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Prova FGV - 2016 - COMPESA - Analista de Gestão - Economista


ID
2094808
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Muitas orações se estruturam na forma reduzida – com formas verbais no particípio, gerúndio ou infinitivo; nas frases a seguir, pretendeu-se reescrever as formas reduzidas de infinitivo sublinhadas em forma de orações desenvolvidas.
Assinale a opção que indica a frase em que essa reescritura foi feita de forma adequada.

Alternativas
Comentários
  • Cabe recurso! Pois ao substituir a forma reduzida sublinhada pela reescritura ficaria :" Não é preciso que se acenda para o sol"

  • Com certeza o objetivo da banca era sublinhar apenas o VERBO acender, mas como pecaram, caberia recurso.

  • Alguém poderia por favor explicar essa questão?

  • A) Reduzida de gerúndio

    B) Correta - devidamente desenvolvida (não acho que deveriam aceitar um recurso, pois quem soubesse resolver a questão, não deixaria de marcar a alternativa certa por causa dessa falha. Anulações desse tipo só favorecem quem não se preparou para a prova).

    C) O tempo verbal não ficou correto

    D) Reduzida de gerúndio

    E) Reduzida de particípio 

  • GABARITO: B

     

    a) "É melhor acender uma vela..." (Oração subordinada substantiva). Forma desenvolvida: Que se acenda uma vela.

    b) Correta (utilizou-se devidamente a conjunção integrante).

    c) "Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse”. (Oração subordinada substantiva). Forma desenvolvida: Para que se veja...

    d) “A última função da razão é reconhecer que há uma infinidade de coisas que a ultrapassam”. (Oração subordinada substantiva). Forma desenvolvida: Que se reconheça...

    e) "A sutileza do pensamento consiste em descobrir a semelhança das coisas diferentes..." (Oração subordinada substantiva). Forma desenvolvida: que se descubra...

     

    Bizu: As orações subordinadas subastantivas desenvolvidas devem ser escritas com conjunção integrante, assim como as orações subordinadas adverbiais desenvolvidas devem ser escritas com pronomes relativos.

     

    Abraços.

  • Que se acenda o quê?

    A substituição na letra B suprime o termo "uma vela", tornando a questão incorreta.

    Agora não se isso foi um erro da banca ou simples pegadinha. Mas a certeza é que questões como essa não avaliam a capacidade do candidato.

  • b) Que se acenda uma vela ( Particula ApacivadoraVTD no presente do subjuntivo p/ fazer relação com o "é"; Sujeito Paciênte)

    A banca só pecou ao grifar o Objeto direto "uma vela"

    A d) o certo seria "para que vejamos" presente do subjuntivo p se relacionar com o "é" e 1ª pessoa do plural, pois fala "...mas a gente" (ideia de nós)

  • GABARITO: B

    Acertei a questão pelo fato das orações reduzidas não terem conjunção e nem pronomes relativos. E alternativa B era a única que não tinha essas características.

  • CABE RECURSO SIM, A ORAÇÃO FICA INCOMPLETA: "NÃO É PRECISO QUE SE ACENDA UMA VELA PARA O SOL."

  • Para desenvolver uma oração reduzida, é necessário um verbo + conjunção. Nos itens a), d), e) não há verbos, mas sim substsntivos: ascendimento, reconhecimento, descoberta, por tanto já são descartados de prontidão. Ficam, então, os itens b) e c). Analisano as orações, os verbos e os sentidos das frases passam uma ideia de tempo presente. No caso o item b) traz a oração desenvolvida utilizando o verbo no presente do subjuntivo, sendo esse a resposta, já que o item c) traz um verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo.

  • a)    “É melhor acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão”. / o acendimento de uma vela. 

    O trecho sugerido não trata de oração desenvolvida. Há apenas um termo nominal.

    b)   “Não é preciso acender uma vela para o sol”. / que se acenda.

    A oração está correta. A frase em destaque é uma oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo. Ao desenvolvê-la, exige-se o emprego da conjunção que e, no caso, verbo no presente do subjuntivo.

    c)    “Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse”. / para que víssemos.

    Para desenvolvermos a oração em destaque, precisaremos acrescentar a conjunção que e, no caso, verbo no presente do subjuntivo. Assim: para ver → para que veja. Alternativa incorreta.

    d)    “A última função da razão é reconhecer que há uma infinidade de coisas que a ultrapassam”. / o reconhecimento de.

    “o reconhecimento de” não é uma oração. Alternativa incorreta.

    e)    “A sutileza do pensamento consiste em descobrir a semelhança das coisas diferentes e a diferença das coisas semelhantes”. / na descoberta da semelhança.

    Alternativa incorreta. O termo sugerido não é uma oração.

     

    Fonte: Ponto dos Concursos

  • Imaginei B mas não respondi devido ao sentido que mudou, grifaram mais que o devido.

  • NAO MARQUEI B POIS a reescritura ficaria :" Não é preciso que se acenda para o sol"

    ERREI FUI DE C

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    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!


ID
2094811
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a frase em que houve troca indevida entre sob/sobre. 

Alternativas
Comentários
  • Não confunda

     

    sob = “embaixo de”, “em estado de”, “sujeito à influência ou ao comando de algo ou alguém”.

     

    sobre = “em cima de”, “acima de” ou “a respeito de”.

  • GAB: letra D

     

  • GABARITO: D

    “A interpretação é a vingança do intelecto sob a arte”. (O correto seria sobre/ a respeito de/ a arte

  • sob = “embaixo de”, “em estado de”, “sujeito à influência ou ao comando de algo ou alguém”.

     

    sobre = “em cima de”, “acima de” ou “a respeito de”. Só pensar em sobremesa pra lembrar q sobre é em cima ...

  • CORREÇÃO

    “A interpretação é a vingança do intelecto acima da arte”. 

     

    Sobre ====>  “em cima de”, “acima de” ou “a respeito de”

     

     

  • Gabarito: d

    --

    Fazer muitas questões da FGV nos ajuda a acertar mais questões da banca? Eis a resposta:

    Q633817 Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MPE-RJ Provas: FGV - 2016 - MPE-RJ - Técnico do Ministério Público - Administrativa 

    “que terão grande impacto sobre a medicina”; nessa frase está corretamente empregada a forma “sobre”. Assinale a frase abaixo em que ocorreu confusão entre sob/sobre:

    A) “Se tudo está sob controle é porque não se está indo suficientemente rápido” (Mário Andretti);

    B) “A interpretação é a vingança do intelecto sobre a arte” (Susan Sontag);

    C) “Filosofar: pôr tijolos sobre tijolos sem construir uma casa” (anônimo);

    D) “Infância é vida sob uma ditadura” (Graham Greene);

    E) “Nada de novo sobre o sol” (Horácio). (GABARITO)


ID
2094814
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As opções a seguir apresentam pensamentos em que os pronomes sublinhados estabelecem coesão com elementos anteriores.
Assinale a frase em que esse referente anterior é uma oração. 

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar porque seria a Letra E?

  • Lorena, vou tentar te ajudar..

    a)“Um diplomata é um sujeito que pensa duas vezes antes de não dizer nada”.  (ERRADO) o "QUE" é Pronome Relativo (o qual) e refere-se a "sujeito".

     b)“A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca”. (ERRADO) o LHE faz referência a "a minha vontade", sendo objeto indireto.

     c)“Não existe assunto desinteressante, o que existe são pessoas desinteressadas”.(ERRADO) o "que" nao faz referência a nenhum termo da oração anterior.

     d)“A dúvida é uma margarida que jamais termina de se despetalar”.(ERRADO) Assim como na letra A, o "QUE" é Pronome Relativo (a qual), referindo-se a "margarida" 

     e)“Se você pensa que não tem falhas, isso já é uma”. (CERTO) o ISSO faz referência a oração anterior. ISSO é uma falha...isso o que? voce pensar que não tem falhas.

     

    Espero ter ajudado.

  • Aqui não apareceu o isso sublinhado
  • Isso tem sua origem no latim ipsum e é usado quando o que está a ser demonstrado está longe da pessoa que fala e perto da pessoa a quem se fala ou no tempo passado em relação à pessoa que fala. Usa-se ainda para referir o que foi mencionado no discurso, sendo utilizado assim de modo anafórico, ou seja, fazendo referência a uma informação previamente mencionada no texto.

    fonte: https://duvidas.dicio.com.br/isto-ou-isso/

  • Lorena Silva 

    O termo destacado ISSO refere-se a oraçao anterior. ISSO  é uma falha... 

  • GABARITO: E

    Errei a questão por não interpretar a alternativa de forma correta.

  • Isso está se referindo a pensar (e pensar é oração). Os demais não se referem a oração alguma. O enunciado pede referência a oração.

  • "Isso" é um termo resumitivo, que atua anaforicamente retomando a frase anterior. 

  • Outra questão similiar : Q789028

  • Eu poderia dizer que a Letra E é uma oração subordinada substantiva apositiva(resumitiva)???

    Obrigado

  • A conjunção isso é muito utilizada como troca, mas cuidado, não é sempre que ela vai retomar uma frase anterior. Essa estratégia nem sempre dará certo

  • Willian, a sua explicação está correta, porém ISSO não é conjunção e sim pronome.

    #RUMOAOTJSC

  • E Pronome demonstrativo!

  • porque " isso" é o pronome  anáforico (retoma o termo anterior que já foi apresentado antes) que é " falha". Outros tipos de pronomes anáforicos são: Isto, isso e aquilo.  

  • É só fazer uma releitura da frase: "Se você pensa que não tem falhas, isso (pensar que não tem falhas) já é uma (falha)". 

    segue no insta @jeanizidoroo

    Boa Sorte!

  • GABARITO E

     

     

     

    Referênca ANAFÓRICA (antes): retoma por meio de referência um termo  ANTERIOR.

     

    ex.  João está doente. Vi-o na semana passada. (pronome “o” retoma o termo “João”.)

    Ana comprou um cão. O animal já conhece todos os cantos da casa. (o termo “o animal” faz referência ao termo antecedente “o cão”)

     

    Referência CATAFÓRICA (consecutivo): termo usado para fazer referência a um outro termo POSTERIOR.

     

    ex.: A irmã olhou-o e disse: - João, estás com um ar cansado. (O pronome “o” faz referência ao termo subsequente “João”, de modo que só se pode compreender a quem o pronome se refere quando se chega ao termo de referência.)

  • Não consegui compreender o comando da questão. Alguém pode ajudar?

  • ISSO é um pronome demonstrativo dentro da morfologia, na sintaxe ISSO de acordo com o emprego da questão é um aposto remusidor... ex: comprei carne, leite, maçã e ovos, (isso/tudo isso) deu 50 reais....ISSO vai retomar toda a oração anterior anaforicamente
  • GABARITO -E

    Se você pensa que não tem falhas, isso já é uma”.

    Isso é anafórico e retoma o termo anterior , nesse caso, uma oração.

    " Pensar que não há falhas. "

    Bons estudos!

  •  e) “Se você pensa que não tem falhas, isso já é uma”. (CERTO) o ISSO faz referência a oração anterior. ISSO é uma falha...isso o que? você pensar que não tem falhas.

    fonte :QC

  • A questão é uma questão que mobiliza conhecimentos sobre pronomes e coesão textual. A coesão textual é um mecanismo utilizado para evitar a repetição excessiva de termos. É preciso assinalar a alternativa cujo elemento retomado pelo pronome seja uma oração.

    A) “Um diplomata é um sujeito que pensa duas vezes antes de não dizer nada". 
    Errado. O pronome relativo que estabelece conexão com o termo sujeito.

    B) “A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca".
    Errado. O pronome oblíquo lhe é um complemento indireto do verbo obedecer. Obedecer a alguma coisa. Obedecer lhe / a ela. Obedecer a quem? A minha vontade. Como os termos retomados pelo pronome não constituem uma oração, a alternativa pode ser descartada.

    C) “Não existe assunto desinteressante, o que existe são pessoas desinteressadas". 
    Errado. O que não retoma elemento da oração anterior.

    D) “A dúvida é uma margarida que jamais termina de se despetalar".
    Errado. O pronome relativo que retoma o termo antecedente margarida.

    E) “Se você pensa que não tem falhas, isso já é uma". 
    Correto. O pronome demonstrativo isso estabelece uma conexão com toda a oração anterior. O que é uma falha? Se você pensa que não tem falhas. A coesão é construída a partir do uso do pronome.

    Gabarito da Professora: Letra E.
  • Ainda não consegui achar o pq da "A" estar errada. ajudem-me!

  • “Não existe assunto desinteressante, o que existe são pessoas desinteressadas”.(ERRADO) o "que" não faz referência a nenhum termo da oração anterior.

    Alguém poderia explicar a função do QUE nessa oração?


ID
2094817
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que indica o pensamento em que não ocorre uma estruturação com base numa antítese

Alternativas
Comentários
  • Antítese é a figura que consiste no emprego de termos com sentidos opostos. EX: Tristeza não tem fim. felicidade sim, gabarito letra C

     

  • Antítese é uma figura de linguagem (figuras de estilo) que consiste na exposição de ideias opostas. Ocorre quando há uma aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos. Esse recurso foi especialmente utilizado pelos autores do período Barroco. O contraste que se estabelece serve, essencialmente, para dar uma ênfase aos conceitos envolvidos que não se conseguiria com a exposição isolada dos mesmos. É uma figura relacionada e muitas vezes confundida com o paradoxo. Várias antíteses podem ser feitas através de Amor e Ódio, Sol e Chuva, Paraíso e Inferno, Deus e Diabo.

     

    Vinde a Mim todos os que estão cansados e oprimidos e Eu os aliviarei...

  • Antitese consiste no uso de palavras de sentidos opostos. A respota certa é a letra C, que demonstra um paradoxo.

  • Quem quereira responder tal questão, deve sabe o que é a ANTITESE e o PARADOXO (OXIMORO), e a diferenção entres os dois. O primeiro são palavras, expressões ou pensamentos que se opoem, enquato o ultimo além de oposição são conflitantes do ponto de vista lógico.

  • Antítese, grosso modo dizendo, é um antagonismo de palavras, ou seja, existe uma oposição entre elas. 

     

    A) Conquisar/Perder se contrapõem;

    B) Efêmero (passageiro)/Eterno se contrapõem;

    C) Não há contrariedade, essa é a resposta;

    D) Piorou/Melhorou se contrapõem;

    E) Mortais/Eternos se contrapõem.

     

    Portanto, Gabarito C.

  • Hipérbato (do grego hyperbaton, que ultrapassa) também conhecido como inversão, é uma figura de linguagem que consiste na troca da ordem direta dos termos da oração(sujeito, verbo, complementos, adjuntos) ou de nomes e seus determinantes. Incide quando há demasia propositada num conceito. Assim expressando de forma muito dramática tudo aquilo que se ambiciona o vocabular.

    Ordem Direta: Essa é a nossa época, meios poderosos, mas objetivos confusos

    Letra C

  • Complementando!!! GABARITO C

    A questão faz referência à antítese.

    Quero trazer aqui uma diferença entre antítese e paradoxo, que, de início, pode trazer uma confusão, porém são difentes.

     

    A Antítese consiste na utilização de termos, palavras ou orações que se opõem quanto ao sentido. Veja alguns exemplos:

    O amor e o ódio caminham lado a lado. (sentidos opostos amor e ódio)

    A verdade e a mentira fazem parte do dia a dia. (sentidos opostos verdade e mentira)

     

    O Paradóxo também se fundamenta na oposição, só que esta ocorre entre o mesmo referente, por isso é mais profundo, pois permeia o âmbito das ideias, não simplesmente das palavras ou orações, como na antítese. Veja o exemplo:

    Os mesmo braços que serviram de abrigo hoje transmitem solidão. (o paradóxo, no exemplo, está sendo representado pela oposição de ideias: como é possível o mesmo braço abrigar e trazer solidão?

     

    Obs.:Tanto a antítese quanto o paradóxo servem para fazer oposição, só que a diferença é que a antítese se opõe entre palavras com sentido oposto e o paradóxo faz oposição de ideias.

  • Só um comentário... A antítese na letra A se verifica nas palavras CONQUISTAR/PERDER, e não em Terra e Lua.

  • Complementando: 

     

    Sobre a alternativa "C", poderosos e confusos não expressam uma relação de contrariedade, por isso não ocorre uma antítese.

  • GABARITO: C

    Essa é a única alternativa que não figura uma oposição, numa mesma frase, duas palavras ou dois pensamentos de sentido contrário.

  • outra questão de antítese : Q789025

  • O "MAS" está funcionando como termo aditivo "e", ou de compensação/ressalva, e não como conjunção adversativa com ideia de oposição, antítese ou mesmo paradoxo.

  • Modernidade é a tensão entre o efêmero e o eterno.

     

    Se estivesse assim:

     

    Modernidade é o efêmero e o eterno - seria paradoxo?

  •  a) De nada serve ao homem conquistar a Lua, se acaba por perder a Terra.

     b) Modernidade é a tensão entre o efêmero e o eterno.

     c) Meios poderosos, mas objetivos confusos: essa é a nossa época. - NÃO TRAZEM IDEIA DE CONTRADIÇÃO NÃO SIMULTÂNEA.

     d) Não foi o mundo que piorou. As coberturas jornalísticas é que melhoraram muito.

     e) Um a um somos todos mortais. Juntos, somos eternos.

  • Rocky Concurseiro, valeu!!!

  • A] conquistar a lua; perder a terra; antítese

    B] efêmero (passageiro); eterno; antítese

    C] gabarito

    D] piorou; melhoraram; antítese

    E] mortais; eternos; antítese

  • Êfemero = Não duradouro

    Perene = Duradouro


ID
2094820
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Todos os pensamentos a seguir são construídos por dois blocos. Assinale a opção que indica o conectivo que uniria um desses dois blocos de forma conveniente.

Alternativas
Comentários
  • Qual seria o erro da letra E?

  • Indicada para comentário.

  • Indiquem para comentário!

  • BOM, VAMOS LÁ!

    Questão excelente, diga-se de passagem:

    Letra A - > portanto: é uma conjunção coordenativa conclusiva, e não é essa a idéia da segunda oração, ela não introduz uma conclusão do que se fala na primeira. 

    Letra B - > por isso: Idem acima, conjunçao coordenativa conclusiva e do mesmo modo não é o que a segunda oração quer demonstrar. 

    Letra C - > embora: É uma conjunção subordinativa concessiva e, apesar de a frase dar uma idéia de concessão/quebra da lógica, deve se ter atençao aqui para não confundir as coordenadas adversativas/opositivas com as subordinadas concessivas. Quando a idéia prevalente entre duas orações estiver contida na oraçao que carrega a conjunção ela será uma coordenada adversativa, como é o caso dessa assertiva, ela é uma coordenada adversativa e a questão esta errada justamente pelo fato de a conjunção apontada pela banca ser uma conjunçao subordinativa (concessiva). Notem esse exemplo: Marcos é um bom aluno, mas é preguiçoso. Qual a idéia que prevalece? É o fato de Marcos ser preguiçoso e, como a conjunção esta presente na oração prevalente trata-se de coordenada adversativa. De outro modo, observem: Embora Marcos seja bom aluno, ele é preguiçoso. O que prevalece? novamente o fato de Marcos ser preguiçoso, contudo, a oração prevalente, neste caso, não carrega a conjunçao, nesse caso será uma subordinada concessiva. 

    RESUMO DO MACETE:

    coordenada adversativa: quando o que prevalece esta na oraçao coordenada, aquela que carrega a conjunção: será adversativa!

    subordinada concessiva: quando o que prevalece estiver na oração principal, aquela que não carrega a conjunção: será concessiva!

    Letra D - > porém: Agora sim, conjunção coordenativa adversativa. Para confirmarmos tudo que foi dito acima, olhem bem, a idéia prevalente esta contida na oração que carrega a conjunção e diferente da letra C, aqui a conjunção é efetivamente uma conjunçao coordenativa. Se na letra C eles colocasse alguma conjunçao coordenativa como todavia, contudo, no entanto, estaria correta! (CORRETA)

    Letra E - > porque: pode ser explicativa ou causal e, nem um nem outro desses sentidos completa a idéia da assertiva, onde não há uma relaçao de causa X consequencia entre as orações, nem tão pouco a segunda oração tem função de explicar a primeira.

     

    ESPERO TER AJUDADO!

  • o que mata é o professor trabalhando com as alternativas para chegar ao gabarito:

     

    C) “Felicidade é um modo de viajar, _____ não um destino”. – embora. 

    Professor diz: Não cabe o 'embora' porque até a leitura fica estranha.

    Pode estar errado, mas a leitura fica estranha? Não sei da onde. A leitura fica estranha na alternativa correta: “Felicidade é um como, _____ não um quê”. – porém. 

    Felicidade é um como, porém não um quê? Haja drogas.

  • GABARITO: D

    Questão complicada.

  • O correto seria:

    a) Conjunção explicativa (e não conclusiva como propõe a alternativa);

    b) Conjunção explicativa (e não conclusiva);

    c) Conjunção adversativa (e não concessiva);

    d) Correta;

    e) Conjunção conclusiva (e não explicativa).

     

  • Questão difícil. Confusa.

  • Pra mim a LETRA E ta explicando o porquê da felicidade ser como um beijo: "porque você deve compartilhar para aproveitá-lo" Não sei onde está o erro.

  • bem fora de mão essa questão

  • Não vejo a hora de voltar a estudar pra FCC!

  • Mais uma questão horrível da FGV, pra variar.

  • Que madrugada difícil. Vou ter pesadelos FGV!

  • FGV, que loucura,

    c) Felicidade é um modo de viajar, _____ não um destino”. – embora. (PENSO QUE ESTÁ CORRETO, MESMO SENTIDO DA LETRA "D")

    d) “Felicidade é um como, _____ não um quê”. – porém. (CORRETA)

    e) “Felicidade é como um beijo: _____ você deve compartilhar para aproveitá-lo”.porque. (como está sem contexto, a meu ver, poderia ser explicativa ou conclusiva)

    Impossível acerta uma questão dessas!

     

  • Letra B

     

    “Milhares de velas podem ser acesas de uma única vela e a vida da vela não será encurtada; _____ a felicidade nunca diminui ao ser compartilhada”. – por isso.

     

    Não há relação de justificativa, causa consequência, entre as frases. Caberia no lugar de por isso, um "tal como", isto é, está fazendo uma analogia, uma comparação com uma situação metaforicamente similar


    Milhares de velas podem ser acesa de uma única vela e a vida da vela não será encurtada; tal como a felicidade que nunca diminui ao ser compartilhada. 

     

    Letra C

     

    Felicidade é um como, embora não um quê.

     

    A conjunção concessiva embora pede um verbo no subjuntivo. Posto como está, fica parecendo que o verbo É está subentendido na segunda parte da frase, o que a torna incorreta.

    Para corrigí-la é necessário o verbo SER expresso no presente do subjuntivo

     

    Felicidade é um como, embora não SEJA um quê.

    omo

     

    (Felicidade é um "modo de vida").

  • FELICIDADE É UM COMO (COMO VIVER, MODO DE VIDA, JEITO DE VIVER); 

    PORÉM, NÃO É UM QUÊ (NÃO É ALGUMA COISA TANGÍVEL, ALGO PALPÁVEL, UMA COISA, UM OBJETO)


    1- Quando for antecedido do artigo indefinido um:
    • Aquela menina tem um quê de mistério.

    Quando isso ocorrer, a junção um quê significará algo, alguma coisaAquela menina tem algo de mistério.
     

  • a) pois

    b) pois

    c) e

    d) correta!

    e) portanto

  • FGV rainha dos gabaritos arbitrários.

  • Cara, eu saí da CESPE para estudar p/ FGV. Que banca demente. É a mesma coisa de sair de uma banca adulta e com malícia, para uma banca que inventa e põe o que quiser como gabarito.

    Nem os professores conseguem justificar as alternativas!

  •  

    ADVERSATIVA        =         IDEIA QUE   CONTRAPÕE, CONTRASTE, OPOSIÇÃO

     

    VIDE    Q673223   Q826460      Q514498       Q826494

     

    SÓ   QUE  =     ADVERSATIVA

     

    MESMO ASSIM = CONTRARIEDADE

  • Felicidade é um como, porém não um quê”. – porém.

    A conjunção "porém" é adversativa. O sentido expresso pela oração "não um quê" é adversativo: a ideia de que a felicidade não é um quê (algo palpável, concreto, objetivo) contrasta com a ideia de que ela é um como (um jeito de conduzir as coisas, de viver a vida).

    Orações adversativas devem ser introduzidas por conjunções coordenativas adversativas como  e (=mas), mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, etc. Logo, a letra D é uma opção que indica o conectivo que uniria um desses dois blocos de forma conveniente.

  • "Lerás mil teorias de Português, mas não acertarás a questão da FGV"( Saga de um estudante, capítulo 2, versículo 3).. em questão feita pra errar, nem perco meu tempo quebrando minha cabeça.

  • Passou da hora do Arenildo partir...

  • O professor praticamente teve que inventar uma explicação que se adequasse

  • Adoro o prof Alexandre, mas nessa aí, não deu. :(

  • a sensação é de estar desaprendendo.

  • Gabarito: Letra D

    Felicidade é um como, porém não um quê. (sentido de oposição entre as duas orações, logo cabe um "porém" por ser adversativo)

    Sobre a letra E:

    Felicidade é como um beijo: logo/portanto você deve compartilhar para aproveitá-lo. (conclusiva)


ID
2094823
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que apresenta o pensamento que se apoia em uma estrutura diferente da antítese. 

Alternativas
Comentários
  • Em todas as alternativas anteriores percebe-se a ideia de oposição, exceto na letra E (gabarito).

     

    Vejam:

     

    a) “Muitas pessoas perdem as pequenas alegrias enquanto aguardam a grande felicidade”. 

     b) “As coisas nunca são tão boas quanto esperamos, nem tão ruins quanto tememos”. 

     c) “Quem vive só de esperanças morrerá de fome”.

     d) “O otimista diz que vivemos no melhor de todos os mundos possíveis. O pessimista teme que isso seja verdade”.

  •  pequenas --- grande

    boas -----  ruins

    vive -------  morrerá 

    otimista -----   pessimista

    letra E ) “Felicidade é um modo de viajar, não um destino”. 

    Na realidade o que há na letra E é a figura de liguagem ZEUGMA.

    “Felicidade é um modo de viajar, não um ( modo de )destino”. 

    ZEUGMA

    É uma figura de estilo ou figura de linguagem que consiste na omissão de um ou mais elementos de uma oração, já expressos anteriormente. O zeugma é uma forma de elipse.

    EX : "Você apaga meu desenho, refaço-os dez vezes". (desenhos - termo elíptico)

    Na terra dele só havia mato, na minha, só prédios.

    Meus primos conheciam todos. Eu, poucos.

    GABA E

  • Creio que na letra "E", além de Zeugma como o colega Cacciatore falou, seja também Metáfora.

     

    e) “Felicidade é (como) um modo de viajar, não um destino”.

     

    Que Deus nos abençoe sempre. :)

  • GABARITO: E

    A) pequenas --- grande

    B) boas -----  ruins

    C) vive -------  morrerá 

    D) otimista -----   pessimista

    A única alternativa que não apresenta antítese é a letra E.

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Antítese:
    É o contraste entre duas palavras (antônimas), expressões ou pensamentos, provocando uma relação de oposição.
    - Metade de mim te adora, a outra metade te odeia.
    - Não há vida sem alegrias e sobressaltos.
    - Transformou sua vida de água a vinho.

    Paradoxo:
    Duas ideias contrárias que coexistem, que ocorrem ao mesmo tempo, implicando falta de lógica.
    Amor é fogo que arde sem se ver, / É ferida que dói e não se sente, / É um contentamento descontente, / É dor que desatina sem doer. (Camões)
    Que música silenciosa ele toca!
    “Foi sem querer querendo.” (Chaves)

    FONTE: A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.

     

     

  • "que se apoia em uma estrutura diferente da antítese. "

    ta eu procurando um paradoxo....


ID
2094826
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que indica a frase em que a troca de posições dos termos sublinhados não pode ser feita.

Alternativas
Comentários
  • Questão anulada pela banca. 

  • certo seria a letra "E"... como foi anulada.

     

  • Questão anulada por ter duas alternativas corretas: "A" e "E". 

  • Por que a E também estaria correta?

  • QUESTÃO ANULADA POR VACILO DO EXAMINADOR

    Vamos fazer as substituições:

    ORIGINAL: “O que é a felicidade além da simples harmonia entre o homem e a vida que ele leva?”

    “O que é a felicidade além da simples harmonia entre vida e a o homem  que ele leva?”

    O examinador esqueceu de sublinhar o artigo em a vida.

    Isso fez com que a questão também fosse errada.


    “Felicidade está no gosto e não nas coisas”. 

     

    “Felicidade está nas coisas e não  no gosto ”. 

    Veja que quando fazemos a substituição, houve uma mudança grande no sentido.

    Minha opinião pessoal, mesmo que o examinador não tivesse se atrapalhado a “E” não estaria errada, pois a mudança pode sim ser feita.

    Apenas mudou o sentido.

    Pode ser que alguém ache que a felicidade está nas coisas e não no gosto e a questão não restringiu mudança de sentido.

    Com esse entendimento, a questão errada seria a letra “A” e não deveria ser anulada.

  • A felicidade é nunca ou logo... ??meio sem pé e sem cabeça também. FGV é guerra e quanto mais ela bate mais eu volto pro ring. BAMOS!!


ID
2094829
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que apresenta a frase em que a substituição da oração adjetiva sublinhada pelo termo em destaque é inadequada

Alternativas
Comentários
  • R: e), pois recolhida é o oposto de "aquilo que não se deve colher". Pode-se matar a questão através da interpretação.

  • Reforçando o item"E"

     

    Interpretei recolher como algo fechado/reservado, não combinando com o contexto.

     

    bons estudos

  • Substituindo o termo "que não se deve colher" por  "recolhida", a oração fica com o sentido oposto.

     

    Questão tão simples quanto as frases das alternativas, que diga-se de passagem, são muito lindas! Abçs.

     

     

  • Pra quem está acostumado com o CESPE, que considera falta de paralelismo sintático um erro mortal, essa letra B é bem difícil de engolir.

  • NO MEU ENTENDIMENTO A QUESTÃO FOI MAL FORMULADA.

    De fato há erro na letra “E” e é bem fácil de matar, contudo a letra “B” também está errada.

    Vejam o comando da questão:

    Assinale a opção que apresenta a frase em que a substituição da oração adjetiva sublinhada pelo termo em destaque é inadequada

    Agora vejam a questão “B”:

    Sucesso é conseguir o que você quer e felicidade é gostar do que você conseguiu”. – desejado. 

    A questão também está errada, pois o termo sublinhado não é uma oração adjetiva, conforme fala o comando da questão.

  • GABARITO: E

    “Felicidade é como uma flor que não se deve colher”. – recolhida. Se mudar a frase não deve recolher por recolhida vai alterar completamente o sentido da frase. E só questão de interpretação.

  • “Felicidade é como uma flor que não se deve colher, se deve cultivar....” ;)

  • A B é a unica que nao é oracao adjetiva!!

  • FGV quando não é "8" é "80". Meus deus!!

  • Recolher é sinônimo de colher. 

  • A C também nao seria uma oracao substantiva?

  • Então que assim seja. Vlw e flw, jovens.

  • Qual é o antônimo de Colher?

    * despregar, semear, cultivar, desferir, prantar

    * soltar, largar, desfraldar, desferrar

     

    Qual é o sinônimo de Colher?

    * apanhar, recolher

     

     

    http://www.antonimosesinonimos.com.br/colher/

     

  • Essa questão, pra mim, é buscar a mais errada para acertar!

  • ''Felicidade é como uma flor que não se deve colher. – recolhida.

    Felicidade é como uma flor recolhida. Não é a mesma coisa!

    Letra E.

  • Fgv é louca, vi prova de técnico que pede coisa que exige que vc seja gramática, e pra analista vem esse presente... essa banca me dá medo


ID
2094832
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Na frase “Você quer estar certo ou quer ser feliz”? ocorre

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia explicar?

  • ''Certo'' e ''feliz'' não se contrapõem, por isso a resposta da questão é aquela que sinaliza não haver contrariedade de ideias, a que descreve a falsa oposição. Os termos seriam contrários, teríamos de fato uma oposição, se a pergunta fosse indagada da seguinte forma: ''você quer estar CERTO ou ERRADO?'' 

    Gabarito D

  • Marquei antitese paradoxal, na minha viagem eu entendi algo parecido com "você quer estar certo e triste ou feliz e errado"?

    hehehe!

  • FGV SENDO ELA MESMA! VAI ENTENDER!!!!

  • A D está correta pq certo e feliz não exatamente opostos, pode alguém ser feliz e estar certo 

  • “Você quer estar certo ou quer ser feliz”?

     

    A) ERRADA. A antítese e o paradoxo expressam a oposição de palavras ou de ideias; não é o que vemos no período apresentado.

    B) ERRADA. Pergunta retórica é uma interrogação que não tem como objetivo obter uma resposta, mas sim estimular a reflexão do individuo sobre determinado assunto. Na indagação citada, é possível esperar uma resposta do receptor da mensagem.

    C) ERRADA. Ambiguidade é a possibilidade de um termo ser interpretado de mais de uma maneira. Não observa-se mais de uma interpretação para a citada indagação.

    D) GABARITO. Falsa oposição é uma oposição que na realidade não existe. Podemos observar isto na pergunta, pois "alguém pode estar certo e ser feliz".

    E) ERRADO. Paralelismo é o nome que damos à organização de ideias e expressões de estrutura idêntica. Não falta paralelismo sintático, uma vez que os conectivos ligam os fragmentos gramaticamente semelhantes. O paralelismo semântivo também pode ser entendido como correto, pois os termos "estar certo" e "ser feliz" representam uma coerência, pois podemos pensar: se estou certo, então estou feliz. Portanto, pode ser considerada uma sequência semântica lógica.

     

    Fontes: http://portugues.uol.com.br/gramatica/antitese-paradoxo.html

    https://www.significados.com.br/pergunta-retorica/

    https://rachacuca.com.br/educacao/redacao/paralelismo/

     

  • GABARITO: D

    “Você quer estar certo ou quer ser feliz”? 

    A frase citada acima não há ideias contrárias, por isso há uma falsa oposição.

  • CRÊEMDEUSPAI! VAI DE RÉ, SATÃ KKKKKKK

  • É possível estar certo e ser feliz ao mesmo tempo? Sim, é possível. Logo, não são ideias contrárias, pois uma não anula a outra.

    A questão trabalha com uma falsa oposição que NÃO EXISTE.---> “Você quer estar certo ou quer ser feliz

     

    Gabarito D

  • Questão sacana, pois quem tem interpretação sabe que a frase quer sim que o "ou" dê ideia de exclusão, como se você precisasse escolher entre estar certo ou ser feliz. Nesse caso, não haveria falsa oposição na intenção do autor da frase.

  • É desanimador essa banquinha de fundo de quintal elaborando as provas do meu querido TRT 12. 

  • Como disse a nossa colega Mariana, é possível estar certo e ser feliz ao mesmo tempo, ou seja, uma coisa não anula a outra. A oposição é falsa, uma coisa não tem nada a ver com a outra! Logo, o gabarito é letra "d". Questãozinha chata, né...

  • Hehehe, é o conselho que mais se dá para os homens quando discutem com suas namoradas/noivas/esposas.

     

    Na vida real é uma antítese pois só é possível escolher entre dois extremos: ou certo e infeliz ou errado e feliz!!

     

    mas como na língua portuguesa certo e feliz não são opostos, é uma falsa oposição!

  • Desde quando estar certo é oposicao a ser feliz??? Nao tem nada de falsa oposicao!!

  • Colega, Carlos Gondin, a sua explanação já ratifica o gabarito.

    Exatamente por "estar certo e ser feliz" não serem oposição que são uma "Falsa oposição"

     

     

  • carlos gondin, se não há falsa oposição, então há uma verdadeira oposição. E é claro que certeza e felicidade não se pode dizer que caracterizam oposição verdadeira. Logo é falsa mesmo. Flávio Lima pontuou bem seu comentário. A letra D trata mais de raciocínio lógico do que de português e por isso muita gente cai. A questão está correta. Só uma observação: acredito que a letra C também responde.

  • Carlos gondin falou : "Desde quando estar certo é oposicao a ser feliz??? Nao tem nada de falsa oposicao!!"

     Caro Carlos : o feliz(errado) é o oposto de certo. E o certo (infeliz) é oposto de feliz. A falsa oposição se dá pela troca de palavras.

     

    Ela NÃO É ANTÍNTESE,  pois precisaria estar escrita as palavras exatas: certo-errado /  feliz-infeliz

     

     Ela também não tem AMBIGUIDADE INTENCIONAL : Embora haja duplicidade de sentido nas palavras, e não ser  construida com clareza,

    além de sentido duvidoso, ELE FEZ  ESSA TROCA DE PALAVRAS  certo-errado /  feliz-infeliz

     

  • Certo e/ou Feliz, não necessarimante são opostos. Portanto, é falsa afirmação.

  • Falsa oposição: porque você pode esta certo e ser feliz. Não é obrigatório, esta certo ou ser feliz

     

  • O jogo de ideias estar certo/feliz não necessariamente são opostos, MAS, no campo da semântica, essas ideias podem expressar oposição a depender do contexto. Por exemplo, numa contenda de namorados em que um (querendo ser feliz) abre mão da razão/cede ao outro para evitar aborrecimentos maiores ou mesmo término do relacionamento (infelicidade). O segmento da questão não dá elementos suficientes para julgarmos, ou seja, não podemos afirmar se há ou não falsa oposição. O avaliador deve estar levando em consideração apenas o aspecto formal das palavras....

  • você quer estar certo ou gabaritar

  • Não há uma relação lógica no mundo real que diga que quem estiver certo vai estar infeliz. Logo, temos uma falsa oposição.

  • Vem cá...Essa questão é de Raciocínio Lógico?VTNC!

  • Eu posso ser feliz e estar certo ao mesmo tempo, uma ação não anula a outra e foi exatamente isso que a banca abordou, uma ideia de falsa oposição, marcada pela interrogação que permite escolher apenas uma.

    LETRA D

    APMBB


ID
2094835
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que indica a frase em que a substituição do conectivo sublinhado foi feita de forma inadequada

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: B. "Se" é condicional; "Quando" temporal.

  • COORDENATIVAS


    ADITIVAS: E, nem (nem...nem), não só ... mas também, tampouco, tanto... quanto
    ADVERSATIVAS: Mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto
    ALTERNATIVAS: ou, ou... ou, seja... seja, ora... ora, quer... quer, já... já
    CONCLUSIVAS: Logo, pois (após verbo), portanto, por conseguinte, assim, então, por isso
    EXPLICATIVAS: Pois (antes do verbo), que, porque, porquanto

     

    SUBORDINATIVAS adverbiais

     

    CAUSAL: Pois, porque, visto que, como, uma vez que, na medida em que, porquanto, haja vista que, já que

    CONSECUTIVAS: Tão (tamanho, tanto, tal)...que, de modo que, de maneira que

    CONCESSIVAS: Embora, conquanto, não obstante, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, por mais que, por pior que, apesar de que, a despeito de, malgrado, em que pese

    COMPARATIVOS: como, mais (do) que, menos (do) que, tanto... quanto, tão... quanto, tão...como, assim como

    CONDICIONAIS: Caso, se, sem que, senão, a não ser que, exceto se, a menos que, contanto que, salvo se, desde que

    CONFORMATIVOS: Conforme, consoante, como, segundo, de acordo

    FINAIS: para, para que, a fim de que, de modo que, de forma que, de sorte que, porque

    PROPORCIONAIS: à proporção que, à medida que, quanto mais, ao passo que

    TEMPORAIS: Quandoenquanto, assim que, logo que, desde que, até que, mal, depois que, eis que

     

    Fonte: https://soquestoes10.blogspot.com.br/2016/07/conjuncoes.html

  • Complementando...

     

    Condicionais: introduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para a ocorrência da principal;

     

    Temporais: introduzem uma oração que acrescenta uma circunstância de tempo ao fato expresso na oração principal.

     

     

    bons estudos

     

     

  • Gente, sinceramente não vejo esse "SE"  como condicional e sim como temporal. Se substituirmos por "QUANDO" bate certinho!

    "Quando( nesse momento) os teus princípios morais te deixam triste, pode estar certo..."

  • Cristiane, a substituição pelo 'quando' não torna a frase gramaticalmente errada, mas altera o sentido. O "Se" é condicional e equivale a 'caso'.

  • E o MALGRADO da A? Alguém?

  • Resposta A

    As concessivas mais difíceis de lembrar.

     

    MALGRADO eu te ame, CONQUANTO que não me deixe, POSTO QUE irei de amar, A DESPEITO DE todos os pesares”


    Outro bizu:

    as conjunções concessivas apesar de, a despeito de, etc; o verbo deverá está no infinitivo
     

     


    http://wilsontavares.com.br/como-decorar-conjuncoes/
     

  • Joel, 
    Malgrado da ideia de Concessão.

  • Apesar da explicação, fiquei sem entender.

     

  • Malgrado vem de mal + agrado, é no sentido de que "mesmo 'mal agradando' vocês, a resposta é a B". Embora não agrade vocês, a resposta é a B. Ainda que vocês não aceitem, a resposta é a B.

  • Para quem não entendeu (eu tb n tinha), malgrado pode ser uma preposição, equivalente a: apesar de, não obstante. 

    O que torna a alternativa A correta.

  • Malgrado é uma concessiva.

  • A respeito da alternativa B, pensei o seguinte.

    Caso o a frase fosse: “Se os teus princípios morais te deixarem triste, pode estar certo de que estarão errados” seria temporal. 
    Faz sentido ou estou viajando legal? hahahah

    Agradeço comentários e correções.

    bons estudos.

  • CONCESSIVAS: Embora, conquanto, não obstante, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, por mais que, por pior que, apesar de que, a despeito de, malgrado, em que pese.

  • gabarito: B. “Se os teus princípios morais te deixam triste, pode estar certo de que estão errados”. – quando

    SE - condicional (caso eles te deixem triste....)

    quando - temporal (no momento em que te deixarem triste..)

    é bem sutil, mas são coisas diferentes, logo é inadequado

  • Se é condicional

    Quando é temporal

    e com a FGV todos passam mal rs


ID
2094838
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que indica a frase que apresenta uma metáfora cuja comparação está explicada.

Alternativas
Comentários
  • (metáfora) Um marido é um emplastro (/metáfora) que (explicação) cura todos os males das moças (/explicação) ”.

    Obs.: para quem não sabe, emplastro é como são chamados aqueles adesivos que se colocam para curar dores musculares.

  • Pela construção seria restrição e não explicação, não?
  • Significado de EMPLASTRO

    s.m.Farmácia. Remédio para uso externo que, quando exposto ao sol, se adapta à pele.

     

    Um marido é um emplastro (REMÉDIO É P CURAR ALGO) que cura (JÁ EXPLICADA EM REMÉDIO) todos os males das moças”. 

  • Metáfora é a comparação de palavras em que um termo substitui outro. É uma comparação abreviada em que o verbo não está expresso, mas subentendido. Por exemplo, dizer "o meu amigo é um um touro, levou o móvel pesado sozinho". Obviamente que ele não é um touro nem se parece fisicamente com o animal, mas está tão forte que faz lembrar um touro. Neste exemplo, existe a comparação da força do animal e do indivíduo.

    fonte: https://www.significados.com.br/metafora

  • Márcio, mas até aí, a D também estaria correta, não? Segue a mesma estrutura da E: alguma coisa É alguma coisa QUE FAZ alguma coisa.

     

    Não entendi MESMO esse gabarito.

  • no lugar de explicada eu li explícita -_-

  • Priscila Vianna, eu também pensei da mesma forma que você, no entanto o latido deveria espantar os ladrões e atrair-los, por isso que não marquei a alternativa D. Não sei se essa é a resposta para a questão.

  • Qual seria a figura de linguagem da Letra D?

  • e) “Um marido é um emplastro que cura todos os males das moças”. 

     

    1ª parte: METÁFORA ===> Um marido é (como) um emplastro.

     

    2ª parte ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA ===> que (o qual) cura todos os males.

     

    Notem que o "QUE" pode ser subistituído pelo termo anterior "O QUAL" e refere-se ao termo anterior  "emplastro".

     

    Reescrevendo a frase para melhor entendimento ==>  Um marido é COMO um emplastro O QUAL (emplastro) cura todos os males das moças. 

     

    GOD BLESS YOU! 

  • Fiquei entre a D e a E. Qual a figura da D?

  • O erro está no comando da questão que pede ...." uma metáfora cuja comparação está explicada", na verdade seria: uma metáfora cujo SIGNIFICADO ESTÁ EXPLICADO" - assim sendo, a única questão que explica o sigificado de EMPLASTRO  é a questão E

  • Na D há um paradoxo quando diz que o latido atrai os ladrões (na verdade, o latido os afasta). Por esse motivo, semanticamente não se trata de uma explicação do real significado de latido.   

     

    A alternativa E é a correta, como já explicado por outros colegas. 

  • qual o erro da a? ele n compara campo a supultura? n entendi

  • A "a" não está comparando 

  • Não entendi porque a letra A não se enquadra, uma vez que compara o campo a uma sepultura explicando. 

  • Toda metáfora é uma forma de comparação, então há comparação em todas. A questão é identificar uma explicação adicional à metáfora:

    a) “Não gosto nem um pouco do campo; é uma espécie de sepultura saudável”. A primeira parte apenas afirma que o interlocutor não gosta do campo, não é uma explicação da metáfora. Por sua vez a metáfora é campo = sepultura saudável. Não há elementos de explicação.

     b) “A casa de um homem é o seu castelo, assim como a esposa é sua rainha”. Há duas metáforas, de forma concomitante: casa=castelo; esposa = rainha.Não há elementos de explicação.

     c) “Uma casa é uma máquina de morar, ou um esconderijo conveniente”. Há alternativa entre as metáforas: casa = máquina de morar; casa = esconderijo conveniente. 

     d) “O ciúme é um latido que atrai os ladrões”. Metáfora: ciúme = latido que atrai os ladrões

     e) “Um marido é um emplastro que cura todos os males das moças”. Metáfora: marido=emplastro. Em seguida há uma explicação de como examente o marido funcionadaa como um emplastro, já que tal qual um emplastro ele promove a cura, mas, adaptando o termo à metáfora, a cura é de todos os males das moças. 

