País está na agenda, mas perde espaço nos planos globais
Nações ricas recuperam prestígio, enquanto se fala em crise de meia-idade dos membros do Brics, entre outros emergentes
O Brasil perde importância nos planos de negócios, mas continua em quarto lugar na lista dos mais citados por executivos de todo o mundo, segundo pesquisa divulgada ontem pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). EUA e outras economias avançadas voltam a ganhar destaque no planejamento externo das companhias, tomando espaço dos Brics - com exceção da China - e também de outros emergentes. A mudança coincide com a retomada do crescimento no mundo rico, liderada pela economia americana. A alteração do cenário também se reflete no maior otimismo quanto à economia global: 44% dos entrevistados disseram acreditar em melhora. No ano anterior eram 18%. Curiosamente, uma parcela menor, 39%, aposta em maiores ganhos para a própria companhia em 2014. Os brasileiros estão acima dessa média, com 42% confiantes em maior receita neste ano, mas ficam bem longe dos mais otimistas - russos (53%), mexicanos (51%), coreanos (50%) e indianos (49%). A divulgação da pesquisa coincidiu com o anúncio das novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com menor crescimento estimado para o Brasil (2,3%) do que para a economia global (3,7%) neste ano. Com melhor desempenho que o do mundo rico na pior fase da crise, os Brics hoje exibem menor dinamismo e já se especula se estarão enfrentando uma crise de meia-idade - tema de discussão de uma (*1*) do Fórum Econômico Mundial na qual está prevista a participação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Na pesquisa da PwC, executivos foram convidados a apontar os três países, com exceção do próprio, mais importantes para suas perspectivas de crescimento neste ano. Foram entrevistados 1.344 dirigentes de empresas, distribuídos de acordo com o peso econômico dos países. China (33%), EUA (30%), Alemanha (17%), Brasil (12%) e Japão (7%) foram os cinco mais citados. Excetuado o Brasil, com perda de 3 pontos porcentuais, todos esses países tiveram ganhos em relação à pesquisa do ano anterior. Os Estados Unidos (*2*) o maior avanço (7 pontos). Os menores foram os da China e do Japão (2 pontos cada). Indonésia, México e Rússia nada ganharam ou perderam. A índia, como o Brasil, perdeu 3 pontos e ficou com 7%. [...] A sondagem global da PwC com executivos é produzida (*3*) 17 anos e habitualmente divulgada um dia antes da abertura da reunião do Fórum de Davos.
Sobre a palavra "mas", que aparece em destaque no primeiro parágrafo do texto, analise as afirmações
I. Trata-se de um conectivo adversativo. II. Poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por " porém" . III. Está grafado incorretamente; a grafia correta seria "mais".
País está na agenda, mas perde espaço nos planos globais
Nações ricas recuperam prestígio, enquanto se fala em crise de meia-idade dos membros do Brics, entre outros emergentes
O Brasil perde importância nos planos de negócios, mas continua em quarto lugar na lista dos mais citados por executivos de todo o mundo, segundo pesquisa divulgada ontem pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). EUA e outras economias avançadas voltam a ganhar destaque no planejamento externo das companhias, tomando espaço dos Brics - com exceção da China - e também de outros emergentes. A mudança coincide com a retomada do crescimento no mundo rico, liderada pela economia americana. A alteração do cenário também se reflete no maior otimismo quanto à economia global: 44% dos entrevistados disseram acreditar em melhora. No ano anterior eram 18%. Curiosamente, uma parcela menor, 39%, aposta em maiores ganhos para a própria companhia em 2014. Os brasileiros estão acima dessa média, com 42% confiantes em maior receita neste ano, mas ficam bem longe dos mais otimistas - russos (53%), mexicanos (51%), coreanos (50%) e indianos (49%). A divulgação da pesquisa coincidiu com o anúncio das novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com menor crescimento estimado para o Brasil (2,3%) do que para a economia global (3,7%) neste ano. Com melhor desempenho que o do mundo rico na pior fase da crise, os Brics hoje exibem menor dinamismo e já se especula se estarão enfrentando uma crise de meia-idade - tema de discussão de uma (*1*) do Fórum Econômico Mundial na qual está prevista a participação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Na pesquisa da PwC, executivos foram convidados a apontar os três países, com exceção do próprio, mais importantes para suas perspectivas de crescimento neste ano. Foram entrevistados 1.344 dirigentes de empresas, distribuídos de acordo com o peso econômico dos países. China (33%), EUA (30%), Alemanha (17%), Brasil (12%) e Japão (7%) foram os cinco mais citados. Excetuado o Brasil, com perda de 3 pontos porcentuais, todos esses países tiveram ganhos em relação à pesquisa do ano anterior. Os Estados Unidos (*2*) o maior avanço (7 pontos). Os menores foram os da China e do Japão (2 pontos cada). Indonésia, México e Rússia nada ganharam ou perderam. A índia, como o Brasil, perdeu 3 pontos e ficou com 7%. [...] A sondagem global da PwC com executivos é produzida (*3*) 17 anos e habitualmente divulgada um dia antes da abertura da reunião do Fórum de Davos.
País está na agenda, mas perde espaço nos planos globais
Nações ricas recuperam prestígio, enquanto se fala em crise de meia-idade dos membros do Brics, entre outros emergentes
O Brasil perde importância nos planos de negócios, mas continua em quarto lugar na lista dos mais citados por executivos de todo o mundo, segundo pesquisa divulgada ontem pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). EUA e outras economias avançadas voltam a ganhar destaque no planejamento externo das companhias, tomando espaço dos Brics - com exceção da China - e também de outros emergentes. A mudança coincide com a retomada do crescimento no mundo rico, liderada pela economia americana. A alteração do cenário também se reflete no maior otimismo quanto à economia global: 44% dos entrevistados disseram acreditar em melhora. No ano anterior eram 18%. Curiosamente, uma parcela menor, 39%, aposta em maiores ganhos para a própria companhia em 2014. Os brasileiros estão acima dessa média, com 42% confiantes em maior receita neste ano, mas ficam bem longe dos mais otimistas - russos (53%), mexicanos (51%), coreanos (50%) e indianos (49%). A divulgação da pesquisa coincidiu com o anúncio das novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com menor crescimento estimado para o Brasil (2,3%) do que para a economia global (3,7%) neste ano. Com melhor desempenho que o do mundo rico na pior fase da crise, os Brics hoje exibem menor dinamismo e já se especula se estarão enfrentando uma crise de meia-idade - tema de discussão de uma (*1*) do Fórum Econômico Mundial na qual está prevista a participação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Na pesquisa da PwC, executivos foram convidados a apontar os três países, com exceção do próprio, mais importantes para suas perspectivas de crescimento neste ano. Foram entrevistados 1.344 dirigentes de empresas, distribuídos de acordo com o peso econômico dos países. China (33%), EUA (30%), Alemanha (17%), Brasil (12%) e Japão (7%) foram os cinco mais citados. Excetuado o Brasil, com perda de 3 pontos porcentuais, todos esses países tiveram ganhos em relação à pesquisa do ano anterior. Os Estados Unidos (*2*) o maior avanço (7 pontos). Os menores foram os da China e do Japão (2 pontos cada). Indonésia, México e Rússia nada ganharam ou perderam. A índia, como o Brasil, perdeu 3 pontos e ficou com 7%. [...] A sondagem global da PwC com executivos é produzida (*3*) 17 anos e habitualmente divulgada um dia antes da abertura da reunião do Fórum de Davos.
País está na agenda, mas perde espaço nos planos globais
Nações ricas recuperam prestígio, enquanto se fala em crise de meia-idade dos membros do Brics, entre outros emergentes
O Brasil perde importância nos planos de negócios, mas continua em quarto lugar na lista dos mais citados por executivos de todo o mundo, segundo pesquisa divulgada ontem pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). EUA e outras economias avançadas voltam a ganhar destaque no planejamento externo das companhias, tomando espaço dos Brics - com exceção da China - e também de outros emergentes. A mudança coincide com a retomada do crescimento no mundo rico, liderada pela economia americana. A alteração do cenário também se reflete no maior otimismo quanto à economia global: 44% dos entrevistados disseram acreditar em melhora. No ano anterior eram 18%. Curiosamente, uma parcela menor, 39%, aposta em maiores ganhos para a própria companhia em 2014. Os brasileiros estão acima dessa média, com 42% confiantes em maior receita neste ano, mas ficam bem longe dos mais otimistas - russos (53%), mexicanos (51%), coreanos (50%) e indianos (49%). A divulgação da pesquisa coincidiu com o anúncio das novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com menor crescimento estimado para o Brasil (2,3%) do que para a economia global (3,7%) neste ano. Com melhor desempenho que o do mundo rico na pior fase da crise, os Brics hoje exibem menor dinamismo e já se especula se estarão enfrentando uma crise de meia-idade - tema de discussão de uma (*1*) do Fórum Econômico Mundial na qual está prevista a participação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Na pesquisa da PwC, executivos foram convidados a apontar os três países, com exceção do próprio, mais importantes para suas perspectivas de crescimento neste ano. Foram entrevistados 1.344 dirigentes de empresas, distribuídos de acordo com o peso econômico dos países. China (33%), EUA (30%), Alemanha (17%), Brasil (12%) e Japão (7%) foram os cinco mais citados. Excetuado o Brasil, com perda de 3 pontos porcentuais, todos esses países tiveram ganhos em relação à pesquisa do ano anterior. Os Estados Unidos (*2*) o maior avanço (7 pontos). Os menores foram os da China e do Japão (2 pontos cada). Indonésia, México e Rússia nada ganharam ou perderam. A índia, como o Brasil, perdeu 3 pontos e ficou com 7%. [...] A sondagem global da PwC com executivos é produzida (*3*) 17 anos e habitualmente divulgada um dia antes da abertura da reunião do Fórum de Davos.
No quinto parágrafo do texto, aparece mais uma lacuna, marcada com (*2*). Para manter a concordância verbal de acordo com o que prescrevem as gramáticas normativas, considerando que a forma verbal tenha sido utilizada, originalmente, no pretérito perfeito do indicativo, a palavra a ser utilizada para preencher o espaço é:
País está na agenda, mas perde espaço nos planos globais
Nações ricas recuperam prestígio, enquanto se fala em crise de meia-idade dos membros do Brics, entre outros emergentes
O Brasil perde importância nos planos de negócios, mas continua em quarto lugar na lista dos mais citados por executivos de todo o mundo, segundo pesquisa divulgada ontem pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). EUA e outras economias avançadas voltam a ganhar destaque no planejamento externo das companhias, tomando espaço dos Brics - com exceção da China - e também de outros emergentes. A mudança coincide com a retomada do crescimento no mundo rico, liderada pela economia americana. A alteração do cenário também se reflete no maior otimismo quanto à economia global: 44% dos entrevistados disseram acreditar em melhora. No ano anterior eram 18%. Curiosamente, uma parcela menor, 39%, aposta em maiores ganhos para a própria companhia em 2014. Os brasileiros estão acima dessa média, com 42% confiantes em maior receita neste ano, mas ficam bem longe dos mais otimistas - russos (53%), mexicanos (51%), coreanos (50%) e indianos (49%). A divulgação da pesquisa coincidiu com o anúncio das novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com menor crescimento estimado para o Brasil (2,3%) do que para a economia global (3,7%) neste ano. Com melhor desempenho que o do mundo rico na pior fase da crise, os Brics hoje exibem menor dinamismo e já se especula se estarão enfrentando uma crise de meia-idade - tema de discussão de uma (*1*) do Fórum Econômico Mundial na qual está prevista a participação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Na pesquisa da PwC, executivos foram convidados a apontar os três países, com exceção do próprio, mais importantes para suas perspectivas de crescimento neste ano. Foram entrevistados 1.344 dirigentes de empresas, distribuídos de acordo com o peso econômico dos países. China (33%), EUA (30%), Alemanha (17%), Brasil (12%) e Japão (7%) foram os cinco mais citados. Excetuado o Brasil, com perda de 3 pontos porcentuais, todos esses países tiveram ganhos em relação à pesquisa do ano anterior. Os Estados Unidos (*2*) o maior avanço (7 pontos). Os menores foram os da China e do Japão (2 pontos cada). Indonésia, México e Rússia nada ganharam ou perderam. A índia, como o Brasil, perdeu 3 pontos e ficou com 7%. [...] A sondagem global da PwC com executivos é produzida (*3*) 17 anos e habitualmente divulgada um dia antes da abertura da reunião do Fórum de Davos.
A Constituição Federal determina que a administração pública deve obedecer a alguns princípios determinados, estando entre eles o de impessoalidade e o de legalidade. Esses princípios garantem, respectivamente, que:
Devido à dificuldade de se definir o que é um serviço público, são associadas a ele diferentes concepções, restritas e amplas. Uma definição ampla para serviço público seria "toda atividade que o Estado exerce para cumprir os seus fins". Já uma definição restrita seria toda atividade exercida pela administração pública:
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna a seguir.
Conforme disposição contida no Decreto n9 6.791/2009, o Conselho Diretor deliberará por maioria de votos, com a presença de, no mínimo, __________ de seus membros, entre eles o Presidente do Conselho ou seu substituto, cabendo ao Presidente, além de voto comum, o de qualidade.
De acordo com as considerações do Código de Ética e de Conduta Empresarial do SERPRO, a ação dos dirigentes, empregados e de todos os que exerçam atividades em nome do SERPRO deverá ser norteada pelo referido código e pelos seguintes princípios, exceto:
Os dirigentes e os empregados do SERPRO pautam suas ações pelos princípios previstos no Código de Ética e de Conduta Empresarial no relacionamento com os diversos setores da sociedade, assegurando aos clientes as seguintes condições, exceto:
I. Reivindicar benefícios ou vantagens pessoais para si próprio ou para terceiros, em decorrência de relacionamento comercial ou financeiro firmado em nome do SERPRO com clientes, órgãos governamentais, instituições financeiras, fornecedores, entidades e outras empresas com as quais o SERPRO mantenha tal relacionamento.
II. Ser conivente ou omisso em relação a erros e infrações a este Código de Ética e às disposições legais e regulamentares vigentes.
III. Exercer outras atividades profissionais durante o expediente, com ou sem fins lucrativos, ou ainda, independentemente da compatibilidade de horários, exercer atividades que constituam prejuízo, concorrência direta ou indireta com as atividades do SERPRO.
São condutas inaceitáveis aos dirigentes e aos empregados do SERPRO, segundo o Código de Ética e de Conduta Empresarial:
Com relação ao uso da internet em ambiente Linux, leia as afirmações a seguir.
I. O navegador padrão instalado em todas as distribuições Linux é o Internet Explorer, porém é possível usar outros navegadores, como o Firefox ou o Chrome.
II. Em ambiente Linux, o protocolo padrão de transferência de arquivos pela internet é o UDP.
III. O envio de mensagens de correio eletrônico em Linux só é possível por webmails executados em navegadores.
IV. O acesso à internet no ambiente Linux se dá somente por meio de redes cabeadas ou de conexões discadas, não sendo possível o uso de Wi-Fi.
Considere o texto a seguir, publicado na revista PCWorld em 06/01/2014:
"Estamos vendo o desenvolvimento de novas tecnologias de armazenamento em estado sólido. A RAM Magnetoresistiva (MRAM) é uma delas, e também há discussões sobre o uso de RAM Resistiva (RRAM) em alguns casos. [...] Tecnologias que nasceram em laboratórios e estavam sendo usadas em nichos de mercado estão se tornando mais disseminadas", disse Tom Coughlin, fundador da Coughlin Associates, em uma apresentação durante a conferência Storage Visions, que acontece paralelamente à edição 2014 da CES em Las Vegas, nos EUA.
No Word 2010 em Português, quando uma palavra fica sem espaço no final da linha durante a digitação, normalmente ela é movida para a próxima linha. Para que isso não ocorra, pode ser utilizada uma opção de hifenização, que quebra a palavra e coloca o hífen, como em textos de livros e revistas. Para escolher uma opção de hifenização, clica-se na opção Hifenização, do grupo Configurar Página, que pode ser acessada na guia:
O Sr. W. Tomasini é um investidor imobiliário. Compra e vende imóveis e essa é sua fonte de renda. Recentemente adquiriu dois lotes de terrenos contíguos, retangulares, no Condomínio Marambaia. Um dos lotes de terreno, com 12 metros de frente por 20 metros de fundo, foi vendido por R$ 150.000,00. Para obter um rendimento na mesma proporção, por qual valor deverá vender o segundo lote, considerando que a sua área eqüivale a 320 metros quadrados?
Se o transporte ferroviário de 15 toneladas de soja para uma distância de 400 quilômetros foi orçado em R$ 300,00, qual será o frete de 32 toneladas, ao mesmo preço por quilômetro, para uma distância de 250 quilômetros? Observe que o frete é proporcional ao número de toneladas transportadas e à distância.
A Maricleide pediu R$ 1.600,00 emprestados ao Marco Aurélio para pagar após 3 meses, à taxa de juros simples de 5% ao mês. Quanto a Maricleide economizaria ao fim desses 3 meses, caso o Marco Aurélio cobrasse essa taxa a juros compostos?
A Distribuidora de Automóveis "Pé na Tábua" vendeu um automóvel por R$ 31.050,00, obtendo um lucro correspondente a 15%. Qual foi o custo desse automóvel?
O contrato firmado entre o particular (pessoa física ou jurídica de Direito Privado) e o poder público (pessoa jurídica de Direito Público) a fim de assegurar o funcionamento de um serviço público ou de um negócio público, quando tal contrato está subordinado às regras especiais do Direito Público, recebe a denominação de:
O Convite é a modalidade de licitação, indicada para contrato de pequeno vulto, que exige o convite a, no mínimo, três interessados escolhidos e considerados como habilitados pela entidade obrigada a licitar e permite a participação de interessados cadastrados que manifestarem interesse com a antecedência de até 24 horas da data designada para apresentação das propostas. Assinale a alternativa incorreta.
A celebração de contratos com terceiros na Administração Pública deve ser necessariamente precedida de licitação, ressalvadas as hipóteses de dispensa e de inexigibilidade de licitação. Os procedimentos licitatórios devem obedecer a princípios básicos. Um dos princípios estabelece que qualquer interessado deve ter acesso às licitações públicas e seu controle mediante a divulgação de todos os atos praticados pelos administradores em todas as fases da licitação. Esse princípio é conhecido por:
A cooperação dentro da organização e a possibilidade de conflitos são significativamente afetados pelo moral do empregado. Por isso, na gestão de pessoas é importante que se compreenda o significado de moral, a teoria e os fatores de seu desenvolvimento. O moral é um estado mental e espiritual que afeta a boa disposição para trabalhar, o que, por sua vez, afeta os objetivos organizacionais e individuais. O moral pode ir desde o muito alto ao muito baixo. Há forças e fatores que afetam o moral tanto internamente como externamente à empresa. Aponte, a seguir, a força (ou o fator) que afeta o moral do empregado ligada diretamente à administração da empresa.
Na organização social brasileira, o indivíduo trabalha para ganhar o dinheiro que seja suficiente para poder satisfazer as necessidades essenciais - de alimentação, de habitação, de vestuário, de transporte, de tratamento de saúde, entre outras. Porém, existem outras necessidades que, embora não sendo essenciais, são indispensáveis para a manutenção da vida, impelem os indivíduos a agir, a lutar para as satisfazerem. Embora essas necessidades possam ser subjetivas, os indivíduos querem ser tratados com respeito, querem ser reconhecidos por seu trabalho, querem ser tratados com justiça, querem se sentir integrantes de uma equipe. Dentro desse contexto, a "etapa inicial" do esforço para criar entre os empregados de uma organização o espírito de equipe é a organização de:
A qualidade de vida no trabalho pode ser vista sob duas vertentes:
• Do ponto de vista das organizações a qualidade de vida no trabalho pode ser expressa por um conjunto de normas, diretrizes e práticas no âmbito das condições, da organização e das relações sócio-profissionais do trabalho que visa à promoção do bem-estar individual e coletivo, o desenvolvimento pessoal do trabalhador e o exercício da cidadania organizacional nos ambientes de trabalho.
• Do ponto de vista dos trabalhadores ela indica o predomínio de experiências de bem-estar no trabalho, de reconhecimento institucional e coletivo, de possibilidades de crescimento profissional e de respeito às características individuais.
Entre as opções apresentadas, qual não contribui para a qualidade de vida no trabalho?
A organização é uma entidade que procura atingir objetivos para a coletividade onde opera e afeta, bem como para os vários membros da própria organização. Produtos e serviços, lucros e salários, necessidades e desejos pessoais, além da sobrevivência econômica, são exemplos desses objetivos. Para que a organização tenha eficiência e eficácia ela deve fomentar as características favoráveis que promovem seu desenvolvimento e minimizar ou eliminar as características indesejáveis. Assinale, entre as opções apresentadas, uma característica desejável.
O almoxarifado tem por função o recebimento, a guarda, a conservação e a distribuição dos materiais necessários ao funcionamento de uma Entidade. Com relação ao almoxarifado, aponte a afirmação incorreta.
O controle de materiais deve ser baseado em fórmulas matemáticas que garantam maior precisão e segurança na definição de parâmetros de recomposição do suprimento, impedindo que haja falta ou estoque ocioso no almoxarifado. A quantidade de materiais destinada a evitar o desabastecimento decorrente do atraso de compra ou aumento inesperado do consumo é conhecida pela denominação de:
Suprimento é o item administrado, movimentado, armazenado, processado e transportado pela logística. A logística assegura a disponibilidade do item dentro dos prazos e quantidades estabelecidas para atender a determinada necessidade. O método de suprimento visando ao atendimento do cliente interno ou externo no momento exato de sua necessidade, entregando as quantidades necessárias para a operação/produção e evitando-se assim a manutenção de estoques, é conhecido por:
Há itens de suprimento que devem obedecer a determinados pré-requisitos que garantam sua procedência. O atestado público e por escrito, que um produto, processo, serviço ou sistema está em conformidade com requisitos específicos, normas ou regulamentos técnicos é conhecido por:
A gestão de documentos caracteriza-se pela administração da produção, tramitação, organização, uso e avaliação de documentos mediante técnicas e práticas arquivísticas, visando à racionalização e eficiência dos arquivos. Diariamente milhares de documentos são produzidos e protocolados veiculando informações de grande valor e, após a consecução dos respectivos processos que lhes deram causa, permanecem arquivados e estão disponíveis para recuperação das informações e preservação da memória institucional. A guarda de documentos é uma das funções em que a tecnologia da informação vem atuando com eficiência, no sentido de resolver uma questão crucial no mundo moderno: o espaço físico para armazenar, organizar e gerenciar dados e informações.
O termo arquivo pode ser explicitado como a coleção de documentos produzidos e recebidos por entidades públicas ou privadas, ou ainda por indivíduos, no decorrer de suas atividades e conservados por si ou por quem lhes faça a vez, para eventual necessidade futura. O arquivo onde se encontram documentos cujo uso deixou de ser freqüente, e que necessitam ser conservados por causa de seu valor histórico, que servem de comprovação de como os fatos evoluíram, disponíveis para consulta, é conhecido por:
A gestão de documentos caracteriza-se pela administração da produção, tramitação, organização, uso e avaliação de documentos mediante técnicas e práticas arquivísticas, visando à racionalização e eficiência dos arquivos. Diariamente milhares de documentos são produzidos e protocolados veiculando informações de grande valor e, após a consecução dos respectivos processos que lhes deram causa, permanecem arquivados e estão disponíveis para recuperação das informações e preservação da memória institucional. A guarda de documentos é uma das funções em que a tecnologia da informação vem atuando com eficiência, no sentido de resolver uma questão crucial no mundo moderno: o espaço físico para armazenar, organizar e gerenciar dados e informações.
O Dicionário Brasileiro Globo, da Globo Editora - 44º Edição, define o vocábulo "Documento" como uma declaração escrita para servir de prova; título; demonstração; testemunho; confirmação. No meio empresarial são os papéis contendo informações que ajudam a tomar decisões, comunicam decisões tomadas, registram assuntos de interesse da organização ou do indivíduo. O documento que contém todos os detalhes e informações técnicas, padrões, especificações, tabelas etc., para a operação segura dos processos de trabalho a nível imediato, de curto prazo, é classificado como um documento de:
A gestão de documentos caracteriza-se pela administração da produção, tramitação, organização, uso e avaliação de documentos mediante técnicas e práticas arquivísticas, visando à racionalização e eficiência dos arquivos. Diariamente milhares de documentos são produzidos e protocolados veiculando informações de grande valor e, após a consecução dos respectivos processos que lhes deram causa, permanecem arquivados e estão disponíveis para recuperação das informações e preservação da memória institucional. A guarda de documentos é uma das funções em que a tecnologia da informação vem atuando com eficiência, no sentido de resolver uma questão crucial no mundo moderno: o espaço físico para armazenar, organizar e gerenciar dados e informações.
Um documento pode ser classificado e arquivado levando-se em consideração a natureza do assunto a cujo conteúdo se refere. Veja a seguir.
I. Ostensivo: sua divulgação não prejudica a administração, tais como a escala de plantão de um posto de saúde e a relação dos professores que compõem o quadro docente de uma escola.
II. Sigiloso: sua divulgação deve ser restrita e requer medidas especiais de salvaguarda e custódia, tais como o alcance de um sistema de radares e a identificação de recursos criptográficos.
Quando a natureza do assunto não deve ser do conhecimento imediato do público em geral, o documento é classificado como:
A gestão de documentos caracteriza-se pela administração da produção, tramitação, organização, uso e avaliação de documentos mediante técnicas e práticas arquivísticas, visando à racionalização e eficiência dos arquivos. Diariamente milhares de documentos são produzidos e protocolados veiculando informações de grande valor e, após a consecução dos respectivos processos que lhes deram causa, permanecem arquivados e estão disponíveis para recuperação das informações e preservação da memória institucional. A guarda de documentos é uma das funções em que a tecnologia da informação vem atuando com eficiência, no sentido de resolver uma questão crucial no mundo moderno: o espaço físico para armazenar, organizar e gerenciar dados e informações.
O critério de organização do arquivo e o meio utilizado de acesso são de extrema importância. Se ambos forem adequados, os documentos a as informações serão acessadas de maneira eficiente e eficaz. O sistema que classifica o assunto dos documentos fazendo a junção ou intercalação de letras e números para uma mesma necessidade de identificação é conhecido por: