade social e mais oportunidades." Nessa mesma linha, arquitetos e urbanistas vêm escrevendo livro atrás de livro no afã de explicar o ressurgimento da metrópole como panaceia urbanística global.
(Adaptado de: Silas Marti. Folha de S. Paulo, Ilustríssima. Acessado em: 28/07/2013)

Sem prejuízo para a correção e o sentido, o elemento sublinhado pode ser substituído pelo indicado entre parênteses em:

Alternativas
Comentários
  • a) Afã: Ânsia, cuidado. Trabalho penoso, lida. Fadiga, cansaço.
    b) Panacéia: Deusa da cura. (Utilizado com o significado de "Remédio para todos os males).
    c) Combalido: Caído, derrubado, cansado.
    d) Pautável: Que da pra por na pauta, cabível, justificável.
    e) Tangível: Que se consegue tocar; que pode ser apalpado; tocável.

    Resposta: (c)

    Mas como não podemos levar o dicionário para a prova, o melhor é a interpretação de texto e ir por eliminação !
    Bons estudos !

  • Esse tipo de questão, que sempre tem na FCC, é que você tem que deixar pra sua margem de erros... hehehehe

  • c-

    estou combalido depois de um dia como esse


ID
1044292
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.


      Em 2010, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, o índice de pobreza foi maior nos subúrbios do que nas grandes cidades em torno das quais eles gravitam.
      Demógrafos, como William Frey, e urbanistas, como Vishaan Chakrabarti e outros, hoje chegam a decretar a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico e pouco eficientes como modelos de planejamento urbano. Em entrevista ao jornal Financial Times, Frey fala em "puxar o freio" de um sistema que pautou os EUA até hoje. É uma metáfora que faz ainda mais sentido quando se considera a enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel.
      Detroit é o caso mais tangível. A cidade que dependia da indústria automobilística faliu porque os moradores mais abastados migraram para os subúrbios a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais pobres, que pouco contribuem com impostos.
      Mas é das cinzas de centros combalidos como esse que novas cidades estão surgindo. Em Detroit, os únicos sinais de vida estão no miolo da cidade, em ruas que podem ser frequentadas por pedestres e que aos poucos prescindirão dos carros, já que está em estudo a ressurreição de um sistema de bondes.
      O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país. Isso ajuda a explicar por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força. Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam a cidades desacostumadas ao transporte coletivo, as bicicletas de aluguel ganham fôlego impressionante.
      Nessa troca das quatro rodas por duas, ou mesmo pelos pés, volta a entrar em cena o poder de atração das grandes metrópoles, a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados. Há dois anos, pela primeira vez, a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios.
      "Hoje mais pessoas vivem nas cidades do que nos subúrbios. Estamos vendo surgir uma nova geração urbana nos Estados Unidos", diz Vishaan Chakrabarti. "Essas pessoas dirigem menos, moram em apartamentos mais econômicos, têm mais mobilidade social e mais oportunidades." Nessa mesma linha, arquitetos e urbanistas vêm escrevendo livro atrás de livro no afã de explicar o ressurgimento da metrópole como panaceia urbanística global.
(Adaptado de: Silas Marti. Folha de S. Paulo, Ilustríssima. Acessado em: 28/07/2013)

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
    • a) No segmento chegam a decretar a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico, a vírgula pode ser suprimida, sem prejuízo para o sentido original. (2o parágrafo) ERRADA
    • Se a vírgula for suprimida, a frase deixará de ser oração subordinada adjetiva explicativa e passará a ser oração subordinada adjetiva restritiva. Ou seja, a frase "que consideram insustentáveis do ponto de vista ecônomico" vai deixar de ser uma explicação para passar a ser uma restrição. É só ler com calma que se percebe essa mudança de sentido.
    • b) Sem que nenhuma outra alteração seja feita, o verbo grifado na frase ruas (...) que aos poucos prescindirão dos carros pode ser corretamente substituído por dispensarão. (4parágrafo) ERRADA
    • Prescindirão realmente siginifica dispensarão. Entretanto, a frase terá que ser alterada para "ruas (...) que aos poucos dispensarão os carros".
    • Dispensar é verbo transitivo direto (não exige preposição), enquanto que prescindir é verbo transitivo indireto (exige preposição. Prescindir de). Por isso, vai deixar de ser "dos carros" e vai passar a ser "os carros"
    • c) Na frase O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país, uma vírgula pode ser inserida imediatamente após jovens, sem prejuízo para a correção. (5o parágrafo) ERRADA
    • É a mesma ideia da letra a, porém se botarmos uma vírgula a frase deixará de ser oração subordinada adjetiva restritiva e passará a ser oração subordinada adjetiva explicativa
    • d) O segmento sublinhado em a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados pode ser substituído por atrelado à, sem prejuízo para a correção e o sentido originais. (6parágrafo) CORRETA
    • "A reboque da" tem o mesmo sentido de "atrelado à". Quem atrela, atrela a alguma coisa. Assim, o verbo atrelar exige a preposição a. Revitalização é palavra feminima que admite o artigo a. Portanto, está correto o uso da crase.
    • e) De acordo com o contexto, o segmento isolado por vírgulas pode ser isolado por parênteses na frase: a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais pobres, que pouco contribuem... (3o parágrafo) ERRADA
    • O segmento isolado por vírgulas não pode ser isolado por parênteses, pois ao ler o trecho percebe-se que a frase "que pouco contribuem" está se referindo às classes mais pobres, ou seja, as classes mais pobres pouco contribuem com impostos. Se for colocado parênteses, a frase "que pouco contribuem" vai passar a se referir aos carros, o que não faz sentido algum, já que carros não podem contribuir com impostos. Assim, há prejuízo para o sentido
    •  
  • Na letra "B" a colocação da vírgula não acarreta erro gramatical (correção) - a não ser que a FCC entenda como correção gramática e sentido.

    Com a colocação da vírgula, somente haveria  mudança de sentido !!!

    A "D" também parece correta ...

    O que acham?

    Abc,
  • Fabio Piccoli' vc está se referindo à letra C, né? Eu também pensei assim..
    Muda o sentido mas não é erro gramatical.
  • Sobre a dúvida da  letra "C":


    Entendo que para que não houvesse erro quanto à correção da frase, seriam necessárias 2 vírgulas, as quais isolariam a oração "que dirigem carros", ou "que dirigem carros também". Teríamos, então, uma oração explicativa, isolada por vírgulas. Embora mudando o sentido da afirmativa.

    Com a colocação de apenas uma vírgula, como sugere a questão, teríamos: O número de jovens, que dirigem carros também está em queda livre no país.

    Estaríamos isolando sujeito de predicado, o que seria um erro.

  • Qual o erro da letra C???? Lembrando que ao colocar uma vírgula antes do "que" altera o SENTIDO, mas a questão fala em CORREÇÃO e não em sentido, como foi dito em outras "correção e sentido". Qual o erro gramtical da Letra C com a vírgula????

    c) Na frase O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país, uma vírgula pode ser inserida imediatamente após jovens, sem prejuízo para a correção. (5o parágrafo)


ID
1044295
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.


      Em 2010, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, o índice de pobreza foi maior nos subúrbios do que nas grandes cidades em torno das quais eles gravitam.
      Demógrafos, como William Frey, e urbanistas, como Vishaan Chakrabarti e outros, hoje chegam a decretar a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico e pouco eficientes como modelos de planejamento urbano. Em entrevista ao jornal Financial Times, Frey fala em "puxar o freio" de um sistema que pautou os EUA até hoje. É uma metáfora que faz ainda mais sentido quando se considera a enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel.
      Detroit é o caso mais tangível. A cidade que dependia da indústria automobilística faliu porque os moradores mais abastados migraram para os subúrbios a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais pobres, que pouco contribuem com impostos.
      Mas é das cinzas de centros combalidos como esse que novas cidades estão surgindo. Em Detroit, os únicos sinais de vida estão no miolo da cidade, em ruas que podem ser frequentadas por pedestres e que aos poucos prescindirão dos carros, já que está em estudo a ressurreição de um sistema de bondes.
      O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país. Isso ajuda a explicar por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força. Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam a cidades desacostumadas ao transporte coletivo, as bicicletas de aluguel ganham fôlego impressionante.
      Nessa troca das quatro rodas por duas, ou mesmo pelos pés, volta a entrar em cena o poder de atração das grandes metrópoles, a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados. Há dois anos, pela primeira vez, a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios.
      "Hoje mais pessoas vivem nas cidades do que nos subúrbios. Estamos vendo surgir uma nova geração urbana nos Estados Unidos", diz Vishaan Chakrabarti. "Essas pessoas dirigem menos, moram em apartamentos mais econômicos, têm mais mobilidade social e mais oportunidades." Nessa mesma linha, arquitetos e urbanistas vêm escrevendo livro atrás de livro no afã de explicar o ressurgimento da metrópole como panaceia urbanística global.
(Adaptado de: Silas Marti. Folha de S. Paulo, Ilustríssima. Acessado em: 28/07/2013)

Alterando-se a redação de um segmento do texto, o sinal indicativo de crase foi empregado de modo INCORRETO em:

Alternativas
Comentários
    • a) Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam às cidades desacostumadas ao transporte coletivo... CORRETA
    • Chegar é verbo intransitivo. Ele não exige complemento, porém geralmente vem acompanhado de adjunto adverbial de lugar (circunstância). Ele exige a preposição a na indicação de destino e a preposição de na indicação de procedência. Cidades é palavra feminina que admite o artigo as. Assim, correta a crase
    • OBS: coloquialmente aceita-se o uso da preposição em ao invés de a. Exemplo: Chegarei em Fortaleza amanhã
    • b) A cidade que se ergueu à custa da indústria automobilística... CORRETA
    • Custa da é locução formada por palavra feminina. Recebe o acento grave no a inicial das locuções adverbiais ( à noite, à tarde, à beça, etc), prepositivas (à custa de, à força de, à beira de, etc) e conjuntivas (à medida que, à proporção que, etc) formadas com palavras femininas. Correta a crase.
    • c) ... volta à cena o poder de atração das grandes metrópoles... CORRETA
    • Voltar é verbo intransitivo, mas que exige a preposição aCena é palavra feminina que admite o artigo a. Uma dica é fazer a substituição por uma palavra masculina. Se aparecer ao é porque deve ter crase. 
    • Volta ao palco o poder de atração das grandes metrópoles
    • d) ... quando se leva em conta à enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel. ERRADA
    • O termo regente quando se leva em conta não exige a preposição a (leva em conta alguém ou alguma coisa). Portanto, na frase deve estar presente apenas o artigo a que determina o termo regido enorme dependência
    • ...quando se leva em conta a enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel.
    • e) ... restou às classes mais pobres de Detroit, que pouco contribuem com impostos, permanecer no centro da cidade. CORRETA
    • Restar pode ser verbo intransitivo ou transitivo indireto. Quando for VTI exige a preposição aClasses é palavra feminina que admite o artigo as. Fazendo a substituição por uma palavra masculina fica assim: Restou aos segmentos mais pobres de Detroit...
  • d) palavra masculina NÃO RECEBE acento indicativo de crase JAMAIS! ... é o caso da palavra "enorme" (o)

    Bons estudos!

  • Esclarecendo a resposta de André Santos.  O motivo da letra D) está errada não tem a ver com masculino ou feminino. Enorme é ADJETIVO. O motivo é que nessa frase o A é apenas um artigo. Não há preposição. Carolina Teles fez uma ótima explicação.



  • Impressão minha, ou apenas os fortes chegam até este ponto das questão de crase? Brincadeira.

  • Gabarito D

    (esta é a errada)

  • A maioria das questões de crase é respondida mais facilmente quando se sabe regência e predicação.

    >>> Quando se leva em conta isso.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1044298
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.


      Em 2010, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, o índice de pobreza foi maior nos subúrbios do que nas grandes cidades em torno das quais eles gravitam.
      Demógrafos, como William Frey, e urbanistas, como Vishaan Chakrabarti e outros, hoje chegam a decretar a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico e pouco eficientes como modelos de planejamento urbano. Em entrevista ao jornal Financial Times, Frey fala em "puxar o freio" de um sistema que pautou os EUA até hoje. É uma metáfora que faz ainda mais sentido quando se considera a enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel.
      Detroit é o caso mais tangível. A cidade que dependia da indústria automobilística faliu porque os moradores mais abastados migraram para os subúrbios a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais pobres, que pouco contribuem com impostos.
      Mas é das cinzas de centros combalidos como esse que novas cidades estão surgindo. Em Detroit, os únicos sinais de vida estão no miolo da cidade, em ruas que podem ser frequentadas por pedestres e que aos poucos prescindirão dos carros, já que está em estudo a ressurreição de um sistema de bondes.
      O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país. Isso ajuda a explicar por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força. Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam a cidades desacostumadas ao transporte coletivo, as bicicletas de aluguel ganham fôlego impressionante.
      Nessa troca das quatro rodas por duas, ou mesmo pelos pés, volta a entrar em cena o poder de atração das grandes metrópoles, a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados. Há dois anos, pela primeira vez, a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios.
      "Hoje mais pessoas vivem nas cidades do que nos subúrbios. Estamos vendo surgir uma nova geração urbana nos Estados Unidos", diz Vishaan Chakrabarti. "Essas pessoas dirigem menos, moram em apartamentos mais econômicos, têm mais mobilidade social e mais oportunidades." Nessa mesma linha, arquitetos e urbanistas vêm escrevendo livro atrás de livro no afã de explicar o ressurgimento da metrópole como panaceia urbanística global.
(Adaptado de: Silas Marti. Folha de S. Paulo, Ilustríssima. Acessado em: 28/07/2013)

... a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios. (6o parágrafo)

O verbo que, no contexto, exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está corretamente empregado em:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    "a população superou o número de..." (VTD)


    a) "gravitam em torno..." (VTI)

    b) "surgindo das cinzas..." (VTI)

    c) "índice foi maior..." (VL)

    d) "contribuem com.." (VTI)

    e) "dirigem carros" (VTD)
  • A questão pede o verbo que exige o mesmo tipo de complemento: que tenha a mesma transitividade.

  • A questão pede o verbo que exige o mesmo tipo de complemento: que tenha a mesma transitividade.

  • ... a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios. (6o parágrafo) 

    Superar - verbo transitivo direto 

    a) gravitar - verbo transitivo indireto e verbo intransitivo;

    b) estar - verbo de ligação

    c) ser - verbo de ligação 

    d) contribuir - verbo transitivo indireto e verbo intransitivo 

    e) dirigir (no sentido de guiar) - verbo transitivo direto. 

    Por isso, letra "e" é a nossa resposta. 

    Bons estudos e boa sorte!

  • Letra E

    "a população superou o número de..." (VTD)

    a) "gravitam em torno..." (VTI)

    b) "surgindo das cinzas..." (VTI)

    c) "índice foi maior..." (VL)

    d) "contribuem com.." (VTI)

    e) "dirigem carros" (VTD)


ID
1044301
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.


