- ID
- 296353
- Banca
- FCC
- Órgão
- NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO
- Ano
- 2011
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
No Microsoft Word e no BrOffice Writer, alinhar, centralizar e justificar são opções de
No Microsoft Word e no BrOffice Writer, alinhar, centralizar e justificar são opções de
Considere a lista abaixo, referente a alguns componentes especificados numa placa-mãe:
I. 3 Conectores USB
II. 2 Conectores SATA
III. 1 Conector CPU Fan
IV. 1 Conector IDE
V. 1 Conector 24-pin ATX Power
Os conectores nos quais é possível a ligação de discos rígidos, também conhecidos como HD, encontram-se, APENAS, nos itens
O filtro SmartScreen é um recurso disponível no Internet Explorer 8 para prevenir softwares mal-intencionados e malwares. Pode ser acessado no menu Segurança, no canto direito superior do navegador, ou na barra de menus, em
Em relação ao Webmail é correto afirmar:
No Windows Explorer, do Windows XP, ao se clicar com o botão direito do mouse numa mesma pasta, tanto do lado esquerdo quanto do lado direito da área de trabalho, serão exibidas as mesmas opções de menu, EXCETO
No que concerne ao tema ética profissional e empresarial, está correto afirmar:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Ao comentar a tragédia de 11 de setembro, o autor observa que ela
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Estão plenamente observadas as normas de concordância verbal na frase:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Está adequado o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Na frase No caso dos donos do mundo, não se devem esperar exames de consciência mais profundos, é correto afirmar que
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Em 11 de setembro ocorreu a tragédia que marcou o início deste século, e o mundo acompanhou essa tragédia pela TV. A princípio, ninguém atribuiu a essa tragédia a dimensão que ela acabou ganhando, muitos chegaram a tomar essa tragédia como um grave acidente aéreo.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
Está inteiramente adequada a pontuação do seguinte período:
Pós-11/9
Li que em Nova York estão usando “dez de setembro”
como adjetivo, significando antigo, ultrapassado. Como em:
“Que penteado mais dez de setembro!”. O 11/9 teria mudado o
mundo tão radicalmente que tudo o que veio antes – culmi-
nando com o day before [dia anterior], o último dia das torres
em pé, a última segunda-feira normal e a véspera mais véspera
da História – virou preâmbulo. Obviamente, nenhuma normali-
dade foi tão afetada quanto o cotidiano de Nova York, que vive
a psicose do que ainda pode acontecer. Os Estados Unidos
descobriram um sentimento inédito de vulnerabilidade e reor-
ganizam suas prioridades para acomodá-las, inclusive sacrifi-
cando alguns direitos de seus cidadãos, sem falar no direito de
cidadãos estrangeiros não serem bombardeados por eles.
Protestos contra a radicalíssima reação americana são vistos
como irrealistas e anacrônicos, decididamente “dez de se-
tembro”.
Mas fatos inaugurais como o 11/9 também permitem às
nações se repensarem no bom sentido, não como submissão à
chantagem terrorista, mas para não perder a oportunidade do
novo começo, um pouco como Deus – o primeiro autocrítico –
fez depois do Dilúvio. Sinais de revisão da política dos Estados
Unidos com relação a Israel e os palestinos são exemplos disto.
E é certo que nenhuma reunião dos países ricos será como era
até 10/9, pelo menos por algum tempo. No caso dos donos do
mundo, não se devem esperar exames de consciência mais
profundos ou atos de contrição mais espetaculares, mas o
instinto de sobrevivência também é um caminho para a virtude.
O horror de 11/9 teve o efeito paradoxalmente contrário de me
fazer acreditar mais na humanidade.
A questão é: o que acabou em 11/9 foi prólogo, exata-
mente, de quê? Seja o que for, será diferente. Inclusive por uma
questão de moda, já que ninguém vai querer ser chamado de
“dez de setembro” na rua.
(Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)
A má construção exige que se dê nova redação à seguinte frase:
A respeito dos conceitos de ética, moral e virtude, é correto afirmar:
As questões de números 18 a 20 referem-se ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.
Caio, que ocupa o cargo de Presidente de uma Empresa Pública, opinou publicamente a respeito da honorabilidade e do desempenho funcional de uma autoridade pública federal. Vale salientar que Caio continua no cargo público mencionado. O fato narrado acarretará
As questões de números 18 a 20 referem-se ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.
No que concerne à conduta ética das autoridades públicas, é correto afirmar:
As questões de números 18 a 20 referem-se ao Código de Conduta da Alta Administração Federal.
O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado no Código de Conduta será instaurado pela Comissão de Ética Pública (CEP), desde que haja indícios suficientes. No processo administrativo em questão,
Uma determinada companhia industrial adquiriu matérias-primas a prazo, para pagamento em 30 dias. Ocorrerá um aumento no custo de produção da entidade quando o material for
O contador observou, ao analisar a equação patrimonial da Cia. Raio de Luz, que o valor total do Ativo correspondia ao dobro do valor do Patrimônio Líquido. Nesse caso,
Em uma sociedade por ações, no final do exercício, o lançamento que representa o reconhecimento do passivo referente ao dividendo obrigatório mínimo é:
Para responder às questões de números 25 e 26,
considere as contas listadas a seguir:
- Ações em Tesouraria
- Amortização Acumulada
- Disponível
- Participações Societárias Permanentes
- Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
- Impostos a Recolher
- Empréstimos a Coligadas e Controladas
- Marcas e Patentes
- Duplicatas a Receber
- Reserva de Ágio na Emissão de Ações
- Capital Social
- Fornecedores
- Reserva de Lucros a Realizar
- Salários a Pagar
- Estoques
- Imobilizado
- Depreciação Acumulada
- Empréstimos Recebidos de Longo Prazo
- Despesas do Exercício Seguinte
Sabendo-se que determinada pessoa jurídica não efetua vendas com prazo de recebimento superior a 120 dias, existem
Para responder às questões de números 25 e 26,
considere as contas listadas a seguir:
- Ações em Tesouraria
- Amortização Acumulada
- Disponível
- Participações Societárias Permanentes
- Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
- Impostos a Recolher
- Empréstimos a Coligadas e Controladas
- Marcas e Patentes
- Duplicatas a Receber
- Reserva de Ágio na Emissão de Ações
- Capital Social
- Fornecedores
- Reserva de Lucros a Realizar
- Salários a Pagar
- Estoques
- Imobilizado
- Depreciação Acumulada
- Empréstimos Recebidos de Longo Prazo
- Despesas do Exercício Seguinte
O número de contas que apresentam saldo credor é
Recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade.
Segundo pronunciamento do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), cujo teor foi aprovado pela Resolução nº 1.121/2008 do Conselho Federal de Contabilidade, e que versa sobre Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, esta é a definição de
A Cia. Diamantina adquiriu uma mercadoria para revenda. O total da nota fiscal foi de R$ 1.100,00, sendo R$ 100,00 o valor correspondente ao Imposto sobre Produtos Industrializados. Dos tributos incidentes sobre as compras, apenas o ICMS, que foi cobrado com alíquota de 18%, é recuperável. Posteriormente, a companhia revendeu a mercadoria para terceiros pelo valor de R$ 1.800,00. Sabe- se que o valor total de PIS e COFINS pagos pela Companhia sobre essa receita foi de R$ 65,70 e que o ICMS incidiu na operação com alíquota de 18%. Se essa tivesse sido a única operação de vendas efetuada pela Companhia, no exercício, ela teria auferido um Lucro Bruto nessa operação, em R$, de
As instituições financeiras devem elaborar ao final de cada trimestre civil o documento Informações Financeiras Trimestrais - IFT, que deve conter, pelo menos, as seguintes informações, EXCETO:
As normas e procedimentos, bem como as demonstrações financeiras padronizadas previstas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF, são de uso obrigatório, EXCETO para
Os capítulos do COSIF são apresentados em ordem hierárquica. Isso significa dizer que nas dúvidas de interpretação entre as normas básicas e o elenco de contas prevalece
Relativamente às operações com taxas prefixadas, é INCORRETO afirmar:
Dentre as disponibilidades no Plano de Contas das instituições fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil, uma delas tem a função de registrar o valor dos depósitos de livre movimentação mantidos em estabelecimentos bancários pelos grupos de consórcio. Todos os documentos representativos de pagamentos, efetuados em nome do grupo, devem ter suas cópias arquivadas em ordem cronológica, em pastas próprias para averiguações, com indicação da finalidade do pagamento. Cabe à administradora do grupo a observância das normas regulamentares vigentes. Com base no exposto, tem como função este registro:
Os valores a receber relativos a rendas auferidas decorrentes de operações de swap, avaliados pelo valor de mercado NÃO podem ser registrados em
Os resultados contábeis das instituições obrigadas a utilização do COSIF são resultantes do confronto dos grupos
Os certificados de investimento relativos aos recursos aplicados em investimentos incentivados devem ser registrados contabilmente no grupo
Para responder às questões de números 37 e 38
utilize as informações a seguir, extraídas das De-
monstrações Contábeis de uma Companhia Aberta.
Receita Líquida de Vendas................................ R$ 625.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas ...................... R$ 300.000,00
Lucro Líquido do Exercício ................................ R$ 120.000,00
Patrimônio Líquido............................................. R$ 800.000,00
Estoque Médio do Exercício .............................. R$ 125.000,00
Dados adicionais:
Número de ações da Companhia (todas ordiná-
rias) ............................................................................ 600.000
Preço da ação da Companhia no encerramento
do exercício ....................................................... R$ 0,80
O prazo médio de renovação de estoques (considere o ano comercial de 360 dias) e a margem bruta sobre vendas são, respectivamente,
Para responder às questões de números 37 e 38
utilize as informações a seguir, extraídas das De-
monstrações Contábeis de uma Companhia Aberta.
Receita Líquida de Vendas................................ R$ 625.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas ...................... R$ 300.000,00
Lucro Líquido do Exercício ................................ R$ 120.000,00
Patrimônio Líquido............................................. R$ 800.000,00
Estoque Médio do Exercício .............................. R$ 125.000,00
Dados adicionais:
Número de ações da Companhia (todas ordiná-
rias) ............................................................................ 600.000
Preço da ação da Companhia no encerramento
do exercício ....................................................... R$ 0,80
A taxa de rentabilidade sobre o capital próprio e a relação preço/lucro da ação da Companhia são, respectivamente,
Dados sobre uma mercadoria fabricada pela Cia. Miranda:
Ponto de equilíbrio mensal em unidades.... 20.000
Custo fixo mensal ...................................... R$ 240.000,00
Preço unitário de venda da mercadoria ..... R$ 28,00
O custo variável total correspondente ao número de uni- dades do ponto de equilíbrio mensal é, em R$,
NÃO é um ativo financeiro:
É um título público federal cuja remuneração decorre do deságio com que é negociado em operações de mercado aberto:
A debênture é um título
Os Certificados de Depósito Bancário - CDBs
I. são títulos de renda variável.
II. podem ter rentabilidade prefixada ou pós-fixada.
III. tem seus rendimentos isentos do imposto de renda.
IV. são aplicações de baixo risco.
Está correto o que se afirma APENAS em
Um investidor adquiriu, no mercado à vista da BOVESPA, um lote de 300.000 ações de uma determinada companhia por R$ 60.000,00. Depois de três meses, vendeu 100.000 ações por R$ 25.000,00. Abstraindo-se as despesas de corretagem e o imposto de renda, o investidor
Em relação às operações de crédito denominadas Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Contrato de Exportação (ACE), é correto afirmar:
O VENDOR é uma das modalidades de crédito oferecida para seus clientes pelos bancos. Considere as afirmações a seguir relativas a essa operação:
I. O vendedor é um avalista do crédito concedido ao comprador.
II. A operação propicia a redução da incidência do ICMS sobre vendas do fornecedor, já que o preço a prazo é normalmente maior que o preço à vista.
III. Consiste em um desconto de duplicatas com taxas mais favorecidas para o vendedor, mas depende da análise do risco de crédito representado pelo comprador.
IV. Caso o comprador não honre a negociação, o banco debita o valor diretamente na conta corrente do vendedor, não lhe concedendo prazo para quitar a coobrigação.
V. Propicia uma redução dos custos com administração de recebíveis por vendas a prazo.
Está correto o que se afirma APENAS em
As questões de números 48 a 51 foram elaboradas
de acordo com a NBC T-11, normas de auditoria
independente das Demonstrações Contábeis, apro-
vado pela Resolução 820 de 1997 do CFC.
Visam à obtenção de uma razoável segurança de que os procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração da empresa auditada estão em efetivo funcionamento:
As questões de números 48 a 51 foram elaboradas
de acordo com a NBC T-11, normas de auditoria
independente das Demonstrações Contábeis, apro-
vado pela Resolução 820 de 1997 do CFC.
Em relação aos procedimentos básicos de auditoria, é correto afirmar:
As questões de números 48 a 51 foram elaboradas
de acordo com a NBC T-11, normas de auditoria
independente das Demonstrações Contábeis, apro-
vado pela Resolução 820 de 1997 do CFC.
Durante o processo de inventário dos estoques da Cia. Comercial Cruzeiro do Sul, a equipe de auditoria externa tomou conhecimento dos seguintes fatos:
- Havia mercadorias já faturadas e entregues pela empresa, cuja baixa não tinha sido feita nos estoques, com custo de aquisição total de R$ 2.500,00.
- O IPI sobre uma compra, no valor de R$ 8.000,00, foi contabilizado erroneamente como IPI a Recuperar, em vez de como custo de aquisição.
- No procedimento de contagem física, constatou-se a inexistência de 2 unidades de um determinado produto, cujo custo de aquisição contabilizado foi de R$ 2.200,00.
- Há estoques obsoletos e/ou deteriorados no valor de R$ 6.200,00, que não podem ser realizados pela companhia.
Na conta de Estoques da companhia os ajustes contábeis recomendados pela auditoria externa implicaram
As questões de números 48 a 51 foram elaboradas
de acordo com a NBC T-11, normas de auditoria
independente das Demonstrações Contábeis, apro-
vado pela Resolução 820 de 1997 do CFC.
Quando ocorrer incerteza quanto a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a posição patrimonial e financeira da entidade, mas que foi mencionado nas notas explicativas às demonstrações contábeis, o auditor deve
Em relação ao Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), é correto afirmar:
Considerando a legislação em vigor, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
A Depreciação Acelerada Incentivada
Os seguintes dados foram extraídos da escrituração contábil da Cia. XYZ, relativos ao mês de setembro de 2010, em R$:
Receita Bruta de Vendas............................... 900.000,00
Devoluções de Vendas.................................. 20.000,00
Despesas de Arrendamento Mercantil
Operacional (o arrendador é pessoa jurídica) 40.000,00
Despesas de Depreciação de Bens Utiliza-
dos na Produção ........................................... 90.000,00
Valor de Aquisição de Bens para Revenda ... 400.000,00
Despesas de Energia Elétrica ....................... 60.000,00
Sabendo-se que a Cia. XYZ é tributada pela COFINS com base na sistemática não cumulativa, o valor da referida contribuição devida nesse mês é, em R$, de
A Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS)
O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, regulamentado pela Lei Complementar nº 116/2003,
O IOF
Em relação à retenção e recolhimento de tributos sobre a prestação de serviços de terceiros, é correto afirmar: