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Prova FCC - 2012 - TRT - 6ª Região (PE) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação


ID
721051
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

No que diz respeito ao ensino religioso na escola pública, o autor mantém-se

Alternativas
Comentários
  • "Pragmático, já que na base de sua argumentação contra o ensino religioso na escola pública estão razões de ordem jurídica e econômica."

    Você pode observar que o autor prega contra ensino religioso.
  • Alternativa correta letra C.

    Pragmático: pessoa objetiva; prática.

    Razão de ordem econômica:  "Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina."

    Razão de ordem jurídica: " Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio."

    Bons estudos!
  • GABARITO: C

    No tocante ao ensino de religião pelas escolas públicas, o autor se mantém pragmático (como é dito na letra C), visto que valoriza os aspectos práticos e objetivos ao empregar argumentos de ordem jurídica e econômica, e não de ordem pessoal, subjetiva.

  • Outra razão de ordem econômica: "Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta."


ID
721054
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

Atente para estas afirmações:

I. Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu e liberal, o autor enaltece essa sua dupla condição pessoal valendo-se do exemplo da própria CNBB.

II. A falta de oportunidade para se acessarem mensagens religiosas poderia ser suprida, segundo o autor, pela criação de redes de comunicação voltadas para esse fim.

III. Nos dois últimos parágrafos, o autor mostra não reconhecer nem legitimidade nem prioridade para a implementação do ensino religioso na escola pública.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu e liberal, o autor enaltece essa sua dupla condição pessoal valendo-se do exemplo da própria CNBB. 

    II. A falta de oportunidade para se acessarem mensagens religiosas poderia ser suprida, segundo o autor, pela criação de redes de comunicação voltadas para esse fim. 

    III. Nos dois últimos parágrafos, o autor mostra não reconhecer nem legitimidade nem prioridade para a implementação do ensino religioso na escola pública. 

    APenas III correta
  • Olá
    Não entendo o porquê de a primeira afirmação estar errada, pois, vejamos:

    "I. Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu e liberal, o autor enaltece essa sua dupla condição pessoal valendo-se do exemplo da própria CNBB."

    Argumentos:
    I - Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu - Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar (...) Aqui vemos a situação equiparada ao ateu - a de não ser obrigada a rezar.

    II - Ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo (...) liberal - "Não pretendo que todos pensem do mesmo modo (de qual modo? De não abraçar nenhuma religião. Vejam que essa idéia se relaciona com as palavras de Scaramussa - "Nem proibi-la de fazê-lo - de rezar")

    III - Siginificado do verbo "enaltecer": Engrandecer, exaltar, louvar.
    No sentido da assertiva, ele exalta ser ateu e liberal com as duas afirmações do Scaramussa: Não obrigar, nem proibir de rezar.
  • Concordo com a explicação do Franco, quem interpretou de outra forma favor compartilhar.
  • Sobre o item I: Dom T. Scaramussa foi quem fez a afirmação citada no primeiro parágrafo, não a CNBB. Portanto, o trecho "valendo-se do exemplo da própria CNBB." não é me parece correto.

  • Acho que o Marcus está correto tendo em vista que o exemplo nao foi da CNBB e sim do Dom Tarcísio Scarmussa. A CNBB nao é a favor do liberalismo, um exemplo disso encontra-se no ultimo paragrafo, onde a bancada religiosa (CNBB) é a favor do ensino religioso nas escolas publicas, obrigando o aluno a se "filiar" a uma religião.
  • Galera... cuidado com os comentários... em nenhum momento o texto disse que a bancada religiosa equivale à CNBB.
  • I ERRADA pois o autor não analtece sua dupla condição pessoal (Ateu e liberal), vejam o trecho do texto abaixo:
    "Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo." Que analtação há aqui!? Nenhuma...
    II ERRADA pois o auto não defende a criação de redes de comunicação voltadas para acesso a mensagens religiosas, haja vista se declarar expressamente ser ateu
    III CERTA.
     
    GABARITO: Letra E
  • Entendo que a primeira afirmativa está incorreta porque o autor não defende o ensino religioso - qualquer que seja - nas escolas públicas como a CNBB o faz.
     

  • I -  ERRADA - O objetivo do autor não é enaltecer sua dupla condição pessoal; em nenhum momento podemos visualizar isso no texto. O objetivo dele é mostrar, através de seu exemplo pessoal e da declaração dada pela CNBB, que as pessoas devem ter a liberdade para seguir suas próprias convicções.

    II - ERRADA - Em nenhum momento "detectamos" alguma informação sobre a falta de oportunidade para acesso as mensagens religiosas. Pelo contrário, o autor dá sua impressão no 3º parágrafo do texto, ao defender que não faltam meios para que a mensagem religosa seja difundida. O mesmo cita alguns exemplos como: o rádio, a tv; e ainda reforça seu pensamento ao mensionar que em São Paulo existem mais templos religiosos do que  escolas públicas.

    III - CORRETO 
          OBS: O autor constroi todo o texto, usando vários argumentos, citações de orgãos e dados estatísticos exatamente para defender sua tese de não reconhecer nem legitimidade nem prioridade para a implementação do ensino religioso na escola pública.
  • GABARITO: E

    Vamos começar entendendo por que estão erradas as afirmações I e II.

    Na I, diz-se que o autor, ao se declarar um cidadão ao mesmo tempo ateu e liberal, enaltece-se. Isso não corresponde à verdade, essas considerações são um posicionamento do autor perante o assunto em debate e não uma promoção de suas qualidades pessoais. A questão ainda afirma que o autor se vale, para isso, de exemplo da própria CNBB. Esta é citada por ser entusiasta do ensino religioso na rede pública, diferente do que pensa o autor.

    Na II, fala-se de falta de oportunidade para se acessarem mensagens religiosas. No entanto, desde o terceiro parágrafo, o autor externa que, para ele, há muita oportunidade para esse acesso: “A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas.”.

    A única afirmação correta é a III (letra E), uma vez que expõe que o autor se mostra contrário ao ensino de religião nas escolas públicas. Nos últimos parágrafos, ele argumenta essa visão com algumas causas para isso, tais como: Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta”, “Outro ponto importante é o dos custos.”.

  • A alternativa I me deixou confusa. Complementando os comentários:

    No início do primeiro parágrafo o autor concorda com o posicionamento de Dom Tarcísio Scaramussa "da CNBB". Na condição de Ateu ele concorda com o bispo que pertence à CNBB, entidade católica. O fato enaltece a sua dupla condição pessoal, pois apesar de ateu concorda com um cristão. Todavia, ele vale-se do exemplo do bispo e não da entidade. Não quer dizer todos os membros daquela entidade pensam da mesma forma que Dom T.S. Acredito que o erro esteja aí, conforme o comentário do colega Marcus: Dom T. Scaramussa foi quem fez a afirmação citada no primeiro parágrafo e não a CNBB.

  • Também acho que o erro tá aí, Luana.

  • Questão traiçoeira!


ID
721057
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

Pode-se inferir, com base numa afirmação do texto, que

Alternativas
Comentários
  • Letra: D

    A afirmação a que o enunciado da questão se refere é esta: 

    "Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina"  (Último período do 4° Parágrafo)
  •  "o aprendizado de uma religião não requer instrução tão especializada como a que exigem as ciências exatas."

    O autor menospreza a disciplina de religião, quando compara com as  disciplinas de 
    ciências exatas
  • ..."Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina"...
  • O trecho " Ao contrário do que se dá com a Religião, é difícil aprender física na esquina" aponta para a alternativa "D".
  • GABARITO: D

    A questão fala de INFERIR. Você se lembra desse termo? O que querem de você? Desejam que você deduza por meio de raciocínio, chegue a uma conclusão depois de ter lido algo no texto. Bom, veja o que o autor diz em: “Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina.”.


    Com essa afirmação, deduzimos que as matérias tradicionais, ensinadas na escola, assumem, para o escritor, maior importância que a religião, pois esta “não requer instrução tão especializada como a que exigem as ciências exatas”, conforme dito na letra D.


ID
721060
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • A palavra "crítica" comporta "censura"?

    Talvez tenha sido considerado certo pelo fato da questão ter pedido dentro do "contexto"... o prelado criticou uma professora que hostilizou um garoto por não rezar. Essa "crítica", nesse contexto, talvez pode ser traduzido como censura.


    Alguém tem alguma explicação?
  • Como a letra a "traduz" os termos censura e prelado verbatim como no website abaixo, é possível que ele tenha sido referência da FCC para a prova:

    http://www.dicionarioweb.com.br/censura.html

    De fato, censura pode ser definido como crítica.

    prelado: s.m. Título honorífico de dignitário eclesiástico.

    censurar:Criticar, condenar, reprovar, repreender

    O vocabulário das demais opções:


    b)Consignemos- consignar significa confiar a outrem, relegar,deixar em custódia. Não tem a ver com admitir.

    c)ensino religioso e ensino clerical não são equivalentes: um prevê ensino orientado ao entendimento de crenças diversas; o outro é aquisição de conhecimento para a prática de cultos monoteístas, principalmente catolicismo. Prematuramente e desde cedo tb não implicam um o outro.

    d) onipresentes em rádios (3º parágrafo) = discriminadas por emissoras de rádio. onipresente= sempre presente, universal.

    e)não poderia representar ônus- sem responsibilidade, sem encargo. Nada a ver com acarretar prejuízo
  •  a) A declaração do prelado vem como crítica (1o pará- grafo) = o pronunciamento do dignitário eclesiástico surge como censura.
  •  a) A declaração do prelado vem como crítica (1o parágrafo) = o pronunciamento do dignitário eclesiástico surge como censura  
  • Bom...vou tentar ajudar o colega, embora não tenho muita certeza.
    na alternativa "C", eu acho que o erro é que ensino religioso abrange todo e qualquer tipo de religião, já o ensino clerical é apenas uma (Não tenho certeza).
    Na alternativa "D" "Onipresentes" significa Estar Presente, o que diferencia da ideia de "Discriminar" que é atribuir distinções.



  • A palavra crítica comporta o significado de censura:

    7.Ato de criticar, de censurar; censura, condenação.

    Fonte: Aurélio
  • Prematuro quer dizer "antes da hora ideal".
    Isso não tem o mesmo sgnificado de "desde cedo".
  • Tb não entendi o erro da letra C, se alguem souber, me avisa por mensagem, por favor... :) 
  • Sobre a alternativa C: Me corrijam se eu estiver errada!

    O que torna, acredito eu, a altenativa C errada é a ação do verbo.
    sejam desde cedo expostos ao ensino religioso: os jovens (sujeito)  sofrem a ação. (Voz passiva) venham prematuramente a expor-se no ensino clerical: os jovens (sujeito) praticam a ação ( Voz ativa)


  • Sobre a letra C também não enxergo o erro.

    Segundo HOUAISS

     

    Prematuro

     adjetivo
       que amadurece antes do tempo próprio; temporão
       que chega antes do tempo normal
       que se realiza antes da ocasião própria; antecipado, extemporâneo, precoce
     

    Clerical

    adjetivo de dois gêneros
    1    relativo ao clero
    2    favorável ao clero ou à Igreja

     

    Cedo

    advérbio
    1    antes do tempo ou da ocasião própria, combinada
    Ex.: desculpe, mas você chegou muito c. 
    2    ao alvorecer; de madrugada
    Ex.: acostumaram-se a acordar bem c. 
    3    dentro em pouco; em breve tempo; depressa, rapidamente
    Ex.: c. virão os remorsos 

     

    Observando as partes que negritei não consigo encontrar também o erro da alternativa C.

  • Sobre a letra C: Religioso e clerical não são sinônimos. Nem toda religião é "clerical".


ID
721063
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto: O articulista da Folha de S. Paulo

Alternativas
Comentários
  • "defende a tese de que não cabe ao Estado, inclusive por razões econômicas, promover o ensino religioso nas escolas públicas."

    Pois o texto menospreza a disciplina de religião em escolas públicas, quando tiver disciplinas mais importantes sem ter professor. E pode-se encontrar professor de religião ou algum religioso em qualquer lugar que você ande que lhe forneça este ensino, sem que haja necessidade de aprender na escola.
  • A tese do texto está bem clara na alternativa B, para descobri-la basta ir ao primeiro parágrafo e depois ao último.
    Bons estudos!

  • ..."Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc"
  • Pessoal,
    Enviei à Equipe QC a sugestão para que estudassem a possibilidade de criarem algum mecanismo que nos fornecesse aviso no nosso perfil toda vez que alguém mencionasse nosso nome nos comentários. Isso porque as vezes postamos algumas dúvidas nas questões e não temos logo um retorno, de modo que quando esse retorno vemnós já nem olhamos mais. Com esse aviso, sempre que alguém respondesse às nossas dúvidas ficaríamos sabendo. 
    O site já é muito bom, mas se pudermos melhorá-lo ainda mais só teremos a ganhar.
    Se concordarem mandem e-mail também pro QC com tal sugestão.
    Grato!  

    Que Deus nos abençoe!
  • a) propugna de que tanto o liberalismo quanto o ateísmo podem convergir, para propiciar a questão do ensino público da religião.
    b)
    correta.
    c) ?????
    d) está sem clareza.
    e) insinua que o ensino público da religião já se faz a contento, por que (porque) as emissoras de comunicação intentam-no em grande escala.
    Agora, não sei qual é o erro da alternativa C. Alguém tem uma luz aí ??

  • Para mim é a alternativa C. Não vejo erro algum nela.
  • Erro da Letra C:

    c) O articulista da Folha de S. Paulo propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo SEUS interesses...

    INTERESSES DE QUEM ? Do articulista ou da bancada religiosa???
    Cuidado com os pronomes possessivos.

    Não está clara a frase.
    Para anular os entido ambíguo, deveria colocar algo do tipo:
    - Segundo os interesses dela (da bancada)
    - Segundo os interesses dele (do articulista)

    Bons estudos a todos!
  • gabarito B. ESTÁ PRESENTE NO TRECHO: "Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina".
  • Quanto à letra c) "propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo seus interesses, o ensino privado da religião." , acredito que o erro está em ser justamente objeto de crítica do autor, quando ele diz que "A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio".
  • Gente, na letra B quand diz defende a tese DE que...
    este "de" está certo????
  • Excelente a sua proposta colega. Espero que acatem.
  • Resposta da dúvida da colega acima

    B) defende a tese de que não cabe ao Estado, inclusive por razões econômicas, promover o ensino religioso nas escolas públicas.

    Quem defende, defende ALGO, DE ALGUÉM.

    Assim, está corretíssimo o uso do DE, pois o estado é o ALGUÉM e PROMOVER O ENSINO... é o ALGO.

    ***

    Para complementar... Na alternativa A a palavra propugna significa defender.
    Então a transitividade é a mesma do verbo DEFENDER.

    Por isso que a A é incorreta, pois não há a preposição DE
    Estaria correto se estivesse:

    a) propugna que tanto o liberalismo quanto o ateísmo podem convergir, para propiciar a questão do ensino público da religião.
  • Ao meu ver, o erro da "C" consiste nas palavras "segundo seus interesses".
    Mesmo sendo um enunciado ambiguo, ou concordaria com "O Articulista" ou "à bancada".

    Não sei se está correto, mas foi o pensamento que tive.

    OBS: FCC está fazendo questões à ESAF, não? Essas não tem nem como saber o que pede..

    Abraços e bons estudos!
  • Comentário da letra c

    "propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo seus interesses, o ensino privado da religião".
     
    propõe que se estenda -----> a decisão de aceitar ou rejeitar. Portanto, à bancada religiosa está separando o verbo do seu complemento, dessa forma deveria vir entre vírgulas.

    propõe que se estenda, à bancada religiosa, a decisão de ..

    Eu acho que é esse o erro da questão, o que acham???.
  • a) propugna de que tanto o liberalismo quanto o ateísmo podem convergir, para propiciar a questão do ensino público da religião. (ERRADA)

     

    O certo seria propugna que.

     

     

    b) GABARITO

     

     

    c) propõe que se estenda à bancada religiosa a decisão de aceitar ou rejeitar, segundo seus interesses, o ensino privado da religião. (ERRADA)

     

    Como comentou o colega Vitor Campos, não fica claro se o pronome possessivo seus está se relacionando à bancada ou ao articulista.

     

     

    d) argumenta que no caso do ensino religioso, acatado pelos liberais, não se trata de ser a favor ou contra, mas (de) arguir a real competência. (ERRADA)

     

    Acredito que o erro esteja na falta de paralelismo. "Não se trata de ser a favor ou contra, mas (se trata) de arguir...".

    OBS.: acho que no caso do ensino religioso é uma expressão explicativa (não tenho certeza). Se for, acredito que deve ser isolada por vírgulas.

     

    e) insinua que o ensino público da religião já se faz a contento, por que as emissoras de comunicação intentam-no em grande escala. (ERRADA)

     

    O correto seria porque.

     

    Se estiver errado, corrija-me

    Bons estudos!!!


ID
721066
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

A concordância verbal está plenamente observada na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Provocam muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.errado-Provoca muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.

    b) Sempre deverão haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.errado-Sempre deverá haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.

        c) Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.errado-Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consiste nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.

        d) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vêm gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.errado-O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vem gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorre com o número de escolas públicas.

        e) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.correto
  •  a) Provocam muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.
    ERRADO.Provoca o posicionamento.
    b) Sempre deverão haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.
    ERRADO.com haver sendo impessoal no sentido de existir, seu auxiliar tambem fica no singular. Deverá haver.
    c) Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.
    SEI LA.  nesse ponto "um dos que.." existem autores q dizem ser regra o verbo ir p plural e outros q aceitam singular. nessa fui por eliminação. 
    d) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vêm gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.
    ERRADO. O numero VEM.
    e) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.
    CERTO.
  • Para os colegas com dúvida quanto à concordância da letra "C"

    Conforme o gramático NIlson Teixeira de Almeida(Versão:Vestibulares e Concursos públicos,2010, Pg 354), a expressão "um dos que" pode ser tanto no singular quanto no plural, no entanto ela só o será no plural quando houver sentido de enfatizar o indíviduo ou a coisa de um grupo.

    "Quando se deseja enfatizar apenas um dos elemento do grupo, o verbo fica no singular:

    "Foi um dos seus filhos que jantou comigo ontem"

    "Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida."

    Destarte, o  verbo "consistir" deve ficar no singular, uma vez que o almejo é de isolar, dentr outros argumentos, um, ou seja, enfatizar.
    • Resolvendo...

    • a) Provoca muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas. 
      Escrevendo de outra forma ficaria assim: O posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas provoca muitas polêmicas entre crentes e materialistas.
      Que provoca? (pergunta para achar o sujeito). O posicionamento ... (sujeito). O verbo tem que concordar com o sujeito.

      b) Sempre deverá haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.
      Explicação: Não se flexiona o verbo auxiliar quando o principal é impessoal, pois este transfere a impessoalidade para aquele. E o verbo haver com sentido de existir, ocorrer, é impessoal, não varia. 
      c) Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consiste nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.
      Explicação: eu entendi que o núcleo do sujeito é "um" e portanto o verbo deve ficar no singular. Mas, vale ler os comentários dos outros colegas.
      d) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vem gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.
      Explicação: o foco do sujeito é o substantivo singular  "número", portanto o verbo deve vir no singular também.
      e) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas. (Correta)

    Espero ter ajudado!
    Paz e bem!

  • Resolvendo a dúvida na C pois nenhum comentário chegou no ponto certo. É o seguinte:

    A construção "UM DOS QUE" realmente admite singular e plural visto que o QUE pode remeter tanto ao UM qto ao DOS. Mas o mais importante aqui é o significado, pois esta expressão indica o plural... pois é UM DOS QUE "passaram no teste"... ou seja, várias pessoas passaram no teste. PLURAL!!!

    AGORA VEJA A DIFERENÇA

    A construção "UM DOS" somente admite o singular pois o sentido remete ao SINGULAR!!! 
    UM DOS meninos passou no teste. Logo é singular pois somente um passou no teste, resto não passou.

     
  • Gente, tbm na LETRA C:

    "consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida. " >> Tal medida acarretará altos custos econômicos.

    =D
  • A expressão TANTO... COMO... pede verbo no plural.
    Gabarito: "E"
  • Bem observado pelo Thiago Araújo, na assertiva E os núcleos do sujeito apresentam-se interligados pela conjunçao correlata "tanto ... como" e por isso seu verbo deverá ficar no plural.

    Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.
  • Conjunções correlativas
     O verbo poderá concordar no plural ou no singular, dependendo do contexto oracional.
    1º elemento: não só ... / não somente ... / não apenas ... ; tanto...
    2º elemento: ...mas também / ... mas ainda / como também; ... quanto / como. 
    Os dois no singular Pode ficar tanto no singular como no plural

    Tanto o pai quanto a mãe se preocupam com a educação dos filhos.
    Tanto o pai quanto a mãe se preocupa com a educação dos filhos.
    Os dois no plural Só no plural

    Não só os professores, mas também os alunos apoiaram a direção.
     Att.
  • Peço licença à colega Elke Fernanda pra compartilhar aqui um quadro que ela postou em questão idêntica e que eu reputo interessante, especialmente a esse tipo de questão.
    Conjunções correlativas
     O verbo poderá concordar no plural ou no singular, dependendo do contexto oracional.
    1º elemento: não só ... / não somente ... / não apenas ... ; tanto...
    2º elemento: ...mas também / ... mas ainda / como também; ... quanto / como.
    Os dois no singular Pode ficar tanto no singular como no plural
    Tanto o pai quanto a mãe se preocupam com a educação dos filhos.
    Tanto o pai quanto a mãe se preocupa com a educação dos filhos.
    Os dois no plural Só no plural
    Não só os professores, mas também os alunos apoiaram a direção.
  • GABARITO: E

    Corrigindo as demais alternativas:
    (A) Provoca (verbo) muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento (núcleo do sujeito) de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.

    (B) Sempre deverá haver (quando o verbo haver tem sentido de existir, o verbo auxiliar da locução verbal fica na 3ª pessoa do singular) bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.

    (C) Um (núcleo do sujeito) dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consiste (verbo) nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.

    (D) O número (núcleo do sujeito) de templos em atividade na cidade de São Paulo vem (verbo) gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.
  • Com a expressåo UM DOS, o verbo fica no singular, diferente da expressåo UM DOS QUE, em que o verbo pode ficar no singular ou plural. N

  • Li rápido a letra E e achei que o verbo estava com a conjugação errada. Mas não está:

    Futuro do pretérito
    eles/elas adviriam.

    Se fosse Pretérito imperfeito: Eles advieram.

    .

  • b) Sempre deverão haver (verbo "haver"  é impessoal, portanto  se o verbo principal for impessoal o verbo auxiliar fica no singular) bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.

    d) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vêm (sujeito "O número de templos... Núcleo é "O número", verbo no singular) gradativamente aumentando, em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas

  •  

    A) Provocam muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas. ERRADO

    "entre crentes e materialistas" NAO É O SUJEITO DO VERBO PROVOCAR, É APENAS ---->>> ADJUNTO ADVERBIAL DE LUGAR

    o posicionamento ---- >>>> SUJEITO DO VERBO PROVOCAR, LOGO FICANDO NO SINGULAR 

  • Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado SINALIZAM para AS INCONVENIÊNCIAS que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.

    Questão típica FCC.

    Ordem verbo - sujeito

  • Incrível como em 6 anos ninguém viu o erro da alternativa C:

     

    Perguntinha básica: A medida acarretará os custos, ou os custos acarretarão a medida? 

     

    Reescrevendo:

     

    "Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida."

     

    Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto (...) consistem (nisso) EM QUE TAL MEDIDA ACARRETARÁ ALTOS CUSTOS ECONÔMICOS.

     

     


ID
721069
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

O Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta.

A nova redação da frase acima estará correta caso se substitua o elemento sublinhado por

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    Alguém pode me explicar por quê não poderia ser a letra D?
    Marquei a C, mas fiquei na dúvida entre elas...

  • Uma das justificativas básicas do Item D está errado é que não se pode usar artigo depois de CUJO. Ele deverá contrair-se com o pronome. Ex: Cujo+o = Cujo ; Cujo+a = Cuja ; Cujo+os = Cujos ; Cujo+as = Cujas e assim vai...
    Sendo assim, "cujas o setor" está totalmente sem nexo. o Certo seria "cujo setor" ou "cujas repartições", por exemplo.

     
  • c) nas quais o setor privado já vem interferindo. Quem interfere, interfere EM ALGUMA COISA. Interfere em quê? Nas atividades das quais o Estado deve ficar fora.

    @ Andressa

    "Cujo" é pronome adjetivo relativo. Faz relação a algo que pertence a alguém (e.g. o menino CUJO boné foi roubado; o homem CUJOS braços foram feridos etc). Por ter propriedade adjetiva, cujo sempre vem antes de substantivo.
  • O Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta
    Pegando a frase grifada:
    - Quem dá? O setor privado (sujeito). 
    - Quem dá conta, dá conta de alguma coisa, certo? Então... dá conta de que? Resposta: de que o setor...
    Vejamos as opções:
    a) a que o setor privado já vem colaborando.
    - Quem vem? O setor privado (sujeito)
    - Quem colabora colabora com algo, certo?
    Então o correto seria: O Estado deve ficar fora das atividades com que o setor privado já vem colaborando. (não tenho certeza dessa construção)
    b) com as quais o setor privado já vem cuidando.
    - Quem vem ? O setor privado (sujeito)
    - Quem cuida, cuida de algo ou de alguém, certo? De + as = das
    Então o correto seria: O Estado deve ficar fora das atividades das quais o setor privado já vem cuidando.
    c) nas quais o setor privado já vem interferindo.
    - Quem vem? O setor privado (sujeito)
    - Quem interfere, interferem em algo, certo? Em + as = nas
    Opção correta : O Estado deve ficar fora das atividades nas quais o setor privado já vem interferindo.
    d)  em cujas o setor privado já vem demonstrando interesse.
    - Quem vem? O setor privado (sujeito)
    - Quem demonstra, demonstra algo, certo? Aqui no caso, demonstra o que? Interesse. Interesse em, por, pelo que?
    O pronomes relativos são usados para substituir um termo da oração anterior e estabelecer relação entre duas orações.
    - Cujo, cuja, cujos, cujas são pronomes relativos possessivos. Devem concordar com a coisa possuída. 
    O correto seria: O Estado deve ficar fora das atividades em cujo setor privado já vem demonstrando interesse.
    e) pelas quais o setor privado já vem administrando.
    - Quem vem? O setor privado (sujeito)
    - Vir é um verbo intransitivo. 
    - Quais: pronome relativo que, no caso, vai concordar com atividades.
    O correto seria: O Estado deve ficar fora das atividades as quais o setor privado já vem administrando.

    Não tenho certeza se estou certa, mas foi como resolvi. ok?

    Paz e bem.

  • Apenas fazendo uma pequena retificação ao que a colega Fabiola postou acima:
    Na letra "D", que é a que pode gerar mais dúvidas, o erro é não usar o cujo adequadamente como pronome possessivo. Assim está:
    d) O Estado deve ficar fora das atividades em cujas o setor privado já vem demonstrando interesse.
    Além de por um artigo definido após o cujo, que não pode ser feito, ainda se refere ao setor privado como se fosse de posse de "atividades", o que não faz sentido algum. O correto seria:
    O Estado deve ficar fora das atividades em cujas áreas o setor privado já vem demonstrando interesse.
    Agora sim, porque "atividades" pode estabelecer relação de posse com "áreas".
    Gabarito: C 

  • O Estado deve ficar fora das atividades com que o setor privado já vem colaborando

    [quem colabora, colabora COM algo]

    O Estado deve ficar fora das atividades das quais o setor privado já vem cuidando.

    [quem cuida, cuida DE algo]

    O Estado deve ficar fora das atividades nas quais (ou EM QUE) o setor privado já vem interferindo.

    [quem interfere, interfere EM algo]


ID
721072
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

(...) ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo.

Mantém-se, corretamente, o sentido da frase acima substituindo-se o segmento sublinhado por:

Alternativas
Comentários
  • d) coagir alguém a que reze, ou impedi-lo de o fazer. correto- regência de coagir exige preposição a. coagir alguém A fazer algo.  impedi-lo de o fazer tem 2 pronomes oblíquos e os 2 são obj. dir. -lo refere-se a "alguém", enquanto o em o fazer refere-se ao rezar.
  • Creio que na letra "A" esteja errada , devido ao final redundante, uma vez que houve repetição de ideia, pois batava que assim ficasse para ser correta:

    nem impor a alguém que reze, nem impedi-la de o fazer.(Zeugma)

    o mesmo repete a ideia do "o" consignadado, portanto incorreta a alternativa por pleonasmo de construção.
  • Correções das letras "B","C" e "E"


    "B-deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou lhe proibir de o fazer."
    Correção:deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou proibi-la de fazer"(o "Ou" não é fator de próclise).

    "C)-seja obrigar que uma pessoa reze, ou mesmo que o deixe de o praticar."

    Correção: uma pessoa ser obrigada a rezar, ou mesmo que a deixe de praticar.(Conjução relativa=próclise).

    E)forçar uma pessoa para que reze, ou não fazê-la de modo algum.

    Correção:forçar uma pessoa a rezar, ou não o fazer de modo algum.




  • Vamos lá, minha contribuição:

    A)nem impor a alguém que reze, nem impedi-la de fazer o mesmo:  o A após "impor" está sendo empregado em função da regência do verbo impor e não como artigo da palavra "alguém", logo, está errado o uso do "-la" em "impedi-la", quando o correto deveria ser "impedi-lo", já que, como dito, o A não se trata de um artigo feminino.
    B)deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou lhe proibir de o fazer: deixar de obrigar, significa PERMITIR, e frase original não diz respeito à permissão para rezar e sim a ideia de não obrigar e nem proibir.
    C)seja obrigar que uma pessoa reze, ou mesmo que o deixe de o praticar.: "uma pessoa", feminino. --> "o deixe", remete a masculino. O correto seria 'que A (a pessoa) deixe de o praticar.
    D) CORRETA, gramatical e semanticamente.
    E)forçar uma pessoa para que reze, ou não fazê-la de modo algum. : o correto deveria ser "fazê-lo", já que está se referindo ao verbo forçar e não se referindo a "uma pessoa".
    Eu sei que a questão fala de diferença de sentido e algumas alternativas apresentam erro gramatical, mas, nesse caso, acredito que devemos considerar que o erros gramaticais provocam mudanças de sentido.

    Espero ter ajudado!

  • erro do item A)
    a) nem impor a alguém que reze, nem impedi-la de fazer o mesmo.

    Primeiro: "la" retoma o termo "alguém". este é MASCULINO, impossibilitando sua retomada a partir de termos femininos.

    SEGUNDO: com a presença do "NEM" , ocorre a próclise, ATRAINDO o termo retomador para a frente do verbo.

    sendo assim, o correto é : nem o impedir de fazer o mesmo

    obs.: obviamente que sem a presença de um termo atrativo(no caso o "nem") o correto seria "impedi-lo".

    Havendo discordâncias me avise para uma reanalise.

    SUCESSO A TODOS
  • No meu entendimento, o erro da B é que a segunda parte da frase (ou proibir-lhe de o fazer) possui dois objetos indiretos, o que é errado.
  • Erros da Alternativa A.
    Pimeiro.  Pode ser o mais fácil, é a possível mudança de sentido.
    Se olhássemos a frase fora do contexto, dúvidas surgiriam acerca do "QUE". Não saberíamos se ali há um pronome ou conjunção.
    Todos, devido ao contexto, enxergaram imediatamente como conjunção.
    Mas tente observar que ele poderia ser um pronome, ou seja, impor a alguém que esteja rezando.
    O outro erro consiste numa diferença de contrução sintática.
    Em " nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo", temos 2 orações, aquilo que é objeto direto na 1ª oração o é na 2ª, o mesmo ocorre com os objetos indiretos.
    Objetos diretos - uma pessoa(1ª) e la(2ª) - o lá se refere à expressão "uma pessoa" da 1ªoração.
    Ojetos indiretos - a rezar(1ª) e de fazê-lo(2ª) - temos aqui novamente um pronome fazendo referência anafórica.
    Veja que na letra A não é mantida essa cração.
    Uma possível construção correta seria.
    "nem impor a alguém que reze, nem impedir a alguém de fazer o mesmo."
  • Lembrando que trata-se de uma análise semântica e não gramatical como estão sendo postados nos comentários acima.

    "Mantém-se, corretamente, o sentido da frase acima substituindo-se o segmento sublinhado por:"Sendo assim, o erro da alternativa A está no duplo sentido atribuído do termo "de fazer o mesmo", o qual pode estar relacionado a ação de IMPOR ou de REZAR.Não podemos fugir no cabeçalho da questão ....
    []'s
  • MEEEU DEUS KKK ISSO É UMA QUESTAO DE SEMANTICA E INTERPRETAÇÃO, NAO SENDO DE GRAMTICA.

    A) nem impor a alguém que reze, nem impedi-la de fazer o mesmo. ERRADO, OLHE BEM: 

    "nem impor a alguém que reze," OU SEJA VC NAO PODE OPOR ALGUEM A REZAR. 

    "nem impedi-la de fazer o mesmo." PERAI VC NAO PODE IMPEDIR UMA PESSOA DE SE IMPEDIR OU VOCE NAO PODE IMPEDIR QUE ELA FAÇA O MSM COM OUTRA PESSOA !? MUITA AMBIGUILDADE, LOGO ACARRETANTO O SENTIDO DA FRASE SUBSTITUIDA


ID
721075
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Economia religiosa 

    Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
    É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
    A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
    Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
    Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

(Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

A pontuação está plenamente adequada no período:

Alternativas
Comentários
  • a) Muito se debate, nos dias de hoje, acerca do espaço que o ensino religioso deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas; há quem não admita interferência do Estado nas questões de fé, como há quem lembre a obrigação que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. correto-

    , nos dias de hoje, adjunto adverbial pode vir isolado entre vírgulas, assim como qualquer termo que não seja essencial para o entendimento da frase. Quando vier entre vírgulas, sua remoção geralmente não prejudica o período.

    ...ou fora das escolas públicas; há... o ponto -e-vírgula foi devidamente usado para separar orações coordenadas que mantêm entre si vínculo mais próximo do que o estabelecido por ponto final.

    ...questões de fé, como há... vírgula separa oração subord. adv. comparativa da oração principal.
  • Gabarito: letra "a"

    Comentários:

    Vejam que é possível eliminar a maioria das alternativas apenas observando o emprego da vírgula antes e depois do adjunto adverbial de tempo "nos dias de hoje".


    Na letra "b" e na letra "e" os DOIS PONTOS no lugar do PONTO E VÍRGULA também são elementos que chamam a atenção do candidato, facilitando assim a eliminação dessas duas alternativas.

    Na letra "d" a "interferência do Estado " não pode "do Estado" estar separado do nome que acompanha ("interferência"), pois funciona como adjunto adnominal. Para aqueles que têm dúvida entre adjunto adnominal e complemento nominal, vejam que o sentido da frase é ativo, ou seja, o Estado interfere, logo, é um "macete" para saber que se trata de adjunto adnominal (sentido ativo) e não de complemento nominal (sentido passivo).
  • Gabarito: letra "a"

    Comentários:

    Vejam que é possível eliminar a maioria das alternativas apenas observando o emprego da vírgula antes e depois do adjunto adverbial de tempo "nos dias de hoje".


    Na letra "b" e na letra "e" os DOIS PONTOS no lugar do PONTO E VÍRGULA também são elementos que chamam a atenção do candidato, facilitando assim a eliminação dessas duas alternativas.

    Na letra "d" a "interferência do Estado " não pode "do Estado" estar separado do nome que acompanha ("interferência"), pois funciona como adjunto adnominal. Para aqueles que têm dúvida entre adjunto adnominal e complemento nominal, vejam que o sentido da frase é ativo, ou seja, o Estado interfere, logo, é um "macete" para saber que se trata de adjunto adnominal (sentido ativo) e não de complemento nominal (sentido passivo).

  • Gabarito: letra "a"

    Comentários:

    Vejam que é possível eliminar a maioria das alternativas apenas observando o emprego da vírgula antes e depois do adjunto adverbial de tempo "nos dias de hoje".


    Na letra "b" e na letra "e" os DOIS PONTOS no lugar do PONTO E VÍRGULA também são elementos que chamam a atenção do candidato, facilitando assim a eliminação dessas duas alternativas.

    Na letra "d" a "interferência do Estado " não pode "do Estado" estar separado do nome que acompanha ("interferência"), pois funciona como adjunto adnominal. Para aqueles que têm dúvida entre adjunto adnominal e complemento nominal, vejam que o sentido da frase é ativo, ou seja, o Estado interfere, logo, é um "macete" para saber que se trata de adjunto adnominal (sentido ativo) e não de complemento nominal (sentido passivo).

  • Concordo que a letra (A) é a alternativa correta, mas vejo que há ausência do ponto final na frase, será que isso não conta como erro de pontuação?
  • GABARITO A.
    a) Muito se debate, nos dias de hoje (ADJUNTO ADVERBIAL DE TEMPO - TEM QUE ESTÁ ENTRE VÍRGULAS), acerca do espaço que o ensino religioso deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas (UTILIZA-SE MELHOR O PONTO E VÍRGULAS DO QUE A VÍRGULA JÁ QUE O TEXTO É EXTENSO); há quem não admita interferência do Estado nas questões de fé, como há quem lembre a obrigação que ele tem de orientar as crianças em idade escolar (ORAÇÃO COORDENADA ADITIVA).
  • FCC sempre cobrando questões de pontuação
    Gabarito " A "
    Nesse tipo de questão é sempre bor tem em mente a clássica estrutura S.V.C, ou seja, não se separam sujeito do verbo e verbo dos seus complementos. Os termos que vierem entre o sistema S.V.C geralmente são intercalados por vírgulas, parênteses ou travessões. É bom ressaltar as oração subordinadas que quando antecipadas usa-se vírgulas obrigatórias e quando pospostas vírgulas facultativas e por fim as coordenadas que quando forem adversativas, conclusivas e explicativas a vígula será obrigatória e quando forem aditivas conectadas pela conjunção " e " a vírgula será facultativa.
    Lembrando dessas dicas as chances de acertar a questão aumentam bastante.
    Item por item
    A) CORRETA
    B)  Muito se debate nos dias de hoje, acerca do espaço, que o ensino religioso deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas: há quem não admita interferência do Estado, nas questões de fé, como há quem lembre, a obrigação que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. A vírgula depois de "lembre" é proibida pois está separando verbo do seu complemento.
    C) 
     Muito se debate nos dias de hoje, acerca do espaço que o ensino religioso, deve ou não ocupar dentro ou fora das escolas públicas, há quem não admita interferência do Estado nas questões de fé, como há quem lembre a obrigação: que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. A vírgula após ensino religioso é proibida pois está separando sujeito ( ensino religioso) do verbo ( DEVER ).
    D) 
     Muito se debate, nos dias de hoje, acerca do espaço que o ensino religioso deve, ou não, ocupar dentro, ou fora, das escolas públicas; há quem não admita interferência, do Estado, nas questões de fé; como há quem lembre a obrigação, que ele tem de orientar as crianças em idade escolar. Vírgulas separando verbo dos complementos e no segundo caso separando a adjunto adnominal do substantivo a que ele se subordina.
    E) Muito se debate, nos dias de hoje acerca do espaço que o ensino religioso deve, ou não, ocupar dentro ou fora das escolas públicas: há quem não admita interferência do Estado, nas questões de fé, como há quem lembre, a obrigação, que ele tem de orien- tar as crianças, em idade escolar. O adjunto adverbial " nos dias de hoje " deveria intercalado por duas vírgulas.
    Abraço ...
    •  
    • O QC se superou dessa vez, 4 repetições da mesma questão!!!

    ID
    721078
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Português
    Assuntos

    Economia religiosa 

        Concordo plenamente com Dom Tarcísio Scaramussa, da CNBB, quando ele afirma que não faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de fazê-lo. A declaração do prelado vem como crítica à professora de uma escola pública de Minas Gerais que hostilizou um aluno ateu que se recusara a rezar o pai-nosso em sua aula. 
        É uma boa ocasião para discutir o ensino religioso na rede pública, do qual a CNBB é entusiasta. Como ateu, não abraço nenhuma religião, mas, como liberal, não pretendo que todos pensem do mesmo modo. Admitamos, para efeitos de argumentação, que seja do interesse do Estado que os jovens sejam desde cedo expostos ao ensino religioso. Deve-se então perguntar se essa é uma tarefa que cabe à escola pública ou se as próprias organizações são capazes de supri-la, com seus programas de catequese, escolas dominicais etc. 
        A minha impressão é a de que não faltam oportunidades para conhecer as mais diversas mensagens religiosas, onipresentes em rádios, TVs e também nas ruas. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem mais templos (algo em torno de 4.000) do que escolas públicas (cerca de 1.700). Creio que aqui vale a regra econômica, segundo a qual o Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta. 
        Outro ponto importante é o dos custos. Não me parece que faça muito sentido gastar recursos com professores de religião, quando faltam os de matemática, português etc. Ao contrário do que se dá com a religião, é difícil aprender física na esquina. 
        Até 1997, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação acertadamente estabelecia que o ensino religioso nas escolas oficiais não poderia representar ônus para os cofres públicos. A bancada religiosa emendou a lei para empurrar essa conta para o Estado. Não deixa de ser um caso de esmola com o chapéu alheio. 

    (Hélio Schwartsman. Folha de S. Paulo, 06/04/2012)

    Transpondo-se para a voz passiva a frase Sempre haverá quem rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas, mantendo-se a correta correlação entre tempos e modos verbais, ela ficará:

    Alternativas
    Comentários
    • Sempre haverá quem rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas.
      Em vp devia ser:

      Sempre haverá alguém pelo qual a interferência do Estado nas questões religiosas é rejeitada.

      Comparando com as opções disponpiveis, a mais próxima dessa vp é b. Mas essa opção usou o verbo haver como auxiliar, similar ao ter no sentido de dever fazer alguma coisa. Não reproduz fielmente a frase original, a qual usa haver no sentido de existir.
    • Uma dica sencaional, que aprendi aqui no QC:

      Frase na voz ativa: 1 verbo.
      Na voz passiva: 2 verbos.

      Frase na voz ativas: 2 verbos.
      Na voz passiva: 3 verbos.

      "Sempre haverá(verbo) quem rejeite(verbo no particípio) a interferência do Estado nas questões religiosas"= 2 verbos na voz ativa.

      reposta:A interferência do Estado nas questões religiosas sempre haverá(Verbo) de ser(verbo ser) rejeitada (verbo no particípio) por alguém.=3 verbos


      No entanto, não nos esqueçamos que o verbo na voz ativa deve ter um verbo, ao menos(passível de transformação para voz passiva) com objeto direito.

      Abraços,Colegas  =)
    • Da voz ATIVA para a PASSIVA:SUJEITO vira AGENTE DA PASSIVA e OBJETO DIRETO vira SUJEITO
      Exemplo: Gutenberg inventou a imprensa.
      (VOZ ATIVA)
      (Sujeito da Ativa) (Objeto Direto)
      A imprensa foi inventada por Gutenberg.(VOZ PASSIVA)
      (Sujeito da Passiva) (Agente da Passiva)

    • GABARITO: LETRA B

      Na voz ativa - "Sempre haverá quem rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas" 

       Primeiramente resolva as questões:

      1. Sempre haverá quem rejeite oque??? 

      2. A interferencia do Estado nas questões religiosas é rejeitada por quem???

      E aí já respondeu??? não conseguiu??? ok, calma, irei ajudar:

      1. R= A interferência do Estado nas questões religiosas

      2. R= Por alguém.  Opa, espera um pouco, quem é o "alguém" da frase??

      Simples, veja que quem rejeita a interferência está representado pelo pronome indefinido "quem", achou???? pois é, o "quem" equivale a alguém.

       Vamos substituir para ver melhor??

      "Sempre haverá ALGUÉM que rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas" 

      Bem melhor né??

      Passo 2 - Analise a frase sintaticamente, para identificar quem é o sujeito, quem é verbo transitivo direto ou indireto, e quem é objeto direto ou indireto: (observe as cores correspondentes)

      Sempre haverá quem rejeite a interferência do Estado nas questões religiosas. 

                   Sujeito/ Verbo transitivo Direto(quem rejeita, rejeita algo)/Objeto Direto ( pois complementa o Verbo T.D).

      Passo 3 - Agora vamos passar para a voz passiva, lembre-se de que enquanto a voz ativa possui apenas um verbo, a passiva possui dois, o verbo Ser ( auxiliar) + verbo no particípio ( terminação ado):  

      A interferência do Estado nas questões religiosas sempre haverá de ser rejeitada por alguém.

           sujeito paciente/ Verbo Ser + verbo no particípio/ Agente da passiva

      Observem o seguinte: 

      O que era Sujeito na voz ativa, transformou-se em agente da passiva na voz passiva!!

      O que era verbo transitivo Direto na voz ativa, transformou-se em uma locução verbal (Ser + particípio) na voz passiva!!

      O que era objeto direto na voz ativa, transformou-se em sujeito paciente na voz passiva!!

       

    • Na transposição de voz ativa <----> voz passiva, o tempo verbal nunca muda. 

      Outra dica: os únicos verbos que podem sofre mudança de vozes são o TD e TDI.

      Logo, VTI, VI e VL não podem sofrer alteração de vozes. (apesar de muitas vezes, na linguagem oral, não respeitarmos essa regra)

    • Gabarito: letra B
    • Pessoal:
      Essa questão é solucionada pelo entendimento, pela leitura da frase principal.
      Não se deve prender em regras para solucioná-la: basta ler a frase do enunciado e verificar em qual das alternativas está aquela que possui o mesmo sentido.
      A única que possui o sentido da frase do enunciado é o gabarito da questão.
      Boa sorte!
    • Rafael, essa dica que você nos trouxe é muito boa.

      01 verbo na voz ativa = 02 na passiva.
      02 verbos na voz ativa = 03 na passiva.

      Isto me ajudou em outras questões.

      Obrigado.
    • Letra B

      Ser + verbo no particípio = voz passiva analítica.


    ID
    721081
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Raciocínio Lógico
    Assuntos

    Para fazer um trabalho, um professor vai dividir os seus 86 alunos em 15 grupos, alguns formados por cinco, outros formados por seis alunos. Dessa forma, sendo C o número de grupos formados por cinco e S o número de grupos formados por seis alunos, o produto C·S será igual a

    Alternativas
    Comentários
    • Resolve-se esta quesão por sistema de equações.
      Total de pessoas: 86
      Total de grupos formados: 15   onde existe x grupos de 5 e y grupos de 6 ; [[ obs: na questão ele chamou de C e S, mas são somente nomes de variáveis]]
      Se o total de grupos é 15 então se eu somar o x + y = 15 (primeira equação)
      O total de pessoas no grupo em que há 5 pessoas é: 5.x (por exemplo, caso haja 2 grupos então haverá 10 pessoas )
      O total de pessoas no grupo em que há 6 pessoas é: 6.y
      Se eu somar o total de pessoas que há no grupo de 5 com as pessoas que há no grupo de 6 então teremos o total de pessoas(86)
      5.x + 6.y = 86 (segunda equação)
      Sistema de equações
      | x + y = 15
      | 5.x + 6.y = 86
      pegando a primeira equação e isolando o x
      x = 15 - y
      substituindo o x da primeira equação no x da segunda equação
      5( 15 - y) + 6.y = 86
      75 - 5.y + 6.y = 86
      y = 11
      substituindo o valor de y na primeira equação
      x = 15 - 11 = 4
      A questão quer saber o produto entre x . y = 11.4 = 44 (resposta)
    • 5C+6S=86
      C+S=15
      C=15-S

      5(15-S)+6S=86
      75-5S+6Y=86
      S=11

      C=15-11
      C=4

      C*S->4*11=44
    • Letra D
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Se não soubesse fazer pelo sitema de equações poderia usar o seguinte raciocinio.....

      se são grupos formados por 5 e por 6 em 15 grupos e temos um numero total de 86, entao podemos deduzir:

      Se 86 termina em 6, podemos dizer que só tem 3 numeros, neste intervalo, que multiplicados por 6 terão resultado com o final 6, Vejamos:

      6x1= 6 ( só que temos que achar um numero multiplicado por 5 tenha final 0)   5x16=80

      temos 86 alunos, mas foi ultrapassado o numero de grupos que é 15 e deu 16+1=17

      6x6 = 36------------------------5x10=50

      temos 86 alunos, mas foi ultrapassado o numero de grupos que é 15 e deu 10+6=16

      6x
      11=66----------------------5x4=20

      Aqui temos 86 alunos formados em 15 grupos( 11grupos de 6 e 4 grupos de 5)
    • Possibilidades

      7+8    =15       7*5+8*6=83   ou  7*6+8*5= 82
      9+6    =15       9*5+6*6=81   ou  9*6+6*5=84   
      5+10  =15       6*5+10*6=90
      6+9    =15       6*5+9*6=84         6*6+9*5=81
      4+11  =15       4*5+11*6=86  logo 4*11= 44  letra d
    • Galera faço esse esquema: Só vale para grupo pequenos
      Se 15 grupos de 5 dá 75, vai se somando, dessa forma:
      5 5 5 5 5
      5 5 5 5 5 - Aqui temos 75
      5 5 5 5 5

      Agora acrescentando 1 em cada um dos cincos podemos contar até chegar a 86
      6 6 6 6 6
      6 6 6 6 6 - Chegou-se a 86 - logo 11 grupos de 6 e 4 de 5
      6 5 5 5 5

      Bem legal né
    • Fiz da seguinte forma 86/15 = 5 (15 grupos com 5 pessoas), da divisão sobraram 11 pessoas, elas serão adicionadas aos grupos de 5 pessoas, ou seja, teremos 11 grupos com 6 pessoas e 4 com 5, logo 4*11 = 44
    • C = 5 Alunos
      S = 6 Alunos
      Alunos = 86
      Grupos = 15

      Resolvendo o Sitema:

      5C + 6S = 86
      C + S = 15

      5C+6S = 86
      C + S = 15 . (-5) 

      5C+6S = 86
      -5C - 5S = -75

      (Cortando o C ficamos com): S = 11 grupos.

      Se são 15 grupos, logo C tem 4 grupos. A questão pede o produto entre C.S, logo 11x4 = 44 letra D)
      Abraços, fiquem com Deus e bons estudos!
    • Bem ... resolvi assim:
      86/15 = 5 e sobram 11.
      15 grupos - 11 pessoas restantes = 4 (ou seja, 11 grupos teriam 6 pessoas e 4 grupos teriam 5 pessoas completando os 15 grupos).
      Agora, S * C seria: 11 * 4 = 44, a resposta O.o
    • C + S = 15

      S = 15 - C 

      5C + 6S = 86 
       
      5C + 6(15 - C) = 86 
       
      C = 4 

      S = 15 - C = 15 - 4 = 11 

      C.S = 44
    • 86 pessoas divididas em 15 grupos

      grupos de 5 e 6 pessoas

      5 (grupos) x 4 (número de pessoas por grupo) = 20 (faltam 66 pessoas para completar 86)

      6 (grupos) x 11 (número de pessoas por grupo) = 66

      C x S = ...

      4 x 11 = 44

       

      Outra forma de resolver: 

      C ---5

      S ----6

      {C + S = 15      x(-5)

      {5C + 6S= 86 

       

      {-5C - 5S = -75

      {5C + 6S = 86  

            S = 11

      C + S = 15

      C + 11 = 15

      C = 4

      S x C =    

      11 x 4= 44

             

       


    ID
    721084
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Raciocínio Lógico
    Assuntos

    Uma faculdade possui cinco salas equipadas para a projeção de filmes (I, II, III, IV e V). As salas I e II têm capacidade para 200 pessoas e as salas III, IV e V, para 100 pessoas. Durante um festival de cinema, as cinco salas serão usadas para a projeção do mesmo filme. Os alunos serão distribuídos entre elas conforme a ordem de chegada, seguindo o padrão descrito abaixo:

    1ª pessoa: sala I
    2ª pessoa: sala III
    3ª pessoa: sala II
    4ª pessoa: sala IV
    5ª pessoa: sala I
    6ª pessoa: sala V
    7ª pessoa: sala II

    A partir da 8ª pessoa, o padrão se repete (I, III, II, IV, I, V, II...). Nessas condições, a 496ª pessoa a chegar assistirá ao filme na sala

    Alternativas
    Comentários
    • Temos 496 : 7 = 70, com resto 6. a sala V ocupa a 6ª posição na ordem de distribuição.
      Resposta: A
    • Percebe-se que a cada ciclo de 7 pessoas a sala selecionada é a I, vejam:
      1ª pessoa: sala I
      2ª pessoa: sala III
      3ª pessoa: sala II
      4ª pessoa: sala IV
      5ª pessoa: sala I
      6ª pessoa: sala V
      7ª pessoa: sala II
      8ª pessoa: sala I
      9ª pessoa: sala III
      10ª pessoa: sala II
      11ª pessoa: sala IV
      12ª pessoa: sala I
      13ª pessoa: sala V
      14ª pessoa: sala II
      15ª pessoa: sala I
      (...)
      Dividindo a quantidade total de pessoas 496 por 7, encontramos 70 ciclos de 7 pessoas (=490) restando 6 pessoas para alcançarmos a 496ª. A partir da 490ª pessoa, contabilizamos as 6 posteriores e achamos a sala correspondente:
      491ª pessoa: sala I
      492ª pessoa: sala III
      493ª pessoa: sala II
      494ª pessoa: sala IV
      495ª pessoa: sala I
      496ª pessoa: sala V
    • Depois de 490 pessoas, 70 pessoas exatas terão ocupado cada compartimento descrito no padrão:
      1ª pessoa: sala I
      2ª pessoa: sala III
      3ª pessoa: sala II
      4ª pessoa: sala IV
      5ª pessoa: sala I
      6ª pessoa: sala V
      7ª pessoa: sala II

      Como salas I & II repetem mas são as que comportam 200 pessoas, nenhuma das salas lotou capacidade.
      A 496ª pessoa ocupará V, deixando-a com 71 pessoas.
    • Letra A
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Letra A
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Letra A
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Salas I e II - capacidade de 200 pessoas
      Salas III, IV, V - capacidade de 100 pessoas

      1ª - I        8ª - I
      2ª - III      9ª - repete sucessivamente até 496ª.
      3ª - II
      4ª - IV
      5ª - I
      6ª - V
      7ª - II

      A cada 7 pessoas temos a mesma repetição até chegar a 496ª.

      Dividindo 496 por 7 = 7, restando 6. Com isso podemos concluir que teremos a última fileira terminando na direção da 6ª, conforme abaixo:

      1ª - I        8ª - I   ........................................................................ 491ª - I
      2ª - III      9ª - repete sucessivamente até 496ª. .........................492ª - III
      3ª - II   ........................................................................................493ª - II
      4ª - IV   .......................................................................................494ª - IV
      5ª - I     ........................................................................................495ª - I
      6ª - V     ......................................................................................496ª - V    
      7ª - II

      Logo a pessoa 496ª ficará na sala V.

      GABARITO LETRA A
    • questão tranquila é só pega o tatal ( 496 dividir por 7 que é a sequência que a questão da desta divição encontra o resultado 7 com resto 6 deste modo e só conta 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª aí ver que a sexta pessoa a chegar fica na sala V)
      deste modo o gabarito letra: A



    • Eu procurei um múltiplo de 7 antes de 496 ( já que eram sequencias de 7) e achei 490 daí fui localizando a posição de cada um após  o 490 até chegar ao 496.

    • Gente, eu fiquei procurando por alguns minutos alguma pegadinha, mas não tem. rs 

      Acho que já ta rolando uma paranóia rs.

    • Um jeito maroto e em segundos de resolvê-la:

      O padrão = 7 (LETRAS);
      Número em que se quer = 496ª

      496/7 -> não é uma divisão exata, tendo resto 6.


      Portanto, qual o 6º termo do padrão? A SALA LETRA V.

      GAB LETRA A


    ID
    721087
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Raciocínio Lógico
    Assuntos

    Em um determinado ano, o mês de abril, que possui um total de 30 dias, teve mais domingos do que sábados. Nesse ano, o feriado de 1º de maio ocorreu numa

    Alternativas
    Comentários
    • Para ocorrer mais Domingos do que sábados o 1º de do mes de abril cairá obrigatoriamente em um domingo. Sendo assim: 1. 8, 18, 22 e 29 serão todos os domingos do mês de abril.
    • Vejamos;

      Para que um mês que possui 30 dias tenha mais domingos do que sábados, o mês anterior (ou seja, março) tem que terminar em um sábado, e o mês subsequente (ou seja, abril) terá que começar no domingo.....



      31 de março (sábado).....

      1 de abril (domingo); 2 abr (seg); 3 abr (ter); 4 abr (qua); 5 abr (qui); 6 abr (sex); 7 abr (sáb)........Note que os dias se repetirão de sete em sete, Logo;



      14 abr (sáb)...21 abr (sáb)...28 abr (sáb); 29 abr (dom); 30 abr (seg), e finalmente, 1 de MAIO SERÁ NA TERÇA.

      O mês terá 5 domingos e 4 sábados!



      Letra B a correta



      até mais!

      ;)
    • Domingo      Sábado
      1
      8                   7
      15                14
      22                21
      29               28
    • Sendo o primeiro dia do mês de abril um domingo

      domingo  1  (+7)   8  15   22  29 
      segunda  2                               30
      terça        3                                 1   de abril  logo  G =  b terça
      quarta      4 
      quinta      5 
      sexta        6 
      sábado    7 
    • Quando o enunciado de uma questão disser que o dia x teve mais dias do que outro, inicie a contagem do mês pelo dia que se diz ter mais. Normalmente esse dia sempre tem mais dias do que outros.
    • Eu distribui os dias do mês em semanas, dessa forma:

      01- 02- 03- 04- 05- 06- 07    (primeira semana)
      08- 09- 10- 11- 12- 13- 14    (segunda semana)
      15- 16- 17- 18- 19- 20-21     (terceira semana)
      22- 23- 24- 25- 26- 27- 28    (quarta semana)
      29- 30                                       (quinta semana)

      Se o domingo apareceu mais vezes, só pode ser a primeira ou a segunda coluna.  Porém, não poderá ser a segunda, posto que a primeira seria o sábado, logo, teríam o mesmo número de dias.
      Dessa forma, a primeira coluna corresponde aos domingos, e a segunda coluna às segundas-feiras.
      Assim, dia 01 de maio será na terça. 
    • Quando a questão fala que o mês teve mais domingos que sábados, conclui-se que o primeiro dia do mês caiu em um domingo.

      Então 01/04 - domingo

      O mês de abril tem 30 dias, se efetuarmos a divisão de 30/7 o resultado será 4 e terá resto 02.

      Para achar qual dia da semana cairá o dia 01/05, basta pegar o resto da divisão do mês anterior (que deu 02) e somar ao dia da semana.

      Portanto :
      01/05 = terça feira (domingo + dois dias)
    • Bem ... coincidência? Talvez!
      30 dias / 7 dias (a semana) = 4 semanas restando 2 dias.
      Agora, 7 - 4 = 3, ou seja 3º dia da semana que é? 3ªfeira O.o

    • Quando a questão falar que um determinado mês teve mais domingos que sábados, conclui-se que o primeiro dia do mês é domingo.

       

      01/04 - Domingo

      08/04 - Domingo (1+7=8)

      15/04 - Domingo (8+7=15)

      22/04 - Domingo (15+7=22)

      29/04 - Domingo (22+7=29)

      ...

      30/04 - Segunda

      01/05 - Terça (feriado de 1º de maio)

    • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

      https://youtu.be/Z9bloVyyzCM

      Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D


    ID
    721093
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Raciocínio Lógico
    Assuntos

    Em um edifício, 40% dos condôminos são homens e 60% são mulheres. Dentre os homens, 80% são favoráveis à construção de uma quadra de futebol. Para que a construção seja aprovada, pelo menos a metade dos condôminos deve ser a favor. Supondo que nenhum homem mude de opinião, para que a construção seja aprovada, o percentual de mulheres favoráveis deve ser, no mínimo,

    Alternativas
    Comentários
    • Vamos supor que o número total de habitantes do edifício seja 100. Neste caso, teriamos 60 mulheres (corresponde a 60%) e 40 homens (40%)
      - 80% dos homens, ou seja 32, são favoráveis a construção da quadra.
      - Para a metade necessária, precisamos que 18 mulheres concordem - ou seja, 30% das 60 mulheres.
      Resposta: C

    • Se fosse 100 pessoas:

      40 h ->  80% s; 20% ñ
      60 m

      40h____100%
      x______ 80%
      x=32 h

      32h s
      8 ñ

      Para chegar a 50%=  50-32=18m

      60____100%
      18____x%
      x=30%
    • Letra C.
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • Nesses tipos de questões tente imaginar um número que dê para fazer os cálculos de forma fácil, vejamos:
      Imagine que tenha 100 pessoas, logo:

        100 (pessoas)  -  40 H - 80% de 40 H = 32 pessoas a favor  
                                       20% de 40 H =  8  pessoas contra      
                           -  60 M   ????
      Como a questão diz que pelo menos a metade dos condôminos deve ser a favor e, temos 32 homens a favor, então faltam 18 mulheres para fecharmos 50 pessoas, asssim usaremos uma regra de três:
      60M - 100%    =    X = 100 * 18   = X = 30%
      18M -   X                     60
      Ou seja, letra C.

    • Letra C.
      .
      .

      Fonte: Professor Thiago Pacífico (Eu Vou Passar)
    • homens 40% (80% sim, 20% não)
      mulheres 60%

      Para aprovaçao temos que ter 50%(somando homens e mulheres)

      Vamos colocar uma quantidade hipotética para resolvermos melhor a questão, supondo que o total de condôminos sejam 100.

      H(40%) = 40, sendo que 32 aprovam e 8 não aprovam a obra.
      M(60%)= 60 (mínimo ??)

      Já temos 32 homens aprovando a obra e precisamos de pelo menos 50 (considerando 100 condôminos), 50-32=18, ou seja precisamos de no mímimo 18 mulheres aprovando a obra para termos os 50%.

      60 mulheres = 100%
      18 mulheres = x%

      regra de 3: 18x100=1800/60=30%

      O precentual de mulheres favoráveis deve ser de no mínimo 30%.

      GABARITO LETRA C
    • Pessoal, a questão diz que 40% das pessoas moradoras de um condomínio são homens, e que 60% são mulheres.

      Bom, somando essa porcentagem temos 100%. Poderíamos imaginar um condomínio com 100 pessoas (voce não é obrigado a utilizar o número 100. A questão pede porcentagem, então fica a seu critério, mas lembre-se que o número 100 geralmente facilita o raciocínio de porcentagem. Portanto quando for uma questão envolvendo %, utilize o número 100 aleatoriamente).

      Ok...

      Se tenho 100 moradores, obviamente que 40 são homens e 60 mulheres, certo?

      Pois bem, a questão fala que 80% dos homens são a favor da construção da quadra. Assim, 80% de 40! (80% x 40)

      80     x  40 = 32 homens a favor da construção da quadra.
      100

      Ok... temos o número 32 homens favoráveis. Agora o enunciado pede que METADE dos moradores desse condominio sjam favoráveis a construção da quadra para que ela realmente seja feita. Se temos 100 moradores nesse condomínio, metade = 50, certo? Eu ja tenho 32 homens a favor, então precisarei de 18 mulheres também a favor para atingir a meta de 50% favoráveis!!!

      Se o número de mulheres é 60, então quantos % representa 18? Essa é a pergunta da questão.

      60 é 100% de mulheres, então 18 será quantos %?

      60 ----- 100%
      18------   x  %

      x = 30%!

      Resposta letra C
    • Equação direta

      40% x 80% + 60% x R = 50%   (onde R é a resposta)

      0,40 x 0,80 + 0,60R = 0,50

      R = (0,50-0,32)/0,6

      R=0,30 = 30%

    • imaginemos que são 100  o nº de condôminos:

      40% de homem (40 homens): 80% de 40 = 80/100 x 40= 32 (então, dos 40 condôminos homens 32 são a favor)60% de mulher (60 mulheres)Se é necessário a metade (50%) dos condôminos para que se construa a quadra: Se supomos que os condôminos são 100, precisamos de 50 deles para fazer 50%, se já temos 32 homens, faltarão  50 -32 = 18 mulheres. Agora é preciso saber quanto % são 18 mulheres.                                                                                                                                          60 mulheres ------------->100%                                                                                                                                                                    18 mulheres-------------> x                                                                                                                                                                          x= 30% (letra c)
    •   40% =  40 Homens                  80% de 40 Homens    =  32 Homens           

        60% =  60 Mulheres                 30% de 60 Mulheres  =  18 Mulheres

      100% = 100 Pessoas                                                 =  50 Pessoas (Metade, para ser aprovada a construção da quadra)


    ID
    721096
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Administração Pública
    Assuntos

    O processo de monitoramento de programas de governo pressupõe

    Alternativas
    Comentários
    • GABARITO : LETRA  E

      Monitoramento & Avaliação e Indicadores na Administração Pública” objetiva não só apenas apresentar conceitos e ferramentas de monitoramento e avaliação como parte de um modelo de gestão para resultados, como também resgatar os conceitos e valores dos participantes relacionados a esta prática. Pretende combinar dois conteúdos relevantes com muita afinidade: conceitos e práticas de Monitoramento & Avaliação e modelagem e o uso de Indicadores, com base na abordagem dos 6Es ( Eficiência, Efetividade, Eficácia, Economicidade, Excelência e Execução) do Desempenho para modelagem de indicadores.
    • De acordo com o O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas Sociais: a experiência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil a resposta C e E estão certas:

      Monitoramento consiste no acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e  políticas em relação a seus objetivos e metas. É uma função inerente à gestão dos programas, devendo ser capaz de prover informações sobre o  programa para seus gestores, permitindo a adoção de medidas corretivas para melhorar sua operacionalização. É realizado por meio de indicadores,  produzidos regularmente com base em diferentes fontes de dados, que dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas, permitindo medir se objetivos e metas estão sendo alcançados. 

      Questão anulada. 

      página 21
      http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001485/148514por.pdf
       
    • Com certeza a questão é passiva de anulação, sendo que, a letra C encontra-se em perfeita concordancia com o ensinamento do mestre Rodrigo Rennó, no seu curso do EC,L para a POLICIA FEDERAL, Administração Geral.


      O acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas.

      Conquanto, observa-se que o Ítem E também está correto, pois 
      a construção de indicadores, produzidos regularmente com base em diferentes fontes de dados, dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas na sua gestão organizacional.


      Estudo, Estudo e Por fim, Estudo!!!


    • vide comentário da questão   Q240363. 

      É a mesma.
    • Comentado por Gustavo há aproximadamente 1 mês.

      De acordo com o O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas Sociais: a experiência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil a resposta C e E estão certas:
      Monitoramento consiste no acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas. É uma função inerente à gestão dos programas, devendo ser capaz de prover informações sobre o programa para seus gestores, permitindo a adoção de medidas corretivas para melhorar sua operacionalização. É realizado por meio de indicadores, produzidos regularmente com base em diferentes fontes de dados, que dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas, permitindo medir se objetivos e metas estão sendo alcançados. 
      Questão anulada. 
      página 21
      http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001485/148514por.pdf

    • Letra Ê
      Outra questão com duas respostas corretas, ao nosso ver, pois a alternativa C também responde o item.
      ~Volta Ceará pra Primeira Divisão!~
    • Belíssima pegadinha essa, gabarito, ao meu ver, está correto:

      A alternativa "C" DEFINE o processo de monitoramento.  Porém a questão pede o que PRESSUPÕE o processo de monitoramento!!!

      Bem, para monitorar algo é necessário que haja um parâmetro previamente estabelecido, então o processo de monitoramento pressupõe a construção de indicadores - a construção de indicadores vem antes do processo de monitoramento.

      Letra C  ERRADA.  Letra E CORRETA.
    • Colegas, creio que o que torna a alternativa E, digamos, "mais correta" que a alternativa C é que, em qualquer processo de monitoramento, é primordial que se estabeleçam indicadores, pois, estes são números que podem serem comparados com uma faixa de valores conhecidos para podermos determinar se algo está ocorrendo dentro do esperado ou não. Por exemplo, no monitoramento de um reator nuclear, os indicadores podem ser temperatura, pressão... Enfim, indicadores são a base de qualquer sistema de monitoramento, em qualquer área.
    • GABARITO: E

      Os programas e projetos governamentais precisam de acompanhamento e avaliação constante. E só conseguimos avaliar e monitorar os programas com a utilização de indicadores de gestão. Estes irão facilitar o processo de análise durante o passar do tempo e em comparação com outros programas. O gabarito é mesmo letra E.


    • Alguém sabe dizer se esta questão foi mesmo anulada? Um colega comentou aí abaixo que foi anulada, mas o site QC não fez esta observação... obrigada!
    • criar indicadores é uma função do controle e monitoramento.

    • quer dizer que o acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas NÃO FAZ PARTE DO PROCESSO DE MONITORAMENTO DE PROGRAMAS DO GOVERNO. Na boa a FCC é a banca com mais questões onde constam mais de 1 item correto. Indicadores de desempenho é parte do acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos programas e políticas. PALHAÇADA!

    • PRESSUPOR É:  dar a entender; presumir.

       O acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes(DONO DO PROCESSO, LIDERANÇAS,ALTA DIREÇÃO), do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas(ESTRATEGICO).

      CERTA A LETRA  C

    • Questão mais louca.....a CONSTRUÇÃO dos indicadores também nao seria parte do processo de monitoramento, visto que deveria fazer parte do planejamento. A alimentação dos dados para gerar os indicadores e sua análises que são parte do monitoramento.

    • PRESSUPOR

      verbo

      1.

      transitivo direto

      supor antecipadamente; conjecturar, supor, imaginar.

      "p. que alguém vai criticar a sua peça"

      2.

      transitivo direto

      fazer supor a existência de; dar a entender; presumir.

      "esse preço alto pressupõe uma boa qualidade do produto"

       

      GABARITO: E

       

      A MEU VER: C

    • Ao meu ver o diferencial da alternativa correta foi mencionar "indicadores".

    • Interessante que a letra D também consta do texto citado pelo colega "Harmonia Sempre" (http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001485/148514por.pdf).

       

      "De um modo geral, as avaliações são executadas por instituições externas, com pesquisas que procuram responder a perguntas específi cas, propor medidas de correção e orientar os tomadores de decisão, gestores e demais atores envolvidos no processo de formulação e implementação. Pode ter como objetivo melhorar a qualidade dos processos de implementação ou auferir resultados."

       

      A única diferença é que a banca excluiu a expressão "de um modo geral".

    • TAMBÉM....COLOQUEI  LETRA C

       

    • Eu, hein?

    • Alguém capaz de explicar essa questão por dedução? porque por indução partindo do gabarito qualquer um responde...

    • Acho que o que invalida a C é a palavra "cotidianamente". A banca usou algo similar em outra alternativa ("checagem diária").

      cotidiano

      adjetivo

      que acontece diariamente; que é comum a todos os dias; diário.

      Sabemos que não é estritamente necessário o acompanhamento diário.

      Contudo, eu acabei errando, mesmo, na hora, tendo ficado meio alerta com essas expressões. É comum a banca fazer isso, por falta de criatividade do examinador. Errei pois achei que a E estava muito mal definida. Isoladamente ela estaria perfeita, mas não concordo que NECESSARIAMENTE o acompanhamento pressupõe o que é colocado. Vejamos: "produzidos regularmente" com base em "diferentes fontes de dados", que dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas. Não necessariamente você precisa produzir indicadores regularmente e nem ter diferentes fontes de dados, apesar de ser recomendável.

       

    • Para quem ficou com dúvidas sobre a diferença entre "contruir indicadores" e "acompanhar indicadores", sugiro a leitura do Guia para Monitoramento e Avalição do PPA - http://www.planejamento.gov.br/noticias/guia-para-monitoramento-e-avaliacao-do-ppa-2016-2019-ja-esta-disponivel-para-orgaos-federais

       


    ID
    721099
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Direito Administrativo
    Assuntos

    Como uma das dimensões do Estado contemporâneo empreendedor, o princípio da desconcentração se efetiva por meio

    Alternativas
    Comentários
    • GABARITO : LETRA B
       É importante prestarmos atenção ao fato de que tanto na Desconcentração quanto na Descentralização ocorre a distribuição de competências, porém no fenômeno da desconcentração a distribuição de competências ocorre de  forma interna, ou seja, não há a mudança da personalidade jurídica como há na descentralização. Ocorre apenas a redistribuição das funções, a exemplo do que muitos estados fazem, onde logo ao assumir desmembram secretarias ou mesmo criam.
    • A atividade administrativa pode ser prestada de duas formas, uma é a centralizada, pela qual o serviço é prestado pela Administração Direta, e a outra é a descentralizada, em que o a prestação é deslocada para outras Pessoas Jurídicas.

      Assim, descentralização consiste na Administração Direta deslocar, distribuir ou transferir a prestação do serviço para a Administração a Indireta ou para o particular. Note-se que, a nova Pessoa Jurídica não ficará subordinada à Administração Direta, pois não há relação de hierarquia, mas esta manterá o controle e fiscalização sobre o serviço descentralizado.

      Por outro lado, a desconcentração é a distribuição do serviço (ou delegação de competências) dentro da mesma Pessoa Jurídica, no mesmo núcleo, razão pela qual será uma transferência com hierarquia.

      Fonte: LFG.

      Bons estudos!


       

    • Só complementando vagamente os colegas, lembrar que a delegação de competências, assim como a avocação, é uma das manifestações do poder hierárquico da Administração Pública. E se estamos falando de hierarquia, estamos falando no âmbito de uma única pessoa jurídica, o que automaticamente no remete ao fenômeno da desconcentração.

      Se estivéssemos falando em mais de uma pessoa jurídica, como a transferência de se um serviço público da administração direta para um ente da administração indireta, estaríamos falando em descentralização, onde não há hierarquia nem subordinação, mas sim vinculação ou controle finalístico da Administração Direta sobre o ente da administração indireta com a finalidade de ver se esse mesmo ente está agindo conforme os fins previstos na lei que o criou (no caso das autarquias e fundações públicas de direito público) ou autorizou sua criação (empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas de direito privado).

    • A deconcentração administrativa costuma ser tratada, na doutrina, como uma técnica de organização da Administração Pública brasileira, e não propriamente como um genuíno "princípio".

      Trata-se de mecanismo por meio do qual opera-se a distribuição interna de competências, sempre no âmbito de uma mesma pessoa jurídica. Em regra, o produto, por assim dizer, da desconcentração consiste nos órgãos públicos, os quais devem ser tidos como meros centros de competências, desprovidos de personalidade jurídica própria.

      Neste sentido, respondendo mais diretamente à questão, melhor seria que houvesse, dentre as opções oferecidas pela Banca, a alternativa "criação de órgãos públicos". Como não há, todavia, o instituto que, de certa forma, também apresenta pontos de conexão relevantes com a noção de desconcentração administração, sem dúvida alguma, é a delegação de competências, elencada na letra "b".

      Afinal, por meio da delegação de competências, a exemplo do que ocorre na desconcentração administrativa, também se efetiva uma redistribuição interna de competências, só que de modo transitório, ao contrário da criação de órgãos públicos, em que pode-se identificar uma maior tendência à perpetuação da providência administrativa (ao menos até o que o órgão seja extinto).

      Não obstante esta diferença, não me parece incorreto associar, de fato, o instituto da delegação de competências com a ideia de desconcentração administrativa.

      Soma-se a isso o fato de que as demais alternativas propostas pela Banca se afiguram mais diretamente ligadas ao princípio da eficiência, e não à desconcentração administrativa, de modo que estão equivocadas.


      Gabarito do professor: B

    • Complementando:

       

       

      Delegação de competências..

       

       

      DescOncentração --> Orgãos

       

      DescEntralização --> Entidades

       

       

       

      GABARITO LETRA B

    • DESCONCENTRAÇÃO

      Distribuição interna de competências;

      Criação de órgãos dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica;

      Criação de uma estrutura hierárquica, com subordinação entre órgãos públicos;

      Ocorre tanto no âmbito da administração direta como nas entidades da administração indireta.

       

      DESCENTRALIZAÇÃO

      Pressupõe 2 pessoas, físicas ou jurídicas, com distribuição de competências de uma para outra pessoa.

      Criação de outra pessoa jurídica;

      EM NENHUMA FORMA DE DESCENTRALIZAÇÃO HÁ HIERARQUIA!

      Em relação a Adm. Direta e a Indireta, diz que há VINCULAÇÃO (e não subordinação).

      A Adm. Direta exerce sobre a Adm. Indireta o denominado CONTROLE FINALÍSTICO ou TUTELA ADMINISTRATIVA ou SUPERVISÃO;

       


    ID
    721102
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Administração Financeira e Orçamentária
    Assuntos

    Com relação às características inovadoras do Plano Plurianual - PPA no ciclo orçamentário brasileiro, considere:

    I. É aprovado por lei anual, sujeita a prazos e ritos ordinários de tramitação. Tem vigência do primeiro ano de um mandato presidencial até o último ano do respectivo mandato.

    II. O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter indicadores que representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União e regionalização do plano.

    III. Os programas não serão executados por uma unidade responsável competente, pois durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública serão envolvidas.

    IV. O PPA prevê que sempre se deva buscar a integração das várias esferas do poder público (federal, estadual e municipal), e também destas com o setor privado.

    V. Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo.

    Está correto o que se afirma APENAS em

    Alternativas
    Comentários
    • O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano. A partir daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia é manter a continuidade dos programas. 
      Assim como a União, cada estado, cada município e o Distrito Federal também têm seus próprios PPAs, LDOs e LOAs.


      QUADRO DO PPA
      Estabelecerá , de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
      Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
      Assim como a LDO, é inovação da CF/1998.
       

    • I. É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do primeiro ano do mandato seguinte

      II. O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter indicadores que representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União e regionalização do plano. 

      III. Os programas  serão executados por uma unidade responsável competente, mesmo que durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública sejam envolvidas. 

      IV. O PPA prevê que sempre se deva buscar a integração das várias esferas do poder público (federal, estadual e municipal), e também destas com o setor privado. 

      V. Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. 
    • Alguém poderia me explicar por que o item III está errado?
    • Oi Mariana,

      III. Os programas
      não serão executados por uma unidade responsável competente, pois durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública serão envolvidas. 

      As Unidade irão sim executar os programas.

      Os programas se desdobram justamente na LOA => Que, por sua vez, possui Cota e Sub-Repasse para as Unidades Orçamentária e Administrativas, respectivamente => Mesmo havendo várias unidades envolvidas (repasse e sub-repasse), não quer dizer que as Unidades não irão executar os programas.

    • I. É aprovado por lei anual, sujeita a prazos e ritos ordinários de tramitação. Tem vigência do primeiro ano de um mandato presidencial até o último ano do respectivo mandato.
      É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Também prevê a atuação do Governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo.


      III. Os programas não serão executados por uma unidade responsável competente, pois durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública serão envolvidas. 
      Cada um desses planos (ou programas), será designado a uma unidade responsável competente, mesmo que durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública sejam envolvidas. Também será designado um gerente específico para cada ação prevista no Plano Plurianual, por determinação direta da Administração Pública Federal.

      Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_Plurianual





    • Alguém saberia me informar de qual doutrina a FCC tirou essas informações mais específicas acerca da divisão do PPA em planos de ações e do conteúdo desses planos? Agradeço desde já e bons estudos!
    • http://www.orcamentobrasil.com/site/17/pg4.asp

      Ciclo Orçamentário no Brasil

            O processo de elaboração do orçamento público no Brasil obedece a um “ciclo” integrado ao planejamento de ações, que, de acordo com a Constituição Federal de 1988, compreende o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA.


      Não vê essa imagem? Então clique aqui com botão direito do mouse e depois em Mostrar Imagem.
    • Lei de periodicidade quadrienal, de hierarquia especial e sujeita a prazos e ritos peculiares de tramitação, instituída pela Constituição Federal de 1988, como instrumento normatizador do planejamento de médio prazo e de definição das macro-orientações do Governo Federal para a ação nacional em cada período de quatro anos, sendo estas determinantes (mandatórias) para o setor público e indicativas para o setor privado (art. 174 da Constituição). Consoante estabelece o art. 165, § 1º da Constituição, `a lei que instituir o PPA estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada`.
    • ALGUEM PODERIA ME EXPLICAR O PORQUÊ DO ÍTEM 5 ESTAR CORRETO?
    • O Plano Plurianual é o planejamento de médio prazo da Administração
      Pública e tem por finalidade estabelecer de forma regionalizada as
      diretrizes, objetivos e metas (DOM) da administração pública federal
      para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para aquelas
      relativas aos programas de duração continuada.

      FONTE ; http://www.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/2571_D.pdf
    • Gente, deem uma olhadinha no 
      DECRETO Nº 2.829, DE 29 DE OUTUBRO DE 1998. 
      Essa questão foi toda retirada dele.

      BONS ESTUDOS!!!
    • ALGUEM PODERIA ME EXPLICAR O PORQUÊ DO ITEM 5 ESTAR CORRETO? (2)

      V. Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo.

      Problema é que o perído mencionado na questão está no item "A" como anual erroneamente.

      FCC = COPIA E COLA não adaptada e não anula a questão!
    • Também estou sem compreender o item V.
      "período mencionado"??? A questão não trata de período no seu comando nem o período mencionado no item I está correto.
      Esse é o gabarito definitivo?
    • Errei porque considerei o item "5" como errado. Não consegui identificar que período mencionado é esse. Gente, isso é um absurdo! Quem elabora questões tendenciosas com informações incompletas, podendo vir a favorecer a algum candidato, deveria ser preso (crime)!
    • Gente bom dia!!

      De acordo com a questão:

      Com relação às características inovadoras do Plano Plurianual - PPA no ciclo orçamentário brasileiro, considere: 

      V - Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. 

      Referente ao período mencionado na questão acima, entendi como o periodo citado no PPA vigente. EX. PPA Atual Dilma 
      2012-2015 (Esse seria o periodo).
    • II. O PPA é dividido em  planos  de ações, e cada plano deverá conter indicadores que  representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União e regionalização do plano.
      Ninguém comentou o porquê da "II" estar correta... Até onde eu sei, plano é uma coisa, PROGRAMA é outra.

      DECRETO Nº 2.829, DE 29 DE OUTUBRO DE 1998.
      Art. 1o Para elaboração e execução do Plano Plurianual 2000-2003 e dos Orçamentos da União, a partir do exercício financeiro do ano de 2000, toda ação finalística do Governo Federal deverá ser estruturada em Programas orientados para a consecução dos objetivos estratégicos definidos para o período do Plano.

      Pra mim, esse item está ERRADO!
      Porém, o gabarito definitivo não anulou a questão!
    • ÚNICO ERRO: ITEM I - O Plano Plurianual é o instrumento de planejamento governamental de médio prazo, previsto no artigo 165 da Constituição Federal, regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 e estabele diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública para um período de 4 anos, organizando as ações do governo em programas que resultem em bens e serviços para a população. É aprovado por lei quadrienal, tendo vigência do segundo ano de um mandato majoritário até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Nele constam, detalhadamente, os atributos das políticas públicas executadas, tais como metas físicas e financeiras, público-alvos, produtos a serem entregues à sociedade, etc.
       
      GABARITOC.
    • gotaria de saber onde esta tipificado
    • Somente acrescentando ao primeiro comentário, observa-se que a partir de 2000 houve a estrutura de programas definida no Decreto 2.829 de outubro de 1998. A unidade responsável é um dos requisitos (item III errado, item V correto,  item II correto):

      Art. 2o Cada Programa deverá conter:
      I - objetivo;
      II - órgão responsável;
      III - valor global;
      IV - prazo de conclusão;
      V - fonte de financiamento;
      VI - indicador que quantifique a situação que o programa tenha por fim modificar;
      VII - metas correspondentes aos bens e serviços necessários para atingir o objetivo;
      VIII - ações não integrantes do Orçamento Geral da União necessárias à consecução do objetivo;
      IX - regionalização das metas por Estado.

      Parágrafo único. Os Programas constituídos predominantemente de Ações Continuadas deverão conter metas de qualidade e de produtividade, a serem atingidas em prazo definido.
    • Item III está ERRADO pois está em desconformidade com o art. 4º, I, Decreto 2.829/1998 abaixo transcrito:

      Art. 4o Será adotado, em cada Programa, modelo de gerenciamento que compreenda:

      I - definição da unidade responsável pelo gerenciamento, mesmo quando o Programa seja integrado por projetos ou atividades desenvolvidas por mais de um órgão ou unidade administrativa;

    • a V eu pensei q estava errada por causa do "médio prazo"

      Não seria certo se fosse " longo prazo" ?
    • Com base no Decreto 2.829/98:

      II. Certa. Art. 2o Cada Programa deverá conter:

      VI - indicador que quantifique a situação que o programa tenha por fim modificar;

      VII - metas correspondentes aos bens e serviços necessários para atingir o objetivo;

      VIII - ações não integrantes do Orçamento Geral da União necessárias à consecução do objetivo;

      IX - regionalização das metas por Estado.

      IV. Correta. Art. 8o Os Programas serão formulados de modo a promover, sempre que possível, a descentralização, a integração com Estados e Municípios e a formação de parcerias com o setor privado.

      V. Correta. Art. 2º, Parágrafo único. Os Programas constituídos predominantemente de Ações Continuadas deverão conter metas de qualidade e de produtividade, a serem atingidas em prazo definido.


    • Assertiva III. FALSA

       Os programas não serão executados por uma unidade responsável competente, pois durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública serão envolvidas. 

      Se fosse hoje aplicaria a Lei do PPA 2012-15

      LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012.

      rt. 6o O Programa Temático é composto por Objetivos, Indicadores, Valor Global e Valor de Referência.

      § 1o O Objetivo expressa o que deve ser feito, reflete as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de Iniciativas e tem como atributos:

      I - Órgão Responsável: órgão cujas atribuições mais contribuem para a implementação do Objetivo;


    • Item V CERTO, pois ao dizer: Prevê a atuação do governo, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. 

      O "período mencionado" não se refere a algo que esteja na questão, mas sim, o período mencionado na Lei que diz que sua duração será de 4 anos, médio prazo. 

    • II. O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter indicadores que representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações NÃO previstas no orçamento da União e regionalização do plano. 

      Não entendi esta parte: "ações NÃO prevista no orçamento da União". Alguém sabe explicar?

    • PPA - médio ou longo prazo.

      Nas questões é muito mais frequente encontrar MÉDIO prazo.


      Fonte: Wilson Araújo ( EVP ).

    • Definição do manual técnico do orçamento: PPA - planejamento de médio prazo que são estabelecidas as prioridades objetivos e metas da adm. pública para um período de 4 anos tendo uma pespectiva de longo prazo. 

    • Ações não previstas no orçamento da União. O PPA é um planejamento estratégico feito pelo governo, e como todo planejamento deve conter situações não previstas mais que invariavelmente podem ocorrer no andamento do processo. Trocando em miúdos, o governo não quer ser pego de surpresa e disponibiliza recursos para ações não previstas.

    • descobri de onde tiraram: II. O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter indicadores que representem a situação que o plano visa a alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações NÃO previstas no orçamento da União e regionalização do plano. 

         https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_plurianual

      fala sério..

    • Ações não previstas.. colegas PPA não é um título de capitalização que você investe X e acha que vai retirar Y. É um PLANEJAMENTO e como o nome já diz, incide sobre planos de Governo. É a reunião dos orçamentos dos entes. Como poderia elaborar um planejamento sem que o ente federativo soubesse da sua necessidade?? Questão bizonha!

    • Sei que as vezes as bancas tiram questões de artigos soltos da internet, mas no caso desta questão não tem nada de errado.. e tem gente que ainda quer questionar.. :/ 

      "O PPA  é dividido em planos de ações e cada plano contém: objetivo, órgão ou setor responsável pela execução do projeto, valor, prazo de conclusão, fontes de financiamento, indicador que represente a situação que o plano visa alterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União, regionalização do plano, etc."

      FONTE : SITE oficial do Ministério da Educação

       http://www.ibc.gov.br/documentos-institucionais/326-planos-plurianuais


    ID
    721105
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Administração Geral
    Assuntos

    O estilo tradicional de direção (Teoria X) está apoiado numa concepção da natureza humana que enfatiza

    Alternativas
    Comentários
    • GABARITO : LETRA A

      Teoria X e Y de McGregor

      Teoria “X”

      O criador chamou esta teoria como “Hipótese da mediocridade das massas”

      Seus princípios básicos são:

      1. Uma pessoa comum tem aversão pelo trabalho e o evitará sempre que puder.

      2. Os seres humanos têm que ser forçados, controlados e às vezes ameaçados com punições para que se esforcem em cumprir os objetivos da organização.

      3. Que o ser humano ordinário é preguiçoso e prefere ser dirigido, evita as responsabilidades, tem ambições e acima de tudo deseja segurança.

      McGregor dizia que esta teoria não era imaginária e sim real e que ela influenciava a estratégia da direção. Pressupunha também que as necessidades de ordem inferior dominam as pessoas.

      Teoria “Y”

      Os princípios básicos são:

      4. Que o esforço físico e mental que se realiza no trabalho é tão natural como o gasto no jogo, no repouso.

      5. O esforço necessário para a consecução dos objetivos da organização depende das recompensas associadas e não necessariamente do controle externo e a ameaça de punições.

      6. O indivíduo comum, em condições desejadas, não só aceita responsabilidade, também as procura.

      7. As pessoas têm qualidades bem desenvolvidas de imaginação, invenção e criatividade para solucionar os problemas da organização.

      8. Os seres humanos exercerão auto-direção e autocontrole no cumprimento dos objetivos com os que estão comprometidos.

      A Teoria “Y” pressupõe que as necessidades de ordem superior dominam as pessoas. Pressupunha também que seus preceitos eram mais válidos que os da Teoria “X”.

    • Síntese da Teoria X e Teoria Y de Douglas McGregor

      Teoria X: Apresenta uma visão negativa do ser humano, pelo que os gerentes seriam "obrigados" a adotar posturas impositivas, coercitivas e autocráticas para com seus subordinados. A síntese da premissa seria: O trabalho é em si mesmo desagradável para a maioria das pessoas, sendo impossível associá-lo ao prazer.

      Teoria Y: O ser humano é visto por uma perspectiva positiva, ou seja, enxergando-se características que possibilitariam a adoção de modelos abertos e participativos de gerenciamento, deixando espaço para que as próprias pessoas encontrem caminhos para a motivação e o prazer no trabalho. Sendo assim, o trabalho é tão natural quanto o lazer, se as condições forem favoráveis.
    • A teoria x pode ser vista como mneumônica assim: Trabalho vs prazer, e Trabalho Y prazer. Teoria Y. 

    • ( a) o caráter egocêntrico dos homens e a oposição entre os objetivos pessoais e os objetivos da organização. CORRETA


      ------

      McGregor compara dois estilos opostos e antagônicos de administrar: de um lado, um estilo baseado na teoria tradicional, mecanícista e pragmática (a que deu o nome de Teoria X), e, de outro, um estilo baseado nas concepções modernas a respeito do comportamento humano (a que denominou Teoria Y).

      Teoria X

      É a concepção tradicional de administração e baseia-se em convicções errôneas e incorretas sobre o comportamento humano, a saber:

      * As pessoas são indolentes e preguiçosas por natureza: elas evitam o trabalho ou trabalham o mínimo possível, em troca de recompensas salariais ou materiais.

      * Falta-lhes ambição: não gostam de assumir responsabilidades e preferem ser dirigidas e sentir-se seguras nessa dependência. O homem é basicamente egocêntrico e seus objetivos pessoais opõem-se, em geral, aos objetivos da organização.

      * A sua própria natureza leva-as a resistir às mudanças, pois procuram sua segurança e pretendem não assumir riscos que as ponham em perigo.

      * A sua dependência toma-as incapazes de autocontrole e autodisciplina: elas precisam ser dirigidas e controladas pela administração.

      Fonte: Administração Geral e Pública - Chiavenato

    • Vi esse mneumônico no comentário de alguém e nunca amis errei questões sobre essa teoria.

      X > :(

      Y > :)

    • Comentário:

      A Teoria de Douglas McGregor divide os seres humanos em dois tipos contrastantes:

       

      ·     HOMEM X: apático, egocêntrico, trabalha forçado somente pela retribuição financeira, entende que o homem médio vê o trabalho como um grande esforço, necessitando de uma supervisão constante e autoritária para que possa realizar as suas atividades de forma satisfatória.

      ·     HOMEM Y: para ele o trabalho é tão natural e prazeroso quanto o descanso, é autodirigido, autorresponsável, automotivado e criativo, necessitando de um líder participativo.

      Portanto, como o enunciado pede o ser humano retratado pela Teoria X, temos que a alternativa correta é a letra a), pois o homem X trabalha pelo dinheiro e deseja trabalhar o menos possível, já a organização quer pagar menos e que seus trabalhadores produzam o máximo alcançável (objetivos diametralmente opostos).

      b) Errado, pois o caráter naturalmente empreendedor está presente no homem Y.

      c) Errado, pois a natureza independente, automotivada, disciplina e autocontrole são encontrados no homem Y.

      d) Errado, pois imaginação e criatividade estão presentes no homem Y. Como eu falei na teoria, a dica é que tudo de bom está presente no homem Y e tudo de ruim no homem X.

      e) Errado, pois responsabilidade e desenvolvimento de potencialidades são atributos do homem Y.

      Gabarito: A

    • Xiiiiiii, ta na hora de trabalhar.....

      YES! YES! YEEEEEES ! Ta na hora de trabalhar!!!!!!!!! \o/


    ID
    721108
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Ética na Administração Pública
    Assuntos

    O comportamento ético na gestão pública exige que se valorize

    Alternativas
    Comentários
    • GABARITO : LETRA D

      A Administração Pública é a gestão de interesses públicos, concretizada através dos serviços públicos prestados por servidores públicos e órgãos públicos, destaca-se a moral administrativa, princípio basilar imposto ao agente público para sua conduta interna, no qual o mesmo deve ter como fim de sua ação o bem comum, isto é, o interesse público.
      É válido também lembrar que a  " A supremacia do interesse público sobre o particular" e a " Indisponibilidade do interesse público" são pedras de toque do Direito Administrativo, segundo o Prof. Celso Antonio Bandeira de Melo.


    • GABARITO D. SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO -Trata-se de um dos mais importantes princípios da Administração Pública, onde se sobrepõe o interesse da coletividade sobre o interesse do particular, o que não significa que os direitos deste não serão respeitados.Sempre que houver confronto entre os interesses, há de prevalecer o coletivo.
    • Questão fácil. Talvez uma pequena dificuldade com a palavra "afabilidade". Porém, na adm. pública impera-se o princípio da impessoalidade juntamente com a afabilidade, descrita na 1.171/94,. O servidor deverá ser cortês e educado. Esse é o significado da palavra em questão. 
    • Para complementar os estudos:

      Trata-se de PRINCÍPIO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO que norteia toda a atividade administrativa, tratando-se portanto de uma PRERROGATIVA ADMINISTRATIVA.  É um princípio basilar da Administração Pública. Outro importante princípio é a INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO ( ou seja, o Administrador não pode dispor do interesse público por vontade própria, como por exemplo, não apurar um ato de improbidade administrativa ou negociá-lo).


      Bons estudos e saibam que a dificuldade é para todos...
        

    • Tentando responder à indagação feita pelo colega Felipe Venancio, acredito que o raciocínio que está por trás da alternativa "c" (alternativa errada) é o seguinte: já que o interesse público sempre prevalecerá sobre o interesse particular, então quando o interesse público se mostrar conflitante com o interesse particular, no sentido de que o consenso significar a não prevalência do interesse público, então será valorizada a opção pelo conflito, e não pelo consenso.
      Espero ter ajudado.
      Bons estudos e sucesso!

    • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

      ANEXO

      Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

      Seção II

      Dos Principais Deveres do Servidor Público

      XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

      c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;


    • o consenso é  um tipo de  poder discricionario que a a dministração lhe  confere  e  que em  um dado  momento  podera  agir   com consenso  ou não,  ja  o poder  vinculado  esta  este  vinculado  a uma  lei   e  nao podera  agir  com  consenso

    • Letra (d)


      O princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado, nas palavras de Alexandre Mazza, estaria implícito na atual ordem jurídica, e seria a demonstração de que os interesses da coletividade são mais importantes que os interesses individuais, fazendo com que a Administração, defensora dos interesses públicos, receba da lei poderes especiais, situando-a em uma posição de superioridade diante do particular. Assim, uma desigualdade jurídica entre a Administração e administrado.(MAZZA, 2012)

    • LETRA E

       

      1. Qualidade do que é afável.

      2. Cortesia benévola aliada a franqueza; trato lhano. = DELICADEZA ≠ RUDEZA


      Antónimo Geral: DESAFABILIDADE, INAFABILIDADE

       

      RESPOSTA CORRETA: LETRA D

    • Ao se falar em comportamento ético, é claro que a primeira noção que vem à mente é a de conduta proba, honesta, com retidão de caráter. O princípio que mais sobressai aqui é o da moralidade administrativa. Todavia, parece intuitivo também que os agentes públicos devem ter em mira o atendimento do interesse público, e não de interesses meramente privados. Afinal, seria mesmo inconciliável supor a adoção de condutas honestas voltadas, no entanto, para a satisfação de interesses particulares, e não do interesse público.

      Dito de outro modo, o atendimento da finalidade pública anda lado a lado com a ideia de honestidade, de ética, de probidade. Não por acaso os princípios da moralidade e da impessoalidade também têm íntima ligação um com o outro, sendo mesmo difícil imaginar que um seja violado sem que o outro também o seja.

      O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto 1.171/94, possui, em suas regras deontológicas, dois comandos que bem refletem as ideias acima transmitidas. Confiram-se:

      "II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

      III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
      "

      Com base nas noções acima expendidas, fica claro que a única opção correta é aquela descrita na letra "d".


      Gabarito do professor: D

    • Ao se falar em comportamento ético, é claro que a primeira noção que vem à mente é a de conduta proba, honesta, com retidão de caráter. O princípio que mais sobressai aqui é o da moralidade administrativa. Todavia, parece intuitivo também que os agentes públicos devem ter em mira o atendimento do interesse público, e não de interesses meramente privados. Afinal, seria mesmo inconciliável supor a adoção de condutas honestas voltadas, no entanto, para a satisfação de interesses particulares, e não do interesse público.

      Dito de outro modo, o atendimento da finalidade pública anda lado a lado com a ideia de honestidade, de ética, de probidade. Não por acaso os princípios da moralidade e da impessoalidade também têm íntima ligação um com o outro, sendo mesmo difícil imaginar que um seja violado sem que o outro também o seja.

      O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto 1.171/94, possui, em suas regras deontológicas, dois comandos que bem refletem as ideias acima transmitidas. Confiram-se:

      "II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

      III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
      "

      Com base nas noções acima expendidas, fica claro que a única opção correta é aquela descrita na letra "d".


      Gabarito do professor: D

    • Que questão complicada!! Tive que ler 3 vezes para entender

    • In casu, acabei marcando a C. No entanto, tem-se a supremacia do interesse público em face do interesse privado, sendo certA, assim, a letra D.

       

    • Das Regras Deontológicas

      III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

      Dúvida: Pessoal, uma professora me disse que no direito administrativo, o que vai prevalecer é o interesse público, o que o Estado precisa, visando às leis. E na ética, o que vai prevalecer é o interesse do bem comum, baseado na moral e na ética.

      Depois que ela me disse isso, apesar de saber da supremacia do interesse público sobre o particular fico muito na dúvida do que responder, se existe de fato esta diferenciação que ela me explicou, ou se o bem comum seria o interesse público.

      Alguém consegue me ajudar?

      Obrigada!

    • Primeiramente pensei na D, por ser uma afirmação correta. Mas, relacionando à pergunta, entendi que isso não tinha a ver com ética, já que trata-se de uma obrigação legal e basilar, independente de valores e preceitos. Acabei marcando E. 

      Pelo comentário da colega Arethusa Soares, entendi porque a E está errada. Então, por eliminação, seria a D mesmo, mas não achei uma resposta adequada à pergunta. Foi pra confundir. 

      Ou seja, temos sempre que saber o máximo de conteúdo possível, pra quando vier uma questão mal elaborada, saber eliminar todas as incorretas pra achar a correta.

      Força!

    • O comportamento ético na gestão pública pressupõe a observância da legalidade e de vários preceitos como probidade, lealdade, eficiência, etc. Em geral, não existe um valoração entre esses princípios, ou seja, a probidade não está acima da eficácia, tampouco a eficiência está acima da impessoalidade. Na verdade, o agente público deve considerar todos esses valores na hora de tomar suas decisões.

      A hierarquia que existe é de quem o bem comum (interesse público) deve prevalecer sobre os interesses privados e é exatamente o que consta na alternativa D.

      Gabarito: D

    • O comportamento ético na gestão pública pressupõe a observância da legalidade e de vários preceitos como probidade, lealdade, eficiência, etc. Em geral, não existe um valoração entre esses princípios, ou seja, a probidade não está acima da eficácia, tampouco a eficiência está acima da impessoalidade. Na verdade, o agente público deve considerar todos esses valores na hora de tomar suas decisões.

      A hierarquia que existe é de quem o bem comum (interesse público) deve prevalecer sobre os interesses privados e é exatamente o que consta na alternativa D.

      RESPOSTA CORRETA: LETRA D

      Fonte: Professor Marcelo Soares| Direção Concursos

    • Essa questão, respondi com base em direto administrativo.


    ID
    723511
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Gerência de Projetos
    Assuntos

    Segundo o PMBOK, a governança de projetos oferece um método abrangente e consistente de controle e garantia de sucesso do projeto, considerando duas restrições que devem ser observadas.

    Uma das restrições é que a abordagem da governança do projeto deve ser descrita no plano de gerenciamento do projeto. A outra é que

    Alternativas
    Comentários
    • PMBOK 4ª Ed.:

      A governança de projetos oferece um método abrangente e consistente de controle e garantia de sucesso do projeto. A abordagem da governança do projeto deve ser descrita no plano de gerenciamento do projeto. A governança do projeto deve se adequar ao contexto mais amplo do programa ou da organização patrocinadora.

      Resposta: D
    • alguém poderia me explicar o motivo das alternativas C e E estarem erradas?
    • A letra C esta errada por Governança não trata de Política  Isso é uma função da Governabilidade.
    • c) a organização da governança do projeto deve estabelecer políticas que padronizam todos os projetos, enquanto a equipe de gerenciamento é encarregada de escolher as políticas mais apropriadas para seu projeto específico.

      Incorreto, pois as políticas não são determinadas pelo gerenciamento de projetos, mas sim pela governança. E mesmo se fosse, não faz sentido se ter políticas a níver organizacional - a cargo da governança -e  a nível de projetos - a cargo do gerenciamento-, pois teriamos grandes incosistências, um verdadeiro caos onde não se sabe o que seguir. Temos, portanto, o gerenciamento de projetos sendo aplicado a cada projeto em específico e a governança de projetos num nível mais amplo de organização, portfólio, e programas.

      e) a equipe de governança do projeto precisa identificar as partes interessadas, tanto internas quanto externas, a fim de determinar os requisitos e as expectativas em relação ao projeto de todas as partes envolvidas.

      Identificação das partes interessadas do projeto é papel do gerenciamento de projetos, especificamente.  Tanto é que no PMBOK 5 ed, recém lançado, temos o surgimento da décima área de conhecimento (Gerenciamento das partes interesadas) para tratar melhor esse aspecto.

    • Esta questão exige que você diferencie as atribuições da governança do projeto e do gerenciamento do projeto. O gerenciamento do projeto é realizado pelo gerente e sua equipe, ao passo que a governança do projeto envolve escalões superiores do gerente, provavelmente próximos ao topo da organização.

      a) em projetos com várias fases, pode ocorrer mais de uma relação entre elas durante o ciclo de vida do projeto. A governança do projeto deve se restringir às fases isoladas, deixando o tratamento das relações com a equipe de gerenciamento do projeto. - O erro está explícito, uma vez que a
      governança do projeto deve cuidar tanto das fases do projeto como do tratamento das relações entre elas.


      b) da mesma maneira que o gerenciamento do projeto, a governança do projeto deve dividir um projeto em duas fases onde uma equipe diferente  pode escolher gerenciar todo o trabalho como uma única fase. - Esse item é um pouco sem sentido, pois cabe à governança do projeto verificar se há a necessidade de dividir o projeto em várias fases ou não. Em caso afirmativo, a governança deverá realizar tal divisão.

      c) a organização da governança do projeto deve estabelecer políticas que padronizam todos os projetos, enquanto a equipe de gerenciamento é encarregada de escolher as políticas mais apropriadas para seu projeto específico. - Na verdade, o guia diz que algumas organizações podem estabelecer diretrizes a serem seguidas em todos os projetos, enquanto outras podem permitir que a equipe de gerenciamento escolha as políticas mais apropriadas para seu projeto específico.

      d) Correta! Simplificando: a governança do projeto deve ocorrer no escopo do projeto (ou seja, não deve haver ingerências em outras áreas da empresa), assim como deve adequar-se ao seu programa e a quem o patrocina.

      e) a equipe de governança do projeto precisa identificar as partes interessadas, tanto internas quanto externas, a fim de determinar os requisitos e as expectativas em relação ao projeto de todas as partes envolvidas. - Na verdade, essa responsabilidade é da equipe de gerenciamento do projeto, e não da equipe da governança do projeto, que se encontra em patamar mais elevado na organização.

      Fonte: Guia PMBok 4ª Ed.
    • Esta questão exige que você diferencie as atribuições da governança do projeto e do gerenciamento do projeto. O gerenciamento do projeto é realizado pelo gerente e sua equipe, ao passo que a governança do projeto envolve escalões superiores do gerente, provavelmente próximos ao topo da organização. Vamos às alternativas:

      a) em projetos com várias fases, pode ocorrer mais de uma relação entre elas durante o ciclo de vida do projeto. A governança do projeto deve se restringir às fases isoladas, deixando o tratamento das relações com a equipe de gerenciamento do projeto. - O erro está explícito, uma vez que a governança do projeto deve cuidar tanto das fases do projeto como do tratamento das relações entre elas.

      b) da mesma maneira que o gerenciamento do projeto, a governança do projeto deve dividir um projeto em duas fases onde uma equipe diferente pode escolher gerenciar todo o trabalho como uma única fase. - Esse item é um pouco sem sentido, pois cabe à governança do projeto verificar se há a necessidade de dividir o projeto em várias fases ou não. Em caso afirmativo, a governança deverá realizar tal divisão.

      c) a organização da governança do projeto deve estabelecer políticas que padronizam todos os projetos, enquanto a equipe de gerenciamento é encarregada de escolher as políticas mais apropriadas para seu projeto específico. - Na verdade, o guia diz que algumas organizações podem estabelecer diretrizes a serem seguidas em todos os projetos, enquanto outras podem permitir que a equipe de gerenciamento escolha as políticas mais apropriadas para seu projeto específico.

      d) É a correta! Simplificando: a governança do projeto deve ocorrer no escopo do projeto (ou seja, não deve haver ingerências em outras áreas da empresa), assim como deve adequar-se ao seu programa e a quem o patrocina.

      e) a equipe de governança do projeto precisa identificar as partes interessadas, tanto internas quanto externas, a fim de determinar os requisitos e as expectativas em relação ao projeto de todas as partes envolvidas. - Na verdade, essa responsabilidade é da equipe de gerenciamento do projeto, e não da equipe da governança do projeto, que se encontra em patamar mais elevado na organização.

      Percebam que essa é uma questão que exige mais atenção, e inevitavelmente se trabalha por eliminação.

      Resposta certa, alternativa d).

    • Então a governança sempre vai dizer se há 5 fases para um projeto?


    ID
    723514
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Gerência de Projetos
    Assuntos

    Com relação ao ciclo de vida do produto, segundo o PMBOK, considere:

    I. Geralmente o ciclo de vida de um projeto está contido em um ou mais ciclos de vida do produto. O ciclo de vida do produto consiste em fases do produto, geralmente sequenciais e não sobrepostas, determinadas pela necessidade de produção e controle da organização, sendo que a última fase do ciclo de vida de um produto é a entrega para o cliente final.

    II. Vários aspectos do ciclo de vida do produto prestam-se à execução como projetos, por exemplo, a realização de um estudo de viabilidade, a condução de pesquisas de mercado, a execução de campanhas publicitárias, a instalação de um produto, realização de dinâmicas de grupo e de avaliações de produtos em mercados de teste. Em cada um destes exemplos, o ciclo de vida do projeto difere do ciclo de vida do produto.

    III. Quando a saída do projeto está relacionada a um produto, existem muitas relações possíveis. Por exemplo, o desenvolvimento de um novo produto pode ser um projeto em si. Ao mesmo tempo, um produto existente pode se beneficiar de um projeto para o acréscimo de novas funções ou características.

    Está correto o que se afirma em

    Alternativas
    Comentários
    • O ciclo de vida do projeto corresponde o que você precisa fazer para disponbilizar um produto, serviço ou entrega. As fases do projeto vão depender da área de atuação, isto é, para cada organização as fases do ciclo do projeto são diferenciadas. Ex: para a área de TI, teriamos as fases de análise de requistios, projeto, execução, testes, etc e já para área de construção poderiamos ter as fases de viabilidade, planejamento, planta, execução, entrega e outras.

      Já o ciclo de vida do produto, corresponde toda a vida útil do produto, desde o início da elaboração do projeto até o seu descarte, ou seja, desde a fase de estudo de viabilidade do produto, passando pela fase de elaboração ou fabricação do produto, da utilização do produto pelo cliente e por fim o descarte do produto.

      Observem que podemos ter diversos projetos durante o ciclo de vida do produto, nas fases de concepção, crescimento, maturidade, declínio e retirada



      http://www.gpemdestaque.com.br/2010/04/09/ciclo-de-vida-x-grupo-de-processos/
    • O erro do item I está no final do enunciado:
      "...sendo que a última fase do ciclo de vida de um produto é a entrega para o cliente final. "
      Pmbok edição 4 - 2008 pág. 23:
      "A última fase do ciclo de vida de um produto é geralmente a retirada de circulação do produto." Ou seja, é a aposentadoria(ou manutenção) do produto/serviço.

    • O erro da I é o "não sobrepostas". As fases são sobrepostas.

    • Essa questão das fases sobrepostas e não sobrepostas deixa muita dúvida, mas o ciclo de vida do produto se compõe de fases não sobrepostas, como diz o item I, e o único erro está no final deste ciclo que é, como o colega Renato falou, a retirada desse produto do mercado.

      Por que essas fases não são sobrepostas?

      Veja o ciclo de vida do produto: na fase de introdução está toda a parte desde a ideia do produto, passando por sua concepção e por fim INTRODUÇÃO no mercado, então o produto vai ficando conhecido (CRESCIMENTO), torna-se referencia no mercado (MATURIDADE), até que aparece por exemplo um produto melhor (DECLÍNIO), ou seja, não há sobreposição de fases. [ segundo Kotler e Keller]

      Nesta questão o examinador quis confundir a cabeça do concurseiro, pois veja, a entrega do produto para o cliente final é a última fase do ciclo de vida de um PROJETO.

      Importante comentar as questões com fundamentação para que não prejudiquemos os colegas que lêem e tomam como verdade nossos comentários.

    • Jugue o item II errado devido a expressão: "a instalação de um produto" alguém pode comentar? Pois achei que seria um processo.

    • O item II está correto pois nem sempre um projeto irá resultar na produção de um produto. Nos exemplos do item é possível ver que em nenhum deles um produto será gerado.

    • I -AFIRMATIVA INCORRETA - Geralmente o ciclo de vida de um projeto está contido em um ou mais ciclos de vida do produto. O ciclo de vida do produto consiste em fases do produto, geralmente sequenciais e não sobrepostas, determinadas pela necessidade de produção e controle da organização, sendo que a última fase do ciclo de vida de um produto é geralmente a retirada de circulação do produto.

      II - AFIRMATIVA CORRETA - conforme item 2.1.2 do Guia PMBOK 4ª edição

      III - AFIRMATIVA CORRETA - conforme item 2.1.2 do Guia PMBOK 4ª edição

      Fonte: Melo, Maury Guia de estudo para o exame PMP. Rio de Janeiro, Brasport, 4 edição, 2012

      Project management institute, INC. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK) - Pennsylvania, 4ª edição, 2008.

      Resposta: A
    • Gabarito: A

      2.4 Ciclo de vida do projeto
      Ciclo de vida do projeto é a série de fases pelas quais um projeto passa, do início ao término. As fases são
      geralmente sequenciais e os seus nomes e números são determinados pelas necessidades de gerenciamento
      e controle da(s) organização(ões) envolvida(s) no projeto, a natureza do projeto em si e sua área de aplicação.
      As fases podem ser desmembradas por objetivos funcionais ou parciais, resultados ou entregas intermediários,
      marcos específicos no escopo geral do trabalho, ou disponibilidade financeira. As fases são geralmente limitadas
      pelo tempo, com um início e término ou ponto de controle. Um ciclo de vida pode ser documentado em uma
      metodologia. O ciclo de vida do projeto pode ser definido ou moldado de acordo com aspectos exclusivos da
      organização, setor ou tecnologia empregada. Embora todos os projetos tenham um início e um fim definidos,
      as entregas e atividades específicas conduzidas neste ínterim poderão variar muito de acordo com o projeto.
      O ciclo de vida oferece uma estrutura básica para o gerenciamento do projeto, independentemente do trabalho
      específico envolvido.

       

      2.4.1 Características do ciclo de vida do projeto
      Os projetos variam em tamanho e complexidade. Todos os projetos podem ser mapeados para a estrutura
      genérica de ciclo de vida a seguir:

      • Início do projeto,
      • Organização e preparação,
      • Execução do trabalho do projeto, e
      • Encerramento do projeto.

       

      • O encerramento de uma fase ocorre com alguma forma de transferência ou entrega do produto
      do trabalho produzido como a entrega da fase. O final desta fase representa um ponto natural de
      reavaliação das atividades em andamento e de modificação ou término do projeto, se necessário.
      Pode-se referir a este ponto como ponto de verificação, marco, análise de fase, revisão de fase ou
      ponto de término. Em muitos casos, há a necessidade da aprovação do encerramento de uma fase
      de alguma forma antes que a mesma seja considerada como encerrada.

       

      Obs.: o erro da alternativa I estar ao afirmar que não são sobrepostas, pois há sim esta fase no ciclo de vida de um projeto.

      Exemplo: 2.4.2.2 Ciclos de vida predeterminados
      Os ciclos de vida previstos (também conhecidos como ciclos de vida inteiramente planejados) são aqueles
      em que o escopo do projeto, bem como o tempo e custos exigidos para entregar tal escopo são determinados
      o mais cedo possível no ciclo de vida do projeto. Conforme mostrado na Figura 2-13, esses projetos progridem
      através de uma série de fases sequenciais ou sobrepostas, em que cada fase geralmente foca um subconjunto
      de atividades de projeto e processos de gerenciamento de projeto. O trabalho executado em cada fase é
      geralmente de caráter diferente do trabalho das fases anteriores e subsequentes e, assim sendo, a formação
      e habilidades exigidas da equipe do projeto podem variar de fase para fase.

       

      Fonte: ©2013 Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®) — Quinta Edição

       

      Bons estudos!!!

    • Espero que você tenha observado a pegadinha no item I, ao afirmar que “a última fase do ciclo de vida de um produto é a entrega para o usuário final”. A última fase de um produto é a morte, ou deterioração do produto!

      No mais, todo o conteúdo dos três itens é verdadeiro (incluindo o restante das sentenças do item I). O que nos leva a marcar a alternativa a).

      Gabarito: A


    ID
    723517
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Governança de TI
    Assuntos

    De acordo com o ITIL v3, uma das características de um processo é

    Alternativas
    Comentários
    • Definição de processo no GLOSSARIO do ITIL v3
      Um conjunto estruturado de Atividades elaborado para alcançar um determinado Objetivo. Um Processo utiliza uma ou mais entradas e as transforma em saídas definidas. Um Processo pode incluir quaisquer Papéis, responsabilidades, ferramentas e Controle gerencial necessários para entregar o resultado esperado de maneira confiável. Um Processo pode definir Políticas, Normas, Recomendações, Atividades e Instruções de Trabalho caso sejam necessários.

      A) A definição do ITIL nõa resa que o processo deve proporcionar valor na forma de serviços
      B) "autoridades associadas"
      C) Acaba sendo... mas está meio confuso para mim
      D) "ser auto suficiente"
      E) Não vi erro nesta

       
    • Processo: é um conjunto de atividades inter-relacionadas com um objetivo específico. Possui entradas de dados, informações e produtos para, através da identificacção dos recursos necessários ao processo, transformar estas entradas nos objetivos previstos.
    • Características dos processos ITIL

      Mensurável
      • Guiado para obter melhor desempenho
      • Qualidade e Custo
      • Produtividade
      Resultados específicos
      • Individualmente identificáveis
      Orientado ao cliente 
      • Seja ele interno ou externo
      • Deve atender as expectativas do cliente
      Responde a eventos específicos
      • Iniciado por um gatilho específico
    • Em todos os 5 livros do ITIL V3 existe um tópico que fala especificamente de processos e suas características.

      "Definições de processos descrevem ações, dependências e seqüência. Os processos têm as seguintes características:
      • Processos são mensuráveis ??- somos capazes de medir o processo de maneira relevante. É impulsionado pelo desempenho. Os gerentes querem medir a qualidade, custo e outras variáveis??, enquanto os profissionais estão preocupados com a duração e produtividade.
      • Eles têm resultados específicos - a razão pela qual existe um processo é a entrega de um resultado específico. Este resultado deve ser individualmente identificável ??e contável. Enquanto podermos contar as mudanças, é impossível contar quantas Centrais de Serviços foram concluídas. Assim, a mudança é um processo e Central de Serviço não é: é uma função.
      • Processos têm clientes - todo o processo entrega seus resultados primários para um cliente ou stakeholder. Eles podem ser internos ou externos à organização, mas o processo deve satisfazer as suas expectativas.
      • Eles respondem a eventos específicos - enquanto um processo pode ser contínuo ou iterativo, deve ser rastreado a um gatilho específico."
      • a) possuir um conjunto de capacidades organizacionais especializadas para proporcionar valor aos clientes na forma de serviços. Essa e a definiçao de Gerenciamento de serviços de TI".
      • b) definir papéis, autoridades associadas e responsabilidade para um desempenho específico e seus resultados. Os papeis sao anteriores aos processos e não sao definidos nestes. Ou seja, ao se iniciar um processo, os papeis já foram previamente definidos.
      • c) responder a um evento específico. Correto. Um processo so pode iniciar quando algum gatilho ou envento(produçao de um documento, solicitaçao de alguma mudança, liberaçao etc) for acioanado.
      • d) ser autossuficiente, com capacidades e recursos necessários para o seu desempenho e eventuais resultados. Processos não sao autosuficentes, não possuem capacidades(quem possue sao as oraganizaçoes).
      • e) definir papéis e prover estrutura e estabilidade para as organizações. Vide comentário da B.
    • Acho estranho isso de dizer que um processo responde a um evento específico; que é necessário um gatilho para acioná-lo.
      Qual evento aciona o gerenciamento financeiro? E o gerenciamento da capacidade?
      Para mim esses e outros são processos que atuam constantemente, sem a necessidade de um evento específico que os acionem.
      Podem explicar isso?
    • Layane, essa questão de gatilho está bem explicada na edição 2011 do Itil. Agora todos os processos contam com uma seção onde fica explícito seus gatilhos, saídas, entradas e interfaces. Os gatilhos do Gerenciamento Financeiro se encontra na figura abaixo. 

      fj61.png
      (Fonte: Itil 2011, Service Strategy, pag 240)

      Mas como é impossível decorar todas essas coisas para os 26 processos. Decora somente as características dos processos definidas no Itil. São 4 caracterísitcas: Mensuráveis, Resultado Específico, Orientado ao Cliente e Responde a um Evento Específico (Gatilho). Essas informações estão na página 20 do Service Strategy versão 2011. Segue:

      bbi3.png
      Gabarito letra "C".
    • Fui cego na alternativa A.


      Por que não é?

    • Bruno, a letra "A" contém a definição de "Gerenciamento de Serviço". Segue:

      "Service Management is a set of specialized organizational capabilities for providing value to customers in the form of services." (ITIL)

    • Alguns comentários mencionaram o fato de papéis serem definidos antes dos processos, mas vejam esse conceito no glossário da ITIL v3. O que me dizem?

      Papel - Um conjunto de responsabilidades, Atividades e autorizações concedidas a uma pessoa ou equipe. Um Papel é definido em um Processo. Uma pessoa ou equipe podem ter vários Papéis, por exemplo, os Papéis de Gerente da Configuração e Gerente de Mudança podem ser executados por uma única pessoa.

    • Uma das características de Processo é...

      Se tivesse escrito, a definição de Processo é...poderia ser só a letra C. Mas a  A sem dúvida é uma das características do processo, assim como a B também. E não entendo por que não a D, já que os processos têm mesmo de ser autônomos e interdependentes ao mesmo tempo para funcionar! (autônomo é diferente de independente). Por que não a E também, não poderia ser uma das características de Processo?

    • Até agora querendo compreender o porque da letra C esta correta...

    • A alternativa C é a correta porque, assim como o colega Mauricio Barros mencionou, o ITIL define as seguintes características de processo, de forma enxuta:

       

      Resultados específicos

      Resultados para clientes ou stakeholders

      Eventos específicos

      Mensurável

       

      Vamos na fé.

    •  

      Segundo o Glossário da ITIL,
      Processo: conjunto de atividades coordenadas com o objetivo de
      produzir uma saída, com a criação de valor para um cliente ou parte
      interessada. A ITIL preconiza que um processo deve produzir resultados
      específicos, ser orientado ao cliente, ser mensurável e responder a eventos
      específicos
      . Os processos compõem o ciclo de vida do serviço.
      Resposta certa, alternativa c).
       


    ID
    723520
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Governança de TI
    Assuntos

    Para a transição de serviços, segundo o ITIL, o Gerenciamento de Ativos (Asset Management) é

    Alternativas
    Comentários
    • (Transição de Serviço) Gerenciamento de Ativos é o Processo de Negócio responsável por rastrear e apresentar o valor e a responsabilidade financeira dos Ativos durante o seu Ciclo de Vida. Gerenciamento de Ativos é, de um modo geral, parte do Processo de Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço.
    • =Objetivo:
      ===Definir e controlar os ativos de serviços e itens de configução, garantindo sua integridade ao longo do ciclo de vida.

      =Suporta o negócio por meio do provimento de informações precisas e controle sobre os ativos e relacionamentos que formam a infra-estrutura.
      =Inclui ativos que não sejam de TI e ativos de provedores de serviços.
      =Principais porduto do processo:
      ===Sistema de Gerenciamento de Configuração (CMS).
      =Item de configuração (ICs ou CIs):
      ====É um ativo, componente de serviço ou outro item que está, ou estará, sob o controle do Gerenciamento de Configuração.
      =Linha de base de configuração:
      ====Confioguração de um serviço, produto ou infraestrutura que foi acordad e determinada formalmente, e servirá como base para atividades futuras.
    • Analisando as assrtivas:
      // No itil V.3 passou a se chamar gerenciamento de ativos de seriço e de configuração. Responsável por definir e controlar os componentes de serviços e infraestrutura, e manter registros da configuração precisos.

      a) subordinsubordinado à gerência de operações e responsável pela compra ou transferência de ativos entre os departamento. (ERRADO)
      // Operação de serviços -> Processos: gerenciamento de incidentes, de problemas, de requisição, de enventos, de acesso; Funções: Central de Serviços, Gerenciamento técnico, de aplicações, operacionais.

      b) o serviço responsável por controlar a entrada, saída e utilização dos ativos físicos da organização. (ERRADO)

      c) responsável pela compra e manutenção dos ativos após a instalação dos processos, incluindo sistemas, equipamentos e recursos. (ERRADO)

      d) o processo responsável pelo controle de estoque de ativos, incluindo sistemas, equipamentos e recursos. (ERRADO)

      e) o processo responsável por rastrear e informar o valor e a propriedade de ativos financeiros em todo o seu ciclo de vida. (CORRETO)
    • essa questão é Crtl C Ctrc V do glossário do ITIL
      "(Transição de Serviço) Gerenciamento de Ativos é o Processo de Negócio responsável
      por rastrear e apresentar o valor e a responsabilidade financeira dos Ativos durante o seu
      Ciclo de Vida. Gerenciamento de Ativos é, de um modo geral, parte do Processo de
      Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço."

      Porém, ficou ruim por restringir a apenas ativo financeiro e este gerenciamento engloba todos ativos. Típico da FCC quer complicar e acaba se perdendo.
    • Ahá! Agora tá explicado! Simples tradução mal feita.
    • QUESTÃO RIDÍCULA...

      até cogitei a marcar a opção "e" por falar "em todo o seu ciclo de vida" mas falar a parte de "ativos financeiros" torna a alternativa inválida. Ou seja, não tem alternativa certa.

      FCC = F**ENDO COM  CONCURSEIRO
    • "Gerenciamento de Ativos é o Processo de Negócio responsável por rastrear e apresentar o valor e a responsabilidade financeira dos Ativos durante o seu Ciclo de Vida. Gerenciamento de Ativos é, de um modo geral, parte do Processo de Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço."

      Fonte: http://www.best-management-practice.com/gempdf/ITILV3_Glossary_Brazilian_Portuguese_v3.1.24.doc


      Seguindo isso realmente é bem diferente do que foi exposto na questão, mas achei na internet sites com exatamente a mesma descrição colocada na resposta. Ex: http://www.itsmf.com.br/portal/?page_id=90


    • Glossário em português de 2007:

      Gerenciamento de Ativo: (Transição de Serviço) Gerenciamento de Ativos é o Processo de Negócio responsável por rastrear e apresentar o valor e a responsabilidade financeira dos Ativos durante o seu Ciclo de Vida. Gerenciamento de Ativos é, de um modo geral, parte do Processo de Gerenciamento da Configuração e Ativo de Serviço.

      Glossário em português de 2011:

      gerenciamento de ativo: (Transição de Serviço da ITIL) Uma atividade ou processo genérico responsável pelo rastreamento e relato do valor e propriedade de ativos em todos os seus ciclos de vida.


    • Eu já achei o item 'd' estranho, mas mesmo assim alguém poderia só me iluminar falando que características específicas de um controle de estoque não estão presentes em um Gerenciamento de Ativos?

    • Em resumo, ativos não são só financeiros, mas legais também.

    • Gerenciamento de ativos seria dizer o quanto que a empresa gasta em cada um dos 26 processos, seria isso?
      Como seria, na prática...pra que serve...

    • A versão 2011 do Glossário melhorou a definição de Gerenciamento de ativos: "(Transição de Serviço da ITIL) Uma atividade ou
      processo genérico responsável pelo rastreamento e relato do valor e propriedade de ativos em todos os seus ciclos de vida.". Não tem mais essa de "valor e a propriedade de ativos financeiros". Agora ele deixa bem abrangente "rastreamento e relato do valor e propriedade de ativos" e pronto!

      A questão se baseou em um ponto falho do glossário de 2007, a meu ver!

      Bons estudos!


    ID
    723523
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Governança de TI
    Assuntos

    Segundo o COBIT, para responder aos requisitos de negócio de TI, a organização precisa investir nos recursos necessários para criar um modelo adequado de capacidade técnica. Um dos recursos de TI, identificados no COBIT, pode ser definido como:

    Alternativas
    Comentários
    • O COBIT possui 4 recursos, são eles:

      1) Pessoas
      2) Aplicações
      3) Infraestrutura
      4) Informação

      Podemos dizer que PESSOAS utilizam APLICAÇÕES que rodam em uma INFRAESTRUTURA para que INFORMAÇÕES possam ser geradas.
    • Segundo o CobiT 4.1,
      Os recursos de TI identificados no Cobit podem ser definidos como segue:

      Aplicativos: São os sistemas automatizados para usuários e os procedimentos manuais que processam as informações.

      A alternativa b), c), d), e) referem-se aos benefícios do CobiT da implementacão do CobIT e não dos Recursos de TI.
    • Os recursos identificados são 4 a saber:

      Aplicativos - que são os sistemas automatizados para usuários e os procedimentos manuais que processam as informações

      Informações - dados em todas as suas formas

      Infraestrutura - tecnologia e recursos

      Pessoas - funcionários requeridos para planejar, organizar, adquirir, implementar, entregar, suportar, monitorar e avaliar os sistemas de informações e serviços

      Alternativa A
    • Corrigindo

      Os outros itens são objetivos do COBIT e não benefícios. 

      Objetivos do COBIT:
      • Alinhamento Estratégico e foco no negócio
      • Ter uma visão gerencial do que a TI faz
      • Responsabilidades bem definidas baseadas em processos
      • Aceitação por reguladoras e Third-Parties
      • Entendimento comum entre stakeholders (língua)
      • Seguir requisitos do COSO no controle de ambientes de TI

    ID
    723526
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Governança de TI
    Assuntos

    Segundo o COBIT em relação ao domínio Adquirir e Implementar (AI), para concretizar a estratégia de TI, soluções de TI precisam ser identificadas, desenvolvidas ou adquiridas, bem como implementadas e integradas ao processo de negócio. Além disso, alterações e manutenção de sistemas existentes estão cobertas por este domínio para garantir que as soluções continuem a cumprir os objetivos de negócio. Este domínio tipicamente aborda questões como:

    Alternativas
    Comentários
    • a) A qualidade dos sistemas de TI é adequada às necessidades do negócio? (PO 08 Manage Quality)
      b) Os novos projetos irão produzir soluções que atendam às necessidades de negócios? ( AI 2 Aquaire and Mantain Aplication Software)
      c) Os riscos de TI estão entendidos e sendo gerenciados? (PO 09 Manage risk)
      d) As estratégias de negócio e TI estão alinhadas? (PO 1 Define Stratagy and IT plan)
      e) Os serviços de TI estão sendo executados em alinhamento com as prioridades do negócio? (PO 06 Comunicate IT aim and directions)
    • Letra B:  AI6 - Gerenciar Mudanças "atender aos requisitos de negócio em alinhamento com a estratégia da organização, reduzindo retrabalho e defeitos na entrega de serviços" . Guia Cobit 4.1, pág. 95.
    • Estas perguntas estão na página 14 e 15 do COBIT. "Os serviços de TI estão sendo executados em alinhamento com as prioridades do negócio?" é uma questão do domínio Entregar e Suportar.

    ID
    723529
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Segurança da Informação
    Assuntos

    Segundo a ISO/IEC 27001, em relação à Provisão de Recursos, a organização deve determinar e prover os recursos necessários para

    Alternativas
    Comentários
    • De acordo com a Norma 27.001, temos:
      5.2 Gestão de recursos
      5.2.1 Provisão de recursos
      A organização deve determinar e prover os recursos necessários para:
      a) estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, manter e melhorar um SGSI; b) assegurar que os procedimentos de segurança da informação apoiam os requisitos de negócio; c) identificar e tratar os requisitos legais e regulamentares e obrigações contratuais de segurança da informação; d) manter a segurança da informação adequada pela aplicação correta de todos os controles implementados; e) realizar análises críticas, quando necessário, e reagir adequadamente aos resultadosdestas análises críticas; f) onde requerido, melhorar a eficácia do SGSI.
      Resposta: letra d.
    • É o EIOMAMM pai!!!! Estabelecer, Implementar, Operar, Monitorar, Analisar criticamente, Manter e Melhorar um SGSI

    • Memorização:


      E IO MA MM


      Plan -  Estabelecer - Objetivos, processos e os procedimentos do SGSI

      Do - Implementar e Operar - política, os procedimentos, controles e processos do SGSI

      Check - Monitorar e Analizar - realizar auditorias e Medir o desempenho dos processos

      Act - Manter e Melhorar - com ações corretivas e preventivas o SGSI.


    ID
    723532
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Segurança da Informação
    Assuntos

    Convém que o documento da política de segurança da informação declare o comprometimento da direção e estabeleça o enfoque da organização para gerenciar a segurança da informação. É INCORRETO dizer que o documento da política deva conter

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta letra E

      uma estrutura para coibir os objetivos de controle, incluindo a estrutura de análise/avaliação e gerenciamento de risco, em conformidade com a legislação e com requisitos regulamentares e contratuais.

      De acordo com a ISO 27002 item 5.1.1 c) :


      "uma estrutura para estabelecer os objetivos de controle, incluindo a estrutura de análise/avaliação e gerenciamento de risco;"
    • e) uma estrutura para coibir os objetivos de controle, incluindo a estrutura de análise/avaliação e gerenciamento de risco, em conformidade com a legislação e com requisitos regulamentares e contratuais.
      From Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa

      coibir (o-i) [Do lat. cohibere.]
      1. Obstar à continuação de; reprimir, refrear:
      2. Impedir de fazer alguma coisa:
      3. Impedir, proibir, tolher:
      4. Reduzir, restringir, circunscrever:
      5. Reprimir-se, conter-se. 
      6. Privar-se, abster-se:


      O documento da política de segurança da informação serve para apoiar e dar sustentação ao Sistema de Gestão da Segurança da informação, e não para criar empecilhos

    ID
    723535
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Engenharia de Software
    Assuntos

    A monitoração de riscos consiste em verificar se as suposições sobre os riscos de produto, de processo e de negócios não mudaram. Para efetuar tal verificação, são necessários indicadores. Dentre estes indicadores de risco NÃO se inclui

    Alternativas
    Comentários
    • Entre os Indicadores de Risco está "reclamações sobre ferramentas CASE"

      Fonte: http://unipe.tanure.net/arquivos/20091/topicos2/TECII_10_Riscos.pdf
    • ahh, como que pode. Garanto que a (C) não é...
      pra mim é a (A) que é a mais subjetiva das alternativas portanto a mais improvavel de ser tida como indicador.
    • Questão mal formulada (Copy/Paste do Sommervile)

      Tipos de Risco

      -Tecnologia: Atraso na entrega de hardware ou software de suporte. (letra B)

      -Pessoas: Moral do pessoal em baixo, as más relações entre os membros da equipe. (letra A)

      -Organizacional: Boatos organizacionais, falta de ação por parte dos gestores. (letra D)

      -Ferramentas: Relutância dos membros da equipe para utilizar as ferramentas,as queixas sobre as ferramentas CASE, a demanda por estações de trabalho de maior potência (letra C) GABARITO

      -Requisitos: Muitas solicitações de mudança, as reclamações dos clientes. (letra E)

      -Estimativa: falhas no cumprimento de prazos.

    • Questão mais interpretativa do que de conhecimento sobre Gerência de riscos.
      Ela pergunta qual ítem NÃO mostra um indicador de risco em produto, processo e de negócios.
      Repare que todas as alternativas são indicadores negativos (com excessão da resposta):
      - pouca motivação
      - atraso
      - boato
      - excesso de solicitações de mudanças

      Resposta: C
    • Vamos nos ater ao Português da Questão que cita a BOA aceitação da ferramenta CASE, no caso dos tipos de risco ele trata das QUEIXAS da ferramenta case.


      Bons Estudos !

    • Com certeza uma BOA aceitação de ferramentas não é indicador de risco, uma MÁ aceitação seria.

    • Tem que saber ler o que se pede... errei porque não entendi o que o examinador queria... 


    ID
    723538
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Banco de Dados
    Assuntos

    Considere os seguintes comandos em PL/SQL:

    CREATE TABLE VALORES (ID INT NOT NULL PRIMARY KEY,VALOR INT);
    INSERT INTO VALORES VALUES (1,5); INSERT INTO VALORES VALUES (1,6); INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,7); INSERT INTO VALORES VALUES (2,1); INSERT INTO VALORES VALUES (2,8); INSERT INTO VALORES VALUES (3,9); INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,10); SELECT COUNT(VALOR) FROM VALORES WHERE VALOR >= 5;

    A consulta retornará o valor

    Alternativas
    Comentários
    • Como id é chave primária e não pode ser nula.

      INSERT INTO VALORES VALUES (1,5);
      //Funciona

      INSERT INTO VALORES VALUES (1,6);
      //Nao funciona pois ja existe a chave primária 1

      INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,7);
      //Nao funciona pois a chave primária não pode ser nula

      INSERT INTO VALORES VALUES (2,1);
      /Funciona

      INSERT INTO VALORES VALUES (2,8);
      //Não funciona pois ja existe a chave primária 2

      INSERT INTO VALORES VALUES (3,9);
      //Funciona

      INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,10);
      //Não funciona pois os valores não podem ser nulo

      A tabela ficaria assim:

      ID | Valor
      --------------
      1  |  5
      ----------
      2  |  1
      ----------
      3  |  9
      ----------

      SELECT COUNT(VALOR) FROM VALORES WHERE VALOR >= 5;
      //Retornaria as linhas 1 e 3.

      Resultado: 2 linhas são retornadas
    • Complementando a informação acima.

      Retornará apenas uma tuplas porém o valor da coluna count será 2
    • Pessoal, a função Count tem como principal função a contagem da linhas. No caso específico ela solicita o número de linhas que será retornado, que no caso é dois. Observem bem que ele não vai retornar uma ou duas tuplas, ou colunas, ou uma nova tabela. O valor retornado será um inteiro positivo. Ou seja, ele retorna o número de linhas que corresponde a um determinado critério

      Mais detalhes no sítio: http://www.w3schools.com/sql/sql_func_count.asp.
      Outras funções importantes em uma select..... SUM, MIN, MAX, AVG, DISTINCT ....
      Bons estudos.

    • Pegadinha :(

       


    ID
    723541
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Noções de Informática
    Assuntos

    A capacidade nominal de armazenamento de uma mídia de DVD-RW, com camada simples e lado simples é de

    Alternativas
    Comentários
    • Os dvd´s possuem capacidade de 4,7GB.

      portanto...

      Letra A
    • Capacidade de armazenamento:

      PEN DRIVE: ate 250 GB

      CD: 650 a 700 MB

      DVD: 4,7 GB(1 camada); 8,5 a 9,4 GB(2 camadas)

      Bluray: 20 GB a 100 GB
    • Mas já não existe pen drive de tera?

    • Questãozinha vagabunda....

    • Pendrive: O dispositivo está disponível em diferentes tamanhos desde 1 GB até 256 GB. 

      CD: até 700 MB

      DVD:  Normalmente 4.7 GB e outros com capacidade de armazenamento de até 9 GB

      Blu-ray: de 25 GB a 128 GB.

      HD externo: de 500 GB até 4 TB

      SDD: os mais recentes vêm com 1TB

      https://www.bringit.com.br/blog/curiosidades/armazenamento-conheca-as-principais-caracteristicas-de-dispositivo/

    • DVD5: 4,7 GB (uma camada, um lado);

      DVD9: 8,5 GB (duas camadas, um lado);

      DVD10: 9,4 GB (uma camada, dois lados);

      DVD18: 17,1 GB (duas camadas, dois lados).


    ID
    723544
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Engenharia de Software
    Assuntos

    A perspectiva prática sobre o RUP descreve as boas práticas da engenharia de software que são recomendadas para uso no desenvolvimento de sistemas. Dentre as práticas fundamentais recomendadas incluem-se

    Alternativas
    Comentários
    • Letra D.

      Melhores práticas do RUP:
      - Desenvolvimento Iterativo
      - Gerência de Requisitos
      - Arquitetura de Components
      - Modelagem Visual (UML)
      - Verificação da Qualidade
      - Gerenciamento de Mudanças.
    •    RUP é um modelo constituído por fases, as quatro fases discretas identificadas no processo de software são: Concepção, Elaboração, Construção e Transição. Diferente do modelo cascata, as fases do RUP estão relacionadas mais estritamente aos negócios do que a assuntos técnicos.

         As melhores práticas recomendadas são: desenvolver o software iterativamente; gerenciar requisitos; usar arquiteturas baseadas em componentes; modelar o software visualmente; verificar a qualidade do software; controlar as mudanças do software.

    • d) utilizar arquiteturas baseadas em componentes e modelar os softwares visualmente.
      COMPONENTES DE SOFTWARE UML
    • A letra C reflete um dos artefatos e o marco da fase de iniciação: Plano do Projeto e Objetivo do Ciclo de Vida. 

    •  

       

      a) cascata e xp

      utilizar a arquitetura em cascata e efetuar programação em pares.

       b) evolucionaria

      definir a funcionalidade do protótipo e avaliar o protótipo.

       c) evolucionária

      definir o esboço dos requisitos e estabelecer objetivos do protótipo.

       d) UP/ RUP

      utilizar arquiteturas baseadas em componentes e modelar os softwares visualmente(UML).

       e)XP/TDD (bem mais característico do tdd)

      desenvolver teste inicial a partir de cenários e utilizar frameworks de testes automatizados.

    • Boas práticas do RUP:

      - Desenvolver softwares iterativamente;

      - Gestão de requisitos;

      - Usar Arquitetura baseada em componentes;

      - Modelar o software visualmente;

      - Verificar a qualidade do software;

      - Controlar as mudanças do sistema.

      Alternativa: D


    ID
    723550
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Engenharia de Software
    Assuntos

    Sobre testes de sistemas, considere:

    I. Testes de cenário são úteis pois podem garantir que não restam erros no sistema. Neste ponto diferem dos testes de componentes que apenas garantem a integridade de módulos isolados do sistema, mas não garantem que a totalidade do sistema está isenta de erros.

    II. Testes de desenvolvimento incluem testes unitários, nos quais são testados objetos e métodos específicos; testes de componentes, nos quais são testados diversos grupos de objetos; testes de sistema, nos quais são testados sistemas parciais e sistemas completos.

    III. Os testes de usuário podem ser divididos em três fases: teste alfa, em que os usuários do software trabalham com a equipe de desenvolvimento para efetuar testes no local do desenvolvedor; teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema; teste de sistema, em que os clientes testam um sistema para decidir se ele está pronto para ser implantado no ambiente de trabalho.

    Está correto o que se afirma em

    Alternativas
    Comentários
    • Alguém pode explicar o erro da afirmativa III?
    • Com relação ao item I


           Testes de Release, temos:

      • Teste Funcional
        sendo os a
        tores:
        • equipe de teste independente - ou seja, não é feito pela equipe de desenvolvimento
          tem o objetivo de Validação

        • Tipos
        • Testes baseados em Requisitos: o requisito deve ser escrito de modo que um teste possa ser projetado para ele

           

        • Testes de Cenário: vc imagina cenários típicos de uso e os usa para desenvolver casos de teste para o sistema

           

        • Testes de Desempenho
          • + - Perfil Operacional: conjunto de testes q refletem a mistura real de trabalho q será manipulado pelo sistema
            Ex: Testes de estresse


      Com relação ao item III - o erro seria basicamente devido a troca dos termos Aceitação por de Sistema, pois

      • Teste Alfa: os usuários trabalham com a equipe de desenv. para testar o sw no local do desenvolvedor

      • Teste Beta: uma release antecipada é disponibilizada aos usuários p/ experimentarem

      • Teste de Aceitação: os clientes testam um sistema p/ decidir se está ou não pronto para ser implantado no ambiente do cliente

        • Sendo composto de 6 Estágios:
          • 1. Definir critérios de aceitação
          • 2. Planejar testes de aceitação
          • 3. Derivar testes de aceitação
          • 4. Executar testes de aceitação
          • 5. Negociar resultados de teste
          • 6. Rejeitar/Aceitar sistema
      Fonte: Ian Sommerville, Engenharia de Software, 9ª Ed.
    • III - Os testes de usuário podem ser divididos em três fases: teste alfa, em que os usuários do software trabalham com a equipe de desenvolvimento para efetuar testes no local do desenvolvedor; teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema; teste de sistema, em que os clientes testam um sistema para decidir se ele está pronto para ser implantado no ambiente de trabalho. Teste de sistema é definido no Item II da questão e não são testados pelos clientes...
    • I. Testes de cenário são úteis pois podem garantir que não restam erros no sistema. Neste ponto diferem dos testes de componentes que apenas garantem a integridade de módulos isolados do sistema, mas não garantem que a totalidade do sistema está isenta de erros. 

      Incorreto, essa descrição é sobre testes de sistema.
    • Teste Alfa: São testes conduzidos pelo cliente nas instalações do desenvolvedor, ou seja no ambiente de desenvolvimento.
      Teste Beta: É conduzido em um ou mais locais do cliente, pelo usuário final do produto, geralmente sem a presença do desenvolvedor, o cliente reporta aos desenvolvedores os possíveis defeitos ou erros encontrados.
      Teste de Sistema: É efetuado em ambiente operacional, levando em consideração todos os requesitos do sistema, tais como pessoas, hardware, software, processos, informações etc. São conduzidos em um ambiente completo e integrado, por várias pessoas (não só os desenvolvedores).
    • I. Testes de cenário são úteis pois podem garantir que não restam erros no sistema. Neste ponto diferem dos testes de componentes que apenas garantem a integridade de módulos isolados do sistema, mas não garantem que a totalidade do sistema está isenta de erros. (Errado)
      R.: Essa afirmação de que "garante que não restam erros no sistema" é forte, é muito difícil garantir que o sistema está livre de erros.



      II. Testes de desenvolvimento incluem testes unitários, nos quais são testados objetos e métodos específicos; testes de componentes, nos quais são testados diversos grupos de objetos; testes de sistema, nos quais são testados sistemas parciais e sistemas completos. (Certo)

      III. Os testes de usuário podem ser divididos em três fases: teste alfa, em que os usuários do software trabalham com a equipe de desenvolvimento para efetuar testes no local do desenvolvedor; teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema; teste de sistema,(teste de aceitação) em que os clientes testam um sistema para decidir se ele está pronto para ser implantado no ambiente de trabalho. (Errado)
    • II. Testes de desenvolvimento incluem testes unitários, nos quais são testados objetos e métodos específicos; testes de componentes, nos quais são testados diversos grupos de objetos; testes de sistema, nos quais são testados sistemas parciais e sistemas completos.

      Teste de componente é a mesma coisa que teste unitario, logo a definição correta seria a definição anterior: "são testados objetos e métodos específicos".

      Já o texto "testados diversos grupos de objetos" leva a entender que são objetos interagindo e isso nos leva a entender que está mais para teste de integração do que teste de componente.

      Para mim, todas estão erradas. Alguem tem a informação se essa questão foi anulada?
    • Acredito que o único erro da III é que o teste de sistema não é feito pelo usuário e sim pela equipe de desenvolvimento e testes.A definição que ele coloca como teste de sistema(Como está de vermelho) são as características do teste de aceitação.

      III. Os testes de usuário podem ser divididos em três fases: teste alfa, em que os usuários do 
      software trabalham com a equipe de desenvolvimento para efetuar testes no local do desenvolvedor; teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema; teste de sistema, em que os clientes testam um sistema para decidir se ele está pronto para ser implantado no ambiente de trabalho.
    • III. Os testes de usuário podem ser divididos em três fases: teste alfa, em que os usuários do software trabalham com a equipe de desenvolvimento para efetuar testes no local do desenvolvedor; teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema; teste de sistema, em que os clientes testam um sistema para decidir se ele está pronto para ser implantado no ambiente de trabalho.

      Bom, a parte grifada em vermelho é teste de Aceitação o correto, por isso ficou errado o item III,

      Porém onde grifei de amarelo, fiquei com dúvida se tbm está errado, pois o teste Beta não é "sem" a presença do desenvolvedor???
      Não tem ngm comentando q essa parte tbm estaria errada, comentem ae pessoal se concordam comigo q isso tbm eh um erro...
    • @Edson, com relação a seu comentário, perceba que tem uma ambiguidade na questão veja: "(...) os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema" --> ou seja, os problemas foram descobertos junto com os desenvolvedores, mas nada diz que os desenvolvedores estão presentes no teste, entende? Para ter esse sentido deveria haver uma virgula depois de "descobertos". Mas enfim, isso é questão de portugues mas como esta na questão acredito ser valido comentar.

      Quanto a parte tecnica acredito estar errada quando ele diz que o teste beta é disponibilizado aos usuarios para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos (...). Ora! o teste beta nao é para experimentar e levantar problemas ocorridos no teste alfa, aqui serão realizados novos testes com o intuito de encontrar novos erros que nao foram detectados em fases anteriores.

      Pra mim os erros do item III esta marcado abaixo:

      Os testes de usuário podem ser divididos em três fases: teste alfa, em que os usuários do software trabalham com a equipe de desenvolvimento para efetuar testes no local do desenvolvedor; teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários
      para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema; teste de sistema, em que os clientes testam um sistema para decidir se ele está pronto para ser implantado no ambiente de trabalho. 

      Abraços, bom estudos!!!

    • A assertiva II está correta, diretamente tirada do livro do Sommerville (9th ed., página 211):

      *1. Unit testing, where individual program units or object classes are
      tested. Unit testing should focus on testing the functionality of objects or methods.*
      *2. Component testing, where several individual units are integrated to
      create composite components. Component testing should focus on testing component interfaces.*
      *3. System testing, where some or all of the components in a system are
      integrated and the system is tested as a whole. System testing should focus on
      testing component interactions*
    • Gostaria apenas de lembra-los que Sommervile define teste de sistema em duas fases: teste de integração e teste de liberação. E ainda comenta que o teste de liberação é também chamado de aceitação e realmente envolve o cliente, como muitos já disseram.

      Não menos importante, pressman menciona que o teste de sistema é composto vários teste de integração e validação e que esses não são conduzidos pelos engenheiros de software.


      Asssim, acredito que o erro não sei a troca das palavras sistemas por aceitação. 
    • Teste beta não há presença do desenvolvedor e o ambiente no qual ele é testado é externo ao do desenvolvimento

    • Neson fez um cometário que não concordo com ele. O ERRO da questão é: teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema ( teste beta é realizado em um ambiente não controlado, ou seja, o desenvolvedor não está presente neste tio de teste).

      III - Os testes de usuário podem ser divididos em três fases: teste alfa, em que os usuários do software trabalham com a equipe de desenvolvimento para efetuar testes no local do desenvolvedor; teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema; teste de sistema, em que os clientes testam um sistema para decidir se ele está pronto para ser implantado no ambiente de trabalho. Teste de sistema é definido no Item II da questão e não são testados pelos clientes...

    • III. Os testes de usuário podem ser divididos em três fases: teste alfa, em que os usuários do software trabalham com a equipe de desenvolvimento para efetuar testes no local do desenvolvedor; teste beta, em que um release de software é disponibilizado aos usuários para que possam experimentar e levantar os problemas descobertos com os desenvolvedores do sistema; teste de sistema, em que os clientes testam um sistema para decidir se ele está pronto para ser implantado no ambiente de trabalho.

      O erro da afirmativa III é o que está em negrito. Os testes de sistema são feitos pela equipe de desenvolvimento afim de garantir que o sistema atenda as necessidades do cliente em um ambiente similar ao de produção.

      Os teste Alfa e Beta estão adequadamente definidos, a diferença de um para o outro é que o beta é feito sem a presença full time da equipe de desenvolvimento, mas ainda assim existe interação entre equipe e cliente através dos feedbacks


    ID
    723556
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Governança de TI
    Assuntos

    Existem diversos modelos CMMI disponíveis, gerados a partir do CMMI Framework. Em consequência disso, é preciso estar preparado para decidir qual modelo CMMI melhor atende às necessidades de melhoria de processos de uma organização específica. É possível selecionar uma representação, contínua ou em estágios, e determinar as áreas de conhecimento que serão incluídas no modelo que essa organização irá utilizar. Sobre essas representações, considere:

    I. Oferecerá uma sequência comprovada de melhorias, começando com práticas básicas de gerenciamento e progredindo por um caminho pré-definido e comprovado de níveis sucessivos, cada um servindo como base para o próximo.

    II. Oferecerá uma classificação única que resume os resultados de avaliações e permite comparações entre organizações.

    III. Possibilitará comparações dentro e entre organizações em uma área de processo em termos de área de processo ou pela comparação de resultados através do uso de estágios equivalentes.

    IV. Permitirá comparação dentro da organização e entre organizações pelo uso de níveis de maturidade.

    V. Permitirá selecionar a sequência de melhorias que melhor atende aos objetivos de negócios e reduz as áreas de risco da organização.

    Os itens apresentados referem-se, respectivamente, às representações

    Alternativas
    Comentários
      • Um caminho permite que as organizações melhores de forma incremental os processos correspondentes a uma ou mais áreas de processo individualmente selecionadas pela organização. (contínua)
      • O outro caminho permite que as organizações melhorem um conjunto de processos inter-relacionados e, de forma incremental, tratem sucessivos conjuntos de áreas de processo. (estágio)
    • Acho que é letra B, já que as duas primeiras afirmações correspondem a representações "em estágios".
    • Não adianta apenas postar comentários, tem que colocar referência para facilitar o aprendizados de quem não sabe!
    • Representação Continua
      Possibilita a organização utilizar a ordem de melhoria que melhor atender os objetivos de negócio da empresa. É caracterizado por Níveis de Capacidade (Capability Levels)
       
      Nível 0: Incompleto (Ad-hoc)
      Nível 1: Executado
      Nível 2: Gerenciado / Gerido
      Nível 3: Definido
       
      * Os níveis 4 e 5 foram retirados do CMMI 1.3 pois causavam redundância.
       
      Representação Por Estágios
      Disponibiliza uma seqüência pré-determinada para melhoria baseada em estágios que não deve ser desconsiderada, pois cada estágio serve de base para o próximo. É caracterizado por Níveis de Maturidade (Maturity Levels)
       
      As principais características dos níveis acima são:
      Nível 1 - Inicial: imaturidade organizacional; os processos são improvisados e geralmente não são seguidos; compromissos de prazo e custo não são cumpridos; o planejamento não é feito com base em estimativas; as qualidades, procedimentos e conhecimentos pertencem às pessoas e não aos projetos; as chances de sucesso dependem das habilidades pessoais dos gerentes e desenvolvedores;
      Nível 2 - Gerenciado: políticas e procedimentos para gerenciar o desenvolvimento de software estão definidas e são obedecidas; o planejamento é baseado em estimativas e na experiência anterior de outros projetos; os projetos utilizam processos definidos, usados, disseminados, documentados, medidos e fiscalizados com rotinas de melhoria; os processos afetados são puramente gerenciais (não técnicos) e pertencem aos projetos e não às pessoas;
      Nível 3 - Definido: os processos utilizados são estabelecidos e padronizados em toda a organização; processos técnicos passam a ser considerados ao lado dos processos gerenciais; tanto os processos gerenciais quanto os técnicos passam a ser repetidos; os processos pertencem a organização e não mais aos projetos;
      Nível 4 - Quantitativamente Gerenciado: são estabelecidas metas quantitativas para os processos e produtos, medidas de qualidade e produtividade são coletadas em todos os projetos; é estabelecido controle estatístico de processos; a gestão passa a ser feitas com bases quantitativas;
      Nível 5 - Otimização: a organização está engajada na melhoria contínua de seus processos; identificação de pontos fracos e defeitos; ações preventivas sobre causas; mudanças mais significativas de processos e/ou tecnologias são feitas a partir de análise de custo/benefício com base em dados quantitativos.
    • Marquei letra A, inverti a questão, associei Estágio com Capacidade, e Contínua com Maturidade rsrs

    • Marcelo, lembra de letras iguais CC (contínua - capacidade). Daí, por eliminação, você lembra do outro.

    • Versão em Estágios do CMMI - Na representação em estágios do CMMI, os níveis

      de maturidade prevêem uma ordem de agrupamento dos processos de melhorias. Esta

      representação é focada nas melhores práticas que uma organização pode usar para a melhoria

      de processos dentro das áreas de processo indicadas pelo nível de maturidade (SEI, 2002)a.

      Esta versão prevê uma comprovada seqüência de melhorias, iniciando com práticas de

      gerenciamento básicas e progredindo através de um caminho de níveis sucessivos, pré-

      definido e comprovado, cada um servindo como base para o próximo. Também possibilita

      uma fácil migração do modelo SW-CMM para o CMMI além de permitir uma comparação

      entre organizações através de uma simples sumarização dos resultados da avaliação (SEI,

      2002). O nível de maturidade de uma organização representa uma maneira de prever sua

      futura performance dentro do conjunto de atribuições. Um nível de maturidade é um conjunto

      definido de processos de melhoria evolucionária. Cada nível de maturidade estabelece uma

      parte importante do processo organizacional (CHRISSIS, 2003).

      A representação em estágios está dividida em cinco níveis, sendo cada nível uma das

      camadas da fundação do processo de melhoria. Estes são cumulativos sendo que para se

      atingir o nível três, por exemplo, é necessário satisfazer todos os requisitos do nível dois e três

      (CHRISSIS, 2003).

      http://www.convibra.com.br/2009/artigos/221_0.pdf

    • Analise das opções:

      I. Oferecerá uma sequência comprovada de melhorias, começando com práticas básicas de gerenciamento e progredindo por um caminho pré-definido e comprovado de níveis sucessivos, cada um servindo como base para o próximo. (Estágio)

      II. Oferecerá uma classificação única que resume os resultados de avaliações e permite comparações entre organizações. (Estágio)

      III. Possibilitará comparações dentro e entre organizações em uma área de processo em termos de área de processo ou pela comparação de resultados através do uso de estágios equivalentes. (Contínua)

      IV. Permitirá comparação dentro da organização e entre organizações pelo uso de níveis de maturidade. (Estágio)

      V. Permitirá selecionar a sequência de melhorias que melhor atende aos objetivos de negócios e reduz as áreas de risco da organização.  (Contínua)

    • Alternativa correta: B. 

       

      Tem algumas palavras-chave que denunciam do que a afirmação se trata:

       

      I. Oferecerá uma sequência comprovada de melhorias, começando com práticas básicas de gerenciamento e progredindo por um caminho pré-definido e comprovado de níveis sucessivos, cada um servindo como base para o próximo. 

      Um conceito que define os níveis de maturidade é o fato de ser uma sequência de passos, com pouca folga para desvios. 


      II. Oferecerá uma classificação única que resume os resultados de avaliações e permite comparações entre organizações

       


      III. Possibilitará comparações dentro e entre organizações em uma área de processo em termos de área de processo ou pela comparação de resultados através do uso de estágios equivalentes

      A técnica de Equivalent Staging é típica da abordagem contínua, onde níveis de capacidade são traduzidos em níveis de maturidade e vice-versa. 


      IV. Permitirá comparação dentro da organização e entre organizações pelo uso de níveis de maturidade

      Preciso explicar?


      V. Permitirá selecionar a sequência de melhorias que melhor atende aos objetivos de negócios e reduz as áreas de risco da organização. 

      Selecionar as áreas de melhorias = capacidade. 


    ID
    723559
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Governança de TI
    Assuntos

    NO MPS.BR, o nível de maturidade G (Parcialmente Gerenciado) é composto pelos processos Gerência de Projetos e Gerência de Requisitos. Neste nível, a implementação dos processos deve satisfazer os atributos de processo

    Alternativas
    Comentários
    • Nivel G - Parcialmente Gerenciado
      AP 1.1 - O processo é executado
      AP 2.1 - O processo é gerenciado
      Processos:
      - Gerencia de Requisitos - GRE
      - Gerencia de Projetos - GPR
    • Existem 9 atributos de processo, são eles:

      • AP 1.1 - O processo é executado;
      • AP 2.1 - O processo é gerenciado;
      • AP 2.2 - Os produtos de trabalho do processo são gerenciados;
      • AP 3.1 - O processo é definido;
      • AP 3.2 - O processo está implementado;
      • AP 4.1 - O processo é medido;
      • AP 4.2 - O processo é controlado;
      • AP 5.1 - O processo é objeto de inovações;
      • AP 5.2 - O processo é otimizado continuamente
    • Completando os dois colegas:

      Nivel A => AP1.1; AP2.1; AP2.2; AP3.1; AP3.2; AP4.1; AP4.2; AP5.1; AP5.2
      Nível B => AP1.1; AP2.1; AP2.2; AP3.1; AP3.2; AP4.1; AP4.2
      Nível C => AP1.1; AP2.1; AP2.2; AP3.1; AP3.2 
      Nível D => AP1.1; AP2.1; AP2.2; AP3.1; AP3.2
      Nível E => AP1.1; AP2.1; AP2.2; AP3.1; AP3.2
      Nível F => AP1.1; AP2.1; AP2.2
      Nível G => AP1.1; AP2.1;

      Os atributos de processo AP 4.1, AP 4.2, AP 5.1 e AP 5.2 somente devem ser implementados para os processos críticos da organização/unidade organizacional, selecionados para análise de desempenho. Os demais atributos de processo devem ser implementados para todos os processos.

      Fonte: Guia MPS.BR

      Afinal, FCC é Decorar!




       

    • Eu gravei da seguinte forma:

      Nível G: 1.1 e 2.1
      Nível F: 2.2
      Nível E, D, C: 3.1 e 3.2
      Nível B: 4.1 e 4.2
      Nível A: 5.1 e 5.2

      Como um nível tem como pré-requisito o nível anterior (com exceção do nível G que não possui anterior) é só gravar essa lista e saber que tem que considerar os Atributos de Processo anterior.
    • Dica para quem não decorou a associação Níveis de Maturidade X AP:

      Não existe AP com final ".0". Só com isso o concursando já elimina as 3 primeiras alternativas.

      Depois, sabendo que o nível G é o primeiro nível de maturidade, escolha a alternativa que contem o AP com menor numeração.


    ID
    723562
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Engenharia de Software
    Assuntos

    Na metodologia Scrum, NÃO faz parte de uma revisão do sprint (sprint review) o seguinte procedimento:

    Alternativas
    Comentários
    • A Reunião de Revisão inclui os seguintes elementos:
      • O Product Owner identifica o que foi “Pronto” e o que não foi “Pronto”;
      • A Equipe de Desenvolvimento discute o que foi bem durante a Sprint, quais problemas ocorreram dentro da Sprint, e como estes problemas foram resolvidos;
      • A Equipe de Desenvolvimento demonstra o trabalho que está “Pronto” e responde asquestões sobre o incremento;
      • O Product Owner discute o Backlog do Produto tal como está. Ele (ou ela) projeta as prováveis datas de conclusão baseado no progresso até a data; e,
      • O grupo todo colabora sobre o que fazer a seguir, e é assim que a Reunião de Revisão da Sprint fornece valiosas entradas para a Reunião de Planejamento da próxima Sprint.
      Todo o time cria um plano para implementar melhorias no modo como o time efetua seu trabalho, faz parte da retrospectiva da sprint e não da revisão
    • "Todo o time cria um plano para implementar melhorias no modo como o time efetua seu trabalho." é propósito da Retrospectiva da Sprint. Guia Scrum pg 12
    • GABARITO: E

      Uma boa forma de pensar e gabaritar as questões envolvendo Sprint Review e Sprint Retrospective é fazer um relacionamento com Produto e Processo, respectivamente. Ou seja, quando a questão/alternativa fizer uma associação com com Produtos, trata-se de Sprint Review. De modo análogo, quando a questão/alternativa fizer uma associação com com Processos, trata-se de Sprint Retrospective.

      Na ocasião a alternativa E fala em "Todo o time cria um plano para implementar melhorias no modo como o time efetua seu trabalho", a expressão como está relacionado a PROCESSO, ou seja, como deve-se trabalhar (quais passos deve-se seguir... quais tarefas deve-se fazer) para atingir a meta, consequentemente trata-se de um objetivo da Sprint Retrospective.

      Todas as outras alternativas fazem referência ao PRODUTO, logo trata-se de objetivos da Sprint Review.

      Espero ter contribuído!

      Bons estudos e VQV!!!
    • Fiquei em dúvida na letra c.

      c) O time de desenvolvimento discute quais fatores positivos e negativos ocorreram durante o sprint e como os problemas foram resolvidos.

      Esses fatores positivos e negativos não estão associados aos aspectos gerenciais do processo?

    • Segundo o Guia do Scrum, páginas 11 e 12:

      A Reunião de Revisão inclui os seguintes elementos: 

      - O Product Owner identifica o que foi “Pronto” e o que não foi “Pronto”;  <<< AQUI ESTÁ A RESPOSTA "B"

      - A Equipe de Desenvolvimento discute o que foi bem durante a Sprint, quais problemas ocorreram dentro da Sprint, e como estes problemas foram resolvidos; <<< AQUI ESTÁ A RESPOSTA "C"

      - A Equipe de Desenvolvimento demonstra o trabalho que está “Pronto” e responde as questões sobre o incremento; <<< AQUI ESTÁ A RESPOSTA "D"

      - O Product Owner discute o Backlog do Produto tal como está. Ele (ou ela) projeta as prováveis datas de conclusão baseado no progresso até a data; e, 

      - O grupo todo colabora sobre o que fazer a seguir, e é assim que a Reunião de Revisão da Sprint fornece valiosas entradas para a Reunião de Planejamento da próxima Sprint. <<< AQUI ESTÁ A RESPOSTA "A"


      O propósito da Retrospectiva da Sprint é: 

      - Inspecionar como a última Sprint foi em relação as pessoas, relações, processos e ferramentas; 

      - Identificar e ordenar os principais itens que foram bem e as potenciais melhorias; e, 

      - Criar um plano para implementar melhorias no modo que o Time Scrum faz seu trabalho;   <<< AQUI ESTÁ A RESPOSTA "E"


      Fonte: https://www.scrum.org/Portals/0/Documents/Scrum%20Guides/Scrum%20Guide%20-%20Portuguese%20BR.pdf
    • fui na letra C tbm

       

      The Development Team discusses what went well during the Sprint, what problems it ran

      into, and how those problems were solved; 

       

      nem adianta reclamar

       

      as questoes de SCRUM sao copy and paste do guide

    • A letra C realmente tem alguma ambiguidade, mas a E não deixa dúvidas de que se refere à retrospectiva. Portanto, não faz parte da revisão.

    • Fui na C pq quando falou em Time de Desenvolvimento....... Imaginei que estava faltando citar o Scrum Master.... Mas vamo nessa

    • NADA COMO UMA BOA LIDA NO PRÓPRIO GUIA!

    • Todo o time cria um plano para implementar melhorias no modo como o time efetua seu trabalho. (Retrospectiva da Sprint)


    ID
    723565
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
    Assuntos

    O Decreto nº 5.296/2004, Art. 8º , inciso II, define como barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. Segundo o Decreto, essas barreiras podem ser classificadas, entre outras, como

    Alternativas
    Comentários
    • De acordo com o decreto, Art. 8º , inciso II essas barreiras podem ser classificadas como:

      a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público;
      b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar;
      c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; e
      d) barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação;

    • Pessoal, esta questão é mesmo sobre Tecnologia da Informação... mesmo??
    • É uma questão de TI, porque devemos lidar com Informação (e a comunicação no caso da TIC) de forma a garantir a acessabilidade à mesma em todos os seus aspectos. Vejam que um dos tipos de  barreiras é a barreiras nas comunicações e informações. E é principalmente com essa que devemos nos atentar.
    • Gabarito: B!!

      A questão deu o conceito de barreiras e pediu sua classificação (barreiras urbanísticas, barreiras nas edificações, barreiras nos transportes, barrerias nas comunicações e informações). A letra "B" é a única que possui referida classificação. Segundo o Decreto n. 5.296:

      Art. 8o Para os fins de acessibilidade, considera-se:

      (...)

      II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em:

      a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público;

      b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar;

      c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; e

      d) barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação;

      (...)

    • A Lei 5.296/2004  é a única que fala em Barreiras nas Edificações, nas outras leis ela é tida como Barreiras Arquitetônicas.

    • Art. 8o Para os fins de acessibilidade, considera-se:

      II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em:

      a) barreiras urbanísticas

      b) barreiras nas edificações

       

    • Nao entendi isso a questao descreve as barreiras nas comunicações e a resposta eh barreira urbanistica e nas edificações ??

      Qual é o sentido ??

    • Falou da posibilidade das pessoas se comunicarem, que remeteu a "interatividade" por isso marquei a letra "E".

    • "a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação" ??

    • Urbanisticas e arquitetonicasa.

      Quem escolheu a procura não pode recusar a atravessia!!

    • E eu aqui ficando louca tentando entender kkkkkk socorro Deus

      Art. 8 Para os fins de acessibilidade, considera-se:

      II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em...

    • Tem que ir por eliminação, porque êta questão mal formulada.

    • Eita questão mal formulada....

      GAB CORRETO LETRA E

    • Questão extremamente mal formulada.

    • O Decreto nº 5.296/2004, Art. 8º , inciso II, define como barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. Segundo o Decreto, essas barreiras podem ser classificadas, entre outras, como urbanísticas e nas edificações.


    ID
    723568
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Arquitetura de Software
    Assuntos

    Segundo o Web Services for Remote Portlets Specification v2.0 (WSRP), em um fluxo típico de interação entre os atores, a fase que deve ocorrer primeiro, na ordem cronológica, é aquela em que

    Alternativas
    Comentários
    • os passos do webservice sao, resumidamente, esses:

      The Web Services Description Language (WSDL) forms the basis for Web Services. The following figure illustrates the use of WSDL. At the left is a service provider. At the right is a service consumer. The steps involved in providing and consuming a service are:
      1. A service provider describes its service using WSDL. This definition is published to a directory of services. The directory could use Universal Description, Discovery, and Integration (UDDI). Other forms of directories can also be used.
      2. A service consumer issues one or more queries to the directory to locate a service and determine how to communicate with that service. 
      3. Part of the WSDL provided by the service provider is passed to the service consumer. This tells the service consumer what the requests and responses are for the service provider.
      4. The service consumer uses the WSDL to send a request to the service provider.
      5. The service provider provides the expected response to the service consumer.

      http://service-architecture.static-barryandassociates.com/images/web_services/web_services_basics.jpg
    • De acordo com as opções da questão a ordem certa seria:

      • 1- se estabelece a relação entre o consumidor e o produtor.
      • 2- o consumidor aprende as capacidades totais e serviços do produtor.
      • 3- se estabelece uma relação entre o consumidor e o usuário final.
      • 4- páginas agregadas são produzidas pelo produtor.
      • 5- uma página é requisitada pelo consumidor.
      • Porém antes do primeiro passo, apontado pela questão, existe ainda um passo o antecede "0 - Consumidor descobre Produtor"
      •  

    • Olha, me desculpe. mas respostas em inglês. Além de não ter uma base válida para estudar . não oferece muito conteúdo palpável para uma boa base de estudo, visto que concursos públicos são baseados em língua portuguesa, e pequenos macetes que a própria interpretação da questão manda, comentários em inglês me desculpem o comentário, são iguais a nada

    • Fluxo WSRP completo :

      1. Consumidor descobre produtor;

      2. Se estabelece a relação entre o consumidor e o produtor;

      3. Consumidor aprende as capacidades totais e serviços do produtor;

      4. Consumidor cria um proxy portlet;

      5. Se estabelece uma relação entre o consumidor e o usuário final;

      6. Consumidor agrega páginas, frequentemente com portlets, para usuários;

      7. Usuário final envia pedido de uma página para consumidor;

      8. Produtos responde com portlets marcados e/ou alguns estados dos portlets;

      9. Consumidor agrega o portlet marcado em um portal e envia o para o browser do usuário final.

      Fonte : Provas de TI - Módulo 2 de Portais Corporativos - Portlets e WRSP



    ID
    723571
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Segurança da Informação
    Assuntos

    A respeito de prevenção e tratamento de ataques a redes de computadores, é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • a) man-in-the-middle (pt: Homem no meio, em referência ao atacante que intercepta os dados) é uma forma de ataque em que os dados trocados entre duas partes, por exemplo você e o seu banco, são de alguma forma interceptados, registados e possivelmente alterados pelo atacante sem que as vitimas se apercebam. Esse item A se refere a outro tipo de ataque chamado website defacement.

      b) politica de segurança de rede deve sim estabelecer restrições sobre a atividade dos indivíduos!

      c) serviços tipicos da dmz são serviços de email, www, enfim.


      d) DOS - Denial of Service: interrupção da disponibilidade de determinado serviço para seus usuários legítimos. Como por exemplo, sobrecarga no consumo de recursos do sistema, alterações nas configurações do dispositivo e obstrução do canal de comunicação. CORRETO

      e) Phishing são mensagens falsas que se passam por instituições com objetivo de obter dados pessoais e financeiros de usuários.
    • DMZ, em segurança da informação, é a sigla para de DeMilitarized Zone ou "zona desmilitarizada", em português. Também conhecida como Rede de Perímetro, a DMZ é uma pequena rede situada entre uma rede confiável e uma não confiável, geralmente entre a rede local e a Internet.

    • Discordo do colega quando diz que o ataque da alternativa A é defacement (substituição da(s) página(s) originais). Está mais para um Phishing que poderia estar unido a um Pharming. 

    • LETRA D.

      Segundo CERT.BR(2014),"

      Negação de serviço, ou DoS (Denial of Service), é uma técnica pela qual um atacante utiliza um computador para tirar de operação um serviço, um computador ou uma rede conectada à Internet. Quando utilizada de forma coordenada e distribuída, ou seja, quando um conjunto de computadores é utilizado no ataque, recebe o nome de negação de serviço distribuído, ou DDoS (Distributed Denial of Service).

      O objetivo destes ataques não é invadir e nem coletar informações, mas sim exaurir recursos e causar indisponibilidades ao alvo. Quando isto ocorre, todas as pessoas que dependem dos recursos afetados são prejudicadas, pois ficam impossibilitadas de acessar ou realizar as operações desejadas."

      http://cartilha.cert.br/ataques/


    • Gabarito D.

       

      a) Errada: O conceito apresentado pela banca é de PHISHING (fraude eletrônica): São tentativas de adquirir informações sigilosas, tais como senhas, números de cartão de crédito e outros dados pessoais ou empresariais, ao se fazer passar como uma pessoa confiável ou uma empresa enviando uma comunicação eletrônica oficial. Isto ocorre de várias maneiras, principalmente por e-mail, mensagem, SMS, dentre outros. Phishing é uma "isca recebida por e-mail", que direciona o usuário para acessar um software malicioso instalado em um site na Internet.

       

      b) Errada. O erro está quando a banca afirma que a política de segurança de rede NÃO deve estabelecer restrições sobre a atividade de indivíduos.

       

      c) Errada.  O protocolo DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol (Protocolo de Configuração Dinâmica de Endereços de Rede), é um protocolo utilizado em redes de computadores que permite às máquinas obterem um endereço IP automaticamente. Não a que se dizer que este deva ser instalado em uma zona desmilitarizada (DMZ).

       

      d) Correta. DoS Denial of Service (Negação de Serviço): é um ataque onde o acesso a um sistema/aplicação é interrompido ou impedido, deixando de estar disponível; ou uma aplicação, cujo tempo de execução é crítico, é atrasada ou abortada. Esse tipo de ataque é um dos mais fáceis de implementar e mais difíceis de se evitar. O objetivo é incapacitar um servidor, uma estação ou algum sistema de fornecer os seus serviços para os usuários legítimos. O ataque DoS não permite o acesso ou modificação de dados, o atacante somente quer inabilitar o uso de um serviço, e não corrompê-lo.

       

      e) Errada. O conceito é de SPOOFING (mascarado): é um ataque que consiste em mascarar pacotes de IP utilizando endereços de remetentes falsificados. É a troca do endereço de IP original por outro falsificado. Falsificação de e-mail, ou e-mail spoofing, é uma técnica que consiste em alterar campos do cabeçalho de um e-mail, de forma a aparentar que ele foi enviado de uma determinada origem quando, na verdade, foi enviado de outra.

       

      Força, Foco e Fé.


    ID
    723574
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Banco de Dados
    Assuntos

    Um banco de dados relacional é um banco de dados projetado segundo o chamado modelo relacional, que é um modelo de banco de dados baseado na lógica de predicados de primeira ordem. O objetivo do modelo é o de proporcionar uma linguagem declarativa para a descrição tanto dos dados como de consultas a seu respeito, de maneira que o usuário declara tanto a informação contida no banco de dados como a informação que dele deseja extrair, deixando a cargo do sistema gerenciador do banco de dados a tarefa de estabelecer estruturas de armazenamento de dados bem como os procedimentos de recuperação destes dados para responder consultas. O modelo relacional foi proposto formalmente há mais de 40 anos.

    O texto acima está

    Alternativas
    Comentários
    • B) Correto. O modelo relacional foi proposto formalmente há mais de 40 anos.

      "O Modelo Relacional foi introduzido por Ted Codd, da IBM Researche, em 1970, em um artigo clássico (Codd,1970) que imediatamente atraiu a atenção em virtude de sua simplicidade e base matemática."

      Fonte: Livro Sistema de Banco de Dados, Elmasri Navathe - 4ª Ed. - PÁG 89.


      Então: 2012 - 1970 = 42 anos.
    • Mais um pedaço. 

      Segundo Navathe(2011,p.38),"O modelo relacional usa o conceito de relação matemática- que se parece com uma tabela de valores- como seu bloco de montagem básico, e sua base teórica reside em uma teoria de conjunto e lógica de predicado de primeira ordem."

      Bibliografia:

      SISTEMAS DE BANCO DE DADOS-NAVATHE-2011- 6 EDIÇÃO.

    • Letra B. A famosa questão resumo.

    • Primeiro você lê e acha tudo certo. Depois observa que todas as outras alternativas falam sobre incorreção. Aí vc volta procura cabelo em pulga e erra.........


    ID
    723577
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Banco de Dados
    Assuntos

    No modelo entidade-relacionamento,

    Alternativas
    Comentários
    • A) Falsa. Tanto entidades quanto relacionamentos podem ter atributos

      B) Falsa.

      C) Falsa. Um relacionamento é uma associação entre entidades.

      D) Falsa. Relacionamentos não necessitam ter chaves. Nos casos que precisam ser identificados, podem ser feito por chaves ou pelas chaves das entidades que relaciona.

      E) Correta. Uma entidade pode ser identificada por um conjunto de um ou mais atributos.
    • Penso, humildemente, que não há alternativa correta, porque até mesmo a e é falsa: uma chave não identifica a entidade, mas sim o registro ou tupla.
    • A "E" estará correta se pensarmos nas duas possibilidades de definir "entidade" no modelo ER.

      Num diagrama ER, podemos enxergar uma entidade definida como um conjunto de possíveis entidades. Com este conceito, podemos definir para a entidade "aluno" que a materialização de uma possibilidade de aluno, ou seja, uma tupla/registro da entidade "aluno" é de fato uma entidade. Desta forma, uma chave identifica uma entidade de maneira única.

      A outra forma de ver a questão seria definindo entidade como o molde para os elementos que fazem parte do conjunto (análogo a classe - objeto), e aí o colega que postou antes está certo. É o que penso.
    • @Mozart : Na verdade quando se fala em MER não se pode falar em tuplas,registros. Se fala de conjunto de objetos ou objetos, pois trata-se o MER de um modelo conceitual independente do banco de dados onde será implementado. As tuplas aparecem no modelo lógico que já considera aspectos do SGBD onde será implementado. Essa é uma confusão bastante comum, pois na maior parte das vezes os projetistas partem direto para o modelo lógico e o chamam de DER ou MER.

      Concordo com você que a expressão utilizada não é a mais adequada. Veja o trecho extraído do livro Projeto de Banco de Dados de Carlos Heuser:

      (...) Caso seja necessário referir um objeto particular (uma determinada pes-
      soa ou um determinado departamento) fala-se em ocorrência de entidade (al-
      guns autores usam também o anglicismo “instância” de entidade).
      Há autores que preferem usar o par de termos conjunto de entidades e en-
      tidade para designar respectivamente o conjunto de objetos e cada objeto in-
      dividual. Essa terminologia é a primeira vista mais adequada pois corres-
      ponde ao uso dos termos na linguagem natural, onde “entidade” é um indi-
      víduo e não um coletivo. Entretanto, esta terminologia não é adequada no
      projeto de BD, no qual falamos com grande freqüência sobre conjuntos de
      objetos e raramente sobre indivíduos. Por esse motivo preferimos usar o par
      de termos entidade e ocorrência de entidade.
       

       

      1
      O termo “objeto” possui aqui a conotação que é lhe dada na linguagem natural, de
      “coisa, tudo que é perceptível ou manipulável”. Não estamos falando aqui do termo “objeto”
      como usado na modelagem e na programação orientadas a objetos, onde o termo tem uma
      conotação mais precisa.
      2Neste ponto, aquele que já possui conhecimento sobre a modelagem ER poderá estar
      pensando: “Obviamente endereço é um atributo e não uma entidade!”. Se você é um desses
      leitores, peço um pouco de paciência, pois esta questão será esclarecida mais adiante.
      projeto de BD, no qual falamos com grande freqüência sobre conjuntos de
      objetos e raramente sobre indivíduos. Por esse motivo preferimos usar o par
      de termos entidade e ocorrência de entidade.
       
    • a questão E, da a entender que a chave é "apenas" e tão somente na forma de conjuntos de varios atributos.
    • O fato de um conjunto ser formado por um único elemento não o desqualifica como conjunto. Existem conjuntos unitários e vazios. Matematicamente: chave é um conjunto não vazio de atributos.

    •  a)entidades podem ter atributos, mas relacionamentos não podem ter atributos. - entidades têm atributos. relacionamentos sao losangos que contêm verbos de ação entre entidades. obs.: na questão abaixo, pelo gabarito, os relacionamentos têm "atributos descritivos".

      https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questao/c2ea02b5-c4

       b)uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam um relacionamento de maneira única. identificam um atributo, nao relacionamento

       c)um relacionamento é uma associação entre atributos. - entre entidades.

       d)todo relacionamento tem uma chave.- toda tabela tem uma chave primaria.

       e)uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam uma entidade de maneira única. correto

    • Item A, errado. O erro do item está em informar que relacionamentos não podem ter atributos, o que não é verdade. Um relacionamento pode ser identificado tanto por suas entidades participantes quanto por seu(s) atributo(s) caso exista. Um atributo em um relacionamento geralmente aborda aspectos temporais, como exemplo informações de histórico (data/hora).

      Item B, errado. A redação correta seria: "uma chave é um conjunto de um ou mais atributos cujos valores identificam uma ocorrência de maneira única. Entenda ocorrência como sendo, um "registro de uma tabela".

      Item C, errado. Um relacionamento é uma associação de entidades.

      Item D, errado. Vimos que não é obrigatória a existência de atributos em relacionamentos, piora a situação se falarmos que chaves ou atributos identificadores são obrigatórios em relacionamentos? Não é necessário possuir chaves em relacionamentos. Item errado.

      Item E, correto. "Uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam uma entidade de maneira única". Ao meu ver, a redação deveria ser "uma chave é um conjunto de um ou mais atributos cujos valores identificam uma ocorrência". "De um ou mais", pois uma chave pode ser representada por um único atributo ou por mais de um atributo.

      Ocorrência, Ocorrência de entidade ou instância é o termo empregado no modelo entidade relacionamento, dizemos então ocorrência, pois estamos referenciando a um objeto daquela entidade.

      Mesmo com estas observações seria possível chegar à resposta correta.

      Em assertiva como esta não podemos ser rigorosos ("brigar com a banca"), pois podemos acabar perdendo a questão.

      @coachpatriciaquintao

    • Gab. ► E

      (a) Errado. Tanto entidades quanto relacionamentos podem ter atributos;

      (b) Errado. Uma chave é um conjunto de atributos (um ou mais) cujos valores identificam uma entidade de maneira única;

      (c) Errado. Um relacionamento é uma associação entre entidades;

      (d) Errado. Relacionamentos não precisam ter chaves;

      (e) Correto. Uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam uma entidade de maneira única.

      Estratégia


    ID
    723580
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Banco de Dados
    Assuntos

    Predicados são elementos da linguagem SQL que especificam condições que podem ser avaliadas como "True", "False" ou "Null", no que é conhecido como lógica trivalente. Na lógica trivalente usada pela linguagem SQL tem-se

    Alternativas
    Comentários
    • A alternativa correta é a a.

      Se for criado um select da seguinte maneira:

      SELECT *
      FROM pessoas 
      WHERE idade > 20 and idade < 20

      Esse select retornará NULL (nenhum registro), porquanto se uma condição for verdadeira e outra falsa, a query nada retornará.
    • O retorno da query não tem a ver com o NULL de que fala a questão.
      SELECT * FROM Pessoa WHERE (idade > 20 AND idade < 20)

      A resolução dessa query se dá da seguinte forma: para cada tupla da tabela Pessoa , o atributo idade é verificado em relação à cláusula WHERE da consulta. Se a idade for maior que 20, vai dar TRUE na primeira e FALSE na segunda. TRUE and FALSE dá FALSE, logo essa tupla NÃO será incluída no resultado da query.

      True AND False é False desde que o mundo é mundo.

    • Deixei minha resposta para os demais assinantes do site que podem ter a mesma dúvida que eu tive.

      Pelo jeito que escreveu sua "réplica", já vi que daqui não sai nada de bom.
    • Pessoal, achei a questão bem curiosa. Fiz uns testes que pudessem me responder essa questão, pois até o livro do Navathe me deixou confuso sobre o assunto NULL (seção 8.5.1). Executei as seguintes queries:
      select TRUE from variaveis where  null is null  e obtive TRUE . Parece óbvio, certo? Então isso me dá respaldo para testar o seguinte:
      select true from variaveis where (id=1 AND id<1) is FALSE
      select true from variaveis where (id=1 AND id<1) is NULL
      Testando com somente um registro com id=1 no banco de dados, a primeira query retorna TRUE e a segunda não retorna nada. Confirma-se, empiricamente, que TRUE AND FALSE é FALSE. Concordam?
    • Questão vinda direto da wikipedia =/


      Texto que explica a resposta: ( http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica_tern%C3%A1ria )

      A linguagem SQL implementa lógica ternárica como uma forma de lidar com o o conteúdo nulo de campos de registros, utilizando NULL para representar valores em falta num banco de dados. Se um campo não possui um valor definido, o SQL assume NULL, mas esse valor não é gravado no banco de dados. Entretanto, um valor em falta é diferente dum valor numérico zero (0) ou de uma cadeia de caracteres vazia (""). A comparação comNULL resulta num estado desconhecido chamado UNKNOWN. Por exemplo, a expressão SQL "Cidade = 'Porto Alegre'" retorna FALSE para um registro contendo "Rio de Janeiro" no campo Cidade, mas retorna UNKNOWN para um registro contendoNULL no mesmo campo.

      Usando a lógica ternária, o SQL consegue usar UNKNOWN para resolver expressões booleanas. Considerando a expressão "Cidade = 'Porto Alegre' OR Balanco < 0.0". Essa expressão retorna TRUE para qualquer registro contendo um valor negativo no campo Balanco. A mesma expressão retorna TRUE para qualquer registro contendo "Porto Alegre" no campo Cidade. Já FALSE é retornado somente para um registro contendo explicitamente uma cadeia diferente de "Porto Alegre" e cujo campo Balanco é explicitamente não negativo. Em qualquer outro caso, o retorno é UNKNOWN.

      Na linguagem de manipulação de dados do SQL, um retorno TRUE duma expressão inicia uma ação, enquanto UNKNOWN ou FALSE não iniciam ações. Dessa forma a lógica ternária é transformada em binária para o utilizador.

    • Eita.. Difícil engolir essa questão. Percebam que na própria wikipedia de onde foi "retirada" essa questão existe uma tabela verdade onde TRUE AND FALSE = FALSE e não UNKNOW.

      Essa questão é típica de alguém que elabora uma questão que não é exatamente da sua área, procura dificultar as coisas, lê, entende mal e manda ver... Tem que conferir se não teve o gabarito alterado ou foi anulada.
    • Segundo Silberschatz (pag. 46, 5a ed), "as comparações envolvendo nulos podem ocorrer dentro de expressões booleanas envolvendo operações e, ou, e não. Portanto, precisamos definir como as três operações booleanas lidam com o valor de verdade desconhecido:
      • e: (verdadeiro e desconhecido) = desconhecido; (falso e desconhecido) = falso; (desconhecido e desconhecido) = desconhecido.
      • or: (verdadeiro ou desconhecidi) = verdadeiro; (falso ou desconhecido) = desconhecido; (desconhecido ou desconhecido) = desconhecido.
      • não: (não desconhecido) = desconhecido."
      No meu entendimento e de acordo com a bibliografia (parte sublinhada transcrita), a alternativa E é a correta
    • Mais uma pérola da FCC.
      A questão tem duas respostas certas (LETRAS D e E). E a resposta do gabarito (Letra A) está errada.
      Na Wikipedia tem a tabela completa da lógica ternária: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/2/2c/3VL_Truth_Table.png
      Testei no MySQL para verificar se a tabela está correta. E realmente os resultados obtidos batem com a tabela disponível na Wikipedia.


      a) SELECT True AND False; -- Null? Errado. RETORNA "0" (FALSE)
      b) SELECT True OR False;  -- Null? Errado. RETORNA "1" (TRUE)

      c) SELECT NOT Null;       -- True? Errado. RETORNA "NULL"
      d) SELECT True AND False; -- False? Verdadeiro. RETORNA "0" (FALSE)
      e) SELECT Null AND False; -- False? Verdadeiro. RETORNA "0" (FALSE)

      DEFINITIVAMENTE, NINGUÉM ENTROU COM RECURSO. NÃO TEM COMO UMA QUESTÃO DESSAS NÃO SER ANULADA!
    • True AND False = Null só depois de muita cachaça!!!!!!!!!!! Valha-me Deus!!!! Atenção quem está estudando, resposta A é resposta errAda!!!! Resposta certa é a D
    • Pessoal,
      Essa questão foi anulada
      http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/message/169795

      Analista Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidade - Tecnologia da Informação (T20)
      Questão 44 tipo 1
      Questão 44 tipo 2
      Questão 45 tipo 3
      Questão 45 tipo 4
      Questão 46 tipo 5

    ID
    723583
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Redes de Computadores
    Assuntos

    Dentre as redes sem fio mais comumente utilizadas estão aquelas designadas pela marca registrada Wi-Fi. A seu respeito, é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Letra C. WAP é um protocolo que permite a transferência de HTML e XML para o navegador do aparelho. Existem câmeras de segurança Wi-Fi que não precisam de WAP, logo, a afirmação A está incorreta. A letra B também está errada, porque o WPA é posterior ao WEP, e mesmo assim, existem aparehos Wi-Fi que operam com WPA. Em ordem de alcance, os fatores como visibilidade, potência, antenas, determinam a distância. Os padrões b, g, n referem-se a velocidade (54, 150 e 300Mbps) e frequência de operação. Em ordem de segurança, temos WEP, WPA, WPA2 (e não em ordem alfabética)..
    • c)Baseia-se na compatibilidade com os dispositivos 802.11b e oferece uma velocidade de 54 Mbps. Funciona dentro da frequência de 2,4 GHz.Usa autenticação WEP, aceitando outros tipos de autenticação como WPA (Wireless Protect Access) com criptografia dinâmica (método de criptografia TKIP e AES).
    • a) Para um dispositivo adquirir um certificado wi-fi é necessário preencher uma série de requisitos entre eles: compatibilidades com dispositivos que já possuem Wi-Fi, além do suporte ao código de segurança WPA2 e dos fabricantes de hardware.
      b) Errado. Idem letra a.
      c) Correto. A frequência 2,4GHz é amplamente utilizada no mercado pelos mais diversos tipos de dispositivos como, telefones sem fio, microondas, mouses sem fio, carrinhos de controle remoto, etc.
      d) Ordem crescente.
      e) A ordem crescente seria WEP, WPA e WPA2
    • 802.11a - 5Ghz - 54Mbps - OFDM
      802.11b - 2.4Ghz - 11Mbps - DSSS
      802.11g - 2.4Ghz - 54Mbps até 300Mbps - OFDM
      802.11n - 5Ghz - 540Mbps - MIMO

    • 802.11b

      Alcança uma taxa de transmissão de 11 Mbps padronizada pelo IEEE e uma velocidade de 22 Mbps, oferecida por alguns fabricantes não padronizados. Opera na frequência de 2.4 GHz. Inicialmente suporta 32 utilizadores por ponto de acesso. Um ponto negativo neste padrão é a alta interferência tanto na transmissão como na recepção de sinais, porque funcionam a 2,4 GHz equivalentes aos telefones móveis, fornos micro ondas e dispositivos Bluetooth. O aspecto positivo é o baixo preço dos seus dispositivos, a largura de banda gratuita bem como a disponibilidade gratuita em todo mundo. O 802.11b é amplamente utilizado por provedores de internet sem fio.

    • Questão passivel de ser anulada "sujeitos a interferência de outros equipamentos como fornos micro-ondas" ondas microondas estão acima dos 300 GHz impossviel inteferir ondas 2,4Ghz.

      questão mal elaborada no meu ver.
    • Rodrigo, essa frequência que você falou está alta demais para fornos micro-ondas.

      Fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/forno-microondas.htm
      A frequência utilizada pelos fornos micro-ondas ainda é na faixa de 2,4Ghz.
    • Apenas complementando:


      Certification types

      The Wi-Fi Alliance provides certification testing in two levels:

      Mandatory:

      Core MAC/PHY interoperability over 802.11a, 802.11b, 802.11g, and 802.11n. (at least one)

      Wi-Fi Protected Access 2 (WPA2) security,[7] which aligns with IEEE 802.11i. WPA2 is available in two types: WPA2-Personal for consumer use, and WPA2 Enterprise, which adds EAP authentication.


      Optional:

      Tests corresponding to IEEE 802.11h and 802.11d.

      WMM Quality of Service,[8] based upon a subset of IEEE 802.11e.

      WMM Power Save,[9] based upon APSD within IEEE 802.11e

      Wi-Fi Protected Setup,[10] a specification developed by the Alliance to ease the process of setting up and enabling security protections on small office and consumer Wi-Fi networks.

      Application Specific Device (ASD), for wireless devices other than Access Point and Station which has specific application, such as DVD players, projectors, printers, etc.

      Converged Wireless Group–Radio Frequency (CWG-RF, offered in conjunction with CTIA), to provide performance mapping of Wi-Fi and cellular radios in converged devices.

      Passpoint/Hotspot 2.0


    ID
    723586
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Redes de Computadores
    Assuntos

    Protocolos de rede podem ser classificados como "sem estados" (stateless) ou "com estado" (stateful). A este respeito é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Um protocolo stateless significa que as conexões entre um cliente e um servidor são encerradas após o envio de cada requisição ou resposta, isso quer dizer que cada conexão será nova (será carregada do zero), já um protocolo statefull guarda os estados dos objetos e conexões, tais informações servem para aumentar a velocidade de processamento de pacotes.
    • Questão retirada da wikipedia em inglês: http://en.wikipedia.org/wiki/Stateless_protocol
      "An example of a stateless protocol is HTTP.[1] The protocol provides no means of storing a user's data between requests. As a work-around, HTTP servers implement various session management methods,[2] typically utilizing a unique identifier in a cookie or parameter that allows the server to track requests originating from the same client."
    • Gabarito "D"

      O protocolo HTTP é stateless (sem estados), ou seja, ele não mantém um estado/conexão. Toda a interação que o seu cliente fizer com um servidor Web acarretará em uma nova requisição e resposta.
       
       
      As requisições são independentes e possuem um tempo de vida (conexão, envio de mensagem, resposta, encerramento da conexão). O servidor Web não é capaz de identificar se duas requisições vieram de um mesmo navegador, e o mesmo não faz nenhum gerenciamento em memória para que mensagens sejam compartilhadas entre requisições.
       
      É para suprir esta necessidade que entram os cookies, através de cookies o servidor Web é capaz de trocar informações de estado com o navegador do usuário. Desse modo, somos capazes de adicionar produtos a um carrinho de compras, sem perder estas informações ao mudar de página, sair do website ou até mesmo fechar o navegador.
       
      Tecnicamente falando, um cookie é uma pequena quantidade de informação persistida temporariamente pelo navegador. Os navegadores normalmente limitam o tamanho dos cookies em até 4KB, e apagam cookies com a data de “validade vencida”.

    ID
    723589
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Redes de Computadores
    Assuntos

    O Domain Name System pode ser visto como uma base de dados onde é possível consultar, entre outras coisas,

    Alternativas
    Comentários
    • Resposta correta E.
      os servidores de e-mail responsáveis por receber as mensagens endereçadas a um certo domínio.
      Pois através do registro tipo MX identificamos para qual (quais) servidor(es) os e-mail serão encaminhados.
      Os serviços HTTP, NTP e DHCP não existem entradas específicas para eles. além do que todos eles não precisam OBRIGATORIAMENTE de uma entrada no DNS.
    • Alternativa D. MX é o tipe de registro do DNS que especifica o Servidor de e-mail. 

    • A letra 'B' também está correta, não?! No DNS é possível encontrar quais são os servidores HTTP responsáveis por um domínio. Ex.: Eu pergunto ao DNS qual é o servidor HTTP do domínio "www.google.com.br" e ele me retorna o IP ...

    • Eu acho que o erro da B está em usar o termo "servidor http".. eu acredito que o certo seria usar "servidor web". Não que eu ache errado, mas parece que a FCC tem esse preciosismo.

    • Concordo com o Bruno. A letra B também está correta. Realmente acho que nem um estagiário de TI decente fazeria tantas questões bizarras (com 2 respostas corretas, gabarito evidentemente errado, etc) como a FCC

       

       

       


    ID
    723592
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Redes de Computadores
    Assuntos

    O Modelo OSI padroniza sistemas de comunicação em termos de camadas (layers). Dentre estas, a camada de

    Alternativas
    Comentários
    • A camada de ligação de dados também é conhecida como camada de enlace ou data link layer. Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível físico.

      A camada de Rede é responsável pelo endereçamento dos pacotes de rede, também conhecidos por datagrama, associando endereços lógicos (IP) em endereços físicos (MAC), de forma que os pacotes de rede consigam chegar corretamente ao destino

      A camada de transporte é responsável por receber os dados enviados pela camada de Sessão e segmentá-los para que sejam enviados a camada de Rede, que por sua vez, transforma esses segmentos em pacotes.

      A camada de Sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. Nesta sessão, essas aplicações definem como será feita a transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão a ser transmitidos.

      Camada de Apresentação- conversão de formato de arquivos (para tanto, usa MIME) e é responsável pela criptografia da informação.
    • a) Correta
      b) Quem é responsável pela confiabilidade da comunicação é a camada de transporte.
      c) Quem é responsável pela sequenciação e fragmentação dos pacotes é a camada de rede.
      d) Quem implementa independência entre a representação dos dados utilizados é a camada de apresentação
      e) Quem estabelece e termina conexões entre hosts é a camada de aplicação.
    • Apenas uma observação ao comentário da colega acima. Segundo a teleco, quem estabelece, mantém e termina uma conexão é a camada de Rede.

      Rede. Camada que fornece para as camadas superiores independência das tecnologias de transmissão e comutação usadas para conectar os sistemas. Responsável por estabelecer, manter e terminar conexões.

      fonte: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialww1/pagina_2.asp
    • Como o colega Raimundo disse:
      "Rede. Camada que fornece para as camadas superiores independência das tecnologias de transmissão e comutação usadas para conectar os sistemas. Responsável por estabelecer, manter e terminar conexões."

      A conexão entre HOSTS é diferente de conexão entre Sistemas (redes).
      Atenção aos detalhes das questões!!!

      Fonte: Redes de Computadores, das LANs, MANs e WANs. Soares
    • Se o que você disse é correto, então a letra E deveria estar certa... e não está.
    • Tirando a questão correta, a alternativa A, o examinador inverteu os conceitos, entre B e C e D e E. Vejam:
      a) enlace de dados (data link layer) é responsável por detectar erros ocorridos na camada física (physical layer).

           Correto
      b) rede (network layer) é responsável pela confiabilidade da comunicação, fazendo a retransmissão de dados em caso de necessidade.
      Errado. As redes reais podem perder pacotes; portanto, o serviço de redes não e' cofiavel. Em contraste, o serviço de transporte(orientado a conexao) eh confiavel. Oferecer um servico confiavel numa rede nao confiavel e sua principal funçao.

      c) transporte (transport layer) é responsável pela transmissão de sequências de dados de tamanho variável entre hosts em redes diferentes.
      Errada. E' a camada de rede q esta'relacionada à transferencia de pacotes da origem ao destino(roteando os pacotes para isso).

      d) sessão (session layer) é responsável por implementar a independência entre a representação dos dados utilizados nas aplicações locais e as utilizadas na rede.
      Errada. Função da camada de apresentação.

      e) apresentação (presentation layer) é a responsável por estabelecer e terminar conexões entre hosts.
      Errada. Função da camada de sessão.



    ID
    723595
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Segurança da Informação
    Assuntos

    A respeito de algoritmos criptográficos, é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • AES. Advanced Encryption Standard. É um algoritmo de criptografia de chave simétrica, sucessor do algoritmo DES (Data Encryption Standard).

      SHA1. Secure Hash Algorithm. É um algoritmo de hash, relacionado às funções criptográficas. É utilizado por uma varieadade de aplicações e protocolos de segurança (SSH, TLS, IPSec, etc).

      RSA é um algoritmo de criptografia de chave assimétrica.
    • b) SHA1 é um exemplo de algoritmo de criptografia com aplicações que não são criptográficas como, por exemplo, a verificação de integridade de dados.

      O SHA-1 é um algoritmo de resumo (hash) e pode ser utilizado sem a chave criptográfica para gerar um resumo "único" das mensagens, devido principalmente às suas propriedades unidirecionais. Assim, se você gera um hash de uma mensagem e altera qualquer bit dela e gera outro hash, o primeiro hash irá, com altíssima probabilidade ser diferente do primeiro, isso pode ser usado para garantir integridade dos dados.
    • a) AES é um exemplo de criptografia de chave SIMÉTRICA.
      b) Verdade, o SHA1 é um algoritmo Hash usado para criar assinatura digitais.
      c) RSA é um exemplo de criptografia de chave ASSIMÉTRICA.
      d) AES é considerado mais seguro que DES, porque este último é suscetível a "ataques de força bruta".
      e) AES e DES usam chaves simétricas
    • O SHA1 NÃO é um algoritmo de criptografia! É um algoritmo de hash utilizado na assinatura digital para garantir integridade. Essa questão deveria ser anulada.
    • Se o conceito de criptografia pode ser considerado como forma de codificar dados, então o SHA1 é um algoritmo de criptografia, uma vez que ele gera um resumo (codificação) de dados originais. A alternativa b parece correta.

    • Prezados, vamos analisar todas as alternativas :

      a) AES é um exemplo de criptografia de chave assimétrica.

      Alternativa errada. O AES é um algoritmo de criptografia simétrica.

      b) SHA1 é um exemplo de algoritmo de criptografia com aplicações que não são criptográficas como, por exemplo, a verificação de integridade de dados.

      Alternativa correta. O SHA1, assim como o MD5 , são algoritmos de HASH, e podem ser usados por exemplo para verificar a integridade de dados.

      c) RSA é um exemplo de criptografia de chave simétrica.

      Alternativa errada. O RSA é um algoritmo de criptografia assimétrica.

      d) DES é considerado mais seguro que AES, porque este último é suscetível a "ataques de força bruta".

      Alternativa errada. O AES é mais novo e mais seguro que o DES, o DES já foi quebrado por ataque de busca exaustiva ( força bruta ) em menos de 23 horas.

      e) AES é considerado mais seguro que DES, porque este último utiliza chaves assimétricas.

      Alternativa errada. O AES é considerado mais seguro que o DES , mas não pelo motivo apresentado, pois os dois são algoritmos de chave simétrica.


      A alternativa correta é : B.

    • Concordo com o Bruno se for falar do conceito "puro" de criptografia, academicamente falando pode ser que não seja uma definição usual e nem mesmo aceita, mas falando de forma prática também não vi erro na opção correta.

    • Algoritmos de resumo (MD5, SHA1, SHA256 etc) não devem ser considerados algoritmos de criptografia no sentido clássico, pois uma característica básica da criptografia é ser reversível quando se tem a chave (seja criptografia simétrica ou assimétrica). Algoritmos de resumo não devem ser reversíveis, até porque matematicamente isso é praticamente impossível (não estou falando de quebrar um algoritmo de criptografia, que é matematicamente possível, mas computacionalmente inviável).

      No entanto é óbvio que são ferramentas poderosas quando aliadas a criptografia, pois permitem adicionar a segurança da informação o conceito de integridade.


    ID
    723598
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Segurança da Informação
    Assuntos

    Com relação à Infraestrutura de Chaves Públicas brasileira, é correto afirmar que

    Alternativas
    Comentários
    • Errei, marquei a letra D por entender que o ICP-Brasil não tem o conceito de certificação cruzada entre as ACs, desssa forma, um sistema para funcionar corretamente dependerá da AC.  Onde está o erro de fato, alguém sabe dizer?  Obrigado
    • acho que o erro está em pode depender da autoridade certificadora que o tenha emitido, pois como é uma cadeia de confiança o certificado não depende da certificadora que o emitiu mas sim dele estar inserido dentro da cadeia do ICP onde esse é raiz. Foi o que entendi.
    • A resposta a pergunta está disponível na MP 2200/2001, que diz:

      Art. 10º Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória.
      § 1º As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei nº 3.071 (MANUSCRITO), de 1º de janeiro de 1916 - Código Civil.

      Significa que qualquer documento eletrônico que possui assinatura digital da estrutura de certificados da ICP-Brasil tem o mesmo VALOR de um documento com firma reconhecida em cartório.
       
    • Prezados , vamos analisar alternativa por alternativa :

      a) a utilização da assinatura digital em um documento tem a vantagem adicional de tornar o seu próprio conteúdo, também ele, sigiloso.

      Alternativa errada. O uso apenas da assinatura digital não garante confidencialidade ao documento, apenas autenticidade.

      b) os certificados utilizam criptografia simétrica.

      Alternativa errada. Os certificados digitais utilizam criptografia assimétrica.

      c) os documentos eletrônicos assinados digitalmente com o uso de certificados emitidos no âmbito da ICP-Brasil têm a mesma validade jurídica que os documentos em papel com assinaturas manuscritas.

      Alternativa correta. Essa validade jurídica é garantida pela MP 2.200-2, de 24/8/2001

      d) a interoperabilidade dentro da ICP-Brasil está concebida de tal forma que o correto funcionamento de um sistema com um certificado da ICP-Brasil pode depender da autoridade certificadora que o tenha emitido.

      Alternativa errada. Vejamos o que diz o próprio FAQ da ICP-Brasil :

      Uma questão interessante e bastante importante dentro da ICP-Brasil, é justamente a interoperabilidade. um sistema deve funcionar com qualquer certificado da ICP-Brasil, não importa quem o tenha emitido. Pode haver distinção quanto ao tipo de certificado (A1, A2, A3, A4, S1, S2, S3 e S4), mas não quanto ao emissor.

      e) o certificado digital não possui um prazo de validade, sendo válido até sua revogação por parte do usuário ou da autoridade certificadora.

      Alternativa errada. Certificados digitais possuem sim prazo de validade.


      A alternativa correta é : C.


    • Wagner, eu acho que a questão 16 do link ( http://www.iti.gov.br/perguntas-frequentes/1743-sobre-certificacao-digital ) tira a sua dúvida.

    • Gabarito: C

      Mas a questão foi mal redigida. Um documento assinado com certificado digital só terá mesmo valor que um documento assinado por manuscrito se ele tiver valor legal e registrado em cartório. FCC pecou ao não especificar isso. 

    • a) a utilização da assinatura digital em um documento tem a vantagem adicional de tornar o seu próprio conteúdo, também ele, sigiloso (Falso).

      Hash é uma função matemática aplicada sobre um conjunto de dados que gera um número, tal número é calculado em função  desse do conjunto de dados, sendo que qualquer alteração nesse conjunto de dados o número hash muda indicando que houve alteração (tal função matemática somente garante a integridade do documento e não a autenticidade). A assinatura digital é um HASH mais elaborado, uma vez, que garante que o documento não foi alterado (não assegura o sigilo do conteúdo, quem assegura é a criptografia) e que ele foi produzido por uma pessoa especifica.

       

       

       b) os certificados utilizam criptografia simétrica.

      MP 2.200-2, Art. 6.  Às AC, entidades credenciadas a emitir certificados digitais vinculando pares de chaves criptográficas (Embasado em chave-dupla, ou seja, criptografia assimétricaao respectivo titular, compete emitir, expedir, distribuir, revogar e gerenciar os certificados, bem como colocar à disposição dos usuários listas de certificados revogados e outras informações pertinentes e manter registro de suas operações.

       

       

      c) os documentos eletrônicos assinados digitalmente com o uso de certificados emitidos no âmbito da ICP-Brasil têm a mesma validade jurídica que os documentos em papel com assinaturas manuscritas (Certo).

      MP 2.200-2, Art. 10;

       

      d) a interoperabilidade dentro da ICP-Brasil está concebida de tal forma que o correto funcionamento de um sistema com um certificado da ICP-Brasil pode depender da autoridade certificadora que o tenha emitido (Falso).

      O certificado emitido por uma entidade componente do ICP–Brasil possui um conjunto de padrões regulamentados de maneira exaustiva (diretrizes e normativos em parceria com o IMETRO), assim como, os softwares de emissão e de leitura seguem um determinado padrão por isso é assegurado a total interoperalidade entre os certificados e sistemas produzidos pelos agentes da estrutura do ICP-Brasil;

       

      e) o certificado digital não possui um prazo de validade, sendo válido até sua revogação por parte do usuário ou da autoridade certificadora (Falso).

      Podemos achar o site institucional que CERTIFICADOS se dividem nas categorias A1 (validade de 1 ano) e A3 (com validade de 3 anos);


    ID
    723601
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Redes de Computadores
    Assuntos

    Um firewall

    Alternativas
    Comentários
    • a) Um firewall não examina todo o tráfego mas apenas certas classes.
      b) Um firewall tem como uma de suas propriedades que só o tráfego autorizado pela política de segurança pode atravessar o firewall.
      c) É ao contrário, a política de segurança é que difine o firewall que dever ser utilizado
      d) Correto.
      e) O tráfego verificado é apenas o de fora para dentro.
    • a) Errado - Firewall não é ferramenta de prevenção de vírus.

      b) Errado - A eficácia do firewall está diretamente dependente de como ele foi configurado, ou seja, da politica de acesso estabelecida.

      c) Errado - O que define a politica de acesso não é o tipo de firewall, é sim a configuração (politica de acesso) que foi estabelecida nele.

      d) Certo - A eficacia do firewall depende da politica de acesso estabelecida, ou seja, se não houver politica aderente com as necessidades do ambiente, não haverá utilidade ou será subutilizado.

      e) Errado - Prevenção de SPAM está associado ao e-mail e a ferramenta anti-spam (programa utilizado para filtrar e barrar spams) e não firewall. 
    • Achei a questão muito difícil. O item D está praticamente dizendo que se a empresa ainda não criou políticas de acesso nem precisa colocar um firewall ainda. Acho que deveria ter sido um pouco mais amena.

    • LETRA D

      Segundo Nakamura(2010,p.222),"O firewall também pode ser definido como um sistema ou um grupo de sistemas que reforça a política de controle de acesso entre duas redes e, portanto, pode se visto como uma implementação da política de segurança."

       

      -SEGURANÇA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS-NAKAMURA-2010.


    ID
    723604
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Redes de Computadores
    Assuntos

    "Modificação da informação contida nos cabeçalhos de pacotes IP no seu percurso através de um roteador" é uma descrição do processo conhecido pela sigla

    Alternativas
    Comentários
    • Letra E. Network Address Translator, quando o roteador modifica o cabeçalho de um pacote de dados, substituindo o IP interno (192.168.0.xxx) para um IP externo (200.210.15.xxx), permitindo que este seja encaminhado para o destino correto. P2P é Point-to-point, conexão ponto a ponto. VPN é Virtual private Network, como um túnel entre dois hosts (tunelamento). DoS da forma como está grafado, é Denial of Service (negação de serviços). IPSec é uma extensão do protocolo IP para implementar segurança na transferência de dados.
    • P2P - É uma arquitetura de redes de computadores onde cada um dos pontos ou nós da rede funciona tanto como cliente quanto como servidor, permitindo compartilhamentos de serviços e dados sem a necessidade de um servidor central. As redes P2P podem ser configuradas em casa, em Empresas e ainda na Internet. Todos os pontos da rede devem usar programas compatíveis para ligar-se um ao outro. Uma rede peer-to-peer pode ser usada para compartilhar músicas, vídeos, imagens, dados, enfim qualquer coisa com formato digital.

      VPN - O conceito de VPN surgiu da necessidade de se utilizarem redes de comunicação não confiáveis (internet)para trafegar informações de forma segura. As VPNs são “redes privadas virtuais” (Virtual – Não requer circuitos alugados para interconectar sites e privada – Uso exclusivo de uma instituição. Tecnologia garante que a comunicação entre qualquer par de computadores permaneça oculta ou isolada de estranhos) que possibilitam a economia de custos quando utilizadas em substituição às tradicionais redes baseadas em linhas privadas, reduzindo, assim, investimento em equipamentos, treinamento e manutenção. Elas também podem ajudar a tornar as redes mais flexíveis (imediata escalabilidade, com mínimo esforço), possibilitando respostas rápidas às constantes mudanças ocorridas no enfoque dos negócios. Elas ainda proporcionam um gerenciamento e controle efetivo, por permitir a utilização das facilidades de um provedor público sem perder o controle total da rede, e por controlar de forma efetiva a autenticação, privilégios de acesso, segurança (garantir a confidencialidade, integridade e autenticidade).

      Continua no próximo comentário...
    • Dos - Fazem com que recursos sejam explorados de maneira agressiva, de modo que usuários legítimos ficam impossibilitados de utilizá-los, por estarem indisponíveis, ou por terem tido sua performance extremamente reduzida. O Denial of service pode ser executado intencionalmente ou acidentalmente. Ele é causado intencionalmente quando um usuário não autorizado sobrecarrega um recurso; e acidentalmente quando os usuários executam alguma atividade que torna o ambiente indisponível. O Denial of service pode ser efetuado de diversas formas. Abaixo apresento algumas formas comuns as quais o DoS é efetuado.

      IPSec - É uma suíte de protocolos que foi desenvolvida para proporcionar autenticação, confidencialidade e integridade dos dados no nível de rede. Todos os serviços oferecidos pelo IPSec são baseados em criptografia de chave simétrica porque o alto desempenho é importante. É importante ressaltar que o projeto do IPSec é independente do algoritmo de criptografia utilizado, de modo que a quebra de um algoritmo não represente o fim da utilidade do projeto. É parte majoritária do IPv6, opcional para o uso com IPv4.

      NAT - Em redes de computadores, NAT, Network Address Translation, também conhecido como masquerading é uma técnica que consiste em reescrever os endereços IP de origem de um pacote que passam sobre um router ou firewall de maneira que um computador de uma rede interna tenha acesso ao exterior (rede pública). Utilizamos a seguinte situação como exemplo. A estação com IP 192.168.1.13 faz uma requisição, por exemplo, para um endereço externo. O pacote sai com o IP da estação e corre em direção ao intermediador entre o ambiente interno e externo, o gateway. O gateway, através do protocolo NAT mascara o IP da estação com seu IP (200.158.112.126 - que é válido na internet) assim fazendo com que o pacote seja entregue no destino solicitado pela estação. No retorno do pacote, ele parte do endereço externo, chega a nossa rede no servidor NAT (200.158.112.126) e lá volta até o IP da estação assim chegando à estação (192.168.1.13).
      Alternativa: E
    • porque nao é IPSEC? 

      pois ha mudança no cabeçalho do protocolo durante uso de um VPN ? 
      péssimo da texto FCC 
    • O IPSeC não altera o cabeçalho IP, mas tão somente acrescenta novos cabeçalhos ou trailers ao pacote original. Por isso não podemos considerar como resposta o IPSeC.

    • acrescentar 1 novo  é mudar. "D" e "E" corretas, dificil saber na hra qual marcar


    ID
    723607
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Segurança da Informação
    Assuntos

    O termo malware é uma denominação genérica para designar software projetado para causar danos a quem o executa. Software assim pode ganhar acesso a um computador através dos seguintes meios, EXCETO

    Alternativas
    Comentários
    • Letra A. O formato MP3, de áudio compactado, não oferece vias para execução de código ‘paralelo’. Já o arquivo DOC, assim como o XLS, podem conter macros, e estas programações desenvolvidas em Visual Basic for Applications, conter código malicioso. A extensão de um navegador pode conter código malicioso, adicionando ou removendo recursos. 
    • Complementando: 

      Pergunta:
      Existe vírus em MP3? Como detectar?
      (Wendel Santos, estudante)

      Resposta:
      Em teoria, um MP3 não é um arquivo executável, e portanto não pode conter vírus. Um e-mail circulou na Internet por um tempo, alertando sobre o vírus "Bloat", que infectaria arquivos MP3, mas esse aviso era mentira. Entretanto, a Microsoft disponibilizou uma correção para uma vulnerabilidade do Windows XP que poderia ser explorada através de arquivos MP3 ou WMA. Ou seja, o MP3 poderia fazer com que o Windows rodasse um código malicioso, comprometendo sua segurança. O erro está no Media Player, e não no MP3 em si. Para "fechar" essa porta, é preciso ativar o Windows Update e manter o XP atualizado com as correções. Se quiser mais informações (em inglês), veja o seguinte boletim da Microsoft: www.microsoft.com/technet/treeview/?url=/technet/security/bulletin/MS02-072.asp

    • Gabarito: Letra A

      Arquivos de música, como mp3, ou de imagens, como jpg, png, não contêm vírus. Plugins de navegador, programas executáveis ou documentos, esses sim estão sujeitos a malware.



      Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS


    ID
    723610
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Redes de Computadores
    Assuntos

    Qualquer dos seguintes protocolos pode ser utilizado para implementar serviços de "voz sobre IP", EXCETO

    Alternativas
    Comentários
    • [1] - O H323 é um conjunto de padrões da ITU-T que define um conjunto de protocolos para o fornecimento de comunicação de áudio e vídeo numa rede de computadores.
      [2] - A rede pública de telefonia comutada ou RPTC (do inglês Public switched telephone network ou PSTN) é o termo usado para identificar a rede telefônica mundial comutada por circuitos destinada ao serviço telefônico, sendo administrada pelas operadoras de serviço telefônico.
      [3] - SIP é um protocolo de sinal para estabelecer chamadas e conferências através de redes via Protocolo IP.
      [4] - MGCP é um acrónimo para a expressão inglesa Media Gateway Control Protocol, um protocolo proposto pelo grupo de trabalho IETF (Internet Engineer Task Force) para integração da arquitetura SS#7 em redes VOIP
      [5] - Em ciência da computação, RTP (do inglês Real-time Transport Protocol) é um protocolo de redes utilizado em aplicações de tempo real como, por exemplo, entrega de dados áudio ponto-a-ponto, como Voz sobre IP.
      OBS.: A maioria dos equipamentos VoIP disponíveis atualmente seguem o padrão SIP. Os equipamentos de VoIP mais antigos seguem o H 323.
      Fontes:
      [1] http://www.3cx.com.br/voip-sip/h323.php
      [2] http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_p%C3%BAblica_de_telefonia_comutada
      [3] http://pt.wikipedia.org/wiki/Protocolo_de_Inicia%C3%A7%C3%A3o_de_Sess%C3%A3o
      [4] http://pt.wikipedia.org/wiki/MGCP
      [5] - http://pt.wikipedia.org/wiki/Real-time_Transport_Protocol
    • Uma PSTN (rede telefônica pública comutada) é uma rede comutada por circuitos tradicional otimizada para comunicação de voz em tempo real. Quando você liga para alguém, você fecha uma chave ao discar e estabelece um circuito com o outro participante. A PSTN garante a Qualidade do Serviço (QoS) ao dedicar o circuito à sua chamada até que você desligue o telefone. Se você e o seu interlocutor estiverem falando ou em silêncio, você continuará a usar o mesmo circuito até desligar.

      fonte: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc737738%28v=WS.10%29.aspx
       

    • MGCP (MEDIA GATEWAY CONTROLLER PROTOCOL)

          O protocolo de Controle de Media Gateway (MGCP) é definido pela recomendação RFC 2705 do IETF, e usado para controlar as conexões (chamadas) nos gateways presentes nos sistemas VOIP. O MGCP implementa uma interface de controle através de um conjunto de transações do tipo comando (resposta que cria, controla e audita as chamadas nos GW’s). Estas mensagens usam como suporte os pacotes UDP da rede IP, e são trocadas entre os GC’s e GW’s para o estabelecimento, acompanhamento e finalização de chamadas. O sistema é composto por um Call Agent, pelo menos um media gateway (MG), responsável pela conversão dos sinais entre circuitos e pacotes, e pelo menos um signaling gateway (SG), quando conectado a um PSTN. Trabalha basicamente como mestre/escravo, onde os gateways devem executar os comandos pelo agente de chamadas.

      Mensagens do MGCP:

      Mensagem Significado
      MG –Media Gateway: Processa a conversão dos dados do formato da rede de circuito para o formato da rede de pacotes.
      MGC –Media Gateway: Controller Gerencia as conexões nas redes de pacotes, através dos agentes de chamada.
      SG – Signalling Gateways: Interface para a rede de sinalização SS7 da rede de telefonia pública comutada (RTPC).
      MCU – Multipoint Conference Unit: Gerencia as chamadas multicast (conferência).

    ID
    723613
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Sistemas Operacionais
    Assuntos

    Filesystem Hierarchy Standard (FHS) é a padronização da organização do sistema de arquivos do sistemas Linux à qual aderem as principais distribuições. De acordo com a FHS, arquivos executáveis que precisam estar disponíveis em single user mode, arquivos cujo conteúdo varia ao longo da operação do sistema e arquivos de configuração do sistema devem localizar-se, respectivamente, em

    Alternativas
    Comentários
    • ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS LINUX:
       
      /      - Diretório raiz.
      /bin   - Diretório onde estão os arquivos  executáveis e comandos essenciais do sistema.
      /boot  - Diretório onde estão os arquivos necessários para iniciar o sistema. Aqui é onde fica localizada a imagem do Kernel do Linux.
      /dev   - Diretório onde estão os arquivos de dispositivos do sistema, como discos, cd-roms, terminais etc.
      /etc   - Diretório onde estão localizados os arquivos de configuração do sistema.
      /home  - Diretório que geralmente é usado  pelos usuários.
      /lib   - Diretório onde estão localizadas as bibliotecas essenciais ao sistema, utilizadas pelos programas em /bin e módulos do Kernel.
      /mnt   - Diretório vazio. Este diretório geralmente é utilizado para pontos de montagem de dispositivos.
      /proc  - Diretório que possui informações do Kernel e de processos.
      /opt   - Diretório onde estão localizados os aplicativos instalados que não venham com o Linux.
      /root  - Diretório do superusuários(root). Em algumas distribuições ele pode ou não estar presente.
      /sbin  - Diretório onde estão os arquivos essenciais do sistema, como aplicativos, utilitários para administração do sistema. Normalmente só o superusuário(root) tem acesso aos arquivos.
      /tmp   - Diretório de arquivos temporários.
      /usr   - Diretório de arquivos pertencentes aos usuários e a segunda maior hierarquia de diretórios no Linux.
      /var   - Diretório onde são guardadas informações variáveis ao sistema, como arquivos de logs etc…
    • Letra E.

      Vamos pensar aqui no que seria essencial para o modo "Single User", visto que ele é um modo essencialmente administrativo!

      .
      "Single user mode is a mode in which a multiuser computer operating system boots into a single superuser. It is mainly used for maintenance of multi-user environments such as network servers. Some tasks may require exclusive access to shared resources, for example running fsck on a network share. This mode can also be used for security purposes - network services are not run, eliminating the possibility of outside interference. On some systems a lost superuser password can be changed by switching to single user mode, but not asking for the password in such circumstances is viewed as a security vulnerability."

       

    • GABARITO LETRA "E" .

      /bin - Diretório onde estão os arquivos executáveis e comandos essenciais do sistema.

      /var - Diretório onde são guardadas informações variáveis ao sistema, como arquivos de logs.

      /etc - Diretório onde estão localizados os arquivos de configuração do sistema.

    • /bin, /var e /etc.

    • BIN: o BiNladen EXECUTA! kk

    • São nessas horas que me arrependo por não ter me formado em áreas específicas! :/
    • Que redação TRISTE!!


    ID
    723616
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Sistemas Operacionais
    Assuntos

    CIFS e NFS

    Alternativas
    Comentários
    • O Common Internet File System antigo SMB e o Network File System são protocolos para compatilhamento de recursos via rede. Protocolos diferentes com as mesma finalidades.
    • O NFS é na verdade a sigla para Network File System. Esta rede é praticamente utilizado para Linux ou Unix baseado em OS (sistemas operacionais), homóloga à plataforma Microsoft Windows OS. Esta é uma ferramenta muito conveniente usado em computadores, porque este aplicativo é usado para acesso remoto.

      Pelo contrário, CIFS é o seu homólogo com base no Windows utilizado em partilha de ficheiros. É dito que CIFS é a versão mais falante dos dois, no sentido de que ele sempre inicia um pedido para aceder a um ficheiro no outro computador que está ligado ao PC servidor. Este computador servidor, então, dar uma resposta ao pedido feito pelo programa.

      CIFS é realmente a versão pública de SMB (protocolo Server Message Block), inventado pela Microsoft. Este mecanismo permite o compartilhamento conjunta de múltiplos dispositivos, como impressoras, arquivos e até mesmo portas seriais, entre vários usuários e administradores. Porque esta rede é geralmente usado em computadores com Windows operados, também pode ser denominado como o Microsoft Windows Network si. Como tal, CIFS é frequentemente usado em grandes empresas e empresas que têm funcionários que trabalham com lotes de dados que precisa ser acessado por vários usuários.

    • Alguém sabe dizer por que a Letra E tá errada?
    • Porque são protocolos diferentes, mas que são usados em comum para SD. !
    • CIFS = WINDOWS

      NFS = UNIX

      São protocolos diferentes com as mesma finalidades. (FUNCIONALIDADE DE SISTEMA DE ARQUIVOS DISTRIBUÍDO)

    • São diferente pelo simples fato de o CIFS ser baseado no protocolo SMB(SMB/CIFS), e o NFS ser baseado em S.O.(XDR - RPC). Por isso a letra D é a correta.

      Por mais que se fale de windows e linux basicamente e terem o mesmo "fim" de disponibilizar arquivos, os protocolos utilizados e a tecnologia envolvida é totalmente diferente.

      a) incorreta - cita " um mesmo protocolo"

      b) incorreta - cita "um mesmo protocolo"

      c) incorreta - cita "um mesmo protocolo"

      d) correta - explicação acima

      e) incorreta - cita "um mesmo protocolo"

    • Letra D

       

      Apenas para complementar o excelente e conciso comentário do Raul Freitas:

       

      O XDR (External Data Representation) é um padrão para codificação e decodificação de dados para o transporte entre diferentes arquiteturas (SUN, VAX, PC, CRAY). Cria uma representação independente de máquina, sendo a conversão automática e transparente, sendo realizada em tempo de compilação.

       

      O RPC (Remote Procedure Call) define um protocolo para execução remota de procedures em computadores ligados em rede. O protocolo RPC pode ser implementado sobre diferentes protocolos de transporte. Não cabe ao RPC especificar como a mensagem é enviada de um processo para outro, mas somente especificá-la (com XDR) e interpretá-la. A sua implementação depende, portanto, de sobre qual protocolo de transporte vai operar.

      -> Sobre TCP Não é necessário preocupar-se com time-outs, retransmissões, duplicatas.

      -> Sobre UDP é necessário preocupar-se com time-outs, retransmissões, duplicatas.

       

      http://penta.ufrgs.br/rc952/trab1/rpc.html


    ID
    723619
    Banca
    FCC
    Órgão
    TRT - 6ª Região (PE)
    Ano
    2012
    Provas
    Disciplina
    Redes de Computadores
    Assuntos

    A tecnologia conhecida como RAID,

    Alternativas
    Comentários
    • Alternatica correta B
      A) tem como principal vantagem o aumento na velocidade da operações de leitura e escrita, na comparação com discos convencionais. ERRADO. Existem níveis de RAID, com o espelhamento,em que a velocidade de escrita pode cair, pois depende da resposta de todos os discos envolvidos. 

      C) 
       pode ser utilizada para implementar um sistema de backup uma vez que oferece toda a funcionalidade necessária a um sistema debackup. ERRADO. Existe redundância, mas sistemas de backup também precisam de assegurar falhas lógicas. um RAID não tem como diagnosticá-la e simplesmente grava os blocos "errados"

      D) 
      consiste numa tecnologia de armazenamento de dados que combina várias partições de um mesmo disco numa única "partição lógica". ERRADO. Combina vários discos em uma partição lógica.

      E) 
      em como desvantagem exigir o uso de discos e/ou controladores de disco especiais e, portanto, mais dispendiosos. ERRADO. Existe RAID a nível de software, como o md nos sistemas Linux.
    • Redundant Array of Independent Drives (RAID) é um meio de criar um sub-sistema de armazenamento composto por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança e desempenho.RAID oferece segurança e confiabilidade na adição de redundância e evita falhas dos discos.
    • letra b.

      Segundo Stallings(2010,p.157),"RAID é um conjunto de unidades de discos físicos,vistas pelo sistema operacional como uma única unidade lógica."

      Bibliografia:

      ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES-8 EDIÇÃO 2010-WILLIAM STALLINGS

    • A) RAID 1 - perde velocidade e ganha redundância.
      C) RAID 0 não gera redundância; Ganha em velocidade.
      D) RAID não gera partições;
      E) existe RAID através de Software;

      Uma possível definição (Letra B): 

      consiste numa tecnologia de armazenamento de dados que combina vários discos físicos num único "disco lógico".

    • Qual o erro da letra 'A' ? Uma das grandes vantagens não é aumentar o desempenho?! Ex.: RAID 0.

      Outra grande vantagem é a segurança. RAID1

      Se fosse CESPE, estária certa ...

    • Bruno, leia o comentário dos outros colegas, que acho que explica melhor.

      A (a) está errada pois nem todos os níveis oferecem aumento da velocidade de leitura/escrita. Além disso, essa não é a "principal vantagem", como supõe o item.