      Em 2010, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, o índice de pobreza foi maior nos subúrbios do que nas grandes cidades em torno das quais eles gravitam.
      Demógrafos, como William Frey, e urbanistas, como Vishaan Chakrabarti e outros, hoje chegam a decretar a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico e pouco eficientes como modelos de planejamento urbano. Em entrevista ao jornal Financial Times, Frey fala em "puxar o freio" de um sistema que pautou os EUA até hoje. É uma metáfora que faz ainda mais sentido quando se considera a enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel.
      Detroit é o caso mais tangível. A cidade que dependia da indústria automobilística faliu porque os moradores mais abastados migraram para os subúrbios a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais pobres, que pouco contribuem com impostos.
      Mas é das cinzas de centros combalidos como esse que novas cidades estão surgindo. Em Detroit, os únicos sinais de vida estão no miolo da cidade, em ruas que podem ser frequentadas por pedestres e que aos poucos prescindirão dos carros, já que está em estudo a ressurreição de um sistema de bondes.
      O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país. Isso ajuda a explicar por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força. Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam a cidades desacostumadas ao transporte coletivo, as bicicletas de aluguel ganham fôlego impressionante.
      Nessa troca das quatro rodas por duas, ou mesmo pelos pés, volta a entrar em cena o poder de atração das grandes metrópoles, a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados. Há dois anos, pela primeira vez, a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios.
      "Hoje mais pessoas vivem nas cidades do que nos subúrbios. Estamos vendo surgir uma nova geração urbana nos Estados Unidos", diz Vishaan Chakrabarti. "Essas pessoas dirigem menos, moram em apartamentos mais econômicos, têm mais mobilidade social e mais oportunidades." Nessa mesma linha, arquitetos e urbanistas vêm escrevendo livro atrás de livro no afã de explicar o ressurgimento da metrópole como panaceia urbanística global.
(Adaptado de: Silas Marti. Folha de S. Paulo, Ilustríssima. Acessado em: 28/07/2013)

Isso ajuda a explicar por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força.

O elemento grifado acima preenche corretamente a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Detroit acaba de pedir resgate ao governo do Estado de Michigan PORQUE está soterrada em dívidas.
    Usado como conjunção para exprimir explicação ou causa/efeito

    b) Ao se constatar que o capital se movimenta nas grandes cidades, com suas redes de conexão, compreende-se POR QUE (por qual motivo) há interesse na revitalização dos centros urbanos.
    O "por que" só pode ser usado quando o "que" for um pronome relativo ou interrogativo. Pode ser substituído, sem prejuízo, por "por qual razão", "pelo(a) qual", "por qual motivo".

    c) PORQUE encarecem rapidamente, os bairros revitalizados acabam expulsando dali as classes mais baixas.
    Usado como conjunção para exprimir explicação ou causa/efeito

    d) Os embates em Istambul começaram PORQUE se cogitou transformar um parque em shopping center.
    Usado como conjunção para exprimir explicação ou causa/efeito

    e) A perda de mobilidade explica em parte o PORQUÊ de algumas metrópoles brasileiras estarem cedendo às ideias de um urbanismo mais saudável.
    Nesse caso é um substantivo, pois vem antecedido pelo artigo "o", tem o mesmo significado de razão, motivo.

    Resposta: letra B
  • Complementando a explicação do colega

    Por que, porque e porquê

    1. Escreve-se por que separado e sem acento:

    a) quando equivale a "pelo qual" e flexões:

    Este é o caminho por que passo todos os dias

    b) quando depois dele vier escrita ou subetendida a palavra "razão". Se ocorrer no final da frase, deverá ser acentuado:

    Não sabemos por que ele faltou
    Por que razão você não compareceu?
    Você não compareceu por quê?


    c) quando equivaler a "por isto':

    Estamos ansiosos por que começaram as aulas

    2. Escreve-se porque junto e sem acento quando se trata de uma conjunção explicativa ou causal. Geralmente equivale a "pois':

    Tirou boa nota porque estudou bastante
    Não saia agora porque está chovendo


    3. Escreve-se porquê junto e com acento quando se tratar de um substantivo. Nesse caso, virá precedido de artigo ou outra palavra detrerminante:

    Nem o Governo sabe o porquê daquela medida

    Livro de Ernani Terra - Curso Prático de Gramática
  • b) Ao se constatar que o capital se movimenta nas grandes cidades, com suas redes de conexão, compreende-se ...... há interesse na revitalização dos centros urbanos. 


    Ao se constatar que o capital se movimenta nas grandes cidades, com suas redes de conexão, compreende-se por que (para que) há interesse na revitalização dos centros urbanos.


  • A resposta correta é a letra B.

    Compreendi que nas alternativas A, C e D o usos do porque se dá pelo fato de ser explicação ou justificativa.
    Já na opção E o correto seria por quê, por obter o artigo O antecedente à ele.
  • PORQUE 


    ->  pode trocar por "pois" ou " já que".


    PORQUÊ

    -> pode ser trocado por "o motivo".


    POR QUE

    pode trocar por " por qual razão" ou " por qual motivo"


    POR QUÊ

    final de  uma oração interrogativa direta ou indireta

    Ex.: Ele não veio por que?

    Ele não veio e nem disse o por quê.

  • Henrique,


    Em seu último exemplo, a frase correta é:

    "Ele não veio e nem disse o porquê".

    Neste caso, o porquê funciona como substantivo e vem precedido de artigo, por isso é junto.


    Abs

  • Interrogativa indireta (Por que)!

  • por que= motivo, em forma de pergunta direta ( por meio de interrogação) ou indireta ( através do contexto)
    a) porque = indicando uma explicação/ causa do fato informado na frase antecedente. ERRADO.
    b) POR QUE = PARA QUE, PELO QUAL, PELAS QUAIS. CORRETO.
    c) FRASE INVERTIDA, encarecer rapidamente é consequência da ação promovida no inicio da frase indicando uma explicação também, uso correto seria " PORQUE" . ERRADO.
    d) PORQUE = no sentido de  pois, uma vez que, para que. ERRADO.
    e) porquê= vem antecedido de artigo que o transforma em substantivo. ERRADO.
    ALTERNATIVA CORRETA LETRA B.

  • Excelente comentário do Professor ! Recomendo

    Bons Estudos

  • Preposição + pronome interrogativo. Trata-se de uma pergunta indireta, sendo que o próprio texto responde.

    compreende-se por que há interesse na revitalização dos centros urbanos. (pergunta indireta)

    Ao se constatar que o capital se movimenta nas grandes cidades, com suas redes de conexão. (resposta)

    por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força.  (pergunta indireta)

    Isso ajuda a explicar (resposta)


ID
1044304
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.


      Em 2010, pela primeira vez na história dos Estados Unidos, o índice de pobreza foi maior nos subúrbios do que nas grandes cidades em torno das quais eles gravitam.
      Demógrafos, como William Frey, e urbanistas, como Vishaan Chakrabarti e outros, hoje chegam a decretar a morte dos subúrbios, que consideram insustentáveis do ponto de vista econômico e pouco eficientes como modelos de planejamento urbano. Em entrevista ao jornal Financial Times, Frey fala em "puxar o freio" de um sistema que pautou os EUA até hoje. É uma metáfora que faz ainda mais sentido quando se considera a enorme dependência dos subúrbios do uso do automóvel.
      Detroit é o caso mais tangível. A cidade que dependia da indústria automobilística faliu porque os moradores mais abastados migraram para os subúrbios a bordo de seus carros, deixando no centro as classes mais pobres, que pouco contribuem com impostos.
      Mas é das cinzas de centros combalidos como esse que novas cidades estão surgindo. Em Detroit, os únicos sinais de vida estão no miolo da cidade, em ruas que podem ser frequentadas por pedestres e que aos poucos prescindirão dos carros, já que está em estudo a ressurreição de um sistema de bondes.
      O número de jovens que dirigem carros também está em queda livre no país. Isso ajuda a explicar por que o bonde urbano e grandes projetos de transporte público estão com toda a força. Enquanto o metrô de superfície ou linhas de ônibus não chegam a cidades desacostumadas ao transporte coletivo, as bicicletas de aluguel ganham fôlego impressionante.
      Nessa troca das quatro rodas por duas, ou mesmo pelos pés, volta a entrar em cena o poder de atração das grandes metrópoles, a reboque da revitalização de grandes centros urbanos antes degradados. Há dois anos, pela primeira vez, a população das metrópoles americanas superou o número de residentes em seus subúrbios.
      "Hoje mais pessoas vivem nas cidades do que nos subúrbios. Estamos vendo surgir uma nova geração urbana nos Estados Unidos", diz Vishaan Chakrabarti. "Essas pessoas dirigem menos, moram em apartamentos mais econômicos, têm mais mobilidade social e mais oportunidades." Nessa mesma linha, arquitetos e urbanistas vêm escrevendo livro atrás de livro no afã de explicar o ressurgimento da metrópole como panaceia urbanística global.
(Adaptado de: Silas Marti. Folha de S. Paulo, Ilustríssima. Acessado em: 28/07/2013)

A frase em que o elemento sublinhado NÃO é um pronome está em:

Alternativas
Comentários
  • Não sei explicar muito bem o uso do "que" como pronome relativo e como conjunção integrante, porém sempre vou com um "macete" que aprendi, o "que" antecedido por verbo ou qualquer outra classe de palavra, que não seja substantivo, sempre será conjunção integrante e exercerá alguma função sintática na frase. Já o "que" antecedido por substantivo será pronome relativo, pois o substitui.
    É um macete, mas que sempre deu certo =D

    Gabarito C
  • Gabarito C

    é a única alternativa em que o "que" é conjunção integrante. Para identificar a CI, basta substituir o "que" por "isso" ...Já (isso) está... (viu, dá certinho), quando isso ocorrer o "que" será conjunção integrante.

    nas outras alternativas o "que" é pronome relativo. E sempre o PL faz referência ao termo anterior e pode ser substituído por: "o qual", "os quais".

    bons estudos!!
  • Em todas as alternativas, menos na c, o "que" retoma um termo anterior. Na c "já que" tem uma função de explicação, e não de retomar algum termo já mencionado. Foi assim que matei a questão.

  • FCC segui a ABL, no que tange a alternativa "c".

    Reparem que em torno de é uma locução prepositiva que ao se juntar com grandes cidades, que está sendo substituída pelo pronome relativo, forma um advérbio de lugar.

    Sendo assim, em torno de + algo, este algo não é complemento nominal, mas sim um advérbio iniciado pela locução prepositiva em torne de.

    Em suma, em torno de (locução prepositiva) + casa formam um adjunto adverbial de lugar.

  • "já que" é uma conjunção causal.

  • GABARITO - C

    Conjunção subordinativa causal: inicia uma oração subordinada denotadora de causa. São elas: porque, porquanto, já que, visto que, se, como (só no início de frase), uma vez que.

    Foi de táxi para a festa porque estava atrasado = Foi de táxi para a festa já que estava atrasado = Como estava atrasado, foi de táxi para a festa.


  • Pronome relativo

    Recomendo este "bizu": substitua-o por o qual, a qual, os quais, as quais. Se for possível usar um desses pronomes relativos substituindo um termo antecedente (não respira!), será um pronome relativo!

    - Este é o motivo por que continuaram a insistir em ajudá-lo. (= Este é o motivo pelo qual...)

    - As atitudes polidas de que lhe falei eram aceitáveis naquela sociedade. (= As atitudes polidas das quais...)

    Obs.: Há um caso que, talvez, possa dificultar sua visão: pronome relativo antecedido de pronome demonstrativo "o" (= isso, aquilo) ou "os, a, as": Um recente desastre nos EUA ceifou muitas vidas, que muito me chocou / que mais aprecio nesta vida é o olhar inocente de uma criança / Mesmo a contragosto, teve de se encontrar com as que iriam ajudá-lo.

    Conjunção integrante

    "Bizu": substitua a oração iniciada pela conjunção que por ISSO. Se for possível, trata-se de uma conjunção integrante mesmo!

    - Não pensem que o poeta é um marginal. (= Não pensem ISSO.)

    - É fato que as paredes têm ouvidos. (= ISSO é fato.)

    - O que importa é que ela me ama e que vamos ficar sempre juntos. (= O que importa é ISSO e ISSO.)

    Fonte: https://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=saFZybNFAsMHHugDX1RmuWw1RD1F1eHBUE6M6FI3ZEM~

    Bons estudos.

  • EU ACHO QUE VC EH FEIO ---> CONJUNCAO INTEGRANTE - Integrante- Isso... eu acho isso...


    DILMA QUE EH FEIA ----> PRONOME RELATIVO --- tenta mudar por outra classe tipo. dilma a qual da qual eh feia

  • conjunção causal. ja que- uma vez que -visto que...


ID
1044307
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Urbanistas, como o arquiteto britânico Adrian Ellis, radicado nos Estados Unidos, já ...... a era da "plutocratização" das metrópoles. Este mesmo arquiteto lembra que ...... mais tráfego aéreo entre Nova York e Londres do que entre a maior cidade americana e qualquer outro ponto dos EUA: "Essas são cidades globais, pontos nevrálgicos do mundo, que ...... todo o capital".

Preenchem, correta e respectivamente, as lacunas:

Alternativas
Comentários
  • Urbanistas, como o arquiteto britânico Adrian Ellis, radicado nos Estados Unidos, já ANUNCIAM a era da "plutocratização" das metrópoles. Este mesmo arquiteto lembra que EXISTE mais tráfego aéreo entre Nova York e Londres do que entre a maior cidade americana e qualquer outro ponto dos EUA: "Essas são cidades globais, pontos nevrálgicos do mundo, que CONCENTRAM todo o capital"

    Letra B
  • Urbanistas, como o arquiteto britânico Adrian Ellis, radicado nos Estados Unidos, já ANUNCIAM a era da "plutocratização" das metrópoles. Este mesmo arquiteto lembra que EXISTE mais tráfego aéreo entre Nova York e Londres do que entre a maior cidade americana e qualquer outro ponto dos EUA: "Essas são cidades globais, pontos nevrálgicos do mundo, que CONCENTRAM todo o capital"

  • Daí todo mundo que não estuda português passaria Luana.

  • anunciam  CONCORDANDO COM URBANISTAS - existe  CONCORDANDO COM MAIS TRAFEGO - concentram CONCORDANDO COM CIDADES


ID
1044310
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Segundo o autor, é falsa a impressão de que

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    O enunciado é simples em pedir o que o AUTOR considera como falsa a impressão. Tome cuidado que a questão não busca a incorreta, e sim a visão do autor.

    A resposta da questão se encontra em

    "Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmo símbolo..."
  • o autor claramente tem uma visão oposta ao consenso geral, essa é a " pegadinha" ao buscar a resposta.
  • No meu entendimento a questão está errada pois o autor não diz que é falsa a impressão de que nos comunicamos. Ele diz que é falsa a impressão de que nos comunicamos  o tempo todo! Se ele diz que é falso o sentimento de que nos comunicamos o tempo todo, então é porque ele entende que pelo menos nos comunicamos. Pouco ou muito, nos comunicamos, segundo o texto. Alguém discorda?


ID
1044313
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

... e nossas experiências de vida também o são...

Considerando-se o contexto, o elemento grifado alude a

Alternativas
Comentários
  • O termo "o" se refere a cérebros.
    E o cérebro, conforme o texto, é geneticamente diferente.
    Portanto letra C.
  • Felipe, sendo os sujeitos diferentes ou  sendo o mesmo, a vírgula será sempre facultativa. Ocorre que PREFERENCIALMENTE usa se vírgula com sujeitos diferentes
  • O cérebro é geneticamente diferente, (...), e nossas experiências de vida também o são.

    O cérebro é diferente. E nossas experiências também são diferentes.


ID
1044316
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Considere as afirmações abaixo a respeito do trecho:

Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos - as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua.

I. Sem prejuízo para a correção e sem que nenhuma outra alteração seja feita, o sinal de travessão pode ser suprimido, e o segmento as palavras isolado por parênteses.

II. Uma vírgula pode ser inserida imediatamente após falsa, sem prejuízo para a correção.

III. O termo que pode ser colocado imediatamente após a palavra pois, sem prejuízo para a correção e o sentido original.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    I - Incorreta. Se isolarmos o termo "as palavras", ORDENADAS se referirá a simbolos, o que não faz sentido pelo fato de uma estar no masculino e a outra no feminino.

    II- Correta. Virgula nesse caso é facultativa.

    III - Correta. Eu particularmente não sabia, mas a conjunção "pois que" existe, é causal e equivale a pois, porque, ja que,...
  • Não entendi o item II...

