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Prova INSTITUTO AOCP - 2017 - EBSERH - Analista de Tecnologia da Informação - Suporte e Redes (HUJB – UFCG)


ID
2337052
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Desculpas, gabarito B

     

  • Boa questão!

  • ótimo texto!

  • Ta aí um ótimo texto e uma ótima questão dessa banca. Retrata bem o que passamos nas redes sociais. Se vc defende uma certa posição política, ou emite uma opinião contrária a grande maioria, bicho, tua vida já era! kk. Tá tudo no extremo, tudo polarizado. Não é o correto, mas é o aconselhável: fique em cima do muro que vc evita problemas de estresses na internet.

  • 5 horas pra ler tudo


ID
2337058
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação às afirmações apresentadas a seguir, considerando para tanto a leitura do texto, assinale apenas a alternativa completamente correta.

Alternativas
Comentários
  • No excerto “Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos [...]”, a expressão “nesses segundos jornais” se refere ao segundo jornal que o autor do texto lia diariamente, durante a sua juventude, juntamente com a leitura do “L’Unità”.. 
    "Nesses" elemento coesivo anafórico que retoma os referentes “Corriere della Sera”,  “Journal de Genève” e “Le Monde”
    Gab D

  • Confuso...

  • a) Naquela época- refere-se a fase da juventude

    b)Eles - os colunistas

    c) Nele - isolamento

    d)CORRETA

    e)essa vontade” se refere - a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria

  • Entendi que Nesses segundos jornais se refere a todos os outros jornais( “Corriere della Sera”,  “Journal de Genève” e “Le Monde”) que o autor lia depois do primeiro, e não somente do segundo jornal( “Corriere della Sera” ). Assim, o trecho em negrito, no meu entendimento, deveria esta no singular para o sentença esta correta.

     

  • No excerto “Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos [...]”, a expressão “nesses segundos jornais” se refere ao segundo jornal que o autor do texto lia diariamente, durante a sua juventude, juntamente com a leitura do “L’Unità”..

     

    Pela alternativa eu entendi que a banca se referia apenas ao segundo jornal e não a todos. Mais alguém? :/

     

  • ALINE E DEMAIS QUE TIVERAM DIFICULDADES,

     

    O AUTOR NÃO LIA TODOS DE UMA VEZ, E SIM O JORNAL RESPECTIVO DE CADA REGIÃO EM QUE ELE SE ENCONTRAVA:

     

    "junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal (SEGUNDO JORNAL) – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos"

     

    LOGO, ELE SEMPRE LIA DIARIAMENTE DOIS JORNAIS:

    -> EDITORIAL "L'UNITÀ"

    -> E O SEGUNDO EDITORIAL QUE VARIAVA DE ACORDO COM A REGIÃO. 

  • Nem pra citar  pargrafo ou linha.. Só AOCP mesmo...

  • O foda dessa banca e que ela nao diz a linha que esta tal elemento

  • òtima explicação, Hugo. 


ID
2337061
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação às palavras “cachorra”, “companheira”, “excessivamente” e “apocalipse”, retiradas do texto, assinale a alternativa que apresenta a correta divisão silábica de todas elas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A.

     

    >> CACHORRA - Os dois "RR" se separam. = CA - CHOR - RA

    >> COMPANHEIRA - Palavra com a presença do ditongo "nhei" = COM - PA - NHEI - RA

    >>EXCESSIVAMENTE -  Palavra com "EX" = permanecem juntos, só na separação de sílabas rrsrsrsrs e dois "ss" que se separam  = EX - CES - SI - VA - MEN - TE.

     

  • Sabendo que o dígrafo ''RR'' não pode ficar na mesma sílaba, já eliminamos a letra B. E sabendo  que o dígrafo ''SS'' age de igual maneira, eliminamos C, D, E. Restou-nos a alternativa A.

     

    Gabarito A

  • A-po-ca-lip-se

  • Essa banca é o A-po-ca-lip-se kkkk

  • SAÍMOS DO GÊNESIS NA FCC E VIEMOS PARA O APOCALIPSE NA AOCP KKKK

  • Sobre o a-po-ca-lip-se: o encontro consonantal deve ser separado por estar em sílaba no interior da palavra.

    ap – to
    ab – dô – men

     

    Diferente do que ocorre com os grupos consonantais que iniciam palavras, estes devem permanecer juntos:

    pneu – mo – ni – a
    pneu – má – ti – co
    psi – có – lo – go

  • vivendo e ser aprendendo.

  • Excessivamente elimina três alternativas (C,D e E) e Apocalipse elimina B, D e E. Resolvido!

    a) ca.chor.ra; com.pa.nhei.ra; ex.ces.si.va.men.te e a.po.ca.lip.se. --> Todas corretas

    b) ca.cho.rra; com.pa.nhei.ra; ex.ces.si.va.men.te e a.po.ca.li.pse. --> ca-chor-ra; a-po-ca-lip-se

    c) ca.chor.ra; com.pan.hei.ra; e.xce.ssi.va.men.te e a.po.ca.lip.se. --> ex-ces-si-va-men-te

    d) ca.chor.ra; com.pa.nhei.ra; ex.ce.ssi.va.men.te e a.po.ca.li.pse. --> ex-ces-si-va-men-te; a-po-ca-lip-se

    e) ca.cho.rra; com.pa.nhei.ra; ex.ce.ssi.va.men.te e a.po.ca.li.pse. --> ca-chor-ra; ex-ces-si-va-men-te; a-po-ca-lip-se

     

    Alternativa "A"


ID
2337064
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

A respeito das palavras destacadas nos excertos “Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook.” e “Claro, que não é um caso de ignorância completa [...]”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

    Seguir, filho - Dígrafo consonantal, Conta - Dígrafo vocálico

    Meu - e é vogal e u é semivogal - Ditongo decrescente

    Claro - Encontro consonantal perfeito

  • c

    Dígrafo é 2 letras == 1 fonema. gu em gui, lh em filho e on em conta contam como 1 so som. Encontros consonantais sao cl, cr, vr etc. Ditongo decrescente é uma silaba com uma vogal antes de semivogal.

  • Respota Letra C

    Seguir - Dígrafo Consonantal (oscilante);

    Filho - Dígrafo Consonantal;

    Conta - Dígrafo Vocálico;

    Meu - Ditongo Decrescente (e - vogal, u - semivogal);

    Claro - Encontro Consonantal Perfeito (na divisão silábica cl fica na mesma sílaba).

  • Dígrafo ocorre quando duas palavras têm o som de um único fonema. 

  • Gabarito C

     

    seguir - dígrafo

    meu - ditongo

    filho - dígrafo

    conta - dígrafo

    claro - encontro consonantal

  • Não sei se é só comigo, mas eu esqueço a regra do dígrafo vocálico. Na palavra conta, por exemplo, eu esqueço que "con" é dígrafo pela pronúncia ser "cõ".

  • a) há encontro consonantal em filho e conta, dígrafo em claro e seguir e ditongo crescente em meu. (filho é dígrafo, claro é encontro consonantal, meu é ditongo decrescente)

     b) há dígrafo em filho, claro e seguir, ditongo crescente em meu e encontro consonantal em conta. (claro é encontro consonantal, meu é ditongo decrescente, conta é dígrafo pois o "n" nasaliza a vogal)

     c) há dígrafo em seguir, filho e conta, ditongo decrescente em meu e encontro consonantal em claro. 

     d) há dígrafo em filho e claro, ditongo em seguir meu e encontro consonantal em conta. (claro é encontro consonantal, seguir é dígrafo, meu é ditongo, conta é dígrafo)

     e) há hiato em meu seguir, dígrafo em filho e encontro consonantal em conta e claro.

  • DITONGO DECRESCENTE MATA A QUESTÃO!

     

  • O CONJUNTO DAS VOGAIS DE SUBDIVIDEM EM: VOGAIS: A,E,O  SEMI VOGAIS: I,U

     

    DITONGO: É O ENCONTRO DE DUAS VOGAIS QUE PERTENCEM A MESMA SILABA.

     

    DITONGO CRESCENTE: É O ENCONTRO DE UMA SEMIVOGAL + VOGAL --- I/U + A/E/O

     

    DITONGO DECRESCENTE: É O ENCONTRO DE UMA VOGAL + SEMIVOGAL --- A/E/O + I/U

     

  • Dígrafo Nasal

    a,e,i,o,u seguidos de M/N no meio da frase


    Ditongo Crescente

    AM/EN (s) final de frase


    Dígrafo GU-QU

    serão apenas se estiverem seguídas de E e I

  • GABARITO C

     

    Dígrafo é quando duas letras emitem um único som! Teste os dígrafos dessas palavras: assar, banho, arroz, querido.

    Compreende o seguinte grupo de letras: lhnhchrrssqu e gu (seguidos de e ou i), scxcxs.

  • seguir --> separação silábica:se-guir , há um dígrafo consonantal em "gui -  a letra 'u' nesse caso é uma letra diacrítica que ajuda somente na pronúncia, mas não possui som"

    meu --> separação silábica: meu, há um encontro vocálico em "meu - e=vogal e i=semivogal representada pelo fonema /y/ que é chamado de iode" que nesse caso é um ditongo decrescente.

    filho --> separação silábica:fi-lho, há um dígrafo consonantal em "lh".

    conta --> separação silábica: con-ta, há um dígrafo vocálico em "con- a letra 'n' é uma letra diacritica que marca a nasalização da vogal 'o' ".

    Claro --> separação silábica:cla-ro, há um encontro consonantal perfeito em "cl".

    Resposta: letra c.

  • seguir, filho e conta: Dígrafo

    meu: Ditongo Decrescente oral ,   p o i s   “ e ”   é   u m a   v o g a l   e   “u ”   é   u m a  semivogal. 

    claro: Encontro Consonantal

  • O dígrafo é o encontro de duas letras com um único som.

  • filho --- dígrafo consonantal

    conta --- dígrafo vocálico

    claro--- encontro consonantal

    meu --- ditongo decrescente

    seguir --- dígrafo consonantal

    *No dígrafo consonantal temos 2 letras e 1 som

    *Encontro consonantal temos 2 letras e 2 sons

  • N e M + consoante= nunca é encontro consonantal


ID
2337070
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação ao excerto “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - E

    A) Abriria - VTD ( EU - SUJ, ABRIRIA - VTD, ALGUNS LINKS - OD)

    B) Advérbio é uma palavra invariável que modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio. Portanto não modifica substantivo.

    C) Enquanto - conjunção temporal.

    D) Mas - adversativa . Embora possa ser aditiva em alguns casos, na questão passa o sentido de ideia contrária.

  • Essa foi filé :D

  • O professor podia comentar essa questão.
  • Anaforico: Faz referência a um termo anterior.

    Resposta E

  • “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.”

     

    O pronome "que" é relativo pelo simples fato de poder ser substituído por "o qual" ou "a qual" e variantes sem ter seu sentido alterado. O pronome relativo sempre substitui algum termo anterior. Nesse caso, o termo substituído é: "leitura do jornal". Para saber qual a função sintática do "que", basta substituir o pronome relativo pelo termo o qual ele se refere e observar a sua função como normalmente é feito. Vejamos:

     

    “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, leitura de jornal acontece depois, enquanto tomo meu café.”

     

    Viram? Claramente, o "que" exerce função de sujeito do verbo "acontece".

     

    GAB: LETRA E

  • B) O vocábulo "excessivamente” caracteriza-se por modificar usurpar e não o substantivo o tempo. por isso o erro da alternativa. 

     

  • Anáfora - retoma por meio de referência um termo anterior.

    Catáfora - termo usado para fazer referência a um outro termo posterior.

  • nunca qualquer ADVÉRBIO modificará SUBSTANTIVOS!

  • ANafórico  =  termo ANterior

  • Anáfora - retoma por meio de referência um termo anterior.

    Catáfora - termo usado para fazer referência a um outro termo posterior.

     

    As outras alternativas ajudaram bastante, pois mesmo não sabendo o conceito de Anáfora as outras alternativas estão muito erradas.

    Mas Conjunção Aditiva?

    VTI?

    Enquanto: Proporcional?

    Advérbio mudando sentido do substantivo?

     

     

  • Nao entendi esse sujeito preposicionado ?

  • Não há sujeito preposicionado, pois à significa preposição a + artigo a 

  • Blza...o que como pronome relativo e termo anafórico tudo bem. Mas leitura do jornal como SUJEITO???

  • Sujeito preposicionado é complicado.

  • Marquei C por achar a menos errada, JAMAIS cogitei uma Banca considerar termo preposicionado como sujeito..

    Enfim: " Aceita, que dói menos"...rs

     

     

  • Parabéns pra quem viu sentido adversativo nesse MAS.

     

    Analisando mais, talvez a vírgula possa excluir a opção E, mas realmente o sentido adversativo ainda não achei.

  • Vocês estã misturando as coisas, O SUJEITO NÃO ESTÁ PREPOSICIONADO, o sujeito é o "que".

     

    Isso cai em todas as bancas, não só na AOCP.

  • ME DIZ COMO A BANCA BICA UMA REGRA SIMPLES DE QUE NÃO PODE SEPARAR SUJEITO POR VÍRGULA AI O QUE ELA FAZ HEHE PEGA O SUJ. PÕE UMA VÍRGULA E USA O QUE PARA RETOMAR CRISTO DO CÉU.

  • Alguns links eu abriria enquanto tomo meu café- ORAÇÃO PRINCIPAL

    mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal- ORAÇ COORD ADV SINDÉTICA

     ,que acontece depois-ORAÇ SUB ADJ EXPLICATIVA

    PERÍODOS CORRETOS E O QUE FUNCIONA COMO SUJEITO

  • a) o é transitivo direto e possui sujeito simples cujo núcleo se encontra no pronome “eu”;

    b) é um advérbio que modifica a intensidade do verbo usurpar;

    c) introduz uma oração subordinada adverbial temporal;

    d) é uma conjunção adversativa de modo que não poderia ser substituída por "e" (conjunção aditiva) sem causar prejuízos semânticos;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: E

  • Errei por ter um sujeito preposicionado, aff. Bate um desânimo, mas serve de aprendizagem!


    #FOCONÃODESISTA!

    #DEUSAJUDAQUEMESTUDA!

  • GABARITO: E

  • Gabarito: E

     

    O "que" é pronome relativo, possuindo função anafórica (referir-se a termo anteior, que é "leitura do jornal").

     

    Em se tratando de análise sintática do "que", pronome relativo, não se deve fazer olhando a oração anteior e o refente, mas sim substituí-lo pelo referente, fazer a reescritura da oração e análisá-la.

     

    O "que" refere-se à "leitura de jornal".

     

    Substituindo o "que" pelo referente e reescrevendo.

     

    Ex.: "A leitura do jornal acontece depois".

     

    Assim fica claro que "leitura do jornal" (referente do "QUE") tem o papel de sujeito na oração.

     

    Obs.: A regência exigida na oração anterior não acopanha o refente na reescritura! Então não há que se falar em sujeito preposicionado!

     

    Acredito ter sido claro e ter ajudado!

  • OBS: Na letra B, o excessivamente é um advérbio, como bem sabemos, advérbio não muda, nem se refere nunca ao substantivo.

    Advérbio sempre modifica um verbo, um adjetivo ou um outro advérbio. Nunca modifica um substantivo.

  • Em relação ao excerto “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.”, assinale a alternativa correta.

    O verbo “abriria” é intransitivo e possui sujeito simples cujo núcleo se encontra no pronome “eu”.

    eu abriria [ISSO] Alguns links. Transitivo Direto

    O vocábulo “excessivamente” caracteriza-se por modificar a intensidade do substantivo “o tempo”. modifica o verbo usurpar.

    A palavra “enquanto” introduz uma oração subordinada adverbial proporcional. é temporal.

    A conjunção adversativa “mas” funciona, nesse caso, como conjunção aditiva e poderia, sem prejuízos sintáticos e semânticos, ser substituída pela conjunção “e”. Funciona como adversativa.

    O “que” tem função anafórica e retoma “leitura do jornal”, funcionando como sujeito.

    dedicado à leitura do jornal, [A QUAL] que acontece depois.

    à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

    O que acontece depois? a leitura do jornal - sujeito

  • Bom eu acho que essa questão deveria ser anulada ... meu Deus não tem um professor que possa corrigir essas questões tão complexas esse sait esta deixando a desejar já esta na hora de migrar para outro.

  • e-

    o pronome relativo 'que' remete a "leitura do jornal", especificando seu significado no contexto e funcionando como sujeito da oracao principal

  • A) Incorreta. Para saber qual a classificação do verbo quanto à sua transitividade, procura-se saber o que ou ou quem do verbo. Nesse caso, nota-se que o complemento é "alguns links"

    B) Incorreta. Tempo é substantivo e substantivos não são modificados por advérbios. Esses somente modificam verbos(circunstanciamento), outros advérbios (intensificação) ou a adjetivos (intensificação)

    C) Errada. Enquanto é uma conjunção subordinada temporal que traz ideia de simultaneidade

    D) Errada. O mas, nesse caso, funciona como uma conjunção adversativa

    E) Correta. O que é pronome relativo. Esse tipo de pronome possui função coesiva, de retomada de informações. Como ele retoma algo já citado, fala-se que sua função é endofórica - anafórica .

  • ANÁFORA: termo ou expressão que, em um texto ou discurso, faz referência direta ou indireta a um termo anterior.

    ADVÉRBIO: dá uma circunstância a um verbo, adjetivo ou outro advérbio - NUNCA A UM SUBSTANTIVO


ID
2337076
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação às afirmações a seguir, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) errada. Embora o pronome possessivo MEU indique posse, o termo IMEDIATAMENTE é um advérbio formado através de derivação sufixal.

    b) errada. O termo PARA realmente exprime noção de finalidade, sendo uma conjunção, contudo o termo ELES é um pronome pessoal reto.

    c) errada. O termo MESMO apresenta uma ideia de concessão. A palavra TAMANHO apresenha dígrafo (nh), o que não ocorre com a palavra JUVENTUDE.

    d) CORRETA.

    e) errada. O conectivo E é uma conjunção coordenada que liga duas orações coordenadas. O verbo POTENCIALIZAR é VTD.

  • Quanto à letra C:  a palavra juventude não apresenta dígrafo vocálico "en"? 

  • Sim. A letra C apresenta dígrafo vocálico. juvENtude.

     

     

  • Raiane, não esqueça do dígrafo EN em juventude.

  • c-

    EMbora é conjunção subordinativa adverbial concessiva. Para verificar que colunistas é o sujeito de existem, é só remover tudo que nao interessa e ver a concordância:

    Hoje, os colunistas existem, embora sejam poucos.

  • Não caberia recurso nessa questão?
    Pois não encontrei nenhum erro na letra C.

  • Adda, não cabe recurso.

     

    O erro da C está em dizer que "mesmo" transmite uma ideia de condição, quando na verdade transmite uma ideia de concessão.

  • Galera, digrafo é a parte genérica. Divide-se em:

    CONSONANTAIS   e VOCÁLICOS.

    Exemplo de Vocálicos:

    en: encontrar, tento, vento. 

    Isso deixaria a alternativa C correta, porém MESMO dá ideia de CONCESSÃO.

     

  • Dígrafo - Quando duas letras representam um único som.

    Ex; CH, SC, LH, SÇ, NH, QU, GU, SS,RR, OM, UM, AM, EM, IM, AN, EN, IN, ON, UN.

  • Que questão bonita.

  • No excerto “Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos.”, o “embora” introduz uma noção de concessão e o verbo existeconcorda com o núcleo do sujeito “colunistas”.

    AUTO EXPLICATIVA

  • Conjunções Subordinativas Concessivas: mesmo que, por mais que, embora, ainda que, se bem que..

  • Mesmo é um advérbio e dá ideia de "até"

  • Ao contrário do que o colega falou, JUVEN(~e)TUDE tem dígrafo vocálico.

  • Essas questões da AOCP estão de parabéns! De fato são muito bem feitas e medem muito bem o conhecimento, valorizando os que estudam.

  • Em 09/07/2018, às 12:18:17, você respondeu a opção D.Certa!

    Em 04/07/2018, às 15:15:30, você respondeu a opção D.Certa!

  • ORAÇÃO ADVERBIAL CONCESSIVA:

    EMBORA, APESAR DE, AINDAQUE, POR MAIS QUE, SE BEM QUE, MESMO QUE, CONQUANTO, EM QUE PESE, POSTO QUE....

  • Realmente questão muito boa !!!!

  • a) errada. Embora o pronome possessivo MEU indique posse, o termo IMEDIATAMENTE é um advérbio formado através de derivação sufixal.

    b) errada. O termo PARA realmente exprime noção de finalidade, sendo uma conjunção, contudo o termo ELES é um pronome pessoal reto.

    c) errada. O termo MESMO apresenta uma ideia de concessão. A palavra TAMANHO apresenha dígrafo (nh), o que não ocorre com a palavra JUVENTUDE.

    d) CORRETA.

    e) errada. O conectivo E é uma conjunção coordenada que liga duas orações coordenadas. O verbo POTENCIALIZAR é VTD.


ID
2337079
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Referente ao trecho “Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha.”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C.

     

    A expressão “em geralpode ser substituída, sem prejuízo de valor para a compreensão do texto, pela palavra “geralmente” e as palavras “chatérrimos” e “líquido” têm acentuação justificada pela mesma regra.

     

    >>EXPLICAÇÃO:


    1- expressões SINÔNIMAS podem ser sempre substituídas entre sí que não causam prejuízo na compreensão textual. 
    Sinônimos de "Em geral": de modo geral, geralmente, comumente, usualmente, habitualmente.

     

    2- Chatérrimos e Líquidos são proparoxítonas, portanto, ambas acentuadas pela mesma regra.

     

    Nos encontramos na posse. Avante amigos ;)

  • Dígrafo consonantal: É a presença de duas letras que representam um único som. Alguns dígrafos são inseparáveis, entretanto, há aqueles que não devem ficar juntos na divisão silábica. 

    Carro

    ssaro

    Abelha

    Guerrear

    Um conhecimento só é válido quando compartilhado

  • Vamos ao que segue....

     

    A- a palavra “surpreendo” possui tanto encontro consonantal quanto dígrafo e “profetas” está flexionada no feminino plural.

    ERRADA - Surpreendo tem encontro consonantal e dígrafo (primeira parte correta), mas "profetas" é MASCULINO (os profetas)

     

    B - a palavra “mesmo” é invariável e tanto a palavra “apocalipse” quanto a palavra “profetas” possuem dígrafo

    ERRADA - "mesmo" é invariável por ser um advérbio (primeira parte certa). Mas "apocalipse" e "profetas" NÃO possuem dígrafo.

     

    C -  a expressão “em geral” pode ser substituída, sem prejuízo de valor para a compreensão do texto, pela palavra “geralmente” e as palavras “chatérrimos” e “líquido” têm acentuação justificada pela mesma regra.

    CORRETA

     

    D - o verbo “acho” é transitivo direto e o verbo “surpreendo” está na forma nominal do particípio passado.

    ERRADA - O verbo "acho" é VTD (primeira parte certa). "Surpreendo" está no PRESENTE.

     

    E - tanto a expressão “me surpreendo” como a expressão “se torne” são reflexivas, ou seja, o sujeito pratica e, ao mesmo tempo, sofre a ação e o sujeito do verbo “estão” é “chatérrimos”.

    ERRADO - "me surpreendo" é reflexiva (peirmiera parte certa). "se torne" NÃO é reflexiva, pois o sujeito do v erbo não faz e sofre a ação ao mesmo tempo.

     

    Espero ter ajudado...

     

    Abraço

  • CHA-TÉR-RI-MO - PROPAROXÍTONA

     

    LÍ-QUI-DO - PROPAROXÍTONA

  • CHA-TÉR-RI-MO - PROPAROXÍTONA

     

    LÍ-QUI-DO - PROPAROXÍTONA

  • c-

    Locuções adverbiais podem ser substuídas por um advérbio equivalente na maioria dos casos: geralmente -> em geral. raramente -> em raros casos etc.Todas as proparóxítonas são acentuadas

  • Sobre a letra B a palavra mesmo é variável pois se fosse uma mulher escreveria ''eu mesma'', o erro está em dizer que a palavra  ''profeta'' possui dígrafo.

  • QUESTAO TOP CARA AOCP

  • Galera, gostaria de esclarecer a questão do MESMO ser invariável.

     

    Se o mesmo for um advérbio, realmente será invariável, como todos os advérbios o são.

     

    No entanto, no caso da questão, o mesmo não é um advérbio, é um pronome, VARIÁVEL, substituível pela palavra "próprio".

     

    Assim, na frase "Eu mesmo me surpreendo", seria naturalmente possível a variação para "Ela mesma se superpreende" ou "Eles mesmos se surpreendem".

  • Na letra E chatérrimos  não é sujeito do verbo estão.
    Ordem direta: Os profetas do apocalipse acho chatérrimos.E reparem que o sujeito do verbo achar ( Eu ) está elíptico
    Se alguém achar que estou equivocada me avise, mas acho que este que retoma os profetas.

  • O verbo é pronominal (me surpreendo). Certo galera?
  • GALERA ATENÇÃO AOS COMENTÁRIOS

    Devido aos erros encontrados nos comentários, feitas as devidas vênias (e abrindo possibilidade para o próprio erro), venho tentar esclarecer:

    "MESMO" não é advérbio nem pronome. Fica claro que não é advérbio, pois varia (Se o narrador fosse mulher, seria "Eu mesma", por exemplo). Também não é pronome pelo fato de ser PALAVRA DENOTATIVA DE REALCE. Notem que pronomes não podem ser retirados das sentenças e estas permanecerem com sentido completo. (Havia muita gente lá -> havia gente lá; Não lhe comprei o vestido -> não comprei o vestido etc etc). Percebam que a supressão do pronome faz com que a frase perca parcial ou totalmente seu sentido, o que NÃO ACONTECE COM PALAVRAS DENOTATIVAS DE REALCE que, por natureza, realçam, reforçam a ideia tratada. A função do MESMO na frase é reforçar a ideia de surpresa. Tanto é que a frase poderia ser reescrita como "Eu me surpreendo", sem perda de sentido, apenas perda do realce.

    Quanto à análise da Letra E, o verbo "surpreender" é, SIM, reflexivo. Isto porque admite outras conjugações não pronominais (Ex: Surpreendi os namorados se beijando -> sujeito EU; OD os namorados se beijando. NÃO HÁ PRONOME em relação ao verbo surpreender) Percebam que, para ser um verbo pronominal, essas hipóteses não podem existir, de maneira que o verbo é SEMPRE acompanhado de um pronome (suicidar-se, esforçar-se, queixar-se, candidatar-se etc).
    Já o verbo "tornar-se" é pronominal, uma vez que é impossível formular uma frase sem utilizar o pronome anexo. (se duvida, tente formular haha)

    Espero ter ajudado e peço desde já desculpas por eventuais erros.
    Grande abraço

  • Ao que tudo indica as provas de Nivel superior da AOCP SÃO INFINITAMENTE melhor formuladas do que as provas de nível médio.

     

    Tanto essa prova em tela quanto a prova de "INSTITUTO AOCP - 2017 - EBSERH - Analista Administrativo - Administração (HUJB – UFCG)"  vieram bem diferentes do padrão de formulação das provas de nível médio.

     

    As provas de nível médio sempre tem umas questões bizarras , alternativas subjetivas e mal formuladas , e as vezes até erros conceituais que são dados como certo.   

     

    I

  • Complementando..

    Classes da palavra "mesmo":

     

    1) Pronome - possível substituir por "próprio". ex: Ela mesma fez o relatório.

     

    2) Adjetivo - mesmo sentido de "igual". ex: Estudamos na mesma escola.

     

    3) Advérbio - possível substituir por "realmente". ex: Ele é mesmo confiável?

     

    4) Conjunção - possível substituir por "embora". ex: Mesmo chateado, ele a procurou.

     

    Fonte: Rafaela Mota

  • A) "Surpreendo" realmente possui encontro consonantal [PR] e Dígrafo [EN]. "Profetas" não está flexionada no feminino, pois é um substantivo sobrecomum.

    .

    B) "Mesmo" realmente é invariável. "Apocalipse" possui encontro vocálico [PS] e "profetas" possui encontro vocálico [PR].

    .

    C) "Em geral", no contexto, realmente pode intercambiar com "geralmente", pois indica uma situação ampla. "Chatérrimos" e "líquidos" são proparoxítonas terminadas em "OS".  [GABARITO]

    .

    D) "acho" realmente é VTD [Quem acha acha alguma coisa]. "Surpreendo" não está no particípio, mas no gerúndio [NDO].

    .

    E) "Me surpreendo" é pronome reflexivo (ele surpreende a si mesmo - ele mesmo se surpreende). "Se torne" também é reflexivo, pois o os profetas têm medo de que o mundo [SE TORNE - a si mesmo (o mundo), líquido ou coisa que valha]. O sujeito que pratica ação não é o mencionado, mas sim o pronome relativo "QUE", o qual apresenta como referencial "profetas do apocalipse".

    .

    Espero ter ajudado. 

    "Everything i do, i do it big. "

  • Mesmo É VARIÁVEL (eu mesmo/ela mesma/eles mesmos...) porque tem valor de PRONOME DEMONSTRATIVO ACIDENTAL
  • William Simmer,

    [PS] de apocalipse e [PR] de profetas é ENCONTRO CONSONANTAL e não encontro vocálico.

  • GABARITO C

     

    Dígrafo é quando duas letras emitem um único som! Teste os dígrafos dessas palavras: assar, banho, arroz, querido.

    Então, quando isso ocorre, chamamos de dígrafo, o qual compreende o seguinte grupo de letras: lhnhchrrssqu e gu (seguidos de e ou i), scxcxs.

  • 1 - Oque um encontro consonantal ?

    É a sequência de duas ou mais consoantes numa palavra, sem a existência de uma vogal intermediária.

    2 - O que é um dígrafo ?

    Encontro de duas letras em um único som.

    Surpreendo

  • Às vezes, MESMO funciona como pronome demonstrativo. Aí, concorda em gênero e número com o substantivo a que se refere: o mesmo jogoa mesma camisa, os mesmos jogadores, as mesmas partidas.

    1. chatérrimo e líquido são acentuadas pelos mesmo motivo, são proparoxítonas e TODAS as proparoxítona são acentuadas.

  • GAB C. São proparoxítonas, por isso são acentuadas; em geral pode ser substituída por geralmente.

  • gab c

  • GABARITO: LETRA C

    A opção C está correta. Estão incorretas as demais opções, porque

    A) a palavra “surpreendo” apresenta encontro consonantal rp e dígrafo en, mas o feminino plural de “profetas” é “profetizas”;

    B) a palavra “mesmo”, no trecho destacado no enunciado, pode variar em gênero e número, dependendo de a que pessoa o pronome “eu” se refere, e as palavras “apocalipse” e “profetas” não possuem dígrafos, somente encontros consonantais “ps” e “pr”, respectivamente;

    D) o verbo “acho” é transitivo direto, mas o verbo “surpreendo” está no presente do indicativo (“surpreendido” é o particípio do verbo “surpreender”);

    E) as expressões “me surpreendo” e “se torne” são reflexivas, mas o sujeito do verbo “estão” é o pronome relativo “que”, cujo antecedente é “profetas”.

    FONTE: Evanildo Bechara para concursos : ENEM, vestibular e todo tipo de prova de Língua Portuguesa.

  • 1 - Mesmo não é advérbio, mas sim, pron. demonstrativo. A feminina poderia dizer: "eu mesma me surpreendo."

    2- "Surpreendo-me" não se trata de uma voz reflexiva, há uma voz ativa e o verbo é pronominal acompanhado de parte integrante.

  • a expressão “em geral” pode ser substituída, sem prejuízo de valor para a compreensão do texto, pela palavra “geralmente” e as palavras “chatérrimos” , e “líquido” têm acentuação justificada pela mesma regra

    Faltou essa vírgula em vermelho bem ali pra melhorar a compreensão dessa questão, por isso tava parecendo sem sentido, cada vez mais acredito que os examinadores são estagiários que ainda estão na graduação, assim a banca economiza dinheiro


ID
2337082
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Comumente, representamos dados estatísticos em um sectograma (gráfico de pizza). Tal representação conta com um círculo dividido em partes proporcionais ao valor total. Se certa pesquisa foi feita com 540 pessoas, sendo 135 homens, a fração do círculo que representa as mulheres é

Alternativas
Comentários
  • Total de 540 pessoas

    540/4 = 135

    1/4 de homens

    3/4 de mulheres

  • total: 540
    540 - 135(homens) = 405 (mulheres)

    razão: mulheres / total
    405 / 540 
    simplifiquei a fração até torna-lá irredutivel = 3/4 

  • pdf dessas aulas nunca estão disponiveis, 

     

  • Dá pra fazer essa questão por porcentagem também.

     

    Se 100% é 540, 405 (mulheres) é x

     

    100% -------------- 540

    x -------------------- 405

     

    x= 40500/540

    x = 75%

     

    75% = 3/4

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

     

     

  • Na pressa, se não prestar bem atenção ao que se pede o enunciado, você acaba calculando a razão de homens e mulheres, que por sinal, tem a resposta em uma das alternativas.

  • Galera é só fazer assim, (3/4 de 540=405)+135 vai da os próprios 540, ou seja a quantidade de mulheres é igual 405 e em fração da igual 3/4!


ID
2337085
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma mistura é composta por leite e achocolatado líquido. Sabe-se que o preparado tinha 121 ml e foi feito colocando-se certa quantidade de leite e, em seguida, o achocolatado líquido, correspondendo a 10% da quantidade de leite. Nesse caso, a quantidade de leite na mistura era

Alternativas
Comentários
  • C

     

  • Leite + Chocolate = 121

    Chocolate = 0,1L 

    1L+0,1L=121

    1,1L = 121

    L= 110

  • Gab C

    10% = 0,1

    0,1 x 121= 12,1 (qtd de achocolatado, logo para saber a qtd de leite, temos q subtrair a qtd de achocolatado (12,1) com a qtd geral (121) e chegarems a qtd de leite) 

    212 - 12,1=108,9

  • L + A = 121

    L + 0,1.L = 121

    1,1.L = 121

    L = 110 mL

     

    Fonte: . Acesso em 23/05/2018.

  • Olá QColegas.

    Poderiam ajudar nessa questão?

    O Gabarito correto é a alternativa c , não é ?

     

    Minha Resolução:

    Mistura (Leite + Achocolatado) = 121 ml
    Achololatado é 10% do Leite ==> 10/100 x 121 = 12,1

    Quantidade de Leite = 121 - 12,1(achocolatado) = 108,9  portanto gabarito C.

     

    Estou errada?

    Obrigada!

     

    Na Luta!!! ;-)

     


       

  • X + 10% de X = 121

    1,1x = 121

     x = 1210/11  x= 110 --- ELIMINA-SE A VÍRGULA DO DIVISOR E COLOCA-SE 0  NO DIVIDENDO

    PORTANTO GABA E

  • GAB:E

    Arya, na vdd a resposta é E mesmo.

    A questão fala que a quantidade de achocolatado é 10% DO LEITE, ou seja, 10% da quantidade de leite que esta na mistura. Se tu pegar 10% de 121, tu esta usando o TOTAL DA MISTURA, isso não é o que a questão diz.

     

    A questão fala que o LEITE + Achocolatado que corresponde a 10% DO LEITE= 121. Eu fiz testando as altenativas,comecei pela de menor valor.

    Se o leite é  110 ml, então o achocolatado é 10% de 110 e os dois juntos tem que dar 121.

    Fazendo o calc:

     x = quantidade de leite
    0,1 x = quantidade de achocolatado

    x + 0,1 x = 121 ml
    x(1 + 0,1) = 121 ml
    x = 121/1,1 ml
    x = 110 ml

  • Olá Daniela RFB.

    Obrigada pelo retorno!!!

    Verdade ... estava trabalhando com o percentual sobre o total da mistura... com a sua explicação ... entendi meu erro.

    Um abraço e bons estudos!  ;-)

     

    Na Luta!!!  ;-)

  • L + A = 121 ml

    10%L = A

    L + 10%L = 121 ml 

    essa é a estrura da conta, agora só resolver.bons estudos!

     

  • Mistura = 121ml

    Leite = L

    Achocolatado = 10% de Leite.

    10/100 (dez por cento) de L = L/10

    Logo,

    L/10 + L = 121

    Aplicando MMC,

    L/10 + 10L/10 = 121

    L+10L = 121*10

    11L = 1210

    L=1210/11

    L=110ml

  • O jeito mais prático é usar os valores que a questão disponibiliza... comecei com a última opção...

    A questão diz que 10% do valor do leite será igual a quantidade do achocolatado..

    10% de 110 é 11... então: 110 ml+ 11 ml =121ml

    FOCO NA MISSÃO!

  • x + x/10 = 1210

    11x/10 = 1210

    x= 110

  • LETRA E

    L=leite, C= chocolate

    121 ml = L+ C

    C= 10% L -> C= 0,1L

    L+C= 121

    L + 0,1L = 121

    1,1L = 121

    L=110 ml


ID
2337088
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na sequência DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, .... o vigésimo termo é

Alternativas
Comentários
  • A nota ré aparece em todos os índices pares, 2, 4, 6, 8, etc.

    O vigèsimo termo é par e portanto será essa nota de novo. Letra B.

     

    www.rlm101.blogspot.com.br

  • Gostaria de contribuir!

    Se observarmos a sequência:

    Dó Ré Mi Ré - Dó Ré Mi Ré - Dó Ré... faltando completar com Mi Ré

    Então, o período se repete a cada 4 notas.

    Dividindo 20, que representa a vigésima nota, pelo período que é 4:

    Temos quociente 5 e resto 0.

    Nesse tipo de questão, que envolve figuras, letras e números, toda vez que o resto for ZERO, então a resposta será o último elemento da sequência.

    Espero ter ajudado.

              Bons estudos!

     

  • 20/10= 2   logo 2 termo do Carimbo...

  • Numerei as notas:

    Dó:1

    Ré:2

    Mi:3

    Assim percebi que a sequencia foi alternando entre (2 e 3) e  (2 e 1)

    DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ (vigésimo termo)
    1      2     3      2     1     2    3     2     1     2   ..........

     

     

  • todo par é ré

     

  • DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ,DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ,

    1      2     3     4     5     6     7    8      9    10    11   12  13  14  15   16    17  18   19   20

     

    o vigésimo termo----------   20

    DÓ, RÉ, MI------------------   03

    20/3= 6

    RESTA 2 

    DÓ, RÉ

    1   ,   2

  • O padrão é DÓ, RÉ, MI, RÉ

    Escreva num papel essas notas e vá contando de um até 20, indo até o final e depois voltando do começo. Dá pra resolver a questão em 30 segundos.

  • A explicação do JEAN serve para qualquer questão desse tipo

  • NA VERDADE É SÓ CANTAR E IR CONTANDO NO DEDO...

     

    DÓ RÉ MI RÉ DÓ RÉ MI RÉ  DÓ RÉ MI RÉ  DÓ RÉ MI RÉ  DÓ RÉ MI   

  • GALERA , sem RODEIOS !! É uma típica questão de CICLOS!

    - - MI - RÉ ( 4 elementos dps começa de novo) - RE - MI - RÉ  ( 4 elementos dps começa de novo ) OU SEJA , o ciclo se completa DE 4 EM 4 NOTAS.

    Se ele pediu o vigésimo, basta dividir : 20 / 4 = resultado=  5 COM RESTO 0

    ( O RESTO QUE NOS INTERESSA ) pois quando o resto da 0 CAIU NO ULTIMO ELEMENTO DO CICLO (RÉ).

    Se tivesse dado resto 1 - CAIRIA NO PRIMEIRO ELEMENTO DO CICLO (DÓ)

    resto 2 ( RÉ)

    resto 3 (MI)

    Ou seja , essas questões se resolvem apenas com uma continha de dividir.

    FORÇA 

  • acredito que também possa ser feito assim:

    ela se repete de 4 em 4 termos DÓ RÉ MI RÉ

    soma-se o total de letras: 8

    20/8 = 2 e resto 4 

    o 4 significa o quarto agrupamento de duas letras em sequência que no caso é o RÉ

  • A regra vale para qualquer questão desse tipo.

    Sendo a sequencia (DO,RE,MI,RE), composta por 4 elementos.

    Qualquer numero divisível por 4, que o resto seja ZERO, completa perfeitamente o conjunto da sequência, ou seja, o último elemento. No caso dessa questão: RÉ.

    20/4 = 0

    Como o 0 representa a sequencia completa, logo, módulo 0 (zero) sempre representará o último algarismo de qualquer sequencia.

    Por exemplo,

    QUal seria a nota número 1435?

    1435 mod 4 = 3

    portanto, a terceira nota "MI"

  • Padrão de 4, 5x4 = 20. Gab Ré

    Pra quem é músico, acostumado ao 4x4, essa é ainda mais fácil.

    Avantee

  • DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ

    DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ, MI, RÉ, DÓ, RÉ

  • Quando a divisão não ter sobra usaremos o último termo Do,Re,Mi,Re

    20/4=5

  • Se o resto fosse “1” então a resposta seria o primeiro elemento da sequência cíclica?


ID
2337091
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Pedro confessar o crime, será preso. Se Pedro for preso, será julgado. Se Pedro for julgado, será condenado. Se Pedro for condenado, perderá a confiança de todos. Se Pedro perder a confiança de todos, terá que se desculpar. Ora, Pedro não se desculpou, então

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    Esse tipo de questão se torna muito simples se lembrarmos que o único caso em que p --> q é falso é V F F

    Começando pela última proposição, temos: Pedro não se desculpou é verdade

     

    Aqui só pode ser falso, porque se colocarmos verdadeiro, a proposição inteira fica falsa (F) Se Pedro perder a  confiança de todos ----> desculpar (F) porque já sabemos que ele não se desculpou

    Seguindo o mesmo raciocínio para todas, veremos que as demais proposições serão todas falsas.

     

  • Confirmou a 1ª, continua confirmando todas...

     

    Negou a última , volta negando todas...

  • Vera Ficher

  • Segundo o bizu do Professor Carlos Henrique

    No Se... Então...  A falsidade anda para trás e a verdade anda para frente!!

    Só com isso dava pra matar a questão!

  • aqui vale a regra do "se, então". Nesse caso a unica possibilidade não aceita para as proposições é VF

    AS proposições foram

    confessar crime ---.> ser preso

    ser preso --------> ser julgado

    ser julgado -------> ser condenado

    ser condenado -----> perder confiança de todos

    perder confiança de todos -----> se desculpar (F)

    o enunciado afirma q ele não se desculpou (portanto, a proposição simples é F). Como VF gera uma proposiçao composta falsa "perder a confiança de todos" terá q ser F também. seguindo essa lógica de preenchimento das proposições simples veremos que todas as proposições simples são falsas para tornar as proposições compostas verdadeiras

    dessa forma o gabarito poderia ser qualquer negativa e a questao só oferece uma: LETRA C

  • Deus salve a rainha ...

     

  • P.C.C -> S.P = V

       F            F

    P.F.P. -> S.J. = V

       F          F

    P.F.J -> S.C. = V

       F          F

    P.F.C -> P.C.T. = V

      F             F

    P.P.C.T. -> T.S.D. = V

        F               F 

    P.Ñ.D. 

       V

    V V -> V

    V F -> F

    F V -> V

    F F -> V

    OBS: Se o examinador não comentar nada das preposições, deve-se, considera-lás verdadeiras.

    Logo, Gab. C

  • Confirmou a 1ª, continua confirmando  em  todas  a  seguir ,porém , 

    Negou a última , volta negando todas 

    aparece  diversas questões  assim .  pensem  desse jeito que  vcs  veram  que  vai  da tudo  certo

  • Pedro crime(F) => Preso(F)

    Preso(F) => Julgado(F)

    Julgado(F) => Condenado(F)

    Condenado(F) => Confiança(F)

    Confiança (F)=> Desculpa (F)

              ÑDesculpa (V)

     

    Para ajudar a única que tem não é alternativa C, se quisecem piorar eles misturava então,ou junto com e

    essa banca usa mais o então é de boa galera.

  • Tudo falso...

  • falso na última, todas são falsas.


ID
2337094
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No caso da proposição composta pela disjunção exclusiva das proposições simples P e Q (P V Q), temos que

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    disjunção exclusiva: ou P é verdadeira ou Q

  • TABUADA LÓGICA

    “e ^”  TUDO V DÁ V

    “ou V" TUDO F DÁ F

    “ou...ou” IGUAIS DÁ F; DIFERENTES DÁ V

    “se..., então” V COM F DÁ F

    “se e somente se ↔”  IGUAIS DÁ V; DIFERENTES DÁ F

     

  • Não entendi essa questão, alguém poderia explicar melhor?

  • P   Q    ^     _V_ (ou ... ou)

    V V      V    F

    V F      F    V

    F V      F    V

    F F      F    F

    OBS: No (ou ... ou) : Tem que ser uma coisa ou outra, não pode ser os dois, pois então será F.

    Gab: letra D

     

  • Só achei errado o simbolo, aprendi que " v " siginifica "ou" e a  disjunção exclusiva é o "ou ... ou " que seria o simbolo  , alguem mais ??

  • Vivan o "v" sublinhado também é disjunção exclusiva
  • @Marcos Mandato,

    A questão quer que a gente responda com base na tabela de estruturas lógicas, lembra?

    O enunciado da questão é bastante chato de interpretar, realmente, mas a ideia no final é simples.


    1) P e Q trata-se de uma proposição simples (vide tabela de estruturas lógicas do E, representada pelo ^).

    A única condição verdadeira do E (proposição simples citada no enunciado) é que ambas as partas sejam verdadeiras (V V = V).


    2) Na segunda etapa da questão, ele quer que a gente diga qual a condição da disjunção exclusiva ser verdadeira com base na proposição simples. Mas pera aí, na proposição simples só pode ser verdadeiro se ambos forem verdadeiros, certo? Certo.


    Mas na disjunção, que é o foco da questão, ela só pode ser verdadeira se for V F e F V, o que anularia a proposição simples (que não é o intuito da questão).



    Analisando as alternativas:

    A) basta que P seja verdadeira para que P V Q também seja

    Comentário: Não somente P, precisa que P seja verdade e V falso, resposta incompleta para confundir.


    B) basta que Q seja verdadeira para que P V Q também seja.

    Comentário: Mesma situação da letra A.


    C) P e Q devem ser verdadeiras (simultaneamente) para que P V Q também seja.

    Comentário: Essa aqui confunde bem, por que na proposição simples P e Q (ou P ^ Q) precisaria ser verdade as duas partes para que tudo fosse verdade, mas no caso da disjunção exclusiva não aceita essa combinação.


    E) P e Q devem ser falsas (simultaneamente) para que P V Q seja verdadeira.

    Comentário: Na disjunção exclusiva só aceita um dos termos verdadeiro.


    Símbolos das estruturas lógicas:

    ^ equivale ao E

    V equivale ao OU

    V equivale ao OU...OU

    -> equivale ao Se...Então

    <-> equivale ao se e somente se


    Espero ter ajudado.

  • @Marcos Mandato, toda questão de RLM tem duvida sua. vc precisa estudar de verdade a teoria antes de praticar. essa questao e uma das mais simples:


    Quando é uma disjuncao exclusiva so se pode escolher uma das duas, e escolher que eu digo é ser verdadeira. sendo uma verdadeira a outra tem q ser falsa. mas vc n pode deixar de escolher, pelo menos uma, das questoes. Disjuncao EXCLUSIVA = uma escolha elimina a outra!


    ex: Ou vc me mata ou eu te mato.

    Tem como vc escolher as duas coisas? nao tem... ou uma ou outra... e vc é incapaz de optar por nao escolher PELO MENOS UMA. portanto uma deve ser verdadeira.

  • É só pensar assim:

    DISJUNÇÃO INCLUSIVA V: Tem que ter pelo menos 1 verdade para que a proposição seja verdadeira.

    DISJUNÇÃO EXCLUVISA VTem que ter APENAS 1 verdade para que a proposição seja verdadeira. 

  • Basta que tenha sinais iguais para que a proposição seja falsa.

    Gabarito B)

  • Basta que tenha sinais iguais para que a proposição seja falsa.

    Gabarito B)

  • Gabarito: D

    Resumo dos conectivos:

    conectivo E = é Exigente, todas as proposições devem ser verdadeiras - V ^ V : V

    conectivo OU = só não aceita duas proposições falsas - F v F : F

    conectivo se...então... = só é falso na "Vera Fisher" - V --> F : F

    conectivo se...e somente se... - as duas proposições devem ser simultaneamente iguais para ser verdadeira - V <--> V : V / F <--> F : V

    conectivo ou...ou... (disjunção exclusiva) = as duas proposições devem ser diferentes para ser verdadeira - ou V ou F : V / ou F ou V : V


ID
2337097
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno da EBSERH, propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, para que a EBSERH atinja os objetivos para os quais foi criada, compete

Alternativas
Comentários
  • Art. 24.  Compete ao Conselho Consultivo

    II - propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, orientando para que a EBSERH atinja os objetivos para a qual foi criada;

  • Subseção III - Do Conselho Consultivo                       REGIMENTO INTERNO 3º REVISÃO

    .............................................................................................................................................................................

    Artigo 13. Compete ao Conselho Consultivo:

     

    I – opinar a respeito das linhas gerais das políticas, diretrizes e estratégias da Ebserh, indicando propostas de melhoria ao Conselho de Administração e à Diretoria Executiva;

     

    II – propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, para que a Ebserh atinja os objetivos para os quais foi criada;

     

    III – acompanhar periodicamente o desempenho da Ebserh; e

     

    IV – assistir a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração em suas funções, sobretudo na formulação, implementação e avaliação de estratégias de ação da Ebserh

    .....................................................................................................................................................................

    "Descanse na fidelidade de Deus, ele nunca falha."

     

    FONTE : http://www.ebserh.gov.br/web/portal-ebserh/leis

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 24. Compete ao Conselho Consultivo:

    I - opinar sobre as linhas gerais das políticas, diretrizes e estratégias da EBSERH, orientando o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva no cumprimento de suas atribuições;

    II - propor linhas de ação, programas, estudos, projetos, formas de atuação ou outras medidas, orientando para que a EBSERH atinja os objetivos para a qual foi criada;

    III - acompanhar e avaliar periodicamente o desempenho da EBSERH; e

    IV - assistir à Diretoria e ao Conselho de Administração em suas funções, sobretudo na formulação, implementação e avaliação das estratégias de ação da EBSERH.

    FONTE: DECRETO 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2337100
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo o disposto no Regimento Interno da EBSERH, receber denúncias envolvendo desvio de conduta de empregados, lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público e adotar os procedimentos correcionais cabíveis, dando ciência das medidas adotadas aos agentes que as formularam, compete à

Alternativas
Comentários
  • Regimento EBSERH:

    Artigo 44. Compete à Corregedoria-Geral:

    IV – receber denúncias envolvendo desvio de conduta de empregados, lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público e adotar os procedimentos correcionais cabíveis, dando ciência das medidas adotadas aos agentes que as formularam;

     

  • GABARITO: LETRA A

    Artigo 44. Compete à Corregedoria-Geral:

    IV – receber denúncias envolvendo desvio de conduta de empregados, lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público e adotar os procedimentos correcionais cabíveis, dando ciência das medidas adotadas aos agentes que as formularam;

    REGIMENTO INTERNO - 3º REVISÃO - 2016.

  • GABARITO: LETRA A

    Artigo 44. Compete à Corregedoria-Geral:

    IV – receber denúncias envolvendo desvio de conduta de empregados, lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público e adotar os procedimentos correcionais cabíveis, dando ciência das medidas adotadas aos agentes que as formularam;

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).


ID
2337103
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o estabelecido no Regimento Interno da EBSERH, são órgãos de administração:

Alternativas
Comentários
  • § 1º Órgãos de administração:
    I –Conselho de Administração;
    II –Diretoria Executiva;
    III – Conselho Consultivo.

  •  

    ..................................................................................................................................................................

    SEÇÃO I - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

     

    Artigo 3º. Para cumprimento das suas competências legais, a EBSERapresenta a seguinte estrutura de governança:

     

    § 1º Órgãos de administração:

     

    I – Conselho de Administração;                                            BIZU

                                                                                               MNEMÔNICO :  "CADÊ O CC"

     

    II – Diretoria Executiva;

     

     

    III – Conselho Consultivo.

    ..............................................................................................................................................................

     

    FONTE : http://www.ebserh.gov.br/web/portal-ebserh/leis

     

    "Descanse na fidelidade de Deus, ele nunca falha."

  • Artigo 3º. Para cumprimento das suas competências legais, a Ebserh apresenta a seguinte estrutura de governança:
    § 1º Órgãos de administração:
    I – Conselho de Administração;
    II – Diretoria Executiva;
    III – Conselho Consultivo.

    § 2º Órgãos de fiscalização:
    I – Conselho Fiscal;
    II – Auditoria Interna.

    § 3° Comissões e Comitês:
    I – Comissão de Ética;
    II – Comitê Interno de Gestão do Rehuf;
    III – Comissão de Controle Interno;
    IV – Comitê de Gestão de Riscos e Crises;
    V – Comitê Permanente de Desenvolvimento de Pessoas da Sede;
    VI – Comitê Gestor de Segurança da Informação e Comunicação;
    VII – Comitê de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação;
    VIII – Comitê de Governança do Aplicativo para Gestão dos Hospitais Universitários; e

    IX – Outras Comissões e Comitês constituídos pela Presidência ou pela Diretoria Executiva.

  • ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

    CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

    DIRETORIA EXECUTIVA

    CONSELHO CONSULTIVO

  • Órgãos de Administraçãoc&a (a loja)

    Conselho Consultivo.
    Diretoria &xecutiva;
    Conselho de Administração;

  • GABARITO: LETRA A

    Artigo 3º. Para cumprimento das suas competências legais, a Ebserh apresenta a seguinte estrutura de governança:

    § 1º Órgãos de administração:

    I – Conselho de Administração;

    II – Diretoria Executiva;

    III – Conselho Consultivo.

    § 2º Órgãos de fiscalização:

    I – Conselho Fiscal;

    II – Auditoria Interna.

    FONTE: REGIMENTO INTERNO DA EBSERH - 3ª REVISÃO (2016).

  • Para quem fará EBSERH 2020 é solicitado saber o Estatuto Social da EBSERH, nele não constam tais divisões.

    Art. 12. A Ebserh terá Assembleia Geral e os seguintes órgãos estatutários :

    I - Conselho de Administração;

    II - Diretoria Executiva;

    III - Conselho Fiscal;

    IV - Conselho Consultivo;

    V - Comitê de Auditoria;

    VI - Comitê de Elegibilidade, Indicação e Remuneração;

    VII - Comitê de Compras e Contratações;

    VIII - Comitê de Partes Relacionadas; e

    IX - Comissão de Ética.


ID
2337106
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Em relação à EBSERH, assinale a alternativa correta de acordo com o que estabelece a Lei 12.550/2011.

Alternativas
Comentários
  • a) FALSA

    Art. 5º - É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. 

    bFALSA

    Art. 9º § 4º - A atuação de membros da sociedade civil no Conselho Consultivo não será remunerada e será considerada como função relevante.

    cFALSA

    Art. 10º - O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT ... 

    dFALSA

    Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado

    e) VERDADEIRA

    Art. 5º - É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social..

  •  a)É obrigatória a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    Art. 5o  É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. 

     


      b)A atuação de membros da sociedade civil no Conselho Consultivo da EBSERH será remunerada de acordo com a relevância de sua função.

    ART 9º, § 4o  A atuação de membros da sociedade civil no Conselho Consultivo não será remunerada e será considerada como função relevante

     

     

      c)O regime de pessoal permanente da EBSERH será o estatutário, condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos.
    Art. 10.  O regime de pessoal permanente da EBSERH será o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e legislação complementar, condicionada a contratação à prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas as normas específicas editadas pelo Conselho de Administração.

     

     

      d)É empresa pública com personalidade jurídica de direito público, vinculada ao Ministério da Saúde e com prazo de duração indeterminado.
    Art 1º (...) personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado. 

     

     

      e) É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    Art. 5o  É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social. 

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 5º É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 5º É dispensada a licitação para a contratação da EBSERH pela administração pública para realizar atividades relacionadas ao seu objeto social.

    FONTE: LEI 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2337109
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo om o que estabelece o Decreto 7.661/2011, assinale a alternativa correta no que diz respeito à Diretoria Executiva da EBSERH.

Alternativas
Comentários
  • Artigo 10. A Ebserh será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação.

  • A) 10 ANOS.

    B) 1 VEZ POR SEMANA

    C) CORRETA

    D) submetendo-as ao Conselho DE ADMINISTRAÇÃO

    E) TRIMESTRALMENTE

  • a) Seus membros deverão possuir mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija conhecimentos nas áreas de gestão, atenção hospitalar e ensino à saúde.

    b) A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semana e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo presidente da EBSERH, deliberando com a presença da maioria de seus membros.

    c) Correta

    d)O Presidente poderá vetar as deliberações da Diretoria, submetendo-as ao Conselho de Administração

    e) Compete ao Presidente apresentar, trimestralmente, ao Conselho de Administração, relatório das atividades da EBSERH.

  • a) 10 anos

     

    b) Toda semana 

     

    c) certo


    d) submete ao conselho de administração


    e) Relatório do presidente ao conselho de administração é TRIMESTRAL

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis
    Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro
    de Estado da Educação.

  • Art. 17.  A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semana e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Presidente da EBSERH, deliberando com a presença da maioria de seus membros. 
     

  • GABARITO: LETRA C CAPÍTULO VI DA DIRETORIA Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação. DECRETO 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.
  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO VI

    DA DIRETORIA

    Art. 15. A EBSERH será administrada por uma Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e até seis Diretores, todos nomeados e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Presidente da República, por indicação do Ministro de Estado da Educação.

    FONTE: DECRETO 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2337115
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Em relação aos sistemas de informação em saúde, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • b) Sistemas de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI–PNI) O Programa Nacional de Imunização (PNI) visa contribuir para o controle ou erradicação das doenças infecto-contagiosas e imunopreveníveis, tais como a poliomielite (paralisia infantil), sarampo, difteria, tétano, coqueluche, tuberculose e outras, mediante a imunização sistemática da população. O Sistema de Informação do PNI (SI–PNI) tem por objetivo possibilitar aos gestores envolvidos no programa a avaliação do risco quanto à ocorrência de surtos ou epidemias, a partir do registro dos imunos aplicados e quantitativo populacional vacinado, que são agregados por faixa etária, em determinado período, em uma área geográfica. Por outro lado, possibilita o controle do estoque de imunos, necessário aos administradores que têm a incumbência de programar sua aquisição e distribuição.

    https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/129028/mod_resource/content/1/Apostila%20SIS.pdf

    c) 

    SISCOLO/SISMAMA - Sistema de Informação do câncer do colo do útero e Sistema de Informação do câncer e mama

    Sistema informatizado de entrada de dados desenvolvido pelo DATASUS em parceria com o INCA, para auxiliar a estruturação do Viva Mulher (Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama). Coleta e processa informações sobre identificação de pacientes e laudos de exames citopatológicos e histopatológicos, fornecendo dados para o monitoramento externo da qualidade dos exames, e assim orientando os gerentes estaduais do Programa sobre a qualidade dos laboratórios responsáveis pela leitura dos exames no município.

    http://www.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060303

    d)

    HIPERDIA - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos

    O Hiperdia destina-se ao cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde – SUS, permitindo gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes cadastrados. O sistema envia dados para o Cartão Nacional de Saúde, funcionalidade que garante a identificação única do usuário do Sistema Único de Saúde – SUS.

    http://datasus.saude.gov.br/sistemas-e-aplicativos/epidemiologicos/hiperdia

    e) 

    DE-PARA SIA - Utilização do Cadastro Nacional de estabelecimentos de saúde

    Sistema descentralizado utilizado mensalmente pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde para atualizar as informações sobre estabelecimentos de saúde no sistema SIASUS. A partir do momento da atualização, o sistema SIASUS passa a considerar essas informações para validar o orçamento, importar/digitar a produção, calcular o crédito aos prestadores, emitir os diversos relatórios gerenciais e gerar disquete do Banco de Dados Nacional. Constitui uma ponte entre o cadastro de estabelecimentos em ambiente windows (CNES) e o aplicativo em ambiente DOS (SIASUS).

     

     

  • Sistemas Locais de Saúde= SIAB

  • Resposta letra A

    SIAB - Sistema de Informação de Atenção Básica

    O Sistema de Informação da Atenção Básica foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF. O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária.

    Através dele obtêm-se informações sobre cadastros de famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. Principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família, tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica / SAS.

  • muito obrigada


ID
2337118
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde. De acordo com a resolução 453/2012, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

    Corrigindo as demais:

    a) Primeira Diretriz: o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo 

    b) é um instância colegiada

    c) Na instituição e reformulação dos Conselhos de Saúde o Poder Executivo, respeitando os princípios da democracia, deverá acolher as demandas da população aprovadas nas Conferências de Saúde, e em consonância com a legislação.

    d) O Conselho não é um órgão eminentemente consultivo (vide "a")

    FONTE: RESOLUÇÃO 453/2012.

     

     

  • DA DEFINIÇÃO DE CONSELHO DE SAÚDE Primeira Diretriz:

     

    o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.

     

    Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.

     

    Fonte: RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012

     

     

  •  

    Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.

  • Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.

  • DA DEFINIÇÃO DE CONSELHO DE SAÚDE Primeira Diretriz:

    o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.

    Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.


ID
2337121
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com Lei 8.142/90, qual das alternativas a seguir NÃO corresponde aos requisitos estabelecidos em Lei para que os Municípios, os Estados e o Distrito Federal recebam os recursos?

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

     

    Lei nº 8.142/90

    Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

     I - Fundo de Saúde;

     II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

     IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

     V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

  • Lei nº 8.142/90 Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

     I - Fundo de Saúde;

     II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - Plano de saúde;

     IV - Relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

    P.S.: § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080 O Ministério da Saúde acompanhará, através de seu sistema de auditoria, a conformidade à programação aprovada da aplicação dos recursos repassados a Estados e Municípios. Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as medidas previstas em lei. 

     V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

     

    Como podem observar, não há qualquer menção à diretoria de saúde. Destarte, o gabarito é a letra C

  • OBRIGADO, Hendy Lima

  • Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde; (D)

    II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde; (A)

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990; (B)

    V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação. (E)

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde;

    II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

    V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

    Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde;

    II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;

    III - plano de saúde;

    IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;

    V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;

    VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.

    FONTE: LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
2337124
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Lei 8080/90, no que se refere à assistência terapêutica e à incorporação de tecnologia em saúde, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra c a correta.

    19q a 19t 

    letraA) são atribuições do MS, assessorado pela comissão nacional de incorporação de tecnologias no SUS.

    LetraB) um indicado pelo CNS e outro pelo CFM;

    letra D) levará em conta necessariamente:

    as evidências científicas sobre a eficácia, acuracia, a efetividade.....

    a avaliação econômica comparativa....

    Letra e ) são vedados o pagamento , o ressarcimento ou desembolso de medicamentos , produto ou procedimento clínico experimental , ou de uso não autorizado pela Anvisa.

  • LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.

     

    Art. 19-Q.  A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. 

     

    § 2o  O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente: 

     

    I - as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso; (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)

     

    II - a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos atendimentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível. 

     

    GAB: LETRA C

  • Lei 8080/90

    A) Art. 19-Q.  A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.  

    B) Art. 19 - Q § 1o A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição e regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de 1 (um) representante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde e de 1 (um) representante, especialista na área, indicado pelo Conselho Federal de Medicina.   

    C) Gabarito   

    D) Art. 19 - Q § 2o O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente:      

    I - as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso.

    E) Art. 19-T.  São vedados, em todas as esferas de gestão do SUS:

    I - o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de medicamento, produto e procedimento clínico ou cirúrgico experimental, ou de uso não autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

    Bons Estudos !!! ;)

  • a) FALSA

    Art 19-Q.  A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.   

     

    b) FALSA

    Art 19-Q § 1º A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição e regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de 1 (um) representante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde e de 1 (um) representante, especialista na área, indicado pelo Conselho Federal de Medicina.  

     

    c) VERDADEIRA

    Art 19-Q § 2º inciso II O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos atendimentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível.

     

    d) FALSA

    Art 19-Q § 2º incisoO relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso.

     

    e) FALSA

    Art 19-T inciso I São vedados, em todas as esferas de gestão do SUS  o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de medicamento, produto e procedimento clínico ou cirúrgico experimental, ou de uso não autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA;

  • A letra C se refere a lei ​LEI Nº 12.401, DE 28 DE ABRIL DE 2011 e não a Lei 8080/90. Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12401.htm. 

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 19-Q. A incorporação, a exclusão ou a alteração pelo SUS de novos medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS.       

    § 1 A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição e regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de 1 (um) representante indicado pelo Conselho Nacional de Saúde e de 1 (um) representante, especialista na área, indicado pelo Conselho Federal de Medicina.      

    § 2 O relatório da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS levará em consideração, necessariamente:       

    I - as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança do medicamento, produto ou procedimento objeto do processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a autorização de uso; 

    II - a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos atendimentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível.   

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2338555
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Referente à expressão “vivia na paz de um consenso universal”, em relação ao contexto em que ela aparece no texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta "E"

    No terceiro paragráfo consta:  "Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu (DANDO A ILUSÃO QUE A MÍDIA CONCORDAVA COM O AUTOR) – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal."


ID
2338567
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Em relação aos termos que compõem o excerto “A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira durante minha juventude nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém.”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • “A conta é no nome da cachorra pointer que ( =  A QUAL = PR)  foi minha grande companheira durante minha juventude nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que ( = ISSO  = CI)  é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém.”

  • a-

    Quando que for usado em oração subordinada adjetiva (restritiva ou explicativa), sera pronome relativo. Quando que for usado em oração subordinada substantiva, será conjunção integrante. 

  • I-     "(...) da cachorra pointer que foi minha grande (....)"

    Q464094          QUE      =   PRONOME       RETOMA UMA IDEIA ANTECEDENTE

     

     

                 PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE   =   O QUAL/ A QUAL/  AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

     

    II-     ninguém sabe que  = ISSO é minha conta,

    Q496634

    CONJUNÇÃO INTEGRANTE:

     

    DIZENDO   =    ISSO

    ACREDITAVA   =  ISSO

    Minha filha chega da escola dizendo que há revolução na rua.
     

    Acreditava, até então, que dificilmente se deteria um exército com dois paralelepípedos

     

    Verifico que não tenho

           VERIFICO      +    ISSO

          Não sei que pessoa é esta

    ..................

     

    ADVÉRBIO

    MODO: bem, mal, ASSIM, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão e a maior parte dos que terminam em "-mente": calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.

  •  a) o primeiro “que” classifica-se como pronome relativo e o segundo “que” é uma conjunção integrante. Gabarito

     

     b) o primeiro e o segundo pronome “minha” são possessivos e referem-se à palavra “cachorra”, concordando com ela, e o terceiro pronome “minha” concorda com o feminino da palavra “conta”. Acredito que todos façam referência à pessoa do discurso. Corrijam-me caso esteja errada.

     

     c) a palavra “funciona” concorda com o feminino da expressão “a conta” que inicia o excerto em questão. "funciona" não flexiona independente da expressão ser masculina ou feminina

     

     d)  a palavra “assim” é invariável, pois trata-se de um advérbio de intensidade. Advérbio de modo

     

     e) tanto o primeiro quanto o segundo “que” funcionam como conjunção integrante.O primeiro "que" é pronome relativo

  • ASSIM, no sentido do texto, está funcionando como MODO ( troque para vê!)

     

    FUNCIONA ASSIM ( desse modo): (...)

    GABARITO ''A''

  • não existe flexão de gênero em verbos, logo a C) esta errada 

    Poucos percebem, mas há a flexão de gênero do verbo. É o único caso em que ocorre flexão de gênero, seja masculino ou feminino, com o verbo. A marcação de gênero nos verbos só acontece na formação da voz passiva, quando o particípio do verbo sempre concordará com o gênero do sujeito. Muito confundidos com adjetivos, os verbos possuem particípios que se aproximam muito daquela classe de palavras.

    Exemplos: O livro foi comprado.   A matéria foi ensinada.

     

    "português dominado" 

     

  • “A conta é no nome da cachorra pointer que ( =  A QUAL = PR)  foi minha grande companheira durante minha juventude nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que ( = ISSO  = CI)  é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém.”

    Sabendo isso dava pra matar a questão de primeira .

    PMTO2018

  • Só pra completar a explicação da colega RaísaBacelar a respeito da assertiva c).  A primeira ocorrência do "minha" refere-se à cachorra; a segunda, à palavra juventude. O erro da alternativa c) está em afirmar que a primeira e a segunda ocorrência do pronome minha estão relacionadas à cachorra.

     

     a) o primeiro “que” classifica-se como pronome relativo e o segundo “que” é uma conjunção integrante. Gabarito

     

     b) o primeiro e o segundo pronome “minha” são possessivos e referem-se à palavra “cachorra”, concordando com ela, e o terceiro pronome “minha” concorda com o feminino da palavra “conta”. Acredito que todos façam referência à pessoa do discurso. Corrijam-me caso esteja errada.

     

     c) a palavra “funciona” concorda com o feminino da expressão “a conta” que inicia o excerto em questão. "funciona" não flexiona independente da expressão ser masculina ou feminina

     

     d)  a palavra “assim” é invariável, pois trata-se de um advérbio de intensidade. Advérbio de modo

     

     e) tanto o primeiro quanto o segundo “que” funcionam como conjunção integrante.O primeiro "que" é pronome relativo

  • Em relação ao QUE lembrar:

    Que = Isso = Conjunção Integrante

    Que = O qual / As quais / Os quais = Pronome Relativo

  • Leiam este texto, importante reflexão!

  • Uma oração subordinada adjetiva é aquela que possui valor e função de adjetivo, ou seja, que a ele equivale. As orações vêm introduzidas por pronome relativo e exercem a função de adjunto adnominal do antecedente.

    FONTE: SÓPORTUGUÊS

  • Os pronomes possessivos são os tipos de  que fazem uma referência às pessoas do discurso indicando uma relação de posse.

    fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Pronome_possessivo


ID
2338573
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

Referente aos excertos “Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias[...]” e “O resultado é uma escrita extrema[...]”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B.

     

    Excerto é o mesmo que "trecho", parte de uma oração. Então vamos lá.

     

    No primeiro excerto, o “para” introduz uma noção de finalidade e, no segundo excerto, identifica-se sujeito simples. CERTO

     

    1-PARA: As orações subordinadas adverbiais finais indicam a intenção, a FINALIDADE daquilo que se declara na oração principal.

     

    2- O resultado é uma escrita extrema = "o que é uma escrita extrema"? RESPOSTA: O RESULTADO, logo "O RESULTADO" é sujeito simples da oração.

  • A) No segundo trecho, o o verbo ''é'' é de ligação, logo não pode ser verbo transitivo direto.

    B) Correto. Sujeito é 'o resultado'. - suj.simples.

    C) Os verbos do primeiro trecho são VTD.

    D) Primeiro trecho - suj oculto (eu) / segundo trecho - sujeito simples

    E) Para expressa finalidade.

  • “[EU] Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias[...]”

     

    Sujeito oculto + VTD + OD + oração subordinada adverbial Final

     

     

     

    O resultado é uma escrita extrema[...]”

     

    Sujeito + VL + Predicativo do sujeito

  • “Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias[...]” e “O resultado é uma escrita extrema[...]”, assinale a alternativa correta.

     a) Tanto no primeiro quanto no segundo excerto há verbo transitivo direto.

    (eu) uso o face .... - verbo transitivo direto.

    o resultado é uma escrita exttrema - verbo de ligação - verbo ser.  

     b) No primeiro excerto, o “para” introduz uma noção de finalidade (correto) e, no segundo excerto, identifica-se sujeito simples.(correto) O resultado.

     c) No primeiro excerto, há verbo transitivo indireto (transitivo direto) e, no segundo excerto, há predicativo do sujeito 

     d) Tanto no primeiro quanto no segundo excerto há indeterminação de sujeito. errados 

     e) No primeiro excerto, o “para” introduz uma noção de modo e, no segundo excerto, há verbo de ligação.(certo)

    RESPOSTA B

  • “Uso o Face apenas para (COM A FINALIDADE DE) selecionar um “feed” de notícias[...]” e “O resultado( SUJEITO) é (VERBO) uma escrita extrema[...]

     

    No primeiro excerto, opara” introduz uma noção de finalidade e, no segundo excerto, identifica-se sujeito simples.

  • O PARA NÃO SERIA PREPOSIÇÃO TORNANDO V T I ? TORNANDO A LETRA C CORRETA ??? ALGUÉM PODE RESPONDER POR FAVOR???

  • Alison o verbo usar e bitransitivo: usa o face (obj. Dir.) Para selecionar  (obj. Ind.) 

  • Pra quem não marcou a letra "b" achando que existia erro pelo simples fato de não haver a preposição no segundo excerto.

    Presta atenção na redação.

    "No primeiro excerto, o “para” introduz uma noção de finalidade e, no segundo excerto, identifica-se sujeito simples."

    "Identifica-se" não está se referindo a conjunção "para", mas sim ao segundo excerto.

    Parece besteira, mas o cansaço é traiçoeiro.

    Ler com atenção.

    Boa sorte a todos.

  • a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, PARA, perante, por = Todas são preposições


ID
2338612
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A saúde é direito de todos e dever do Estado. De acordo com a Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D CORRETA 

    CF/88

    ART. 198 

    § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:

    I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º; 

    II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais; 

    III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;

  • a) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, bimestralmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados, no caso dos Estados e do Distrito Federal, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento). ERRADA

    b) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, bimestralmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados, no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 10% (dez por cento).

    ERRADA. Art. 198, § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento da RLC); 

     

    c) A Lei Orgânica disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial.

    ERRADA. Art. 198,  § 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial.

     

    e) As normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal serão dispostos através de Lei ordinária, que será reavaliada pelo menos a cada dez anos.

    ERRADA. CF, Art. 198, § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá: 

    III � as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;  

  • Letra: D

    Seção II
    DA SAÚDE

    ART 198

    § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); 

    II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios;

    III – no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º.

    § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:

    I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º; 

    II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;

    III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal

  • Alternativa D correta. Lembrando que a Lei complementar a qual o enunciado faz referência é a Lei 141 de 2012.

  • Constituição Federal - Art. 198

     

    § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:

    I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, NÃO podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); 

    II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios; 

    III – no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º.

     

    § 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:

    I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º;  

    II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;

    III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;

     

    § 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação. 

     

    § 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial. 

     

    ==> Letra D

     

    Observação:

    LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012

    Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.

  • Artigo197 $3 a 5

    Item d

  • A aplicação é feita ANUALMENTE (não bimestralmente) e a UNIÃO NÃO pode oferecer como recurso MENOS DE 15 %), a lei é FEDERAL (não orgânica) e a lei COMPLEMENTAR deve ser reavaliada a PELO MENOS CADA CINCO ANOS (não dez anos). Gabarito: D

  • Os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais, serão dispostos através de Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos.

    Alternativa D

    #PMBA2020

    RUMO A CENTENÁRIA MILÍCIA DE BRAVOS

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre saúde.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Tal aplicação é anual, não bimestral. Além disso, no caso dos Estados, o cálculo é feito sobre produto da arrecadação dos impostos. Art. 198, § 2º, CRFB/88: " A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: (...) II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios".

    Alternativa B - Incorreta. Tal aplicação é anual, não bimestral. Além disso, o percentual da União é de 15%, não 10%. Art. 198, § 2º, CRFB/88: " A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento); 

    Alternativa C - Incorreta. A Constituição fala em lei federal, não em lei orgânica. Art. 198, § 5º, CRFB/88: "Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial".  

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe o art. 198, § 3º, CRFB/88: "Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá: (...) II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais".

    Alternativa E - Incorreta. A reavaliação ocorre, pelo menos, a cada cinco anos, não dez. Art. 198, § 3º, CRFB/88: "Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá: (...) III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
2340037
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é o protocolo utilizado para a transferência de e-mails e o seu padrão de funcionamento está especificado na RFC 2821. Dentre as várias especificações que estão documentadas nessa RFC, há campos classificados como obrigatórios, recomendados e opcionais, os quais são utilizados para a transferência da mensagem e tratamento de erros de transmissão. Um administrador de sistemas, após configurar um servidor SMTP, realiza um teste de envio de e-mail se conectando ao servidor através de um cliente Telnet na porta 25. Após inserir corretamente os comandos e parâmetros correspondentes aos campos obrigatórios em um e-mail, ele envia ao servidor o comando DATA e recebe uma mensagem de confirmação, prosseguindo com a inserção do texto que será exibido no corpo da mensagem. Após a inserção do texto, qual comando ou mensagem o administrador do sistema deve enviar ao servidor, sinalizando que deseja o envio da mensagem?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: E. 

     

    Como ocorre o envio da mensagem via SMTP: (⏎ = tecla Enter)

     

    1. TELNET dominio.com.br 25 ⏎ [conexão com o servidor]

    2. HELO seuDominio.com.br ⏎ [informa de onde você está enviando o e-mail]

     

    Envelope da Mensagem

    3. MAIL FROM  eu @ meuDominio.com.br ⏎ [identifica o remetente]

    4. RCPT TO destinatario @ dominioDele.com.br ⏎ [informa o destinatário]

    5. DATA ⏎ [indica o começo da mensagem]

     

    Aqui inicia o cabeçalho da mensagem

    6. FROM: 'Fulano de Tal' eu @ meuDominio.com.br ⏎ [envia em nome de quem?]

    7. TO: 'Ciclano da Silva' destinatario @ dominioDele.com.br ⏎ [pode ter mais de um destinatário aqui]

    8. SUBJECT: 'Assunto tratado na mensagem' ⏎⏎ (tem que apertar Enter duas vezes, de acordo com a RFC882)

    Fim do cabeçalho

     

    Começo do corpo da mensagem

    9. [escreve a mensagem em si]

    Bom dia. ⏎

    Aqui fica a mensagem que eu quero enviar para o destinatário (campo RCPT TO). ⏎

    Att. ⏎

    Fulano de Tal ⏎

    9. . ⏎ [o ponto sozinho em uma linha em branco sinaliza o término do conteúdo da mensagem]

    Fim do corpo da mensagem

    Fim do envelope da mensagem

    250 2.0.0 ???????? Message accepted for delivery [resposta do servidor]

    10. QUIT ⏎ [fecha a conexao]

    221 2.0.0 mail.domain.ext closing connection
    Connection closed by foreign host.

  • O comando DATA inicializa a transmissão da mensagem, após seu uso é transmitido o conteúdo da mensagem, que pode conter qualquer um dos 128 caracteres ASCII. O seu término é especificado por uma sequência "<CRLF>.<CRLF>"

     

    http://penta.ufrgs.br/rc952/trab1/smtpcomd.html#recipient

  • A mensagem tem que terminar com ponto é isso? rs

  • Letra E. Na transferência da mensagem, após a conexão ser estabelecida entre cliente e servidor, pode-se trocar uma unica mensagem entre um remetente e um ou mais destinatarios, que envolve 8 passos, sendo o penúltimo passo o seguinte:

    Cliente envia o conteudo da mensagem em linhas consecutivas. A mensagem é finalizadad com um "."


ID
2340040
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um usuário de computador é vítima de um malware no qual os seus arquivos pessoais são criptografados e aparece uma janela pop-up solicitando um “valor de resgate”, cobrado em moeda virtual, para que seja enviada uma chave que lhe dará novamente o acesso aos seus arquivos. Qual é o tipo de malware que melhor descreve a situação descrita?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

     

    Falou em "resgate", é ransomware.

     

    Vi isso em outras questões recentemente. Ransomware é tendência sobre pragas virtuais para cair em provas em 2017/2018.

  • Ransomware é um tipo de malware que restringe o acesso ao sistema infectado e cobra um resgate para que o acesso possa ser restabelecido.[1][2]De acordo com um relatório da Cisco, ele domina o mercado de ameaças digitais e é o tipo de malware mais rentável da história.[3]. O primeiro relato documental deste tipo de ataque foi em 2005 nos Estados Unidos.[4]

    Um exemplo deste tipo de malware é o Arhiveus-A, que compacta arquivos no computador da vítima em um pacote criptografado. Em seguida informa que os arquivos somente poderão ser recuperados com o uso de uma chave difícil de ser quebrada, geralmente de 30 dígitos, que a vítima receberá após efetuar sua compra em um site do atacante. Trata-se de um golpe ou de fato uma ação extorsiva pois esse tipo de hacker (crackers), mesmo após o pagamento do resgate, pode ou não fornecer a chave para descriptografar os arquivos.

    Diferentemente dos trojans, os ransomwares não permitem acesso externo ao computador infectado. A maioria é criada com propósitos comerciais. São geralmente, e com certa facilidade, detectados por antivírus, pois costumam gerar arquivos criptografados de grande tamanho, embora alguns possuam opções que escolhem inteligentemente quais pastas criptografar ou, então, permitem que o atacante escolha quais as pastas de interesse.

  • R/esgate = R/ansomware
  • Ransomware é um tipo de código malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso ao usuário.

    O pagamento do resgate geralmente é feito via bitcoins.

    Obs: Inlusive este foi o causador de ataques recentemente entre países incluindo o Brasil.

  • a)Vírus: um vírus de computador é um programa capaz de se replicar e opera sem o consentimento do usuário, se espalhando ao se anexar a
    outros programas. Outras variedades de vírus são os vírus de boot capazes de danificar áreas responsáveis por carregar o sistema operacional e os vírus de macro que podem causar alterações em documentos. Alguns vírus apenas se replicam, outros podem trazer danos maiores como corromper arquivos, sobrecarregar uma rede e levar uma máquina a ser formatada.

     

    b)Phishing: também chamado de scam, é o tipo de fraude no qual um golpista tenta obter dados pessoais e financeiros. Normalmente, é realizado por mensagens eletrônicas que tentam se passar por alguma Instituição conhecida, compelindo o destinatário a entrar em um site (falso) para o fornecimento de dados pessoais.

     

    c)Worm: worms são programas autorreplicantes, passando de um sistema a outro, sem, necessariamente, utilizar um arquivo hospedeiro. Além disso, pode causar danos sem a ativação pelo usuário, diferentemente dos vírus.

     

    d)Ramsonware: tipo de código malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso ao usuário. (Gabarito)

     

    e)Cavalo de Tróia: programas impostores, arquivos que se passam por um programa desejável, mas que, na verdade, são prejudiciais, pois
    executam mais funções além daquelas que aparentemente ele foi projetado. Contêm códigos maliciosos que, quando ativados, causam a perda ou até mesmo o roubo de dados. Não se replicam.

  • Ransomware é um tipo de código malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso ao usuário.

    PM TO , A VAGA É MINHA ! 

  • pmto_ aí vou eu.. caveira

  • Você sabe o que é ransomware?

    Ransomware é um tipo de código malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso ao usuário.

    O pagamento do resgate geralmente é feito via bitcoins.

  • Ransomware é um tipo de software malicioso (malware) criado com o intuito de bloquear o acesso a arquivos ou sistemas para só liberá-los após o pagamento de um valor especificado.

    https://www.infowester.com/ransomware.php

  • Já volto...


ID
2340043
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um administrador de um sistema Linux deseja saber quais são as contas de usuário existentes no sistema e visualizá-las com o número identificador (ID) do usuário e do grupo ao qual ele pertence. Ele sabe que o arquivo /etc/passwd possui essas informações, mas quer retirar toda informação desnecessária, exibindo somente a que lhe interessa. O arquivo /etc/passwd possui o padrão exibido a seguir:
root:x:0:0:root:/root:/bin/bash
daemon:x:1:1:daemon:/usr/sbin:/usr/sbin/nologin
bin:x:2:2:bin:/bin:/usr/sbin/nologin
sys:x:3:3:sys:/dev:/usr/sbin/nologin
sync:x:4:65534:sync:/bin:/bin/sync
games:x:5:60:games:/usr/games:/usr/sbin/nologin

Na distribuição Debian 8, qual dos comandos a seguir exibiria em tela somente as informações que o administrador do sistema deseja?

Alternativas
Comentários
  • 1) o comando 'cat' exibe o conteúdo interno do arquivo

    2) o comando pipe ' | ' pega a saída do comando anterior e passa pra tratamento do comando posterior

    3)o comando 'cut -d' delimita os trechos que serão exibidos. Onde a vírgula indica enumeração, e hífen uma sequência

  • Reescrevendo a linha de comando, de outra forma mais simples e legível, além de sua saída:


    $ cut --delimiter=':' --fields=1,3-4   <  /etc/ passwd
    root:0:0
    daemon:1:1
    bin:2:2
    sys:3:3
    sync:4:65534
    games:5:60

  • > redireciona uma saída para outra saída

    | redireciona uma saída para uma entrada

  • b-

    cat - concatenate files and print on the standard output

    http://man7.org/linux/man-pages/man1/cat.1.html

  • Alternativa B.

    cat /etc/passwd | cut -d : -f1,3-4

    O comando "cat"," |" e o "cut -d" já foi explicado pelos colegas nos outros comentários.

    O comando cat /etc/passwd | cut -d : -f1 - seria exibido somente o campo com o nome dos usuários, mas a questão pede que exiba o número identificador (ID) do usuário e o grupo ao qual ele pertence, que são respectivamente os campos 3 e 4 na estrutura do arquivo passwd, por isso o comando acrescentou o "3-4".


ID
2340046
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em toda rede de computadores, recomenda-se altamente a adoção de normas e padrões, a fim de evitar erros de compatibilidade entre equipamentos, facilitar o diagnóstico de problemas, entre outros. Qual das alternativas a seguir apresenta o nome de um ou mais padrões que estabelecem uma ordem de cores dos condutores para a crimpagem de cabos do tipo UTP?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    EIA/TIA-568 é o conjunto de padrões de telecomunicações da Associação das Indústrias de Telecomunicações. Os padrões são relacionados ao cabeamento de edifícios comerciais para produtos e serviços de telecomunicações.

    Em 2014 foi lançado a revisão C substituindo as revisões B (2001), A (1991) e o padrão iniciado em 1991 os quais estão atualmente obsoletos.[1][2]

    A norma é muito conhecida pela característica do cabeamento EIA/TIA-568-B.1-2001 que são 8 condutores de fios 100-ohm balanceados e trançados. Estes condutores são nomeados T568A e T568B, e freqüentemente se refere (erroneamente) como EIA/TIA-568A e EIA/TIA-568B.

    Esta norma é semelhante a ISO/IEC 11801 que trata de cabeamento estruturado.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • cat 5 é a categoria; é um meio de conexao para transmissao de dados de 10 a 1000 Mbit/s (gigabit ethernet).

    RJ45 é o conector. A unica opcao que trata de padroes é 'e'- EIA/TIA 568A e EIA/TIA 568B


ID
2340049
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A virtualização de sistemas operacionais facilita o gerenciamento de recursos de hardware de um sistema computacional. Dentre as técnicas existentes de virtualização, uma delas é conhecida por necessitar, com foco no desempenho, da modificação do kernel do sistema operacional convidado. O nome dessa técnica é

Alternativas
Comentários
  • Na paravirtualização o hypervisor interage de forma eficiente com o sistema operacional hóspede reduzindo overheads, mas o sistema operacional deve ser modificado para otimizar essa compatibilidade. O núcleo (kernel) do sistema operacional hóspede é modificado especificamente para ser executado no hypervisor. A paravirtualização permite que os sistemas operacionais hóspedes tenham acesso direto ao hardware, portanto, permite a comunicação entre o sistema operacional hóspede e o hipervisor visando melhorar o desempenho e eficiência.

  • Gabarito E

    A principal diferença prática entre a paravirtualização e a virtualização total é que na primeira o sistema operacional visitante tem que ser modificado para ser executado sobre o VMM, enquanto na segunda o VMM fornece uma réplica da máquina física, de modo que não tem a necessidade de que o sistema operacional visitante seja modificado para ter ciência de que está sendo executado em uma máquina virtual. Outra diferença a ser notada entre as duas técnicas de virtualização é o fato de que, na virtualização total, o sistema operacional visitante tem acesso direto aos dispositivos de hardware, enquanto na para-virtualização só o sistema operacional do domínio 0 tem acesso direto aos dispositivos e as demais máquinas virtuais dos domínios U só acessam os dispositivos através do domínio 0.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • VMM (Virtual Machine Monitor) - Conhecidos como HIPERVISORS (tipos baremetal e hosted), são implementados como uma camada de software entre o HARDWARE e o  Sistema Operacional (SO).

    Existem 2 (duas) técnicas usadas nos hipervisores: virtualização total e paravirtulização. A diferença essencial é o sistema operacional hóspede precisar ser modificado (paravirtualização) ou não (virtualização total) para executar sob o hipervisor.

  • Falou em técnica de virtualização com foco no desempenho com modificação do Kernel, lembrar de paravirtualização assistida por hardware, onde a Intel e AMD modificaram o modo de operação do processador e com isso o Hypervisor passou a rodar em um anel abaixo do ring 0


ID
2340052
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em uma rede não segmentada, os 16 primeiros bits do endereçamento IPv4 estão reservados para a identificação da rede. Para organizar melhor essa rede e evitar futuros problemas causados pelo aumento do número de computadores, o administrador resolveu realizar uma divisão do endereçamento atual em 8 subredes. Após a divisão, qual é a quantidade de IPs disponíveis para endereçamento de hosts em cada subrede?

Alternativas
Comentários
  • A máscara antes seguia o padrão 255.255.0.0, ou seja, dos 4 octetos os 2 primeiros estavamsendo usados para a rede. (2*8 = 16 bits, como o enunciado expõe)

    O que traduzindo para bits seria:
    11111111    11111111    00000000    00000000

    Para dividir em 8 redes são necessários 3 bits a mais, dedicados à divisão da sub rede (sacrificando assim endereços de máquinas para a divisão), o que ficaria

    11111111    11111111   11100000    00000000

    Sendo assim, o natural é pensar que nos restam 13 bits para os hosts (máquinas/ativos de rede). Se fossemos afoitos (como eu fui inicialmente hehe) iriamos direto na letra C (2 elevado a 13), mas não podemos esquecer do endereço de rede (*primeiro da subrede) e do endereço de BroadCast (*último da rede ou subrede) sendo asssim a conta certa seria (2 elevado a 13) - 2.

    Que no caso dá 8190

     

    LETRA A!

     

    PS: Pra que não entendeu pq 3 bits dão 8 sub-redes, seguem as subredes pra esclarecer, com números antes so pra contarmos mesmo:

    sub-rede 1, iniciando com: 000

    sub-rede 2, iniciando com: 001

    sub-rede 3, iniciando com: 010

    sub-rede 4, iniciando com: 011

    sub-rede 5, iniciando com: 100

    sub-rede 6, iniciando com: 101

    sub-rede 7, iniciando com: 110

    sub-rede 8, iniciando com: 111

     

    Total 8 subredes com 3 bits.

  • Como ele disse 16 bits, significa que 16 bits são reservados para host, logo o total é:

    2^16 = 65.536

    Como ele disse 8 subredes, faremos 65.536/8 = 8.192 (desconsiderando que temos 2 endereços reservados) o resultado final será:

    8.190

    GABARITO: A

  • po... ces tao bao nas respostas hein...

  • E os endereços de sub-rede e de broadcast de cada sub-rede? Eles são reservados também. Para mim, a resposta correta seria 8192 - (8*2) = 8176

  • Não deveria diminuir os endereços de host e de broadcast de cada sub-rede?


ID
2340055
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com o uso da tecnologia conhecida como RAID (Redundant Array of Independent Discs), é possível melhorar o desempenho e a confiabilidade da armazenagem de dados. Em relação a um esquema de armazenagem no qual são configurados dois discos rígidos como RAID 1, cada um com uma capacidade de 2TB, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

     

    O RAID 1 faz espelhamento de discos e sua capacidade de armazenamento é igual a 50% do conjunto. Ou seja, 2 discos de 2 TB cada = 4 TB. 50% de 4 TB = 2 TB.

  • Ta errada essa parada ae hein. Ele diz no enunciado DESEMPENHO, quando na verdade, o RAID 1 não oferece desempenho ! 
    Cambada de Filhos das p$#%a

     

  • Israel Leite,

     

    O enunciado não diz que RAID 1 provê desempenho.


ID
2340058
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Na ITIL v2, o modelo de referência proposto é dividido em duas áreas nas quais os seus processos são organizados. Assinale a alternativa que apresenta o nome correto dessas áreas.

Alternativas
Comentários
  • Já poderia cobrar a ITIL v3.

  • Em pleno 2017 cobrar v2  =/

  • Nunca nem li nada de itil v2, e vou continuar sem lê.


ID
2340061
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Qual é o processo da ITIL (v2 ou v3) que tem foco na coleta, armazenagem e fornecimento de informação para os demais processos?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: A. 

     

    - Gerenciamento de Configuração: assegura que os ativos necessários para entregar serviços sejam controlados e que informações confiáveis e íntegras sobre os ativos sejam disponibilizadas quando e onde necessário.

  • Gabarito A

    O objetivo do Gerenciamento de Configuração é fornecer informação segura e atualizada sobre os itens de configuração (IC's) em uso, desse modo assegura-se o inter-relacionamento direto com as demais disciplinas de gerenciamento de serviços da TI.

    Descrição

    Cada empresa depende da provisão econômica serviços da TI. Do ponto da vista de aspectos apenas legais e financeiros, a operação e a administração de recursos de TI estão tornam-se sempre mais problemáticos. O Gerenciamento de Configuração neste momento torna possível para o gerenciamento de TI controlar os elementos da TI e os ativos (por exemplo: hardware, software, documentação, licenças, etc..). De acordo com a terminologia da ITIL, tais elementos são chamados da "itens de configuração" (ICs). Os CIs mostram o inter-relacionamento dos elementos individuais da infra-estrutura da TI.

    Um bom funcionamento do Gerenciamento da Configuração supre a empresa com:

    Informação precisa e atualizada de todos os componentes que são requeridos para executar um processo de negócio (do ponto da vista do serviço em vez dos componentes).

    Maior controle sobre os ativos da TI em uso.

    Habilidade para executar serviços de TI com alta qualidade.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !
     

  • Não seria o processo de GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO?

  • @Daltro Barbosa,

     

    O Gerenciamento de Configuração e de ativo de serviço tem por objetivo DAR SUPORTE aos outros processos. A parte "demais processos" do enunciado mata essa questão. Já Gerenciamento de Conhecimento, tem por finalidade ajudar na tomada de decisão, garantindo a confiabilidade e segurança das informações durante o ciclo de vida de um serviço.

     

     

    At.te,

    Foco na missão! 

  • a

    GERENCIAMENTO DE CONFIGURACAO DISPONIBILIZA INFORMACOES SOBRE INFRASTRUTURA E SERVICOS.


ID
2340064
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com o objetivo de trabalhar para o refinamento de um novo padrão de endereçamento denominado IPv6, foi licenciado, em 1995, o IPv6 Working Group. Embora ainda haja muitas redes que utilizam o IPv4, muitas redes já migraram ou já estão migrando para o IPv6. Assinale a alternativa correta com relação ao efeito da migração do IPv4 para o IPv6 sobre os outros protocolos de rede.

Alternativas
Comentários
  • Protocolos que foram abandonados na conversão, ARP e IGMP, que foram trocados respectivamente por Neihbor Discovery e Multcast Listener Discovery.

  • Gabarito: C

  • Letra C

     

    Comparativo entre IPv4 e IPv6

    http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialredeip1/pagina_4.asp

  • o IPv6 não é compatível com o IPv4


ID
2340067
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Alice pretende enviar um arquivo para Bob, fazendo uso de um algoritmo criptográfico de chave pública. Em relação ao procedimento de criptografia e decriptografia dos dados enviados para Bob, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Cifrar com a chave privada -> Garantimos a autenticidade (Apenas o dono da chave privada pode ter cifrado a mensagem);
    Cifrar com a chave publica ->  Garantimos a confidencialidade  (Apenas o dono da chave privada pode decifrá-la);

    chave privada do autor: PARA ASSINAR A MENSAGEM
    chave pública do destinatário: PARA GARANTIR O SIGILO DA MENSAGEM ASSINADA

     

  • **Sequência de Utilização de Chaves:

    - Para garantir a CONFIDENCIALIDADE ==> CIFRAR COM A CHAVE PÚBLICA DO RECEPTOR E DECIFRAR COM A CHAVE PRIVADA DO RECEPTOR!

    - Para garantir a AUTENTICIDADE ==> CIFRAR COM A PRIVADA DO EMISSOR E DECIFRAR COM A CHAVE PÚBLICA DO EMISSOR!

  • Gab.: E

    Se o principal objetivo da criptografia for a confidencialidade dos dados, eles devem ser criptografados utilizando a chave pública de Bob. Assim, somente Bob com sua chave privada poderá decifrá-los garantindo a sua confidencialidade.

    Confidencialidade - pública encripta e privada decifra
    Autenticidade - privada encripta e pública decifra

     

  • Gabarito: E

     

    Considerações:

    A única maneira de garantir a integridade é utilizando hash, então podemos excluir as alternativas A e C, restando apenas as alternativas B, D e E.

    Para se obter CONFIDENCIALIDADE é necessário utilizar a chave pública do destinatário para encriptar a mensagem, assim ele será o único a conseguir descriptogrtafar a mensagem pois é o único que possui o par de chave privada respectivo da chave publica usada.

     

     

     

  • Para garantir a confidencialidade, deve-se cifrar com a chave pública do RECEPTOR e decifrar com a chave privada do RECEPTOR!

    Para garantir a autenticidade, deve-se cifrar com a chave privada do EMISSOR e decifrar com a chave pública do EMISSOR!

    Alternativa: E


ID
2340070
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em uma comunicação em multicast, os dados são encaminhados a um grupo específico de destinatários. Esses dados são enviados a um endereço especial que representa um grupo multicast e identifica os destinatários que desejam receber os mesmos datagramas. Qual dos protocolos a seguir é o responsável por controlar quais hosts recebem datagramas que são enviados aos endereços multicast, permitindo que os roteadores saibam para onde enviar os datagramas multicast e construir as suas árvores de roteamento?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: A. 

     

    IGMP (Internet Group Management Protocol) é um protocolo participante do protocolo IP e sua função é controlar os membros de um grupo de multicast IP, gerenciando os grupos de multicast controlando a entrada e a saída de hosts deles. [Wikipedia]

  • O que me pegou foi o " e construir as suas árvores de roteamento..." isso me levou a crer que tinha necessariamente que ser um protocolo de roteamento.

  • IGMP é um protocolo participante do protocolo IP e sua função é controlar os membros de um grupo de multicast IP, gerenciando os grupos de multicast controlando a entrada e a saída de hosts deles.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_Group_Management_Protocol

  • pensei igual quando ele falou "construir as suas arvores de roteamento" mais ai tinha dois protocolos de roteamento bgp e eigrp, sobrou o IGMP


ID
2340073
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em uma comunicação em rede, a camada de transporte desempenha um papel importante na entrega de dados para os protocolos de aplicação e controle. Qual das alternativas a seguir está correta com relação aos protocolos que operam nessa camada?

Alternativas
Comentários
  • Apesar de ter acertado, discordo que o TCP corrija erros. Até onde sei, no máximo ele detecta eerros e faz a retransmissão, mas daí a corrigir um pacote defeituoso, são outros 500

  • Alternativa correta: B. 

     

    a) ERRADA: Nem todos os protocolos que operam nesta camada são orientados à conexão, portanto nem sempre é estabelecida uma conexão;

    b) CORRETA: Em sentido amplo, o TCP corrige erros, o que o torna confiável;

    c) ERRADA: SCTP é um protocolo confiável;

    d) ERRADA: Idem A;

    e) ERRADA: UDP não estabelece conexão. 

  • SCTP - Protocolo de Controle de Fluxo de Transmissão: confiável, orientado a mensagens, permite que diferentes "fluxos" de aplicação sejam multiplexados através de uma única conexão SCTP;

    At.te

    Foco na missão!


ID
2340076
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Com relação aos Sistemas de Detecção de Intrusão (IDSs), analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. As abordagens baseadas em assinaturas envolvem a coleta, por um período de tempo, de dados relacionados a um comportamento padrão dos usuários ou do tráfego da rede. Quando ocorre um comportamento fora do padrão observado, um alerta é gerado.
II. Um sistema IDS pode ser capaz de identificar um comportamento que sugira a presença de um malware no sistema.
III. Um IDS baseado em anomalia poderia detectar um ataque de negação de serviço (DoS) após perceber um aumento significativo no tráfego de pacotes ou de tentativas de conexão a um sistema.
IV. Em um sensor passivo de um IDS baseado em rede (NIDS), o tráfego monitorado é uma cópia do tráfego de rede. Isto é, o tráfego real não passa pelo sensor.

Alternativas
Comentários
  • Pra falar a verdade, se tivesse II e III marcaria esta. Na IV, todo mundo sabe que os sensores trabalham em modo promíscuo com a placa de rede da máquina que se pretende monitorar, ou seja, o tráfego real, passa sim pelo sensor.

  • Qual o erro da I?

  • Silas, o erro da I é pq essa descrição é sobre a abordagem baseada em comportamento/anormalia 

    e nao assinatura

  • Alternativa correta: D. 

     

    I - ERRADA: isso é característica das abordagens baseadas em comportamento. 

     

    IV - CORRETA: sim, o tráfego real não "passa" pelo IDS. Neste caso, uma réplica do tráfego tem como destino o IDS. Para que um tráfego passe por um ponto da rede esse ponto precisa encaminhá-lo adiante depois de analisá-lo. 

  • As abordagens baseadas em assinaturas envolvem a coleta, por um período de tempo, de dados relacionados a um comportamento padrão dos usuários ou do tráfego da rede. Quando ocorre um comportamento fora do padrão observado, um alerta é gerado


    Errado, pois detecção baseada em assinatura verifica em uma base de dados a semelhança entre padrões já definidos. Não há aprendizagem de comportamento como acontece na heurística baseada em comportamento.


ID
2340079
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com o objetivo de bloquear o acesso a sites indevidos em uma rede, o administrador dessa rede instalou um servidor Linux como proxy, no qual configurou a aplicação Squid na versão 3.x. Em seguida, fez os ajustes necessários na rede e em todos os computadores para se certificar de que todo o tráfego HTTP passasse obrigatoriamente pelo proxy. Ele também criou um arquivo /etc/squid3/ bad-sites.acl, o qual contém a lista de sites que deverão ser bloqueados através do proxy. O que ele deverá fazer em seguida para que o proxy comece a efetuar os bloqueios de acesso?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C


ID
2340082
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Ferramentas de monitoramento (ex: Cacti, Nagios, Zabbix, etc) são utilizadas para acompanhar e diagnosticar o funcionamento de redes computacionais. Qual é o protocolo responsável pela coleta de informações dos dispositivos da rede, possibilitando a monitoração através dessas ferramentas?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

     

    Rara questão de gerenciamento de redes em que a banca não coloca como uma das opções o protocolo de correio eletrônico SMTP.

     

    Isso é normalmente feito pelas bancas para tentar confundir o candidato, dada a semelhança das siglas dos protocolos (SNMP e SMTP).

  • A sigla SNMP é um acrônimo para “Simple Network Management Protocol” ou “Protocolo Simples de gerenciamento de redes”. Na prática, SNMP é o protocolo mais usado para saber o que acontece dentro de ativos de redes e serviços. Fonte https://www.4linux.com.br/o-que-e-snmp
  • O SNMP permite coletar informações sobre o status dos dispositivos da rede, permitindo ao administrador da rede realizar a "monitoração do funcionamento do sistema".


ID
2340085
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

As normas da família ISO 27000 estabelecem padrões para a Gestão da Segurança da Informação. Uma das recomendações é que a informação seja classificada em vários níveis de proteção, além de determinar os controles necessários para cada nível. Qual é a alternativa correta com relação à classificação da informação estabelecida nessa norma?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    As Normas da família ISO 27000, não obriga nenhuma empresa ou corporação a fazer uso específico de uma classificação da informação.

    Embora seja bastante usada a RBAC – (Role Based Access Control) ultimamente nas empresas.

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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ID
2340088
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo HTTPS é utilizado para fornecer uma conexão segura entre um navegador Web e um servidor Web. Com relação a esse protocolo, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

  • Ajudou muito...... #SQN

  • O SSL (Secure Sockets Layer) e seu sucessor TLS (Transport Layer Security) são protocolos de criptografia projetados para internet. Permitem a comunicação segura entre os lados cliente e servidor de uma aplicação web.

    A grande vantagem desses protocolos é que eles agem como uma subcamada nos protocolos de comunicação na internet (TCP/IP). É aí que entra a diferença entre o HTTP e o HTTPS, do qual o primeiro é trafegado em texto puro e o segundo encriptado com SSL/TLS. Ou seja, é possível operar com ou sem TLS (ou SSL), basta o cliente indicar ao servidor se quer configurar uma conexão segura ou não. 

     

     

     

    Fonte: https://www.google.com.br/amp/s/www.ecommercebrasil.com.br/artigos/seguranca-como-funciona-o-protocolo-ssltls/amp/

  • LETRA A

    Cookies, não são enviados de ninguém para ninguém. O s cookies ficam armazenados na máquina do usuário e ficam quietinhos lá.


ID
2340094
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Windows 2000 e Windows 2003 Server, a estrutura lógica do Active Directory é organizada em uma hierarquia. Quais são os componentes lógicos dessa estrutura?

Alternativas
Comentários
  • A estrutura lógica do AD consiste em Objetos, Unidades Organizacionais, Domínio, Árvores de Domínio e Floresta.

  • Gabarito: (A) Domínio ,Unidade Organizacional, Árvore e Floresta.

  • A estrutura lógica do AD é composta por:

    *Objetos: componentes mais básicos da estrutura lógica e representam, usuários, computadores e impressoras;

    *Unidades organizacionais: um objeto de container, utilizado para organizar outros objetos. Exemplo:

    Geográfica – Onde as OU’s representam Estadas ou Cidades de sua estrutura física Exemplo: OU SP - OU RJ

    Setorial – Onde as OU’s representam setores da estrutura física da empresa, por unidade de negócio. Exemplo: OU Administrativo – OU Produção

    *Dominios: estrutura mais importante do Active Directory.

     fecham um limite administrativo para objetos. “Quem esta fora não entra, quem esta dentro não sai”. 

    Gerenciam a segurança de contas e recursos dentro do Active Directory.

     

    * Arvores de domínio:Quando precisamos criar um segundo domínio, na maioria das vezes por necessidades no processo de segurança temos o que chamamos de domínios filhos.

    *floresta:Quando precisamos criar um segundo domínio, na maioria das vezes por necessidades no processo de segurança temos o que chamamos de domínios filhos.

     

    Fonte:https://technet.microsoft.com/pt-br/library/jj206711.aspx


ID
2340097
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um administrador de um sistema Linux que utiliza a distribuição Debian 8 deseja verificar quais são as tarefas agendadas para execução automática para o usuário ‘bob’. Qual comando apresentaria em tela as tarefas desse usuário?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    if you are using Fedora/redhat/centos then 

    1) restart the crontab service 

    #service crond restart

    2) check the user crontabl entry

    #crontab -lu

    eg
    #crontab -lu testuser



    if you are using suse linux then


    1) restart the crontab service 

    #service cron restart

    2) check the user crontabl entry

    #crontab -lu

    eg
    #crontab -lu testuser

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  •     crontab [ -u user ] [ -i ] { -e | -l | -r }

        The -l option causes the current crontab to be displayed on standard output.

  • As vezes tem comentários que te deixam com mais dúvida sobre a matéria


ID
2340100
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em um sistema Unix-like, qual comando apresenta os processos em execução atualizando em tela?

Alternativas
Comentários
  • a)  jobs - verificar detalhes sobre jobs ativos (em execução).

    b) pstree - permite exibir uma lista hierárquica de processos no formato de árvore.

    c) top - Mostra o uso da memória

    d) ps - gera um instantâneo dos processos atuais no terminal e permite mostrar informações sobre uma seleção dos processos ativos.

     e)  ps ax - Mostrar todos os processos: As opções ax nos trazem o PID, TTY, Status, Tempo de Execução e Comando que originou o processo.

     

    Resposta: C

  • o PS AX não deixa de ser correta. Poutz.

     

  • Gab-C

     

    (CESPE-2016-PC-PE)Para aferir o uso da CPU e da memória de uma estação de trabalho instalada com Linux, deve(m) ser utilizado(s) o(s) comando(s)

    A) top.

    B) system.

    C)proc e mem.

    D) cpu e memory.

    E) fs e du.

     

    GAB-A

  • Não se desespere. Essa prova é de analista de TI. 

  • TOP!

  • O fato do examinador ter colocado entre os itens o comando "ps", tornou a questão ainda mais difícil. Com efeito, tanto o comando top quanto o ps são usados para gerenciar os processos no Linux. Entretanto, diferentemente do top, o ps não traz informações sobre o quanto de processamento ou de memória ele está consumindo. Ele simploriamente lista os processos.   

  • Somando aos colegas:

    Algo a se observar é que no Windows o progama similar que permine ver os processos em execução e até mesmo 

    desempenho e histórico de aplicativos; é o gerenciador de tarefas 

    #Tododiaeuluto!

  • o gabarito é simplesmente a única alternativa que eu tinha excluido...magoei.

  • GABARITO LETRA C. Top exibe os processos que estão sendo executados no sistema; aferir o uso da CPU e da memória.

  • Analisando as alternativas:

    a) jobs - verificar detalhes sobre jobs ativos do console atual.

    b) pstree - permite exibir uma lista hierárquica de processos no formato de árvore.

    c) top - Mostra os processos em execução com consumo de recursos em tempo real

    d) ps - gera um instantâneo dos processos atuais no terminal e permite mostrar informações sobre uma seleção dos processos ativos.

    e) ps ax - Mostrar todos os processos: As opções ax nos trazem o PID, TTY, Status, Tempo de Execução e Comando que originou o processo.

    Resposta certa, alternativa c).

  • Essa questão foi top.

  • a)ERRADO - JOBS = Programas INICIALIZADOS

    b)ERRADO - ps = ESTADO dos processos/processos ATIVOS (sempre que o comando tiver "tree" exibirá em formato de árvore) então lista os processos ativos/ou estado dos processos em formato árvore.

    c)CORRETO - Gerenciador de tarefas do linux, portanto, lista os processos em execução, exibe o consumo da CPU e afins.

    d/e)ERRAD - JÁ explicado

  • jobs lista processos do console atual, disparados pelo usuário atual.

    jobs –r lista processos em execução (running jobs)

    jobs –s mostra processos parados (stopped jobs)

    jobs –l lista os processos e seus Ids

    jobs lista todos os processos

    ps exibe os processos em execução  no sistema . Não estamos falando de processos em segundo plano criados pelo usuário, mas sim de processos de todo o sistema, com parâmetros que podem mostrar processos de outros usuários, inclusive.

    ps –aux: “a” (all) mostra todos os processos, “u” (users) de todos os usuários. “x” mostra inclusive os processos que não foram gerados pelos terminais. ps –aux é a utilização mais comum desse comando.

    top também exibe o uso de processos do sistema, mas exibe também o quanto esses processos consomem de memória e processador em tempo real. Logo, quando um processo passa a consumir mais recursos do que outro, seu posicionamento na lista muda dinamicamente. É uma sutil diferença, mas que pode ser bastante útil quando a preocupação do usuário é saber quais processos estão consumindo mais recursos da máquina naquele exato momento.

    Enquanto ps aux mostra uma fotografia e encerra, o top permanece em execução, em tempo real, até que o usuário finalize o processo.

  • Nunca ouvi falar
  • Precisa saber a diferença entre top e ps, parecem mas não são a mesma coisa.

    usem o link abaixo p/ vc treinar os comandos, vc praticando será mais rápida a fixação do comando e vc poderá ver a diferença entre eles.

    https://www.webminal.org/terminal/

    O top apresenta os resultados da execução de processos em tempo real.

    A principal diferença é que o top apresenta estatísticas em tempo real, já o ps é estático.

    veja o que diz na questão "...processos em execução atualizando em tela?"

  • Meu Deus, que questões são essas?

  • Fácil, falei hj na padaria.

    lucas, faz aí.

  • Memória visual é tudo

    CONTROLE DE PROCESSOS

    • kill = mata um processo
    • top = lista os principais processos da CPU
    • ^z = suspende um processo atual
    • mpstat = processo e processador
    • history = últimos comandos utilizados no sistema

  • Examinador foi TOP nessa questão. Desgraçou minha vida! kk

  • Analisando as alternativas:

    a) jobs - verificar detalhes sobre jobs ativos do console atual.

    b) pstree - permite exibir uma lista hierárquica de processos no formato de árvore.

    c) top - Mostra os processos em execução com consumo de recursos em tempo real

    d) ps - gera um instantâneo dos processos atuais no terminal e permite mostrar informações sobre uma seleção dos processos ativos.

    e) ps ax - Mostrar todos os processos: As opções ax nos trazem o PID, TTY, Status, Tempo de Execução e Comando que originou o processo.

    Resposta certa, alternativa c).

    Victor Dalton | Direção Concursos

  • Quando alguém vai mostrar um processo em execução, você , por educação responde " nossa, que TOP!"


ID
2340103
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Qual é o termo utilizado para o tipo de unidade de dados que é interpretado e utilizado por cada camada específica da rede?

Alternativas
Comentários
  • Protocol Data Unit ou em Português Unidade de Dados de Protocolo em telecomunicaçõesdescreve um bloco de dados que é transmitido entre duas instâncias da mesma camada.

     

    Cada camada recebe a PDU da camada superior como um bloco de dados, adiciona seus cabeçalhos (e em alguns casos, rodapés) de controle, criando a sua própria PDU, num processo chamado de encapsulamento.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Protocol_data_unit

  • Encapsulamento: Dados da camada superior são encapsulados na camada inferior com o acréscimo de um cabeçalho.

     

    Conjuntos de ambos é conhecido como PDU - Protocol Data UNIT = Pacotes -cabeçalho + Dados = PDU's

  • Alternativa correta: C.


    O funcionamento de cada camada é governado por protocolos. Cada protocolo tem seu PDU, que é a unidade de trabalho de cada um deles.

  • O termo utilizado para denominar o tipo de unidade de dados é PDU.


ID
2340106
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Uma empresa precisa definir uma Política de Segurança para todas as atividades de T.I desempenhadas. Em relação aos itens que devem estar dentro do documento (ou conjunto de documentos) que descreve a Política de Segurança de uma organização, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Descrição do seu escopo e finalidade.
II. Abordagem adotada para gerenciamento de riscos.
III. Detalhes sobre o processo de revisão da política.
IV. Tratamento de incidentes.
V. Atribuição de todas as responsabilidades relacionadas ao gerenciamento de T.I.

Alternativas
Comentários
  • Atribuição de todas as responsabilidades relacionada a politica de segurança de T.I. 

  • Aff, os caras mudam uma palavra pra eliminar a galera.

  • Gabarito: B) Apenas I, II, III e IV.


ID
2340109
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Algoritmos de criptografia simétrica utilizam a mesma chave para criptografar e decriptografar uma mensagem. São considerados algoritmos de criptografia com chave simétrica, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    Algoritmos de encriptação

     

    Simétricos

     

    DES

    Blowfish

    Twofish

    AES (Advanced Encryption Standard)

    IDEA (International Data Encryption Algorithm)

    RC2     RC4     RC5        RC6

    CAST

    3DES

     

    Assimétricos

     

    RSA (Rivest, Shamir e Adleman)

    Diffie-Hellman

    El Gamal

    Curvas Elípticas

  • Resp. "A"

    COMENTÁRIO:

    A criptografia simétrica, faz uso de uma única chave, que é compartilhada entre o emissor e o destinatário de um conteúdo, podem se divididos em dois grupos:

    • Cifra em Bloco, cifragem de Julio César: DES, 3DES, AES, Blowfish, Twofish (foram os primeiros a serem desenvolvida, estão obsoletos, mas ainda usados, com pouca frequência na criptografia)
    • Cifra em Fluxo/Contínua/Em Cadeia: RC4, OTP (são mas complexos devidos ao alto números de BITS)

    SE A AOCP PERGUNTA-SE : A criptografia simétrica e menos segurar que a assimétrica? ITEM É CORRETO.

    A criptografia Assimétrica é baseada em 2 tipos de chaves de segurança — uma privada e a outra pública. Elas são usadas para cifrar mensagens e verificar a identidade de um usuário.

    • RSA. Ele é baseado na multiplicação de números primos de grande escala para a geração de uma chave pública
    • ElGamal e o de Curvas Elípticas são baseados em outros tipos de operações matemáticas, podem apresentar um desempenho inferior quando comparado com o RSA.
    • outros algoritmos da criptografia assimétrica: DSA, ECDSA, ECC, Dilffie-Hellman.