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Prova FGV - 2014 - AL-BA - Técnico de Nível Médio - Contabilidade


ID
1284427
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como

Alternativas
Comentários

  • O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.

  • ''Acumularam-se violências em todas as áreas de vida'' linha 18

  • ...a violência é vista, GLOBALMENTE =  fenômeno presente em TODAS AS ÁREAS.

  • Letas A, B e C são claramente descartadas.

    Do início à metade do texto ele mostra que a violência está para além dessas questões.


    A letra D (gabarito) está em:

    "...violência

    crescente que se dá por onde quer que se olhe."

    "Acumularam-se

    violências em todas as áreas de vida."


    Mas a letra E é discutida com ainda mais intensidade do meio para o fechamento do texto.

    Depois de mostrar que a violência é geral, ele diz que agora não adianta culpar o PT ou o PSDB ou a ditadura. Então, onde está a fonte de toda essa violência?


    RESPOSTAS:

    “O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento...”


    “...há a incompetência do poder público.”


    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público (...) lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.


    “...seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais...”


    “Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder.”




    Ou seja,

    O texto direciona o leitor para pensar a necessidade de governo. A base do governo são as leis.

    Mas a FGV exige que você tome um calmante antes da prova.


    A questão pede:

    “Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como”


    D – fenômeno presente em todas as áreas


    As leis brasileiras não influenciam no resto do planeta, então não pode ser a letra E (frouxidão de nossas leis)

  • Letas A, B e C são claramente descartadas.

    Do início à metade do texto ele mostra que a violência está para além dessas questões.


    A letra D (gabarito) está em:

    "...violência

    crescente que se dá por onde quer que se olhe."

    "Acumularam-se

    violências em todas as áreas de vida."


    Mas a letra E é discutida com ainda mais intensidade do meio para o fechamento do texto.

    Depois de mostrar que a violência é geral, ele diz que agora não adianta culpar o PT ou o PSDB ou a ditadura. Então, onde está a fonte de toda essa violência?


    RESPOSTAS:

    “O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento...”


    “...há a incompetência do poder público.”


    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público (...) lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.


    “...seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais...”


    “Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder.”




    Ou seja,

    O texto direciona o leitor para pensar a necessidade de governo. A base do governo são as leis.

    Mas a FGV exige que você tome um calmante antes da prova.


    A questão pede:

    “Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como”


    D – fenômeno presente em todas as áreas


    As leis brasileiras não influenciam no resto do planeta, então não pode ser a letra E (frouxidão de nossas leis)

  • Letas A, B e C são claramente descartadas.

    Do início à metade do texto ele mostra que a violência está para além dessas questões.


    A letra D (gabarito) está em:

    "...violência

    crescente que se dá por onde quer que se olhe."

    "Acumularam-se

    violências em todas as áreas de vida."


    Mas a letra E é discutida com ainda mais intensidade do meio para o fechamento do texto.

    Depois de mostrar que a violência é geral, ele diz que agora não adianta culpar o PT ou o PSDB ou a ditadura. Então, onde está a fonte de toda essa violência?


    RESPOSTAS:

    “O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento...”


    “...há a incompetência do poder público.”


    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público (...) lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.


    “...seria desejável o surgimento de lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se dedicarem a seus interesses pessoais...”


    “Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder.”




    Ou seja,

    O texto direciona o leitor para pensar a necessidade de governo. A base do governo são as leis.

    Mas a FGV exige que você tome um calmante antes da prova.


    A questão pede:

    “Neste artigo, a violência é vista, globalmente, como”


    D – fenômeno presente em todas as áreas


    As leis brasileiras não influenciam no resto do planeta, então não pode ser a letra E (frouxidão de nossas leis)

  • Gabarito D

    O texto deixa claro quando menciona: "Acumularam-se violências em todas as áreas de vida"

    A alternativa A não está correta pois o texto fala que "A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável.".


ID
1284430
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Um texto surge a partir de um fato qualquer que desencadeia um processo mental que se realiza na exposição de pensamentos construídos com palavras.
O texto de Clovis Rossi surge a partir

Alternativas
Comentários
  • (B) Tópico frasal.

  • Um texto surge a partir de um FATO(morte de um cinesgrafista).

  • O gabarito é letra B: da morte de um cinegrafista numa manifestação de rua.

    Alguém entendeu? marquei letra A, como eliminação, porque em nenhum momento no texto é informado que o cinegrafista morreu em uma manifestação de rua.

     

  • FGV safadinha..

  • Alexandre Soares " essa daqui não é uma questão de intepretação de texto é uma mera recorrência ao texto e a resposta está EXPLICITA."

    Professor Alexandre Soares, onde está a forma explicita que diz que é numa manifestação de rua? Pelo amor...

    E nem ao menos comenta o fato de isso não estar explicito no texto já vai falando como se todos soubessem da morte do cara.

    Desculpe-me a forma de falar, não sei se é o caso, mas forçar resolução com gabarito de prova, ai é f0.d.A.

    Não achei nenhum comentário convincente, tampouco o do professor.

  • NO INÍCIO DO TEXTO:

    A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.

    NO FIM DO TEXTO:

    encruzilhada agora é entre ideias e rojões.

    A ideia não está clara, mas eliminando as demais a alternativa (B) é a mais completa.


ID
1284433
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

“Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade”.
Nessas duas frases aparecem construções com o pronome se. Sobre esses dois casos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Na primeira frase o verbo matar é VI, logo a partícula se funciona como Índice de Indeterminação do sujeito.

    Na segunda frase o verbo apertar é VTD, e o seu  objeto na voz passiva funciona como sujeito. Logo, a partícula se funciona como partícula apassivadora.

    A voz passiva só irá existir quando houver um OD na voz ATIVA pois ao transcrever para a voz passiva este passará a ser o sujeito da voz passiva. 


    Gabarito E 

  • Analisando cada assertiva, temos:

    a) ERRADA - MATAR - verbo intransitivo. Não pede complemento, porém pode vim acompanhado de um advérbio. Na frase em análise, trata-se de advérbio de modo (com tanta facilidade em assaltos). Não ocorre voz passiva em verbos intransitivos, bem como em verbos transitivos indiretos e de ligação;

    b) ERRADA - Só há indeterminação do sujeito na primeira frase, uma vez que verbo MATAR, sendo intransitivo, o SE desempenha a função de índice de indeterminação do sujeito. Ao contrário para a segunda frase, o verbo APERTAR é transitivo direito e a partícula SE desempenha a função de PARTÍCULA APASSIVADORA no complemento de VTD.

    c) ERRADA - Trata-se de ÍNDICE DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO  - verbo MATAR - intransitivo

    d) ERRADA - Trata-se de  PARTÍCULA APASSIVADORA, uma vez que o verbo APARTAR é VTD e forma a voz passiva,

    e) CORRETA - "Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. Analisando-a, temos:

     - Voz Ativa : Nunca se(partícula apassivadora) apertou (VTD) o gatilho (Objeto direto) com tanta facilidade

    - Voz Passiva - O gatilho (sujeito) nunca  foi apertado com tanta facilidade 

    Deus abençoe a todos.

    Bons estudos! Estudar até passar.

  • Qual o erro da C?

    Pelo dicionário matar é verbo transitivo direto tb:
    v.t.d. e v.i. Assassinar; tirar a vida de alguém; provocar a morte de: matou o bandido; não se deve matar.

  • Só errei essa questão nessa prova. E o motivo: falta de atenção. :/

  • Nunca SE apertou o gatilho com tanta facilidade

    O gatilho nunca FOI APERTADO com tanta facilidade.

    Sujeito: O gatilho.

    Opção correta. Letra: E

  • Vtd + "se"  o od vira sujeito! Simples assim. 

  • Nelma Soares,

    Muito pertinente seu comentário. Obrigado.

    PORÉM, CUIDADO!!!

    "Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade" NÃO É VOZ ATIVA.

    É VOZ PASSIVA SINTÉTICA!!!

     

    AVANTE, guerreiros!

  • GAB:E

    Vejamos:

    Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade = Voz Passiva = O Gatilho nunca foi apertado com tanta facilidade.

    Quem nunca foi apertado? O gatilho.

    O gatilho = Sujeito

  • Nunca se matou > o sentido não precisa ser completado, logo é Intransitivo.(ÍNDICE DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO )

    Nunca se apertou o gatilho ...( PRONOME APASSIVADOR )

    ( passando para analítica ) : o gatilho nunca foi apertado. , aqui o ''gatilho'' sofre a ação, caracterizando-se como sujeito da voz passiva.

    LETRA E

    APMBB


ID
1284436
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo”. 

 Nesse fragmento do texto, o autor exemplifica um caso de

Alternativas
Comentários
  • Gab. A, O autor da ênfase ao modo como que as estatísticas são apresentadas.

  • É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo”. 

    Estatística, de fato, enganosa

  • Questionável o gabarito.... as estatísticas seriam enganosas se apresentassem dados falsos... elas estão corretas apenas interpretadas de forma a favorecer uma redução ilusória da violência.

  • A FGV é uma vergonha!


  • A estatística não é enganosa porque fez referência a homicídios dolosos e o autor refere-se a latrocínios.

    Essa FGV está perdendo a credibilidade!!

  • Concordo totalmente com a Bruna Paz. 

  • A questão é de português, não de direito. Lembrem-se disso quando forem resolver questões da matéria.

  • Como de costume duas alternativas possíveis de serem marcadas (a) e (e). Afirmar que (a) é correta significa dizer que (e) está errada, ou seja, o autor no comentário dele não quis dizer que há um avanço da violência em SP. É isso mesmo, FGV?

  • Pessoal!

    Interpretação de texto da FGV requer técnica direcionada para isso, no youtube ha inumeros professores que mostram o mapa da mina,

    não adianta malhar a banca, o melhor a se fazer é aprender essas técnicas.

     

  • caralho, a estatística não é enganosa; enganosa é a atitude do governo em divulgar um dado e não divulgar o outro. Falar que a estatística é eganosa é afirmar que é mentira que o número de homicídios dolosos caiu, o que não está escrito no texto. Além do mais, a FGV considerou errado afirmar que ocorreu aumento da violência no Estado de Sp; UAI, MAS O AUTOR NÃO USOU O DADO DO LATROCÍNIO JUSTAMENTE PRA AFIRMAR O CONTRÁRIO? VTNC FGV e esses concurseiros que colocam bancas em um pedestal e ignoram quando erram. poupem-nos

  • FGV – Ferrar Geral Vulgarmente (!!!!)


    Acho que a pegadinha está em:

    “...o autor exemplifica um caso de”

    A – estatística enganosa


    Porque no fragmento do texto tem “É até curioso” e “como se fosse um avanço”

    O autor está interpretando dessa forma. Pra ele, a estatística é sim enganosa.

    Nós não sabemos se a estatística é verídica, ou mesmo se a polícia divulgou dessa ou daquela forma. O que temos é a opinião do autor do texto e ele não usou essas estatísticas para dizer somente que a violência está aumentando em SP. Ele ironizou.


    Pior que eu errei a questão.

  • GABARITO A

     

    A interpretação que se extrai do texto é a de que autor considera uma estatística enganosa fazendo referência ao número de mortes decorrentes de roubo (latrocínio) e que não estão inseridas na estatística dos homicídios, por ser o latrocínio um crime contra o patrimônio e não contra à vida. 

  • Alternativa correta letra A, pois considera uma opinião do autor, sem levar em conta formais jurídicos, “homicidio doloso não passa de homicidio precedido de morte”.

ID
1284439
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe”.
Nesse segmento do texto ocorre um exemplo de parônimo (palavras de forma semelhante e de significado diferente): incidente, que não se pode confundir com acidente, pois significam coisas distintas.
Assinale a opção em que houve troca indevida entre parônimos.

Alternativas
Comentários
  • a) INFLIGIR: ato de aplicar um castigo, uma pena.

    INFRINGIR: ato de desobedecer, desrespeitar alguma lei

    b) CUMPRIMENTO: Saudação ou ato de concluir alguma obrigação

    COMPRIMENTO: tamanho de alguém ou de alguma coisa

    c) DESPERCEBIDA: O que não é percebido

    DESAPERCEBIDA: O que é desprovida ou desprevenido de algo

    d) EMIGRANTE: aquele que sai do país

    IMIGRANTE: aquele que entra no país

    e) APENADO: foi condenado a cumprir determinada pena.

    Não sei nenhum parônimo de apenado! :/ Caso alguém saiba, complemente por favor!

  • Complementado o Raciocínio da amiga ficaria dessa forma:

    d) EMIGRANTE: aquele que sai do país ( Tipo  Exportação )

    IMIGRANTE: aquele que entra no país ( Importação )

  • Imigrante é quem entra no país e emigrante é quem deixa.

  • complementando o comentário da Patricia:

    e) APENADO: foi condenado a cumprir determinada pena. PENALIZAR : fazer sentir ou sentir pena, pesar; afligir(-se), condoer(-se)
  • EMiGRAR: (so tem um I, igual a palavra SAiR.)

    IMIGRAR: entrar ( o oposto de sair, que sabemos que é EMIGRAR).

     

    GABARITO ''D''

  • Despercebido – refere-se a algo que se não se nota, imperceptível. 
    Ex.: Estava tão despercebido, que nem ao menos notou minha presença.

    Desapercebido – possui o sentido referente a desprevenido, desprovido, desguarnecido de algo. 
    Ex.: Parece-me desapercebido, portanto não terá condições de resolver essa questão agora. 

     

    Fonte: http://portugues.uol.com.br/gramatica/despercebido-ou-desapercebido.html

  • Como sou capixaba e aqui no meu estado tem um município chamado Venda Nova do Imigrante (colonizada por italianos, ou seja, por imigrantes italianos) nunca erro esse parônimo. ;)

  • Emigrar = Esvaziar ( Sair .. )

    Imigrar = Invadir ( Entrar ... oposto )

    pode ser que ajude a nao erra mais esse paronimo 

  • emigrante = exit = sair

  • Dúvida:

    Cumprimento não pode ser considerado ato ou efeito de cumprir, execução de algo?

    Não houve cumprimento da pena pelo criminoso.

    O criminoso não cumpriu a pena.

  • EMIGRAR - EXIT - SAÍDA

  • Emigrar de um país = Evacuar um país

    Imigrar para um país = Invadir um país

  • Nao tem segredo, é a mesma coisa de importar (entra) e exportar (sai).

    Entao, imigrante (entra) e emigrante (sai).

  • Emigrar (ir para o EXTERNO) = Sair

    Imigrar (ir para o Interno) = Entrar

    PMCE 2021!

  • "APENADO", na letra E, é parônimo de "EMPENADO"?

  • Imigrar x emigrar é só pensar em importação x exportação IMporta = entra no país > IMigra Exporta = sai do país > Emigra
  • No ponto de vista do país em que a pessoa chega para viver, o migrante é denominado imigrante, já do ponto de vista do país que ele deixou, o migrante é denominado de emigrante, por exemplo: “No Brasil, os primeiros imigrantes russos foram os revolucionários da infortunada revolução russa.

  • https://limaviusmars.jusbrasil.com.br/artigos/611657037/fique-atento-com-a-paronimia-e-semi-paronimia-juridica

    Muito interessante!

    Vale a pena dar uma lida.


ID
1284442
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

As declarações de Luiz Gonzaga Belluzzo indicam como causa desse estado de violência a

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     “O descumprimento do dever de punir (...)"
    Esse trecho remete à impunidade 
  • Acho que caberia a letra "E" também.


    Se estamos falando de impuniudade, estamos falando de Injustiça também...

  • Entendi a menção ao dever de punir, mas a impunidade não está na lei - tecnicamente, não existe uma IMPUNIDADE LEGAL - está na aplicação irregular ou, até mesmo, na não aplicação da lei. Em algumas passagens são passados exemplos que reforçam a ideia de injustiça social, sobretudo, quando é dito que a violência está em todos os cantos. Enfim, só pra não esquecer, FGV, vai tomar no cu!

  • Acertei porque olhei a banca e vi que era FGV, logo, temos que pressupor o que ELES querem. 

    Contudo, discordo que Beluzzo tenha em algum momento falado em impunidade legal (meio Datena isso). Primeiro, para falarmos de impunidade legal, o autor deveria ter falado de leis, normas ou afins, mas em nenhum momento ele mencionou que as leis do país apregoam a impunidade. 

    Muito pelo contrário, ele foi claro, no início da frase, ao afirmar  “O descumprimento do dever de punir pelo ente público...", que os entes públicos não cumprem seu dever de punir, ou seja: primeiro, pressupõe que há um dever de punir, isto é, há punição predisposta na lei; segundo, no contexto de toda a frase, diz que a causa de violência é exatamente a falta de cumprimento desse dever por parte dos ENTES públicos, pressupondo, da mesma forma, que se o simples cumprimento do dever (este qual disposto em lei) já ajudaria a resolver o problema da violência.

    Não consigo interpretar isso como impunidade legal. Mesmo porque, num Estado Democrático de Direito, o Estado está longe de ser a própria lei, na verdade, tanto ele quanto o povo se submetem unica e exclusivamente a ela.

  •  “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.

     

    Letra A

  • Gabriel Rosso, a questão não versa sobre o direito dos "manos". O texto foi claro.

  • Quando se tratar de questões da FGV, na parte de análise de textos, é necessário marcar a alternativa mais completa possível. No caso da citação do Beluzzo:  “O descumprimento do dever de punir pelo ente público..." = a)impunidade legal

  • Acho que o 'legal' nesse caso está em 'pelo ente público'. É como se os órgãos jurídicos tivessem autoridade legal para punir os infratores.


ID
1284445
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Para o perfeito entendimento de um texto, é indispensável a compreensão dos vocábulos que o compõem.
Assinale a opção em que o vocábulo sublinhado tem seu significado corretamente indicado.

Alternativas
Comentários
  • Sinônimo de acumularam: aglomeraram,amontoaram,apinharam, reuniram   resposta ; c

  • Existem vários sinonimos para acumular, que variam de acordo com o contexto.


    Pôr em monte ou pilha:

    1 concentrar, ajuntar, juntar, reunir, apinhar, amontoar, aglomerar,empilhar, condensar.

    Eu sinceramente acho que no sentido que está na frase, amontoar não se encaixa, visto que não há como por a violência em monte ou pilha.


    Armazenar:

    2 arrecadar, conservar, guardar, armazenar.


    Aumentar:

    3 cumular, ampliar, acrescentar, aumentar, acrescer.    (Uma dessas aqui até que vai)


    Juntar riqueza:

    4 entesourar, amealhar, economizar, poupar.


    Encher muito:

    5 transbordar, entulhar, abarrotar, atulhar, encher.


    Dar em grande quantidade:

    6 cercar, conceder, dar, oferecer, cobrir.


    Exercer simultaneamente vários cargos:

    7 exercer, ocupar.


    Associar:

    8 combinar, associar, aliar.


    Agir em combinação:

    9 conjurar-se, mancomunar-se.


  • Sem quartel - sem trégua; sem descanso.

    http://www.dicionarioinformal.com.br/sem+quartel/


ID
1284448
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

O autor indica uma série de setores de nossa vida que mostram violência por razões variadas.
Assinale a opção que indica uma fonte de violência acompanhada de uma explicação.

Alternativas
Comentários
  • Porque não pode ser também a letra b?

  • Acredito que seja devido à explicação que o comando da questão menciona..Fiz por eliminação, e a única que explica o motivo da educação violenta (pela sua baixa qualidade), é a letra C. Não sei se raciocinei corretamente, mas foi assim que cheguei na resposta!

  • Patricia Roberta

    Na letra B ele afirma contra o que é a violência e não há uma explicação do motivo de ser "uma violência contra a mente humana"

  • O comentário da Juliana está perfeito.

  • Também fiquei com dúvida, acredito ser a C por conta da presença de aposto explicativo.

  • Reparem que as opções a), b), d) e e) trazem uma definição  do termo (sujeito) que antecede o verbo ser (é):  a vida nas cidades é ... ; o trânsito é ... ; a existência de moradias é ... ;  a saúde é ... 

    c) “A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social”. --> nesta frase, violenta é verbo.  Porque a educação violenta?  Ela violenta por causa da sua baixa qualidade.


  • Eliminei a "B" e a "E" porque têm uma estrutura idêntica. Se uma estivesse certa a outra também estaria. A "D" só diz que é violência, sem explicação alguma e a "A" a mesma coisa. Às vezes é mais fácil achar as quatro erradas do que a certa. :)

  • GABARITO LETRA C

    Pensei da seguinte forma: por que a educação violenta o anseio natural de ascensão social? por causa da baixa qualidade.

    Enunciado:

    Assinale a opção que indica uma fonte de violência acompanhada de uma explicação.


ID
1284451
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964”.
Argumentativamente falando, o autor do texto, nesse caso

Alternativas
Comentários
  • ''Não adianta culpar...''

  • “Não adianta, agora, culpar...logo,  defende-se previamente!

  • nao adianta culpar...


ID
1284454
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Assinale a opção em que a correspondência entre forma nominal e forma verbal está incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Erro na D o verbo é ANSIAR e não ANSEAR. 

     A  letraB contém um erro, não no que diz respeito aos verbos, mas quase errei. Seria: descumprir O dever e não UM dever 

  • Não Dani, 

    Acredito que na letra b não precisa ser necessariamente utilizado o(artigo definido) ou um (artigo indefinido).

    Na letra D o correto seria ''ansiar por''

  • eu primeiro também achei a letra B errada, pois pensei que é cumprimento DO dever então depois da barra devia estar escrito descumpri O dever e não UM dever.

  • Esse uso de artigos está incorreto. O dever é diferente de UM dever.

  • Marquei erradamente a B justamente por isso, Dani Ela.

  • Questão ditada pelo inimigo ao pé do ouvido, essa passou a foice em geral.

  •  Creio que a palavra anseio no contexto da letra "D" dá uma ideia de, almejar, aspirar etc. " Quem anseia, anseia por algo. Quem aspira, aspira por algo." 

    Nessa situação, a regência deveria ser: anseio por..., e não anseio de....

    ."Ninguém anseia de ascensão social, as pessoas anseiam por ascensão social."

    Gabarito letra D.

  • Gabarito D

    Gabarito D

    anseio(preocupação) de ascensão social” / ansear(desejo) por ascensão social


ID
1284457
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

A explosão no consumo de drogas / exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum”. 

As partes desse segmento do texto indicam, respectivamente

Alternativas
Comentários
  • fácil  LETRA E ; causa / consequência

  • Letra E ;Tão fácil que dá medo de errar !!  hehehe !

  • Questão da FGV fácil assim da até medo 

  •  

    O FATO(causa) de explodir o consumo de drogas FEZ COM QUE( consequência)   a violência da criminalidade comum exacerbasse. 


ID
1284460
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

“É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo”.
Nesse segmento de texto, o autor valorizou as declarações de Belluzzo por meio do fornecimento de um conjunto de informações, à exceção de um. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • questões de português FGV socorro né.  alguém esclarece?

  • Explicação do professor, por favor.

  • Minha professora particular sugeriu sublinhar os pontos essenciais da pergunta: (nesse segmento); (autor valorizou) e ( Belluzzo).  Sem esquecer de chamar atenção de ser a EXCEÇÃO.

  • Acho que temos de ir por partes:

    a-) O texto citado ter sido escrito numa revista. - Sim, a Carta Capital é uma revista.
    b) O pensamento ter sido publicado numa revista de prestígio. - tem prestígio do mundo econômico.
    c) O autor do pensamento ser designado como “humanista”. -  consta no texto ( É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo)
    d) O humanista citado ter sido qualificado de “impecável”. - consta impecável no texto.
    e-) e) O texto citado ser de amplo conhecimento público. - ERRADO. Nem todo mundo lê a carta capital, então não é de amplo conhecimento público.



  • Carta Capital é uma revista de prestígio? Haja coração amigo.

  • Gabarito: "E"

    Questão relativamente fácil, vejamos:


    O autor valorizou as declarações de Belluzzo por meio do fornecimento de um conjunto de informações, e todas elas estão ali no segmento do texto mesmo.


     Diz ele (o autor), que a declaração foi feita para uma revista ----------> Ok, está na alternativa "A"


    O pensamento foi publicado numa revista de prestígio-------------------> Ok, perfeito, a revista Carta Capital é de fato uma revista de prestígio, e isso está na alternativa "B"


    Obs:  o fato de aqueles que leem Veja, Isto é ou Época, não considerarem a Carta Capital uma revista de prestígio não vem ao caso, pois são revistas que defendem posições ideológicas antagônicas; leitores de Carta Capital também não consideram aquelas revistas como detentoras de prestígio.


    O autor do pensamento foi designado como "humanista"---------------> Ok, muito obvio, está na alternativa "C"


    O humanista citado foi qualificado como "impecável"--------------------> Ok, muito obvio também, está na alternativa "D"


    Em nenhum momento o autor faz referência quanto ao grau de conhecimento público daquela declaração de Belluzzo, portanto, esse é o gabarito, já que a questão pede a EXCEÇÃO.

  • Acho muito subjetivo falar que a revista é de prestígio. Só por citar a revista todo mundo é obrigado a conhecer? Eu mesma nunca tinha ouvido falar, como eu posso afirmar como certo que é uma revista de prestígio?

  • Que grande valor tem um texto escrito em revista... a Playboy é cheia deles e nenhuma vale absolutamente nada.

  • QUE REVISTA É ESSA ??????

  • Que questão ridícula... 

  • Particularmente vejo diferença semântica nas preposições 'numa' e 'para'

     

    Assertiva A: Texto escrito NUMA revista => Noção espacial, transmite a ideia de que o trabalho foi realizado nas dependências da revista, em sua sala de trabalho.

     

    Enunciado : Texto escrito PARA revista Carta Capital, para os seus leitores => Pra mim uma ideia de finalidade.

     

    Acabei assinalando "A" porque, pra mim, não há como afirmar que o texto foi escrito NUMA revista.

  • Gab: E

    Uma das coisas que aprendi na FGV é que, quando a questão generaliza, ela está errada;

    Em todas as questões sempre tem duas parecidas, não pode ser elas, pois se uma estiver certa, a outra também estará;

    Muitas questões de interpretação dar para fazer por eliminação.


ID
1284463
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Acumularam-se violências em todas as áreas da vida”.
Essa frase do texto está construída em voz passiva pronominal (com o pronome se
Assinale a opção que indica a forma correspondente da voz passiva com auxiliar (com o ). verbo ser).

Alternativas
Comentários
  • Ao converter da voz passiva pronominal ou sintética para a voz passiva analítica devemos manter o mesmo tempo verbal. Assim, como a voz passiva sintética está no passado, deveremos mantê-la no passado ao efetivar a conversão. Daí se justifica a formação com a construção "foram acumuladas" pois na voz analítica deveremos utilizar o verbo "ser".

  • “....violências em todas as áreas da vida FORAM ACUMULADAS”. 

  • Letra B.

     

    Acumularam-se violências em todas as áreas da vida”. - Acumularam-se - PRETÉRITO PERFEITO

     

     a) Eram acumuladas - PRETÉRITO IMPERFEITO

     b) Foram acumuladas - PRETÉRITO PERFEITO

     c) São acumuladas - PRESENTE

     d) Serão acumuladas - FUTURO DE PRESENTE

     e) Seriam acumuladas - FUTURO DO PRETÉRITO


ID
1284466
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder”.
Esse segmento final do texto pode ser definido, de forma mais precisa, como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito provavelmente errado. A "d" nao me parece de forma alguma correta. 

  • Alguém precisa (há a necessidade de) aparecer (surgir/ começar a ser visto) com um projeto de país, em vez de projetos de poder.

    Ou seja, em algum momento isso precisa acontecer, ou seja, há uma expectativa, esperança de que em algum momento haja um projeto de país.

  • Discordo da banca e da argumentação da Patricia Roberta.

    Se a frase fosse: Haverá de aparecer alguém com um projeto de país, em vez de projetos de poder.  Aí, sim, seria uma "expressão de esperança no futuro".  Da forma que está posta, o correto seria a alternativa "e". Essa questão deve ter dado uma confusão sem tamanho.
  • Bom, tentarei explicar como interpretei... a frase “Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder”, não me parece um conselho proposto pelo autor... claro que, muito se confunde a resposta correta com a letra "e", quando ele menciona "Alguém precisa aparecer...", já que, por óbvio, esse alguém seria o candidato. Porém, percebi, sutilmente, uma força de expressão da parte do autor. Ora, no período seguinte, ele deixa evidente que o brasileiro quer mudanças, só não sabe quais mudanças... e a esperança para tais mudanças seria um projeto de país. Vejam essa expressão: "Não é por acaso que...".

    Teremos a esperança de um futuro melhor com um projeto de país, ao invés de projetos de poder. Seria, pois, uma mudança de novas ideias... NÃO É POR ACASO que 60% concordem com essas mudanças.

    Outra forma de avaliar a questão seria ir pelo verbo projetar... projeto dá ideia de futuro, de planejar algo lá na frente. O próprio autor fala que não podemos culpar o PT, o PSDB, as forças militares, ..., pelo erro vir de muito longe. Ele ainda afirma que "O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro". Posso, então, partir do pressuposto que a falta de planejamento e de preparação para o futuro tem a ver com a ausência de um projeto de país, já que todos sempre apareceram com um projeto de poder, apenas. Logo, vem uma expressão de esperança no futuro ("Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder”), em que os próprios brasileiros acreditam, só não sabem como.

  • Uma questão que tem 72% de erro algum problema tem.

  • A FGV poderia colocar qualquer alternativa como correta que as pessoas iriam achar uma justificativa para tomá-la como certa. Questão muito subjetiva. 

  • Além de seguir a linha de raciocínio da Thaís Cola, interpretei que a carga semântica da palavra DESEJÁVEL no penúltimo parágrafo nos remete à esperança.  Quem deseja algo, tem a esperança que este algo aconteça. No caso do texto, que alguém apareça com um projeto de país.

  • C, D e E estão certas. Essa FGV é uma piada

  • QCONCURSOS até agora não disponibilizou o comentário do professor.   Por gentileza, indique esta questão para comentário.

     

    O preço da assinatura deste site só aumenta e professor para responder esta questão até hoje nada de aparecer. Falta de respeito!!!!

  • Como eu vou saber? Só ligando pra quem fez a questão...

  • a solução é, com todo respeito ao espiritismo, contactar Chico xavier e psicografar a resposta...essa aí parceiro eu não sei nenhum motivo, pois para mim existem 3 assertivas.

  • Questão bem capciosa...

  • CABE RECURSO.

  • ESSA CABE RECURSO SEM SOMBRAE DÚVIDAS.

     

  • só forçando muito, mas muito a barra seria a letra d)

  • Só da pra responder essa questão por telepatia..

  • Esperança? Não sei onde.

  • Pessoal, sei que não adianta ficar reclamando contra a banca, mas é falta de vergonha um gabarito desse! FGV tem que conseguir outro método pra eliminar candidatos pois esse aí faz as pessoas ficarem burras!


ID
1284469
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                     Não éramos cordiais? 


     A morte do cinegrafista Santiago Andrade não configura um atentado à liberdade de imprensa, ao contrário do que tantos apregoam.
     É muito pior que isso: é um atentado ao convívio civilizado entre brasileiros, um degrau a mais na escalada impressionante de violência que está empurrando o país para um teor ainda mais exacerbado de barbárie.
     O incidente com o cinegrafista é parte de uma coreografia de violência crescente que se dá por onde quer que se olhe.
     Nunca se matou com tanta facilidade em assaltos. Nunca se apertou o gatilho com tanta facilidade. É até curioso que as estatísticas policiais no Estado de São Paulo apontem uma redução no número de homicídios dolosos, como se fosse um avanço, quando aumenta o número de vítimas de latrocínio, que não passa de homicídio precedido de roubo.
     De fato, em 2013, o número de latrocínios (379) foi o mais alto em nove anos, com aumento de 10% em relação aos 344 casos do ano anterior.
     Mas a violência não é um fenômeno restrito à criminalidade. A polícia age muitas vezes com uma violência desproporcional.
     A vida nas cidades e, cada vez mais, no interior, é de uma violência inacreditável. O trânsito é uma violência contra a mente  humana. O transporte público violenta dia após dia. Não é um atentado aos direitos humanos perder às vezes três horas entre ir e voltar do trabalho?
     A saúde é uma violência contra o usuário. A educação violenta, pela sua baixa qualidade, o natural anseio de ascensão social.
     A existência de moradias em zonas de risco é outra violência.
     A contaminação do ar mata ou fere de maneira invisível os habitantes das cidades em que o nível de poluição supera o mínimo tolerável.
     Não adianta, agora, culpar o governo do PT ou a suposta herança maldita legada pelo PSDB, ou os crimes praticados pela ditadura militar ou a turbulência que precedeu o golpe de 1964. O país foi sendo construído de maneira torta, irresponsável, sem o mais leve sinal de planejamento, de preparação para o futuro.
     Acumularam-se violências em todas as áreas de vida. A explosão no consumo de drogas exacerbou, por sua vez, a violência da criminalidade comum. Não há “coitadinhos” nessa história. Há delinquentes e vítimas e há a incompetência do poder público.
     É como escreveu, para Carta Capital, esse impecável humanista chamado Luiz Gonzaga Belluzzo:
    “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel”.
     Antes que o desamparo e a violência sem quartel se tornem  completamente descontrolados, seria desejável o surgimento de  lideranças capazes de pensar na coisa pública, em vez de se  dedicarem a seus interesses pessoais, mesmo os legítimos.
     Alguém precisa aparecer com um projeto de país, em vez de projetos de poder. Não é por acaso que 60% dos brasileiros querem mudanças, ainda que não as definam claramente. A encruzilhada agora é entre ideias e rojões.
                                         (Clovis Rossi, Folha de São Paulo, 13/02/2014)

“‘O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel’”.
A linguagem empregada nesse segmento do texto deve ser caracterizada como

Alternativas
Comentários
  • A norma culta é vista como uma linguagem erudita, utilizada por um grupo de pessoas de elite, que utilizam a língua portuguesa de forma culta. Pode ser dividida em duas modalidades, a formal e a coloquial. A modalidade formal é usada na escrita, e é fundamentada nas regras da gramática, com um elevado grau de rigor. A vertente coloquial é relativa à parte oral de uma língua, onde a rigidez é menor, há uma maior liberdade em relação às regras da gramática, no entanto, essas normas não podem ser transgredidas (fonte: http://www.normaculta.com.br/norma-culta/)

    Logo, pelo fato de ser um trecho extraído de uma revista, concluí-se que se trata de uma declaração escrita. Assim a única resposta correta é "b"-culta erudita 

  • Letra B.

    Resolvi por eliminação. Linguagem familiar, descartada, linguagem coloquial também descartada, conhecimento prévio de que a coloquial refere-se a linguagem oral. Regional antiga e formal simples, nada a ver. então sobrou a CULTA ERUDITA.

  • “‘O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e na violência sem quartel’”. 

    Na minha opinião, há um misto de coloquial culta.

    O aspecto culto é identificado em: "termina por solapar a solidariedade que cimenta a vida civilizada";

    O aspecto coloqual: "lançando a sociedade no desamparo e na violência" - o verbo lançar, nesse caso denotando a transitividade "lançar algo a algum lugar", exigiria a preposição "a" e não a preposição "em": lançando a sociedade ao desamparo e à violência sem quartel.

  • de fato também havia ficado entre as assertivas B e C. mais fui de B pois procurei pronomes de tratamento, como não os achei fui de CULTA ERUDITA

  • ERREI a questão e aí fica o conhecimento:


    O que é Linguagem erudita:

    É um tipo de linguagem que implica conhecimento e um tanto preciosa e rebuscada, atualmente o seu uso quase que restringe aos pesquisadores da linguagem e os linguistas.


    O que é Linguagem coloquial:

    linguagem coloquial, informal ou popular é uma linguagem utilizada no cotidiano em que não exige a observância total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação feita através de jornais, revistas e principalmente num diálogo. Na linguagem informal usam-se muitas gírias e palavras infanto-juvenis e livros de muitos diálogos. Em contrapartida a linguagem formal ou culta é aquela que carrega consigo a rigidez das normas gramaticais, utilizada principalmente em textos e profissões que a exigem como no Direito.


ID
1284472
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com a Lei nº 6.677/1994, assinale a opção que indica o momento em que o servidor poderá se aposentar voluntariamente.

Alternativas
Comentários
  • Resposta é letra "A": Lei nº 6.677, Art. 127, III. 

  • Art. 127 - O servidor poderá ser aposentado voluntariamente:

    I - aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço, se homem, e aos 30 (trinta), se mulher, com proventos integrais;

    II - aos 30 (trinta) anos de efetivo exercício em funções de magistério, se professor e aos 25 (vinte e cinco), se professora, com proventos integrais;

    III - aos 30 (trinta) anos de serviço, se homem, e aos 25 (vinte e cinco), se mulher, com proventos proporcionais a este tempo;

    IV - aos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e aos 60 (sessenta), se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.

  • Da Aposentadoria Voluntária

    Art. 127 - O servidor poderá ser aposentado voluntariamente:

    I - aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço, se homem, e aos 30 (trinta), se mulher, com proventos integrais;

    II - aos 30 (trinta) anos de efetivo exercício em funções de magistério, se professor e aos 25 (vinte e cinco), se professora, com proventos integrais;

    III - aos 30 (trinta) anos de serviço, se homem, e aos 25 (vinte e cinco), se mulher, com proventos proporcionais a este tempo;

    IV - aos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e aos 60 (sessenta), se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.


ID
1284475
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

De acordo com a Resolução nº 1.193/1985, as opções a seguir apresentam espécies de projetos por meio das quais a Assembleia exerce sua função legislativa, à exceção de uma.
Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Portaria é, em Direito, um documento de ato jurídico vindo da presidência, que contém ordens/instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral e normas sobre a execução de serviços, a fim de esclarecer ou informar sobre atos ou eventos realizados internamente em órgão público, tal como nomeações, demissões, medidas de ordem disciplinar, pedidos de férias, licenças por luto, licenças para tratamento de saúde, licença em razão de casamento (gala) de funcionários públicos, ou qualquer outra determinação da sua competência.

    Em todos os casos, portaria é um ato administrativo normativo que visa à correta aplicação da lei no senado, expressando em minúcia o mandamento abstrato da lei, com a mesma normatividade da regra legislativa, embora seja manifestação tipicamente administrativa

  • PROJETOS

    Códigos:


    Tramitação (arts. 206, §§ 1º a 5º e 207) 48 Criação de Municípios: Apresentação do requerimento e representação (art. 208, § 1º) 48 Apresentação de projeto de decreto legislativo (arts. 208, § 5º) 48/49 Apresentação de projeto de lei (art. 208, §§ 9º e 10) 48/49 Arquivamento (art. 208, §§ 5º e 6º) 48/49 Comissão Especial (art. 208, §§ 2º a 5º) 48/49 Emendas (art. 209, I e II) 49 Parecer (art. 208, §§ 4º e 7º) 48/49 Plebiscito (art. 208, §§ 5º, 8º e 9º) 48/49 Espécies (art. 123) 33 Emenda Constitucional (arts. 123, I, 124 e 196 a 203) 33/34/46/47 Decreto Legislativo (arts. 123, IV, 126 e parágrafo único, I a V, e 148, IV) 33/34/38 Lei Complementar (arts. 123, II ) 33/34 Lei Ordinária (art. 123, III ) 33/34 Resolução (arts. 123, V, e 127, I a V) 33/34 Lei Orçamentária (arts. 204 e 205) 47/48 Exposição de motivos (art. 128) 34 Justificativa (art. 128) 34 Princípios de elaboração (art. 129, I a III)


ID
1284478
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito do que dispõe a Lei nº 8.971/2004, assinale a afirmativa incorreta

Alternativas
Comentários
  • Art. 1ª,

    VI - Carreira - é a evolução em cargo na mesma categoria funcional, de acordo com o merecimento e antiguidade do servidor.

    VIII - Classe - é a posição hierarquizada de cargos da mesma denominação dentro da categoria funcional. 

     

  • "B"


    VI- Carreira - é a evolução em cargo na mesma categoria funcional, de acordo com o merecimento e antigüidade do servidor;

  • Art. 5,

    - referência - é a posição estabelecida para o ocupante do cargo dentro da respectiva classe, de acordo com o critério de antiguidade; Ver tópico

    II - classe - é a posição hierarquizada de cargos da mesma denominação dentro da categoria funcional; Ver tópico (7 documentos)

    III - categoria funcional - é o agrupamento de cargos classificados segundo o grau de conhecimentos ou de habilidades exigidos; Ver tópico

    IV - grupo ocupacional - é o conjunto de cargos identificados pela similaridade de área de conhecimento ou de atuação, assim como pela natureza dos respectivos trabalhos;


ID
1284481
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Ato da Mesa Diretora nº 007/2010, que regulamenta a estrutura organizacional da Assembleia Legislativa, as opções a seguir apresentam órgãos técnico-administrativos da Assembleia, à exceção de uma.
Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º - São órgãos técnico-administrativos da Assembléia:

    I - Gabinetes, assim compreendidos: o da Presidência, dos membros da Mesa Diretora, das Lideranças e das Representações Partidárias e dos Parlamentares;

    II - Procuradoria Geral;

    III - Assessoria de Comunicação Social;

    IV - Assessoria de Planejamento;

    V - Auditoria;

    VI - Superintendência de Administração e Finanças;

    VII - Superintendência de Recursos Humanos;

    VIII - Superintendência de Assuntos Parlamentares.


ID
1284484
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme dispõe a Lei nº 6.677/94, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório, período no qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para desempenho do cargo.
Durante o referido período, deve ser observado o seguinte fator:

Alternativas
Comentários
  • Lei 6.677/94:

    Art. 27 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório por um período de 03 (três) anos, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V - responsabilidade.

    Portanto, letra C

  • Gabarito C


    A dica é pr:

    A assiduidade;

    Di disciplina;

    Ca capacidade de iniciativa;

    P produtividade;

    R responsabilidade;

  • Lei 6.677/94:

    Art. 27 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório por um período de 03 (três) anos, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:

    PRACD: PARA NUNCA MAIS ESQUECER.

    P rodutividade

    R esponsabilidade

    A ssiduidade

    C apacidade de iniciativa

    D isciplina

  • Assertiva C

    Art. 27 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de provimento permanente ficará sujeito a estágio probatório por um período de 03 (três) anos, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores: 

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V - responsabilidade.


ID
1284487
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a arquitetura básica dos computadores, a memória RAM apresenta a característica da volatilidade, pois só mantém o conteúdo armazenado enquanto energizada eletricamente.
O tipo dessa memória e um valor comum para a sua capacidade são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    A memória RAM poderá ser construída segundo padrões de conexão, como os antigos SIMM e DIMM, além dos atuais DDR, DDR2, DDR3, etc.

    A capacidade da memória RAM é medida em Bytes. Armazenamento de dados é medido em Bytes. Bits são usados para indicar a velocidade de transmissão dos dados. Assim, 4Gbps é 4 gigabits por segundo, e 4GBytes são 4 bilhões de bytes de armazenamento.

  • SCSI,é uma tecnologia antiga que permite ao usuário conectar uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners. 

    DDR é sucessora da SDRAM, a capacidade da DDR e de  realizar o dobro de operações por ciclo de clock (em poucas palavras, a velocidade com a qual o processador solicita operações) a DDR3 ,que é a do momento, é capaz de realizar 8 operações por ciclo.

    letra correta e).

  • complementando... SCSI,é uma tecnologia antiga que permite ao usuário conectar uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners. 

    DDR é sucessora da SDRAM, a capacidade da DDR e de  realizar o dobro de operações por ciclo de clock (em poucas palavras, a velocidade com a qual o processador solicita operações) a DDR3 ,que é a do momento, é capaz de realizar 8 operações por ciclo.

    Cache é um tipo de memória SRAM mais rápida que a memória principal que é do tipo DRAM.

    letra correta e).

  • Letra E.

     

    O padrão atual de memória RAM é a DDR3. A ordem de grandeza atual
    é da ordem dos GigaBytes.

  • Memória RAM

    - DRAM: dinâmica

    - Tipo DDR: é o mais usado nos pcs atuais.

  • Lembrar que: a memória RAM e o disco rígido são do tipo DDR e SATA, respectivamente.

  • Lembrando que GBytes é tamanho e GBps é velocidade, dessa forma, eliminaríamos os itens b e d, depois eliminariamos a c que não é um tipo de memória RAM e por último o SCSI que é uma controladora que faz o barramento de dados já dando para elimina-la (não sei mais além disso, caso alguém saiba manda aquii)

    Portanto, GABARITO E

  • GABARITO: E

    GBytes é TAMANHO e GBps é a VELOCIDADE, então já eliminaríamos os itens b e d. No caso em tela , só poderia ser o DDR3 .

  • Falou em memória RAM, grava isso:

    DDR(2,3,4) e (4,8,12,16)GB


ID
1284490
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quando se verifica, na especificação de um microcomputador ou notebook, o nome “Intel Core i7”, a referência está sendo feita ao seguinte componente de hardware:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Intel é a maior fabricante de microprocessadores para computadores pessoais. Core i7 é a denominação do modelo e geração do processador.

    Memória cache é a memória interna do processador, medida em alguns MB. Flash RAM é a memória volátil, medida em alguns GB. Placa de vídeo é o componente interno que gera as imagens que serão mostradas pelo monitor de vídeo. Coprocessador aritmético, que antigamente era separado do processador (como 80286 e 80287, 80386 e 80387, etc), atualmente faz parte do próprio processador, como uma unidade de operação (ULA - Unidade Lógico Aritmética), e normalmente não aparece nas especificações de um computador (à venda), por já ser um componente 'obrigatório' e inseparável.

  • Intel Core i7 é uma família de processadores Intel para desktop e notebooks

    D

  • By nishimura...

    Letra D.

    Intel é a maior fabricante de microprocessadores para computadores pessoais. Core i7 é a denominação do modelo e geração do processador.

    Memória cache é a memória interna do processador, medida em alguns MB. Flash RAM é a memória volátil, medida em alguns GB. Placa de vídeo é o componente interno que gera as imagens que serão mostradas pelo monitor de vídeo. Coprocessador aritmético, que antigamente era separado do processador (como 80286 e 80287, 80386 e 80387, etc), atualmente faz parte do próprio processador, como uma unidade de operação (ULA - Unidade Lógico Aritmética), e normalmente não aparece nas especificações de um computador (à venda), por já ser um componente 'obrigatório' e inseparável.


  • Letra D.

    Obrigado Maik Oliver, pelos créditos.

  • Inter Core i7 é o nome comercial de um processador da Intel.
    Resposta certa, alternativa d).

  • GAB. D

    microprocessador.


ID
1284493
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos drivers instalados em um microcomputador, analise as afirmativas a seguir.
I. São softwares de terceiros instalados na máquina, que protegem a integridade do sistema instalado contra possíveis tentativas de acesso indesejado.
II. São utilitários que viabilizam o funcionamento normal dos dispositivos de entrada e saída, tendo como principal característica a total independência do sistema operacional instalado no computador.
III. São programas necessários aos componentes de hardware instalados, que propiciam o funcionamento adequado, sem problemas de desempenho e de incompatibilidade.
Assinale:

Alternativas
Comentários
  • DriveRs: pequenos programas necessários ao funcionamento de um item do hardware, um modem precisa de um driveR para funcionar. Trata-se de um software.

    Drives: Dispositivos em que são colocados os disquetes, CD-ROMs e DVD-ROMs. Ex: drive de CD. Trata-se de um hardware.

  • Gente, mas que gabarito contestável da FCC: I. São programas necessários aos componentes de hardware instalados, que propiciam o funcionamento adequado (OK até aqui), sem problemas de desempenho e de incompatibilidade.  (???).

    Reflexão:

    1) Vai depender do Driver que você instalar 

    2) E se o PC não for atualizado frequentemente?  

    3) Então se o usuário instalar um driver ele estará livre dos problemas de desempenho e incompatibilidade?

    4) Eu não visualizei essa assertiva de forma correta, alguém poderia me explicar por inbox?

  • " sem problemas de desempenho e de incompatibilidade" esse conceito de driver é relacionado 

    aos primórdios quando computadores de determinado fabricante não podia se conectar com outros de outras marcas

    ai veio a luta pela "interoperabilidade" que é a comunicação de hardwares de fabricantes diferentes, é uma tradução de linguagem para o sistema operacional intender como funciona e operar outro software ou hardware, com tudo isso, os sistemas operacionais modernos já vem com uma gama de drivers de vários fabricantes.  esses drivers nativos  são bem limitados apenas para o inicio do funcionamento para que possa atualizar para um driver melhor e que possibilite tirar o máximo de proveito do periférico ou afim.

  • Onde está o erro? - I. São softwares de terceiros instalados na máquina, que protegem a integridade do sistema instalado contra possíveis tentativas de acesso indesejado.

    Obrigado!

  • Letra C.

     

    I. São softwares de terceiros instalados na máquina, que protegem a integridade do sistema instalado contra possíveis tentativas de acesso indesejado. - Errado, pois a questão pede o conceito de drivers de uma forma geral, e essa alternativa cita especificamente de drivers de firewall.
    II. São utilitários que viabilizam o funcionamento normal dos dispositivos de entrada e saída, tendo como principal característica a total independência do sistema operacional instalado no computador. - Errado, pois há a dependência do sistema operacional instalado, para que o software do drive funcione corretamente.
    III. São programas necessários aos componentes de hardware instalados, que propiciam o funcionamento adequado, sem problemas de desempenho e de incompatibilidade. - Certo, há uma intenção de que o funcionamento seja adequado (sem problemas de desempenho e de incompatibilidade), mas como toda parte lógica do computador, pode haver falhas.

  • Os drivers são arquivos especiais, que possibilitam ao Sistema
    Operacional compreender o hardware que está acoplado ao computador, e
    usufruir dele em sua plenitude.
    Portanto, apenas o item III está correto. Alternativa c).
     

  • Drivers são arquivos que o sistema operacional utiliza para viabilizar a comunicação entre o hardware e o software.
    Quando conectamos um novo dispositivo, e o sistema operacional exibe "Instalando os drivers do dispositivo", significa que os arquivos que permitirão a comunicação estão sendo adicionados para oferecer o suporte para o novo hardware.

    O item I está errado.
    O item II está errado, porque os drivers são desenvolvidos e usados em cada sistema operacional.
    O item III está correto.

    Gabarito: Letra C.

ID
1284505
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um funcionário da ALBA digitou um trabalho no Word 2010 BR para Windows e, ao final, levou o cursor para o início por meio da execução de um atalho de teclado. Em seguida, pressionou a tecla de função F7.
O atalho de teclado e o significado da tecla de função F7 são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra B. O atalho Ctrl+Home desloca para o início do documento, e F7 inicia a verificação ortográfica e gramatical. Alt+Home não tem efeito, e Shift+Home seleciona até o início da linha.

  • - alt+home = mover para a primeira célula em uma linha

    - shift+home = seleciona o cursor para o início da entrada

    - ctrl+home = para o início de um documento

    - F7 = seleciona o comando Verificar ortografia (guia revisão)

    - alt+N+W = inserir WordArt


    fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/kb/290938


    GAB: letra B

  • Antigona, antigona, po cara de maçã mordida, faz isso não, faz isso não, fica intocado um tempão e quando coloca a questão coloca repetida, faz isso mais não...

  • Letra B. O atalho Ctrl+Home desloca para o início do documento, e F7 inicia a verificação ortográfica e gramatical. Alt+Home não tem efeito, e Shift+Home seleciona até o início da linha

     

    Fernando Nishimura


  • Indo além da questão, a fim de complementar os estudos!!!



    Para o fim de uma linha

    End

    Para o início de uma linha

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    Ctrl+End

    Para o início de um documento

    Ctrl+Home



    Uma palavra para a esquerda

    Ctrl+Seta Para a Esquerda

    Uma palavra para a direita

    Ctrl+Seta Para a Direita

    Um parágrafo para cima

    Ctrl+Seta Para Cima

    Um parágrafo para baixo

    Ctrl+Seta Para Baixo



    Selecione o texto ao premir a tecla Shift sem soltar e ao utilizar as teclas de seta para mover o cursor.




    https://support.office.com/pt-pt/article/atalhos-de-teclado-do-microsoft-word-no-windows-95ef89dd-7142-4b50-afb2-f762f663ceb2


  • Traço vermelho: erro de ortografia(ero)

    Traço Azul: erro de gramática (concordância)

  • Uma quebra de linha.

    Shift+Enter

     Uma quebra de página.

    Ctrl+Enter

     Uma quebra de coluna

    Ctrl+Shift+Enter

    Shift + F7 = PESQUISAR

    Ctrl + Shift +A = ALTERA ENTRE MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS

    ou shift + f3 maiusculas e minusculas,.

    F7 - ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA

     Para traduzir, sugerir sinônimos, inserção de comentários e pesquisas, usamos a guia Revisão.

    A verificação ortográfica e gramatical tem atalho F7, e sinaliza em vermelho as palavras erradas ou não reconhecidas pelo dicionário, e em verde as palavras com erros de concordância ou excesso de digitação.

    Traço vermelho: erro de ortografia(ero)

    Traço Azul: erro de gramática (concordância)

    CTRL + F7 - DEFINIR

     SHIFT + F7 - DICIONÁRIO DE SINÔNIMOS

    Dicionário de Sinônimos

    Word: Shift + F7

    Writer: Ctrl + F7

    LIBRE OFFICE

    ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA => F7

    SALVAR = CTRL + S

    WORD/EXCEL (SUÍTE DA MICROSOFT)

    ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA => F7

    SALVAR => CTRL+B

    *A tecla de atalho CTRL+S aqui é para aplicar sublinhado à palavra/texto.

    *F7 é tecla comum entre as suítes.


ID
1284508
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para inserir uma nota de rodapé em um texto digitado no Word 2010 BR para Windows, há duas possibilidades, por meio de dois atalhos de teclado diferentes: o primeiro insere a nota no rodapé da folha corrente que está no modo de edição, e o segundo, no rodapé da última folha do documento.
Esses atalhos são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • gabarito: c. Atalho do teclado para inserir uma nota de rodapé, pressione CTRL+ALT+F.

    Para inserir uma nota de fim, pressione CTRL+ALT+D.

    Por padrão, o Word coloca as notas de rodapé no final de cada página e as notas de fim no final do documento.

  • Para decorar:

    O primeiro insere a nota no rodapé da folha corrente que está no modo de edição - 

     Alt + Ctrl + F ( First = primeiro );

    E o segundo, no rodapé da última folha do documento - Alt + Ctrl + D ( EnD = fim ) .

    Assim fica mais fácil. Bons estudos.


  • Outra dica: Alt + Ctrl + F ( Foot = pé );

    Nota de Rodapé.


    Dica do Professor João Paulo, do Alfacon Concursos Públicos.

  • Na verdade, a 2ª possibilidade de inserção de nota de rodapé a que a questão se refere é a NOTA DE FIM.

    A nota de rodapé é inserida no final da página que está sendo editada (Ctrl + Alt + F).

    A nota de fim é inserida na última página do documento, mas não no rodapé da página, e sim logo após o encerramento do texto (Ctrl + Alt + D).

  • Apelou ai ein

  • As notas são usadas em um documento para explicar algum item ou completar uma citação.
    Existem as notas de rodapé, que recebem numeração e são adicionadas no final da página. E as notas de fim, que recebem algarismos romanos e são adicionadas no final do documento.

    Os atalhos de teclado são: Alt+Ctrl+F para nota de rodapé (Foot = pé da página) e Alt+Ctrl+D para nota de fim (enD = final do documento).

    Gabarito: Letra C.




  • Ctrl + Alt + F -----------》 Inserir Nota de Rodapé

    Ctrl + Alt + D -----------》 Inserir Nota de Fim

  • LAMENTÁVEL, UM TIPO DE QUESTÃO DESSA NOS TIRAR DO TÃO ALMEJADO CARGO PÚBLICO... INF PARA FGV, SÓ VAI NA BASE DA ORAÇÃO;

  • Alt+Ctrl+F para nota de roda (Foot = pé da página)

    Alt+Ctrl+D para nota de fim (enD = final do documento).

    PMCE 2021

  • PM CE, AGUARDE- ME.


ID
1284517
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três amigos, André, Bernardo e Carlos, combinaram de se encontrar ao meio-dia em um restaurante.
Bernardo chegou 5 minutos atrasado e ainda esperou 15 minutos até André chegar.
André chegou 5 minutos depois de Carlos. Carlos chegou às

Alternativas
Comentários
  • Essa aí foi só prá ninguém zerar, rs!

    Vamos lá:

    Eles combinaram ao 12:00.

    Bernardo chegou 5 minutos atrasado, ou seja, chegou 12:05.

    André fez Bernardo esperar 15 minutos, portanto chegou 12:20.

    André chegou 5 minutos depois de Carlos, portanto, Carlos chegou 12:15!


    Letra D!

  • Letra d.

    O comentário da colega Joice Scarp está correto.

  • vou fazer uma prova da fgv mes que vem.....espero q caia essa !!!!!

  • Horário do encontro: 12:00 hs

    Bruno: 12:05 hs

    Carlos: 12:15 hs

    André: 12:20 hs

    Gabarito: D

  • gentem...estou emocionado....acertei essa...acho q vou para harvard


ID
1284523
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Duas urnas A e B contêm bolas vermelhas e bolas pretas, e somente essas.
O número de bolas vermelhas na urna A é o dobro do número de bolas vermelhas na urna B, e o número de bolas pretas na urna B é o dobro do número de bolas pretas na urna A. 

 O total de bolas é 21, sendo que o número de bolas vermelhas na urna B é 2.
O número de bolas na urna A é

Alternativas
Comentários
  • A questão nos informa que já existem duas bolas vermelhas na urna B, e que na urna A existe o dobro de bolas da urna B, portanto sabemos que há 4 bolas vermelhas na urna A.

    Já sabemos que o total de bolas vermelhas é 6, e que o total de bolas é 21, então o total de bolas pretas é igual a 15.

    Na urna B há o dobro de bolas pretas da urna A, ou seja, há 5 bolas na urna A e 10 bolas na urna B.

    Assim temos na urna A 4 bolas vermelhas e 5 bolas pretas, totalizando 9 bolas!

    Letra C.

  • Letra C.

    Concordo com o comentário da colega Joice Scarp.

  • Uma variação...

    A= 4 vermelhas + P  B= 2 vermelhas + 2P Totalizando 21 bolas, temos: 4 + P + 2 + 2P = 21 3P = 21 - 4 - 2 P=15/3 = 5.                            A= 4 vermelhas + 5 pretas.                                                 A= 9 bolas.
  • A = 2v + p - > v = 2 x 2 = 4 / p = 5 -> T = 4 + 5 = 9

    B = v + 2p -> v = 2 / p = 2 x 5 = 10 -> T = 2 + 10 = 12

    2v + p + v + 2p = 21 -> 2 + p + 1 + 2p = 21 -> 6 + 3p = 21 -> p = 15 / 3 = 5

    Gabarito: C

  • bolas vermelhas na urna B = 2; bolas vermelhas da urna A= dobro da B = 4. Portanto, já temos 6 bolas vermelhas - 21 = 15. Faltam 15 bolas pretas para completarmos. 

    A urna B possui o dobro de bolas pretas da A. Para dar os 15 que faltam, qual seria o dobro??? Isso mesmo: 5 x 2 = 10. A urna B possui 10 bolas pretas, enquanto a urna A possui 5 bolas pretas. 5+6 = 9 bolas na urna A. 
  • A= 4 vermelhas + preta;  B= 2 vermelhas + 2p ; total 21. Assim. 4+p+2+2p=21>  6+ 3p=21 >  3p=21-6> 3p= 15 > p= 15/3> p= 5.

     A= 4 + 5= 9   B = 2+ 10(pois é o dobro de bolas pretas de A) = 12.. Total de bolas de A 9;  Total de bolas de B 12 >  Assim para confirmar  9+ 12= 21!!!!

  • vai q é tua joyce....é isso ai...raciocínio simplesmente, apenas....deixa esses ai q gostam de calculos...eles nao podem ver um problema q ja vao montando os 'seus enigmas'...."eu amo calculos"....AMANHÃ!!!!!....abraços

  • SANGUE E FOGO ESSAS QUESTÕES KK

    e não é que eu estou até acertando.
  • NÃO FICOU CLARA ESSA QUESTÃO, GOSTEI DE MAIS ESCLARECIMENTO...


ID
1284535
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe a sequência de números a seguir, em que cada termo, a partir do terceiro, é a diferença entre os dois termos imediatamente anteriores a ele:
1, 3, 2, –1, –3, –2, 1, 3, ...

O 1000 termo dessa sequência é

Alternativas
Comentários
  • Faça até o décimo termo, como a sequência se repete o décimo termo será o mesmo que o milésimo. 

    1,3,2,-1,-3,-2,1,3,2,-1

  • Boa noite,

    Eu fiz da seguinte forma:

    1) Contei a sequencia: 1,3,2,-1,-3,-2 = 6 números;

    2) Dividindo 1000 por 6 dá resto 4;

    3) Então depois da sequencia 1,3,2,-1,-3,-2 contamos 4 posições para frente, ou seja, 1, 3, 2, -1

      Abraços.

  • Na verdade a sequência é de 6 movimentos. A sequência começa a se repetir na 7º casa da sequência, indicando q foram feitos 6 movimentos para chegar à repetição. Logo, basta dividir 1000 por 6. O resultado é 166, resto 4. Ignoramos o resultado e trabalhamos só com o resto. O nosso resultado estará na quarta casa (resto 4). Isto é: "-1"

  • 2 Sequências: 1,2,3 / -1,-2,-3

    Dividir: 1000/6=166 (resto 4)
    Se temos 6 números (2 sequências), podemos realizar 1 sequência (3 nºs) com o que restou (4) e ficarmos devendo 1 sequência. Logo, 1 sequência deixou de ser realizada, ou seja, -1.
  • Fazendo a diferença sugerida no enunciado, vemos que existe uma relação descrita abaixo:

    3 - 1 = 2  | 2 - 3 = -1 | -1 - 2 = -3 | -3 - (-1) = -2 | -2 - (-3) = -1 | 1 - (-2) = 3 | 3 - 1 = 2 ...

      Percebe-se que os resultados obtidos da diferença entre o sucessor e o antecessor tem como resultado a seguinte sequência: 2, -1, -3, -4, -5, -1. Após o 6° termo desta sequência, a mesma se repete.

      Logo, sabemos que números múltiplos de 6 tem a diferença dada como -1. O número múltiplo de 6 mais próximo de 1000 é 996, assim o 997 volta a ser o 1° termo da sequência do resultado das diferenças, 998 o 2°, 999 o 3° e finalmente 1000 será o 4° termo. Ou seja 1000 termo da sequência 1, 3, 2, –1, –3, –2, 1, 3, ...é o -1.

      Letra D.


  • Se pegarmos somente a sequência positiva dividindo 1000/3=333 e sobraria 1, logo seria o da sequência negativa!!!

  • A sequência tem 6 números: 1, 3, 2, –1, –3, –2, depois disso recomeça.

    1000 / 6 = 166 + resto 4

    A contagem do resto começa pelo início da sequência. Logo, a resposta será -1 que equivale ao quarto número.

    Gabarito: D

  • A repetição dos números acontece de 6 em 6. Observe que 1,3, 2, -1, -3, -2 são os números que devem ser considerados e depois disso começa a repetir. 


    Então dividindo 1000 por 6 tem resto 4. Contando a partir do 1, o quarto número vai ser -1.

    Resposta letra D



  • Alguém mais achou que o  Vinícius Werneck só complicou?

     

  • Questão carimbo 

                1, 3, 2, -1 , -3 , -2 , 1, 3, ...

    Se fizermos um carimbo com os números, até onde não se repetem teremos                                   

                1, 3, 2, -1 , -3 , -2  = 1 carimbo 

     1, 3,... e a continuação 2, -1 , -3 , -2  = 2 carimbo 

     

    no primeiro carimbo temos 6 termos. Ele quer o 100º, então pego  100/6 que da 16 e sobra 4.

    Então vou novamente na sequencia, vejo o 4º termo e descubro que é -1 {a resposta}
     

  • 1000/6  sobra 4 que se refere ao 4° numero da sequencia

    = -1


ID
1284541
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma dúzia e meia de limões custa o mesmo que duas dúzias e meia de laranjas.
Uma dezena e meia de laranjas custa o mesmo que

Alternativas
Comentários
  • 1 dúzia e meia : 12 + 6 = 18

    2 dúzias e meia: 2x12 + 6 = 30

    1 dezena e meia: 10 + 5 = 15

    REGRA DE 3

    limão           laranja

      18                  30

      X                   15


    X = 9

  • Se uma dúzia e meia de limões custa o mesmo que duas dúzias e meia de laranjas, então:

    1 dúzia = 12 unidades, meia dúzia = 6 unidades, logo uma dúzia e meia = 18 unidades e duas dúzias e meia = 30 unidades.

      Assim, 18 unidades de limões custam o mesmo que 30 unidades de laranjas. Uma dezena = 10 unidades, logo 1 dezena e meia = 15 unidades.

      Fazendo uma regra de três simples:

      15 unidades de laranjas = x unidades de limões

      30 unidades de laranjas = 18 unidades de limões

      X = 15.18/30 = 9 unidades de limões.

    Letra B.

  • Fiz o seguinte raciocínio:

    Uma dúzia e meia de limão: 18 unidades = Duas dúzias e meia de laranja: 30 unidades 

    Uma dezena e meia de laranja: 15 unidades = X limões

    Observei que agora pede a metade, então se 30 laranjas = 18 limões / 15 laranjas = 9 limões (a metade também)!



  • Uma dúzia e meia de limões: 18 unidades = Duas dúzias e meia de laranja: 30 unidades 

    Fiz da seguinte forma: peguei os 18 limões e dividi por 30 laranjas que deu como resultado 0,6  então 

    multipliquei 0,6X15 = 9 (da dezena e meia/15) que resultou 9.
  • Se 30 laranjas equivalem a 18 limões

    Logo, 15 laranjas equivalem a 09 limões.   A metade.

ID
1284544
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Lúcio, Mauro, Pedro e Roberto possuem alturas diferentes e pesos diferentes, e uma fila foi organizada do mais baixo para o mais alto. Sabe-se que:
• Roberto é mais pesado que Lúcio.
• Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos.
• O mais alto não é o mais pesado.
• Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos.
É correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Lúcio : L / Mauro: M / Pedro: P / Roberto: R

    1 ° Lúcio está imediatamente à frente de Mauro

    L M _ _

    _ L M _

    _ _ L M

    2 ° Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos.

    Pedro deve ficar na frente de Roberto por ser mais baixo que ele mas não é o mais baixo de todos, ou seja, não é o primeiro da fila. 

    Acabamos de descobrir que só há uma disposição : L M _ _ = L M P R

    Eliminamos a A e D.

    3° M é o mais leve de todos

    4° O mais alto não é o mais pesado

    Ou seja, R não é o mais pesado. Logo, o mais pesado será o L ou o P

    5° R é mais pesado que L

    Como R é mais pesado que L, L não pode ser o mais pesado de todos. Logo o mais pesado é o P : Pedro : está no 3 ° lugar

  • Achei difícil para ser nível médio ;/

  • Joseph, discordo de você sobre a ordem da fila, pois:

    • Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos. Assim: Pedro não pode ser o primeiro da fila e Roberto é mais alto que Pedro, então obrigatoriamente o Roberto está depois de Pedro.

    • Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos. Assim: Na ordem terá sempre Lucio e atrás Mauro (juntos). 

    Nesta primeira etapa, como são quatro pessoas na fila, considerando que: Pedro não pode ser o primeiro da filaLucio e Mauro devem estar juntos e Roberto está depois de Pedro. A única ordem que encaixa é: LUCIO - MAURO - PEDRO - ROBERTO.


    Na segunda etapa, analisando os pesos:

    • Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos. Assim: Mauro é o mais leve.

    • O mais alto não é o mais pesado. Assim: Roberto (que é o mais alto, como visto acima) não é o mais pesado.

    • Roberto é mais pesado que Lúcio. Assim: Lúcio também não é o mais pesado.

    Por exclusão, Pedro é o mais pesado. LETRA E

  • Analisando cada etapa temos:


    1) Roberto é mais pesado que Lúcio. (OK)

    2) Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos. (OK)

    3) O mais alto não é o mais pesado. (OK)

    4) Pedro é mais baixo do que Roberto, mas não é o mais baixo de todos. Assim, concluímos que:

    1°Mauro, 2°Lúcio, 3°Pedro, 4°Roberto (do mais baixo para o mais alto)

    De 3) Roberto não é o mais pesado. De 2) e 4) Mauro é o mais leve e o mais baixo de todos.


    Analisando agora cada alternativa:


    A) Pedro é o primeiro da fila. 
    Errado. O primeiro da fila é Mauro.
    B) o primeiro da fila é mais pesado que Pedro. 
    Errado. O primeiro da fila é o mais leve de todos.
    C) Roberto é mais leve que Lúcio. 
    Errado. Roberto é mais pesado que Lúcio, pela afirmação 1)
    D) Lúcio está imediatamente atrás de Mauro. 
    Errado. Lúcio está a frente de Mauro, pela afirmação 2)
    E) o mais pesado está no 3º lugar da fila. 

    Correto. Se Roberto é mais pesado que Lúcio, Mauro é o mais leve de todos e o mais alto não é o mais pesado, então, do mais leve para o mais pesado temos por dedução:

    Mauro < Lúcio < Roberto < Pedro

    Assim Pedro é o mais pesado de todos e o mesmo ocupa a 3° posição.



    Resposta: Alternativa E.
  • O mais complicado na questão é saber se o 1º da fila é o mais alto ou o mais baixo. O examinador poderia ter dado essa informação mais explicitamente.

  • É só fazer passo a passo não tem como dar erro.



  • A fila, do mais baixo para o mais alto, é: Lúcio, Mauro, Pedro e Roberto.

    Gabarito: Letra E.
  • Galera, quem sabe a questão, comenta, ajuda. Quem não sabe, agradece!

    Na boa.

    "Suar no treino pra sangrar na luta!!!"

    #Tamojunto


  • Altura --->  M < L < P < R

    Peso ---->  M < L < R < P

  • Caroline Nordare vc foi ótima muito clara no raciocinio obrigada e parabens

  • Excelente questão... o nível do tipo das que separa o joio do trigo e tira ponto de 3/4 dos candidatos. rs. Gabarito: LETRA E.

  • Não é uma questão fácil realmente. Principalmente para o momento da prova, mas se você raciocinar escrevendo encontrará a resposta com facilidade.


    1º) Sabe-se que Lúcio deve estar imediatamente à frente de Mauro e que Pedro é menor que Roberto, mas não é o mais baixo de todos. Logo a única opção que se encaixa é M < L < P < R;


    2°) Quanto ao peso, sabe-se que Mauro é o mais leve de todos, que Roberto é mais pesado que Lúcio e que o mais alto não (Roberto) não é o mais pesado. Dessa forma: M < L < R < P.


    A fila é do menor para o maior: Mauro (1º lugar), Lúcio (2°), Pedro (3°) e Roberto (4°). Como Pedro é o mais pesado e ele está em 3° da fila, gabarito correto é:


    LETRA E.


    Levaria algum tempo para fazê-la.

  •  Lúcio está imediatamente à frente de Mauro, que é o mais leve de todos.

    Claramente está ambíguo, quem é mais leve de todos, Lúcio ou Mauro?

    Responder com gabarito na mão é fácil, agora na prova é chute.


ID
1489807
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um funcionário da Assembleia Legislativa da Bahia abriu a janela do Windows Explorer em um microcomputador versão desktop e acessou a pasta DOCUMENTOS no disco C:\. Durante a visualização dos objetos armazenados nessa pasta, selecionou o arquivo PL_20744_2014.DOC e pressionou em "Excluir" na janela que se abriu ao acionar o botão direito do mouse, o que resultou na exclusão do referido arquivo, transferindo-o para a Lixeira do sistema. Posteriormente, precisou do arquivo deletado e, então, decidiu recupera-lo.

Para isso, ele deve acessar a janela da Lixeira, selecionar o arquivo PL_20744_2014.DOC e clicar na seguinte opção:

Alternativas
Comentários
  • É só lembrar que em questões envolvendo o item lixeira. Vc não deve se basear na palavra utilizada na questão "recuperar" e sim encontrar uma opção sinônima que sera a palavra "restaurar".


  • perplexo de imaginar que uma questão como essa nunca cai nos concursos que eu faço.

    uma vez na lixeira existem duas opções:

    ou se exclui permanentemente o arquivo esvaziando a lixeira

    ou restaura o arquivo.

    A grosso modo.

  • * ALTERNATIVA CORRETA: "a".

    ---

    * OBSERVAÇÃO: VALTER GLÓRIA, na verdade, se formos minuciosos, na lixeira há 2 opções para se excluir (permanentemente, óbvio) o arquivo: opção EXCLUIR (só afetará o arquivo selecionado) ou ESVAZIAR LIXEIRA (afetará qualquer arquivo lá dentro).

    ---

    * DICA: LINDOMAR INSS, concordo contigo. A FGV adora confundir o candidato nesse tipo de questão, geralmente colocando a alternativa "recuperar" antes da de "restaurar", de modo que o candidato fique tentado a marcar aquela, a errada.

    ---

    Bons estudos.


ID
1489819
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma sala de cinema há 80 pessoas. Sabe-se que entre elas, 42 são homens, 57 pessoas tem 18 anos ou mais e 11 mulheres tem menos de 18 anos.
Assinale a opção que indica o número de homens com menos de 18 anos de idade.

Alternativas
Comentários
  • 80 pessoas - 57 maiores de dezoito anos = 23 pessoas menores de dezoito anos.

    23 pessoas menores de  dezoito - 11 mulheres menores de dezoito = 12 homens com menos de dezoito anos.

  • LETRA C

    42+57+11=110 (30 a mais do que o total (80))

    42 (homens) - 30 = 12

  • Se num total de de 80 pessoas, 42 são homens, logo 38 são mulheres. 

    Se 11 mulheres tem menos de 18 anos, então 27 mulheres têm mais de 18 -------> 38 - 11 = 27;

    Se 57 pessoas têm mais de 18 anos, e 27 são mulheres, então 30 dessas pessoas são homens ------------> 57 - 27 = 30

    Se 30 homens têm mais 18 anos, logo apenas 12 têm menos de 18 -------------> 30 + 12 = 42

     

    Gabarito C

  • 80 Pessoas

    42 Homens, então 38 são mulheres.

    57 Pessoas tem 18 anos ou mais, então 23 tem menos de 18 anos.

    11 Mulheres tem menos de 18 anos.

     

    23 PESSOAS com menos de 18 anos (-) 11 MULHERES com menos de 18 anos = 12 HOMENS COM MENOS DE 18 ANOS.

     

    DEUS É FIEL!!!

     

     

     

     

  • QUESTÃO DE DIAGRAMA DE 3 CONJUNTOS

    UM COM PESSOAS +18

    UM COM MULHERES -18

    E UM COM HOMENS -18 (OS HOMENS O ANUNCIADO NÃO DIZ, MAS PO DEDUÇÃO SE O GRUPO DE  PESSOAS É  COM +18 E PESSOAS ENGLOBA H E M, ENTÃO SÓ FALTA O GRUPO DE HOMENS -18)

    11 M-18

    57 P+18

    42 H ?

    110

    SENDO O TOTAL 80 PESSOAS : 110 - 80 = 30

    INTERSECÇÃO = 30

    E ESSA INTERSECÇÃO SÓ PODE SER ENTRE O GRUPO DE P+18 E DE H-18: 57 - 30 = 27

    ENTÃO FICA     11 M-18 

                           27 P+18

                          30 H+18

                          12 H-18

    TOTAL              80

  • 80 pessoas - 11 mulheres tem menos de 18 anos = 69 pessoas


    69 pessoas - 57 pessoas com 18 anos ou + = 12 homens

  • Gabarito:C

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Em uma sala de cinema há 80 pessoas, entre elas, 42 são homens

    Homem = 42

    Resto de 80 seria as mulheres --- > 38

    Mulher = 38

    11 mulheres tem menos de 18 anos. --- > (11 Mulheres) o resto tem +18 ... 38 -11 = 27 )

    57 pessoas tem 18 anos ou mais ( 27 MULHERES + 30 HOMENS = 57 )

    Assinale a opção que indica o número de homens com menos de 18 anos de idade..

    Se têm 42 Homens... logo 30 tem 18 ou mais anos ... restando apenas 12 HOMENS com menos de 18 anos de idade.

    Gab : C

  • TOTAL-80

    42 SÃO HOMENS, consequentemente

    38 SÃO MULHERES 42+38=80

    11 MULHERES TEM MENOS DE 18

    SOBRA 27 MAIORES DE 18

    SE TEMOS 27, PRA CHEGAR AO 57 Q SÃO AS PESSOAS COM 18 OU MAIS, PRECISAMOS DE 30.

    ESSES 30 SÃO OS HOMENS MAIORES DE 18.

    PRA RESOLVER O PROBLEMA É SÓ SUBTRAIR O TOTAL DE HOMENS 42 PELOS HOMENS MAIORES DE 18 Q SÃO 30.

    42-30=12


ID
1489822
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Carolina ganhou uma grande quantidade de pequenos frascos de um perfume.
Cada frasco contém 15 mL de perfume.
Carolina deseja abrir o número mínimo de frascos para encher completamente uma embalagem de 200 mL com esse perfume.

A quantidade de frascos que ela deve abrir é

Alternativas
Comentários
  • é só dividir 200 ml por 15 .Resultado vai dar 13ó que vai sobrar 5 então deve se abrir outro

    resposta: 14 frascos letra b 

  • Letra b.

    Nessas contas em que se trabalha com o "resto" da divisão, tem que ter muita atenção.

  • 200ml / 15ml = 13 fracos + 5ml. Porém, como se quer encher completamente um frasco com 200ml, deve-se abrir outro frasco de 15ml para que se consiga completar a tarefa, ou seja, 14 frascos. Resposta letra B.

  • 200 / 15 = 13 + resto 5

    13 x 15 = 195 < 200

    14 x 15 = 210 > 200

    Para encher completamente os 200 ml serão necessários 14 frascos.

    Gabarito: B

  • Gabarito B


    Preencher um fraco de 200ml


    1 fraco------------------------- 15 ml

    x      --------------------------- 200 ml


    x= 13,333...  arredonda para 14 fracos.


    prova dos 9 ----- 14 fracos x 15ml = 210 ml. Preencheria os 200 ml e ainda sobraria 10 ml de perfume.


    Bons Estudos

  • 200/15= 13 sobra 5 ou seja vai precisar abrir mais um frasco ainda.. resposta letra B) 14.

  • pegadinha nesse "encher completamente"


ID
1489825
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Afirma-se que: "Toda pessoa gorda come muito".

É correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Ficava tentando fazer por V ou F e sempre me confundia, então decidi fazer por conjuntos.

    Quando se diz TODO A é B, quer dizer que A é subconjunto de B. 

    TODA pessoa gorda (A) é pessoa que come muito (B). Desenhe os conjuntos e verá que tudo fica fácil! 

     Não consegui colar aqui o desenho dos conjuntos mas é simples; faça um círculo dentro do outro, o  interno será Toda pessoa gorda (A) e o externo Pessoa que come muito (B)

  • Eu errei a questão. Essas proposições acabam me confundindo.

    Li o comentário da Patrícia e vi que esse esquema de conjuntos realmente ajuda BASTANTE. Mas só faltou uma coisa: pra resolver essa questão com facilidade, eu sugeriria que fizessem dois conjuntos (come muito e não come muito), dentro do conjunto "come muito", façam o subconjunto "pessoa gorda". 

    Se fizerem só os conjuntos "come muito"e "pessoa gorda", ficarão em dúvida entre as letras b e c. Mas fazendo o outro conjunto "não come muito"ao lado do primeiro, verão claramente que a resposta é a letra c.

  • Com a devida vênia, a questão tinha que ser anulada. Jogar um:" é correto concluir." 

    1) equivalência

    2) diagrama


    A questão pede para que o candidato adivinhe, apenas isso. 

  • O "TODO" equivale a expressão P-->Q

    "Toda pessoa gorda come muito" É O MESMO QUE "Se é gorda então come muito".

    Como não tem essa frase nas alternativas (Se é gorda então come muito), vamos fazer a equivalência dela, que pode ser:
    ~P ou Q: Não é gorda ou come muito (não tem nas alternativas)
    ~Q -->~P: Não come muito então não é gorda (alternativa C)

  • Letra C.

    Resolvi pelo método dos conjuntos: "Pessoa gorda" dentro de "Come muito".

    Fui analisando as questões e eliminando uma a uma. Fiquei em dúvida entre a "B" e a "C", porém verifiquei que se uma pessoa não come muito, não tem como ela estar no conjunto de "pessoa gorda".

  • bruninha.....show de bola

  • Questão confusa.

    Poderia ser interpretada como uma questão de lógica de primeira ordem, por que tem o conectivo "todo". A resposta seria letra D), a que mais se aproxima. Para negar o "Todo" utiliza-se o "existe" ou "algum".

    Se estivesse resolvendo essa prova, nunca que se passaria pela minha cabeça que isso é uma "equivalência".


  • "Toda pessoa gorda come muito''.

    "Se uma pessoa é gorda, então ela come muito''.

    Como sempre, pode transformar um condicional em outro ou até em ''ou''.

    A -> B = ~B -> ~A

    A -> B = ~A V B

    A alternativa C está certa, pois é a equivalência possível (A -> B = ~B -> ~A).

  • -  TODA PESSOA GORDA COME MUITO.

    -  SE É GORDA, ENTÃO COME MUITO.  (equivalência)
    -  SE NÃO COME MUITO, ENTÃO NÃO É GORDA.  (equivalência, inverte e nega)
    -  NÃO É GORDA OU COME MUITO.  (equivalência, nega a 1ª, mantem a 2ª e troca por ''ou'')

    GABARITO ''C''
  • É melhor usar 2 círculos: coloca o círculo da pessoa gorda dentro do círculo " come muito". Aí fica facil visualizar a letra c.

  • (G --> CM) <==> (~CM --> ~G) <==> (~G v CM)
    Equivalências notáveis. 

    Gab: C.

  • Primeiro temos que identificar que a banca quer equivalência.  Acho um absurdo ela não dizer no enunciado..

    Enfim..  Basta fazer as duas equivalências

    1 - Se a pessoa é gorda, então come muito

    2 - Se a pessoa não come muito, então não é gorda 


    Lebrando que existem outras equivalências, que poderiam tbm estar nas alternativas.

    1 - A pessoa não é gorda ou come muito

    2 - A pessoa come muito ou não é gorda

  • Desenhe um círculo representando o grupo dos que comem muito, depois desenhe outro círculo dentro do círculo dos que comem muito representando os gordos. Agora é só se basear no desenho para achar a resposta!

  • Eu utilizei a equivalência:
    SE toda pessoa é gorda ENTÃO come muito. (P -> Q)

    Essa frase é o mesmo que (¬Q -> ¬P) : SE uma pessoa não come muito ENTÃO não é gorda.
    Equivalência de condicional é só inverter negando as duas proposições.
    Bons estudos!

  • * ALTERNATIVA CORRETA: "c".

    ---

    * JUSTIFICATIVA: Usei o método do DIAGRAMA LÓGICO, utilizado para exercícios que apresentam proposições categóricas. Basta fazer um círculo com o nome de "come muito" e, dentro dele, colocar um círculo menor com o nome de "pessoas gordas". Aí é só comparar as alternativas com os desenhos. Vocês verão que só uma alternativa terá uma resposta que não pode ser rebatida.

    ---

    Bons estudos!

  • Gt to me confundindo! Qd saber se está pedindo a equivalência ou a negação? Pq sempre acho q questões como essa quer saber a negação.quem puder responder me avisa com recado no meu perfil

  • Eu só queria entender o porquê a letra D está errada. É "possível concluir que" poderia ser equivalentes, ou não????

  • Letra C.

     

    Na dúvida, dê nome aos bois.

     

    Se João é gordo, então come muito.

     

    A --> B  é equivalente à  ¬B ---> ¬ A ( Não come muito então não é gordo.)

     

    Caso não ache essa equivalência, negue ela; assim:

     

    ¬B--->¬A  sendo negada será ¬B V A ( Naõ come muito ou é gordo.)

  • Viviane Santos, esse tipo de questão é uma pegadinha, pois ao vermos o "todo" no inicio da frase, já pensamos em negar a frase, que é justamente  o que vem na alternativa D. Geralmente, quando vem o Todo e se for para negar, a questão pede p negar. Nesse caso, é uma equivalência da condicional. 

    Basta colocar se, então na frase e a partir das alternativas utilizar uma das equivalencias que pode ser Nega tudo e inverte e mantém o conectivo "se..então" ou Nega a primeira e mantém a segunda, trocando o conectivo por "ou"

    A partir das alternativas a resposta será : Se uma pessoa não come muito, entao ela não é gorda"

    Letra C

  • Obrigado Jaciara!!!!! Minha dúvida era a mesma....

  • Negação da Condicional: na questão foi usada a contrapositiva

    volta negando: P --->Q 

    ~Q ----> ~P

  • Pq usou a equivalência contra-positiva? 

  • fiz o diagramas lógicos do gordo dentro dos que comem muito :)

  • Muitas pessoas aprendem o "se então" mas não aprende o diagrama lógico junto com o se entao ! 

    O "se então" é assim..

    Se A então B 

    É o mesmo que dizer : TODO A É B 

    Aí dá para fazer o desenho dos diagramas. 

    Sabendo que o Toda pessoa gorda come muito equivale a dizer "Se é gorda então come muito", basta achar a contrapositiva.

     

    Toda gorda ------come muito

    nao come muito ------não é gorda

     

     

     

     

  • Dá para resolver por meio de conjunto,acredito ser mais seguro.

     

  • Inverte e nega tudo.

  • EQUIVALÊNCIA DO SE...ENTÃO PELO SE...ENTÃO (INVERTE E NEGA TUDO)

    SE P, ENTÃO Q

    SE ~Q, ENTÃO ~P

     

  • Gabarito C


    Phoebe Concurseira, a questao quer a equivalencia e nao a negaçao. Sacou!!!

  • Os comentários são mais eficientes do que a aula. Estamos Juntos ! Deus abençoe a todos.

  • PREMISSA: Toda pessoa gorda come muito.

    EQUIVALÊNCIA: Se uma pessoa é gorda, então ela come muito.

    EQUIVALÊNCIA: Se um pessoa não come muito, então ela não é gorda.

    NEGAÇÃO: Alguma pessoa gorda não come muito.

    _______________

    A - se uma pessoa come muito então é gorda.

    EQUIVALÊNCIA DE QUANTIFICADOR COM COMUTAÇÃO

    ERRO = FALTOU NEGAR

    _______________

    B - se uma pessoa não é gorda então não come muito.

    EQUIVALÊNCIA DE QUANTIFICADOR SEM COMUTAÇÃO

    ERRO = FALTOU INVERTER

    _______________

    C - se uma pessoa não come muito então não é gorda.

    EQUIVALÊNCIA DE QUANTIFICADOR COM COMUTAÇÃO = CONTRAPOSITIVA

    _______________

    D - existe uma pessoa gorda que não come muito.

    ERRO = NEGAÇÃO

    _______________

    E - não existe pessoa que coma muito e não seja gorda.

    ERRO = NEGAÇÃO

  • Sou magro e como muito!

    Gab. C

  • Quando a questão quer a negação ela diz. Quando quer a equivalência ela pergunta "é correto concluir que :" ou " é equivalente a:'' ou "conclui-se que:..''

    Além disso um macete, leia com calma, se não pede negação a questão será de equivalência:

    O "TODO" equivale a expressão P-->Q = Se/então.

    Equivalência de Se/então= SE ENT OU NEY (nega a primeira) coloca OU MAR (mantém a segunda) = Equivalência de ~P ou Q= Sentou Neymar. Não é gorda ou come muito (não tem nas alternativas)

    ou

    Equivalência de SE/ENTÃO= INVERTE TUDO NEGA TUDO

    ~Q -->~P: Não come muito então não é gorda (alternativa C)

    C) se uma pessoa não come muito então não é gorda.

  • Gabarito:C

    Principais Regras:

    • 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
    • Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
    • Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.

    Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;

    1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:

    A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)

    2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:

    A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F

    3) Solucionar

    A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:

    A (V ^ F) = V ?

    No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.

    4) Divergência, logo argumento válido.

    • Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • inverti a ORDEM E NEGA AS DUAS OU usa o NEYMAR NEGA A PRIMEIRA PONHE OU E MANTEM A SEGUNDA

  • Utilizei o método de diagramas lógicos.

    Quando se afirma que Todo A é B, é o mesmo que falar que o conjunto A está contido no B, ou seja, está dentro dele.

    Então:

    a) ERRADA. É possível afirmar que quem é gordo, come muito (A está contido em B - verdadeiro), mas não não é possível afirmar o contrário, já que pode existir alguém que coma muito e não seja gordo (B está contido em A - não sei)

    b) ERRADA. Mesma lógica da Letra a).

    c) CORRETA. É possível afirmar que toda pessoa que é gorda come muito, então se alguém não come muito, não tem ser gordo.

    d) ERRADA. Todas as pessoas gordas comem muito, é o que está no comando da questão.

    e) ERRADA. Mesma lógica da Letra a).

  • Desenhei e deu certo,assim como as demais uetoes

  • explicação sucinta:

    "Toda pessoa gorda come muito"

    Todos os gordos estão DENTRO do grupo dos que comem muito.

    [come muito (gordos)]

    vai vendo questão por questão e responda a correta.

    Dica: Desenhe


ID
1489831
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na oficina de uma empresa de ônibus há três reservatórios de combústivel. A tabela a seguir mostra, para um determinado dia, a quantidade de combústivel em cada reservatório.

                        Reservatório       Quantidade em litros
                                    1                               200
                                    2                               500
                                    3                             1200

Em um procedimento de manutenção, o reservatório 3 ficou com apenas 100 litros e o restante foi transferido para os outros dois reservatórios que ficaram, ao final, com igual quantidade de combústivel.

A quantidade de combústivel que foi transferida do reservatório 3 para o reservatório 1 foi de

Alternativas
Comentários
  • Não sei se é o jeito mais simples, mas fiz assim:

    200+x=500+y  ,  onde x e y são os valores a serem adicionados em cada tanque (200 e 500, respectivamente).
    x+y= 1100 (quantidade que vai ser retirada do tanque 3 para por nos demais.

    Depois disso é só montar e resolver o sistema.

    x=300+y
    x+y=1100

    Y= 400
    X= 700

  • 1200-100=1100 isso é o que vai ser dividido para os 2 reservatorios. 

    Agora some os dois reservatorios 1+2=700.

    Agora faça: 1100-700=400

    0 reservatorio mais cheio recebe menos e o menos cheio recebe mais.

    700 para o 1 reservatorio

    400 para o 2 reservatorio

  • Diferença entre os reservatórios : 500  L -200 L = 300 L ( 300 é a diferença para deixar o reservatórios em mesma quantidade).

    Quantidade de combustivel que sera transferido: 1200 L-100 L = 1.100 L

    Divisão igual da quantidade a ser transferida: 1.100 - 300 = 800L/ 2 = 400L

    Como temos uma diferença a menor de 300 Litros do reservatório 1 comparado ao reservatório 2, então : 400 L + 300 L = 700 L

  • Gabarito: D


ID
1489834
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As opções a seguir apresentam deveres do profissional de contabilidade, segundo o Código de Ética Profissional do Contador, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Res 803 - Código de ética do Profissional Contador

    Art. 2º São deveres do Profissional da Contabilidade:

    V – inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião  sobre qualquer caso;


    Fé em DEUS ! Vamos chegar lá!


ID
1489837
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Sobre os Princípios Fundamentais da Contabilidade, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) O Princípio da Entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e determina a necessidade da diferenciação entre o patrimônio de uma entidade e de seus sócios.

      b) O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e maior valor para os componentes do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

      c) O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 

      d) O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. CORRETO

      e) O Princípio da Continuidade determina a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio segundo a premissa de que a entidade continuará em operação no futuro,e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. 

  • a) O Princípio da Entidade reconhece o ativo (patrimônio) como objeto da contabilidade e determina a necessidade da diferenciação entre o ativo (patrimônio) de uma entidade e de seus sócios.

    b) O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do passivo (maior valor para os componentes do passivo) sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    c) O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores expressos na moeda (expressos em moeda nacional) em que ocorreu a transação. Ora, se ocorreu em moeda vietnamita, a contabilidade brasileira tratará deixará assim? Transtorno.

    d) O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

    e) O Princípio da Continuidade determina a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio segundo a premissa de que a entidade continuará em operação no futuro, independente da situação real. O CPC diz, no lugar do sublinhado, que "a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.". Alternativa mal redigida. Uma reformulação deste princípio como mais provavelmente a banca quis dizer: dependendo da situação real, a entidade continuará ou não, mas a mensuração deve ser tal que se considere que haverá continuidade operacional. A banca pôs "independente da situação real" após a vírgula final, o que pode indicar que "independente da situação real" se refere à mensuração e apresentação, o que está certo.

    Avisem-me qualquer erro.

    Não desista, este é o seu calvário! "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX

  • Princípio da Entidade reconhece o ativo como objeto da contabilidade e determina a necessidade da diferenciação entre os ativos de uma entidade e de seus sócios.

    B

    Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimonio líquido.

    C

    Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser expressos na moeda em que ocorreu a transação.

    D

    Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

    E

    Princípio da Continuidade determina a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio segundo a premissa de que a entidade continuará em operação no futuro, independente da situação real.


ID
1489840
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que indica o objeto da Contabilidade.

Alternativas
Comentários
  • O objeto da contabilidade é o patrimônio.

  • Quando eu vejo uma questão da FGV tão simples assim, penso logo que é uma pegadinha. 

  • Gabarito Letra C

    Resolução 750 CFC

    Art. 2º. Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades

    bons estudos

  • O objeto da contabilidade é o patrimônio, que pode ser entendido como o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade.

  • Contabilidade é uma ciência que tem por objeto o patrimônio das entidades e por objetivo o controle desse patrimônio, com a finalidade de fornecer informações a seus usuários.

    Assim, correta a alternativa C.

  • Objeto da Contabilidade -> Patrimônio = Conjunto de bens, direitos e Obrigações

    BENS (Ex: carro, máquina)

    - Item do Ativo | Podem ser avaliados monetariamente | Podem ser objeto de Direito | Divididos em Tangíveis e intangíveis

    DIREITOS (Ex: Duplicatas a receber)

    - Item do Ativo | Valores a Receber ou Recuperar de 3°

    OBRIGAÇÕES (Ex: Contas, impostos)

    - Item do Passivo | Valores Pagar/Dividas da entidade com 3°

  • Minha contribuição.

    Contabilidade - Aspectos Introdutórios (Resumo)

    Conceito: É a ciência (social) que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro dos atos e fatos de uma administração econômica.

    Objeto: Patrimônio = Conjunto de bens, direitos e obrigações.

    Campo de aplicação: Aziendas = Gestão + Patrimônio = entidades econômico-administrativas (com ou sem fins lucrativos).

    Objetivo / Finalidade:

    a)Controlar o patrimônio administrado;

    b) Fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais, bem como sobre o resultado das atividades econômicas desenvolvidas pela entidade para alcançar seus fins.

    Funções:

    a) Função Administrativa = controle do patrimônio;

    b) Função Econômica = apuração do resultado líquido.

    Técnicas: Conjunto de procedimentos utilizados pela contabilidade para registrar ou levantar os fatos contábeis.

    a) Escrituração: Técnica utilizada para registrar os fatos contábeis;

    b) Demonstrações Contábeis: Técnica utilizada para evidenciar os fatos contábeis escriturados;

    c) Análise das Demonstrações Contábeis: Técnica utilizada para extrair informações sobre a situação financeira, econômica e patrimonial da entidade, a fim de subsidiar o processo de tomada de decisões;

    d) Auditoria: Técnica utilizada para examinar a escrituração e evidenciação das informações financeiras, verificando se essas informações foram elaboradas de acordo com as normas vigentes e os princípios contábeis.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • O objeto da contabilidade é o patrimônio, isto é, o conjunto de bens, direitos e obrigações da entidade.

    O gabarito é letra c.


ID
1489843
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com o objetivo de retirar ações de circulação, uma companhia adquire suas próprias ações.

Sobre esse fato, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta B

    lei 6404           Art. 44...

      § 1º O resgate consiste no pagamento do valor das ações para retirá-las definitivamente de circulação, com redução ou não do capital social, mantido o mesmo capital, será atribuído, quando for o caso, novo valor nominal às ações remanescentes.

     

            Oportuno ressaltar que essas ações, enquanto mantidas em tesouraria, não darão direito a dividendo nem a voto, sendo que serão retiradas definitivamente de circulação do mercado.

     

     

  • lei 6404

      Art. 44...

      § 1º O resgate consiste no pagamento do valor das ações para retirá-las definitivamente de circulação, com redução ou não do capital social, mantido o mesmo capital, será atribuído, quando for o caso, novo valor nominal às ações remanescentes.


  • Vamos analisar as alternativas apresentadas!

    a) Incorreta. As ações em Tesouraria não têm direito a voto, nem a dividendos.

    b) Correta. O resgate de ações próprias consiste no pagamento do valor das ações para retirá-las definitivamente de circulação, com redução ou não do capital social, mantido o mesmo capital, será atribuído, quando for o caso, novo valor nominal às ações remanescentes.

    c) Incorreta. A aquisição de ações em emissão própria (e sua alienação) são transações de capital da companhia com seus sócios, não devendo afetar o resultado da entidade.

    d) Incorreta. Invenção da banca. Aproveito para lembra-lo de que as companhias abertas não poderão manter em ações em tesouraria em quantidade superior a 10% de cada classe de ações em circulação no mercado, incluindo aquelas mantidas em tesouraria de controladas e coligadas.

    e) Incorreta. Pelo contrário, o preço de aquisição das ações não poderá ser superior ao valor de mercado.

  • Informações sobre as ações em tesouraria

    1)À medida que as ações ou quotas forem alienadas, tal operação gerará resultados positivos ou negativos e não devem integrar o resultado da empresa.

    2) Na contabilização: se da operação resultar lucro, deverá ser registrado a crédito de uma reserva de capital. (ou seja, não existe óbice ou condição à contabilização das ações em valor maior do que o mercado)

    Se ocorrer prejuízo, esse valor deverá ser debitado na mesma conta de reserva de capital que sustentava as quotas/ações em tesouraria. 

    3)essas ações que estão em tesouraria não tem direito a voto e nem a dividendos

    4)A aquisição dessas ações podem ser feitas pelo saldo de reserva nas contas existentes ou pelas disponibilidades

    D- ações em tesouraria

    C- caixa

    P.s.: Como podemos ver, nesse caso, as ações em tesouraria não diminuíram o capital social (lembrando que irá diminuir o PL, não o capital social, na mesma proporção que diminuirá as disponibilidades)

    5)Na venda, se ocorrer lucro, será contabilizada na reserva de lucros

    Fonte:http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/acoestesouraria.htm

    P.s.: houve mais fontes, mas decidi colocar somente o principal (porque já tinha fechado, e não me lembrava qual era)

  • a) Incorreta. As ações em Tesouraria não têm direito a voto, nem a dividendos.

    b) Correta. O resgate de ações próprias consiste no pagamento do valor das ações para retirá-las definitivamente de circulação, com redução ou não do capital social, mantido o mesmo capital, será atribuído, quando for o caso, novo valor nominal às ações remanescentes.

    c) Incorreta. A aquisição de ações em emissão própria (e sua alienação) são transações de capital da companhia com seus sócios, não devendo afetar o resultado da entidade.

    d) Incorreta. Invenção da banca. Aproveito para lembra-lo de que as companhias abertas não poderão manter em ações em tesouraria em quantidade superior a 10% de cada classe de ações em circulação no mercado, incluindo aquelas mantidas em tesouraria de controladas e coligadas.

    e) Incorreta. Pelo contrário, o preço de aquisição das ações não poderá ser superior ao valor de mercado.


ID
1489846
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação aos ativos de uma entidade, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Existem bens do Arrendamento operacional (por exemplo), que o arrendador é quem deve apresentar o ativo sujeito a arrendamento mercantil operacional no seu balanço de acordo com a natureza do ativo. Na prática, é um aluguel, e deve ser reconhecido como despesa, mensalmente, durante o prazo do arrendamento mercantil, na arrendatária.


    B) Valor de mercado (ou valor justo), conforme definição do item 9 da NBC TG 46 - Mensuração do Valor Justo, é o "preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração". Também, o item B2 da NBC TG 46, que trata da abordagem da mensuração do valor justo, prevê que "O objetivo da mensuração do valor justo é estimar o preço pelo qual uma transação não forçada para a venda do ativo ou para a transferência do passivo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração sob condições atuais de mercado.


    C) O ativo representa os futuros resultados econômicos, expressos monetariamente ao valor presente, que uma entidade espera obter, mediante a aplicação de recursos tangíveis ou intangíveis, cuja posse ou controle ela detém, com o objetivo de dar continuidade à entidade.


    D) Essa é a definição de PASSIVO. O ATIVO é a aplicação de recursos.


    E)  Conceito de ativo – CPC 00:

    Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade.

  • A alternativa "a" está errada pq não se refere ao GRUPO ATIVOS e sim aos ativos da entidade.... Se estivesse escrita com letra maiúscula se referindo ao GRUPO esta alternativa estaria certa.

  • Nem todos os bens e direitos são considerados ativos.

  • Sobre a letra A, a nova estrutura conceitual dispõe de forma mais clara que: "4.9 Nem todos os direitos da entidade são ativos dessa entidade"

  • a. Errado. Nem todos os bens e direitos são considerados ativos.

    b. Errado. A EC permite o uso do valor de mercado.

    c. Errado. A entidade deve ter o controle, a propriedade não é essencial. O que deve prevalecer é a essência, ou seja, se a entidade possui o controle e os riscos associados ao elemento patrimonial e esse elemento possui os requisitos para reconhecimento, deve ser reconhecido como ativo da entidade, mesmo sem ter a propriedade desse ativo. O exemplo clássico dessa situação são os bens adquiridos por meio de arrendamento mercantil financeiro.

    d. Errado. O ativo representa aplicação de recursos da entidade, assim como as despesas. O passivo e as receitas representam as origens de recursos.

    e. Certo. A expectativa de geração de futuros benefícios econômicos é uma das características essências para que um elemento se enquadre como ativo, conforme definição acima descrita.

  • CPC 00 - R2

    4.9 Nem todos os direitos da entidade são ativos dessa entidade para serem ativos da entidade, os direitos devem ter tanto o potencial de produzir para a entidade benefícios econômicos além daqueles disponíveis para todas as outras partes (ver itens de 4.14 a 4.18) como serem controlados pela entidade (ver itens de 4.19 a 4.25).

    Por exemplo, direitos disponíveis para todas as partes sem custo significativo como direitos de acesso a bens públicos, tais como direitos públicos de passagem, ou know-how que seja de domínio público normalmente não são ativos para as entidades que os detêm.

    Sobre o ATIVO

    Recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de eventos passados.

    Recurso econômico é um direito que tem o potencial de produzir benefícios econômicos.

    A São representados por todos os bens e direitos (nem todos são ativos) da entidade. E

    B A mensuração a valor de mercado é proibida (é permitida). E

    C A entidade deve ter a posse (não necessariamente) para reconhecê-los. E

    D Os ativos representam a origem (é aplicação) de recursos próprios da entidade. E

    E A entidade deve ter a expectativa de que eles irão trazer benefícios futuros para ela. C

  • Minha contribuição.

    a. Errado. Nem todos os bens e direitos são considerados ativos.

    b. Errado. A EC permite o uso do valor de mercado.

    c. Errado. A entidade deve ter o controle, a propriedade não é essencial. O que deve prevalecer é a essência, ou seja, se a entidade possui o controle e os riscos associados ao elemento patrimonial e esse elemento possui os requisitos para reconhecimento, deve ser reconhecido como ativo da entidade, mesmo sem ter a propriedade desse ativo. O exemplo clássico dessa situação são os bens adquiridos por meio de arrendamento mercantil financeiro.

    d. Errado. O ativo representa aplicação de recursos da entidade, assim como as despesas. O passivo e as receitas representam as origens de recursos.

    e. Certo. A expectativa de geração de futuros benefícios econômicos é uma das características essências para que um elemento se enquadre como ativo.

    Gabarito: E

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!


ID
1489849
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a opção que apresenta a condição que deve ser satisfeita para que a receita relacionada à venda de bens seja reconhecida.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    CPC 30 – Receitas

    A receita proveniente da venda de bens
    deve ser reconhecida quando forem satisfeitas TODAS AS SEGUINTES CONDIÇÕES: (Item 14)

    (a) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens;

    (b) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à propriedade e tampouco efetivo controle sobre tais bens;

    (c) o valor da receita possa ser mensurado com confiabilidade;

    (d) for provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a entidade; e

    (e) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser mensuradas com confiabilidade.


    bons estudos


ID
1489852
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A assinatura anual da revista Contabilidade Geral custa R$ 120,00. O pagamento pode ser feito em três parcelas mensais e consecutivas de R$ 40,00. Além disso, a revista começa a ser entregue no mês seguinte ao do primeiro pagamento.
Em outubro de 2013, a revista recebeu vinte novos assinantes que pagaram as parcelas em novembro, dezembro e janeiro. Já em novembro, foram quinze novos assinantes, que pagaram as parcelas em dezembro, janeiro e fevereiro.
Considerando apenas esses fatos e de acordo com o Regime de Competência, a Receita de assinaturas desta revista no mês de dezembro de 2013 foi

Alternativas
Comentários
  • Como a revista começa a ser entregue no mês seguinte ao do primeiro pagamento, seria nele o início da data da assinatura, Então para os novos assinantes recebidos em outubro de 2013, que comecaram a receber a revista ainda em dezembro (embora a 1ª parcela tenha sido paga em novembro) serão 20 * $10 = 200

    Obs: os $10 advém de $120 (valor total da assinatura) dividido por 12 meses
  • Sacanagem!!! :/ Eu crente que era $800. 