    Não se utiliza a vírgula, em orações coordenadas aditivas, somente quando os sujeitos forem diferentes ou quando tiver orações sucessivas com o conectivo "e"? Não entendi o porquê de ser facultativa.

    Que regra é essa?

    Se alguém puder ajudar.

    Obrigado.
  • Pessoal, alguém fez essa prova? Já temos o gabarito oficial?

    Abc,
  • Que história é essa de "vírgula facultativa"? Alguma novidade da língua que esqueceram de me avisar? Ainda dei uma checada agora no google e as coisas não mudaram, estão como eu tinha estudado: em coordenadas aditivas só se usa vírgula quando se tem mais de um sujeito OU quando o "e" se repete.

    Se alguém souber de algo, por favor, nos conte. Preferencialmente, se não for pedir demais, me mande por mensagem.

  • Discordo da resposta como letra B, para mim seria C. Para a questão ficar correta o "e" deveria ser suprimido.

    Quando se usa vírgula antes de “e”?

    Como regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. Tem só um caso em que vai vírgula, que é quando a frase depois do “e” fala de uma pessoa, coisa, ou objeto (sujeito) diferente da que vem antes dele. Assim:

    O sol já ia fraco, e a tarde era amena. (Graça Aranha)

    Note que a primeira frase fala do sol, enquanto a segunda fala da tarde. Os sujeitos são diferentes. Portanto, usamos vírgula. Outro exemplo:

    A mulher morreu, e cada um dos filhos procurou o seu destino (F. Namora)

    Mesmo caso, a primeira oração diz respeito à mulher, a segunda aos filhos.

    Existem casos em que a vírgula é opcional?

    Existe um caso.  Se a expressão de tempo, modo, lugar etc. não for uma expressão, mas sim uma palavra só, então a vírgula é facultativa. Vai depender do sentido, do ritmo, da velocidade que você quer dar para a frase. Exemplos:

    Depois vamos sair para jantar.
    Depois, vamos sair para jantar.

    Geralmente gosto de almoçar no shopping.
    Geralmente, gosto de almoçar no shopping.

    Semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.
    Semana passada todos vieram jantar aqui em casa.

    Vê como sem a vírgula a frase também fica correta? Mesmo não sendo apenas uma palavra, dificilmente algum professor dará errado se você omitir a vírgula.

    http://www.portuguesfacil.net/regras-simples-faceis-usar-virgula/


  • Segue a explicação para a faculdade no emprego da vírgula na frase II:

    Destaque de oração ou expressão intercalada – Exemplos: “Esse eixo semântico, e trata-se exatamente disso, possui grande generalidade”, “O padre repreendeu, e era perfeitamente o caso, o comportamento impróprio de alguns paroquianos” e “O aluno foi chamado e, aparentando tranqüilidade, apresentou-se ao diretor”. Pode-se retirar a oração ou a expressão encaixadas sem prejuízo do sentido da oração principal. Observe que, como se trata de intercalação, há duas vírgulas, uma antes e outra depois do elemento intercalado. Vírgula facultativa.

  • II -

    Conjunções. 

    Conjunção aditiva "e": facultativa a vírgula.

    vírgula obrigatória somente nas conjunções:

     - explicativa (porque, visto que, na medida em que...)

    - conclusiva (Portanto, por conseguinte...)

    - opositiva (mas, porém, e(sentido de mas)...)


    Se eu estiver errado, por favor me avisem.

  • Não entendi o item II

    Pois, no caso da conjunção aditiva "e" , será facultativa o uso da vírgula anteposto em alguns casos , entre eles, o de dar ênfase , porém muda o sentido original .

    Corrijam , se estiver errado ..

  • Não tem como o item II está correto! Não se usa vírgula em orações coordenadas aditivas. Se alguém puder esclarecer, agradeço!

  • Eu concordo com os colegas Isaías, Igor, Luceli, Benedito e Felipe: o item II está errado!. Não se separa orações coordenadas aditivas quando há o síndeto "e" ,a não ser nas hipóteses excetivas que os colegas citaram. Nada de vírgula facultativa!. Pessoal, tanto esse item está errado que nele nem se separou o "mas" em: Mas, ela é falsa e...(é uma adversativa e, portanto, deve ser separada)
  • Perguntei para um professor de português e ele me confirmou que as alternativas corretas são I e III e o gabarito então é a letra e). Na alternativa II, a vírgula não pode ser usada após a palavra falsa.
  • a vírgula só é admitida entre orações coordenadas aditivas quando o sujeito da segunda oração é diferente do da primeira. caso o sujeito seja o mesmo, não há hipótese de vírgula, como a propõe o ítem II. 

  • O gabarito oficial já foi lançado >> http://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/prova/arquivo_gabarito/32800/fcc-2013-mpe-se-analista-direito-gabarito.pdf . Manteve-se a letra B.

    Prova: http://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/prova/arquivo_prova/32800/fcc-2013-mpe-se-analista-direito-prova.pdf

    Obs.: Questão 11 - de CONHEC. GERAIS/CONHEC. ESPECÍFICOS/DISCURSIVA- ANALISTA MP - DIREITO

    Encaminhei o questionamento de todos para o professor Fernando Pestana. Caso ele responda, compartilharei a informação.



  • Olá pessoal, tudo bem ? Segue a resposta do professor Fernando Pestana do site EVP referente a questão. "Esta questão é ultrapolêmica, pois NADA justifica a vírgula depois da palavra falsa".  É isso ai galera...viva FCC, rs. Abracos

  • Gabarito B

    Item I - Incorreta. Não cabe isolar "palavras" com vírgulas por dois motivos: 1º - ela se tornará um termo intercalado e, como já disse o amigo Rodrigo, Ordenadas irá se referir a símbolos. Tente fazer e veja como ficará sentido.  2º - travessão serve, também (dentre várias outras utilidades), para dar ênfase a determinada palavra ou pensamento. Nesse caso, há a intenção de dar essa "chamada de atenção" para o seu próprio pensamento/entendimento. 

    Item II - Correta. O uso da vírgula após orações Coordenadas Aditivas é facultativo. Somente gramáticas muito tradicionais são contra essa possibilidade. ESAF E FCC são favoráveis ao uso ou não. Salvo os casos que podem ser explicados gramaticalmente (ex. vírgula não separa sujeito e verbo), a VÍRGULA É UMA QUESTÃO DE ESTILO E POR ISSO INDEPENDE DE EXPLICAÇÕES. O dono do texto, exatamente por ser o dono, a coloca onde bem quiser.


    Item III - Correto. Pois que é uma conjunção de valor causal e corresponde ao sentido de porque, por exemplo. Aprendi com o amigo Rodrigo lá no primeiro comentário.
  • A assertiva III jamais pode ser considerada correta, porque não tem sentido, vejamos: ..."Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo". Da forma em que proposta, assim ficaria: "não é assim sentimos, pois que... A frase fica sem sentido!

  • Bruno Cavazzani,

    Na verdade, o item III não fala em tirar o termo "que", da oração anterior, para colocá-lo após a palavra pois, ou seja, não pede para deslocá-lo. O que é pedido no item é simplesmente a inserção (e não o deslocamento) do termo "que" após a palavra pois. Isso é permitido porque não muda o valor da conjunção. O item ficaria desta forma: Não é assim que sentimos, pois que temos a impressão....;


  • Se os sujeitos forem iguais: sem vírgula.

    EX: O Brasil exporta carne e importa trigo argentino. Quem exporta e importa é o mesmo sujeito (Brasil) então não tem vírgula.

    Sujeitos diferentes: vírgula facultativa

    EX: Eu comprarei um carro novo, e iremos para o norte. Sujeito de comprarei (eu) e sujeito de iremos (nós). Se os sujeitos forem diferentes a vírgula é facultativa.


    Na questão os sujeitos de falsa e deriva são iguais e isso tornaria a II errada.


    Eu aprendi desse jeito mas agora vocês me confundiram. Alguém já ouviu falar dessa explicação?

  • Também fiquei na dúvida, mas segundo os comentários do professor Arenildo Santos na questão, a vírgula neste caso é apenas desaconselhada, não chegando a constituir um erro gramatical, podendo ser usada diante do "e" aditivo se a intenção for evidenciar o elemento subsequente, por exemplo:
    "Eu estudei muito, e passei." Note que a vírgula tem a função de evidenciar "eu passei".
    Espero ter ajudado, bons estudos a todos!
     
  • Acredito que a FCC assinalou como correta a assertiva II porque entendeu que se tratavam de dois sujeitos distintos. Vejamos: "Mas ela (se referindo à impressão - suj) é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos (suj)". Portanto, se aplica a regra de uso facultativo da vírgula antes do "E" (oração coordenativa aditiva).

  • musiquinha: A vírgulA após orações Aditivas é facultativA

     

  • Por umas e outras , que eu não entendo quem gosta de português !!! 

  • E mais uma pessoa enganada!

     

    Questão dificílima. Itens II e III fizeram muitos caírem.

  • Quanto ao item II:

     

    Vírgula antes do conector "e" :

     

    1. Mesmo sujeito ==> não é recomendada, mas se utilizada não é considerado como erro: O governo investe em educação, e aguarda resultados.

     

    2. Sujeitos distintos ==> recomendada: O governo investe em educação, e a população aguarda resultados.

     

    3. Valor adversativo ==> facultativa: O governo prometeu que viria, e não veio.

     

    4. Polissíndeto: repetição do mesmo conector. Usada para enfatizar: Ela chorava,e  gritava, e pedia, e clamava por solução.


ID
1044319
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Mesmo que as famílias queiram influenciar...

Considerando-se o contexto, o elemento sublinhado acima pode ser corretamente substituído por:

Alternativas
Comentários
  • Interessante notar que "APESAR DE" também possui sentido concessivo e equivale, em sentido, a "embora", "conquanto", "POSTO QUE", "não obstante" e, claro, "ainda que".

    Então, por que a alternativa B também não pode ser considerada correta?

    Simples. O enunciado pede o elemento que pode CORRETAMENTE substituir o "mesmo que", ou seja, sem a necessidade de se fazerem outras alterações.

    Nesse sentido, se utilizássemos o "apesar de", ficaria assim: "Apesar de as famílias queiram infuenciar...".

    Tá errado, né? Pra se usar o "apesar de" a concordância verbal deveria mudar pra algo mais ou menos assim: "Apesar de as famílias quererem influenciar...".

    Já utilizando o "ainda que" não é necessário nenhuma alteração, fica certinho: "Ainda que as famílias queiram influenciar...". Por isso é a resposta correta!

    Bons estudos!
  • GABARITO- E 

    CONCESSIVAS
    Principais conjunções concessivas: embora, ainda que, mesmo que, apesar de, se bem que.

    Indicam uma concessão, admitem uma contradição, um fato inesperado.Traz em si uma idéia de “apesar de”.

    - Embora estivesse cansada, fui ao shopping. (= apesar de estar cansada)
    - Apesar de ter chovido fui ao cinema.


  • conjunçoes subordinativas concessivas: ainda que, ainda quando, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que.


  • Felipe Miranda, acredito que a "B" está errada porque "APESAR DE" é o mesmo que "APESAR DISSO", portanto, ADVERSATIVAS.
    Já "AINDA QUE" é o mesmo que "APESAR DE QUE, "EMBORA", "POSTO QUE", "MESMO QUE" portanto, CONCESSIVAS.

  • O trecho "Mesmo que as famílias queiram influenciar..." evidencia uma ideia hipotética, e conforme lição do prof.Pestana a conjução Ainda que e Mesmo que são locuções conjuntivas concessivas que evidenciam normalmente uma ação verbal hipotética no contexto frasal.

     

    PESTANA, Fernando. A gramática para concursos públicos.4.ed.Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:MÉTODO, 2019, p.481.


ID
1044322
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Fazendo-se as alterações necessárias, os elementos sublinhados foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:

que ocorre a ela / decodificamos tais experiências / influenciar [...] seus descendentes

Alternativas
Comentários
  • Para responder estas questões primeiro temos que saber que os pronomes oblíquos o, a os, as funcionam como objeto direto e que os pronomes lhe, lhes funcionam como objeto indireto. Depois temos que analisar a transitividade dos verbos.

    1. que ocorre a ela

    Ocorrer: VTI
    Objeto indireto: lhe 
    A frase começa com o pronome relativo "que", logo é caso de próclise.

    Correto:
     que lhe ocorre

    2. decodificamos tais experiências

    Decodificar: VTD
    Objeto direto: as
    Regra: 
    Os pronomes oblíquos o, a os, as quando precedidos de formas verbais que terminam em r, s ou z assumem as formas lo, la, los, las

    Correto: decodificamo-las

    3. influenciar (...) seus descendentes

    Influenciar: VTD
    Objeto Direto:
     os
    Regra: os pronomes oblíquos o, a os, as quando precedidos de formas verbais que terminam em r, s ou z assumem as formas lo, la, los, las

    Correto: inflenciá-los

    Resposta letra d 
  • Só há partícula atrativa para a próclise em: que ocorre a ela(pronome relativo, que)

  • LETRA D.


ID
1044325
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

      Deixando de lado nosso medo da solidão, a verdade é que nossa mente é única. Isso significa que todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com obstá- culos intransponíveis. Não é assim que sentimos, pois temos a impressão de nos comunicarmos uns com os outros o tempo todo. Mas ela é falsa e deriva apenas de usarmos os mesmos símbolos − as palavras, ordenadas de uma mesma forma e regidas pela gramática de cada língua. O cérebro é geneticamente diferente, a não ser no raro caso de gêmeos idênticos, e nossas experiências de vida também o são; as formas como registramos e decodificamos tais experiências são absolutamente pessoais, não são sequer influenciadas de forma direta pela família que tivemos ou pelo meio social em que crescemos. Mesmo que as famílias queiram influenciar ao máximo seus descendentes, cada criança conclui de modo próprio sobre os fatos que observa e sobre tudo que ocorre a ela. Suas conclusões, algumas equivocadas, determinarão suas futuras ações e influirão em seus pensamentos subsequentes. Somos seres únicos e deveríamos nos orgulhar disso. Porém, ao contrário, nos sentimos profundamente solitários em virtude dessa verdade que, em certo sentido, nos faz menos insignificantes justamente por sermos únicos.

(Adaptado de: Flavio Gikovate, Ensaios sobre o a amor e a solidão.
São Paulo, MG Editores, 2006, 6. ed.)

Estão flexionados nos mesmos tempo e modo os verbos em:

Alternativas
Comentários
  • a) ... cada criança conclui de modo próprio... / ... nos sentimos profundamente solitários... 
    Presente do Indicativo 
    • a) ... cada criança conclui de modo próprio... / ... nos sentimos profundamente solitários... CORRETA
    • Conclui: presente do indicativo
    • Sentimos: presente do indicativo
    • b) Mesmo que as famílias queiram... / ... e deveríamos nos orgulhar disso. ERRADA
    • Queiram: presente so subjuntivo
    • Deveríamos: futuro do pretérito do indicativo
    • c) nos faz menos insignificantes... / ... pela família que tivemos... ERRADA
    • Faz: presente do indicativo
    • Tivemos: pretérito perfeito do indicativo
    • d) ... todo empenho de comunicação entre duas mentes esbarrará com... /... as formas como registramos... ERRADA
    • Esbarrará: futuro do presente do indicativo
    • Registramos: presente do indicativo
    • e) ... pela família que tivemos... / ... e influirão em seus pensamentos subsequentes. ERRADA
    • Tivemos: pretérito perfeito do indicativo
    • Influirão: futuro do presente do indicativo
  • Logo na alternativa a, ambos os verbos se encontram no presente do indicativo.

  • GABARITO - A

    PRESENTE (INDICATIVO)

    FORMAÇÃO

    O presente é formado a partir do radical, seguido do sufixo adequado.

    Exemplo:

    Verbo comer: com(-er) > eu com(+o)


  • cada criança conclui de modo próprio... / ... nos sentimos profundamente solitários... 
    Presente do Indicativo

    Essa Fcc mesmo,queria confundir nossa cabeça com o verbo sentir rsrssrs

    a primeira pessoa do plural do presente do indicativo( nós sentimos)

    é a mesma conjugação da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo(nós sentimos),

    se as outras não fossem tão óbvias que estavam errada,talvez ela conseguiria.

    bons estudos!!!!

  • Gente, socorro, tem alguma manha pra resolver essas questões de verbo? (tirando o Vainha já era e o Mário é feio) ou o jeito é fazer a conjugação mental (ou escrita?) de cada verbo??

  • Tô na mesma Luiz! :(

  • Concordo Rafael

  • Rafael Lopes 

    letra D) Registramos é Pres Indicativo.

    Abraço!
  • Luis Melo o que é isso "Vainha já era e o Mário é feio"? 


ID
1044328
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português

As normas de concordância estão plenamente respeitadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • Errei, mas antes aqui do que na prova.  Vamos aos erros?

    A) A estrutura narrativa do drama, base da narrativa cinematográfica, cujos temas e escolhas estilísticas variam muito, permanecem (certo é permanece) inalteradas até hoje.

    B) Aparece na maioria das vertentes do drama como a prova definitiva do estofo de seus heróis grandes questões morais, colocadas em forma de dilema. (aqui vi a maldade, pois  o sujeito está invertido na oração e longe pra caramba)

    C )O drama apoia-se fundamentalmente na capacidade de o protagonista descobrir (até aqui uma oração) que seus talentos, mesmo quando mandado para as galés, como Ben-Hur, seja (m) imediatamente útil e acessível. (fiquei na dúvida do 'de o', mas tem um excelente link que diz claramente sobre o assunto. http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1552184

    D) Existe(m) excelentes motivos  para a prevalência do drama como gênero-mestre do cinema: sua universalidade é um deles. (sujeito invertido tb, mas já tava no início, ficando masi fácil de ver a discrepância)


    e) Embora a catarse das comédias possa ser mais poderosa que a do drama, algo na nossa natureza nos indica que chorar é mais nobre do que rir.
  • Obs.: Os núcleos do sujeito estão em azul.

    a) A
    estrutura narrativa do drama, base da narrativa cinematográfica, cujos temas e escolhas estilísticas variam muito, permanece inalterada até hoje.

    b)
    Aparecem na maioria das vertentes do drama como a prova definitiva do estofo de seus heróis   grandes   questões  morais , colocadas em forma de dilema.

    Ordem direta: "   Grandes
    questões   morais, colocadas em forma de dilema, aparecem na maioria das vertentes do drama como a prova definitiva do estofo de seus heróis."

    c) O drama apoia-se fundamentalmente na capacidade de o protagonista descobrir que seus
    talentos, mesmo quando mandados para as galés, como BenHur, seja imediatamente útil e acessível.

    d)
    Existem excelentes   motivos para a prevalência do drama como gênero-mestre do cinema: sua universalidade é um deles.

    e) Embora a
    catarse das comédias possa ser mais poderosa que a do drama, algo na nossa natureza nos indica que chorar é mais nobre do que rir.

    Gabarito: Letra E
  • A banca tenta dificultar colocando os verbos distantes dos respectivos sujeitos. Mas a que está perfeita é com certeza a alternativa "E"

  • Acredito que na alternativa "c" também há outro erro, vejam:


    c) O drama apoia-se fundamentalmente na capacidade de o protagonista descobrir que seus talentos, mesmo quando mandado para as galés, como Ben-Hur, seja imediatamente útil e acessível. 


    O certo seria: ...seus talentos sejam imediatamente...



ID
1663531
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo. 
   

  O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e perdas. 
      Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas. 
      As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.


(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 

Considere as afirmações abaixo.

I. No segmento uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse, o sinal indicativo de crase é facultativo e pode ser suprimido.

II. Os adjetivos altivo e arrogante podem ser substituídos, no contexto, respectivamente, por: presunçoso e soberbo.

III. Na frase As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista, os dois-pontos introduzem uma ressalva às ideias principais do parágrafo.

Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - A

     

    POR EXCLUSÃO ,CHEGAMOS À CONCLUSÃO SABENDO A I E III:

     

    I (CORRETO)- É FACULTATIVO O EMPREGO DA CRASE EM PRONOMES POSSESSIVOS FEMININO SINGULAR

     

    II (CORRETO) - PRESUNÇOSO: que ou aquele que se supõe melhor, mais bonito, superior, mais inteligente, mais capaz etc., que os demais; presumido, vaidoso, presuntuoso.

     

    SOBERBO: que ou o que tem soberba; arrogante, orgulhoso.

     

    III (ERRADO) - OS DOIS PONTOS INTRODUZEM UMA IDEIA DE EXPLICAÇÃO

     

    FONTE II : https://www.significados.com.br

     

  • Fiz confusão e acabei errando. Achei que antes de pronome possessivo feminino a crase fosse PROIBIDA e não FACULTATIVA.

  • ALTIVO: Ilustre, dotado de Brio, de diginidade. 

    crase facultativa:

     

    ATÉ ( após a palavra até) ex: fui até a praia ou fui até à praia

    POSSE (pronomes possivos femininos) ex: diga a minha mãe que estou bem ou diga à minha mãe que estou bem

    DILMA (diante de nomes próprios femininos) ex:entreguei o cartão a Paula ou entreguei o cartão à Paula

  • Casos facultativos de crase:

     

    Importante lembrar que a crase é facultativa quando os pronomes são femininos, no singular e não subentendem nenhuma palavra:

     

    Referiu-se a sua ideia. FACULTATIVO

     

    Referiu-se a suas ideias. CASO PROIBIDO (mesmo sendo pronome possessivo feminino!)

     

    Sua ideia foi semelhante à minha. CASO OBRIGATÓRIO: Sua ideia foi semelhante a minha ideia (subentendido).

     

    Fonte:  Anotações do curso da Flávia Rita

  • Dica de Crase Facultativa

    DIANTE DE:

    Nome de Mulher

    Pronome Possessivo Feminino

    Até


ID
1663537
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O comentário está corretamente redigido em:

Alternativas
Comentários
  • Galera comenta a E por favor?

     

  • e) ERRADA. O correto seria: "Lágrimas ou risos que purificam..." sem a vírgula. E "bons conhecedores de flechas e alvos" deveria estar precedido de vírgula no final da frase.

     

  • a) ERRADO. Deve haver certos elementos essenciais nas tramas dramáticas.

    O verbo auxiliar do verbo haver (existencial) mantém-se no singular.

     

    b) CERTO. Drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho sobre o qual se debruça a alma humana.

     

    c) ERRADO. A reversão da fortuna provém de um erro do protagonista.

    Provê (fornece) ≠ Provém (é oriundo de algo/alguém)

     

    d) ERRADO. Para o mestre supremo dos roteiristas, a tragédia é a única forma de arte em que se propiciam catarses poderosas.

     

    e) ERRADO. Lágrimas ou risos que purificam, igualmente, nós na plateia bons conhecedores de flechas e alvos. 

    A vírgula antes de “ou” é inadequada, pois trata-se de uma coordenada sindética aditiva.

    Purificar (VTD), portanto a preposição “a” antes de “nós” fica inadequada.

  • Gente, vamos ter mais cuidado nos comentários!

    A palavra CATARSE está correta e o erro da alternativa não é esse!!!!

  • Catarse é um termo de origem filosófica com o significado de limpeza ou purificação pessoal. O termo provém do grego “kátharsis” e é utilizado para designar o estado de libertação psíquica que o ser humano vivencia quando consegue superar algum trauma como medo, opressão ou outra perturbação psíquica.

     

    https://www.significados.com.br/catarse/

  • E. Lágrimas ou risos que purificam, igualmente, nós na plateia, bons conhecedores de flechas e alvos.

    O termo "...bons conhecedores de flechas e alvos." é explicativo, portanto deve vir precedido de vírgula.

  • F - a) Devem haver certos elementos essenciais nas tramas dramáticas.

    O verbo haver, com sentido de existir, é impessoal, por isso fica obrigatoriamente na 3ª pessoa do singular. Como, no caso, faz parte de uma locução verbal, o verbo auxiliar irá ficar igualmente no singular. Assim, conclui-se que todos os verbos impessoais, quando acompanhados de auxiliares, transmitem a estes sua impessoalidade, ficando no singular: Deve haver (...).

    CERTO - b) Drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho sobre o qual se debruça a alma humana.

    F - c) A reversão da fortuna provê de um erro do protagonista.

    Provém

    F - d) Para o mestre supremo dos roteiristas, a tragédia é a única forma de arte em que se propicia catarses poderosas.

    Propiciam catarses ...

    F - e) Lágrimas, ou risos que purificam, igualmente, a nós na plateia bons conhecedores de flechas e alvos.

  • Alguém comenta, com verdade, a "E" por favor!


ID
1663543
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Nos termos da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Sergipe − Lei Complementar nº 02/90 − o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa

Alternativas
Comentários
  • MNEMÔNICO:

    "o MP (ministério público) DEFENDE o "REGIME DO DEMO" (regime democrático): na ORDEM (ordem jurídica) dele no III (interesses individuais indisponíveis) dele"

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    espero ter ajudo!

    bons estudos!

  • Gabarito Letra E.

    Art.1º da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Sergipe − Lei Complementar nº 02/90.

    Art. 1º. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à  função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do

    regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.


ID
1663546
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

São princípios institucionais do Ministério Público:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    CF.88


    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.


    § 1º - São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.


  • lembrando que tmb sao principios da DEFENSORIA PUBLICA!!

  • Item A -> São garatias dos membros do Ministério Público. 

  • LETRA B

     

    Indivisibilidade corolário do princípio da unidade, em verdadeira relação de logicidade, é possível que um membro do MP substitua outro, dentro da mesma função, sem que com isso exista alguma implicação prática.

    Independência funcional → trata-se de autonomia de convicção, na medida em que os membros do MP não se submetem a nenhum poder hierárquico no exercício de seu mister, podendo agir, no processo, da maneira que melhor entenderem. ( vinculam-se SOMENTE a sua convicção jurídica)

    Unidade →Sob a égide de um só chefe, o Ministério Público deve ser visto como uma instituição única, sendo a divisão meramente funcional.

    (Fonte: Pedro Lenza)

  • BIZU

    É só lembrar do UII

    unidade

    indivisibilidade 

    independência funcional

     

    bons estudos

  • PRINCÍPIOS E NÃO PRERROGATIVAS CONSTITUCIONAIS!

  • GABARITO LETRA B

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

    ARTIGO 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    § 1º São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.


ID
1663549
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional, administrativa e financeira, cabendo-lhe:

I. Elaborar suas folhas de pagamento e encaminhá-las ao Poder Executivo para implementá-las dentro dos limites estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

II. Propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção dos cargos de seus serviços auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos respectivos vencimentos.

III. Compor os seus órgãos de administração.

IV. Editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem em vacância de cargos da carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros do Ministério Público e de seus servidores.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.625/93 - Lei Orgânica Nacional do MP 

    Art. 3º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional, administrativa e financeira, cabendo-lhe, especialmente:

    I - praticar atos próprios de gestão;

    II - praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal, ativo e inativo, da carreira e dos serviços auxiliares, organizados em quadros próprios;

    III - elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos;

    IV - adquirir bens e contratar serviços, efetuando a respectiva contabilização;

    V - propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de cargos, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos de seus membros;

    VI - propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção dos cargos de seus serviços auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos de seus servidores; (item II)

    VII - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado;

    VIII - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem em vacância de cargos e carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros do Ministério Público e de seus servidores; (Item IV)

    IX - organizar suas secretarias e os serviços auxiliares das Procuradorias e Promotorias de Justiça;

    X - compor os seus órgãos de administração; (item III)

    XI - elaborar seus regimentos internos;

    XII - exercer outras competências dela decorrentes.

    Parágrafo único As decisões do Ministério Público fundadas em sua autonomia funcional, administrativa e financeira, obedecidas as formalidades legais, têm eficácia plena e executoriedade imediata, ressalvada a competência constitucional do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas.


  • Letra "A" = correta.

    Art. 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional, administrativa e financeira,

    cabendo-lhe, especialmente:

    I - praticar atos próprios de gestão;

    II - praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal, ativo e

    inativo, da carreira e dos serviços auxiliares, organizados em quadros próprios;

    III - elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos;

    IV - adquirir bens e contratar serviços, efetuando a respectiva contabilização;

    V - propor ao Poder Legislativo a criação, a transformação e a extinção de seus cargos, a

    fixação e o reajuste do subsídio e vantagens de seus membros, bem como a política

    remuneratória e os planos de carreira;

    VI - propor ao Poder Legislativo a criação, a transformação e a extinção dos cargos de seus

    serviços auxiliares, a fixação e o reajuste dos vencimentos e vantagens dos seus servidores,

    bem como a política remuneratória e os planos de carreira;

    VII – efetuar o provimento dos cargos iniciais da carreira e dos cargos dos serviços

    auxiliares, bem como todas as formas de provimento derivado;

    VIII - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem a vacância de cargos

    da carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros do

    Ministério Público e de seus servidores

    etc.

  • Acredito que o erro da I seria trocar a palavra orçamento por folha de pagamento! 

  • Gabarito: A

    I - Art. 127, § 3º da CF: Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. (ERRADA)

    II - Art. 127, § 2º da CF: Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. (CORRETA)

    III - Art. 3º, X da Lei Orgânica Nacional do MP nº 8.625/93 - compor os seus órgãos de administração; (CORRETA)

    IV - Art. 10, VII da Lei Orgânica Nacional do MP nº 8.625/93 - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem em vacância de cargos da carreira ou dos serviços auxiliares e atos de disponibilidade de membros do Ministério Público e de seus servidores; (CORRETA)


ID
1663552
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Nos termos da Lei Complementar Estadual no 02/90, no Estado de Sergipe, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Ministério Público, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de dotações e recursos próprios e renúncia de receitas, será exercida

Alternativas
Comentários
  • Art. 3º:

    . . .

    § 4º. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Ministério Público, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de dotações e recursos próprios e renúncia de receitas será exercida pelo Poder Legislativo, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno do Colégio de Procuradores de Justiça.


ID
1663555
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

São órgãos administrativos do Ministério Público:

Alternativas
Comentários
  • lei complementar 75/1993 Art. 43. São órgãos do Ministério Público Federal:

     I - o Procurador-Geral da República;

      II - o Colégio de Procuradores da República;

     III - o Conselho Superior do Ministério Público Federal;

     IV - as Câmaras de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal;

     V - a Corregedoria do Ministério Público Federal;

     VI - os Subprocuradores-Gerais da República;

     VII - os Procuradores Regionais da República;

     VIII - os Procuradores da República.

  • DOS ÓRGÃOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO

    Art. 5º - São órgãos da Administração Superior do Ministério Público:

    I - A Procuradoria-Geral de Justiça; II - O Colégio de Procuradores de Justiça; III - O Conselho Superior do Ministério Público; IV - A Corregedoria-Geral do Ministério Público.

    Parágrafo único. São também órgãos da Administração do Ministério Público: I - As Procuradorias de Justiça; II - As Promotorias de Justiça


ID
1663558
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

O Procurador-Geral de Justiça somente poderá ser destituído antes do término do mandato, por

Alternativas
Comentários
  • Art. 9º. O Procurador-Geral de Justiça somente poderá ser destituído antes do tempo mencionado no artigo anterior, por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, após representação aprovada pelo voto de 2/3 (dois terços) dos membros do Colégio de Procuradores de Justiça, em caso de abuso de poder.


ID
1663561
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Considere as seguintes afirmações sobre o Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Sergipe:

I. É órgão deliberativo incumbido de fiscalizar e superintender a atuação do Ministério Público.

II. É órgão incumbido por velar pelos princípios institucionais do Ministério Público.

III. É integrado pelo Procurador-Geral de Justiça, pelo Corregedor-Geral do Ministério Público e por 3 membros eleitos por integrantes do quadro ativo da carreira do Ministério Público.

IV. Suas deliberações, como regra, serão tomadas por maioria simples de votos, presente a maioria absoluta de seus membros.

Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • Do Conselho Superior do Ministério Público

    Art.13. O Conselho Superior do Ministério Público, órgão deliberativo incumbido de fiscalizar e superintender a atuação do Ministério Público, bem com de velar pelos seus princípios institucionais, é integrado pelo Procurador-Geral de Justiça, seu Presidente, pelo Corregedor-Geral do Ministério Público, membros natos, e por três (03) Procuradores de Justiça eleitos por integrantes do quadro ativo da carreira do Ministério Público.

    § 1º. Salvo disposição em contrário desta lei, as deliberações do Conselho Superior serão tomadas por maioria simples de votos, presente a maioria absoluta de seus membros, cabendo ao Presidente, também, o voto de desempate.


ID
1663564
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

A Corregedoria-Geral do Ministério Público é órgão

Alternativas
Comentários
  • A e B... somente a palavra Orientar, e assim está na LC 75

    Gab  B

  • Da Corregedoria-Geral do Ministério Público

    Art. 19. A Corregedoria-Geral do Ministério Público é o órgão orientador e fiscalizador das atribuições funcionais e da conduta dos membros do Ministério Público.


ID
1663567
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Em relação às Promotorias de Justiça, considere:

I. São órgãos de administração do Ministério Público, com pelo menos um cargo de Promotor de Justiça e serviços auxiliares necessários ao desempenho das funções que lhes forem cometidas por esta lei.

II. As atribuições das Promotorias de Justiça e dos cargos dos Promotores de Justiça que a integram serão fixadas mediante proposta do Procurador-Geral de Justiça, aprovada pelo Poder Legislativo.

III. As atribuições das Promotorias de Justiça e dos cargos dos Promotores de Justiça que a integram serão fixadas mediante proposta do Procurador-Geral de Justiça, aprovada pelo Colégio de Procuradores.

IV. São órgãos de execução do Ministério Público, com pelo menos um cargo de Promotor de Justiça e serviços auxiliares necessários ao desempenho das funções que lhes forem cometidas por esta lei.

Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 8.625, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1993 -Lei Orgânica Nacional do Ministério Público


    Art. 23. As Promotorias de Justiça são órgãos de administração do Ministério Público com pelo menos um cargo de Promotor de Justiça e serviços auxiliares necessários ao desempenho das funções que lhe forem cometidas pela Lei Orgânica.

    §2-As atribuições das Promotorias de Justiça e dos cargos dos Promotores de Justiça que a integram serão fixadas mediante proposta do Procurador-Geral de Justiça, aprovada pelo Colégio de Procuradores de Justiça.


  • Das Promotorias de Justiça

    Art. 27. As Promotorias de Justiça são órgãos de administração do Ministério Público, com pelo menos um cargo de Promotor de Justiça e serviços auxiliares necessários ao desempenho das funções que lhes forem cometidas por esta lei.

    § 1º. As Promotorias de Justiça poderão ser judiciais ou extrajudiciais, especializadas, gerais ou cumulativas.

    § 2º. As atribuições das Promotorias de Justiça e dos cargos dos Promotores de Justiça que a integram serão fixadas mediante proposta do Procurador-Geral de Justiça, aprovada pelo Colégio de Procuradores.


ID
1663570
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

São órgãos auxiliares do Ministério Público:

Alternativas
Comentários
  • Os estagiários são órgãos auxiliares do MP? Não entendi.

  • Gabarito: Letra "c"


    Lei Orgânica Nacional do Ministério Público

    Art. 8º - São órgãos auxiliares do Ministério Público, além de outros criados pela Lei Orgânica:

    I - os Centros de Apoio Operacional;

    II - a Comissão de Concurso;

    III - o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional;

    IV - os órgãos de apoio administrativo;

    V - os estagiários.


ID
1663573
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Os sistemas operacionais precisam de mecanismos para criar processos. Em sistemas muito simples, ou em sistemas projetados para executar apenas uma aplicação, pode ser possível que todos os processos que serão necessários sejam criados quando o sistema é ligado. Contudo, em sistemas de propósito geral, é necessário algum mecanismo para criar e terminar processos durante a operação, quando for preciso. Há quatro eventos principais que fazem com que processos sejam criados:

I. Início do sistema.

II. Um processo em execução executa uma chamada de sistema de criação de processo.

III. Uma requisição do usuário para criar um novo processo.

IV. Uma requisição efetuada pela rede.

Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • Principais eventos que causam a criação de um processo 

    Inicialização do sistema: Na inicialização vários processos são criados. Exemplo: processo para receber requisições de páginas Web 

    Execução de uma chamada de sistema de criação de processo por um processo em execução: Processos pais criam processos filhos, que podem criar seus próprios processos filhos e assim por diante. Exemplo: no UNIX a chamada fork 

    Uma requisição do usuário para criar um novo processo: Em sistemas interativos, digitando um comando ou clicando em um ícone

    Início de uma tarefa em lote: Em computadores de grande porte, quando o mesmo possui recursos suficientes para executar a tarefa


    Fonte: http://www.cic.unb.br/~alchieri/disciplinas/graduacao/pc/processos.pdf


ID
1663576
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Na arquitetura computacional, cada processo tem um espaço de endereçamento e um único...I... de controle. No entanto, frequentemente há situações em que é desejável ter múltiplos ...II... de controle no mesmo espaço de endereçamento executando em paralelo (ou pseudo paralelo), como se eles fossem processos separados, exceto pelo espaço de endereçamento compartilhado.

As lacunas I e II são preenchidas, correta e respectivamente, com 

Alternativas
Comentários
  • Thread: 

    Um pequeno programa que trabalha como um sub-sistema independente de um programa maior, executando alguma tarefa específica. Um programa dividido em vários threads pode rodar mais rápido que um programa monolítico, pois várias tarefas podem ser executadas simultaneamente. Os vários threads de um programa podem trocar dados entre si e compartilhar o mesmo espaço de memória e os mesmos recursos do sistema.


    Para o programador, existem vantagens e desvantagens em dividir um programa em vários threads. Por um lado isso facilita o desenvolvimento, pois é possível desenvolver o programa em módulos, testando-os isoladamente, ao invés de escrever um único bloco de código. Mas, por outro lado, com vários threads o trabalho torna-se mais complexo, devido à interação entre eles.


    Fonte: http://www.hardware.com.br/termos/thread

  • e-

    Thread é omesmo conceito de subprocesso, mas compartilha a mesma área com programa principal. Thread nao necessita PCB (process control block) e o contexto é o mesmo do que o processo que o originou. 


ID
1663579
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O número binário 111100 dividido pelo número binário 001100 resulta no valor decimal

Alternativas
Comentários
  • A melhor maneira para resolver esta questão é transformar os números binários em decimais:


    - 111100: 1*2^5 + 1*2^4 + 1*2^3 + 1*2^2 + 0*2^1 + 0*2^0 = 60
    - 001100: 0*2^5 + 0*2^4 + 1*2^3 + 1*2^2 + 0*2^1 + 0*2^0 = 12

    .: Dividindo 60 por 12 teremos como resposta 5.

ID
1663591
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O uso da cláusula UNION em SQL requer que as tabelas

Alternativas

ID
1663594
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Na arquitetura de uma estrutura básica de SGBD, as funcionalidades do sistema são distribuídas entre dois tipos de módulos:

I. É projetado para ser executado em uma estação de trabalho ou em um computador pessoal. Em geral, os programas de aplicação e as interfaces de usuário, que acessam o banco de dados, são processados neste módulo.

II. Trata do armazenamento de dados, acessos, pesquisas e outras funções.

Os módulos definidos em I e II, são, respectivamente 

Alternativas
Comentários
  • https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=9&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjht8Swwt_NAhWjNJoKHbEKAkwQFghIMAg&url=https%3A%2F%2Fwww.marilia.unesp.br%2FHome%2FInstituicao%2FDocentes%2FEdbertoFerneda%2Ffundamentos_da_-arquitetura_cliente-servidor.pdf&usg=AFQjCNHOApRz664R3N_Ep8WWAbfqCmTNlA&sig2=ZQTizS5x8xSOZjV8Oc97kQ

     

    Vale a pena ler.

     

    Letra C

  • REGISTROS (TAMANHO VARIÁVEL) ---> ARQUIVOS (TAMANHO VARIÁVEL) ---> BLOCOS (TAMANHO FIXO)

  • A questão aborda a arquitetura Cliente-servidor.

    Todas as tarefas de apresentação ao usuário e os processos associados com entrada de dados, como validação de campos, formulação de consultas ao servidor e atualização de informação, e solicitações ao servidor são atribuídas ao cliente.

    As tarefas de gestão de base de dados e os processos para consultas de clientes, atualizações dos arquivos do servidor, controle de versão do cliente e aplicações que abrangem toda a empresa são atribuídas ao servidor.

    Ou seja, no cliente, estão as aplicações e/ou as interfaces que acessam os dados do servidor.

    Os dados e as funções de manipulação de dos mesmos estão alocados no servidor.

    Esta arquitetura é amplamente utilizada nos sistemas atuais

    Profa . Patrícia Quintão


ID
1663597
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em projetos de Banco de Dados, o objetivo da arquitetura de três-esquemas é separar o usuário da aplicação do banco de dados físico. Nessa arquitetura, os esquemas podem ser definidos por três níveis:

I. O nível interno tem um esquema que descreve a estrutura de armazenamento físico do banco de dados. Esse esquema utiliza um modelo de dado físico e descreve os detalhes complexos do armazenamento de dados e caminhos de acesso ao banco;

II. O nível conceitual possui um esquema que descreve a estrutura de todo o banco de dados para a comunidade de usuários. O esquema conceitual oculta os detalhes das estruturas de armazenamento físico e se concentra na descrição de entidades, tipos de dados, conexões, operações de usuários e restrições. Geralmente, um modelo de dados representacional é usado para descrever o esquema conceitual quando o sistema de banco de dados for implementado. Esse esquema de implementação conceitual é normalmente baseado em um projeto de esquema conceitual em um modelo de dados de alto nível;

III. O nível interno ainda abrange os esquemas externos ou visões de usuários. Cada esquema interno descreve a parte do banco de dados que um dado grupo de usuários tem interesse e oculta o restante do banco de dados desse grupo. Como no item anterior, cada esquema é tipicamente implementado usando-se um modelo de dados representacional, possivelmente baseado em um projeto de esquema externo em um modelo de dados de alto nível.

Está correto o que se afirma em 

Alternativas
Comentários
  • No item III conceito de nível externo ou de visão

  • Letra D

     

    Nível de visão do usuário: as partes do banco de dados que o usuário tem acesso de acordo com a necessidade individual de cada usuário ou grupo de usuários;

     

    Nível conceitual: define quais os dados que estão armazenados e qual o relacionamento entre eles;

     

    Nível físico: é o nível mais baixo de abstração, em que define efetivamente de que maneira os dados estão armazenados.

  • Há um erro no

    item II - O nível conceitual possui um esquema que descreve a estrutura de todo o banco de dados para a comunidade de usuários. O esquema conceitual oculta os detalhes das estruturas de armazenamento físico e se concentra na descrição de entidades, tipos de dados, conexões, operações de usuários e restrições. Geralmente, um modelo de dados representacional é usado para descrever o esquema conceitual quando o sistema de banco de dados for implementado. Esse esquema de implementação conceitual é normalmente baseado em um projeto de esquema conceitual em um modelo de dados de alto nível

    A meu ver o nível conceitual implementa as restrições, por exemplo: tamanho do campo, tipo de variável, etc. 

     Por exemplo, numa linguagem como Pascal podemos declarar um registro em nível conceitual e as respectivas restrições assim:

    type cliente = record nome: string;

    rua: string;

    cidade: string;

    end;

  • Questão ótima pra revisar o assunto de arquitetura de três esquemas. Vamos resolver item a item:

    I – O esquema interno está voltado para o armazenamento físico do BD, especificando detalhes de sua implementação. O item está correto! CERTA

    II –  Essa alternativa foi retirada por inteiro do livro de Elmasri e Navathe. Guarde que, na arquitetura de três esquemas, pode-se utilizar o esquema conceitual para produzir um modelo representacional de guia para a implementação, que é comumente baseado em um projeto conceitual de mais alto nível. CERTA

    III – As visões de usuários ou esquemas externos fazem parte do nível externo, não do interno. Os esquemas externos representam as partes de interesse de cada um dos usuários ou grupos de usuários em relação ao esquema. ERRADA

    Gabarito: D

  • Em um banco de dados, existem três níveis de abstração:

    Nível Interno (Físico) – descreve as estruturas de dados utilizadas para armazenar os dados. É o nível mais baixo (próximo da máquina) de abstração;

    Nível Conceitual – descreve quais dados estão armazenados no banco de dados e as relações existentes entre eles. O Nível conceitual é usado por administradores de banco de dados (DBAs), para decidir quais informações devem ser armazenadas no banco de dados.

    Nível de Visão – descreve apenas os dados que podem ser acessados pelos usuários. Observe que na afirmativa III a banca tenta confundir o candidato, apresentando conceitos do nível de visão para o nível interno. Logo, as afirmativas I e II estão corretas e a III está errada.


ID
1663600
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A capacidade de alterar o esquema conceitual sem mudar o esquema externo ou os programas, podendo modificar o esquema conceitual para expandir o banco de dados (adicionando um tipo de registro ou item de dados), variar as restrições ou reduzir o banco de dados (removendo um tipo de registro ou item de dados) é chamada de

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    A habilidade de se modificar a definição de um esquema (nível de abstração) sem afetar a definição de esquema em um nível mais alto é chamada de independência de dados, essa independência é dividida em dois níveis:

     

    Independência física de dados: é a habilidade de modificar o esquema físico sem a necessidade de reescrever os programas aplicativos. As modificações no nível físico são ocasionalmente necessárias para melhorar o desempenho.

     

    Independência lógica de dados: é a habilidade de modificar o esquema conceitual sem a necessidade de reescrever os programas aplicativos. As modificações no nível conceitual são necessárias quanto a estrutura lógica do banco de dados é alterada (por exemplo, a adição de contas de bolsas de mercado num sistema bancário)

  • Corroborando com o comentário do colega.

     

    A arquitetura de três-esquemas pode tornar mais fácil a independência de dados tanto físca quanto lógica. Entretanto, os dois níveis de mapeamento criam uma sobrecarga (overhead) durante a compilação ou a execução de uma consulta ou de um programa, provocando ineficiência do SGBD. Por causa disso, poucos SGBDs têm implementadas toda a arquitetura três-esquemas.

     

    NAVATHE

  • Independência de dados

    - É a capacidade de alterar o esquema de banco de dados sem ter de alterar o esquema no nível mais alto.

    É a imunidade das aplicações a alterações na representação física e na técnica de acesso

    Permitir que o banco de dados cresça sem prejudicar logicamente as aplicações existentes.

    Tipos de independência de dados:

    Independência lógica: é a capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter que alterar os esquemas externos ou os programas de aplicação. É mais difícil de ser alcançada porque permite alterações estruturais e de restrições sem afetar os programas de aplicação.

    Independência física: é a capacidade de alterar o esquema interno sem ter de alterar o esquema conceitual. Logo os esquemas externos não precisam ser alterados.

    Alternativa: C


ID
1663603
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma operação em um banco de dados geralmente consiste dos seguintes passos:

1. O ...I... em tempo de execução (runtime) controla o acesso ao banco de dados em tempo de execução, recebe os comandos para a recuperação ou atualização e os executa no banco de dados.

2. Os acessos passam pelo ...II... .

3. O ...III... mantém as informações sobre as páginas do banco de dados na memória.

4. O ...IV... (query) manipula as consultas de alto nível que são feitas interativamente.Ele analisa a sintaxe, compila ou interpreta a consulta criando um código de acesso ao banco de dados, e então gera as chamadas ao processador em tempo de execução para executar o código.

As lacunas de I a IV são preenchidas, correta e respectivamente, pelos itens 

Alternativas
Comentários
  • [A] - processador de banco de dados, gerenciador de dados armazenados, gerenciador de buffer, compilador de consulta.

  • Módulos componentes do SGBD

    Gerenciamento de Buffer:  

    Planeja a troca de dados entre a memória principal e o disco.

    Planeja a leitura/escrita em disco.

    Compilador de consulta: analisa e valida a exatidão da sintaxe da consulta, os nomes de arquivos e elementos de dados.

    Otimizador de consulta

    - Preocupa-se com o rearranjo e a possível reordenação de operações, com a eliminação de redundâncias e uso dos algoritmos e índices corretos durante a execução.

    - Consulta o catálogo do sistema em busca de informações estatísticas e outras informações físicas sobre os dados armazenados, gerando um código executável que realiza as operações necessárias para a consulta.

    - Faz chamadas ao processador em tempo de execução.

    Processador de banco de dados em tempo de execução: 

    - É responsável por executar os comandos privilegiados, os planos de consulta executáveis e as transações programadas.

    - Realiza o gerenciamento de BUFFERS na memória principal, além de executar os planos de consulta executáveis.

    Compilador DML: processa as definições de esquema especificadas e armazena as descrições dos esquemas no catalogo do SGBD.

    Gerenciador de dados armazenados: Controla o acesso às informações do SGBD que são armazenadas em disco.

    Alternativa: A


ID
1663606
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No modelo de Entidade-Relacionamento, em alguns casos, dois (ou mais) valores de atributos estão relacionados, por exemplo, aos atributos Idade e DataNascimento de uma pessoa. Para uma entidade pessoa, em particular, o valor de Idade pode ser determinado pela data corrente (hoje) e o valor da DataNascimento da pessoa. Neste caso, o atributo Idade é classificado como

Alternativas
Comentários
  • Existem diversos tipos de atributos às quais veremos abaixo:


    - Compostos. Os atributos compostos podem ser divididos em partes menores, ou subpartes, os quais representariam atributos básicos mais simples com significados independentes. Por exemplo, um atributo endereço pode ser subdividido em ruacidadeestado e cep. Poderíamos também dividir o atributo rua em númeronome-rua e número-apartamento. Atributos deste tipo formam uma hierarquia.

    Simples. São chamados também por atributos atômicos. Eles não são divisíveis.

    Monovalorados. São atributos que possuem apenas um valor para uma entidade em particular. Por exemplo, a idade é um atributo monovalorado para uma entidade pessoa.

    Multivalorado. São atributos que possuem um ou mais valores para o mesmo. Por exemplo, o atributo idioma de uma entidade alunopode conter os valores inglês e francês. Para um outro aluno poderia conter apenas um valor - espanhol. Para um terceiro aluno, poderíamos ter 3 valores para este atributo.

    Armazenado. Em geral todos os atributos são armazenados.

    Derivado. Alguns atributos podem ter uma relação entre si. Por exemplo, idade e data-nascimento de uma pessoa. Para uma pessoa em particular, podemos determinar o valor atual de idade através do atributo data-nascimento. Então idade é chamado um atributoderivado e é derivado do atributo data-nascimento. Alguns atributos podem ser derivados de entidades relacionadas. Por exemplo, um atributo número-empregados de uma entidade departamento pode ser derivado através da contagem de número de empregados quetrabalham-para um departamento.

    Nulo. Em alguns casos, uma entidade pode não necessitar de um valor aplicável a um de seus atributos. Por exemplo, no atributo número-apartamento composto visto acima, apenas definiremos valores para este campo quando a entidade pessoa em particular morar em um prédio. Outro exemplo é multivalorado idioma de um aluno: caso este aluno em particular não tenha fluência em nenhuma língua, então não necessitamos preencher o valor deste atributo. A representação de um atributo sem valor é colocarmos um valor especial null. Null também pode ser utilizado quando não conhecemos o valor de um atributo, por exemplo, quando se é desconhecida a data de nascimento de uma pessoa.


    Fonte: http://www.ime.usp.br/~andrers/aulas/bd2005-1/aula7.html


ID
1663609
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Os requisitos não funcionais surgem por meio das necessidades dos usuários, devido a restrições de orçamento, políticas organizacionais, necessidade de interoperabilidade e fatores externos. Estes requisitos podem ser classificados como requisitos de produto, organizacionais e externos. Os requisitos externos ainda são classificados como reguladores, éticos e

Alternativas
Comentários
  • Requisitos de Produto: Esses requisitos especificam ou restringem o comportamento do software.


    Requisitos Organizacionais: Esses são os requisitos gerais de sistemas derivados das políticas e procedimentos da organização do cliente e do desenvolvedor.


    Requisitos Externos: Esse tipo abrange todos os requisitos que derivam de fatores externos ao sistema e seu processo de desenvolvimento. Podem incluir requisitos reguladores, que definem o que de deve ser feito para que o sistema seja aprovado para uso, por um regulador, tal como um banco central; requisitos legais, que devem ser seguidos para garantir que o sistema opere dentro da lei; e requisitos éticos, que asseguram que o sistema será aceitável para seus usuários e o público em geral.


    Fonte: Sommerville, 9 Edição, Capítulo 4 (Página 61)


ID
1663612
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na linguagem UML, o diagrama que apresenta as necessidades de hardware do sistema, como o sistema é executado e interligado com os vários dispositivos físicos e como estes componentes são configurados em tempo de execução, é chamado de diagrama de

Alternativas
Comentários
  • Diagramas de Implantação:


    - Mostram a organização do hardware e a ligação do software com os dispositivos físicos (computadores e periféricos).

    - Trata-se de um gráfico de nós conectados por associações de comunicação.

    - Cada nó pode conter instâncias de componentes.


    Fonte: http://www.inf.ufpr.br/silvia/ES/UML/Diagramaimplementaal.pdf

  • d-

    Os Diagramas de Implantação saó a topologia do sistema em runtime. Representam a configuração, a arquitetura,hardware e demais tecnologias físicas relacionadas à instalação. Também especifica os módulos que deverão ser instalados. Estes diagramas são compostos por relacionamentos de comunicação: nodes e associações. Os nodes podem ser computador, uma rede, um HD.

  • 2017

    Considere que uma Agente de Fiscalização à Regulação de Transporte está utilizando um diagrama UML que mostra a arquitetura de um sistema sendo desenvolvido na ARTESP. O diagrama apresenta a distribuição dos artefatos do software em relação aos alvos da implantação. Os artefatos são arquivos executáveis, bibliotecas, banco de dados, aplicações etc. Os alvos da implantação são representados por nós que se referem a dispositivos de hardware ou ambientes de software, como banco de dados, navegadores, servidores web, servidores de banco de dados etc. Os nós são conectados através de caminhos de comunicação que criam um sistema conectado, como protocolos (HTTP/HTTPS, JDBC etc). O diagrama UML utilizado pela Agente é denominado

     a) State Machine.

     b) Deployment.

     c) Component.

     d) Package.

     e) Activity.

     

  • Diagrama de implantação: mostra um conjunto de nós e seus relacionamentos. Ilustra a visão estática da implantação de uma arquitetura.

    Diagrama de sequência: é um diagrama de interação que dá ênfase à ordenação temporal de mensagens.

    Diagrama de classes: mostra um conjunto de classes, interfaces e colaborações e seus relacionamentos. Ilustra um modelo de domínio em que nenhuma operação é definida.

    Diagrama de caso de uso

    - Mostra um conjunto de casos de uso e atores e seus relacionamentos.

    - Um caso de uso especifica o comportamento de um sistema ou de parte de um sistema e é uma descrição de um conjunto de sequências de ações.

    - Os atores podem ser humanos ou sistemas automatizados.

    - Os atores poderão estar conectados aos casos de uso somente pela associação.

    - Um caso de uso descreve o que um sistema (ou um subsistema, classe ou interface) faz, mas ele não especifica como isso é feito.

    - Podem ser organizados pela especificação de relacionamentos de generalização, inclusão e extensão existentes entre eles.

    Diagrama de atividades:

    - Mostra o fluxo de uma atividade para outra em um sistema.

    - Uma atividade é uma execução em andamento não atômica em uma máquina de estados.

    - O diagrama de atividade suporta e estimula o comportamento paralelo.

    - O Comportamento de um diagrama de atividades é delineado por decisões e intercalações.

    Alternativa: D


ID
1663615
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O RUP organiza o desenvolvimento de software em quatro fases, nas quais são tratadas questões sobre planejamento, levantamento de requisitos, análise, implementação, teste e implantação do software. Cada fase tem um papel fundamental para que o objetivo seja cumprido, distribuído entre vários profissionais, como o analista de sistemas, projetista etc., entre outros aspectos. Considere:

I. Desenvolve ou adquire os componentes de software. O principal objetivo desta fase é o desenvolvimento do sistema de software, com foco no desenvolvimento de componentes e outros recursos do sistema.

II. Abrange a modelagem do modelo genérico do processo. O objetivo desta fase é realizar de forma mais detalhada a análise do domínio do problema, revisando os riscos que o projeto pode sofrer. A arquitetura do projeto começa a ter sua forma básica. Indagações como “O plano do projeto é confiável?", “Os custos são admissíveis?" são esclarecidas nesta etapa.

III. Abrange a entrega do software ao usuário e a fase de testes. O objetivo desta fase é disponibilizar o sistema, tornando-o disponível e compreendido pelo usuário final. As atividades desta fase incluem o treinamento dos usuários finais e a realização de testes da versão beta do sistema visando garantir que o mesmo possua o nível adequado de qualidade.

IV. Abrange as tarefas de comunicação com o cliente e o planejamento. É feito um plano de projeto avaliando os possíveis riscos, as estimativas de custo e prazos, estabelecendo as prioridades.

Os itens numerados de I a IV acima descrevem, respectivamente, as fases: 

Alternativas
Comentários
  • O RUP é um modelo constituído de fases que identifica quatro fases distintas no processo de software. No entanto, ao contrário do modelo em cascata, no qual as atividades são equalizadas com as atividades do processo, as fases do RUP são estreitamente relacionadas com o negócio, e não a assuntos técnicos. São elas:


    - Concepção: O objetivo da fase de concepção é estabelecer um business case para o sistema. Você deve identificar todas as entidades externas (pessoas e sistemas) que vão interagir com o sistema e definir as interações. Então, você deve usar essas informações para avaliar a contribuição do sistema para o negócio. Se essa contribuição for pequena, então o projeto será cancelado depois dessa fase.

    - Elaboração: As metas da fase de elaboração são desenvolver uma compreensão do problema dominante, estabelecer um framework da arquitetura para o sistema, desenvolver o plano do projeto e identificar os maiores riscos do projeto. No fim dessa fase, você deve ter um modelo de requisitos para o sistema, que pode ser um conjunto de casos de uso da UML, uma descrição da arquitetura ou um plano de desenvolvimento de software.

    - Construção: A fase de construção envolve projeto, programação e testes do sistema. Durante essa fase, as partes do sistema são desenvolvidas em paralelo e integradas. Na conclusão dessa fase, você deve ter um sistema de software já funcionando, bem como a documentação associada pronta para ser entregue aos usuários.

    - Transição: A fase final do RUP implica transferência do sistema da comunidade de desenvolvimento para a comunidade de usuários e em seu funcionamento em um ambiente real. Isso é ignorado na maioria dos modelos de processo de software, mas é, de fato, uma atividade cara e, às vezes, problemática. Na conclusão dessa fase, você deve ter um sistema de software documentado e funcionando corretamente em seu ambiente operacional.


    Fonte: Sommerville, 9 Edição, Capítulo 2, página 34.


ID
1663618
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A Microsoft disponibiliza canais para que desenvolvedores que utilizam o Visual Studio consigam obter suporte ou relatar problemas. É correto afirmar que dentre estes canais se encontrem 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    A Microsoft gosta de colocar a marca em seus canais. Então, os canais são os MSDN Forums, Microsoft Connect e Microsoft Support.

    Após cerca de 10 anos, o Microsoft Connect foi desativado em favor de novas ferramentas e serviços.


ID
1663621
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Considere:

I. Estrutura de dados que possui uma sequência de células, na qual cada célula contém um objeto de algum tipo e o endereço da célula seguinte.

II. Podem ser orientados, regulares, completos e bipartidos e possuir ordem, adjacência e grau.

III. Possuem o método de varredura esquerda-raiz-direita (e-r-d).

Os itens de I a III descrevem, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
1663627
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O Modelo Cascata é considerado o “avô" de todos os ciclos de vida de sistemas e propõe que, antes de produzir linha de código, deve-se fazer um trabalho detalhado de análise e projeto, de forma que, quando o código for efetivamente produzido, esteja o mais próximo possível dos requisitos do cliente. Sobre este modelo, considere:

I. É dirigido por documentação, já que é ela que determina se as fases foram concluídas ou não.

II. Prevê uma atividade de revisão ao final de cada fase para que se avalie se o projeto pode passar à fase seguinte.

III. Tem fases sequenciais, ou seja, com o passar do tempo, o processo de desenvolvimento passa de uma fase à outra, como requisitos, análise, programação, testes e implantação.

IV. São produzidos resultados tangíveis até a fase de codificação, pois sempre são estabelecidos requisitos completos antes desta fase.

Está correto o que se afirma em 

Alternativas
Comentários
  • O modelo em cascata é um exemplo de um processo dirigido a planos - em princípio, você deve planejar e programar todas as atividades do processo antes de começar a trabalhar nelas.


    Os principais estágios são:


    - Análise e definição de requisitos

    - Projeto de sistema e software

    - Implementação e teste unitário

    - Integração e teste de sistema

    - Operação e manutenção


    Em princípio, o resultado de cada estágio é a aprovação de um ou mais documentos ('assinados'). O estágio seguinte não deve ser iniciado até que a fase anterior seja concluída. O processo de software não é um modelo linear simples, mas envolve um feedback de uma fase para outra. Assim, os documentos produzidos em cada fase podem ser modificados para refletirem as alterações feitas em cada um deles.


    Por causa dos custos de produção e aprovação de documentos, as iterações podem ser dispendiosas e envolver significativo retrabalho. Assim, após um pequeno número de iterações, é normal se congelarem partes do desenvolvimento, como a especificação, e dar-se continuidade aos estágios posteriores de desenvolvimento. A solução do problema fica para mais tarde, ignorada ou programada, quando possível. Esse congelamento prematuro dos requisitos pode significar que o sistema não fará o que o usuário quer. Também pode levar a sistemas mal estruturados, quando os problemas de projeto são contornados por artifícios de implementação.


    Durante o estágio final do ciclo de vida (operação e manutenção), o software é colocado em uso. Erros e omissões nos requisitos originais do software são descobertos.


    O modelo em cascata é consistente com outros modelos de processos de engenharia, e a documentação é produzida em cada fase do ciclo. Seu maior problema é a divisão inflexível do projeto em estágios distintos. Deve ser usado apenas quando os requisitos são bem compreendidos e pouco provavelmente venha a ser radicalmente alterados durante o desenvolvimento do sistema.


    Fonte: Sommerville, 9 Edição, Capítulo 2, Páginas 20 e 21.

    Bons estudos!
  • Silas valeu pelos comentários.

  • Alguém poderia explicar o por que do item 4 estar incorreto? Se a documentação é realizada antes da fase de codificação e todos os requisitos já saem da fase de levantamento de requisitos completos e aprovados...

    "São produzidos resultados tangíveis até a fase de codificação, pois sempre são estabelecidos requisitos completos antes desta fase."

    A não ser que ele não considere documentação resultante do levantamento de requisitos como algo "tangível"...

  • O que seria um resultado tangível? É o produto em funcionamento para o cliente. Até a fase de codificação somente temos documentação sobre escopo, funcionalidades, arquitetura entre outros aspectos do software. Portanto o item IV está incorreto. Lembre-se que o 'modelo em cascata' é  um processo de desenvolvimento que somente entrega o produto ao cliente após terem sido concluídas todas as fases (ex: levantamento de requisitos, testes,...) - o que não é boa escolha quando falamos em ambiente que os requisitos mudam constantemente.

    Gabarito: A


ID
1663630
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A Engenharia de Requisitos pode ser, em uma visão ampla, dividida em:

I. ...I... : preocupa-se com a descoberta, busca da qualidade (correção, completude, consistência, possibilidade de verificação, ordenação e rastreamento, facilidade de modificação e clareza), detalhamento, documentação, revisão e verificação dos requisitos do sistema.

II. ...II...: é um processo que estabelece e mantém acordos entre o cliente e a equipe do projeto sobre a evolução dos requisitos. Monitora o desenvolvimento e implementação dos requisitos, registrando seus atributos, status e dependência, com o objetivo de controlar o andamento e as mudanças realizadas.

Preenchem, correta e respectivamente, as lacunas I e II:

Alternativas
Comentários
  • a questão cobra justamente a diferença entre gerência e desenvolvimento


    Gerência de Requisitos X Desenvolvimento de Requisitos

    • O primeiro está preocupado em gerenciar um documento que já existe. Os requisitos já foram levantados. A preocupação é manter e evoluir.

      • Processo nível 2 - Gestão de Projetos - CMMI 1.3 --> MpsBR --> Nível G

    • Já o segundo passa pelas etapas -Viabilidade / Elicitação / Especificação / Validação

      • Processo nível 3 - Engenharia - CMMI 1.3 --> MpsBR --> Nível D

  • ✅Gabarito(A)

    Segue uma outra questão do QC que trata sobre Desenvolvimento de Requisitos, citando o "CMMI (Capability Maturity Model Integration)": Q937755


ID
1663633
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Na abordagem contínua de implementação o CMMI permite que cada uma de suas áreas de processo seja implementada de forma

Alternativas
Comentários
  • No CMMI é possível dois modos de evolução:

    Representação contínua: atuando nos níveis de capacidade dos processos (0 - Incompleto, 1-Executado, 2-Gerenciado, 3-Definido)

    Representação por estágios: atuando em grupos de processos de acordo com o nível pretendido, evoluindo-os todos a um nível de capacidade, levando a organização a um nível maior de maturidade (1 - Incompleto, 2-Gerenciado, 3-Definido, 4-Gerenciado quantitativamente, 5- Em otimização)

  • A abordagem contínua de implementação (níveis de capacidade)

    O CCMI na abordagem continua possui 4 níveis de capacidade:

    - Nível 0 (Incompleto): o processo não é executado ou é parcialmente executado.

    - Nível 1 (Executado): o processo satisfaz todas as metas específicas de sua área de processo e realiza o trabalho necessário para gerar os seus produtos.

    - Nível 2 (Gerenciado): o processo é planejado é executado de acordo com políticas organizacionais.

    - Nível 3 (Definido): o processo é gerenciado e adaptado a partir de um conjunto de processos padronizados da organização, que, por sua vez, também evoluem continuamente.

    Alternativa: C


ID
1663636
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O modelo MPS.BR

Alternativas
Comentários
  • a) deve ser utilizado apenas em micro, pequenas e médias empresas.  (ERRADO: apesar do MPS.BR ter como foco essas empresas, ele pode ser aplicado em qualquer tamanho de empresa)

     

    b) baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e produtividade de produtos de software e serviços correlatos. (CORRETO)

     

    c) não é compatível com os padrões de qualidade e modelos de melhoria de processo já disponíveis. (ERRADO: é compatível com os principais padrões do mercado)

     

    d) é um modelo de melhoria de processo do software criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia para atender as empresas públicas. (ERRADO: ele foi criado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex))

     

    e) está dividido em três componentes: Modelo de Referência (MR-MPS), Método de Avaliação (MA-MPS) e Modelo de Governança (MG-MPS). (ERRADO: são quatro componentes: Modelo de Referência MPS para Software (MR-MPS-SW), Modelo de Referência MPS para Serviços (MR-MPS-SV), Método de Avaliação (MA-MPS) e Modelo de Negócio para Melhoria de Processo de Software e Serviços.)

  • Alternativa correta: B. 

     

    Resumindo:

    a) PREFERENCIALMENTE em micro, pequenas e médias empresas;
    b) GABARITO: Embora não possua abordagem contínua, é um modelo de capacidade e maturidade;
    c) Se integra perfeitamente com eles;
    d) Criado pela Softex;
    e) São 4 componentes: MR-SW, MR-SV, MN e MA. 

  • Só um detalhe...

     

    Atualmente o MPS.BR está dividido em 5 componentes:

    Modelo de Referência para Software (MR-MPS-SW)

    Modelo de Referência para Serviços (MR-MPS-SV)

    Modelo de Referência para Gestão de Pessoas (MR-MPS-RH)

    Método de Avaliação (MA-MPS)

    Modelo de Negócio (MN-MPS)

     

    Fonte:

    http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_Geral_RH_2014_Versao_Beta-1.pdf

  • b-

    O MPS. BR (Melhoria de Processo de Software Brasileiro) é para melhorar a capacidade de desenvolvimento de software brasileiro.
    Metas: (1) definir e implementar o Modelo de Referência para Melhoria de Processos de Software (MR mps).

    (2) criar cursos em diversos locais do país para capacitar e formar consultores do modelo.


    (3) credenciar instituições


    7 niveis de maturidade : (G) Parcialmente gerenciado:inicia o gerenciamento de requisitos e projetos;

    (F) Gerenciado: inclui medições, gerência de configurações e garantia de qualidade;

    (E) Parcialmente definido:inclui treinamento, adaptação de processos para gerência de projetos;

    (D) Largamente definido: envolve testes e integração de produto;

    (C) Definido: gerência de riscos;

    (B) Gerenciado quantitativamente: avalia o desempenho dos processos e a gerência quantitativa dos mesmos;

    (A) em otimização:preocupação com a inovação e análise de causas.


ID
1663639
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O processo que trata da gerência dos requisitos junto aos grupos de interessados aparece na abordagem de implementação por estágios do CMMI, no nível de maturidade ...I..., com o nome de processo Gestão de Requisitos (REQM). No MPS.BR, aparece no nível de maturidade ...II..., com o nome Gerência de Requisitos (GRE).

Preenchem, correta e respectivamente, as lacunas I e II: 

Alternativas
Comentários
  • CMMI 1.3:
    1) Gestão de Processos:


    * Maturidade 3: Definição do processo da organização, Foco no processo da organização e Treinamento na organização.

    * Maturidade 5: Gestão de desempenho organizacional.


    2) Gestão de Projetos:

    * Maturidade 2: Monitoramento e controle de projeto, Planejamento de projeto e Gestão de contratos com fornecedores.

    * Maturidade 3: Gestão integrada de projeto e Gestão de Riscos

    * Maturidade 4: Gestão quantitativa de projeto


    3) Engenharia:

    * Maturidade 2: Gestão de requisitos.

    * Maturidade 3: Integração de produto, Desenvolvimento de requisitos, Solução técnica, Verificação e Validação.


    4) Suporte:

    * Maturidade 2: Gestão de configuração, Medição e Análise, Garantia de qualidade de processo e produto.

    * Maturidade 3: Análise e tomada de decisões

    * Maturidade 5: Análise e resolução de causas.


    MPS-BR:

    G (Parcialmente Gerenciado): Gerência de requisitos e Gerência de Projetos.

    F (Gerenciado) : Gerência de configuração, Garantia da Qualidade, Gerência de Portfólio de Projetos, Medição e Aquisição

    E (Parcialmente Definido) : Gerência de recursos humanos, Gerência de reutilização, Desenvolvimento do processo organizacional, Gerência de projetos (evolução), Avaliação e melhoria do processo organizacional

    D (Largamente Definido): Verificação, Validação, Projeto e Construção de produto, Integração de produto, Desenvolvimento de Requisitos.

    C (Definido): Gerência de Riscos, Desenvolvimento para Reutilização, Tomadas de Decisões

    B (Gerenciado Quantitativamente): Gerência de Projetos (Evolução)

    A (Em otimização): Sem processos.


    Bons estudos!
  • e-

    MPS-BR:

    Nivel G – Parcialmente Gerenciado (mais baixo) Gerência de Projeto & Gerência de Requisitos


ID
1663645
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Uma das utilizações mais comuns da Análise de Pontos de Função (APF), no Brasil, tem sido para

Alternativas
Comentários
  • Questão tenta abordar a medição de contratos de software realizados no serviço público.

    Nas demais alternativas, são abordados cenários vinculados à dependência tecnológica. Lembrando que a Análise por Pontos de Função é independente de tecnologia

  • a) APF é uma técnica que permite medir as funcionalidades ou tamanho funcional de um software, indepente de tecnologia, linguagem de programação e ambiente de desenvolvimento, bem como sob ponto de vista dos requisitos funcionais do usuário.

     

    b) correta.

     

    c) e d) baseado sempre nos requisitos funcionais 

     

    e) observa-se apenas aspectos externos do software.


ID
1663648
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Metas e Medições de Desempenho demonstram, em três níveis, o que o negócio espera da TI (metas de TI), o que o processo de TI precisa entregar para suportar os objetivos da TI (metas de processo) e o que precisa acontecer dentro do processo para que o desempenho requerido seja atingido. O CobiT 4.1 usa dois tipos de indicadores:

Alternativas
Comentários
  • .: Indicadores de Desempenho: Informam o quanto os processos de TI estão sendo bem executados;

     

    .: Medições de Resultados: Informam se um processo de TI atingiu os objetivos de negócio.

     

     

    (Aragon)

    .

    .

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 


ID
1663651
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O CobiT 4.1 concentra-se mais em "o que" deve ser atingido em vez de "como atingir" em termos de governança, gestão e controle. Entre as várias oportunidades de aplicação em uma organização, as práticas do CobiT podem ser utilizadas na

I. avaliação dos processos de TI.

II. auditoria dos riscos operacionais de TI.

III. realização de benchmarking.

IV. qualificação de fornecedores de TI.

Está correto o que se afirma em 

Alternativas
Comentários
  • Benchmarks? Achei estranho.

  • O COBIT 4.1 cita em várias páginas o Benchmarking.


ID
1663654
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O núcleo da ITIL v3 é composto por cinco publicações, cada uma relacionada a um estágio do ciclo de vida do serviço. Uma destas publicações orienta, através de princípios, práticas e métodos de gerenciamento da qualidade, sobre como fazer sistematicamente melhorias incrementais e de larga escala na qualidade do serviço, nas metas de eficiência operacional, na continuidade do serviço etc., com base no modelo

Alternativas
Comentários
  • Trata-se do volume Melhoria Contínua do Serviço (“Continual Service Improvement”) que combina princípios, práticas e métodos de gestão da qualidade, Gerenciamento de Mudança e melhoria da capacidade, trabalhando para melhorar cada fase do ciclo de vida do serviço, bem como os serviços atuais, processos, atividades relacionadas e tecnologia. Apresenta uma visão de ciclo de vida embasada no modelo PDCA.

    FONTE: https://www.wikiwand.com/pt/ITILv3

  • LETRA E

     

    Planejar -> ESTABELECER um objetivo

     

    Executar -> EXECUTAR/IMPLEMENTAR o objetivo

     

    Verificar -> AVALIAR/CONTROLAR o resultado

     

    Agir -> EXECUTAR ações PREVENTIVAS e CORRETIVAS para melhorar . (manutenção e melhoria para PADRONIZAR)

  • e-

    O continual ervice improvement é baseado no PDCA, o qual é um ciclo de melhoria continua. Os 3 processos do CSI sao 7 passos, relatorio de servicos e medicao de servicos. Lembrando que em ITIL, o processo é o coletivo de atividades/tarefas. Cada processo deve ter somente 1 DONO. O gerente do processo responde pela operacao e pode haver varios. O profissional do processo é seu executor e o dono do serviço é responsaval por sua entrega


ID
1663657
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A publicação Transição do Serviço da ITIL v3 orienta sobre como efetivar a transição de serviços novos e modificados para operações implementadas, detalhando os processos de Planejamento e Suporte à Transição, Gerenciamento de Mudanças, Gerenciamento de Configuração e de Ativos de Serviço, Gerenciamento de Liberação e Implantação, Avaliação de Mudança, Gerenciamento de Conhecimento e

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    A questão versa sobre os processos da publicação Transição, que são:

     

    Mudança

    Conhecimento

    Suporte da Transição

    Configuração e de Ativo

    Liberação e Implantação

    Validação e Testes

    Avaliação

  • a) Validação e Teste de Serviço. - Transição do Serviço - Correta

     b) Gerenciamento de Catálogo de Serviço.  - Desenho do Serviço

     c) Medição de Serviço. Um dos 07 passos para Melhoria Contínua - Melhoria Contínua do Serviçp

     d) Gerenciamento de Segurança da Informação. - Desenho do Serviço

     e) Gerenciamento de Demanda.  - Estratégia do Serviço


ID
1663660
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

O Plano de Continuidade do Negócio − PCN consiste num conjunto de estratégias e procedimentos que devem ser adotados quando a organização depara-se com problemas que comprometem o andamento normal dos processos e a prestação dos serviços. Sobre o PCN, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B. Correção direto da fonte.

    Segundo o Guia de segurança do TCU,"

    3.6 Qual o papel da alta administração na elaboração do PCN?

    É imprescindível o comprometimento da alta administração com o Plano de Continuidade  do Negócio. Na verdade, este Plano é de responsabilidade direta da alta administração, é um problema corporativo, pois trata de estabelecimento de procedimentos que garantirão a sobrevivência da instituição como um todo e não apenas da área de informática. Ainda, muitas das definições a serem especificadas são definições relativas ao negócio da instituição e não à tecnologia da informação.

    "


    **As demais alternativas também podem ser encontradas nesse guia.

  • Gabarito B


    É de responsabilidade direta da área de TI...... pronto parei por aqui.




    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
1663663
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Sobre Plano de Recuperação de Desastres − PRD, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    Fui pela lógica, quando estudar o assunto melhor eu conserto o comentário.

  • WTF??????????????

ID
1663666
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Todos os membros do ambiente de TI devem ficar atentos ao que fazer em caso de um incidente. A CSIRT (equipe de resposta a incidentes de segurança em computadores) desempenhará a maioria das ações em resposta a um incidente, mas todos da equipe devem examinar detalhadamente o plano de resposta a incidentes. Há várias medidas que podem ser seguidas para conter o dano e minimizar o risco no ambiente, EXCETO:

Alternativas

ID
1663669
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O planejamento estratégico é um processo gerencial para desenvolver e manter uma adequação entre os objetivos e recursos da empresa e as mudanças e oportunidades de mercado. A elaboração do Planejamento Estratégico de TI − PETI envolve algumas etapas, como:

1. Diagnóstico amplo da situação presente da empresa.

2. Estabelecimento da situação desejada para o período de planejamento.

3. Definição das políticas e diretrizes básicas.

4. Estabelecimento dos planos de ação (tácitos).

Em cada etapa são desenvolvidas atividades como as listadas abaixo: 

A. Explicitar políticas, diretrizes e restrições organizacionais em relação: ao processamento (centralizado, terceirizado etc.); à terceirização (forma, período, quantidade etc.); às restrições orçamentárias (limites estabelecidos, verbas etc.); às restrições organizacionais (autonomia financeira, administração de filiais etc.).

B. Estabelecer objetivos atuais; Determinar claramente situação atual da empresa; Elencar as dificuldades e potencialidades da empresa atualmente.

C. Estabelecer o conjunto de planos formado por: Plano de informação (Informações); Plano de Sistemas (Software); Plano de Tecnologia (Hardware); Plano de Organização e RH (Estrutura Organizacional); Plano de Capacitação (Pessoas); Plano de Revisão.

D. Definir o que fazer em relação, à missão, às estratégias, aos objetivos e às metas para o horizonte de planejamento e estabelecer de planos de ação; Elencar os objetivos para os próximos anos; Delinear um cenário para a empresa em todos os níveis (administrativo, gerencial, operacional etc.); Definir, para cada objetivo, metas de curto, médio e longo prazo; Dimensionar TI para o futuro.

A associação das etapas do PETI com as atividades está, correta e respectivamente, apresentada em 


Alternativas
Comentários
  • A própria descrição das atividades facilita na associação com as etapas: 

     

    1. Diagnóstico amplo da situação presente da empresa
    B. Estabelecer objetivos atuais; Determinar claramente situação atual da empresa; Elencar as dificuldades e potencialidades da empresa atualmente. 

     
    2. Estabelecimento da situação desejada para o período de planejamento. 
    D. Definir o que fazer em relação, à missão, às estratégias, aos objetivos e às metas para o horizonte de planejamento e estabelecer de planos de ação; Elencar os objetivos para os próximos anos; Delinear um cenário para a empresa em todos os níveis (administrativo, gerencial, operacional etc.); Definir, para cada objetivo, metas de curto, médio e longo prazo; Dimensionar TI para o futuro.

     
    3. Definição das políticas e diretrizes básicas. 
    A. Explicitar políticas, diretrizes e restrições organizacionais em relação: ao processamento (centralizado, terceirizado etc.); à terceirização (forma, período, quantidade etc.); às restrições orçamentárias (limites estabelecidos, verbas etc.); às restrições organizacionais (autonomia financeira, administração de filiais etc.). 

     
    4. Estabelecimento dos planos de ação (tácitos). 
    C. Estabelecer o conjunto de planos formado por: Plano de informação (Informações); Plano de Sistemas (Software); Plano de Tecnologia (Hardware); Plano de Organização e RH (Estrutura Organizacional); Plano de Capacitação (Pessoas); Plano de Revisão. 

  • Não precisa nem saber do assunto. Dá pra responder por lógica/associação dos termos.

    Gab.: D


ID
1663672
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O alinhamento estratégico entre TI e negócio consiste em entender os anseios estratégicos empresariais e traduzi-los com o objetivo de direcionar toda a infraestrutura de TI para gerar valor ao negócio. Neste contexto, utilizar o Lean Thinking (pensamento enxuto) pode ajudar a transformar a TI em um centro de valor, exercendo de fato um papel estratégico em busca do sucesso empresarial. Os 5 princípios Lean (Valor, Fluxo de Valor, Fluxo Contínuo, Produção Puxada e Perfeição) são apresentados abaixo. A associação INCORRETA entre o princípio Lean e sua definição aplicada à TI é apresentada em:

Alternativas
Comentários
  • Produção Puxada: a TI passa de um estágio REATIVO para um estágio ATIVO. 

  • O erro não está na troca entre "reativo" e "ativo", @COSME DIEGO. A FCC só colocou um peguinha no trecho "(...) estabelecida pelos técnicos de TI."

    É aí que está o erro.


ID
1663675
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A automatização das atividades de controles, por meio de sistemas de gestão informatizados, trouxe às organizações novos desafios na gestão de risco, uma vez que a concessão inadequada de acesso aos sistemas pode levar concentração de poder aos usuários, elevando os riscos operacionais. Em relação a este assunto, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    Serviços de controle de acesso e segregação de funções podem estar associados a vários sistemas, e não exclusivamente aos sistemas transacionais integrados ou Enterprise Resource Plannings − ERPs, como SAP, Oracle, Totvs etc.

     


ID
1663678
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Alguns executivos, empresários e especialistas expuseram suas opiniões sobre as práticas de gestão de TI:

1. A gestão consiste em um alinhamento dos objetivos de TI aos objetivos estratégicos da empresa. O empresário explica: “A ideia básica é garantir que os serviços de aplicação que a empresa precisa para operar e gerenciar seus processos de negócio sejam oferecidos no tempo certo, com qualidade, gerenciamento e alta disponibilidade".

2. Para um especialista, a Inteligência Competitiva e o Chargeback de Recursos são detalhes essenciais, que consistem em ter uma TI capaz de trabalhar com dados da empresa que ajudem nas decisões estratégicas e alocar custos de utilização de TI para cada departamento da organização. “Isto é transformar TI em um insumo estratégico para o negócio, quantificar e custear seu uso", declara.

3. Outro especialista lembra que existem alguns modelos de gestão de TI disponíveis no mercado que podem ser usados como base para uma boa administração. “Todas as ferramentas e modelos disponibilizados devem ser utilizados, principalmente aqueles que o concorrente está usando e os que estão em evidência no mercado. A empresa precisa buscar a essência de cada modelo e aplicá-lo".

4. Muitos gestores apostam nas tecnologias esperando dados precisos e rápido ROI. Segundo o executivo "Somente os modelos de alta disponibilidade, com altíssima tolerância a falhas, não apresentam margens de erros".

5. Modelos de gestão de TI recomendados pelos especialistas incluem: CMMI (Capability Maturity Model Integration), PMBOK ( Project Management Body of Knowledge) e modelos de governança como COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology) e ITIL ( Information Technology Infrastructure Library).

6. Muitas empresas confundem a tendência de inovação com a necessidade de transformação. Os especialistas explicam que as organizações necessitam combinar os dois fatores. Segundo eles as empresas devem apostar todos os seus recursos em projetos inovadores e pensar na transformação como uma necessária melhoria do que já existe, embora a transformação não garanta a base para implantar projetos inovadores. “A inovação sempre gera recursos", afirmam.

7. De acordo com um executivo, “duas atitudes são fundamentais para gerenciar erros e falhas de TI: uma é mitigar os riscos eliminando ao máximo as interrupções não planejadas e a outra é ter um Plano de Continuidade de Negócios e um processo de gestão que rapidamente recuperem erros e desastres".

As afirmações que representam boas práticas de gestão de TI são: 

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: E. 


    Vamos aos erros dos itens: 


    3 - ERRADO: Nem todas as ferramentas e modelos devem ser utilizados, mas apenas aqueles que atendem às necessidades do negócio; 


    4 - ERRADO: Não existe modelos com 100% de precisão (ou seja, sem margem de erros). Tudo é uma questão de DIMINUIR a possibilidade de erros e imprevistos a um nível aceitável; 


    6 - ERRADO: Inovação nem sempre gera recursos. Não é porque é novo que vai dar lucro. Às vezes é preciso inovar apenas para não ficar obsoleto. Casos onde é necessário atualizar um sistema de software para uma nova legislação não necessariamente gera recursos, e sim consome recursos. 

  • Só pela leitura você já elimina as erradas !

  • Alinhamento de objetivos de TI com objetivos estratégicos não faz parte de gestão de TI, mas sim da governança de TI. Enfim...


ID
1663681
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No mundo globalizado as organizações devem ter equipes flexíveis e altamente competitivas para enfrentar a forte concorrência. Uma política adequada de gestão de pessoas é fundamental. Empresas bem sucedidas possuem uma cultura que promove flexibilidade e criam empowerment nas pessoas e equipes para que os objetivos empresariais sejam atingidos. Para desenvolver uma equipe flexível devem ser seguidos os princípios:

I. Alinhar os objetivos empresariais de forma clara e mensurável.

II. Envolver os colaboradores nas decisões de prioridades.

III. Promover a ideia de que pessoas são parte dos custos e não dos ativos.

IV. Reconhecer os riscos assumidos para atingir uma melhoria.

V. Impulsionar o desempenho através do aprendizado.

Para implantar esses princípios é necessária uma forte liderança. Os líderes devem:

A. Compartilhar e esclarecer os colaboradores em relação aos objetivos empresariais.

B. Desenvolver uma estrutura organizacional orientada a controles e não orientada a resultados.

C. Liderar e convidar todos a criar lideranças em todos os níveis da organização.

D. Encorajar o envolvimento de todos no processo, na forma de um líder búfalo: os búfalos são absolutamente leais ao seu líder.

E. Assegurar que o processo seja conduzido sempre pelo RH.

Os princípios válidos e as ações corretas dos líderes são apresentados em: 


Alternativas

ID
1663684
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Uma pesquisa do Gartner afirma que a convergência de redes sociais, mobilidade e nuvem impactarão as estratégias de terceirização em TI em 2013. O estudo alerta que os gestores devem considerar oportunidades e riscos apresentados pela convergência no modelo de entrega de serviços aos clientes. Analise:

I. Para que a terceirização seja mais apropriada em 2013, os gestores devem entender que as tendências em TI são amplas e considerar a influência da convergência dos serviços para atividades diárias, ao invés de considerar cada fator de forma separada.

II. As tecnologias de ferramentas sociais não afetarão a forma como empresas de terceirização irão interagir com os fornecedores e clientes, uma vez que a maioria das empresas proíbe que seus funcionários acessem redes sociais.

III. As organizações de TI devem procurar oferecer serviços de gerenciamento e desenvolvimento móvel, em diversos dispositivos, além de segurança, controle de acesso de dados e, em muitos casos, suporte; caso contrário, terão que optar pela terceirização e estratégia de entrega de serviços de mobilidade.

IV. Em relação à cloud computing, não é preciso considerar o modelo baseado em cloud pública em aplicações que precisam melhorar, substituir ou modernizar suas tecnologias. Isso porque o modelo de nuvem pública exige altos investimentos e as empresas brasileiras não precisam gerenciar serviços híbridos de TI.

Há coerência com o cenário de terceirização de TI o que se afirma APENAS em  

Alternativas
Comentários
  • Mal escrita a questão, fazer o que né?!?

ID
1663687
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um completo programa de gestão de riscos de TI avalia os riscos relativos a diversas categorias, como as listadas abaixo:

I. Conjunto de riscos relativos às ameaças internas ou externas que podem resultar em acessos não autorizados a alguma informação. Incluem-se aqui os riscos relativos ao vazamento de dados, privacidade de dados e fraudes. Inclui-se também uma ampla gama de ameaças externas como ataque por vírus, ataques às aplicações, usuários e informações específicas, bem como ataque a sistemas que as pessoas confiam e utilizam frequentemente.

II. Trata-se do risco de uma informação apresentar-se inacessível devido a interrupções não planejadas em sistemas. As organizações têm a responsabilidade de manter seus sistemas de negócio operacionais. Como resultado, precisam reduzir os riscos de perda ou corrupção de dados e de indisponibilidade de aplicações. E, no caso de uma falha, os negócios devem ser recuperados em um prazo adequado.

III. É o risco de uma informação apresentar-se inacessível devido a limitações de escalabilidade ou gargalos relativos à comunicação de dados. Os negócios precisam garantir os requerimentos de volume e desempenho, mesmo durante momentos de pico. Aspectos relativos ao desempenho devem ser identificados proativamente, antes que os usuários finais ou aplicações sejam impactados. E, para minimizar os custos, as organizações precisam otimizar seus recursos e evitar gastos desnecessários em hardware.

IV. É o risco de violação de exigências regulatórias ou de falha no alcance de requerimentos de políticas internas. As empresas precisam apresentar conformidade a regulações dos mais diversos níveis (federais e estaduais), preservar informações e prover um eficiente sistema de busca e recuperação de conteúdo quando requerido.

A associação correta das categorias de risco com as definições I, II, III e IV está em: 

Alternativas
Comentários
  • dá pra matar a questão no itém II)

  • ✅Gabarito(B)

    Segue informações da única fonte que encontrei sobre as categorias mencionadas na questão.

      

    A estrutura de gerenciamento de riscos corporativos é orientada a fim de alcançar os objetivos de uma organização e são classificados em quatro categorias:

    Estratégicos – metas gerais, alinhadas com o que suportem à sua missão.

    Operações – utilização eficaz e eficiente dos recursos.

    Comunicação – confiabilidade de relatórios.

    Conformidade – cumprimento de leis e regulamentos aplicáveis.

    Fonte: COSO Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada


ID
1825693
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e perdas.
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.

(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012) 

Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética.

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D: http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI80436,91041-Voz+passiva+quando+e+possivel

     

  • Gabarito é Letra C e não a D.

  • Complementando...

     

    princípios e práticas da arte dramática [...]  foram dissecados (objeto direto vira o sujeito paciente, então o verbo deve concordar com ele no mesmo tempo).

     

    [Gab. C]

     

    bons estudos

     

     

  • Princípios e práticas da arte drámatica foram dissecados por Aristóteles, no ano de 335 a.C, em sua Poética.


ID
1825699
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O drama é uma espécie de fonte inspiradora da narrativa cinematográfica: no final das contas, quase todos os filmes − até mesmo as comédias e os longas-metragens de animação − poderiam, sem grande dificuldade, ser encaixados nessa categoria. O drama filmado é uma das respostas à nossa fome ancestral por catarse − queremos, precisamos ver o pior que acontece aos personagens para encontrarmos algum conforto no nosso inventário de tormentos e perdas.
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.

(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012) 

que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, "errar o alvo"

Na frase acima, os travessões isolam uma

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    Aristóteles usa a palavra grega hamartiaque* vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha.

    *Pronome relativo "que" está retomando "hamartia". Basta trocar por "a qual" que manterá o sentido.

     

    Nesse caso, a oração entre parentêses desempenha a função de Oração Subordinada Adjetiva Explicativa (DICA: PONTOU = EXPLICOU). Já que está no meio da oração, podem ser usados vírgulas, parentêses ou travessões, para separar a oração.

     

    Percebe-se que a oração está explicando a palavra "hamartia", acrescentando uma informação dela ao texto. Logo, os travessões estão isolando uma explanação.

     

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint36.php

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/


ID
1825747
Banca
FCC
Órgão
MPE-SE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O resultado da multiplicação do valor decimal 8, pelo valor hexadecimal 1EF, irá resultar no valor hexadecimal

Alternativas
Comentários
  • Essa questão merece respeito porque dá um pouco de trabalho fazer todas as contas e requer MUITA atenção para chegar ao resultado certo.
    Se não estiver treinado não compensa desenvolver as contas, é melhor pular para questões mais fáceis e se houver tempo, ao final, retornar para as continhas. 

    1EF x 8 

    (1*16^2+E*16^1+F^0)x8*16^0

    (256+224+15)x8

    (3960)decimal => (1111 0111 1000)binário =>(F78)hexadecimal

  • É possível tbém fazer a multiplicação entre o decimal 8 e o hexadecimal 1EF.

    Não requer cálculos complexos, mas um pouquinho de prática....

    Vamos lá...

    Façamos 1EF

                   x8

    -> 8 x F = 8 x 15 = 120. Agora divide este por 16 = 7 e sobra 8. (120 decimal = 78 hexadecimal). Logo o 8 fica e sobe 7... e daí vai...

    Com esse 8 no final já é possível obter a resposta... (a única alternativa com 8 no final é a letra B)

    Pratique e note que é fácil!!

     

  • (7) (7)

    1     E    F (h)

               x8 (h)

    -------------

     F    7    8

    8 x F = 8 x 15 = 120.  120 em Hexa é 78. Fica 8, sobe 7

    8 x E = 8 x 14 = 112 + 7 = 119.   119 em Hexa é 77. Fica 7, sobe 7

    8 x 1 = 8 + 7 = 15 = F