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Prova FCC - 2010 - METRÔ-SP - Agente de Segurança


ID
1515478
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

O texto deixa claro que

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

     

    " Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades."

     

    De acordo com o texto, e o com trecho acima, o desenvolvimento da arquitetura ocorreu após o desenvolvimento gradativo do uso dos Vitrais, logo podemos dizer que há uma relação bastante próxima dos dois, já que o desenvolvimento da arquitetura transformou a confecção e uso dos vitrais.

    Caso eu esteja errado, peço que me corrijam! Bom estudo para todos!


ID
1515481
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

Segundo o texto, os vitrais

Alternativas
Comentários
  • Gab: B
     

    " A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia. "


ID
1515484
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

A afirmativa correta, de acordo com o texto, é:

Alternativas
Comentários
  • Gab: A
     

    " Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia." 


ID
1515487
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

Nos 2 o , 3 o e 4 o parágrafos, a autora

Alternativas

ID
1515490
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

No último parágrafo do texto há referência explícita

Alternativas

ID
1515493
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

A expressão cujo sentido está transcrito com outras palavras, sem alteração do sentido original, é:

Alternativas
Comentários
  • Controvérsias= opiniões divergentes.


ID
1515496
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza... (final do texto)

A expressão grifada acima

Alternativas

ID
1515499
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

... quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituía mas principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem. (1o parágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está na frase:

Alternativas
Comentários
  • pretérito imperfeito; decore: AVAINHA ERA IMPERFEITA


    AVA- eu estudava

    IA-eu ia pra igreja

    INHA- eu tinha dinheiro

    ERA- eu era feio mas agora sou concursadooo o oooo



    bons estudos

  • Para quem, assim como eu tinha, tem dúvidas sobre os tempos verbais e como identificá-los, deixo aqui uma aula excelente!

    Depois dela eu não errei mais questões sobre isso.

    https://www.youtube.com/watch?v=ox0APnY-ISw

  • Por que desse "mas"? Isso me deixou bem confuso.


ID
1515502
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros, com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas, do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém, a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
     Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros, serve para a criação de sombras e tonalidades, para o aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval, momento em que, com a afirmação do gótico como expressão da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens da Bíblia.
     Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados, como palácios e sedes de corporações. As representações neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
     No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliou-se a partir da virada do século passado, com a expansão de novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o requinte arquitetônico das residências.
     Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto das representações que, a partir do fim do século anterior, criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil. Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte, constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa relação com o passado e com o presente, justificando papeis e responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura.Publicação cultural da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de 2000, pp. 32-34, com adaptações)

O verbo entre parênteses no final de cada frase deverá ser corretamente flexionado no singular para preencher a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra c).

     

     

    a) Artistas italianos (SUJEITO PLURAL), já desde o final do século XIX, dedicam-se à fabricação de vitrais em São Paulo.

     

     

    b) Os magníficos vitrais (SUJEITO PLURAL) do Mercado Municipal atestam a força do trabalho e o progresso de São Paulo.

     

     

    c) A história (SUJEITO SINGULAR) dos vitrais em São Paulo se relaciona grandemente com o desenvolvimento econômico da cidade.

     

     

    d) Extraviou-se grande parte do registro das atividades dos profissionais que trabalham* para embelezar a cidade.

     

    * O pronome "que", nesse caso, retoma "profissionais" e desempenha papel de sujeito.

     

     

    e) O material e o acervo (SUJEITO COMPOSTO) do século XX em São Paulo se perdem em grande parte devido à onda de demolições.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Dá até medo de responder uma dessa kkkkkkkkk. Orações tudo na ordem direta! Fácil que dá receio


ID
1515505
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Cada vez que se conhece um novo estudo sobre o transporte na Região Metropolitana de São Paulo cresce a perplexidade. E não foi diferente com o mais recente estudo, que abrangeu 59 municípios e consultou 90 mil pessoas. Vê-se ali que o tempo consumido pelos deslocamentos cresce a cada investigação (está, na média, em 70 minutos por pessoa, 10 minutos mais do que há uma década). O deslocamento mais frequente é a pé, mais do que em ônibus e em trens. Trabalho e educação são as maiores causas de deslocamentos.

      A perplexidade aumenta diante dos custos crescentes e da ausência de alternativas nas políticas públicas. O estudo de Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas, mostra que, com o número de horas consumido nos deslocamentos, as pessoas poderão desperdiçar milhões de reais em um tempo determinado. E cada vez mais pessoas deslocam-se em automóveis -em 1997 eram principalmente as que ganhavam mais de R$ 3.040 e, 10 anos depois, passaram a abranger as que ganham a partir de R$ 1.520 -, mas com o tempo de percurso cada vez maior, porque nesse período a frota de carros particulares passou de 3,09 milhões para 3,60 milhões. Nesse espaço de tempo a população da área aumentou de 16,79 milhões para 19,53 milhões. Os veículos coletivos respondem por 55% do transporte e os automóveis, por 30%.

      O especialista Nelson Choueri calculou, há alguns anos, que, com o tempo consumido nos deslocamentos em São Paulo, perdem-se 165 vidas úteis por dia (em horas de trabalho) ou cerca de 50 mil por ano, que valem (pelo salário médio) R$ 14,4 bilhões anuais. Se esse valor pudesse ser convertido em investimentos, eles seriam suficientes para, em duas décadas, implantar o metrô em toda a cidade.

      E não é só. As pessoas consomem 20% de seu tempo "útil" no transporte. O rendimento energético de um veículo individual não passa de 30% -o restante se perde como calor. O deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia que o mesmo percurso em metrô. E esse não é o único desperdício: 93% das cargas no Estado de São Paulo são transportadas por caminhões -quando o transporte ferroviário, cada vez mais sucateado, é algumas vezes mais barato -que, em média, têm 20 anos de uso, sem inspeção veicular, e são conduzidos por motoristas que trabalham de 20 a 30 horas seguidas.

      Por essas e outras, a Associação Nacional de Transportes Públicos tem clamado que na cidade de São Paulo o transporte já ocupa mais de 50% do espaço total, somando ruas, avenidas, praças, garagens e estacionamentos. O que deveria ser meio passa a ser fim em si mesmo.

                       (Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2 Espaço Aberto, 10 de abril de 2009,
                                                                                                                                    com adaptações)

O que deveria ser meio passa a ser fim em si mesmo.
É correto perceber da frase acima que

Alternativas

ID
1515508
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Cada vez que se conhece um novo estudo sobre o transporte na Região Metropolitana de São Paulo cresce a perplexidade. E não foi diferente com o mais recente estudo, que abrangeu 59 municípios e consultou 90 mil pessoas. Vê-se ali que o tempo consumido pelos deslocamentos cresce a cada investigação (está, na média, em 70 minutos por pessoa, 10 minutos mais do que há uma década). O deslocamento mais frequente é a pé, mais do que em ônibus e em trens. Trabalho e educação são as maiores causas de deslocamentos.

      A perplexidade aumenta diante dos custos crescentes e da ausência de alternativas nas políticas públicas. O estudo de Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas, mostra que, com o número de horas consumido nos deslocamentos, as pessoas poderão desperdiçar milhões de reais em um tempo determinado. E cada vez mais pessoas deslocam-se em automóveis -em 1997 eram principalmente as que ganhavam mais de R$ 3.040 e, 10 anos depois, passaram a abranger as que ganham a partir de R$ 1.520 -, mas com o tempo de percurso cada vez maior, porque nesse período a frota de carros particulares passou de 3,09 milhões para 3,60 milhões. Nesse espaço de tempo a população da área aumentou de 16,79 milhões para 19,53 milhões. Os veículos coletivos respondem por 55% do transporte e os automóveis, por 30%.

      O especialista Nelson Choueri calculou, há alguns anos, que, com o tempo consumido nos deslocamentos em São Paulo, perdem-se 165 vidas úteis por dia (em horas de trabalho) ou cerca de 50 mil por ano, que valem (pelo salário médio) R$ 14,4 bilhões anuais. Se esse valor pudesse ser convertido em investimentos, eles seriam suficientes para, em duas décadas, implantar o metrô em toda a cidade.

      E não é só. As pessoas consomem 20% de seu tempo "útil" no transporte. O rendimento energético de um veículo individual não passa de 30% -o restante se perde como calor. O deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia que o mesmo percurso em metrô. E esse não é o único desperdício: 93% das cargas no Estado de São Paulo são transportadas por caminhões -quando o transporte ferroviário, cada vez mais sucateado, é algumas vezes mais barato -que, em média, têm 20 anos de uso, sem inspeção veicular, e são conduzidos por motoristas que trabalham de 20 a 30 horas seguidas.

      Por essas e outras, a Associação Nacional de Transportes Públicos tem clamado que na cidade de São Paulo o transporte já ocupa mais de 50% do espaço total, somando ruas, avenidas, praças, garagens e estacionamentos. O que deveria ser meio passa a ser fim em si mesmo.

                       (Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2 Espaço Aberto, 10 de abril de 2009,
                                                                                                                                    com adaptações)

O autor do texto

Alternativas
Comentários
  • Em varios trechos ele se utiliza de dados estatísticos


ID
1515511
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Cada vez que se conhece um novo estudo sobre o transporte na Região Metropolitana de São Paulo cresce a perplexidade. E não foi diferente com o mais recente estudo, que abrangeu 59 municípios e consultou 90 mil pessoas. Vê-se ali que o tempo consumido pelos deslocamentos cresce a cada investigação (está, na média, em 70 minutos por pessoa, 10 minutos mais do que há uma década). O deslocamento mais frequente é a pé, mais do que em ônibus e em trens. Trabalho e educação são as maiores causas de deslocamentos.

      A perplexidade aumenta diante dos custos crescentes e da ausência de alternativas nas políticas públicas. O estudo de Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas, mostra que, com o número de horas consumido nos deslocamentos, as pessoas poderão desperdiçar milhões de reais em um tempo determinado. E cada vez mais pessoas deslocam-se em automóveis -em 1997 eram principalmente as que ganhavam mais de R$ 3.040 e, 10 anos depois, passaram a abranger as que ganham a partir de R$ 1.520 -, mas com o tempo de percurso cada vez maior, porque nesse período a frota de carros particulares passou de 3,09 milhões para 3,60 milhões. Nesse espaço de tempo a população da área aumentou de 16,79 milhões para 19,53 milhões. Os veículos coletivos respondem por 55% do transporte e os automóveis, por 30%.

      O especialista Nelson Choueri calculou, há alguns anos, que, com o tempo consumido nos deslocamentos em São Paulo, perdem-se 165 vidas úteis por dia (em horas de trabalho) ou cerca de 50 mil por ano, que valem (pelo salário médio) R$ 14,4 bilhões anuais. Se esse valor pudesse ser convertido em investimentos, eles seriam suficientes para, em duas décadas, implantar o metrô em toda a cidade.

      E não é só. As pessoas consomem 20% de seu tempo "útil" no transporte. O rendimento energético de um veículo individual não passa de 30% -o restante se perde como calor. O deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia que o mesmo percurso em metrô. E esse não é o único desperdício: 93% das cargas no Estado de São Paulo são transportadas por caminhões -quando o transporte ferroviário, cada vez mais sucateado, é algumas vezes mais barato -que, em média, têm 20 anos de uso, sem inspeção veicular, e são conduzidos por motoristas que trabalham de 20 a 30 horas seguidas.

      Por essas e outras, a Associação Nacional de Transportes Públicos tem clamado que na cidade de São Paulo o transporte já ocupa mais de 50% do espaço total, somando ruas, avenidas, praças, garagens e estacionamentos. O que deveria ser meio passa a ser fim em si mesmo.

                       (Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2 Espaço Aberto, 10 de abril de 2009,
                                                                                                                                    com adaptações)

A afirmativa correta, considerando-se o que diz o texto, é:

Alternativas

ID
1515514
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Cada vez que se conhece um novo estudo sobre o transporte na Região Metropolitana de São Paulo cresce a perplexidade. E não foi diferente com o mais recente estudo, que abrangeu 59 municípios e consultou 90 mil pessoas. Vê-se ali que o tempo consumido pelos deslocamentos cresce a cada investigação (está, na média, em 70 minutos por pessoa, 10 minutos mais do que há uma década). O deslocamento mais frequente é a pé, mais do que em ônibus e em trens. Trabalho e educação são as maiores causas de deslocamentos.

      A perplexidade aumenta diante dos custos crescentes e da ausência de alternativas nas políticas públicas. O estudo de Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas, mostra que, com o número de horas consumido nos deslocamentos, as pessoas poderão desperdiçar milhões de reais em um tempo determinado. E cada vez mais pessoas deslocam-se em automóveis -em 1997 eram principalmente as que ganhavam mais de R$ 3.040 e, 10 anos depois, passaram a abranger as que ganham a partir de R$ 1.520 -, mas com o tempo de percurso cada vez maior, porque nesse período a frota de carros particulares passou de 3,09 milhões para 3,60 milhões. Nesse espaço de tempo a população da área aumentou de 16,79 milhões para 19,53 milhões. Os veículos coletivos respondem por 55% do transporte e os automóveis, por 30%.

      O especialista Nelson Choueri calculou, há alguns anos, que, com o tempo consumido nos deslocamentos em São Paulo, perdem-se 165 vidas úteis por dia (em horas de trabalho) ou cerca de 50 mil por ano, que valem (pelo salário médio) R$ 14,4 bilhões anuais. Se esse valor pudesse ser convertido em investimentos, eles seriam suficientes para, em duas décadas, implantar o metrô em toda a cidade.

      E não é só. As pessoas consomem 20% de seu tempo "útil" no transporte. O rendimento energético de um veículo individual não passa de 30% -o restante se perde como calor. O deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia que o mesmo percurso em metrô. E esse não é o único desperdício: 93% das cargas no Estado de São Paulo são transportadas por caminhões -quando o transporte ferroviário, cada vez mais sucateado, é algumas vezes mais barato -que, em média, têm 20 anos de uso, sem inspeção veicular, e são conduzidos por motoristas que trabalham de 20 a 30 horas seguidas.

      Por essas e outras, a Associação Nacional de Transportes Públicos tem clamado que na cidade de São Paulo o transporte já ocupa mais de 50% do espaço total, somando ruas, avenidas, praças, garagens e estacionamentos. O que deveria ser meio passa a ser fim em si mesmo.

                       (Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2 Espaço Aberto, 10 de abril de 2009,
                                                                                                                                    com adaptações)

Considere as afirmativas seguintes sobre os sinais de pontuação empregados no 4 o parágrafo:

I. As aspas na palavra "útil"denotam um sentido diferente do habitual para seu emprego, chamando atenção para o tempo perdido no trânsito.

II. Os dois-pontos assinalam a introdução de um segmento que vem explicar a afirmativa imediatamente anterior.

III. Todo o comentário sobre o transporte ferroviário, isolado por travessões, deixa implícita uma observação crítica à predominância do transporte rodoviário em São Paulo.

Está correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  • O item III afirma que o comentário deixa IMPLÍCITA uma crítica. Não seria EXPLÍCITA?

    Aliás, o texto como um todo é uma crítica ao predomínio do transporte rodoviário.

  • André, acho que para ser explícito, deveria ter algo especificamente no texto isolado por travessões, que denote a crítica do autor. Nesse fragmento do texto, não há nada explícito, apenas uma informação (transporte ferroviário está cada vez mais sucateado e é algumas vezes mais barato que o rodoviário). Para ser explícito, deveria, nesse trecho, falar algo como "e por isso deveríamos usar mais o transporte ferroviário" ou algo assim.

  • I. As aspas na palavra "útil"denotam um sentido diferente do habitual para seu emprego, chamando atenção para o tempo perdido no trânsito.CORRETO.

     As aspas ainda podem ser utilizadas para chamar atenção em relação a alguma palavra ou expressão, para indicar malícia ou ironia ou ainda para destacar nomes de textos indicados como referência

     

    Exemplo: Ele é o  ”melhor” técnico quando se trata de criticar a seleção.

     

    II. Os dois-pontos assinalam a introdução de um segmento que vem explicar a afirmativa imediatamente anterior.CORRETO

    A função dos dois pontos é introduzir palavras, expressões ou frases que servem para esclarecer ou explicar uma passagem anterior.

    E esse não é o único desperdício: 93% das cargas no Estado de São Paulo são transportadas por caminhões.

     Além do deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia que o mesmo percurso em metrô também 93% das cargas no Estado de São Paulo são transportadas por caminhões. 

    O uso dos dois pontos está afirmando os dois termos anteriores relacionado ao desperdicio

     

    III. Todo o comentário sobre o transporte ferroviário, isolado por travessões, deixa implícita uma observação crítica à predominância do transporte rodoviário em São Paulo. CORRETO

    -quando o transporte ferroviário, cada vez mais sucateado. ( sucateado ->Critica ao transporte ferroviário)

     


ID
1515517
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Cada vez que se conhece um novo estudo sobre o transporte na Região Metropolitana de São Paulo cresce a perplexidade. E não foi diferente com o mais recente estudo, que abrangeu 59 municípios e consultou 90 mil pessoas. Vê-se ali que o tempo consumido pelos deslocamentos cresce a cada investigação (está, na média, em 70 minutos por pessoa, 10 minutos mais do que há uma década). O deslocamento mais frequente é a pé, mais do que em ônibus e em trens. Trabalho e educação são as maiores causas de deslocamentos.

      A perplexidade aumenta diante dos custos crescentes e da ausência de alternativas nas políticas públicas. O estudo de Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas, mostra que, com o número de horas consumido nos deslocamentos, as pessoas poderão desperdiçar milhões de reais em um tempo determinado. E cada vez mais pessoas deslocam-se em automóveis -em 1997 eram principalmente as que ganhavam mais de R$ 3.040 e, 10 anos depois, passaram a abranger as que ganham a partir de R$ 1.520 -, mas com o tempo de percurso cada vez maior, porque nesse período a frota de carros particulares passou de 3,09 milhões para 3,60 milhões. Nesse espaço de tempo a população da área aumentou de 16,79 milhões para 19,53 milhões. Os veículos coletivos respondem por 55% do transporte e os automóveis, por 30%.

      O especialista Nelson Choueri calculou, há alguns anos, que, com o tempo consumido nos deslocamentos em São Paulo, perdem-se 165 vidas úteis por dia (em horas de trabalho) ou cerca de 50 mil por ano, que valem (pelo salário médio) R$ 14,4 bilhões anuais. Se esse valor pudesse ser convertido em investimentos, eles seriam suficientes para, em duas décadas, implantar o metrô em toda a cidade.

      E não é só. As pessoas consomem 20% de seu tempo "útil" no transporte. O rendimento energético de um veículo individual não passa de 30% -o restante se perde como calor. O deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia que o mesmo percurso em metrô. E esse não é o único desperdício: 93% das cargas no Estado de São Paulo são transportadas por caminhões -quando o transporte ferroviário, cada vez mais sucateado, é algumas vezes mais barato -que, em média, têm 20 anos de uso, sem inspeção veicular, e são conduzidos por motoristas que trabalham de 20 a 30 horas seguidas.

      Por essas e outras, a Associação Nacional de Transportes Públicos tem clamado que na cidade de São Paulo o transporte já ocupa mais de 50% do espaço total, somando ruas, avenidas, praças, garagens e estacionamentos. O que deveria ser meio passa a ser fim em si mesmo.

                       (Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2 Espaço Aberto, 10 de abril de 2009,
                                                                                                                                    com adaptações)

O deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia... (4 o parágrafo)

A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima é:

Alternativas
Comentários
  • O deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia...  ( VERBO TRANS.DIRETO)
    d)... que, em média, têm 20 anos de uso, sem inspeção veicular ... (verbo transitivo direto)

    Eles nao tem preposição na ligação do VERBO com o COMPLEMENTO.
  • A questão tá pedindo para achar o verbo transitivo direto. Dica: Em regra, o VTD não tem preposição e ele tem um objeto direto, que é algo que complementa o sentido do verbo. Sendo assim:

    a) passou de (VTI, errada)

    b) respondem por (VTI, errada)

    c) é (Verbo de ligação, não tem complemento, por isso errada)

    d) têm 20 anos de uso (VTD, pois objeto direto "20 anos de uso" complementa o sentido do verbo "têm", por isso CERTA)

    e) trabalham de ( VTI, errada)

     


ID
1515520
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Cada vez que se conhece um novo estudo sobre o transporte na Região Metropolitana de São Paulo cresce a perplexidade. E não foi diferente com o mais recente estudo, que abrangeu 59 municípios e consultou 90 mil pessoas. Vê-se ali que o tempo consumido pelos deslocamentos cresce a cada investigação (está, na média, em 70 minutos por pessoa, 10 minutos mais do que há uma década). O deslocamento mais frequente é a pé, mais do que em ônibus e em trens. Trabalho e educação são as maiores causas de deslocamentos.

      A perplexidade aumenta diante dos custos crescentes e da ausência de alternativas nas políticas públicas. O estudo de Marcos Fernandes, da Fundação Getúlio Vargas, mostra que, com o número de horas consumido nos deslocamentos, as pessoas poderão desperdiçar milhões de reais em um tempo determinado. E cada vez mais pessoas deslocam-se em automóveis -em 1997 eram principalmente as que ganhavam mais de R$ 3.040 e, 10 anos depois, passaram a abranger as que ganham a partir de R$ 1.520 -, mas com o tempo de percurso cada vez maior, porque nesse período a frota de carros particulares passou de 3,09 milhões para 3,60 milhões. Nesse espaço de tempo a população da área aumentou de 16,79 milhões para 19,53 milhões. Os veículos coletivos respondem por 55% do transporte e os automóveis, por 30%.

      O especialista Nelson Choueri calculou, há alguns anos, que, com o tempo consumido nos deslocamentos em São Paulo, perdem-se 165 vidas úteis por dia (em horas de trabalho) ou cerca de 50 mil por ano, que valem (pelo salário médio) R$ 14,4 bilhões anuais. Se esse valor pudesse ser convertido em investimentos, eles seriam suficientes para, em duas décadas, implantar o metrô em toda a cidade.

      E não é só. As pessoas consomem 20% de seu tempo "útil" no transporte. O rendimento energético de um veículo individual não passa de 30% -o restante se perde como calor. O deslocamento de uma pessoa por automóvel consome 26 vezes mais energia que o mesmo percurso em metrô. E esse não é o único desperdício: 93% das cargas no Estado de São Paulo são transportadas por caminhões -quando o transporte ferroviário, cada vez mais sucateado, é algumas vezes mais barato -que, em média, têm 20 anos de uso, sem inspeção veicular, e são conduzidos por motoristas que trabalham de 20 a 30 horas seguidas.

      Por essas e outras, a Associação Nacional de Transportes Públicos tem clamado que na cidade de São Paulo o transporte já ocupa mais de 50% do espaço total, somando ruas, avenidas, praças, garagens e estacionamentos. O que deveria ser meio passa a ser fim em si mesmo.

                       (Washington Novaes. O Estado de S. Paulo, A2 Espaço Aberto, 10 de abril de 2009,
                                                                                                                                    com adaptações)

A concordância verbo-nominal está inteiramente correta na frase:

Alternativas
Comentários
  • É PRECISO ACHAR O NÚCLEO  SUJEITO PARA QUE SE VERIFIQUE SE O VERBO ESTÁ CONCORDANDO COM ELE. (SUBLINHAREI O NÚCLEO DO SUJEITO)


  • Eu até pensei que fosse a alternativa C

    c) As preocupações de dirigentes em todo o mundo se VOLTA para os problemas da emissão de poluentes que comprometem a saúde das pessoas.

    Por que tem a particula SE num verbo Intransitivo, "voltar para", seria um indice de indeterminação do sujeito, logo no singular. Mas o sujeito tá lá!!!


ID
1515523
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então, puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a pluralidade linguística era uma condenação, para a história é uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e conhecimentos, passados de geração em geração.

      O Atlas das línguas do mundo em perigo de desaparecer 2009, divulgado pela Unesco, contempla a situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190 línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre eles -estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela - muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas como o mesmo idioma.

      Com o objetivo de entender melhor nosso universo linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas 1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por isso, caíram em desuso.

      Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de globalização, é comum também que um idioma mais forte, com mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um mais fraco.

                                                                (Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)

É correto perceber no texto a

Alternativas
Comentários
  • b) divergência entre a punição narrada na Bíblia e a visão do autor quanto à diversidade linguística. CORRETA

    Como é apresentado na passagem: Se na Bíblia a pluralidade linguística era uma condenação, para a história é uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade.


ID
1515526
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português

       A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então, puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a pluralidade linguística era uma condenação, para a história é uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e conhecimentos, passados de geração em geração.

      O Atlas das línguas do mundo em perigo de desaparecer 2009, divulgado pela Unesco, contempla a situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190 línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre eles -estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela - muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas como o mesmo idioma.

      Com o objetivo de entender melhor nosso universo linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas 1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por isso, caíram em desuso.

      Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de globalização, é comum também que um idioma mais forte, com mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um mais fraco.

                                                                (Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)

Segundo o especialista americano citado no texto,

Alternativas
Comentários
  • "o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre eles -estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela - muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas como o mesmo idioma.


ID
1515529
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então, puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a pluralidade linguística era uma condenação, para a história é uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e conhecimentos, passados de geração em geração.

      O Atlas das línguas do mundo em perigo de desaparecer 2009, divulgado pela Unesco, contempla a situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190 línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre eles -estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela - muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas como o mesmo idioma.

      Com o objetivo de entender melhor nosso universo linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas 1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por isso, caíram em desuso.

      Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de globalização, é comum também que um idioma mais forte, com mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um mais fraco.

                                                                (Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)

Por isso, caíram em desuso. (3 o parágrafo)

A expressão grifada na frase acima

Alternativas
Comentários
  • A. GABARITO. RETOMA AS CAUSAS DE EXTINÇÃO DOS IDIOMAS. 

    Segundo historiadores, em 1500 eram faladas 1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do português (O QUE LEVA A EXTINÇÃO DE FALARES INDÍGENAS). Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo (EXTINÇÃO DE IDIOMAS ESTRANGEIROS).

    PARA CONFIRMAR ISSO, O AUTOR QUESTIONA NO ÚLTIMO PARÁGRAFO: 

     Mas por que as línguas desaparecem? 

     

  • Não marquei a letra A porque não achei que os indígenas também eram vistos como descendentes de estrangeiros.


ID
1515532
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então, puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a pluralidade linguística era uma condenação, para a história é uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e conhecimentos, passados de geração em geração.

      O Atlas das línguas do mundo em perigo de desaparecer 2009, divulgado pela Unesco, contempla a situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190 línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre eles -estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela - muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas como o mesmo idioma.

      Com o objetivo de entender melhor nosso universo linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas 1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por isso, caíram em desuso.

      Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de globalização, é comum também que um idioma mais forte, com mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um mais fraco.

                                                                (Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)

Hoje, o governo reconhece a importância de preservar esse patrimônio imaterial ... (3 o parágrafo)

A expressão grifada acima estabelece relação de sentido com a afirmativa de que:

Alternativas
Comentários
  • Resposta B: "Os idiomas guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e conhecimentos, passados de geração em geração."

    O trecho citado acima é exatamente o patrimonio material ao qual a alternativa refere-se.


ID
1515535
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então, puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a pluralidade linguística era uma condenação, para a história é uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e conhecimentos, passados de geração em geração.

      O Atlas das línguas do mundo em perigo de desaparecer 2009, divulgado pela Unesco, contempla a situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190 línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre eles -estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela - muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas como o mesmo idioma.

      Com o objetivo de entender melhor nosso universo linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas 1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por isso, caíram em desuso.

      Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de globalização, é comum também que um idioma mais forte, com mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um mais fraco.

                                                                (Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)

... estima-se que sejam 20 línguas. (2 o parágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está na frase:

Alternativas
Comentários
  •  

    SEJAM > PRESENTE DO SUBJUNTIVO .

    a) COMEÇOU :  PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO

    b) ERA : PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO 

    c) GUARDAM :PRESENTE DO INDICATIVO

    d) CAÍRAM : PRETÉRITO PERFEITO 

    e) SUFOQUE : PRESENTE DO SUBJUNTIVO

     

    Uma dica para encontrar o presente do subjuntivo é colocar o ''talvez'' antes da palavra. EX : talvez sufoque ou talvez sejam... 

     

    Se eu me equivoquei em algo, corrijam-me. 

  • Gabarito letra e),

     

    Dica para o Subjuntivo: (MAIORIA DOS VERBOS)

     

    Verbos terminados em "ar" = terminação passa a ser "e". Ex: colocar -> coloque (Subjuntivo).

     

    Verbos terminados em "ir" e "er" = terminação passa ser "a" = Ex: usufruir -> usufrua (Subjuntivo). fazer -> faça (Subjuntivo).

     

    Ser -> Seja ("IRREGULAR") {Link: http://www.conjuga-me.net/verbo-ser}

     

    Portanto, o verbo "ser" está no presente do subjuntivo e deve-se procurar nas alternativas qual verbo está nesse mesmo tempo e modo.

     

     

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

     

     a) Começar -> SUBJUNTIVO = Comece 

     

     b) Ser -> SUBJUNTIVO = Seja

     

     c) Guardar -> SUBJUNTIVO = Guarde 

     

     d) Cair -> SUBJUNTIVO = Caia

     

     e) Sufocar -> SUBJUNTIVO = Sufoque (GABARITO) {Link: http://www.conjuga-me.net/verbo-sufocar}

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Complementando...

     

    Outra coisa que pode ajudar a identificar o presente do SUBJUNTIVO é pôr o " QUE " antes do verbo. 

     

    Ex.:   

     

    QUE eu seja, QUE tu sejas, QUE ele seja, QUE nós sejamos, QUE vós sejais QUE eles sejam...     

     

    QUE eu sufoque, QUE tu sufoque, QUE ele sufoque...

     

     

    Reparem que não há como fazer o mesmo com os demais verbos.

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Opa beleza? Reuni os meus 2 anos de estudo de português p/ banca FCC num treinamento completo pra ajudar o pessoal aqui do QC. Se quiser participar o link é este: http://sergiofarias.kpages.online/inscricaotreinamento

     

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ID
1515538
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma de três números inteiros positivos é igual ao maior número inteiro de 5 algarismos distintos. Se adicionarmos a cada um dos números o maior número inteiro de 3 algarismos, a nova soma será igual a

Alternativas
Comentários
  • A soma de três números inteiros positivos é igual ao maior número inteiro de 5 algarismos distintos. 

    x + y + z = 98.765 (maior número inteiro de 5 algarismos distintos)


    Se adicionarmos a cada um dos números o maior número inteiro de 3 algarismo, a nova soma será igual a:

    Maior número inteiro de 3 algarismos: 999

    Se adicionarmos 999 a cada um deles, teremos um aumento de 2997, pois 3 * 999 = 2.997


    Assim, a nova soma será 98.765 + 2.997 = 101.762 (alternativa e)


  • Maior número de 5 algarismos distintos: 98765
    DIvidimos esse número por 2, resultado: 49382,5

    Então ficamos com 3 números inteiros:

    1) 49382 + 999 = 50381
    2) 49382 + 999= 50381
    3) 1 + 999 = 1000

    Soma total: 101762
    GAB E

     

  • Correção no tempo 0.20:

    https://www.youtube.com/watch?v=e9zWsS7mRkA


ID
1515544
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa reunião técnica:

- O número de mulheres que não são Agentes de Segurança é o triplo do número de homens que são Agentes de Segurança.

- O número de homens que não são Agentes de Segurança é a metade do número de mulheres que são Agentes de Segurança.

- Entre os Agentes de Segurança, o número de mulheres é o quádruplo do número de homens.

Sabendo-se que existem 90 pessoas na reunião, é verdade que o número de

Alternativas
Comentários
  • Agente...... Não agente. .....TOTAL
    Mulheres ........y...............3x............. y + 3x
    Homens ........ x ..............y/2 ------------ y/2 + x
    Total.......x + y.........3X + y/2........... 3y/2 + 4x


    Entre os agentes de segurança ( mulheres são o quádruplo de homens agentes) : y = 4x
    O exercício diz que o total de pessoas na reunião é 90 :
    3y/2 + 4x = 90 --> tira mmc
    3y + 8x = 180

    •Se y = 4x > Colocamos 4x no lugar de y
    3.4x + 8x = 180
    12x + 8x = 180
    20x = 180
    x = 180/20
    x = 9

    Encontramos y agora
    y = 4x
    y = 4.9
    y = 36

    Temos x e y agora : Podemos descobrir a nova tabela

    ..............Agente......Não agente......TOTAL
    Homens .......9...............18............... 27
    Mulheres .......36..............27............ .... 63
    Total.............45...............45. .............. 90



    Letra D

  • Boa tarde Victoria. de fato a resposta é a letra D 27 homens. Porem sua resolução esta incorreta. Você considerou apenas 2 variáveis. "x" e "y" porem são utilizadas 4 variávies. Ha ( Homens que são agente), Hna( Homens que não são agentes), Ma( mulheres Agentes) e Mna ( mulheres que não são agentes). assim vc ficaria com um sistema de 4 variáveis e 4 equações.

    Mna=3Ha   => Mna=3.9 => Mna=27

    Hna=Ma/2   => Hna=4Ha/2  => Hna= 2Ha   , com isso você tem todas em relação a Ha, podendo substituir na ultima equação.

    4Ha=Ma =>  Ma=4.9  => Ma=36

    Mna+Ma+Hna+Ha=90

    3Ha+4Ha+2Ha+Ha=90  => 10Ha=90 => Ha=9

    Ha= 9

    Ma= 36

    Mna= 27

    Hna= 18

    Ha+Hna=27 

    Letra D

  • Resolução:

    https://youtu.be/mP7OTyB5UvQ?t=32

  • Vai endoidar o cão

  • Veja o diagrama que desenhei abaixo:

    Note que podemos representar todos os grupos de pessoas mencionadas no enunciado com este diagrama:

    - na região A, temos as mulheres que não são Agentes;

    - na região B, temos as mulheres que são Agentes (intersecção entre os conjuntos Mulheres e Agentes);

    - na região C, temos os homens que são Agentes (intersecção entre os conjuntos Agentes e Homens);

    - na região D, temos os homens que não são Agentes;

    Seguindo as orientações do enunciado, sabemos que:

    - o número de mulheres que não são Agentes de Segurança (subconjunto A) é o triplo do número de homens que são Agentes de Segurança (subconjunto C):

    Portanto, A = 3C.

    - o número de homens que não são Agentes de Segurança (subconjunto D) é a metade do número de mulheres que são Agentes de Segurança (subconjunto B):

    Ou seja, D = B/2;

    - Entre os Agentes de Segurança, o número de mulheres (B) é o quádruplo do número de homens (C).

    B = 4C;

    Sabemos ainda que A + B + C + D = 90. Reunindo as 4 equações, temos o sistema abaixo:

    Note que temos 4 variáveis (A, B, C e D) e 4 equações, o que é suficiente para descobrir todos os valores. O método de resolução mais fácil é chamado método da substituição. Vamos tentar escrever todas as variáveis em função de apenas 1 delas. Note que A e B já estão escritos em função de C (A = 3C e B = 4C). Podemos combinar a 2ª e 3ª equações para escrever D em função de C:

    Portanto:

    - o número de mulheres que não são agentes é A = 27

    - o número de mulheres que são agentes é B = 36

    - o número de homens que são agentes é C = 9

    - o número de homens que não são agentes é D = 18

    A única alternativa correta é a que diz que o número de homens é igual a 27 (9+18).

    Resposta: D.

  • Considere que :

    M - Mulheres que são agentes de segurança

    H - Homens que são agentes de segurança

    Mn - Mulheres que não são agentes de segurança

    Hn - Homens que não são agentes de segurança

    "Entre os Agentes de Segurança, o número de mulheres é o quádruplo do número de homens."

    M = 4H

    "O número de mulheres que não são Agentes de Segurança é o triplo do número de homens que são Agentes de Segurança." =>

    Mn = 3H

    "O número de homens que não são Agentes de Segurança é a metade do número de mulheres que são Agentes de Segurança."

    Hn = M/2

    Lembrando da leis dos conjuntos temos que => M + H + Mn + Hn = 90

    ( 4H) + H + (3H) + (4H/2) = 90 => 8H + 2H = 90 => 10H = 90 => H = 9 => M=4.9 = 36 => Mn= 3.9 = 27 => Hn=36/2 = 18

    Logo , temos :que a única alternativa V é a D , pois o número de Homens( Homens que trabalham na segurança e que não trabalham na segurança é 9 + 18 = 27 )

  • Considere que :

    M - Mulheres que são agentes de segurança

    H - Homens que são agentes de segurança

    Mn - Mulheres que não são agentes de segurança

    Hn - Homens que não são agentes de segurança

    "Entre os Agentes de Segurança, o número de mulheres é o quádruplo do número de homens."

    M = 4H

    "O número de mulheres que não são Agentes de Segurança é o triplo do número de homens que são Agentes de Segurança." =>

    Mn = 3H

    "O número de homens que não são Agentes de Segurança é a metade do número de mulheres que são Agentes de Segurança."

    Hn = M/2

    Lembrando da leis dos conjuntos temos que => M + H + Mn + Hn = 90

    ( 4H) + H + (3H) + (4H/2) = 90 => 8H + 2H = 90 => 10H = 90 => H = 9 => M=4.9 = 36 => Mn= 3.9 = 27 => Hn=36/2 = 18

    Logo , temos :que a única alternativa V é a D , pois o número de Homens( Homens que trabalham na segurança e que não trabalham na segurança é 9 + 18 = 27 )

  • A questão nos diz:

    - O número de mulheres que não são Agentes de Segurança é o triplo do número de homens que são Agentes de Segurança.

    irei representar como: MñA=2.HA

    - O número de homens que não são Agentes de Segurança é a metade do número de mulheres que são Agentes de Segurança.

    irei representar como: HñA=MA/2

    - Entre os Agentes de Segurança, o número de mulheres é o quádruplo do número de homens.

    irei representar como: MA=4.HA

    -Sabendo-se que existem 90 pessoas na reunião

    MñA+HñA+MA+HA=90

    Dessa forma basta fazer a substituição.

    3HA+MA/2+4HA+HA=90

    8HA+4HA/2=90

    10HA=90

    HA=9 com esse resultado já eliminamos a letra: A

    -Substituindo HA por 9 na terceira incógnita

    MA=4.HA

    MA=36 com esse resultado já eliminamos a letra: B

    -Substituindo na segunda incógnita

    HñA=MA/2

    HñA=36/2=18

    Sabendo que homens que são agentes é igual a 9 e os que não são é igual a 18, Temos um total de 18+9 homens igual a:

    Resposta letra C


ID
1515547
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O HD de um computador é de 20 GB (Gigabytes). Se o tamanho médio dos arquivos salvos é de 45 MB (megabytes), então após 300 arquivos salvos, a estimativa do espaço livre no HD é de

Dado: 1 MB =10 6 B e 1 GB =10 9 B

Alternativas
Comentários
  • 1 MB = 1 * 10^6 B = 0,001 * 10^9 B


    45 MB = 45 * 10^6 B = 0,045 * 10^9 B

    300 * 0,045 * 10^9 B = 13,5 * 10^9 B


    1 GB = 1 * 10^9 B

    20 GB = 20 * 10^9 B


    20 * 10^9 B - 13,5 * 10^9 B = 6,5 * 10^9 B = 6,5 GB
  • Não entendi....alguém pode explicar melhor?

     

    14-09-2017

    @FELLIPE FEO, obrigadaaa 

  • Gab: A

    1º) Multiplica os 45 por 300; o resultado será 13.500 MB

    2º) 13.500 é o mesmo que 135 x 100, que também é a mesma coisa que  135 x 10² ( que pode ser representado também como " 10^2 " ).

    Contudo 135 x 10^2 ainda não resolve nosso problema.

    O que resolve é representarmos 13.500 por 13,5 x 10^3, pois 13,5 x 10^3 = 13.500. Lembrando que 10^3 = 1000.

    Obs.:

    Aqui eu estou utilizando o 13.500 como um valor simples, sem utilizar a dimensão de MB (Megabytes);

     

    Usaremos logo no passo abaixo o valor de 13.500 MB que é diferente de 13.500.

     

    Por que que é diferente? Porque 13.500 MB é uma unidade de medida na área da informática, pois como o item da questão disse MB = 10^6, e 13.500 é apenas 13.500 sem unidade de medida alguma, logo apenas um numeral. 

    3º) Sabendo MB = 10^6, temos que 13.500 MB é o mesmo que 13.500 x 10^6, dessa maneira ao utilizarmos o valor dado no passo 2 em que 13.500 (sem o MB) é igual a 13,5 x 10^3, ao juntarmos tudo teremos que 13.500 MB é igual a (13,5 x10^3) x10^6, e isso é igual a 13,5 x10^9 e sabendo que 10^9 é igual a "GB" (Olha lá no enunciado da questão), temos então que ocupará 13,5 GB

    4º) Basta agora subtrair 13,5GB de 20GB, teremos o valor de 6,5 GB

    Peço desculpas se fui muito prolixo, mas espero ter ajudado da melhor forma possível, caso eu esteja equívocado, peço apoio para os colegas me corrigirem.

    Bom estudo para todos! 

  • Acho que não precisava disso tudo, pelo menos para quem já, pelo menos, comprou um PC ou estuda informática para concursos.

     

    A banca apenas tentou confundir a cabeça do povo, que, acredito eu, sabe que 1000MB = 1GB. 

     

    45MB x 300 = 13500MB

     

    13500 megabytes = 13.5GB (basta dividir por 1000).

     

    20GB - 13.5GB = 6.5GB.

     

     

  • Pra quem n entendeu: existem 300 arquivos d 25 Mb, ent terá q multiplicar: 300X25= 13.500 MB, porem, n basta diminuir da memoria do computador, pois ela esta em GB e n MB, ent o próprio prolema nos avisa de q 1MB= 10^6 bytes e 1GB= 10^9 bytes

    assim teremos q fzr pela notacao cientifica:

    13.500MBX10^6= 13.500.000.000

    20GBX10^9= 20.000.000.000

    pronto! Agora tudo esta em bytes, basta diminuir!

    20.000.000.000-13.500.000.000= 6.500.000.000 Bytes

    (se for transformar em GB dnv, ande com a virgula para tras (pq eh o inverso, vc estara dividindo) ai ficara 6,5GB)

  • 20 GB = 20.000 MB

    A questão fala que cada arquivo salvo corresponde a 45 MB e que depois de salvar 300 arquivos desse mesmo tamanho ele quer saber agora quanto restará de espaço em gigas após esse feito.

    Então dessa forma pegamos 45 MB e vamos multiplicar por 300

    45x300 = 13.500

    13.500 MB

    por sua vez 20.000 MB - 13.500 MB = 6.500 MB

    6.500 MB = 6,5 GB

    Alternativa A)


ID
1515550
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que na divisão de um número inteiro e positivo por 13 o quociente obtido é igual ao resto. Assim sendo, o maior número que satisfaz essa condição é tal que a soma de seus algarismos é igual a

Alternativas
Comentários
  • Seja o número inteiro positivo N. Se dividimos N por 13, encontramos um quociente igual ao resto, temos que:

    N = 13.q + q (Lembre-se que dividendo é igual a quociente vezes divisor mais resto!)
    N = 14.q

    Ora, para encontrarmos o maior número N que satisfaz tal condição, precisamos imaginar o maior valor para q. Como a divisão é por 13, o maior valor para o resto é 12. Portanto:

    N = 14 x 12 = 168

    Logo, a soma dos algarismos é igual a 1 + 6 + 8 = 15

    Resposta: alternativa B.
    retirado de:http://www.folhape.com.br/blogdosconcursos/?p=7558

  • Multiplique o 13 por ele mesmo, e do resultado diminua 1 e terá então o maior número possível em que o QUOCIENTE será igual ao RESTO quando dividido por 13.

    13 x 13 = 169

    169 - 1 = 168

    168 / 13 = 12 e sobra 12

    1 + 6 + 8 = 15


ID
1515556
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sobre um curso de treinamento para funcionários de uma empresa, que teve a duração de três meses, sabe-se que: 1/5 dos que participaram, desistiram ao longo do primeiro mês do curso; ao longo do segundo mês desistiram 1/8 dos remanescentes do mês anterior. Considerando que no terceiro mês não houve desistentes, então, se 21 pessoas concluíram o curso, a quantidade inicial de participantes era um número

Alternativas
Comentários
  • X é o número total de participantes


    1º mês - desistiram 1/5 de x - sobraram 4/5 de x

    2º mês - desistiram 1/8 do restante = 1/8 de 4/5 de x e sobraram 7/8 de 4/5 de x

    3º mês - ninguém desistiu, sobraram os mesmos 7/8 de 4/5 de x


    Se 21 se formaram, significa que 21 são os que sobraram no curso:

    7/8 * 4/5 * x = 21 ---- 28/40 *x = 21 -------- x = 21*40/28 ------- x = 30.

    Eram 30 participantes inicialmente.

  • 1º mês - desistiram 1/5 de x - sobraram 4/5 de x

    2º mês - desistiram 1/8 do restante = 1/8 de 4/5 de => 4/40 (SIMPLIFICA: 1/10)

    TOTAL DOS QUE DESISTIRAM: 1/5 + 1/10 = 3/10

    NÃO DESISTIRAM (CONCLUÍRAM O CURSO) : 7/10

    7x/10=21--------------7x= 21*10------------x=210/7-------x=30


ID
1515559
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Duas retas r e s, paralelas entre si, determinam com uma reta transversal ângulos alternos internos expressos em graus por 3x/4 -1 e 3+ 2x/3 A medida de um desses ângulos é

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: C
    ângulos alternos internos ou externos são congruentes(iguais)


    então: 3x/4 - 1 = 3 + 2x/3 
    X=48
    substituindo: 3 +2(48)/3 = 35º

  • 3x - 1 = 3 +  2x                 Multiplica ambos ( 1 e 3 ) por 12 ( que é o MMC de 4 , 3 )
     4                   3 

     

    Multiplicando cruzado ( 3 . 3 e  4 . 2 )

    3x - 12 = 36 +  2x
     4                      3 

    9x - 12 = 36 + 8x

     

    Trocando de lado

    9x - 8x = 36 + 12

    x = 48

     

     

    Substituindo:   3 +  2 . 48
                                         3
     

     

    3 +  96
            3 

     

    3 + 32 = 35°

     

     

    Gabarito ( C )

     

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.


ID
1515562
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere que um salão, com a forma de um paralelepípedo retângulo, tem 3,5 m de altura e três paredes laterais: duas com 7,5 m de comprimento e a terceira com 4 m de comprimento. Se um pintor cobra R$ 12,00 de mão de obra por metro quadrado de superfície que pinta, então, pela pintura do teto e das faces internas das três paredes de tal salão ele cobrará

Alternativas
Comentários
  • 2 paredes com 7,5 m de comprimento e 3,5 m de altura = 2 * 7,5 * 3,5 = 52,5 metros quadrados 
    1 parede com 4 m de comprimento e 3,5 m de altura = 1 * 4 * 3,5 = 14 metros quadrados
    Teto: por ser um retângulo, a área do teto será dada pela multiplicação do comprimento das paredes = 7,5 * 4 = 30 metros quadrados 

    Fazendo-se a soma das áreas temos: 52,5 + 14 + 30 = 96,5 metros quadrados 

    Se o pintor cobra R$ 12,00 de mão de obra por metro quadrado de superfície que pinta, então, pela pintura do teto e das faces internas das três paredes de tal salão ele cobrará: 12 * 96,5 = 1.158

    Cobrará R$ 1.158,00 (a)
  • Resolução completa da questão:

     

    https://1drv.ms/i/s!AthLxP4-AvJykymbR_OkR00FL1Rc


ID
1515565
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um retângulo foi totalmente dividido por retas paralelas aos seus lados. Com a divisão, foram obtidos 4 500 quadrados congruentes cada um com lado de 12 cm. Se o lado maior do retângulo mede 9 m, então a do menor, em metros, é

Alternativas
Comentários
  • 9M = 900CM

    900CM/12CM = 75 QUADRADINHOS

    NA LARGURA CABEM 75 QUADRADINHOS

    AREA = BASE x ALTURA

    4500 = 75 x ALTURA

    75ALTURA = 4500

    ALTURA = 4500/75

    ALTURA = 60 QUADRADINHOS

    NA ALTURA CABEM 60 QUADRADINHOS

    meios por extremos

    9m ----- 75 quadradinhos

    x -----60 quadradinhos

    75x = 9 x 60

    75x = 540

    x = 540/75

    x = 7,2m


ID
1515568
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Num triângulo ABC o lado AB mede 16 cm. Por um ponto D, pertencente a AB e situado a 10 cm de A, traça-se uma paralela a BC que intercepta AC em E. Se AE =8 cm, então a medida de EC , em centímetros, é

Alternativas
Comentários
  • Alguém explique, por favor.

  • A resolução pode ser feita pelo Teorma de Tales:

    m(AD)= 10 cm

    m(AB)= 16 cm

    m(AE)= 8 cm

    m(AC)= X

     

    m(AD) / m(AB) = m(AE) / m(AC)

    10/16 = 8/X+8    <>   10(X+8) = 16.8    <>    10X + 80 = 128   <>   10X = 48   <>   X = 4,8

    Resposta: E

     

     

     

  • Baseado no teorema de Tales

    VALORES DE AB

    16 cm total /10 cm ponto D

    VALORES DE AC

    8cm + Xcm total / 8 cm ponto E

    AB/ D = AC/ E

    16/10 = (X+8)/ 8

    16*8 = 10*(X+8)

    128 = 10X + 80

    128 -80 =10X

    48/10 = X

    4,8 =X


ID
1515571
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

As medidas das arestas de um cubo são reduzidas a 1/3 de seu valor. Relativamente ao novo cubo obtido, é ver- dade que

Alternativas
Comentários
  • Basta estabelecer valores e verificar a proporção.

     

    Suponhamos que a aresta do cubo 1 mede 9 m. Por conseguinte, a aresta do cubo 2 medirá 3 m.

     

    Área do cubo 1 é 6.9² = 486

    Volume do cubo 1 é 9³ = 729

     

    Área do cubo 2 é 6.3² = 54

    Volume do cubo 2 é 3³ = 27

     

    Para saber a relação entre as áreas e volumes, faremos 2 simples equações.

    486.x = 54

    x = 1/9

     

    729.y = 27

    y = 1/27

     

    A única alternativa que satisfaz nossa relação é a d) o seu volume é igual a 1/ 27 do volume do cubo original.

     


ID
1515577
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Especialistas dizem que, em um carro bicombustível (álcool e gasolina), o uso de álcool só é vantajoso se o quociente do preço por litro de álcool pelo do de gasolina for, no máximo, igual a 70%. Se o preço do litro da gasolina é R$ 2,60, então NÃO é vantajoso usar álcool quando o preço por litro de álcool

Alternativas
Comentários
  • Será vantajoso se o quociente do preço por litro de álcool (x) pelo do de gasolina (y) for, no máximo, igual a 70% (0,7)

    x/y = 0,7


    Se o preço do litro da gasolina (y) é R$ 2,60, então: 

    x/2,6 = 0,7 ---- x = 0,7 * 2,6 ----- x = 1,82


    É vantajoso usar álcool quando o preço por litro de álcool for, no máximo, de R$ 1,82.

    Assim, não será vantajoso quando o preço for superior a R$1,82 (alternativa b) 

  • Álcool/Gasolina = 70%

    Álcool/2,60 = 0,70

    Álcool = 2,60 * 0,70

    Álcool = 1,82



  • Gabarito: B

    Preço por litro de álcool / preço pelo de gasolina = 70 % (isso para que seja vantajoso)

    x/ 2,60 = 70/100

    100x = 182,00

    x=1,82


ID
1515580
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A área de um círculo é igual ao produto do número π pelo quadrado da medida do seu raio. Se a razão entre os raios de dois círculos concêntricos é 4, então a área do menor é quantos por cento da área do maior?

Alternativas
Comentários
  • A área (A) de um círculo é igual ao produto do número π pelo quadrado da medida do seu raio (r*r):
    A = π * r*r

    Se a razão entre os raios de dois círculos concêntricos é 4:
    r1/r2 = 4; r1 = 4 e r2 = 1, pois 4/1 = 4

    Então a área do menor é quantos por cento da área do maior?
    Área do menor = π * r*r= π*1*1 = 1π
    Área do maior = π * r*r = π*4*4 = 16π

    Se 16 π = 100%
    1π  será x%
    X = 100/16 = 6,25 %
  • O PROBLEMA É ENTENDER O QUE SIGNIFICA CONCÊNTRICO.

  • Na geometria, se diz que dois ou mais objetos são concêntricos, coaxais, ou coaxiais quando eles compartilham o mesmo centro ou eixo. 


ID
1515583
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os dois primeiros grupos de letras representados abaixo guardam entre si uma relação. Essa mesma relação deve existir entre o terceiro e o quarto grupo, que está faltando

                              (K P Q R) está para (K S T U)  
                       assim como (M C D E) está para ( ? )

Considerando que a ordem alfabética é a oficial, o grupo de letras que deve substituir corretamente o ponto de interrogação é:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    (K P Q R) está para (K S T U)  --- K PQRSTU
    (M C D E) está para ( ? ) ----M CDEFGH

  • Avança 3 letras a partir da segunda.


ID
1515586
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num momento em que no caixa de uma bilheteria de certa Estação do Metrô havia apenas três tipos de moedas -de 5, 10 e 25 centavos -, um usuário usou uma cédula de 10 reais para comprar três bilhetes. Se o preço unitário do bilhete é R$ 2,65 e sabendo que esse usuário recebeu o troco apenas em moedas, o número de possibilidades de que ele tenha recebido exatamente 5 moedas de 25 centavos e as demais de pelo menos um dos outros dois tipos, é

Alternativas
Comentários
  • Achei estranho o gabarito: Letra C, mas achei que é Letra A

    Explicação:3 bilhetes vezes R$ 2,65 = R$ 7,95

    O cidadão pagou com uma nota de R$ 10,00, então deveria ser dado o troco de R$ 2,05
    O exercício diz que ele recebeu 5 moedas de R$ 0,25 = R$ 1,25

    Ou seja, ainda falta inteirar o troco em R$ 0,80

    Então vamos às possibilidades (Números de moedas na seguinte sequência: moedas de 25 centavos, moedas de 10 centavos e moedas de 5 centavos)

    1ª) 5 M; 8 M; 0 M / 2ª) 5 M; 7 M; 2 M / 3ª) 5 M; 6 M; 4 M / 4ª) 5 M; 5 M; 6 M / 5ª) 5 M; 4 M; 8 M / 6ª) 5 M; 3 M; 10 M / 7ª) 5 M; 2 M; 12 M / 8ª) 5 M; 1 M; 14 M / 9ª) 5 M; 0 M; 16 M

    Todas essas possibilidades de troco dão os R$ 2,05 necessários e atendem ao dito no enunciado "número de possibilidades de que ele tenha recebido exatamente 5 moedas de 25 centavos e as demais de pelo menos um dos outros dois tipos"

  • Oi Luís,

    Só complementando a sua resposta:

    O resultado correto é 7. O site transcreveu errado a resposta. O resultado está mesmo na C.

    A questão pedia que ele recebesse pelo menos uma moeda de 0,10 e uma de 0,05, na sua 1ª e 9ª combinação há 0 então elas não contam.

    RESPOSTA: 7  /  GABARITO: C

  • ta errada a quetsao ? atualizem please

  • Questão pra arrebentar o cara na prova. Se fosse a possibilidade máxima de moedas de 25 e pelo menos uma das restantes, então seriam 8 de 25 e uma de 05.

    Se fosse a possibilidade máxima de 25 e pelo menos uma de 10 e 05, então seriam 7. Isso que deve ter gerado muitas dúvidas.

    Mas não é isso, o enunciado diz a possibilidade de ter recebido 5 moedas de 25, que darão 1,25, e o resto do troco com pelo menos uma das moedas de 10 e 5, ou seja, sobrarão 80 centavos, quantas combinações da pra fazer usando moedas de 10, 05, ou as duas?

    Como o carinha no primeiro comentário explicou.

    Posso receber 5 moedas de 25 e 8 de 10: Primeira possibilidades.

    Posso receber 5 moedas de 25 e 16 de 5: segunda possibilidade.

    E assim por diante.

    Sério, uma dessa vc larga e volta no final torcendo que tenha tempo sobrando.


ID
1515589
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Suponha que às 5h30min de certo dia, dois trens da Companhia do Metropolitano de São Paulo partiram simultaneamente de um mesmo terminal T e seguiram por Linhas diferentes. Considerando que a cada 78 minutos da partida um dos trens retorna a T, enquanto que o outro o faz a cada 84 minutos, então, nesse dia, ambos se encontraram novamente em T às

Alternativas
Comentários
  • primeiro fazer o mmc entre 78 e 84 para saber enquanto tempo irão se encontrar:

    78,84 /2

    39,42 /2

    39,21 /3

    13,7 /7

    13,1 /13

    2*2*3*7*13= 1092min

    1092/60min = 18h >> 0,20*60= 12min

    =18h e 12min

    portanto 5h30min + 18h12min =  23h e 42min

  • LETRA D

    Para calcular o período de coincidência dos eventos, devemos calcular o MMC entre 78 e 84.
    Assim, MMC (78,84) = 2 x 2 x 3 x 7 x 1 3 = 1.092'


    Vamos dividir este tempo por 60 para transformá-lo em horas.
    1.092/60  
    Concluímos que eles se encontram a cada 18h12'


    Eles se encontraram às 5 horas e 30 minutos. O próximo encontro será às:
    5h30'  + 18h12'  = 23h 42'


ID
1515595
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as proposições simples:

p: Maly é usuária do Metrô e q: Maly gosta de dirigir automóvel

A negação da proposição composta p ∧ ~ q é:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    A negação da proposição composta p ∧ ~ q 

    q v ¬p 

    Negação do conectivo ^, nega tudo e troca pelo conectivo v.


  • P ^  ~Q

    ~P v ~(~q) 

    ~ (~q) = q
    -- Gabarito A.
  • p: Maly é usuária do Metrô e  q: Maly gosta de dirigir automóvel                          A negação da proposição composta p ∧ ~ q é:
              Negação de uma conjunção(^) é uma disjunção inclusiva(v)    /      NEGAÇÃO DE  P ^ ~Q    É    ~P v Q

    TRADUZINDO: MALY é usuária do Metrô E MALY NÃO gosta de dirigir automóvel (p ^ ~q)  /  MALY NÃO é usuária do Metrô OU gosta de dirigir automóvel (~p v q)

    A) CORRETO  - Maly não é usuária do Metrô ou gosta de dirigir automóvel. (~P v Q)
    B) ERRADO - Maly não é usuária do Metrô e não gosta de dirigir automóvel. (~P ^ ~Q)

    C) ERRADO - Não é verdade que Maly não é usuária do Metrô e não gosta de dirigir automóvel.   ~(~P ^ ~Q)

    D) ERRADO - Não é verdade que, se Maly não é usuária do Metrô, então ela gosta de dirigir automóvel. ~(~P-->Q)
    E) ERRADO - Se Maly não é usuária do Metrô, então ela não gosta de dirigir automóvel. (~P--> ~Q)


  • Não deveria ser: Marly NÃO é usuária do metrô OU NÃO GOSTA DE DIRIGIR AUTOMÓVEL? ME AJUDEM, POR FAVOR!!

  • Juliana Monteiro, é a negação da proposição, e não da frase inicial!

    FRASE INICIAL: Maly é usuária do Metrô e q: Maly gosta de dirigir automóvel 

    proposição composta p ∧ ~ q (  Maly é usuária do Metrô e NÃO gosta de dirigir automóvel)
      Negação da proposição:         Maly NÃO é usuária do Metrô OU gosta de dirigir automóvel

  • a negação de P^Q é (~PvQ)

    Maly não é usuária do Metrô ou gosta de dirigir automóvel.

  • Esquece tudo aí. Para essa questão é só olha os conectivos das alternativas. A única que tem o conectivo correto é a letra a

  • Você matava quando via os conectivos. Depois se tivesse mais de uma opção, troca o ''e'' pelo ''ou'' e nega as duas. (Regra)

  • Macete para as conjunções:

     

    Proposição composta                                                 Negação

                       e                                                                  ou ( Princípio da comutação: admite inversão das orações )

                      ou                                                                  e

                 Ou...ou                                                  ...se e somente se...

              Se...,então                                                             e ( Ma -> mantém a primeira e nega a segunda )

       ...se e somente se...                                               Ou...ou...

     

    Se houver erro, avisem-me.

  • Considere as proposições simples:

    P: Maly é usuária do Metrô e Q: Maly gosta de dirigir automóvel 

    A negação da proposição composta p ∧ ~ q é:

    Fazendo por etapas:

    P: Maly é usuária do Metrô / ~Q: Maly não gosta de dirigir automóvel

    Negação: Nega as duas frases e o E troca por OU.

    Assim temos: Maly não é usuário do metrô ou Maly gosta de dirigir automóvel.

    Gabarito: A

  • questão marota pois te da as frases mas coloca assim p /\ ~q

    p: Maly é usuária do Metrô e q: Maly gosta de dirigir automóvel 

    maly é usuária do metro e NÃO gosta de dirigir automóvel p /\ ~q lá do inicio ( ele quer a negação)

    maly NÃO é usuário do metro OU gosta de dirigir automóvel

  • Primeiramente, veja que ~q (negação de q) pode ser escrita como: Maly não gosta de dirigir automóvel.

    Assim, a proposição p e não-q (p ^ ~q) é:

    “Maly é usuária do Metrô e Maly não gosta de dirigir automóvel”

    Quem diz essa frase, está afirmando que as duas informações são verdadeiras, isto é, que Maly é usuária do Metrô e, também, que Maly não gosta de dirigir automóvel.

    Isto porque esta proposição composta é uma conjunção (“e”), que só é verdadeira quando ambos os lados são verdadeiros.

    Se quiséssemos desmentir (ou negar) o autor da frase, bastaria mostrar que um dos lados não é verdadeiro. Isto é, bastaria provar que Maly não é usuária do Metrô, ou então provar que Maly gosta de dirigir automóvel. Portanto, a negação da frase acima é:

    “Maly não é usuária do Metrô ou Maly gosta de dirigir automóvel” (letra A)  

             

    De uma maneira mais rápida, bastaria você lembrar que a negação de p ^~q é ~p v ~(~q), isto é ~p v q.

    Resposta: A.

  • Reescreva a frase de acordo com a afirmação ''P ^ ~Q'', aí depois negue essa afirmação!

    Abraços e aguardo vocês na posse! Quando? Não sei, continuemos nos estudos rsrsrsr!


ID
1515598
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

No dia 18 de janeiro deste ano, a Agência Brasil informava que “Piñera venceu a eleição para presidente com 51,6% dos votos contra 48,3% dados ao candidato governista, o ex-presidente Eduardo Frei Ruiz, de centro-esquerda, apoiado por Bachelet. A eleição foi considerada a mais apertada da história da redemocratização do país. Cada voto foi disputado. O oposicionista venceu com o discurso da mudança e renovação."

                                                                     (Adaptado de http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias)

A notícia refere-se às eleições presidenciais

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ID
1515601
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

"A Fifa sorteou nesta sexta-feira (04.12.2009) na Cidade do Cabo os grupos da Copa do Mundo de 2010, que terá início no dia 11 de junho. No geral, os grupos ficaram nivelados, com nenhuma chave destoando muito das demais pela força ou fraqueza. Portugal, que conta com o futebol do melhor jogador do mundo em 2008, Cristiano Ronaldo, caiu no grupo do Brasil, o que deixa a chave como uma das mais difíceis. Se a Coreia do Norte não assusta, a Costa do Marfim do artilheiro Drogba impressionou na Copa da Alemanha -mesmo com a eliminação na 1 a fase -e é a mais temida seleção africana."

                                                                                             (adaptado de http://jbonline.terra.com.br)

A Cidade do Cabo fica

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ID
1515604
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um dos sites de uma cidade turística da região sudeste informa que ela tem “365 ilhas, uma para cada dia do ano e 2000 praias a seu dispor”. Essa cidade foi manchete de todos os jornais do país no final do ano passado e começo deste ano porque a chuva causou deslizamentos de terra com muitas mortes. Noticiando a tragédia, o portal G1 informou que “além de 19 corpos encontrados na Praia do Bananal, em área ao redor da pousada Sankay, outras 11 mortes já foram confirmadas no Morro da Carioca, na região central da cidade. Segundo a nota (comunicado oficial), oito corpos já foram retirados do morro, mas três, apesar de já localizados, estão numa área de difícil acesso e só serão resgatados na manhã deste sábado (2).” O título adequado que apresenta notícia sobre a tragédia mencionada é:

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ID
1515607
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Atualidades
Assuntos

”O presidente deposto ......, ......, deixou nesta quarta-feira a Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, onde estava isolado havia quatro meses. Ele seguiu para o aeroporto da cidade de onde embarcará, com a mulher e os filhos, para a República Dominicana, após fracassar em sua campanha para reverter o golpe que o derrubou do poder, em 28 de junho do ano passado”.

Esta notícia da Folha Online, publicada em 02 de fevereiro deste ano, deve ser completada, respectivamente, com:

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ID
1515610
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Atualidades
Assuntos

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conquistou o "Prêmio Estadista Global". Ele deveria receber a premiação no dia 29 de janeiro de 2010, em Davos (Suíça). É a primeira vez que esse prêmio é entregue nas 40 edições do evento. Segundo a assessora do encontro, Lucy Jay Kennedy, a honraria premia os líderes políticos que usam o seu mandato para aperfeiçoar o estado do mundo".

                                                                                        (Adaptado de www.conjunturaonline.com.br)

Esse prêmio foi instituído pelo(a)

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Comentários
  • gabarito:A , fórum econômico mundial


ID
1515613
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Atualidades
Assuntos

“O programa “Café com o Presidente", transmitido em cadeia de rádio nesta segunda-feira (21/12) abordou a COP15, realizada na semana passada, em Copenhague (Dinamarca). Na conversa, o presidente Lula disse que após a reunião "o sentimento que fica é de que os governantes do mundo inteiro vão ter que ter esse tema sempre como prioritário, para que a gente encontre uma solução definitiva e possa garantir a manutenção e a existência do planeta Terra, permitindo que a espécie humana sobreviva".

                                                                                         (Adaptado de http://www.cop15brasil.gov.br)

O evento, que foi tema do programa, tratou

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ID
1515616
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Atualidades
Assuntos

O plano do governo federal que visa estimular o crescimento da economia brasileira, através do investimento em obras de infraestrutura (portos, rodovias, aeroportos, redes de esgoto, geração de energia, hidrovias, ferrovias, etc), foi lançado pelo governo Lula no dia 28 de janeiro de 2007. Ele ficou conhecido por

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ID
1515619
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou o fechamento da RCTV e de outros canais de televisão da Venezuela pelo governo Chávez. Como disse o presidente da organização, Alejandro Aguirre, “a SIP continuará criticando e condenando as ações de um governo que há muitos anos está se apoiando em leis intolerantes para atacar a liberdade de imprensa e fechar meios de comunicação independentes”. O presidente venezuelano tomou essa atitude no final de janeiro de 2010 porque

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ID
1515622
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Atualidades
Assuntos

Como vinha sendo anunciado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou no dia 21 de dezembro de 2009, o Programa Nacional de Direitos Humanos, que, entre outros assuntos referentes ao tema, por sugestão de Paulo Vannucchi, propõe a criação, por lei, da Comissão Nacional da Verdade e Reconciliação.

                                                              (Adaptado de http://www.brasilacimadetudo.lpchat.com)

Tal comissão deverá

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ID
1515625
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Atualidades
Assuntos

No dia 20 de maio de 2009, o ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, afirmou que a transferência de tecnologia era "condição-chave" de uma licitação internacional para a compra de 36 aviões de combate. Haviam sido credenciados para o processo licitatório as empresas dos seguintes países:

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