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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Oficial Administrativo


ID
3295606
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Na conclusão do texto, o autor expressa sua opinião própria sobre o tema. Assinale a alternativa que a sintetiza corretamente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Segundo o último parágrafo:

    ? [...] Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum [...] A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

    ? Ou seja, a fotografia enquanto arte não está morrendo, está tendo é um processo de massificação que a está escondendo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão A diz: e ,sim ,(a morte ) da massificação da fotografia como um todo...como o uso em massa causa morte?


ID
3321820
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

 E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta

morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação)

Releia este trecho.

“De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel.”

O adjetivo em destaque, no contexto em que se encontra, foi utilizado com sentido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado ?The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?? (Em português: ?A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte??) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

    ? A expressão está empregada no sentido figurado, conotativo, conto de fadas, sentido irreal (=expressa um sentido que remete a uma revelação bíblica, está relacionado com o anúncio do fim de algo, um novo sentido é atribuído à palavra).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • O Apocalipse, útltimo livro da Bíblia do Novo Testamento, retrata o fim do mundo, o fim dos tempos e, denotativamente, ele apresentam estes significados. Porém, conotativamente, ou seja, num sentido figurado, ele pode representar o fim de algo.

    Ex: Na fase apocalíptica da tua vida, ele se tornou mais sensível aos fatos.


ID
3321823
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

 E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta

morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação)

O texto tem como título o questionamento: “A fotografia está morrendo?” e apresenta distintas opiniões sobre esse tema.

Entre as opiniões, aquela que justifica a morte da fotografia está corretamente expressa em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Quem aponta a morte da fotografia é Antonio Olmos, no 4º parágrafo temos um de seus pensamentos e consequentemente a resposta da questão:

    ? É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: ?As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.? O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafosAgora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

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  • d) “O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum.”

    Todas as outras alternativas são decorrências da massificação da fotografia, da facilidade em se tirar fotos.


ID
3321829
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

 E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta

morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação)

O texto em questão, como se trata de um artigo de opinião, traz o posicionamento do autor em relação ao tema debatido.

Nesse sentido, é correto afirmar que, a respeito das opiniões expressas pelos fotógrafos abordados, o autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O autor concorda com Nick Knight e Eamonn McCabe; enquanto discorda de Antonio Olmos (=ele diz que a fotografia está morrendo, no último parágrafo temos a opinião clara do autor, para ele, a FOTOGRAFIA NÃO ESTÁ MORRENDO).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3321832
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Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

 E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta

morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação)

Analise os trechos a seguir.

I. “Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.”

II. “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.”

III. “Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo.”

Há desvio da norma-padrão no que diz respeito à concordância verbal no(s) trecho(s)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? A questão pede os itens que estejam incorretos:

    I. ?Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.? ? correto, sujeito simples e o núcleo do sujeito é "quantidade".

    II. ?O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.? ? o correto é conjugar o verbo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo para concordar com o sujeito "elas" (=elas têm).

    III. ?Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo." ? correto, verbo "haver" com sentido de "existir" é um verbo impessoal e que não deve ser flexionado, ele é transitivo direto e o termo "tantas fotografias tiradas no mundo" é o objeto direto do verbo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Eu não entendi a I. Ao meu ver I. “Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.” Essa segunda oração é uma oração subordinada substantiva subjetiva. Alguém poderia me ajudar?

  • elas têm

  • Tem - Deveria estar no plural

    TÊM

  • b) II. “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.” - falta o acento circunflexo indicativo de plural no verbo ter (têm).


ID
3321835
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

 E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-esta

morrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação)

Analise os trechos a seguir.

I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.”

II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.”

Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    I. ?Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.? ? temos a conjunção subordinativa temporal "quando" sendo fator de atração do pronome oblíquo átono, o correto é "quando se deixou".

    II. ?Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.? ? o correto é "pós-processamento", usa-se hífen com os prefixos pré, pós, pró (tônicos e acentuados com autonomia ? pré-escolar, pré-nupcial, pós-graduação, pós-tônico, pós-cirúrgico, pró-reitor, pós-auricular), se os prefixos não forem autônomos, não haverá hífen: predeterminado, pressupor, pospor, proativo, propor.

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  • Assertiva A

    Ambos os trechos estão em desacordo com a norma-padrão. Em I, há um problema de colocação pronominal, e, em II, um problema de hifenização

    Letras iguais, separa com hífen(-). Letras diferentes, junta. O “H” não tem personalidade. Separa (-). O “R” e o “S”, quando estão perto das vogais, são dobrados. Mas não se juntam com consoantes.

  • A posição do pronome oblíquo átono (me, te, se, lhe, vos, o[s], a[s], etc.) pode ser distintamente três: próclise (antes do verbo), mesóclise (entre o radical e a desinência verbal) e ênclise (após o verbo).

    I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.”

    Incorreto. A sintaxe de colocação não fora respeitada: a conjunção subordinativa "quando" reclama para perto de si o pronome átono "se", devendo este estar em próclise. Correção: "quando se deixou";

    II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.”

    Incorreto. A sintaxe de colocação não fora respeitada: o advérbio "hoje" reclama para perto de si o pronome átono "se", devendo este estar em próclise. Correção: "hoje se pode". À frente, a ausência de hífen em "pós processamento" torna incorreta a grafia da palavra, visto que o prefixo "pós-" deve ser separado por hífen do elemento seguinte quando este tiver vida à parte. Correção: "pós-processamento".

    a) Ambos os trechos estão em desacordo com a norma-padrão. Em I, há um problema de colocação pronominal, e, em II, um problema de hifenização.

    Correto. Vide acima;

    b) O trecho I está de acordo com a norma padrão, e, em II, há um problema de índice de indeterminação do sujeito.

    Incorreto. Em I há desacordo; em II, não há índice de indeterminação do sujeito;

    c) No trecho I, há um problema de conjugação verbal, e o trecho II está de acordo com a norma-padrão.

    Incorreto. Conforme já apontadas, não são essas as digressões contidas nos itens I e II;

    d) Ambos os trechos estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa

    Incorreto. Ambos há erros de sintaxe.

    Letra A

  • O advérbio "hoje" não é fator de atração do pronome "se"?

    II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.”


ID
3321838
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“[...]
O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca

Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”

(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
<https://www.escritas.org/pt/t/9074/evocacao-do-recife>.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Sobre as reflexões de Manuel Bandeira a respeito dos usos da língua portuguesa, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Em ?Ao passo que nós / O que fazemos / É macaquear / A sintaxe lusíada?, o eu lírico relembra as origens da língua e aponta a incapacidade do falante brasileiro de utilizar a sintaxe corretamente ? incorreto, o eu-lírico refere-se à capacidade que o falante tem de modificar a língua para atender o momento, para atender aquele contexto social determinado, não se refere a uma incapacidade.

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  • d) Em “Ao passo que nós / O que fazemos / É macaquear / A sintaxe lusíada”, o eu lírico relembra as origens da língua e aponta a incapacidade do falante brasileiro de utilizar a sintaxe corretamente - na verdade, em nenhum momento o eu lírico diz que o brasileiro é incapaz de falar corretamente, mas sim que o brasileiro modifica a sintaxe conforme a necessidade.


ID
3321841
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“[...]
O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca

Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”

(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
<https://www.escritas.org/pt/t/9074/evocacao-do-recife>.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Nos versos “Recife... / Rua da União... / A casa de meu avô...”, as reticências desempenham a função de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A vida com uma porção de coisas que eu não entendia bem Terras que não sabia onde ficavam Recife... Rua da União... A casa de meu avô... Nunca pensei que ela acabasse!

    ? As reticências marcam a continuação do pensamento do eu-lírico, fazem alusão à casa do avô, mencionando que ela está localizada em Recife, na rua União.

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  • a) indicar que a ideia expressa pelos versos se perpetua no pensamento do eu lírico e não termina com o fim da frase - pelo contexto, é possível intuir que no pensamento do eu lírico ecoam aquelas imagens, já que ele não sabia bem onde ficavam e eram as poucas coisas que ele conhecia.


ID
3321844
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir, de Manoel de Barros.

Auto-Retrato Falado

Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas
entortadas.
Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde
nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,
aves, pessoas humildes, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto
meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou
abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei – pelo que fui
salvo.
Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de
gado.
Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço
coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.

Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/
MTY2MzAyNA/>. Acesso em: 29 jul. 2019.

A respeito do gênero e da tipologia desse texto, é correto afirmar que se trata de um(a)



Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O autorretrato marca uma descrição feita de si mesmo, é isso que ocorrer no texto em questão, além disso, há marcas de poema (=dividido em estrofes e versos. Cada estrofe é constituída por versos. Introduzidos pelo sentido das frases).

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  • a) texto híbrido, que mescla elementos do autorretrato e do poema. O autor claramente conta parte de sua vida e, se fosse possível arranjar o texto como um poema, certamente pareceria um.

    b) autobiografia, de tipologia injuntiva. O texto pode ser uma pequena autobiografia, mas certamente não é de tipologia injuntiva. Esse tipo de texto visa explicar algo, como um manual ou uma receita de bolo, por exemplo.

    c) texto tipicamente descritivo, portanto, uma biografia. Argumento inválido. Não é possível concluir que, só por um texto ser descritivo, ele é biográfico.

    d) trecho de diário, texto típico da oralidade. O texto não parece vir de um diário. Tem características típicas da oralidade, provavelmente por conta do autor não ter sido bem educado, mas como não se trata de diário essa alternativa está incorreta.


ID
3321850
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dani e Larissa são colegas de escola. Dani, que sempre tenta impressionar com suas habilidades matemáticas, sugeriu à Larissa o seguinte: “você pensa em um número natural qualquer de 1 até 10 e, após algumas instruções que eu te der, vou adivinhar o resultado final sem saber qual número você pensou!”.

Após isso, Dani dá as seguintes instruções para sua colega Larissa:

• Pense em um número natural qualquer de 1 até 10;

• Em seguida, multiplique esse número que você pensou por 9;

• Agora, some o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só;

• Some 4 ao resultado da operação anterior.

Supondo que Larissa tenha realizado todas as operações de forma correta e sem que ela falasse para a colega qual o número havia pensado incialmente, Dani adivinhou que o resultado final das operações feitas, após a última instrução dada por ela, era igual a

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    Qualquer número que Larissa escolher, dará 13 após as operações.

    1 x 9 = 9 ---- 9 + 0 = 9 ----- 9 + 4 = 13

    2 x 9 = 18 --- 1 + 8 = 9 ----- 9 + 4 = 13

    3 x 9 = 27 ---- 2 + 7 = 9 ----- 9 + 4 = 13

    4 x 9 = 36 ---- 3 + 6 = 9 ----- 9 + 4 = 13

    5 x 9 = 45 ----- 4 + 5 = 9 ---- 9 + 4 = 13

    6 x 9 = 54 ----- 5 + 4 = 9 ---- 9 + 4 = 13

    7 x 9 = 63 ----- 6 + 3 = 9 ---- 9 + 4 = 13

    8 x 9 = 72 ----- 7 + 2 = 9 ----- 9 + 4 = 13

    9 x 9 = 81 ---- 8 + 1 = 9 ------ 9 + 4 = 13

    10 x 9 = 90 -- 9 + 0 = 9 ------ 9 + 4 = 13

     

  • Qualquer número pensado (1:10) daria 13. Questão para testar o Raciocínio rápido kkk


ID
3321853
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma reunião com as lideranças de uma empresa, uma das gerentes pediu a palavra e disse as seguintes afirmativas:

I. “Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações, então ele será promovido a um cargo melhor.”

II. “Se um funcionário é promovido a um cargo melhor, então ele receberá um salário melhor.”

Assinale a alternativa que relaciona, de maneira correta, a falsidade ou a veracidade das duas afirmativas ditas pela gerente.

Alternativas
Comentários
  • Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações, então ele será promovido a um cargo melhor.”

    p = um funcionário cumpre com todas as suas obrigações

    q = ele será promovido a um cargo melhor

    Se um funcionário é promovido a um cargo melhor, então ele receberá um salário melhor.”

    Novamente, q = ele será promovido a um cargo melhor

    r = ele receberá um salário melhor

    Afirmativa I: p q

    Afirmativa II: qr

    As duas afirmativas são condicionais, portanto, só serão falsas se o antecedente for verdadeiro e o consequente for falso.

    Se assumirmos que a afirmativa I é falsa, então significaria dizer que p é V e q é F, substituindo: V F = F

    Já que assumimos que q = F, a segunda afirmativa ficaria da seguinte forma: qr = Fr = V

    Não importa o valor lógico de r, a condicional será verdadeira.

    Assim, se a afirmativa I for falsa, a II necessariamente será verdadeira.

    Gabarito: A

  • Muito boa essa questão.

  • É só fazer uma tabela verdade de A, B e C.

    A= funcionário cumpre com todas as suas obrigações

    B= promovido a um cargo melhor

    C= receberá um salário melhor

    Faz uma tabela de 8 linhas e pronto. Fácil e rápido.

  • É só fazer uma tabela verdade de A, B e C.

    A= funcionário cumpre com todas as suas obrigações

    B= promovido a um cargo melhor

    C= receberá um salário melhor

    Faz uma tabela de 8 linhas e pronto. Fácil e rápido.

  • Queimei todos os restantes de neurônios que ainda tinha kkkkkkkkk


ID
3321856
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Bruna disse o seguinte: “Se gosto de filmes, então gosto de cinema”.

Uma proposição que é logicamente equivalente à dita por Bruna é:

Alternativas
Comentários
  • Equivalência relacionada ao conectivo "se, ... então"

    Nega tudo e inverte

    Se não gosto de cinema, então não gosto de filmes (não tem essa alternativa na questão)

    Nega a primeira e mantém a segunda, substituindo o "se, ... então" por "ou"

    Não gosto de filmes ou gosto de cinema. (gabarito)

  • GABARITO: LETRA B

    ✦“Se gosto de filmes, então gosto de cinema”.

    ✦~A OU B

    ✦ RETIRA-SE O "SE" NEGA A PRIMEIRA, COLOCA O OU E MANTENHO A SEGUNDA.

    ✦FICANDO:

    "NÃO GOSTO DE FILMES OU GOSTO DE CINEMA".

  • NEMA - Nega a primeira (troca sinal por "ou") mantém a segunda.

  • NEGA A PRIMEIRA MANTÉM A SEGUNDA

    Método telles :) e olha que eu odiava raciocínio lógico

  • Gabarito: B

    Negação da condicional: ~P OU Q (nega a primeira, troca pelo "OU" e mantém a segunda).

  • Neymar Nega a Primeira troca o Se Então pelo Ou e mantém a Segunda.


ID
3321859
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cleide pretende comprar uma bicicleta a fim de praticar diariamente ciclismo. Ela entrou em uma loja especializada na venda desse tipo de produto e, após escolher a bicicleta que iria comprar, o vendedor da loja, prontamente, explicou quais as formas de pagamento:

• À vista no valor de R$ 1 720,00; ou

• A prazo, em duas parcelas iguais, sendo a primeira no ato da compra e a segundo trinta dias após o primeiro pagamento.

Ao verificar que o valor do produto, nas condições do pagamento a prazo, é de R$ 1 840,00, Cleide, imediatamente, calculou o percentual da taxa mensal de juros praticados pela loja de bicicletas, chegando ao valor igual a

Alternativas
Comentários
  • a vista é 1720

    Em 2 parcelas, cada parcela sai a 920.

    Efetuando a primeira parcela, ao fim de 30 dias deveria pagar 800 com base no valor a vista, mas ela paga 920. Logo, o juro é de 120 sobre o valor que falta a pagar, que no caso é 800.

    Assim:

    J=Cin

    120 = 800*i*1

    i = 120/800 = 0,15

    i = 15%

  • Não entendi essa questão até hj... Fiz assim: 1720x(1+i)=1840 > 1+i = 1840/1720 > 1+i = ~ 1,07 , logo i = 7% Alguém poderia me ajudar? Pq está errado?

  • Para resolvermos essa questão, vamos por partes, prestando bastante atenção em cada detalhe.

    Primeiro vamos encontrar a diferença entre pagar à vista e pagar a prazo.

    1840 - 1720 = 120.

    R$ 120,00 são o juros que Cleide pagará.

    Agora precisamos descobrir qual o percentual que R$ 120,00 representa, mensalmente, em relação ao pagamento à vista e sem juros.

    A prazo, cada parcela ficou no valor de R$ 920,00 (1840/2). Cleide, ao pagar a 1ª parcela, deveria pagar apenas R$ 800, pois R$ 800 + R$ 920,00 já daria o preço da bicicleta (R$ 1.720,00). Porém, como há juros, ela acabou pagando outra parcela de R$ 920,00, R$ 120 a mais do que pagaria se não houvesse juros.

    Logo, para descobrirmos a porcentagem dos juros pagos em relação ao pagamento à vista, basta fazermos uma regra de três:

    R$ 800 — 100% (preço normal da parcela)

    R$ 120 — x% (juros praticados pela loja em cima de cada parcela de R$ 920,00)

    800 x = 12000

    x = 15%

    Gabarito: "D"


ID
3321868
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ari é criador de mulas e, em sua propriedade, tem 72 desses animais. Ele acabou de comprar uma quantidade de ração suficiente para alimentá-las por um período de trinta dias, a contar do dia da compra. Cinco dias após comprar a ração, Ari adquiriu mais três mulas e, dez dias após essa compra, ele vendeu um terço dos animais que possuía.

Se Ari não aumentou e nem diminui a quantidade de animais após a última venda, é correto afirmar que a quantidade inicial de ração comprada por ele durou um total de

Alternativas
Comentários
  • Digamos que a quantidade média de ração por dia comida por um animal seja q.

    Assim, a quantidade inicial de ração que ele comprou pra durar os 30 dias pode ser escrita como:

    Q=q.72.30 (a quantidade que cada animal come por dia, multiplicado pelo número de animais, multiplicado pelo número de dias).

    Nos primeiros 5 dias, os animais comem uma quantidade: Q'=q.72.5

    Depois ele adquire 3 mulas (o número de animais cresce pra 75 durante os próximos 10 dias) e a quantidade comida pelos animais nesse período é:

    Q"=q.75.10

    Depois ele vende 1/3 dos animais (75/3=25), ou seja ele fica com 2/3 (50 animais) que se alimentam por um período t até a ração acabar e a quantidade comida por eles no período t é:

    Q"'=q.50.t

    Disso dá pra concluir que o tempo que a ração durou (T) é T=5+10+t (atenção pra distinção entre maiuscula e minúscula, T e t não são a mesma coisa)

    Como a soma da quantidade de ração comida é Q'+Q"+Q"', temos:

    q.72.5+q.75.10+q.50.t=Q'+Q"+Q"'

    q.360+q.750+q.50t=Q'+Q"+Q"'

    q.(1110+50t)=Q'+Q"+Q"'

    Porém, como a gente quer o tempo que durou a ração, a quantidade consumida Q'+Q"+Q"' tem que ser igual a quantidade de ração que ele comprou inicialmente:

    Q'+Q"+Q"'=Q

    q.(1110+50t)=q.72.30

    1110+50t=2160

    50t=2160-1110

    50t=1050

    t=1050÷50

    t=21

    T=5+10+t

    T=15+21

    T=36

  • Não entendi ! Professor poderia resolver no vídeo, seria mais fácil de compreender... :/

  • Não consigo entender essa resposta...help please

  • Resolvi essa questão por aproximação.

    Com 72 animais, Ari consegue os alimentar por até 30 dias com a quantidade de ração que ele comprou. Mas e com 25 animais?

    72 — 30

    25 — x

    x = 10,5 dias.

    Ou seja, com 25 animais, o que duraria por 30 dias, agora durará, mais ou menos, 30 + 10,5 dias. Se não entendeu, pense o seguinte: a ração que Ari comprou duraria 30 dias para alimentar 72 animais, mas, com 25 animais, bastaria que ela durasse 10,5 dias para alimentá-los.

    Como ele comprou três mulas após 5 dias de ter comprado a ração, precisamos diminuir um pouco a duração da ração, já que por um curto período de tempo ele alimentou 75 animais.

    O que daria 40,5 dias, poderia durar 34-38 dias, por exemplo (minha aproximação).

    A alternativa que mais se aproxima disso é a d) 36 dias.

  • Passo 1: 72 mulas gastariam 30 dias para comer toda a ração comprada

    → calcular o total de porções diárias de ração: 72 x 30 = 2160 porções de ração foram compradas.

    Passo 2: 72 mulas comeram a ração por 5 dias

    → calcular quantas porções de ração diária as 72 mulas comeram:72 x 5 = 360 porções comidas

    → calcular quantas porções de ração sobraram: 2160 - 360 = 1800 porções sobrando

    Passo 3: 75 mulas comeram a ração por 10 dias

    → calcular quantas porções de ração as 75 mulas comeram: 75 x 10 = 750 porções comidas

    →calcular quantas porções de ração sobraram: 1800 - 750 = 1050 porções sobrando

    Passo 4: 50 mulas comeram o restante da ração, ou seja, 1050 porções

    → calcular quantos dias as 50 mulas gastaram para comer o restante da ração: 1050 / 50 = 21 dias

    Passo 5: calcular quantos dias a ração durou: 5 dias + 10 dias + 21 dias = 36 dias

    Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=WJx-GYWl-sU

  • outra forma de fazer :

    m = mulas

    d = dias

    r = raçao

    Q = quantidade de dias

    72 m x 30 d = r ~~~~ 72m x 5d + 75m x 10 + 50 x (Qd-15d) = r

    72 m x 30 d = 72m x 5d + 75m x 10d + 50m x (d-15)

    50m x (Qd-15d) = [(72 m x 30 d) - (72m x 5d) - (75m x 10d)]

    50m x (Qd-15d) = 2160 r - 360 r - 750 r

    Qd -15d = 1050 r / 50 m

    Qd = 21 d + 15 d

    Q = 36

  • Duas resoluções para essa questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=WJx-GYWl-sU&ab_channel=TioLucas

    https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1155163


ID
3321874
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ari, Rui e Ivo são, não necessariamente nessa ordem, professor, economista e deputado. Ao fazer uma comparação das suas alturas, sabe-se que o economista, melhor amigo de Ari, é o mais baixo dos três. Já o deputado é mais baixo do que Ivo.

Logo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab. - B

    Fazendo a tabela que relaciona os rapazes com suas profissões e estatura, temos os seguintes resultados abaixo:

    Ari ---> Deputado ---> Média estatura;

    Ivo ---> Professor ---> Alta estatura;

    Rui ---> Economista ---> Baixa estatura.


ID
3321877
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de redes sociais, usuários levantaram uma enquete a respeito de três marcas de carro: A, B e C. Foi perguntado quantos usuários já tiveram carros de pelo menos uma dessas marcas. Os valores obtidos na enquete foram os seguintes:

• 35 usuários já tiveram carro da marca A;

• 43 usuários já tiveram carro da marca B;

• 40 usuários já tiveram carro da marca C;

• 20 usuários já tiveram carros das marcas A e B;

• 13 usuários já tiveram carros das marcas A e C;

• 15 usuários já tiveram carros das marcas B e C; e

• 8 usuários já tiveram carros das três marcas.

Todos os usuários responderam à enquete e tiveram pelo menos um carro de uma das marcas. Escolhendo um dentre os usuários desse grupo ao acaso, a probabilidade de que ele tenha tido um carro de uma única marca é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Cade a resolução?????

  • 8 usuários já tiveram carros das três marcas.

    • 20-8=12 usuários já tiveram carros das marcas A e B;

    • 13-8=5 usuários já tiveram carros das marcas A e C;

    • 15-8=7 usuários já tiveram carros das marcas B e C;

    • 35-8-12-5=10 usuários já tiveram carro da marca A;

    • 43-8-12-7=16 usuários já tiveram carro da marca B;

    • 40-8-5-7=20 usuários já tiveram carro da marca C;

    Para calcular a probabilidade, precisamos saber o total de entrevistados e dividir os que tiveram apenas 1 carro pelo total.

    O total será 8+12+5+7+10+16+20=78

    os que tem apenas 1 carro: 46

    GAB A

  • 8 usuários já tiveram carros das três marcas.

    • 20-8=12 usuários já tiveram carros das marcas A e B;

    • 13-8=5 usuários já tiveram carros das marcas A e C;

    • 15-8=7 usuários já tiveram carros das marcas B e C;

    • 35-8-12-5=10 usuários já tiveram carro da marca A;

    • 43-8-12-7=16 usuários já tiveram carro da marca B;

    • 40-8-5-7=20 usuários já tiveram carro da marca C;

    Para calcular a probabilidade, precisamos saber o total de entrevistados e dividir os que tiveram apenas 1 carro pelo total.

    O total será 8+12+5+7+10+16+20=78

    os que tem apenas 1 carro: 46

    GAB A

  • 46/78, simplifica, 23/39.

  • Muito engraçadinho esse examinador, questão muito pouco objetiva, deveria deixar mais claro que queria a forma simplificada de ambos os valores (total e resultado) e não simplesmente pedir o resultado...

  • Faça o diagrama e verá q são ao todo 78 caras, mas os q tiveram somente carro de uma marca são 46, então fica 46 sobre 78, simplificando por 2, resposta letra A= 23 sobre 39

  • Resolução:

    https://www.youtube.com/watch?v=if0YdVMLE9Q


ID
3321880
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o trecho a seguir.

Teatro Grande Otelo é tombado como patrimônio

histórico e cultural de Uberlândia

Decreto de tombamento foi publicado no Diário Oficial do Município desta segunda-feira (1º). Início das obras de revitalização ainda segue sem data definida.

Disponível em: <https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/

noticia/2019/04/01/teatro-grande-otelo-e-tombado-como

patrimonio-historico-e-cultural-de-uberlandia.ghtml>.

Acesso em: 18 jul. 2019.

O teatro Grande Otelo, importante edifício de Uberlândia, recebeu esse nome em 1993, devido ao

Alternativas

ID
3321889
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia o trecho a seguir.

Empresários de Uberlândia já buscam

alternativas aos canudos plásticos

Disponível em: <https://diariodeuberlandia.com.br/

noticia/21610/empresarios-de-uberlandia-ja-buscam

alternativas-aos-canudos-plasticos>. Acesso em: 12 jul. 2019.


A preocupação de empresários de Uberlândia está alinhada a uma tendência que pode ser observada em outros lugares do Brasil.

A principal motivação para a substituição e abolição dos canudinhos de plástico está relacionada à(ao)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Além dos canudinhos, estão diminuindo também as sacolinhas plasticas, entre outros produtos nocivos ao meio ambiente.


ID
3321895
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sabendo-se que os cargos, empregos e funções são acessíveis aos brasileiros que preenchem os requisitos previstos em lei, considere as disposições da Lei Orgânica do Município de Uberlândia a respeito dos servidores públicos municipais e assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • LEI ORGANICA DE UBERLANDIA

    Art 51, § 2º O prazo de validade do concurso público é de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período.


ID
3321898
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Uberlândia, as fiscalizações contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do município e das entidades da Administração Direta e Indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas, serão exercidas, mediante controle externo, pelo(a)

Alternativas

ID
3321901
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Quanto à estabilidade do servidor público prevista na Lei Orgânica do Município de Uberlândia, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Art. 65 É estável, após dois anos de efetivo exercício, o servidor público municipal nomeado em virtude de concurso público.

  • Questão anulada!!!

    O artigo 65 da lei orgânica de uberlândia está inconstitucional


ID
3321904
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre o provimento em cargos no serviço público do município de Uberlândia, considere as afirmativas a seguir.

I. O servidor estável não poderá perder o cargo em virtude de processo administrativo disciplinar, sendo necessária a existência de sentença judicial transitada em julgado contra a qual não cabe recurso aos tribunais superiores.

II. No ato da posse, o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

III. O exercício do cargo, que é o efetivo desempenho de suas atribuições, terá início dentro do prazo de trinta dias, contados da data da posse ou da data da publicação do ato em qualquer outro caso.

Conforme as disposições da Lei Complementar nº 40 de 1992 do município de Uberlândia, estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    O item "I" está incorreto, vejamos o que diz a Constituição Federal:

    41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

        § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

            I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

            II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

            III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.


ID
3321907
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando as gratificações e os adicionais deferidos aos servidores municipais de Uberlândia pela Lei Complementar nº 40/1992 às suas respectivas características

COLUNA I

1. Gratificação de função

2. Gratificação natalina

3. Adicional por serviço extraordinário

4. Adicional por tempo de serviço

COLUNA II

( ) Remuneração com acréscimo de cinquenta por cento em relação à hora normal de trabalho.

( ) Corresponde a um por cento do vencimento do seu cargo efetivo, ao qual se incorpora para todos os efeitos legais, até o limite de trinta e cinco anuênios.

( ) Devida(o) ao servidor investido em função de chefia, direção ou assessoramento.

( ) Corresponde a um doze avos, por mês de efetivo exercício, da remuneração devida, do cargo de que seja titular, em dezembro do ano correspondente.

Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3321910
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ciente de que um arquivo também passa por evoluções e adequações e de que a formulação do planejamento do arquivo envolve muitas decisões e atribuições, analise as afirmativas seguintes.

I. Na elaboração do plano arquivístico, um ponto importante é a definição quanto à centralização ou à descentralização dos serviços de arquivo em fase corrente. A descentralização se aplica somente à fase corrente dos arquivos.

II. Pelo sistema centralizado, entende-se não apenas a reunião dos documentos em um único lugar, mas também a concentração de todas as atividades de controle desses documentos em um único órgão da estrutura organizacional, designado protocolo e arquivo ou comunicações e arquivo, ou outra denominação parelha.

III. Para os sistemas descentralizados, faz-se a necessidade da criação de uma coordenação central, tecnicamente concebida para exercer funções normativas, orientadoras e de controle.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

  • Classificação quanto à Extensão de sua atuação (abrangência)

    Arquivos Setoriais – são os localizados junto aos órgãos operacionais, devido ao grande número de consulta aos documentos armazenados pelos diversos setores.

    Esses arquivos setoriais são descentralizados. Pelo fato de os documentos serem muito consultados, tais arquivos são considerados correntes. Os arquivos setoriais podem descartar documentos que não possuem valor administrativo e jurídico para eles, considerados, por isso, documentos de guarda eventual.

    Arquivos Centrais ou Gerais – como o próprio nome sugere, esses arquivos centralizam as atividades dos arquivos correntes. Recebem os documentos oriundos dos vários setores integrantes de uma instituição. Eles servem para atenuar um pouco o problema de espaço existente nos órgãos que fazem parte dessa estrutura organizacional, pois sabemos que os documentos são produzidos e recebidos com bastante frequência na primeira idade, tendendo a se acumularem nos setores com o passar do tempo.

    Não se esqueça:

    Arquivos descentralizados – documentos em diversos locais. Exemplo: arquivos setoriais.

    Arquivos centralizados – documentos concentrados em um determinado local. Exemplo: arquivo central, arquivo intermediário.

  • Gabarito: D

    I.

    Centralização > Arq. Corrente

    Descentralização > Arq. Intermediário e Permanente

    II. Centralização:

    1.Reunião da documentação em um único local

    2. Concentração de todas as atividades de controle

    • Recebimento
    • Registro
    • Distribuição
    • Movimentação
    • Expedição

    3. Vantagens

    • Treinamento mais eficiente do pessoal
    • Possibilidade de padronização de normas e procedimentos
    • Delimitação de responsabilidades
    • Constituição de conjuntos arquivísticos mais completo
    • Redução dos custos operacionais
    • Economia de espaço e equipamentos

    4. A Centralização rígida é desaconselhável

    III. Descentralização:

    1. Consideram-se as grandes áreas de atividades da instituição

    2. Critérios

    • Centralização das atividades de controle (protocolo) e Descentralização dos Arquivos
    • Descentralização das atividades de controle (protocolo) e dos Arquivos

    3. Atividades de Controle

    • Recebimento
    • Registro
    • Distribuição
    • Movimentação
    • Expedição

    4. Centralização das atividades de controle (protocolo) e Descentralização dos Arquivos

    • Protocolo faz o controle da documentação
    • Arquivos localizam-se junto aos órgãos responsáveis
    • VOLUME DE DOCUMENTOS REDUZIDO - Designa um funcionário
    • VOLUME DE DOCUMENTOS GRANDE - Conta-se com Arquivista ou Técnico em Arquivo
    • NÚCLEOS DE ARQUIVO OU ARQUIVOS SETORIAIS - Arquivo Descentralizado

    5. Descentralização das atividades de controle (protocolo) e dos Arquivos

    • Adotado quando puder substituir com vantagens relevantes os sistemas centralizados
    • Os Arquivos Setoriais encarregam-se dos documentos e das atividades de controle

    Fonte: Paes, Marilena Leite; Arquivo: Teoria e Prática.

    Continue a nadar!

  • Alguém poderia me explicar o motivo do intem I estar correto? A descentralização não estaria na fase intermediária?

  • Pessoal, não compreendi o motivo da II está correta, até onde eu sabia era um único órgão, o do Protocolo, que gerenciava os arquivos correntes, não conhecia a denominação passada na questão. Se alguém puder me ajudar eu agradeço.


ID
3321913
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Um princípio básico de arquivos é o da proveniência, segundo o qual devem ser mantidos reunidos, num mesmo fundo, todos os documentos provenientes de uma mesma fonte geradora de arquivo.

Para tanto, as unidades administrativas que irão se constituir em fundos de arquivo devem ser determinadas tendo em vista dois critérios a serem aplicados, que são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

  • Os critérios a serem aplicados aos fundos de arquivos quanto a organização de seu arranjo.

    Arranjo funcional:

    Arranjo que tem por eixo as funções desempenhadas pela entidade produtora do arquivo

    Arranjo estrutural:

    Arranjo que tem por eixo a estrutura administrativa da entidade produtora do arquivo

    Fonte: Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística

    Gabarito: Letra B


ID
3321916
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A emissão de notas fiscais, elaboração de relatórios, controle de inadimplência e planejamento são serviços ou tarefas relacionadas ao

Alternativas
Comentários
  • Atribuições do Administrador Financeiro

     Análise e Planejamento Financeiro

    -Transformação dos dados financeiros em uma forma que possa ser utilizada para orientar a posição financeira da empresa e promover a sua continuidade; 

    - Avaliação da necessidade de aumento ou redução da capacidade produtiva; - Determinação de que tipo de financiamento adicional deve ser realizado.

    Essas três atividades são sustentadas pelas decisões de natureza estratégica, tática e operacional.

    Os demonstrativos contábeis, principalmente o Balanço Patrimonial e a Demonstração do resultado do Exercício, são importantes fontes de informações para elaboração de análise e planejamento financeiro. Cabe ressaltar que o enfoque do caixa é essencial para o gestor financeiro. Assim, as utilizações dos Fluxos de Caixa também são imprescindíveis, destacando a principal diferença entre a ótica do contador e a do administrador. Enquanto o primeiro gera informações com base no regime de competência, o segundo precisa aplicá-las com base no regime de caixa, denotando a importância dos Fluxos de Caixa nesta atividade. 

  • Resposta C

  • GABARITO: "C) departamento financeiro."

    "O departamento financeiro é o responsável por lidar com todas as questões relativas as finanças, visando o alcance dos objetivos da empresa. Permitindo aos gestores que tenham ferramentos para que possam tomar decisões, tais como cortar custos ou de investir.

    Entre as funções do departamento financeiro estão a tesouraria, o controle das contas a pagar e a receber, a contabilidade, o planejamento, a gestão dos impostos, o controle de riscos e a divulgação de informações para os investidores."

    Portanto, as atividades listadas pelo enunciado são típicas do departamento financeiro, enquanto o setor de contabilidade cuida mais da apuração de impostos e de taxas referentes à prestação de serviços e produtos, bem como da descrição, registro e controle de toda a movimentação de dinheiro de uma empresa. Ou seja, o setor de contabilidade está mais voltado ao registro da atividade financeira da empresa.


ID
3321919
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Analise a caracterização a seguir.

Trata-se de gêneros textuais utilizados nas organizações públicas e muito usados nas comunicações internas oficiais. De linguagem simples, não é adequado o uso de preciosismos ou terminologias excessivamente técnicas nesse tipo de documento. Serve para transmitir informações para funcionários de uma mesma unidade ou local. Muito ágil e pouco burocrático, nele devem constar: destinatário, emissor, assunto ou referência, data, mensagem, fecho e assinatura.

Essa é a caracterização de

Alternativas
Comentários
  • No gabarito definitivo banca mudou resposta para B.

  • Resposta correta LETRA A (OFÍCIO - Conforme MRPR 2018)

    A banca errou ao colocar letra B no gabarito definitivo, mas vão alterar em breve, vamos aguardar.

  • Que loucura!

    Gabarito correto: A

    Gabarito da banca: B

    Gabarito do QC: D

  • essa questão não está desatualizada ?
  • Para mim isso é a cara de um memorando:

    "muito usados nas comunicações internas oficiais";

    "Serve para transmitir informações para funcionários de uma mesma unidade ou local";

    "Muito ágil e pouco burocrático".

    Estatísticas: 71,07% foram quente na D.

  • Gabarito: A

    O padrão ofício

    Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício.

    A distinção básica anterior entre os três era:

    a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;

    b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e

    c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses.

    (FONTE: MRPR 3o EDIÇÃO)

  • Tecê Winner, eu entendi o que você quis dizer, porém a revisão do manual de redação oficial não valeria para órgãos municipais. To muito confusa em relação a este assunto.

  • Era memorando sim. Mas agora tudo é ofício.

  • QUANDOS VOCÊS ENCONTRAREM NO ENUNCIADO AS PALAVRAS "OFICIAL, OFICIAIS..." 90% DAS QUESTÕES A RESPOSTA SERÁ OFÍCIO

  • "Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício. [...] Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses"

    FONTE: Manual de redação da Presidência, 2019.

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento acerca da caracterização de alguns documentos oficiais.
    a) Tendo em vista que o Memorando era a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podiam estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes, e que após a publicação da 3ª edição do manual de redação, os expedientes ofício,  aviso e memorando passaram a ser chamados apenas de padrão ofício, identificamos que este é o gênero a que se refere a caracterização apresentada no enunciado do item e, portanto, a alternativa correta.

    b) O Relatório deverá apresentar, por fases e em pormenores, a maneira como se desenvolveu a participação do sujeito no projeto, o decorrer do trabalho em si e enumerar os aspectos positivos ou, eventualmente, os negativos dos métodos utilizados. As informações e a sequência do relatório variam de acordo com o tipo de trabalho a ser relatado. Sendo assim, verificamos que essa característica não corresponde ao gênero apresentado no item e, portanto, a alternativa está incorreta.
    c) Formulário é um modelo de documento, impresso ou digital, com espaços em branco que deverão ser preenchidos com dados específicos, respostas, etc. Dessa forma, verificamos que essa característica não corresponde ao gênero apresentado no item e, portanto, esta alternativa está incorreta.
    d) A partir da 3ª edição, publicada em dezembro de 2018, o ofício, o aviso e o memorando, que eram três tipos de expedientes que se diferenciavam mais pela finalidade do que pela forma, passou a chamar-se apenas "padrão ofício". Sendo assim, já não existe mais o documento Memorando na redação oficial e, portanto, esta alternativa já pode ser descartada de imediato.
    Gabarito do Professor: Letra A.


ID
3321922
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com relação à comunicação e à redação oficial, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

( ) Quando se fala em redação oficial, quem comunica é o serviço público (secretarias, departamentos, ministérios, divisão, serviço, seção), e o que se comunica deve ser algum assunto relativo às atribuições do órgão em questão.

( ) Na redação oficial, deve-se considerar a intenção do emissor e a finalidade do documento, para que o texto seja adequado à finalidade e à situação comunicativa.

( ) Comunicar com objetividade e acessibilidade é a finalidade básica da redação oficial, impondo certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de modo distinto daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc.

( ) A clareza é uma qualidade de todo texto oficial e implica em buscar uniformidade do tempo verbal em todo o texto, usar frases curtas e bem estruturadas, apresentar as orações na ordem direta, evitar intercalações excessivas e explicitar o significado da sigla em sua primeira referência.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Não há a palavra ACESSIBILIDADE no Manual:

    A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básicacomunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc.

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento referente aos aspectos gerais da redação oficial, a partir do que determina o Manual de Redação da Presidência da República. 

    - De acordo com o MRPR, "No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o serviço público (este/esta ou aquele/aquela Ministério, Secretaria, Departamento, Divisão, Serviço, Seção); o que se comunica é sempre algum assunto relativo às atribuições do órgão que comunica; e o destinatário dessa comunicação é o público, uma instituição privada ou outro órgão ou entidade pública, do Poder Executivo ou dos outros Poderes" (p.16). Portanto, a primeira afirmação está correta.
    - O MRPR determina que "deve-se considerar a intenção do emissor e a finalidade do documento, para que o texto esteja adequado à situação comunicativa" (p.16). Sendo assim, a afirmação deste item também está correta.
    - Conforme explicitado no MRPR, "A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc." Nesse sentido, esta afirmação está correta.
    - Para a obtenção de clareza, o MRPR sugere usar frases curtas, bem estruturadas; apresentar as orações na ordem direta e evitar intercalações excessivas; buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto; e explicitar o significado da sigla na primeira referência a ela, entre outras. Dessa forma, esta afirmação também está correta.
    Com base na análise apresentada acima, podemos verificar que todas as afirmativas estão corretas e, portanto, a alternativa que responde esta questão é a letra D.

    Gabarito: Letra D
  • Achei estranho ser verdadeira essa passagem, "Na redação oficial, deve-se considerar a intenção do emissor". Isso não seria pessoalidade? Oque é totalmente proibido em comunicações oficiais!!

  • Quando citado a intenção do EMISSOR atenção pois o EMISSOR de comunicações oficiais SERÁ SEMPRE O SERVIÇO PUBLICO, logo, já há então os predicados atendidos para a formação do texto - clareza, concisao, coerencia, coesão, formalidade, padronização, impessoalidade, objetividade e norma padrão.

    Quando ele trata de ACESSIBILIDADE , considere que o TEXTO PRECISA SER de linguagem ACESSÍVEL a todos que falam o idioma. Aqui não se trata de ESTAR ACESSÍVEL como colado em uma parede....

    Bora lá gabaritar!!! PSP

  • fatiou, passou. Sem mais delongas. Usou a tesourinha, já era.

  • Esta escrito na redação oficial que a sua finalidade básica é comunicar com objetividade e máxima clareza. Não se fala em acessibilidade.

    Para mim, cabe recurso nessa questão.


ID
3321925
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Os almoxarifados adotam um sistema de classificação, que tem como etapas centrais:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Classificação de Material - subsistema responsável pela identificação (especificação), classificação, codificação, cadastramento e catalogação de material.

  • GABARITO: LETRA D

    Armazenagem/Almoxarifado: tem por objetivo encarregar-se pela gestão física dos estoques. Dentre suas atividades estão: recepção de material, expedição de material, guarda, preservação, embalagem.  

  • Classificação dos Materiais.

    Ao receber um documento você faz uma descrição do material (descrição/especificação). Atribuiu um código para facilitar o controle (codificação). Já codificado você faz o registro no sistema (cadastramento). No fim, faz uma ordenação lógica dos itens cadastrados para facilitar a consulta de informações (catalogação).

    Fonte:


ID
3321928
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Considerando que, como prática de estoques, periodicamente deve-se realizar contagens físicas dos itens em estoques, analise as afirmativas seguintes.

I. As discrepâncias em valores monetários ocorrem entre o estoque físico e o estoque contábil.

II. Discrepâncias quantitativas ocorrem entre o registro contábil e as quantidades reais nas prateleiras ou dependências dos estoques.

III. A apuração do valor total do estoque (contábil) ocorre para efeito do balanço e balancetes. Nesse caso, o inventário é efetuado próximo ao encerramento do ano fiscal.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes, todas estão corretas. Gab. D

  • Conforme o livro Administração de materiais de Marcos Aurelio P. Dias

    Periodicamente, a empresa deve efetuar contagens físicas de seus itens de estoque

    e produtos em processo para verificar:

    a) Discrepâncias em valor, entre o estoque físico e o registro de estoque

    contábil.

    b) Discrepâncias em quantidade, entre o estoque físico e o registro de estoque

    contábil

    c) Apuração do valor total do estoque (contábil) para efeito de balanços

    ou balancetes. Neste caso, o inventário é realizado próximo ao encerramento

    do ano fiscal.

    Todas estão corretas, gabarito letra D


ID
3321931
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Um dos documentos de registro muito utilizados nas instituições é a ata e, para sua lavratura, deve-se observar algumas normas.

Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta incorretamente uma dessas regras.

Alternativas
Comentários
  • Letra: D

  • GABARITO D)

    D) Quando um erro for identificado após a redação de toda ata, deve-se recorrer à redação de anexo juntado às folhas da ata, com a escrita de todo parágrafo corrigido. / O correto seria: deve-se recorrer à expressão "Em tempo" ao final da ata com a adição das alterações.

    Exemplo: "Em tempo, onde se lê janeiro, leia-se fevereiro".

  • GABARITO: LETRA D

    Ata:

    É o instrumento utilizado para o registro expositivo dos fatos e deliberações ocorridos em uma reunião, sessão ou assembleia. Estrutura:

    - Título - ATA. Em se tratando de atas elaboradas sequencialmente, indicar o respectivo número da reunião ou sessão, em caixa-alta.

    - Texto, incluindo: Preâmbulo - registro da situação espacial e temporal e participantes; Registro dos assuntos abordados e de suas decisões, com indicação das personalidades envolvidas, se for o caso;

    Fecho - termo de encerramento com indicação, se necessário, do redator, do horário de encerramento, de convocação de nova reunião etc.

    A ATA será assinada e/ou rubricada por todos os presentes à reunião ou apenas pelo presidente e relator, dependendo das exigências regimentais do órgão.

    A fim de se evitarem rasuras nas atas manuscritas, deve-se, em caso de erro, utilizar o termo “digo”, seguido da informação correta a ser registrada. No caso de omissão de informações ou de erros constatados após a redação, usa-se a expressão “Em tempo” ao final da ATA, com o registro das informações corretas.

    FONTE: MAXI EDUCA

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento sobre a Ata, que é um documento de valor jurídico. 


    a) A ata, se redigida de forma manual, tal procedimento deverá constar em um livro destinado somente a esse fim, contendo termo de abertura e numeração em todas as páginas. Caso seja datilografada ou digitada, deverá ser arquivada em pasta específica e organizada por data. Sendo assim, a afirmação presente neste item está correta.
    b) Conforme orientação do Manual de Redação da Presidência da República, a ata deve ser escrita seguidamente, sem rasuras, emendas, entrelinhas ou entrada de parágrafo. Quando, no entanto, houver necessidade de correção, ela deverá ser feita imediatamente ao erro, após a expressão "digo". Dessa forma, a afirmação presente neste item está correta.
    c) De acordo com as orientações previstas nos manuais, a ata deve ser lavrada em livro próprio ou em folhas soltas, de tal modo que impossibilite a introdução de modificações. Portanto, a afirmação deste item está correta.
    d) Nos casos de erros constatados no momento de redigir a ata, emprega-se a partícula corretiva “digo". Quando o erro for notado após a redação de toda a ata, recorre-se à expressão: “em tempo", que é colocada após todo o escrito, seguindo-se então o texto emendado: Em tempo: na linha onde se lê “bala", leia-se “bola". Dessa forma, não se deve recorrer à redação de anexo juntado às folhas da ata e, portanto, a afirmação presente neste item está incorreta.

    Gabarito: Letra D
  • a) A ata, se redigida de forma manual, tal procedimento deverá constar em um livro destinado somente a esse fim, contendo termo de abertura e numeração em todas as páginas. Caso seja datilografada ou digitada, deverá ser arquivada em pasta específica e organizada por data. Sendo assim, a afirmação presente neste item está correta.

    b) Conforme orientação do Manual de Redação da Presidência da República, a ata deve ser escrita seguidamente, sem rasuras, emendas, entrelinhas ou entrada de parágrafo. Quando, no entanto, houver necessidade de correção, ela deverá ser feita imediatamente ao erro, após a expressão "digo". Dessa forma, a afirmação presente neste item está correta.

    c) De acordo com as orientações previstas nos manuais, a ata deve ser lavrada em livro próprio ou em folhas soltas, de tal modo que impossibilite a introdução de modificações. Portanto, a afirmação deste item está correta.

    d) Nos casos de erros constatados no momento de redigir a ata, emprega-se a partícula corretiva “digo". Quando o erro for notado após a redação de toda a ata, recorre-se à expressão: “em tempo", que é colocada após todo o escrito, seguindo-se então o texto emendado: Em tempo: na linha onde se lê “bala", leia-se “bola". Dessa forma, não se deve recorrer à redação de anexo juntado às folhas da ata e, portanto, a afirmação presente neste item está incorreta.

    Fonte: Dayanna Menezes, monitora do QC.

  • Correção de erros na Ata:

    • "Diga" quando erro for percebido no momento da escrita do documento;
    • " Em tempo" é usada quando o erro for percebido depois de lavrado em Ata.

    gab. D


ID
3321934
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática

Com relação ao campo da informática, relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando as descrições a seus respectivos conceitos.

COLUNA I

1. Extensão

2. Protocolo

3. Programa

4. Download

COLUNA II

( ) Transferência de um programa ou arquivo executável da internet para o computador.

( ) Sistema específico desenvolvido para determinada área ou empresa, sendo o próprio sistema operacional do computador.

( ) Determina o tipo de arquivo, ou seja, qual é a sua compatibilidade. Todo arquivo ou documento possui esse tipo de fichamento. Sem isso torna-se difícil identificar onde ou com o que se deve abrir o arquivo ou documento.

( ) Na internet, forma um conjunto de números que estabelece normas de comunicação com outras máquinas, mesmo com sistemas operacionais ou idiomas diferentes. Permite a troca de informações entre os computadores ligados em rede.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Por eliminação, somente com o conceito de download, é possível resolver a questão. Letra B!


ID
3321937
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A amplitude de controle refere-se ao número de colaboradores que um administrador, coordenador ou gerente consegue dirigir com eficiência e eficácia e onde a organização e coordenação de pessoal é otimizada.

São fatores relevantes para se estabelecer a amplitude ideal, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A.

    São fatores relevantes para se estabelecer a amplitude ideal, exceto:

    a)Nível de diferenciação salarial e formação dos subordinados.

    Não diz respeito à amplitude de controle, mas sim às atribuições e requisitos do cargo.

  • Achei estranha, pois é possível e tende que os funcionários que tem a mesma faixa salarial ou mesma formação estão agrupados juntos e fazem parte da amplitude de controle do mesmo "chefe". Se alguém puder me esclarecer, envia um direct. Agradeço. :)

  • a) Nível de diferenciação salarial e formação dos subordinados. O administrador não vai se preocupar com a remuneração do subordinado, pois esta está naturalmente ligada ao cargo. Se ele seleciona alguém para integrar sua equipe, consequentemente precisará pagar essa pessoa, e o pagamento é feito com base na remuneração do cargo. Portanto, as diferenças salariais não são um fator importante quanto à amplitude. A formação dos subordinados, por outro lado, é um fator importante, mas, como está junto de um fator desnecessário, a assertiva está certa.

    b) Localização de funcionários; se estão na mesma localização física ou em lugares separados. Amplitude de controle ou amplitude administrativa diz respeito a quantos empregados estão subordinados a um único administrador, sendo assim, é importante saber onde estão os funcionários, não faria sentido controlar um empregado geograficamente distante do local de onde se executa o controle.

    c) Características do trabalho em si; ou seja, se é simples, rotineiro e estável ou complexo e dinâmico. O administrador deve conhecer as características do trabalho para selecionar aqueles capazes de executá-lo.

    d) Número ou percentual de subordinados que executam atividades parelhas ou semelhantes. O administrador deve aglutinar aquele pessoal cujas capacitações sejam semelhantes para que haja coesão em seu grupo. Reunir empregados com diferentes capacitações sob uma única supervisão não faria sentido; as organizações são geralmente dividas funcionalmente (RH, finanças, operações, etc.)

  • Para poder estabelecer a amplitude ideal, também podem ser considerados os seguintes fatores:

    1) se o trabalho executado é simples, rotineiro e estável ou complexo e dinâmico;

    2) quantos subordinados executam atividades parecidas;

    3) se os funcionários estão na mesma localização física ou em lugares separados;

    4) treinamento dos subordinados e autonomia;

    5) existência de normas e procedimentos que definem todas as atividades.

  • Amplitude administrativa, também denominada amplitude de controle ou amplitude de comando refere-se ao número de funcionários que um administrador consegue dirigir com eficiência e eficácia. Essa amplitude está relacionada diretamente ao número de níveis hierárquicos de uma organização e a configuração geral de sua estrutura organizacional (centralização). Quanto maior a amplitude administrativa, menor será a quantidade de níveis hierárquicos de uma empresa, o que produzirá uma estrutura organizacional achatada e dispersa horizontalmente. Já uma amplitude administrativa menor aumentará a quantidade de níveis hierárquicos e produzirá uma estrutura organizacional alta e alongada.

    Diversos fatores influenciam na amplitude administrativa de uma organização, os quais podem ser divididos em quatro grupos: características do chefe, características dos subordinados, características organizacionais e natureza das tarefas a serem realizadas.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/

    Alternativa: Letra A


ID
3321940
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação aos objetivos essenciais de um departamento de compras, analise as afirmativas a seguir.

I. Obter, sempre que possível, um fluxo intermitente de suprimentos a fim de atender aos programas de produção ou serviços.

II. Comprar materiais e insumos aos menores preços, obedecendo aos padrões de quantidade e qualidade definidos.

III. Trabalhar com o prognóstico das necessidades de suprimentos e dar subsídios suficientes para o responsável pelas compras executar seu trabalho.

IV. Procurar, sempre dentro de uma negociação justa e honrada, as melhores condições para a instituição, principalmente em termos de pagamento.

É(são) objetivo(s) essencial(is) de um departamento de compras

Alternativas
Comentários
  • O fluxo de fornecimento não pode ser intermitente. Ao contrário, deve ocorrer de maneira regular, ou sempre que a empresa necessite.

  • GABARITO: C

  • GABARITO: LETRA C

    De acordo com o Profº Marco Aurélio P. Dias, os objetivos básicos de um Departamento de Compras são:

    ✓ Obter um fluxo contínuo de suprimentos a fim de atender aos programas de produção;

    ✓ Coordenar esse fluxo de maneira que seja aplicado um mínimo de investimento que afete a operacionalidade da empresa;

    ✓ Comprar materiais e insumos aos menores preços, obedecendo a padrões de quantidade e qualidade definidos;

    ✓ Procurar sempre dentro de uma negociação justa e honesta as melhores condições para empresa, principalmente em condições de pagamento.

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • sinônimo de intermitente: descontínuo.

    errei pela leitura rápida.

  • c) II, III e IV, apenas - o certo seria "obter, sempre que possível, um fluxo constante de suprimentos a fim de atender aos programas de produção ou serviços". Fluxo intermitente é um fluxo que sofre de interrupções, o que não é bom para a produção.

  • GAB C - intermitente. Com interrupções, intervalos; sem continuidade.


ID
3321943
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

No contexto da organização de compras, quando um profissional ou equipe realiza tarefas como análise de custos, estudo de materiais, inspeção de fábricas de fornecedores e estudo do mercado, ele está envolvido com qual atividade típica do setor de compras?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO AOS NÃO ASSINANTES

    LETRA "A"

  • GABARITO: LETRA A

    Segundo Dias, podemos incluir como atividades típicas do Departamento de Compras:

    a) Pesquisa dos fornecedores

    • Estudo do mercado;

    • Estudo dos materiais;

    • Análise dos custos;

    • Investigação das fontes de fornecimento;

    • Inspeção das fábricas dos fornecedores;

    • Desenvolvimento de fontes de fornecimento;

    • Desenvolvimento de fontes de materiais alternativos.

    b) Aquisição

    • Conferência de requisições;

    • Análise das cotações;

    • Decidir comprar por meios de contratos ou no mercado aberto;

    • Entrevistar vendedores;

    • Negociar contratos;

    • Efetuar as encomendas de compras;

    • Acompanhar o recebimento de materiais;

    c) Administração

    • Manutenção de estoques mínimos;

    • Transferências de materiais;

    • Evitar excessos e obsolescência de estoque;

    • Padronizar o que for possível.

    d) Diversos

    • Fazer estimativa de custo;

    • Dispor de materiais desnecessários, obsoletos ou excedentes;

    • Cuidar das relações comerciais recíprocas.

    Esse rol, portanto, não é taxativo, pois as atividades da gestão de compras variam de empresa para empresa, devendo adaptar-se ao tipo de organização de cada uma.

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • LETRA A

    Segundo Dias, podemos incluir como atividades típicas do Departamento de Compras:

    a) Pesquisa dos fornecedores

    • Estudo do mercado;

    • Estudo dos materiais;

    • Análise dos custos;

    • Investigação das fontes de fornecimento;

    • Inspeção das fábricas dos fornecedores;

    • Desenvolvimento de fontes de fornecimento;

    • Desenvolvimento de fontes de materiais alternativos.


ID
3321946
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

São atribuições específicas do trabalho de assessoria ou suporte às compras, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro esteja em falar " solicitações de compra remetidas por diversos setores" . Não são diversos setores, mas especificamente o setor de compras. Qlq erro, por favor avisar...

  • Gabarito para os não assinantes: D

  • Na minha opinião "Classificar e analisar as solicitações de compras remetidas por outros setores e efetuar compras de materiais específicos com orientação da chefia "não são atribuições da assessoria ou suporte às compras e sim do comprador, de um nível mais tático.

  • Comprar não é função de um assessor sua função é controle e orientação.

  • A letra D e a C são problemáticas quando se fala de assessoria ou suporte a compras.

    A letra C na parte de "(...) emitir os pedidos de compra". Acho que o mais certo aqui seria emitir um parecer técnico aprovando, ou não, as compras.

    A letra D na parte "(...) efetuar compras de materiais específicos mediante orientação da chefia". Efetuar as compras e se reportar a uma chefia diz respeito ao departamento, ou subdepartamento, de compras, não a uma assessoria. Além do que, a assessoria não esta contemplada na hierarquia da empresa, algo nítido verificado no organograma linha-staff, então não tem que se falar em ser orientada por uma chefia.

    De qualquer forma, a letra D é a"mais errada" e é, portanto, o gabarito.

  • Segundo Marco Aurelio Dias, o rol de atividades do auxiliar de compras é:

    Controlar o recebimento de solicitações de compras e efetuar conferência dos valores anotados;

    pesquisar arquivo de publicações técnicas;

    elaborar relações de fornecedores para cada material,

    emitir pedidos de compra;

    controlar arquivo de catálogos e documentos referentes às compras efetuadas

    Classificar e analisar as solicitações de compra remetidas por diversos setores e efetuar compras de materiais específicos mediante orientação da chefia é uma atividade do Comprador de matéria-prima e não do Auxiliar de compras.

    Gabarito: D

    Livro Administração de Materiais, página 288.


ID
3321949
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao texto exposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, analise as afirmativas seguintes.

I. A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, com exceção dos conteúdos das propostas, até a respectiva abertura.

II. Poderá ser estabelecida oportunidade de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras.

III. O procedimento licitatório previsto nessa lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da administração pública.

IV. As normas de licitações e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às micro e pequenas empresas na forma da lei.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Todas as alternativas corretas.

    I - Art 3, § 3.

    II - Art 3, § 5, I.

    III - Art 4, Parágrafo único.

    IV - Art 5.

  • Gabarito: Letra D

    I - Art 3, § 3º - A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura

    II - Art 3, § 5º. Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para:      

                I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras;

    III - Art 4, parágrafo único. O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública.

    IV - Art 5-A. As normas de licitações e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei.

  • MALDITOS DEVEM // PODEM !!!

  • GABARITO: D

    I - CERTO: Art. 3, § 3º - A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

    II - CERTO: Art. 3, § 5º. Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para: I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras;

    III - CERTO: Art. 4, Parágrafo único. O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública.

    IV - CERTO: Art 5-A. As normas de licitações e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei.

  • Não concordo que margem de preferência seja a mesma coisa que oportunidade de preferência.


ID
3321952
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os contratos administrativos regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos do direito público.

Assinale a alternativa que não apresenta cláusulas necessárias nos contratos da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B (não apresenta cláusulas necessárias nos contratos da administração pública)

    De acordo com o art. 54 da LGL, os contratos administrativos regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, e a eles se aplicam supletivamente os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado. Os contratos devem estabelecer com clareza e precisão as condições para sua execução, expressas em cláusulas que definam os direitos, as obrigações e as responsabilidades das partes, em conformidade com os termos da licitação e da proposta a que se vinculam.

    O art. 55 da Lei nº 8.666/93 apresenta as cláusulas que são necessárias em todo contrato administrativo:

    I – o objeto e seus elementos característicos;

    II – o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III – o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV – os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    V – o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI – as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII – os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII – os casos de rescisão;

    IX – o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X – as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI – a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII – a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII – a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação (BRASIL, 1993).

  • As CLÁUSULAS NECESSÁRIAS são:

    1. o objeto

    2. o regime de execução

    3. preços, condições de pagamento, critérios de reajustamento e atualização monetária

    4. prazos de início de etapas de execução, conclusão, entrega, observação e recebimento definitivo

    5. garantias, quando exigidas

    6. direitos e responsablidades

    7. penalidades e multas

    8. casos de rescisão

    9. direitos da Administração em caso de rescisão

    10. importação, taxas de câmbio, quando for o caso

    11. vinculação ao edital, termo de dispensa ou inexigibilidade, convite, proposta vencedora

    12. legislação aplicável na execução do contrato e nos casos omissos

    13. obrigação do contratado (manter condições de habilitação e qualificação exigidas)

    14. foro da sede da Administração, quando for o caso

    15. crédito pelo qual ocorrerá a despesa

    FONTE: MEU RESUMO da ''LEI de Contratos'' 

  • Gabarito: B

    Menor Preço e não melhor preço.

  • GABARITO: B

    Art. 55. São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos;

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

  • As cláusulas necessárias dos contratos administrativos encontram-se arroladas no teor do art. 55 da Lei 8.666/93, que assim estabelece:

    "Art. 55.  São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos;

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação."

    Desta forma, percebe-se que as letras A, C e D correspondem perfeitamente aos incisos II, V e XII acima.

    Por sua vez, a letra B não encontram amparo no rol da lei de regência da matéria, o que a torna equivocada.


    Gabarito do professor: B