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Prova FUMARC - 2013 - CBM-MG - Aspirante do Corpo de Bombeiro


ID
1607095
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Com base numa leitura global do texto, é possível fazer as seguintes afirmações, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • "Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade."

    Nessa parte, é expresso pela autora sua admiração e seu descontentamento, em partes, pelo uso do telefone. Gab A



ID
1607098
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Todas as palavras em destaque estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • SIGNIFICADO DE AVASSALADOR

    adjetivo

    Que avassala; que domina, obriga ou submete algo ou alguém a: caráter avassalador das leis.

    Capaz de aniquilar por completo: temporal avassalador.

    [Figurado] Que exerce domínio sobre algo ou alguém.

    substantivo masculino

    Algo ou alguém que avassala; quem subjuga ou conquista.

    Etimologia (origem da palavra avassalador). Part. avassalad(o) + or.


ID
1607101
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Todas as palavras destacadas abaixo têm natureza adverbial, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Muito: advérbio de intensidade

    Só: advérbio de exclusão

    Não: advérbio de negação

    Mas: conjunção adversativa.

  • GABARITO: LETRA D

    A) “Tudo isso é muito recente.” → advérbio de intensidade, modificando um adjetivo, lembrando que os advérbios modificam: ADJETIVO, ADVÉRBIO OU VERBO.

    B) “ depois de atender, o enigma se desfaz.” → advérbio de exclusão.

    C) “A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida.” → advérbio de negação.

    D) “Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma [...].” → conjunção coordenativa adversativa, logo a nossa resposta.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
1607104
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Em “No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei.”, o verbo destacado está flexionado no

Alternativas
Comentários
  • Pretérito perfeito do indicativo = Existi

    Pretérito mais que perfeito do indicativo = Existira

    Pretérito imperfeito do subjuntivo = Existisse

  • modo verbais I- indicativo:expressa uma certeza de acontecimento II- subjuntivo: empresas uma hipótese de acontecimento II- imperativo:indica ordem , geralmente podemos encontrar em bula, receita. quando a questão fala que existia podemos perceber que é uma certeza. tempo verbais: pretérito perfeito: aconteceu no passado e acabou no passado. sexta feira visitei meus país. pretérito imperfeito: acontecia no passado por determinado frequência e acabou no passado. pretérito mais que perfeito não saberei explicar mais a maioria das questões os verbos termina com "ARA". se tiver algo errado pode comentar.
  • Pega o bizu:

    Presente do indicativo (hoje)

    Pretérito perfeito do indicativo (ontem)

    Pretérito imperfeito do indicativo (antigamente)

    Um exemplo antes de resolvermos a questão:

    Verbo "cantar", por exemplo.

    Hoje eu canto;

    Ontem eu cantei;

    Antigamente eu cantava.

    Bora para a questão agora.

    "existia"

    Hoje eu existo;

    Ontem eu existi;

    antigamente eu existia.

    Logo, a conjugação do verbo "existia" está pretérito imperfeito do indicativo.

    Uma dica é gravar esse bizu e as desinências dos verbos, só por elas você mata a maioria das questões.

    Abração e bons estudos.


ID
1607107
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

A posição do pronome oblíquo é facultativa em

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me explicar essa questão? Pra mim, a letra C é próclise obrigatório devido ao pronome QUE. Eu respondi a letra A.

  • Essa questão é muito ESTRANHA,principalmente, a Letra C deveria está errada: Só seria facultativa se tivesse PREPOSIÇÃO ou PALAVRAS NEGATIVAS+ VERBO NO INFINITIVO.

     

  • Verbo no infinito não flexionado a próclise ou ênclise são facultaivas...

  • Para mim, essa questão tem duas assertvas corretas. Na letra A, tem-se sujeito explícito logo é facultativo. Na letra C, entre o QUE e o ME há uma palavra (verbo), podendo ocorrer tanto próclise quanto ênclise.

  • GABARITO: LETRA C

    A) “Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária.” → temos a preposição "para" sendo fator atrativo do pronome, fato de próclise, única colocação possível.

    B) “Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece [...].” → temos o advérbio de negação sendo fator atrativo do pronome, única colocação possível.

    C) “Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender [...].” → temos um verbo no infinitivo impessoal, mesmo a conjunção integrante "que" sendo fator atrativo a colocação pronominal é facultativa, podendo ocorrer próclise (me atender) OU ênclise (atender-me).

    D) “A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo.” → a vírgula joga o pronome para depois do verbo (fator de ênclise), única colocação possível.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺

  • PARTÍCULA EXPLETIVA/REALCE: poderá ser retirada [você não sabe O quanto me custo]. Apenas dar realce a frase, não muda a função sintática. A frase poderá ser reescrita sem o pronome SE.

    Ex: Vão-se os anéis, ficam-se os dedos.


ID
1607110
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Ilustram corretamente o Modernismo brasileiro, os grandes autores e suas respectivas obras, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Machado de Assis fez parte do Realismo e não modernismo


ID
1607113
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

A relação contexto histórico/estilo de época NÃO está correta em:

Alternativas
Comentários
  • Bizu Decorar as Datas:

    A)NATURALISMO É DO FINAL DO SÉCULO 19, OU SEJA, ÉPOCA DO BRASIL IMPÉRIO e as referências do texto indicam início do século 19 que seria a vinda do romantismo no Brasil (1836), então era correto se fosse romantismo.

    "Em 1881, Aluísio Azevedo lança o romance O Mulato, obra que foi o marco inicial do período naturalista no Brasil."Ou seja, iniciara no Brasil Imperio e mais especificadamente em um momento de crise politica/militar e economica que em 1888 na Abolição da escravatura no Brasil e 1889 na Proclamação da República.


ID
1607116
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Caracterizam o estilo barroco, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • B) A leveza da linguagem, os exemplos da vida de santos, as fábulas moralistas. (ERRADO)

    O Barroco e caracterizido pelo cultismo (jogo de palavras), ou seja, o preciosismo vocabular, a erudição e o rebuscamento da forma. Portanto, para ser um escritor dessa linha era preciso ter grande habilidade verbal.

  • O BARROCO É CARACTERIZADO POR:

    CONFLITOS ESPIRITUAIS;

    DUALIDADE;

    FUGACIDADE DA VIDA;

    IDEALIZAÇÃO AMOROSA;

    CRISTIANISMO;

    MORBIDEZ;

    CONCEPTISMO (QUEVEDISMO);

    CULTISMO(GONGORISMO).

    CONTEXTO HISTÓRICO:

    O BARROCO- A ARTE QUE PREDOMINOU NO SÉCULO XVII- REGISTROU UM MOMENTO DE CRISE ESPIRITUAL NA CULTURA OCIDENTAL. NO BRASIL, DIFERENTEMENTE DO BARROCO EUROPEU, O BARROCO BRASILEIRO NASCEU E SE DESENVOLVEU EM CONDIÇÕES BASTANTES DISTINTAS, GANHANDO CARACTEÍSTICAS PRÓPRIAS.

    AUTORES DE RELEVÂNCIA:

    GREGÓRIO DE MATOS

    PADRE ANTÔNIO VIEIRA

  • Leveza da linguagem no barroco é uma utopia


ID
1607119
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

“Uma das grandes preocupações desses autores era opor-se à burguesia. Criticavam o comportamento abjeto, como o adultério feminino; revelavam também o lado corrupto do clero e a hipocrisia de muitos fieis extremosos, como as beatas. Os escritores, apesar das críticas, mostravam-se impassíveis diante dos fatos narrados, distantes da situação. Apelavam ainda para as impressões sensoriais e, com isso, tornava-se frequente a sexualização do amor.”

O texto acima caracteriza o

Alternativas
Comentários
  • c) Realismo.

     

    Realismo/ Naturalismo (1881- 1893) - É uma reação ao nacionalismo utópico e à subjetividade romântica. Principais características: objetivismo, impessoalidade, busca da verossimilhança, pessimismo, gosto pelos detalhes, retrato fiel das personagens, cientificismo sociológico e biológico (Evolucionismo, Positivismo, Determinismo, Socialismo). Principais autores: Machado de Assis, Arthur Azevedo, Raul Pompeia, Aluísio Azevedo. 

  • Realismo tinha como objetivo criticar a burguesia e o Naturalismo tinha como foco criticar a classe operarias.

    Principais característica do realismo.

    Oposição aos ideais românticos

    Busca do objetivismo

    Cientificismo e materialismo

    Linguagem descritiva e detalhada

    Temas urbanos, sociais e cotidianos

    Crítica aos valores burgueses e instituições sociais

    Personagens comuns e não idealizados

    Aprofundamento psicológico das personagens

  • *Crítica ao Romantismo*

    • Adultério
    • anticlerical
    • crítica social

  • Quando citar a palavra “adultério” lembra automaticamente do “Realismo”.


ID
1607125
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Há 19 anos, Patrícia tinha um quarto da idade que terá daqui a 14 anos. A idade de Patrícia, daqui a 25 anos será

Alternativas
Comentários
  • Chamarei a idade atual de Patrícia de X.

    X - 19 = (X + 14)/4     ;   4X - 76 = X + 14   ;   X = 30 anos

    30 anos + 25 anos = 55 anos

  • IDADE = X

    Há 19 anos = X - 19

    Patrícia tinha um quarto da idade que terá daqui a 14 anos = 1/4 * (x + 14)

    A idade de Patrícia, daqui a 25 anos será; X + 25 = ?

    ---------------------------

    X - 19 = 1/4 * (X+14)

    4*(X - 19) = X + 14

    4 X - 76 = X + 14

    4X - X = 76 + 14

    3X = 90

    X = 90 / 3 .: X = 30

    X + 25 .: 30 + 25 = 55

    A idade de Patrícia, daqui a 25 anos será; 55 ANOS


ID
1607128
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certo incêndio provocado por um balão em mata seca queimou 2,8 hectares. Sabe-se que, no local do incêndio, havia, em média, 1 árvore a cada 5 metros quadrados. Sendo assim, quantas árvores foram queimadas?

Alternativas
Comentários
  • um hectar é 100m x 100m, ou 10.000 metros quadrados. se você tem 2,8 hectares....

    28,000 / 5 = 5600 arvores


ID
1607131
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um prato foi lançado de um ponto P e cairá em algum lugar, caso não seja interceptado por um atirador de exibição. Sabendo-se que a trajetória plana desse prato segue o gráfico da equação y=-x²+2x (dada altura y em dam), e que o atirador encontra-se no mesmo ponto de lançamento do prato, para que este último intercepte e destrua o prato no ponto mais distante do chão, o ângulo de inclinação da trajetória retilínea do tiro será

Alternativas
Comentários
  • Os zeros da função y=-x²+2x são x=0 ou x=2, o ponto de máximo ocorre em x=1. Substituindo na função obtemos y=1.

    A reta que sai da origem e intercepta o ponto (1,1) é y=x, que possui ângulo de 45º em relação ao eixo das abscissas.


ID
1607134
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere um troféu maciço, totalmente de ouro, composto de duas esferas idênticas acopladas a um bastão cilíndrico. Suponha que cada esfera tenha 6,0 cm de diâmetro e que o bastão tenha 0,12 m de comprimento e diâmetro da base medindo 4,0 cm. Considerando a densidade do ouro igual a 19,3 g/cm³, a massa do troféu é, aproximadamente, (Considere ∏ = 3 )

Alternativas
Comentários
  • Volume de cada esfera:

    V = 4/3 π r³

    V = 4/3 3.3³

    V = 4.27 = 108 cm³

    Volume das duas esferas = 216 cm³

    Volume do bastão:

    V = Ab.h

    V = 3.2².12

    V = 144 cm³

    Volume total do troféu:

    V = 216 + 144 = 360 cm³

    Densidade = m/v

    19,3 = m/360

    m = 6948 g = 6,948 kg

    GABARITO: LETRA C

    MEU CANAL NO YOUTUBE COM VÁRIAS QUESTÕES RESOLVIDAS

    https://www.youtube.com/c/ConcurseirodeElite


ID
1607137
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se uma caixa cúbica possui volume de 648.000 litros, a medida da diagonal dessa caixa deverá ser igual a

Alternativas
Comentários
  • Letra D = 6.3^5/6 = 6.(raiz sexta de 243).

  • letra d resposta = 6* raiz 6 de 243


  • letra d resposta = 6* raiz 6 de 243


  • D= l x √3 e V= l³

    V= 648.000 L = 648 m³

    648 m³ = l³ -> l= ³√648 m³ (atribuindo o valor a V e isolando o l)

    Substituindo l em D:

    D= l x √3

    = ³√648 m³ x √3

    = ³√(2³ x 3) m³ x √3 (fatorando)

    = (6³√3 x √3) m³

    = 6 x √243 m³ (igualando os índices e multiplicando os radicais)


ID
1607140
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A Mata Atlântica configura-se como uma das Florestas Tropicais mais devastadas do mundo, sendo que, segundo estudos, menos de 3% de sua área original ainda está presente no território brasileiro. Nas últimas décadas, o principal fator responsável pela degradação do bioma deve-se

Alternativas
Comentários
  • O litoral brasileiro é muito bem povoado e de certa forma populoso, logo o processo de urbanização contribuiu de forma direta na destruição da mata atlântica.

  • Contribuem ainda para o alto grau de destruição da Mata Atlântica, hoje reduzido a 7% de sua configuração original, a expansão da indústria, da agricultura, do turismo e da urbanização de modo não sustentável, causando a supressão da biodiversidade em vastas áreas, com a possível perda de espécies conhecidas e ainda não conhecidas pela ciência, influindo na quantidade e qualidade da água de rios e mananciais, diminuindo a fertilidade do solo, bem como afetando características do microclima nesses delicados ecossistemas e contribuindo com o problema do aquecimento global. Os números impressionantes da destruição do bioma demonstram a deficiência das políticas de conservação ambiental no país e a precariedade do sistema de fiscalização dos órgãos públicos.

     

    GABARITO: LETRA B

    FONTE: https://www.ibflorestas.org.br/mudas-nativas/153-o-que-contribui-para-a-alta-devastacao-da-mata-atlantica


ID
1607149
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Analise a noticia a seguir.

“[...] Segundo o estudo do IBGE, as cidades que mais cresceram em população entre 2000 e 2012 foram as que têm entre 100.000 e 500.000 habitantes, o que indica que "o dinamismo populacional do Brasil segue por novas rotas, particularmente rumo ao interior".

Enquanto a taxa média anual de crescimento de população das cidades com 200.000 a 500.000 habitantes é de 2,08%, a das cidades com mais de um milhão de habitantes é de 1,65%.”

Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/populacao-brasileira. Acesso em: 10/02/2013.

São alguns fatores que podem ser identificados nas grandes cidades para seu crescimento demográfico menor, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Em Certas questões, não é preciso ter conhecimento a fundo da materia, tem que apenas interpretar e ter uma noção de mundo !!

  • a) Intensificação da economia formal.


ID
1607161
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Os vencedores de 1930 preocuparam-se, desde cedo, com o problema da educação. Seu objetivo principal era o de formar uma elite mais ampla, intelectualmente mais bem preparada. As tentativas de reforma do ensino vinham da década de 1920, caracterizando-se, nesse período, por iniciativas no nível dos estados, o que correspondia ao figurino da república federativa.” (Boris Fausto)

A alternativa que representa a opção de política educacional feita pelo Estado Novo é

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    O Ministério da Educação foi criado no Brasil em 14 de novembro de 1930 como o nome de Ministério da Educação e Saúde Pública. Sua criação foi um dos primeiros atos do Governo Provisório de Getúlio Vargas, que havia tomado posse em 3 de novembro.

    O primeiro ministro da Educação, , veio de Minas Gerais. Sua nomeação foi uma compensação do governo federal a Minas pela participação na Revolução de 1930, mas resultou também da pressão de setores conservadores da Igreja Católica, liderados por .  já acumulava uma experiência de reformador da educação em Minas Gerais na década de 1920. A reforma que fez no ensino primário e normal do estado foi pioneira no país. Seguia os postulados da "Escola Nova", que haviam chegado ao Brasil pelas mãos de educadores como  e  após a Primeira Guerra Mundial.

    As principais medidas tomadas por  na pasta da Educação e Saúde Pública datam de abril de 1931. Nessa ocasião foi assinado um decreto que afirmava ser preferível o sistema universitário ao das escolas superiores isoladas e que estabelecia, como exigência para a fundação de uma universidade, a existência de três unidades de ensino superior - as Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia ou, no lugar de uma delas, a Faculdade de Educação, Ciências e Letras. Outra medida importante foi a reforma do ensino secundário.

    Com a demissão de  em 16 de setembro de 1932, outro mineiro assumiu o ministério: Washington Pires. Em 25 de julho de 1934, este seria substituído por , igualmente representante de Minas Gerais.

  • Questão Top parabens para o criador


ID
1607167
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O início do governo do presidente Fernando Collor (1990-1992) foi marcado pelo anúncio das medidas econômicas para pôr fim à hiperinflação. Foram medidas que compuseram o plano Collor 1, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Troca da moeda
    O Cruzado Novo (NCz$) foi substituído pelo Cruzeiro (Cr$), com dois propósitos: permitir o bloqueio sem ferir a lei, já que os recursos seriam devolvidos em uma moeda diferente; e marcar a mudança da política econômica
     

    (B)    ta invertida a troca

  • Collor voltou com o Cruzeiro


ID
1607170
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Dia 20 de fevereiro de 2012, no estádio de futebol na cidade de Oruru, um incidente marcou o jogo entre o Corinthians e o time boliviano San José. Um sinalizador disparado por torcedor corintiano atingiu o jovem boliviano Kevin Douglas, de apenas 14 anos de idade. Um adolescente brasileiro se declarou o autor do disparo. Considerando o que estabelece a Constituição da República Federativa do Brasil e o Estatuto da Criança e do Adolescente, é CORRETO afirmar que o adolescente brasileiro

Alternativas
Comentários
  • (D)

    a) será extraditado para a Bolívia, onde responderá pela prática do delito.

    Errado,pois,
    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

    b)não será extraditado, mas poderá cumprir, no Brasil, a pena de prisão.
    Errado, uma vez que, cumprirá medida socioeducativa por ser menor.

    c)não será extraditado e, como o ato ocorreu na Bolívia, ele não será submetido à lei brasileira
    .Errado,porquanto, será submetido à lei brasileira 

  • acertei, mas, até agora, não sei onde fica Oruru.

    a questão deveria deixar claro onde fica essa cidade.


ID
1607173
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

As alternativas abaixo contêm direitos que foram retirados do texto da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. É exemplo de direitos humanos fundamentais de 2ª dimensão o que está indicado em

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar? Já fui marcando logo a letra "a" por pensar que ela traz uma ideia de igualdade :(

  •  DIREITOS FUNDAMENTAIS DE 2° GERAÇÃO/DIMENSÃO - IGUALDADE : são direitos sociais e o Estado faz prestação e, possui caráter positivo.

    Observe o conteúdo do inciso XIII do Art.7° na CF (CAPÍTULO II - Direitos Sociais): 

    "XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;"


    GABARITO: C



    Bons estudos!

  • larissa, se você parar pra analisar, a alternativa a), assim como b) e d),  falam sobre direitos individuais (civis e politicos), que está elencado no art 5 da CF, portanto se refere a um direito de primeira dimensão.

    por outro lado a alternativa c) fala sobre o direito ao TRABALHO, elencando no rol dos direitos sociais. este sim faz referência aos direitos de segunda dimensão (sociais, culturais economicos). apesar do inciso "XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;" estar também no artigo 5º da CF, o direito ao trabalho esta explicitamente elencado no caput do art 6, da CF, que fala sobre os direitos sociais.

  • Se você observar direito vai ver que a letra A,B e D fala de direitos de primeira geração enquanto a C aborda o direito de segunda geração.


    Espero ter ajudado.


  • Os direitos fundamentais de primeira dimensão são os ligados ao valor liberdade, são os direitos civis e políticos. São direitos individuais com caráter negativo por exigirem diretamente uma abstenção do Estado, seu principal destinatário.

    Ligados ao valor igualdade, os direitos fundamentais de segunda dimensão são os direitos sociais, econômicos e culturais. São direitos de titularidade coletiva e com caráter positivo, pois exigem atuações do Estado.

    Os direitos fundamentais de terceira geração, ligados ao valor fraternidade ou solidariedade, são os relacionados ao desenvolvimento ou progresso, ao meio ambiente, à autodeterminação dos povos, bem como ao direito de propriedade sobre o patrimônio comum da humanidade e ao direito de comunicação. São direitos transindividuais, em rol exemplificativo, destinados à proteção do gênero humano.

    Por fim, introduzidos no âmbito jurídico pela globalização política, os direitos de quarta geração compreendem os direitos à democracia, informação e pluralismo.

  • bizu:

    primeira dimensão: buscaram liberdade;

    segunda dimensão: a liberdade demais é ruim, quiseram ajuda; igualdade...

    terceira dimensão: vamos ser amigos? fraternidade...

    só lembrar da "l.i.F"

  • Primeira dimensão: Liberdade → Pensa assim: O estado tem que me deixar tranquilão, me respeitar.

    Direitos Civis e Políticos

    Segunda dimensão: Igualdade → Pensa assim: Koe estado, cansei de tu me deixando muito livre, faz umas paradas aí pra mim.

    Direitos Sociais, econômicos e culturais

    Terceira dimensão: Fraternidade → Pensa assim: Estado tem que progredir

    Direitos difusos


ID
1607176
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo.

I. Os direitos civis e políticos são, comumente, chamados pela doutrina de direitos de oposição perante o Estado.

II. Os direitos econômicos, sociais e culturais caracterizam-se por outorgarem ao indivíduo direitos a prestações sociais estatais, de tal forma que são necessárias intervenções do Estado no sentido de viabilizar, através de políticas públicas, o acesso a tais direitos.

Está CORRETA a alternativa

Alternativas
Comentários
  • As duas afirmativas são verdadeiras.

  • b) As duas afirmativas são verdadeiras.

     

     

     

    Os direitos fundamentais de primeira dimensão estão presentes em todas as Constituições das sociedades democráticas e são integrados pelos direitos civis e políticos, como exemplo citamos o direito à vida, à intimidade, à inviolabilidade de domicílio, à propriedade, a igualdade perante a lei etc.  São os direitos de liberdade, pois são fruto do pensamento liberal burguês, de caráter fortemente individualista, aparecendo como uma esfera limitadora da atuação do Estado, isto é, demarcando uma zona de não-intervenção do Estado nas liberdades do indivíduo.

     

    já a segunda dimensão dos direitos fundamentais reclama do Estado uma ação que possa proporcionar condições mínimas de vida com dignidade, são os direitos sociais, econômicos e culturais. Sempre buscando diminuir as desigualdades sociais, notadamente proporcionando proteção aos mais fracos. Importante mencionar que os direitos de segunda dimensão não negam, tampouco exclui os direitos de primeira dimensão, mas a estes se somam.

     

     

    FONTE: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=artigos_leitura_pdf&%20artigo_id=4528

  • Apenas complemento com uma afirmação que já fora alvo de prova:

    I) Os direitos civis e políticos são de aplicação imediata

    Já os direitos econômicos, sociais e culturais são progressivos.

    PIDCP - aplicação imediata

    PIDESC - aplicação progressiva

    Ver : Q489346

  • Errei a questão por confundir oposição com imposição. Este se refere aos direitos de segunda geração.

  • A primeira passa a ideia de um Estado ausente e a segunda de um Estado prestacionista.

  • Sobre o tema, Paulo Bonavides ministra:

    “Os direitos da primeira geração são os direitos da liberdade, os primeiros a constarem do instrumento normativo constitucional, a saber, os direitos civis e políticos, que em grande parte correspondem, por um prisma histórico, àquela fase inaugural do constitucionalismo do Ocidente.

    […]

    Os direitos de primeira geração ou os direitos de liberdade têm por titular o indivíduo, são oponíveis ao Estado, traduzem-se como faculdades ou atributos da pessoa que ostentam na subjetividade que é seu traço mais característico; enfim, são direitos de resistência ou de oposição perante o Estado


ID
1607179
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Constituição do Estado de Minas Gerais, é vedado ao Estado

Alternativas
Comentários
  • C) estabelecer culto religioso ou igreja, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou com seus representantes relações de dependência ou de aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público. 




    Constituição do Estado de Minas Gerais 



    Art. 5º – Ao Estado é vedado: 

    I – estabelecer culto religioso ou igreja, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou com seus representantes relações de dependência ou de aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; 

    II – recusar fé a documento público; 

    III – criar distinção entre brasileiros ou preferência em relação às demais unidades e entidades da Federação.

ID
1607182
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Quando o autor do ato infracional for uma criança, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) prevê a possibilidade de aplicação das seguintes medidas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Se for criança não poderá ser internada, portanto, letra A está incorreta sendo a resposta da questão por consequência.


  • Criança não sofre medida socioeducativa , mas sim medida protetiva.  

  • a) internação em estabelecimento educacional.



    LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990



    Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar,dentre outras, as seguintes medidas: 


    I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; 


    II - orientação, apoio e acompanhamento temporários; 


    III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; 


    IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente; 


    V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; 


    VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras etoxicômanos;


    VII - acolhimento institucional;


    VIII - inclusão em programa de acolhimento familiar; 


    IX - colocação em família substituta. 

  • criança só sofre medidia protetiva 

  • A alternativa "A" está incorreta, pois a medida de "internação em estabelecimento educacional" é exclusiva dos adolecentes, conforme o art. 112, inciso VI, do ECA.

    Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas:

    I - advertência;

    II - obrigação de reparar o dano;

    III - prestação de serviços à comunidade;

    IV - liberdade assistida;

    V - inserção em regime de semi-liberdade;

    VI - internação em estabelecimento educacional;

    VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.

    O inciso VII prevê a possibilidade de aplicação de qualquer das medidas previstas no art. 101, I a VI também aos adolescentes:

    Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98*, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:

    VI - orientação, apoio e acompanhamento temporários. (Alternativa B)

    III - matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental. (Alternativa C)

    VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos. (Alternativa D).

    Art. 105. Ao ato infracional praticado por criança corresponderão as medidas previstas no art. 101.

    Gabarito: Letra A.

  • A

    CRIANÇA NUNCA, JAMAIS FICARA INTERNADA.

  • Internação em estabelecimento educacional é uma medida prevista para ADOLESCENTE.

    Questão mal elaborada.

  • GAB A

    Cuidado com o Exceto KKKKKKKKKK

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que assinale o item incorreto, no tocante a medida de proteção que não é aplicada às crianças. Vejamos:

    a) internação em estabelecimento educacional.

    Errado e, portanto, gabarito da questão. A internação, na verdade, é uma medida socioeducativa. Aplicável, deste modo, somente aos adolescentes. Inteligência do art. 112, VI, ECA: Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas: VI - internação em estabelecimento educacional;

    b) orientação, apoio e acompanhamento temporários.

    Correto. Trata-se de medida específica de proteção aplicável às crianças, nos termos do art. 101, II, ECA: Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: II - orientação, apoio e acompanhamento temporários;

    c) matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental.

    Correto. Trata-se de medida específica de proteção aplicável às crianças, nos termos do art. 101, III, ECA: Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: III - matrícula e freqüência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental;

    d) inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos.

    Correto. Trata-se de medida específica de proteção aplicável às crianças, nos termos do art. 101, VI, ECA: Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;

    Gabarito: A


ID
1607194
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Considere a reação balanceada de combustão do metano e seu calor de combustão: 

CH4(g) + 2 O2(g) ->CO2(g) + 2 H2O(g) ΔH = -802 kJ


Se utilizarmos 4 mol de CH4 e 4 mol de O2 para uma nova reação, a quantidade de calor liberada será de 

Alternativas
Comentários
  • o metano possuía inicialmente 1 mol e o O2 possuía 2 mols... conforme está escrito na equação.

    ele diz para usar o metano em 4 mols (4 vezes) o valor atual e o O2 em 4 mols 2 vezes o valor atual.

    eu fui pela logica de que apesar de aumentar 4x o metano so metade disso vai reagir com o O2, pois esse so aumentou de 2 pra 4....

    logo a energia liberada seria somente o dobro e não 4 vezes a mais.


    é essa a logica mesmo?

  • Thiago está correto, ficará 2 mols de  CH4 em excesso. 


ID
1607212
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Desde que começou a epidemia de AIDS, mais de 60 milhões de pessoas foram infectadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV, passando a ser a principal causa de mortalidade na África subsaariana, e a quarta causa em todo o mundo.Assim revelou o último boletim publicado pelo programa das Nações Unidas contra a AIDS, a ONUAIDS, em Genebra.

Relacionando o número de pessoas infectadas pelo HIV às formas de transmissão, a melhor explicação para esse número é dada por:

Alternativas
Comentários
  • Persistência nas relações sexuais sem preservativos.


ID
1607215
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Ao se fazer uma medida, do ponto de vista científico, são necessárias regras de tal maneira que, em qualquer lugar do planeta, essa mesma medida possa ser feita por outras pessoas, dentro dos mesmos critérios. Dentro desses critérios, uma pessoa deve escrever o resultado da medida com todas as casas métricas que ela consegue ler no aparelho, mais a primeira casa que ela consegue ainda avaliar. Por exemplo, ao usar uma régua escolar, que é milimetrada, para fazer uma medida, uma pessoa poderia obter, do ponto de vista de algarismos significativos (critérios científicos), a medida:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão é confusa, mas eu achei uma explicação que me ajudou a entender.

    Segue o  link:

    http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/fex2001/materiais/Medidas_e_Algarismos.pdf

  • GAB D
     

     

  • Régua decimetrada = 2 algarismos significativos
    Régua centimetrada = 3 algarismos significativos
    Régua milimetrada = 4 algarismos significativos

  • 9,5 também poderia ser calculado assim como 12,6. Mas seguindo os critérios do enunciado o ideal seria uma medida com um número decimal que você pudesse calcular além do que é mostrado no aparelho.


ID
1607218
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Força resultante corresponde à soma de todas as forças que atuam em um corpo. Seja um corpo que tenha sido arremessado verticalmente para cima, atinja uma altura máxima e volte ao local de onde tenha sido arremessado. Considere que a resistência do ar tenha sido desprezível durante essa movimentação. Sobre a força resultante que atua no corpo durante a sua movimentação, é CORRETO afirmar que ela é vertical

Alternativas
Comentários
  • A unica força que atua é a força gravitacional" ou força peso", que é dirigida para o centro da terra !!

  • se o corpo é arremessado para cima, então a resultante da força não seria para cima, pois é onde o vetor velocidade estará apontado, e como seu deslocamento é para cima, a força de arremesso ainda ganha da força peso.

  • Analisando a fórmula da Segunda Lei de Newton, Força Resultante=massa x aceleração, vemos que a força resultante está intimamente ligada à aceleração. Sabendo que o sentido e a direção da aceleração é igual ao sentido e a direção da força resultante, já que são duas grandezas vetoriais, podemos facilmente determinar a força resultante que atua no corpo durante a sua movimentação. Durante a subida a aceleração tem direção vertical e sentido para baixo (contrário ao movimento) e na descida tem direção vertical e sentido para baixo ( sentido a favor do movimento), logo a força resultante será para baixo, tanto na subida quanto na descida.

    Resposta: (B)


ID
1607221
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Sabemos que o som são ondas que se propagam num meio material. No vácuo, não há sons. Duas pessoas conversam. A voz de Marina é mais aguda do que a de Francisco. Em relação às ondas sonoras que cada um deles emite, é CORRETO afirmar que o comprimento de onda dos sons de Francisco é

Alternativas
Comentários
  • Frequencia = 1/tempo

    Voz Mais Aguda = Frequencia Maior 

    Ou seja a Voz de Mário é mais grave , portanto tem frequencia menor , acarrentando um tempo maior 

    Frequencia maior = tempo menor 

    Comprimento de onda= Velocidade x Tempo

    Grandeza diretamente proporcional 

     

    A  voz de Mário tem um comprimento maior e a velocidade se mantem constante (IGUAL)

     

    A

  • Na verdade a velocidade de propagação se dá pela fórmula:

    Velocidade= Comprimento de Onda X Frequência


ID
1607224
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Numa residência, todos os aparelhos elétricos são ligados a uma mesma tensão elétrica. Sabemos que a resistência elétrica de um aparelho elétrico é inversamente proporcional à corrente que por ele passa. Nessa residência, estão ligados um chuveiro de 5.300 watts, uma lâmpada de 60 watts e um ferro elétrico de 1.000 watts.

Em relação a esses três aparelhos, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • P = Riˆ2 ou P = V/R, ou seja   maior o P menor o R

    item B)

  • A resistência elétrica de um aparelho elétrico é inversamente proporcional à corrente que passa por ele.

    Resumindo. . .

    i= Corrente elétrica

    R= Resistência

    ⬆️ i ⬇️ será a R...

    ⬆️ R ⬇️ i.


ID
1607227
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Três alunos, Paulo, Joana e Rafael, discutiam sobre o experimento de Rutherford e fizeram as seguintes afirmações:

  • Paulo: Rutherford percebeu que a carga positiva do átomo não poderia estar espalhada por todo o átomo, mas sim concentrada num local muito menor que o próprio átomo.
  • Joana: O experimento permitiu a Rutherford a descoberta do elétron, contrariando a ideia que havia na época de que o átomo fosse indivisível.
  • Rafael: No experimento, Rutherford percebeu que os elétrons só poderiam se mover em determinadas órbitas em torno do núcleo, pois, nessas órbitas, os elétrons não emitiriam energia.

Está(ão) CORRETA(S) apenas a(s) afirmação(ões) feita(s) por:

Alternativas
Comentários
  • Paulo: Correto, a energia positiva de um átomo se concentra em seu núcleo, que é bem menor quando comparado ao tamanho do átomo. (Em comparação com o núcleo, os campos de elétrons são bem maiores).

    Joana: Justificativa errada. "contrariando a ideia que havia na época de que o átomo fosse indivisível."

    Rafael: Errado. Rutherford não percebeu isso, mas sim Niels Bohr. Rutherford acreditava que os elétrons giravam a órbita de um átomo de forma espiralar, aproximando-se cada vez mais do núcleo do átomo, até se chocar. Mas hoje, sabemos que não é bem assim... Para que um elétron se desloque de sua órbita e fique mais próximo do núcleo, ele precisa perder energia. Para que um elétron se desloque e fique mais longe do núcleo, ele precisa ganhar energia. Detalhe: Sempre que um elétron absorve energia e se desloca de camada, e essa energia é liberada momentos depois em forma de ondas eletromagnéticas.

    Me corrijam se eu estiver em algo, por gentileza.


ID
1607230
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

FAT IS BEAUTIFUL? 

    Americans are fat, they are getting fatter and as soon as they out eat the South Sea Islanders, they will be the fattest people in the world. This alarming message, from the journalist Greg Critter, has helped promote the provocative bestseller Fat Land. It reveals that six out of every 10 Americans are already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, by 2050 all of them will be. So what should they do about it

      There is an obvious and a not-so-obvious answer to this question. Greg Critser provides the conventional solution: they should eat more carefully and do more exercise. He traces the expanding American waistline to Earl Butz, President Nixon’s foul-mouthed Secretary of Agriculture, who drastically brought down food prices in the ‘70s by introducing subsidies for farming. The other great architect of obesity was David Wallerstein, the McDonalds executive who discovered super sizing- offering vast single portions of food so people eat the equivalent of the double helpings that they were too embarrassed to ask for.

     But the issue has another reaction: not “I’m fat, so what can I do about it?” but “I’m fat, so what?” This is the line taken by fat activists and size awareness advocates. They believe that there is nothing wrong with being overweight: negative attitudes towards large people are simply prejudices that need to be fought.

     In part perhaps due to fat liberationists, the USA is changing its views on size. The fashion press, for instance, recently announced that “fat is the new thin.” According to American Vogue the voluptuously curved Kate Winslet, Jennifer Lopez and Kelly Osbourne are much more attractive than the “stick-thin” Hollywood stereotypes. There is also a popular backlash against “self-hating” attitudes of an older generation that was inspired by feminism and sexual liberation to try always be perfect and in control.

     In spite of this, one crucial factor seems destined to keep Americans trying to lose weight. Obesity, as Critser points out, is now - for the first time in the history - the disease of the poor, not the rich. And, in an aspirational society, if the well-off can see their feet, everyone else will want as well. 

Adapted from SPEAKUP n.196, pages 18 to 20. 

According to Greg Critser in 2050

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  •  It reveals that six out of every 10 Americans are already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, BY 2050 ALL OF THEM WILL BE.

    "A"


ID
1607233
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

FAT IS BEAUTIFUL? 

    Americans are fat, they are getting fatter and as soon as they out eat the South Sea Islanders, they will be the fattest people in the world. This alarming message, from the journalist Greg Critter, has helped promote the provocative bestseller Fat Land. It reveals that six out of every 10 Americans are already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, by 2050 all of them will be. So what should they do about it

      There is an obvious and a not-so-obvious answer to this question. Greg Critser provides the conventional solution: they should eat more carefully and do more exercise. He traces the expanding American waistline to Earl Butz, President Nixon’s foul-mouthed Secretary of Agriculture, who drastically brought down food prices in the ‘70s by introducing subsidies for farming. The other great architect of obesity was David Wallerstein, the McDonalds executive who discovered super sizing- offering vast single portions of food so people eat the equivalent of the double helpings that they were too embarrassed to ask for.

     But the issue has another reaction: not “I’m fat, so what can I do about it?” but “I’m fat, so what?” This is the line taken by fat activists and size awareness advocates. They believe that there is nothing wrong with being overweight: negative attitudes towards large people are simply prejudices that need to be fought.

     In part perhaps due to fat liberationists, the USA is changing its views on size. The fashion press, for instance, recently announced that “fat is the new thin.” According to American Vogue the voluptuously curved Kate Winslet, Jennifer Lopez and Kelly Osbourne are much more attractive than the “stick-thin” Hollywood stereotypes. There is also a popular backlash against “self-hating” attitudes of an older generation that was inspired by feminism and sexual liberation to try always be perfect and in control.

     In spite of this, one crucial factor seems destined to keep Americans trying to lose weight. Obesity, as Critser points out, is now - for the first time in the history - the disease of the poor, not the rich. And, in an aspirational society, if the well-off can see their feet, everyone else will want as well. 

Adapted from SPEAKUP n.196, pages 18 to 20. 

All the characteristics below prove that U.S.A. is changing its view and size, EXCEPT:

Alternativas

ID
1607236
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

FAT IS BEAUTIFUL? 

    Americans are fat, they are getting fatter and as soon as they out eat the South Sea Islanders, they will be the fattest people in the world. This alarming message, from the journalist Greg Critter, has helped promote the provocative bestseller Fat Land. It reveals that six out of every 10 Americans are already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, by 2050 all of them will be. So what should they do about it

      There is an obvious and a not-so-obvious answer to this question. Greg Critser provides the conventional solution: they should eat more carefully and do more exercise. He traces the expanding American waistline to Earl Butz, President Nixon’s foul-mouthed Secretary of Agriculture, who drastically brought down food prices in the ‘70s by introducing subsidies for farming. The other great architect of obesity was David Wallerstein, the McDonalds executive who discovered super sizing- offering vast single portions of food so people eat the equivalent of the double helpings that they were too embarrassed to ask for.

     But the issue has another reaction: not “I’m fat, so what can I do about it?” but “I’m fat, so what?” This is the line taken by fat activists and size awareness advocates. They believe that there is nothing wrong with being overweight: negative attitudes towards large people are simply prejudices that need to be fought.

     In part perhaps due to fat liberationists, the USA is changing its views on size. The fashion press, for instance, recently announced that “fat is the new thin.” According to American Vogue the voluptuously curved Kate Winslet, Jennifer Lopez and Kelly Osbourne are much more attractive than the “stick-thin” Hollywood stereotypes. There is also a popular backlash against “self-hating” attitudes of an older generation that was inspired by feminism and sexual liberation to try always be perfect and in control.

     In spite of this, one crucial factor seems destined to keep Americans trying to lose weight. Obesity, as Critser points out, is now - for the first time in the history - the disease of the poor, not the rich. And, in an aspirational society, if the well-off can see their feet, everyone else will want as well. 

Adapted from SPEAKUP n.196, pages 18 to 20. 

In the sentence “[…] they were too embarrassed to ask for […]”, to ask for means:

Alternativas

ID
1607239
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

FAT IS BEAUTIFUL? 

    Americans are fat, they are getting fatter and as soon as they out eat the South Sea Islanders, they will be the fattest people in the world. This alarming message, from the journalist Greg Critter, has helped promote the provocative bestseller Fat Land. It reveals that six out of every 10 Americans are already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, by 2050 all of them will be. So what should they do about it

      There is an obvious and a not-so-obvious answer to this question. Greg Critser provides the conventional solution: they should eat more carefully and do more exercise. He traces the expanding American waistline to Earl Butz, President Nixon’s foul-mouthed Secretary of Agriculture, who drastically brought down food prices in the ‘70s by introducing subsidies for farming. The other great architect of obesity was David Wallerstein, the McDonalds executive who discovered super sizing- offering vast single portions of food so people eat the equivalent of the double helpings that they were too embarrassed to ask for.

     But the issue has another reaction: not “I’m fat, so what can I do about it?” but “I’m fat, so what?” This is the line taken by fat activists and size awareness advocates. They believe that there is nothing wrong with being overweight: negative attitudes towards large people are simply prejudices that need to be fought.

     In part perhaps due to fat liberationists, the USA is changing its views on size. The fashion press, for instance, recently announced that “fat is the new thin.” According to American Vogue the voluptuously curved Kate Winslet, Jennifer Lopez and Kelly Osbourne are much more attractive than the “stick-thin” Hollywood stereotypes. There is also a popular backlash against “self-hating” attitudes of an older generation that was inspired by feminism and sexual liberation to try always be perfect and in control.

     In spite of this, one crucial factor seems destined to keep Americans trying to lose weight. Obesity, as Critser points out, is now - for the first time in the history - the disease of the poor, not the rich. And, in an aspirational society, if the well-off can see their feet, everyone else will want as well. 

Adapted from SPEAKUP n.196, pages 18 to 20. 

We can say that to Americans who are overweight:

Alternativas

ID
1607242
Banca
FUMARC
Órgão
CBM-MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

FAT IS BEAUTIFUL? 

    Americans are fat, they are getting fatter and as soon as they out eat the South Sea Islanders, they will be the fattest people in the world. This alarming message, from the journalist Greg Critter, has helped promote the provocative bestseller Fat Land. It reveals that six out of every 10 Americans are already overweight and that, if they continue to expand at the current rate, by 2050 all of them will be. So what should they do about it

      There is an obvious and a not-so-obvious answer to this question. Greg Critser provides the conventional solution: they should eat more carefully and do more exercise. He traces the expanding American waistline to Earl Butz, President Nixon’s foul-mouthed Secretary of Agriculture, who drastically brought down food prices in the ‘70s by introducing subsidies for farming. The other great architect of obesity was David Wallerstein, the McDonalds executive who discovered super sizing- offering vast single portions of food so people eat the equivalent of the double helpings that they were too embarrassed to ask for.

     But the issue has another reaction: not “I’m fat, so what can I do about it?” but “I’m fat, so what?” This is the line taken by fat activists and size awareness advocates. They believe that there is nothing wrong with being overweight: negative attitudes towards large people are simply prejudices that need to be fought.

     In part perhaps due to fat liberationists, the USA is changing its views on size. The fashion press, for instance, recently announced that “fat is the new thin.” According to American Vogue the voluptuously curved Kate Winslet, Jennifer Lopez and Kelly Osbourne are much more attractive than the “stick-thin” Hollywood stereotypes. There is also a popular backlash against “self-hating” attitudes of an older generation that was inspired by feminism and sexual liberation to try always be perfect and in control.

     In spite of this, one crucial factor seems destined to keep Americans trying to lose weight. Obesity, as Critser points out, is now - for the first time in the history - the disease of the poor, not the rich. And, in an aspirational society, if the well-off can see their feet, everyone else will want as well. 

Adapted from SPEAKUP n.196, pages 18 to 20. 

The crucial factor that can keep Americans trying to lose weight now is:

Alternativas