  • Para mim, a letra A seria o gabarito, pois ela não gosta do campo, pois ele seria como uma sepultura saudável.

     

    E não gosta do campo por ser uma sepultura saudável.

     

    Ela compara e explica.

     

    Concordo que as letras D e E também esteja certa.

    Não vejo paradoxo na D, pois o ciúme é algo negativo que atrai algo negativo (ladrões) numa metáfora.

  • Gente, o gabarito é letra "e" porque essa opção explica literalmente o significado do objeto "emplastro"...

  • Bah, marquei a 'B', entendi que ao fazer duas metáforas, uma explicava a outra: casa/castelo e esposa/rainha

     

    A 'E' me traiu pois entendi que a explicação da metáfora estava errada já que não é possível garantir que um emplastro cura todos os males (nem os maridos!). Mas de fato era a única que trazia uma explicação da metáfora, 'todos' podia ser abstraido e considerado apenas como um exagero do autor.

     

    GABARITO: E

  • Aquestão pede uma metáfora que esteja explicada.

    A única alternativa que alcança o objetivo da questão é a letra E, pois o pronome relativo "que" funciona de forma explicativa, podendo ser substituído por "pois".

    E) Um marido é um emplastro que cura todos os males das moças.

    Por que o marido é um emplastro? 

    O que é um emplastro? É um tipo de medicação transdérmica caracterizada pela colocação sobre a pele. É o famoso BAND-AID, por isso pode curar todos os males das moças.

    BONS ESTUDOS!!!!

    @estudantemaeconcurseira

     

  • O MARIDO É UM EMPLASTRO (BAND-AID) -  METONÍMIA: COMPARANDO PALAVRAS COMPLETAMENTE DIFERENTES, MAS QUE NO CONTEXTO DA FRASE TEM O MESMO SENTIDO -   JUSTIFICANDO PQ CURA TODOS OS MALES DAS MOÇAS.

     

    A FGV GOSTA DE QUESTÕES ASSIM.

  • acertei ligando as oraçoes com 'porque', checando se de fato explicava o motivo da metáfora

  • a) Não explica porque é sepultura

    b) duas metáfora, mas não explica porque a casa é seu castelo e a esposa é sua rainha

    c) Não explica porque

    d) Não explica porque

    e) ideia de explicação

  • "Um marido é um emplastro que cura todos os males das moças”.

    Metáfora: Um marido é um emplastro. O marido é como um curativo.

    Por que um marido é como um curativo? Porque cura todos os males das moças.

  • Um emplastro foi o que matou o famoso Brás Cubas. Quem leu a obra de Machado de Assis ia acertar certamente.

  • Questão complicada !!! segue o plano.

  • questão bem machistinha essa , FGV. que coisa feeeeeia
  • a) O autor da frase não explica porque ele não gosta do campo nem explica porque o campo é uma sepultura saudável.

    e) O autor explica porque o homem é um emplastro. O motivo é porque o homem cura todos os males da moça.


ID
2094841
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção que indica a frase em que o emprego do demonstrativo sublinhado está adequado.

Alternativas
Comentários
  • Alguém explica?

  •  a) “As principais ameaças nessa vida são as pessoas que querem mudar tudo... ou nada” INCORRETA! Considerando o espaço temporal, usamos o "nessa" (esse e suas variações) para designar o passado com relação à época em que se coloca a pessoa que fala. Então, o correto aqui seria usar o "nesta" (este e suas variações) porque designa o tempo presente em relação à pessoa que fala. 

     

     b) “O mundo anda mudando tão rápido que aquele que diz que alguma coisa não pode ser feita é geralmente interrompido por alguém fazendo esta coisa”. INCORRETA! Como referenciação, considerando as palavras dentro do texto, o termo "esta" (este e suas variações) retoma o termo "alguma coisa não pode ser feita", sendo o "esta" usado para indicar catáfora, ou seja, para referir-se ao que ainda será mencionado no texto, seu uso aqui está equivocado. Então, para corrigirmos temos que trocar pelo "essa" (esse e suas variações), que serve para indicar anáfora, ou seja, para referir-se ao que já foi mencionado anteriormente no texto. 

     

     c) “Crianças e loucos dizem a verdade. Por isso se educam essas e se encarceram estes”. INCORRETA! Considerando termos precedentes o "este" serve para o que foi mencionado por último, no caso, loucos; até aqui correto, mas para o que o foi inicialmente mencionado usamos o "aquelas" (aquele e suas variações). Corrigindo: “Crianças e loucos dizem a verdade. Por isso se educam aquelas e se encarceram estes”. 

     

     d) “O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isto”. INCORRETA! Como referenciação, considerando as palavras dentro do texto, usamos o "isto" (este e suas variações) para indicar catáfora, ou seja, para referir-se ao que ainda será mencionado no texto. Como aqui o termo "isto" retoma o termo "o pior dos problemas", então o uso do "isto" está incorreto, tendo que ser trocado pelo "isso", uma vez que (esse e suas variações) serve para indicar anáfora, ou seja, para referir-se ao que já foi mencionado no texto, como é o caso desta alternativa.

     

     e) “Lamentar aquilo que não temos é desperdiçar aquilo que possuímos”. CORRETA! Na posição geográfica o "aquele" (e suas variações) serve para designar o que está distante das duas pessoas, ou seja, a que fala e a com quem se fala. Aqui, esta sendo usado de uma forma conotativa, mas igualmente correta: “Lamentar o que não temos é desperdiçar o que possuímos”

     

    FONTE: Vídeoaula "Pronomes Demonstrativos" -  Profª. Isabel Vega - QC 

  • Esse (e variações) -  Pronome demonstrativo anafórico, pois retoma algo já mencionado  (Anafórico = Antes)

    Este (e variações) - Catafórico, se refere a algo que será dito no texto posteriomente

  • As principais ameaças nessa (Nesta) vida são as pessoas que querem mudar tudo... ou nada”. 

    “O mundo anda mudando tão rápido que aquele que diz que alguma coisa não pode ser feita é geralmente interrompido por alguém fazendo esta (essa) coisa”.

    “Crianças e loucos dizem a verdade. Por isso se educam essas (Aquelas) e se encarceram estes”. 

    “O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isto (Isso)”. 

    “Lamentar aquilo que não temos é desperdiçar aquilo que possuímos”. (CORRETO)

  • Explicação breve e precisa do Rafael Salles. 

  • Troca aquilo pelo pronome "o" e veja que não muda o sentido, quando queremos ver se o "o" é um pronome demonstrativo trocamos esse por "aquilo", então o inverso também é correto.

  • ESTE/ ESTA/ ISTO - se emprega em relação ao que foI mencionado por ultimo .

     

    AQUELE/ AQUELA /AQUILO - em relação ao que foi mencionado primeiro, diferenciando os elementos anteriormentes citados na superficie textual.

     

    SERIA:  - “Lamentar aquilo que não temos é desperdiçar ISTO que possuímos”. 

     

     

  • Meu povo, por gentileza. Porventura na letra "E" que é o gabarito o pronome "AQUILO" não deveria ter crase??? Sinceramente eu estou em dúvida! Quem puder tirar minha dúvida eu agradeço!

  • GRACE, também pensei o mesmo.

  • Gab E

    Olá Marcos Reis!

    Não há crase no pronome aquilo. Perceba que os verbos "lamentar" e "disperdiçar" são VTD, logo, não pedem a preposição.

    Lamentar a morte; desperdiçar a vida,...

    Abs

  • Dica da minha época de colegial:

    ISSO já foi dito

    ISTO vai ser dito

  • Gente,

     

    Na  letra E, quem lamenta , lamenta algo não há preposição . Quem Desperdiça, desperdiça algo, também não ha crase. Entendo desta forma. 

  • Colega Marcos Reis, observe:

    lamentar

    verbo

    1.

    transitivo direto e pronominal

    exprimir(-se) por meio de lamentos, chorar com lamúrias.

    "tu o lamentas, mas ele nem lembra mais de ti"

    2.

    transitivo direto e pronominal

    dizer com mágoa.

    "vive a l. as dores da separação"

  • A questão não é sobre crase. e sim sobre pronomes anafórico e cataforico 

  • O comentário de Camila ForçaFocoFé está perfeito. 

  • A= NESTA

    B= ESSA

    C= SE EDUCAM AQUELAS E ESCARNECEM ESTES

    D= ISSO

    E= GABARITO

     

  • Força!

  • A) As principais ameaças do que ? dessa vida. Nessa é em + essa porém nenhuma palavra requer essa preposição.

     

    B) Esta, como função referencial, se refere aquilo que vai ser dito. Essa em contrapartida refere-se aquilo que já foi dito. Assim temos no texto: ..."fazendo esta, esta o que ? coisa que não pode ser feita; isso já foi dito, logo deve ser "essa".

     

    C) Aqui é sobre função distributiva. "Este" retoma o último termo citado, ou mais próximo, e "aquele" o primeiro, ou mais distante. Não existe "esse" nesta função portanto a afirmação é falsa.

     

    D) Mesma justificativa da B. "...ninguém tem nada com (problemas da gente) isso.

     

    E) Nenhum problema aqui. Gabarito

  • Repostando a profª através da nossa colega Camila:

     a) “As principais ameaças nessa vida são as pessoas que querem mudar tudo... ou nada” INCORRETA! 

    Considerando o espaço temporal, usamos o "nessa" (esse e suas variações) para designar o passado com relação à época em que se coloca a pessoa que fala. Então, o correto aqui seria usar o "nesta" (este e suas variações) porque designa o tempo presente em relação à pessoa que fala. 

     

     b) “O mundo anda mudando tão rápido que aquele que diz que alguma coisa não pode ser feita é geralmente interrompido por alguém fazendo esta coisa”. INCORRETA!

    Como referenciação, considerando as palavras dentro do texto, o termo "esta" (este e suas variações) retoma o termo "alguma coisa não pode ser feita", sendo o "esta" usado para indicar catáfora, ou seja, para referir-se ao que ainda será mencionado no texto, seu uso aqui está equivocado. Então, para corrigirmos temos que trocar pelo "essa" (esse e suas variações), que serve para indicar anáfora, ou seja, para referir-se ao que já foi mencionado anteriormente no texto. 

     

     c) “Crianças e loucos dizem a verdade. Por isso se educam essas e se encarceram estes”. INCORRETA!

    Considerando termos precedentes o "este" serve para o que foi mencionado por último, no caso, loucos; até aqui correto, mas para o que o foi inicialmente mencionado usamos o "aquelas" (aquele e suas variações). Corrigindo: “Crianças e loucos dizem a verdade. Por isso se educam aquelas e se encarceram estes”. 

     

     d) “O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isto”.INCORRETA!

    Como referenciação, considerando as palavras dentro do texto, usamos o "isto" (este e suas variações) para indicar catáfora, ou seja, para referir-se ao que ainda será mencionado no texto. Como aqui o termo "isto" retoma o termo "o pior dos problemas", então o uso do "isto" está incorreto, tendo que ser trocado pelo "isso", uma vez que (esse e suas variações) serve para indicar anáfora, ou seja, para referir-se ao que já foi mencionado no texto, como é o caso desta alternativa.

     

     e) “Lamentar aquilo que não temos é desperdiçar aquilo que possuímos”. CORRETA! 

    Na posição geográfica o "aquele" (e suas variações) serve para designar o que está distante das duas pessoas, ou seja, a que fala e a com quem se fala. Aqui, esta sendo usado de uma forma conotativa, mas igualmente correta: “Lamentar o que não temos é desperdiçar o que possuímos”

     

    FONTE: Vídeoaula "Pronomes Demonstrativos" - Profª. Isabel Vega - QC 

  • O pronome demonstrativo serve para apontar, indicar a proximidade de entidades em relação à pessoa que fala. Essa indicação é feita no espaço e, por extensão, no tempo. Então, se o “este” indica que o objeto está próximo de quem fala, também indica que o tempo é próximo, presente. Do mesmo modo, “aquele” indica distância física (longe de quem fala e de quem ouve) e, por extensão, indica passado vago ou remoto. Essa é a lógica por trás das regras estudadas. Vamos à questão.

    a) O pronome adequado seria “nesta”, para indicar tempo presente.

    b) O pronome adequado é “essa”, pois se refere a termo já mencionado (função anafórica). Para referências textuais, “esta” serve para anunciar algo que ainda vai ser dito.

    c) Quando usamos pronomes demonstrativos para indicar discriminadamente entidades já mencionadas, devemos usar o “aquele” para a entidade mencionada primeiro e o “esta” para a mencionada por último. Na alternativa, “crianças” deveria ser retomado por “aquelas”.

    d) O pronome adequado seria “isso”, por fazer referência a informação anterior.

    e) Esse é nosso gabarito. O pronome aquilo está fazendo referência a algo distante de quem fala e de quem ouve.

    Gabarito letra E.

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

  • Não achei esta questão tão difícil p justificar os 50% de erros; quanto mais estudo e resolvo questões, mais me convenço de q o mal do Brasil é a falta de leitura; quem não gosta de ler sempre terá dificuldades com questões de português e/ou vai sofrer muito até aprender.

  • (E)

    Distante do ouvinte e do falante.

  • A minha mão treme pra fazer as questões FGV. Deus me livre!!!


ID
2094847
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Os Jogos Olímpicos são vistos como uma grande mistura de espetáculo com competição. Mas, existe outra face dos Jogos que passa muitas vezes despercebida ao olhar dos espectadores: o valor econômico dos Jogos Olímpicos. Quando os interesses do Governo e da iniciativa privada são bem articulados, o custo dos Jogos transforma-se em rentáveis lucros políticos, econômicos e sociais.”
(Milan. F. J. Os impactos socioeconômicos nos Jogos Olímpicos. Buenos Aires, ano 20, 2016.)
A respeito dos impactos esperados com a realização de grandes eventos esportivos, como as Olimpíadas Rio-2016, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) O efeito multiplicador sobre a economia local e regional, ao estimular investimentos na mobilidade urbana e na renovação de espaços degradados.
( ) A ampliação do mercado de trabalho, ainda que temporária, graças ao aumento da empregabilidade na construção civil, na rede hoteleira e na indústria do turismo.
( ) O incentivo ao turismo para a cidade sede e outras localidades do Brasil, em contexto de valorização do dólar em relação à moeda nacional.
As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • O Comitê Olímpico Internacional (COI) tem uma série de exigências para que uma cidade possa ser elegível para sediar os Jogos Olímpicos. Caso seja eleita a cidade precisa adequar os seus estádios e toda a sua infra estrutura urbana, para que tudo ocorra como o exigido pelo COI.
    Os custos dessas modificações e adaptações precisam ser cobertos a partir de uma articulação público-privada. Desta forma os jogos poderão ser para que possa ser efetivamente rentáveis para a cidade.

    A questão pede que sejam apontados quais os impactos esperados para a cidade sede.

    VERDADEIRA – A revitalização da Praça Mauá, a retirada da Perimetral, a construção do VLT e a instalação dos BRT são exemplos de mobilidade urbana implementados em função dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo.

    VERDADEIRA – As obras para os Jogos, o aumento da rede hoteleira para o recebimento dos turistas e atletas para os jogos e a produção do próprio evento são exemplos de aumento de oportunidades de empregos.

    VERDADEIRA – Muitos estrangeiros visitam o país e seus gastos durante a viagem permanecem aqui. Com a grande quantidade de turistas ocorre uma vultuosa transferência de capital

    A) INCORRETA. As afirmativas 1 e 3 são verdadeiras
    B) INCORRETA - A afirmativa 1 não é falsa
    C) INCORRETA - As afirmativas 1 e 2 são verdadeiras
    D) INCORRETA - A afirmativa 2 não é falsa
    E) CORRETA - Todas as afirmativas são verdadeiras

    RESPOSTA: E

ID
2094850
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em 2014, o líder de um grupo terrorista que atua no Oriente Médio, proclamou, de forma unilateral, a criação de um califado em uma faixa de território entre o nordeste da Síria e o Iraque ocidental. Esse grupo está relacionado aos atentados ocorridos na França e na Bélgica em 2015 e 2016 e é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • Estado Islâmico, letra C.

  • O califado é um sistema de governo, criado após a morte de Maomé, para que pudesse ser administrado o território conquistado pelos árabes muçulmanos. O califa é considerado um sucessor do profeta Maomé e tem por objetivo implementar a lei islâmica. 

    Grupos terroristas se utilizam da luta armada para isso Mas, a proposta não é a de se criar um califado no ocidente e sim na região de maioria islâmica. Os ataques ao Ocidente – no caso Bélgica e França- acontecem como retaliação às ações de potências ocidentais em áreas islâmicas, além dos muçulmanos serem tratados, em muitas regiões do ocidente e em Israel como cidadãos de segunda classe.

    A questão é considerada uma questão de memorização na medida em que pede apenas o nome da organização em pauta. No entanto, exige um mínimo de conhecimento sobre política Internacional, o que é disponível em meios midiáticos e em periódicos.
    Pede-se que seja apontada a alternativa que indica o nome da organização que é destacada no trecho apresentado na entrada da questão.

    A) INCORRETA – O termo Jihad significa “guerra santa". O objetivo do grupo Jihad Islâmico é a destruição do Estado de Israel e a criação de um Estado Palestino Islâmico.

    B) INCORRETA – Al- Qaeda foi o grupo terrorista responsável pelos ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos. Acredita-se que a motivação foi a interferência norte-americana no Afeganistão.

    C) CORRETA – O Estado Islâmico é responsável pelos atentados e pela formação do califado. O atentado ocorrido na França, em 2015 foi uma ação coordenada em seis pontos diferentes dentro do território parisiense. A justificativa era a intervenção da França nas coalizões jihadistas do Oriente Médio. Na Bélgica, em 2016, o atentado aconteceu no aeroporto e na estação de metrô próxima. As investigações levam a crer que a motivação tenha sido a prisão de Salam Abdeslam, responsável pela execução do ocorrido na França em 2015. O grupo Estado Islâmico reivindicou a autoria de ambas as ações.

    D) INCORRETA – O grupo terrorista Boko Haram foi fundado no Norte da Nigéria. Seu objetivo é combater o legado da cultura ocidental e a fundação de uma república islâmica, em regiões africanas, acima de tudo..

    E) INCORRETA – O Hamas é, hoje em dia, um partido político. Seu objetivo é implementar a luta armada contra Israel e realizar programas de bem estar social. O Hamas nasceu como grupo terrorista e evoluiu para ação politica, sendo os seus membros os que controlam a faixa de Gaza.

    RESPOSTA: C

ID
2094853
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em fevereiro de 2016, a empresa Apple e a Agência Federal de Investigação (FBI) travaram uma batalha judicial amplamente divulgada pela mídia.
Após várias semanas, o FBI conseguiu desbloquear o celular de um dos terroristas responsáveis pelo ataque que matou 14 pessoas na cidade de San Bernardino (EUA).
Esse caso levantou uma ampla discussão sobre

Alternativas
Comentários
  • No final das contas o FBI retirou as ações contra a Apple porque conseguiu hackear o iPhone e obter as informações que queria.

     

    A companhia considerava a ação “uma ameaça à segurança de seus usuários”. Portanto, trata-se de segurança digital.

     

    Gabarito: b)

     

    http://olhardigital.uol.com.br/noticia/fbi-consegue-desbloquear-iphone-de-san-bernardino-e-poe-fim-a-briga-com-a-apple/56653

     

  • A Apple se recusou judicialmente a desbloquear o celular. O FBI conseguiu desbloquear o celular de um dos terroristas responsáveis pelo atentado de São Bernardino através de um “atalho tecnológico". O sistema ioS foi burlado por uma empresa especializada em segurança digital para que o FBI tivesse acesso aos dados.

    A questão pede que seja destacada a alternativa que apresenta corretamente qual discussão que foi levantada nesta batalha judicial entre APPLE e FBI.
    ~~~~~~
    A) INCORRETA – A liberdade de expressão é garantida ao cidadão. E ele precisará arcar com as consequências do que é dito por ele.

    B) CORRETA – Dados bancários, dados de empresas e documentos são expostos diariamente na INTERNET. Os indivíduos se expõem, de forma involuntária

    C) INCORRETA – Cidadãos e empresas, pessoas físicas e jurídicas têm o mesmo direito à segurança digital.

    D) INCORRETA – A democratização da tecnologia significa que mais pessoas terão acesso e que poderão melhorar a qualidade de vida. O uso incorreto das tecnologias digitais é, no entanto, de responsabilidade do cidadão.

    E) INCORRETA – O direito ao esquecimento digital ainda não está determinado nos EUA.


    RESPOSTA: B
  • A Apple se recusou judicialmente a desbloquear o celular. O FBI conseguiu desbloquear o celular de um dos terroristas responsáveis pelo atentado de São Bernardino através de um “atalho tecnológico". O sistema ioS foi burlado por uma empresa especializada em segurança digital para que o FBI tivesse acesso aos dados.

    A questão pede que seja destacada a alternativa que apresenta corretamente qual discussão que foi levantada nesta batalha judicial entre APPLE e FBI.
    ~~~~~~
    A) INCORRETA – A liberdade de expressão é garantida ao cidadão. E ele precisará arcar com as consequências do que é dito por ele.

    B) CORRETA – Dados bancários, dados de empresas e documentos são expostos diariamente na INTERNET. Os indivíduos se expõem, de forma involuntária

    C) INCORRETA – Cidadãos e empresas, pessoas físicas e jurídicas tem o mesmo direito à segurança digital.

    D) INCORRETA – A democratização da tecnologia significa que mais pessoas terão acesso e que poderão melhorar a qualidade de vida. O uso incorreto das tecnologias digitais é, no entanto, de responsabilidade do cidadão.

    E) INCORRETA – O direito ao esquecimento digital ainda não está determinado nos EUA.


    RESPOSTA: B

ID
2094856
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“O mosquito aedes aegypti é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI. No Brasil, segundo pesquisadores, o vetor chegou ainda no período colonial, foi erradicado no início do século XX e reintroduzido em meados dos anos 1980, por meio de espécies que vieram principalmente de Cingapura”.
(Adaptado de http://www.ebc.com.br/noticias/saude/ 2015/12/conheca-trajetoria-do-aedes-aegypti-no-brasil)
O aedes aegypti é o vetor transmissor das doenças listadas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Malária é uma doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium.

     

    É também um mosquito, mas não o aedes aegypti.

  • Gabarito D

    Existem dois tipos de febre amarela: a silvestre, transmitida pela picada do mosquito Haemagogus , e a urbana transmitida pela picada do Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue e que foi reintroduzido no Brasil na década de 1970. Embora os vetores sejam diferentes, o vírus e a evolução da doença são absolutamente iguais.

    Fonte: https://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/febre-amarela/

    Malária ou paludismo, entre outras designações, é uma doença infecciosa aguda ou crônica causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito Anopheles.

    Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/Malaria.php

  • O mosquito Aedes Aegypti é vetor de uma série de doenças. O mosquito fêmea hematófago é responsável por transmitir o vírus quando pica uma pessoa com vírus e, depois, se alimenta de uma pessoa que não está contaminada.
    A questão é de memorização e não há como justificar “porque não é esta a opção correta". Depende de um conhecimento jornalístico e não médico

    A) INCORRETA – O Zika vírus é transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti

    B) INCORRETA – A dengue é uma doença infecciosa febril grave. Transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Também é transmitida pela fêmea.

    C) INCORRETA – A Chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti.

    D) CORRETA - A Malária possui como vetor o mosquito Anopheles. O transmissor da doença são as fêmeas hematófagas e precisam ter picado previamente outro enfermo. A transmissão da Malária também pode ser acidental com o compartilhamento de agulhas ou com transfusão de sangue contaminado.

    E) INCORRETA – A febre amarela pode ser também transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti

    RESPOSTA: D

ID
2094862
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A feira de Caruaru

Faz gosto a gente ver
De tudo que há no mundo
Nela tem prá vender
Na feira de Caruaru

A Feira de Caruaru, cantada por Luiz Gonzaga no baião de abertura, foi inscrita no Livro de Registro dos Lugares, em 2006, tornando-se parte do patrimônio imaterial brasileiro.
Espaço de socialização, de permanente construção de identidades e de exposição da criatividade popular, a Feira é considerada um lugar de referência viva da história e da cultura do Agreste pernambucano, e, de modo mais geral, da cultura nordestina.
Assinale a opção que apresenta exemplos corretos dos saberes, modos de fazer, produtos e expressões artísticas tradicionais deste “lugar de memória”

Alternativas
Comentários
  • O livro de Registro de lugares do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) registra locais como feiras, mercados, santuários e praças que tenham como referência práticas culturais coletivas.
    O local considerado patrimônio imaterial - Feira de Caruaru -  tem sentido cultural diferenciado para a população local e, de certa forma, para o Brasil como um todo. Ele é considerado um “lugar de memória" segundo a conceituação do historiador francês Pierre Nora.

    Entre as alternativas é preciso determinar aquela que apresenta exemplos corretos de saberes , modos de fazer, expressões culturais corretos desta região.

    A) CORRETA - O Mestre Vitalino era ceramista popular que trabalhava na Feira de Caruaru , recriando a realidade e o cotidiano do nordestino.

    B) INCORRETA – Os brinquedos de plástico são produzidos em série nas fábricas. Não possuem um caráter diferenciado e artístico. No entanto, as redes e os teares são exemplos corretos.

    C) INCORRETA – Existe no IPHAN um livro de Registros de formas de expressão, no qual se encaixam o cordel e o repente mas não o afoxé e o pandeiro, que são de outras regiões.

    D) INCORRETA - O ofício de parteira não é apenas desta  região tampouco apenas desta feira.

    E) INCORRETA – O feijão tropeiro não é típico da Feira de Caruaru e sim da região das tropas, em Minas Gerais.

    RESPOSTA: A

ID
2094865
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios

O nome Pernambuco é de origem indígena, podendo significar em tupi “buraco no mar”, “furo no mar” ou “entrada no mar”.
As afirmações a seguir descrevem corretamente as características geográficas e sociais do litoral pernambucano, à exceção de uma. Assinale-a

Alternativas

ID
2094871
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

MAIS DE 40 MIL PEIXES SÃO SOLTOS NO RIO SÃO FRANCISCO EM AÇÃO EDUCATIVA
“Alunos de Petrolina (PE) participaram de peixamento educativo inserindo no rio São Francisco cerca de 40 mil alevinos de espécies nativas. Essa ação educativa foi realizada pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF). A campanha acontece pelo quarto ano consecutivo, sempre em 3 de junho, o Dia Nacional de Defesa ao Velho Chico.”
(Adaptado de g1.globo.com/pe/petrolina-regiao)

Com base no trecho citado, analise as afirmativas a seguir sobre o impacto das ações de responsabilidade socioambiental.
I. As espécies introduzidas para repovoar o rio têm importância ecológica e econômica, pois fazem parte da cadeia alimentar natural, além de servir como fonte de renda para os pescadores da região.
II. O peixamento é uma oportunidade de educar as crianças e de conscientizar os pais sobre a importância de preservar o rio São Francisco.
III. O objetivo da ação é chamar a atenção da sociedade para os problemas de poluição, degradação e assoreamento do maior rio que nasce e deságua em território nacional.
Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Todas corretas, o maior rio 100% brasileiro é o rio São Francisco.

    Letra E


ID
2094874
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

As hipóteses a seguir indicam os casos em que é possível a interrupção dos serviços de saneamento, nos termos da Lei nº 11.445/2007, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, INDEPENTEMENTE de prévia notificação formal. (Alternativa C) O erro encontra-se

    na palavra "independentemente".

    Art. 40 - Inciso V:

    Inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, do pagamento das tarifas, APÓS TER SIDO NOTIFICADO FORMALMENTE.

  • Art. 40.  Os serviços poderão ser interrompidos pelo prestador nas seguintes hipóteses:

    I - situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens;

    II - necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas;

    III - negativa do usuário em permitir a instalação de dispositivo de leitura de água consumida, após ter sido previamente notificado a respeito;

    IV - manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outra instalação do prestador, por parte do usuário; e

    V - inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado.

    § 1o  As interrupções programadas serão previamente comunicadas ao regulador e aos usuários.

  • Art. 40.  Os serviços poderão ser interrompidos pelo prestador nas seguintes hipóteses:

    I - situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens;

    II - necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas;

    III - negativa do usuário em permitir a instalação de dispositivo de leitura de água consumida, após ter sido previamente notificado a respeito;

    IV - manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outra instalação do prestador, por parte do usuário; e

    V - inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado.

    #################################################
     

    a) Necessidade de efetuar melhorias de qualquer natureza nos sistemas. ( inciso II ) 

    b) Negativa do usuário em permitir a instalação de dispositivo de leitura de água consumida, após ter sido previamente notificado a respeito. ( inciso III )

    c) Inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, (independentemente de prévia notificação formal) do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado.  ( inciso V modificado ) 

    d) Manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outra instalação do prestador, por parte do usuário. ( inciso IV ) 

    e) Situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens.( inciso I ) 

  • ATUALIZADO

    Art. 40. Os serviços poderão ser interrompidos pelo prestador nas seguintes hipóteses:

    I - situações de emergência que atinjam a segurança de pessoas e bens;

    II - necessidade de efetuar reparos, modificações ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas, respeitados os padrões de qualidade e continuidade estabelecidos pela regulação do serviço;          

    III - negativa do usuário em permitir a instalação de dispositivo de leitura de água consumida, após ter sido previamente notificado a respeito;

    IV - manipulação indevida de qualquer tubulação, medidor ou outra instalação do prestador, por parte do usuário; e

    V - inadimplemento, pelo usuário do serviço de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado, de forma que, em caso de coleta, afastamento e tratamento de esgoto, a interrupção dos serviços deverá preservar as condições mínimas de manutenção da saúde dos usuários, de acordo com norma de regulação ou norma do órgão de política ambiental.          

  • Art. 40. Os serviços poderão ser interrompidos pelo prestador nas seguintes hipóteses:

    V - inadimplemento, pelo usuário do serviço de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado, de forma que, em caso de coleta, afastamento e tratamento de esgoto, a interrupção dos serviços deverá preservar as condições mínimas de manutenção da saúde dos usuários, de acordo com norma de regulação ou norma do órgão de política ambiental.    


ID
2094877
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

O controle social dos serviços públicos de saneamento básico poderá incluir a participação de órgãos colegiados de caráter consultivo.
Nesse sentido, assinale a opção que indica a entidade que não possui representação assegurada pela Lei nº 11.445/2007. 

Alternativas
Comentários
  • Art. 47.  O controle social dos serviços públicos de saneamento básico poderá incluir a participação de órgãos colegiados de caráter consultivo, estaduais, do Distrito Federal e municipais, assegurada a representação:

    I - dos titulares dos serviços;

    II - de órgãos governamentais relacionados ao setor de saneamento básico;

    III - dos prestadores de serviços públicos de saneamento básico;

    IV - dos usuários de serviços de saneamento básico;

    V - de entidades técnicas, organizações da sociedade civil e de defesa do consumidor relacionadas ao setor de saneamento básico.

  • CAPÍTULO VIII

    DA PARTICIPAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS NO CONTROLE SOCIAL

    Art. 47.  O controle social dos serviços públicos de saneamento básico poderá incluir a participação de órgãos colegiados de caráter consultivo, estaduais, do Distrito Federal e municipais, assegurada a representação:

    I - dos titulares dos serviços;

    II - de órgãos governamentais relacionados ao setor de saneamento básico;

    III - dos prestadores de serviços públicos de saneamento básico;

    IV - dos usuários de serviços de saneamento básico;

    V - de entidades técnicas, organizações da sociedade civil e de defesa do consumidor relacionadas ao setor de saneamento básico.

    § 1o  As funções e competências dos órgãos colegiados a que se refere o caput deste artigo poderão ser exercidas por órgãos colegiados já existentes, com as devidas adaptações das leis que os criaram.

    § 2o  No caso da União, a participação a que se refere o caput deste artigo será exercida nos termos da Medida Provisória no 2.220, de 4 de setembro de 2001, alterada pela Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003.

  • b)

    Ministério Público Estadual. 

  • A alternativa B está INCORRETA. O ministério Público Estadual, de acordo com o art. 47, Lei 11.445/2007 (Lei de Diretrizes Nacionais para o Saneamento Basico), não tem representação assegurada no controle social dos servidores públicos  de saneamento basico.

     

    Fonte: Prof. Rosenval Júnior

     

    "Saber muito não lhe torna inteligente. A inteligência se traduz na forma que você recolhe, julga, maneja e, sobretudo, onde e como aplica esta informação."

    Carl Sagan

     

     

     


ID
2094880
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Acerca da prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico, analise as afirmativas a seguir.
I. A prestação regionalizada é caracterizada quando há um único prestador dos serviços para vários municípios, contíguos ou não.
II. A prestação regionalizada poderá ser realizada por fundação de direito público estadual.
III. Poderá ser estipulada diferença na remuneração do serviço regionalizado, de acordo com a capacidade econômico-financeira do município.
Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007.

    Art. 14.  A prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico é caracterizada por:

    I - um único prestador do serviço para vários Municípios, contíguos ou não;

    II - uniformidade de fiscalização e regulação dos serviços, inclusive de sua remuneração;

    Art. 16.  A prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico poderá ser realizada por:

    I - órgão, autarquia, fundação de direito público, consórcio público, empresa pública ou sociedade de economia mista estadual, do Distrito Federal, ou municipal, na forma da legislação;

  • CAPÍTULO III

    DA PRESTAÇÃO REGIONALIZADA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO

    Art. 14.  A prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico é caracterizada por:

    I - um único prestador do serviço para vários Municípios, contíguos ou não;

    II - uniformidade de fiscalização e regulação dos serviços, inclusive de sua remuneração;

    III - compatibilidade de planejamento.

  • LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007.

    I. A prestação regionalizada é caracterizada quando há um único prestador dos serviços para vários municípios, contíguos ou não.

    Art. 14.  A prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico é caracterizada por:

    I - um único prestador do serviço para vários Municípios, contíguos ou não;

    II. A prestação regionalizada poderá ser realizada por fundação de direito público estadual.

    Art. 16.  A prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico poderá ser realizada por:

    I - órgão, autarquia, fundação de direito público, consórcio público, empresa pública ou sociedade de economia mista estadual, do Distrito Federal, ou municipal, na forma da legislação;

    III. Poderá ser estipulada diferença na remuneração do serviço regionalizado, de acordo com a capacidade econômico-financeira do município.

    Art. 14.  A prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico é caracterizada por:

    II - uniformidade de fiscalização e regulação dos serviços, inclusive de sua remuneração;

  • b)

    I e II, apenas.

  • Questão desatualizada!

    Art. 14 revogado pela Lei 14.026/2020.


ID
2094883
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

A respeito dos aspectos econômicos dos serviços públicos de saneamento básico, assinale o serviço que não pode ser remunerado por preço público. 

Alternativas
Comentários
  • Art. 29.  Os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada, sempre que possível, mediante remuneração pela cobrança dos serviços:

    I - de abastecimento de água e esgotamento sanitário: preferencialmente na forma de tarifas e outros preços públicos, que poderão ser estabelecidos para cada um dos serviços ou para ambos conjuntamente;

    II - de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos: taxas ou tarifas e outros preços públicos, em conformidade com o regime de prestação do serviço ou de suas atividades;

    III - de manejo de águas pluviais urbanas: na forma de tributos, inclusive taxas, em conformidade com o regime de prestação do serviço ou de suas atividades.

  • Letra A.

     

     Abastecimento de água + Esgotamento sanitário - TARIFAS + PREÇOS PÚBLICOS

     Limpeza urbana + Manejo de resíduos sólidos urbanos - TARIFAS + TAXAS + PREÇOS PÚBLICOS

     Manejo de águas pluviais urbanas - TRIBUTOS + TAXAS

  • a drenagem de águas pluviais só pode ser remunerada por TRIBUTOS (inclusive TAXAS). É a única hipótese que não admite preço público;

    os demais serviços de sanemento podem ser remunerados sempre por preços públicos e/ou taxas ou tarifas.

  •  

    SÓ UM DETAHE.

     Abastecimento de água + Esgotamento sanitário - TARIFAS + PREÇOS PÚBLICOS

     Limpeza urbana + Manejo de resíduos sólidos urbanos - TARIFAS + TAXAS + PREÇOS PÚBLICOS

     Manejo de águas pluviais urbanas - TRIBUTOS + TAXAS

  •  A alternativa A está CORRETA. Conforme dispoe o art. 29, III, Lei 11.445/2007 (Lei de Diretrizes Nacionais para o Saneamento Basico), o manejo de ·águas pluviais urbanas será remunerado na forma de tributos, inclusive taxas, em conformidade com o regime de prestação do serviço ou de suas atividades.

     

    Fonte: Prof. Rosenval Júnior 

     

    "Saber muito não lhe torna inteligente. A inteligência se traduz na forma que você recolhe, julga, maneja e, sobretudo, onde e como aplica esta informação."

    Carl Sagan

     

     

     

  • não entendo porque preveem "TRIBUTOS, inclusive TAXAS". Se taxa é um tributo...

  • QUESTÃO DESATUALIZADA!!!!

    Redação pela Lei nº 14.026, de 2020:

    Art. 29. Os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade econômico-financeira assegurada por meio de remuneração pela cobrança dos serviços, e, quando necessário, por outras formas adicionais, como subsídios ou subvenções, vedada a cobrança em duplicidade de custos administrativos ou gerenciais a serem pagos pelo usuário, nos seguintes serviços:      

    I- de ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO, na forma de taxas, tarifas e outros preços públicos, que           

    II- DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, na forma de taxas, tarifas e outros preços públicos, conforme o regime de prestação do serviço ou das suas atividades; e         

    III - de DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS, na forma de tributos, inclusive taxas, ou tarifas e outros preços públicos, em conformidade com o regime de prestação do serviço ou das suas atividades.  


ID
2094886
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quanto aos despejos industriais que, por sua natureza, não podem ser lançados in natura na rede de esgoto, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Opção: D

  • Letra D.

     

    Essa questão não faz parte da Lei 11445/2007, se refere ao Decreto Nº 18.251 de 21 de Dezembro de 1994 - Regimento Geral do Fornecimento de Água e Coleta de Esgoto da COMPESA. Art. 39, parágrafo único.

     

     a) O tratamento será posterior, implantado e operado às expensas da COMPESA, por meio de estações regionalizadas de tratamento. - PRÉVIO + ÀS EXPENSAS DO CLIENTE + NÃO É DITO NA LEI QUAL O MEIO PARA TRATAMENTO

     b) Diante da falta de especificação dos despejos industriais que, por sua natureza, não possam ser lançados in natura na rede de esgoto, não é possível o tratamento prévio. - É POSSÍVEL

     c) Somente é exigido o tratamento prévio para indústrias que produzam mais de 150m3 (cento e cinquenta metros cúbicos) diários de resíduos. - DESPESOS INDUSTRIAIS QUE NÃO POSSAM SER LANÇADOS IN NATURA + GASES TÓXICOS OU SUBST. QUE POSSA PRODUZÍ-LOS + SUBST. QUE POSSAM OBSTRUIR OU INCRUSTAR CANALIZAÇÕES + SUBST. INFLAMÁVEIS OU QUE PRODUZAM GASES INFLAMÁVEIS

     e) O tratamento será prévio, implantado e operado às expensas da COMPESA e deverá obedecer às exigências técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - DO CLIENTE + DA COMPESA

  • Resposta Letra: D

    CAPÍTULO V

    DOS DESPEJOS

    Art. 38 -Os despejos a serem lançados na rede de esgotos deverão atender aos requisitos fixadospela COMPESA.

    Parágrafo Único - O tratamento prévio, implantado e operado às expensas do cliente, deverá obedecer exigências técnicas da COMPESA.


ID
2094889
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Nos termos do Regulamento Geral do Fornecimento de Água e da Coleta de Esgotos, realizadas pela Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA (Decreto Estadual nº 18.251/1994), os imóveis serão classificados e cadastrados em categorias, discriminando as economias, de acordo com a natureza de suas ocupações.
Nesse sentido, assinale a opção que não corresponde a uma dessas categorias. 

Alternativas
Comentários
  • Decreto Estadual nº 18.251/1994

    REGULAMENTO GERAL DO FORNECIMENTO DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO

    Art. 46 - Para os fins do disposto neste capítulo, os imóveis serão classificados e cadastrados discriminando as economias, de acordo com a natureza de suas ocupações, nas seguintes categorias:

    I - Residencial - economia utilizada exclusivamente como moradia;

    II - Comercial - economia ocupada para o exercício de atividades comerciais e/ou prestação de serviços;

    III - industrial - economia ocupada para fins industriais;

    IV - Órgão público - economia ocupada por repartições de administração direta municipal, estadual ou federal, suas autarquias e fundações

  • Letra A.

     

    As classificações de acordo com a natureza das ocupações e discriminação de suas economias só incluem:

    RESIDENCIAL + COMERCIAL + INDUSTRIAL + ÓRG. PÚB.


ID
2094892
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação às tarifas pelo fornecimento de água e a coleta de esgotos, analise as afirmativa a seguir.
I. As tarifas de esgotos serão fixadas entre 40% e 100% das tarifas de água, em função da origem e natureza dos investimentos necessários à implantação, operação e manutenção dos serviços.
II. A diferença entre a primeira e a última faixa de consumo não pode ultrapassar 50 % (cinquenta por cento).
III. A estrutura tarifária representa a distribuição de tarifas por faixa de consumo e volume esgotado.
Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • A resposta está em um decreto do Estado de Pernambuco - 

    DECRETO Nº 18.251 DE 21 DE DEZEMBRO DE 1994. Aprova o Regulamento Geral do Fornecimento de Água e da Coleta de Esgotos, realizadas pela Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA.

     

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais,

    Art. 48. O fornecimento de água e a coleta de esgotos serão remunerados sob a forma de tarifas, de acordo com a estrutura tarifária da COMPESA.

     

    Parágrafo único. A estrutura tarifária representa a distribuição de tarifas por faixa de consumo e volume esgotado, com vistas a obtenção de uma tarifa média, de forma a compatibilizar os aspectos econômicos com os objetivos sociais.

  • Art. 30.  Observado o disposto no art. 29 desta Lei, a estrutura de remuneração e cobrança dos serviços públicos de saneamento básico poderá levar em consideração os seguintes fatores:

    I - categorias de usuários, distribuídas por faixas ou quantidades crescentes de utilização ou de consumo;

    II - padrões de uso ou de qualidade requeridos;

    III - quantidade mínima de consumo ou de utilização do serviço, visando à garantia de objetivos sociais, como a preservação da saúde pública, o adequado atendimento dos usuários de menor renda e a proteção do meio ambiente;

    IV - custo mínimo necessário para disponibilidade do serviço em quantidade e qualidade adequadas;

    V - ciclos significativos de aumento da demanda dos serviços, em períodos distintos; e

    VI - capacidade de pagamento dos consumidores.

  • Regulamento geral do fornecimento de água e da coleta de esgotos, realizados pela Companhia Pernambucana De Saneamento - COMPESA

     

    Art.48 - O fornecimento de água e a coleta de esgotos serão remunerados sob a forma de tarifas, de acordo com a estrutura tarifária da COMPESA.

    Parágrafo Único - A estrutura tarifária representa a distribuição de tarifas por faixa de consumo e volume esgotado, com vistas à obtenção de uma tarifa média, de forma a compatibilizar os aspectos econômicos com os objetivos sociais.

     

    Art.53.As tarifas de esgotos serão fixadas entre 40% e 100% das tarifas de água, em função da origem e natureza dos investimentos necessários à implantação, operação e manutenção dos serviços.

     

  • Letra C.

     

    II. A diferença entre a primeira e a última faixa de consumo não pode ultrapassar 50 % (cinquenta por cento). - Errado, pois a tarifa da primeira faixa será superior à da residencial inicial e a do volume excedente maior do que a da primeira faixa.

     

    Obs.: Tudo está no Regulamento Geral do Fornecimento de Água e da Coleta de Esgotos, realizado pela Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA. Artigos 48, 51 e 53.

  • Resposta Letra: C

    CAPÍTULO II

    DAS TARIFAS

    Parágrafo Único - A estrutura tarifária representa a distribuição de tarifas por faixa de consumo e volume esgotado, com vistas à obtenção de uma tarifa média, de forma a compatibilizar os aspectos econômicos com os objetivos sociais.

    Art. 53 - As tarifas de esgotos serão fixadas entre 40% e 100% das tarifas de água, em função da origem e natureza dos investimentos necessários à implantação, operação e manutenção dos serviços. (Redação dada pelo Decreto Nº 34.028 de 14 de outubro de 2009).

    II. A diferença entre a primeira e a última faixa de consumo não pode ultrapassar 50 % (cinquenta por cento). Essa alternativa está errada.

    Parágrafo Único - A tarifa para o volume mínimo será superior à tarifa média e a do volume excedente maior do que a do mínimo.


ID
2094895
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

A respeito do licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos sanitários, conforme as disposições da Lei nº 11.445/2007, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 44.  O licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos sanitários e de efluentes gerados nos processos de tratamento de água considerará etapas de eficiência, a fim de alcançar progressivamente os padrões estabelecidos pela legislação ambiental, em função da capacidade de pagamento dos usuários.

    § 1o  A autoridade ambiental competente estabelecerá procedimentos simplificados de licenciamento para as atividades a que se refere o caput deste artigo, em função do porte das unidades e dos impactos ambientais esperados.

  • Art.22 § 2o  do decreto 7.217/10 

    autoridade ambiental competente estabelecerá procedimentos simplificados de licenciamento para as atividades a que se refere o caput deste artigo, em função do porte das unidades e dos impactos ambientais esperados

  • Art. 44.  O licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos sanitários e de efluentes gerados nos processos de tratamento de água considerará etapas de eficiência, a fim de alcançar progressivamente os padrões estabelecidos pela legislação ambiental, em função da capacidade de pagamento dos usuários.

    § 1o  A autoridade ambiental competente estabelecerá procedimentos simplificados de licenciamento para as atividades a que se refere o caput deste artigo, em função do porte das unidades e dos impactos ambientais esperados.

    § 2o  A autoridade ambiental competente estabelecerá metas progressivas para que a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgotos sanitários atenda aos padrões das classes dos corpos hídricos em que forem lançados, a partir dos níveis presentes de tratamento e considerando a capacidade de pagamento das populações e usuários envolvidos.

  • a lei não dispensa o licenciamento, por isso muitas alternativas estão erradas

    apenas permite um licenciamento simplificado a depender do porte da unidades e impactos esperados. gab: E

  • Essa questão trata do do licenciamento ambiental das unidades de tratamento de esgotos e efluentes gerados nos processos de tratamento de água. Segundo o artigo 44 da lei 11445/07, o licenciamento deverá considerar requisitos de eficiencia e eficácia, de modo a que os padrões de eficiência possam ser atingidos.

    No parágrafo 1°, fala-se que o licenciamento ambiental será simplificado para unidades de tratamento de pequeno porte, o que torna a letra E correta. As outras todas estão erradas pois na presente lei, nada é falado à respeito nem da capacidade nem da localização da unidade de tratamento.


ID
2721811
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assuma que o governo imponha uma taxação sobre o consumo excedente de um bem poluente, que ultrapasse um determinado limite z. Seja a alíquota t imposta sobre a quantidade consumida acima deste limite.


Assuma, que a quantidade deste bem (x1) é representado no eixo horizontal – cujo preço é igual a p1 – e a quantidade de outro bem (x2) no eixo vertical – cujo preço é p2.


Portanto, a inclinação da restrição orçamentária

Alternativas

ID
2721814
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Para um economista, o custo de oportunidade de uma casa própria de uma família é igual

Alternativas
Comentários
  • custo de oportunidade é um termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.

    Em outras palavras, quando comprar um determinado bem, alocando assim parte do nosso capital para adquiri-lo, estamos abrindo mão (renunciando) de investir esse dinheiro numa aplicação financeira (oportunidade renunciada), deixando assim de obter o maior retorno financeiro possível.

    fonte: https://queroficarrico.com/blog/o-que-e-custo-de-oportunidade/


ID
2721817
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à Teoria do Consumidor, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) Duas curvas de indiferença nunca se cruzam, quando as preferências são racionais.

( ) A utilidade de um consumidor aumenta quando as curvas de indiferença vão no sentido oposto à origem.

( ) Bens substitutos perfeitos e complementares perfeitos apresentam taxa marginal de substituição nula em alguns pontos de suas curvas de indiferença.


As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    I. Duas curvas de indiferença não podem se cruzar, pois viola a premissa da transitividade das preferências

    II. A utilidade deve ser representada por meia da cestas de bens do mercado, por isso a assertiva II é falsa

    III. Bens complementares apresentam taxa marginal infinita e substitutos perfeitos apresentam taxa marginal constante

    fonte: pindyck


ID
2721820
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere uma função de produção igual a f (x,y) = xy , em que x e y são insumos.


Portanto, os rendimentos de escala são

Alternativas
Comentários
  • Resp. E

    Função Cobb Douglas: F(x,y) = k . x^a . y^b

    onde: a + b => ganhos de escala ( ^ significa elevado)

    a + b < 1 => rendimentos de escala decrescentes

    a + b = 1 => rendimentos de escala constantes

    a + b > 1 => rendimentos de escala crescentes


ID
2721823
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assinale a opção que indica uma característica do modelo de Stackelberg, envolvendo duas empresas.

Alternativas
Comentários
  • A) O fato de uma das empresas ser líder na definição de preço. Liderança por preço

    B) As duas empresas determinam simultaneamente a quantidade produzida. Modelo de Cournout

    C) O lucro de ambas será maior se uma das duas fosse monopolista. No modelo de Stackelberg há mais de uma empresa no mercado. E mesmo se uma firma do oligopólio de Stackelberg fosse monopolista, o lucro não seria maior para as duas (só se houvesse conluio, não indicado na questão).

    D) O lucro da líder é maior do que no modelo de Cournot. Certa

    E) O fato da seguidora escolher primeiro o que gera vantagem para a líder. Se é seguidora, não escolhe o preço.

    "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX

  • Complementando a resposta da Isabella de Jesus:

    a) O fato de uma das empresas ser líder na definição de preço. (a empresa líder define as quantidades)


ID
2721826
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere que o mecanismo de decisão social atende às seguintes propriedades:


I. se as preferências individuais são completas, transitivas e reflexivas, portanto, as preferências sociais também satisfazem as mesmas propriedades.

II. se todos os indivíduos preferem a alternativa 1 à alternativa 2, as preferências sociais devem levar à mesma escolha.

III. as preferências entre as alternativas 1 e 2 devem depender apenas de como os indivíduos classificam 1 em relação a 2 e não como classificam outras alternativas.


A partir do Teorema de Impossibilidade de Arrow, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
2721829
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação às curvas de custo da Teoria da Firma, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) O custo marginal e o custo médio são iguais na primeira unidade produzida.

( ) O cruzamento da curva de custo variável médio com a curva de custo marginal determina o ponto de mínimo da última.

( ) O valor da integral da curva marginal entre 0 e x nos fornece o valor do custo variável no nível de produção x.


As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia explicar pq a primeira afirmativa é incorreta?

  • Natália, acredito que como ele fala que é na primeira unidade produzida, o custo marginal é zero, dado que este custo só poderá ser calculado a partir da produção da segunda unidade. Quando se tem a produção do primeiro, existe um custo referente à produção do mesmo, assim, esses custos não são iguais.

  • I - O custo marginal e o custo médio são iguais na primeira unidade produzida.

    F. O custo marginal é igual ao custo variável médio na primeira unidade produzida, dado que o custo médio também depende do custo fixo.

    II - O cruzamento da curva de custo variável médio com a curva de custo marginal determina o ponto de mínimo da última.

    F. Determina o ponto de mínimo da primeira. A curva de custo marginal cruza os pontos de mínimo das curvas de custo variável médio e de custo médio.

    III - O valor da integral da curva marginal entre 0 e x nos fornece o valor do custo variável no nível de produção x.

    V. A curva de custo marginal é a derivada da curva de custo variável. Logo a integral da curva marginal entre 0-x leva ao valor do custo variável no nível de produção x.

    Resposta: letra E.


ID
2721832
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em um mercado onde existe apenas um ofertante, o nível de produção que maximiza seu lucro será

Alternativas
Comentários
  • Maximização de lucro do Monopolista ocorre quando a Rmg = Cmg.

    O preço multiplicado por um fator dependente da elasticidade preço da demanda é a Rmg. Resposta D.

  • GABA d)

    p . [1 - (1 / |Epd|)]

  • A Rmg pode também ser dada pela fórmula Rmg = P(1 - 1/|EPD|). Como maximização do lucro ocorre quando Rmg = Cmg, então, o lucro máximo ocorrerá quando o Cmg for igual ao produto do preço P com um fator que depende da EPD.

    Daí o gabarito na letra D!


ID
2721835
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Produto Interno Líquido a custo de fatores pode ser mensurado como

Alternativas
Comentários
  • Resp. A

    PIBcf = Yrenda + Dep -- onde: Yrenda = Sal + Jur + Luc + Alu

    PIBpm = PIBcf + II - Subs

    Diferença entre Bruto e Líquido é a Deprecriação.

  • PIBcf = PIBpm - I I + Subsídios

    PILcf = PIBcf - dk

    Substituindo:

    PILcf = PIBpm - I I + Subsídios - dk

    Gabarito A


ID
2721838
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando o Sistema de Contas Nacionais (divididas em produção, apropriação da renda, acumulação de capital e de transações com o resto do mundo e do governo), um aumento dos subsídios concedidos pelo governo a um determinado setor pode ser compensado por

Alternativas

ID
2721841
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Relacione os agregados monetários aos respectivos componentes:


1. M1

2. M2

3. M3

4. M4


( ) Inclui títulos Públicos de Alta Liquidez.

( ) É definido como a soma de papel-moeda em poder do público e depósitos à vista.

( ) Inclui as operações compromissadas registradas no Selic mas não inclui títulos públicos de alta liquidez.

( ) Inclui os depósitos de poupança mas não inclui quotas de fundo de renda fixa..


Assinale a opção que apresenta a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Agregados monetários no Brasil:

    M1 = Também conhecido como meio de pagamento restrito, M1 é gerado pelas instituições emissoras de haveres estritamente monetários. Abrange o papel moeda em poder do público + depósitos à vista.

    M2 = Também conhecido como meio de pagamento ampliado, corresponde ao M1 e as demais emissões de alta liquidez realizadas primariamente no mercado interno por instituições depositárias - as que realizam multiplicação de crédito. Abrange M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança + títulos emitidos por instituições depositárias.

    M3 = Também conhecido como meio de pagamento ampliado, é composto por M2 e pelas captações internas por intermédio dos fundos de renda fixa e das carteiras de títulos registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC). Contém M2 + quotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas registradas no SELIC.

    M4 = Também conhecido como poupança financeira, engloba o M3 e os títulos públicos de alta liquidez . Agrega, portanto, M3 + títulos públicos de alta liquidez.

    Fonte: Estratégia concursos

  • Agregados Monetários:

    M1=PMPP + depósito à vista

    M2= M1 + depósitos especiais remunerados + quotas de fundos de renda fixa de curto prazo + títulos públicos de alta liquidez

    M3= M2 + depósitos de poupança

    M4 = M3 + títulos emitidos por instituições financeiras


ID
2721844
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando o modelo IS-LM, assinale a opção que indica uma das características da armadilha da liquidez.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra a

    No caso da existência da armadilha da liquidez dentro do mercado monetário, a demanda por moeda é infinitamente elástica em relação aos juros, sendo assim a curva LM é totalmente horizontal. Isso indica que a demanda por moeda é totalmente modificada em razão de qualquer modificação na taxa de juros. Portanto, é um caso de total ineficiência da política monetária.

  • Armadilha de liquidez - crowding-out nulo!

    Caso clássico - crowding-out total!


ID
2721847
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No caso da dívida pública de um país assumir uma trajetória explosiva, a ponto da política monetária se tornar ineficaz, o governo poderá controlar o valor real da dívida por meio

Alternativas
Comentários
  • Todos são algum tipo de política monetária, com exceção da letra B.

     

    Resposta: B.


ID
2721850
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação aos conceitos de déficit público, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) O déficit operacional do setor público é computado como o total de gastos públicos não financeiros e os juros reais pagos da dívida pública deduzido o total de arrecadação não financeira.

( ) O déficit primário pode ser computado a partir do déficit operacional deduzido as receitas e despesas financeiras.

( ) O déficit nominal é igual ao déficit operacional, mas aplicando a correção monetária sobre os juros reais pagos da dívida.


As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Resp. A

    Déficit Nominal = gastos públicos totais - receitas públicos totais

    Déficit Primário = Déficit Nominal - (juros e correção monetária)

    Déficit Operacional = Déficit Nominal - (correção monetária)

    Assim, temos: Déficit Operacional = Déficit Primário + juros reais

    (onde: juros reais = juros nominais - correção)


ID
2721853
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre a política que estimula a entrada de investimento direto estrangeiro, assinale a afirmativa correta.

Alternativas

ID
2721856
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando o modelo keynesiano, com consumo, investimento, governo e setor externo, um aumento na propensão marginal a importar e uma redução da propensão marginal a consumir,

Alternativas
Comentários
  • Resp. C

    Y = Co + c.Yd + I + G + (X - M)

    Variação em na Prop Mg Consumir tem efeito proporcional na renda, enquanto na Prop Mg a Importar o efeito é inversamente proporcional.

  • A diminuição do PmgC tem um efeito inversamente proporcional no multiplicador dos gastos autônomos, assim como a propensão marginal a importar. Logo, os dois vão diminuir a renda de equilíbrio.

  • Propensão marginal a importar: m1

    Propensão marginal a consumir: c1

    Multiplicador Keynesiano = m = {1 / (1 – c1 + c1t – i1 + m1)}

    Ou seja, quanto maior m1, menor o multiplicador do produto final.

    Ou seja, quanto menor c1, menor o multiplicador do produto final.

    Gabarito: C

  • Repare que as importações jogam contra a renda, enquanto o consumo joga a favor.

    Ora: assim sendo, quanto maior a propensão marginal a importar, menor será a renda e quanto menor a propensão marginal a consumir, também menor será a renda.

    Logo, tanto um aumento na propensão marginal a importar como uma redução da propensão marginal a consumir fazem com que a renda de equilíbrio caia.

    Logo, nosso gabarito é a letra C porque de fato ambos os movimentos fazem com que a renda caia.

    E naturalmente, as alternativas que propõem que a renda se eleva estão erradas, assim como a alternativa que propõe um efeito ambíguo. Não há ambiguidade porque os dois movimentos levam para o mesmo lado: queda da renda.

    Por fim, o erro da letra D está no final da afirmação. É verdade que o multiplicador de gastos será afetado, mas para pior. Ele cairá e exatamente por isso cairá a renda de equilíbrio. 

    Resposta: C

  • Considerando o modelo keynesiano, com consumo, investimento, governo e setor externo, um aumento na propensão marginal a importar e uma redução da propensão marginal a consumir, reduzem o nível de produção de equilíbrio, pois ambos tem efeito inversamente proporcional sobre a renda de equilíbrio.

  • Aumento o multiplicador quando:

    Poupo menos

    Consumo mais

    Invisto mais

    Pago menos imposto

    Importo menos

    Se Importo mais e consumo menos, estou reduzindo o Multiplicador, e consequentemente a Renda.de Equilíbrio.

    Gabarito: C

    Bons Estudos!!


ID
2721859
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à Curva de Phillips, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) Se a hipótese de expectativas adaptativas é válida, e a velocidade de correção das expectativas é igual à unidade, então o melhor previsor da inflação futura pelos agentes é a inflação passada.

( ) No caso de expectativas adaptativas, se o governo mantiver a taxa de desemprego abaixo do seu nível natural por muito tempo, ocasionará taxas crescentes de inflação.

( ) No caso de expectativas racionais, no caso da taxa de desemprego ser igual ao seu nível natural, o produto não se desviará do seu potencial.


As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Resp. B

    No caso de expectativas racionais, políticas econômicas afetariam apenas os preços (inflação); somente choques não esperados teriam efeito sobre o produto.


ID
2721862
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assinale a opção que indica o motivo pelo qual os retornos monetários do mercado de trabalho, em relação à educação, decaíram na última década.

Alternativas

ID
2721865
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O corte de novos concursos no Congresso é um exemplo de uma função do Estado.


Essa função é denominada

Alternativas
Comentários
  • Do ponto de vista econômico, a ação governamental atende a certas funções básicas. Estas tendem, por sua vez, a afetar os rumos do crescimento e os parâmetros do desenvolvimento econômico. A literatura aponta para três funções básicas: função estabilizadora, função alocativa e função distributiva.

     

    função estabilizadora é exercida por meio de instrumentos de política fiscal (forma de gasto do orçamento público e política tributária) e política monetária (política de crédito, interferências na oferta e demanda de moeda e sua inflência sobre o nível de juros) de caráter anti-cíclico. Ou seja, a função estabilizadora, por meio da política fiscal e a política monetária, procura minimizar os efeitos dos ciclos econômicos - estes entendidos como oscilações nos níveis gerais de produto, emprego, renda e nível geral de preços da economia. No Brasil, ao longo dos anos 1980 e grande parte dos anos 1990, o foco da política econômica se centrava principalmente, mas não exclusivamente, na função estabilizadora. Os diversos planos econômicos lançados ao longo desse período refletem nitidamente esta prioridade.

