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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2015 - Câmara Municipal do Rio de Janeiro - Analista Legislativo - Taquigrafia


ID
1696306
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto I, para responder à questão.

Texto I: Civilização virtual

Nos anos 60 os astronautas buscavam vida em outros planetas. Meio século depois é aqui mesmo que se descobre um outro tipo de vida: a incorpórea população que habita o ciberespaço.
As ideias, como as gerações, envelhecem e morrem. Maneiras de sentir e de ver o mundo têm prazo de validade. Confundidas com um trivial choque de gerações, as transformações profundas que estão em curso constituem uma mudança de era. São o sintoma da emergência de uma civilização desconhecida.
[...]
Paradoxo: essas tecnologias que supostamente nos aproximam do que é longínquo nos afastam dos mais próximos. A internet e os celulares nos oferecem tudo, salvo pessoas em carne e osso. O SMS economiza a viva voz como os twitters economizam os pensamentos. Conversamos com alguém do outro lado do mundo, vemos sua imagem, mas não sentimos o calor de sua presença.
Atropelando direitos, ignorando autores, Google age como uma superpotência e contra esse poder avassalador já se insurgem Estados como França e Alemanha. O ciberoráculo responde a qualquer questão, salvo de onde viemos e para onde vamos.

Rosiska Darcy de Oliveira. “Civilização Virtual”. Jornal O Globo, 11/11/2012. Fragmento.

O ciberespaço constitui uma enorme mudança nos padrões da vida social. Essa ideia está explicada no seguinte segmento do texto:

Alternativas
Comentários
  • "Paradoxo: essas tecnologias que supostamente nos aproximam do que é longínquo nos afastam dos mais próximos. A internet e os celulares nos oferecem tudo, salvo pessoas em carne e osso. "
    Observa-se que houve uma mudança do padrão de vida social.

    LETRA B


ID
1696309
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto I, para responder à questão.

Texto I: Civilização virtual

Nos anos 60 os astronautas buscavam vida em outros planetas. Meio século depois é aqui mesmo que se descobre um outro tipo de vida: a incorpórea população que habita o ciberespaço.
As ideias, como as gerações, envelhecem e morrem. Maneiras de sentir e de ver o mundo têm prazo de validade. Confundidas com um trivial choque de gerações, as transformações profundas que estão em curso constituem uma mudança de era. São o sintoma da emergência de uma civilização desconhecida.
[...]
Paradoxo: essas tecnologias que supostamente nos aproximam do que é longínquo nos afastam dos mais próximos. A internet e os celulares nos oferecem tudo, salvo pessoas em carne e osso. O SMS economiza a viva voz como os twitters economizam os pensamentos. Conversamos com alguém do outro lado do mundo, vemos sua imagem, mas não sentimos o calor de sua presença.
Atropelando direitos, ignorando autores, Google age como uma superpotência e contra esse poder avassalador já se insurgem Estados como França e Alemanha. O ciberoráculo responde a qualquer questão, salvo de onde viemos e para onde vamos.

Rosiska Darcy de Oliveira. “Civilização Virtual”. Jornal O Globo, 11/11/2012. Fragmento.

Segundo o texto, as novas tecnologias apresentam ao homem contemporâneo um paradoxo porque elas:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Paradoxo: essas tecnologias que supostamente nos aproximam do que é longínquo nos afastam dos mais próximos. A internet e os celulares nos oferecem tudo, salvo pessoas em carne e osso. O SMS economiza a viva voz como os twitters economizam os pensamentos. Conversamos com alguém do outro lado do mundo, vemos sua imagem, mas não sentimos o calor de sua presença.

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ID
1696312
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto I, para responder à questão.

Texto I: Civilização virtual

Nos anos 60 os astronautas buscavam vida em outros planetas. Meio século depois é aqui mesmo que se descobre um outro tipo de vida: a incorpórea população que habita o ciberespaço.
As ideias, como as gerações, envelhecem e morrem. Maneiras de sentir e de ver o mundo têm prazo de validade. Confundidas com um trivial choque de gerações, as transformações profundas que estão em curso constituem uma mudança de era. São o sintoma da emergência de uma civilização desconhecida.
[...]
Paradoxo: essas tecnologias que supostamente nos aproximam do que é longínquo nos afastam dos mais próximos. A internet e os celulares nos oferecem tudo, salvo pessoas em carne e osso. O SMS economiza a viva voz como os twitters economizam os pensamentos. Conversamos com alguém do outro lado do mundo, vemos sua imagem, mas não sentimos o calor de sua presença.
Atropelando direitos, ignorando autores, Google age como uma superpotência e contra esse poder avassalador já se insurgem Estados como França e Alemanha. O ciberoráculo responde a qualquer questão, salvo de onde viemos e para onde vamos.

Rosiska Darcy de Oliveira. “Civilização Virtual”. Jornal O Globo, 11/11/2012. Fragmento.

“São o sintoma da emergência de uma civilização desconhecida.” Considerando o contexto, percebe-se que o vocábulo em destaque, nessa frase, significa:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Ascensão significa subida ou elevação. Designa o ato de ascender. Uma promoção no emprego indica a ascensão do funcionário a um cargo mais elevado ou superior ao que anteriormente desempenhava. Ascensão social representa elevação do estatuto social, uma mudança de uma classe social mais baixa para outra de nível superior. A ascensão profissional da mulher é um fato cada vez mais evidente na sociedade.

  • Em nenhum dicionário brasileiro encontrei como um possível sinônimo de emergência a palavra ascensão. O máximo que encontrei foi "ponto de onde sai um raio luminoso que atravessou um meio; lugar em que uma fonte sai da terra."  no dicionario on-line dicio.com.br. 


ID
1696315
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto I, para responder à questão.

Texto I: Civilização virtual

Nos anos 60 os astronautas buscavam vida em outros planetas. Meio século depois é aqui mesmo que se descobre um outro tipo de vida: a incorpórea população que habita o ciberespaço.
As ideias, como as gerações, envelhecem e morrem. Maneiras de sentir e de ver o mundo têm prazo de validade. Confundidas com um trivial choque de gerações, as transformações profundas que estão em curso constituem uma mudança de era. São o sintoma da emergência de uma civilização desconhecida.
[...]
Paradoxo: essas tecnologias que supostamente nos aproximam do que é longínquo nos afastam dos mais próximos. A internet e os celulares nos oferecem tudo, salvo pessoas em carne e osso. O SMS economiza a viva voz como os twitters economizam os pensamentos. Conversamos com alguém do outro lado do mundo, vemos sua imagem, mas não sentimos o calor de sua presença.
Atropelando direitos, ignorando autores, Google age como uma superpotência e contra esse poder avassalador já se insurgem Estados como França e Alemanha. O ciberoráculo responde a qualquer questão, salvo de onde viemos e para onde vamos.

Rosiska Darcy de Oliveira. “Civilização Virtual”. Jornal O Globo, 11/11/2012. Fragmento.

O termo “ciberoráculo", neologismo empregado no quarto parágrafo, exemplifica uma ironia sugestiva de que:

Alternativas
Comentários
  • Quando o autor chama o Google de "Ciberoráculo" ele tem a intenção de dizer que o Google reponde muitas perguntas e "sabe de tudo", menos a respeito de questões mais importantes como 'de onde viemos e para onde vamos'.

  • Questão que dá pra fazer um recurso fácil. No texto o autor afirma que o Google, chamado de "ciberoraculo" responde a qualquer questão, salvo de onde viemos e para onde vamos. Ou seja, responde a tudo, EXCETO essas duas, o que é muito diferente dizer que não consegue responder as principais preguntas do ser humano. 


    Enfim, gabarito(c)

  • Eu concordo com o Dimas. Existe uma diferença bem grande ae nesse tipo de interpretação.

  • Perguntas de quem foi Fulano? Quantos genes formam nosso cromossomo? ou qual o trajeto até tal lugar?

    São perguntas cotidianas..

    O autor referia-se a questões subjetivas existenciais e exemplificou com o famoso:

    De onde viemos e para onde vamos?

    Por isso RESPOSTA C

  • Errei e vou continuar errando essa questão, caso a refaça outras vezes por discordar do gabarito...concordo com o Dimas: uma coisa é o ciberoáculo responder a todas as perguntas exceto duas...outra coisa é não conseguir responder as principais perguntas do ser humano. 

  • Eu discordo do Dimas. As principais perguntas do ser humano não são sobre assuntos triviais, mas filosóficos: de onde viemos e para onde vamos. É possível inferir este significado de "principais perguntas dos seres humanos". É uma questão de interpretação, não de compreensão de texto, ou seja, é preciso inferir, entender nas entrelinhas a referência. Inferir é perceber um significado oculto no texto, não está óbvio, mas o texto dá a dica. As principais perguntas são PRINCIPAIS, não triviais.

  • É exatamente por este tipo de problema q não deviam ser propostas questões deste teor em concursos públicos; é algo muito subjetivo; uma garrafa pode conter 1 litro de líquido, eu coloco nela meio litro, e aí, vai dizer q a garrafa está cheia pela metade ou vazia pela metade? Dizer q não responde a: de onde viemos e para onde vamos, significa dizer q não responde às principais perguntas do ser humano, e quem disse isso? É algo muito subjetivo, e considerando o tanto de gente ignorante e materialista, q só se preocupa em aproveitar a vida, sem nunca ter tido algo de espiritualista, não me parece ser verdadeiro. Para o autor da questão são as principais perguntas do ser humano, mas não é verdade.


ID
1696318
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto I, para responder à questão.

Texto I: Civilização virtual

Nos anos 60 os astronautas buscavam vida em outros planetas. Meio século depois é aqui mesmo que se descobre um outro tipo de vida: a incorpórea população que habita o ciberespaço.
As ideias, como as gerações, envelhecem e morrem. Maneiras de sentir e de ver o mundo têm prazo de validade. Confundidas com um trivial choque de gerações, as transformações profundas que estão em curso constituem uma mudança de era. São o sintoma da emergência de uma civilização desconhecida.
[...]
Paradoxo: essas tecnologias que supostamente nos aproximam do que é longínquo nos afastam dos mais próximos. A internet e os celulares nos oferecem tudo, salvo pessoas em carne e osso. O SMS economiza a viva voz como os twitters economizam os pensamentos. Conversamos com alguém do outro lado do mundo, vemos sua imagem, mas não sentimos o calor de sua presença.
Atropelando direitos, ignorando autores, Google age como uma superpotência e contra esse poder avassalador já se insurgem Estados como França e Alemanha. O ciberoráculo responde a qualquer questão, salvo de onde viemos e para onde vamos.

Rosiska Darcy de Oliveira. “Civilização Virtual”. Jornal O Globo, 11/11/2012. Fragmento.

“... as transformações profundas que estão em curso constituem uma mudança de era.” O que nesse segmento pertence à mesma classe gramatical que o termo em destaque em:

Alternativas
Comentários
  • Questão correta letra C 


    Trata-se de pronome relativo. Pode ser facilmente substituído por ao qual/as quais.
    Devem atualizar-se as ideias e gerações as quais envelhecem.
  • ''que estão em curso'' : Oração subordinada adjetiva restritiva 


  • Por que a letra B está errada ?

  • Pronome interrogativo,Paloma.

  • GABARITO: LETRA C

    Pronome relativo é uma classe de pronomes que substituem um termo da oração anterior e estabelecem relação entre duas orações.

    Não conhecemos o alunoO aluno saiu.

    Não conhecemos o aluno que saiu.

    Como se pode perceber, o que, nessa frase está substituindo o termo aluno e está relacionando a segunda oração com a primeira.

    Os pronomes relativos são os seguintes:

    Variáveis

    O qual, a qual

    Os quais, as quais

    Cujo, cuja

    Cujos, cujas

    Quanto, quanta

    Quantos, quantas

    Invariáveis

    Que (quando equivale a o qual e flexões)

    Quem (quando equivale a o qual e flexões)

    Onde (quando equivale a no qual e flexões)

    FONTE: BRASILESCOLA.UOL.COM

  • Gab: C

    a) Conjunção Integrante

    b) Pronome Interrogtivo

    c) Pronome Relativo

    d) Valor de explicação.

    João 3:17

    Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.


ID
1696321
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto II, para responder à questão .

Texto II: Terra, terra

De repente, a terra se faz lembrar. Acentua que não é necessariamente terra firme. E treme. Aterroriza, destrói, mata, mostra que o bicho-homem não manda nela. O terremoto no Nepal dói no mundo inteiro, em todos os habitantes do planeta Terra, por cima das distâncias e diferenças, solidários com as vítimas indefesas e impotentes. Vem somar uma catástrofe natural à catástrofe humana e histórica, perfeitamente evitável, dos imigrantes clandestinos, também impotentes e indefesos, que fogem de suas casas, deixam suas terras e morrem maciçamente no Mediterrâneo, milenar berço de civilizações transformado em túmulo de famílias desesperadas. São dias de chorar. Pelas vítimas do terremoto no Nepal. Pelos migrantes que se afogam no Mediterrâneo. E de tentar ajudar.
Outras línguas distinguem a terra que se move (como earth), da terra que se deixa (land), escorraçado pela guerra e pela miséria. Ou da terra (ground) que guarda o petróleo que tanto enriquece alguns e de onde pode brotar a água que nos faz viver mas ameaça sumir. Em português, juntamos tudo, entendendo que é uma coisa só. Mesmo distantes, errantes navegantes do planeta, jamais deveríamos esquecer — como na canção de Caetano.
Todo mundo tem o direito de poder ficar em sua própria terra natal, se quiser. É o que pede o coração. Um dos aspectos mais terríveis dessas migrações clandestinas africanas ou do Oriente Médio, incentivadas pelo tráfico ilegal para a Europa, é a mais absoluta falta de opção das vítimas. É revoltante saber que milhares de pessoas estão morrendo afogadas todo dia, por terem pago por essa viagem as economias de uma vida, depois de perderem casa, bens, terras, animais, plantações, para se apinhar com a família numas sucatas flutuantes, muitas vezes trancados num porão.

Ana Maria Machado. O Globo – 02/05/2015, 1º Caderno, Opinião. Fragmento

No fragmento “Mesmo distantes, errantes navegantes”, há sequência de palavras em cuja formação sobressai o emprego de um sufixo, sobre o qual é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia explicar essa questão ? 

  • Gostaria de saber o erro da "D"


  • Incorreta D

    O uso desse sufixo é muito amplo, não é peculiar ao sentido de "provido ou cheio de de".

    SUFIXO: ante, ente e inte.

    SENTIDO: ação, qualidade, estado

    EXEMPLIFICAÇÃO: semelhante, doente, seguinte




  • Acredito que a D está errada devido a palavra peculiar

    Peculiar: característico, especial, particular, privativo.


    O sufixo não é proprio, particular ou privativo do adjetivo


ID
1696324
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto II, para responder à questão .

Texto II: Terra, terra

De repente, a terra se faz lembrar. Acentua que não é necessariamente terra firme. E treme. Aterroriza, destrói, mata, mostra que o bicho-homem não manda nela. O terremoto no Nepal dói no mundo inteiro, em todos os habitantes do planeta Terra, por cima das distâncias e diferenças, solidários com as vítimas indefesas e impotentes. Vem somar uma catástrofe natural à catástrofe humana e histórica, perfeitamente evitável, dos imigrantes clandestinos, também impotentes e indefesos, que fogem de suas casas, deixam suas terras e morrem maciçamente no Mediterrâneo, milenar berço de civilizações transformado em túmulo de famílias desesperadas. São dias de chorar. Pelas vítimas do terremoto no Nepal. Pelos migrantes que se afogam no Mediterrâneo. E de tentar ajudar.
Outras línguas distinguem a terra que se move (como earth), da terra que se deixa (land), escorraçado pela guerra e pela miséria. Ou da terra (ground) que guarda o petróleo que tanto enriquece alguns e de onde pode brotar a água que nos faz viver mas ameaça sumir. Em português, juntamos tudo, entendendo que é uma coisa só. Mesmo distantes, errantes navegantes do planeta, jamais deveríamos esquecer — como na canção de Caetano.
Todo mundo tem o direito de poder ficar em sua própria terra natal, se quiser. É o que pede o coração. Um dos aspectos mais terríveis dessas migrações clandestinas africanas ou do Oriente Médio, incentivadas pelo tráfico ilegal para a Europa, é a mais absoluta falta de opção das vítimas. É revoltante saber que milhares de pessoas estão morrendo afogadas todo dia, por terem pago por essa viagem as economias de uma vida, depois de perderem casa, bens, terras, animais, plantações, para se apinhar com a família numas sucatas flutuantes, muitas vezes trancados num porão.

Ana Maria Machado. O Globo – 02/05/2015, 1º Caderno, Opinião. Fragmento

O seguinte par de palavras do texto recebe acento gráfico em decorrência de diferentes regras de acentuação gráfica:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    a) Solidários e família são palavras paroxítonas terminadas em ditongo ou proparoxítonas. (Essas palavras são chamadas de "falsas esdrúxulas", pois as duas regras são aceitas para acentuá-las. Vai depender do autor. Mas o que importa aqui é que as duas são acentuadas pelo mesmo motivo.

    b) Petróleo é palavra proparoxítona. Já a palavra terríveis é uma palavra paroxítona terminada em ditongo seguido de "s".

    c) Deveríamos e catástrofe são palavras proparoxítonas.

    d) Línguas e água são palavras paroxítonas terminadas em ditongo.


    E para quem não lembra:

    Proparoxítona é quando a antepenúltima sílaba é a mais forte.

    Paroxítona é quando a penúltima sílaba é a mais forte.

    E oxítona é quando a última sílaba é a mais forte.

    Bons estudos!!! 

  • Pra mim, a letra B está correta também.

    Petróleo é paroxítona

    Classe gramatical: substantivo masculino

    Separação das sílabas: pe-tró-leo
    Plural: petróleos
    Feminino: petrólea

    http://www.dicio.com.br/petroleo/

  • "Terríveis" se encaixa na regra das paroxítonas terminadas em ditongo decrescente, como as palavras: jóquei, pônei... 

    "Petróleo" por ser terminado em ditongo crescente, se enquadra na regra das proparoxítonas . mesmo que não seja graficamente, ela é foneticamente considerada uma proparoxítonas.

  • deveríamos e catástrofe são ambas proparoxítonas, portanto obrigatoriamente acentuadas

  • isso que dá colocar estagiário p fazer questão

  • acabei de descobrir que PETRÓLEO É PROPAROXÍTONA


ID
1696327
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto II, para responder à questão .

Texto II: Terra, terra

De repente, a terra se faz lembrar. Acentua que não é necessariamente terra firme. E treme. Aterroriza, destrói, mata, mostra que o bicho-homem não manda nela. O terremoto no Nepal dói no mundo inteiro, em todos os habitantes do planeta Terra, por cima das distâncias e diferenças, solidários com as vítimas indefesas e impotentes. Vem somar uma catástrofe natural à catástrofe humana e histórica, perfeitamente evitável, dos imigrantes clandestinos, também impotentes e indefesos, que fogem de suas casas, deixam suas terras e morrem maciçamente no Mediterrâneo, milenar berço de civilizações transformado em túmulo de famílias desesperadas. São dias de chorar. Pelas vítimas do terremoto no Nepal. Pelos migrantes que se afogam no Mediterrâneo. E de tentar ajudar.
Outras línguas distinguem a terra que se move (como earth), da terra que se deixa (land), escorraçado pela guerra e pela miséria. Ou da terra (ground) que guarda o petróleo que tanto enriquece alguns e de onde pode brotar a água que nos faz viver mas ameaça sumir. Em português, juntamos tudo, entendendo que é uma coisa só. Mesmo distantes, errantes navegantes do planeta, jamais deveríamos esquecer — como na canção de Caetano.
Todo mundo tem o direito de poder ficar em sua própria terra natal, se quiser. É o que pede o coração. Um dos aspectos mais terríveis dessas migrações clandestinas africanas ou do Oriente Médio, incentivadas pelo tráfico ilegal para a Europa, é a mais absoluta falta de opção das vítimas. É revoltante saber que milhares de pessoas estão morrendo afogadas todo dia, por terem pago por essa viagem as economias de uma vida, depois de perderem casa, bens, terras, animais, plantações, para se apinhar com a família numas sucatas flutuantes, muitas vezes trancados num porão.

Ana Maria Machado. O Globo – 02/05/2015, 1º Caderno, Opinião. Fragmento

“É revoltante saber que milhares de pessoas estão morrendo”. O termo em destaque introduz oração substantiva que funciona como objeto direto da anterior; é, pois, conjunção integrante. Essa, porém, não é a classificação do que em:

Alternativas
Comentários
  • A letra a) é pronome relativo. 

  • Mais uma questão de diferenciação entre pronome relativo e conjunção integrante.
  • GABARITO A

     

    Vamos analisar uma por uma bem rapidinho pessoal:

     

    Primeiro vamos lembrar que a CONJUNÇÃO INTEGRANTE é sempre substituível por ISSO / DISSO .

    Já o PRONOME RELATIVO, que é seu concorrente, se refere a algo já falado anteriormente.

     

    a) Pelos migrantes que se afogam no Mediterrâneo.

        Pelos migrantes ISSO. Coube? NÃO !! "Pelos migrantes QUE (migrantes novamente) se afogam [...]. A conjunção "que" se refere aos migrantes, está retomando um termo já falado. Logo, PRONOME RELATIVO. Já temos nossa resposta. GABARITO

     

     b) Em português, juntamos tudo, entendendo que é uma coisa só.

        Em português, juntamos tudo, entendendo ISSO. Coube? SIMMMM! Então temos uma CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

     

     c) Aterroriza, destrói, mata, mostra que o bicho homem não manda nela.

        Aterroriza, destrói, mata, mostra ISSO. Coube? SIMMMM! Então temos uma CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

     

     d) Acentua que não é necessariamente terra firme.

       Acentua ISSO. Coube? SIMMMM! Então temos uma CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

     

    bons estudos.


ID
1696330
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto II, para responder à questão .

Texto II: Terra, terra

De repente, a terra se faz lembrar. Acentua que não é necessariamente terra firme. E treme. Aterroriza, destrói, mata, mostra que o bicho-homem não manda nela. O terremoto no Nepal dói no mundo inteiro, em todos os habitantes do planeta Terra, por cima das distâncias e diferenças, solidários com as vítimas indefesas e impotentes. Vem somar uma catástrofe natural à catástrofe humana e histórica, perfeitamente evitável, dos imigrantes clandestinos, também impotentes e indefesos, que fogem de suas casas, deixam suas terras e morrem maciçamente no Mediterrâneo, milenar berço de civilizações transformado em túmulo de famílias desesperadas. São dias de chorar. Pelas vítimas do terremoto no Nepal. Pelos migrantes que se afogam no Mediterrâneo. E de tentar ajudar.
Outras línguas distinguem a terra que se move (como earth), da terra que se deixa (land), escorraçado pela guerra e pela miséria. Ou da terra (ground) que guarda o petróleo que tanto enriquece alguns e de onde pode brotar a água que nos faz viver mas ameaça sumir. Em português, juntamos tudo, entendendo que é uma coisa só. Mesmo distantes, errantes navegantes do planeta, jamais deveríamos esquecer — como na canção de Caetano.
Todo mundo tem o direito de poder ficar em sua própria terra natal, se quiser. É o que pede o coração. Um dos aspectos mais terríveis dessas migrações clandestinas africanas ou do Oriente Médio, incentivadas pelo tráfico ilegal para a Europa, é a mais absoluta falta de opção das vítimas. É revoltante saber que milhares de pessoas estão morrendo afogadas todo dia, por terem pago por essa viagem as economias de uma vida, depois de perderem casa, bens, terras, animais, plantações, para se apinhar com a família numas sucatas flutuantes, muitas vezes trancados num porão.

Ana Maria Machado. O Globo – 02/05/2015, 1º Caderno, Opinião. Fragmento

“Vem somar uma catástrofe natural à catástrofe humana e histórica”. Nesse segmento, torna-se obrigatório o uso do sinal grave indicativo de crase, o que também se verifica na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • – Aludir
    É transitivo indireto no sentido de referir-se (rege a preposição a):
    Preferi não aludir a desagradável incidente.
    OBS:Não admite, como complemento, o pronome átono lhe. Neste caso, utilize as formas tônicas a ele, a ela:Como o caso era melindroso, não aludi a ele.

    http://www.elaineelesbao.com.br/?p=113
  • Isaias TRT


ID
1696333
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto II, para responder à questão .

Texto II: Terra, terra

De repente, a terra se faz lembrar. Acentua que não é necessariamente terra firme. E treme. Aterroriza, destrói, mata, mostra que o bicho-homem não manda nela. O terremoto no Nepal dói no mundo inteiro, em todos os habitantes do planeta Terra, por cima das distâncias e diferenças, solidários com as vítimas indefesas e impotentes. Vem somar uma catástrofe natural à catástrofe humana e histórica, perfeitamente evitável, dos imigrantes clandestinos, também impotentes e indefesos, que fogem de suas casas, deixam suas terras e morrem maciçamente no Mediterrâneo, milenar berço de civilizações transformado em túmulo de famílias desesperadas. São dias de chorar. Pelas vítimas do terremoto no Nepal. Pelos migrantes que se afogam no Mediterrâneo. E de tentar ajudar.
Outras línguas distinguem a terra que se move (como earth), da terra que se deixa (land), escorraçado pela guerra e pela miséria. Ou da terra (ground) que guarda o petróleo que tanto enriquece alguns e de onde pode brotar a água que nos faz viver mas ameaça sumir. Em português, juntamos tudo, entendendo que é uma coisa só. Mesmo distantes, errantes navegantes do planeta, jamais deveríamos esquecer — como na canção de Caetano.
Todo mundo tem o direito de poder ficar em sua própria terra natal, se quiser. É o que pede o coração. Um dos aspectos mais terríveis dessas migrações clandestinas africanas ou do Oriente Médio, incentivadas pelo tráfico ilegal para a Europa, é a mais absoluta falta de opção das vítimas. É revoltante saber que milhares de pessoas estão morrendo afogadas todo dia, por terem pago por essa viagem as economias de uma vida, depois de perderem casa, bens, terras, animais, plantações, para se apinhar com a família numas sucatas flutuantes, muitas vezes trancados num porão.

Ana Maria Machado. O Globo – 02/05/2015, 1º Caderno, Opinião. Fragmento

Elipse é a omissão, numa enunciação linguística, de um termo que pode ser depreendido pelo contexto.
Verifica-se elipse do sujeito em:

Alternativas
Comentários
  • A questão tenta enganar nas letras b e c com pronomes relativos "que". De fato, pronome relativo retoma uma palavra anterior, mas jamais irá omitir ou ocultar alguma palavra. O pronome relativo por si representa a palavra anterior.  
     
    Na letra a, a ideia é parecida. "Por isso" é uma conjunção coordenativa conclusiva é retoma o oração anterior, ligando as duas orações de um texto.  

     


     


    Na letra d, de fato, ocorre a elipse. Veja como ficaria a frase sem o uso dela:   


    O papa alertou: “são homens e mulheres como nós, são irmãos que procuram uma vida melhor.  


    são irmãos que Têm fome, são irmãos que são perseguidos, são irmãos que estão feridos, são irmãos que são explorados e são irmãos que são vítimas de guerras.”

  • Concordo com a primeira parte da explicação do amigo abaixo. Entretanto, creio que a Elipse seja do sujeito ELES.


    "ELES são homens e mulheres como nós, ELES são irmãos que procuram uma vida melhor..."

  • Caí na impessoalidade do verbo haver. Que vergonha!

  • O papa alertou: “são homens e mulheres como nós, irmãos que procuram uma vida melhor. irmãos Têm fome, irmãos são perseguidos, irmãos estão feridos, irmãos são explorados e irmãos são vítimas de guerras.”


ID
1696336
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto II, para responder à questão .

Texto II: Terra, terra

De repente, a terra se faz lembrar. Acentua que não é necessariamente terra firme. E treme. Aterroriza, destrói, mata, mostra que o bicho-homem não manda nela. O terremoto no Nepal dói no mundo inteiro, em todos os habitantes do planeta Terra, por cima das distâncias e diferenças, solidários com as vítimas indefesas e impotentes. Vem somar uma catástrofe natural à catástrofe humana e histórica, perfeitamente evitável, dos imigrantes clandestinos, também impotentes e indefesos, que fogem de suas casas, deixam suas terras e morrem maciçamente no Mediterrâneo, milenar berço de civilizações transformado em túmulo de famílias desesperadas. São dias de chorar. Pelas vítimas do terremoto no Nepal. Pelos migrantes que se afogam no Mediterrâneo. E de tentar ajudar.
Outras línguas distinguem a terra que se move (como earth), da terra que se deixa (land), escorraçado pela guerra e pela miséria. Ou da terra (ground) que guarda o petróleo que tanto enriquece alguns e de onde pode brotar a água que nos faz viver mas ameaça sumir. Em português, juntamos tudo, entendendo que é uma coisa só. Mesmo distantes, errantes navegantes do planeta, jamais deveríamos esquecer — como na canção de Caetano.
Todo mundo tem o direito de poder ficar em sua própria terra natal, se quiser. É o que pede o coração. Um dos aspectos mais terríveis dessas migrações clandestinas africanas ou do Oriente Médio, incentivadas pelo tráfico ilegal para a Europa, é a mais absoluta falta de opção das vítimas. É revoltante saber que milhares de pessoas estão morrendo afogadas todo dia, por terem pago por essa viagem as economias de uma vida, depois de perderem casa, bens, terras, animais, plantações, para se apinhar com a família numas sucatas flutuantes, muitas vezes trancados num porão.

Ana Maria Machado. O Globo – 02/05/2015, 1º Caderno, Opinião. Fragmento

“Todo mundo tem o direito de poder ficar em sua própria terra natal, se quiser." Ao alterar a flexão do primeiro verbo, a reescrita correta dessa frase é:

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia explicar essa questão ?


  • PARALELISMO...

  • Conforme o Eduardo informou é paralelismo:

    A) terá - futuro ; quisesse - passado

    B) teve - passado; quisesse - passado

    C) tivera - passado; caso queira - presente

    D) teria - passado; queira - presente

    Só não houve quebrada do paralelismo na alternativa B (passado/passado)

     

  • Eu havia encontrado alguma vez, uma possível correlação entre o Pretérito imperfeito do subjuntivo com o pretérito perfeito do indicativo. Procurando pelo google, achei esse site com essa explicação. Será que corrobora a afirmativa correta?

    Emprega-se o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo na oração subordinada em correlação com um tempo passado do Modo Indicativo na oração principal.

    fonte: https://linguafacil.wordpress.com/2012/06/03/correlacao-dos-tempos-verbais-prof-sidney-lima-2/


ID
1696339
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto II, para responder à questão .

Texto II: Terra, terra

De repente, a terra se faz lembrar. Acentua que não é necessariamente terra firme. E treme. Aterroriza, destrói, mata, mostra que o bicho-homem não manda nela. O terremoto no Nepal dói no mundo inteiro, em todos os habitantes do planeta Terra, por cima das distâncias e diferenças, solidários com as vítimas indefesas e impotentes. Vem somar uma catástrofe natural à catástrofe humana e histórica, perfeitamente evitável, dos imigrantes clandestinos, também impotentes e indefesos, que fogem de suas casas, deixam suas terras e morrem maciçamente no Mediterrâneo, milenar berço de civilizações transformado em túmulo de famílias desesperadas. São dias de chorar. Pelas vítimas do terremoto no Nepal. Pelos migrantes que se afogam no Mediterrâneo. E de tentar ajudar.
Outras línguas distinguem a terra que se move (como earth), da terra que se deixa (land), escorraçado pela guerra e pela miséria. Ou da terra (ground) que guarda o petróleo que tanto enriquece alguns e de onde pode brotar a água que nos faz viver mas ameaça sumir. Em português, juntamos tudo, entendendo que é uma coisa só. Mesmo distantes, errantes navegantes do planeta, jamais deveríamos esquecer — como na canção de Caetano.
Todo mundo tem o direito de poder ficar em sua própria terra natal, se quiser. É o que pede o coração. Um dos aspectos mais terríveis dessas migrações clandestinas africanas ou do Oriente Médio, incentivadas pelo tráfico ilegal para a Europa, é a mais absoluta falta de opção das vítimas. É revoltante saber que milhares de pessoas estão morrendo afogadas todo dia, por terem pago por essa viagem as economias de uma vida, depois de perderem casa, bens, terras, animais, plantações, para se apinhar com a família numas sucatas flutuantes, muitas vezes trancados num porão.

Ana Maria Machado. O Globo – 02/05/2015, 1º Caderno, Opinião. Fragmento

“a água que nos faz viver mas ameaça sumir". Ao substituir a conjunção em destaque por conectivo subordinativo, mantém-se a relação lógica existente nesse segmento, ao reescrevê-lo da seguinte forma:







Alternativas
Comentários
  • O que entendi a respeito da questão:

    "mas" está no grupo das conjunções coordenativas adversativas, porém ao fazer sua substituição por um conectivo subordinativo, como manda o enunciado, a palavra "embora" apesar de ser do grupo das conjunções coordenativas subordinativas concessivas, mantém a relação lógica da frase da maneira como está a alternativa C.
  • a) "uma vez que" oração subordinativa adverbial causal.

    b) "posto que" oração subordinativa adverbial concessiva.

    c) "embora" oração subordinativa adverbial concessiva. (questão certa)

    d) " a menos que" oração subordinativa adverbial condicional.

    O mas é uma oração coordenada adversativa, isto é, traz a ideia de quebra de expectativa. como aprendi com alguns comentários dos alunos do questões de concurso. além de trazer ideias contrarias destaca a mais importante.

    ex: maria acordou cedo, mas não foi trabalhar.

    Nas orações subordinativas adverbiais temos o de valor concessivo que pode trazer a ideia de quebra de expectativa, mas ela ressalta a menos importante.

    ex. Embora seja bom jogador, Lucas ficou no banco.

    Agora só não entendo por que não posso escolher a opção (b).

    alguém ajude-me!

  • Concessivas e Adversativas têm sentido lógicao de Ressalva, oposição.


ID
1696342
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto III, para responder à questão.

Texto III: Bauman e os escritores

Laços secretos unem a literatura à sociologia. Irmãs muito próximas, elas têm, porém, uma relação muito difícil. “Sua relação é uma mistura de rivalidade com apoio mútuo”, diz o sociólogo polonês Zygmunt Bauman. A afirmação aparece em Para que serve a sociologia?, longo diálogo entre Bauman e os sociólogos Michael Hviid Jacobsen, da Universidade de Aalorg, Dinamarca e seu colega, Keith Tester, professor da Universidade de Hull, Inglaterra. Sou pego de surpresa: em algumas páginas, e apesar do título do livro, o sociólogo trata intensamente da literatura. Não esconde sua paixão pelas ficções e a segunda verdade que elas sustentam. E mostra como ela alimenta seu processo de trabalho pessoal.
[...]
Curioso que os jovens escritores – provavelmente copiando o que fazem os jovens sociólogos – estão sempre em busca de mandamentos que sustentem sua escrita. Esquecem-se de que o padrão (o parâmetro) não é um fim em si, mas apenas um meio. O fim deve ser sempre o homem e apenas ele. Recorda Bauman queos grandes escritores procuram “a verdade da vida real”, e não a “verdade absoluta”. Por isso, tanto eles quanto os sociólogos devem, em vez de visar o acerto e a perfeição, se expor a riscos e reconhecer a oscilação inerente ao conhecimento. Para isso, devem estimular em si mesmos o desejo de “aprender sobre as alternativas que permanecem inexploradas, desprezadas, negligenciadas ou ocultas de sua vista”.

José Castello. A literatura na poltrona. Jornal Rascunho, Abril, 2015. Fragmento

Sua relação é uma mistura de rivalidade com apoio mútuo". O pronome em negrito refere-se,no texto, à ligação entre:

Alternativas
Comentários
  • Muito fácil.
    LETRA D

    Laços secretos unem a literatura à sociologia. Irmãs muito próximas, elas têm, porém, uma relação muito difícil. “Sua relação é uma mistura de rivalidade com apoio mútuo”
  • Letra D.

     

    O que é uma mistura de rivalidade com apoio mútuo? É a relação de laços secretos que unem a literatura à sociologia.


ID
1696345
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto III, para responder à questão.

Texto III: Bauman e os escritores

Laços secretos unem a literatura à sociologia. Irmãs muito próximas, elas têm, porém, uma relação muito difícil. “Sua relação é uma mistura de rivalidade com apoio mútuo”, diz o sociólogo polonês Zygmunt Bauman. A afirmação aparece em Para que serve a sociologia?, longo diálogo entre Bauman e os sociólogos Michael Hviid Jacobsen, da Universidade de Aalorg, Dinamarca e seu colega, Keith Tester, professor da Universidade de Hull, Inglaterra. Sou pego de surpresa: em algumas páginas, e apesar do título do livro, o sociólogo trata intensamente da literatura. Não esconde sua paixão pelas ficções e a segunda verdade que elas sustentam. E mostra como ela alimenta seu processo de trabalho pessoal.
[...]
Curioso que os jovens escritores – provavelmente copiando o que fazem os jovens sociólogos – estão sempre em busca de mandamentos que sustentem sua escrita. Esquecem-se de que o padrão (o parâmetro) não é um fim em si, mas apenas um meio. O fim deve ser sempre o homem e apenas ele. Recorda Bauman queos grandes escritores procuram “a verdade da vida real”, e não a “verdade absoluta”. Por isso, tanto eles quanto os sociólogos devem, em vez de visar o acerto e a perfeição, se expor a riscos e reconhecer a oscilação inerente ao conhecimento. Para isso, devem estimular em si mesmos o desejo de “aprender sobre as alternativas que permanecem inexploradas, desprezadas, negligenciadas ou ocultas de sua vista”.

José Castello. A literatura na poltrona. Jornal Rascunho, Abril, 2015. Fragmento

“Sou pego de surpresa” e “Não esconde sua paixão pelas ficções” Nos exemplos citados, a variaçãode ponto de vista entre José Castello eBauman é explicitada pelo uso de diferentes:

Alternativas
Comentários
  • Os verbos podem se flexionar para indicar o ser a quem se referem.

    Estes seres são representados pelas chamadas pessoas verbais:

    1ª pessoa do singular = eu
    2ª pessoa do singular = tu
    3ª pessoa do singular = ele

    1ª pessoa do plural = nós
    2ª pessoa do plural = vós
    3ª pessoa do plural = eles


    EU Sou pego de surpresa


    TU Não esconde sua paixão pelas ficções


    é explicitada pelo uso de diferentes pessoas verbais Letra B

  • Eduardo,

    tem varias questoes de portugues comentadas pelos professores, Arenildo, Alexandre Soares e Isabel Veiga, todas com otimas explicacoes.

    abs..

  • Letra B.

     

    Pessoas verbais.

     

    ******EU PROTESTO ******  HA HA HA

     

    Renovei a assinatura devido a grande quantidade de questões de português comentadas pelos queridos Alexandres soares, Arenildo e Isabel .

  • Dizer que nunca viu comentario de professor de portugues do site é o mesmo que dizer que nunca fez mais do que 10 questões de portugues do site.

  • Os modos verbais indicam a posição da pessoa falante face a ação verbal. Os verbos podem ser utilizados de diferentes maneiras, conforme a significação que se quer transmitir. 

    Existem três modos verbais: o indicativo, o subjuntivo e o imperativo.

    Modo indicativo

    O modo indicativo transmite uma ação certa e real. A pessoa falante apresenta uma posição de certeza e segurança, exprimindo a ação com precisão.

    Frases no modo indicativo:

    Ontem eu comprei uma blusa nova. Nós estudaremos para a prova a partir de amanhã. Meu pai costumava almoçar neste restaurante. Tempos verbais do modo indicativo

    Presente 

    Pretérito imperfeito

    Pretérito perfeito

    Pretérito perfeito composto 

    Pretérito mais-que-perfeito 

    Pretérito mais-que-perfeito composto

    Futuro do presente

    Futuro do presente composto

    Futuro do pretérito

    Futuro do pretérito composto

    Modo subjuntivo

    O modo subjuntivo transmite uma ação possível, porém incerta, que ainda não foi realizada e que está dependente de outra. A pessoa falante apresenta uma posição de dúvida, exprimindo a ação com imprecisão, visto ser apenas uma possibilidade. 

    Frases no modo subjuntivo:

    Ela está esperando que eu vá primeiro. Se você viesse agora, poderíamos resolver esse assunto rapidamente. Vou ligar apenas quando eu quiser. Tempos verbais do modo subjuntivo

    Presente

    Pretérito imperfeito

    Pretérito perfeito composto

    Pretérito mais-que-perfeito composto

    Futuro

    Futuro composto

    Modo imperativo

    O modo imperativo transmite uma ordem, um pedido, uma exortação ou um conselho. A pessoa falante exige algo, exprimindo o que quer que outra pessoa faça.

    Frases no modo imperativo:

    Traz as caixas, por favor! Não faça barulho! Tempos verbais do modo imperativo

    Imperativo afirmativo

    Imperativo negativo


ID
1696348
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto III, para responder à questão.

Texto III: Bauman e os escritores

Laços secretos unem a literatura à sociologia. Irmãs muito próximas, elas têm, porém, uma relação muito difícil. “Sua relação é uma mistura de rivalidade com apoio mútuo”, diz o sociólogo polonês Zygmunt Bauman. A afirmação aparece em Para que serve a sociologia?, longo diálogo entre Bauman e os sociólogos Michael Hviid Jacobsen, da Universidade de Aalorg, Dinamarca e seu colega, Keith Tester, professor da Universidade de Hull, Inglaterra. Sou pego de surpresa: em algumas páginas, e apesar do título do livro, o sociólogo trata intensamente da literatura. Não esconde sua paixão pelas ficções e a segunda verdade que elas sustentam. E mostra como ela alimenta seu processo de trabalho pessoal.
[...]
Curioso que os jovens escritores – provavelmente copiando o que fazem os jovens sociólogos – estão sempre em busca de mandamentos que sustentem sua escrita. Esquecem-se de que o padrão (o parâmetro) não é um fim em si, mas apenas um meio. O fim deve ser sempre o homem e apenas ele. Recorda Bauman queos grandes escritores procuram “a verdade da vida real”, e não a “verdade absoluta”. Por isso, tanto eles quanto os sociólogos devem, em vez de visar o acerto e a perfeição, se expor a riscos e reconhecer a oscilação inerente ao conhecimento. Para isso, devem estimular em si mesmos o desejo de “aprender sobre as alternativas que permanecem inexploradas, desprezadas, negligenciadas ou ocultas de sua vista”.

José Castello. A literatura na poltrona. Jornal Rascunho, Abril, 2015. Fragmento

Segundo o texto, as ficções sustentam uma “segunda verdade". Nesse contexto, isso equivale adizer que as ficções:

Alternativas
Comentários
  • Quando o autor cita "segunda verdade" quer ele dizer que a ficção envolve uma visão do real que é pouco observada.

  • Acredito que o gabarito(A) esteja equivocado, o significado de ficção é "criação da imaginação, invenção fabulosa.
    Literatura de ficção, a novelística
    ." Jamais o olhar do real poderia ser transmitido por uma ficção. Entendo que o gabarito correto deveria ser a letra b, mas banca é banca, e quem somos nós para questionar....

  • A primeira verdade seria a verdade da vida real?
    A segunda verdade seria a verdade absoluta?
    A verdade absoluta diz que as ficções apresentam um importante olhar do real?


    Por exclusão a letra A fica menos estranha.

    Pois, nada se fala em fantasias; nada se fala em escape da realidade e muito menos de desmentir a realidade dos fatos.


ID
1696351
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto III, para responder à questão.

Texto III: Bauman e os escritores

Laços secretos unem a literatura à sociologia. Irmãs muito próximas, elas têm, porém, uma relação muito difícil. “Sua relação é uma mistura de rivalidade com apoio mútuo”, diz o sociólogo polonês Zygmunt Bauman. A afirmação aparece em Para que serve a sociologia?, longo diálogo entre Bauman e os sociólogos Michael Hviid Jacobsen, da Universidade de Aalorg, Dinamarca e seu colega, Keith Tester, professor da Universidade de Hull, Inglaterra. Sou pego de surpresa: em algumas páginas, e apesar do título do livro, o sociólogo trata intensamente da literatura. Não esconde sua paixão pelas ficções e a segunda verdade que elas sustentam. E mostra como ela alimenta seu processo de trabalho pessoal.
[...]
Curioso que os jovens escritores – provavelmente copiando o que fazem os jovens sociólogos – estão sempre em busca de mandamentos que sustentem sua escrita. Esquecem-se de que o padrão (o parâmetro) não é um fim em si, mas apenas um meio. O fim deve ser sempre o homem e apenas ele. Recorda Bauman queos grandes escritores procuram “a verdade da vida real”, e não a “verdade absoluta”. Por isso, tanto eles quanto os sociólogos devem, em vez de visar o acerto e a perfeição, se expor a riscos e reconhecer a oscilação inerente ao conhecimento. Para isso, devem estimular em si mesmos o desejo de “aprender sobre as alternativas que permanecem inexploradas, desprezadas, negligenciadas ou ocultas de sua vista”.

José Castello. A literatura na poltrona. Jornal Rascunho, Abril, 2015. Fragmento

“elas têm, porém, uma relação muito difícil." Sem nenhuma outra alteração no segmento e preservando o sentido, o termo em destaque pode ser substituído por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - conjunção de oposição/adversidade.

  • a) Entretanto = porém - Ideia de adversidade (Gabarito)

    b) Por isso - Ideia de conclusão

    c) Embora - Ideia de concessão

    d) Pois - Geralmente ideia de causa

  • GABARITO: LETRA A

    Adversativasligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante. Por exemplo:

    Tentei chegar mais cedo, porém não consegui.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR


ID
1696354
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto III, para responder à questão.

Texto III: Bauman e os escritores

Laços secretos unem a literatura à sociologia. Irmãs muito próximas, elas têm, porém, uma relação muito difícil. “Sua relação é uma mistura de rivalidade com apoio mútuo”, diz o sociólogo polonês Zygmunt Bauman. A afirmação aparece em Para que serve a sociologia?, longo diálogo entre Bauman e os sociólogos Michael Hviid Jacobsen, da Universidade de Aalorg, Dinamarca e seu colega, Keith Tester, professor da Universidade de Hull, Inglaterra. Sou pego de surpresa: em algumas páginas, e apesar do título do livro, o sociólogo trata intensamente da literatura. Não esconde sua paixão pelas ficções e a segunda verdade que elas sustentam. E mostra como ela alimenta seu processo de trabalho pessoal.
[...]
Curioso que os jovens escritores – provavelmente copiando o que fazem os jovens sociólogos – estão sempre em busca de mandamentos que sustentem sua escrita. Esquecem-se de que o padrão (o parâmetro) não é um fim em si, mas apenas um meio. O fim deve ser sempre o homem e apenas ele. Recorda Bauman queos grandes escritores procuram “a verdade da vida real”, e não a “verdade absoluta”. Por isso, tanto eles quanto os sociólogos devem, em vez de visar o acerto e a perfeição, se expor a riscos e reconhecer a oscilação inerente ao conhecimento. Para isso, devem estimular em si mesmos o desejo de “aprender sobre as alternativas que permanecem inexploradas, desprezadas, negligenciadas ou ocultas de sua vista”.

José Castello. A literatura na poltrona. Jornal Rascunho, Abril, 2015. Fragmento

Para isso, devem estimular em si mesmos o desejo". A preposição em destaque, nesse trecho,expressa:

Alternativas
Comentários
  • Na grande maioria dos casos "para" passa ideia de finalidade.


    Gabarito b)

  • Expressa uma ideia clara de finalidade. "A fim de".


ID
1696357
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o seguinte fragmento, para responder à questão.

Considera-se Redação Oficial a maneira como o Poder Público elabora seus atos. Apresenta, como único emissor, o Serviço Público, representado por diferentes setores, e, como receptor, o próprio Serviço Público (quando as informações são dirigidas de um órgão a outro) ou o conjunto de cidadãos ou instituições (o público).
Como decorrência do contexto da Administração Pública, a Redação Oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, formalidade e uniformidade, clareza, precisão e concisão, critérios que garantem a compreensão da mensagem por todo cidadão...

RIO DE JANEIRO. Prefeitura da Cidade. Secretaria Municipal de Administração. Manual de Redação Oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. 2008. Página 12.

A frase que atende aos princípios de correção, clareza, precisão e concisão expressos no Manual para a redação oficial, é:

Alternativas
Comentários
  • Ola amigos do Qc,

    a) O projeto foi oportunamente submetido ao presidente da Câmara, que não o aprovou antes desses requisitos terem sido cumpridos.

    b) Pelo aviso circular recomenda-se aos vereadores economizar energia e que elaborassem planos de redução de despesas.

    c) Gabarito.

    d) É tempo de a Câmara votar a emenda, apesar das reações externas serem significativamente adversas ao que se pretende estabelecer.

    Peco aos amigos que me corijam se encontrarem algo em desacordo.

    abs

  • de + a = da.

    É tempo da Câmara votar a emenda, apesar das reações externas serem significativamente adversas ao que se pretende estabelecer. Achei a frase meio escrota, mas pq nao tinha um verbo.

    acredito que faltou uma virgula depois de adversas.  o certo seria:

    É tempo da Câmara votar a emenda, apesar das reações externas serem significativamente adversas, ao que se pretende estabelecer.

    É tempo da Câmara votar a emenda ao que se pretende estabelecer, apesar das reações externas serem significativamente adversas.

  • Eduardzzz, entendi seu posicionamento, mas acho que fica dúbia a interpretação na frase original, não sendo possível afirmar qual seria a certa. O que se pretende estabelecer pode estar complementando a emenda como também pode complementar o adjetivo adversas. Caso complemente adversas, não há erro. As reações são adversas ao que se pretende estabelecer.

    Encontrei uma correção de redação na internet dizendo o seguinte:

    - No trecho “Já é tempo da sociedade aceitar (...)”, o elemento “da” (preposição “de” + artigo definido “a”) foi incorretamente unido. Como o vocábulo “sociedade” é sujeito do verbo “aceitar”, o correto é não unir preposição com artigo. Conforme ensinamos eminentes gramáticos, o sujeito não pode ser preposicionado. Dessa forma, a construção correta é “Já é tempo de a sociedade aceitar (... )”.

  • b) Pelo aviso circular recomendou-se aos vereadores que economizassem energia e que elaborassem planos de redução de despesas.


ID
1696360
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o seguinte fragmento, para responder à questão.

Considera-se Redação Oficial a maneira como o Poder Público elabora seus atos. Apresenta, como único emissor, o Serviço Público, representado por diferentes setores, e, como receptor, o próprio Serviço Público (quando as informações são dirigidas de um órgão a outro) ou o conjunto de cidadãos ou instituições (o público).
Como decorrência do contexto da Administração Pública, a Redação Oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, formalidade e uniformidade, clareza, precisão e concisão, critérios que garantem a compreensão da mensagem por todo cidadão...

RIO DE JANEIRO. Prefeitura da Cidade. Secretaria Municipal de Administração. Manual de Redação Oficial da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. 2008. Página 12.

O requisito de emprego da língua com formalidade, sem incorreção nem ambiguidade é atendido na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Podemos, ainda, na letra c, questionar a ambiguidade da frase "benfeitorias por ele realizadas". Realizadas pelo vereador, ou pelo cidadão "iminente"? 

  • Perfeito Matheus. Sua resposta está ainda mais completa. Apaguei a minha para ficar menos confuso.


ID
1696363
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto IV, para responder à questão.

Texto IV: Preconceito linguístico ou social?

Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira.
São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento

O substantivo “discriminação” é fundamental para o desenvolvimento do tema abordado e não deve ser confundido com seu parônimo “descriminação” (absolvição de crime). Há erro no significado apresentado para o seguinte par de parônimos:

Alternativas
Comentários
  • Na letra c) os significados estão invertidos.

    Na verdade, Retificar significa 'corrigir, emendar' e 

    Ratificar significa 'confirmar, validar o anteriormente dito'.


    Gabarito c)

  • Ratificar e Retificar; massivamente aplicados nas questões de Parônimos. Para quem está vendo essas palavras pela primeira vez, sugiro que entendam-as rapidamente para começar a garantir uns pontos.

  • ratificar (confirmar)   A banca ratificou o gabarito.

    retificar (corrigir)   A banca retificou o gabarito.
     

  • Como é que C está certa, estão trocando as bolas. Então a B também está certa.


ID
1696366
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto IV, para responder à questão.

Texto IV: Preconceito linguístico ou social?

Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira.
São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento

“Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira.” O verbo fazer, nessa frase, é impessoal, do mesmo modo que o verbo destacado em:

Alternativas
Comentários
  • Verbo 'haver' no sentido de 'existir' é impessoal.


    Gabarito d)

  • verbos impessoais

    Haver, quando sinônimo de existir, acontecer, realizar-se ou fazer (em orações temporais).

    Fazer, ser e estar (quando indicam tempo)

    Todos os verbos que indicam fenômenos da natureza. (chover, ventar, nevar, amanhecer...)


ID
1696369
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto IV, para responder à questão.

Texto IV: Preconceito linguístico ou social?

Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira.
São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento

Lê-se, no texto de Bagno, que “o preconceito linguístico não existe”. Essa afirmação é utilizada para explicitar a ideia de que no Brasil, hoje:

Alternativas
Comentários
  • O autor afirma que a discriminação linguistica "é algo que passa com muita "naturalidade"". Também afirma que esse preconceito "pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos".

  • Letra C.

     

    "Isso não pode"

     

    Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável”  e “politicamente incorreto”

     

    " Isso pode" - generalizou

    [...] fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim? 

     

     

     


ID
1696372
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto IV, para responder à questão.

Texto IV: Preconceito linguístico ou social?

Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira.
São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento

No trecho que se inicia em “Se discriminar alguém por ser negro” e vai até o fim do texto, estabelece-se uma comparação, por contraste, entre os seguintes termos:

Alternativas
Comentários
  • O autor compara a discriminação social, a qual trata como 'inaceitável', à discriminação linguística, a qual trata como 'natural'.


    Gabarito b)


ID
1696375
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto IV, para responder à questão.

Texto IV: Preconceito linguístico ou social?

Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira.
São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento

Em “a acusação de ‘falar tudo errado’, ‘atropelar a gramática’ ou ‘não saber português’”, verifica-se paralelismo sintático – os elementos coordenados entre si apresentam estruturas gramaticais semelhantes. Também se mantém o paralelismo sintático em:

Alternativas
Comentários
  • Pessoas não devem ser desprezadas e pessoas não devem ser excluídas em função da língua que usam.


    Gabarito a)

  • Pessoal, alguém sabe explicar o erro da D?

  • #Thais Rodriguez

    Erro da alternativa D:

     

    Esse é um preconceito arraigado / e / que discrimina muitos brasileiros.

    "que" é uma conjunção. Não tem conjunção na 1° parte da frase.


ID
1696378
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto IV, para responder à questão.

Texto IV: Preconceito linguístico ou social?

Faz algum tempo que venho me dedicando ao estudo do preconceito linguístico na sociedade brasileira. A principal conclusão que tirei dessa investigação é que, simplesmente, o preconceito linguístico não existe. O que existe, de fato, é um profundo e entranhado preconceito social. Se discriminar alguém por ser negro, índio, pobre, nordestino, mulher, deficiente físico, homossexual etc. já começa a ser considerado “publicamente inaceitável” (o que não significa que essas discriminações tenham deixado de existir) e “politicamente incorreto” (lembrando que o discurso do “politicamente correto” é quase sempre pura hipocrisia), fazer essa mesma discriminação com base no modo de falar da pessoa é algo que passa com muita “naturalidade”, e a acusação de “falar tudo errado”, “atropelar a gramática” ou “não saber português” pode ser proferida por gente de todos os espectros ideológicos, desde o conservador mais empedernido até o revolucionário mais radical. Por que será que é assim?

Bagno, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira.
São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P.15,16. Fragmento

“conservador mais empedernido”. É INCORRETO afirmar que o vocábulo em destaque:

Alternativas
Comentários

  • Não poderia ser letras c e d também? Vejo o dicionário:

    EMPEDERNIDO: adjetivo

    1. 1.

      que se empederniu; duro como pedra, petrificado.

    2. 2.

      fig. que não se deixa persuadir; inflexível, contumaz, insensível.


    A Banca, no entanto, marcou a como gabarito oficial. Não que a também não esteja certa, mas não caberia recurso?

  • Seven AFT, a banca pediu a afirmativa INCORRETA.

  • Não me canso de errar questões assim por aqui... ao menos em provas reais não tenho cometido esse erro... rs. 

    Obrigado, Pedro!
  • Incorreta A

    O superlativo expressa qualidades num grau muito elevado ou em grau máximo. O grau superlativo pode ser absoluto ou relativo e apresenta as seguintes modalidades:

    Superlativo Absoluto: ocorre quando a qualidade de um ser é intensificada, sem relação com outros seres. Apresenta-se nas formas:

    Analítica: a intensificação se faz com o auxílio de palavras que dão ideia de intensidade (advérbios).

    Por exemplo:O secretário é muito inteligente.

    Sintética: a intensificação se faz por meio do acréscimo de sufixos.

    Por exemplo:O secretário é inteligentíssimo.

    Superlativo Relativo: ocorre quando a qualidade de um ser é intensificada em relação a um conjunto de seres. Essa relação pode ser:

    De Superioridade: Clara é a mais bela da sala.

    De Inferioridade: Clara é a menos bela da sala.

  • Adjetivo flexionado no grau comparativo. Esta é a alternativa incorreta por que em “conservador mais empedernido”, não há nenhuma comparação, e sim, reafirmação. Ou seja, empedernido é característica do conservador, ele não está sendo comparado a nada empedernido.

    Acho que é isso. Rsrsrs

  • Detesto as questões dessa banca


ID
1696381
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto V, para responder à questão.

Texto V: E o castelo de areia ruiu.

Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político.
Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa.

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.

Quanto ao modo de organização preponderante e a uma característica relevante no texto de Cid Benjamin, constata-se que:

Alternativas

ID
1696384
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto V, para responder à questão.

Texto V: E o castelo de areia ruiu.

Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político.
Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa.

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.

Ao longo do texto, é possível observar a ocorrência dos pronomes “mim” e “me”. Trata-se de um recurso discursivo que pode ser definido como:

Alternativas
Comentários
  • Os pronomes 'mim' e 'me' são utilizados exatamente para reiterar a visão do autor, mostrando que as situações se passaram com ele e que as opiniões são dele.


    Gabarito c)


ID
1696387
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto V, para responder à questão.

Texto V: E o castelo de areia ruiu.

Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político.
Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa.

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.

“Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”. Há uma relação de sentido implícita entre essas duas frases. Essa relação lógica e um conectivo que poderia unir as frases explicitando-a são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças, contudo (mas, entretanto...) nenhuma delas é cubana”

    Perceba que utilizando o conectivo 'e', geralmente aditivo, não haveria perda de sentido.


    Gabarito d)



ID
1696390
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto V, para responder à questão.

Texto V: E o castelo de areia ruiu.

Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político.
Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa.

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.

Em “concordasse ou não o interlocutor”, o tempo em que se encontra flexionado o verbo em destaque justifica-se por tratar-se da:

Alternativas
Comentários
  • O emprego do subjuntivo indica concessão.


    Gabarito a)


ID
1696393
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto V, para responder à questão.

Texto V: E o castelo de areia ruiu.

Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político.
Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa.

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.

Quanto à concordância verbal, o uso da língua está adequado à situação formal, respeitando as regras gramaticais para a escrita padrão, na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Após o reatamento diplomático entre Cuba e os Estados Unidos, a normalização das relações entre os dois países ainda demorará algum tempo.


    b|) O hasteamento da bandeira cubana no Departamento de Estado dos EUA tem caráter simbólico, sugere a remoção de um dos resquícios da Guerra Fria.


    c) A reabertura das embaixadas em Havana e Washington é importante, pois fazia 54 anos que os laços diplomáticos entre os países estavam rompidos.


    d) Gabarito

  • BOA!!


ID
1696396
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto V, para responder à questão.

Texto V: E o castelo de areia ruiu.

Pisar em Cuba, referência para mim desde que comecei a me interessar mais seriamente por política, foi impactante. Já nas cercanias do aeroporto José Martí, em Havana, dois outdoors me impressionaram. Seus dizeres eram “Cuba, território livre do analfabetismo” e “Bem-vindo ao primeiro território livre da América”. A comunicação visual tinha dado um salto importante depois da revolução e outdoors como aqueles eram novidade para mim, tanto do ponto de vista estético, como no que se referia a seu uso político.
Décadas depois eles continuam sendo usados na comunicação do governo com a população e os visitantes do país em geral. Recordo-me dos dizeres de um dos que vi da última vez que estive em Cuba: “Hoje vão dormir nas ruas 200 milhões de crianças. Nenhuma delas é cubana”.
Logo percebi que a capacidade de expressão verbal do cubano médio era bem maior do que a do brasileiro médio. Consequência de um bom sistema de ensino, o cubano era capaz de articular seu pensamento com começo, meio e fim – concordasse ou não o interlocutor com o que ele dizia. No Brasil, até hoje, mais de 40 anos depois, parte expressiva da população tem dificuldades para exprimir de forma coerente o que pensa.

Cid Benjamin. Gracias a la vida: memórias de um militante. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013. Páginas 146 – 147. Fragmento.

Em bem-vindo é acertado o emprego do hífen; este, porém, se torna incorreto em:

Alternativas
Comentários
  • Quando a segunda palavra começar com “r” ou “s”, depois de prefixo terminado em vogal, retira-se o hífen e essas consoantes são duplicadas.

    O correto seria "antissocial".


    Gabarito c)

  • Só eu que faço macete pra tudo? Sim, mina dos bizu / Monalisa das decoreba / Mestre yedi do qc / Criativa das Criativas 

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CASOS GERAIS

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    1. Usa-se o hífen diante de palavra iniciada por H 

    MACETE: Todo homem com H tem????? um pauzinho = o hífen (-)

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    2. Usa-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra

    MACETE: gêmeos >> melhorar separar com um traço para não causar confusão. Separado, fica mais fácil saber quem é quem.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    3. Não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. 

    Exemplo: ANTISSOCIAL 

    * Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por r ou s, dobram-se essas letras. Exemplos:

    MACETE: já que os irmãos, cada qual com sua personalidade (= diferentes), tem que conviver na mesma casa (ou melhor, na mesma palavra), melhor andarem de mãos dadas e dando rsrsrsrsrs em dobro.

  • Rodrigo e no caso de mesa redonda?  Não entendi a explicação. Pode me ajudar? Obrigada.

  • Ana, acredito que a palavra "mesa-redonda" utiliza hifen pq "mesa" não é prefixo. Logo, msmo q a segunda palavra comece com R, não dobra-se o R pq não se trata de palavra acompanhada de prefixo.

    Já na letra C, "anti - social" está errado pq deveria ser "antissocial", palavra acompanhada de prefixo e que começa com S.

    Acho q é isso.

  • O "fio-dental" e a "MESA-REDONDA"

    "Fio dental", escrito assim, sem o hífen, é o fio empregado na higiene bucal; "fio-dental", escrito com hífen, é o nome popular da parte inferior do biquíni que deixa as nádegas totalmente descobertas.

    No primeiro caso, sem hífen, há um substantivo ("fio") seguido de adjetivo ("dental"); no segundo, formou-se um substantivo composto de base metafórica (por obra de analogia, a peça de roupa passa a ser designada "fio-dental"). Ao tornar-se um substantivo composto, o termo recebe o hífen.

    Esse comportamento verifica-se também em "mesa-redonda" (substantivo composto), diferente de "mesa redonda" (substantivo seguido de adjetivo). Se "fio-dental" surge de uma relação implícita de comparação (metáfora), "mesa-redonda" surge de uma relação de contiguidade (metonímia).

    A ideia de chamar de "mesa-redonda" uma reunião de pessoas que debatem sobre algum assunto em pé de igualdade vem do fato de as pessoas reunidas em torno de uma mesa redonda posicionarem-se de igual para igual. Assim, a mesa (redonda), substantivo concreto, dá origem à "mesa-redonda", substantivo abstrato.

    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/

  • ANTISSOCIAL.

  • Só gostaria mesmo de deixar meus sinceros agradecimentos aos colegas que sempre comentam e dão dicas mega importantes que colaboram para os nossos estudos. Grato!!

  • ANTISSOCIAL.

  • lembrando como se escreve minissaia, usa-se a mesma logica par antissocial


ID
1696399
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto VI, para responder à questão.

Texto VI: O copo ou o sapato?

Sempre me pareceu um pouco absurdo, até mesmo cruel, comparar um filme com o livro que lhe deu origem. É como se me perguntassem: “o que você prefere, um copo ou um sapato?” Naturalmente, um copo é mais adequado para beber do que um sapato. Em contrapartida, prefiro sapato para caminhar. A primeira grande diferença entre um livro e um filme tem a ver com os custos da sua produção, algo que se reflete na liberdade de criação e, portanto, no objeto final. Explico-me: um romance fica barato. Escrever continua a ser um trabalho solitário, silencioso, artesanal. Um filme, pelo contrário, custa rios de dinheiro, e envolve um vasto número de pessoas. Um diretor nunca está sozinho. Frequentemente é forçado a fazer compromissos, escolhendo caminhos em que não acredita totalmente.

José Eduardo Agualusa.O Globo, 25/05/2015. Fragmento.

“O que você prefere, um copo ou um sapato?” Essa interrogação é apresentada no texto para marcar:

Alternativas
Comentários
  • Ao perguntar “o que você prefere, um copo ou um sapato?”, o autor tenta passar que é um pouco absurdo comparar coisas tão diferentes como literatura e cinema.


    Gabarito b)


ID
1696402
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto VI, para responder à questão.

Texto VI: O copo ou o sapato?

Sempre me pareceu um pouco absurdo, até mesmo cruel, comparar um filme com o livro que lhe deu origem. É como se me perguntassem: “o que você prefere, um copo ou um sapato?” Naturalmente, um copo é mais adequado para beber do que um sapato. Em contrapartida, prefiro sapato para caminhar. A primeira grande diferença entre um livro e um filme tem a ver com os custos da sua produção, algo que se reflete na liberdade de criação e, portanto, no objeto final. Explico-me: um romance fica barato. Escrever continua a ser um trabalho solitário, silencioso, artesanal. Um filme, pelo contrário, custa rios de dinheiro, e envolve um vasto número de pessoas. Um diretor nunca está sozinho. Frequentemente é forçado a fazer compromissos, escolhendo caminhos em que não acredita totalmente.

José Eduardo Agualusa.O Globo, 25/05/2015. Fragmento.

Em “Sempre me pareceu um pouco absurdo, até mesmo cruel, comparar um filme com o livro que lhe deu origem.”, o pronome em destaque tem função coesiva e refere-se ao seguinte termo:

Alternativas
Comentários
  • “Sempre me pareceu um pouco absurdo, até mesmo cruel, comparar um filme com o livro que deu origem ao filme


    Gabarito b)

  • Gente, como vocês fazem para resolver essa questão?

    Pelo que eu entendi, seguindo o raciocínio do colega Rodrigo de Paiva, a gente reescreve colocando o elemento pra ver se faz sentido, seria isso?

    "Sempre me pareceu um pouco absurdo, até mesmo cruel, comparar um filme com o livro que deu origem ao filme” > CORRETO

    Sempre me pareceu um pouco absurdo, até mesmo cruel, comparar um filme com o livro que deu origem ao livro” > INCORRETO

    Seria isso mesmo? Alguém poderia me salvar esclarecendo essa dúvida?


ID
1696405
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto VI, para responder à questão.

Texto VI: O copo ou o sapato?

Sempre me pareceu um pouco absurdo, até mesmo cruel, comparar um filme com o livro que lhe deu origem. É como se me perguntassem: “o que você prefere, um copo ou um sapato?” Naturalmente, um copo é mais adequado para beber do que um sapato. Em contrapartida, prefiro sapato para caminhar. A primeira grande diferença entre um livro e um filme tem a ver com os custos da sua produção, algo que se reflete na liberdade de criação e, portanto, no objeto final. Explico-me: um romance fica barato. Escrever continua a ser um trabalho solitário, silencioso, artesanal. Um filme, pelo contrário, custa rios de dinheiro, e envolve um vasto número de pessoas. Um diretor nunca está sozinho. Frequentemente é forçado a fazer compromissos, escolhendo caminhos em que não acredita totalmente.

José Eduardo Agualusa.O Globo, 25/05/2015. Fragmento.

No trecho “... escolhendo caminhos em que não acredita totalmente”, o pronome relativo é precedido por preposição, devido à regência do verbo.

O mesmo motivo gramatical exige uso de preposição em:

Alternativas
Comentários
  • Alguma explicacao? Nao entendi...

  • Para mim, o verbo 'reclamar' tem a preposição 'de' quando empregado no sentido de 'queixar-se de alguma coisa', o que não parecer ser o sentido empregado na frase da letra a). 


    Esse 'reclamar' mais tem o sentido de 'reivindicar', não pedindo, assim, a preposição 'de'.


    Não entendi esse gabarito. 



  • Letra b e d são substantivas: 

    O autor está esperançoso disso,

    O diretor tem desejo disso.

    Letra c?


  • Não entendi também esse gabarito...

  • Senhores, acho que matei a questão.
    Sempre que se relacionar com um substantivo concreto, o elemento será adjunto adnominal. No caso se relaciona com caminhos e o único outro substantivo concreto é livros.

    BONUS: Será complemento nominal se o elemento se relacionar com adjetivo ou advérbio.

  • tanto se reclamava DO lançamento do livro

  • A questão quer a alternativa que apresenta O MESMO MOTIVO daquele expresso na pergunta.

     

    escolhendo caminhos em que não acredita totalmente - Qual o motivo da preposição nessa frase? Regência do VERBO ACREDITAR.

     

    As letras B, C e D fazem referência à regência de UM NOME, E NÃO DE UM VERBO.

    a) reclamar - VERBO

    b) esperança - NOME

    c) capaz - NOME

    d) desejo - NOME

  • A alternativa A trata da transitividade do verbo "reclamar" o qual exige uma preposição relacionado ao pronome relativo "Que".

    Que = livro

    de = Quem reclama, reclama "de" algo ou alguém.

    Portanto relaciona-se com o trecho anteriormente citado, quem acredita, acredita "em" alguém ou alguma coisa.


ID
1696408
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerar o texto VI, para responder à questão.

Texto VI: O copo ou o sapato?

Sempre me pareceu um pouco absurdo, até mesmo cruel, comparar um filme com o livro que lhe deu origem. É como se me perguntassem: “o que você prefere, um copo ou um sapato?” Naturalmente, um copo é mais adequado para beber do que um sapato. Em contrapartida, prefiro sapato para caminhar. A primeira grande diferença entre um livro e um filme tem a ver com os custos da sua produção, algo que se reflete na liberdade de criação e, portanto, no objeto final. Explico-me: um romance fica barato. Escrever continua a ser um trabalho solitário, silencioso, artesanal. Um filme, pelo contrário, custa rios de dinheiro, e envolve um vasto número de pessoas. Um diretor nunca está sozinho. Frequentemente é forçado a fazer compromissos, escolhendo caminhos em que não acredita totalmente.

José Eduardo Agualusa.O Globo, 25/05/2015. Fragmento.

Em: “Um filme, pelo contrário, custa rios de dinheiro”, a expressão em negrito é exemplo de hipérbole. Essa figura de linguagem também se evidencia em:

Alternativas
Comentários
  • Hipérbole é um exagero intencional. Também pode ser verificado esse exagero na frase "Quando há festival de cinema, saturo-me de filmes até os ossos."


    Gabarito a)

  • GAB. A

    hipérbole corresponde ao exagero intencional na expressão.

    Exemplo: Quase morri de estudar.

    www.todamateria.com.br


ID
1696411
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere-se um grupo formado por 8 pessoas, cada uma com uma carteira contendo dinheiro. É verdade que:

− todas possuem na carteira, no mínimo, R$ 24,00;

− a pessoa que possui mais dinheiro na carteira, possui R$ 75,00;

− a média das quantias existentes nas oito carteiras é igual a R$ 32,00.

A segunda maior quantia que uma dessas pessoas pode possuir corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Considere X como o somatório dos valores restantes.

    O valor máximo é 75 e o valor mínimo é 24. Sendo assim, temos:

    75 + 24 + X / 8 = 32

    X = 157

    dividindo 157 pelo valor mínimo, que é 24, obtemos 6, e restam 13.

    Assim, como o valor mínimo é 24, todos devem ter pelo menos essa quantia na carteira, e o valor máximo que alguém pode ter é os 24 mais os 13 restantes. 24 +13 = 37


    Letra D)

  • olá!. nao entendi o comentario do rodrigo. alguem mais pode ajudar?

  • Considere que 

    Total de dinheiro será 8 x 32 (média) = 256 reais. Agora é simples:


    1 indivíduo tem 75                                          R$ 75,00       
    6 indivíduos têm 24 ( o mínimo)                  +  R$144,00      (para maximizar a segunda maior quantia)
    Logo, estes 7 indivíduos têm 75 + 144       = R$ 219,00

    O oitavo indivíduo terá o que falta para chegar a  R$ 256, logo 256 - 219 = 37 reais
  • A interpretação é tudo nesta questão!

  • Bom, eu fiz assim: 

    1) multipliquei o valor médio q cada um tem (R$32,00) pela qtde TOTAL de pessoas (8 pessoas) = R$256,00, este é o vlr total que as 8 pessoas têm;

    2) abati o vlr total das 8 pessoas (R$256,00) pelo maior vlr q uma pessoa tem na carteira (R$75,00) = R$181,00, este é o vlr total que as 7 pessoas têm;

    3) multipliquei o vlr mínimo que cada uma tem na carteira (R$24,00) pela qtde total das pessoas que não tem R$75,00 na carteira (7 pessoas) = R$168,00, esté é o vlr total que as 7 pessoas tem na carteira. Observe q no item 2 achamos R$181,00;

    4) abatemos R$181,00 por R$168,00 = R$13,00;

    5) somamos R$13,00 pelo vlr minimo que as pessoas têm na carteira = R$37,00.

  • Pq não pode ser R$ 34,00?

    R$ 147,00 + R$ 34,00 + R$ 75,00 = R$ 256,00

    R$ 256,00 / 8 = R$ 32,00 (média)


ID
1696414
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma pesquisa realizada com um grupo de brasileiros constatou que:

− 63 dessas pessoas já tinham viajado para a Europa;

− 36 já tinham viajado para a Ásia;

− 40 já tinham viajado para a África;

− 8 já tinham viajado para esses três continentes;

− 20 viajaram apenas para a África;

− o número de pessoas que viajaram para a Ásia e para a África e não viajaram para a Europa é igual ao número de pessoas que viajaram para a África e para a Europa e não viajaram para a Ásia.

− o número de pessoas que viajaram para a Ásia e para a Europa e não viajaram para a África é igual ao dobro do número de pessoas que viajaram para a África e para a Europa e não viajaram para a Ásia.

− 17 pessoas nunca tinham viajado para fora do Brasil.

A partir dessas informações, é possível concluir corretamente que a quantidade de pessoas pesquisadas que nunca viajaram para a Europa é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Sem poder fazer o diagrama é meio complicado explicar, mas vamos lá.


    8 foram para os três continentes e 20 só para a África. O número de pessoas que foi pra áfrica e Europa, e para áfrica e ásia é igual, ou seja, X. 40 pessoas já foram para a áfrica, ou seja, 8 + 20 + X + X = 40. X = 6


    O número de pessoas que foi para Europa e Ásia é o dobro das que viajaram para a África e Europa, ou seja, 2X = 12.


    Como 36 já tinham ido para Ásia, então 12 + 8+ 6 + Y (pessoas que foram apenas para ásia) = 36. Assim, Y = 10.


    Agora é só somar aqueles que foram para ásia e africa e para lugar nenhum:


    10 + 6 + 20 + 17 = 53


    Letra C)



  • Preciso da ajuda de vocês, não entendi o porquê do 6. 

  • Juliana Gomes 

    8 + 20 + x + x = 40  ==> 

    28 + 2 x = 40 

    2 x = 40 - 28 

    x = 12 / 2 

    x = 6
  • A 1ª informação que vc vai usar é o 8, pois é a quantidade da interseção dos três 
    Depois vc usa as informações dois a dois, descontando o que já foi preenchido 
    Porém aqui está a pegadinha e dificuldade extra do problema. Não tem essa informação logo de cara. Porém tem uma outra q vc pode usar. 20 foram APENAS para a África. 
    Quando ele diz que 40 viajaram pra Africa, isso tá contando com os que viajaram pra outros lugares também. Ou seja, inclusive os que viajaram pros 3 países. 
    Assim, 40 foram pra Africa, dos quais 20+8 nós já sabemos onde estão no círculo. Sobraram duas opções: Ásia+África e Europa+África. E ele disse que o número foi igual entre eles. 
    Portanto, 40-28=12 faltavam ser descobertos. 6 pra cada. 
    Fazendo o restante das informações dos que já viajaram pra cada país e descontando o que já foi preenchido, vc descobre os outros círculos. Daí vc pega os que não estão na Europa e soma com os que não viajaram pra lugar nenhum. O resultado dá 53.


    Fonte:Yahoo
  • caracas não consegui entender, queria video explicando seria mais facill. 

  • De acordo com o enunciado, tem-se:


    Assim,
    África:
    8 + 20 + 2a = 40
    2a = 40 - 28
    2a = 12
    a = 6

    Ásia:
    2a + 8 + a + b = 36
    12 + 8 + 6 + b = 36
    b = 36 - 26
    b = 10

    Finalizando, tem-se:
    N = 20 + a + b + 17
    N = 20 + 6 + 10 + 17
    N = 53

    Resposta C)
  • Andressa eu não sou muito bom em matemática mas acertei a questão!!! é o seguinte


    se vc não tiver feito o diagrama não terá nem como lhe explicar!!! 

    mas se tiver feito!! é so somar as pessoas que apenas foram para àsia= 10

    + as pessoas que foram somente para ásia e áfrica= 6

    + as pessoas que somente foram para áfrica= 20

    + as pessoas que nunca viajaram para fora do Brasil= 17

    daí temos= 53

    logo, 53 são as pessoas que nunca foram para a europa
  • Pessoal essa questão não é difícil é só le com calma e colocando os valores no diagrama . Vou tentar explicar :

    1: Vamos começar pela interseção que é 8

    2: Depois na questão é informado que apenas 20 viajaram à Africa, já temos 2 valores

    3 Ainda na questão é informado que os valores de pessoas que viajaram para Ásia e África é igual ao valor de pessoas que foram à África e Europa, portanto nessas zonas de interseção temos x. Observando o diagrama, tem-se a seguinte equação x+x+8+20= 40 que dará x=6.

    4 Continuando com os dados da questão temos que as pessoas que foram à Ásia e Europa é o dobro da quantidade de pessoas que viajaram à África e Europa, portanto igual a 12. 

    5 Agora nós vamos somando os valores de cada continente e igualando aos valores informando na questão 

    Ásia y+6+8+12=36 y=10 

    Europa z+12+8+2=63 z= 37

    6 Como a questão pergunta quem não viajou à Europa temos 10(apenas Ásia)+ 20(apenas África) + 37(apenas Europa) + 17(não saíram do Brasil ) = 53

  • Fiz o calculo todooo certo, e final , na soma de 36+17 o meu deu 43..kkkkk..o café tá pouco.... tá pouco..kkkk


    Roberto Pienheiro, ótimo comentário.


    GABARITO "C"
  • Esse é um dos tantos exercícios de RLM que necessita de comentário do professor em vídeo. Qconcurso SOS!!!

  • Precisamos de vídeo QC!!! Estes gráficos mesmo para quem está a bastante tempo estudando não contribuem muito! 

  • Vamos fazer sem gráfico e sem variáveis, faça no diagrama conforme o passo a passo:

    1: E=63; As=36; Af=40;

    2: colocar 8 na intercessão dos três conjuntos;

    3: (Lógica) Se AF=40  e 20 são só desse conjunto, restam 20 pra distribuir, porém esses 20 - 8(da intecessão dos três), restam 12.

    4:  A intercessão África/Ásia é igual a intecessão África/Europa (conforme o enunciado- 6ª premissa). Se no "passo 3" restaram 12, vamos dividi-los para as duas intercessões, ficando 6 de cada lado.

    5: Conforme o enunciado a intercessão Europa/Ásia é igual ao dobro da intecessão África/Europa(6), então 2x6=12, que deve ser colocado na iintecessão Europa/Ásia.

    6: Agora 63 - (12+6-8)=53. Se não entenderem isso é pq precisam de aulas de conjuntos, visto que peguei o total do conjunto subtraí pela soma das intercessões duplas subtraindo a intercessão tripla.(Seguem o passo a passo que dá certo).

    7:  E, ainda, pra quem tiver vontade, soma-se o total dos conjuntos A=(63+36+40) e subtrai pelas intercessões duplas B=(12-6-6) e soma tudo com a intercessão dos três =(8) e soma com os que não viajaram para o exterior D=(17). Assim encontraremos o total de elementos A-B+C+D=140.

    #jesusamatodos #bancasunilinguesporfavor

  • LINDA QUESTAO

  • VERY HARD

  • Fiz a mesma coisa que o Eliel Madeiro. Fiz tudo certinho de primeira, quando fui fazer o cálculo final (36+17), errei na conta e marquei 43... meu problema foi que cortei o café, só pode ser a explicação. 

  • 53 pessoas!


ID
1696417
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Carlos irá estudar para um concurso público durante 12 dias. Para isso, de uma lista contendo n temas, ele irá escolher dois por dia. Sabe-se que nunca os mesmos dois temas serão escolhidos em um determinado dia. O menor valor possível para o número n é:






Alternativas
Comentários
  • Vou fazer tentando não utilizar fórmulas.


    Legenda:

    H = história     G = Geografia     I = inglês     M= matemática      P= português      E= espanhol


    D1 = HG

    D2 = HI

    D3 = GI

    D4 = IM

    D5 = MH

    D6 = MG

    D7 = PM

    D8 = PH

    D9 = PG

    D10 = PI

    D11 = EH

    D12 = EG


    Totalizando 6 matérias, sem nunca repetir as mesmas matérias.


    Letra B)


  • Eu fiz assim: an=a1+(n-1). 12=2+(n-1)2

    12=2+2n-2

    2n=12

    N=6


ID
1696420
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sobre um pequeno grupo de pessoas, é sempre verdade que:

- Se João toca guitarra, então Maria vai ao shopping.

- Se Pedro não ficou feliz, então Maria não foi ao shopping.

Assim, se João toca guitarra, é necessariamente verdadeiro que:

Alternativas
Comentários
  • Lembrando que as premissas devem ser verdadeiras.

    J --> M  =  V


    ~P --> ~M  =  V


    J = V


    Tabuada do SE,ENTÃO lembrar do Vai Fugir (VF = F)


    J=V

    M=V

    ~P=F

    ~M=F


    Conclusão: Pedro fica feliz.


    Letra B)

  • Alguem ,  poderia me exolicar melhor essa questao ?

  • De acordo com uma das regras de Equivalência da Condicional (EQ1= inverte e nega), outra forma de escrever a primeira sentença é:

    - Se Maria (inverte) não (nega) vai ao shopping, então João não toca guitarra.


    Assim, pode-se fazer o oposto com a segunda sentença (que está negando):

    - Se Maria foi ao shopping, então Pedro ficou feliz.


    Desta forma, se João toca guitarra, então Maria vai ao shopping. Se Maria foi ao shopping, então Pedro ficou feliz.

  • acertei essa questão pelo seguinte pensamento:  


    se João toca guitarra é obvio que Pedro ficará feliz.

    mas por quê?  Porque as relações de amizades são sempre mais legais do que as relações amorosas. Portanto para Pedro ser amigo de João eles têm de gostar de coisas similares, concluindo assim que se João tocou guitarra Pedro ficará feliz.

    quanto a Maria, geralmente não gosta de hobbies de seus parceiros amorosos, por isso sai e vai ao shopping satisfazer seu desejo de consumismo e inflar seu ego!

    resposta B       Me corrija se eu estiver errado!
  • A letra B está correta, porém a letra A também estaria correta uma vez que é nescessário maria não ir ao cinema para que a proposição fosse valorada como V senão ficaria Falso . se alguém pudesse explicar melhor..

  • Pessoal, fiz a questão assim:

    Se João toca guitarra (V), então Maria vai ao shopping (V).=V

    Se Pedro não ficou feliz (F), então Maria não foi ao shopping (V).=V

    Assim, se João toca guitarra, é necessariamente verdadeiro que.....

    João toca guitarra (V)

     

    V -> (F e V)= V

  • Gabarito letra b).

     

    * João toca guitarra = V (ENUNCIADO DA QUESTÃO)

     

    1° Proposição: Se João toca guitarra, então Maria vai ao shopping.

                                        (V)             →                   ?

     

    Na condicional (""), a saída só sera falsa se a condição suficiente (o que está antes da "seta") for verdadeira e a condição necessária (o que está depois da "seta") for falsa. Se der V seta F, então saída falsa (V → F). Se "João toca guitarra" é verdadeiro, então "Maria vai ao shopping" deve ser verdadeiro também, para que não ocorra a combinação na qual a condicional possui saída falsa.

     

     

    2° Proposição: Se Pedro não ficou feliz, então Maria não foi ao shopping.

                                        ?             →                   (F)

     

    Se "Maria foi ao shopping" é verdadeiro, então "Maria não foi ao shopping" é falso. Tendo em vista as observações feitas na 1° proposição, conclui-se que "Pedro não ficou feliz" deve ser falso, para que não ocorra a combinação na qual a condicional possui saída falsa.

     

     

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

     

     

    a) Maria não vai ao shopping = F (1° Proposição)

     

     

    b) Pedro fica feliz = V (2° Proposição) {GABARITO}

     

     

    c) Pedro não fica feliz = F (2° Proposição)

     

     

    d) Pedro não fica feliz e Maria vai ao shopping.

    * Pedro não fica feliz = F (2° Proposição)

    ** Maria vai ao shopping = V (1° Proposição)

    *** Uma conjunção ("") só é verdadeira quando todas as proposições possuem valor lógico verdadeiro. Do contrário, sua saída será falsa.

    **** F V = F

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/


ID
1696426
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Atualmente os pendrives constituem um dos dispositivos mais utilizados no ambiente de informática, tendo em vista a capacidade de armazenamento, e a facilidade de uso tanto na entrada como na saída dos dados. Nesse contexto, dois valores bastante comuns para a capacidade máxima de armazenamento desses dispositivos são:

Alternativas
Comentários
  • Os primeiros pen drives surgiram no mercado por volta do ano 2000 e tinham como objetivo substituir os hoje obsoletos disquetes que possuíam uma capacidade de armazenamento bem pequena (cerca de 1,44MB). Os primeiros pen drives possuíam uma capacidade de armazenamento pequena, algo entre 256 a 512 MB, porém essa capacidade já era bastante superior aos disquetes da época.

    hoje os mais comuns estão em 16 e 32 GBytes.


    gab A

  • Que lixo de questão...

  • Ao invéz  de ensinar,essas questões erradas só atrapalham.

  • a) 16 e 32 GBytes.  (CORRETO)

     

    b) 2 e 4 TBytes.  (ERRADO)   OBS. Fica esta capacidade para um HD externo, pois um pendrave não tem tudo isso.

     

    c)1 e 512 MBytes.   (ERRADO)   OBS. Não caberia nem uma foto HD ou uma música, logo se fosse 1Mb

     

    d)480 e 5000 Bytes.    (ERRADO)   OBS.  Agora Ficou foi pior, pois não cabe nem a metade da foto.

     

  • opa, calma la ja há chips do tipo NAND com essa capacidade, ou seja, nao é de se espantar aparecer um pendrive de 1 t ou 3 t


ID
1696432
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Durante a digitação de um texto no Word 2013 BR, um funcionário da CMRJ selecionou o título “câmara municipal do rio de janeiro - 2015" de um documento e pressionou, por duas vezes seguidas, um atalho de teclado, que mostrou a citação com todas as letras em maiúsculas, conforme indicado abaixo.

“CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO - 2015"

Nesse contexto, o atalho de teclado foi:

Alternativas
Comentários
  • No Word, selecionar palavras e depois pressionar SHIFT + F3 Altera letras para maiúsculas ou minúsculas


    gab C

  •  Shift + F3

    O 1º deixou a letra inicial de cada palavra em maiúscula.

    O 2º deixou tudo em maiúscula.



  • ASSERTIVA C

    SHIFT + F3 - Alternar Maiúsculas e Minúsculas

  • Supondo todo texto em minúscula:

    SHIFT + F3 1x: todas maiúsculas

    2x: todas minúsculas

    3x: 1ª letra maiúscula

    4x: volta pra todas maiúsculas...

  • Mas dá a entender que o texto deixa de estar em negrito.

  • SHIFT + F3: alterna entre maiúsculas e minúsculas;

    SHIFT + F4: comando Localizar e Substituir;

    SHIFT + F5: desloca cursor para alteração anterior;

    SHIFT + F6: vai para o painel ou estrutura anterior.

     

    Fonte: https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-de-teclado-do-Microsoft-Word-no-Windows-95ef89dd-7142-4b50-afb2-f762f663ceb2

     

    Gabarito: letra C.


ID
1696438
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No browser Google Chrome, um recurso é utilizado para visualizar o conteúdo de páginas de um site na modalidade tela inteira ou tela cheia. Essa modalidade é acionada por meio de um atalho de teclado que corresponde a pressionar a seguinte tecla de função:

Alternativas
Comentários
  • F11 - Alterna entre visualização normal e tela cheia;


    gab B

  • GABARITO B

     

    Aumentando nosso conhecimento:

     

     

    CTRL + K OU CTRL + E = Pesquisar a partir de qualquer lugar da página  

    CTRL + N = Abre nova JANELA

    CTRL + T = Abre nova GUIA

    CTRL + SHIFT + N = NAVEGAÇÃO PRIVADA

    CRTL + D = ADICIONAR AOS FAVORITOS

    CRTL + F = PROCURAR NA PÁGINA

    CRTL + G = PROCURAR NA PÁGINA

    F3 = PROCURAR NA PÁGINA

    CTRL + F4 = Fechar guia (ou aba)
    ALT + F4 = Fechar toda a janela


ID
1696441
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Entre os dispositivos que são integrados às configurações dos microcomputadores atuais, um é classificado como dispositivo de entrada de dados e se destina à digitalização de documentos em textos ou imagens. Esse dispositivo é conhecido por:

Alternativas
Comentários
  • Digitalizador ou escâner (do inglês scanner) é um periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem física gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos


    https://pt.wikipedia.org/wiki/Digitalizador


    gab D

  • Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede.

     

    plotter ou Lutther é uma impressora destinada a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exemplo mapas cartográficos, projectos de engenharia e grafismo.

     

    Switch pode ser visto como um equipamento para extensão física dos pontos de rede, ou seja, todos os aparelhos que se conectam em uma rede doméstica.


ID
1696444
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Word 2010 ou 2013 BR, um atalho de teclado deve ser utilizado para inserir uma quebra de página, durante a digitação de um texto. Esse atalho de teclado é:

Alternativas
Comentários
  • Uma quebra de página CTRL + ENTER


    https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-de-teclado-do-Microsoft-Word-9a2e0234-e682-49ff-a4aa-999f07b51bf3?CTT=1&CorrelationId=9245d681-c184-42b2-ad92-7e1cef6f2374&ui=pt-BR&rs=pt-BR&ad=BR

  • Ctrl +Q: remover a formatação do parágrafo

  • - Quebra de linha = SHIFT+ENTER
    - Quebra de pagina = CTRL+ENTER
    - Quebra de coluna = CTRL+SHIFT+ENTER

    Esses atalhos servem também para o Writer.

  • Nunca vi isso.
    Galera, vamos indicar essa questão para um professor do questõesdeconcursos comentar. Todo mundo apertando esse botão de indicada para comentário.

  • return é o botão do enter!! Só escreverem no google e apertar em imagens!

  • Ctrl + Q = alinhar à esquerda

  • Perceba em seu teclado, a tecla enter(do teclado de letras) possui uma seta voltada para esquerda(como se estivesse voltando para trás) daí vem o "Return".

  • A tecla Enter (ou Return), tem diversos usos no editor de textos. Vejamos algumas delas.

    Tecla(s) = Ação   
    Enter = Quebra de Parágrafo – muda de parágrafo e pode mudar a formatação.     
    Shift+Enter = Quebra de Linha – muda de linha e mantém a formatação atual.     
    Ctrl+Enter = Quebra de página – muda de página, no local atual do cursor. Disponível na guia Inserir, grupo Páginas, ícone Quebra de Página, e também na guia Layout, grupo Configurar Página, ícone Quebras.     
    Ctrl+Shift+Enter = Quebra de coluna – indica que o texto continua na próxima coluna. Disponível na guia Layout, grupo Configurar Página, ícone Quebras.     
    Ctrl+Alt+Enter = Separador de Estilo – usado para modificar o estilo no documento.     

    Gabarito: Letra A.



  • Nem tenho essa tecla.

  • CTRL + ENTER (RETURN)

    GABARITO -> [A]

  • Não sabia que return era a mesma coisa que enter.

  • GABARITO A

     

     

    QUICO ESTÁ GORDO, JUSTIFICA?

     

    Ctrl + Q = Alinhar à Esquerda

    Ctrl + E = Centralizar

    Ctrl + G = Alinhar à Direita

    Ctrl + J = Justificar

     

     

    bons estudos

  • Sem nem se fede ou cheira, viu.


ID
1696447
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Após a criação de uma planilha no Excel 2013 BR, um funcionário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro executou um atalho de teclado para salvá-la no disco rígido do microcomputador.

Esse atalho de teclado é:

Alternativas
Comentários
  • Ao contrário de todos os programas, a Microsoft insiste em "traduzir" seus atalhos. Assim, o Office usa CTRL+N para negrito (enquanto todos usam CTRL+B), CTRL+S para sublinhado (enquanto todos usam CTRL+U). Acabou que para salvar o arquivo só sobrou o CTRL+B, que significa "Beleza, acabei o trabalho!" :)

  • kkkkkkkk... Leonardo Antonioli nunca mais eu esqueço...

  • Excel: CTRL+B (Salvar/Salvar como)

    Calc: CTRL+S (Salvar)  /  CRTL + SHIFT + S (Salvar como)

  • R: A

    .

    Microsoft Office: Ctrl + B. (Bill Gates salva) 
    Libre Office: Crtl + S (Só salva)

  • Salvar como no Excel:

    CTRL + B

    F12

     

     

  • acho um porre ser diferente. os atalhos deveriam ser todos iguais.


ID
1696450
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O sistema operacional Ubuntu Linux oferece diversos aplicativos para ajudar aos seus usuários no uso dos recursos do sistema. Nesse sentido, o Nautilus constitui um aplicativo para ser usado como:

Alternativas
Comentários
  • A) O Nautilus é o gerenciador de arquivos padrão do Gnome e, conseqüentemente, também é o gerenciador padrão do Ubuntu. Ele é iniciado sempre que você abre alguma localidade de seu computador (Pasta, Discos etc). Neste wiki veremos diversas configurações para deixar o Nautilus como você gosta. Desde a exibição dos arquivos até mudanças substanciais em seu funcionamento.


    http://wiki.ubuntu-br.org/Nautilus
  • a palavra Ubuntu e de origem africana e signifi ca "humanidade para os outros"

    Curso de Linux, Modulo Basico


  • Nautilus é gerenciador de arquivos, mas também funciona como browser

    ftp://www.linorg.cirp.usp.br/pub1/Guias_Conectiva/Guias_V.7.0/Guia_do_Usuario/navegadores.html


  • Letra A.

     

    Para quem nunca escutou falar, se lesse bem o enunciado poderia deduzir a letra A: "O sistema operacional Ubuntu Linux oferece diversos aplicativos para ajudar aos seus usuários no uso dos recursos do sistema.", ou seja, recursos de forma geral.

    a) gerenciador de arquivos padrão Gnome. - Recursos gerais.

     b) software destinado à editoração eletrônica. - Recurso limitado.

     c) browser para acesso a sites da internet. - Recurso limitado.

     d) programa para tratamento de imagens. - Recurso limitado.

  • Como complemento, para o KDE, que é outro gerenciador de janela, o gerenciador de arquivos é o Konqueror.

  • No Linux os gerenciadores de arquivos mais
    comuns de serem encontrados em diversas
    distribuições são: Konqueror (KDE) e Nautilus (GNOME)

     

    #foconainformática

  • GABARITO - A

    Gerenciadores de arquivos:

    Nautilus , Dolphin , Konqueror , PCMan , Thunar .

    Ambientes gráficos:

     o KDE, Unity, Xfce, Mate, Lxde, Cinnamon e o Gnome

    Distribuições:

    Debian, Fedora, Mandriva, Red Hat, SuSE, Ubuntu, Slackware, Gentoo, Kurumin (descontinuado) entre outras.

  • LETRA A

    nautilus é gerenciador de arquivo!


ID
1696456
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Fevereiro de 2011. A eurocrise está a todo vapor na Espanha. O desemprego atinge 22%, e 47% entre os jovens. Após ignorar por muito tempo a gravidade da crise, sob pressão da Alemanha e do FMI, o governo socialista, revertendo sua promessa eleitoral de 2008, promove cortes orçamentários cada vez mais profundos nas áreas de saúde, educação e serviços sociais”.

[CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013, p.90]

Neste contexto de crise o governo espanhol priorizou a:

Alternativas
Comentários
  • O Banco Central da Espanha aprovou os planos de recapitalização de 13 instituições financeiras locais em um esforço para sustentar os níveis de solvência das empresas. 


ID
1696459
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo a atual Constituição do Estado do Rio de Janeiro, em seu Artigo 12: “são assegurados a todos, independentemente do pagamento de taxas, emolumentos ou de garantia de instância, o direito a”:

Alternativas
Comentários
  • Art. 12 - São assegurados a todos, independentemente do pagamento de taxas, emolumentos ou de garantia de instância, os seguintes direitos: I - de petição e representação aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou para coibir ilegalidade ou abuso de poder; II - de obtenção de certidões em repartições públicas para a defesa de direitos e esclarecimentos de situações de interesse pessoal. 

  • Nessa questão o examinador tentou confundir você misturando o artigo 12 com o 13, observe:

    Art. 12 - São assegurados a todos, independentemente do pagamento de taxas, emolumentos ou de garantia de instância, os seguintes direitos:

    I - de petição e representação aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou para coibir ilegalidade ou abuso de poder;

    II - de obtenção de certidões em repartições públicas para a defesa de direitos e esclarecimentos de situações de interesse pessoal.

     

    Art. 13 - São gratuitos para os que percebem até 1 (um) salário mínimo, os desempregados e para os reconhecidamente pobres, na forma da lei:

    I - o registro civil de nascimento e respectiva certidão;

    II - o registro e a certidão de óbito;

    III - a expedição de cédula de identidade individual;

    IV - a celebração do casamento civil e a respectiva certidão;

    * V - o sepultamento e os procedimentos a ele necessários, inclusive o fornecimento de esquife pelo concessionário de serviço funerário (o STF declarou esse inciso inconstitucional).


ID
1696462
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“A atribuição da nacionalidade como um ato de vontade (adesão política ou escolha de local para viver) ou um pertencimento étnico e cultural está presente em todos os Estados modernos. Isso nem sempre se apresenta de forma clara”.

[REIS, Rossana Rocha. Soberania, Direitos Humanos e Migrações Internacionais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 19, n. 55, jun. 2004, p. 156]

Na atualidade essa atribuição, em relação aos imigrantes, pode combinar diferentes tradições, sendo um delas aquela baseada no direito decorrente do local de nascimento, que é o jus:

Alternativas
Comentários
  • Jus solis  é um termo latino que significa "direito de solo" e indica um princípio pelo qual uma nacionalidade pode ser reconhecida a um indivíduo de acordo com seu lugar de nascimento.

  • Esse sperniandis aí, só pode ser brincadeira!!! :)


ID
1696465
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“A rede hipertextual está em constante construção e renegociação. Ela pode permanecer estável durante certo tempo, mas esta estabilidade é em si mesma fruto de um trabalho. Sua extensão, sua composição e seu desenho estão permanentemente em jogo para os atores envolvidos, sejam eles humanos, palavras, imagens,traços de imagens ou de contextos, objetos técnicos,componentes destes objetos,etc”.

[LEVY, 1993, p.25. Op. cit. CARVALHO, Jaciara de Sá. Redes e Comunidades: ensino-aprendizagem pela Internet.. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2011. p. 46]

Segundo este autor são características dessa rede:

Alternativas
Comentários
  • Isso aqui é Atualidades? Isso é interpretação de texto, matéria de português.


ID
1696468
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Essa instabilidade é dramaticamente acentuada pelo declínio do monopólio da força armada, que já não está nasmãos dos governos. A Guerra Fria deixou em todo o mundo um enorme suprimento de armas pequenas, mas muito potentes, e outros instrumentos de destruição para usos não governamentais, que podem ser facilmente adquiridos com os recursos financeiros disponíveis no gigantesco e incontrolável setor paralegal da economia capitalista global, em fantástica expansão”.

[HOBSBAWN, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Cia da Letras, 2007, p.87].

A capacidade dos grupos armados não-estatais de sustentar-se quase que indefinidamente em luta contra o poder do Estado, nacional ou estrangeiro, nos dias atuais, em que os oponentes apresentam diversas diferenças, entre as quais a organização, os objetivos, os recursos financeiros e militares, o comportamento e obediência a regras,é chamada, nos debates estratégicos dos Estados Unidos, de guerra:

Alternativas
Comentários
  • http://www.de-seguranca.com.br/assimetria-doutrina-e-inteligencia-estrategica-aplicando-a-guerra-assimetrica-nos-negocios/


ID
1696471
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio deJaneiro prevê expressamente como dever do servidor público:

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, se atentem à pegadinha na letra A e D

    Gabarito D

    Deus abençoe

  • causar diferente de Evitar  ai está o erro.



ID
1696474
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Segundo o Código Penal Brasileiro, a conduta de atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem caracteriza crime de:

Alternativas
Comentários
  •    Falsa identidade

      Art. 307 CP - Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem:

      Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave.

  • (A) Art. 307 - Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem:

    (B) Art. 304 - Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302:

    (C) Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    (D) Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro

  • É a clara definição de crime do art. 307. Tutela-se a fé pública no que se refere à identidade pessoal. Trata-se aqui da chamada falsidade pessoal, isto é, a que recai “não sobre a pessoa física, mas sobre sua identidade, estado, qualidade ou condição” (Nélson Hungria, Comentários, cit., v. 9, p. 305).

     

    O crime reputa-se consumado com o ato de atribuir-se ou atribuir a outrem falsa identidade. Trata-se de crime formal, de maneira que o delito se perfaz independentemente da obtenção da vantagem ou da produção de dano a terceiro. A tentativa somente será admissível se a atribuição da identidade se der por escrito.

     

    STJ: “O crime de falsa identidade é formal, aperfeiçoando-se com a falsa atribuição de identidade, independentemente da obtenção da vantagem ou da ocorrência do dano pretendido pelo agente, não configurando impossibilidade absoluta para sua consumação a colheita de impressões digitais. Recurso conhecido e provido” (STJ, REsp 666003, 5ª T., Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, j. 22-3-2005, DJ 18-4- 2005, p. 379).

  • O enunciado da questão descreve de modo preciso o art. 307 de falsa identidade, com detenção de 03 meses a 01 ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave.

    Diferente do crime de falsidade ideológica: Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. Pena: reclusão de 01 a 05 anos e multa, se o documento é público, e reclusão de 01 a 03 anos e multa, se o documento é particular.

  • FALSA IDENTIDADE: Art. 307 - ATRIBUIR-SE ou ATRIBUIR A TERCEIRO falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem: (...)

    GABARITO -> [
    A]

  • Diferença entre Falsa Identeidade e Uso de Documento Falso

    Falsa Identidade - Atribuir-se ou Atribuir a terceiro falsa identidade, ou seja, não é preciso ter um documento, basta apenas você falar que o outro é alguém que não o seja.

    Uso de Documento Falso - Fazer Uso dos papeis falsificados nos arts. 297 - 302. Ou seja, nesse caso é preciso utilizar o documento falsificado ou alterado.

     

  • "ATRIBUIR OU ATRIBUIR-SE a terceiro" seguido de "falsa identidade" sempre terá a resposta correta pra questão falsa identidade.

    Não tem segredo. Dá pra matar todas assim. 

  • Gab A

    Falsa Identidade

    Art 307°- Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem , em proveito proprio ou alheio ou para causar dano a outrem.

    308°- Usar, como proprio, passaporte, titulo de eleitor, cardeneta de reservista ou qualquer documento de identidade alheia ou ceder a outrem, para que dele se utilize , documento dessa natureza, proprio ou de terceiro.

    Uso de Documento Falso:

    Fazer Uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados a que se referem os arts 297 a 302

     

    297- Falsificação de documento público

    298- Falsificação de documento particular

    299- Falsidade Ideologica

    300- Falso reconhecimento de Firma ou Letra

    301- Certidão ou Atestado Ideologicamente falso

    302- Falsidade Material de Atestado ou Certidão

  • *Diferença entre Falsa Identidade e Uso de Documento Falso.


    Falsa Identidade> Atribuir-se ou Atribuir a terceiro falsa falsa identidade, ou seja, não é preciso ter um documento, basta apenas você falar que o outro é alguém que não o seja.


    Uso de Documento Falso - Fazer Uso dos papéis falsificados nos arts. 297 - 302. Ou seja, nesse caso é preciso utilizar o documento falsificado ou alterado.







  • Pessoal, pelo comando da questão, para quem ficou em dúvida, dava para acertar essa questã. Observe que aparece falsa identidade na pergunta do examinador. 

    *falsa identidade

     

  • O enunciado descreve uma conduta típica, determinando a identificação do crime respectivo, dentre os nominados nas alternativas postas, valendo salientar que todos os crimes mencionados nas proposições se inserem nos Capítulos III e IV do Título X da Parte Especial do Código Penal – Crimes contra a fé pública – Falsidade documental e outras falsidades.

    Vamos ao exame de cada uma das proposições, objetivando indicar a que está correta.


    A) CERTA. De fato, a conduta narrada se amolda ao crime de falsa identidade, previsto no artigo 307 do Código Penal.


    B) ERRADA. O crime de uso de documento falso encontra-se previsto no artigo 304 do Código Penal, com a seguinte descrição típica: “Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302". Não há, portanto, correspondência da conduta narrada com este crime.


    C) ERRADA. O crime de falsidade ideológica encontra-se previsto no artigo 299 do Código Penal, com a seguinte descrição típica: “Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante". Não há, portanto, correspondência da conduta narrada com este crime.


    D) ERRADA. O crime de falsificação de documento particular encontra-se previsto no artigo 298 do Código Penal, com a seguinte descrição típica: “Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro". Não há, portanto, correspondência da conduta narrada com este crime.


    Gabarito do Professor: Letra A

  • Diferenças:

    apresentar documento falsificado constitui o crime de uso de documento falso, tipificado no artigo 304 do Código Penal e não o crime de falsa identidade (art. 307, CP). Por outro lado, Na falsa Identidade não há apresentação de qualquer documento, mas tão-somente a alegação falsa quanto à identidade”.

  • SÓ PRA LEMBRAR QUE, SE TIVER UM CRIME MAIS GRAVE DO FALSA IDENTIDADE , ELE SERÁ ABSORVIDO POR ESSE.


ID
1696477
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro, é vedado ao servidor público:

Alternativas
Comentários
  • Artigo 307 Código Penal.

    Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem:

    Pena.

    Detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave.

  • DECRETO N° 13319 DE 20 DE OUTUBRO DE 1994 
    Seção III Das Vedações ao Servidor Público
    XV - É vedado ao servidor público; 
    a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influência, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem; 
    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam; 
    c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão; 
    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material; e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister; 
    f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores; 
    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie para si, familiares ou qualquer pessoa para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim; 
    h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências; 
    i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos; 
    j) desviar servidor público para atendimento a interesse particular; 
    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público; 
    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros; 
    n) apresentar-se embriagado ou intoxicado no serviço ou fora dele habitualmente; 
    o) dar o seu concurso a qualquer grupo, movimento ou instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana; 
    p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso. 


ID
1696480
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiro,é dever do servidor público:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Estatuto do Município de Nova Iguaçu.

    Art. 94 - São deveres do funcionário:
    I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
    V - atender com presteza;
     


ID
1696483
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92) prevê expressamente que constitui ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B


    Seção I 

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    X - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado;

    XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei;

    XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei.


    Seção II 

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    XV – celebrar contrato de rateio de consórcio público sem suficiente e prévia dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades previstas na lei.

  • Letra (b)


    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    XV – celebrar contrato de rateio de consórcio público sem suficiente e prévia dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades previstas na lei.



    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito


    X - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado;  (a)

    XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei;    (d)

    XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei.    (c)


  • GABARITO: LETRA B

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

     XV – celebrar contrato de rateio de consórcio público sem suficiente e prévia dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades previstas na lei.

    FONTE:  LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.  

  • Consegui entender a assertiva correta. A LOA (Lei Orçamentária Anual) é realizada de ano em ano, e estabelece as receitas e despesas daquele, montando um planejamento para o próximo ano, para que haja mais receita do que despesa, obviamente. É definido o que vai ser gasto com a educação, saúde e etc. Porém, um contrato de rateio que não esteja de acordo com a lei orçamentária e as formalidades da lei, cometerá ato de improbidade que causa prejuízo ao erário (aos cofres publicos). Pois você pode estar usando um dinheiro que não devia ser usado ou que seria usado para um projeto....


ID
1696486
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, é possível afirmar que o Município divulgará o montante de cada um dos tributos arrecadados e a arrecadar, os recursos recebidos e a receber e a evoluçãoda remuneração real dos servidores, no seguinte prazo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    CERJ. Art. 203 - O Estado divulgará, através da imprensa oficial, até o último dia do mês subseqüente ao da arrecadação, os montantes de cada um dos tributos arrecadados, bem como os recursos recolhidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e a expressão numérica dos critérios de rateio. 

    Parágrafo único - Os dados serão discriminados por Município.

     

     

    CF. Art. 162. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios divulgarão, até o último dia do mês subseqüente ao da arrecadação, os montantes de cada um dos tributos arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e a expressão numérica dos critérios de rateio.

    Parágrafo único. Os dados divulgados pela União serão discriminados por Estado e por Município; os dos Estados, por Município.

  • No caso de NITEROI - LEI ORGANICA DE NITEROI

    Art. 66 Compete ao Prefeito, dentre outras atribuições:

    XLVII - publicar, até o último dia do mês subseqüente ao da arrecadação, os montantes de cada um dos tributos arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributária e a expressão numérica dos critérios de rateio.


ID
1696489
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na LeiOrgânica do Município do Rio de Janeiro, é possível afirmar que, imediatamente após a posse:

Alternativas
Comentários
  • LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU

     

    § 3º - Imediatamente após a posse, os Vereadores reunir-seão
    sob a Presidência do mais idoso dentre os presentes e, havendo maioria
    absoluta dos membros da Câmara, elegerão os componentes da Mesa, que
    serão automaticamente empossados
    .

    gabarito A

  • Letra A

    LO/RJ - Art. 53: Imediatamente após a posse, presente a maioria absoluta dos membros da Câmara Municipal, os Vereadores elegerão os membros da Mesa Diretora, que ficarão automaticamente empossados.


ID
1696492
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, a convocação extraordinária da Câmara Municipal dar-se-á:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 28 – Ao Presidente da Câmara compete, privativamente:

    III - Quanto à sua competência geral: c) Dar posse ao Prefeito, ao Vice-Prefeito e aos Vereadores que não forem empossados no primeiro dia da legislatura e aos suplentes de Vereadores;

    VIII – Quanto às relações externas da Câmara: d) Solicitar a intervenção no Município nos casos admitidos pela Constituição Estadual;

     

     

    CERJ. Art. 107. § 4º - A convocação extraordinária da Assembléia Legislativa será feita:

    I - pelo seu Presidente, em caso de intervenção em Município, bem como para receber o compromisso e dar posse ao Governador e ao Vice-Governador do Estado;

  • Complementando...

     

    Conforme a LO/RJ:

     

    Art. 63 - A convocação extraordinária da Câmara Municipal dar-se-á:

     

    I - pelo Presidente da Câmara Municipal ou a requerimento de um terço dos Vereadores, para apreciação de ato do Prefeito que importe em crime de responsabilidade ou infração político-administrativa;
     

    II - pelo Presidente da Câmara Municipal, para dar posse ao Prefeito e ao VicePrefeito e receber seu compromisso, bem como em caso de intervenção estadual;
     

    III - a requerimento da maioria absoluta dos Vereadores, em caso de urgência ou interesse público relevante;
     

    IV - pelo Prefeito.
     

    § 1º - Ressalvado o disposto nos incisos I e II, a Câmara Municipal só será convocada, por prazo certo, para apreciação de matéria determinada.
     

    § 2º - No período extraordinário de reuniões, a Câmara Municipal deliberará somente sobre matéria para a qual foi convocada.


ID
1696495
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

No que diz respeito ao processo legislativo municipal e de acordo com o disposto expressamente na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 226 – Serão decididos pelo Presidente da Câmara, e formulados verbalmente, os requerimentos que solicitem:

     

     

  • Art. 56 Compete ao Presidente da Câmara Municipal, além de outras
    atribuições estabelecidas no regimento interno:


    I - representar a Câmara Municipal em juízo e fora dele;


    II - dirigir os trabalhos legislativos e administrativos da Câmara Municipal;


    III - fazer cumprir o regimento interno e interpretá-lo nos casos omissos;


    IV - promulgar as resoluções, os decretos legislativos, as leis que receberem
    sanção tácita e aquelas cujo veto tenha sido rejeitado pela Câmara Municipal e
    não tenham sido promulgadas pelo Prefeito;


    V - fazer publicar os atos da Mesa Diretora, as resoluções, os decretos
    legislativos e as leis por ele promulgadas;


    VI - declarar extinto o mandato do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores,
    nos casos previstos em lei;


    VII - apresentar ao Plenário e fazer publicar, até o dia 20 de cada mês, o
    balancete da execução orçamentária da Câmara Municipal;
    26/199


    VIII - requisitar o numerário destinado às despesas da Câmara Municipal;


    IX - exercer, em substituição, a Chefia do Poder Executivo, nos casos previstos
    em lei;


    X - designar comissões parlamentares nos termos regimentais, observadas as
    indicações partidárias;


    XI - mandar prestar informações por escrito e expedir certidões requeridas para
    defesa de direitos e esclarecimentos de situações de interesse pessoal;


    XII - encaminhar requerimentos de informação aos destinatários no prazo
    máximo de cinco dias;


    XIII - responder aos requerimentos enviados à Mesa Diretora pelos Vereadores,
    no prazo máximo de dez dias, prorrogável somente uma vez pelo mesmo
    período
    .


ID
1696498
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o disposto expressamente no Estatuto dos Funcionários Públicos do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro, dependerá de inspeção realizada por junta médica:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Estatuto do Município de Nova Iguaçu.

    Art. 64 - Poderá ser concedida licença ao funcionário por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, ascendente, descendente e colateral consangüíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

     

    §2º - A licença será concedida sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo, até 90 (noventa) dias, podendo ser prorrogada por até 90 (noventa) dias, mediante parecer de junta médica, e, excedendo estes prazos, sem remuneração.

  • A questão se refere ao Estatuto dos servidores do Município do Rio de Janeiro, Lei 94/79.

    Assim, conforme Art. 90: A licença superior a 90 (noventa) dias dependerá de inspeção realizada por junta médica.

     

  • Art. 89 - A inspeção médica será feita pelo órgão próprio da Secretaria Municipal
    de Administração ou por aqueles aos quais for transferida ou delegada essa
    atribuição.


    § 1º - Caso o funcionário esteja ausente do Município do Rio de Janeiro, e
    absolutamente impossibilitado de locomover-se, por motivo de saúde, poderá
    ser admitido laudo de médico particular, com firma reconhecida, desde que o
    prazo da licença proposta não ultrapasse 90 (noventa) dias.


    § 2º - Ultrapassado o prazo estipulado no parágrafo anterior, somente serão
    aceitos laudos exarados pelo órgão médico oficial do local onde se encontra o
    funcionário.


    § 3º - Nas hipóteses dos parágrafos anteriores, o laudo só poderá ser aceito
    depois de homologado pelo órgão próprio referido neste artigo.


    § 4º - Quando não for homologado o laudo, o funcionário deverá comparecer, no
    prazo de 15 (quinze) dias, após o despacho denegatório, ao órgão pericial da
    Secretaria Municipal de Administração, a fim de ser submetido à inspeção
    médica.


    § 5º - Caso não se justifique a licença serão considerados como de licença sem
    vencimento os dias a descoberto.


    Art. 90 - A licença superior a 90 (noventa) dias dependerá de inspeção realizada
    por junta médica. (Regulamentado pelo Decreto nº 22.655/2003)


ID
1696501
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro, é possível afirmar que, as despesas cuja comprovação for impugnada pelos órgãos de controle interno serão glosadas, devendo o responsável pelo aditamento efetuar o recolhimento do montante delas, no prazo de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 107 - As DESPESAS cuja COMPROVAÇÃO for IMPUGNADA pelos ÓRGÃOS de CONTROLE INTERNO serão GLOSADAS, devendo o RESPONSÁVEL pelo ADIANTAMENTO efetuar o RECOLHIMENTO do MONTANTE DELAS, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, CONTADOS da data da NOTIFICAÇÃO.        


ID
1696504
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro, os créditos especiais e extraordinários não poderão ter vigência além do exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização ocorrer.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Lei Orgânica de Nova Iguaçu.

    Art. 159. § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização, for promulgado nos últimos 4 (quatro) meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites dos seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

     

     

    CERJ. 

    Art. 211. § 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

     

     

    CF.

    Art. 167. § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

  • A) Lei 207/80, Art. 114, § 2º - Os créditos especiais e extraordinários não poderão ter vigência além do exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização ocorrer nos últimos 4 (quatro) meses do exercício financeiro, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, poderão viger até o término do exercício subseqüente.


ID
1696507
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, é possível afirmar que, as sessões especiais, realizadas sempre após as sessões ordinárias, serão abertas com a presença de, no mínimo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 188. § 3º - As sessões extraordinárias de que trata este artigo serão abertas com a presença de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos membros da Câmara e não terão tempo de duração determinado.

  • Para a CÂMARA DE ARACAJU, as sessões especiais, solenes ou comemorativas não possuem quórum mínimo.


ID
1696510
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a conduta do Prefeito consubstanciada em impedir o livre e regular funcionamento da Câmara Municipal caracteriza:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 349 – São infrações político-administrativas, nos termos da Lei:

    II – impedir o livre e regular funcionamento da Câmara Municipal;


ID
1696513
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com o expressamente disposto no Regimento Interno da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a proposição em que o Vereador sugere aos poderes competentes medidas de interesse público denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Regimento Interno da Câmara de Nova Iguaçu.

    Art. 206 - A solicitação de medidas de interesse público, cuja iniciativa legislativa ou execução administrativa seja de competência privativa do Poder Executivo será feita por meio de Indicação.

     

    Art. 233 – Indicação é a proposição em que são solicitadas medidas de interesse público, cuja iniciativa legislativa ou execução administrativa seja de competência privativa do Poder Executivo.