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Prova Instituto Consulplan - 2020 - Câmara de Arcos - MG - Assistente de Comunicação


ID
5047453
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

Sobre a estrutura textual, analise as afirmativas a seguir.

I. Para introduzir o texto, o autor contextualiza o tema e alerta sobre os perigos de se criar inteligência artificial.

II. À medida que encaminha a argumentação, o produtor do texto reforça, com exemplos, aspectos que confirmam a sua tese.

III.O autor chega à conclusão de que a inteligência artificial está passando por um período pouco produtivo em relação ao desenvolvimento de novas tecnologias, porém, muito favorável a reflexões sobre o tema.

Está correto o que se afirma apenas em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - Letra B.

    I. Para introduzir o texto, o autor contextualiza o tema e alerta sobre os perigos de se criar inteligência artificial.

    ERRADO.

    O autor realmente contextualiza o tema no 1º §, ou seja, anuncia logo na primeira fraseque vai falar sobre sobre inteligência artificial. Todavia, ele não alerta sobre os perigos da IA, apenas fala que a ascensão desta pode ser boa ou ruim. Não enumera perigo nenhum.

    II. À medida que encaminha a argumentação, o produtor do texto reforça, com exemplos, aspectos que confirmam a sua tese.

    CERTO.

    Dê um CTRL + F e procure pela palavra "como" no texto. Você verá que em diversos parágrafos o autor utiliza o termo para anunciar exemplos.

    III.O autor chega à conclusão de que a inteligência artificial está passando por um período pouco produtivo em relação ao desenvolvimento de novas tecnologias, porém, muito favorável a reflexões sobre o tema.

    ERRADO.

    Veja-se o final do texto: "Estamos claramente num pleno verão [ou seja, num momento de crescimento], um pouco forçado, mas indiscutível."

    Força!


ID
5047456
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

De acordo com o texto, as sofisticadas tecnologias de busca e de localização:

Alternativas
Comentários
  •  Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA

    Letra A


ID
5047459
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

Há ocorrência de voz passiva em:

Alternativas
Comentários
  • C) “[...] levantam-se dúvidas sobre ‘carros automáticos’ [...].”

    → Para ter certeza que se trata de uma voz passiva sintética, é válido transpô-la para a voz passiva analítica: Dúvidas são levantadas, fica evidente que temos uma voz passiva sintética.

    GABARITO. C

  • Para Voz passava sintética tem-se: VTD/VTDI + SE (PA) + SUJEITO PAC.

    Logo, Verbo levantar é VTD.

  • Complemento : Verbos de ligação ,intransitivo e transitivo indireto + se ( sujeito indeterminado )

    O importante é fazer primeiro a análise da transitividade do verbo.

    Lembrando também ,caso o verbo esteja na voz passiva sintética ,aceitará passar para a voz passiva analítica ;

    levantam-se dúvidas sobre ‘carros automáticos (voz sintética )

    Duvidas são levantadas sobre carros automáticos.

    Percebemos que o verbo ser está no mesmo modo e tempo do verbo principal da oração anterior ( levantam = são / terceira pessoa do plural ) e o particípio concorda com o verbo auxiliar .

  • a)ERRADO, Tornar-se é verbo pronominal.

    b)ERRADO, Situar-se é verbo pronominal.

    c)CORRETO, levantam-se dúvidas sobre ‘carros automáticos’ [...].”. Temos um sujeito explícito, verbo transitivo direto e partícula apassivadora SE. Colocando em sua forma analítica teremos: dúvidas sobre 'carros automáticos' são levantadas.

    Ademais, caso haja alguma dúvida, para matar de vez: se a forma analítica apresentar verbo ser + palavra no particípio = 99% de chances de ser uma forma passiva.

    d)ERRADO, fiquei um pouco na dúvida, mas entendi o SE como uma conjunção integrante: passa-se ISSO.

  • a) Voz passiva analítica: é expressa por uma locução verbal formada pelo  ser + particípio passado do verbo principal.

    O gato foi retirado da árvore pelo bombeiro.

    O culpado sempre é descoberto.

    Perceba como ocorre a construção do verbo ser (foi/é) com o particípio passado dos verbos retirar (retirado) e descobrir (descoberto).

    b) Voz passiva sintética ou pronominal: é formada pelo acréscimo do  pessoal se, na função de partícula apassivadora, a uma forma verbal na 3ª pessoa.

    Não se vê uma pessoa nesta sala.

    Descobre-se sempre o culpado.


ID
5047462
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

O verbo destacado deve sua flexão ao termo sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • C) “[...] sistemas evoluem a partir de sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original [...].”

    → Fazendo a pergunta ao verbo. quem é que se afastam? Sistemas, temos o sujeito mantendo a concordância com o verbo.

    → GABARITO. C

  • A letra D também, ao meu ver, está correta. Visto que o verbo ser, no caso de sujeito e predicativo formados por substantivos indicando coisas, pode concordar tanto com o sujeito quanto com o predicativo.

  • Aproveitando a deixa da colega...

    Casos especiais de concordância do verbo " ser".

    1) O verbo ser concordará com o predicativo do sujeito:

    Quando o sujeito estiver no singular e se referir a coisas, e o predicativo for um substantivo no plural.

    Nosso piquenique  foram     só    guloseimas.

    2) Quando o sujeito e o predicativo forem personativos, o verbo ser poderá concordar com um dos dois.

    Fernando Pessoa foi/foram muitos poetas; basta conhecer seus heterônimos. 

    Fontes:

    https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint56.php#:~:text=A%20concord%C3%A2ncia%20verbal

    %20se%20d%C3%A1,e%20o%20sujeito%20da%20ora%C3%A7%C3%A3o.&text=O%20verbo

    %20ser%20concordar%C3%A1%20com,o%20predicativo%20estiver%20no%20plural.

    Pestana, 947.


ID
5047465
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

O pronome destacado está identificado corretamente entre parênteses em:

Alternativas
Comentários
  • Não sabia que pronome relativo retomava verbo.

  • ridícula...
  • Concordo com vc , Audrei Pax !

  • No gabarito OFICIAL está letra D

  • Letra D após notificação o site alterou alternativa de "C" para "D" segundo o gabarito oficial da organizadora.

    A) “O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos na internet de hoje.” (dizer). Errado retoma máquinas de busca.

    B) “Passa-se de momentos de euforia para momentos de retraçãoque ficaram conhecidos como os ‘invernos da IA’.” (momentos de euforia). Errado retoma momentos de retração os quais ficaram conhecidos o que neste caso é oração adjetiva explicativa, pois há vírgula

    C) “Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital […].” (foi). Errado pronome relativo não retoma verbo é oração adjetiva restritiva sem vírgula, retoma poder computacional

    D) “[...] recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois.” (resultados personalizados). Correto o que procuramos resultados personalizados.

    Erros avisem-me por favor.

  • CUIDADO

    A questão apresenta erro de transcrição. Por incrível que pareça, há comentários justificando e "explicando" como o termo incorretamente assinalado pelo site é o gabarito da questão.

    A) “O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos na internet de hoje.” (dizer)

    Incorreto. O referente pronominal é "eficientíssimas maquinas de busca".

    B) “Passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os ‘invernos da IA’.” (momentos de euforia)

    Incorreto. O termo referente é "momentos de retratação".

    C) “Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital […].” (foi)

    Incorreta. O termo referente é "poder computacional".

    D) “[...] recebendo resultados personalizados que (destacado conforme PDF original da prova), além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois.” (resultados personalizados)

    Correto. O termo referente está corretamente indicado.

    Gabarito na alternativa D


ID
5047468
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

“Parece vontade de ‘dourar a pílula’ da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva [...].” (4º§). Nesse trecho, como recurso expressivo foi utilizada a:

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    Conotação, caracterizada pelo uso das palavras em sentido alegórico, ou seja, sentido figurado.

    “Parece vontade de ‘dourar a pílula’ da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva.

  • Assertiva B

    Conotação, caracterizada pelo uso das palavras em sentido alegórico. = ‘dourar a pílula’ da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva [...].”

  • Para revisar:

    Emotiva - Quando o emissor fala dele mesmo

    Poética - Quando se preocupa em como é elaborada a mensagem (uso de fíguras de linguagem, versos)

    Fática - Preocupa-se em reestabelecer uma comunicação

    Metalinguistica - Fala através de códigos - Ex: Linguagem dos sinais

    Conativa ou apelativa - Coloca em foco o receptor (tem como característica a atribuição de convencer o leitor)

    Referencial ou denotativa - contexto situacional - Ex: notícia de jornal (pode ser literária ou não)


ID
5047471
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

É possível afirmar que o texto foi escrito com o propósito de:

Alternativas
Comentários
  • Esclarecer que tecnologias classificadas como inteligência artificial ainda não exploram as potencialidades de recursos desse tipo de sistema.

    O texto diz que a IA ainda pode aprimorar as ferramentas existentes.

    Letra D

  •   "Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA"


ID
5047474
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

Analise as afirmativas a seguir.

I. Em “[...] até recentemente não relacionado a IA” e “[...] associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento”, há incorreção gramatical.

II. As palavras destacadas em “o mesmo se pode dizer” ese previsões alarmantes” desempenham a mesma função sintática, por isso recebem a mesma classificação.

III. Em “A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma ‘ciclotimia’: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, [...]”, os dois-pontos poderiam ser substituídos por “ou seja” sem prejudicar o sentido do trecho.

Está correto o que se afirma apenas em

Alternativas
Comentários
  • Ao contrário do comentário do colega, acho q o erro da primeira está na concordância, especificamente nas palavras “relacionado” e “associado” pois ambas deveriam estar no feminino concordando com o artigo a, ou seja, “não relacionada a” e “ associada a”..... I - Em “[...] até recentemente não relacionado a IA” e “[...] associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento”, há incorreção gramatical.
  • Na alternativa I, eu ACHO que o erro é na falta da crase.

    .. até recentemente não relacionado à IA” e “[...] associado à capacidade quase ilimitada de armazenamento..

    O que acham?

  • Colega Natália está correta, o erro é a falta dos acentos indicativos de crase, uma vez que não há necessidade de Relacionado e Associado estarem no feminino (Ex: O assunto relacionadO à fome na África.). Depende do termo anterior, ao qual não temos acesso, e não do subsequente.

    Agora um ponto MUITO IMPORTANTE sobre a III.: A questão está no filtro de Pontuação, e considerou correto uma substituição de dois pontos por 'ou seja', mas sem especificar que essa locução precisa vir entre vírgulas. Para mim gabarito deveria ser Apenas I (mesmo falando apenas em alteração de sentido).

    Lembrando que NÃO há como alterar a Gramática sem comprometer o Sentido, mas SIM alteração de Sentido sem comprometer a Gramática.

    Pra cima!

  • substituir por "ou seja” , ta bom... tem que especificar que tem que ter vírgulas, se não fica totalmente equivocado.

  • I. Em “[...] até recentemente não relacionado a IA” e “[...] associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento”, há incorreção gramatical. (ambas as preposições deveriam estar craseadas!)

    II. As palavras destacadas em “o mesmo se pode dizer” e “se previsões alarmantes” desempenham a mesma função sintática, por isso recebem a mesma classificação. (uma palavra pode ter a mesma classificação morfológica e apresentar função sintática do texto diferente. Essas duas classificações não tem causa e efeito, se uma palavra tem determinada função sintática não terá sua classificação morfológica em função disso!

    Ademais, temos: o mesmo SE pode dizer (o mesmo pode ser dito! Pronome reflexivo);

    Já em, "se previsões (Se isso! conjunção integrante)

    III. Em “A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma ‘ciclotimia’: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, [...]”, os dois-pontos poderiam ser substituídos por “ou seja” sem prejudicar o sentido do trecho. (uma ciclotimia, ou seja, passa-se de momentos de euforia(..).


ID
5047477
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

A expressão entre parênteses pode ser usada para substituir a palavra destacada, preservando o sentido no contexto, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Fiquei em dúvida na C e A, mas eu errei. Resposta correta é letra A

  • “Há, assim, um efeito ‘moda’ […].” (no entanto)

    A conjunção "assim" é conclusiva, e "no entanto" é adversativa.

    GABARITO: A

  • Estranhei essa questão.

    Letra D: "Aliás" corresponde a uma correção/retificação/mudança repentina (Ex: "Gostaria de 4 pães. Aliás, 5. Ou melhor, 6...") e não uma Adição, como é o caso de "Além disso", claramente indicando que vai adicionar ideias ao que foi falado anteriormente.

    Como a questão pede a Errada, fui nela, mesmo titubeando por causa da Letra A. E foi a menos marcada.

    Pra cima!

  • Marquei a mesma que o Renan Piccolo. Os gabaritos dessa banca são meio estranhos.
  • Eu também marquei na D.


ID
5047480
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O verão da inteligência artificial

     Panaceia ou armadilha diabólica são as posições extremas no espectro de quem discute Inteligência Artificial (IA) e as consequências de sua aplicação. Provavelmente a verdade (mas, o que é “verdade?”) deve localizar-se em algum ponto intermediário. E tanto os apologéticos como os apocalípticos obtém apoio de peso: o próprio Stephen Hawking teria declarado que “conseguir sucesso na criação real de IA poderá ser o maior evento da história da nossa civilização. Ou o pior. Não sabemos...”
      O que ajuda a carrear tanta atenção à IA é que, talvez levianamente, grudamos o rótulo de IA em muitas coisas que seriam, apenas, sofisticada tecnologia, tratamentos estatísticos e exame de correlação de dados.
       Reconhecimento facial, por exemplo, é um tema de pesquisa desde os anos 60, e até recentemente não relacionado a IA. O mesmo se pode dizer das eficientíssimas máquinas de busca de que dispomos da internet de hoje. Foi o rápido e contínuo desenvolvimento do poder computacional que, aplicado a algoritmos, permitiu que usássemos a impressão digital, ou imagem da íris, ou reconhecimento facial como identificadores pessoais de acesso. Processamento, associado a capacidade quase ilimitada de armazenamento e intercomunicação em rede, gerou ferramentas de busca e de localização.
       Parece vontade de “dourar a pílula” da IA – por si já muito poderosa – colocar tudo sob o mesmo guarda-chuva. Aliás, cunha-se a sigla IA (Inteligência Artificial) para designar essa simplificação matreira e oportunista.
     Os exemplos citados podem ser muito potencializados com a introdução da IA. Algoritmos fixos usados tornam-se dinâmicos: “aprendem” com seus próprios erros e resultados e buscam refinar sua ação. Não se trata mais, apenas, de identificar uma face, mas de detectar o estado de espírito do indivíduo e, se possível, inferir suas intenções. Não estamos simplesmente encontrando coisas na rede, mas recebendo resultados personalizados que, além de ter maior sintonia com o que procuramos, procuram causar mais impacto no que faremos depois. O céu (ou o inferno...) é o limite do que se pode conseguir quando sistemas evoluem a partir da sua própria experiência, afastam-se do seu funcionamento original e chegam a obter autonomia de difícil predição ou controle.
        Há, assim, um efeito “moda” sobreposto a um real e afetivo progresso rumo a uma IA exuberante. Se previsões alarmantes, como 1984, de George Orwell ou Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, parecem estar se concretizando rapidamente, outras mais otimistas e animadoras, como robôs domésticos, viagens interplanetárias e carros totalmente autônomos ainda situam-se no campo das possibilidades. A história da IA começa nos anos 60 e apresenta uma “ciclotimia”: passa-se de momentos de euforia para momentos de retração, que ficaram conhecidos como os “invernos da IA”.
      Estamos claramente num pleno verão, um pouco forçado, mas indiscutível. Há também alguns indícios de reconhecimento: levantam-se dúvidas sobre “carros automáticos”, se chegaremos mesmo à singularidade de Ray Kurzweil etc.. Há quem prenuncie um novo inverno pela frente. Se esse inverno vier, que seja na forma de oportunidades para avaliar riscos e benefícios, o uso ética e controle de tecnologias críticas que representam a ameaças à civilização.
        Ou seja, que esse inverno traga um renascimento auspicioso como Shakespeare coloca na boca de Ricardo III: “... o inverno do nosso descontentamento converte-se agora em glorioso verão... e todas as nuvens que ameaçavam nossa casa estão enterradas no mais profundo dos oceanos”.

(Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,o-verao-dainteligencia-artificial,70003166362. Demi Getschko.)

A substituição do sintagma grifado pelo pronome correspondente NÃO foi realizada corretamente em:

Alternativas
Comentários
  • Queremos a incorreta;

    C)“que usássemos impressão digital” = que lhe usássemos.

    → O lhe não deveria ter sido empregado, estamos diante de um verbo transitivo direto. O lhe é geralmente usado como objeto indireto.

    GABARITO. C

  • GABARITO: C - "que usássemos a impressão digital” = que lhe usássemos -> Usar é um verbo transitivo direto, pois quem usa, usa alguma coisa, usa O que ? Observe que não exigiu preposição, logo, torna-se errado usar o "lhe" em objetos diretos.

    OBS: Caso encontre algum erro nas minhas explicações, por favor, corrija-me. Estamos aqui pra aprender e trocar experiências. =)

  • GABARITO C

    Substituem objetos diretos:

    O (s) , A (s)

    No(s) ,Na(s) - verbos terminados em som nasal

    LO (s) , La(s)- verbos terminados em R, S, Z.

    Substituem objetos indiretos = lhe (s)

    ‐‐-----------------

    C“) que usássemos a impressão digital” = que lhe usássemos

    Que a usássemos.

  • O lhe é utilizado para substituir objeto indireto.

    Gabarito: C


ID
5047483
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

É o comando do Sistema Operacional MS-DOS utilizado para criar pastas/diretórios e/ou subpastas/subdiretórios:

Alternativas
Comentários
  • MKDIR ou MD – Cria uma pasta no diretório corrente com o nome especificado.

     

    CHDIR ou CD – Muda a pasta corrente para a pasta especificada.

    Parâmetros - / - o parâmetro barra “/” muda o diretório corrente para o diretório raiz.

     

     

    RMDIR ou RD – Remove pasta caso a pasta não tenha arquivos ou subdiretórios.

     

     

    TREE – Exibe graficamente os diretórios e subdiretórios do diretório raiz ou da pasta especificada.

     

     

    CHKDSK – Programa de verificação de erros no HD.

     

     

    MEM – Exibe informações da memória RAM.

     

     

    RENAME ou REN – Renomeia o arquivo especificado para o nome especificado.

     

     

    COPY – Copia um ou mais arquivos para o diretório especificado.

    Parâmetros: * - o parâmetro “*” serve para completar o nome de um arquivo. Muito útil quando se precisa copiar muitos arquivos com uma mesma extensão ou que começam com letras em comum.

     

     

    DISKCOPY – Este comando faz cópias de discos flexíveis (disquetes) de uma unidade para a outra. Caso só tenha uma unidade de disquete é só especificar a unidade duas vezes que o programa avisa quando deve-se inserir o disquete virgem.

     

     

    MOVE – Move arquivos de um diretório para outro.

     

     

    TYPE – Exibe o conteúdo de um arquivo na tela.

  • Quando acho que sei, descubro que não sei é nada!


ID
5047486
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em redes de comunicação de dados é a forma, através da qual ela se apresenta fisicamente, ou seja, como os nós estão dispostos. Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • redação mal redigida.

  • Layout da rede

    • Topologia Física: representa como as redes estão conectadas (layout físico) e o meio de conexão dos dispositivos de redes (nós ou nodos). É a forma com que os cabos são conectados

    • Topologia Lógica: maneira como os sinais agem sobre os meios de rede, ou a maneira como os dados são transmitidos através da rede a partir de um dispositivo para o outro.
  • Creio que a arquitetura esteja relacionada mais ao hardware propriamente dito, como o tipo de CPUs, teclados, etc.

  • gaba A

    topologias de rede temos as principais

    • Ponto a ponto.
    • Barramento.
    • Anel.
    • Estrela.
    • Malha.
    • Árvore.
    • Híbrida.
    • Daisy Chain.

    pertencelemos!

  • TOPOLOGIAS DE REDE

    Formas como os computadores estão conectados, ou seja, dispositivos de redes de computadores que são interconectados física e logicamente, a fim de possibilitar o tráfego de informações pelas redes.

    TOPOLOGIAS DE REDE É DIFERENTE DE EQUIPAMENTOS DE REDES

    ----

    [PONTO A PONTO]

    Cada um dos pontos da rede funciona tanto como cliente quanto como servidor, permitindo compartilhamentos de serviços e dados sem a necessidade de um servidor central.

    > Simples e ultrapassada.

    Altas taxas de velocidade de conexão.

    -----

    [BARRAMENTO OU LINEAR]

    Todos os computadores estão ligados por vários cabos em vários barramentos físico de dados. Apesar de os dados não passarem por dentro de cada um dos nós, apenas uma máquina pode “escrever” no barramento num dado momento.

    > Não permite que vários computadores transmitem dados ao mesmo tempo;

    > A falha no barramento central afeta toda a rede;

    > A falha em um dos pontos não afeta a rede; 

    Ocorre interrupção quando tiver problema no cabo.

    ----------

    [ANEL]

    Consiste em estações - Estações de Trabalho - conectadas através de um circuito fechado, em série. O anel não interliga as estações diretamente, mas consiste de uma série de repetidores ligados por um meio físico, sendo cada estação ligada a estes repetidores.

    > Configuração em desuso;

    Ocorre interrupção quando tiver problema em qualquer computador.

    --------

    [ESTRELA]

    Toda a informação deve passar obrigatoriamente por uma estação central inteligente, que deve conectar cada estação da rede e distribuir o tráfego para que uma estação não receba, indevidamente, dados destinados às outras.

    Ocorre interrupção quando tiver problema no computador central.

    -------

    [ÁRVORE OU HIERÁRQUICA]

    Possui diversos níveis de organização, pelo fato dos módulos obedecerem a uma hierarquia, na qual os de nível inferior se ligam àqueles que ficam em posições mais altas.

    ------- 

    [HÍBRIDA OU MISTA]

    Adotada para resolver demandas não planejadas, aproveitando as topologias que já são utilizadas.

    > Mais adotada para Redes de maior tamanho.

    --------

    [MALHA OU MESH]

    Todos os nós relacionam-se entre si.

    Oferece a vantagem de efetuar varreduras de diversas possibilidades de roteamento para identificar a mais eficiente.

    > Permite que a informação trafegue em diferentes trilhas até chegar ao destinatário.

    [...]

    Bons Estudos!

  • GAB. A)

    Topologia

  • TOPOLOGIAS DE REDE

    Formas como os computadores estão conectados.

  • Atenção!

    "Topologia de rede " também pode aparecer em prova como " Layout de rede ".

    Arquitetura de rede é como se designa um conjunto de camadas e protocolos de rede. 

    Bons estudos!

  • ex: arquitetura TCP/IP

  • Arquitetura

    A arquitetura de é um conjunto de camadas e protocolos de rede, mais precisamente, é a interconexão lógica e física de todos os elementos desde a geração de um sinal e até sua terminação. 

    Os dispositivos interconectados com a internet pública são conhecidos como sistemas finais, e não são compostos apenas pelas CPUs de computadores domésticos, mas também por uma variedade de equipamentos que incluem celulares, notebooks, sistemas de automação residencial e outros aparelhos eletrônicos.

    Esses sistemas finais se e percorrem uma rota ou caminho que passa por cabos, ondas e fibras ópticas e, também, por comutadores de pacotes, tais como roteadores, hubs e switches. Enquanto o primeiro é o meio físico responsável pela transmissão em si, o segundo encaminha os pacotes até o seu destino.

    Topologia

    A topologia de rede define como os dispositivos se conectam uns aos outros. A mais simples é a chamada de ponto a ponto, quando dois (mais comumente) ou mais conectores são interligados. Também existem as redes em barramento, quando todos os computadores se ligam a um mesmo barramento físico de dados; em anel, que consistem em estações conectadas em um circuito fechado; e em estrela, quando toda a informação passa por uma estação central, que distribui o tráfego.

    https://ead.catolica.edu.br/blog/arquitetura-redes-computadores


ID
5047489
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Computadores trabalham com unidades de medidas, que determinam a quantidade de informações que são armazenadas. A menor unidade de medida de dados em um computador se refere a:

Alternativas
Comentários
  • Algumas Unidades de medidas do computador na ordem crescente:

    BIT: É a unidade mínima de informação empregada no âmbito da informática.  

    BYTE: É equivalente a 8 bits. Com dois bytes é possível salvar ou processas uma letra.

    KILOBYTE: 1024 bytes

    MEGABYTE:1024 Kilobytes.

    GIGABYTE: É igual a 1024 Megabytes, trata-se da unidade de medida que usamos para determinar a capacidade de armazenamento dos dispositivos USB.

    TERABYTE: É composto de 1024Gigabytes. Muitos vezes esta medida determina a capacidade de armazenamento dos discos rígidos.

    GAB A

  • Gabarito: Letra A

    1 byte = 8 bits

    1 kilobyte (kB) = 1024 bytes

    1 megabyte (MB) = 1024 kilobytes

    1 gigabyte (GB) = 1024 megabytes

    1 terabyte (TB) = 1024 gigabytes

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

    • Bit: É a unidade mínima de informação empregada no âmbito da informática.
    • Byte (B): É equivalente a 8 bits. ...
    • Kilobyte (kB): 1024 bytes formam um Kilobyte.
    • Megabyte (MB): Equivale a 1024 Kilobytes.
    • Gigabyte (GB): ...
    • Terabyte (TB):

  • O bit é a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida, usada na Computação e na Teoria da Informação.

    Um byte (símbolo “B”) ou octeto é um pacote que agrupa oito bits, que equivale a um caractere na tabela ASCII (uma letra, um número, etc.), por cada byte contar com 256 combinações possíveis ou 28 combinações. 

  • GAB. A

    PARA TER 1 BYTE É PRECISO TER 8 BITS

  • GABARITO A

    Bit (b): digito binário; pode assumir apenas dois estados -> 0 ou 1. Menor unidade de informação que o computador utiliza para armazenamento ou processamento de dados

    Byte (B): termo binário; Espaço necessário para o armazenamento de um caractere

    1 byte = 8 bits agrupados.


ID
5047492
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Tipo de “conexão plug and play que permite a conexão dos periféricos sem a necessidade de reiniciar ou desligar o computador”. Funciona por alimentação elétrica. Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Uso do USB ( Universal Serial Bus)

    Plug and Play (algo como "Plugar e Usar"): quase todos os dispositivos USB são concebidos para serem conectados ao computador e utilizados logo em seguida. Apenas alguns exigem a instalação de drivers ou softwares específicos. No entanto, mesmo nesses casos, o sistema operacional normalmente reconhece a conexão do dispositivo;

    - Alimentação elétrica: boa parte dos dispositivos que usam USB não precisa ser ligada a uma fonte de energia, já que a própria porta é capaz de fornecer eletricidade. Por conta disso, acaba sendo muito fácil encontrar dispositivos que têm sua bateria recarregada via USB, como smartphones e tablets. A exceção fica por conta de aparelhos que consomem maior quantidade de energia, como impressoras e determinados HDs externos

    Fonte: <https://www.infowester.com/usb.php>

  • A tecnologia ligar e usar (em inglês: Plug and Play ou ainda, PnP) foi criada em 1993 com o objetivo de fazer com que o computador reconheça e configure automaticamente qualquer dispositivo que seja instalado, facilitando a expansão segura dos computadores e eliminando a configuração manual.

  • GAB. A

    USB

  • Barramento Serial Universal - USB

  • GABARITO A

    USB: Barramento serial que permite a conexão de até 127 periféricos simultaneamente. Possui capacidade de reconhecimento de conexões de hardware a quente (hot plug and play), ou seja, com a máquina ligada.

               Utilizado na conexão de mouse, teclado, modem, pen drive, impressoras, scanners, hd externo, webcam e diversos outros tipos de periféricos. O Hub USB é um equipamento que permite a ampliação do número de portas USB do computador, similar a função de um “t” utilizado nas tomadas elétricas.

    USB 3.0 -> 5 Gbps;

    USB 2.0 -> 480, 0 Mbps;

    USB 1.1 -> 12,0 Mbps;

    USB 1.0 -> 1,5 Mbps

    SATA (Serial ATA): Utilizado para conexão de unidades de disco rígido, SSD, CD, DVD. Barramento muito encontrado nas motherboards atuais por permitir velocidades maiores em relação ao barramento IDE e custo menor em relação ao SCSI. 


ID
5047495
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Sistema Operacional MS-DOS, o comando format serve para formatar um disco, para receber dados. É utilizado com algumas opções; em uma delas, a formatação é feita rapidamente com a seguinte sintaxe: [format ]. Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • O comando format /q executa uma formatação rápida. Exclui a tabela de arquivos e o diretório raiz de um volume formatado anteriormente, mas não executa uma verificação de setor por setor para áreas ruins.

    GAB C

  • BIZU:

    /q = quickly

    Que significa "Rapidamente" em português.

    format /q = Formatação rápida.

  • Saber inglês ajuda demais em informática


ID
5047498
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Diversos estudos comprovam os malefícios para a saúde humana e ambiental da exposição aos agrotóxicos. Diante do exposto, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
5047501
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A Declaração Universal dos Direitos Humanos(DUDH) é um documento marco na história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em Paris, em 10 de dezembro de 1948, por meio da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos direitos humanos. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.

I. Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, que a sua causa seja equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.

II. Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio, ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito à proteção da lei.

III. Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

IV. Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para defesa dos seus interesses.

Fazem parte da Declaração Universal dos Direitos Humanos as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Arbitrária :Que não é regulado por lei .
  • Gabarito A

    A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH):

    Inciso I

    Artigo 10° Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.

    Inciso II

    Artigo 12° Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito a proteção da lei. 

    Inciso III

    Artigo 18° Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.  

    Inciso IV

    Artigo 23° 1.Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego. 2.Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual. 3.Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de proteção social. 4.Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para defesa dos seus interesses

  • Artigo 10° Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja eqüitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.


ID
5047504
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Dez anos do Leilão de 2009 para eólicas: em 14 de dezembro de 2009, o Brasil realizou um feito inédito até então – seu primeiro leilão para contratação exclusiva de fonte eólica. O Leilão de Energia de Reserva (LER nº 03/2009) contratou 71 empreendimentos com uma capacidade somada de 1.805,7 megawatts (MW), ao preço médio de R$ 257,23 por MWh (atualizado para valores de hoje pelo IPCA). Na ocasião, um dado já demonstrava nossa potencialidade, porque estavam habilitados 10 GW de projetos, em 339 empreendimentos. O LER 2009 garantiu o investimento de R$ 9,4 bilhões na construção das usinas de geração de energia eólica, segundo cálculos do Ministério de Minas e Energia. Sobre a energia eólica, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • O enunciado diz: "...Na ocasião, um dado já demonstrava nossa potencialidade, porque estavam habilitados 10 GW de projetos, em 339 empreendimentos..."

    Logo a alternativa C está incorreta.


ID
5047507
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“Hoje vivemos num mundo em que a combinação de globalização e neoliberalismo oferece um panorama de crescente desigualdade social e déficit democrático. Autores de inegável importância, muitos deles honrados com o prêmio Nobel de Economia, acentuam os exageros e injustiças advindas com o neoliberalismo e condenam as falácias de Milton Friedman. No Brasil, o movimento neoliberal adquiriu nos últimos anos prestígio inabalável. Os exemplos de inquietação social na Europa, na América Latina e até mesmo nos Estados Unidos são desconsiderados por nossas autoridades. Nosso ministro da Economia, Paulo Guedes, nos prometeu a libertação dos grilhões do Estado e propôs a mais profunda reforma de nossa sociedade, em que os diversos instrumentos de amparo social são decepados como tumores malignos.” 90 anos após o crash da Bolsa de Nova York e apesar de várias crises o capitalismo se mantém dominante. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.

I. O economista inglês John Maynard Keynes (1883-1946) personificou uma abordagem econômica que, no âmbito das economias de mercado, rompeu com a interpretação neoclássica até então predominante, na academia e no establishment dos países industrializados.

II. Depois de décadas de crises e guerras que desestabilizaram gravemente o sistema capitalista, decorreram do colapso do liberalismo reformas profundas capazes de aparelhar os estados com instrumentos de ação efetivos sobre a economia e os sistemas produtivos.

III. Quando a década de 1960 se inicia, as tensões da economia mundial se amplificam, repercutindo sobre o preço das matérias-primas e, principalmente, sobre o petróleo, insumo energético que constituía o próprio paradigma da civilização do século XX.

IV. A contrapelo do receituário neoliberal, o auxílio de último recurso do poder público conduziu, no final da primeira década do século XXI, a uma relativa recuperação do papel do Estado na economia; leia-se, como tábua de salvação de poderosas instituições envolvidas no bilionário jogo especulativo.

Estão corretas apenas as afirmativas


Alternativas
Comentários
  • Decorreram do colapso do liberalismo reformas profundas capazes de aparelhar os estados com instrumentos de ação efetivos sobre a economia e os sistemas produtivos.

    Menos errada que a afirmar a crise do petróleo na década de 60.

  • Piada.


ID
5047510
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

No ano de 2020 se comemora o centenário de dois grandes autores brasileiros: João Cabral de Melo Neto e a naturalizada brasileira Clarice Lispector. Porém, a 18ª Flip – Festa Literária Internacional de Paraty anunciou em 25 de novembro de 2019 a escritora Elizabeth Bishop (Estados Unidos, 1911-1979) como homenageada. É a primeira vez desde sua criação, em 2003, que a Flip escolhe um estrangeiro para a homenagem. “Oswald de Andrade e a turma da Semana de 22 já digeriram essa questão do que é arte brasileira muito tempo atrás. Não é por ter sido escrita em língua inglesa que a poesia de Bishop está menos encharcada do Brasil que a de Drummond ou João Cabral de Melo Neto.” Considera-se que a escritora cumpre à perfeição a missão originária da homenagem, mais atual do que nunca em 2020 – fazer a rica experiência da arte brasileira ser melhor reconhecida em qualquer lugar do mundo. São textos escritos por Bishop, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Parece show do milhão

  • A única alternativa que falou de forma positiva do Brasil foi a B.


ID
5047513
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

João, servidor público estável há cinco anos, foi demitido mediante um processo administrativo; por isso, Maria, também servidora pública estável, ocupou o cargo de João. Ocorre que, à época do processo, não lhe foi conferida a ampla defesa, de modo que sua demissão foi invalidada por sentença judicial. Desta feita, de acordo com a Lei nº 1.256/90 – Lei Orgânica do Município de Arcos MG, qual será o procedimento a ser adotado neste caso?

Alternativas
Comentários
  • gab c;

    a-ao cargo dele

    b- maria sem indenização, não precisa ser o cargo de maria

    c-ok

    d-ele tem cargo, quem fica assim é maria (pode voltar pro cargo dela tbm)

    *tem erro de concordância em "não lhe foi conferida" né? se falamos de joão deveria ser "não lhe foi conferidO"


ID
5047516
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Jairo, vereador do município de Arcos, foi licenciado, sem remuneração, pela Câmara Municipal para que pudesse tratar de assuntos de cunho e interesse particular. De acordo com a Lei nº 1.256/90 – Lei Orgânica do Município de Arcos MG, como se dará essa licença?

Alternativas

ID
5047519
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno da Câmara Municipal de Arcos – Resolução nº 884/2018, as reuniões da Câmara Municipal são:

Alternativas

ID
5047522
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Kátia formulou pedido de acesso a informações comuns, de forma física e presencial, utilizando petição própria para tanto, contendo seu nome, número de sua cédula de identidade, endereço eletrônico e especificação da informação requerida. Contudo, seu pedido foi negado, sem mencionarem qualquer motivo para a negativa. Ante o exposto, assinale a alternativa correta, de acordo com a Resolução nº 889, que regula o acesso à informação pública no âmbito da Câmara Municipal de Arcos, sobre a negativa do pedido de Kátia.

Alternativas

ID
5047525
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Sobre a proposta de emenda à Lei Orgânica Municipal, de acordo com o que dispõe o Regimento Interno da Câmara Municipal de Arcos – Resolução nº 884/2018, analise as afirmativas a seguir.

I. A Lei Orgânica poderá ser emendada mediante proposta de 2/3, no mínimo, dos membros da Câmara Municipal.

II. O projeto de emenda à Lei Orgânica Municipal será discutido e votado em dois turnos, com interstício mínimo de dez dias.

III.O projeto de emenda será considerando aprovado quando obtiver no mínimo 1/3 dos votos dos membros da Câmara.

IV. Aprovada a redação final, a emenda à Lei Orgânica Municipal será promulgada pela Mesa da Câmara, no prazo de cinco dias.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas

ID
5078683
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Constitui uma das condutas que devem orientar a atividade do repórter enquanto fonte de produção jornalística:

Alternativas

ID
5078686
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Um comunicador sério tem a preocupação de ser visto como uma fonte de informação em que se pode confiar. Assim sendo, considere os seguintes valores aos quais a credibilidade do comunicador está atrelada:
I. Senso de responsabilidade com os consumidores, com os interesses da comunidade e com a sociedade.
II. Sujeição à informação falsa e à fraude.
III. Senso de concorrência selvática.
IV. Proteção e promoção da reputação do setor da publicidade.
Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gab.: B. I e IV.

  • letra b

    Código de ética - Art.2 II - a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público

    Selvático: Qualquer demonstração do “baixo nível cultural, ou de outra “característica”.

  • Fonte pode ser definida como alguém que têm algo a informar. Na área da comunicação, como em publicidade, relações públicas ou jornalismo, espera-se que a fonte seja séria no quesito credibilidade e transmita mensagens atualizadas, novas, com conhecimento de causa e relevantes.

    Vamos analisar as assertivas abaixo e encontrar as opções atreladas à credibilidade das informações:

    I – Certo. Senso de responsabilidade com os consumidores, com os interesses da comunidade e com a sociedade.

    II – Errado. Rejeição, não sujeição, de informação falsa ou fraude.

    III – Errado. Senso de concorrência justa, não selvática.

    IV – Certo. Proteção e promoção da reputação do setor da publicidade.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa B é a certa (I e IV).

    Gabarito do professor: Letra B.

    Bibliografia:

    - Kotler, Philip & Armstrong, Gary. Princípios de marketing. Tradução: Sabrina Cairo. Revisão técnica: Dilson Gabriel dos Santos e Francisco Alvarez. 15. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.


ID
5078689
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A respeito dos Estudos Culturais, uma das vertentes de pesquisa ligadas à Comunicação, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • letra d

    os Estudos Culturais foram influenciados pelo culturalismo e o estruturalismo.

    Os Estudos Culturais aproveitaram idéias de Marx, lido pelo viés cultural de Gramsci, Althusser e Lukács, temperados com pitadas de Estruturalismo francês –sobretudo da crítica de Roland Barthes, rigorosa para desvendar os textos da cultura sem reduzir tudo à noção de ‘ideologia’ –e agregando pensadores da Pós-modernidade como Foucault, Derrida, além da semiótica de Saussure e Pierce (MARTINO, 2013, p 245).

  • teoria estabelecida pelos intelectuais da Escola de Frankfurt é chamada de teoria crítica por dois motivos: primeiro, porque faz uma crítica social do desenvolvimento intelectual da sociedade que incide sobre as teorias iluministas; e, em segundo lugar, porque propõe uma leitura crítica do marxismo, com novas

    ESCOLA DE FRANKFURT = TEORIA CRÍTICA


ID
5078692
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

São consideradas providências imediatas após a decisão de realizar o evento, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • letra C (DURANTE o evento matou)


ID
5078695
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

A intranet é um recurso utilizado pelas empresas em seu ambiente privativo com vistas à troca de informações entre funcionários. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. É, ao mesmo tempo, uma poderosa ferramenta de gestão empresarial e um importante meio de viabilizar o trabalho em grupo na empresa.
II. Proporciona uma comunicação melhor e mais rápida entre os empregados, tornando-se um relevante meio para que eles possam colaborar em projetos.
III. Está indisponível nos horários em que a empresa realiza suas principais operações e permite atualizações compartilhadas em conversas online.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • I. É, ao mesmo tempo, uma poderosa ferramenta de gestão empresarial e um importante meio de viabilizar o trabalho em grupo na empresa. II. Proporciona uma comunicação melhor e mais rápida entre os empregados, tornando-se um relevante meio para que eles possam colaborar em projetos.


ID
5078698
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Conforme o Art. 222 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País, ou de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.

        § 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o conteúdo da programação.

       § 2º A responsabilidade editorial e as atividades de seleção e direção da programação veiculada são privativas de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, em qualquer meio de comunicação social.

        § 3º Os meios de comunicação social eletrônica, independentemente da tecnologia utilizada para a prestação do serviço, deverão observar os princípios enunciados no art. 221, na forma de lei específica, que também garantirá a prioridade de profissionais brasileiros na execução de produções nacionais.

        § 4º Lei disciplinará a participação de capital estrangeiro nas empresas de que trata o § 1º.

       § 5º As alterações de controle societário das empresas de que trata o § 1º serão comunicadas ao Congresso Nacional.

    (Constituição Federal)


ID
5078701
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A cor é um elemento funcional importante, que pode intensificar o texto e a imagem, atribuindo-lhes uma característica peculiar. Sobre a combinação de cores usada no layout de um site, analise as afirmativas a seguir.
I. Não carregue o site com cores em demasia. Uma cor pode “brigar” com a outra e as informações importantes podem ser esmagadas pelas cores.
II. Dê importância aos contrastes. Cores escuras sobre um fundo preto pode ser desastroso.
III. Público sofisticado responde melhor às cores vivas, fortes. Neste caso, não tenha medo de utilizar o amarelo, o verde-limão, o roxo, o laranja. Público jovem, por sua vez, prefere cores discretas, como o preto, o azul-escuro, o verde-escuro, o cinza.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • letra b

    Sobre Psicologia das Cores:

    • Consumidores impulsivos: se o seu negócio oferece soluções rápidas, como empresas de fast food, outlets e liquidações, aposte nas cores vermelho, laranja, preto e azul royal;
    • Consumidores com orçamento controlado: verde-água e azul-marinho são as cores que mais chamam a atenção do público que procura por preços baixos. Por esse motivo, são muito usadas por bancos e lojas de departamento;
    • Consumidores tradicionais: esse tipo de cliente converge mais quando são usadas cores como o pink e azul-claro.

    Sobre Cores:

    • Vermelho: agressivo, energético, provocativo – comida, tecnologia, automóveis e agricultura
    • Roxo: elegante, sofisticado, nostálgico, misterioso, espiritual – tecnologia, cuidado com a saúde, finanças
    • Azul: confiável, seguro, responsável, inteligente – tecnologia, cuidado com a saúde, finanças, energia, agricultura, companhias aéreas
    • Verde: sereno, próspero, responsável, saudável – comida, saúde, tecnologia, finanças, energia, habitação
    • Amarelo: positivo, estimulante, claro e otimista – comida, energia e habitação
    • Laranja: vivo, divertido, exuberante e alegre – tecnologia e cuidado com a saúde
    • Marrom: natural, simples, duradouro e tradicional – vestimentas, automóveis e agricultura
    • Preto: prestigioso, sofisticado, moderno e simples – tecnologia, automóveis e vestimentas
    • Branco: puro, moderno, limpo e suave – vestimentas, tecnologia e cuidados com a saúde.

    Quanto à layouts:

    • Para transmitir calma, seriedade e confiabilidade de informação: azul
    • Para transmitir euforia, ação e otimismo: laranja
    • Para transmitir seriedade e sofisticação: preto
    • Para transmitir urgência e dinamismo: vermelho
    • Para transmitir diversão e inspiração: roxo
    • Para transmitir sabedoria, seriedade e dedicação: verde

  • Cor é o resultado da incidência da luz sobre um objeto, que reflete em nossos olhos e gera sensações em nosso cérebro. Cada cor possui significado e percepção específicos em cada indivíduo. Existem, no entanto, determinados comportamentos que são comuns e esperados ao utilizar cores na comunicação, como em campanhas publicitárias (anúncios) e canais (sites e redes sociais). Saber usar esse conhecimento é essencial para o diretor de arte atingir seu público da maneira adequada.

    Cesar (2006) fala da importância da correta associação psicológica das cores. Segundo o autor, cores vivas e quentes, como o amarelo, laranja e vermelho podem despertar apetite ou causar agitação, ao passo que cores frias, como azul e verde, transmitem seriedade e jovialidade.

    Vamos analisar as assertivas abaixo e encontrar as opções certas:

    I – Certo. Não carregue o site com cores em demasia, mas use-as com equilíbrio e moderação. Uma cor pode “brigar" com a outra e as informações importantes podem ser esmagadas, ou sobrepostas, pelas cores. Isso vai dificultar, ou até mesmo impedir, a adequada transmissão da mensagem.

    II – Certo. Dê importância aos contrastes, mas tenha cautela na seleção das cores e seus fundos. Cores escuras sobre um fundo preto pode ser desastroso; uma fonte na cor vermelha sobre um fundo azul pode causar incômodo no receptor.

    III – Errado. Público sofisticado responde melhor às cores discretas, como o preto, o azul-escuro, o verde-escuro, o cinza. fortes. O jovens, por sua vez, preferem cores mais fortes, que chamam a atenção.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa B é a certa (assertivas I e II, apenas).

    Gabarito do professor: Letra B.

    Bibliografia:

    - César, Newton. Direção de arte em propaganda. Editora Senac. 2006.

ID
5078704
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Uma reportagem, no telejornalismo, pode ser elaborada no formato de minidocumentário, de modo que o criador da matéria deve trabalhar em íntima associação com o repórter cinematográfico para identificar e sustentar a linha narrativa. Constituem soluções utilizadas com esse propósito:
I. Fazer da própria reportagem uma aventura narrada passo a passo.
II. Localizar um personagem ou objeto e contar a história a partir da perspectiva dele.
III. Tomar um ou mais depoimentos e, selecionando trechos significativos, relacioná-los às imagens.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • "Para o jornalismo de notícias, a função do repórter de texto é identificar temas de interesse jornalístico, formular um flash lead e nomear os objetos e eventos que a imagem registra. Já na reportagem elaborada como mini-documentário, ele deve trabalhar em íntima associação com o repórter cinematográfico para identificar e sustentar a linha narrativa.

    Não existe regra fixa, mas algumas soluções são mais universais do que outras: 

    Pode-se fazer da própria reportagem uma aventura narrada passo a passo; 

    Pode-se localizar um personagem ou objeto e contar a história a partir da perspectiva dele; 

    Pode-se tomar um ou mais depoimentos e, selecionando trechos significativos, relacioná-los a imagens; 

    Pode-se construir a reportagem, no todo ou em parte, sobre a expressão do rosto dos personagens, deixando-os contar, simplesmente, sua experiência, e mostrar eventos ou o resultado de eventos de que participaram; 

    Podem-se valorizar silêncios e emoção dos entrevistados, às vezes postos de lado nas notícias; 

    Pode-se começar a contar uma história pelo seu terço final, prenunciando um clímax e voltar ao início em flash back. Essa técnica existe desde a tragédia grega."

    (Teoria e Técnica do Texto Jornalístico - Nilson Lage)

  • Letra A.

    Uma das coisas legais do jornalismo é dar essa liberdade para ser criativo. :)


ID
5078707
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considerando-se os conceitos e as características ligadas a relações públicas, propaganda, jornalismo e marketing, correlacione as colunas a seguir.
1. Relações públicas.
2. Propaganda.
3. Jornalista.
4. Marketing.
( ) Busca inserir conteúdos informativos sem cobrança nas colunas de notícias na mídia.
( ) Trabalha com o espaço pago na mídia.
( ) É uma função de vendas e distribuição cujos principais públicos são clientes, varejistas e distribuidores.
( ) Possui formação para escrever para a mídia de notícias.
A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Existem vários tipos de comunicações que ocorrem em uma organização; apesar de cada uma ter propósito e públicos específicos, as comunicações se complementam para atingir os objetivos maiores propostos no Planejamento de Comunicação Integrada.

    A comunicação institucional atua na construção e manutenção da identidade, imagem e reputação corporativas, bem como na influência da organização nos ambientes onde está localizada. Visa atingir colaboradores, formadores de opinião, mídia, comunidades nas redondezas, ambientalistas, órgãos públicos, acionistas e consumidores. Geralmente é realizada por profissionais das áreas de relações públicas e de jornalismo.

    A comunicação mercadológica foca na comercialização de produtos e serviços, e na perpetuação de relacionamentos entre organização e clientes. Seu enfoque são os consumidores, revendedores e distribuidores. Pode, em alguns casos, e sob a direção do marketing, trabalhar com o público interno em ações de endomarketing. As ações dessa área são geridas e executadas, na maioria das vezes, por profissionais de marketing ou da publicidade e propaganda.

    A comunicação interna tem como objetivo garantir a coesão de interesses e de valores entre a organização e os colaboradores. Na busca por diálogo e troca de mensagens, esse departamento pode realizar a gestão e planejamento de veículos de comunicação interna, gestão e planejamento de eventos, desenvolvimento de pesquisas e gerenciamento de crises entre a empresa, o público interno e a ouvidoria. Jornalistas e relações públicas costumam trabalhar em parceria com profissionais dos Recursos Humanos para desenvolver essas atividades.

    Vamos analisar as assertivas e fazer as associações certas:

    1. Relações públicas – Busca inserir conteúdos informativos sem cobrança nas colunas de notícias na mídia.

    2. Propaganda – Trabalha com o espaço pago na mídia.

    4. Marketing – É uma função de vendas e distribuição cujos principais públicos são clientes, varejistas e distribuidores.

    3. Jornalista – Possui formação para escrever para a mídia de notícias.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa D é a certa (sequência 1, 2, 4, 3).

    Gabarito do Professor: Letra D.

    Bibliografia:

    - Kunsch, Margarida. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. Summus Editorial. 5ª. edição. 2003.
  • Olha o que estão fazendo com o cargo de Relações Públicas. Triste fim ;(


ID
5078710
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Ao término de uma pesquisa de mercado, é produzido o relatório final do trabalho realizado. São elementos que constituem tal documento:
I. A introdução descritiva, contendo as explicações sobre o trabalho, ou seja, seus objetivos, a metodologia e a técnica aplicadas.
II. As principais conclusões e recomendações, que devem ser subjetivas e incluídas após a análise de resultados.
III. Os anexos, que apresentam os instrumentos de pesquisa utilizados, identificados com título, base, fonte e outros dados relevantes.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • A pesquisa de mercado consiste em compreender e identificar os fatores que determinam o gosto dos consumidores e o valor que entendem justo para determinado produto. É composta basicamente por quatro etapas: reconhecimento e formulação do problema, planejamento da pesquisa, execução da pesquisa e comunicação dos resultados (que inclui a elaboração e entrega dos relatórios de pesquisa).

    O relatório formal, impresso ou digital, aborda o que foi apurado pela pesquisa, como índices, gráficos, tabelas, quadros, cruzamentos, análises, frases, comentários e textos. A comunicação dos resultados deve estar em sintonia com a linguagem do público que a solicitou e geralmente tem como elementos a introdução, etapa exploratória, procedimentos metodológicos, análise dos dados, conclusão, referências, apêndices e anexos.

    Vamos analisar as assertivas e encontrar quais têm elementos que constituem tal documento:

    I. Certo. A introdução descritiva, contendo as explicações sobre o trabalho, ou seja, seus objetivos, a metodologia e a técnica aplicadas.

    II. Errado. As principais conclusões e recomendações, que devem ser objetivas e incluídas após a análise de resultados.

    III. Certo. Os anexos, que apresentam os instrumentos de pesquisa utilizados, identificados com título, base, fonte e outros dados relevantes.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa certa é a C (assertivas I e III, apenas).

    Gabarito do professor: Alternativa C.

    Bibliografia:

    - Lima, Alexandre Correa. Pesquisas de Opinião Pública: teoria, prática e estudos de casos. São Paulo: Novatec Editora. 2017.

  • A pesquisa de mercado consiste em compreender e identificar os fatores que determinam o gosto dos consumidores e o valor que entendem justo para determinado produto. É composta basicamente por quatro etapas: reconhecimento e formulação do problema, planejamento da pesquisa, execução da pesquisa e comunicação dos resultados (que inclui a elaboração e entrega dos relatórios de pesquisa).

    O relatório formal, impresso ou digital, aborda o que foi apurado pela pesquisa, como índices, gráficos, tabelas, quadros, cruzamentos, análises, frases, comentários e textos. A comunicação dos resultados deve estar em sintonia com a linguagem do público que a solicitou e geralmente tem como elementos a introdução, etapa exploratória, procedimentos metodológicos, análise dos dados, conclusão, referências, apêndices e anexos.

    Vamos analisar as assertivas e encontrar quais têm elementos que constituem tal documento:

    I. Certo. A introdução descritiva, contendo as explicações sobre o trabalho, ou seja, seus objetivos, a metodologia e a técnica aplicadas.

    II. Errado. As principais conclusões e recomendações, que devem ser objetivas e incluídas após a análise de resultados.

    III. Certo. Os anexos, que apresentam os instrumentos de pesquisa utilizados, identificados com título, base, fonte e outros dados relevantes.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa certa é a C (assertivas I e III, apenas).

    Gabarito do professor: Alternativa C.

  • I. A introdução descritiva, contendo as explicações sobre o trabalho, ou seja, seus objetivos, a metodologia e a técnica aplicadas. Correta.

    II. As principais conclusões e recomendações, que devem ser subjetivas e incluídas após a análise de resultados. Errada.

    Pois deve ser objetivas .

    III. Os anexos, que apresentam os instrumentos de pesquisa utilizados, identificados com título, base, fonte e outros dados relevantes. Correta.

    Letra: E :)


ID
5078713
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O endomarketing é um processo que visa adequar a empresa ao mercado, tornando-a mais competitiva. Sendo a motivação um dos seus principais objetivos, é necessário considerar os seguintes instrumentos para sua boa gestão:
I. Estímulos à iniciativa e à criatividade.
II. Concentração de poder na função exercida.
III. Envolvimento dos colaboradores no planejamento e na tomada de decisões.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • O Endomarketing é, portanto, um processo que visa adequar a empresa ao atendimento do mercando, tornando-se competitiva a partir do envolvimento de seus clientes internos à estrutura organizacional. Assim o objetivo de estabelecer um clima permanente de motivação do colaborador, dando-lhe dignidade, responsabilidade e livre iniciativa, é de sua importância. 

    O autor Bekin (2004) estabelece alguns processos de motivação:

    • Chamamento a parcerias, à cooperação e lealdade;
    • Valorização do indivíduo dentro do seu grupo;
    • Reforço contínuo de uma atitude baseada em valores compartilhados;
    • Recompensas e prêmios dirigidos ao grupo para que todos se beneficiem dos resultados positivos;
    • Criação de um ambiente de interação dentro da empresa;
    • Envolvimento dos funcionários no planejamento e na tomada de decisões;
    • Estímulo à iniciativa e a atitude criativa;
    • Delegação de poderes de acordo com a natureza da função exercida;
    • Remuneração adequada;
    • Integração baseada nos valores e objetivos da empresa.

    Gabarito - Letra C

  • O conjunto de ações de marketing voltado para colaboradores de uma organização, que trata o público interno como cliente, que contribui para a diminuição da rotatividade, que colabora para a atração de profissionais capacitados e que melhora o desempenho das atividades, é chamado de endomarketing.

    O endomarketing, além de se preocupar com a questão institucional, ligada à imagem organizacional, também está envolvido com ações das áreas de Recursos Humanos (ao lidar com a motivação, o treinamento e a valorização dos funcionários) e de Comunicação (ao possibilitar e/ou incentivar o diálogo para melhoria de processos).

    O seu surgimento deve-se, também, ao aumento da concorrência, desequilíbrio da demanda e oferta de bens e serviços, justamente em decorrência das inúmeras mudanças, pressões e desafios promovidos pela dinâmica da competição.

    Vamos analisar as assertivas e identificar quais opções estão certas:

    I. Certo. Ao ouvir os colaboradores e aplicar suas sugestões de melhoria, a organização estimula a iniciativa e a criatividade, e desenvolve o senso de participação mais plena do público interno nas atividades organizacionais.

    II. Errado. O endomarketing não concentra poder na função exercida, mas prega a descentralização da gestão por meio do envolvimento de diferentes áreas, distribuição das informações e compartilhamento da tomada de decisão.

    III. Certo. O envolvimento dos colaboradores no planejamento e na tomada de decisões é um instrumento para a boa gestão do endomarketing. O público interno assume uma nova postura e vai além da realização das tarefas funcionais convencionais.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa C é a certa (assertivas I e III, apenas).

    Gabarito do Professor: Letra C.
  • O conjunto de ações de marketing voltado para colaboradores de uma organização, que trata o público interno como cliente, que contribui para a diminuição da rotatividade, que colabora para a atração de profissionais capacitados e que melhora o desempenho das atividades, é chamado de endomarketing.

    O endomarketing, além de se preocupar com a questão institucional, ligada à imagem organizacional, também está envolvido com ações das áreas de Recursos Humanos (ao lidar com a motivação, o treinamento e a valorização dos funcionários) e de Comunicação (ao possibilitar e/ou incentivar o diálogo para melhoria de processos).

    O seu surgimento deve-se, também, ao aumento da concorrência, desequilíbrio da demanda e oferta de bens e serviços, justamente em decorrência das inúmeras mudanças, pressões e desafios promovidos pela dinâmica da competição.

    Vamos analisar as assertivas e identificar quais opções estão certas:

    I. Certo. Ao ouvir os colaboradores e aplicar suas sugestões de melhoria, a organização estimula a iniciativa e a criatividade, e desenvolve o senso de participação mais plena do público interno nas atividades organizacionais.

    II. Errado. O endomarketing não concentra poder na função exercida, mas prega a descentralização da gestão por meio do envolvimento de diferentes áreas, distribuição das informações e compartilhamento da tomada de decisão.

    III. Certo. O envolvimento dos colaboradores no planejamento e na tomada de decisões é um instrumento para a boa gestão do endomarketing. O público interno assume uma nova postura e vai além da realização das tarefas funcionais convencionais.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa C é a certa (assertivas I e III, apenas).

    Gabarito do professor: Alternativa C.

ID
5078716
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre o media training, um treinamento elaborado pela assessoria de imprensa de uma empresa ou por uma organização contratada pela companhia interessada nesse serviço, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A para os não assinantes :)

  • Media training é o nome dado para o treinamento que porta-vozes da organização recebem para lidar com jornalistas (inclusive em coletivas de imprensa), para se sentirem aptos a falar com segurança e objetividade sobre lançamentos de produtos, estratégias comerciais, tendências de mercado e até mesmo gerenciar inesperadas crises que envolvam a marca da sua organização. Cada vez mais comum no Brasil, essa preparação contribui para preparar as lideranças para manter um relacionamento cotidiano e saudável com os profissionais da imprensa.

    Há autores que defendem que o media training deve envolver também a capacitação de outros profissionais que poderão ter contato com a mídia, como porteiros, telefonistas, recepcionistas e secretárias. Por meio dessas instruções, tais colaboradores aprenderão como se portar no atendimento telefônico e recepção de jornalistas na empresa, como encaminhar os pedidos da mídia à assessoria de imprensa e como se posicionar quando abordados abruptamente por um repórter.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção que traz informações certas sobre o media training:

    A) Certo. O media training instrumentaliza seus participantes para a exposição e o relacionamento adequados com profissionais dos veículos de comunicação.

    B) Errado. O media training não visa a desenvolver competências para lidar com as investidas publicitárias dos concorrentes. Quem lida, e na maioria das vezes, contra-ataca as investidas publicitárias dos concorrentes são os profissionais do departamento de marketing e/ou comunicação.

    C) Errado. O media training pode acontecer com apenas uma pessoa (o porta-voz da empresa) ou com alguns integrantes da cúpula diretiva da organização (CEOs e CFO, por exemplo).

    D) Errado. O media training não é dirigido a funcionários públicos que atuam no atendimento. Esse treinamento tem como alvo capacitar o(s) porta-vozes para lidar com a mídia.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa A é a certa.

    Gabarito do Professor: Letra A.

    Bibliografia:

    - Lucas, Luciane. Media Training. Editora Summus. 1ª. edição. 2007.

ID
5078719
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

São considerados os seguintes objetivos que norteiam a publicidade, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Nesta questão é preciso ter o conhecimento do conceito original da palavra publicidade, que significa "tornar público". Logo, se é preciso tornar público, como o princípio da publicidade no direito, por meio do diário oficial, releases, mídias sociais e outros meio disponíveis, não há porque se faalr em nichos da sociedade.

  • O termo “Publicidade" deriva do latim publicus e designa a qualidade do que é público, comum, conhecido e vulgar. É um conjunto de atividades que visa despertar no público-alvo o desejo pelo produto, serviço ou ideia apresentada (objetivo promocional) ou dar prestígio ao anunciante (objetivo institucional). Geralmente é paga e realizada sem intenção de ocultar o nome e os propósitos do anunciante.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção errada que não apresenta um objetivo norteador da publicidade:

    A) Certo. Tornar pública a existência de produtos, marcas e serviços é um objetivo norteador da publicidade. Por meio da escolha rigorosa de signos na comunicação, o emissor baseia-se na crença de que o que está sendo anunciado atende aos anseios de um público receptor.

    B) Certo. Ser não apenas o discurso sobre o produto, mas o próprio objeto de consumo é um objetivo norteador da publicidade. O emissor publicitário deve despertar fortemente o desejo pelo produto no consumidor de modo que este não apenas queira saber sobre o bem, mas adquiri-lo.

    C) Certo. Despertar o desejo pela coisa anunciada ao levar fatos mercadológicos (como inovações na área ou vantagens sobre a concorrência) ao conhecimento das pessoas é um objetivo norteador da publicidade.  

    D) Errado. Destinar sua comunicação para as massas, e não para um nicho seleto da sociedade, é um objetivo norteador da publicidade. Apesar de poder ser usado para impactar públicos específicos, a atividade publicitária almeja os aglomerados de pessoas indefinidas e evasivas, com interesses transitórios.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa D é a errada.

    Gabarito do Professor: Letra D.

    Bibliografia:

    - Bigal, Solange. Afinal, o que é criação publicitária? Razão Social. 1993.

ID
5078722
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere os pré-requisitos para a consolidação do marketing de relacionamento.

I. A comunicação bidirecional, buscando sempre a resposta do outro e incorporando-a quando some para melhor consecução dos objetivos de qualidade.
II. O aprimoramento do recrutamento e da seleção, a fim de elidir o investimento em capacitação.
III. O desenvolvimento de uma cultura de serviços.
Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • A dois está errada, pois se trata de tarefas de RH e não de marketing.

  • Elidir = fazer desaparecer completamente; suprimir, eliminar.

    A 2 está errada, ainda que não tenha a ver com o marketing de relacionamento, conforme apontado pelo colega Cleiton, pois a capacitação é um dos pilares de qualquer setor de recursos humanos e fundamental em todo tipo de atividade.

  • Marketing de relacionamento é uma estratégia de marketing que tem como alvo fidelizar o consumidor. Para tanto, são realizadas ações para criar e manter relacionamentos achegados e saudáveis entre a organização e o cliente (oferta de benefícios e disposição de canais de comunicação exclusivos, por exemplo) para a manutenção do consumo e até mesmo para a divulgação espontânea da marca. É uma das ferramentas do mix de comunicação integrada de marketing junto com propaganda, publicidade, relações públicas, merchandising, patrocínio, eventos, promoção de vendas, marketing direto, folhetos e catálogos e venda pessoal.

    Vamos analisar as assertivas e encontrar as opções que apresentam os pré-requisitos para a consolidação do marketing de relacionamento:

    I. Certo. A comunicação bidirecional e horizontal, que possibilita ao cliente ouvir e ser ouvido em um mesmo nível de diálogo, bem como o aproveitamento dessa troca informacional na melhoria da qualidade do produto, serviço ou atendimento, são pré-requisitos para a consolidação do marketing de relacionamento.

    II. Errado. O marketing de relacionamento depende de relações amistosas e efetivas entre colaboradores e clientes; para tanto, a organização precisa aprimorar o recrutamento, a seleção e a capacitação do público interno. O verbo elidir significa eliminar; não podemos eliminar o investimento em capacitação.

    III. Certo. O desenvolvimento de uma cultura de serviços, que valoriza os bons serviços realizados em prol do público interno e externo também é um pré-requisito.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa C é a certa (I e III, apenas).

    Gabarito do Professor: Letra C.

    Bibliografia:

    - Kotler, Philip & Keller, Kevin Lane. Administração de marketing. Tradução Sônia Midori Yamamoto. Revisão técnica Edson Crescitelli. 14. ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

    - Angelo, Cláudio Felisoni & Giangrande, Vera. Marketing de Relacionamento no Varejo. São Paulo: Atlas, 1999.

ID
5078725
Banca
Instituto Consulplan
Órgão
Câmara de Arcos - MG
Ano
2020
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre o comportamento consumidor de crianças conforme a sua faixa etária, correlacione as colunas a seguir.
1. 0 a 2 anos.
2. 2 a 4 anos.
3. 9 a 11 anos.
4. 12 a 14 anos.
( ) Primeiras solicitações em relação a roupas e livros.
( ) Foco sobre um número reduzido de centros de interesse.
( ) Mais rejeição do que solicitação sobre brinquedos e comidas.
( ) Surgimento de desejos por produtos para adultos.
A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • • a 6 anos: produtos individuais que lhe dizem respeito

    diretamente:

    • 0 a 2 anos: apresentam mais rejeição do que solicitação sobre

    brinquedos e comida que lhes são mostrados;

    • 2 a 4 anos: primeiras solicitações em relação a roupas e livros;

    • 4 a 6 anos: preferências são mais acentuadas;

    • 7 a 11 anos: ampliação dos centros de interesse relacionados aos

    produtos familiares:

    • 7 a 8 anos: os pedidos são mais precisos e cada vez mais

    orientados para produtos familiares utilizados;

    • 9 a 11 anos: compras familiares, tais como automóvel, férias ou

    equipamentos e surgimento de desejos por produtos adultos;

    • 12 a 14 anos: a criança entra na idade de especialista e se focaliza

    Fonte - BRITTO, Elaine Mandotti de Oliveira. A relevância da Internet para a construção de marcas para o público infantil. Tese de Mestrado. 2008

    Resposta - Letra C

  • As crianças, assim como os jovens, adultos e idosos, são impactados pela publicidade de produtos e serviços no dia a dia. Existem alguns fatores, no entanto, como aptidões cognitivas em desenvolvimento, interesses limitados e poucos recursos financeiros, que limitam a atuação desses pequenos clientes.  À medida que vão se desenvolvendo, o público infantil vai aos poucos deixando de ser meros observadores e influenciadores para serem agentes de consumo.

    Le Bigot (1980 apud Kassarklian, 2004) associa os anos com o desenvolvimento das crianças em relação ao consumo. As etapas começam logo ao nascer (0 anos), e vão até o início da adolescência, aos 14 anos.

    Vamos analisar as colunas e fazer as devidas associações:

    (2) 2 a 4 anos – Primeiras solicitações em relação a roupas e livros.

    (4) 12 a 14 anos – Foco sobre um número reduzido de centros de interesse.

    (1) 0 a 2 anos – Mais rejeição do que solicitação sobre brinquedos e comidas.

    (3) 9 a 11 anos – Surgimento de desejos por produtos para adultos.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa C é a certa (sequência 2, 4, 1, 3).

    Gabarito do Professor: Letra C.

    Bibliografia:

    - Karsaklian, Eliane. Comportamento do consumidor. 2ª. Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004.