     

    função distributiva atende a certos preceitos ou critérios socialmente aceitos de distribuição de renda. Sejam ou não efetivas, as políticas de renda levadas a cabo pelo governo do Presidente Lula representam um bom exemplo da função distributiva. Parte do orçamento do governo é destinada a programas sociais (Programa Fome Zero, Bolsa Família, Bolsa Escola, etc.) desejados socialmente - haja vista que uma das bandeiras da campanha presidencial foi a busca de combate à fome no país. Durante o governo FHC, esta função, ligada a política de ajuste fiscal, ficou por conta da criação do Fundo Social de Emergência (FSE), lançado antes do Plano Real.

     

    função alocativa visa desviar o emprego de uma parcela dos recursos da economia (capital, trabalho e recursos naturais diversos) para oferta e ou provisão de bens e serviços tidos públicos. Devido as certas características de mercado, estes bens e serviços não são ofertados na quantidade e ou preços ótimos do ponto de vista social. São exemplos da função alocativa muitos dos programas de governo que afetam seguimentos e ou setores que ofertam infra-estrutura (saneamento básico, transporte, energia e telecomunicações). Devido ao volume de recursos exigidos para execução de projetos, prazos de maturação dos empreendimentos, complementariedades de investimento e externalidades ligadas à oferta nesses mercados, a relação custo-benefício tende a afastar o volume investido do necessário ao atendimento das demandas sociais. Um bom exemplo dessa falha foi a crise vivida pelo setor de geração e distribuição de energia elétrica no ano de 2001. Quem se lembra do temor do famoso "apagão" vivido no ano 2001 e que ainda restringe o crescimento nacional?.

    ler mais: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialregulacao/pagina_3.asp

  • Ao cortar concursos públicos, o Congresso Nacional reduz despesas futuras, contribuindo para reduzir o déficit público. Ao reduzir o déficit, também teremos controle maior da inflação. Dessa forma, o Congresso atua pela função estabilizadora. 

    Além disso, vale mencionar também o erro das alternativas B e D. 

    No caso da alternativa B, não existe função antiestabilizadora (errada letra B).

    Acerca da D, precisamos lembrar que o processo eleitoral tem impacto significativo na função alocativa, pois, por meio da eleição, os cidadãos votam em representantes que se comprometem com o fornecimento de determinados tipos de bens públicos. 

    Há eleitores que acreditam que o Estado deve ter menor participação na Economia e ao votarem em um candidato que defende esta ideia, eles também estão exercendo suas preferências sobre a função alocativa do governo. Nestes casos, eles defendem que a função alocativa do governo seja diminuída e seja cumprida mais intensamente pelo setor privado. 

    No entanto, cortar concursos públicos do Congresso não atingiria o objetivo defendido por estes eleitores, já que a intervenção na Economia é realizada pelo Poder Executivo.

    Resposta: C


ID
2721868
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à Previdência Social, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) O aumento da razão de dependência nas próximas décadas tende a elevar o déficit previdenciário.

( ) O menor aumento real do salário mínimo neste ano e no próximo tende a diminuir a pressão sobre as despesas reais com aposentadorias e pensões.

( ) O aumento dos jovens “nem-nem”, tende a contribuir para a menor arrecadação previdenciária.


As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas

ID
2721871
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Supondo inflação nula, o governo pode ter poupança pública positiva e ainda apresentar déficit – necessidade de financiamento positiva – quando

Alternativas
Comentários
  • Quando se fala em poupança positiva, significa dizer que considerando toda receita auferida e que ela foi utilizada para pagamento de todas as despesas correntes (inclusive juros) sobrou dinheiro para o governo. Entretanto, essa poupança positiva, não significa que o governo é de todo superavitário, pois pode ser que esta poupança positiva não seja suficiente para arcar com os vultosos investimentos necessários, razão pela qual necessitará do complemento da poupança privada e da poupança externa - famosa formula do equilibrio do investimento I=Sp+Sg+Se.

  • GABA a)

    DP = (Sp - Ip)

    Quer mais? então toma!!

    Ano: 2018 | Banca: FGV | Órgão: AL-RO Prova:

    Suponha que a inflação de um país seja nula. Considerando os conceitos de necessidades públicas de financiamento e suas derivações, a poupança do governo desse país é negativa quando, necessariamente,

    e) a necessidade de financiamento do governo supera o investimento do governo.

  • Gabarito: A

    Os gastos do governo (G) levam em conta apenas o consumo do governo, sem considerar os investimentos.

    Assim, a poupança pública (Sg) é a parte da renda do governo que não é destinada para consumo --> Sg = T - G

    • A Tributação (T) já é líquida de juros.
    • A Poupança Pública NÃO considera os investimentos do governo.

    Resumindo: é possível haver déficit público com Poupança do governo positiva --> isso ocorreria se a arrecadação superasse o pagamento de juros e o consumo do Governo, mas NÃO superasse os investimentos públicos (que não entram no cálculo da poupança do governo).


ID
2721874
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em 1999, o governo realizou um acordo com o FMI a fim de obter ajuda externa para contornar a crise eminente.


Em relação a esse acordo, suas características e expectativas, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) O acordo contemplou um aumento da meta de superávit primário como uma das garantias de liberação de recursos.

( ) A expectativa é que a redução futura das taxas de juros permitiria a redução do percentual da dívida pública em relação ao PIB.

( ) No acordo, a política monetária ficaria travada, não permitindo elevações dos juros no curto prazo.


As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • O entendimento com a comunidade financeira internacional disponibilizará para o País mais de US$ 41 bilhões, dos quais cerca de US$ 37 bilhões poderão estar disponíveis, se necessário, ao longo dos próximos doze meses. Deste total, US$ 9 bilhões estarão disponíveis imediatamente quando da aprovação do programa pelo Fundo. Outra parcela do mesmo valor poderá estar disponível, no início de 1999, mesmo antes da primeira revisão trimestral do acordo, por solicitação do governo brasileiro através de um novo mecanismo denominado "parcela antecipável" (floating tranche), que pode ser utilizada se o programa estiver se desenvolvendo conforme o previsto.

    O programa acertado com o FMI, Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento e BIS inclui, além das metas fiscais, compromissos com a estabilidade macroeconômica, com a manutenção de uma firme disciplina monetária e da atual política cambial, bem como com a continuação da abertura econômica. O programa baseia-se no forte ajuste fiscal que o Brasil já está implementando este ano, bem como nas reformas constitucionais da Previdência, da Administração Pública e do regime fiscal, incluindo a do sistema tributário.

    Mais sobre: http://www.fazenda.gov.br/noticias/1998/r981113


ID
2721877
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Os impostos IUCL, ITBI e ISS são, respectivamente, de competência

Alternativas
Comentários
  • Impostos       X        Competência 

    IUCL                            Estadual

    ITBI                              Municipal

    ISS                               Municipal

  • Acertei por eliminação, mas que p***a é essa IUCL?


    IMPOSTO ÚNICO SOBRE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES (IUCL).

  • Impostos federais

    II ( i

      –( Imposto sobre Produtos Industrializados)

    IOF –(  )

    IRPJ – ()

    )

     –( Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural )

    COFINS (

    CIDE – ()

      – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido 

    INSS

    FGTS –  – 

     (Programa de Integração Social) e PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) 

    Impostos estaduais - 

      – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

    ITCMD – Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação 

     IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores

    Imposto municipal -

      – Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos

      

      (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) 


ID
2721880
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

As opções a seguir apresentam mudanças importantes realizadas no governo FHC (1995-2002) que deixaram uma herança positiva para o futuro, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • E

    O Brasil continua com um mercado bancário super concentrado, são 5 os principais bancos: BB, caixa, itau, bradesco e santander.

  • As opções a seguir apresentam mudanças importantes realizadas no governo FHC (1995-2002) que deixaram uma herança positiva para o futuro, à exceção de uma. Assinale-a.

    A)as privatizações.

    B) o ajuste fiscal.

    C) a renegociação das dívidas estaduais.

    D) a criação de diversas agências reguladoras de serviços públicos.

    E) a redução da conglomeração no setor bancário

    Na verdade, foi justamente o contrário. As ações do governo de FHC favoreceram um processo de conglomeração no setor que deixou o mercado com menos instituições, porém relativamente mais fortes.


ID
2721883
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A partir de 1994, o Brasil avançou em diversos indicadores sociais. Dentre os indicadores que expressam essa melhora não é possível citar:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    Foi para classes mais baixas, como c e d.


ID
2721886
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Seja X e Y, duas variáveis aleatórias.


Uma forma de mensurar a covariância entre ambas é por meio da seguinte expressão:

Alternativas
Comentários
  • Questão bem direta, porém cobrava do candidato que ele soubesse a definição de Covariância.

    – Definição

    Cov(X, Y ) = E(XY ) − E(X)E(Y )(= E(X − E(X))(Y − E(Y )))


ID
2721889
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Considere o modelo de regressão linear simples: Y = a + bX + u, em que Y é a variável dependente, X é o regressor, u é o termo aleatório e a e b são parâmetros.


Se Cov(X,u)≠0, então o estimador de b por mínimos quadrados ordinários será

Alternativas

ID
2721892
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Assinale a opção que indica o número de meses necessários para que um investimento dobre de valor a uma taxa de juros de 1% ao mês, no regime de juros simples.

Alternativas
Comentários
  • Aplicação direta da fórmula do montante de juros simples:

    M = C(1+it)

    2C (já que o montante esperando é o dobro do capital inicial) = C (1+0,01t)

    1+0,01t = 2 (corta o C dos dois lados)

    0,01t = 1

    t = 100 meses

    Letra B

  • Método mais prático:

    Chama C de um valor hipotético (neste exemplo, R$100,00).

    O investimento (C) rende 1% ao mês, portanto,

    0,01 x 100 = R$1,00 por mês

    Agora, regra de 3 simples pra achar o dobro:

    12 meses ------- rende R$12,00

    X meses ------- rende R$100*2 - R$100 (valor que você já tem), portanto, R$100

    12X = 1.200

    X = 100 meses. (LETRA B)

     

  • De um modo bem simples:


    Capital: X

    Montante: 2X (pois fala-se em dobrar o capital, logo o montante será o dobro)


    Agora aplicar fórmula:


    M = C. (1+i.n)

    2X = X (1+i.0,01)

    2x/x = 1 + 0,01 n

    2 = 1 + 0,01 n

    0,01 n = 1

    n = 100


    Logo, serão necessários 100 meses

  • J= C.I.T

    T=?

    J=X ( como não tem valor fica x )

    C=100 (como não tem valor uso 100)

    I=1


    J= C.I.T

    X= 100.1.T

    T= 100

  • c = x

    t?

    m = 2x

    i =0,01

    m = c + j

    2x = x + cit/100

    2x - x = cit/100

    x = x.0,01.t

    x/0,01x = t

    1/0,01 =t

    100 =t

  • PARA AJUDAR QUEM TEM DÚVIDAS DE COMO FAZER CÁLCULOS COM DECIMAIS , MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO , SEGUE UM LINK PARA AJUDAR.

    https://youtu.be/pm3QsLZXU6M - MULTIPLICAÇÃO

    https://youtu.be/zRpxXlm-oMk- DIVISÃO.

    PS: PARA FAZER CÁLCULOS DE PORCENTAGEM E JUROS É IMPRESCIDÍVEL SABER RESOLVER COM DECIMAIS. BONS ESTUDOS!

  • PARA AJUDAR QUEM TEM DÚVIDAS DE COMO FAZER CÁLCULOS COM DECIMAIS , MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO , SEGUE UM LINK PARA AJUDAR.

    https://youtu.be/pm3QsLZXU6M - MULTIPLICAÇÃO

    https://youtu.be/zRpxXlm-oMk- DIVISÃO.

    PS: PARA FAZER CÁLCULOS DE PORCENTAGEM E JUROS É IMPRESCIDÍVEL SABER RESOLVER COM DECIMAIS. BONS ESTUDOS!

  • Técnica do inventa (inventar um número qualquer, mas que seja fácil de multiplicar e dividir)

    Capital inicial = 100,00

    Montante Desejado = O DOBRO do capital = 200,00

    M= C + J (montante = capital + juros); 200 = 100 + J; J = 100

    FÓRMULA: J= CIT/100 (C: capital; I: taxa; T: tempo)

    100 = 100 * 1 *T/ 100

    100 = 100T/100

    T = 100 meses.

  • Não precisa fazer cálculo. A questão quer o dobro com uma taxa de 1% ao mês. O dobro de 100 é 100. É só multiplicar 1% x 100, que vai dar 100.

  • GABA b)

    Supondo que C = 1

    Para que C dobre de valor ➜ M = 2

    ------------------------------------------------

    M = C . (1 + j x t)

    2 = 1 . (1 + 0,01.t)

    2 = 1 + (0,01.t) "CUIDADO: Não somar 1 + 0,01t"

    2 - 1 = 0,01.t

    t = 1 / 0,01 = 100

  • C= 100

    M= 200

    J= M-C 200-100 = 100

    J=Cit/100

    100=100x1x t/100

    t= 100 meses

  • valeu, samir.


ID
2721895
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considere o seguinte fluxo de caixa:


Período 1 = - 1000

Período 2 = 1100

Período 3 = 1210

Período 4 = 1331


A taxa interna de retorno deste fluxo de caixa é igual a

Alternativas
Comentários
  • Erro de Gráfia,  período 2 é (1100). Negativo.

  • alguem ajuda ai

  • Nessa questão, nem precisa de cálculo, basta observar os valores do fluxo, todos eles multiplicados por 10%

    1000x1,1=1100

    1100x1,1=1210

    1210x1,1=1331

  • discordo do gabarito . A TIR é a taxa que gera um VPL=0 . Na questão, 10% gera um VPL = 2000
  • Me surpreende que estas questões têm um erro de grafia grave e compromete toda a interpretação do fluxo de caixa, mas ainda assim, as questões não são anuladas. Esta eu acertei mais pela lógica mesmo, se os valores fossem diferentes, nao acertaria

  • Questão está errada, Nao tem resposta. Mas pelos valores das potencias chutaria a A mesmo.


ID
2721898
Banca
FGV
Órgão
COMPESA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma forma de realizar uma avaliação de um projeto é através do conceito de payback descontado. Assim, uma empresa desembolsa R$ 1.000,00 para executar um projeto no ano t e recebe como retorno R$ 900,00, R$ 100,00 e R$ 500,00 nos anos t+1, t+2 e t+3, respectivamente.


Nesse caso, o payback descontado será

Alternativas
Comentários
  • Ele pede payback descontado. Seria letra B se fosse payback simples. 

  • Gabarito: Letra E


    Na verdade o Payback descontado seria:


    Payback = Investimento / Fluxo de Caixa Descontado

    Payback = 1.000 / [900/(1+i)¹] + [100/(1+i)²] + [500/(1+i)³]


    Essa questão é mais de implicação lógica-conceitual do que de cálculo. Como não foi dado a taxa de juros, não é possível calcular o payback exato, mas sabe-se que pelo payback simples, teríamos atingido o payback em 2 anos. Logo, o payback descontado deve ser maior que 2 anos. Analisando as alternativas, só resta a letra E, uma vez que não é possível dizer com certeza que o payback dará 3 anos.

  • Acho que está faltando a taxa de juros para calcularo payback exato, pois se a taxa for muito alta, pode muito bem ter um payback de mais de 3 anos, então acho que deveriam anular essa questão.

  • O colega André Junji tem razão, mas é melhor acertar a questão do que ter razão. Às vezes precisamos ser tão "toscos" quanto o examinador. Principalmente se tratando de FGV,