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Prova AOCP - 2018 - FUNPAPA - Psicólogo


ID
3287899
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

“MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA EM

NOSSAS VIDAS

Julinho Bittencourt

    O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

   Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

     Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

    Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

     Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

    Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

       Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

        No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com.

br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/

Acesso em: 01/02/2018

Sobre o Texto I, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar ?Música e(m) Sociedade ? Artigos, Crônicas e Reflexões?, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo. Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

    ? A única alternativa que apresenta um ato de vivência do autor é a letra "b", logo, é a nossa resposta.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3287902
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

“MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA EM

NOSSAS VIDAS

Julinho Bittencourt

    O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

   Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

     Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

    Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

     Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

    Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

       Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

        No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com.

br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/

Acesso em: 01/02/2018

O Texto I pertence a qual gênero textual?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Temos uma resenha crítica, o autor aponta sua visão sobre ?Música e(m) Sociedade ? Artigos, Crônicas e Reflexões?, de Paulo Roxo Barja, escrito de forma direta, a resenha crítica tem o objetivo de analisar uma obra, filme ou artigo. É importante destacar que na produção desse conteúdo é preciso fazer uma análise crítica sobre o documento solicitado, sem deixar de mencionar os aspectos positivos e negativos. 

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ID
3287905
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

“MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA EM

NOSSAS VIDAS

Julinho Bittencourt

    O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

   Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

     Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

    Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

     Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

    Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

       Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

        No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com.

br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/

Acesso em: 01/02/2018

No trecho: “Minha mãe, que havia ficado doente, não pode passear naquela semana”, a oração destacada classifica-se como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ?  ?Minha mãeque havia ficado doente, não pode passear naquela semana?

    ? Pronome relativo "que" equivalendo "a qual" e dando início a uma oração subordinada adjetiva explicativa (=entre pontuação), as restritivas não têm pontuação as separando.

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  • Gabarito D

    “Minha mãe, que havia ficado doente, não pode passear naquela semana"

    ⇢ Oração Intercalada de Esclarecimento.

  • oração adjetiva restritiva = sem virgula

    oração adjetiva explicativa = com virgula

  • Gabarito: B

    Todo pronome relativo inicia uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA e essa oração é independente.

    Nesse caso ela poderá ser EXPLICATIVA ou RESTRITIVA

    Então a pontuação vai diferenciar se será explicativa ou restritiva

    Explicativas ( com vírgulas) ;

    Restritivas ( sem vírgulas)

    Cada uma tem um sentido: Explicativa ( generaliza) ; Restritiva ( restringe, especifica ).

    Fonte: Aulas da Grasiela Cabral e anotações aqui do QC.


ID
3287908
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

“MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA EM

NOSSAS VIDAS

Julinho Bittencourt

    O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

   Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

     Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

    Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

     Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

    Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

       Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

        No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com.

br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/

Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que a colocação pronominal NÃO está de acordo com a Norma-Culta da Língua Portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Quem garante-me que a festa será boa?

    ? Pronome "quem" sendo fator atrativo, fator de próclise (=antes do verbo); o correto é: quem me garante.

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  • Gabarito B

    (A) Nunca mais o vi com ninguém. ⇢ Palavra negativa atrai próclise para antes do verbo.

    (B) Quem garante-me que a festa será boa? ⇢ pronome "quem" atrai próclise. (Quem me garante)

    (C) Em se tratando de animação, os jovens são os primeiros. ⇢ Inicio de oração não ocorre próclise.

    (D) Aconteceu-me um fato interessante. ⇢ Nunca começa oração com pronome oblíquo átono.

    (E) Analisar-se-á os acontecimentos. ⇢ mesóclise é obrigatória verbo no futuro do presente do indicativo sem palavra atrativa.

  • Letra A – CERTA – A expressão negativa “Nunca mais” atua como fator de próclise.

    Letra B – ERRADA – O pronome interrogativo “Quem” atua como fator de próclise, forçando o oblíquo “me” a se posicionar antes do verbo.

    Letra C – CERTA - Exige-se próclise nas construções “Em + se + verbo no gerúndio”.

    Letra D – CERTA – Não se admite próclise em início de frase.

    Letra E – CERTA - Não se admite próclise em início de frase nem se admite ênclise com verbo no futuro. Deve-se optar, portanto, pela mesóclise.

    Resposta: B

  • uma dúvida, aquele "em" no início da alternativa C é o que exatamente? advérbio?

  • FRASE COM INTERROGAÇÃO REQUER PRÓCLISE

  • Quem me garante.

    B

  • Pronome Interrogativo (Caso obrigatório de Próclise).

  • No segmento "em se tratando", a próclise ocorre por tradição

  • [GABARITO: LETRA B]

    Quem garante-me que a festa será boa? CORRETO SERIA: Quem me garante que a festa será boa?

    Palavras interrogativas no início das orações:

    Quando te deram a notícia? / Quem te presenteou?

    ► O pronome oblíquo átono pode ocupar três posições em relação ao verbo com o qual se relaciona: a ênclise (depois do verbo); próclise (antes do verbo); e a mesóclise (dentro do verbo). Por ser uma partícula átona, não inicia oração e, entre os verbos de uma locução, liga-se a um deles por hífen.

    PRONOMES ATÓNOS: - me, nos, te, vos, se, o(s), a(s), lhe(s);

    PRÓCLISE

    Na próclise, o pronome é colocado antes do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem o pronome:

    1. Palavras que expressam negação tais como “não, ninguém, nunca”:

    Não o quero aqui. / Nunca o vi assim.

    2. Pronomes relativos (que, quem, quando...), indefinidos (alguém, ninguém, tudo…) e demonstrativos (este, esse, isto…):

    Foi ela que o fez. / Alguns lhes deram maus conselhos. / Isso me lembra algo.

    3. Advérbios ou locuções adverbiais:

    Ontem me disseram que havia greve hoje. / Às vezes nos deixa falando sozinhos.

    4. Palavras que expressam desejo e também orações exclamativas:

    Oxalá me dês a boa notícia. / Deus nos dê forças.

    5. Conjunções subordinativas:

    Embora se sentisse melhor, saiu. / Conforme lhe disse, hoje vou sair mais cedo.

    6. Palavras interrogativas no início das orações:

    Quando te deram a notícia? / Quem te presenteou?

    MESÓCLISE

    Na mesóclise, o pronome é colocado no meio do verbo. Isso acontece com verbos do futuro do presente ou do futuro do pretérito, a não ser que haja palavras que atraiam a próclise:

    Orgulhar-me-ei dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do presente: orgulharei);

    Orgulhar-me-ia dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do pretérito: orgulharia).

    ÊNCLISE

    Na ênclise, o pronome é colocado depois do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem esse tipo de colocação pronominal:

    1. Verbos no imperativo afirmativo:

    Depois de terminar, chamem-nos. / Para começar, joguem-lhes a bola!

    2. Verbos no infinitivo impessoal:

    Gostaria de pentear-te a minha maneira. / O seu maior sonho é casar-se.

    3. Verbos no início das orações:

    Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo. / Surpreendi-me com o café da manhã.

    TODA MATÉRIA.

  • sem textão..

    pronome interrogativo é um dos fatores de Próclese!

    PMCE2021

  • Em relação à letra E, por que "analisar-se-á" está correto, tendo em vista que "os acontecimentos" está no plural? Não seria, por questão de concordância, o caso de o verbo também ir para o plural?


ID
3287911
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
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Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

“MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA

REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA EM

NOSSAS VIDAS

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    O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado.

   Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo.

     Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias.

      Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante.

    Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças.

     Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante.

    Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde.

       Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música.

        No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

Publicado em: 31/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://www.revistaforum.com.

br/2018/01/31/musica-em-sociedade-uma-rica-reflexao-sobre-o-papel-da-musica-em-nossas-vidas/

Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas por razões diferentes.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos uma alternativa em que todas as palavras tenham sido acentuadas por razões diferentes:

    A) Cópias, monetários, inatingíveis ? todas aqui são paroxítonas terminadas em ditongo.

    B) É, há, pá ? regra dos monossílabos tônicos.

    C) Sinônimo, antropólogo, acadêmico ? todas aqui são proparoxítonas, antepenúltima sílaba tônica.

    D) Lábia, nômade, ninguém ? paroxítona terminada em ditongo, proparoxítona e oxítona terminada em -em, temos a nossa resposta.

    E) Gênero, antipático, pássaros ? todas aqui são proparoxítonas.

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  • Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas por razões diferentes.

    Letra A – Todas as palavras foram acentuadas, por serem paroxítonas terminadas em ditongo.

    Letra B – Todas as palavras foram acentuadas, por serem monossílabos tônicos terminados em A(S), E(S), O(S).

    Letra C – Todas as palavras foram acentuadas, por serem proparoxítonas.

    Letra D – A palavra “lábia” foi acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo; “nômade”, por ser proparoxítona; “ninguém”, por ser oxítona terminada em EM/ENS.

    Letra E - Todas as palavras foram acentuadas, por serem proparoxítonas.

    Resposta: D

  • Resolvi essa questão por eliminação, pois não estava encontrando três razões diferentes de acentuação. Pra mim sempre foi LÁ-BI-A (proparoxítona), haha. Pesquisando um pouco mais achei o seguinte:

    -bia (no Brasil)

    -bi-a (no Portugal e restante CPLP)

    Palavras terminadas em hiato 'i-a'; com a sílaba anterior acentuada são indivisíveis. Exemplos: fa-mí-lia, pá-tria.

    https://www.separaremsilabas.com

  • [GABARITO: LETRA D]

    OXÍTONAS ↳ Última sílaba tônica.

    PAROXÍTONAS ↳ Penúltima sílaba tônica.

    PROPAROXÍTONAS ↳ Antepenúltima sílaba tônica.

    MONOSSÍLABOS ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O com ou sem S".

    OXÍTONAS ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, EM, ENS e DITONGO".

    As OXÍTONAS terminadas em I” e U” (caju, mingau, etc.) NÃO SÃO ACENTUADOS A NÃO SER QUE SEJA HIATO (BAÚ - BA-Ú).

    DITONGOS ABERTOS ↳ ÉU, ÉI, ÓI:

    a) Monossilábicos: véu, rói, dói, réis.

    b) Oxítonos: caracóis, pincéis, troféus.

    *

    PAROXÍTONAS ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em "L, i(s), N, US, PS, Ã(s), R, UM, UNS, ON, X, ÃO(s), OM (ons) e DITONGO CRESCENTE E DECRESCENTE".

    OBS: Não se acentua prefixos terminados em “I” ou “R”: Semi |Super.

    -- Ditongos abertos paroxítonos não são mais acentuados. ÉI(S), ÉU(S) E ÓI(S). EX: IDEIA, BOIA, JIBOIA, ASSEMBLEIA.

    EE / OO paroxítonos (não são mais acentuados). Veem, leem, creem. | Voo, enjoo, perdoo.

    AS PAROXÍTONAS TERMINADAS EM "N" (PÓLEN, HÍFEN, GÉRMEN, ETC) NÃO SÃO ACENTUADAS NO PLURAL.

    Não há mais trema em palavras da língua portuguesa.

    *

    PROPAROXÍTONAS ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Paroxítonos antecedidos de ditongo NÃO SÃO MAIS ACENTUADOS: Feiura / Bocaiuva.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    HIATOS ↳ Acentuam-se o "I” e o “U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) numa sílaba.

    NÃO HAVERÁ ACENTO:

    ↳ Se junto ao “I” e “U” vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de “NH”, não haverá acento.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    FORMAS VERBAIS COM HÍFEN ↳ Deve-se tratar cada forma como se fosse uma palavra distinta.

    Ex: Contar-lhe; Sabê-la; Convidá-la-íamos.

    VERBOS “TER” E “VIR” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): sem acento.

    Ex: O homem tem / o homem vem.

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens têm / os homens vêm.

    VERBOS DERIVADOS DE “TER” E “VIR” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): com acento agudo.

    Ex: João mantém / o frasco contém

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens mantêm / os frascos contêm.

    Pôr (verbo) / Por (preposição) | Pôde (pretérito perfeito) / Pode (presente) | Fôrma (substantivo – recipiente) / Forma (verbo “formar” / substantivo)

    MEUS RESUMOS DE AULAS ASSISTIDAS.

  • GABARITO: LETRA D

    --> Paroxítona, proparoxítona e oxítona.


ID
3287914
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto II

A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

Abril Branded Content

     Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-

-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/

Acesso em: 01/02/2018

Sobre o Texto II, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ?  A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

    ? Usando a razão (=conhecimento racional) pode resolver problemas das mais diversas ordens (=cura de doenças, eletricidade).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3287917
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto II

A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

Abril Branded Content

     Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-

-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/

Acesso em: 01/02/2018

No trecho “Visitei o apartamento da mãe de Maria, o qual muito me interessou.”, usou-se “o qual” ao invés de “que” por qual razão?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? ?Visitei o apartamento da mãe de Maria, o qual muito me interessou.?

    ? Se fosse usado somente o pronome relativo "que" (=o quê interessou você, o apartamento ou a mãe da Maria? Observa-se que temos duplicidade de sentido, uma ambiguidade); ao utilizar o pronome relativo "o qual" é retomado, sem qualquer ambiguidade, o substantivo "apartamento" (=o apartamento interessou-lhe).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • O pronome relativo “que”, uma vez empregado, poderia se referir a “apartamento” ou a “mãe de Maria” ou “Maria”, gerando, assim, várias possibilidades de interpretação. O apartamento pode ter interessado muito ou a mãe de Maria pode ter interessado muito ou até a Maria pode ter interessado muito.

    Com o emprego da forma masculina singular do pronome relativo – o qual -, fica clara a menção a “apartamento”.

    Resposta: E

  • A- Trata-se de pronome relativo.

    B- Não é uma conjunção.

    C- Sim, é um PR.

    D-Nome próprio não é denominador para o uso do PR.

    E- GABARITO.

  • “Visitei o apartamento da mãe de Maria, o qual muito me interessou.”

    “Visitei o apartamento da mãe de Maria, que muito me interessou.”

    “Visitei o apartamento da mãe de Maria, que muito me interessou.”

    O uso do Que pode, de fato, gerar ambiguidade. por isso usa-se suas variáveis, seja para se referir a gêneros e números distintos (a qual, o qual, os quais, as quais) .


ID
3287920
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto II

A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

Abril Branded Content

     Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-

-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/

Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam um dígrafo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Passo, barro, apanha, bicho (=em azul temos dígrafos consoantais, o dígrafo constitui-se de duas letras representando um só fonema. A segunda letra é diacrítica, isto é, existe apenas para ajudar numa determinada pronúncia).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito E

    A) Exame, auxílio, tóxico, táxi. Não contem dígrafo.

    B) Luxo, lixo, caixa, enxergar.

    C) Unha, chique, crer, pássaro.

    D) Assado, açúcar, açaí, açougue.

    E) Passo, barro, apanha, bicho.

    • consonantais: gu, qu, ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, xs.

    • vocálicos ou nasais: a, e, i, o, u seguidos de m ou n na mesma sílaba.

  • A questão é sobre fonética e quer que analisemos as sentenças abaixo e indiquemos em qual alternativa todas as palavra têm dígrafo.

    ⚫Sobre dígrafos e encontros consonantais:

    Os dígrafos ocorrem quando duas letras são utilizadas para representar um único fonema. Existem dois tipos de dígrafos na Língua Portuguesa:

    ▪Dígrafos consonantais;   gu, qu, ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, xs..

    ▪Dígrafos vocálicos.  am, an; em, en; im, in; om, on e um, un.

    Cuidado para não confundir dígrafo com encontro consonantal

    No dígrafo, as duas letras ficam juntas, entretanto possuem o som de uma letra só. Já no encontro consonantal, duas consoantes ficam juntas, mas cada uma produz o seu próprio som.

    a) Exame, auxílio, tóxico, táxi.

    Incorreta. Nenhuma palavra acima contêm dígrafo.

    b) Luxo, lixo, caixa, enxergar.

    Incorreta. Apenas na palavra "enxergar" (tem um dígrafo vocálico).

    c) Unha, chique, crer, pássaro.

    Incorreta. Há dígrafo nas palavras "unha" (dígrafo consonantal), "chique" (dígrafos consonantais) e em"pássaro" ( dígrafo consonantal)

    d) Assado, açúcar, açaí, açougue.

    Incorreta. Há dígrafo nas palavras "assado" (dígrafo consonantal) e açougue (dígrafo consonantal)

    e) Passo, barro, apanha, bicho

    Correta. Todas têm dígrafo. "Passo" (dígrafo consonantal), "barro" (dígrafo consonantal), "apanha" (dígrafo consonantal) e "bicho"(dígrafo consonantal) .

    GABARITO: E

  • GABARITO: E

    Passo, barro, apanha, bicho

    A união de duas letras representando um único som (fonema) é denominado Dígrafo ou Digrama.

    Segundo a gramática, podem ser consonantais:

    ch, sc, lh, xc, nh, qu, gu, rr, ss, sç

    ou vocálicos: am, em, im, om, um / an, en, in, on, un.


ID
3287923
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto II

A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

Abril Branded Content

     Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-

-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/

Acesso em: 01/02/2018

De acordo com a Norma-Culta da Língua Portuguesa, acerca do uso de onde e aonde, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.

I. “Aonde você mora?/ Aonde você foi morar?/ Aonde está você?” (Cidade Negra)

II. Quero morar aonde ninguém more para não ouvir mais barulhos.

III. A situação onde aconteceu o problema, demanda maior cuidado.

IV. Aonde você vai eu não sei, primeiro quero saber onde estou.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    I. ?Aonde você mora?/ Aonde você foi morar?/ Aonde está você?? (Cidade Negra) ? quem mora, mora em algum lugar, quem está, está em algum lugar, o uso correto é "onde" em ambos casos.

    II. Quero morar aonde ninguém more para não ouvir mais barulhos ? morar em algum lugar e não a algum lugar, o correto é "onde".

    III. A situação onde aconteceu o problema, demanda maior cuidado ? uso incorreto do pronome relativo "onde", pois não retoma um lugar.

    IV. Aonde você vai eu não sei, primeiro quero saber onde estou ? correto, quem vai, vai a algum lugar (a+onde= aonde); quem está, está em algum lugar (=onde ? em algum lugar).

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  • I – ERRADA – Os verbos “morar” e “estar” pedem lugar introduzido pela preposição EM. Dessa forma, o correto é “Onde você mora?/ Onde você foi morar?/ Onde está você?” (Cidade Negra)”.

    II – ERRADA – Mais uma vez, o verbo “morar” pede lugar introduzido pela preposição EM. Dessa forma, o correto é “Quero morar onde ninguém more para não ouvir mais barulhos.”

    III. – ERRADA – Deve-se empregar “onde” e variações apenas para retomar a ideia de lugar, o que não é o caso da alternativa. Dessa forma, deve-se escrever: “A situação em que aconteceu o problema demanda maior cuidado.”.

    IV. – CERTA – O verbo “ir” pede lugar introduzido pela preposição A, o que torna correto o emprego da forma AONDE.

    Resposta: B

  • Não concordo! Cadê a licença poética?

    Ele colocou aspas e mencionou o artista:

    “Aonde você mora?/ Aonde você foi morar?/ Aonde está você?” (Cidade Negra)

    Para mim, corretas estão a 1 e 4.

  • Fiz a questão e fiquei com a musica na cabeça kkkkkkkkkk

  • B) APENAS A IV ESTÁ CORRETA

    A PALAVRA “ONDE” É USADA PARA SE REFERIR A UM LUGAR, O EQUIVALENTE A “EM QUE”. JÁ “AONDE” É A COMBINAÇÃO DA PREPOSIÇÃO “A” COM O ADVÉRBIO OU PRONOME RELATIVO “ONDE”.

    ASSERTATIVA: B

  • GAB B

    Onde

    Onde indica lugar em que algo ou alguém está, deve ser utilizado somente para substituir vocábulo que expressa a ideia de lugar.

    • Não sei onde fica a cidade de Araguari.
    • Nesta sala de reunião aconteceu a melhor negociação de todos os tempos, onde se garantiu o fechamento do nosso melhor contrato.

    Para evitarmos a repetição do uso desses advérbios, podemos usar os seguintes pronomes relativos: ‘’em que’’, ‘’na qual’’, ou ‘’no qual’’.

    aonde

    Indica também lugar em que algo ou alguém está, porém quando o verbo que se relacionar com "onde" exigir A preposição “a”, deve-se agregar esta preposição, formando assim, o vocábulo "aonde". Expressa a ideia de destino, movimento, conforme exemplos a seguir:

    • Aonde você irá depois das visitas?
    • Eles chegaram aonde ninguém nunca mais chegou nesta empresa.

    COM DEUS HOJE E SEMPRE!!!!


ID
3287926
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto II

A INCRÍVEL JORNADA EM BUSCA DO CONHECIMENTO

Abril Branded Content

     Conhecimento que transforma: acompanhe, na linha do tempo a seguir, descobertas que ajudaram a desenvolver a sociedade. Controlar a realidade. É o que defendiam os filósofos Francis Bacon e René Descartes, que viam o conhecimento como uma forma de emancipação humana. Conhecer nos permite entender o mundo e, a partir dessa sabedoria, criar técnicas para dominar a natureza — ou pelo menos é o que a gente pensa que faz.

      Observar e compreender a origem do fogo, por exemplo, permitiu que os ancestrais humanos desenvolvessem métodos para acender as primeiras fogueiras, uma descoberta fundamental para a humanidade. Se esse conhecimento não tivesse sido passado de geração para geração, o mundo moderno não teria sido criado.

       A ideia de conhecimento caracteriza a passagem do mundo arcaico para o moderno: usando a razão, o homem pôde entender por que as coisas são como são e, a partir disso, buscar soluções para os grandes problemas do mundo, desde a cura de doenças até a descoberta da eletricidade.

Publicado em: 24/01/2018

Texto adaptado. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/a-

-incrivel-jornada-em-busca-do-conhecimento/

Acesso em: 01/02/2018

Assinale a alternativa em que as palavras são formadas por derivação parassintética.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A derivação parassintética ocorre quando há acréscimo simultâneo de prefixo e de sufixo a uma palavra primitiva (substantivo ou adjetivo), vou eliminar uma de cada alternativa. Uma maneira clássica de perceber se a palavra sofreu derivação parassintética é retirar o prefixo ou o sufixo. Se alguma palavra sobrar com a retirada de um dos afixos e fizer sentido, existindo na língua portuguesa, mantendo o sentido do radical, aí não houve derivação parassintética.

    A) Abençoar, enriquecer, desalmado ? abençoar (a + bênção + ar); desalmado (des + alma + ado); enriquecer (en+rico+quecer).

    B) Inacreditável, maravilhoso, grandioso ? derivação sufixal, adjetivo "grande" + sufixo -oso.

    C) Preconceito, anormal, casarão ? derivação prefixal, prefixo -pre + substantivo "conceito".

    D) Refazer, pedregulho, acaso ? derivação prefixal, verbo "fazer" + prefixo -re.

    E) Compor, bebedouro, agressor ? derivação sufixal, verbo -bebe + sufixo -douro indicando um lugar, lugar que se bebe água.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito A

    Parassintética é o acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo disposto em ⇢ abençoarenriquecerdesalmado.

  • Nenhuma, ao meu ver, é derivação parassintética.. Todas existem se retirar os sufixos.. Não entendi!!

  • Na derivação parassintética ocorre o acréscimo do prefixos e sufixos ao radical da palavra primitiva, porém, diferentemente da derivação prefixal e sufixal, nenhum dos afixos pode ser retirado sem que a palavra perca o sentido. No caso, as palavras que precisam dos dois processos simultaneamente para terem sentido são: a (prefixo) + benç +o + ar (sufixo); en (prefixo) +riqu + ecer (sufixo); des (prefixo) + alm (radical) + ado, em A. Em B, inacreditável é formada por parassíntese, mas "maravilhoso" é formado somente por derivação sufixal: maravilh +oso (sufixo), assim como "grandioso". Em C, "preconceito" é formada por derivação prefixal; "anormal", existe somente com o sufixo: "normal" e "casarão" é formada por derivação prefixal. Em D, "refazer" é formada por derivação prefixal, assim como "pedregulho" e "acaso" por derivação prefixal. Em Em "compor" é formada por derivação prefixal; "bebedouro' é formada por derivação sufixal e "agressor" por derivação sufixal.

    Marize Amaral


ID
3287929
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O GPS, ou Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global), é um elaborado sistema de satélites e outros dispositivos que tem como função básica prestar informações precisas sobre o posicionamento individual no globo terrestre. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • no conteúdo programático deste edital:

    item 13 -assuntos loucos e aleatórios, sem definição e aplicabilidade alguma;

    13-1 conte com a sorte

    13-2 estude coisas inúteis e perca tempo pras demais matérias

    13-3 dificilmente anularei questão maluca

    Deus esteja conosco, e com os desenvolvedores da AOCP.


ID
3287932
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

As conferências sobre o meio ambiente reuniram os principais líderes mundiais em torno de temas referentes à preservação da natureza e ao desenvolvimento sustentável.

De acordo com esse tema, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3287935
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Segundo manchete do portal G1, o Brasil teve recorde de assassinatos em conflitos por terra nos primeiros meses de 2017. O estado do Pará foi palco de alguns desses conflitos nos últimos anos. Sobre os conflitos do campo do estado do Pará, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Era uma quarta-feira, por volta das 16h, do dia 17 de abril de 1996. Cerca de 1,5 mil pessoas estavam acampadas na curva do S, em Eldorado do Carajás, sudeste do Pará, em forma de protesto. O objetivo era marchar até a capital Belém e conseguir a desapropriação da fazenda Macaxeira, ocupada por 3,5 mil famílias sem-terra.

    A caminhada que tinha começado no dia 10 de abril foi parada com sangue em um ataque da Polícia Militar que ficou mundialmente conhecido como o . Um total de 155 policiais militares estiveram envolvidos na operação que deixou 21 camponeses mortos, 19 no local do ataque, e outros dois que faleceram no hospital.

  • c) A chacina de Colniza, ocorrido nesse município no noroeste do Pará (FOI EM MT) em janeiro de 2017, deixou nove pessoas assassinadas em um assentamento localizado em uma área de disputa por terras.

     

    d) A missionária Dorothy Mae Stang foi assassinada, no dia 12 de fevereiro de 2005, em Anapu, sudoeste do Pará.

    Ela nasceu em Ohio, nos Estados Unidos, mas decidiu ser cidadã brasileira, foi naturalizada e passou a morar na Amazônia.

    Em Anapu, conheceu o drama do pequeno agricultor, sem terra para trabalhar.

    Virou uma liderança na luta pela reforma agrária e começou a incomodar madeireiros, fazendeiros e grileiros da região.

     

    e) No dia 17 de abril de 1996, dezenove sem terras foram mortos durante da ação da polícia do estado do Pará, episódio que ficou conhecido como massacre de Eldorado do Carajás.

     

     

     


ID
3287938
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o Brasil é formado por seis biomas de características distintas e cada um desses ambientes abriga diferentes tipos de vegetação e de fauna. Assinale a alternativa que apresenta um bioma que NÃO ocorre no Brasil.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (E)

    BIOMAS BRASILEIROS : Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pampa e Pantanal.

    BIOMAS MUNDIAS: Tundra, Taiga, Savanas, Padraria, Deserto e Floresta Temperada e Tropical.

    Bons estudos!


ID
3287941
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sendo uma cidade que surgiu para defender a entrada da Amazônia de estrangeiros, 400 anos após sua fundação, Belém acumula encantos e desafios. Sobre as características gerais, a história e a geografia de Belém, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Belém do Pará está localizada ao sudeste do estado, a 220 km do mar e a 30 km da linha do equador. ( NORTE)

    D) GABARITO

  • Clima: equatorial (quente e úmido)


ID
3287944
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA no tocante às competências da FUNPAPA, nos termos da Lei Municipal nº 7.231, que institui a Fundação Papa João XXIII.

Alternativas

ID
3287947
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Lei Ordinária nº 8.447, que dispõe sobre o plano de cargos e carreira da Fundação Papa João XXIII, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3287950
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Acerca da responsabilidade dos servidores, assinale a alternativa correta conforme o Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém.

Alternativas
Comentários
  • ART. 148 LEI 7502

    § 2º - As cominações civis, penais e disciplinares poderão acumular-se, sendo

    independentes entre si, bem como as instâncias civil, penal e administrativa.


ID
3287953
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O conceito de “Constituição” como “a somatória dos fatores reais de poder dentro de uma sociedade” relaciona-se a qual concepção de Constituição? 

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Sentido Sociológico - Soma dos fatores reais de poder (Ferdinand Lassale)

  • Constituição em sentido sociológico

    Ao conceito sociológico associa-se ao alemão Ferdinand Lassale que, em sua obra "A essência da Constituição", sustentou que esta seria o produto da soma dos fatores reais de poder que regem a sociedade. Segundo essa concepção, a Constituição é um reflexo das relações de poder vigentes em determinada comunidade política. Assemelhada a um sistema de poder, seus contornos são definidos pelas forças políticas, econômicas e sociais atuantes e pela maneira como o poder está distribuído entre os diferentes atores do processo político. Isso significa que a Constituição real (efetiva) é, para o autor, o resultado desse embate de forças vigentes no tecido social. Como num eventual embate entre o texto escrito e fatores reais de poder estes últimos sempre prevalecerão, deverá a Constituição escrita sempre se manter em consonância com a realidade, pois, do contrário, será esmagada (como um simples "folha de papel") pela sua incompatibilidade com o que vige na sociedade.

    Fonte: Manual de Direito Constitucional da Nathalia Masson.

  • Atentem-se ao bizu:

    SSOCIOLÓGICO: PARA FERINAND LASSALE a constituição real e efetiva é a soma dos fatores reais de poder que regem um país. O que os jurisconsultos vulgarmente chamam de constituição é uma mera folha de papel, se não corresponder, efetivamente, à constituição real.

    POLÍTTICA: PARA CARL SCHIMITT, a constituição enquanto mode de ser de uma unidade política, é decisão política fundamental, derivada de ato do poder constituinte. As leis constitucionais seriam os demais dispositivos inscritos do documento formal constitucional que não contém matéria de decisão política fundamental - diferencia constituição de leis constitucionais.

    JURIDIKA: SOB O VIÉS DE HANS KELSEN, é considerada norma pura, puro dever ser, sem qualquer pretensão a fundamentação sociológica, política ou filosófica. É concebida em 2 sentidos, veja:

    #LÓGICO JURÍDICO: constituição aqui, significa norma fundamental hipotética (grundnorm), norma que não é posta, mas pressuposta, e cuja função é servir de fundamento lógico transcendental da validade da constituição jurídico-positiva. "Devemos conduzir-nos como a constituição prescreve."

    #JURÍDICO POSITIVO: constituição equivale a "norma positiva suprema, conjuntos de normas que regula a criação de outras normas, lei nacional no seu ais alto grau."

    QC + CPIURIS

  • Sentido Sociológico - soma dos fatores reais de poder – LaSSale.

    Sentido PolíTTico - decisão política fundamental – SchimiTT.

    Sentido JurídiKo - norma suprema positivada – Kelse. 

  • De novo a mesma questão -

    Q1097354.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e os sentidos atribuídos à Constituição.

    No sentido político, de acordo com a concepção desenvolvida por Carl Schmitt, a Constituição é fruto da vontade do povo, titular do poder constituinte. Por isso, esta teoria é considerada decisionista ou voluntarista. Para Schmitt, a Constituição é uma decisão política fundamental a qual busca estruturar e organizar os elementos essenciais do Estado.

    No sentido sociológico, de acordo com a concepção desenvolvida por Ferdinand Lassalle, a Constituição é um fato social, e não uma norma jurídica. A Constituição real e efetiva de um Estado consiste na soma dos fatores reais de poder que vigoram na sociedade, sendo um reflexo das relações de poder que existem no âmbito do Estado.

    No sentido jurídico ou puramente normativo, de acordo com a concepção desenvolvida por Hans Kelsen, a Constituição é puro dever-ser (norma pura), não devendo buscar seu fundamento na filosofia, na sociologia ou na política, mas na própria ciência jurídica. De acordo com Kelsen, a Constituição deve ser entendida em dois sentidos, quais sejam: lógico-jurídico, em que a se trata de uma norma fundamental hipotética, sendo fundamental, já que nos dá o fundamento da Constituição, e hipotética, já que tal norma não é imposta pelo Estado, mas apenas pressuposta, e jurídico-positivo, em que há uma Constituição elaborada pelo poder constituinte, sendo que, no nosso caso, a Constituição Federal de 1988 cumpre tal função, visto que essa Constituição está no topo na pirâmide das normas, devendo a norma infraconstitucional observar a Constituição Federal, por esta possuir uma supremacia formal constitucional.

    Seguindo as explanações acima, pode-se esquematizar da seguinte forma:

    1) Em sentido sociológico, constituição é soma dos reais fatores de poder.

    2) Em sentido jurídico ou puramente normativo, constituição é norma fundamental hipotética.

    3) Em sentido político, constituição é decisão política fundamental.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração as explicações acima, percebe-se que a única alternativa que está em consonância com o que foi explanado é a letra "b".

    GABARITO: LETRA "B".

  • Sociológico;

    Fatores reais de poder;

    (Reflexo somatório da sociedade)

    Folha de papel (Quando não é coerente com a sociedade) Se torna apenas papel - vai morrer;

    Sincronia entre a constituição real e constituição jurídica

    FONTE: De acordo com o professor Fernando Bendes - QC

  • SENTIDOS DA CONSTITUIÇÃO

    Sentido político

    Carl schimitt

    •Decisão fundamental do estado

    Sentido sociológico

    Ferdinand lassale

    •Somatória dos fatores reais de poder

    Sentido jurídico

    Hans kelsen

    •Norma pura, puro dever ser, sem qualquer pretensão a fundamentação sociológica, política ou filosófica.

  • Resp."B" - Claramente se refere ao sentido sociológico.Ferdinand Lassale entende que sociológicamente a Constituição:

    - Ela é assemelhada a um sistema (um somatório) de poder, cujos contornos são definidos pelas forças políticas, econômicas e sociais atuantes (para ele, este são os verdadeiros fatores reais de poder)

    - Define também a maneira como o poder está distribuído entre os diferentes atores do processo político.

    - É entende que ela é o reflexo das relações de poder politico vigentes dentro dessa comunidade.

  • A questão exige conhecimento acerca das concepções doutrinárias sobre a Constituição. Sobre o tema, é correto afirmar que o conceito de “Constituição” como “a somatória dos fatores reais de poder dentro de uma sociedade relaciona-se à concepção no sentido sociológico.  

     

    Elaborada por Ferdinand Lassalle, a concepção sociológica acredita que a Constituição seria o complexo de fatores reais de poder, isto é, o conjunto de forças de índole política, econômica e religiosa que condicionam o ordenamento jurídico de determinada sociedade.

     

    O gabarito, portanto, é a alternativa “b”. Análise das demais alternativas:

     

    Alternativa “a”: está incorreta. A Constituição em Sentido Político foi formulada por Carl Schmitt, para o qual a Constituição seria o produto de uma decisão política fundamental, ou seja, a vontade manifestada pelo titular do poder constituinte.

     

    Alternativa “c”: está incorreta. a Constituição em Sentido Estritamente Jurídico/ ou concepção positivista foi defendida por Hans Kelsen. A Constituição é concebida como o conjunto de normas expedidas pelo poder do Estado e definidoras do seu estatuto. A Constituição, como lei, é definida pela forma independente de qualquer conteúdo axiológico.

     

    Alternativa “d”: está incorreta. Segundo TEIXEIRA (1991), as Constituições positivas são um conjunto de normas fundamentais, condicionadas pela Cultura total, e ao mesmo tempo condicionantes desta, emanadas da vontade existencial da unidade política, e reguladoras da existência, estrutura e fins do Estado e do modo de exercício e limites do poder político. Essa seria a concepção culturalista.

     

    Alternativa “d”: está incorreta. Na verdade, constituição democrática refere-se à uma classificação quanto à origem. Igualmente denominada promulgada, popular ou votada, a Constituição democrática tem seu texto construído por intermédio da participação do povo, de modo direto ou indireto (por meio de representantes eleitos).

     

    Gabarito do professor: letra b.

     

    Referências:

     

    TEIXEIRA. J. H. Meirelles. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 1991.


ID
3287956
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No tocante à estrutura administrativa da administração pública, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a)errado- os órgãos integram a estrutura de uma pessoa jurídica, logo, nenhum órgão público possui personalidade jurídica própria, nem patrimônio próprio.

    b)errado- quanto à estrutura podem ser classificados como SIMPLES e COMPOSTOS;

    c)certo- segundo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, "por essa [teoria do órgão] teoria amplamente adotada por nossa doutrina e jurisprudência,presume-se que a pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos, que são partes integrantes da própria estrutura da pessoa jurídica, de tal modo que, quando os agentes atuam nestes órgãos manifestam sua vontade, considera-se que esta foi manifestada pelo próprio Estado. Fala-se em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica."

    d)errado-órgãos ativos (deliberativos) são os que têm poder decisório.

    e)errado- súmula 525 do STJ : A Câmara de Vereadores não possui personalidade jurídica, apenas personalidade judiciária, somente podendo demandar em juízo para defender os seus direitos institucionais.

  • Gab C

    Teoria do órgão

    Teoria segundo a qual toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa, ou seja, à pessoa jurídica para a qual trabalha, e não à sua pessoa. Na jurisprudência brasileira, essa teoria se manifesta nas decisões que não aceitam o ajuizamento de ação de indenização pelo particular diretamente contra o agente público causador do dano.

  • imputada ao orgão ? nao seria a entidade ? (essa sim com person juridica)

  • Classificação dos órgãos:

    PALAVRAS CHAVES;

    COMPOSIÇÃO: SINGULARES OU COLEGIADOS

    SINGULAR (ÚNICO) AGENTE / COLEGIADOS (VÁRIOS) AGENTES, DELIBERAÇÃO COLETIVA

    ESTRUTURA: SIMPLES OU COMPOSTOS

    ÚNICO CENTRO / UNIÃO DE DIVERSOS ÓRGÃOS MENORES.

    POSIÇÃO ESTATAL (MAIS IMPORTANTE P/PROVAS):

    SSAI (MACETE)

    Independentes: Representam os poderes dos Estados, não são subordinados. (EX: Congresso nacional)

    Autônomos: São subordinados aos independentes, participam da decisões do governo e possuem autonomia adm, financeira e técnica. (EX: Ministérios, Secretarias)

    Superiores: Não possuem autonomia adm e financeira, somente técnica. (EX: Gabinetes)

    Subalternos: Exercem as funções de execução (serviços de rotina) (EX: Expediente, Protocolo)

    LEMBRAR:

    Órgãos Públicos

    Não possuem Personalidade Jurídica;

    Resultam da desconcentração das atribuições do Estado;

  • Vejamos cada opção, separadamente:

    a) Errado:

    Na verdade, os órgãos públicos não são dotados de personalidade jurídica própria. Trata-se de meros centros de competências, entes despersonalizados, unidades administrativas que integram, aí sim, a estrutura interna de uma dada pessoa jurídica.

    b) Errado:

    Em rigor, a classificação que leva em conta o critério da estrutura distingue os órgãos públicos em simples/unitários e órgãos compostos, assim entendidos aqueles que, no dizer de Maria Sylvia Di Pietro, são "constituídos por vários outros órgãos, como acontece com os Ministérios, as Secretarias de Estado, que compreendem vários outros, até chegar aos órgãos unitários, em que não existem mais divisões."

    c) Certo:

    Realmente, por meio da teoria do órgão, a vontade manifestada pelo agente público é imputada ao órgão do qual aquele integra o quadro funcional e, por conseguinte, à pessoa jurídica respectiva. Trabalha-se, assim, com uma analogia baseada no corpo humano, como se os órgãos públicos fossem os membros de uma dada pessoa, de modo que os braços e pernas não têm vontade própria, devendo seus atos serem atribuídos às pessoas das quais são meros componentes.

    d) Errado:

    Ainda de acordo com a citada doutrinadora, baseada na lição de Renato Alessi, os órgãos públicos, quanto às funções, podem ser ativos, consultivos ou de controle "segundo também tenham por função primordial o desenvolvimento de uma administração ativa, ou de uma atividade consultiva ou de controle sobre outros órgãos."

    Logo, a definição aqui referida trata, na verdade, dos órgãos de controle, e não dos ativos.

    e) Errado:

    Em rigor, a Câmara de Vereadores de um dado Município, a despeito da ausência de personalidade própria, pode, em caráter excepcional, demandar em juízo, na defesa de suas competências e prerrogativas institucionais, acaso usurpadas por outro órgão público. Refira-se que doutrina e jurisprudência exigem, todavia, que apenas os órgãos situados na cúpula hierárquica da Administração disponham dessa capacidade processual ou judiciária, o que é o caso das Casas Legislativas das diferentes esferas federativas.


    Gabarito do professor: C

    Referências Bibliográficas:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013, p. 582.

  • ESC (estrutura simples e composta ) e COSCOL (composição singular e coletiva)

    guardem em vossos corações.

    Dica de um colega daqui mesmo da plataforma.

  • LETRA C

    a)  A administração direta é composta por órgãos dotados de personalidade jurídica própria.

     Os órgãos não têm personalidade jurídica.

     b)  Quanto à estrutura, os órgãos podem ser classificados em simples ou colegiados. 

    Podem ser independentes, autônomos, superiores e subalternos.

     d)  Órgãos ativos são aqueles que atuam na atividade de controle dos demais órgãos e agentes públicos.

     São órgãos de controle.

     e)  A Câmara de Vereadores não possui personalidade jurídica, somente podendo demandar em juízo para defender os interesses dos munícipes do respectivo município. 

    Podem agir em juízo, pois possuem capacidade processual ou personalidade judiciária.

  • QUANTO À ESTRUTURA :

    simples : Também conhecido como UNITÁRIO. Um único centro de competência (inexistência de outro órgão na estrutura).

    compostos : É quando REÚNEM em sua estrutura outros órgãos menores.

    QUANTO A ATUAÇÃO FUNCIONAL:

    singular : Também conhecido como UNIPESSOAL. A decisão é através de um único agente.

    colegiado : A decisão é manifestada pela vontade da MAIORIA dos membros. 

    QUANTO À POSIÇÃO ESTATAL :

    Independentes : São os originários da Constituição. Exemplos: Presidente, Congresso Nacional e Governadores. 

    Autônomos : São os órgãos da Administração, um nível abaixo do independente. Possuem autonomia, mas estão subordinados aos independentes. Exemplos: Ministérios e Secretarias.

    Superiores : São os que possuem poder de direção, controle e decisão técnica, sendo subordinados aos independentes e autônomos. Exemplos: Gabinetes e subsecretarias. 

    Subalternos : Com atribuições de execução e reduzido ou sem poder decisório. Exemplos: Recursos Humanos e Almoxarifado.

    carreiras Policiais!!

  • Bizarro a letra "C"

    O princípio da imputação volitiva, base da teoria do órgão, é um princípio do direito administrativo que estabelece que as ações cometidas pelos agentes e servidores públicos são atribuídas a pessoa jurídica a que ele esteja ligado.


ID
3287962
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que descreve uma situação que pode ocorrer com uma vítima de um ataque conhecido como Fraude de antecipação de recursos (Advance fee fraud).

Alternativas
Comentários
  • Essa questão está errada. A definição da Fraude de antecipação de recursos é: "um golpista procura induzir uma pessoa a fornecer informações confidenciais ou a realizar um pagamento adiantado, com a promessa de futuramente receber algum tipo de benefício."

    A resposta colocada como correta, letra A, não tem nada a ver com essa definição!

  • O Danilo Eloi esta correto, o conceito que ele deu foi retirado da Cartilha de Segurança da Informação, logo, essa questão deveria ser anulada ou retirada do QC.

  • Realmente, o Vinicius Barros está certo de que o Danilo Eloi está certo.

    Vejamos os conceitos retirados da Cartilha Cert.br:

    "A fraude de antecipação de recursos, ou advance fee fraud, é aquela na qual um golpista procura induzir uma pessoa a fornecer informações confidenciais ou a realizar um pagamento adiantado, com a promessa de futuramente receber algum tipo de benefício.

    Por meio do recebimento de mensagens eletrônicas ou do acesso a sites fraudulentos, a pessoa é envolvida em alguma situação ou história mirabolante, que justifique a necessidade de envio de informações pessoais ou a realizaçõao de algum pagamento adiantado, para a obtenção de um benefício futuro. Após fornecer os recursos solicitados a pessoa percebe que o tal benefício prometido não existe, constata que foi vítima de um golpe e que seus dados/dinheiro estão em posse de golpistas.

    O Golpe da Nigéria (Nigerian 4-1-9 Scam) é um dos tipos de fraude de antecipação de recursos mais conhecidos."

  • Foi erro do QC ao inserir o gabarito correto na questão

    Alternativa correta: D

  • MARQUEI D. O CONCEITO DA QUESTÃO ESTÁ DIFERENTE DO CONCEITO APRESENTADO PELA CERT.BR

  • Quando criam um site fraudulento para atrair pessoas, seja site de um banco ou loja virtual clonada, são espécies de phishing. Acho que A está certa sim. O golpe da nigéria, por mais que esteja com termos muito idênticos na cert, desenha um cenário de intermediação de recursos, no qual, há, por algum motivo, uma antecipação desse recurso para receber a sonhada fatia do tesouro. Desta forma, com alguma engenharia social, há sim, a antecipação de recursos próprios e pronto, o golpe está feito.

  • Gabarito é letra A mesmo.

    Na letra "D" diz exatamente o que é. (Definição)

    A fraude de antecipação de recursos, ou advance fee fraud, é aquela na qual um golpista procura induzir uma pessoa a fornecer informações confidenciais ou a realizar um pagamento adiantado, com a promessa de futuramente receber algum tipo de benefício.

    Porém, a questão, está pedindo para DESCREVER UMA SITUAÇÃO. E no site tem vários exemplos ou situações.

    O Golpe da Nigéria (Nigerian 4-1-9 Scam) é um dos tipos de fraude de antecipação de recursos mais conhecidos e é aplicado, geralmente, da seguinte forma:

    a) Você recebe uma mensagem eletrônica em nome de alguém ou de alguma instituição dizendo-se ser da Nigéria, na qual é solicitado que você atue como intermediário em uma transferência internacional de fundos;

    b) ...

    c) ...

    Questão muito complexa.

    Dá uma olha no link e leia para entender melhor.

    cartilha.cert.br/golpes/

  • GAB A

    É um tipo de estelionato virtual, onde a pessoa é convencida a fornecer os seus dados pessoais ou que realize uma transação financeira em troca de algo.

  • A alternativa D se refere ao golpe de COMÉRCIO ELETRÔNICO/SITE FRAUDULENTO. Neste golpe, o golpista cria um site fraudulento, com o objetivo específico de enganar os possíveis clientes que, após efetuarem os pagamentos, não recebem as mercadorias.

    GABARITO DA QUESTÃO A (mondus operandi do Golpe da Nigéria).

  • (a) Correto, esse é um caso de Golpe da Nigéria;

    (b) Errado, esse é um caso de Furto de Identidade;

    (c) Errado, esse é um caso de Furto de Identidade;

    (d) Errado, esse é um caso de Pharming;

    (e) Errado, isso não seria uma vítima e, sim, um golpista.

  • A fraude de antecipação de recursos, ou advance fee fraud, é aquela na qual um golpista procura induzir uma pessoa a fornecer informações confidenciais ou a realizar um pagamento adiantado, com a promessa de futuramente receber algum tipo de benefício.Por meio do recebimento de mensagens eletrônicas ou do acesso a sites fraudulentos, a pessoa é envolvida em alguma situação ou história mirabolante, que justifique a necessidade de envio de informações pessoais ou a realização de algum pagamento adiantado, para a obtenção de um benefício futuro. Após fornecer os recursos solicitados a pessoa percebe que o tal benefício prometido não existe, constata que foi vítima de um golpe e que seus dados/dinheiro estão em posse de golpistas.O Golpe da Nigéria (Nigerian 4-1-9 Scam) é um dos tipos de fraude de antecipação de recursos mais conhecidos e é aplicado, geralmente, da seguinte forma:

    1. Você recebe uma mensagem eletrônica em nome de alguém ou de alguma instituição dizendo-se ser da Nigéria, na qual é solicitado que você atue como intermediário em uma transferência internacional de fundos

    O furto de identidade, ou identity theft, é o ato pelo qual uma pessoa tenta se passar por outra, atribuindo-se uma falsa identidade, com o objetivo de obter vantagens indevidas. Alguns casos de furto de identidade podem ser considerados como crime contra a fé pública, tipificados como falsa identidade.

    CFOPMBA22

    PCBA 22

    equipe/ baratino/caique/rondesp

    FONTE https://www.gov.br/fundaj/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias-1/2-golpes-na-internet


ID
3287965
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em um Sistema Operacional Windows 7, instalação padrão em português, onde pode ser criada uma imagem do sistema?

Alternativas
Comentários
  • O que é a Imagem de sistema?

    Se o disco rígido falhar ou arquivos de software importantes ficarem corrompidos, como quando um vírus infecta o sistema do computador, você poderá restaurar todos os seus arquivos usando a imagem do sistema para recuperar os conteúdos do seu computador.

    Fonte: Suporte HP

  • Meu Deus, que matéria infinita!!!

  • Sistema e Manutenção ?!?! não seria....

    Painel de Controle >Sistema e Segurança > Backup e Restauração ?????

  • Letra E, povo egoísta não coloca a alternativa.v

  • Gabarito errado, questão passível de anulação, caminho correto:

    Painel de Controle >Sistema e Segurança > Backup e Restauração

  • O gabarito está equivocada. No Painel de Controle é possível encontrar SEGURANÇA e manutenção e não SISTEMA como fiz a questão.

  • O caminho que eu achei foi esse: Painel de Controle >Sistema e Segurança > Backup e Restauração

    NÃO TEM NADA ESCRITO "FERRAMENTAS DE SISTEMA"

    Devia ser anulada essa questão!

  • Painel de controle > SISTEMA E SEGURANÇA > Backup e restauração

  • Configurações > Atualização e Segurança > Backup

  • No Windows 10 o caminho é semelhante: Painel de Controle > Segurança e Manutenção > Recuperação.


ID
3287968
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Dado o aplicativo de Escritório Libre Ofice Calc versão 5, instalação padrão em português qual função que realiza a seguinte ação:

“Retorna o último caractere ou os últimos caracteres de um texto.”

Alternativas
Comentários
  • DIREITA

    Devolve o último carácter ou caracteres de um texto.

    DIREITA("Texto"; Número)

    Texto corresponde ao texto em relação ao qual se pretende determinar a parte à direita.

    Número (opcional) corresponde ao número de caracteres na parte direita do texto.

    =DIREITA("Sol";2) devolve ol.

    https://help.libreoffice.org/3.6/Calc/Text_Functions/pt#DIREITA

  • Gab: B

    >> Função = DIREITA ( ): Retorna o(s) último(s) caracteres de um texto..

    - Também posso definir critérios.

    Ex: = DIREITA (AMANDA;3) = NDA

    - Defini como critério que quero os “3” últimos caracteres.

  • GABARITO : B

    Diante da dificuldade, substitua o não consigo pelo : Vou tentar outra vez ! 

    RUMO #PCPR

  • DIREITA para retornar o ultimo ou últimos do final do texto e ESQUERDA para retornar o primeiros ou primeiro do Inicio.

    Eu uso para separar os DDD dos numeros:

    A1 B1

    091988888888 => =Direita(A1;9) => 988888888

    Espero ter ajudado. ;-).

  • a) Não existe essa função no Calc. INCORRETA

    b) Essa função retorna o último ou últimos caracteres em um texto. Sua sintaxe é DIREITA ("Texto"; número) onde o texto é onde será buscado os últimos caracteres e número é a quantidade de últimos caracteres que se quer retornar. Por exemplo DIREITA("TEC";2) irá retornar EC. CORRETA

    c) Idem letra A. INCORRETA

    d) Idem letra A. INCORRETA

    e) A função CONCATENAR no Calc combina várias sequências de caracteres em uma só. INCORRETA

    Gabarito: Letra B


ID
3287971
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO apresenta um periférico de Hardware.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E (para os não assinantes)

  • GAB: E

    Os periféricos são dispositivos instalados junto ao computador, cuja a função é auxiliar na comunicação homem/máquina. 

  • Para quem não entendeu a resposta:

    Periféricos são equipamentos que se ligam ao computador com a função de levar dados até o processador e/ou trazer a resposta deste ao usuário. Os periféricos podem ser classificados em 3 grandes grupos: • Periféricos de entrada; • Periféricos de saída e • Periféricos de entrada e saída.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • placa mãe é um componente de hardware que liga todas as outras peças, fazendo a comunicação entre elas. 

    O hardware é constituído pelas seguintes unidades funcionais básicas: ,  e unidades de entrada e saída.

    Dos três componentes básicos do hardware, dois são essenciais para realizar o processamento de dados: a Unidade Central de Processamento (UCP, também conhecida por CPU) e a Memória Principal.

  • A placa mãe fica dentro do gabinete, dessa forma, não é periférico, pois, periférico são dispositivos extra-máquina

    Ex:

    Mouse

    Cartão SD

    Teclado

    Pen drive

    Impressora

    Web can

    As peças que ficam dentro do gabinete (não é CPU! É gabinete) ,acopladas a placa mãe como amemória RAM, ou o HD não são dispositivos periféricos. A própria placa mãe não é dispositivo periférico.

  • GABA: Letra E

    A Placa-Mãe não pode ser periférico, pois os periféricos são as coisas que ficam em volta, em torno, que ficam na periferia, no perímetro da coisa toda; são as coisas que rodeiam o centro!

    E a Placa-mãe é o centro, é ela que converge e conecta todos os demais periféricos.

    Se o computador fosse uma cidade: A Placa-Mãe seria o Centro, enquanto os demais periféricos seriam os bairros.

  • Placa mãe é um hardware, só não é periférico. Bem como explicou no exemplo nosso colega Douglas. A questão pedia NÃO PERIFÉRICO DE HARDWARE.

  • Hardware = Placa mãe, processador, HD, memória, leitor de disco

    Periférico = Teclado, mouse, Hd externo, impressora, scanner, etc..

  • Os periféricos são placas de extensão da placa-mãe, ou seja, os filhos.


ID
3287974
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Acerca das diversas linhas de pensamento psicológicas existentes, qual das seguintes alternativas corresponde a uma linha que está dentro das teorias da personalidade?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A - psicanalise


ID
3287977
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A criação da psicanálise ocorreu por meio da prática clínica de Sigmund Freud. Qual transtorno nervoso fez Freud desenvolver a psicanálise?

Alternativas
Comentários
  • Freud estudou a histeria, pois, mulheres possuíam sintomas físicos que não eram explicados pela medicina tradicional. Elas apresentavam ataques de pânico, surdez, paralisia. Acontecia a maior parte em mulheres. Assim, Freud e Charco estudaram muito essa patologia. A criação da psicanálise está relacionada ao estudo da histeria. Por meio das experiências clínicas Sigmund formulou a ética, teoria ou ciência psicanalítica.

  • Seria a Histeria, ao assistir o filme de Freud o que mais se trata é sobre esse transtorno nervoso. Assistam o filme!!!


ID
3287980
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Com a criação da psicanálise, Freud desenvolveu uma técnica de acesso aos conteúdos inconscientes que se tornou essencial na psicanálise como um todo. Qual técnica é essa?

Alternativas
Comentários
  • O divã kkkkkkkk Freud era capoteiro nas horas vagas

  • Caminhos de acesso ao inconsciente:

    chistes (brincadeiras)

    Sonhos

    Atos falhos

    Associação livre

  • A hipnose não foi considerada por quê?

  • Ana Laura, a hipnose não foi considerada pois não foi desenvolvida por Freud. Já era utilizada, por exemplo, por Charcot.

  • Essa banca é maravilhosa! Massagem kkkkkkk

  • A questão fala sobre uma técnica que Freud desenvolveu, portanto a hipnose não foi desenvolvida por ele.

  • "Massagem" kkkkkkk, o nível de criatividade é ótimo


ID
3287983
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Qual das seguintes alternativas trata de uma diferença essencial de algo presente nas fobias e ausente no transtorno do pânico?

Alternativas
Comentários
  • F40.2 FOBIAS ESPECÍFICAS

    • Fobias limitadas a situações altamente específicas tais como a proximidade de determinados objetos, circunstâncias ou situações fóbicos. Ainda que a situação desencadeante seja inofensiva, o contato com ela pode desencadear um estado de pânico como na agorafobia ou fobia social.

    F41.0 TRANSTORNO DE PÂNICO

    • A característica essencial deste transtorno são os ataques recorrentes de uma ansiedade grave (ataques de pânico), que não ocorrem exclusivamente numa situação ou em circunstâncias determinadas, mas de fato são imprevisíveis. Como em outros transtornos ansiosos, os sintomas essenciais comportam a ocorrência brutal de palpitação e dores torácicas, sensações de asfixia, tonturas e sentimentos de irrealidade (despersonalização ou desrealização). Existe, além disso, freqüentemente um medo secundário de morrer, de perder o autocontrole ou de ficar louco. 

    Gabarito: D


ID
3287986
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Qual dos seguintes sintomas é característico dos transtornos psicóticos?

Alternativas
Comentários
  • As alucinações e os delírios são os fenômenos elementares das psicoses segundo Kurt Schneider. São considerados os sintomas positivos dos transtornos psicóticos, sobretudo das esquizofrenias.

    a) trata-se de um transtorno, não de um sintoma;

    b) sintoma dos transtornos relacionados às substâncias e aditivos;

    c) sintoma do transtorno obsessivo-compulsivo;

    d) sintomas dos transtornos ansiosos;

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: E


ID
3287989
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Qual dos seguintes comportamentos pode estar relacionado a neuroses obsessivo-compulsivas?

Alternativas
Comentários
  • F42 TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO

    Transtorno caracterizado essencialmente por idéias obsessivas ou por comportamentos compulsivos recorrentes. As idéias obsessivas são pensamentos, representações ou impulsos, que se intrometem na consciência do sujeito de modo repetitivo e estereotipado. Em regra geral, elas perturbam muito o sujeito, o qual tenta, freqüentemente resistir-lhes, mas sem sucesso. O sujeito reconhece, entretanto, que se trata de seus próprios pensamentos, mas estranhos à sua vontade e em geral desprazeirosos. Os comportamentos e os rituais compulsivos são atividades estereotipadas repetitivas. O sujeito não tira prazer direto algum da realização destes atos os quais, por outro lado, não levam à realização de tarefas úteis por si mesmas. O comportamento compulsivo tem por finalidade prevenir algum evento objetivamente improvável, freqüentemente implicando dano ao sujeito ou causado por ele, que ele(a) teme que possa ocorrer. A maioria dos atos compulsivos está ligada à limpeza (particularmente lavar as mãos), verificações repetidas para evitar a ocorrência de uma situação que poderia se tornar perigosa, ou um desejo excessivo de ordem. Sob este comportamento manifesto, existe o medo, usualmente de perigo ao ou causado pelo sujeito e a atividade ritual constitui um meio ineficaz ou simbólico de evitar este perigo.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: D


ID
3287992
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A rede pública de atenção à saúde é constituída de diversas unidades de saúde. Qual delas corresponde à unidade responsável pela atenção psicossocial?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) nas suas diferentes modalidades são pontos de atenção estratégicos da RAPS: serviços de saúde de caráter aberto e comunitário constituído por equipe multiprofissional e que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial e são substitutivos ao modelo asilar.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3287995
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Em uma psicoterapia breve, a duração do procedimento é consideravelmente menor do que em uma psicoterapia longa. Qual fator presente no paciente pode contribuir para o profissional escolher realizar uma psicoterapia breve?

Alternativas
Comentários
  • Segundo Fiorini, são critérios de indicação para a psicoterapia breve:

    inteligência acima do normal;

    ter tido, pelo menos, uma relação significativa com outra pessoa durante a vida;

    estar vivendo uma crise emocional;

    capacidade para interatuar bem com o terapeuta e expressar sentimento;

    motivação para um trabalho duro durante o tratamento;

    queixa principal bem circunscrita e específica;

    reconhecimento do caráter psicológico das suas perturbações (insint);

    capacidade de introspecção;

    atitude de participação ativa; e

    disposição para tentar mudanças.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: C

  • Para quem ficou em dúvida entre o item C e o D. A pergunta refere-se as condições do "paciente".

    Por isso, o item correto é C.


ID
3287998
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A psicoterapia de grupos é uma técnica útil a diversos tipos de pacientes, inclusive aos que apresentam transtornos mais graves, como a psicose. Nesse caso, qual dos seguintes procedimentos é útil e recomendável para auxiliar na reorganização psíquica do paciente psicótico?

Alternativas
Comentários
  • E) Estabelecimento de limites.


ID
3288001
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Considerando a resolução CFP n.º 007/2003, que versa sobre a elaboração de documentos escritos produzidos pelo psicólogo, assinale a alternativa que corresponde ao documento no qual o psicólogo apresenta uma resposta clara a uma pergunta focal.

Alternativas
Comentários
  • Lembrando apenas que a referida Resolução foi revogada e entrou em vigor a Resolução 006/2019.

    RESOLUÇÃO CFP Nº 006/2019

    Art. 14 - O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos questionados.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: B


ID
3288004
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Uma situação comum observada em pacientes que apresentam problemas relacionados à dependência de substâncias é a existência de outros transtornos, como depressões. Qual é o nome desse fenômeno?

Alternativas
Comentários
  • Comorbidade patogênica ocorre quando duas ou mais doenças estão etiologicamente relacionadas. A comorbidade poderá ser diagnóstica, quando as manifestações da doença associada forem similares às da doença primária e prognóstica, quando houver doenças que predispõem o paciente a desenvolver outras doenças.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: E


ID
3288007
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Na elaboração de documentos como laudos, pareceres e relatórios, o profissional da Psicologia deve respeitar dois princípios. São eles:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFP Nº 006/2019

    Art. 4º, § 3.º O psicólogao deverá adotar, como princípios fundamentais na elaboração de seus documentos, as técnicas da linguagem escrita formal e os princípios éticos, técnicos e científicos da profissão.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: A

  • A opção A é exatamente a mesma da opção D

  • Pedro Paulo, a alternativa A finaliza com Princípios Éticos e TÉCNICOS, a alternativa D com Princípios Éticos e TEÓRICOS

  • Entre técnico e teórico, preferi técnico... Achei mais certo, mais condizente com resoluções do CFP em geral

  • Princípio do prazer kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk esses examinadores chegam na E cansados de bolar alguma coisa substancial


ID
3288010
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Fundamentando-se no Código de Ética Profissional do Psicólogo e nos princípios fundamentais descritos no referido código, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) O psicólogo deve trabalhar de maneira respeitosa.

( ) O psicólogo deve promover a liberdade e a saúde.

( ) O psicólogo trabalhará com irresponsabilidade social.

( ) O psicólogo trabalhará mantendo sua autoridade.

Alternativas
Comentários
  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

    I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

    II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

    III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.

    IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática.

    V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão.

    VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.

    VII. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código.


ID
3288013
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No Código de Ética Profissional do Psicólogo, é possível encontrar normas a respeito do trabalho do psicólogo em equipes multiprofissionais. O Art.12 do referido código trata da elaboração de documentos que fundamentam o trabalho da equipe. Acerca desses documentos e da responsabilidade do psicólogo, é correto afirmar que se deve

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFP Nº 010/2005

    Art. 12 - Nos documentos que embasam as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: E

  • Sempre que o psicólogo optar pela quebra do sigilo, ele deverá prestar apenas as informações estritamente necessárias as conclusões do trabalho, visando sempre o princípio do menor prejuízo ao paciente.

  • A banca misturou termos descritos no artigo para gerar uma pequena dúvida, pois no artigo fala que:

    "Art. 12 - Nos documentos que embasam as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho", dando margem para uma leve confusão.

    Então o gabarito na letra E deixa claro que não devemos focar nosso registro nas necessidades para auxilio da equipe, e sim no objetivo do tratamento. Assim como, devemos ter cuidado com palavras chave fora do contexto.


ID
3288016
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Acerca da psicanálise, há um conjunto de regras técnicas desenvolvidas por Sigmund Freud que caracterizam o método psicanalítico. Dentre elas, há uma regra conhecida como regra fundamental do paciente. De qual técnica se trata essa regra?

Alternativas
Comentários
  •  associação livre é o método terapêutico por excelência da psicanálise e passou a ser utilizada em substituição ao hipnotismo no tratamento das neuroses. Nessa técnicas, o paciente é orientado a dizer o que lhe vier à cabeça, deixando de dar qualquer orientação consciente a seus pensamentos. É essencial que o paciente se obrigue a informar absolutamente tudo que ocorrer à sua autopercepção, não dando margem a objeções críticas que procurem pôr certas associações de lado, com base no fundamento de que sejam irrelevantes ou inteiramente destituídas de sentido.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: B

  • Técnica relacionada ao paciente só poderia ser letra b. O divã não é uma técnica. A associação livre substituiu a hipnose.

  • (A) ERRADO: "Freud estabeleceu, como equivalente à regra fundamental [da livre associação] para o analisando, uma também para o analista, a conhecida 'regra da atenção flutuante'."

    (B) CERTO: "Desiludido com o método [da hipnose] (até porque Freud não era um bom hipnotizador), substituiu-o pela livre associação de idéias, também conhecida como regra fundamental."

    (C) ERRADO: Vide respostas acima.

    (D) ERRADO: "(...) a tendência atual [da psicanálise contemporânea] é que o analista considere a interpretação como não mais do que uma “hipótese” que está sendo levantada por ele, cabendo ao paciente aceitá-la ou refutá-la, porém o mais importante é que ele “reflita” sobre ela."

    (E) ERRADO: "Como nos mostrou Freud (1913), o divã faz parte de um certo cerimonial que compõe o fazer clínico da psicanálise. (...) A passagem ao divã, por significar a introdução ao paciente da regra fundamental, tem como conseqüência todos os aspectos que esta regra envolve: ficar deitado, dizer tudo que vem à mente, passar da ação às palavras."

    Gabarito: B

    FONTES:

    -- GARCIA, Simone Ribeiro; MARTINS, Francisco. Lógica conversacional e técnica psicanalítica. Ágora (Rio J.), Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 249-270, Dec. 2002. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982002000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 26 Mar. 2020.

    -- ZIMERMAN, David E. Manual de técnica psicanalítica: uma re-visão. Porto Alegre: Artmed, 2008.


ID
3288019
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Em um tratamento clínico, o psicólogo, ao identificar indicativos de que está tratando de um caso de Transtorno de Personalidade Borderline, deve

Alternativas
Comentários
  • Pacientes com Transtorno de Personalidade Boderline (TPB) possuem alto risco de cometer comportamentos suicidas, sendo importante averiguar a existência desse risco. Em pacientes que possuem risco de suicídio, o trabalho do psicólogo será principalmente focado na mitigação desse risco.


ID
3288022
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No campo do psicodiagnóstico, em que o psicólogo deve identificar os detalhes da situação ou conflito que está lidando, a avaliação e a testagem psicológica se aproximam como áreas correlacionadas ao psicodiagnóstico. No entanto elas são frequentemente confundidas. Considerando esse fenômeno, qual é a relação entre avaliação e testagem psicológica?

Alternativas
Comentários
  • A avaliação psicológica é um processo amplo que pode incluir ou não os testes. Vejamos:

    De acordo com o CFP (2013),

    "A avaliação psicológica é compreendida como um amplo processo de investigação, no qual se conhece o avaliado e sua demanda, com o intuito de programar a tomada de decisão mais apropriada do psicólogo. Mais especialmente, a avaliação psicológica refere-se à coleta e interpretação de dados, obtidos por meio de um conjunto de procedimentos confiáveis, entendidos como aqueles reconhecidos pela ciência psicológica."

    Ainda de acordo com o CFP (2013),

    "A avaliação psicológica é um processo amplo que envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações e análise de documentos, enquanto que a testagem psicológica pode ser considerada um processo diferente, cuja principal fonte de informação são os testes psicológicos de diferentes tipos."

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: C

  • A letra B e a D dizem o mesmo, apenas estão invertidas. Ainda que você não saiba sobre o assunto, é perfeitamente possível excluir usando a lógica.


ID
3288025
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um profissional da psicologia pode realizar vários tipos de entrevista. No entanto, no contexto clínico, há um tipo de técnica utilizado para o começo do tratamento, para o profissional promover um vínculo e conhecer a demanda. Essa técnica é

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA B - ENTREVISTA INICIAL.

    Porém, muitos marcaram a C - RAPPORT. A questão, propositalmente, confunde, mas o que ela quer saber é sobre tipos de entrevista.


ID
3288028
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Durante o início de algum procedimento psicológico clínico, o psicólogo deve colher dados da história do sujeito, de modo a ter uma compreensão mais ampla da situação que está analisando. Qual é o nome dessa parte das entrevistas?

Alternativas
Comentários
  • Anamnese faz parte da entrevista, como diz a questão, bom atentar para esse detalhe.

  • Palavra-chave de anamnese: história do paciente.


ID
3288031
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No contexto de grupos e equipes de trabalho nas organizações, um trabalho bastante comum para o psicólogo é o de seleção pessoal. Como é possível definir essa atividade?

Alternativas
Comentários
  • Resposta B

    a) Identificação das características do sujeito avaliado e das vagas da empresa. Apenas a identificação das características do sujeito é o mesmo que traçar o perfil profissional do sujeito. Apenas a identificação das características da vaga é a mesma coisa que realizar uma descrição de cargo.

    c)Identificação das características pessoais e profissionais do sujeito. Apenas identificar as caracteristicas profissionais do sujeito não leva a uma seleção eficaz. É preciso correlacionar com a descrição do cargo.

    d)Avaliação do histórico profissional e pessoal, prezando pela adequação de valores pessoais. A avaliação do histórico pessoal não cabe aos profissionais de seleção. Coletamos o mínimo do profissional. Em relação ao histórico profissional, mesmo sendo um item que avaliariamos no cotidiano do Recrutamento e Seleção, não é o unico quesito a ser averiguado. Nem sempre os melhores profissionais são aqueles com bom históricos.

    e)Identificação de habilidades a serem desenvolvidas dentro do ambiente de trabalho. É necessário indentificar possíveis potenciais dos candidatos, mas apenas isso não constitui o processo de seleção.


ID
3288034
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A respeito da teoria psicanalítica desenvolvida por Sigmund Freud e sobre as divisões do aparelho psíquico propostas pelo autor, qual é a dinâmica de forças entre o Ego e as demais instâncias do aparelho psíquico descrita na segunda tópica freudiana?

Alternativas
Comentários
  • Primeira tópica - Teoria topográfica - Inconsciente, pré -consciente e consciente

    Segundo tópica - Teoria da personalidade - Id, Ego e Suprego

    Id - movido pelo princípio do prazer, alógico e atemporal. Parte animalesca.

    Ego - Eu, mediador entre os impulsos do Id e as exigências do superego.

    Superego - Cobranças sociais

    Lembrando que tanto o Id, ego e superego são constituídos em partes pelo inconsciente.


ID
3288037
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

As alternativas a seguir apresentam situações cotidianas ou sintomas que podem caracterizar quadros psicopatológicos específicos. Assinale a alternativa que apresenta um sintoma que evidencia uma esquizofrenia paranoide.

Alternativas
Comentários
  • Confesso que fiquei entre "b" e "c", porque as alucinações auditivas também são frequentes. Porém, os delírios persecutórios são mais característicos e determinantes e a questão pede um sintoma que evidencie o diagnóstico.

    F20.0 ESQUIZOFRENIA PARANOIDE

    A esquizofrenia paranoide se caracteriza essencialmente pela presença de idéias delirantes relativamente estáveis, frequentemente de perseguição, em geral acompanhadas de alucinações, particularmente auditivas e de perturbações das percepções. As perturbações do afeto, da vontade, da linguagem e os sintomas catatônicos, estão ausentes, ou são relativamente discretos.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: C

  • Os subtipos de esquizofrenia foram banidos por imprecisão científica em sua detecção na transição do DSM IV para o V (correto?), ainda assim este tipo de questão costuma ser cobrado nos concursos?

  • Se a banca chamar de meu amor você chama ela de meu amor também. Concurso é concurso, vida real é vida real

  • Raul Açucena, infelizmente acho que pode cobrar sim, já que a CID 10 ainda está vigente...

  • Raul:

    As classificações dos tipos de esquizofrenia encontram-se na CID 10, pois como você falou, no DSM 5 foram banidas.

    O DSM-5 abandonou a divisão da esquizofrenia em subtipos: paranóide, desorganizada, catatônica indiferenciada e residual. Os subtipos apresentavam pouca validade e não refletiam diferenças quanto ao curso da doença ou resposta ao tratamento.

    Fonte: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-55452014000100007#:~:text=O%20DSM%2D5%20abandonou%20a,doen%C3%A7a%20ou%20resposta%20ao%20tratamento.


ID
3288040
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No campo das psicopatologias, os transtornos da personalidade recebem atenção crescente. Acerca do Transtorno da Personalidade Borderline, identifique, nas seguintes alternativas, um sintoma característico e muito comum em pacientes que apresentam o quadro Borderline.

Alternativas
Comentários
  • F60.3 TRANSTORNO DA PERSONALIDADE BORDERLINE

    Indivíduos com transtorno da personalidade borderline mostram impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente autodestrutivas. Podem apostar, gastar dinheiro de forma irresponsável, comer compulsivamente, abusar de substâncias, envolver-se em sexo desprotegido ou dirigir de forma imprudente. Apresentam recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento de automutilação. Suicídio ocorre em 8 a 10% de tais indivíduos, sendo que atos de automutilação (p. ex., cortes ou queimaduras) e ameaças e tentativas de suicídio são muito comuns. A ideação suicida recorrente é com frequência a razão pela qual essas pessoas buscam ajuda. Esses atos autodestrutivos são geralmente precipitados por ameaças de separação ou rejeição ou por expectativas de que o indivíduo assuma maiores responsabilidades. A automutilação pode ocorrer durante experiências dissociativas e com frequência traz alívio por reafirmar a capacidade do indivíduo de sentir ou por expiar a sensação de ser uma má pessoa.

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: C

  • palavras chave: instabilidade emocional; impulsividade; automutilação; comp. antissocial; ansiedade; autoimagem distorcida.

  • O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders - DSM-IV deu ao transtorno de personalidade

    borderline as seguintes características:

     Área da afetividade: sentimentos crônicos de vazio; instabilidade afetiva devido a marcante

    reatividade do humor (p. ex., intensos episódios de disforia, irritabilidade ou ansiedade, que

    geralmente duram horas); raiva intensa ou inapropriada ou dificuldade em controlá-la (p. ex.,

    frequentes episódios de raiva descontrolada, brigas físicas recorrentes) área do comportamento e

    interação social: padrão de relações interpessoais intensas e instáveis, que se caracterizam por

    extremos de idealização e desvalorização; esforços intensos para evitar o abandono real ou

    imaginário; comportamento suicida recorrente, gestos, ameaças, ou comportamentos de

    automutilação; impulsividade em pelo menos duas áreas que sejam auto lesivas (p. ex., gasto de

    dinheiro, sexo, uso abusivo de drogas, dirigir irresponsavelmente, bulimia etc.)

     Sintomas e vivências internas: transtornos da identidade (autoimagem e/ou senso de si mesmo

    instável de maneira intensa e persistente); ideação paranoide transitória e relacionada com

    estresse ou sintomas dissociativos graves. Considerou também que o transtorno borderline não

    satisfaz os critérios para o diagnóstico de esquizofrenia, de transtorno do humor nem de outro

    transtorno de personalidade.

    Borderline

    ·        Relacionamento interpessoal intenso e instável

    ·        Variações do humor

    ·        Auto-estima instável

    ·        Impulsividade

    ·        Crises de raiva

    ·        Tendência autodestrutiva

     

    Transtorno de Personalidade Borderline

    Este tipo de transtorno caracteriza-se por um padrão de relacionamento emocional intenso,

    confuso e desorganizado. Seu traço mais forte é a instabilidade das emoções que se apresenta

    de maneira variada e injustificada de humor. Os indivíduos portadores dele procuram explicar

    seus impulsos com argumentos e justificativas não convincentes. Trata-se de uma patologia muito

    complexa.

    São chamados de “fronteiriços”, pois eles estão entre um estado normal e um quadro psicótico

    ou de instabilidade do humor, ou seja, entre a demência e a normalidade. Hugues, criador dessa

    expressão, dizia: “o estado fronteiriço da loucura compreende um grande número de pessoas que

    passam a vida toda próximos desta linha, tanto de um lado como de outro.”

    Os portadores desse transtorno têm dificuldade de compreender e aceitar as necessidades das

    outras pessoas. Ficam agressivos e reagem de modo explosivo quando não têm o apoio dos

    demais, assumindo comportamento grosseiro e violento.

    Sentem-se rejeitados, sem apoio e esquecidos. Têm uma labilidade muito rápida do humor,

    podendo passar da depressão para um estado de exaltação e aparente bem-estar. Alguns

    apresentam comportamento autodestrutivo, tentativas de suicídio, paixões repentinas e

    desencanto imediato, depressão, bulimia e transtornos de ansiedade.

    Gabarito: C


ID
3288043
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Em qual das seguintes situações um paciente pode apresentar delirium tremens?

Alternativas
Comentários
  • Delirium tremens (DT) é um estado confusional breve, acompanhado de perturbações somáticas, que usualmente acomete usuários de álcool gravemente dependentes em abstinência absoluta ou relativa. Esse quadro geralmente ocorrer 3 dias após o início dos sintomas de abstinência e pode durar vários dias


ID
3288046
Banca
AOCP
Órgão
FUNPAPA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Ao trabalhar com grupos, em suas experiências, o autor percebeu que quando um grupo se desorganizava, ele assumia um dos três aspectos seguintes: de dependência, de acasalamento e de luta-e-fuga. Qual autor fez essa teorização?

Alternativas
Comentários
  • Alguns dos conceitos elaborados por Bion no estudo dos grupos são: a mentalidade de grupo, o grupo de trabalho, a valência e os supostos básicos (acasalamento, dependência e luta e fuga).

  • LUTA E FUGA: alude a uma condição em que o inconsciente grupal está dominado por ansiedade paranoides e, por essa razão, ou a totalidade grupal mostra-se altamente defensiva e ‘luta’ com uma franca rejeição contra qualquer situação nova de dificuldade psicológica, ou eles ‘fogem’ da mesma, criando um inimigo externo, ao qual atribuem todos os males e, por isso, ficam unidos contra esse inimigo ‘comum’. O líder requerido por esse tipo de suposto básico grupal deverá ter características paranoides e tirânicas.