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Prova BIO-RIO - 2014 - CEPEL - Arquivista


ID
1747255
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Os termos do título – maconha / classe social aparecem relacionados, no texto, do seguinte modo:

Alternativas

ID
1747258
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Infere-se da declaração inicial do presidente Obama que:

Alternativas
Comentários
  • ??

  • Ajudou muito!

  • Muito obrigado

  • Show

  • Cadê??

  • KKKK


ID
1747261
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

A frase abaixo que NÃO está estruturada na voz passiva é:

Alternativas
Comentários
  • Estrutura Voz passiva

    Verbo Ser + Particípio  

  • Voz passiva o sujeito tem que sofrer a ação, essa questão de ter o VERBO SER+ PARTICÍPIO pode ocorrer na estrutura ativa, portanto o bizu e visualizar se o sujeito sofre ou pratica a ação.

  • O art. 14 ainda tem a mesma redação.

    Acontece que o art. 17 foi alterada e agora somente o MP tem legitimidade para propor a ação. Antes era o MP e também a pessoa jurídica interessada.

    NOVA REDAÇÃO:

    Art. 17. A ação para a aplicação das sanções de que trata esta Lei será proposta pelo Ministério Público e seguirá o procedimento comum previsto na Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil), salvo o disposto nesta Lei.          (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)


ID
1747264
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá...”; a designação se prende ao fato de as autoridades

Alternativas

ID
1747267
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Observe as frases abaixo:

I. “...a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros...".

II. “...a legalização beneficiará os mais pobres..."

III. “...costumam ser punidos com mais rigor pela lei..."

Sobre o emprego do vocábulo sublinhado, podemos afirmar com correção que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    I - ADVÉRBIO

    II - ADVÉRBIO

    III - PRONOME INDEFINIDO

    Se eu estiver errada, por favor me corrijam!

    Bons estudos!


  • Qual vocábulo sublinhado? No meu não aparece nenhuma palavra sublinhada.....

  • I. “...a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros...".  - ADVÉRBIO, VISTO QUE SE RELACIONA AO VERBO "PREJUDICAR"

    II. “...a legalização beneficiará os mais pobres..." - ADVÉRBIO, PORQUE SE RELACIONA AO ADJETIVO "POBRES"

    III. “...costumam ser punidos com mais rigor pela lei..." PRONOME INDEFINIDO, JÁ QUE SE RELACIONA AO SUBSTANTIVO "RIGOR"

    OBS.: ADVÉRBIOS SÓ SE RELACIONAM A ADJETIVOS, VERBOS E OUTROS ADVÉRBIOS; OS PRONOMES COSTUMAM RELACIONAR-SE A SUBSTANTIVOS.

  • Pensei que rigor fosse adjetivo. EX: Foi punido com rigor. é diferente de "Escrevia com o rigor exigido"

  • ADVÉRBIOS SÓ SE RELACIONAM COM ADJETIVOS, VERBOS E ADVÉRBIOS>> AAAV

    "PRÓ-NOMES" RELACIONAM-SE COM NOMES (SUBSTANTIVOS).

    Aproveitando a deixa do Daniel Pires Mendes da Nóbrega.


ID
1747270
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Segundo o texto, os argumentos do presidente Obama devem ser considerados

Alternativas
Comentários
  • Os argumentos são diferentemente condenados, pois:

    -  O primeiro é cientificamente controverso.

    -  O segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade.


ID
1747273
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade”. Nesse caso, o argumento do autor do texto apela para:

Alternativas
Comentários
  • Por que não "uma simplificação exagerada"? Por que "uma analogia indevida" prevalece?

  • As respostas de interpretação de textos dessa banca é loucura. Quase nunca concordo, parece q vivem num submundo.

  • Essa banca é irmã da FGV ???

  • simplificação exagerada


ID
1747276
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

A alternativa em que a equivalência das estruturas não é verdadeira é:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa B está correta, uma vez que

    ingerir álcool = tomar/beber álcool, conforme o significado do texto.

    a ingerência de álcool não possui equivalência ao situação de tomar/beber. 

    Assim: Significado de ingerência

    s.f. Intervenção; ação de ingerir, de intervir, buscando influenciar algo: sua ingerência no processo foi irrelevante. 
    Intrometimento; ação ou efeito de ingerir, de se intrometer. 
    (Etm. do latim: ingerentia.ae)

    Fonte: http://www.dicio.com.br/ingerencia/


ID
1747279
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada...”; o vocábulo “ora”, nesse segmento do texto, tem valor de:

Alternativas
Comentários
  • pelo contexto, é cabida o valor de conclusão.

  • CONCLUSÃO:  PELO FATO DE CONCLUIR O QUESTIONAMENTO ANTERIOR E EXPONDO ARGUMENTOS QUE REFORÇAM O PENSAMENTO.

     A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

  • "Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada...” ... 

    "Portanto, se uma atividade deve ser proibida.."

  • A questão quer saber o valor semântico do vocábulo "ora" em "Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais...". Neste caso, "ora" traz ideia de conclusão, no fechamento do texto, e equivale a "portanto, logo, por isso..."

    A oposição

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva ... 

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)... 

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas. 

    B explicação

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão ... 

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que... 

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde. 

    C conclusão

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização ... 

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), então, assim, destarte, dessarte... 

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso. 

    D comparação

    Conjunções subordinativas comparativas: têm valor semântico de comparação, analogia, paralelo... 

    São elas: como, assim como, mais... (do) que, menos... (do) que, tão... como (ou quanto), tanto... quanto..., qual ou como (precedidos de tal)... 

    Ex.: Ele dorme como um urso. (dorme) 

    E concessão

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa... 

    São elas: (muito) embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante... 

    Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação. 

     

    Gabarito: Letra C


ID
1747282
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

A conclusão do texto permite reconhecer que o objetivo do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Baseado no trecho "consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade", temos como gabarito a opção

    (B) "defender as liberdades individuais"


ID
1747285
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média...”. Entre esses dois períodos, poderíamos, respeitando o sentido do texto, inserir o seguinte conectivo:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A. "Como defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que..."


ID
1747288
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente". Sobre os componentes desse segmento do texto, a afirmação inadequada é:

Alternativas

ID
1747291
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade". Nesse segmento do texto, os elementos que se ligam por coesão a qualquer elemento anterior são:

Alternativas

ID
1747294
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade”. O vocábulo “malgrado” é equivalente semanticamente a:

Alternativas
Comentários
  • Imagino que tenha faltado um "exceto" no enunciado", aí o gabarito seria D, pois as outras possuem semâtica concessiva, como "malgrado".


ID
1747297
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO

                        MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.

      Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.

      Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo o qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

      O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?

      Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.

                                                                                       João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis”. O argumento do autor do texto, nesse caso, se apoia num(a):

Alternativas

ID
1747300
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a teoria arquivística, o princípio que preconiza o respeito à ordem dos documentos na primeira e segunda idades documentais é o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A: Princípios arquivísticos
    Além do princípio da Proveniência, existem outros princípios da Arquivo­logia. Destacaremos, de forma resumida, os mais importantes, que são:
    a) Princípio da organicidade – as relações administrativas espelham-se nos conjuntos documentais.
    b) Princípio da unicidade – os documentos de arquivo preservam seu caráter único, em função de seu contexto de produção.
    c) Princípio da indivisibilidade ou integridade arquivística – os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido.
    d) Princípio da cumulatividade – o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.
    e) Princípio do respeito à ordem original – o arquivo deve conservar o arranjo dado pela entidade produtora.
    (Fonte: BELLOTTO, Arquivos permanentes: tratamento documental)

     

  • Amábile Tamiris, são princípios diferentes:

    Princípio da Ordem Original > Princípio segundo o qual os arquivos de uma mesma proveniência devem conservar a organização estabelecida pela entidade produtora, a fim de se preservar as relações entre os documentos como testemunho do funcionamento daquela entidade.

    Princípio da Organicidade >  As relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos documentais. A organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas.

    Veja, que são conceitos diferentes, o primeiro, deve se respeitar a ordem de organização da entidade produtora e, o segundo, diz respeito a origem produtora do documento.


ID
1747303
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os sistemas de acesso aos documentos de arquivo que subdividem-se em métodos de arquivamento são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

    Existem dois grandes sistemas em relação à ordenação dos documentos de um arquivo:

     

    Sistema direto: abrange métodos que permitem o acesso direto ao documento, ao local de guarda do mesmo, sem o auxílio de índices ou outros instrumentos;

     

    Sistema indireto: envolve métodos que tornam necessária a utilização de índices ou códigos para se ter acesso ao documento.

  • Sistema Direto: a busca do documento é feita diretamente no local onde ele se acha guardado.

    Sistema Indireto: para se localizar o documento é preciso antes consultar um código ou índice. 

    Gabarito letra A. ✅


ID
1747306
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito dos arquivos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • 19. (Fiocruz/2006 – José Pelúcio Ferreira) O ciclo vital dos documentos compreende as idades:
    a) temporária, intermediária, permanente;
    b) corrente, intermediária, permanente;
    c) administrativa, temporária, permanente;
    d) administrativa, intermediária, permanente;
    e) corrente, temporária, permanente.
    Resposta: B
    O ciclo vital dos documentos administrativos refere-se às três idades: corrente, intermediária e permanente.

     

     

  • B- os documentos de arquivo por questões de segurança das informações podem ser reproduzidos em vários exemplares. Errado, pois os documentos arquivísticos não são produzidos em série.

    C- os documentos de arquivos são reunidos a priori com intenções históricas e culturais. Errado. Os documentos arquivístico são produzidos com finalidade administrativa, podendo ser recolhidos ao arquivo permanente.

    D- uma coleção de documentos históricos é também considerada arquivo. A afirmativa se torna errada por mencionar a palavra COLEÇÃO.

    E- os documentos de arquivo são reunidos por coleção de documentos históricos colecionados por várias pessoas. Errado. Os documentos de arquivo não são reunidos por coleção.


ID
1747309
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação à gestão de documentos, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E: 

    entos.

    Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.


ID
1747312
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia

Com relação ao arquivo intermediário, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
1747315
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a teoria arquivística, há diferentes definições para as características e atribuições dos órgãos de documentação. Em relação ao tema, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E: 1.2.3. Biblioteca
    Instituição onde os documentos são conservados para fins culturais, sendo obtidos por compra, doação ou permuta de diversas fontes. O bibliotecário avalia o material a ser adquirido por sua instituição como peças isoladas. Esses documentos existem em numerosos (múltiplos) exemplares. Os documentos são unidos pelo seu conteúdo, e caracterizados, em sua maior parte, como impressos. A biblioteca é órgão colecionador, e o seu público é formado pelo pesquisador, estudantes e o cidadão comum, possuindo, portanto, um maior número de consulentes, com os mais variados perfis.
    Objetivo: instruir, educar.
    Processamento técnico: tombamento, classificação, catalogação.
    1.2.4. Arquivo
    Os documentos são produzidos e conservados com fins funcionais, geralmente em um único exemplar ou em limitado número de cópias. A documentação referente a um assunto específico ou assuntos ligados entre si é preservada como um conjunto e não como atividades isoladas. Logo, um documento em conjunto tem muito mais valor do que quando desmembrado do seu conjunto (caráter orgânico do documento de arquivo). Os documentos são unidos pela sua proveniência ou origem (princípio básico da Arquivologia – o qual estudaremos mais adiante). Quanto ao suporte, são documentos principalmente textuais. O arquivo é órgão receptor, e o seu público é formado pelos administradores (produtores dos documentos) e pesquisadores.
    Objetivo: provar, testemunhar.
    Processamento técnico: registro, arranjo, descrição.

     

     

  • POR QUE A "A" ESTÁ ERRADA? MUSEUS NÃO SÃO INSTITUIÇÕES PÚBLICAS?

  • Cibelli, museus também podem ser privados.

    Obs: Esta banca é meio preguiçosa, né? Já vi essa mesma questão em provas de 3 anos diferentes.

  • Museus podem ser privado, públicos ou parcerias público-privadas.


ID
1747318
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito da fase corrente avalie as afirmativas a seguir:

I. Pode realizar a transferência de documentos ao arquivo intermediário após a diminuição do valor mediato.

II. Nesta fase é realizada a atividade de descrição e publicação de instrumentos de pesquisa para atender às necessidades dos usuários internos e externos à organização.

III. É potencializado nesta fase o valor imediato dos documentos.

Marque a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Vamos analisar cada item?!

    • Pode realizar a transferência de documentos ao arquivo intermediário após a diminuição do valor mediato.

    Errado! O VALOR MEDIATO é referente ao valor secundário (arq. permanente); O VALOR IMEDIATO que está relacionado ao valor primário (arq. corrente e intermediário)

    • Nesta fase é realizada a atividade de descrição e publicação de instrumentos de pesquisa para atender às necessidades dos usuários internos e externos à organização.

    Errado! Descrição e publicação estão na fase permanente, em regra.

    • É potencializado nesta fase o valor imediato dos documentos.

    Correto! Valor imediato = valor primário.

    Sigam no Instagram: @mundodaarquivologia


ID
1747321
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Constituem exemplos de gêneros documentais:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C: 3o) As bancas organizadoras dos concursos não vão perguntar ao candidato o que é uma fotografia ou um disco, mas sim o gênero a que pertencem esses documentos (iconográfico e sonoro, respectivamente).
    4o) O gênero se divide em espécie documental; a espécie se divide em tipo documental, assunto a ser visto em seguida.
    5o) De acordo com a Professora Heloísa Bellotto, os termos gênero, espécie e tipo documental possuem as seguintes definições:
    • Gênero – “configuração que assume um documento de acordo com o sistema de signos de que seus executores se serviram para registrar a mensagem”.
    • Espécie – “configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas”.
    • Tipo – “configuração que assume a espécie documental de acordo com a atividade que a gerou”.
    Assim sendo, um relatório é exemplo de “espécie documental”. Quando especificamos a espécie (relatório financeiro, relatório de recursos humanos), temos a caracterização de “tipos documentais”.

  • Conforme seu gênero, os arquivos podem ser agrupados como: escritos ou textuais, cartográficos, iconográficos, filmográficos, sonoros, micrográficos e informáticos.

    Fonte: Q306661


ID
1747324
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a gestão de documentos, a atividade que identifica os aspectos a serem aprimorados com relação aos arquivos das instituições, identificando falhas ou lacunas existentes com relação a todos os aspectos ligados ao tratamento documental, chama-se:

Alternativas
Comentários
  • Diagnóstico minimalista: este tipo de diagnóstico levanta informações para o projeto arquivístico considerando a instituição em uma visão específica – seus departamentos, seus clientes, seus serviços, seus materiais, etc. Estuda os processos ao nível de realização das atividades, como pagamentos, gestão de pessoas, vendas, projetos, etc. 

    Diagnóstico maximalista: este tipo de diagnóstico levanta informações para o projeto arquivístico considerando a instituição em uma visão geral e completa – sua história, seu ambiente de atuação, sua missão, as leis que regem sua atuação. Estuda a instituição como um todo, considerando seus objetivos organizacionais e as ações para alcançá-los.


    Fonte: Prof.: Mayko Gomes

  • Associei o tratamento ao diagnóstico.


ID
1747327
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Quanto ao acesso os arquivos podem ser classificados como:

Alternativas

ID
1747330
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Consiste na representação dos documentos nos mais variados suportes; é a configuração que o documento assume em virtude da natureza e das informações nele contidas; é a agregação de um função, razão ou atividade ao documento que foi gerado para cumprir determinado propósito relativo ao ato que o criou. As três definições referem-se respectivamente aos conceitos de:

Alternativas
Comentários
  • GAbarito C:

    5o) De acordo com a Professora Heloísa Bellotto, os termos gênero, espécie e tipo documental possuem as seguintes definições:
    • Gênero – “configuração que assume um documento de acordo com o sistema de signos de que seus executores se serviram para registrar a mensagem”.
    • Espécie – “configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas”.
    • Tipo – “configuração que assume a espécie documental de acordo com a atividade que a gerou”.
    Assim sendo, um relatório é exemplo de “espécie documental”. Quando especificamos a espécie (relatório financeiro, relatório de recursos humanos), temos a caracterização de “tipos documentais”.


ID
1747333
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Minuta, rascunho, original ou cópia referem-se a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C 

     

    FORMA
    É classificação relacionada quanto à forma do seu estágio de preparação do documento. São as formas documentais: Rascunho ou Minuta; Original e Cópia.

  • QUESTÃO

    Original, cópia, minuta e rascunho - diferentes estágios de preparação e transmissão de documentos - correspondem ao conceito de FORMA >> CERTO

    A classificação dos documentos compreende o suporte, formato, gênero, espécie, tipo, forma e natureza.


    >> Forma 
    Consiste no estágio de preparação e de transmissão de documentos.
    Constitui-se em: 
    • original; 
    • cópia; 
    • rascunho.


ID
1747336
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

NÃO corresponde a uma função arquivística:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

     

    São 7 as funções arquivísticas:

    - Criação/Produção

    - Avaliação

    - Aquisição

    - Preservação/Conervação

    - Classificação

    - Descrição

    - Difusão


ID
1747339
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Função arquivística que consiste na forma metódica e sistematizada pela qual os documentos entram nas unidades de arquivos correntes, intermediário e permanente:

Alternativas
Comentários
  • AQUISIÇÃO:

    ingresso de documentos de arquivo, seja por comodato, compra, custódia, dação, depósito, doação, empréstimo legado, permuta, recolhimento, reintegração ou transferência.

    A aquisição pode estar presente em qualquer fase do ciclo vital dos documentos.


ID
1747342
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O setor de protocolo é de suma importância para o desenvolvimento das atividades de arquivos correntes. Fazem parte das atividades do referido setor:

Alternativas
Comentários
  • Letra:  D

    Protocolo – intimamente relacionado às atividades de controle;

    E pertence  fase CORRENTE

    • recebimento; 

    • classificação 

    • registro;  

    • autuação; 

    • distribuição;  

    • movimentação  

    • expedição


ID
1747345
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Relatório contábil, ata, microfilmagem, caderno, textual, filme de acetato, rascunho, são respectivamente exemplos de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

     

    Relatório contábil: Tipo / Tipologia

    Ata: Espécie

    Microfilmagem: Técnica de Reprodução / Gênero

    Caderno: Formato

    Textual: Gênero

    Filme de acetato: Suporte

    Rascunho: Forma


ID
1747348
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A atividade de avaliação consiste em:

Alternativas
Comentários
  • Avaliação de Documentos:

    Trabalho interdisciplinar que consiste em identificar valores para os documentos (imediato e mediato) e analisar seu ciclo de vida, com vistas a estabelecer prazos para sua guarda ou eliminação, contribuindo para a racionalização dos arquivos e eficiência administrativa, bem como para a preservação do patrimônio documental.

    Fonte: COMO AVALIAR DOCUMENTOS DE ARQUIVO (Ieda Pimenta Bernardes) - Associação de Arquivistas Brasileiros.


ID
1747351
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No processo de avaliação, o procedimento que permite selecionar documentos representativos ao conjunto a que pertencem chama-se:

Alternativas
Comentários
  • Amostragem

     

    Técnica de seleção em que, de um dado conjunto de documentos, documentos elege-se um subconjunto representativo do todo.

     

    Fonte: Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005.

  • Amostragem = seleção.


ID
1747354
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a legislação vigente, a constituição da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos é:

Alternativas

ID
1747357
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A atividade de avaliação ocorre em fases documentais e gera produtos. Tais fases e produtos são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • D) 19. (Fiocruz/2006 – José Pelúcio Ferreira) O ciclo vital dos documentos compreende as idades:
    a) temporária, intermediária, permanente;
    b) corrente, intermediária, permanente;
    c) administrativa, temporária, permanente;
    d) administrativa, intermediária, permanente;
    e) corrente, temporária, permanente.
    Resposta: B
    O ciclo vital dos documentos administrativos refere-se às três idades: corrente, intermediária e permanente.

  • Cabe ao arquivo intermediário executar algumas de suas atividades de gestão, que passam pela classificação, avaliação, seleção e destinação, especialmente essas duas ultimas, É nesse momento que usamos o plano de classificação e a tabela de temporalidade.

  • O plano de classificação não é produto da atividade de avaliação, mas da atividade de classificação. A questão está errada.


ID
1747360
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

As instituições arquivísticas públicas, nas suas específicas esferas de competência, têm como uma de suas atribuições:

Alternativas
Comentários
  • a) autorizar a eliminação da documentação pública no país. ( Resolução 40 CONARQ - Art. 2)

     

    b) elaborar tabelas de temporalidade e destinação de documentos relativos às atividades-fim das instituições. ( Resolução 14   CONARQ - § 2º)

     

    c) criar o código de classificação de documentos arquivísticos relativos às atividades-meio e fim das instituições públicas e privadas. ( Pesquisar a Resolução 14)

     

    d) prestar assistência técnica às instituições públicas e privadas com vistas a otimizar nestas as atividades de gestão de documentos.

     

    e) estimular a difusão da digitalização de documentos permanentes como forma de reduzir espaço e custos operacionais nas instituições públicas. ( Documentos guarda permnente não podem ser descartados).

     

    A minha interpretação foi essa. 

     

  • lei 8.159/91 - art. 9

ID
1747363
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos arquivísticos são classificados, quanto à natureza do assunto, em:

Alternativas
Comentários
  • Quanto à natureza do assunto: ostensivos e sigilosos

    Quanto à natureza do documento: especiais ou especializados

  • As quatro naturezas de ASSUNTO das informações:

     

    --- > Interesse Geral e Coletivo: Transparência Ativa

     

    --- > Interesse Particular: Transparência Passiva

     

    --- > Ostensivas: sem restrição de acesso a documentos cuja divulgação para o público em geral não prejudica a administração.

     

    --- > Sigilosas: documentos que, por sua natureza, devam ser de conhecimento restrito e, portanto, requeiram medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação e são tidas como imprescindíveis a segurança da sociedade e do estado.

     

    --- > Pessoal: as que dizem respeito a imagem, honra, vida privada e intimidade

  • CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS QUANTO À NATUREZA DO ASSUNTO:
    1. SIGILOSOS: documentos de acesso restrito e que, por isso, exigem cuidados especiais quanto à custódia (guarda) e divulgação.
    2. OSTENSIVOS: documentos cuja divulgação não prejudica a administração.


    GABARITO -> [B]

  • Gabarito: B

     

    Natureza dos documentos
    Especiais 
    Especializados 

     

    Natureza do assunto
    Ostensivos ou Ordinários 
    Sigilosos 
     

     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.


ID
1747366
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a terminologia arquivística, o ato pelo qual um documento recebido passa a constituir um processo é chamado:

Alternativas
Comentários
  • 1a) Protocolo – intimamente relacionado às atividades de controle;

    2a) São consideradas atividades de controle:

    • recebimento;

    • classificação (ver o assunto mais pertinente ao documento);

    • registro;

    • autuação;

    • distribuição;

    • movimentação (trâmite, fluxo);

    • expedição.

    3a) Protocolo – ligado à entrada de documentos em um organismo;

    Expedição – ligada à saída de documentos em um organismo.

    4a) Autuação – colocar na capa do processo o carimbo de protocolo – numerador/datador – de preferência, no canto superior direito.

     

    Gabarito C. Valentini (2014)


ID
1747369
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No intuito de preservar informações contidas nos documentos de arquivo e para o caso de ocorrer perda ou destruição dos originais, procede-se à modalidade de microfilmagem de:

Alternativas
Comentários
  • essa banca..

     

    zzzzz..

  • Discordo do Gabarito. Considero b, como correto. 

    Microfilmagem de complemento: Microfilme cujo conteúdo serve para complementar ou suplementar acervo.
    Microfilmagem de preservação:  Microfilme que serve à preservação de documentos originais, protegendo-os do uso e manuseio constantes.
    Microfilmagem de substituição: Microfilme que serve à preservação das informações contidas em documentos que são eliminados, tendo em vista a racionalização e o aproveitamento de espaço.
    Microfilmagem de segurança :
    Microfilme que serve de cópia de segurança, devendo ser armazenado em local distinto dos documentos originais, de preferência em câmara de segurança (caixa-forte).

  • no enunciado diz que ocorrerá a PERDA ou destruição, logo se subentende que será não-intencional. Substituição seria no caso da eliminação ser vontade do órgão, o que não foi o caso.


ID
1747372
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos arquivísticos armazenados em ambientes eletrônicos

Alternativas
Comentários
  • Letra E)

    Não podem prescindir (dispensar) os metadados.

    Metadados ou Metainformação, são dados sobre outros dados. Um item de um metadado pode dizer do que se trata aquele dado, geralmente uma informação inteligível por um computador. Os metadados facilitam o entendimento dos relacionamentos e a utilidade das informações dos dados.


ID
1747375
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O seguinte requisito garante a autenticidade dos documentos arquivísticos eletrônicos:

Alternativas
Comentários
  • Assinatura em meio eletrônico, que permite aferir a origem e a integridade do documento.

    Letra: E.

    Básico, mas bom para uma consulta rápida: http://www.arquivos.uff.br/index.php/glossario-de-terminologia-arquivistica


ID
1747378
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Dentre as práticas relacionadas a seguir para otimizar a preservação dos documentos, a mais adequada é:

Alternativas
Comentários
  • 5. Conservação e restauração de documentos
    Um documento deve ser conservado em local apropriado, com temperatura e umidade baixas, em um local elevado, e acondicionado de maneira adequada.

     

    Gabarito D.


ID
1747381
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O documento arquivístico codificado em dígitos binários, produzido, armazenado e tramitado em sistema computacional é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Documento Digital

    - Documento codificado em dígitos binários, acessível por meio de sistema computacional.

     

    Fonte: http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf


ID
1747384
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

É considerada uma medida otimizadora da conservação preventiva dos documentos de arquivo:

Alternativas
Comentários
  • 39. (STM/2011 – UnB/Cespe) Julgue os itens a seguir, relativos à preservação, conservação e restauração de documentos.
    Tirar a sujeira superficial com uma borracha macia ou borracha fina em pó é uma forma adequada de higienizar documentos em papel.
    Resposta: CERTO.
    A higienização deve ser feita desde a fase corrente, quando o documento é produzido. É uma forma de conservação preventiva.
    140. A principal causa dos danos que ocorrem em materiais de um acervo documental é o manuseio indevido, tanto por usuários quanto por funcionários.
    Resposta: CERTO.
    Os materiais são danificados, sobretudo, pelo desconhecimento do uso correto.

     

    Valenitini (2014)


ID
1747387
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Consiste em uma técnica de reprodução que possibilita o acesso amplo e simultâneo às informações:

Alternativas
Comentários
  • 2. Automação
    O gerenciamento eletrônico dos documentos funciona com softwares e hardwares específicos e usa, geralmente, as mídias ópticas para armazenamento. A sua finalidade é otimizar e racionalizar a gestão documental.
    Os documentos são preparados, no GED, para serem digitalizados em “escâners especiais”. Depois de digitalizados, eles são conferidos e gravados em meios magnéticos ou discos ópticos.
    No GED, podemos listar as seguintes tecnologias relacionadas com a Arquivologia:
    • Document Management – DM (Gerenciamento de documentos)
    É a tecnologia que permite gerenciar a produção, revisão, aprovação e eliminação de documentos eletrônicos. O setor de protocolo se beneficiou bastante com ela.
    • Document Imaging – DI (Gerenciamento da imagem dos documentos)
    É a tecnologia mais divulgada do GED. Converte papel em imagem (meio físico para o digital), através do processo de digitalização, com o uso de scanners.
    • Record and Information Management – RIM
    É o gerenciamento do ciclo vital de um documento, não importando a mídia em que ele se insira.
    • Workflow (Gestão do fluxo de trabalho)
    Controla e gerencia processos dentro de uma organização, garantindo que as tarefas sejam executadas por pessoas capacitadas, e no espaço de tempo previsto.

     

    Valenntini (2014)

  • gostei

  • Agora entendi

  • Conciso.

  • Muito bem complementado!

  • Muito bem complementado!

  • Cirúrgica!


ID
1747390
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei 12.527/2011, os documentos que tratam de assuntos relativos à honra, intimidade, vida privada das pessoas, ficam com o acesso restrito por um prazo máximo de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 31.

    § 1o  As informações pessoais, a que se refere este artigo, relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem: 

    I - terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem


  • Se o prazo é MÁXIMO, logo sem prorrogação


ID
1747393
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com os conceitos e procedimentos contidos na legislação de acesso às informações públicas vigentes no país, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 

     

     

    Lei 12.527 

     

    (a) o acesso às informações públicas e privadas é facultado a todos os cidadãos, ressalvados os casos de sigilo documental previstos em Lei, como medida de proteção à segurança da sociedade e do Estado. 

     

    (b) o acesso aos documentos públicos oficiais de caráter SIGILOSO somente ocorre mediante autorização judicial, para esclarecimento de situação pessoal que envolva a parte interessada.

     

    (c) apesar de promulgação da referida Lei, o sigilo de informações contidas nos documentos públicos ainda existe em nossa sociedade, mantendo-se ainda assim como uma regra e não como uma exceção. REGRA GERAL --> PUBLICIDADE; EXCEÇÃO --> SIGILO 

     

    (d) o acesso às informações públicas é facultado a todos os cidadãos, ressalvados os casos de sigilo documental previstos em Lei, como medida de proteção à segurança da sociedade e do Estado.

     

    (e) a nova Lei de Acesso à Informação estabeleceu algumas mudanças com relação aos prazos de sigilo para as informações contidas nos documentos da administração pública, como por exemplo, diminuiu de 30 anos para 25 anos o prazo de vigência de sigilo dos documentos ultrassecretos, mantendo a possibilidade de prorrogação desse prazo uma única vez e por igual período, condição esta mantida às demais classificações de sigilo, como reservado e secreto. SOMENTE O GRAU ULTRASSECRETO ACEITA A PRORROGAÇÃO POR IGUAL PERÍODO! 


ID
1747399
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Sinalética que deve constar de todos os rolos de microfilme para permitir a realização de testes de qualidade:

Alternativas
Comentários
  • Todos os rolos devem conter um cartão de resolução que será utilizado para testes de qualidade do microfilme. Haverá um cartão no início e também no fim de cada rolo. (Res. n.10-CONARQ).  Sua posição  na seqüência de sinaléticas iniciais e finais deve obedecer o mesmo princípio adotado para a sinalética Densidade Uniforme.

  • Banca repetiu a mesma questão em 2 concursos no mesmo ano.

    Que preguiça!


ID
1747402
Banca
BIO-RIO
Órgão
CEPEL
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Considerando o disposto na Resolução nº 25 de 2007 do CONARQ, que dispõe sobre a adoção de Modelo de Requisitos - eARQ -para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (SIGAD), é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  •  e-ARQ Brasil tem por objetivo orientar a implantação da gestão arquivística de documentos, fornecer especificações técnicas e funcionais, bem como metadados para orientar a aquisição e/ou desenvolvimento de sistemas informatizados, independentes da plataforma tecnológica em que forem desenvolvidos e/ou implantados.

  • A - o e-ARQ é um software adaptável a vários sistemas operacionais, possibilitando intercâmbio de informações e interoperabilidade entre sistemas informatizados de gestão de informações.

    (E-ARQ NÃO É UM SOFTWARE)

    B - o e-ARQ é aplicável a sistemas que produzem e mantém documentos digitais e/ou convencionais também, incluindo em ambos os casos, tanto os registros dos metadados como os próprios documentos.

    (OS DOCUMENTOS CONVENCIONAIS SÃO APENAS REFERENCIADOS NO SIGAD

    C - o Arquivo Nacional por meio do SINAR, poderá subsidiar órgãos e entidades na aplicação do e-ARQ

    (O ARQUIVO NACIONAL NÃO TEM ESSA ATRIBUIÇÃO)

    (Arquivo Nacional - Tem por finalidade implementar e acompanhar a política nacional de arquivos, definida pelo Conselho Nacional de Arquivos - Conarq, por meio da gestão, do recolhimento, do tratamento técnico, da preservação e da divulgação do patrimônio documental do País, garantindo pleno acesso à informação, visando apoiar as decisões governamentais de caráter político-administrativo, o cidadão na defesa de seus direitos e de incentivar a produção de conhecimento científico e cultural. - https://www.gov.br/pt-br/orgaos/arquivo-nacional)

    D o SIGAD faz uso de somente um software para gerenciar eletronicamente os documentos arquivísticos.

    (O SIGAD PODE COMPREENDER UM SOFTWARE OU MAIS, INTEGRADOS)

    (SIGAD - É um conjunto de procedimentos e operações técnicas, característico do sistema de gestão arquivística de documentos, processado por computador.

    Pode compreender um software particular, um determinado número de softwares integrados, adquiridos ou desenvolvidos por encomenda, ou uma combinação destes. Fonte: e-Arq - Brasil página 11)

    E o e-ARQ não é um software, mas sim um conjunto de metadados essenciais à construção de um SIGAD.

    (EMBORA O GABARITO APONTE PARA A CORRETA SER A E, ELA É INCOMPLETA PORQUE O E-ARQ NÃO É APENAS UM CONJUNTO DE METADADOS...)

    Objetivos

    Orientar a implantação da gestão arquivística de documentos arquivísticos digitais e não digitais;

    Fornecer especificações técnicas e funcionais, além de metadados, para orientar a aquisição e/ou a

    especificação e desenvolvimento de sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos. (página 12 e-ARQ)