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Prova FUNCAB - 2010 - IBRAM - Assistente Técnico - z


ID
717478
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

O texto apresenta um relato onde descreve a beleza do Museu Nacional de Belas Artes, suas atividades e sua importância. Assinale a opção em que se apresenta a principal estratégia usada pelo autor para desenvolver seu relato.

Alternativas

ID
717481
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

Nas opções abaixo, o fragmento destacado do texto que melhor explicita o motivo pelo qual o autor considera o museu importante na vida de seu José é:

Alternativas

ID
717484
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

Pela leitura do texto, é possível reconhecer que o autor do relato é um:

Alternativas

ID
717487
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

No trecho “Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode participar das mediações.” (parágrafo 10), a palavra mediações a que o autor se refere representa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    O termo “mediação” se refere a um tipo de exposição em museus, no qual os visitantes podem fazer questionamentos sobre as obras para um mediador, um arte-educador que orienta os visitantes.

    Fonte: pdf alfa


ID
717490
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

“Contudo, quem receberia o maior legado seria o museu (...)”. A palavra contudo introduz o 11º parágrafo promovendo coesão textual, e exprime uma ideia de:

Alternativas
Comentários
  • alguém pode explicar por favor?



ID
717493
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

A alternativa em que as palavras destacadas pertencem, respectivamente, às classes gramaticais substantivo e adjetivo é:

Alternativas
Comentários
  • “Tratam-se de paredes compridas , (...).”

  • “Tratam-se de paredes compridas , (...).”

    paredes = Substantivo

    compridas = adjetivo

    ALTERNATIVA D


ID
717496
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz seu José). (parágrafo 6) Marque a opção em que se justificou, adequadamente, o emprego das aspas, neste fragmento.

Alternativas

ID
717499
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

O texto apresenta registros de linguagem coloquial. O fragmento retirado do texto que apresenta desvio de norma culta quanto à regência verbal é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra C

    Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição de Rodin, EM que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.”(parágrafo 8)


ID
717502
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

No fragmento retirado do texto, “Somente a esposa não conhece o Museu Nacional de Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.”, observa-se o uso correto da crase. A alternativa em que o emprego da crase está correto, de acordo coma norma culta da língua, é:

Alternativas
Comentários
  • A) antes de verbo. A conscientizar. Nunca.

    B) permitir o que? ( a visão ) A quem? ( ao visitante ). 2 obj Ind. Nunca. 

    C) removidos aos outros... antes de plural com preposicao sozinha tb nunca.

    D) deve-se  a quem? (aos museus ) o que ? A preservação. ... perceba também que o *se*, apassivador, transformou o Objeto direto em sujeito. 

    E) gabarito.  Se é acesso é acesso *a*, preposiçao, alguma coisa se juntando com o artigo feminino da cultura.


ID
717505
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

A opção em que aparecem, respectivamente, duas palavras acentuadas pelas mesmas regras de acentuação gráfica que as palavras prédios e sábado é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B!

    Paroxítona terminada em ditongo e proparoxítona.


ID
717508
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

Observe a concordância do verbo existir no trecho “Seu José, com o ar saudoso, lembra que não existem mais profissionais como antigamente (...).” A alternativa em que se substituiu o verbo existir pelo verbo haver, corretamente, atendendo à norma culta da língua e mantendo o mesmo tempo e modo verbais, é:

Alternativas
Comentários
  • Concordância verbal com verbos impessoais (Haver, Fazer, verbos de fenômenos atmosféricos)

    Quando os verbos não apresentam sujeito, sendo chamados de impessoais, a concordância verbal deverá ser feita sempre com a 3.ª pessoa do singular.

    Havia mesas e cadeiras suficientes para todos (verbos haver com sentindo de existir)

    Faz cinco anos que eu o conheci. (verbo fazer)

    Chovia todos os dias. (verbos de fenômenos atmosféricos)


ID
717511
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

Assinale a opção onde a palavra QUE estabelece a mesma relação morfossintática que em “Sabemos que o seu José está na porta do museu pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas (...)”, no parágrafo 2.

Alternativas
Comentários
  • ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA.

    Corrijam-me, se estiver errado.

  • O.S.S.OI

    sabemos ‘’de algo’’


ID
717514
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

A alternativa em que uma das palavras apresenta o processo de formação na língua diferente da outra é:

Alternativas
Comentários
  • C- Derivação prefixal e sufixal/ derivação sufixal.

     

    Derivação prefixal e sufixal ocorre quando há o acréscimo de prefixo e sufixo mas o acréscimo de apenas 1 deles é o suficiente para formar uma nova palavra. Ex: infelizmente, in-felizmente, infeliz-mente, in-feliz-mente.

     

    Gabarito C

  • a) deliciosas / quadradinhos. Derivação sufixal

     b) mediações / visitante. Derivação sufixal

     c) infelizmente / rapidamente.  Derivação prefixal e sufixal (Quando a retirada do prefixo ou sufixo ainda mantém uma palavra com sentido)/ derivação sufixal.

     d) habitual / saudoso. Derivação sufixal

     e) pipoqueiro / habilidades. Derivação sufixal


ID
717517
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

A opção em que o adjetivo em destaque está empregado no grau comparativo é:

Alternativas
Comentários
  • tão/como 

    tão/quanto 

    comparativo de igualdade.

  • gab E= tão/como; tão/quanto= comparativo de igualdade.

    a, b,d = adjetivos sem grau algum

    c= nem adjetivo é. é um substantivo


ID
717520
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PIPOCA TAMBÉM COMBINA COM MUSEU!

Seu José, todo sábado e domingo pela tarde, chega
com a sua carrocinha de pipoca e fica parado em frente ao
MuseuNacional de BelasArtes, noRio de Janeiro.
Sabemos que o seu José está na porta do museu
pelo cheirinho quente e doce de suas pipocas fresquinhas
que, suavemente, adentram o museu. São pipocas tão
apetitosas que os visitantes dão uma pequena pausa para
comprar alguns deliciosos saquinhos de pipoca. Com o
simples ato de parar em frente ao museu, os visitantes têm o
raro momento de observar a fachada do Museu Nacional de
Belas Artes. Tratam-se de paredes compridas, imponentes,
as quais quase não são percebidas no dia a dia agitado do
centro da cidade carioca.
No momento que o visitante para em frente ao
museu ele temalguns instantes de pura paz. Dali, observa-se
também o Teatro Municipal, em frente ao museu. Olhando
para a esquerda, podemos ver a Cinelândia e a Biblioteca
Nacional. À direita, podemos observar a longa Avenida Rio
Branco, tão comprida que os nossos olhos se perdem em
meio aos altos prédios e ao silêncio habitual dos finais de
semana.
Mas, seu José é um jovem senhor que gosta muito
de seu ofício. Como pipoqueiro, ele sabe de todas as
atividades que acontecem nos finais de semana no Museu
Nacional de Belas Artes e no Teatro Municipal. Quando tem
tempo, ele aproveita para fazer uma visitinha ao museu nos
domingos, dia que a entrada é gratuita. Ele lembra também
que, no próximo domingo, o Teatro Municipal irá realizar mais
um espetáculo por apenas um real. Mas, o que é um real em
meio a umTeatro tão bonito como aquele? Seu José, como ar
saudoso, lembra que não existem mais profissionais como
antigamente, afinal, quem construiu aqueles prédios fez uma
das obras mais bonitas e, como ele mesmo diz, é uma beleza
de construção, cheia de detalhes, curvinhas, quadradinhos,
estátuas femininas e pinturas perfeitas feitas nas paredes e
colunas.
Todos estes elementos fazemdo prédio umdosmais
bonitos da região.
“Como deve ser difícil desenhar e esculpir tais
formas perfeitas! O artista tinha grandes habilidades!” (Diz
seu José).
Mas seu José também leva a família para visitar o
Museu. Somente a esposa não conhece oMuseu Nacional de
Belas Artes, pois, aos sábados e domingos, ela vai à igreja.
Mas, os filhos de seu José, sempre que tem alguma grande
exposição, comparecempara fazer uma visitinha.
Entre as histórias contadas, ele lembra da exposição
de Rodin, em que a fila dava voltas e voltas no quarteirão.
Uma fila saía do museu e contornava o prédio pela direita e
outra fila saía do prédio e o contornava pela esquerda. Nesta
exposição, todos os filhos do seu José vieram!
Para não abandonar a sua carrocinha de pipocas,
ele realiza mais de uma visita. Cada vez que ele entra no
museu, visita uma sala diferente. Em cada final de semana,
entra, rapidamente, numa parte da exposição. Segundo ele, o
museu temmuitas coisas bonitas para se ver.
Pois é..., mas, infelizmente, o seu José não pode
participar das mediações. Ele não tem tempo! Mas se ele
pudesse, seria muito legal! Ele entenderia as intenções do
artista.
Contudo, quem receberia o maior legado seria o
museu, pois ele tem toda propriedade para contar, para o Museu Nacional de BelasArtes, o que ele ouve dos visitantes
e como ele mesmo percebe o museu. Isso porque, como ele
vende suas deliciosas pipocas na porta domuseu há 25 anos,
muitas são as histórias que ele tempara contar!!! Vale lembrar
que o museu existe há 71 anos. Aliás, como era a Av. Rio
Branco há 71 anos atrás? Como as pessoas se vestiam?
Como viviam?
Mas... quão importante é, para nós, profissionais de
museus, sabermos como o museu é importante na vida de
seu José!
Afinal, Pipoca tambémcombina commuseu!
(in www.museologiahoje.com.br/revistamuseologiahojehtml)

“Como as pessoas se vestiam? Como viviam?” (parágrafo 11).Observe, neste trecho, o emprego do pronome em destaque. A opção onde o pronome em negrito está corretamente empregado é:

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO ESTA COBRANDO COLOCAÇÃO PRONOMINAL , PRA OS NÃO ASSINANTES, LETRA B


ID
717523
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em casa ou no trabalho, a Internet é um mar de conexões onde navegar é preciso, compartilhando um mundo sem fronteiras. Dentre os diversos tipos de ferramentas disponíveis nesse ambiente, qual permite a conversação em tempo real?

Alternativas
Comentários
  • delicia

  • Vc meu amor!!!!!

ID
717529
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para o Programa de Qualificação de Museus para o Turismo, o Departamento de Difusão, Fomento e Economia dos Museus oferece em seu site o email demu@iphan.gov.br como um canal de comunicação com o público para esclarecer dúvidas, registrar reclamações e enviar sugestões. Ao mesmo tempo em que aproxima o público, esta facilidade acarreta a necessidade de gerenciar os emails. O Outlook Express pode ajudá-lo a gerenciar grandes volumes de emails de entrada com mais eficiência, de várias maneiras, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • e) excluindo manualmente mensagens, conforme o conteúdo de seus arquivos anexos.

  • Extrapolando um pouco o pensamento, o texto poderia se referir aos spams, e mesmo que cheguem muito spams na entrada de e-mail, os spams não são "excluídos",mas sim movidos para caixa de spam própria.

ID
717532
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na Internet, é necessário navegar conscientemente da mesma forma que zelamos pela nossa segurança no trânsito ou ao entrar e sair de nossas casas. Órgãos especializados no assunto recomendam algumas práticas que podem minimizar consideravelmente os riscos de ataque aos nossos computadores. Qual alternativa NÃO representa uma prática segura?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "Letra B".

  • Gab: Letra B

    NÃO representa uma prática segura Clicar em links somente de janelas do tipo pop-up. (esta é a redação original na prova)


ID
717538
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, após declaração de junta médica de que NÃO subsistem os motivos da aposentadoria, ocorre por meio de:

Alternativas
Comentários
  •  Art. 25, Lei 8.112. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: 

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou 

    II - no interesse da administração, desde que:                   

    a) tenha solicitado a reversão; 

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

    c) estável quando na atividade;

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;

    e) haja cargo vago.  

  • ReVersão é o Retorno do Velhinho (aposentado).


    Bons estudos!!!

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 8º, Lei 8.112/90. São formas de provimento de cargo público:

    I - nomeação;

    II - promoção;

    V - readaptação;

    VI - reversão;

    VII - aproveitamento;

    VIII - reintegração;

    IX - recondução.

    MACETE:

    Eu aproveito o disponível.

    Eu reintegro o servidor que sofreu demissão (Demissão de servidor estável invalidada por sentença judicial.

    Eu readapto o incapacitado.

    Eu reverto o aposentado.

    Eu reconduzo a inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.

    Dito isso:

    A. ERRADO. Posse.

    Art. 7º, Lei 8.112/90. A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

    B. CERTO. Reversão.

    Art. 25, Lei 8.112/90. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria.

    II - no interesse da administração, desde que: 

    a) tenha solicitado a reversão; 

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária; 

    c) estável quando na atividade; 

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;     

    e) haja cargo vago.  

    C. ERRADO. Promoção.

    promoção é forma de provimento derivado e vertical que possibilita ao servidor a progressão na carreira em que ingressou mediante prévia aprovação em concurso público. Ela deve acontecer, alternadamente, por antiguidade e merecimento.

    D. ERRADO. Aproveitamento.

    Art. 30, Lei 8.112/90. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

    E. ERRADO. Nomeação.

    Art. 9º, Lei 8.112/90. A nomeação far-se-á:

    I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira;

    II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos.               

    Parágrafo único. O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade. 

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
717541
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca das regras previstas na Lei n° 8.112/90, que tratam dos cargos públicos, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
717544
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Conforme dispõe a Constituição Federal, a administração pública direta e indireta obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Sobre o tema, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    A) Autarquia é pessoa jurídica de direito público, integrante da Administração Indireta.

     

    B) A Administração Indireta é composta de entidades, com personalidade jurídica própria.

     

    C) CORRETA.

     

    D) Administração Indireta é o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à respectiva Administração, têm o objetivo de desempenhar as atividades administrativas de forma descentralizada.

     

    E) A descentralização é a situação em que o Estado delega a atividade a entidades distintas daquelas que compõem sua estrutura funcional.

  • A - Errada - Autárquia é Pessoa Jurídica de Direito Público, que exerce atividades típicas da Administração. Ela é intengrante da estrutura da denominada Administração Pública Indireta.

     

    B - Erraada - A Administração Pública Indireta é formada pelo processo denominado de Descentralização Administrativa, neste processo, são criadas Entidades, dotadas de Personalidade Jurídica de direito Público (Autárquias / Fundações Públicas) e Entidades dotadas de Personalidade Jurídica de Direito Privado (Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista ou Fundações Públicas de Direito Privado).

    C - Correta -

    Empresas Públicas => Personalidade Jurídica de Direito Privado + Capital totalmente público.

    Sociedades de Economia Mista => Personalidade Jurídica de Direito Privado + Capital misto => a maioria do capital é público.

    D - Errada - Administração Direta é o conjunto de pessoas políticas que, vinculadas à respectiva Administração, têm o objetivo de desempenhar as atividades administrativas de forma CENTRALIZADA: União; Estados; DF e Municípios.

    E - Errada - A DESCENTRALIZAÇÃO é a situação em que o Estado delega sua atividade a entidades distintas daquelas que compõem sua estrutura funcional. 

    A Descentralização pode ser:

    Por Outorga => transfere a titulariedade e a execução do serviço => neste caso, à delegação ocorre para as pessoas jurídicas integrantes da adm.pública indireta.

    Por Delegação => transfere apenas a execução do serviço => mediante contrato ou ato administrativo => são as empresas concessionárias e/ou permissionárias de serviço público => essa transferência precede processo licitatório.

  • A questão exigiu conhecimento acerca do Decreto-Lei 200/1967.

    A- Incorreta. A Autarquia integra a Administração Indireta, e não a Administração Direta (art. 4º, II, a do Decreto-Lei 200/1967).

    B- Incorreta. A Administração Direta (e não a Indireta) é composta de órgãos sem personalidade jurídica própria. Já a Administração Indireta é composta de entidades com personalidade jurídica própria. Eis o art. 4º do Decreto-Lei 200/1967:

    Art. 4º. A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: a) Autarquias; b) Emprêsas Públicas; c) Sociedades de Economia Mista; d) Fundações públicas.” 

    C- Correta. Assertiva em consonância com o art. 5º, II do Decreto-Lei 200/1967: “Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.”

    D- Incorreta. Esse é o conceito de Administração Indireta, e não Direta. O conceito de Administração Direta consta no art. 4º, I do Decreto-Lei 200/1967: “A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.”

    E- Incorreta. Esse é o conceito de descentralização, e não de centralização. Vejamos o art. 11 do Decreto-Lei 200/1967: “A delegação de competência será utilizada como instrumento de descentralização administrativa, com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, situando-as na proximidade dos fatos, pessoas ou problemas a atender.

    GABARITO DA MONITORA: “C”


ID
717547
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre licitação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra a: CORRETA.

    Art. 24, Lei . 8666. É dispensável a licitação:

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

     

    Letra b: INCORRETA.

    Art. 22, § 5º, Lei n. 8.666. Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. 

     

    Letra c: INCORRETA.

    Art. 25, Lei. n. 8.666.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

     

    Letra d: INCORRETA.

    Art. 22, § 2º, Lei n. 8.666. Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

     

    Letra e: INCORRETA.

    Art. 22, § 1º, Lei n. 8.666. Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93.

    A. CERTO.

    Art. 24, Lei 8.666/93. É dispensável a licitação:

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem.

    B. ERRADO.

    Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 – Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias

    Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 – Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

    C. ERRADO.

    Art. 25, Lei 8.666/93. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    D. ERRADO.

    Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.

    E. ERRADO.

    Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
717550
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos atos administrativos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    A) INCORRETA. A execução de ato administrativo não depende de prévia autorização do Poder Judiciário.

     

    B) INCORRETA. A presunção de legitimidade e veracidade não é absoluta, tanto que um ato administrativo pode ser anulado se for provada a sua ilegalidade.

     

    C) CORRETA.

     

    D) INCORRETA. Nem todos os atos administrativos dependem de motivação, a qual se caracteriza pela exposição dos motivos que levaram a Administração a produzir determinado ato. A nomeação e a exoneração de cargos em comissão, por exemplo, são atos que prescindem de motivação.

     

    E) INCORRETA. O conceito abordado pela assertiva se refere ao elemento finalidade. Já a competência é o poder atribuído pela lei ao agente para a prática do ato administrativo.


ID
717553
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ainda sobre os atos administrativos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • D)

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/requisitos-dos-atos-administrativos/60962

  • Correta, D

    A - Errada -> Nada é absoluto.

    B - Errada -> O objeto é o efeito jurídico que o ato produz. Exemplo: Ato administrativo de Demissão -> objeto é a DEMISSÃO.

    C - Errada -> O elemento FORMA, do ato administrativo, é vinculado.

    E - Errada -> Se o ato administrativo apresentar vício sanável, ele poderá sim ser convalidado. 

    Elementos do ato que podem ser convalidados:

    - Competência -> desde que não exclusiva.
    - Forma -> desde que não essencial a existência do ato.

    Lembrando que a convalidação possui efeitos retroativos, ou seja, ex tunc.

  • Em rápidas palavras, podemos definir cada um desses elementos da seguinte forma:


    a) competência: poder legal conferido ao agente para o desempenho de suas atribuições;

    b) finalidade: o ato administrativo deve se destinar ao interesse público (finalidade geral) e ao objetivo diretamente previsto na lei (finalidade específica);

    c) forma: é o modo de exteriorização do ato;

    d) motivo: situação de fato e de direito que gera a vontade do agente que pratica o ato;

    e) objeto: também chamado de conteúdo, é aquilo que o ato determina, é a alteração no mundo jurídico que o ato se propõe a processar, ou seja, o efeito jurídico do ato.

     

    Fonte: Herbert Almeida - Estratégia Concursos


ID
717556
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre a Lei n° 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO - não se admite a delegação de competência no âmbito da Administração Pública.

    Lei 9.784/99, Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

     

     

    b) ERRADO - não se admitirá a desistência do pedido formulado em processo administrativo.

     Lei 9.784/99 - Art. 51. O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.

     

     

    c) ERRADO - a administração deve revogar seus atos, quando eivados de vício de legalidade.

    Lei 9.784/99  - Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

     

    * Anula-se os atos ilegais.

    * Revoga-se os atos incovenientes e inoportunos. (mérito administrativo - juízo de valor)

     

     

    d) CORRETO os atos administrativos que limitem direitos ou interesses deverão ser motivados, devendo conter a indicação dos fatos e fundamentos jurídicos.

    Lei 9.784/99 - Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

     

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

     

     

    e) ERRADO - o processo administrativo somente pode ser iniciado a pedido do interessado.

     

    Lei 9.784/99 - Art. 2º A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

     

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    [...]

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

     

    [...]

     

    Art. 5º O processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou a pedido de interessado.

     

    Trata-se do Princípio da Oficialidade, que assegura a possibilidade de instauração do processo por iniciativa da Administração, independentemente de provocação do administrado e ainda a possibilidade de impulsionar o processo, adotando todas as medidas necessárias a sua adequada instrução.

     

    Essa executoriedade, sendo inerente à atuação administrativa, existe mesmo que não haja previsão legal; como a Administração Pública está obrigada a satisfazer ao interesse público, cumprindo a vontade da lei, ela não pode ficar dependente da iniciativa particular para atingir os seus fins.

     

     

    Di Pietro - Direito Administrativo - 30ª edição.

  • Correta, D

    A - Errada - 
    É admita a Delegação e Avocação de competências:

    Delegação => para órgãos hierarquicamente subordinados OU não.
    Avocação => somente de órgãos hierarquicamente subordinados.

    B - Errada O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.

    C - Errada - 

    PODE => revogar => atos válidos/legais => por razões de oportunidade e conveniência => tem efeitos não retroativos, ou seja, ex nunc.
    DEVE => anular => atos invalidos/ilegais => por motivos de ilegalidade => tem efeitos retroativos, ou seja, ex tunc.

    E - Errada - O processo administrativo federal poderá ser iniciado tanto a PEDIDO quanto de OFÍCIO.

  • A questão exigiu conhecimento acerca da Lei 9.784/99 (Lei do Processo Administrativo Federal).

    A- Incorreta. É permitida a delegação de competência, nos termos definidos no art. 12 da lei 9.784/99: “Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

    B- Incorreta. É possível haver tanto a desistência total quanto parcial do pedido formulado, nos termos do art. 51 da lei 9.784/99: “O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.

    C- Incorreta. A Administração deve anular (e não revogar) os atos eivados de vício de legalidade, conforme o art. 53 da lei 9.784/99: “A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

    D- Correta. Assertiva em consonância com o art. 50, I da lei 9.784/99: “Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses.”

    E- Incorreta. O processo administrativo também pode ser iniciado do ofício, conforme o art. 5º da lei 9.784/99: “O processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou a pedido de interessado.”

    GABARITO DA MONITORA: “D”


ID
717559
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca dos direitos e garantias disciplinados no texto da Constituição Federal, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A- Art. 5º  XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;

     

    B- Art. 5º LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

     

    C- Art. 5º  LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

     

    D- Art. 5º LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;

     

    E- Gabarito!

    Art. 5º LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

     a) partido político com representação no Congresso Nacional;

     

  • LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) 1 - organização sindical, 2 - entidade de classe ou 3 - associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

  • Essa C ai ficou muito tosca, pqp!

  • Sobre a alternativa "A",

    No caso de sindicatos e associações, não se exige que os mesmos apresentem autorização expressa de cada um de seus associados em juízo, bastando uma autorização genérica em seus estatutos sociais. No que se refere a entidade de classe é necessário a autorização!

  • Alternativa C está completamente enchendo linguiça, como vou avaliar se está certo ou errado algo que está suprimido? Esse tipo de questão se faz por eliminação mesmo, pois a C não da nem para considerar qualquer coisa.

  • A legitimidade ativa para impetrar mandado de segurança foi limitada tanto pela Constituição como pela lei infra.

    Os autorizados a ingressar a ação, de acordo com o artigo 5º, inciso LXX do texto Constitucional (hipóteses repetidas no artigo 23 da Lei 12.016/09) são:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) organização sindical;

    c) entidade de classe;

    d) associação.

  • Nessa letra C, o examinador comeu mosca.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre direitos e garantias fundamentais. 

    A– Incorreta – Deve haver autorização expressa. Art. 5º, XXI, CRFB/88: “as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente”.

    B– Incorreta – A ação popular é proposta pelos cidadãos. Art. 5º, LXXIII, CRFB/88: “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”.

    C- Incorreta – O instrumento correto é o mandado de injunção, não o habeas data. Art. 5º, LXXI, CRFB/88: “conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania”.

    D- Incorreta – A obrigação existe apenas em relação àqueles economicamente hipossuficientes. Art. 5º, LXXIV, CRFB/88: “o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos”.

    E- Correta - É o que dispõe o art. 5º, LXX, CRFB/88: “o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: a) partido político com representação no Congresso Nacional; b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados”.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa E.


ID
717562
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Sobre o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado no Decreto n° 1.171/94, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação
    constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    Logo: Letra B.

  • GABARITO: LETRA B

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    FONTE:  DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.


ID
717565
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a alternativa que está de acordo com as regras que dispõe sobre a organização político-administrativa do Estado, previstas na Constituição Federal.

Alternativas
Comentários
  • GAB: E
     

    Art 18


    a) § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    b) § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. 

    c) § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    d) fundamentação na letra "c"

    e) Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. (caput)

  • Gab. D


    A letra E excluiu o Distrito Federal.

  • GABARITO = D

    PM/SC

    DEUS

  • resposta correta é a letra D porém tem informação faltando pra que estaja corretamente assinalada.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios preservarão a continuidade e a unidade histórico-cultural do ambiente urbano, far-se-ão por lei estadual, obedecidos os requisitos previstos em lei complementar estadual, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações diretamente interessadas."

  • A letra D está correta

    *obs:

    DEPENDE

    X|DIFERENTE|X

    EXCLUSIVO,APENAS, ÚNICO

  • A letra E não está errada. Está incompleta. Se fosse Cespe provavelmente o gabarito seria Certo...

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre organização político-administrativa. 

    A– Incorreta - Os Territórios integram a União. Obs.: não há territórios no Brasil atualmente, pois os que existiam foram transformados em Estados ou extintos pela CRFB/88. Art. 18, § 2º, CRFB/88: "Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar". Art. 14, ADCT da CRFB/88: "Os Territórios Federais de Roraima e do Amapá são transformados em Estados Federados, mantidos seus atuais limites geográficos". Art. 15, ADCT da CRFB/88: "Fica extinto o Território Federal de Fernando de Noronha, sendo sua área reincorporada ao Estado de Pernambuco".

    B– Incorreta - A Constituição estabelece procedimento específico em seu art. 18, § 4º: "A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei".

    C- Incorreta - Há previsão constitucional de desdobramento. Art. 18, § 3º, CRFB/88: "Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar".

    D- Correta - É o que dispõe o art. 18, § 4º, CRFB/88: "A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei".

    E- Incorreta - Também compreende DF. Art. 18, CRFB/88: "A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
717568
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca das regras previstas na Constituição Federal, que dispõem sobre a cultura, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • CF 88 - Seção II - DA CULTURA - 

     

    Art. 215 (...)

    E) § 1º O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

     

    A) 2º A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.

    ...

    C)  3º A lei estabelecerá o Plano Nacional de Cultura, de duração plurianual, visando ao desenvolvimento cultural do País e à integração das ações do poder público que conduzem à: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 48, de 2005)

    I defesa e valorização do patrimônio cultural brasileiro; 

    II produção, promoção e difusão de bens culturais; 

    III formação de pessoal qualificado para a gestão da cultura em suas múltiplas dimensões;

    IV democratização do acesso aos bens de cultura; 

    V valorização da diversidade étnica e regional

     

    B) Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:

    I - as formas de expressão;

    II - os modos de criar, fazer e viver;

    III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;

    IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais;

    D) V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre cultura. 

    A– Incorreta – A fixação de tais datas é feita por lei, não decreto. Art. 215, § 2º, CRFB/88: “A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais”.

    B- Incorreta – Os bens imateriais também constituem o patrimônio. Art. 216, CRFB/88: “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (...)”.

    C– Incorreta – O plano nacional de cultura tem duração plurianual. Art. 215, § 3º, CRFB/88: “A lei estabelecerá o Plano Nacional de Cultura, de duração plurianual, visando ao desenvolvimento cultural do País e à integração das ações do poder público que conduzem à: (...) V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico”.

    D- Correta - É o que dispõe o art. 216, CRFB/88: “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (...)”.

    E- Incorreta – O Estado está obrigado a proteger tais manifestações, sem ressalvas. Art. 215, § 1º, CRFB/88: “O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional”.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
717571
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Assinale a alternativa que está de acordo com o Decreto Lei n° 25/37, que organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional.

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA. Decreto-Lei nº 25, de 30/11/37 (Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional): Art. 11. As coisas tombadas, que pertençam à União, aos Estados ou aos Municípios, inalienáveis por natureza, só poderão ser transferidas de uma à outra das referidas entidades. Parágrafo único. Feita a transferência, dela deve o adquirente dar imediato conhecimento ao Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

     

     

     b) ERRADA. Decreto-Lei nº 25, de 30/11/37 (Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional): Art. 11. As coisas tombadas, que pertençam à União, aos Estados ou aos Municípios, inalienáveis por natureza, só poderão ser transferidas de uma à outra das referidas entidades. Parágrafo único. Feita a transferência, dela deve o adquirente dar imediato conhecimento ao Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

     

     

     c) ERRADA. Decreto-Lei nº 25, de 30/11/37 (Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional): Art. 4º O Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional possuirá quatro Livros do Tombo, nos quais serão inscritas as obras a que se refere o art. 1º desta lei, a saber: 1) no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, as coisas pertencentes às categorias de arte arqueológica, etnográfica, ameríndia e popular, e bem assim as mencionadas no § 2º do citado art. 1º.   3) no Livro do Tombo das Belas Artes, as coisas de arte erudita, nacional ou estrangeira.

     

     

     d) GABARITO. Decreto-Lei nº 25, de 30/11/37 (Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional): Art. 14. A. coisa tombada não poderá sair do país, senão por curto prazo, sem transferência de domínio e para fim de intercâmbio cultural, a juízo do Conselho Consultivo do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

     

     

     e) ERRADA. Decreto-Lei nº 25, de 30/11/37 (Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional): Art. 6º O tombamento de coisa pertencente à pessoa natural ou à pessoa jurídica de direito privado se fará voluntária ou compulsoriamente.  


ID
717574
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

São alguns princípios fundamentais dos museus, previstos na Lei n° 11.904/09:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Lei 11.904/2009

    Art. 2o  São princípios fundamentais dos museus: 

    I – a valorização da dignidade humana; 

    II – a promoção da cidadania; 

    III – o cumprimento da função social; 

    IV – a valorização e preservação do patrimônio cultural e ambiental; 

    V – a universalidade do acesso, o respeito e a valorização à diversidade cultural; 

    VI – o intercâmbio institucional. 


ID
717577
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Sobre o Decreto n° 3.551/00, que institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • "Livro de Registro dos Saberes - Criado para receber os registros de bens imateriais que reunem conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades. Os Saberes são conhecimentos tradicionais associados a atividades desenvolvidas por atores sociais reconhecidos como grandes conhecedores de técnicas, ofícios e matérias-primas que identifiquem um grupo social ou uma localidade. Geralmente estão associados à produção de objetos e/ou prestação de serviços que podem ter sentidos práticos ou rituais. Trata-se da apreensão dos saberes e dos modos de fazer relacionados à cultura, memória e identidade de grupos sociais."

  • RESPOSTA: B

    Art. 1º Fica instituído o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro.

    § 1º  Esse registro se fará em um dos seguintes livros:

    I - Livro de Registro dos Saberes, onde serão inscritos conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades;

    II - Livro de Registro das Celebrações, onde serão inscritos rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social;

    III - Livro de Registro das Formas de Expressão, onde serão inscritas manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas;

    IV - Livro de Registro dos Lugares, onde serão inscritos mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas.

    § 2º  A inscrição num dos livros de registro terá sempre como referência a continuidade histórica do bem e sua relevância nacional para a memória, a identidade e a formação da sociedade brasileira.

    § 3º  Outros livros de registro poderão ser abertos para a inscrição de bens culturais de natureza imaterial que constituam patrimônio cultural brasileiro e não se enquadrem nos livros definidos no parágrafo primeiro deste artigo.

    Fonte:

    http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Decreto_n_3.551_de_04_de_agosto_de_2000.pdf

  • d) Ao IPHAN (errado) Ministério da Cultura (certo) cabe assegurar ampla divulgação e promoção ao bem registrado.

  • Ministerio da Cultura - 90 dias para estabelecer bases de desenvolvimento do Programa

    Pedido de Registro - Ministro da Cultura/ Insituições Vinculadas ao MC/ Secretarias de E,Mun, e DF

    Dirigido ao Presidente do Iphan --> Conselho Consultivo

    Pedido publicado no DOU para manifestação em 30 dias

    Após encaminhado para decisao do Conselho.

     

    Livros de Registro

    Saberes

    Celebrações

    Formas de Expressão

    Lugares

    Outros Livros poderão ser abertos pelo Conselho Consultivo do Iphan.

    Dec. 3.551 cria Programa Nacional do Patrimônio Imaterial

  • a) ERRADA.  As propostas para registro, acompanhadas de sua documentação técnica, serão dirigidas ao Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, que as submeterá ao Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural e NÃO ao Ministro de Estado da Cultura.

     b) CORRETA. De acordo com o decreto Nº 3.551/2000, serão inscritos conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades no LIVRO DE REGISTRO DOS SABERES. 

     c) ERRADA. Trata-se do  Livro de Registro dos Lugares e não de patrimônio cultural pertencente a formas e expressão. 

     d) ERRADA. Essa é uma incubência do  Ministério da Cultura e não do IPHAN. 

     e) ERRADA. São partes legítimas para provocar a instauração do processo de registro:o Ministro de Estado da Cultura; instituições vinculadas ao Ministério da Cultura; Secretarias de Estado, de Município e do Distrito Federal, sociedades ou associações civis.


ID
717580
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Analise as afirmativas abaixo sobre a implementação do Cadastro Nacional de Museus, que visa:

I. A criação de uma base unificada com amplitude nacional.
II. Estabelecer uma plataforma de informações e dados sobre museus brasileiros.
III. O lançamento do selo Museus Brasileiros a ser usado pelos museus privados.
IV. A criação de programa de capacitação em museologia.

Marque a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.

Alternativas

ID
717583
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Acerca da estrutura regimental do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
717586
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

A Lei n° 11.904, de 14 de janeiro de 2009 instituiu o Estatuto dos Museus, legislação específica para auxiliar e orientar as instituições museais em suas tarefas de rotina. Sobre essa Lei, analise as afirmativas abaixo.

I. Estabelece a obrigatoriedade de um plano museológico e de um programa de segurança.
II. As instituições museológicas brasileiras terão até três anos para se adaptar às novas normas.
III. Auxilia na definição mais ampla do conceito de museus e estabelece os procedimentos de criação de instituições museológicas.
IV. Estimula a participação de comunidades indígenas e afrodescendentes na promoção de seu patrimônio cultural.

Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.

Alternativas

ID
717589
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

A implementação dos sete eixos programáticos da Política Nacional de Museus está prevista para acontecer em:

Alternativas

ID
717592
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

É uma das ações do eixo programático “Aquisição e Gerenciamento de Acervos Culturais”:

Alternativas

ID
717595
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Assinale a alternativa que NÃO apresenta um dos eixos programáticos.

Alternativas

ID
717598
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

“A criação do Instituto Brasileiro de Museus foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2009, coma assinatura da Lei n° 11.906.A nova autarquia vinculada ao Ministério da Cultura sucedeu o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) nos direitos, deveres e obrigações relacionados aos museus federais.
O órgão é responsável pela Política Nacional de Museus e pela melhoria dos serviços do setor – aumento de visitação e arrecadação dos museus, fomento de políticas de aquisição e preservação de acervos e criação de ações integradas entre os museus brasileiros.”

Sobre o Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, é correto afirmar que ele é:

Alternativas

ID
717601
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta, a Lei n° 9.784/99 tem como objeto regular o processo administrativo. Em relação ao processo administrativo, é correto afirmar que quanto:

Alternativas
Comentários
  • Correta, A

    Lei 9784/99 - CAPÍTULO V - DOS INTERESSADOS - Art. 9 São legitimados como interessados no processo administrativo:

     

    I - pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação;

     

    II - aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada;

     

    III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;

     

    IV - as pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos.


    Art. 10. São capazes, para fins de processo administrativo, os maiores de dezoito anos, ressalvada previsão especial em ato normativo próprio.

  • a) Art. 9° - gabarito b) art. 4° c) art. 56, parágrafos 1° e 2° d) art. 66 e) art. 2°, par. único, XII c/c art. 9°; e art. 3°, III
  • A questão versa sobre a Lei 9.784/99:

    A) CORRETA. Conforme o art. 9º da lei 9.784/99: “São legitimados como interessados no processo administrativo: [...] II - aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada”.

    Segue um exemplo prático na obra “Comentários à Lei Federal do Processo Administrativo Lei n. 9.784/99”:

    “[...] o proprietário de uma área de terras vizinha a outra que está sob investigação do IBAMA [...]. O interessado poderá provar que a degradação ambiental causada pelo lindeiro pode afetar o seu imóvel.”

    B) INCORRETA. É DEVER DO ADMINISTRADO “expor os fatos CONFORME A VERDADE (art. 4º, I da lei 9.784/99), e não ouvindo antes o seu superior imediato, sendo esta a incorreção da assertiva. Já a parte final está de acordo com o art. 4º, IV, da lei 9.784/99, segundo o qual é um dever do administrado “prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.”

    C) INCORRETA. A primeira parte alude ao art. 56, § 1º da lei 9.784/99: “O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.” Contudo, a parte final sobre caução está equivocada:

    Art. 56, § 2º da lei 9.784/99. “Salvo exigência legal, a interposição de recurso administrativo INDEPENDE DE CAUÇÃO.”

    Súmula Vinculante 21. É INCONSTITUCIONAL A EXIGÊNCIA DE DEPÓSITO OU ARROLAMENTO PRÉVIOS DE DINHEIRO OU BENS para admissibilidade de recurso administrativo.”

    Devemos desconsiderar a expressão SALVO EXIGÊNCIA LEGAL do art. 56, § 2º da lei 9.784/99, já que a Súmula Vinculante 21 do STF, vigente desde 10/11/2009, considera INCONSTITUCIONAL a exigência de caução para admissibilidade de recurso administrativo. Portanto, resumindo, A INTERPOSIÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO INDEPENDE DE CAUÇÃO SEMPRE.

    D) INCORRETA. Deve-se EXCLUIR (e não incluir) na contagem o dia do começo, conforme o art. 66 da lei 9.784/99: Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial, EXCLUINDO-SE da contagem o dia do começo e INCLUINDO-SE o do vencimento.” Por outro lado, a parte final da assertiva está correta, conforme o art. 67 da lei 9.784/99: “Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos processuais NÃO SE SUSPENDEM.”

    E) INCORRETA. Segundo o art. 5º da lei 9.784/99, o processo administrativo também pode ser iniciado a pedido do interessado: “O processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou A PEDIDO DE INTERESSADO.” Já a parte final da assertiva está correta por força do art. 6º, Parágrafo único da lei 9.784/99: “É vedada à Administração a recusa imotivada de recebimento de documentos, devendo o servidor orientar o interessado quanto ao suprimento de eventuais falhas.”

    GABARITO: LETRA “A”


ID
717604
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei n° 8.666/93 estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito das três esferas de governos, em todos os três poderes. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Considerando uma situação hipotética, um funcionário do IBRAM, responsável pelo setor de licitações, ao receber um pedido de aquisição de um determinado bem, identificou a necessidade de realizar uma licitação. No entanto, o requerente incluiu bens sem similaridade, com marca, características e especificações exclusivas, sem justificativa técnica.

Neste caso, o funcionário responsável pelo processo de licitação, com base nos princípios da eficiência e da razoabilidade, deverá:

Alternativas
Comentários
  • § 5o  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

  • Artigo 7 § 5º


ID
717607
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um cidadão qualquer requereu informações sobre os quantitativos e os preços unitários referentes à realização de determinada obra. Dentre as opções a seguir, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º, Lei n. 8.666. 

    § 8º Qualquer cidadão poderá requerer à Administração Pública os quantitativos das obras e preços unitários de determinada obra executada.

     

    § 9º O disposto neste artigo aplica-se também, no que couber, aos casos de dispensa e de inexigibilidade de licitação.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da Lei 8.666/93.

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93. Vejamos:

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível. Além disso:

    Art. 7º, Lei 8.666/93. As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência:

    § 8º Qualquer cidadão poderá requerer à Administração Pública os quantitativos das obras e preços unitários de determinada obra executada.

    § 9º O disposto neste artigo aplica-se também, no que couber, aos casos de dispensa e de inexigibilidade de licitação.

    Desta forma:

    C. CERTO. A Administração deve fornecer as informações em qualquer caso, da obra ter sido realizada com licitação, dispensa ou inexigibilidade.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.


ID
717610
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação aos cargos públicos, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Letra a: CORRETA.

     Art. 10.  A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de classificação e o prazo de sua validade.

     

    Letra b: INCORRETA.

    Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

     

    Letra c: INCORRETA.

    Art. 13. 

    § 1º  A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento. 

     § 3º  A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

     

    Letra d: INCORRETA.

    Art. 15, § 1º. É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

     

    Letra e: INCORRETA.

    Art. 8º. São formas de provimento de cargo público:

    I - nomeação;

    II - promoção;

    III - ascenção; (Revogado pela Lei n. 9.527/97)

    IV - transferência; (Revogado pela Lei n. 9.527/97)

    V - readaptação;

    VI - reversão;

    VII - aproveitamento;

    VIII - reintegração;

    IX - recondução.

     

     

  • A questão exigiu conhecimento acerca da Lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal) e o examinador deseja obter a alternativa correta:

    A- Correta. Assertiva em consonância com o art. 10 da lei 8.112/90: “A nomeação para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos, obedecidos a ordem de classificação e o prazo de sua validade.”

    B- Incorreta. Conforme o art. 13 da lei 8.112/90, não pode haver alteração unilateral: “A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.”

    C- Incorreta. A primeira parte da assertiva está correta, conforme o art. 13, § 1º da lei 8.112/90: “A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento. Contudo, a segunda parte da assertiva se encontra equivocada, pois a posse pode ocorrer por procuração, nos termos do art. 13, § 3º da lei 8.112/90: “A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    D- Incorreta. O referido prazo é de 15 (e não 30) dias, a teor do art. 15, § 1º da lei 8.112/90: “É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.”

    E- Incorreta. Embora a ascensão já tenha sido forma de provimento do cargo público, não o é mais desde a revogação pela Lei 9.527/97. As formas de provimento do cargo público constam no art. 8º da lei 8.112/90: “São formas de provimento de cargo público: I - nomeação; II - promoção; V - readaptação; VI - reversão; VII - aproveitamento; VIII - reintegração; IX - recondução.”

    GABARITO DA MONITORA: “A”


ID
717613
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Entre as finalidades do IBRAM, considerando a Lei n° 11.906/09, regulamentada pelo Decreto n° 6845/09, NÃO é correto afirmar que deve:

Alternativas

ID
717616
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa que está de acordo com a disciplina normativa da Lei n° 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública.

Alternativas
Comentários
  • Lei 8666

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição.

    Gab. C

  • A) Art. 6° VII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios;

     

    B) Art. 25° É inexigível a

    licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de

    materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor,

    empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca,

    devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido

    pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou

    a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou,

    ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    C) Art. 25° É inexigível a

    licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: [...]

     

    D) Art. 6° Para os fins desta

    Lei, considera-se:

     

    VIII - Execução

    indireta - a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob

    qualquer dos seguintes

    regimes:                    

    a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;

     

    E) Art. 3° § 2° Em

    igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada

    preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    III - produzidos ou

    prestados por empresas brasileiras.

  • A questão exigiu conhecimento acerca da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos).

    A- Incorreta. Alienação (e não execução direta) é a transferência de domínio de bens a terceiros (art. 6º, IV da lei 8.666/93). Já o conceito de execução direta consta no art. 6º, VII da lei 8.666/93: “Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios.”

    B- Incorreta. Nos termos do art. 25 da lei 8.666/93: “É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes.”

    C- Correta. Assertiva em consonância com o art. 25 da lei 8.666/93: “É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: [...]”.

    D- Incorreta. As modalidades de licitação constam no art. 22 da lei 8.666/93, sendo concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. Já a empreitada por preço global é um regime de execução indireta, conforme o art. 6º, VIII, “a” da lei 8.666/93: “Execução indireta - a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes:              

    a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total; b) empreitada por preço unitário - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo de unidades determinadas.”

    E- Incorreta. Segundo o art. 3º, § 2 da lei 8.666/93: “Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços: [...] II - produzidos no País; III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras; IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País; V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.”   

    GABARITO DA MONITORA: “C”

  • A) Considera-se execução direta toda transferência de domínio de bens a terceiros.

    art. 6º VII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios; 

    B) É sempre indispensável a licitação, ainda que se trate de bens e serviços sem similaridade, no mercado, ou de marcas características e especificações exclusivas.

    Art. 7§ 5  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável. 

    C) A inviabilidade de competição torna a licitação inexigível. (GABARITO)

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição. 

    D) A empreitada por preço global constitui uma das modalidades de licitação.

    art. 6º VIII – Regime de Execução indireta: a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total;  

    E) Os bens e serviços produzidos no país terão, obrigatoriamente, preferência sobre os estrangeiros.

    § 2  Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência: II - produzidos no País;

  • somente em desempate que produtos produzidos no Brasil tem preferência.

ID
717619
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei n° 8.666/93 considera contrato “todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.”

Nesse sentido, a lei especifica as cláusulas necessárias que devem constar em todo contrato. Assinale a opção que consta somente cláusulas necessárias.

Alternativas
Comentários
  • Art. 55.  São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    bons estudos!

  • A letra E poderia gerar dúvidas:


    E) O preço e as condições de pagamento, definição de data para a contratada apresentar os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso.

    Responder


    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento; 


    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de 

    recebimento definitivo, conforme o caso; 

  • Porque a letra E ta errada?

  • L8666 Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos;

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

  • Tipo de questão maledita, pois o candidato perde tempo demais para analisar as listas de itens que são apresentadas em cada alternativa. E quem que grava isso durante as execuções do serviço no dia a dia? É claro que o servidor consulta a lei.

  • luci lucena

    Art. 55:

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    E) O preço e as condições de pagamento, definição de data para a contratada apresentar os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso.

    Quem define os preazos de início de etapa de execução, de conclusão, de entrega, etc. não é a contratada.


ID
717622
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ao longo da história, as Constituições Federais tentaram tratar da responsabilidade civil do Estado. A Constituição Federal atual, no Art. 37, em seu § 6º, reza que “As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.”

Nesse sentido é INCORRETO afirmar, em relação à responsabilidade civil do Estado:

Alternativas

ID
717625
Banca
FUNCAB
Órgão
IBRAM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo

Consideram-se patrimônio público os bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico.

Serão considerados nulos os atos ou contratos, praticados ou celebrados pelos atores das instituições envolvidas, no seguinte caso, sem prejuízo dos demais previstos em lei, de:

Alternativas
Comentários
  • GAB: E


    A questão versa sobre a Lei 4717/65 que regula a Ação Popular

    Art. 4º São também nulos os seguintes atos ou contratos, praticados ou celebrados por quaisquer das pessoas ou entidades referidas no art. 1º.

      I - A admissão ao serviço público remunerado, com desobediência, quanto às condições de habilitação, das normas legais, regulamentares ou constantes de instruções gerais. [A]

     

    II - A operação bancária ou de crédito real, quando:

            a) for realizada com desobediência a normas legais, regulamentares, estatutárias, regimentais ou internas; [E]

            b) o valor real do bem dado em hipoteca ou penhor for inferior ao constante de escritura, contrato ou avaliação. [B]
     

    III - A empreitada, a tarefa e a concessão do serviço público, quando:

            a) o respectivo contrato houver sido celebrado sem prévia concorrência pública ou administrativa, sem que essa condição seja estabelecida em lei, regulamento ou norma geral; [C]

            b) no edital de concorrência forem incluídas cláusulas ou condições, que comprometam o seu caráter competitivo;

            c) a concorrência administrativa for processada em condições que impliquem na limitação das possibilidades normais de competição.[D]