  • A questão possui 2 pegadinhas:
    1 - Ela tenta induzir ao erro quando coloca que você pode parcelar em 3 vezes mensais por R$40,00. Fazendo o candidato pensar que mensalmente deveria ser reconhecido R$40,00. Repare que isso não é correto pois o serviço de entrega dura 12 meses e de acordo com as normas a receita deve ser reconhecida no momento de entrega do serviço/mercadoria.Sendo assim devemos mensalmente reconhecer R$10,00 advindo de 120/12= 10.
    2 - O candidato deveria saber que a receita é reconhecida nos períodos contábeis em que os serviços são prestados. Sendo assim: 
    Assinatura= 20 novos em Outubro(não é feito nada aqui pois assinar não é entregar a mercadoria)
    Pagamento da primeira parcela = Novembro(não é feito nada aqui pagar não é entregar mercadoria)
    Entrega da mercadoria conforme dito após a primeira parcela = Dezembro (Aqui se reconhece a receita pois foi feito a entrega da mercadoria)
    Repare que os 15 novos assinantes da segunda situação não terão suas receitas reconhecidas nesse ano começando o reconhecimento delas em Janeiro.

  • Nossa.. pegadinhas extremas e eu não escapo de uma! Meu deus..
  • Depois de ler 3 vezes o comentário de Daniel Braga foi que eu entendi de fato a receita. vlw cara.

  • A FGV adora esse tipo de questão, sempre preste atenção no tipo de assinatura: mensal/semestral/anual isso será essencial para definir o valor a ser reconhecido conforme a competência. Além disso, preste atenção no momento da entrega do bem ou da prestação do serviço, a receita só é reconhecida com a ENTREGA/PRESTAÇÃO.


ID
1489855
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Preto apresentava as seguintes informações a respeito de seu Ativo e de seu Patrimônio Líquido, em 31/12/2013:

Ajustes de Avaliação Patrimonial decorrente
do aumento do valor justo do ativo:                               R$ 22.000,00
Estoques:                                                                      R$ 30.000,00
Capital Social:                                                             R$ 100.000,00
Reservas de capital:                                                       R$ 40.000,00
Veículos:                                                                       R$ 40.000,00
Clientes:                                                                        R$ 60.000,00
Depreciação acumulada:                                                R$ 15.000,00
Disponibilidades:                                                            R$ 70.000,00
Reserva para contingências:                                            R$ 33.000,00
Provisão para créditos de liquidação duvidosa:               R$   3.000,00
Ações em Tesouraria:                                                    R$ 30.000,00
Contas a receber:                                                          R$ 66.000,00
Provisão para perda dos estoques:                                 R$ 12.000,00
Prejuízo Acumulado:                                                      R$ 40.000,00

Considerando as informações acima, o Passivo da Cia. Preto, em 31/12/2013, era de:

Alternativas
Comentários
  •   PL          

    Ajustes de Avaliação Patrimonial decorrente do aumento do valor justo do ativo:  R$ 22.000,00

    Capital Social:  R$ 100.000,00

    Reservas de capital:  R$ 40.000,00

    Reserva para contingências:  R$ 33.000,00

    (Prejuízo Acumulado:  R$ 40.000,00)

    (Ações em Tesouraria:  R$ 30.000,00 )

                                                                  

                                          R$ 125.000,00

    ATIVO

    Estoques:  R$ 30.000,00
    Veículos:  R$ 40.000,00
    Clientes:   R$ 60.000,00
    Depreciação acumulada:  R$ 15.000,00
    Disponibilidades:  R$ 70.000,00
    Provisão para créditos de liquidação duvidosa:  R$  3.000,00
    Contas a receber:  R$ 66.000,00 
    Provisão para perda dos estoques:  R$ 12.000,00 
                                                                                                    

                                                                  R$ 236.000,00


    P =  A - PL

    P = 236.000,00 - 125.000,00 

    P =  111.000,00 

  • Não entendi pq o total do ativo deu 236.000... Não seria 296.000??

  • Dos ativos, os seguintes são negativos: depreciação acumulada, provisão para créditos de liquidação duvidosa e provisão para perda dos estoques; assim:

    A= 30000+40000+60000-15000+70000-3000+66000-12000= 236000

    PL=125000,pois ações em tesouraria e prejuízo acumulado tem valores negativos.


    P=A-PL

    P=236000-125000

    P=111000

  • O enunciado quer saber o valor do Passivo mas não fornece nenhuma conta deste grupo. Assim, vamos elaborar o Balanço Patrimonial para calcular seu valor!

    Sabe-se que:

    Ativo = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido

    R$ 236.000 = Passivo Exigível + R$ 125.000

    Passivo Exigível = R$ 111.000

    Com isso, correta a alternativa B.


ID
1489858
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Azul vende somente a mercadoria blue. Ela possui um fornecedor, sendo que no contrato está acordado que quando a compra é de pelo menos 20 mercadorias, o frete é pago pelo fornecedor. Quando a compra é inferior a 20 mercadorias, a Cia. Azul paga o frete. O valor do frete é fixo, no valor de R$ 120,00, independente do número de mercadorias compradas. Em 01 de janeiro de 2014, a Cia. Azul possuia estoque avaliado em R$ 500,00. Este era formado por cinco unidades da mercadoria blue.

Durante o mês de janeiro de 2014, aconteceram as seguintes operações:

• Em 15 de janeiro, a Cia. Azul comprou mais 12 unidades de blue, a R$ 110,00 cada.
• Em 20 de janeiro, a Cia. Azul comprou mais 30 unidades de blue, a R$ 105,00 cada.
• Em 25 de janeiro, a Cia. Azul vendeu 40 unidades de blue, a R$ 200,00 cada.
• Em 30 de janeiro, a Cia. Azul comprou 10 unidades de blue, a R$ 150,00 cada.

Obs.: a Cia. Azul utiliza o metodo PEPS para avaliar seus estoques.

Com base nas informações acima, o valor do estoque final da mercadoria blue, em 31/01/2014, era de

Alternativas
Comentários
  •               $                             un              total


    Ei                                          5                500

    C       110+ 120(frete)          12

    C          105                          30

    V          200                          40

    C       150+ 120(frete)          10


    PePs= venderam os 40 primeiros, sobram    

                  $                             un              total  


    C          105                          7                  735


    C       150+ 120(frete)          10                1500+ 120= 1620


    1620+ 735= 2355

  • Vamos lançar mão da Ficha Controle de Estoques.

    Obs.: O frete de R$ 120,00 foi incluso apenas na compra do dia 15 e 30, afinal foi pago pelo comprador.

    Assim, correta a alternativa B.       


ID
1489861
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A Cia. Rosa vendia apenas a mercadoria pink. Em 01 de marfo de 2014, havia 100 unidades de pink no estoque, avaliado em R$ 1.000,00.
Em 05 de março, a Cia. Rosa comprou mais 80 unidades de pink por R$ 12,00 cada. Já no dia 10 de março, a Cia. Rosa comprou mais 50 unidades de pink por R$ 15,00 cada.
Em 15 de março, a Cia. Rosa vendeu 150 unidades de pink por R$ 20,00 cada.

Dado que a Cia. Rosa utiliza o Custo Médio Ponderado como método de custeio, o custo das mercadorias vendidas pela Cia. Rosa em relação a venda de 15 de março era, aproximadamente, de

Alternativas
Comentários
  • Ei = 100 un 1.000

    05 de março 80un x 12 = 960

    10 de março 50un x 15 = 750

    Total 2.710/ 230un = 11,78

    logo CMV é 11,78 x 150 = 1.767.00


  • Vamos lançar mão da Ficha Controle de Estoques!

    Assim, correta a alternativa D.

    Perceba que nem me preocupei em calcular o valor unitário do estoque após a compra do dia 05, afinal, há outra compra subsequente.

    Com isso ganhamos um tempo precioso na hora da prova!


ID
1489864
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Rosa adquiriu um computador no valor de R$ 5.000,00. A empresa espera que o computador tenha vida econômica de seis anos, mas só pretende utilizá-lo por quatro anos, quando terá um valor residual de R$ 1.000,00. O computador veio com garantia de um ano e a empresa adquiriu garantia estendida de mais dois, por R$ 50,00.
Quando adquiriu o computador, a Cia. Rosa pagou R$ 200,00 de frete e R$ 100,00 para a instalação dos programas necessários para seu funcionamento. Além disso, contratou um antivírus no valor anual de R$ 120,00.

A depreciação anual do computador é de

Alternativas
Comentários
  • 5000

    (1000) Valor Residual

    200 Frete

    100 Programas Necessários

    = 4300 Valor base para depreciação anual

    A garantia estendida e o antivírus não são necessários para o funcionamento do computador, por isso não são considerados como custo.


  • VC  5.300 (5.000 + 200 + 100)

    VR  1.000

    VD  4.300

    VU  4 anos

    DA  1.075

  • "O custo de um item do ativo imobilizado compreende: quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração". (CPC 27, Item 16 "b").


    "O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada." (CPC 27, Item 50).


    A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos semelhantes" (CPC 27, Item 57).


    "O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual." (CPC 27, Item 53).


  • D= (5000+200+100-1000) /4 = 1075  

  • Na minha concepção, valores que aumentam a vida útil ou valor do bem são custos, e incorporam o valor do bem.

    Antivirus e garantia estendida assim o fazem.

  • Primeiramente temos que calcular o custo do Imobilizado, que será composto por:

               Preço de Aquisição                         R$ 5.000,00

    ( + )   Frete                                              R$ 200,00

    ( + )   Instalação                                      R$ 100,00

    ( = )   Custo Total                             R$ 5.300,00

    Perceba que o valor gasto com a garantia estendida e o antivírus não fazem parte do custo do imobilizado.

    Bem, com isso podemos calcular o valor da depreciação anual do computador!


ID
1489867
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em janeiro de 2014, a Loja Verde vendeu vinte computadores, a R$ 6.000,00 cada. A empresa recebeu, na venda de dez computadores, pagamento à vista enquanto os outros dez deverão ser pagos nos meses seguintes (R$ 2.000,00 em fevereiro, R$ 2.000,00 em março e R$ 2.000,00 em abril).
Além disso, a loja recebeu o adiantamento de R$ 60.000,00 por dez computadores, que serão entregues em março, já que ela estava sem computadores no estoque.
A loja oferece garantia de um ano sobre seus computadores.
Estima-se, de acordo com experiências passadas, que 10% dos computadores terão defeitos maiores, 40% defeitos menores e 50% não apresentarão problemas.
Sabe-se que cada computador que apresentar defeitos maiores terá custo de reparação de R$ 5.000,00 e o que apresentar defeitos menores terá custo de R$ 2.000,00 cada.

O valor da provisão para garantias a ser constituída em janeiro de 2014, em relação aos computadores, é de

Alternativas
Comentários
  • Venda 120.000

    Logo previsão de 10% e 40%120.000 x10% = 12.000 equivale a 2 computadores ( 12.000/6000 = 2 )120.000 x 40 % = 48.000 equivale a 8 computadores ( 48.000/6000 = 8)
    2 x 5.000 = 10.0008 x 2.000 = 16.000Total de 26.000 gabarito letra D
  • Vendas 20 x 6.000 = 120.000


    10% x 20 x 5.000 -> 10.000

    40% x 20 x 2.000 -> 16.000

    = 26.000


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • 10% dos computadores terão defeitos maiores -> 10% de 20 = 2

    defeitos maiores terá custo de reparação de R$ 5.000,00 cada

    40% defeitos menores -> 40% de 20 = 8

    defeitos menores terá custo de R$ 2.000,00 cada

    Então:

    2 x 5.000 = 10.000

    8 x 2.000 = 16.000

    10.000 + 16.000 = 26.000

     

    Gabarito: Letra D

     

    "..Quero ver, outra vez, seus olhinhos de noite serena.."

  • A entidade deverá reconhecer uma Provisão para Garantias, pois estima-se que parte dos computadores apresentarão defeitos (10% com defeitos maiores e 40% com defeitos menores).

    A dúvida que o aluno poderia ter é: a provisão deve ser reconhecida apenas em relação às 20 unidades vendidas em janeiro de 2014 ou também em relação ao adiantamento de clientes dos 10 computadores?

    Bem, lembre-se que a o evento que gera a obrigação é a venda do produto com a garantia, o que dá origem a uma obrigação legal. No caso do adiantamento, a receita de venda ainda não foi reconhecida, afinal, a entidade ainda não transferiu para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade do computador.

    Assim, a entidade deverá reconhecer, em janeiro, apenas a provisão relacionada aos 20 computadores efetivamente vendidos (independente do pagamento ter ocorrido a prazo ou à vista).

    A entidade estima que das 20 unidades vendidas:

    - Defeitos Maiores:     10% = 2 unidades

    - Defeitos Menores:    40% = 8 unidades

    Assim, o valor da provisão a ser constituída será de acordo com o custo de reparação de cada defeito!

    Provisão = (2 unid × R$ 5.000,00) + (8 unid × R$ 2.000,00) = R$ 26.000,00

  • Redação terrível, além do erro de digitação ( colocaram 2.000, sendo que na verdade o valor das parcelas deveriam ser de 20.000)

    O bizu é não contabilizar os computadores que foram prometidos, no caso aqueles computadores os quais a empresa recebeu adiantamento ( 10 pcs com adiantamento de R$60.000)


ID
1489870
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Determinada empresas opta por elaborar sua Demonstração do Resultado do Exercício por função. Assinale a opção que apresenta apenas contas classificadas de acordo com a função.

Alternativas
Comentários
  • "102. A primeira forma de análise é o método da natureza da despesa. As despesas são agregadas na demonstração do resultado de acordo com a sua natureza (por exemplo, depreciaçõescompras de materiais, despesas com transporte, benefícios aos empregados e despesas de publicidade), não sendo realocados entre as várias funções dentro da entidade. Esse método pode ser simples de aplicar porque não são necessárias alocações de gastos a classificações funcionais. (...)"



    "103. A segunda forma de análise é o método da função da despesa ou do “custo dos produtos e serviços vendidos”, classificando-se as despesas de acordo com a sua função como parte do custo dos produtos ou serviços vendidos ou, por exemplo, das despesas de distribuição ou das atividades administrativas. No mínimo, a entidade deve divulgar o custo dos produtos e serviços vendidos segundo esse método separadamente das outras despesas. Esse método pode proporcionar informação mais relevante aos usuários do que a classificação de gastos por natureza, mas a alocação de despesas às funções pode exigir alocações arbitrárias e envolver considerável julgamento. (...)"


    Fonte: CPC 26 (R1).


  • Segundo o CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, as despesas devem ser subclassificadas a fim de destacar componentes do desempenho que possam diferir em termos de frequência, potencial de ganho ou de perda e previsibilidade. Essa análise dever ser proporcionada em uma das duas formas descritas a seguir, obedecidas as disposições legais.

    A primeira forma de análise é o método da natureza da despesa. As despesas são agregadas na demonstração do resultado de acordo com a sua natureza (por exemplo, depreciações, compras de materiais, despesas com transporte, benefícios aos empregados e despesas de publicidade), não sendo realocados entre as várias funções dentro da entidade. Esse método pode ser simples de aplicar porque não são necessárias alocações de gastos a classificações funcionais.

    A segunda forma de análise é o método da função da despesa ou do “custo dos produtos e serviços vendidos”, classificando-se as despesas de acordo com a sua função como parte do custo dos produtos ou serviços vendidos ou, por exemplo, das despesas de distribuição ou das atividades administrativas (despesas de vendas, despesas comerciais, despesas administrativas, outras despesas etc). No mínimo, a entidade deve divulgar o custo dos produtos e serviços vendidos segundo esse método separadamente das outras despesas. Esse método pode proporcionar informação mais relevante aos usuários do que a classificação de gastos por natureza, mas a alocação de despesas às funções pode exigir alocações arbitrárias e envolver considerável julgamento.

    Assim, correta a alternativa E. 


ID
1489873
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Sobre os componentes do balanço patrimonial, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    a)  Lei 6404 Art. 179 - III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa;
    b) Devem ser classificados como Investimentos
    c) CORRETA
    d) Somente contabilizadas se forem perdas prováveis
    e) Somente contabilizadas se forem prováveis.
  • Lembrar que perdas ou ganhos possíveis devem ser explicitados em notas explicativas.

  • Só lembrando:

    Passivo Contingente:

    Provável ---> contabiliza e divulga

    Possível ---> não contabiliza, mas divulga

    Remota ---> não contabiliza e nem divulga

    ..

    Ativo Contingente

    Provável praticamente certo ---> contabiliza e divulga

    Provável ---> não contabiliza, mas divulga

    Possível ---> não contabiliza e nem divulga

     

  • Resolução do Prof. Feliphe Araújo:

     

    Vamos analisar cada assertiva:

     

    a) incorreta. Participações permanentes no capital social de outras sociedades estão contabilizadas no Ativo Não Circulante Investimento.

     

    As participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no Ativo Circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa são contabilizadas nas contas do grupo Investimento.

     

    b) incorreta. Os imóveis destinados à valorização são considerados como propriedade para investimento e, portanto, estão contabilizados no Ativo Investimento.

     

    Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para:

    (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou

    (b) venda no curso ordinário do negócio.

     

    c) correta. Imóveis destinados à venda no ciclo operacional da entidade estão contabilizados no Ativo Circulante, pois são considerados ativos não circulante mantido para a venda.

     

    A entidade deve classificar um ativo não circulante como mantido para venda se o seu valor contábil vai ser recuperado, principalmente, por meio de transação de venda em vez do uso contínuo. Em regra, o ativo não circulante mantido para venda é um item do patrimônio classificado como investimento, imobilizado ou intangível que, em decorrência da mudança de destinação, deve ser reclassificado para o ativo circulante, como ativo não circulante mantido para venda.

     

    d) incorreta. São contabilizadas no Passivo Circulante as perdas na justiça, consideradas prováveis.

     

    e) incorreta. São contabilizadas no Ativo os Ganhos na justiça, considerados “praticamente certos”.

     

    Gabarito: C.

  • Vamos analisar as alternativas apresentadas!

    a) Incorreta. As participações permanentes no capital social de outras sociedades são contabilizadas no ANC – Investimentos.

    b) Incorreta. Imóveis destinados a valorização são classificados como Propriedades para Investimentos, sendo classificados no ANC – Investimentos.

    c) Correta. Perfeito! É o caso, por exemplo, dos imóveis à venda numa imobiliária. Tratam-se de estoques.

    d) Incorreta. As perdas com probabilidade de perda considerada possível deverão ser evidenciados em Notas Explicativas (ou seja, não há a constituição de provisão).

    e) Incorreta. A entidade não deve reconhecer um ativo contingente.

  • a) Incorreta. As participações permanentes no capital social de outras sociedades são contabilizadas no ANC – Investimentos.

    b) Incorreta. Imóveis destinados a valorização são classificados como Propriedades para Investimentos, sendo classificados no ANC – Investimentos.

    c) Correta. Perfeito! É o caso, por exemplo, dos imóveis à venda numa imobiliária. Tratam-se de estoques.

    d) Incorreta. As perdas com probabilidade de perda considerada possível deverão ser evidenciados em Notas Explicativas (ou seja, não há a constituição de provisão).

    e) Incorreta. A entidade não deve reconhecer um ativo contingente.


ID
1489876
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa X é uma empresa de capital fechado. Em 31/12/2013 ela possuia ativo total de R$ 800.000,00, passivo total de R$ 200.000,00 e patrimônio líquido de R$ 600.000,00.

Essa empresa deve divulgar as seguintes demonstrações contábeis:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

      I - balanço patrimonial;

      II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

      III - demonstração do resultado do exercício; e

      IV – demonstração dos fluxos de caixa; e 

      V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado
    [...]

    § 6o  A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa

    Só é obrigado a elaborar a DVA se for companhia aberta, nesse caos entao nao é obrigatorio

    Só é obrigado a elaborar DFC, companhia fechada com PL maior que 2 milhões, o que não é o caso.

    bons estudos

  • A questão não deveria informar se a questão está de acordo com a Lei ou com o CFC? Pq a gabarito mudaria caso estivesse de acordo com o CFC.


ID
1489879
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Entre as demonstrações contábeis das entidades, definidas no campo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, não se inclui

Alternativas
Comentários
  • letra D, 
    Assim, as demonstrações contábeis das entidades definidas no campo de aplicação da Contabilidade do Setor Público, disciplinadas por esta Parte, incluindo as exigidas pela Lei nº 4.320/64, são: 
    a) Balanço Patrimonial (BP);
     b) Balanço Orçamentário (BO); 
    c) Balanço Financeiro (BF);
     d) Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP);
     e) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC);
     f) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL);
     e g) Demonstração do Resultado Econômico (DRE).

  • DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


    3.  As demonstrações contábeis das entidades definidas no campo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público são:

    (a)  Balanço Patrimonial;

    (b)  Balanço Orçamentário;

    (c)  Balanço Financeiro;

    (d)  Demonstração das Variações Patrimoniais;

    (e)  Demonstração dos Fluxos de Caixa;

    (f)  Demonstração do Resultado Econômico.(Excluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13)

    (g)   Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; e (Incluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13)

    (h)   Notas Explicativas. (Incluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13)


    Fonte: NBC T 16.6


ID
1489882
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Amarelo apresentava os seguintes saldos em seu Balanço Patrimonial em 01/01/2014:

            Disponibilidades                    R$ 30.000,00
            Estoques                               R$ 14.000,00
            Computadores                      R$ 40.000,00
            Depreciação Acumulada       R$ 10.000,00
            Fornecedores                       R$ 20.000,00
            Capital Social                       R$ 54.000,00

Durante o mês de janeiro de 2014, a empresa efetuou as seguintes operações:

• Venda de todo o estoque por R$ 20.000,00 à vista.
• Compra de móveis por R$ 30.000,00 à vista.
• Pagamento de metade da dívida com fornecedores.
• Compra de R$ 18.000,00 em estoques, para pagamento em 60 dias.
• Reconhecimento de despesas de salários no valor de R$ 5.000,00, que deverão ser pagas em fevereiro.
• Aumento de capital social em dinheiro, no valor de R$ 20.000,00.
• Reconhecimento da despesa de depreciação dos computadores, no valor de R$ 300,00.
• Venda de metade dos estoques por R$ 20.000,00. O valor deverá ser recebido em 30 dias. Estima-se que 2% de inadimplência.

Com base nas informações acima, a soma do fluxo de caixa gerado pela atividade operacional com o fluxo de caixa gerado pela atividade de financiamento, é

Alternativas
Comentários
  •        Estoque           Disponibilidades             Imobilizado        Fornecedores              PDD          Clientes         Capital Social

    Ei   14   |  14               30 |  30                      40 |  10               10 |  20                |  0,4           20 |                     |  54


          18   |    9                20| 10                       30 |  0,3                   |  18                                                               |  20    

      

                                        20|                                                                                                                               


    Ef        9                        30                           59,7                                28                                                                    74


    DRE   ------>  20 + 20 + (9) + (14) + (0,3) + (0,4)   ------> 16,3

    At OPERACIONAL =  16,3 + 5 + (19,7) + 8 + 0,4 ------> 10

    At FINANCIAMENTO=  20


    RESPOSTA = 30

  • Após quebrar um pouco a cabeça, cheguei na seguinte resposta (apesar do resultado ser o mesmo que a resolução do Mario, considerei aspectos diferentes que ele...... Acredito que a minha resposta seja a correta, mas caso alguém encontre algum erro, por favor comente!!!!)


    Na resolução do Mario, me parece que ele considerou o aumento do imobilizado no Fluxo de Caixa Operacional, porém, o aumento do imobilizado entra no Fluxo de Caixa de Investimentos ("As atividades de investimentos estão relacionadas com a aquisição (compra à vista) e alienação (venda à vista) de bens do ANC e com o ANC realizável a longo prazo que não constituam negócios usuais na exploração do objeto (atividade operacional) da companhia....... " Fonte: Contabilidade Geral 3D - Sérgio Adriano)


    Portanto, a minha resolução ficou da seguinte maneira:


    DRE


    Receita Vendas  ............................ 40


    (-) CMV ....................................... (23)


    (-) Despesas com salários ........... (5)


    (-) Despesas com depreciação... (0,3)


    (-) PCLD ..................................... (0,4)


    = Lucro Líquido ........................... 11,3



    Fluxo de Caixa Operacional


    Lucro Líquido ................................ 11,3


    (+) Depreciação ............................   0,3


    (+) PCLD ......................................   0,4******


    Lucro Líquido Ajustado .................  12


    (-) Aumento Conta Clientes .......... (20)


    (+) Redução Estoques .................. 5


    (+) Aumento Fornecedores ........... 8


    (+) Aumento contas a pagas .......... 5


    = Caixa gerado nas atividades operacionais: 10


    Fluxo de Caixa Financiamento


    Recebimento de integralização de Capital em dinheiro ...... 20



    Caixa Atividade Operacional + Caixa Atividade Financiamento = 30 (Gabarito E)


    ****** As despesas com PDD, apesar de não terem efeito caixa, não entram no ajuste do lucro líquido. (Fonte: Contabilidade Geral 3D - Sérgio Adriano) PORÉM, resolvendo as questões da FGV de DFC, tenho notado que eles consideram PCLD como ajuste no lucro líquido (Se quiserem, tem uma resolução de DFC da FGV que tem isso tb: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/contabilidade/2244807-questão-dfc-fgv-al-ba-2014). Vida de concurseiro é fogo!!!! =/

  • Método Direto:

    Fluxo de Caixa Atividade Operacional
    Pagamento de caixa a fornecedores de mercado e serviços: R$-10.000,00
    Recebimento de caixa pela Venda de Mercadorias                 R$20.000,00

    Fluxo de Caixa Atividade Financiamento
    Aumento de capital social em dinheiro, no valor de                 R$ 20.000,00. 
    Somatório dá R$30.000,00
    Letra E
  • Paula, em relação à sua observação quanto às provisões, veja esse item do cpc 03:


    20. De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de: 

    (...)

    (b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; 

  • O Fluxo de Caixa Gerado pela Atividade Operacional é de:

               Recebimento pela Venda de Estoque            R$ 20.000,00

    ( – )   Pagamento de Fornecedores            (R$ 10.000,00)

    ( = )   Fluxo de Caixa Gerado pela AO           R$ 10.000,00

    O Fluxo de Caixa Gerado pela Atividade de Investimentos é de:

               Integralização de Capital Social em dinheiro            R$ 20.000,00

    ( = )   Fluxo de Caixa Gerado pela AF           R$ 20.000,00

    Com isso, conclui-se pela correção da alternativa E.


ID
1489885
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Laranja efetuou as seguintes operações durante o ano de 2013:

Receitas financeiras                                                         R$ 40.000,00
Vendas de mercadorias                                                   R$ 300.000,00
Despesa financeira                                                           R$   30.000,00
Materiais consumidos adquiridos de terceiros                   R$ 150.000,00
Despesa de aluguel                                                          R$   12.000,00
Receitas de aluguel                                                           R$   30.000,00
Despesa de seguros contratados                                       R$   24.000,00
Despesa de depreciação                                                   R$   20.000,00
Serviços de terceiros                                                         R$     5.000,00
Despesa de salários de funcionários                                   R$   40.000,00
Provisão para créditos de liquidação duvidosa                   R$     6.000,00
Dividendos                                                                       R$   40.000,00
Juros sobre capital próprio                                                R$   30.000,00
Impostos                                                                           R$   43.000,00

Baseado nas informações acima, o valor adicionado a distribuir da Cia. Laranja, em 31/12/2013, foi

Alternativas
Comentários
  • Va a distribuir:                                                                                                            

    Pessoal:   
    Despesa de salários de funcionários  R$   40.000,00       

    Impostos:        

    Impostos   R$   43.000,00                                                   

    Juros/aluguel:
    Despesa de aluguel  R$   12.000,00 

    Despesa financeira  R$   30.000,00 
    Lucros retidos/ prejuizos do exercício: 
    Dividendos  R$   40.000,00
    -----------------------------------------------------------                                     R$   165.000,00
  • Help, please!!!


    Tentei ir pelo valor adicional a distribuir e não cheguei a nenhuma das respostas (Cheguei a 125.000).

    Depois, tentei ir pela distribuição do valor adicionado, e tb não cheguei na resposta do Mario. Não devemos considerar o Juros sobre Capital Próprio tb?????


    • CPC 09

      "Juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos - inclui os valores pagos ou creditados aos sócios e acionistas por conta do resultado do período, ressalvando-se os valores dos JCP transferidos para conta de reserva de lucros. Devem ser incluídos apenas os valores distribuídos com base no resultado do próprio exercício, desconsiderando-se os dividendos distribuídos com base em lucros acumulados de exercícios anteriores, uma vez que já foram tratados como “lucros retidos” no exercício em que foram gerados. "


  • 2 pontos:

    1- Não conseguir encontrar um valor igual entre o total adicionado gerado e distribuido. A FGV, em questões anteriores, fazia os dois valores ficarem iguais

    2- A FGV considerou os dividendos como receita e juros s/capital próprio como despesa.


    1. Total do Valo Adicionado a Distribuir = 165

    Venda merc   300

    Materiais   -150

    Aluguel       30

    Seguros     - 24

    Depreci     - 20

    SErv Terc   -  5

    EPCLD       -  6

    Dividendos    40


    2. Total do Valor Adicionado Distribuído => 155

    Desp Fin      30

    Aluguel       12

    Salarios      40

    Juros s c     30

    Impostos      43

    Condição 1 = 2


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • A questão foi transcrita errada ao site, na prova tem tbm "Receitas Financeiras R$ 40.000,00".

  • Assim vc encontra 165 a distribuir, e 195 distribuído, ajudando o fato de so ter a alternativa 165.


  • ITENS DA DVA ENTRE PARÊNTESES

    Receitas financeiras                                                        R$ 40.000,00 (6)
    Vendas de mercadorias  R$ 300.000,00 (1)
    Despesa financeira  R$   30.000,00 (8)
    Materiais consumidos adquiridos de terceiros  R$ 150.000,00 (2)
    Despesa de aluguel  R$   12.000,00 (8)
    Receitas de aluguel  R$   30.000,00 (6)
    Despesa de seguros contratados  R$   24.000,00 (2)
    Despesa de depreciação   R$   20.000,00 (4)
    Serviços de terceiros  R$   5.000,00 (2)
    Despesa de salários de funcionários  R$   40.000,00 (8)
    Provisão para créditos de liquidação duvidosa  R$   6.000,00 (1)
    Dividendos (entende-se que é distribuído) R$   40.000,00 (8)
    Juros sobre capital próprio   R$   30.000,00 (8)
    Impostos   R$   43.000,00 (8)


    Notar que se tentar fazer de baixo para cima somando os itens (8) da DVA vai dar = 19500 -> não tem nas respostas (a banca deu arrego!!). O valor distribuído dos sócios foi maior que o LLE (usou alguma reserva previamente constituída)

    Fazendo de cima para baixo (copiei de um colega daqui):

    1. Total do Valo Adicionado a Distribuir = 165

    Venda merc   300

    Materiais   -150

    Aluguel       30

    Seguros     - 24

    Depreci     - 20

    SErv Terc   -  5

    EPCLD       -  6

    Dividendos    40

    2. Total do Valor Adicionado Distribuído => 165

    Desp Fin      30

    Aluguel       12

    Salarios      40

    Juros s c     30

    Impostos      43

    Condição 1 = 2

  • gente o valor distribuido e a distribuir não ta batendo e na soma de vcs não tem a receita financeira.

     

  • 1. RECEITAS ..........................324.000

    (+)Vendas de mercadorias.........300.000

    (+) RECEITAS DE ALUGUEL...............30.000

    (-)PDD................................................(6.000)

    2. INSUMOS ADQUIROS DE TERC..........(179.000)

    2.1(-) Materiais adquiridos de terceiros.........(150.000)

    2.2 (-)Desp. Seguros...........................(24.000)

    2.3 (-)Serviços de Terceiros.........................(5.000)

    3. VALOR ADICIONADO BRUTO..............145.0000 (1-2)

    4. RETENÇÕES......................................(20.000)

    4.1 (-)Depreciação.....................................(20.0000)

    5. VALOR ADICIONADO LIQUIDO.....................125.000 (3-4)

    6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERENCIA

    6.1 (+)Receitas Financeiras........................40.0000

    7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR ....165.000 (5+6)

  • Concordo com Alessandro Gambarra.

    também achei os valores de R$ 165 e R$ 195. Nas Questões similares q vi da FGV os dois valores eram idênticos. Ainda bem que não há as 2 alternativas.

     

    Valdirene Nascimento

  • Se eu não me engano RECEITA DE ALUGUEL não pertence ao grupo alocado pelo Fábio Dourado.

     

    É valor recebido em transferência. A princípio pode parecer que não há problema algum, já que no final "a ordem da soma dos fatores não altera o produto". Mas se uma questão pedir apenas o VALOR BRUTO, ou o VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA, haveria erro no cálculo.

  • 1 - RECEITAS

    Vendas--------------------------------------------------------------------------300.000

    -PECLD---------------------------------------------------------------------------(6.000)

    2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS

    CMV------------------------------------------------------------------------------150.000

    Seguros---------------------------------------------------------------------------24.000

    Serviços----------------------------------------------------------------------------5.000

    3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)-----------------------------115.000

    4 - DEPRECIAÇÃO--------------------------------------------------------(20.000)

    5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO (3-4)----------------------------95.000

    6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA

    Rec. financeira------------------------------------------------------------------40.000

    Rec. de aluguel-----------------------------------------------------------------30.000

    7 - VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR (5+6)------------------165.000

    8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO

    8.1 - PESSOAL

    Salários---------------------------------------------------------------------------40.000

    8.2 - IMPOSTOS/TAXAS/CONTRIBUIÇÕES

    Impostos--------------------------------------------------------------------------43.000

    8.3 - REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS

    Desp. financeira-----------------------------------------------------------------30.000

    Desp. de aluguel----------------------------------------------------------------12.000

    8.4 - REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS PRÓPRIOS

    JSCP-------------------------------------------------------------------------------30.000

    Dividendos------------------------------------------------------------------------40.000

  • Como vou saber se esses dividendos foram pagos e não recebidos?


ID
1489888
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é organizada na forma de sistema de informações, cujos subsistemas, ainda que possam oferecer produtos diferentes em razão da respectiva especificidade, convergem para o produto final, que é a informação sobre o patrimônio público.

Em relação ao subsistema de compensação, é correto afirmatiar que ele registra, processa e evidencia

Alternativas
Comentários
  • SUBSISTEMA DE COMPENSAÇÃO: Registra, processa e evidencia os atos de gestão, cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.


ID
1489891
Banca
FGV
Órgão
AL-BA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre a Instrução Normativa STN n° 01/1997, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

     I - convênio - instrumento qualquer que discipline a transferência de recursos públicos e tenha como partícipe órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que estejam gerindo recursos dos orçamentos da União, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação;


    II - concedente - órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do convênio;


    III - convenente -  órgão da administração pública direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular com a qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio;


    IV - interveniente - órgão da administração  pública direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular que participa do convênio para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio.


    V - executor - órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular, responsável direta pela execução do objeto do convênio;


    Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.

  • a) - Tem como participante órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que esteja gerindo recursos dos orçamentos da União, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. - CERTO

     b) - Tem como convenente órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados a execução do objeto do convênio. - ERRADO, este é o CONCEDENTE

     c) - Têm como interveniente órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular, responsável direta pela execução do objeto do convênio. - ERRADO, este é o EXECUTOR

     d) - Têm como concedente órgão da administração pública direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular com a qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio.  - ERRADO, este é o CONVENENTE

     e) - Têm como executor órgão da administração pública direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista, de qualquer esfera de governo, ou organização particular que participa do convênio para manifestar consentimento ou assumir obrigações em nome próprio. - ERRADO, este é o INTERVENIENTE

     

    GAB - A