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Prova MS CONCURSOS - 2014 - CRM-MS - Analista Administrativo


ID
1100476
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

O texto, fragmento da obra Marley e eu, apresenta uma linguagem simples, mas construída com certa riqueza de detalhes. Assim, de uma atenta leitura consegue-se deduzir:

Alternativas
Comentários
  • "Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor" Entende-se por este período que a família mudou-se da Florida para a Pensilvânia, já que trata-se do primeiro natal na nova cidade então, então entende-se que faz menos de um ano que mudaram-se, ou seja, menos de dois como diz a alternativa: A. 


ID
1100479
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

Um dos recursos utilizados para enriquecer um texto é a intertextualidade. Pode-se dizer que ela ocorre nos trechos a seguir, exceto naquele apontado em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • GAB= A

    Por intertextualidade entende-se a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade pode apresentar funções diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou seja, dependendo da situação. Exemplos de obras intertextuais incluem: alusão, cotação, versão, plágio, tradução, pastiche e paródia.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Intertextualidade

  • Não entendi!!!!!!Natalhia Coimbra.


ID
1100482
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

No que se refere à tipologia textual, Marley e eu encaixa-se em uma narrativa. Pode-se comprovar essa afirmação ao se observar o predomínio de certas características no texto, dentre elas:

Alternativas
Comentários
  • Letra b) Todas as características de uma narração.

  • O aluno nem precisaria ler o texto p/ responder a questão, pois o enunciado já afirma que o texto em questão é uma narração.

    Portanto bastava saber as características básicas de um texto narrativo:

    Narrador, Personagens, Tempo, Espaço ou Cenário....etc

  • Na minha opinião, acho que devemos sempre ler os textos, pois o português se aprende lendo. É lendo que você realmente vai se familiarizando com a ortografia e a forma de melhor compreende-los, sem contar que há textos e artigos bastante interessantes.

  • Quando o autor mencionou o "natal branco" eu entendi que havia aí uma figura de linguagem, uma vez que o branco se referia a neve. 

  • Questão dada?Sim! Ok! Mas, NÃO subestimemos português em uma prova NUNCA, nunquinha da Silva,seja ela qual for rs. 

    Vamos por parte:

    Primeiro:O enunciado dá de bandeja: "à tipologia textual, Marley e eu encaixa-se em uma narrativa". Assim sendo , vamos procurar é óbvio  as caracteristicas predominante de um texto narrativo.

    Segundo:  Matamos 3 coelhos em uma cajadada só, pois olhando as características (natureza expositiva e persuasiva;progressão lógica e objetiva das ideias​; defesa de um argumento) dadas nas alternativas das letras A, C e D, respectivamente, percebe-se que tais características são predominatemente de texto dissertativo. E em complemento ainda na letra D (indicam conselho, orientação)​, são caracteristicas de texto injuntivo. De modo que, só resta uma alternativa. Logo,

     

    GABA: LETRA B

     

    Lembra desse BISU: Os elementos  do texto narrativo é o PENTE

     

    Personagem

    Espaço

    Narrador

    Tempo

    Enredo

     

    Comentar para fixar. Vamoooo Companheiros!


ID
1100485
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

Ao relatar as traquinagens de Marley, em alguns momentos o narrador parece assumir o lugar do cão, personificando-o e exteriorizando aquilo que o animal pensaria ou sentiria em determinada situação.
Quanto a essa ideia, analise os trechos seguintes e assinale a alternativa correta:
I – “A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.”
II – “Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - 'Ih, molhado! Ih, frio!’”
III – “Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como funcionava sua mente tortuosa.”

Alternativas
Comentários
  • Para personificar e exteriorizar aquilo que o animal pensava ou sentia em determinada situação, bastava prestar atenção no item n° II e já matava a questão, o item explica como Marley sentiu quando toca suas patas na neve.

    II - “Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - 'Ih, molhado! Ih, frio!’ .

    Resposta Letra "D"


ID
1100488
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

Releia: “Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve.”

A respeito do termo grifado, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Gostei da questão. :)

    Ambos os verbos "ir" e "ser" possuem a mesma estrutura na 3º pessoa do pretérito-mais-que-perfeito do indicativo, o contexto que os diferencia.

    Verbo IR

    eu fora

    tu foras

    ele fora

    nós fôramos

    vós fôreis

    eles foram


    Verbo SER

    eu fora

    tu foras

    ele fora

    nós fôramos

    vós fôreis

    eles foram

    Gabarito letra D.

    Bons estudos!

  • Não entendi a razão de o gabarito ser a letra D?

    Sabemos que o verbo SER e IR tem a mesma conjugação na 3ª pessoa do pret.-mais que perfeito. Entretanto, o contexto em que o verbo foi empregado nos leva a conclusão de que a resposta correta seria a letra B, ou seja, verbo IR na 3ª pessoa do pret.mais que perfeito.

    Alguém pode esclarecer?

  • Eu respondi assim: o fora que está no pretérito mais que perfeito do indicativo pode também ser usado na forma composta [(Ter/Haver[pret. Imperfeito] + particípio). Então, o particípio do verbo ser é sido, e do verbo ir é ido. Agora é só substituir na frase. E o mais persuasivo de todos tinha sido......

  • Gabarito letra D.
    Os verbos "ser" e "ir" possuem a mesma conjugação no Pret. Perfeito e Pret. mais q. Perfeito do INDICATIVO, bem como no Pretérito Imperf. do SUBJUNTIVO.

    IR

    eu fora

    tu foras

    ele fora

    nós fôramos

    vós fôreis

    eles foram

    SER

    eu fora

    tu foras

    ele fora

    nós fôramos

    vós fôreis

    eles foram



  • e o mais persuasivo de todos fora (no sentido de tinha sido) a promessa


ID
1100491
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

“Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros e luvas.”

Sintaticamente, esse período é composto

Alternativas
Comentários
  •    Pela meia hora seguinte, é uma frase nominal porque não tem verbo e as outras são orações porque possuem verbos totalizando 4, e são orações coordenadas porque não há dependências entre elas. Letra B

  • 4 oracoes coordenadas assindéticas separadas por virgula


ID
1100494
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o seguinte fragmento retirado do capítulo 22 - Na terra dos lápis -, do livro Marley e eu, para responder à seguinte questão.

Esperávamos que nosso primeiro Natal na Pensilvânia fosse branco. Jenny e eu tivemos de usar uma série de argumentos para convencer Patrick e Connor de que estariam deixando sua casa e seus amigos na Flórida em troca de algo melhor, e o mais persuasivo de todos fora a promessa de que teriam neve. E não era qualquer tipo de neve, mas uma grande quantidade, fofinha, como em um cartão-postal, que caía do céu em flocos grandes e silenciosos, formando montanhas, com a consistência perfeita para se fazer bonecos de neve. E a neve do Natal, bem, essa era a melhor de todas, o Santo Graal da vida no inverno do norte. (...)

Na manhã de Natal havia um tobogã novinho em folha debaixo da árvore e equipamentos de neve suficientes para uma excursão até a Antártica, mas a vista que tínhamos da janela ainda era de galhos sem folhas, gramados dormentes e campos de milho amarronzados. Acendi a lareira, deixando o ambiente agradavelmente aquecido, e disse às crianças que fossem pacientes. A neve viria quando tivesse de vir.

Chegou o Ano-Novo, e ela ainda não tinha caído. (...)

Três semanas depois do início do ano, a neve finalmente veio me salvar do meu purgatório de culpa. Chegou à noite, depois que todos haviam ido dormir, e Patrick foi o primeiro a soar o alarme, correndo para nosso quarto ao amanhecer e abrindo totalmente as cortinas.

- Olhem! Olhem! - exclamou ele. - Ela veio!

Jenny e eu nos sentamos na cama para admirar nossa absolvição. Uma cobertura branca se espalhava
pelas colinas, pelos campos de milho, pelos pinheiros e pelos telhados, estendendo-se até o horizonte.

- É claro que veio - respondi, sem querer dar muita importância. - O que eu disse a vocês?

A neve tinha quase um metro de altura e continuava caindo. Connor e Colleen não demoraram a
aparecer, o dedão enfiado na boca, arrastando seus cobertores pelo corredor. Marley acordou e se espreguiçou, batendo o rabo em tudo, sentindo a excitação. Eu me virei para Jenny e disse:

- Acho que pensar em voltar a dormir, nem pensar.

E quando Jenny assentiu com a cabeça, me virei para as crianças e gritei:

- Está certo, coelhinhos da neve, vamos nos vestir.

Pela meia hora seguinte, colocamos roupas, fechamos zíperes, calçamos botas, enfiamos gorros
e luvas. Quando terminamos, as crianças pareciam múmias, e nossa cozinha, uma réplica dos bastidores das Olimpíadas de Inverno. E concorrendo na prova Bobo no Gelo Morro Abaixo, na categoria de Cães de Grande Porte, estava... Marley, o Cão. Eu abri a porta da frente e, antes que qualquer um saísse, Marley passou zunindo por nós, derrubando a encapotada Colleen. Quando suas patas tocaram aquela coisa branca e toda estranha - “Ih, molhado! Ih, frio!” -, ele mudou de ideia e tentou subitamente mudar de direção. Quem já dirigiu um carro na neve sabe que frear repentinamente e fazer uma conversão em “U” nunca é uma boa ideia.

Marley derrapou, girando de trás para a frente. Ele caiu ligeiramente de um lado, antes de se
levantar novamente a tempo de dar uma cambalhota nos degraus da varanda da frente e bater de cabeça na neve. Quando se equilibrou um minuto depois, parecia um biscoito gigante polvilhado de açúcar. Com exceção do nariz preto e dos olhos castanhos, ele estava totalmente coberto de branco. O Abominável Cachorro das Neves. Marley não sabia o que fazer com aquela substância estranha. Enfiou o nariz e soltou um espirro violento. Enfiou a cabeça e esfregou a cara. Então, como por um encanto, como se tivesse recebido uma dose gigante de adrenalina, ele disparou pelo quintal executando uma série de saltos mortais entremeados de cambalhotas ou mergulhos de cabeça. A neve era quase tão divertida quanto bagunçar o lixo do vizinho.

Acompanhando-se o rastro de Marley pela neve conseguia-se começar a entender como
funcionava sua mente tortuosa. Seu rastro tinha inúmeras viradas, voltas e desvios repentinos, com giros erráticos em forma de oito, fazendo espirais e saltos triplos, como se estivesse seguindo algum algoritmo bizarro que só ele conseguiria entender. Logo as crianças começaram a imitá-lo, girando, rolando e brincando, amontoando neve em todas as dobras e fendas de suas roupas. Jenny nos trouxe torradas amanteigadas, canecas de chocolate quente e um aviso: a escola tinha cancelado as aulas. Eu sabia que tão cedo não conseguiria tirar da garagem meu Nissan com tração nas duas rodas, sem mencionar as subidas e descidas das estradas cobertas de neve nas montanhas, e declarei oficialmente um dia de neve pra mim também.

GROGAN, John. Tradução: Thereza C. R. da Motta e Elvira Serapicos. Marley e eu: A vida e o amor ao
lado do pior cão do mundo. Ediouro. 2006.pp274-278.

O verbo frear foi empregado no texto no modo infinitivo. Em qual alternativa ele se apresenta conjugado e grafado corretamente?

Alternativas
Comentários
  • A) Errado. O turista freiou imediatamente ao perceber um animal na pista.
    "O turista freou..."
    B) Errado. Eles disseram que freiariam apenas em caso de perigo, pois o freio estava com problemas.
    "Eles disseram que freariam..."
    C) Certo. Eu freio, você freia, enfim, nós freamos o carro quando é necessário evitar o pior.
    D) Errado. Eu freiei e consegui impedir um grave acidente.
    "Eu freei..."

    Bons estudos!

  • o radical frei- é so no pres. indicativo.

    eu freio

    tu freias

    ele freia

    nós freamos

    vós freais

    eles freiam


ID
1100497
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quanto ao gênero dos substantivos, assinale a frase em que a forma em destaque é atendida corretamente:

Alternativas
Comentários
  • Fui de "A", mas pesquisando aqui descobri que a palavra foliã que é a mais usada no Brasil não consta em nenhum dicionário, sendo o certo a palavra foliona, enquanto tanto anfitrioa, quanto anfitriã estão corretas. 

  • Excelente colocação. 

  • a) a foliona

    b) a anfitriã / a anfitrioa

    c) a alface

    d) O espécime

  • Não sabia essa variação!

  • A palavra foliã, embora muito utilizada, não existe no português, não se encontrando dicionarizada

  • folião s.m.; f. foliona.  Para acrescentar.

  • TA FACIL NÃO

  • Q... RAAAIIIIVVAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • preciso acostumar meus ouvidos e cérebros a ouvir errado e raciocinar certo. esse foi um exemplo de: COSTUME DE CASA VAI À PRAÇA. E DA PRAÇA PRA PROVA É UM PULO.

  • Essa é para não deixar o candidato acertar todas, só pode!

  • Questão escrota....

  • Poxa essa me pegou!

  • Anfitrioa? Essa não sabia!

  • Dica para resolução dessa questão,que aborda sobre o gênero do substantivo  na Língua Portuguesa:

    De acordo com as regras gerais ,faremos por eliminação:

    a) INCORRETA.É de gênero biforme o folião/a foliona.

    b)CORRETA.É  de gênero biforme o anfitrião/a anfitriã ou anfitrioa (De acordo coma Língua Portuguesa as duas formas são aceitas,porém anfitrioa é uma forma erudita e pouco utilizada por nós.)

    c)INCORRETA.É de gênero feminino a alface.

    d)INCORRETA.É  de gênero masculino o espécime( que significa um exemplar,um material,um ser vivo).

  • interessante isso "anfitrião/anfitrioa". Vou lá contar pra minha irmoa ou irmona.
  • MInha Nossa

  • ótima questão, índice de erro é absurdo :)

  • Anfitriã e Anfitrioa. As 2 são aceitas.

  • Adoro errar aprendendo

  • Alguém saberia explicar por qual motivo a alternativa (a) estaria errada por favor? Pesquisei na internet, apareceu que existe o substantivo feminino "a foliã".


ID
1100500
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Tratando-se de concordância verbal, há uma inadequação em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • A expressão "mais de um"   = verbo concordando com o numeral.


         Exemplos:

         Mais de um aluno se retirou.
         Mais de dois alunos se retiraram.
  • Afiam-se alicates  --- VTD + partícula apassivadora + Objeto Direto?

  • a) Sobraram mais de um paciente na sala de espera.(Errado)O verbo concorda com o numeral UM / portanto SOBROU b) Um e outro fingiam saber o paradeiro da sobrinha.(certo) UM e OUTRO concordância por soma / poderia ser também FINGIA Concordância por atração c) Mais de um alpinista já perdeu a vida ao escalar aquela montanha.(Certo) A mesma regra que se aplica na letra A. concordância com o numeral UM d) Afiam-se alicates de unha enquanto o cliente passeia por uma hora.( certo) Regra do SE EX: crê-se em milagres. (crer)o verbo não se flexiona porque não concorda com sujeito preposicionado. Pintam-se muros. (pintar)pois não existe preposição antes de MURO. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • henrrique formiga cuidado!  VTD + PA + Sujeito Paciente!

    bizu: V.T.D + P.A  , O.D não há!

  • Na expressão mais de, o verbo concorda com o numeral.

    Na expressão um e outro, o verbo pode concordar no singular ou no plural.

  • SOBROU.

  • a-

    mais de um paciente Sobrou na sala de espera


ID
1100503
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

A correspondência oficial conhecida como memorando possui algumas características que lhe são peculiares. Assinale a alternativa que menciona uma delas.

Alternativas
Comentários
  • a) o destinatário deve ser citado

    b) comunicação somente interna

    c) ok

    d) não é protocolado em folhas separadas as de um dia e a de outro

  • 3.4.1. Definição e Finalidade

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem

    estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação

    eminentemente interna.

    Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. 


    Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela

    rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos (Acredita que o examinador inverteu o período?). Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.



  • So copiar a letra c

  • Memorando, (MEM.)

    Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

     

    #AFT

  •  c)

    A rapidez e a simplicidade de procedimentos burocráticos devem acompanhar o trâmite do memorando em qualquer órgão.

  • GABARITO C

     

    memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

     

      Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.

     

      Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

     

     

    bons estudos


ID
1100518
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja r uma reta tal que r intercepta o eixo Oy no ponto de ordenada 1. Dada uma reta s que passa por P = (1,2) e, sendo P o ponto de intersecção entre r e s, podemos concluir que a equação reduzida da reta r é:

Alternativas
Comentários
  • O primeiro ponto da reta r citado no enunciado é (0,1) e o segundo é (1,2).

    Aplicando estes pontos às equações reduzidas apresentadas, a alternativa b é a correta

  • O enunciado nos fornece 2 pares ordenados, (0, 1) e (1, 2), sendo que este último é o ponto P de intercessão das retas r e s.

    Para determinarmos a equação reduzida da reta vamos seguir os seguintes passos:

    Determinar o coeficiente angular da reta.

    m = (y2 - y1) / (x2 - x1)

    m = (2 - 1) / (1 - 0)

    m = 1/1

    m = 1.

    → De acordo com o ponto P(1, 2), temos:

    y - y1 = m * (x - x1)

    y - 1 = 1 * (x - 0)

    y = x + 1

    Letra B.

  • Comentário do professor: 

    O enunciado nos fornece 2 pares ordenados, (0, 1) e (1, 2), sendo que este último é o ponto P de intercessão das retas r e s.

    Para determinarmos a equação reduzida da reta vamos seguir os seguintes passos:

     Determinar o coeficiente angular da reta.

    m = (y2 - y1) / (x2 - x1)

    m = (2 - 1) / (1 - 0)

    m = 1/1

    m = 1.

    → De acordo com o ponto P(1, 2), temos:

    y - y1 = m * (x - x1)

    y - 1 = 1 * (x - 0)

    y = x + 1

    Letra B.

     


ID
1100521
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios

No dia 19 de março de 2014 o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, assumiu a presidência do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul – CODESUL. “O CODESUL constitui-se num foro privilegiado à coordenação e à potencialização em torno de questões comuns aos estados- membros, em especial aquelas relativas ao desenvolvimento econômico e social e à integração ao Mercosul.”
(Fonte: http://www.codesul.com.br/)

Analise as assertivas a seguir, em relação a Mato Grosso do Sul no contexto do CODESUL, e assinale a alternativa correta.

I – O Sistema Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (CODESUL-BRDE), foi criado, em 1961, através de um convênio entre os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul.
II – Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul são os quatro estados-membros do CODESUL.
III – Em 1992 o estado do Mato Grosso do Sul passou a integrar o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul.

Alternativas
Comentários
  • O Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul, Codesul, foi instalado em 1961, por meio de convênio assinado pelos governadores que compõe os quatro estados do Sul: Rio Grande do Sul, Leonel Brizola; Santa Catarina, Celso Ramos; e o Governador do Paraná, Ney Braga.

    (...)

    Em 1992, após 31 anos da assinatura do convênio, o Estado de Mato Grosso do Sul passa a integrar o bloco,(...)

    https://www.codesul.com.br/codesul/


ID
1100524
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios

A Lei nº 3.143, de 20 de dezembro de 2005, criou a Faixa Governamental, como distintivo do cargo de Governador do Estado de Mato Grosso do Sul. Com base no estabelecido nessa Lei, analise se são falsas ou verdadeiras as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta.

( ) O Governador do Estado de Mato Grosso do Sul, no ato solene de posse no cargo, logo depois da afirmação do compromisso constitucional, receberá a Faixa Governamental das mãos do Presidente da Assembléia Legislativa.
( ) A critério dos Governadores sucedido e sucessor, este poderá receber a Faixa Governamental das mãos daquele, sem prejuízo da solenidade de posse em sessão da Assembléia Legislativa, na forma do disposto no art. 85 da Constituição Estadual.
( ) O Governador poderá transferir provisoriamente a Faixa Governamental ao Presidente da Assembleia Legislativa, em suas ausências eventuais, retomando-a tão logo retorne ao exercício do cargo.
( ) A Faixa Governamental será exposta à contemplação pública no prédio da sede do Poder Executivo e preservada para utilização nas solenidades oficiais previstas nesta Lei.

Alternativas

ID
1100527
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios

“O caráter intrínseco das divisões micro e mesorregional de Mato Grosso do Sul referem-se a um conjunto de determinações econômicas, sociais e políticas que dizem respeito à totalidade da organização do espaço no território estadual, com o objetivo de auxiliar a elaboração de políticas públicas, de planejamento, subsidiar estudos regionais e locais.”

(Fonte: http://www.semac.ms.gov.br)

O estado possui 79 municípios e 11 microrregiões. Essas Microrregiões estão distribuídas em _________ mesorregiões.

Alternativas

ID
1100530
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Qual alternativa completa corretamente a lacuna?

“Integrantes da Comissão Internacional da Baleia (CIB) e representantes de governos de 12 países africanos e caribenhos, além do Brasil e dos parceiros latinos que integram o Grupo de Buenos Aires e de tradicionais aliados na conservação da espécie, como Austrália, Reino Unido e México, participam do Seminário Internacional sobre o Santuário de Baleias do Atlântico Sul.
O evento, que ocorrerá no Centro de Visitantes do Instituto Baleia Jubarte, na Praia do Forte, em Salvador, de 19 a 21 de março (2014), é organizado __________________________________ , e será marcado pela defesa da proposta de criação do santuário de proteção destes animais, apresentada pelos governos do Brasil e da Argentina, e que une representantes de países latino-americanos, africanos e caribenhos em defesa da conservação marinha.”

(Fonte:http://www.brasil.gov.br)

Alternativas

ID
1100533
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Julgue se são falsas ou verdadeiras as assertivas e a seguir assinale a alternativa correta.

( ) O Vale-Cultura objetiva garantir meios de acesso e participação nas diversas atividades culturais desenvolvidas no Brasil.
( ) O Vale-Cultura pode ser oferecido pelas empresas e entidades com personalidade jurídica que possuem empregados regido pela CLT.
( ) O Governo Federal isentará, as empresas que aderirem ao Programa Cultura do Trabalhador, dos encargos sociais e trabalhistas sobre o valor dos benefícios concedidos, e ainda concederá que as empresas que declaram lucro real deduzam 1% deste valor do Imposto de Renda.
( ) Com o intuito de beneficiar primeiramente os trabalhadores de baixa e média renda, as empresas têm de oferecer o Vale-Cultura prioritariamente aos trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos.

Alternativas
Comentários
  • "Garantir meios de acesso e participação nas diversas atividades culturais desenvolvidas no Brasil. Este é o objetivo do Vale-Cultura, um benefício destinado prioritariamente a todos os trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos.

    É parecido com o vale-transporte ou o vale-refeição. O trabalhador recebe um cartão magnético carregado com R$ 50, complementar ao salário, que pode ser usado para entrar em teatros, cinemas, comprar livros, CDs e consumir outros produtos culturais.

    O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas. São elas que vão oferecer o Vale-Cultura aos seus empregados. As empresas cadastradas no Programa de Cultura do Trabalhador recebem um incentivo fiscal do governo, podendo deduzir o valor despendido com o Vale-Cultura do imposto sobre a renda.

    A empresa pode descontar apenas 10% do valor do Vale-Cultura (R$ 5,00) do salário. O trabalhador também pode optar por não receber o benefício.

    Se um trabalhador que recebe um salário superior ao de cinco salários mínimos, e possui vínculos empregatícios com empresas beneficiárias, também quiser receber o Vale-Cultura, ele pode solicitar à sua empresa. Porém, só terá o vale mensal se a companhia já tiver atendido a todos os trabalhadores que devem receber o benefício por lei. Desses trabalhadores, a empresa poderá descontar de 20% a 90% do valor do vale mensal, de acordo com a respectiva faixa salarial.

    Cerca de 18 milhões de brasileiros podem ser beneficiados com o Vale-Cultura, representando um aumento de R$ 11,3 bilhões na cadeia produtiva da Cultura.

    A implementação de programas como o Vale-Cultura tem dois objetivos: fortalecer o mercado consumidor de bens e serviços criativos e contribuir para a formação de cidadãos apreciadores e consumidores de cultura.

    O Vale-Cultura reforça o conjunto de políticas públicas destinadas a equilibrar a oferta e demanda de bens e serviços criativos, já que historicamente a maior parte dos investimentos públicos converge para as etapas de concepção e produção desses bens, sem o devido esforço de se estimular uma demanda efetiva."

    Fonte: http://www.brasil.gov.br/cultura/2012/06/vale-cultura-facilita-acesso-dos-trabalhadores-ao-lazer


  • No gabarito oficial esta questão foi anulada.


ID
2473645
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O conceito de “homo economicus”, presente na Escola da Administração Científica, é expresso corretamente na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • A) -- Chamamos isso de especialização. O empregado ficava restrito a uma pequena parte do processo produtivo, de modo que seu treinamento e adaptação à “melhor maneira” (o modo padronizado de se trabalhar) fossem facilitados.
    Taylor também buscou aumentar o incentivo ao funcionário. Ele acreditava que a remuneração por hora não trazia nenhum incentivo ao funcionário. Assim, indicou o pagamento por produtividade (pagamento por peça, por exemplo) como essencial para que o funcionário buscasse um maior esforço.7
    Fordismo – seguidor de Taylor, Henry Ford tornou os carros produtos de consumo. Ele conseguiu reduzir os preços através da produção em massa de produtos padronizados, com forte mecanização do trabalho.
    Portanto, Taylor acreditava que o incentivo material levava a uma maior motivação para o trabalho. Essa foi a base do conceito do “Homo economicus”. Ou seja, a ideia de que a principal motivação de uma pessoa no trabalho seria a remuneração (ou benefícios materiais).8
    Entretanto, a Administração Científica pecou por não analisar a organização em todo seu contexto. Ou seja, só analisava seu ambiente interno e seus problemas e as demandas de produção (ou seja, os problemas do “chão de fábrica”). Assim, não captava toda a complexidade em que a administração estava envolvida.
    Dessa maneira, dizemos que é uma teoria de sistema fechado (dentro de uma lógica que não vê as inter-relações e influências entre as demais organizações).9

     

    6 Daft, 2005.
    7 Chiavenato, Introdução à Teoria Geral da Administração, 2011.
    8 Schemerhorn Jr., 2008.
    9 Sobral e Peci, 2008.


ID
2473648
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

São características da Teoria da Burocracia, exceto o que se expressa na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • as características principais da Burocracia são:
    Ø Formalidade – a autoridade deriva de um conjunto de normas e leis, expressamente escritas e detalhadas. O poder do chefe é restrito aos objetivos propostos pela organização e somente é exercido no ambiente de trabalho – não na vida privada. As comunicações internas e externas também são todas padronizadas e formais.
    Ø Impessoalidade – Os direitos e deveres são estabelecidos em normas. As regras são aplicadas de forma igual a todos, conforme seu cargo em função na organização. Segundo Weber, a Burocracia deve evitar lidar com elementos humanos, como a raiva, o ódio, o amor, ou seja, as emoções e as irracionalidades. As pessoas devem ser promovidas por mérito, e não por ligações afetivas. O poder é ligado não às pessoas, mas aos cargos – só se tem o poder em decorrência de estar ocupando um cargo.
    Ø Profissionalização – As organizações são comandadas por especialistas, remunerados em dinheiro (e não em honrarias, títulos de nobreza, sinecuras, prebendas etc.), contratados pelo seu mérito e seu conhecimento (e não por alguma relação afetiva ou emocional).
    O modelo burocrático se caracterizou pela meritocracia na forma de contratação e promoção dos empregados. No setor público, temos o exemplo dos concursos públicos.
    Esse tipo de ingresso nas carreiras públicas buscou eliminar o hábito arraigado do modelo patrimonialista de ocupar espaço no aparelho do Estado através de trocas de cargos públicos por favores pessoais ao soberano.
    Antigamente, as pessoas seriam nomeadas por seus conhecimentos e habilidades, não por seus laços familiares ou de amizade. Prebendas e sinecuras, características do modelo patrimonialista, ou seja, aquelas situações em que pessoas ocupam funções no governo ganhando uma remuneração em troca de pouco ou nenhum trabalho, são substituídas pelo concurso público e pela noção de carreira.
    Dessa forma, o que se busca é a profissionalização do funcionário, sua especialização. De acordo com Weber, cada funcionário deve ser um especialista no seu cargo. Assim, deve ser contratado com base em sua competência técnica e ter um plano de carreira, sendo promovido devido à sua capacidade.

    GAB. C

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimento sobre a Teoria da Burocracia. Neste caso, marquemos a alternativa que não tem uma característica do modelo burocrático.

    Compilando vários autores, podemos ver a seguir algumas características que marcam a burocracia, conforme a lição de Paludo (2020):

    • Caráter legal das normas: as normas e regulamentos escritos de forma exaustiva definem, antecipadamente, o funcionamento padronizado das organizações.

    • Caráter formal das comunicações: a comunicação é realizada por escrito e exaustivamente, ao mesmo tempo em que os textos formais escritos asseguram a interpretação unívoca das comunicações, a forma exaustiva compreende todas as áreas da organização.

    • Caráter racional e divisão do trabalho: nas organizações burocráticas, o trabalho é dividido horizontalmente e de forma racional, buscando assegurar a eficiência e o alcance dos objetivos. As tarefas de cada cargo são descritas de forma clara, precisa e exaustiva.

    • Hierarquia da autoridade: nas organizações burocráticas, a estrutura é vertical e com muitos níveis hierárquicos. As chefias das áreas seguem uma escala em que a autoridade de cargo inferior obedece à autoridade de cargo superior.

    • Rotinas e procedimentos padronizados: o ocupante de cargo é guiado por normas técnicas claras e exaustivas, a fim de obter os objetivos definidos pela organização.

    • Impessoalidade nas relações: nas organizações burocrática, a contratação de servidores e a distribuição de tarefas acontece de forma impessoal. As pessoas são consideradas apenas pelos cargos que exercem, e os subordinados não obedecem a uma pessoa, mas ao ocupante do cargo.

    • Competência técnica e meritocrática: a contratação de pessoal segue critérios racionais de competência ou classificação em concurso, e a promoção é por mérito e baseada no desempenho.

    • Especialização da administração: nas organizações burocráticas, existe uma distinção muita clara entre o público e o privado; entre a propriedade pública e a propriedade privada. Os dirigentes não são os donos do negócio, e o funcionário não pode se apossar do cargo, nem o ter como sua propriedade.

    • Profissionalização dos funcionários: nas organizações burocráticas, a administração é profissional. O funcionário da burocracia é um especialista, e administrar é sua profissão. Os funcionários burocratas são especialistas nas funções que exercem.

    • Previsibilidade de funcionamento: nas organizações burocráticas, as normas e regulamentos escritos e exaustivos antecipadamente as possíveis ocorrências e padronizam a execução das atividades – o que assegura a completa previsibilidade do comportamento de seus membros.

    As principais vantagens da burocracia são:

    • Caráter racional: decisões racionais para utilizar adequadamente os meios/recursos em busca do cumprimento dos objetivos.

    • Meritocracia: o sistema de seleção e de recompensa baseado na competência e na avaliação de desempenho.

    • Impessoalidade em relação aos fins: buscar atingir os objetivos especificados nas normas sem favorecimento ou perseguição.

    •  Profissionalismo e capacitação dos servidores;

    • Separação entre o público e o privado; entre o político e o administrador.

    As principais desvantagens são:

    • Apego exagerado às regras e regulamentos internos: o que acabava transformando essas regras em objetivos a serem perseguidos, de modo que os fins acabam ficando sem segundo plano os fins visados pela organização.

    • Formalismo exagerado e excesso de papelório: todos os atos deveriam ser formais e escritos, o que gera um grande volume de papel, em grande parte desnecessários.

    • Resistencia a mudanças: uma vez que as regras e procedimentos que determinam o que fazer são aprendidos, o servidor reage de forma contrária ao que a novas formas de fazer, mudanças lhe causam insegurança.

    • Desconsideração à pessoa do servidor: a despersonalização implica em olhar para os cargos existentes na estrutura organizacional, sem levar em conta o lado pessoal de quem os ocupa. O relacionamento torna-se impessoal, de modo que a colaboração para a resolução de problemas é dificultada.

    • Rigidez e inflexibilidade: a obrigatoriedade de agir com base em normas pré-estabelecidas dificulta a agilidade e flexibilidade à administração burocrática, como resultado disso, afasta-se a capacidade de criação e inovação.

    • Desconsideração do cidadão: a burocracia é insulada, guia-se por si mesma, é autorreferida e considera seus interesses mais importantes do que os dos cidadãos.

    • Decisões distantes da realidade: resultantes das decisões serem tomadas pela alta cúpula das organizações, e essa se encontra distante da realidade da execução.

    Agora passemos às alternativas.

    A - correta. Formalização da comunicação através de papéis e documentos.

    B - correta. Divisão do trabalho organizacional em hierarquias de autoridade.

    C - incorreta. Equidade no relacionamento entre pessoas, onde o funcionário é estimulado ao relacionamento com outros ocupantes de cargos.

    • O que há é uma desconsideração às relações interpessoais.

    D - correta. Meritocracia e competência técnica.

    Olhando para os ponto acima, concluímos que a alternativa "C" é a que atende ao comando do questão.

    GABARITO: C

    Fonte:

    PALUDO, Augustinho. Administração Pública. Salvador: Juspodivm, 2020.


ID
2473651
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre o conceito de eficiência, é incorreto o que se afirma na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • •A eficiência é o meio e a eficácia é o resultado.

    •Todas as ações administrativas destinam a alcançar um objetivo, atingir uma meta ou resultado. Essas atividades estão relacionadas com a eficiência (a ação) e o que se pretende alcançar é a eficácia (o resultado). Como aponta Silva (2008, p. 17), "a eficiência é a medida da utilização dos recursos quando se faz alguma coisa; refere-se à relação entre as 'entradas' e 'saídas' num processo" e, quanto mais saídas são obtidas com essas entradas, maior o grau de eficiência encontrada. Já a eficácia está relacionada ao alcance dos objetivos e relacionada com a realização das atividades que provoquem o alcance dessas metas.

    •A eficiência é o meio: baseia-se no método, no procedimento, na rotina e no caminho para se chegar a alguma coisa. O bom método, a boa rotina e o procedimento adequado levam a aumento da eficiência. O caminho adequado para se chegar a alguma coisa aumentara a eficiência. Fazer bem as coisas, utilizar métodos, procedimentos e rotinas adequados conduz a eficiência. A eficácia é o resultado: baseia-se no alcance dos objetivos propostos e na consequência final do trabalho. (CHIAVENATO, ldalberto. 2005, p.168).

    •A eficiência está voltada para a melhor maneira pela qual as coisas devem ser feitas ou executadas a fim de que os recursos sejam aplicados da forma mais racional possível. A eficácia está voltada ao alcance dos objetivos por meio dos recursos disponíveis.

    Fonte: Estudo Dirigido para UFC – Vol 03 – Prof. Heron Lemos

  • EFICÁCIA Possui ênfase nos resultados obtidos. 


ID
2473654
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre o processo administrativo, qual alternativa faz uma afirmação incorreta?

Alternativas
Comentários
  • O processo administrativo compõe um sistema no qual o todo é menor do que a soma das partes em face do seu efeito sinergético.

  • Processo Administrativo

    Processo significa uma sequência de ações que se sucedem para chegar a um determinado ponto. Uma maneira sistemática de fazer as coisas. É um meio, método ou maneira de conduzir certas atividades. A administração é um processo, posto que todos os administradores, independentemente de seus níveis ou funções, se engajam continuamente em certas atividades inter-relacionadas - como planejar, organizar, dirigir e controlar - para alcançar os objetivos desejados. Assim, o processo administrativo é o conjunto e sequência das funções administrativas.

    Fonte: Estudo Dirigido para UFC – Vol. 03 – Prof. Heron Lemos

  • D)

    O processo administrativo compõe um sistema no qual o todo é maior do que a soma das partes em face do seu efeito sinergético.

  • Pessoal, cuidado ao interpretar as funções administrativas com o processo administrativo, pois existe diferença entre elas.

    Função administrativa: relacionada às competências do administrador (Competências independentes).

    Processo Administrativo: é a composição das funções administrativas (PODC).

  • A questão em análise exige que tenhamos conhecimento sobre o processo administrativos das organizações. Para responder corretamente ao questionamento, precisamos apontar para a afirmativa incorreta sobre o assunto.

    A - correta. O processo administrativo, de fato, é composto pelas funções: planejamento, a organização, a direção e o controle.

    B - correta. Quando considerados separadamente, planejamento organização, direção e controle constituem funções administrativas.

    Esta alternativa pode levantar uma dúvida para quem confunde funções administrativas com processo administrativo. O processo administrativo é o resultado das funções juntas. Ou seja, separadamente, funções são funções; em conjunto, as funções dão origem ao processo administrativo.

    C - correta. As funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle são elementos interdependentes e interativos como influências recíprocas acentuadas.

    D - incorreta. O processo administrativo compõe um sistema no qual o todo é menor do que a soma das partes em face do seu efeito sinergético.

    O correto seria dizer que o todo é maior do que a simples soma das partes. Esta ideia surge na administração sistêmica.

    Tendo visto as alternativas apresentadas, concluímos que a letra "D" é a alternativa incorreta e, portando, nosso gabarito.

    GABARITO: D


ID
2473657
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um determinado produto possui um consumo necessário de 3200 unidades e uma quantidade atendida de 2900 unidades, a quantidade não entregue é de 400 unidades. Sendo assim, o grau de atendimento é apresentado de maneira correta em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • 2900/3200 = 0,91

    0,91 = 91%

  • LETRA C 

    regra de 3 

    3200 _____ 100

    2900 _____X

    X =90,62 (arredondando)

  • não entendi essa quantidade não entregue.

  • Esta questão deveria ser anulada, ela esta ambígua, ao mesmo tempo que informa ser a quantidade não entregue  de 400  (3200-400=2800), informa que a quantidade vendida foi de 2900. Fica confuso o valor para calcular a porcentagem, se sobre 2800 (resultado da subtração) ou 2900.

  • A quantidade não entregue pra mim não quis dizer nada, apenas desprezei a informação.


ID
2473660
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Uma peça na empresa Alfa possui um grau de atendimento de 90%. Sabendo que o consumo mensal é de 60 unidades, o estoque mínimo é expresso de maneira correta na alternativa

Alternativas
Comentários
  • 60 ----100%

    x--------90%

     

    100x = 60.90

    100x = 5400

    x = 54

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre o estoque mínimo ou de segurança. Neste caso, apontemos a alternativa que apresenta o estoque mínimo para a situação descrita no enunciado.

    estoque mínimo, ou de segurança, é um estoque adicional capaz de atender a situações imprevisíveis, tais como:

    • atrasos no tempo de reposição;
    • cancelamento do pedido de compras;
    • aumento imprevisto no consumo;
    • rejeição de itens comprados por orientação do controle de qualidade etc.

    No caso desta questão, o grau de atendimento é de 90%, sendo que o consumo médio é de 60 unidades. Podemos resolver a questão da seguinte forma:

    • 60 unidades - 90% = 54

    Sendo assim, podemos concluir que a alternativa "C" é a correta.

    GABARITO: C


ID
2473663
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos

O produto X da empresa Gama possui o preço unitário de venda líquido de impostos de $10,00, os custos variáveis unitários são de $4,30 e as despesas variáveis unitárias são de $0,90. Sendo assim, assinale a alternativa que expressa de maneira correta a margem de contribuição unitária:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    MCu = PVu - GVu

    MCu = 10 - (4,30+0,90)

    MCu = 4,80


ID
2473666
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

José aplicou $880,00 no período de um mês, a uma taxa de juros de 10% ao mês. Considerando que no período a inflação foi de 5%, o juro real ganho na operação é expresso de forma correta na alternativa

Alternativas
Comentários
  • alguém pode explicar?

  • Na verdade o juro real é de apenas 5%, pois dos 10% iniciais 5% forarm "corroídos" pela inflação!

    10% inicial ficou apenas 5%.      880*1,05=924. (com o juro)   agora : 924-880= 44 (É o juro real, descontado a inflação). Letra: C.

  • explicando:

    10% -5%= 5%

    5% de 880 = 44 $

    gab.C

  • O valor de R$ 44,00 foi por aproximação.

    Juros Reais = (1 + Juros Nominais) / (1 + Inflação) – 1.


ID
2473669
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A empresa Beta possui um ativo circulante de $1.200.000 e um passivo circulante de $800.000, já os seus estoques totalizam $400.000. Sendo assim, em qual alternativa o índice de liquidez corrente da empresa Beta é expresso de maneira correta?

Alternativas
Comentários
  • Liquidez corrente: Na maioria dos casos, esse índice é considerado como o melhor indicador da capacidade de pagamento de uma empresa. 

     

    Liquidez corrente= Ativo Circulante / Passivo Circulante

    Liquidez corrente= $1.200.000 / $800.000 = 1,5

    A empresa tem $1,5 de ativos conversíveis em dinheiro no curto prazo para liquidar cada $1,00 de dívida de curto prazo.

  • O estoque faz parte do Ativo Circulante.


ID
2473672
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Uma grande siderúrgica consome a peça Y a uma razão de 60 por mês. Considerando que o seu tempo de reposição é de 4 meses e o seu estoque mínimo deva ser de um mês de consumo, o ponto de pedido da peça Y é expresso de maneira correta na alternativa

Alternativas
Comentários
  • PP = (C X TR) + ES



    PP = Ponto de Pedido

    C = Consumo Médio do Item

    TR = Tempo de Reposição

    ES = Estoque Mínimo ou de Segurança


    PP = (60 X 4) + 30

    PP = 270


    Gabarito: Letra D

  • No meu cálculo eu consideraria que o Estoque mínimo seria de 60 unidades, visto que se refere ao consumo do mês.

    Acredito que a questão trouxe uma "pegadinha" para dificultar a questão. No meu cálculo fiz o seguinte:

    PP = Ponto de Pedido = ?

    C = Consumo Médio do Item = 60

    TR = Tempo de Reposição = 4 meses

    ES = Estoque Mínimo ou de Segurança = 60

    PP = (C X TR) + ES

    PP = (60 x 4) + 60

    PP = 300

    Sendo assim, poderia pensar entre a C e D. Se escolhesse a C = 240, eu teria apenas a quantidade para o período de reposição, não existindo um estoque de segurança.

    No entanto, ao escolher a alternativa D = 270, eu teria a quantidade para o período de reposição e teria um estoque de segurança com 30 unidades. Com isso, dentre as alternativas a D é a mais adequada, apesar de não ser ter o estoque mínimo calculado.

  • Para que a questão em análise seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos suficientes para saber como calcular o ponto pedido. Vejamos como o cálculo pode ser montado, em seguida podemos indicar a alternativa que apresenta corretamente a quantidade do ponto de pedido solicitado nesta questão.

    Ponto de Pedido: é a quantidade de itens que quando atingida implica um novo pedido de compra. Pode ser obtido a partir do seguinte cálculo: PP = (C x TR) + ES; em que:

    • = Consumo Médio;
    • TR = Tempo de reposição (em meses).
    • ES = estoque de segurança/mínimo;

    De acordo com as informações apresentadas, vejamos qual é nosso Ponto de Pedido.

    No caso da questão, o consumo é de 60 unidades por mês; o tempo é de 4 meses, o estoque de segurança equivale a 1 mês de consumo, ou seja, 60 unidades, ou seja:

    PP = (60x4) + 60

    PP = 240 + 60

    PP = 300

    Tendo usado as informações apresentadas, chegamos à quantidade de 300 peças para o ponto de pedido, porém, a banca não nos deu uma alternativa que correspondesse ao resultado para o ponto de pedido, de modo que a anulação da questão seria o mais lógico a ser feito. O resultado até poderia ser a alternativa "D", mas para isso, o comando da questão deveria se referir ao estoque de segurança/mínimo como correspondente à metade do consumo mensal.

    GABARITO DA BANCA: D

    GABARITO PROPOSTO: ANULAÇÃO


ID
2473675
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

João acabou de adquirir uma gráfica, entretanto, foi surpreendido por uma dificuldade. A sua principal impressora está com problemas e atrapalhando o funcionamento da empresa. A impressora está apresentando um tempo médio de 40 horas entre as falhas, e o tempo médio para o conserto é de 7 horas. Sendo assim, assinale a alternativa em que o grau de disponibilidade da impressora é expresso de forma correta:

Alternativas
Comentários
  • 47-100

    40-x

  • Tempo funcionando = 40

    Tempo em manutenção = 7

    Tempo total = 47

    Tempo disponível = 40/47 = 0,85

  • Raaaapazz... filtrei para fazer o conteúdo de Teoria Sistêmica e veio de brinde cálculo? ... tô na dúvida de quando eu filtrar em lingua portuguesa virá estatística ou matemática financeira?...


ID
2473678
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre Ciclo Motivacional, é incorreto o que se apresenta em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra D

     

    "Satisfeita a necessidade, o organismo volta ao estado de equilíbrio anterior, à sua forma de ajustamento ao ambiente.  "


ID
2473681
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Sobre salário real e salário nominal, é incorreto o que se expressa na alternativa

Alternativas
Comentários
  • gabarito B

  • Alternativa A. Certo. A alternativa descreve corretamente o conceito de salário nominal.

    Alternativa B. Errado. Se o aumento do salário nominal é menor que a inflação, ocorre uma diminuição do salário real, pois o poder de compra do empregado diminui.

    Alternativa C. Certo. A inflação corrói o poder de compra do empregado.

    Alternativa D. Certo. A alternativa descreve corretamente o conceito de salário real.

    Gabarito: B


ID
2473684
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Segundo o Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA), aprovado pela Resolução Normativa CFA nº 393, de 6 de dezembro de 2010, é dever especial do Administrador em relação à classe, exceto o que se expressa em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • Art.9, II- apoiar as iniciativas e os movimentos legítimos de defesa dos interesses da classe, participando efetivamente de seus órgãos representativos,quando solicitado ou eleito;

    Letra:A.

  • Art. 9° Ao Administrador caberá observar as seguintes normas com relação à classe:

    I - prestigiar as entidades de classe, propugnando pela defesa da dignidade e dos direitos profissionais, a harmonia e a coesão da categoria;

    II - apoiar as iniciativas e os movimentos legítimos de defesa dos interesses da classe,participando efetivamente de seus órgãos representativos, quando solicitado ou eleito;

    III - aceitar e desempenhar, comzelo e eficiência, quaisquer cargos ou funções, nas entidades de classe, justificando sua recusa quando, emcaso extremo, achar-seimpossibilitado de servi-las;

    IV - servir-se de posição, cargo ou função que desempenhe nos órgãos de classe, em benefício exclusivo da classe;

    V - difundir e aprimorar a Administração como ciência e como profissão;

    VI - cumprir com suas obrigações junto às entidades de classe às quais se associou,inclusive no que se refere ao pagamento de contribuições, taxas e emolumentos legalmente estabelecidos;

    VII - acatar e respeitar as deliberações dos Conselhos Federal e Regional de Administração

    Gabarito: A.


ID
2473687
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Segundo o Regulamento do Processo Ético do Sistema CFA (Conselho Federal de Administração) e CRAS (Conselhos Regionais de Administração), aprovado pela Resolução Normativa CFA nº 393, de 6 de dezembro de 2010, quanto aos Tribunais de Ética dos Profissionais de Administração, é incorreto o que se expressa na alternativa

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO II DOS TRIBUNAIS DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ADMINISTRAÇÃO

    Art. 4° O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Administração manterão o Tribunal Superior e os Tribunais Regionais , respectivamente, objetivando o resguardo e aplicação do Código de Ética dos Profissionais de Administração. Art. 5° Os Conselhos Federal e Regionais de Administração funcionarão como Tribunal Superior e Tribunais Regionais de Ética , respectivamente.

    § 1º O Presidente de cada Conselho, Federal ou Regional, será o Presidente do Tribunal de Ética dos Profissionais de Administração respectivo.

    § 2º No impedimento do Presidente, caso o processo seja instaurado contra ele, presidirá o Tribunal seu sucessor hierárquico, de acordo com o que estabelece o Regimento de cada Conselho.

    fonte: http://www.crars.org.br/arquivos/codigo_etica.pdf

  • Art. 5° Os Conselhos Federal e Regionais de Administração funcionarão como Tribunal Superior e Tribunais Regionais de Ética , respectivamente.

    § 1º O Presidente de cada Conselho, Federal ou Regional, será o Presidente do Tribunal de Ética dos Profissionais de Administração respectivo.

    § 2º No impedimento do Presidente, caso o processo seja instaurado contra ele, presidirá o Tribunal seu sucessor hierárquico, de acordo com o que estabelece o Regimento de cada Conselho.

    Alternativa correta: letra C.


ID
2473690
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A inscrição de restos a pagar não processados é decorrente

Alternativas
Comentários
  • Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.” ... Uma vez empenhada, a despesa pertence ao exercício financeiro em que o empenho ocorreu, onerando a dotação orçamentária daquele exercício.
    RESTOS A PAGAR - Portal de Contabilidade
    www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/restosapagar.htm


ID
2473693
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Não é receita corrente:

Alternativas
Comentários
  • Alienação de Bens = Representa a entrada de recursos provenientes da venda de bens móveis e imóveis.

    Amortização da Dívida = Despesas com o pagamento do principal e atualização monetária dos empréstimos realizados pela Administração para a expansão/melhoria dos serviços prestados.

    Amortização de Empréstimos = Representa a entrada de recursos provenientes da amortização, ou seja, parcela referente ao recebimento de parcelas de empréstimos ou financiamentos concedidos.


ID
2473696
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O projeto de lei orçamentária anual será elaborado:

Alternativas
Comentários
  • Seção III

    Da Lei Orçamentária Anual

            Art. 5o O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:

     

     

  • De acordo com a LRF...101/2000 art. 5°

    A- Sem a previsão de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

    ERRADA. Possui a previsão de passivos contingentes.

    B-Contendo apenas as despesas relativas à dívida pública.

    ERRADA Todas as despesas relativas à divida publica, monetária ou contratual...

    C - De forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas da Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). TUDO CORRETO. ART. 5° CAPUT.

    D - Com a previsão de reserva de contingência, estabelecida na lei do plano plurianual.

    ERRADA. Estabelecido na LDO.

  • GABARITO: C

     

    | Lei Complementar n 101 de 4 de Maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal

    | Capítulo II - Do Planejamento

    | Seção III - Da Lei Orçamentária Anual 

    | Artigo 5

     

         "O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:"

  • GAB: C

    A) Sem a previsão de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos. Errado

    Art. 5 O projeto de lei orçamentária anual [...]

    III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:

    b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

    B)Contendo apenas as despesas relativas à dívida pública. Errado

    Art. 5º § 1 Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual.

    § 6 Integrarão as despesas da União, e serão incluídas na lei orçamentária, as do Banco Central do Brasil relativas a pessoal e encargos sociais, custeio administrativo, inclusive os destinados a benefícios e assistência aos servidores, e a investimentos.

    C) De forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas da Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Certo

    Art. 5 O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar.

    D) Com a previsão de reserva de contingência, estabelecida na lei do plano plurianual. Errado

    Art. 5ºO projeto de lei orçamentária anual [...]

    III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias


ID
2473699
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na estrutura do Balanço Patrimonial, o ativo não circulante é composto por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Lei 6.404/76

     

    Art. 178. §1o No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

    I - ativo circulante; e

    II - ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

     


ID
2473702
Banca
MS CONCURSOS
Órgão
CRM-MS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com a Lei nº 4.320/64, o empenho

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    a) Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade COMPETENTE que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

     

    b) Art. 59. O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos.

     

    c) Art. 60. §2o Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar.

     

    d) Art. 60 §3o É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento.

     

    Fonte: Lei 4.320/64

  • GABARITO: LETRA B

    Da Despesa

    Art. 59 - O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. 

    FONTE:  LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.  

  • ·      A) O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

    ·      C) Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar.

    ·      D) É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento.