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Prova IESES - 2017 - CEGÁS - Analista Técnico - Engenheiro


ID
2369980
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As obras e os serviços públicos, segundo a Lei 8.666/93, somente poderão ser licitados quando:

Alternativas
Comentários
  • § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.

  • GABARITO: B

     

    comentando em negrito...

     

     a)As licitações não precisam estar estabelecidas entre as metas estabelecidas no Plano Plurianual correto se forem executadas em mesmo exercício financeiro de que trata o art. 165 da Constituição Federal, apenas nos planejamentos das secretarias de administração públicas o que apenas nos planejamentos? Estar na PPA ou somente neste caso não necessita estar no PPA? De qualquer forma, não existe qualquer exceção para secretaria de lugar algum. FALSO 

     

     b)Houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório; existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários. Sussa.

     

     c)Estiver incluso INCLUSA! Concordância nominal de "incluso" com "a obtenção" na licitação aberta a obtenção de recursos financeiros para sua execução, qualquer que seja a sua origem "sua origem" só faz concordância gramatical e lógica com a obtenção. mas isso não faz sentido, "origem da obtenção". A origem seria dos recursos, assim, há outro erro de concordância nominal (sua e recursos) , exceto nos casos de empreendimentos executados e explorados sob o regime de concessão, nos termos da legislação específica que deverão obedecer outros trâmites. Texto confuso e creio que diz o oposto do texto legal: "É vedado incluir no objeto da licitação a obtenção de recursos financeiros para sua execução, qualquer que seja a sua origem, exceto nos casos de empreendimentos executados e explorados sob o regime de concessão, nos termos da legislação específica." FALSO 

     

     d)Não há necessidade de previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços ...precisa nem continuar o item. Não há como se completar este item de forma que esteja correto. FALSO 

     

    Percebe-se que esta banca facilita a vida do concurseiro ao elaborar a questão: item correto é copiado de texto legal e colado na prova; item errado ou é negação de texto legal (item D) ou é manipulado de maneira tão imperita que fica latente estar errado. 


ID
2374768
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

A VIDA DA LÍNGUA 

Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017

  A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. 
  Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
  Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
  Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
  Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
  [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
  Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!

São todas ideias presentes no texto, EXCETO uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Não existem palavras que tenham mais de uma forma de pronúncia, por isso existe uma área chamada ortoepia.


ID
2374771
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

A VIDA DA LÍNGUA 

Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017

  A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. 
  Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
  Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
  Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
  Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
  [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
  Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!

Há apenas uma alternativa correta. Assinale-a. O texto foi escrito principalmente para:

Alternativas
Comentários
  • A resposta correta é a letra A. O trecho que justifica a resposta está nas últimas linhas do texto, quando o autor pergunta se assusta ou consola saber que partiremos antes de a língua deixar de ser viva. A pergunta desperta a reflexão do leitor. 

  • Acredito ser a D o gabarito pois realmente relata dados importantes sobre a forma como a língua evolui e comprova que é um fenômeno vivo. A letra A está toda correta mas não vejo no texto, em nenhum momento, dizer que ela evolui em suas convenções... Algum pensamento sobre minha perspectiva?

  • Acredito ser a D o gabarito pois realmente relata dados importantes sobre a forma como a língua evolui e comprova que é um fenômeno vivo. A letra A está toda correta mas não vejo no texto, em nenhum momento, dizer que ela evolui em suas convenções... Algum pensamento sobre minha perspectiva?


ID
2374774
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

A VIDA DA LÍNGUA 

Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017

  A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. 
  Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
  Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
  Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
  Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
  [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
  Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!

Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras.

Sobre algumas das palavras acentuadas nesse trecho do texto, são apresentadas justificativas para a presença do acento. Apenas uma está correta. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito

    a) Nós é acentuada por ser um monossílabo tônico terminado em "o", seguido de "s". (Certo)
    b) Daí é acentuada porque seus ditongos (aí) são abertos.
    c) Mercê e você são oxítonas são acentuadas por outra regra. Oxítonas terminadas em (e) são acentuadas.
    d) A palavra império é acentuada por outra regra. Paroxítonas terminadas em ditongos crescentes são acentuadas.

  • Questão duplicada

  • eu ja vi essa questão umas 10x

     

  • Daí leva acento por causa do hiato

    mercê e você são oxitonas

    império leva acento por ser uma paroxita terminada em ditongo.

    a unica certa é a letra A

  • Nós” é acentuada por ser um monossílabo tônico terminado em “o”, seguido de “s”.

    Daí” é acentuada pela regra dos hiatos.

    Os acentos nas palavras “mercê” e “você” devem-se ao fato de serem, ambas, palavras oxítonas terminadas em “e”.

    A palavra “império” é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo oral, seguido ou não de "s".


ID
2374777
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

A VIDA DA LÍNGUA 

Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017

  A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. 
  Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
  Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
  Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
  Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
  [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
  Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!

Releia o segundo parágrafo:
Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve.

Sobre os recursos de construção desse parágrafo, analise com atenção as proposições a seguir. Depois, assinale a alternativa que contenha conclusão correta sobre as mesmas.

I. A forma “há” do verbo haver é impessoal, pois não tem sujeito claro no período em que aparece.
II. A crase presente em “às vezes” justifica-se pelo fato de haver a presença de artigo mais preposição, exigida pela regência do verbo, diante de palavra feminina.
III. A palavra “rubrica” tem apenas uma forma correta para ser escrita, que é a paroxítona.
IV. Em: ”você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica” o autor utilizou corretamente pela colocação do pronome em próclise, pois a vírgula obriga que essa seja a forma correta de acordo com a norma padrão.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar: A

     

    No entanto creio que a proposição I, dada como correta em tal gabarito, é errada.

     

    A proposição I afirma que verbo impessoal tem como característica não ter sujeito claro. No entanto, tal afirmativa é falsa. Segundo a literatura, verbos impessoais são aqueles cujo sujeito é inexistente. E na literatura, ao contrário do afirmado pela banca, sujeito inexistente não se confunde com “não ter sujeito claro”. Seria sujeito oculto um sujeito não claro, visto que ele (sujeito oculto) não está explicitamente demonstrado?

     

    Assim, a proposição I possui controvérsia ocasionada por inadequada inovação gramatical feita pela banca em uma questão que testa o conhecimento de português do candidato.

     

    Desta forma, não há como o candidato julgar corretamente a validade de um item que possui vício, sendo, assim, necessária a anulação da questão, que quiçá acontecerá no gabarito definitivo.

  • I-CORRETA.  > Há no sentido de existir é impessoal, ORAÇÃO SEM SUJEITO, concordância sempre na terceira pessoa do plural;

     

    II-ERRADA > "às vezes", pela regência nominal da palavra "divertidas", porém com é um adjunto adverbial de modo está deslocado na oração;

     

    III-CORRETA.>  A palavra rúbrica, embora seja muito utilizada, está errada. Quer seja um substantivo feminino, quer seja um verbo, a palavra correta é rubrica, uma palavra paroxítona, com a sílaba bri como sílaba tônica;

     

    IV-ERRADA > O item descreve super certo o uso da colocação pronominal do autor no texto, porém ele muda a definição do fenômeno de ênclise pelo de próclise; DICA: REPITA "USA-SÊ ENCLISÊ" 

  • questao duplicada

  • Concordo com o comentários do companheiro, Guilherme rayou, questão mal formulada! O verbo haver no sentido de existir é impessoal, portanto não admite sujeito, diferente do que a questão colocou como justificativa, que é por não está claro o sujeito!

  • Não aguento mais vê essa questão!

     

    Q788497 - Português - Fonologia

    Ano: 2017 | Banca: IESES | Órgão: CEGÁS

     

    Q789098 - Português - Fonologia

    Ano: 2017 | Banca: IESES | Órgão: CEGÁS

     

    Q789975 - Português - Fonologia

    Ano: 2017 | Banca: IESES | Órgão: CEGÁS

     

    Q791340 - Português - Fonologia

    Ano: 2017 | Banca: IESES | Órgão: CEGÁS

     

    Q791540 - Português - Fonologia

    Ano: 2017 | Banca: IESES | Órgão: CEGÁS

     

    Q791590 - Português - Fonologia

    Ano: 2017 | Banca: IESES | Órgão: CEGÁS

     

    QC bora filtrar melhor e deixar de repetir tantas questões!

  • GABARITO D

     

    Haver no sentido de Existir => impessoal ==> Oração SEM SUJEITO

     

    Exemplos:

    Há pessoas que querem passar num concurso.

    EXISTEM pessoas que querem passar num concurso

    ERRADO :    EXISTE pessoas que querem passar num concurso

     

    DEVE- SE -> ÊNCLISE

    NÃO SE deve   -> Próclise.... Não atrai o SE

     

    RU -BRI-CA   -  Paroxítona

  • RUBRICA NÃO TEM ACENTO !

  • I. A forma “há” do verbo haver é impessoal, pois não tem sujeito claro no período em que aparece.

    II. A crase presente em “às vezes” justifica-se pelo fato de que a crase é obrigatória nas locuções adverbiais compostas por palavras femininas.

    III. A palavra “rubrica” tem apenas uma forma correta para ser escrita, que é a paroxítona.

    IV. Em: ”você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica” a colocação do pronome deve ser em ênclise, pois a vírgula obriga que essa seja a forma correta de acordo com a norma padrão.


ID
2374780
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

A VIDA DA LÍNGUA 

Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017

  A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. 
  Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
  Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
  Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
  Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
  [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
  Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!

Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras.

Nas alternativas a seguir encontram-se justificativas para o emprego das vírgulas nesse trecho. Assinale a única correta:

Alternativas
Comentários
  • Creio que a alternativa B TB está correta, pois é facultativo, porém recomendada, o uso da vírgula para separar orações aditivas com sujeitos diferentes

ID
2374783
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

A VIDA DA LÍNGUA 

Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017

  A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. 
  Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
  Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
  Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
  Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
  [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
  Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!

Sobre a colocação pronominal, as alternativas a seguir contêm justificativas ou análises sobre a forma como os pronomes foram empregados. Assinale a correta.

Alternativas
Comentários
  • Cada verbo no seu quadrado. A ênclise é obrigatória porque não podemos iniciar frase com pronome. 

  • A) Errado . Possui vírgula, logo inicio de frase . Enclise obrigatória;

    B) Gabarito. 

    C)  O emprego é de enclise e não de proclise.

    D) Locução verbal: Deveria dizer 

  • Questão repetida 209 vezes
  • ???????????????????????????? que porra é essa, mesma questão 500 vezes

  • Reporta aí glr.

    Q791592;

    Q791342;

    Q789977;

    Mesmas questões.


ID
2374786
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

A VIDA DA LÍNGUA 

Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017

  A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. 
  Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
  Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
  Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
  Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
  [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
  Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!

Assinale o erro de concordância nominal:

Alternativas
Comentários
  • d) A porta estava todo aberta quando a secretária, ainda meia confusa, chegou.

    todo: correto, advérbio indicando totalidade (totalmente);

    meia: errado, sentido de um pouco, advérbio, é invariável, meio seria o correto.

    d) A porta estava todo aberta quando a secretária, ainda meio confusa, chegou.

  • Questão duplicada com gabaritos diferentes.

  • O todo não está errado por haver A como determinante?


ID
2374789
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo. 

A VIDA DA LÍNGUA 

Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017

  A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. 
  Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
  Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
  Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
  Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
  [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
  Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!

Assinale as proposições a seguir sobre correspondência oficial. Em seguida, assinale a alternativa que contenha análise correta sobre as mesmas.

I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.
II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.
III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.
IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação.

Alternativas
Comentários
  • I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

    CERTO.

     

    II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

    ERRADO.

    O termo "por obséquio" não deveria ter sido usado. A concisão (escrever o necessário para transmitir a informação desejada, sem rebucamento) é uma das características da Redação Oficial.

     

    III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

    ERRADO.

    Os pronomes possessivos que se referem aos pronomes de tratamento, assim como os verbos, deverão ser sempre flexionados em terceira pessoa.

    Frase correta: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem seus documentos”.

     

    IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação. 

    CERTO.

     

    Gabarito: A

  • Questão passível de anulação. Gabarito letra C.

    I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

    CERTO.

     

    II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

    CERTO. (Aqui o item está afirmando que está incorreta a construção por isso está correto a afirmação)

    O termo "por obséquio" não deveria ter sido usado. A concisão (escrever o necessário para transmitir a informação desejada, sem rebucamento) é uma das características da Redação Oficial.

     

    III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

    ERRADO.

    Os pronomes possessivos que se referem aos pronomes de tratamento, assim como os verbos, deverão ser sempre flexionados em terceira pessoa.

    Frase correta: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem seus documentos”.

     

    IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação. 

    CERTO.


ID
2374792
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Assinale a única alternativa que corresponde a seguinte definição: “É o padrão de barramento externo ao computador, esta tecnologia tornou mais fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos (como teclados, mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo.”:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    USB (UNIVERSAL SERIAL BUS)

     

    PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

     

    Plug and Play” (ligar e usar)

    barramento externo ao computador

     


ID
2374795
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na planilha eletrônica Excel, da Microsoft, pode-se utilizar as teclas de atalho para executarem alguma tarefa. Por exemplo, digitou-se o número 2308 na célula A1 e quer que ele se repita até a linha 15. Para isso, seleciona-se da célula A1 até a A15 e pressiona-se um comando. Com isso, todas as células serão preenchidas com o valor 2308. As teclas de atalho que executam este comando é:

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra C

     

    A) CTRL + ALT + V = exibe a caixa de diálogo Colar Especial. Disponível somente depois que você recortar ou copiar um objeto, texto ou conteúdo de célula em uma planilha ou em outro programa.

     

     B) CTRL + ! = Abre a caixa "Formatar célula",

     

    C) CTRL + D = Usa o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o formato da célula mais acima de um intervalo selecionado para as células abaixo dentro do intervalo. (GABARITO)


     D)  CTRL + R  = Usa o comando Preencher à Direita para copiar o conteúdo e o formato da célula mais à esquerda de um intervalo selecionado nas células à direita dentro do intervalo.


     


     

  • Esse site é interessante, tem alguns atalhos, veja:

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-de-teclado-e-teclas-de-fun%C3%A7%C3%A3o-do-Excel-para-Windows-1798d9d5-842a-42b8-9c99-9b7213f0040f

     

     

    GABARITO: LETRA C

  • D (Duplicar)


ID
2374798
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As redes de comunicação de dados de maior abrangência, que cobre uma região geográfica relativamente extensa, como um país ou até mesmo um continente e que, uma empresa deve contratar um provedor de serviço para utilizar os serviços de rede dessa operadora, são denominadas de:

Alternativas
Comentários
  • WAN (Wide Area Network)

    É uma rede a longa distância que  abrange uma grande área geográfica, com frequência um país ou continente.

     

    Redes de computadores 5ed Tanenbaum pg 15


ID
2374801
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O programa que analisa e traduz um código de alto nível, para a linguagem do computador (máquina) e que roda o código-fonte escrito como sendo o código objeto, traduzindo o programa linha a linha, sendo que o programa vai sendo utilizado na medida em que vai sendo traduzido, é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: B.



    Linha-a-linha e o programa ser utilizado à medida que é traduzido é característica do interpretador. O compilador compila o programa inteiro uma vez só e depois executa todo ele.

  • *Editor de texto é o programa usado para editar texto

    *Interpretador executa o codigo linha a linha

    *Compilador sai procurando erros no código só para depois executar

    *Depurador é um programa que tem o objetivo de testar outros programas para encontrar defeitos, falhas, etc.


ID
2374804
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma aplicação financeira de $ 2.000,00 gerou o montante de $ 2.600,00 no regime dos juros simples. Sabendo-se que a taxa de juros empregada foi de 36% ao ano, pergunta-se qual foi o prazo da aplicação?

Alternativas
Comentários
  • (A)

    36% ao ano,logo,ao mês, será de 3%.

    3% ao mês = R$60,00

    60x10 R$ 600,00

    2.000,00 =R$600,00 = $ 2.600,00  

  • Vamos lá:

    C= 2.000

    J=600

    i=36% ao ano

    t=?

    J=C.i.t

    600= 2000.36/100.t

    600=20.36.t

    600=720.t

    600/720= t

    t= 0,83

    Note que as alternativas estão em meses...

    Mudando a taxa para meses, ficaria: 0,83.12= 9,96


ID
2374807
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Leia as frases abaixo sobre teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos:

I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais.
II. O número pi (3,1415926...) é um número racional.
III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros.
IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais. (Verdade, pois são todos inteiros e não-negativos)
    II. O número pi (3,1415926...) é um número racional. (falso, pois não é possível escrever pi como a razão de dois inteiros)
    III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros. (falso, pois os naturais são os inteiros não-negativos)
    IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.  (Verdade, definição de conjuntos disjuntos)

    ALTERNATIVA A


ID
2374810
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se em uma turma escolar todos os 70 alunos tiram nota 7,0 em uma prova, o desvio padrão será igual a:

Alternativas
Comentários
  • Se todos os alunos obtiverem nota igual a 7, obviamente a média também será 7 e por consequencia a variância será zero. Como o desvio padrão é a raiz quadrada da variância, o desvio padrão também será zero.


ID
2374813
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dada a função 5y=3x+15 os valores dos coeficientes angular e linear são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • EM UMA FUNÇÃO Y = ax + b    Coeficiente angular é a e o coeficiente linear é b

     

    A FUNÇÃO DADA É 5y = 3x + 15 -------- y = (3x + 15) / 5 -------- y = 3/5x + 3       a = 3/5     e   b =  3


ID
2374816
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. Segundo a Lei 9.784/99 que regula os processos administrativos no âmbito federal, a qual elenca os critérios a serem observados nestes processos, podemos identificar alguns deles nas assertivas abaixo. Identifique e assinale a alternativa correta:

I. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.
II. Atendimento a fins de interesse específico, sendo autorizada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências; cobrança de despesas processuais.
III. O processo administrativo somente deverá ser provocado pelas partes interessadas, sendo vedada a impulsão de ofício.
IV. Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.  

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • ii) fim público, proibido cobrar despesas processuais

    iii) princípio da oficialidade

    Gab B

  • Lei 9784/99

    Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    ITENS II E III errados

    II - atendimento a fins de interesse GERAL, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    XII - impulsão, de OFÍCIO, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

    ITENS I E IV corretos

    IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

    ALTERNATIVA B

     

  • Complementando o comentário da colega Aline Felippe:

     

    Art. 2º da Lei de Processo administrativo Federal:

     

    XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;

  • Gabarito letra b).

     

    LEI 9.784/99

     

     

    Art. 2° A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

     

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

     

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

     

    IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;

     

    VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

     

    XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;

     

     

    COMPLEMENTO

     

    Súmula Vinculante n° 21: É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.

     

     

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

     

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

     

     

     

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  • A) CORRETA. Moralidade+Razoabilidade
    B) ERRADA. É possível a renúncia parcial de competência, no caso de delegação. Além disso, em regra, é vedada a cobrança de despesas processuais.
    C) ERRADA. É possível o início de ofício ou a pedido.
    D) CORRETA. Em decorrência do princípio da segurança jurídica.
     

  • Nossa! Esta questão aparece várias vezes. O que está acontecendo? Número 23, 24, e outras numerações atrás. Seria mais interessante filtrar as questões para que não fiquem tão repetitivas?

  • I. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.

     

    II. Atendimento a fins de interesse ( geral ) específico, sendo ( vedada )autorizada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências; cobrança de despesas processuais.

     

    III. O processo administrativo somente deverá ser provocado pelas partes interessadas, sendo vedada a impulsão de ofício.

    Art. 5o O processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou a pedido de interessado.

     

    IV. Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação. 

     

    LETRA B

  • Essa parte que fala vedada aplicação retroativa de nova interpretação me derrubou.

    Bom que vai para minhas anotações e resumo.

    Obrigado QC!

  • A questão versa sobre as disposições do Processo Administrativo Federal (Lei 9.784/99).

    ASSERTIVA I: CERTA. De fato, é necessária a “atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé” (art. 2º, Parágrafo único, IV da lei 9.784/99). Ademais, a Administração Pública precisa obedecer ao PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE de acordo com o art. 2º, parágrafo único, VI da lei 9.784/99:adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.” Não confunda:

    PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE ou PROIBIÇÃO DO EXCESSO – as condutas administrativas não devem ultrapassar os limites necessários, garantindo-se a adequação entre meios e fins.

    PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE – as condutas administrativas devem ser guiadas pelo bom senso do homem médio.

    ATENÇÃO: Não há unanimidade na doutrina quanto aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Alguns afirmam que são sinônimos; outros, que são princípios autônomos e a proporcionalidade é um dos elementos da razoabilidade. Portanto, tenha isso em mente no momento da prova. Contudo, caso o examinador realize alguma distinção, será a ora apresentada.

    ASSERTIVA II: ERRADA. Deve haver atendimento a fins de interesse GERAL (e não de interesse específico), bem como é VEDADA (e não autorizada) a renúncia total ou parcial de poderes ou competências. Eis a dicção do art. 2º, parágrafo único, II da lei 9.784/99: “atendimento a fins de INTERESSE GERAL, VEDADA A RENÚNCIA total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei”.

    Ademais, a regra é a GRATUIDADE na lei 9.784/99, mas há exceções: Art. 2º, parágrafo único, XI da lei 9.784/99: PROIBIÇÃO de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei.” Exemplo de despesa paga: reprografia do documento.

    ASSERTIVA III: ERRADA. Conforme o PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL ou OFICIALIDADE previsto no art. 2º, parágrafo único, XII da lei 9.784/99: impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados.”

    ASSERTIVA IV: CERTA. A Administração Pública precisa obedecer ao PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA nos termos do art. 2º, parágrafo único, XIII da lei 9.784/99: interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.”

    Isso significa que, se a Administração Pública interpreta hoje a norma de um modo, e, no futuro, altera sua orientação, NÃO poderá utilizar essa nova interpretação em relação ao ato que já havia sido praticado sob a égide da interpretação antiga. Ou seja, a NOVA INTERPRETAÇÃO apenas pode ser aplicada para CIRCUNSTÂNCIAS FUTURAS. 

    GABARITO: LETRA “B”, já que as assertivas I e IV estão corretas e as assertivas II e III estão incorretas. 


ID
2374819
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Portanto, é vedado aos agentes públicos:

Alternativas
Comentários
  • Resp.: B

    Art 3° 

    § 1o  É vedado aos agentes públicos:

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991; 

  • § 1o  É vedado aos agentes públicos:

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991;

  • LETRA A – INCORRETA (Lei 8666/93. Art. 3º. §1º É vedado aos agentes públicos: [...] II - estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991.

     

    LETRA B – CORRETA (Lei 8666/93. Art. 3º. §1º É vedado aos agentes públicos: [...] I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5º a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248/91.

     

    LETRA C – INCORRETA (Lei 8666/93. Art. 3º. § 3º A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura).

     

    LETRA D – INCORRETA (Lei 8666/93. Art. 3º. § 8º As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7o, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros).

  • Vou indicar para comentário. Vejo duas respostas absurdamenta incorretas.

  • Com certeza será anulada, questão absurda.

  • Atente-se para o que o enuciado pedi, "vedações" e não outros erros ou coisas absurdas nas questões, pois é isso que o examinador quer, te confudir, fazer deduções que tire sua atenção.

  • Que formulação ruim... 

  • Portanto, é vedado aos agentes públicos: [...] Pela redação, somente itens A e B poderiam completar aquela afirmação.

  • Art 3º

    §1.º

    Inciso I da lei seca.

  • questão mal formulada, baquinha !!!!

  • Lei 8.666/93 
    a) Art. 37, XXI, da CR e Art. 3, "caput" 
    b) Art. 3, par. 1 
    c) Art. 3, par. 3 
    d) Art. 3, par. 8

  • b)

    Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 do artigo 3º da Lei 8.666/93.

  • Questão mal formulada.

  • GABARITO: B

    a) ERRADO: Art. 3º. § 1o É vedado aos agentes públicos: II - estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991.

    b) CERTO: Art. 3º. § 1o É vedado aos agentes públicos: I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991; 

    c) ERRADO: Art. 3º. § 3o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

    d) ERRADO: Art. 3º. § 8o As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7o, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros.

  • GABARITO: C

    a) Tratamento igualitário nas licitações de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras.

    R: Errado! Deve haver tratamento igualitário.

    Art. 3º, §1º da Lei 8666/93.

    É vedado aos agentes públicos: II - estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte e no art. 3 da Lei n 8.248, de 23 de outubro de 1991.

    b) Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 do artigo 3º da Lei 8.666/93.

    R: Corretíssima! Art. 3º, §1º, I, da Lei 8666/93.

    c) A licitação será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público apenas a leitura do edital de licitação, salvo quanto ao conteúdo das propotas, até a respectiva abertura.

    R: Errada! A licitação não é sigilosa.

    Art. 3º, §3º, da Lei 8666/93.

    A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

    d) As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §5º e §7º do artigo 3º da Lei 8.666/93 serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 65% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros.

    R: Errado! Não pode ultrapassar 25%.

    Art. 3º, §8º, da Lei 8666/93.

    § 8º  As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §5º e §7º, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros. 


ID
2374822
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São deveres do administrado perante a Administração, durante o processo administrativo, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo, consoante dispõe a Lei 9.784/99:

Alternativas
Comentários
  • DOS DEVERES DO ADMINISTRADO

    Art. 4o São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

    I - expor os fatos conforme a verdade;

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

    III - não agir de modo temerário;

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

     

    Alternativa A

  • A - Correto (art. 4º)

    B - Errado (é dever dos servidores públicos)

    C - Errado (trata-se de direito do administrado previsto no art. 3º da lei)

    D - Errado (idem)

  • Gabarito letra a).

     

    LEI 9.784/99

     

     

    Art. 3° O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

     

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

     

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

     

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

     

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

     

     

    Art. 4° São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

     

    I - expor os fatos conforme a verdade;

     

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

     

    III - não agir de modo temerário;

     

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

     

     

     

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  • DEVERES: EX PROF NÃO PRESTA - lembra daquele professor que tem doutorado mas só passa slide...
    EXpor os fatos...
    PROceder com lealdade...
    NÃO agir de modo temerário
    PRESTAr informações...

  • Caramba, quase que não para de repetir 2 questões da 9784 essa banca, pensei que só tinha isso pra responder, até que fim terminou....

  • A questão deseja saber quais são os DEVERES DO ADMINISTRADO constantes na lei 9.784/99.

    LETRA “A”: CERTA. Consoante a literalidade do art. 4º da lei 9.784/99: “São DEVERES DO ADMINISTRADO perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

    I - expor os fatos conforme a verdade;

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

    III - não agir de modo temerário;

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.”

    LETRA “B”: ERRADA. O administrado não deve ocultar informações, vez que, nos termos do art. 4º, IV da lei 9.784/99: “São DEVERES DO ADMINISTRADO perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:[...] IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

    LETRA “C: ERRADA. Conforme a literalidade do art. 3º, III da lei 9.784/99, é um DIREITO e não um dever do administrado formular alegações e apresentar documentos ANTES DA DECISÃO, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente.”

    A propósito, esse dispositivo reflete a necessidade de um CONTRADITÓRIO SUBSTANCIAL, em que o interessado possa efetivamente influenciar na decisão do magistrado antes que ela tenha sido proferida, para reverter o posicionamento do juiz. O contraditório substancial é a tendência na atualidade, sendo, por exemplo, um dos fundamentos basilares do Código Processual Civil de 2015. Opõe-se ao CONTRADITÓRIO FORMAL.

    Portanto, não confunda:

    Contraditório FORMAL – mero direito de dizer e contradizer

    Contraditório SUBSTANCIAL – dizer e contradizer com participação ativa no processo, para conseguir efetivamente influenciar na decisão do julgador

    LETRA “D”: ERRADA. Conforme o art. 3º, II da lei 9.784/99, é um DIREITO e não um dever do administrado do administrado ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas”.

    GABARITO: LETRA “A”


ID
2374828
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
O Gás Natural constitui-se em uma mistura de hidrocarbonetos leves que, quando submetidos à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. Alguns desses hidrocarbonetos são combustíveis e, quando queimados, liberam energia. São os chamados gases combustíveis. O gás metano (CH4), constitui-se no principal componente do gás natural. O outro hidrocarboneto mais presente no gás natural é o:

Alternativas
Comentários
  • d. etano


ID
2374831
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural tem um poder calorífico superior de:

Alternativas
Comentários
  • 9190 Kcal/m³.


ID
2374834
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural é dividido em duas categorias: gás natural associado e gás natural não-associado. Gás associado, encontra-se dissolvido no óleo ou sob forma de capa de gás no reservatório. Neste caso, a produção de gás é determinada basicamente pela:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - C - Produção de Óleo


ID
2374837
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A exploração, primeiro elo da indústria de petróleo e gás natural, está dividida basicamente em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - B - Pesquisa e Perfuração


ID
2374840
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Ao ser produzido, o gás deve passar inicialmente por vasos separadores, que são equipamentos projetados para retirar a água, os hidrocarbonetos, que estiverem em estado líquido, e as partículas sólidas (pó, produtos de corrosão, etc.). Se estiver contaminado por compostos de enxofre, o gás é enviado para unidades de:

Alternativas
Comentários
  • Hidrodessulfarização é um processo químico catalítico largamente usado para remover enxofre. Letra C

    (Sulforização está incorreto, escreve-se a palavra da seguinte forma: SulfUrização)

  • Mesmo sem saber os processos, acertei pois fui pelo nome. Enxofre (S) faz o ácido SULFURICO. Juntando com "des" da pra ter uma noção da resposta.


ID
2374843
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Uma das formas de transportar o gás natural é na forma líquida. Neste estado o transporte pode ser feito por navios, barcaças, ou caminhões criogênicos. A pressão para o armazenamento e transporte é significativamente menor da necessária para o transporte à temperatura ambiente, e é próxima da pressão atmosférica. A temperatura à que o gás é transportado nestes casos é em torno de:

Alternativas
Comentários
  • Liquefação só é possivel com redução de tempertura (-162° C)


ID
2374846
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a opção que preenche de forma correta o enunciado abaixo:

Gasodutos são compostos por sistemas de __________, redução de pressão, __________, supervisão e - __________. Visam colocar o gás natural à disposição das Companhias Distribuidoras em pontos de entrega ao longo da linha de transporte, denominados _________

Alternativas

ID
2374849
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a opção que preenche de forma correta o enunciado abaixo:

A tubulação de gás é enterrada a uma profundidade mínima de _________ a partir da sua geratriz superior, sendo totalmente revestida contra corrosão. Além do revestimento especial de ________ nos tubos de aço, um projeto adequado de proteção __________ é implantado, de forma a garantir uma vida útil de aproximadamente __________ anos para o sistema.

Alternativas

ID
2374852
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Dentre as válvulas de bloqueio manual, aquela que é largamente empregada em redes de distribuição e que apresenta como vantagens apresentarem menor peso e tamanho, melhor vedação, maior facilidade de operação e menor perda de carga; é a válvula de:

Alternativas

ID
2374855
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

As válvulas que são empregadas quando se quer impedir, em determinada linha, qualquer possibilidade de retorno do fluido por inversão do sentido do escoamento e que consiste, basicamente, em um orifício com uma tampa flutuante, que se abre livremente em um sentido, mas bloqueia a passagem no sentido contrário é chamada de válvula de:

Alternativas

ID
2374858
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A Linha básica do caminhamento do gasoduto, na maioria dos gasodutos, fora das áreas urbanas, coincide com a linha de centro da faixa de domínio. é chamada de:

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Glossário conforme a NBR 12712 (2002).

    Diretriz - Linha básica do caminhamento do duto. Na maioria dos dutos, fora das áreas urbanas, coincide com a linha de centro da faixa de domínio.

    fonte: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2952/1/arquivo2033_1.pdf


ID
2374861
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A peça feita de chapa de aço, em forma de coroa circular, usada para reforço estrutural da boca-de-lobo em uma derivação; também denominado colarinho de reforço; é chamada de:

Alternativas

ID
2374864
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O equipamento instalado com a finalidade de, sob condições anormais de operação, interromper o fluxo de gás de forma a impedir que a pressão ultrapasse valores preestabelecidos, é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    Segundo Santos, et. al. (2009), dutos são tubulações especialmente desenvolvidas e construídas de acordo com normas internacionais de segurança, para o transporte de líquidos, petróleo e seus derivados, álcool, gás, produtos da

    indústria química...Esses dutos possuem dispositivos de segurança que são válvulas de bloqueio, instaladas em vários intervalos das tubulações para impedir a passagem de produtos, em caso de anormalidades.

    fonte: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/2952/1/arquivo2033_1.pdf


ID
2374867
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Tensão obtida pela razão entre a carga máxima aplicada e a área inicial da seção transversal do corpo-de-prova padrão, no ensaio de tração, é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • Letra C - Tensão de ruptura


ID
2374870
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Tubo fabricado por processo de soldagem onde a coalescência é produzida pela deposição do metal, fundido pelo calor gerado em um arco elétrico manual ou automático, aberto entre o eletrodo (revestido) e o tubo. Este tubo recebe o nome de:

Alternativas
Comentários
  • Praticamente uma questão de inglês:

    EFW (soldagem de fusão elétrica).

  • Meu raciocínio:

    Não pode ser expandido a frio porque diz que gera calor

    Não pode ser por resistência, porque diz que o calor é gerado por um Arco elétrico

    Não pode ser soldagem por arco submerso porque o eletrodo do arco submerso é nu (tanto é que tem o fluxo que faz o papel do revestimento), e a questão fala de eletrodo revestido.

    Com isso, por eliminação, encontra-se a Letra A como resposta

  • Questão confusa. Pergunta sobre o tubo e não sobre o processo de soldagem


ID
2374873
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A pressão usada na determinação da espessura de parede do tubo e dos componentes de tubulação; que é uma pressão fixada a partir das condições de fluxo do sistema de gás, é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Segundo NBR-15358

    3.21

    pressão de projeto (PP):

    pressão-base adotada para o dimensionamento das tubulações e para a escolha dos componentes e dispositivos da rede de distribuição interna.

    Os tubos, componentes de tubulação, materiais, equipamentos e dispositivos utilizados na rede de distribuição interna devem possuir resistência físico-química adequada à sua aplicação e compatível com os gases utilizados, bem como ser resistentes ou estar adequadamente protegidos contra agressões do meio.

    Tubos e conexões devem ser dimensionados para atender à pressão de projeto

    fonte: https://www.mjinstalacoes.com.br/wp-content/uploads/2018/04/NBR-15358-2017.pdf


ID
2374876
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A válvula instalada com finalidade de interromper o fluxo de gás sempre que a sua pressão exceder o valor pré- ajustado, é chamada de válvula de:

Alternativas
Comentários
  • Válvula de alívio

    Reduzir rapidamente a pressão, a jusante dela, quando tal pressão excede o valor máximo estabelecido

    Válvula de bloqueio (automática ou manual)

    Interrompe o fluxo de gás

    NBR 15526


ID
2374879
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O ensaio de pressão com água, que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas condições operacionais, é chamado de:

Alternativas
Comentários
  • Ensaio de estanqueidade - Verifica se existe vazamento no sistema/tubulação;


ID
2374882
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso, sua massa específica é de:

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    O metano (CH4) é o principal componente do gás natural ,89,24%.

    Massa Específica (Kg/m) : 0,740

    fonte: https://www.cegas.com.br/gas-natural/o-gas-natural/


ID
2374885
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A limpeza total de tubulação ou parte de um equipamento, de forma que todo material nele contido seja removido, que inclui também a expulsão do ar contido no mesmo, tendo em vista a admissão de gás combustível, de forma a evitar uma combinação indesejada, é o processo chamado de:

Alternativas

ID
2374888
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Elétrica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas, que é composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção, é conhecido como:

Alternativas

ID
2374891
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Os padrões de comprimento ou ângulo, corporificados através de duas faces específicas de um bloco, ditas “faces de medição”, sendo que estas faces apresentam uma planicidade que tem a propriedades de se aderir à outra superfície de mesma qualidade, por atração molecular, são conhecidos em metrologia como:

Alternativas
Comentários
  • Com o trecho "Os padrões de comprimento ou ângulo" já é suficiente para definir a resposta correta.

  • A atração molecular gerada pelo semi-vácuo também revela a resposta.


ID
2374894
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Aquela manutenção que emprega como técnicas mais comuns: análise de vibração, ultrassom, inspeção visual e outras técnicas de análise não destrutivas; que tem como filosofia analisar o tempo de vida útil dos componentes das máquinas e equipamentos e as condições necessárias para que este tempo seja aproveitado da melhor forma possível, apenas trocando componentes quando sua vida útil está perto do fim, baseada nos dados das análises, é chamada de:

Alternativas
Comentários
  • ANÁLISE - PREDITIVA


ID
2374897
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O Gás Natural Veicular é mais seguro do que qualquer combustível líquido. Outro fator de segurança na utilização do GNV é que, no momento do abastecimento do veículo no Posto, o mesmo é feito sem que haja contato com o ar, evitando assim qualquer possibilidade de combustão. Os cilindros de armazenamento de GNV são dimensionados para suportar a alta pressão na qual o gás é comprimido, que é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar: A

      No entanto, este valor do gabarito é divergente do valor normatizado.

     

     Segundo o artigo 14 da portaria ANP de número 32, de 6 de março de 2001, a pressão de abastecimento de GNV ao consumidor final é de até 220kgf/cm², equivalente a 3129,14psi.

     

    Assim também entende o site http://www.gasnet.com.br/conteudo/11209/Apesar-do-consumo-decrescente-saiba-tudo-sobre-GNV-%E2%80%93-gas-natural-veicu, que diz “O inciso III, Art. 14, da Portaria ANP nº 32, de 6 de março de 2001, estabelece que o revendedor varejista de GNV obriga-se a disponibilizar GNV ao consumidor final a pressão máxima de abastecimento de 220Kgf/cm², equivalente a 215,7bar, 21,57MPa ou 3129,14psi. A Resolução ANP nº 34, de 4 de dezembro de 2006 foi editada com vistas à segurança do consumidor, por isso só trata da pressão máxima de abastecimento de GNV. A pressão de abastecimento deve ser de 200 kgf/cm² ± 10%, ou seja, deve variar entre 180 e 220 kgf/cm²” 

     

    Corrobora comigo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), que em seu boletim gerencial mensal número 11, disponível em http://www.sindigas.org.br/Download/Arquivo/AbastecimentoemNumerosn%C2%BA11.pdf, informa que “os kits [GNV] são projetados para funcionar com segurança em sistema com pressão de até 220 kgf/cm²” e “Os postos revendedores de GNV têm que informar de maneira clara ao consumidor a pressão máxima de abastecimento de veículos que utilizam esse combustível. O valor máximo da pressão de 220kgf/cm² tem que ser fixado na bomba (...)”, além de “A pressão de abastecimento não deve, nunca, ultrapassar 220 kgf/cm². O kit e cilindros são dimensionados para 220 kgf/cm² de pressão máxima.” 

     

     No entanto, o valor de 220kgf/cm² (ou 3129,14psi), sedimentado em literatura como o valor correto, conforme exposto acima, não é observado em nenhuma das alternativas de resposta fornecidas pela banca. Não havendo como se marcar a alternativa correta, a questão deve ser anulada no gabarito definitivo.


ID
2374900
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O processo de soldagem utilizando gás de proteção, quando esta proteção utilizada é constituída de um gás inerte, ou seja, um gás normalmente monoatômico como Argônio ou Hélio, e que não tem nenhuma atividade física com a poça de fusão. Inicialmente empregado na soldagem do alumínio, geralmente utilizados com corrente elétrica continua, é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  •  MMA: Manual Metal Arc - MMA também conhecida como soldagem a arco elétrico com eletrodo revestido (Shielded Metal Arc Welding - SMAW);

     GMAW: promove a  união  dos  metais  pelo  seu aquecimento  com  um  arco  elétrico. A   proteção  do  arco  e  poça  de  fusão  é  obtida  por  um  gás  ou  mistura  de gases.
     Se  este  gás  é  inerte  (Ar/He),  o  processo  é  também  chamado  MIG;
     se  o  gás  for  ativo  (CO2  ou  misturas  Ar/O2/CO2),  o processo é chamado MAG;

    TIG  (Tungsten  Inert Gas):  é  um  processo  no  qual  a  união  é  obtida pelo  aquecimento  dos  materiais  por  um  arco estabelecido  entre  um  eletrodo  não consumível de tungstênio e a peça.

  • A soldagem do alumínio, magnésio e suas ligas pelo processo TIG é feita com CORRENTE ALTERNADA. Logo, resposta da questão: MIG.

  • Arthur, a soldagem TIG pode ser realizada com eletrodo em corrente contínua. Tanto que é aplicado o eletrodo com sinal negativo para maiores penetrações.

    Trago um texto da ESAB

    "A soldagem TIG pode ser feita utilizando corrente contínua (CC- ou CC+) ou corrente alternada (CA). Cada uma dessas alternativas irá influenciar fortemente os mecanismos de emissão de elétrons e consequentemente as características de soldabilidade. "

    http://www.esab.com.br/br/pt/education/blog/processo_soldagem_tig_gtaw.cfm

  • Concordo, Danilo. Não disse que não é utilizado CA para TIG. Porém, a soldagem do alumíniopelo processo TIG, em geral, é utilizada a CA. Ademais, o MIG é um processo que normalmenta se utiliza corrente contínua.

    Obrigado por complementar.

     

    Resposta letra (B)

  • Valeu, Arthur!

    Ótima colocação!

  • AULA DE INGLÊS:

    MIG = METAL INERT GAS (Ar, He, até 15% CO2)

    MAG = METAL ACTIVE GAS (Ar/O2/CO2)

    MMA = Manual Metal Arc

    TIG = Tungsten Inert Gas

    SMAW = Shielded Metal Arc Welding


ID
2374903
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A medida do conteúdo energético de um gás, medido com base no seu poder calorífico por unidade de volume à pressão e temperatura padrão, utilizada como indicador da interoperabilidade de equipamentos, em geral queimadores, face à mudança do gás combustível que os alimente, que recebe o nome do engenheiro de gás e inventor que o desenvolveu em 1927, é o índice de:

Alternativas

ID
2374906
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O ensaio de dureza que consiste em endentar o material sob teste com um endentador de diamante, na forma de uma pirâmide reta de base quadrada e um ângulo de 136o entre as faces opostas, utilizando carga de 1 a 100 kgf. é o de:

Alternativas
Comentários
  • 1 - Ensaio de dureza por impacto;

    2 - Ensaio de microdureza com um penetrador piramidal de base losangular com relação entre diagonais de 7:1;

    4 - Ensaio via esfera de aço temperado D com a aplicação de uma força F.


ID
2374909
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A propriedade mecânica que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica é a:

Alternativas
Comentários
  • RESILIÊNCIA - 

    CAPACIDADE DE UM MATERIAL ABSORVER ENERGIA MECÂNICA EM REGIME ELÁSTICO ( OU RESISTIR À ENERGIA MECÂNICA ABSORVIDA POR UNIDADE DE VOLUME E READQUIRIR A FORMA ORIGINAL QUANDO RETIRADA A CARGA QUE PROVOCOU A DEFORMAÇÃO. 

  • a) Tenacidade - É a capacidade do material de absorver energia no regime plástico. Observa-se que quanto maior a Tenacidade de um material, maior a energia armazenada até sua ruptura..

     b) Flexibilidade.

     c) Resiliência -  É a capacidade do material de absorver energia mecânica no regime elástico, restituindo ao meio a energia armazenada

     d) Ductilidade - É a capacidade que alguns materiais apresentam de se deformarem antes da ruptura quando sujeito a tensões muito elevadas. 

     


ID
2374912
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O duto destinado à movimentação de gás natural, considerado de interesse específico e exclusivo de seu proprietário, iniciando e terminando em suas próprias instalações de produção, coleta, transferência, estocagem e processamento de gás natural; é chamado de gasoduto de:

Alternativas
Comentários
  • Gasoduto de Transferência: duto destinado à movimentação de gás natural, considerado de interesse específico e exclusivo de seu proprietário, iniciando e terminando em suas próprias instalações de produção, coleta, transferência, estocagem e processamento de gás natural; 

    Gasoduto de Transporte: gasoduto que realize movimentação de gás natural desde instalações de processamento, estocagem ou outros gasodutos de transporte até instalações de estocagem, outros gasodutos de transporte e pontos de entrega a concessionários estaduais de distribuição de gás natural, ressalvados os casos previstos nos incisos XVII e XIX do caput deste artigo, incluindo estações de compressão, de medição, de redução de pressão e de entrega, respeitando-se o disposto no ; 

    Gasoduto de Escoamento da Produção: dutos integrantes das instalações de produção, destinados à movimentação de gás natural desde os poços produtores até instalações de processamento e tratamento ou unidades de liquefação.

    Fonte: Lei 11.909/09


ID
2374915
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Petróleo
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O consumidor de gás natural que, nos termos da legislação estadual aplicável, tem a opção de adquirir o gás natural de qualquer agente produtor, importador ou comercializador; é designado:

Alternativas
Comentários
  • C - CONSUMIDOR LIVRE