A lista a seguir descreve algumas características de um determinado grupo de plantas que são comuns em regiões de climas frio e temperado:
I São terrestres e podem ser árvores ou arbustos.
II Possuem folhas férteis, além de caule, raiz e flores.
III As sementes são nuas e não são formadas em um ovário fechado.
IV A fecundação ocorre sem a necessidade de água para o deslocamento do gameta masculino.
V Produzem grãos de pólen para o processo reprodutivo.
O grupo das plantas com todas as características informadas é o das
Dois corpos pontuais portando cargas respectivamente iguais a Q e Q’ estão em repouso conectados por uma mola. Quando a carga de um deles é dobrada, passando de Q para 2Q, a extensão da mola diminui na nova posição de equilíbrio. Quatro hipóteses foram elaboradas sobre os sinais das cargas:
I: Q > 0 e Q’ > 0
II: Q > 0 e Q’ < 0
III: Q < 0 e Q’ > 0
IV: Q < 0 e Q’ < 0
São compatíveis com o fenômeno descrito as hipóteses
Um aquário contém uma quantidade fixa de água e a pressão que ela exerce no fundo do mesmo é P. Alternadamente, dois objetos distintos, de mesmo volume, porém de massas distintas, são colocados dentro do aquário sem derramar água. O primeiro objeto flutua na água, com apenas uma parte do seu volume submerso. Entretanto, quando o segundo objeto é inserido, ele submerge completamente. As respectivas pressões exercidas pela água no fundo do aquário em cada um dos casos são denotadas por P1 e P2.
As comparações entre P1 , P2
e P são:
Analise o texto sobre deslocamento populacional:
Diversas regiões do planeta, por suas características naturais, são bastante vulneráveis aos efeitos do aquecimento global, como as situadas nas áreas semiáridas da África Subsaariana; os países insulares do Oceano Pacífico; as regiões tropicais da América e da Ásia, afetadas por violentas tempestades (tufões, furacões e ciclones) ou por prolongadas chuvas torrenciais, como no sul e sudeste da Ásia. Dessas regiões deslocam-se indivíduos em decorrência de inundações, da elevação do nível do mar, de secas prolongadas, dentre outros fatores.
LUCCI, A.; BRANCO, A.; MENDONÇA, C. Território e Sociedade no Mundo Globalizado. São Paulo: Saraiva, 2017, p. 187. Adaptado.
Devido às causas mencionadas, o indivíduo que se desloca de uma região a outra é especificamente denominado migrante
Analise o texto a seguir:
O IBGE divulgou ontem a segunda estimativa da safra agrícola 2018/2019. Os produtos brasileiros devem colher 61,3 milhões de hectares na safra agrícola de 2018, uma elevação de 0,3 % em relação à área colhida em 2017. Contudo, os três principais produtos agrícolas, responsáveis por 92,9% da produção nacional em 2017, devem apresentar uma relativa queda na produção e redução na área colhida. Safra de 2018 pode cair 5%. Jornal do Brasil, 09 mar. 2018.
Dentre os três principais produtos agrícolas mencionados, encontra-se a (o)
Analise o texto a seguir:
A China surpreendeu ontem ao anunciar medidas de estímulo para proteger sua economia. O pacote de incentivos que inclui redução de impostos tranquilizou os investidores. Segundo o comunicado, a política fiscal será mais “proativa” e coordenada com a política monetária. Do outro lado da disputa, o presidente norte-americano Donald Trump usou o Twitter para defender as tarifas dos EUA às importações, que, segundo ele, “são ótimas”. Ele ainda afirmou que os EUA são o “cofre que está sendo roubado”.
CORRÊA, M.; RIBEIRO, A. Pacote anti-Trump. O Globo. Economia, 26 jul. 2018, p. 19.
No texto, é abordada a seguinte situação geoeconômica e geopolítica:
Analise o texto a seguir:
Um solo é considerado degradado quando para de exercer parte de suas funções, tais como nutrir plantas, filtrar a água ou abrigar a biodiversidade. Algumas formas principais de degradação são acentuadas pela ação humana. Uma dessas formas afeta principalmente as zonas peridesérticas, como as grandes planícies dos Estados Unidos, a orla do Sahel e os planaltos do norte da China. Nesse caso, a terra cultivada se solta mais facilmente e é removida de seu local original por força de um agente natural.
Desgaste atinge metade dos solos cultiváveis. Atlas do Meio Ambiente. Le Monde Diplomatique Brasil, 1996, p. 16. Adaptado.
A forma de degradação do solo mencionada é denominada:
A corrupção é, sem dúvida, um dos temas mais recorrentes na imprensa brasileira dos últimos anos. Partidos e políticos são denunciados por desvios de verba, no uso ilegítimo do poder público, com o intento de privilegiar uma empresa ou instituição privada.
No caso brasileiro, a corrupção é um (a)
Sejam p e q números inteiros.
A sentença verdadeira é:
O dióxido de titânio, além de ser empregado como aditivo alimentar, é comumente usado para pigmentação branca em tintas, papel e plásticos. É também um ingrediente ativo, em protetores solares baseados em minerais, usado para a pigmentação com o objetivo de bloquear a luz ultravioleta. Além disso, o óxido também é usado em alguns chocolates para dar uma textura suave; em donuts, para fornecer cor; e em leites desnatados, para dar uma aparência mais brilhante, mais opaca, o que torna o produto mais saboroso.
Uma das reações utilizadas para a sua produção é a cloração de um mineral de titânio (ilmenita) cuja equação é a seguinte:
x FeTiO3 (s) + y Cl2 (g) + z C(s) → a FeCl2 (s) + bTiO2(s) + c CO2 (g)
Os números para os coeficientes x, y, z, a, b, c, que tornam
essa equação balanceada, são, respectivamente:
A desomorfina, assim como a morfina e a heroína, é um derivado do ópio. Usada para fins medicinais na terapia da dor crônica e aguda de alta intensidade, a desomorfina produz fortes ações de insensibilidade à dor. A ingestão de doses elevadas da substância causa euforia, estados hipnóticos e dependência. A desomorfina é de 8 a 10 vezes mais potente que a morfina, tratando-se de um opiáceo sintético com estrutura quase idêntica à da heroína, mas muito mais barata.
Supondo que, a 25 °C, a desomorfina tenha um pKa de 9,69, a morfina tenha um pKa de 8,21 e a heroína tenha um pKa de 7,60, tem-se que a
Dentre os diversos agentes tóxicos, o arsênio é historicamente famoso por se tratar de uma substância muito utilizada na Idade Média para assassinatos com interesses políticos. Podemos até dizer que a morte por arsênio foi a precursora da química forense. Na época, havia uma epidemia desses casos, cuja prevenção era muito difícil, uma vez que óxido de arsênio, As2O3, é um sólido branco, solúvel, sem cheiro e gosto, sendo dificilmente detectado por análises químicas convencionais, o que lhe deu o status de óxido do crime perfeito. Além disso, o óxido de arsênio (III) é um composto muito utilizado na fabricação de vidros e inseticidas. Ele é convertido em ácido arsenioso (H3AsO3 ) em contato com água. Um método para se determinar o teor de arsênio é por meio de oxidação com permanganato de potássio e ácido sulfúrico, conforme equação não balanceada a seguir:
H3AsO3 + KMnO4 + H2SO4 → H3AsO4 + K2SO4 + MnSO4 + H2O
Sabendo que para 2,000 g de amostra foram gastos
10,00 mL de uma solução de KMnO4 0,05 M, em que ocorre a reação acima completa, em meio de ácido sulfúrico, o
percentual de arsênio na amostra é:
As pilhas são dispositivos que receberam esse nome porque a primeira pilha inventada por Alessandro Volta, no ano de 1800, e era formada por discos de zinco e cobre separados por um algodão embebido em salmoura. Tal conjunto era colocado de forma intercalada, um em cima do outro, empilhando os discos e formando uma grande coluna. Como era uma pilha de discos, começou a ser chamada por esse nome.
Afirma-se que, numa pilha eletroquímica, sempre ocorre
I oxidação no ânodo.
II movimentação de elétrons no interior da solução eletrolítica.
III passagem de elétrons, no circuito externo, do cátodo para o ânodo.
IV uma reação de oxirredução.
São verdadeiras apenas as afirmações estabelecidas em:
Fake news could ruin social media, but there’s still hope
by: Guðrun í Jákupsstovu
Camille Francois, director of research and analysis at Graphika, told the audience of her talk at TNW Conference:
“Disinformation campaigns, or fake news is a concept we’ve known about for years, but few people realize how varied the concept can be and how many forms it comes in. When the first instances of fake news started to surface, they were connected with bots. These flooded conversations with alternative stories in order to create noise and, in turn, silence what was actually being said”.
According to Francois, today’s disinformation campaigns are far more varied than just bots – and much harder to detect. For example, targeted harassment campaigns are carried out against journalists and human-rights activists who are critical of governments or big organizations.
“We see this kind of campaigns happening at large scale in countries like the Philippines, Turkey, Ecuador, and Venezuela. The point of these campaigns is to flood the narrative these people try to create with so much noise that their original message gets silenced, their reputation gets damaged, and their credibility undermined. I call this patriotic trolling.”
There are also examples of disinformation campaigns mobilizing people. This was evident during the US elections in 2016 when many fake events suddenly started popping up on Facebook. One Russian Facebook page “organized” an anti-Islam event, while another “organized” a pro-Islam demonstration. The two fake events gathered activists to the same street in Texas, leading to a stand-off.
Francois explains how amazed she is that, in spite of social media being the main medium for these different disinformation campaigns, actual people also still use it to protest properly.
If we look at countries, like Turkey – where there’s a huge amount of censorship and smear campaigns directed at human right defenders and journalists – citizens around the world and in those places still use social media to denounce corruption, to organize human rights movements and this proves that we still haven’t lost the battle of who owns social media.
This is an ongoing battle, and it lets us recognize the actors who are trying to remove the option for people to use social media for good. But everyday you still have people all over the world turning to social media to support their democratic activities. This gives me hope and a desire to protect people’s ability to use social media for good, for denouncing corruption and protecting human rights.
Adapted from:<https://thenextweb.com/socialmedia/2018/05/25/>
Fake news could ruin social media, but there’s still hope
by: Guðrun í Jákupsstovu
Camille Francois, director of research and analysis at Graphika, told the audience of her talk at TNW Conference:
“Disinformation campaigns, or fake news is a concept we’ve known about for years, but few people realize how varied the concept can be and how many forms it comes in. When the first instances of fake news started to surface, they were connected with bots. These flooded conversations with alternative stories in order to create noise and, in turn, silence what was actually being said”.
According to Francois, today’s disinformation campaigns are far more varied than just bots – and much harder to detect. For example, targeted harassment campaigns are carried out against journalists and human-rights activists who are critical of governments or big organizations.
“We see this kind of campaigns happening at large scale in countries like the Philippines, Turkey, Ecuador, and Venezuela. The point of these campaigns is to flood the narrative these people try to create with so much noise that their original message gets silenced, their reputation gets damaged, and their credibility undermined. I call this patriotic trolling.”
There are also examples of disinformation campaigns mobilizing people. This was evident during the US elections in 2016 when many fake events suddenly started popping up on Facebook. One Russian Facebook page “organized” an anti-Islam event, while another “organized” a pro-Islam demonstration. The two fake events gathered activists to the same street in Texas, leading to a stand-off.
Francois explains how amazed she is that, in spite of social media being the main medium for these different disinformation campaigns, actual people also still use it to protest properly.
If we look at countries, like Turkey – where there’s a huge amount of censorship and smear campaigns directed at human right defenders and journalists – citizens around the world and in those places still use social media to denounce corruption, to organize human rights movements and this proves that we still haven’t lost the battle of who owns social media.
This is an ongoing battle, and it lets us recognize the actors who are trying to remove the option for people to use social media for good. But everyday you still have people all over the world turning to social media to support their democratic activities. This gives me hope and a desire to protect people’s ability to use social media for good, for denouncing corruption and protecting human rights.
Adapted from:<https://thenextweb.com/socialmedia/2018/05/25/>
Fake news could ruin social media, but there’s still hope
by: Guðrun í Jákupsstovu
Camille Francois, director of research and analysis at Graphika, told the audience of her talk at TNW Conference:
“Disinformation campaigns, or fake news is a concept we’ve known about for years, but few people realize how varied the concept can be and how many forms it comes in. When the first instances of fake news started to surface, they were connected with bots. These flooded conversations with alternative stories in order to create noise and, in turn, silence what was actually being said”.
According to Francois, today’s disinformation campaigns are far more varied than just bots – and much harder to detect. For example, targeted harassment campaigns are carried out against journalists and human-rights activists who are critical of governments or big organizations.
“We see this kind of campaigns happening at large scale in countries like the Philippines, Turkey, Ecuador, and Venezuela. The point of these campaigns is to flood the narrative these people try to create with so much noise that their original message gets silenced, their reputation gets damaged, and their credibility undermined. I call this patriotic trolling.”
There are also examples of disinformation campaigns mobilizing people. This was evident during the US elections in 2016 when many fake events suddenly started popping up on Facebook. One Russian Facebook page “organized” an anti-Islam event, while another “organized” a pro-Islam demonstration. The two fake events gathered activists to the same street in Texas, leading to a stand-off.
Francois explains how amazed she is that, in spite of social media being the main medium for these different disinformation campaigns, actual people also still use it to protest properly.
If we look at countries, like Turkey – where there’s a huge amount of censorship and smear campaigns directed at human right defenders and journalists – citizens around the world and in those places still use social media to denounce corruption, to organize human rights movements and this proves that we still haven’t lost the battle of who owns social media.
This is an ongoing battle, and it lets us recognize the actors who are trying to remove the option for people to use social media for good. But everyday you still have people all over the world turning to social media to support their democratic activities. This gives me hope and a desire to protect people’s ability to use social media for good, for denouncing corruption and protecting human rights.
Adapted from:<https://thenextweb.com/socialmedia/2018/05/25/>
Fake news could ruin social media, but there’s still hope
by: Guðrun í Jákupsstovu
Camille Francois, director of research and analysis at Graphika, told the audience of her talk at TNW Conference:
“Disinformation campaigns, or fake news is a concept we’ve known about for years, but few people realize how varied the concept can be and how many forms it comes in. When the first instances of fake news started to surface, they were connected with bots. These flooded conversations with alternative stories in order to create noise and, in turn, silence what was actually being said”.
According to Francois, today’s disinformation campaigns are far more varied than just bots – and much harder to detect. For example, targeted harassment campaigns are carried out against journalists and human-rights activists who are critical of governments or big organizations.
“We see this kind of campaigns happening at large scale in countries like the Philippines, Turkey, Ecuador, and Venezuela. The point of these campaigns is to flood the narrative these people try to create with so much noise that their original message gets silenced, their reputation gets damaged, and their credibility undermined. I call this patriotic trolling.”
There are also examples of disinformation campaigns mobilizing people. This was evident during the US elections in 2016 when many fake events suddenly started popping up on Facebook. One Russian Facebook page “organized” an anti-Islam event, while another “organized” a pro-Islam demonstration. The two fake events gathered activists to the same street in Texas, leading to a stand-off.
Francois explains how amazed she is that, in spite of social media being the main medium for these different disinformation campaigns, actual people also still use it to protest properly.
If we look at countries, like Turkey – where there’s a huge amount of censorship and smear campaigns directed at human right defenders and journalists – citizens around the world and in those places still use social media to denounce corruption, to organize human rights movements and this proves that we still haven’t lost the battle of who owns social media.
This is an ongoing battle, and it lets us recognize the actors who are trying to remove the option for people to use social media for good. But everyday you still have people all over the world turning to social media to support their democratic activities. This gives me hope and a desire to protect people’s ability to use social media for good, for denouncing corruption and protecting human rights.
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