Leia o registro de um contemporâneo da peste negra.
Eis que, em outubro do ano de 1347 da Encarnação do Senhor, (...) muitos genoveses, em doze galeras, fugindo à cólera divina que se abatera sobre eles em razão da sua iniquidade, acostaram no porto da cidade de Messina. Os genoveses transportavam consigo (...) uma doença tal que quem quer que tivesse falado com um deles era atingido por essa enfermidade mortal (...). As pessoas odiavam-se umas às outras a ponto de, se um filho fosse atingido pelo mal, o pai se recusar terminantemente a ficar do seu lado; e se ousasse aproximar-se dele, seria de tal modo atingido pelo mal que não haveria modo de escapar à morte (...).
(Michel de Piazza. Historia secula ab anno 1337 ad annum 1361. Apud Georges Duby. A Europa na Idade Média, 1988.)
A partir do trecho, pode-se afirmar que a peste negra era encarada
como
Graças à bem-sucedida industrialização substitutiva das importações, conduzida nas décadas de 1950, 1960 e 1970, o Brasil se ergueu à posição de nona potência econômica do mundo. É hoje um país mal desenvolvido por ter adotado um padrão de crescimento socialmente perverso. Ostenta uma das mais regressivas repartições da renda no mundo, com diferenças abismais entre a minoria dos ganhadores e a massa dos sacrificados.
(Ignacy Sachs. Quo Vadis, Brasil? In Ignacy Sachs, Jorge Wilheim e Paulo Sérgio Pinheiro (org.). Brasil: um século de transformações, 2001.)
A partir do fragmento, é correto considerar:
Jean-Jacques Rousseau publicou em 1755 o Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Em dedicatória aos governantes de Genebra, afirma:
O Comitê Organizador Local e a Fifa escolheram doze cidadessede brasileiras para sediar a Copa do Mundo de 2014. São elas: Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Cuiabá (MT), São Lourenço da Mata (PE), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), São Paulo (SP), Natal (RN) e Curitiba (PR). A reportagem intitulada “Prontos para a Copa de 2038” traz as seguintes considerações:
Ainda pior do que os estádios... Nuvens negras rondam os aeroportos brasileiros. Apenas seis dos treze terminais localizados nas regiões que receberão jogos da copa começaram a ser reformados. O projeto mais portentoso – e um dos mais atrasados – é a construção do terceiro terminal do aeroporto de Guarulhos (SP), obra crucial para o sucesso do torneio. Será por lá que a maior parte dos turistas chegará ao país. E será a partir daquela pista que eles levantarão voo rumo a outros estados. No aeroporto do Galeão (RJ), a reforma está orçada em 687 milhões de reais. Dessa quantia, foram liberados 64 milhões desde 2008, quando começaram as obras. Nesse ritmo de execução orçamentária, o terminal só ficará pronto vinte anos depois... E, para piorar, um dos casos mais eloquentes é o aeroporto de Confins, em Belo Horizonte (MG). Suas obras de reforma nem sequer começaram...
(Veja, 25 de maio de 2011. Adaptado.)
Considerando a necessidade de maior ou menor investimento nos aeroportos brasileiros, é possível afirmar que:
Depreende-se da leitura do poema que
Para o desenvolvimento formal do poema, contribui, de modo especial,
A correta pontuação de uma das frases do texto é:
A estrofe exemplifica a lírica clássica portuguesa, na qual
Um caso de posposição do sujeito em relação ao verbo ocorre no verso
Segundo o texto, uma das tarefas da polícia é
Whenever enforcing the law, police should
O trecho do texto – An example is set for respect for the law by others in the society. – pode ser parafraseado da seguinte forma: