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Prova INSTITUTO AOCP - 2016 - EBSERH - Analista Administrativo - Contabilidade (CH-UFPA)


ID
2093698
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sequência de letras do alfabeto iniciada pela letra F. Qual é o quinto termo dessa sequência?

Alternativas
Comentários
  • F,G,H,I,'J'

  • Bem fácil, é quando o candidato liga o "desconfiômetro" e pensa que é pegadinha. Para uma prova de engenheiro foi muito fácil mesmo.

  • Fiquei até com medo de responder.....kkkkkkkkk

  • Pensei ate em ser um caso de carimbo rs

    Mt fácil.

  • Questão pra quem não estudou, não zerar a prova.

  • Galera, humildemente venho aqui dizer que errei.
    Eu não prestei atenção no INICIADO PELA LETRA F, e comecei a contar pela letra G.
    Acontece! VAMO QUE VAMO

  • Conselho do dia: Deu sono, tá cansada, não aguenta mais, coluna doendo, olhos fechando, cama te chamando, estudou o dia todo...vá dormir!

     

    Na minha contagem deu K. kkkkk

     

    Bons estudos!

  • INICIADO com a letra F

    F G H I J

    obser.: nada de kkkkkkk

     

  • Pra que 8 comentários... ( agora 9)

  • Raciocinando de forma mais complexa: em criptografia se chama cifra de Cesar.

    A lógica é fazer a substituição de cada caracter por outro utilizando um núméro (k) como referência. O k, neste caso, é igual a 5 ( da letra A até o F).

    Assim, como o quinto caracter da sequência iniciada por A seria o E, faz-se a substituição com k=5 e encontra-se a letra J (E + 5).

  • TÃO FÁCIL QUE ATÉ ME CONFUNDI 

  • que questão de graça é essa? kkk

     

  • como diz um professor de constitucional: mais mole do que sopa de minhoca

  • O que falar dessa gente desmerecendo quem errou? Sim, errei. Depois de tantas horas estudando, passei batido no enunciado da questão que dizia começar pela letra F.  Colocar um comentário legal, que contribua com nossos estudos não tem, agora, debochar é o que não falta. Bando de ''espertos'' que continuam no mesmo lugar de quem errou a questão. #PAS

  • Juro que achei que fosse pegadinha. Fiquei procurando alguma coisa a mais...kkkkk

  • É neste tipo de questão que da tiuti.

  • É nesse tipo de questão que a gente perde mais tempo por achar que possa haver alguma pegadinha..

  • PASSADA!

  • iniciando de f

    f - 1

    g - 2

    h - 3

    i - 4

    j - 5

  • o cara que sabe a competência legislativa da União, mas não sabe a sequência do alfabeto...

  • Nestas questões de alfabeto, inclui as letras W, Y e K?????

    Sei que n se aplica a esta questão, mas gostaria de saber...

  • Quando a esmola é de mais o santo desconfia.....


ID
2196895
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As Ciências Contábeis, assim como qualquer outra área de conhecimento, possuem um objeto de estudo. Assinale a alternativa que apresenta o objeto de estudo da Contabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Visão geral da contabilidade:

    1) É uma ciência SOCIAL

    2) Objeto: Patrimônio

    3) Objetivo: Controle do patrimônio

    4) Finalidade: divulgar as informações através das demonstrações contábeis para tomada de decisão.

    5) Funções da Contabilidade:
      a) Administrativa: controle do patrimônio
      b) Econômica: Apuração do resultado líquido

    6) Campo de aplicação da contabilidade:
      Pessoas físicas ou jurídicas com ou sem finalidade lucrativa que possuam patrimônio (entidades ou aziendas)

    7) Usuários da informação:
      Acionistas, sócios ou proprietários
      Administradores
      Credores
      Órgãos do Governo

    bons estudos

  • D -

    => O objeto da contabilidade é o patrimônio.

    => Patrimônio = BD + O = Conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade.

  • LETRA D

    O objeto da contabilidade é o patrimônio, que pode ser entendido como o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade.
     

  • PATRIMÔNIO

    QUESTÃO BATIDA EM CONCURSO. NÃO PODE ESQUECER.

    bons estudos.

  • O objeto da contabilidade é o patrimônio, que pode ser entendido como o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade.

  • GABARITO D


    Define-se como OBJETO da Contabilidade o seu campo de aplicação, ou seja, o PATRIMÔNIO das entidades econômicas, administrativas; ou aziendas. Como Patrimônio, entende-se o conjunto de Bens, Direitos e Obrigações da entidades.


    bons estudos

  • Trata-se dos conceitos gerais da Ciência Contábil.

     Definição oficial de contabilidade:

    Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro dos atos e fatos de uma administração econômica (1º Congresso Brasileiro de Contabilidade/1924). 

    A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização'' (IPECAFI). 

     Objeto de estudo da Contabilidade:

    Objeto de estudo da Contabilidade é o patrimônio das entidades. 

    O patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade. 

    ⇛ Finalidade da oficial de Contabilidade:

    A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações aos seus usuários para ajudá-los a tomarem decisões. 

    ⇛ Campo de aplicação da Contabilidade:

    O campo de aplicação da Contabilidade são as AZIENDAS. Por azienda devemos entender o patrimônio de uma pessoa que é gerido de maneira organizada. A doutrina costuma classificar a azienda em três tipos:

     azienda econômica: por exemplo, as empresas: objetiva o lucro.

     aziendas econômico-sociais: exemplo - as associações que reverte o dinheiro em benefício da comunidade..

     aziendas sociais: não possui escopo lucrativo, tal como os entes públicos. 

    ⇛ Funções da Contabilidade:

    A Contabilidade tem, basicamente, duas funções:

     administrativa: a contabilidade ajuda no controle do patrimônio. Por exemplo, quanto temos em estoque; quanto temos de pagar a fornecedores; qual o valor que temos a pagar de salários; qual o montante que temo em caixa etc.

     econômica: refere-se à apuração do lucro ou prejuízo do exercício (resultado do exercício/rédito).

    ⇛ Técnicas contábeis:

    Reflete o conhecimento contábil aplicado. São, basicamente, quatro as técnicas utilizadas na contabilidade:

     escrituração;

     elaboração das demonstrações contábeis;

     auditoria;

     análise das demonstrações contábeis. 

    ⇛ Divisões didáticas da Contabilidade:

    Podemos dividir, de maneira didática, a Contabilidade em dois ramos:

    ⇒ Contabilidade Teórica: foca no estudo da Contabilidade como ciência, estudando seus princípios, teorias, axiomas.

    ⇒ Contabilidade Prática: preocupa-se com o registro de fatos que interessam à Contabilidade em livros competentes. 

    ➤ Resolução: Assinale a alternativa que apresenta o objeto de estudo da Contabilidade.

    O objeto da contabilidade é o patrimônio (bens, direitos e obrigações). Assim, podemos eliminar as letras A, B, C e E, por não ter relação com o exposto.

    Gabarito: Letra D.

  • O objeto de estudo da contabilidade é o patrimônio. Por patrimônio, entenda o conjunto de bens,

    direitos e obrigações da entidade.

    Gab: D

  • GABARITO: D

    O objeto da contabilidade é o patrimônio, representado pelo conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade.

    A letra a não é correta, pois a riqueza da empresa é uma das consequências do estudo sobre o patrimônio da entidade.

    A letra b não é correta, pois o balanço patrimonial é apenas uma das demonstrações contábeis analisadas pela contabilidade.

    A letra c não é correta, pois receitas e despesas não fazem parte do patrimônio da entidade.

    A letra e não é correta, pois o método das partidas dobradas é a metodologia utilizada para escrituração dos fatos contábeis.

  • rumo a pc Pará


ID
2196898
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Contabilidade como ramo do conhecimento pode ser estudada ou compreendida sob diferentes perspectivas. Dentre as opções apresentadas, assinale aquela que corresponde especificamente ao objetivo/finalidade da contabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Visão geral da contabilidade:

    1) É uma ciência SOCIAL

    2) Objeto: Patrimônio

    3) Objetivo: Controle do patrimônio

    4) Finalidade: divulgar as informações através das demonstrações contábeis para tomada de decisão.

    5) Funções da Contabilidade:
      a) Administrativa: controle do patrimônio
      b) Econômica: Apuração do resultado líquido

    6) Campo de aplicação da contabilidade:
      Pessoas físicas ou jurídicas com ou sem finalidade lucrativa que possuam patrimônio (entidades ou aziendas)

    7) Usuários da informação:
      Acionistas, sócios ou proprietários
      Administradores
      Credores
      Órgãos do Governo

    bons estudos

  • A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações aos seus usuários, o que irá auxiliá-los no processo de tomada de decisões.

     

    FONTE: Estratégia Concursos.

  • A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações aos seus usuários, o que irá auxiliá-los no processo de tomada de decisões

  • GABA b)

    Fornecer informações ÚTEIS sobre o patrimônio da entidade, aos seus usuários, de maneira a auxiliar no processo de tomada de decisões.

  • A finalidade principal é fornecer a seus usuários informações sobre a situação patrimonial e financeira da

    entidade.

    GAB: B

  • #PCPA!!

  • PC PA RUMO A APROVAÇÃO ...UMA VAGA É MINHA

  • Trata-se dos conceitos gerais da Ciência Contábil.

    ➤ Teoria:

     Definição oficial de contabilidade:

    Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro dos atos e fatos de uma administração econômica (1º Congresso Brasileiro de Contabilidade/1924). 

    A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização'' (IPECAFI). 

     Objeto de estudo da Contabilidade:

    Objeto de estudo da Contabilidade é o patrimônio das entidades. 

    O patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade. 

    ⇛ Finalidade da oficial de Contabilidade:

    A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações aos seus usuários para ajudá-los a tomarem decisões

    ⇛ Campo de aplicação da Contabilidade:

    O campo de aplicação da Contabilidade são as AZIENDAS. Por azienda devemos entender o patrimônio de uma pessoa que é gerido de maneira organizada. A doutrina costuma classificar a azienda em três tipos:

     azienda econômica: por exemplo, as empresas: objetiva o lucro.

     aziendas econômico-sociais: exemplo - as associações que reverte o dinheiro em benefício da comunidade..

     aziendas sociais: não possui escopo lucrativo, tal como os entes públicos. 

    ⇛ Funções da Contabilidade:

    A Contabilidade tem, basicamente, duas funções:

     administrativa: a contabilidade ajuda no controle do patrimônio. Por exemplo, quanto temos em estoque; quanto temos de pagar a fornecedores; qual o valor que temos a pagar de salários; qual o montante que temo em caixa etc.

     econômica: refere-se à apuração do lucro ou prejuízo do exercício (resultado do exercício/rédito).

    ⇛ Técnicas contábeis:

    Reflete o conhecimento contábil aplicado. São, basicamente, quatro as técnicas utilizadas na contabilidade:

     escrituração;

     elaboração das demonstrações contábeis;

     auditoria;

     análise das demonstrações contábeis. 

    ⇛ Divisões didáticas da Contabilidade:

    Podemos dividir, de maneira didática, a Contabilidade em dois ramos:

    ⇒ Contabilidade Teórica: foca no estudo da Contabilidade como ciência, estudando seus princípios, teorias, axiomas.

    ⇒ Contabilidade Prática: preocupa-se com o registro de fatos que interessam à Contabilidade em livros competentes. 

    ➤ Resolução: Corresponde especificamente ao objetivo/finalidade da contabilidade: Fornecer informações sobre o patrimônio da entidade, aos seus usuários, de maneira a auxiliar no processo de tomada de decisões. Ademais, as letras A, C, D e E não têm relação com o exigido pela questão.

    Gabarito: Letra B.

  • Questão interessante para conhecer o entendimento da banca

    Compare tal questão com a Q784838

    (Instituto Aocp - 2017) A prática da contabilidade tem um objetivo proposto, deve conhecer seus usuários, bem como suas características. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta o correto conceito.

    B. As características das informações contábeis que os usuários externos recebem correspondem àquelas normalmente padronizadas. (CORRETA)

    C. O objetivo principal da contabilidade é gerar informações para a tomada de decisões dos usuários externos. (ERRADO)

    R: Fornecer informações sobre o patrimônio da entidade, aos seus usuários, de maneira a auxiliar no processo de tomada de decisões. - Não é apenas os usuários externos que se beneficiam com tal informação, pois temos ; Ademais, quando se destinar aos usuários externos em

    Todo esse entendimento está embasado no objetivo mais abrangente trazido pelo CPC 00:

    1.2. O objetivo do relatório financeiro para fins gerais é fornecer informações financeiras sobre a entidade que reporta que sejam úteis para investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, na tomada de decisões referente à oferta de recursos à entidade.

  • Gabarito: B

    A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações aos seus usuários, o que irá auxiliá-los no processo de tomada de decisões.

    Bons estudos!

    ==============

    Materiais Gratuitos: portalp7.com/materiais

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  • Procurei logo o verbo fornecer.

    Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196901
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que corresponde a um passivo a descoberto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    1) A > P exigível                                               Saldo líquido > 0 (Situação superavitária)

    2) A = P exigível                                               Saldo Líquido = 0 (Situação NULA) inexistência de recursos próprios

    3) A < P exigível                                               Saldo Líquido < 0 (Situação DeficitáriaPassivo a descoberto

    bons estudos

  • Trata-se dos diferentes tipos de situação líquida.

    Tipos:

    1. Ativo maior do que passivo:

    Ativo=Passivo+Situação Líquida 

    É uma situação confortável para a empresa. Então, temos:

    → Ativo>Passivo exigível;

    → Situação líquida>0.

    2. Ativo menor do que passivo:

    A empresa deve mais do que tem. É Passivo a descoberto: ocorre quando o passivo exigível é maior que o ativo.

    Obs.: O Passivo não fica com valores negativos, o PL é que fica.  

     Ativo< Passivo;

     PL<0.

    Ativo+PL=Passivo

    O ativo do lado esquerdo. No lado direito, as obrigações maiores do que o ativo e o PL negativo.

    3. Ativo igual ao passivo:

    Não há que se falar em sobra para os proprietários no caso de dissolução da empresa, isto é, não existe capital próprio, uma vez que todos os recursos serão utilizados para pagar as dívidas. Temos:

    → Ativo=Passivo;

    → PL=Zero.

    4. Ativo igual à situação líquida: 

    Este é o caso típico da constituição da sociedade. Temos:

    → Ativo=PL;

    → Passivo=Zero.

    Observações gerais:

    - o Ativo pode ser maior ou igual a zero, mas não poderá, jamais, ser negativo. 

    - o Passivo pode ser maior ou igual a zero, mas não negativo. 

    - o PL pode ser positivo, negativo ou nulo. 

    Resolução: Assinale a alternativa que corresponde a um passivo a descoberto.

    A. Ativo < Passivo e Patrimônio Líquido < zero.

    CERTO.  Refere-se a passivo a descoberto: quando o passivo exigível é maior que o ativo.

    B. Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido.

    ERRADO. A alternativa ser refere a uma situação superavitária.

    C. Ativo > Passivo e Patrimônio Líquido < zero.

    ERRADO. A fórmula apresentada não se sustenta. Pois, se o Ativo > Passivo, então o PL > zero.

    D. Ativo = Passivo e Patrimônio Líquido = zero.

    ERRADO. A alternativa ser refere a uma situação nula.

    E. Quando o Passivo for negativo.

    ERRADO. A descrição apresentada não se sustenta. Pois, o passivo não pode ficar negativo.

    Gabarito: Letra A.

     

  • GABARITO -A

    Bens e direitos < Obrigações = Passivo a descoberto.

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196904
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma determinada empresa efetuou a seguinte operação: comprou mercadorias à vista, em dinheiro, por R$2.000,00 (valor da nota fiscal), gastando ainda R$200,00 referente a fretes (a ser pago em 30 dias) para colocar as mercadorias em condição de venda. Considerando os princípios fundamentais de contabilidade, assinale a alternativa que reflete a mudança no Patrimônio da empresa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Lembrete:
    Frete sobre a compra= integra o custo de estoque
    Frete sobre a venda = dedução do resultado bruto

    Logo:
    D Estoque 2000 (ativo)
    C caixa   (ativo)

    D Estoque - frete sobre compras  200   (ativo)
    C contas a pagar  (passivo)

    Ativo: 2000-2000+200 = 200
    Passivo: 200

    bons estudos

  • A empresa ao compra a vista praticou um fato contábil permutativo entre contas do ativo, esta operação não gera aumento do ativo. Quanto ao frete pago na compra entra como custo do ativo sendo assim 2.220,00. Os 2.000 não gerou aumento no ativo, porém os 200 gerou aumento tanto no ativo quanto no passsivo.

    D - Estoque -200R$

    C - Fretes a paga

  • Trata-se da realização de lançamentos contábeis com variação qualitativa.

    Quanto à natureza, as contas podem ser:

    ⇢ Devedoras: aumentam a débito e diminuem a crédito.

    Contas do ativo, retificadoras do passivo, retificadoras do PL e as de despesa.

    ⇢ Credoras: aumenta a crédito e diminuem a débito.

    Contas do passivo, PL, retificadoras do ativo e as de receita.

    Segundo o CPC 16 (Estoques), “Os custos devem compreender o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (que não sejam aqueles posteriormente recuperáveis pela empresa), custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços".

    Quanto à aquisição:

    Valor de aquisição:

    (+) Compra de mercadorias à vista: R$ 2.000

    (+) Gasto com frete: R$ 200

    (=) Custo do Estoque: R$ 2.200

    Lançamento contábil:

    D: Estoque (ativo circulante) R$ 2.200

    C: Caixa (ativo circulante) R$ 2.000

    C: Contas a pagar (passivo circulante) R$ 200

    ➨ Em síntese, tivemos:

    - Aumento líquido no ativo=(R$ 2.200 - R$ 2.200)=R$ 200

    - Aumento líquido no passivo=R$ 200

    Por fim, houve aumento efetivo no ativo em R$ 200 e aumento efetivo no passivo em R$ 200.

    Gabarito: Letra B.

  • GAB B

    A 1º compra é permutativo, ou seja, não afetará o patrimônio quantitativamente, apenas na qualidade

    D- mercadoria (aumento do ativo)

    C- caixa (saída do dinheiro em caixa)

    Apenas o frete, que é uma despesa que afetará o patrimônio da empresa, pois será apurado na DRE, diminuindo assim a PL

    D- frete sobre a compra (resultado) 200

    C - contas a pagar (passivo) 200

  • Seguindo o principio do método das partidas dobradas você chega a resposta pela analise das correspondências dos valores

    D- 200

    C- 200

    alternativa letra B

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196910
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Qual dos itens a seguir indica o correto funcionamento do mecanismo do débito e do crédito nas contas de Patrimônio Líquido?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    A questão queria saber a natureza das contas do PL
    Natureza DEVEDORA (Aumenta com débito e reduz com crédito) = Ativo
    Natureza CREDORA (Aumenta com crédito e reduz com débito) = Passivo e PL

    Dessa forma, já estão erradas A, B e C

    Letra E trata do método das partidas dobradas, cuja finalidade é registrar os fatos contábeis, e não representar o PL, logo errada também.

    bons estudos

  • e) A soma dos débitos deve corresponder à soma dos créditos.

    Errada. Pois, ao final do exercício o resultado do período será transferido
    para o Patrimônio Líquido com os respectivos lançamentos:


    Lucros => Natureza Credora => Será creditado no PL
    Prejuízos => Natureza Devedora => Será debitado no PL

  • Ativo: ↑débito - ↓crédito

    Passivo:  ↑crédito - ↓débito

    Patrimônio Liquido: ↑crédito - ↓débito

     

  • Trata-se da natureza da conta contábil.

    Quanto à natureza, as contas podem ser:

    ➨ Credoras: aumentam a crédito e diminuem a débito.

    Contas do passivo, PL, retificadoras do ativo e as de receita.

    ➨ Devedoras: aumentam a débito e diminuem a crédito.

    Contas do ativo, retificadoras do passivo, retificadoras do PL e as de despesa.

    ⟴ Resolução: Qual dos itens a seguir indica o correto funcionamento do mecanismo do débito e do crédito nas contas de Patrimônio Líquido?

    A. Tudo que “entra” debita e tudo que “sai” credita.

    ERRADO. Em regra, as contas do PL "entram" a credito.

    B. Os prejuízos são registrados por créditos e os lucros por débitos.

    ERRADO. Os prejuízos são registrados por débitos e os lucros por créditos.

    C. Os aumentos são registrados por débitos e as diminuições por créditos.

    ERRADO. Os aumentos são registrados por créditos e as diminuições por débitos.

    D. Os aumentos são registrados por créditos e as diminuições por débitos.

    CERTO.

    E. A soma dos débitos deve corresponder à soma dos créditos.

    ERRADO. A soma dos débitos deve corresponder à soma dos créditos quando se refere a todas as contas (patrimonial e de resultado). No entanto, quando se trata apenas do PL, soma dos débitos podem não corresponder à soma dos créditos.

    Gabarito: Letra D.

  • GAB D

    Lembre-se que o lado Passivo e PL- credor- são classificados como "origem" dos recursos.

    Já no lado do ativo (devedor) é "aplicação" dos recursos.

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196913
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um lançamento a crédito na conta de capital a integralizar é efetuado para refletir:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Capital Social => corresponde ao montante subscrito, é conta patrimonial do PL (Natureza credora)
    Capital a Realizar (ou Capital a Integralizar) => corresponde à parcela ainda não realizada, ou seja, a parcela ainda não paga pelos sócios do montante subscrito do capital social, logo é uma conta RETIFICADORA do PL no capital social (Tem natureza devedora).

    Logo,se eu debitar capital a integralizar, quer dizer que minha conta patrimonial reduziu, já que ela tem natureza credora, logo, concluímos que houve uma integralização do capital subscrito no capital social.

    bons estudos

  • Quando os sócios resolvem iniciar uma atividade, um dos requisitos para o início é a existência do

    chamado capital social. Os sócios precisam aportar bens para que essa companhia possa aplicar e

    dar início às atividades. Esse aporte é chamado de subscrição .

    O capital social é a conta do PL composta pelas ações subscritas na constituição da sociedade ou

    com o aumento de capital. É dividido em capital social e capital social a realizar

    A lei das SA dispõe que:

    Art. 182 . A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por

    dedução, a parcela ainda não realizada.

    No balanço fica assim:

    PATRIMÔNIO LÍQUIDO

    Capital Social 10.000,00

    (-) Capital Social a realizar - 4.000,00

    (=) Capital social realizado 6.000,00

    A conta Capital a Integralizar possui natureza devedora (retificadora do PL), portanto, seu saldo será creditado quando ocorrer uma integralização do capital.

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196916
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma determinada empresa fez um contrato de aluguel de um prédio comercial por um período de 1 ano. A vigência do contrato foi de 05/03/2015 à 04/03/2016. O valor contratado e pago antecipadamente pela empresa ao locador foi de R$4.000,00 por mês, ou seja, um total de R$48.000,00. Considere essa situação e assinale a alternativa que apresenta respectivamente o valor das despesas com aluguel no ano de 2015 e qual é o saldo da conta de aluguel a apropriar no final de 2015.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    05/03/2015 -> 31/12/2015 = 10 meses para apropriar

    4000 x 10 = 40.000 de desp

    31/12/2015 --> 04/03/2016 = 2 meses como AC
    4000x 2 = 8.000 no AC

    bons estudos

  • Contabilização: D- aluguéis a vencer (AC- despesas antecipadas) 48.000,00 C- caixa/banco Pelo reconhecimento do pagamento antecipado D- aluguéis passivos (RE- Despesa de aluguel) - 40.000,00 C- aluguéis a vencer Pela apropriação do aluguel (ano) Saldo da conta Aluguéis a vencer = 8.000,00
  • Usando a lógica

    O contrato vai até 04 de março. Portanto, é possível ser paga apenas duas parcelas em 2016

    a) Até 04.02

    b) Até 04.03

    = 8.000

    Basta marcar a alternativa que somada aos 8.000 resulte em 48.000

  • Trata-se de apropriação de despesas antecipadas.

    Contrato de aluguel de um prédio comercial por um período de 1 ano. A vigência do contrato: de 05/03/2015 à 04/03/2016. O valor contratado e pago antecipadamente no total de R$ 48.000.

    Lançamento na assinatura do contrato:

    D: Aluguel a apropriar (ativo circulante) R$ 48.000

    C: Caixa (ativo circulante) R$ 48.000

    Levantamento:

    ➜ Valor das despesas com aluguel no ano de 2015 (de 05/03/15 à 31/12/15): 10 meses.

    Despesa com aluguel: 10 meses*(R$ 48.000/12): R$ 40.000

    Lançamento da despesa:

    D: Despesa com aluguel (resultado) R$ 40.000

    C: Aluguel a apropriar (ativo circulante) R$ 40.000

    ➜ Saldo da conta de aluguel a apropriar no final de 2015.

    (+) Saldo inicial de aluguel a apropriar (ativo circulante) R$ 48.000

    (-) aluguel a apropriar apropriado (ativo circulante) R$ 40.000

    (=) Saldo final de aluguel a apropriar (ativo circulante) R$ 8.000

    Por fim, valor das despesas com aluguel no ano de 2015 é de R$ 40.000 e o saldo da conta de aluguel a apropriar no final de 2015 é de R$ 8.000.

    Gabarito: Letra E.

  • Em 13/02/21 às 13:11, você respondeu a opção B.

    !

    Você errou!

    Em 10/12/20 às 10:40, você respondeu a opção B.

    !

    Você errou

  • 05/03 - pago antecipadamente.

    10 meses vigentes x 4000 = 40.000

    04/03/2016 = 2 meses até o término do contrato: 4.000 x 2 meses = 8.000 mil reais.

    Bons estudos.

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196919
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere a seguinte movimentação na conta de Mercadorias (estoques):

1. Compra de 100 unidades a 10,00 cada, para pagamento a prazo.

2. Compra de 50 unidades a 10,30 cada, pago à vista em dinheiro.

3. Venda de 50 unidades a 22,00 cada, para recebimento a prazo.

4. Venda de 70 unidades a 24,00 cada, sendo recebido à vista.

5. Recebimento em devolução de 10 unidades das mercadorias vendidas no item 4.

Considere, ainda, que a empresa adote o Custo Médio como critério de avaliação de seu estoque. Assinale a alternativa que apresenta o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) no período em referência

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Q = quantidade
    PU = preço unitario
    PT = preço total

    Q       PU               PT
    100      10           1000
    50      10,3            515
    150     10,1        1515
    (120)                 (1212)      venda: CMV
    30                        303
    10                        101       Devolução: menos CMV
    40                        404

    CMV = 1212 - 101 = 1111

    bons estudos

  • Pela fórmula clássica: CMV = EI+C-EF;

    Onde:

    Estoque Inicial (EI) = R$ 0,00

    Compras (C) = R$ 1.000,00 (R$ 10,00 x 100 unid.) + R$ 515,00 (R$ 10,30 x 50 unid.)

    TOTAL COMPRAS = R$ 1.515,00

    Estoque Final (EF) = 40 unidades x R$ 10,1*¹ = R$ 404,00

    CMV = 0+1515-404 (R$ 1.111,00) -------- LETRA (A)

    *¹O custo médio (R$ 10,1) é o total gasto com as mercadorias (R$ 1.515) dividido pelas unidades compradas (150 unidades).

  • para quem ainda ficou com dúvidas

    https://www.youtube.com/watch?v=WMVM1Nm_tm4

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196922
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, como são classificados, na Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), os Dividendos e os Juros sobre Capital Próprio (JSCP) pagos pela empresa?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

                                                            Classificação principal               Classificação alternativa

    Juros Pagos                                    Atividades operacionais                  Atividades de financiamento

    Juros Recebidos                             Atividades operacionais                  Atividades de investimento

    Dividendos e JSCP Pagos              Atividades de financiamento            Atividades operacionais

    Dividendos e JSCP Recebidos       Atividades operacionais                   Atividades de investimento

    bons estudos

  • GABA b)

    OFOI?

    FOOI


ID
2196928
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) deve apresentar a riqueza gerada pela entidade em determinados períodos e sua correspondente distribuição. Sendo assim, em relação à distribuição da riqueza gerada, qual das alternativas a seguir apresenta os itens de remuneração que devem ser apresentados na DVA?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    CPC 09 - DVA

    6. A distribuição da riqueza criada deve ser detalhada, minimamente, da seguinte forma:

    (a) pessoal e encargos;  (trabalho)

    (b) impostos, taxas e contribuições;  (Governo)

    (c) juros e aluguéis;

    (d) juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos; (Capital)

    (e) lucros retidos/prejuízos do exercício.

    bons estudos


ID
2196934
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma determinada entidade adquiriu máquinas e equipamentos no valor de R$120.000,00. Sabe-se que a entidade adota o método linear para a depreciação. Foi determinado um valor residual para esses bens de R$24.000,00 e a vida útil estimada foi de 5 anos. Considere as informações apresentadas e assinale a alternativa que apresenta o saldo da conta depreciação acumulada no final do quarto ano e o valor líquido dos bens nesse mesmo período, respectivamente

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Depreciação de 4 anos:
    (valor total-valor residual)/ tempo
    (120.000-24.000)/5 = 19.200 de depreciação ao ano

    19.200 x 4anos = 76.800 de depreciação

    Valor contábil no BP
    Imobilizado                             120.000
    Depreciação acumulada        (76.800)
    Valor contábil                          43.200

    bons estudos

  • Renato, você é o cara!

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196937
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Assinale a alternativa que apresenta o conceito de Circulante e Não Circulante na estrutura do Balanço Patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    CPC26

    Ativo circulante

    66.  O ativo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios:

    (a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade;

    (b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado; 

    (c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou

    (d) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido na NBC TG 03), a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do balanço. 
     

    Todos os demais ativos devem ser classificados como não circulante. 

    bons estudos

  • Mais uma questão mal elaborada. Ele cobra dois conceitos, porém só informa um e torna a questão extramente confusa. 

    Vale lembrar que se uma empresa tem um ciclo operacional por mais de 1 ano, significa dizer que toda aquela operação com mercadoria ou serviço nesse período será classificada como CIRCULANTE.

     

    É tanto que essa questão foi anulada.

     

    O grande problema é que as provas da AOCP são fáceis, e no momento em que eles tentam dificultar um pouco, acabam se atrapalhando como nesta questão e em outras que já na mesma prova.


ID
2196940
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/20x1, o saldo na conta “estimativas para crédito de liquidação duvidosa-ECLD” era de R$1.500,00, o que correspondia a 1,5% do montante existente na conta Clientes. Considerando que a empresa vendeu R$ 150.000,00 à prazo no ano de x2 e também recebeu duplicatas no valor de R$170.000,00. Qual seria o lançamento na conta “estimativas para crédito de liquidação duvidosa-ECLD” para o ano de x2, considerando que a empresa adotou o mesmo percentual de 1,5% para as perdas?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    BC da PECLD
    170.000 - 150.000 = 20.000

    20.000 x 1,5% = 300  de despesa com credores duvidosos

    lançamento:

    D - ECLD R$300,00

    C – Devedores Duvidosos R$300,00

    bons estudos

  • 100.000 é “clientes” anterior, pois 100.000 x 1,5%= 1500

    150.000 (vendas em x2) + 100.000 (saldo de clientes em x1)= 250.000 – 170.000 (recebidos em x2)= 80.000 => saldo atual de clientes

    80.00 x 1,5%= 1.200 => provisão atual

     

    Assim, pelo gabarito dado, parece-me que a banca AOCP adota a mesma visão da ESAF: fazer apenas a COMPLEMENTAÇÃO do lançamento, e não o lançamento do valor total novamente. Como o valor anterior da provisão era 1500, e o valor atual é 1200, então se deve fazer um ESTORNO de 300.   

                  D- ECLD

                  C- Devedores Duvidosos

     

    OBS. a nomenclatura das contas usadas no D e C não são usuais. Acho que:

    ECLD= "Provisão para céd. liquid. duvidosa"

    Devedores Duvidosos = "Despesas com Devedores Duvidosos" (DRE)

    OBS 2. se forem estas as nomenclaturas, entendo tb que a banca deveria ter adotado uma conta de "reversão de ECLD" no estorno dos 300.

     

     

    Colegas, ajudem a entender o gabarito =)

    Obrigada!

  • x1

    D - CLIENTES 100.000

    C - ECLD 1.500

    X2

    D- CLIENTES 100.00

    D- CLIENTES 150.000

    C - CLIENTES 170.000

    SALDO CLIENTES = 80.000

    SALDO REMANESCENTE ECLD = 1.500

    SALDO EM X2 ECLD = 1,5% DE 80.000 = 1.200

    COMO JÁ TEM 1.500 NA CONTA ECLD, E A NOVA CONSTITUIÇÃO SERÁ DE 1.200, HAVERÁ UMA REVERSÃO DE 300,00

    D- ECLD 300

    C- RECEITA REVERSÃO CLD 300


ID
2196943
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

De acordo com o CPC 26 “Apresentação das Demonstrações Contábeis”, a entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis utilizando-se do regime de competência, EXCETO para a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C
     

    27. A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se do regime de competência.

    bons estudos

  • ANULADA!

     

    Creio que a anulação decorre do fato que o enunciado fala em CPC 26, o qual não trata da DOAR- Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos.

     

    bons estudos

    =)

  • Questão comentada em http://tudomastigadinho.com.br/3q-cpc-26


ID
2196946
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os elementos que constituem o Balanço Patrimonial são os ativos, os passivos e o Patrimônio Líquido. Considerando essa afirmação, assinale a alternativa que apresenta o conceito de Patrimônio Líquido utilizado/definido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    CPC 00

    4.4. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. Estes são definidos como segue:

    (a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade;

    (b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;

    (c) patrimônio líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos

    bons estudos

  • 2016

    Com base nas NBC´s, preencha a lacuna com a alternativa correta:

    “Patrimônio Líquido é o _______________________ nos ativos da entidade antes de deduzidos todos os seus passivos”.

     a) valor líquido

     b) resultado fnal

     c) interesse residual

     d) lucro líquido

     e) movimento residual

     

  • Rumo à PCPA! Não há muitas questões de contabilidade dessa banca para cargos não técnicos nessa área. Espero que ela traga noções de contabilidade na prova da PCPA, não erre a mão.


ID
2196952
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição refere-se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    Lei 4.320/64

     

    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

  • Gabarito Letra A

    Empenho (lei 4320 – art. 58 e ss): É o ato emanado da autoridade competente que cria para o estado obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição. Não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. (Gabarito, Letra A)

    Liquidação: É a verificação do implemento de condição, ou seja, verificação objetiva do cumprimento contratual; Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. §1º Essa verificação tem por fim apurar: I – a origem e o objeto do que se deve pagar; II – a importância exata a pagar; III – a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

    PagamentoÉ a emissão do cheque ou ordem bancária em favor do credor. Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. P. único. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade.


ID
2196955
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o conceito e objetivo do SIAFI.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo FederalSIAFI é um sistema contábil que tem por finalidade realizar todo o processamento, controle e execução financeira, patrimonial e contábil do governo federal brasileiro.

     

    Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/SIAFI

  • De acordo com o tesouro Nacional,

    Objetivos do siafi:

    a) prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública;

    b) fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal;

    c) permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;

    d) padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;

    e) permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;

    f) permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas; 

    g) integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;

    h) permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos; e

    i) proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.

     

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/objetivos


ID
2196958
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As receitas públicas são classificadas, de acordo com sua categoria econômica, em Receitas Correntes e Receitas de Capital. Diante dessa afirmação, assinale a alternativa que apresenta exclusivamente as receitas de Capital.

Alternativas
Comentários
  • Gab. (c)

    Receitas de Capital são aquelas que alteram o patrimônio duradouro do estado, como, por exemplo, aquelas provenientes da observância de um período ou do produto de um empréstimo contraído [operação de crédito] pelo estado a longo prazo. Compreendem, assim, a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos, reservas, bem como as transferência de capital.

    Fonte: Glossário do Tesouro Nacional.
     

  • LEI 4320, 17 DE MARÇO DE 1964

    ART.11: RECEITAS CORRENTES: as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em despesas correntes. 

  • GABARITO: LETRA C

    RECEITAS DE CAPITAL:

    OPERA  ALI  AMOR  TRANS OU

    OPERA - Operações de Crédito

    ALI - Alienações de Bens

    AMOR - Amortização de Empréstimos

    TRANS - Transferências de Capital

    OU -  Outras receitas de capital


ID
2196961
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando houver a inviabilidade de competição em determinadas aquisições ou contratações de serviços pelo órgão público, a licitação é denominada

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra c).

     

    LEI 8.666/93

     

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: (ROL EXEMPLIFICATIVO)

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

     

     

     

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  • Que questão tosquinha.

  •  inexigibilidade =  inviabilidade

  • Dilícia

  • INEXIGÍVEL=ROL EXEMPLIFICATIVO.

  • inviabilidade - IN EXIGIBILIDADE 

  • LICITAÇÃO DISPENSÁVEL

    Base legal - Art. 24, Lei n. 8666/93 - Rol - Taxativo

    Caracterização - Casos em que a licitação é possível, mas pode ser inconveniente ao interesse público.

    Natureza da decisão - A decisão pela contratação direta é discricionária.

    Exemplo - Compra de objetos de pequeno valor.

     

    LICITAÇÃO INEXIGÍVEL

    Base legal - Art. 25, Lei n. 8666/93 - Rol - Exemplificativo

    Caracterização - A realização da licitação é logicamente impossível, por inviabilidade de competição.

    Natureza da decisão - A decisão pela contratação direta é vinculada.

    Exemplos: Fornecedor exclusivo, serviço técnico especializado e setor artístico.

     

    LICITAÇÃO DISPENSADA

    Base legal - Art. 17, Lei n. 8666/93 - Rol - Taxativo

    Caracterização - A Lei descreve casos em que a licitação é “dispensada”, obrigando a contratação direta. 

    Natureza da decisão - A decisão pela contratação direta é vinculada.

    Exemplo - Venda de ações, que poderão ser negociadas em bolsa, observada a legislação específica.

     

     

  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

     

  • GABARITO: C

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

  • GABARITO: LETRA C

    ▪ A inexigibilidade ocorre quando há inviabilidade de competição, ou seja, não é possível realizar um procedimento competitivo em virtude das condições da situação.

  • GABARITO: C

    Inexigibilidade: FAS

    Fornecedor exclusivo

    Artista consagrado

    Serviços técnicos

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993.

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Agora, vejamos:

    Art. 25, Lei 8.666/93. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    A. ERRADO. Nula, pois não pode existir tal situação.

    Trata-se de licitação inexigível, conforme art. 25, Lei 8.666/93.

    B. ERRADO. Especial.

    Não há previsão legal.

    C. CERTO. Inexigível.

    Conforme art. 25, Lei 8.666/93.

    D. ERRADO. Inexistente.

    Não há previsão legal.

    E. ERRADO. Judicial.

    Não há previsão legal.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.


ID
2196964
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A denominada lei de licitações (lei nº. 8.666/93) definiu “Projeto Básico” como o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução. Diante dessa definição, qual das alternativas a seguir NÃO corresponde a um elemento do projeto básico?

Alternativas
Comentários
  • Elementos do PROJETO BÁSICO:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

  •  IX- Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

  • Essas bancas desconhecidas sempre têm questões um tanto bizarras. Será que é tão difícil criar questões bem elaboradas ?  

  • letra( E )GABARITO 

  • e) Identificação dos princípios básicos da Legalidade, da Impessoalidade, da Moralidade, da Igualdade e da Publicidade.

  • A alternativa errada é tao "fora da casinha" que chega a dar uma duvida...

  • Você começa a ler o enunciado achando que vem bomba pela frente e termina respondendo com até certo medo, mas não por dificuldade e sim por ser fácil até demais.

  • Não substimem a banca, importante analisar o cargo da questão.

    Exatamente por ela nao ter experiência com cargos maiores é  que vamos nos F%8*...vai vim bomba.

  • Art. 6º, IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza; (ALTERNATIVA "A").

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem; (ALTERNATIVA "B").

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; (ALTERNATIVA "C").

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; (ALTERNATIVA "D").

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

  • No TRT 1° esse demônio de AOCP vai arregaçar perguntando quem foi o legislador que criou a lei 8.666/93, já que perguntaram até o ano da criação da lei kkkkkkkk sad

  • pensei que no projeto básico nao houvesse coisas muito detalhadas

  • Letra da lei é uma merda, porque obviamente que o projeto básico vai se pautar nos princípios ditados

  • Resposta: LETRA E

    Ai que medo que deu de marcar a E kkk É bem isso, Bruna R.!

     

     

    Projeto Básico - Art. 6º, IX - (...) devendo conter os seguintes elementos:

     

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

     

     

    Só para a gente ficar vacinada:

    Projeto Executivo - Art. 6º, X - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

  • Pessoal reclamando da questão... Nessa aqui era só usar o bom senso...

  • Questão apresenta cinco afirmativas sobre os elementos do Projeto Básico. Contudo, uma NÃO corresponde a tais elementos. É justamente essa que o candidato deverá assinalar, consoante os termos da Lei nº 8.666/93. Passemos ao exame individual das alternativas:

    Alternativa “A” correta. Como se extrai da alínea “a”, inciso IX, do art. 6º “desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza”.

    Alternativa “B” correta. Nos termos da alínea “b”, inciso IX, do art. 6º, verbis “soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem”.

    Alternativa “C” correta. Integralmente fundada na regra da alínea “c”, inciso IX, do art. 6º, de seguinte redação “identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução”.

    Alternativa “D” correta. Menciona um dos elementos que corresponde ao Projeto Básico, no teor da alínea “d”, inciso IX, do art. 6º, litteris “informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução”.

    Alternativa “E” incorreta. Cuida de assertiva que requer conhecimento literal da lei. É claro que o Gestor Público deve considerar tais princípios no processo licitatório, pois o art. 3º da Lei nº 8.666/93 determina que “A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos”. Contudo, o enunciado foi claro no sentido do candidato considerar os elementos que o Projeto Básico deve conter, e “Identificação dos princípios básicos da Legalidade, da Impessoalidade, da Moralidade, da Igualdade e da Publicidade” não consubstancia um dos elementos, consoante o rol fixado no inciso IX do art. 6º.      

    GABARITO: E.

  • O famoso macete de marcar a alternativa que "destoa"

  • Lei 8.666/93 - Artigo 6º,IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;


ID
2196967
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Lei 4.320/64, quando refere-se aos balanços, destaca entre outros o Balanço Orçamentário. Assim, é correto afirmar que o Balanço Orçamentário contido na referida Lei

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Lei 4.320/64

    Art. 102. O Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.

     

    a) Balanço Financeiro

    b) Balanço Orçamentário

    c) Demonstração de Variações Patrimoniais

    d) Balanço Patrimonial

    e) N/A

  • Gabarito Letra B

    A DVP evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. (Letra C)

    O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio público, bem como os atos potenciais, que são registrados em contas de compensação (natureza de informação de controle). Dividido em Ativo e Passivo Financeiro e Ativo e Passivo Permanente, Saldo Patrimonial e Contas de Compensação. (Letra D)

    O Balanço Orçamentário evidencia as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise, confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado orçamentário. Demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. (Letra B, Gabarito)

    O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. (Letra A)

  • Trata-se da definição de Balanço Orçamentário segundo a Lei 4.320/64.

    ⟹ Resolução: o Balanço Orçamentário:

    A- Incorreta- o item versa sobre Balanço Financeiro.

    B- Correta- Segundo a Lei 4.320/64, "o Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas".

    C- Incorreta- o item versa sobre a Demonstração das Variações Patrimoniais.

    D- Incorreta- o item versa sobre o Balanço Patrimonial.

    E- Incorreta- Não consta como definição dada na Lei 4.320/64.

    Gabarito: Letra B.


ID
2197225
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta de acordo com o texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    [...] O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia.

  • Um excelente texto para uma pergunta tão rasa. Pelo menos é um pontinho garantido que certamente vai balancear o que vamos em gramática. Pq a AOCP é um demônio em gramática...

     

    GABA: C

  • Preguiça dos textos enormes dessa banca...


ID
2197231
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Incorreta. É proibida a crase antes de palavra masculina.

     

    B) Incorreta. O termo "relação" exige a preposição "a", e os 3 termos seguintes estão determinados por artigo "a".

          Se houver a crase em um termo (devido ao uso do artigo feminino definindo os termos) deverá haver nos 3 termos de forma simultânea.

          É vedado quebrar o paralelismo sintático. EX. “[...] emoções em relação à política, ? miséria ou ? violência[...]”

     

    C) CORRETA

     

    D) Incorreta, a crase decorre da regência de "dar sentido" 

     

    E) Incorreta. É proibida a crase antes de verbos.

  • @KA- Qc 30 de Setembro de 2016, às 19h05

    RETIFICAÇÃO DO ITEM A

    Justificativa do item A nada a ver com "É proibida a crase antes de palavra masculina."

    "isso" nem flexão de gênero tem. Issa?! (http://ego.globo.com/Gente/foto/0,,48141301-EXH,00.jpg) 

    Simplesmente não ocorre crase antes dos pronomes demonstrativos isso, esse, este, esta, essa.

     

     

  • um texto da márcia tiburi falando sobre ética só pode ser deboche com a nossa cara

  • c-

    A regencia nominal de "respeito" exige preposição 'a', a qual combina com artigo 'a' para ocorrer crase

  • GABARITO C

     

    Ocorre CRASE quando:

    ·  Antes de palavras femininas

    ·  Na indicação de horas exatas

    ·  Com os demonstrativos aquilo, aqueles (s), aquela (s)

    ·  Com locuções adverbiais prepositivas e conjuntivas (femininas)

    ·  Antes dos relativos que, qual e quais, quando o A ou AS puderem ser substituídos por AO ou AOS

    ·  Quando se subentende à moda de, à maneira de.

    ·  Os pronomes de tratamento senhora senhorita (Sempre usa)

    ·  O pronome de tratamento dona, quando vem modificado por adjetivo

    Exemplo: O médico dirigiu-se à bela dona que esperava na recepção

    ·  Antes das palavras casa e distância, quando determinadas.

    Exemplo: Faça seu preparatório para concurso à distância de um click

    ·  Antes da palavra terra em oposição a bordo

    ·  Exemplo: Os turistas voltaram à terra depois de um mês inteiro no cruzeiro 

  • A) O verbo chegar pede a preposição a. Mas, diante de certos pronomes demonstrativos não ocorre crase, apenas diante dos demonstrativos femininos Aquela, Aquele e Aquilo.

    B) O uso da crase não é facultativo. O nome RELAÇÃO rege preposição a - a alguma coisa/ a algo. E os demais termos são femininos. E mais , temos que ter cuidado com o paralelismo sintático com crase, pois se retirarmos a crase da 1° palavra teríamos que retirar de todas e se colocasemos em uma palavra, todas as demais levariam crase também. É preciso haver paralelismo crase+crase.

    C) CORRETA 

    D) O uso se justifica pela regência da palavra sentido - a algo/ a alguma coisa.  E a palavra em seguida é feminina a felicidade . Assim, ocorre o da preposição + A artigo = à Não pela regência do verbo possa.

    E) Não pode ocorrer crase ante de verbos.

  • [GABARITO: LETRA C]

    ⇉ Há crase:

    ☛ Diante de palavra feminina que venha acompanhada de artigo, desde que o termo regente exija a preposição a:

    ☑ Ex: O juiz pronunciou-se favoravelmente à ré.

    ☛ Na indicação de horas:

    ☑ Ex: Combinamos de nos encontrar às seis horas.

    ☛ Diante de nomes masculinos, apenas nos casos em que é possível subentender-se palavra como moda ou maneira:

    ☑ Ex: Desenvolveu um modo de pintar à Van Gogh. (À maneira de Van Gogh).

                Apresenta programas à Chacrinha. (À moda do Chacrinha).

    ☛ Diante de nomes de lugares que geralmente não admitem artigo, quando apresentarem um elemento que os caracterize ou qualifique:

    ☑ Ex: Vou à famosa Roma.

                Finalmente chegamos à encantadora Ouro Preto.

    ☛ Diante da palavra “casa”, quando determinada:

    ☑ Ex: Você vai comigo à casa deles / dos meus amigos?

    ☛ Diante de “madame”, “senhora” e “senhorita”:

    ☑ Ex: Enviaremos uma carta à senhorita.

    ☛ Diante da palavra “distância” (quando estiver determinada):

    ☑ Ex: O acidente se deu à distância de 100 metros.

    Há crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas a partir de palavras femininas, pois, nesses casos, estaremos diante da sequência constituída de preposição + artigo feminino.

     

    Locuções adverbiais: Às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-noite, às três horas.

    Locuções prepositivas: À frente de, à beira de, à exceção de.

    Locuções conjuntivas: À proporção que, à medida que.

    ⇛Meus resumos dos Livros: Gramática - Ernani & Floriana / Gramática - Texto: Análise e Construção de Sentido.

  • "semelhante à (situação) do evento original"

  • Não entendi muito bem porque a resposta é a letra "C". O uso da crase não deveria ser porque o termo regente “respeito” exige preposição “a” e o termo regido "relação” é um substantivo feminino que DEVE (ao invés de PODE) ser antecedido pelo artigo “a”? Quando ele disse que pode, ele facultou o uso do artigo.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em crase. Vejamos o conceito:

    Crase é a fusão de A + A, sendo que o primeiro é sempre a preposição, o segundo pode ser artigo definido "a" ou pronome "aquela, aquele, aquilo..."

    Após vermos o conceito, iremos assinalar a assertiva que possui a justificativa do emprego de crase corretamente. Analisemos:

    a) Incorreta.

    Em “[...] Falta, para se chegar a isso [...]”

    Não há crase antes de pronome demonstrativo.

    b) Incorreta.

    Em “[...] emoções em relação à política, à miséria ou à violência[...]”

    Como a primeira palavra teve crase, a outras também devem ter para seguir o paralelismo sintático. Caso as outras palavras fossem masculinas, iriam vir antecedidas por "AO".

    c) Correta.

    Em “[...] ela diz respeito à relação entre um ‘eu’ e um ‘tu’ [...]”

    A palavra "respeito" rege a preposição A e a palavra relação aceita o artigo A, dessa forma, é feita a união entre as vogais identidades (A + A= À).

    d) Incorreta.

    Em “[...] uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade [...]”,

    O uso da crase se justifica pela regência do verbo “DAR”, pois quem dá, dá algo A alguém. É claro que foi preciso ter um substantivo feminino que aceitasse o artigo definido A (A + A= À).

    e) Incorreta.

    Em “[...] o que nos levaria a sermos éticos [...]”

    O verbo "ser" não rege preposição A, pois é um verbo de ligação.

    Gabarito: C


ID
2197234
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa em que todos os vocábulos tenham 6 fonemas.

Alternativas
Comentários
  • Fonema e Letra

    1) O fonema não deve ser confundido com a letra. Na língua escrita, representamos os fonemas por meio de sinais chamados letras. Portanto, letra é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo, por exemplo, a letra representa o fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra representa o fonema /z/ (lê-se ).

    2) Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x:

    Exemplos:

    zebra
    casamento
    exílio

     

    3) Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra x, por exemplo, pode representar:

    - o fonema : texto
    - o fonema :  exibir
    - o fonema chê: enxame
    - o grupo de sons ks: táxi

     

    4) O número de letras nem sempre coincide com o número de fonemas.

    Exemplos:

    tóxicofonemas:/t/ó/k/s/i/c/o/letras:t ó x i c o

    1 2 3 4 5 6 71 2 3 4 5 6

    galhofonemas:/g/a/lh/o/letras:g a  l h o

    1 2  3  41 2 3 4 5

    5) As letras m e n, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos:

    compra
    conta

     

    Nessas palavras, m e n indicam a nasalização das vogais que as antecedem.

    Veja ainda:

    nave: o /n/ é um fonema;
    dança: o não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras a e n.

     

    6) A letra h, ao iniciar uma palavra, não representa fonema.

    Exemplos:

    hojefonemas:ho / j / e /letras:h o j e

  • Caracas! Achei que nunca iria encontrar uma questão tratando deste tema.
  • Povo, coloca o GABARITO. Nammmmmm, as vezes as pessoas dificultam as coisas

    O GABARITO É LETRA D.

    Colocar explicação sem gabarito complica. 

  • em pleno 2016 uma questão assim,e ainda  em uma prova de engenheiro de segurança no trabalho.Parece mentira.

  • fonologia é o  " estudo dos sons" ou "estudo dos sons da voz". O homem, ao falar, emite sons. Cada indivíduo tem uma maneira própria de realizar esses sons no ato da fala. Essas particularidades na pronúncia de cada falante são estudadas pela Fonética.

    Letra - É o sinal gráfico da escrita.Exemplos: pipoca – tem 6 letras / hoje – tem 4 letras

    Chuva – tem 5 letras e 4 fonemas, já que o “ch” tem um único som.
    Hipopótamo – tem 10 letras e 9 fonemas, já que o “h” não tem som.
    Galinha – tem 7 letras e 6 fonemas, já que o “nh” tem um único som.
    Pássaro – tem 7 letras e 6 fonemas, já que o “ss” só tem um único som.
    Nascimento – 10 letras e 8 fonemas, já que não se pronuncia o “s” e o “en” tem um único som.
    Exceção – 7 letras e 6 fonemas, já que não tem som o “x”.
    Táxi – 4 letras e 5 fonemas, já que o “x” tem som de “ks”.
    Guitarra – 8 letras e 6 fonemas, já que o “gu” tem um único som e o “rr” também tem um único som.
    Queijo – 6 letras e 5 fonemas, já que o “qu” tem um único som.

     

    Na questão:

     

    Depende - 7 letras e 6 fonemas

     exclui - 6 letras e 6 fonemas

     avançar - 7 letras e 6 fonemas

  • a) Continua, passagem, grande.

    C-ON-T-I-N-U-A  / P-A-SS-A-G-EM / G-R-AN-D-E

     

    b)Contra, quando, avançar.

    C-ON-T-R-A / QU-AN-D-O / A-V-AN-C-A-R

     

    c)Alheio, sempre, convívio.

    A-LH-E-I-O / S-EM-P-R-E / C-ON-V-I-V-I-O

     

    d)Depende, exclui, avançar. 

    D-E-P-EN-D-E / E-S-C-L-U-I / A-V-AN-C-A-R    6 FONEMAS

     

    e)Valores, relação, sentido

    V-A-L-O-R-E-S / R-E-L-A-Ç-A-O / S-EN-T-I-D-O

     

    LETRA D

  • Gabarito D

    Fonema e Letra

    1) O fonema não deve ser confundido com a letra. Na língua escrita, representamos os fonemas por meio de sinais chamados letras. Portanto, letra é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo, por exemplo, a letra representa o fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra representa o fonema /z/ (lê-se ).

    2) Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x:

    Exemplos:

    zebra
    casamento
    exílio

     

    3) Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra x, por exemplo, pode representar:

    - o fonema : texto
    - o fonema :  exibir
    - o fonema chê: enxame
    - o grupo de sons ks: táxi

     

    4) O número de letras nem sempre coincide com o número de fonemas.

    Exemplos:

    tóxicofonemas:/t/ó/k/s/i/c/o/letras:t ó x i c o

    1 2 3 4 5 6 71 2 3 4 5 6

    galhofonemas:/g/a/lh/o/letras:g a  l h o

    1 2  3  41 2 3 4 5

    5) As letras m e n, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos:

    compra
    conta

     

    Nessas palavras, m e n indicam a nasalização das vogais que as antecedem.

    Veja ainda:

    nave: o /n/ é um fonema;
    dança: o não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras a e n.

     

    6) A letra h, ao iniciar uma palavra, não representa fonema.

    Exemplos:

    hojefonemas:ho / j / e /letras:h o j e

     

    No caso da questão:

    Depende, exclui, avançar. 

    D-E-P-EN-D-E / E-S-C-L-U-I / A-V-AN-C-A-R    6 FONEMAS

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • d-

    EM portugues brasileiro, o n/-m apos vogal constitui um so fonema nasal, o que classifica palavras como depende & avançar como 6 fonemas

  • fonema? fala sério...


ID
2197237
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • "EUFEMISMO: suavização de uma ideia negativa.  EX. Ela é uma pessoa de cor (= negra)."

    Sério isso?

  • "EUFESMISMO": é uma figura de linguagem na língua portuguesa, um mecanismo que tem o objetivo de suavizar uma palavra ou expressão que possa ser rude ou desagradável.

    Você faltou com a verdade." (Quando se pretende dizer que determinada pessoa mentiu)

     

     

  • LETRA A)

  • Pergunta para: KA -Qc

    Sério que sua fonte foi o professor Pestana? Inacreditável que em pleno século XXI um professor possa dar um exemplo preconceituoso desse. 

    Inclusive, tal comentário merece até ser excluído pelo site. 

    Obs: primeira vez na vida que escrevo um comentário no QC... foi inevitável deixar essa lástima passar despercebida...

  • Eu tbm fiquei horrozida Maria Trigo ao ler o comentário da KA-QC e o pior, a fonte.

    Esse mesmo comentário está em outras questões, isso é ridículo. 

  • A hipocrisia e a demagocia é uma coisa linda!!! Chamar as pessoas de "negro" não tem conotação negativa nenhuma né? E pq criaram uma lei proibindo entao???

  • Esse mesmo exemplo de Eufemismo citada pela colega KA- Qc também está no site do "www.soportugues.com".

  • geração mimimi

  • Pessoal revoltado. Ok. É compreensível que o exemplo hj gere controvérsia. Mas.. é um exemplo super clássico dos livros didáticos. Agora, brigar aqui no Qc por isto......

  • esse exemplo está na gramática do Pestana sim.

    Por ser uma pessoa de cor, naquela época, vivia de caridade pública (negro, esmola)

    p. 904, segunda edição

     

    as pessoas realmente usavam ''pessoa de cor'' e ''moreno'' como eufemismos. É um exemplo comum, como já falaram

    dificilmente essa seria a opinião do professor, né :)

  • Ironia- Figura de linguagem na qual aquilo que se diz não corresponde exatamente ao que se quer dizer, com intuito jocoso, cômico ou crítico.

    Chegou cedo, hem! (para alguém atrasado)

  • a) CERTA. Ironia é usar uma expressão que, contextualmente adquire sentido contrário

    EX: Foi bem na prova, não tirou nem a nota mínima

    b) Eufemismo - Consiste em suavizar uma expressão que se evita na língua.

    EX: Sem atrativos físicos = feio

           Falecer = Morrer

    c) Hipérbole - consiste em exagerar uma expressão.

    EX: Falou mil vezes a mesma coisa

    d) Metáfora - Associação implícita de elementos por semelhança.

    EX: Nosso vocabulário é um guarda roupa cheio de opções

    e) Antítese - Aproximação de palavras com sentido contrário/oposto.

    EX: O Brasil é um país rico, mas com pessoas pobres

     

  • Na alternativaB, para mim "justamente" entra como consequência, explicação

  • Pessoas horrorizadas com um exemplo que ainda está presente na linguagem de muuuuuuuuita gente. Quanta hipocrisia, nossa!

    Se a pessoa usa a frase (num contexto racista), ela quer, na mente torpe dela, suavizar a ideia de ser negro. Portanto, a frase pode sim ser um exemplo de eufemismo, sem que quem o use seja execrado como racista. Menos julgamento, mais interpretação de texto! Amém?

     

     

  • QC NÃO É FACEBOOK; DEIXEMOS DE LADO TAIS QUESTÕES, IGNORANDO - AS NESTE ESPAÇO!

  • a)

    E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos ‘cultos’ e ‘inteligentes’ [...]”, as aspas em “cultos” e “inteligentes” foram utilizadas para marcar uma ironia.

     

    A ironia destaca-se pelo contexto porque o autor compara os personagens a "ignorantes"


ID
2197240
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Prezados Amigos, Bom dia, tarde, noite, madrugada.

    A- gabarito, peguntemos ao verbo, o que não é opnião de ignorantes? ele nos responderá "isso", logo temos um sujeito simples composto por um núcleo. Onde "de ignorantes" exerceria a função de Ajunto adnominal, pois além de ser um termo preposicionado, ligado ao substantivo "opniões, temos o sentido de posse,"opniões deles".

    B- neste caso temos um aposto resumitivo, pois o termo todo, faz referência a: "os cultos", os intelectuais", "os profesores", "os jornalistas",e retoma cada um dos termo de forma  aglutin-alos em torne de si.

    C - Sujeito oculto, implítico ou desinencial "NOS", Podeos inferi-lo a aprtir da desinência "mos", do verbo falar.

    D- Voltemos a perguntar ao verbo, quem evita? evita algo ou alguém!, logo "a profundidade da questão", neste caso trata-se de um objeto direito.

    E- uma típica "pegadinha " de concurso, se fizermos a análise com base exclusivamente no fragmento trazido pela alternativa, somos induzidos á erro.Contudo ao voltarmos ao texto e analisarmos o periodo do qual essas espressões foram retiradas, verificamos o erro da questao:

    "Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo"

    a palavra "Diálogo", não  complementa o verbo "preciso", e sim este é complemento advindo da regência nominal de "capacidade" e por fim temos como complemento do verbo precisar a expressão "renovar nossa capacidade".

    Fiquem a vontade para fazer correções, pois assim o aprendizado será mutúo.

    Muito Obrigdo e bons estudos.

  • questão punk

  • Na alternativa E , creio que DIÁLOGO é o sujeito, embora nao tenha lido o texto. 

    Diálogo é preciso.

    questão mamão com açucar.

  • no item E temos o predicativo do sujeito, verbo de ligação são.

  • Custa colocar a linha em que está o trecho, banca? Na letra E, acredito que diálogo é sujeito, o que é preciso? Diálogo, na ordem direta ficaria: Diálogo é preciso.

  • Roberto Rezende, creio que a alternativa E se refira a outro trecho: "E para que haja ética é preciso diálogo"

  • Pessoal, na alternativa E, temos um Verbo de Ligação: "é".

     

    Além do mais, o termo "diálogo" é o sujeito da oração. Basta perguntar ao verbo: "O que é preciso ?" E ele te responderá: "diálogo."

     

    "Preciso" seria o predicativo do sujeito, por atribuir uma qualidade ou característica ao sujeito.

  • Na alternatva E:

    o termo diálogo  é o Sujeito

    Vejamos:   Diálogo é preciso.

    Sendo o termo é, um verbo de ligação.

  • no caso a alternativa E da questão...é preciso dialogo.

    Foi retirado do trecho "E para que haja ética é preciso diálogo." Então no caso dialogo seria sujeito

    Para que haja ética o que é preciso? dialogo.

  • Questão interessante, eu errei por não ter prestado atenção na alternativa E. A banca trabalhou uma perspectiva onde retirou um trecho do texto, não fez a referência e a questão poderia ser respondida com a referência ou não. Várias questões desta banca estão desde jeito.

    Gostei desta forma.

  • Vários comentários sugerindo o NÚCLEO DO SUJEITO, mas não o sujeito kk.

    A letra E. 

    Frase: Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo

    Pergunte ao verbo: O que é preciso renovar? --> Nossa capacidade de diálogo. 

    Logo, o sujeito é: NOSSA CAPACIDADE DE DIÁLOGO

    E qual é o NÚCLEO do sujeito? Diálogo.. E o que é o resto sem ser o núcleo? Adjuntos Adnominais...

    Podemos, também, substituir pelo ISSO.

    ISSO É PRECISO - ISSO O QUE? Nossa capacidade de diálogo. 

     

  •  a)

    Em “[...] E isso não é opinião de ignorantes [...]”, o sujeito é simples, cujo núcleo é formado pelo pronome “isso”. CORRETO GABARITO

     b)

    Em “[...] esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas [...]”, o termo em destaque é complemento nominal dos elementos que o antecedem. APOSTO 

     c)

    Em “[...] Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. [...]”, o sujeito é indeterminado. É ELIPTICO

     d)

    Em “[...] evitam a profundidade da questão [...]”, a expressão em destaque é predicativo do sujeito. É OBJ DIRETO

     e)

    Em “[...] é preciso diálogo [...]”, o termo “diálogo” é um objeto direto que complementa o termo “preciso”. DIÉLOGO É SUJEITO

  • a)  ok

    b)'todos' é pronome indefinido estabelecendo relação anafórico aos itens de uma enumeração separados por virgula.

    c) o sujeito é eliptico (nos) falamos

    d) a expressão em destaque é objeto direto exigido pela regencia de evitar

    e) o termo “diálogo” é sujeito

  • A) O que não é? - R. "isso"

    B) TODOS = APOSTO( RESUME OS OUTROS)

    C) SUJEITO É OCULTO

    D) "A PROFUNDIDADE DA QUESTAO" = OBJETO

    E) "DIALOGO" = SUJEITO

  • Bingo !!!!.

  • A) Correta. Isso é sujeito

    B) Errada. "Isso" é um termo resumitivo de equivalência ou seja: um aposto resumitivo

    C) Errada. O sujeito é desinencial

    D) Errada. Trata-se de um objeto direto.

    E) Errada. Trata-se de um sujeito


ID
2197243
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?

Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é possível agir com ética

                                                                                                                      Marcia Tiburi

      A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.

      O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.

      Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

      Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?

      Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.

      A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.

      Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.

                                                       (http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)

                                                                                                                                   Questões:

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    “urgência”, “princípio”, “miséria” e “convívio”=> PAROXITONAS TERMINADAS EM DITONGO

  • Apesar de ter marcado a D.

    A letra D nos apresenta proparoxítonas aparentes.

    A letra A nos apresenta proparoxítonas aparentes e reais. 

    As duas deveriam ser aceitas! Absurdo!

  • Gabarito: D
     
    •  U R G Ê N C I A;

     

    •  P R I N C Í P I O;

     
    •  M I S É R I A;

     
    •  C O N V Í V I O
     
     
    São palavras paroxítonas terminadas em ditongo crescente que seguem a regra abaixo:

     
    Ditongo crescente é: Semivogal + Vogal


     
     
    REGRA DE ACENTUAÇÃO DE PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO CRESCENTE
     

    Acentuam-se todas as paroxítonas terminadas em ditongo crescente, seguido, ou não de "s".

     

    Ex.: sábio, róseo, Gávea, régua, árdua, espontâneo, ânsia, decência, etc.


     

    Obs.: As paroxítonas terminadas em ditongo crescente são conhecidas também por PROPAROXÍTONAS EVENTUAIS.
     
     
     
    O que seriam Proparoxítonas Eventuais?
     

    Esse fenômeno acontece com as paroxítonas terminadas por ditongos crescentes. É considerado possível interpretar esses ditongos crescentes como hiatos, o que faria com que a palavra deixasse de ser paroxítona e passasse a ser proparoxítona.
     
    Sendo assim, como as duas interpretações são possíveis, são palavras eventualmente proparoxítonas.

     
    Por exemplo:
     

    ME-MÓ-RIAS = paroxítona  ou  ME-MÓ-RI-AS = proparoxítona

     

    AM-NÉ-SIA = paroxítona ou AM-NÉ-SI-A = proparoxítona

  • Por que a letra A está errada?
  • Ruan, acredito que a letra A esteja errada porque a palavra "ética" é uma proparoxítona e entra na regra: TODAS as proparoxítonas são acentuadas.
    “violência”, “empáfia” são acentudas por serem paroxítonas terminadas em ditongo crescente, as chamadas "proparoxítonas aparentes".

      E“política” é também proparoxítona.

  • Juan Aguiar deu uma aula sobre a regra de acentuação de paroxíntona terminada em ditongo crescente! Valeu.

  • Questão fácil, mas trabalhosa. Gabarito Letra D)

     

     

  • paroxítonas terminadas em ditongo abertO = PROPAROXÍTONAS APARENTES

  • Todas as paroxítonas terminadas em :" IA", "IE" e "IO" são acentuadas.

  • Paroxítonas terminadas em ditongo aberto.

     

    Gab. D

  • D-

    ACENTUAM-SE

    Palavras terminadas em ditongo:

    acórdão, acórdãos, órfão, órfãos ETC.

    incluem-se nesta regra as paroxítonas terminadas em ditongo crescente, classificadas como proparoxítonas aparentes.

  • todas são paroxítonas

  • GabaritoD - Todos são paroxítonas terminados em ditongos crescente

  • Letra D

  • GABARITO: LETRA D

    Regra de Acentuação para Paroxítonas

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam, enxáguem;fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus,fórceps.

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA

  • a] Ética e política são proparoxítonas. Violência e empáfia são paroxítonas terminadas em ditongo crescente.

    Ditongo crescente é o encontro vocálico, numa única sílaba, de uma semivogal (u;i) seguida de uma vogal. Por exemplo: quatro (ua); violência (ia); colégio (io)

    Ditongo decrescente é o encontro vocálico, numa só sílaba, de uma vogal seguida de uma semivogal (u;i) . Por exemplo: reinado(ei); pneu(eu)

    b] Diálogo é uma proparoxítona. Sensíveis e ignorância são paroxítonas terminadas em ditongo decrescente e ditongo crescente.

    C] Possível é uma paroxítona. Códigos é uma proparoxítona.

    D] Todas são paroxítonas terminadas em ditongo crescente.

    E] conteúdo é um hiato.

  • A questão quer que indiquemos qual alternativa traz uma afirmação correta sobre a regra de acentuação. Vejamos alguns conceitos:

    Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪São acentuadas as que terminam em: a, as, e, es, o, os, em, ens

    Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

    ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

     ➡ Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

    ▪São todas acentuadas.

    Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

    ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

    Sabendo os conceitos, iremos inspecionar as alternativas, Vejamos:

    a) O vocábulo “ética” recebe acento por seguir as mesmas regras de acentuação de “violência”, “empáfia” e “política”.

    Incorreta. "Ética" somente recebe acento pela mesma regra que "política", pois ambas são proparoxítonas. "Violência" e “empáfia” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo.

    b) Os vocábulos “sensíveis”, “diálogo” e “ignorância” recebem acento por seguirem as mesmas regras de acentuação.

    Incorreta. “Sensíveis” e “ignorância” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo, mas diálogo” recebe por ser uma proparoxítona.

    c) Os vocábulos “possível” e “códigos” têm a acentuação justificada pelo fato de que ambos são terminados em uma sílaba constituída por consoante-vogal-consoante.

    Incorreta. São acentuadas respectivamente por serem paroxítona terminada em L, por ser proparoxítona e por ser o verbo "ter" conjugado na terceira pessoa do plural do indicativo.

    d) O vocábulo “urgência”, recebe acento por seguir as mesmas regras de acentuação de “princípio”, “miséria” e “convívio”.

    Correta. Ambas são acentuadas por terminarem em ditongo (são vogais e semivogais que não se separam na sílaba).

    e) Os vocábulos “indignação”, “conteúdo” e “ninguém” são acentuados porque a sílaba tônica apresenta uma vogal nasal

    Incorreta. "Indignação" não leva acento, pois é uma oxítona terminada em "ão" (o til é somente para marcar nasalidade), “conteúdo” é acentuado, porque é um hiato formado por "u" e fica sozinho na sílaba (con- te- ú-do) e “ninguém” é uma oxítona terminada em "em".

    Referência bibliográfica: CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. (Novo Acordo Ortográfico) 

    GABARITO: D

  • GABARITO: LETRA D

    Oxítonas: Última sílaba tônica.

    Paroxítonas: Penúltima sílaba tônica.

    Proparoxítonas: Antepenúltima sílaba tônica.

    Monossílabos ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O, seguidos ou não de S"

    Oxítonas ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, O, EM, ENS e DITONGO".

    OBS: “I” e “U” após ditongo nas oxítonas recebem acento. – Pia, Tuiu.

    Acentuamos verbos oxítonos terminados em “A,E,O”, seguidos dos pronomes pessoais oblíquos átonos “LA, LO, LAS, LOS”. CANTA-LÁ.

    OBS: Não se acentua oxítona terminada em “I”. – Vou parti-lo.

     

    Paroxítonas ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em " L, I(s), N, US, PS, Ã, R, UM, UNS, ON, X, ÃO e DITONGO".

    OBS: NÃO se acentua os DITONGOS ABERTOS “OI”e “EI” nas paroxítonas.

    Proparoxítonas ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Hiatos ↳ Acentuam-se o "I e o U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) e que não sofram nasalização.

    Obs:

    Se junto ao I e U vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de nh, não haverá acento.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    MEU RESUMO DE AULAS ASSISTIDAS.

  • GABARITO D

    Regra das Paroxítonas terminadas em Ditongo Crescente ou Proparoxítonas Aparentes.


ID
2197285
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Constituição Federal, a proposta de orçamento da seguridade social será elaborada

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA A)

    ---------------------------------------------------------

    CF 88, Art. 195, § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Gabarito letra A.

     

    Indo além...

     

    Lei 8212, Art. 8º As propostas orçamentárias anuais ou plurianuais da Seguridade Social serão elaboradas por Comissão integrada por 3 (três) representantes, sendo 1 (um) da área da saúde, 1 (um) da área da previdência social e 1 (um) da área de assistência social.

     

     

    O impossível é o refúgio dos tímidos e o pesadelo dos covardes.
     

  • CF 88 ART 195 

    § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias,      assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

     

    #força

  •  

    GAB.A

    ART 195 

    § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

     

     

  • SEGURIDADE SOCIAL ABRANGE:

    SAÚDE

    ASSISTÊNCIA SOCIAL

    PREVIDÊNCIA SOCIAL

    LOGO A RESPOSTA SÓ PODERIA SER A LETRA A

  • Vish essa banca gosta de cobrar esse assunto, os artigos 194 a 204 vão ter que estar na ponta da língua

  • Ela cobrou bastante esse assunto do 195 e seguintes por ser uma prova para EBSERh que é basicamente hospitais!  não pq ela gosta de cobrar isso

  • Educação NÃO faz parte da seguridade social. Se a questão é sobre seguridade social e a opção tem a palavra "educação" no meio, pode riscar a opção.

  • Era preciso saber apenas o que compreende a seguridade social: saúde, previdência e assistência sociais.

  • So Tirar EDUCACAO... NAO CONSTA NO ROL.... DA SEGURIDADE SOCIAL.

  • GABARITO: A

    Art. 195, § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

    FONTE: CF 1988

  • GABARITO: A

    Art. 195, § 2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre orçamento da seguridade social.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! É o que dispõe o art. 195, § 2º, CRFB/88: "A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias,   assegurada a cada área a gestão de seus recursos".

    Alternativa B - Incorreta. Como visto no comentário anterior, cada área é responsável pela gestão de seus recursos.

    Alternativa C - Incorreta. Como visto no comentário da alternativa A, a elaboração é feita de forma integrada pela saúde, previdência e assistência.

    Alternativa D - Incorreta. Como visto no comentário da alternativa A, a elaboração é feita de forma integrada pela saúde, previdência e assistência. Além disso, a educação não está incluída na seguridade social.

    Alternativa E - Incorreta. A educação, direito social previsto no art. 6º da CRFB/88, não compõe o tripé da seguridade social (previdência, assistência social e saúde).

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
2197297
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, acerca da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    Decreto Presidencial 7.508/2011

    Art. 26.  O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. 

  • Gab: E

    Decreto Presidencial 7.508/2011

    Art. 26.  O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. 

  • Art. 26.  O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT (Comissões Intergestores Tripartite

  • QUESTÃO :

    De acordo com o que dispõe o Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, acerca da RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS – RENAME, ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA :

    GABARITO : E ) :

    O MINISTÉRIO DA SAÚDE ( NACIONAL) é o ÓRGÃO COMPETENTE PARA DISPOR SOBRE :

    RENAME ( REDE NACIONAL) ,

    PROTOCOLOS CLÍNICOS e

    DIRETRIZES = NORMAS Terapêuticas em ÂMBITO NACIONAL , ( observadas as DIRETRIZES PACTUADAS PELA COMISSÃO INTER/GESTORES TRI/PARTITE – CIT .

    OBS : COMISSÃO :

    TRI/PARTITE : 3 GESTORES ( 1 PARA CADA GOVERNO = DIREÇÃO ÚNICA EM CADA ÂMBITO ) :

    GOVERNO DA UNIÃO NACIONAL : GESTOR = ADMINISTRA : MINISTÉRIO DA SAÚDE ;

    GOVERNO DO ESTADO :

    GESTOR : SECRETÁRIO OU SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE ;

    GOVERNO DO MUNICÍPIO :

    GESTOR : SECRETÁRIO OU SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE .

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 26. O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.

    Parágrafo único. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e publicará as atualizações da RENAME, do respectivo FTN e dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas.

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    Seção II Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME

    Art. 26. O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.  

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • COMENTÁRIOS

    Art. 26. O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.

    RESPOSTA: E.


ID
2197873
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?
Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é
possível agir com ética
Marcia Tiburi

A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.
  O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.
   Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
   Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?
   Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.
    A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.
   Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Questões:

De acordo com o texto, ainda há ignorância sobre a prática ética porque

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    "Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser."

  • A RESPOSTA ESTÁ NO SEGUINTE TRECHO:

    (...) Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. (...)

  • Gabarito E

    Vejam o trecho:

     Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Pão,Pão , queijo,queijo..rsrsrs


ID
2197891
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?
Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é
possível agir com ética
Marcia Tiburi

A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.
  O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.
   Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
   Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?
   Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.
    A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.
   Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Questões:

Em “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo [...]”,

Alternativas
Comentários
  • ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA.

    O "que" é um pronome relativo.

  • Dá para eliminar várias alternativas pois o sujeito não pode ser preposicionado: " ....das emoções ..."

  • Vamos ao que segue.....

     

    (A) ERRADA - Não pode colocar no plural pois o núcleo do sujeito da oração é "A PASSAGEM". Emoções não é sujeito pois está preoposicionada e é um adjunto adnominal ligado ao sujeito.

     

    (B) CERTA - tem-se um período composto formado pela oração principal “A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo.” e pela oração subordinada “que possa sustentar a ação boa e justa (ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA)”.

     

    (C) ERRADA - O termo "elaborada" está ligado ao termo  "sensibilidade" apenas... Se mudar os outros termos, não vai influenciar na mudança de número.

     

    (D) - ERRADA - O núcleo do sujeito é "PASSAGEM".

     

    (E) - ERRADA - O sujeito da oração é "A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada", na qual o núcleo do sujeito é "PASSAGEM".

     

    Espero ter ajudado.

     

    Abraço

  • a)  o verbo “é” pode ser colocado no plural para concordar com o sujeito “emoções”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa são o que está em jogo. [...]”   (ERRADA) OBS. Não, pois o núcleo do sujeito é "PASSAGEM", logo o verbo deverá concordar com o seu núcleo, ficando no singular.

     

    b)  tem-se um período composto formado pela oração principal “A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo.” e pela oração subordinada “que possa sustentar a ação boa e justa”.     (CORRETA) OBS. "QUE" sendo um pronome ralativo, que inicia uma Oração Subordinada Adjetiva Restritiva. Explicativo, quando vinher entre vírgulas, restritiva quando não tiver vírgula.

     

    c)  o termo “elaborada” poderia estar no plural para concordar com “emoções” e “sensibilidade”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaboradas que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo. [...]”     (ERRADA) OBS. Nesse caso "ELABORADA" está concordando com "SENSIBILIDADE", logo não poderá ir para o plural, pois prejudica a correção gramatical.

     

    d) os termos “passagem”, “indignadas”, “elaboração” e “sensibilidade” são adjuntos adnominais do núcleo do sujeito “emoções”. (ERRADA) OBS. "PASSAGEM" é o sujeito, logo os termo que se refere, como indignadas é A.A.

     

    e) o sujeito da oração “que possa sustentar a ação boa e justa” é “a passagem das emoções indignadas”.   (ERRADA) OBS

    A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo

  • A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo [...]”,

     a) o verbo “é” pode ser colocado no plural para concordar com o sujeito “emoções”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem ... é  o que está em jogo. [...]” errado 

     b)tem-se um período composto formado pela oração principal “A passagem ... é o que está em jogo.” e pela oração subordinada “que possa sustentar a ação boa e justa”. oração adjetiva restritiva .  -  CERTA 

     c) o termo “elaborada” poderia estar no plural para concordar com “emoções” e “sensibilidade”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade ELABORADA que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo. [...]” elaborada se refere a sensibilidade - singular. 

     d)os termos “passagem”, “indignadas”, “elaboração” e “sensibilidade” são adjuntos adnominais do núcleo do sujeito “emoções”. errada 

     e) o sujeito da oração “que possa sustentar a ação boa e justa” é o  “.Que" 

  •  

     

    A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo.

     

    OP - Oração principal;

    OSAR - Oração subordinada adjetiva restritiva.

     

     

  • Sobre a letra E

    O "que" é o sujeito da oração e ele é um pronome relativo que rotoma o termo anterior: uma sensibilidade elaborada.

  •  a)

    o verbo “é” pode ser colocado no plural para concordar com o sujeito “emoções”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa são o que está em jogo. [...]” NÃO PODE POIS O VERBO ESTÁ CONCORDANDO COM O NÚCLEO DO SUJEITO "A PASSAGEM" O QUAL ESTÁ NO SINGULAR

     b)

    tem-se um período composto formado pela oração principal “A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo.” e pela oração subordinada “que possa sustentar a ação boa e justa”. CORRETO

     c)

    o termo “elaborada” poderia estar no plural para concordar com “emoções” e “sensibilidade”. Assim, a frase ficaria: “[...] A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaboradas que possa sustentar a ação boa e justa é o que está em jogo. [...]” FICA SEM CONCORDÂNCIA

     d)

    os termos “passagem”, “indignadas”, “elaboração” e “sensibilidade” são adjuntos adnominais do núcleo do sujeito “emoções”. O NÚCLEO DO SUJEIT É A PASSAGEM

     e)

    o sujeito da oração “que possa sustentar a ação boa e justa” é “a passagem das emoções indignadas”. É UMA SENSIBILIDADE ELABORADA

  • Orações subordinada adjetivas: Inciam com pronome relativo ---> Que=o qual, a qual

    Restritiva: Fora de vírgulas --> Restringe

    Explicativa: Entre vírgulas --> Amplifica o sentido

  • ►Termos essenciais

    "A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa" = sujeito

    "é" = Verbo de Ligação

    "o que está em jogo" [isso] = Oração Subordinada Substantiva Predicativa

    ►Classificação das orações

    "A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo" = Oração Principal

    "que possa sustentar a ação boa e justa" =  Oração subordinada adjetiva restritiva [sem vírgulas] 

  • Gabarito: letra B.

    Temos um período composto formado pela oração principal: "A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada é o que está em jogo"

    E no meio do período temos uma oração subordinada adjetiva restritiva: "que possa sustentar a ação boa e justa". 

    Questão muito boa!


ID
2197894
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?
Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é
possível agir com ética
Marcia Tiburi

A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.
  O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.
   Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
   Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?
   Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.
    A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.
   Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Questões:

Em “[...] Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. [...]”, o vocábulo “empáfia” poderia ser substituído, sem causar alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • gabarito: A

     

    empáfia => orgulho vão, arrogância, insolência, presunção.

  • Resolvi a questão mesmo não sabendo o significado da palavra, apenas entendendo o contexto da frase no texto.

  • Presunção = ato de presumir ou de se presumir; julgamento baseado em indícios, aparências.

  • EMPÁFIA: Excesso de orgulho; comportamento de quem manifesta superioridade, arrogância ou pretensão; arrogância, insolência ou soberba.

    Alguns sinônimos: presunção, altivez, arrogância, insolência, soberba

  • empáfia

    Significado de Empáfia

    substantivo femininoExcesso de orgulho; comportamento de quem manifesta superioridade, arrogância ou pretensão; arrogância, insolência ou soberba.Etimologia (origem da palavra empáfia): de origem questionável.

    Sinônimos de Empáfia

    Empáfia é sinônimo de: presunção, altivez, arrogância, insolência, soberba

    Antônimos de Empáfia

    Empáfia é o contrário de: equilíbrio, parcimônia, ponderação, discrição

  • a-

    empáfia - orgulho vão, altivez, embófia, páfia.

    Frances: vanité. Espanhol: vanidad, altivez.

     

    https://pt.wiktionary.org/wiki/emp%C3%A1fia

  • Sei lá que diabos é isso.

  • sabia nem o que era empáfia kkk

  • sabia nem o que era empáfia kkk

  • só tendo uma bola de cristal né


ID
2197897
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O que é ética hoje?
Sem uma discussão lúcida sobre a ética não é
possível agir com ética
Marcia Tiburi

A palavra ética aparece em muitos contextos de nossas vidas. Falamos sobre ética em tom de clamor por salvação. Cheios de esperança, alguns com certa empáfia, exigimos ou reclamamos da falta de ética, mas não sabemos exatamente o que queremos dizer com isso. Há um desejo de ética, mas mesmo em relação a ele não conseguimos avançar com ética. Este é nosso primeiro grande problema.
  O que falta na abordagem sobre ética é justamente o que nos levaria a sermos éticos. Falta reflexão, falta pensamento crítico, falta entender “o que é” agir e “como” se deve agir. Com tais perguntas é que a ética inicia. Para que ela inicie é preciso sair da mera indignação moral baseada em emoções passageiras, que tantos acham magnífico expor, e chegar à reflexão ética. Aqueles que expõem suas emoções se mostram como pessoas sensíveis, bondosas, creem-se como antecipadamente éticos porque emotivos. Porém, não basta. As emoções em relação à política, à miséria ou à violência, passam e tudo continua como antes. A passagem das emoções indignadas para a elaboração de uma sensibilidade elaborada que possa sustentar a ação boa e justa - o foco de qualquer ética desde sempre - é o que está em jogo.
   Falta, para isso, entendimento. Ou seja, compreensão de um sentido comum na nossa reivindicação pela ética. Falta, para se chegar a isso, que haja diálogo, ou seja, capacidade de expor e de ouvir o que a ética pode ser. Clamamos pela ética, mas não sabemos conversar. E para que haja ética é preciso diálogo. E, por isso, permanecemos num círculo vicioso em que só a inação e a ignorância triunfam.
   Na inanição intelectual em voga, esperamos que os cultos, os intelectuais, os professores, os jornalistas, todos os que constroem a opinião pública, tragam respostas. Nem estes podem ajudar muito, pois desconhecem ou evitam a profundidade da questão. Há, neste contexto, quem pense que ser corrupto não exclui a ética. E isso não é opinião de ignorantes que não frequentaram escola alguma, mas de muitos ditos “cultos” e “inteligentes”. Quem hoje se preocupa em entender do que se trata? Quem se preocupa em não cair na contradição entre teoria e prática? Em discutir ética para além dos códigos de ética das profissões pensando-a como princípio que deve reger nossas relações?
   Exatamente pela falta de compreensão do seu fundamento, do que significa a ética como elemento estrutural para cada um como pessoa e para a sociedade como um todo, é que perdemos de vista a possibilidade de uma realização da ética. A ética não entra em nossas vidas porque nem bem sabemos o que deveria entrar. Nem sabemos como. Mas quando perguntamos pela ética, em geral, é pelo “como fazemos para sermos éticos” que tudo começa. Aí começa também o erro em relação à ética. Pois ético é o que ultrapassa o mero uso que podemos fazer da própria ética quando se trata de sobreviver. Ética é o que diz respeito ao modo de nos comportamos e decidirmos nosso convívio e o modo como partilhamos valores e a própria liberdade. Ela é o sentido da convivência, mais do que o já tão importante respeito do limite próprio e alheio. Portanto, desde que ela diz respeito à relação entre um “eu” e um “tu”, ela envolve pensar o outro, o seu lugar, sua vida, sua potencialidade, seus direitos, como eu o vejo e como posso defendê-lo.
    A Ética permanece, porém, sendo uma palavra vã, que usamos a esmo, sem pensar no conteúdo que ela carrega. Ninguém é ético só porque quer parecer ético. Ninguém é ético porque discorda do que se faz contra a ética. Só é ético aquele que enfrenta o limite da própria ação, da racionalidade que a sustenta e luta pela construção de uma sensibilidade que possa dar sentido à felicidade. Mas esta é mais do que satisfação na vida privada. A felicidade de que se trata é a “felicidade política”, ou seja, a vida justa e boa no universo público. A ética quando surgiu na antiguidade tinha este ideal. A felicidade na vida privada – que hoje também se tornou debate em torno do qual cresce a ignorância - depende disso.
   Por isso, antes de mais nada, a urgência que se tornou essencial hoje – e que por isso mesmo, por ser essencial, muitos não percebem – é tratar a ética como um trabalho da lucidez quanto ao que estamos fazendo com nosso presente, mas sobretudo, com o que nele se planta e define o rumo futuro. Para isso é preciso renovar nossa capacidade de diálogo e propor um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista.
(http://www.marciatiburi.com.br/textos/somoslivre.htm)
Questões:

O excerto “[...] um novo projeto de sociedade no qual o bem de todos esteja realmente em vista. [...]” pode ser reescrito, sem gerar prejuízos semânticos e morfossintáticos, da seguinte maneira:

Alternativas
Comentários
  • No qual => em quê.

  • " Embora comum, é errado usar artigos definidos depois do pronome.

    A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)"

    FONTE: http://escreverbem.com.br/saiba-usar-corretamente-o-pronome-relativo-cujo/

  • Analisando a regência, o verbo "estar" pede a preposição "em" - quem está, está em.. (esteja em)

    ou seja, se aparecer o pronome "que" e o verbo pedir uma preposição, essa preposição deve voltar para antes do "que" 

  • 'Cujo o qual' chega a ser engraçado kkkkkkk

  • A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)"

    Daniel

  • Para ficar melhor poderia colocar " em cujo o qual"

  • Atenção! 

     

    Nem antes nem depois de cujo, cujos, cuja, cujas podemos usar artigo. Por conseguinte, não haverá crase. 

  • ERROS EM VERMELHO:

    A [...] um novo projeto de sociedade cujo o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

    B [...] um novo projeto de sociedade em que o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

    C [...] um novo projeto de sociedade cujo o qual o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

    D [...] um novo projeto de sociedade sobre cujo o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

    E [...] um novo projeto de sociedade aonde o bem de todos esteja realmente em vista. [...]”

  • b-

    É ERRADO USAR ARTIGOS DEFINIDOS APOS PRONOME


ID
2197903
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma bola azul tem o mesmo peso que cinco bolas brancas e uma bola branca tem o mesmo peso que 3 bolas amarelas. Sendo assim, a alternativa que apresenta o mesmo peso de 4 bolas azuis é

Alternativas
Comentários
  • 1 azul = 5 brancas

    1 branca = 3 amarelas

    analise:

    a) 4 azul = 60 amarelas (ERRADO)

    b) 4 azul = 20 brancas (ERRADO)

    c) 4 azul = 20 brancas (ERRADO)

    d) 4 azul = 10 brancas e 30 amarelas (ERRADO)

    e) 4 azul = 10 brancas e 30 amarelas (CORRETO)

  • Se 1 bola azul é igual a 5 brancas, então 4 bolas azuis não deveriam ser iguais a 20 brancas?

  • Gab: E

    1 azul= 5brancas
    1 branca=3 amarelas

    4 azuis=20 brancas=60 amarelas
    4 azuis=10 brancas+30 amarelas

  • É impossível a resposta ser a D.

     

    1 azul = 5 brancas = 15 amarelas

    1 azul = 15 amarelas

    4x 1 azul

    4 azuis = 20 brancas = 60 amarelas

    4 azuis = 60 amarelas

    Logo,

    2 azuis = 10 brancas

    2 azuis = 30 amarelas

    As proporções não batem com o gabarito...

  • Consegui entender pela explicação da Ana Amélia,  eu estava considerando as cores das bolas separadamente, quando deveria somar ambas para achar o resultado.

  • vamos atribuir valores! 

    1 bola azul - vamos supor que pesa 25 gr entào ---- 5 brancas de 5 gr  seriam necessarias para se ter o mesmo peso da azul certo? 5X5=25 (  CINCO VEZES MAIS O NUMERO DE BOLAS BRANCAS PARA CHEGAR AO PESO DA BOLA AZUL)

    4 BOLAS AZUIS = 5BOLAS BRANCAS  X 4 = 20 BRANCAS

    1 BOLA BRANCA = 3 AMARELAS OU SEJA ( 3 GR AMARELA P 1 GR DE BRANCA )

    CONCLUSAO

    PARA CADA 5 BOLAS BRANCAS TEREMOS 3 AMARELAS = 3X5 = 15 CORRESPONDENDO A 15 AMARELAS PARA 1 AZUL.

    4 AZUIS = 15 X 4 = 60  RESPOSTA 20 BRANCAS E 60 AMARELAS 

    NAO SEI COMO ELES CHEGARAM A ESSE GABARITO! PARECE QUE DIVIDIRAM POR DOIS MAS PQ?

     

     

  • 1 BOLA AZUL = 5 BRANCAS

    1 BOLA BRANCA = 3 AMARELAS

    OK... VAMOS LÁ

    10 BOLAS BRANCAS = 2 BOLAS AZUIS

     *cada bola azul é = a 5 bolas brancas. 5x2=10 (10 bolas brancas correspondem a 2 bolas azuis)

    30 BOLAS AMARELAS = 2 BOLAS AZUIS

    *cada bola branca é = a 3 bolas amarelas.... 5 (quantidade de bolas brancas que precisa para formar uma azul) x 3 = 15... e 15( quantidade de bolas amarelas pra forma uma azul) x2 = 30 (30 bolas amarelas corresponde a mais 2 bolas azuis)

    A questão pedia 4 bolas azuis, logo são 2 contadas pelas brancas e mais duas contadas pela amarela....

    LOGO O MESMO PESO DE 4 BOLAS AZUIS SÃO: 10 BRANCAS + 30 AMARELAS

  • Se 1 Azul ----> equiavale a 5 Brancas e essa a 15 Amarelas. 

    Logo, 2 Azuis -----> equivale a 2x5=10 Brancas e 2x15=30 Amarelas

    Portanto a questão correta é a letra E: 10 bolas brancas e 30 bolas amarelas

  • 1 B.A = 5 B.B

    1 B.B = 3 B.E

    4 B.A = 20 B.B = 60 B.E

    2 B.A = 10 B.B = 30 B.E

    4 B.A = 10 B.B + 30 B.E

  • 1bola azul  = 5 bolas brancas =

     1 bola branca=  3 bolas amarelas.

    4 bolas azuiS = 20 BOLAS BRANCAS (5X4) = 60 BOLAS AMARELAS (20x3)  

    2 bolas azuis = 10 bolas brancas 

    2 bolas azuis = 30 bolas amarelas 

    Sendo assim, a alternativa que apresenta o mesmo peso de 4 bolas azuis é

      e)10 bolas brancas e 30 bolas amarelas.

  • Achei mais facil desenhar para entender a questão, vamos lá

                      0 (1 bola azul)

     0       0      0       0       0    (5 bolas brancas)

    000  000  000   000   000 (15 bolas amarelas) pq a cada bola branca são 3 amarelas

     

    a) 30 bolas brancas-> 30/5 = 6 bolas azuis

    b) 50 bolas amarelas->  50/15 = 3,33 bolas azuis

    c) 40 bolas brancas->  40/5 = 8 bolas azuis

    d) 10 brancas + 20 amarelas-> 10/5 =2 + 20/15 =0,02 = 2,002 bolas azuis

    e) 10 brancas+ 30 amarelas-> 10/5=2 + 30/15 =2 = 4 bolas azuis Gabarito

     

  • e-

    1 b. az-> 5 b. brc

    1 b. az.-> 15 b.amr.

    60 b. az-> 60 b.amr OU 20 b.brc.Dividindo pela metade e somando bolas brancas & amarelas, têm-se o peso de 4 b.az.

  • Se 1 Azul ----> equiavale a 5 Brancas e essa a 15 Amarelas. 

    Logo, 2 Azuis -----> equivale a 2x5=10 Brancas e 2x15=30 Amarelas

    Para entender: 2 azuis = 10 brancas 

                             2 azuis = 30 amarelas

     

    Portanto a questão correta é a letra E: 10 bolas brancas equivalem a 2 AZUIS e 30 bolas amarelas equivalem a 2 AZUIS = o peso de 4AZUIS

  • Gabarito letra E

    Para facilitar eu dei pesos as minhas bolas

    1 - Bola Azul (10 quilos) = 5 Bola branca (2 quilos cada) -Uma bola azul tem o mesmo peso que cinco bolas brancas.

    1 bola branca = 3 bolas amarelas (2/3 = 0,666... gramas)uma bola branca tem o mesmo peso que 3 bolas amarelas.

    Aí é só fazer as contas :

    --> 10 bolas brancas (10x 2= 20 quilos) +( 30 bolas amarelas. = 30x 0,666 = 19,9999...). Sendo assim o que mais se aproxima é a letra E = 40 quilos.

  • A questão quer:

    se tenho 2 azuis quantas terei brancas? 10 BRANCAS

    +

    2 azuis quantas amarelas terei? 30 AMARELAS

    OBS: NÃO É PARA SOMAR, ELA NÃO QUER O TOTAL.


ID
2197906
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação de “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” é

Alternativas
Comentários
  • ALGUM  > ~(algum) = nenhum

    ALGUM NÃO > ~(algum não) = todo

    Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura =  Todo A é B= ~ (Todo A é B ) = Alguma A não é B =

    “Existem pessoas que não gostam de ler livros de aventura”.

    Algum A não é B 

     

    #AFT 2018 

  • Proposição                                                        Negação

    Todo...é... >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>            Algum...não é..

                                                                             Pelo menos um...não é...

                                                                             Existe...que não é...

                                                                                                                        

    Proposição                                                        Negação

    Nenhum...é...  >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Algum... é...

                                                                              Pelo menos um... é...

                                                                              Existe...que é...

     

    GAB: A

  • É estranho EXISTEM PESSOAS, assim, no plural. Basta uma pessoa (existe pelo menos uma pessoa que não...) para NEGAR  a frase.

  • O correto seria: Existe (no singular) pessoas que não gostam de ler livros de aventura.

     

    Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, tratando-se de  AOCP vamos no plural. e aproveitando para treinar português kkkk

  • GABARITO: LETRA A;

     

    Temos uma proposição quantificada.

     

    Para negarmos uma proposição quantificada, basta proceder da seguinte forma:

     

    1°) Trocar o quantificador.

    2°) Negar a sentença;

     

    1°) A sentença “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” é uma proposição que apresenta um quantificador universal, logo devemos trocá-lo por um quantificador existencial (existe um, pelo menos um, algum, etc.).

     

    Vai ficar assim: Existem pessoas que gostam de ler livros de aventura.

     

    2°) Agora, vamos negar a sentença “Existem pessoas que gostam de ler livros de aventura”.

     

    Basta colocar o “não” antes do verbo.

     

    Solução: “Existem pessoas que NÃO gostam de ler livros de aventura”.

  • GABARITO ITEM A

     

    NEGAÇÃO DO TODO :

     

     

    BIZU: PEA + NÃO

     

    PELO MENOS UM...NÃO

     

    EXISTE UM QUE...NÃO

     

    ALGUM...NÃO

  • P: Pelo menos um

    E: Existe um

    A: Algum

    Eu gostaria que alguém me ajudasse a me explicar qual a diferença entre "existe um" e "existe apenas um" ?

    Eu marquei "D" e não entendi porque não pode ser esta alternativa. 

  • Ainda não encontrei o erra da letra D   ; !

  • A letra D está errada pois ela implica que apenas uma pessoa nao gosta de livros de aventura, enquanto o correto seria "pelo menos uma pessoa nao gosta de livros de aventura"

     

    resposta: LETRA A

  • MACETE:

                             NEGAÇÃO 

    TODO -----------------------------------ALGUM NÃO 

    NENHUM--------------------------------ALGUM 

    ALGUM-----------------------------------NENHUM  

    ALGUM NÃO ---------------------------TODO

     

    Macete :

     É só inverter de baixo pra cima na segunda coluna , decorando a primeira coluna , tira de letra.

     

     

     “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” , negando temos :

     

    ''Algumas pessoas não gostam de ler''  que  é igual à   “Existem pessoas que não gostam de ler livros de aventura”  .

    GABARITO LETRA A . 

  • A letra E está errada porque não há como afirmar que existe APENAS uma pessoa que não gosta de ler livros de aventura. O correto seria existir PELO MENOS UMA. É uma sutil diferença. Outra observação com relação aos comentários: EXISTEM PESSOAS é uma construção correta. O verbo existir não é impessoal. Agora se fosse o verbo HAVER no sentido de existir deveria estar na terceira pessoa do singular.

  • Por que a letra D está errada? alguém poderia explicar?

  • cuidado com o termo "apenas um"

    Negação do Todo: PEA+não

    Pelo menos 1

    existe 1

    algum

     

  • Letra: A

    “Existem pessoas que não gostam de ler livros de aventura”.

  • a-

    para negar o todos, é necessario pelo menos 1 elemento que nao siga a regra.

  • QUANTIFICADOR --------> TODO--------------> NEGAÇÃO --------------> ALGUM...NÃO/ EXISTE UM QUE NÃO/ PELO MENOS UM NÃO

  • GAB: LETRA A

    Macete: Negação do TODO substitui por PEA + NÃO

    Pelo menos

    Existe um

    Algum

    NÃO (significa negar a segunda parte).

     

    PROPOSIÇÃO: “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” (substitui o TODAS por uma das opções do PEA (Pelo menos, Existe um ou Algum e depois nega a segunda parte)

     

    NEGAÇÃO: EXISTEM pessoas que NÃO gostam de ler livros de aventura. (RESPOSTA)

     

  • P E A (negação do todo)


    PELO MENOS UM

    EXISTE UM

    ALGUM

  •  NEGAÇÃO 

    TODO -----------------------------------ALGUM NÃO 

    NENHUM--------------------------------ALGUM 

    ALGUM-----------------------------------NENHUM 

    ALGUM NÃO ---------------------------TODO

  • Letra A.

    a) Temos que a negação de “Todo A é B” será “algum A não é B”, conforme a dica apresentada. Dessa forma, a negação de “Todas as pessoas gostam de ler livros de aventura” será “Existem pessoas que não gostam de ler livros de aventura”.

    Questão comentada pelo Prof. Josimar Padilha 


ID
2197909
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um homem deu de entrada R$ 600,00 em uma geladeira e parcelou o restante em 4 vezes iguais sem juros. Sabendo que a entrada corresponde a 40% do valor total da geladeira, qual é o valor de cada parcela?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    1º) Encontramos o valor total da geladeira:

     

    40x/100=600

    x=1500

     

    2º) Subtraímos o valor da entrada do valor total da geladeira:

     

    1500-600=900

     

    3º) Dividimos o resultado pelo número de parcelas:

     

    900/4=225 

  • Gab: D

    600/0,4=1500
    1.500-600=900
    900/4=225

  • 600,00 _______ 40%

         X       ______100%

    X= 1500 ( - 600 da entrada) = 900

    900/4 (parcelas) 

    R$ 225,00

  • 600 ----------> 40%

    X -----------> 60% (quanto falta para acabar de pagar)

    40 x = 60 .  600

    x = 36000/40 = 900 (falta pagar ) 

    4 parcelas?

    900 /4 = 225

      


ID
2197912
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para saber sobre a preferência entre dois determinados produtos, 300 pessoas foram entrevistadas. Sabendo que 2/3 do total de pessoas optou pelo produto A, 3/5 do total de pessoas optou pelo produto B e 90 pessoas optaram pelos 2 produtos (A e B), quantas pessoas NÃO optaram por nenhum desses dois produtos?

Alternativas
Comentários
  • A = 2/3 x 300 = 200

    B = 3/5 x 300 = 180

    A e B = 90

    (200-90) + (180-90) + 90 = 290

    300 - 290 =10

  • N(AUB)=2/3 de 300 + 3/5 de 300 - 90

    N(AUB)=290

    300 - 290 = 10

  • Realidade = 300

    Grupo A

    = 2/3 de 300 = 200

    Grupo B = 3/5 de 300 = 180

    A e B = 90

    PARA ACHAR O QUE ESTA FORA DO GRUPO A E DO GRUPO B, SOMA OS VALORES APENAS A (110), A e B (90) E APENAS B (90). DESSE RESULTADO, SUBTRAI O VALOR DA REALIDADE (300).

    110 + 90 + 90 - 300 = 10 (ESSE É O VALOR DOS QUE NÃO OPTAM PELO GRUPO A E NEM PELO GRUPO B. " ESTÃO FORA").

  • Gabarito C

    Vejam:

    A = 2/3 x 300 = 600/3 = 200

    B = 3/5 x 300 = 900/5 = 180

    A e B = 90

    (200 - 90) + (180-90) + 90 =

    110 + 90 + 90 = 

    200 + 90 = 290

     

    300 - 290 = 10

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito letra c).

     

    DADOS:

     

    Optaram pelo produto A = A (TOTAL)

     

    Optaram pelo produto B = B (TOTAL)

     

    Optaram pelo produto A e pelo produto B = A ∩ B

     

    Optaram somente pelo produto A = x

     

    Optaram somente pelo produto B = y

     

    Não optaram por nenhum dos produtos = p (VALOR A SER DESCOBERTO)

     

    Total de entrevistados = 300

     

    A  = 200 (dois terços de 300)                    A ∩ B = 90                   B = 180 (três quintos de 300)

     

     

    RESOLUÇÃO:

     

    A ∩ B = 90

     

    A = 200

     

    B = 180

     

     

    1) Para chegar ao total de pessoas que optaram pelo produto A (200), deve-se somar o número de pessoas que optaram somente pelo produto A (x) e o número de pessoas que optaram pelo produto A e pelo produto B (90).

     

    Optaram somente pelo produto A = x

     

    x + (A ∩ B) = A             x + 90 = 200             x = 200 - 90             x = 110

     

     

    2) Para chegar ao total de pessoas que optaram pelo produto B (180), deve-se somar o número de pessoas que optaram somente pelo produto B (y) e o número de pessoas que optaram pelo produto A e pelo produto B (90).

     

    Optaram somente pelo produto B = y

     

    y + (A ∩ B) = B             y + 90 = 180             y = 180 - 90             y = 90

     

     

    3) Para chegar ao total de pessoas entrevistadas (300), deve-se somar o número de pessoas que optaram somente pelo produto A (x), o número de pessoas que optaram somente pelo produto B (y), o número de pessoas que optaram pelo produto A e pelo produto B (90) e o número de pessoas que não optaram por nenhum dos produtos (p). 

     

    * Nesse passo, iremos descobrir o valor de p.

     

    LEMBRAR: x = 110, y = 90 e total de pessoas entrevistadas = 300

     

    Total = x+ y + (A ∩ B) + p             300 = 110 + 90 + 90 + p             p = 300 - 110 - 90 - 90             p = 10.

     

    Portanto, o número de pessoas que não optaram por nenhum desses dois produtos é igual a 10.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Quanto cálculo...

    TOTAL DE VOTANTES: 300

    Optaram por A: 2/3 de 300 = 200

    Optaram por B: 3/5 de 300 = 180

    Optaram por A+B: 90

    Some: 200+180

    Resultado: 380 - 90 = 290

    Observe que a questão diz que o TOTAL são de 300

    Então 300-290 = 10   OU Observe que para chegar a 300 faltam 10

    Gabarito: C

     

     

  • Para saber sobre a preferência entre dois determinados produtos, 300 pessoas foram entrevistadas. Sabendo que 2/3 (300*2/3 = 200) do total de pessoas optou pelo produto A, 3/5 (300*3/5 = 180 -> B) do total de pessoas optou pelo produto B e 90 pessoas optaram pelos 2 produtos (200-90 = 110 - so A-; 200-180 = 90 -so B-), quantas pessoas NÃO optaram por nenhum desses dois produtos? (300-110+90+90 = 10)

  • MACETE

    quando o enunciado te dá todos os números inclusive a interseção, SOMA TUDO E SUBTRAI A INTERSEÇÃO.

  • https://www.youtube.com/watch?v=QTDgdLtlGCI

  • 300 Pessoas

    A = 2/3 = 200

    B = 3/5 = 180

    A e B = 90

    200 +180 = 380 - 90 = 290

    300 - 290 = 10


ID
2197915
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca do regime jurídico da EBSERH, disciplinado na Lei n° 12.550/2011, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º §1º lei 12550/2011- A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação. 

  • Gab: C

     

    Complementando...

     

    A lei lei 12550/2011 autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal; e dá outras providências.

  • empresa pública unipessoal, com peronalidade jurídica de direiro privado e patrimônio próprio, vinculada ao ministério da educação, com prazo de duração indeterminado. 

  • A) Empresa pública

     

    B) Permitido

     

    C) CORRETO

     

    D)  Art. 2o  A EBSERH terá seu capital social integralmente sob a propriedade da União. 

     

    E) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

  • GABARITO: LETRA C

    § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 1º

    § 1º A EBSERH terá sede e foro em Brasília, Distrito Federal, e poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação.

    § 2º Fica a EBSERH autorizada a criar subsidiárias para o desenvolvimento de atividades inerentes ao seu objeto social, com as mesmas características estabelecidas no caput deste artigo, aplicando-se a essas subsidiárias o disposto nos arts. 2º a 8º , no caput e nos §§ 1º , 4º e 5º do art. 9º e, ainda, nos arts. 10 a 15 desta Lei.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2197918
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No tocante ao funcionamento e à administração da EBSERH, de acordo com as disposições da Lei n° 12.550/2011, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.550 

    Art. 11.  Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado. 

  • Letra A errada: O lucro líquido da EBSERH será reinvestido para atendimento do objeto social da empresa, excetuadas as parcelas decorrentes da reserva legal e da reserva para contingência. 

    Letra B errada: celetista

    Letra D errada: pode patrocinar

    Letra E errada: poderão

  • Letra a) o lucro líquido da EBSERH será totalmente reinvestido para atendimento do objeto social da empresa. INCORRETA 

    Art. 8º Constituem recursos da EBSERH:

    [...] 

    Parágrafo único.  O lucro líquido da EBSERH será reinvestido para atendimento do objeto social da empresa, excetuadas as parcelas decorrentes da reserva legal e da reserva para contingência.  (art. 8º, parágrafo único da Lei 12.550/11)

     

    Letra b) o regime de pessoal permanente da EBSERH será o estatutário. INCORRETA

    Art. 10 O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e legislação complementar, condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas as normas específicas editadas pelo Conselho de Administração. (art. 10 da Lei 12.550/11)

     

    Letra c) a EBSERH, para fins de sua implantação, está autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado. CORRETA

    Art. 11.  Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.  (art. 11 da Lei 12.550/11)

     

    Letra d) a EBSERH não pode patrocinar qualquer entidade de previdência privada. INCORRETA

    Art. 15.  A EBSERH fica autorizada a patrocinar entidade fechada de previdência privada, nos termos da legislação vigente. (art. 15 da Lei 12.550/11)

     

    Letra e) os editais de concursos públicos para o preenchimento de emprego no âmbito da EBSERH não poderão estabelecer, como título, o tempo de exercício em atividades correlatas às atribuições do respectivo emprego. INCORRETA

    Art. 10.  O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e legislação complementar, condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas as normas específicas editadas pelo Conselho de Administração. 

    Parágrafo único.  Os editais de concursos públicos para o preenchimento de emprego no âmbito da EBSERH poderão estabelecer, como título, o cômputo do tempo de exercício em atividades correlatas às atribuições do respectivo emprego. (art. 10, parágrafo único da lei 12.550/11).

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 11. Fica a EBSERH, para fins de sua implantação, autorizada a contratar, mediante processo seletivo simplificado, pessoal técnico e administrativo por tempo determinado.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2197921
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos do Decreto n° 7.661/2011, cabe ao Conselho Consultivo, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Dec. 7.661

    Art. 22.  Cabe ao Conselho Fiscal:

    V - analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela EBSERH;

  • Analisem comigo:Se o conselho consultivo, ordinaariamente, se reune pelo menos uma vez ao ano, como ele deverá analisar trimestralmente?

  • São competências do Conselho Consultivo:

    opinar sobre as linhas gerais das políticas, diretrizes e estratégias da Ebserh, orientando o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva no cumprimento de suas atribuições;

    propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, orientando para que a Ebserh atinja os objetivos para a qual foi criada;

    acompanhar e avaliar periodicamente o desempenho da Ebserh; e

    assistir à Diretoria e ao Conselho de Administração em suas funções, sobretudo na formulação, implementação e avaliação das estratégias de ação da Ebserh.

  • PATRICIO Correia, é o Conselho Fiscal quem ''analisa, ao menos TRIMESTRALMETE, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela EBSERH''.

    Assim, de acordo com o Estatuto Social da EBSERH, ele se reune ordinariamente A CADA MÊS.

     

     

    A questão pediu a alternativa incorreta de acordo com o CONSELHO CONSULTIVO, logo alternativa ''e'' é a errrada, pois mostra uma competência do Conselho Fiscal.


ID
2197924
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito dos órgãos de administração previstos no Regimento Interno da EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • ART 9°

    § 1º O Conselho somente deliberará com a presença da maioria absoluta de seus membros.

  • Gabarito letra D

    Art. 11 Compete ao Conselho de Administração:
    I. fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;

  • LETRA A > errada, o certo é conselho de adm

    Artigo 6º. O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração, composto por nove membros, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação, obedecendo a seguinte composição...

     

    LETRA B> ERRADA POIS O PRESID N PODE ACUMULAR

    Artigo 6º

    II – o Presidente da Ebserh, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente;

     

    LETRA C > ERRADA POIS O PRAZO É DE 2 ANOS

    Artigo 6º

    § 1º O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

     

  • Garaito Letra D

     

     a)O órgão de orientação superior da EBSERH é o Conselho Fiscal.

    Errado, Artigo 6º. O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração.

     

     b)O Presidente da EBSERH poderá acumular a função de Presidente do Conselho de Administração.

     Errado-  Art 6ª - O Presidente da Ebserh, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente;

     

    c)O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dez anos, com uma recondução.

     Errado- Art 6ª § 1º O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

     

     d)Compete ao Conselho de Administração fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH.

     Correta –  Art 8ª- fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

     

     e)O Conselho de Administração somente deliberará com a presença de dois terços de seus menbros.

     Errada  Art. 9ª § 1º O Conselho somente deliberará com a presença da maioria absoluta de seus membros.

     

     

    Fonte: Regiemento Interno 3º Revisão

  • GAB.D

     

     a)O órgão de orientação superior da EBSERH é o Conselho Fiscal.

     Artigo 6º. O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração.

     

     b)O Presidente da EBSERH poderá acumular a função de Presidente do Conselho de Administração.

    Art 6ª - O Presidente da Ebserh, que não poderá exercer a Presidência do Conselho, ainda que interinamente;

     

    c)O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dez anos, com uma recondução.

     Art 6ª § 1º O prazo de gestão dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

     

     d)Compete ao Conselho de Administração fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH.

     Art 8ª- fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

     

     e)O Conselho de Administração somente deliberará com a presença de dois terços de seus menbros.

      Art. 9ª § 1º O Conselho somente deliberará com a presença da maioria absoluta de seus membros.

     

    Bons estudos!

     

  • GABARITO: LETRA D

    Artigo 8º. Compete ao Conselho de Administração:

    I – fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

    REGIMENTO INTERNO (3ª Revisão).

    Art. 13. Compete ao Conselho de Administração:

    I - fixar as orientações gerais das atividades da EBSERH;

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA D

    Artigo 8º. Compete ao Conselho de Administração:

    I – fixar as orientações gerais das atividades da Ebserh;

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2197927
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito dos órgãos de fiscalização previstos no Regimento Interno da EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    §3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

  • Gabarito: Letra C.

     

    a) Errada.

    Os órgãos de Fiscalização são Auditoria Interna e o Conselho Fical.

     

    b) Errada.

    CAPÍTULO VII
    DO CONSELHO FISCAL

    § 2º O mandato dos membros do Conselho Fiscal será de 2 anos contados a partir da data de publicação do ato de nomeação, podendo ser reconduzidos por igual período.

     

    c) Correta.

     

    § 3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

     

    d) Errada.

     

    Subseção II - Da Auditoria Interna

     

    § 5º É vedada a atuação dos auditores internos em atividades que possam caracterizar participação na gestão, conforme Resolução da CGPAR.

     

    e) Errada.

     

    Subseção II - Da Auditoria Interna

     

    Artigo 21. A Auditoria Interna possui autorização para acesso a registros, pessoal, informações, sistemas e propriedades físicas relevantes à execução de suas ações de controle.

  • GAB.C

    § 3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

  • GABARITO: LETRA C

    Subseção I - Do Conselho Fiscal

    § 3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

    REGIMENTO INTERNO - 3º REVISÃO - 2016.

  • GABARITO: LETRA C

    Subseção I - Do Conselho Fiscal

    Artigo 16. § 3º Em caso de renúncia, falecimento ou impedimento, os membros efetivos do Conselho Fiscal serão substituídos pelos seus suplentes, até a nomeação de novo membro.

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2197933
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Resolução n° 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde, acerca da estrutura e funcionamento dos Conselhos de Saúde, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

     

    DA DEFINIÇÃO DE CONSELHO DE SAÚDE Primeira Diretriz:

    o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS).

  • Gab. B

    *no mínimo, a cada mês.

    *antecedência mínima de 10(dez) dias

     

  • GABARITO B

    b) 4ª DIRETRIZ

    IV - O Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias.

  • GABARITO B

    IV - O Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e, extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias.


ID
2197936
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com o que dispõe a Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080/1990, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

    Art. 14-B

    § 1o  O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União.  

  • § 1o O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União.
     

  • § 1o  O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União.           (Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).

    art. 14-B 

    gabarito A 

    lei 8.080/90

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 14-B. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) são reconhecidos como entidades representativas dos entes estaduais e municipais para tratar de matérias referentes à saúde e declarados de utilidade pública e de relevante função social, na forma do regulamento.      

    § 1 O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar convênios com a União. 

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2197939
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Para efeito do Decreto Presidencial nº 7.508, de 28 de junho de 2011, considera-se “Mapa da Saúde”

Alternativas
Comentários
  • Decreto Presidencial nº 7.508/2011.

    Art. 2º

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

  • Letra C.

     

    A letra B traz a definição de Região de Saúde.  

    Região de Saúde refere-se ao espaço geográfico. 

    Mapa da Saúde refere-se à descrição geográfica. 

  • GAB.C DECRETO 7508/11

    ART 2° V: MAPA DA SAÚDE-descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema.

     

  • A)Comissões Intergestores: instâncias de pactuação consensual entre os entes federativos para definição das regras da gestão compartilhada do SUS;

    B) Região de Saúde: espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

    C) MAPA DA SAUDE: descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema.

    D) Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica: documento que 
    estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e averificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos 
    gestores do SUS.

    E) Rede de Atenção à Saúde: conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde;

     

     

  • DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

     

     

    Art. 2o  Para efeito deste Decreto, considera-se:

     

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

    GABARITO: LETRA "C"

  • Falou em recursos humanos =mapa da saúde

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;  

    DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 2º Para efeito deste Decreto, considera-se:

    V - Mapa da Saúde - descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de saúde do sistema;

    FONTE: DECRETO Nº 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011.