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Prova VUNESP - 2019 - Câmara de Tatuí - SP - Assistente de Informática


ID
3087811
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      Por quê?


      “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

      O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. Essa pelo menos é a visão do cientista da computação Judea Pearl, exposta em “The Book of Why” (O livro do porquê), obra que escreveu com o matemático e jornalista científico Dana Mackenzie.

Os prejuízos foram grandes. Muitas vidas se perderam porque, por várias décadas, a ciência julgou não ter meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer, incerteza que a indústria do tabaco foi hábil em explorar.

      Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”. Mais até, os autores falam em usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais1 .

Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data”2 é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

      Minha sensação, pela retórica empregada (não tenho competência para avaliar tecnicamente), é que Pearl exagera um pouco. Ele faz um uso pouco comedido de termos como “revolução” e “milagre”. Mas é um cientista de primeira linha e, mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro.

                 (Hélio Schwartsman. 19.08.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)


1contrafactual: simulação (sentido aproximado)

2big data: grande banco de dados

Assinale a alternativa em que a reescrita do trecho não prejudica o sentido original do texto.

Alternativas
Comentários
  • sobres gespublica http://www.gespublica.gov.br/Tecnologias/pasta.2010-04-26.0851676103
  • GABARITO: LETRA A

    → A questão pede uma alternativa em que o sentido não tenha sido prejudicado:

    >>> Os prejuízos foram grandes. (3° parágrafo) Foram grandes os prejuízos.

    >>> O sentido foi o mesmo, somente deixou de estar na ordem direta e o sujeito passou a ficar posposto ao verbo.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Na A, o cara so mudou o sujeito para depois do verbo, hipérbato. Não mudou sentido de nada.


ID
3087865
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um operário foi contratado para realizar um trabalho que, se fosse feito ininterruptamente, levaria 20 horas para ser concluído. Para esse operário foi feita a proposta de que ele faria um intervalo de descanso de 20 minutos após ter trabalhado o correspondente a 10% do tempo de trabalho que ainda restava ser feito. Ou seja, o primeiro intervalo de descanso ocorrerá quando esse operário cumprir 10% das 20 horas necessárias para terminar o trabalho. Supondo que o operário comece a trabalhar às 8 horas, o segundo intervalo de descanso terminará às

Alternativas
Comentários
  • 20 horas x 10% = 2 horas

    Início às 8h + 2h = 10h + 20min de intervalo = 10h20

     

    "Após ter trabalhado o correspondente a 10% do tempo de trabalho que ainda restava ser feito"

    Então, 20h - 2h já trabalhadas = 18h 

    18 horas x 10% = 1,8 horas = 1h + 0,8h x 60min = 1 hora e 48 minutos

     

    Reinício às 10h20 + 1h48 = 12h08

    (horário do início do intervalo → veja a alternativa B)

     

    "O segundo intervalo de descanso terminará às"

    12h08 + 20min = 12h28

  • Pegadinha desgraçada kkkk

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia.

  • 1º Vamos fazer essa questão por partes:

    • 10 % de 20 horas = 2 horas

    • Ele nos diz que a cada 10 % ele descansaria 20 minutos

    • Se o início foi às 8 h , 8 + 2 h ( 10 % de 20 h ) = 10 h e 20 min ( 20 min do descanso )

    2º Então o trabalho restante seria 20 h - 2 h = 18 horas

    10 % de 18 h = 1,8 horas

    Que é a mesma coisa que 1 hora e 48 minutos

    • Reinício das atividades seria então : 10 h 20 m + 1 h e 48 m = 12h 08 m

    LETRA B


ID
3087868
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma sala estão 100 pessoas. Essas pessoas sairão da sala em etapas. O número de pessoas que sairão em cada etapa, e nessa ordem, serão: 1, 2, 3, 4, e assim sucessivamente. Pela primeira vez, após uma determinada etapa, restarão na sala menos do que 50 pessoas.


Nessa situação, o número de pessoas que ainda estão na sala é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Total de pessoas: 100

     

    O NÚMERO DE PESSOAS que SAIRÃO em CADA ETAPA, e nessa ordem, serão: 1, 2, 3, 4, e assim sucessivamente.

    Após uma determinada etapa, restarão na sala MENOS do que 50 PESSOAS:

     

     

    1 pessoa + 2 pessoas + 3 pessoas + 4 pessoas + 5 pessoas + 6 pessoas + 7 pessoas + 8 pessoas + 9 pessoas + 10 pessoas = 55 pessoas

     

    100 ( total ) - 55 = 45 pessoas ( GABARITO )

  • Pessoal, sinceramente, não etendi a lógica dessa questão. Diante disso, por favor, se alguém tiver mais facilidade e pode me enviar uma mensagem explicando, agradeço. 

  • Gabarito: C

    Total: 100 pessoas

    100-1 = 99

    99-2 = 97

    97-3 = 94

    94-4 = 90

    90-5 = 85

    85-6 = 79

    79-7 = 72

    72-8 = 64

    64-9 = 55

    55-10 = 45 (1a vez que há menos de 50 pessoas na sala)

  • ..... 4-10;5-15;6-21;7-28;8-36;9-45;10-55. 100 - 55 = 45

  • (n^2-n)/2

    Ir testando até chega em um número maior que 50

    11^2-11/2 = 121-11/2

    110/2 = 55

    55-100 = 45

  • Faz soma de PA até a primeiro valor cujo resultado seja >50.

    Se n fosse 9, soma de PA daria 45, logo sobrariam ainda 55 pessoas na sala.

    Se n fosse 10, soma de PA daria 55, logo sobrariam 45 pessoas. Essa é a primeira vez que o número de pessoas obedece ao valor do enunciado.

  • Segundo o enunciado, na primeira etapa saiu uma pessoa, na segunda etapa saíram duas pessoas, na terceira etapa saíram três pessoas e assim por diante. Como há 100 pessoas na sala, restarão menos de 50 pessoas quando mais de 50 pessoas tiverem saída da sala. Temos que:

    1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 = 45

    E temos que:

    1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 = 55

    Portanto, repare que após a 10ª etapa pela primeira vez mais de 50 pessoas terão saído da sala (consequente restando menos de 50 pessoas na sala) e o número de pessoas que ainda estarão na sala será igual a 100 – 55 = 45.

    Portanto, a alternativa C é o gabarito da questão.

    Resposta: C


ID
3087871
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Todos os MAGNÂNIMOS são FELIZES. Alguns BENFEITORES são MAGNÂNIMOS, mas não todos. Há FELIZ que é BENFEITOR. A partir dessas afirmações, é logicamente correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, a questão apenas tenta enrolar o candidato. No caso dessa questão, não precisva de técnica para respndê-la. Observe que, no comando da questão, já consta a seguinte afirmativa: TODOS OS MAGNÂNIMOS SÃO FELIZES. As demais situações no comando, apenas são relativas. Assim, fui direto para alternativas, tendo como fito, encontrar alguma que dizia que alguém era MAGNÂNIMO. Se fosse, pela afirmativa da questão, teria que ser feliz. Dessarte, obverve a letra D. A qual afirma que:> todos os BENFEITORES que são MAGNÂNIMOS são FELIZES.

    Perfeita, pois, se é magnânimo, tem que ser feliz.

    É isso.

  • Vamos simplificar o que problema propôs .

    Todo M é F

    Algum B é M

    Algum F é B

    Fica mais fácil, faça isso com as Alternativas.

    Letra D

  • Há como resolver a questão por conjuntos?

  • luiz, sim...

    resolver desenhando conjunto é a melhor forma.

  • Para resolver com conjuntos basta desenhar um círculo dos MAG, como todos MAG são felizes você desenha um círculo dos FELIZES em volta dos MAG. Depois, como a questão fala que alguns BENF são MAG, (mas não todos), e há FELIZ que é BENF, significa que o círculo dos BENF deve passar pelo dos MAG e dos FELIZES e como a questão não fala que todos os BENF são felizes, o círculo deve ultrapassar o círculo destes. Logo, também seria correto concluir que pode existir BENF que não é FELIZ.

  • Gabarito D.

    Todos os MAGNÂNIMOS são FELIZES. Alguns BENFEITORES são MAGNÂNIMOS, mas não todos. Há FELIZ que é BENFEITOR. 

    Para quem errou: Faça o Diagrama de Venn, lembrando que temos 3 informações – FELIZES – MAGNÂNIMOS -  BENFEITORES

    circulo (grande) escrito FELIZES

    Circulo (médio) dentro de felizes escrito MAGNÂNIMOS e;

    Circulo (pequeno) dentro de Magnânimos escrito BENFEITORES

    Analise cada alternativa e verá que todos os BENFEITORES que são MAGNÂNIMOS são FELIZES. - Gabarito!

  • Fiz assim e consegui chegar ao resultado -> http://sketchtoy.com/69519268

  • Ora, se todos os M são F e alguns B são M, então necessariamente estes B, q são M, são tb F

  • http://sketchtoy.com/69936413

  • Você é feliz?

  • Basta fazer o bom e velho diagrama


ID
3087874
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o número é menor que 10, então coloque-o no grupo A. Se o número não é menor que 10, então coloque-o no grupo B. Se o número foi para o grupo A e for um número par, divida-o por 2 e coloque o resultado no grupo C. Se o número foi para o grupo A e for um número ímpar, adicione 1 ao número, divida a soma por 2 e coloque o resultado no grupo D. Se o número foi para o grupo B e for um número par, divida-o por 2 e coloque o resultado no grupo A. Se o número foi para o grupo B e for um número ímpar, adicione 1 ao número, divida a soma por 2 e coloque o resultado no grupo A.


Submeta os números 18, 13, 12, 8 e 3 às condições dadas. A diferença entre a soma dos números que chegaram ao grupo D e a soma dos números que chegaram ao grupo C é igual a

Alternativas
Comentários
  • GRUPO A → N < 10

    Par     → 8  /2 = 4 e vai para o Grupo C

    Ímpar → 3 +1 = 4 /2 = 2 e vai para o Grupo D

     

    GRUPO B → N > 10

    Tanto faz se par ou ímpar, irão todos para o Grupo A

    Par     → 12 /2 = 6

    Par     → 18 /2 = 9

    Ímpar → 13 +1 = 14 /2 = 7

     

    GRUPO A → recebeu 6, 9 e 7 do Grupo B

    Par     → 6  /2 = 3 e vai para o Grupo C

    Ímpar → 7 +1 =   8 /2 = 4 e vai para o Grupo D

    Ímpar → 9 +1 = 10 /2 = 5 e vai para o Grupo D

     

    Soma do GRUPO D menos a Soma do GRUPO C

    2 + 4 + 5 = 11             -              4 + 3 = 7

  • A questão não é difícil, mas acredito ser impossível resolver em menos de 7 ou 8 minutos.

  • Questão relativamente fácil, mas que leva MUITO TEMPO pra resolver

  • Olá!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Quem ESTUDA tem em suas mãos o poder de TRANSFORMAR não só a própria vida, como também das pessoas que lhe cercam.


ID
3087877
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere que a afirmação: ‘Ana é médica ou Beatriz é advogada’ seja verdadeira; que a afirmação: ‘Se Cláudio é professor, então Ana é médica’ seja falsa. Nessa situação, é logicamente correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Considere que a afirmação: ‘Ana é médica ou Beatriz é advogada’ seja verdadeira; que a afirmação: ‘Se Cláudio é professor, então Ana é médica’ seja falsa. Nessa situação, é logicamente correto afirmar que

    Nesse tipo de questão comece sempre pelo SE... ENTÃO . Para o SE... ENTÃO ser falso a primeira tem que ser V e a Segunda F

    Se Cláudio é professor, então Ana é médica’ seja falsa

    Cláudio é professor V

    Ana é médica F

    Agora vamos para a próxima afirmação da questão: OU só vai ser falso se as duas forem falsas

    Ana é médica ou Beatriz é advogada’ seja verdadeira

    Ana é médica F

    então pra que a afirmação seja verdadeira como afirma a questão Beatriz é advogada tem que ser V

    Beatriz é advogada V

    gabarito A

    Beatriz é advogada e Cláudio é professor.

  • Assertiva A

    Beatriz é advogada e Cláudio é professor.

  • Alternativa A.

    Entretanto, acredito que a letra B também seria uma resposta possível, visto que na proposição "ou" é aceitável existir ao menos uma falsa.

  • Diego Moraes, a B está errada pois nós já sabemos que Ana não é médica. Então Beatriz obrigatoriamente tem que ser advogada.

  • ANA É MEDICA v BEATRIZ ADVOGADA (V) A questão afirma que a proposição é verdadeira. A disjunção só é

    verdadeira se uma das proposições é verdadeira. Já sabemos que

    "ANA É MÉDICA" é falso, logicamente "BEATRIZ É ADVOGADA" só

    pode ser verdadeiro.

    CLÁUDIO PROFESSOR ANA É MÉDICA (F) A questão já diz que a afirmação é falsa. A única maneira do

    condicional ser falso é Vera Fisher Falsa. Com isso sabemos que

    "ANA É MÉDICA" é falso, levamos a informação para cima.

  • No caso da disjunção "OU", basta que pelo menos uma das proposições seja VERDADE

    Ana é médica OU Beatriz é advogada = VERDADE

    A v B = V

    No caso da condicional "Se, então" o único caso em que afirmação será falsa, é no caso da "Vera Fischer" V -->F = FALSA

    Se Cláudio é professor, então Ana é médica = FALSA

    C --> A = F

    Devemos iniciar pelo "Se, então" já que há apenas uma possibilidade da afirmação ser FALSA

    Portanto chegamos seguinte conclusão:

    Cláudio é professor: Verdade

    Ana é médica: Falso

    Beatriz é advogada: Verdade

    Gabarito : A

  • Resolvi assim, como a segunda proposição é falsa, fiz sua negação para que ela seja Verdadeira:

    Cláudio é professor e Ana não é médica. (Mantem a 1ª, adiciona o E, e nega a 2ª). Sendo assim, Ana não é médica.

    "Ana é médica (F) ou Beatriz é advogada (V)", F ou V = Verdadeira

    Ou seja, Cláudio é professor e Beatriz é advogada. (Letra A)

  • GABARITO: LETRA A

    ‘Ana é médica ou Beatriz é advogada’ → BASTA UMA SER VERDADE NO OU

    ‘Se Cláudio é professor, então Ana é médica’ → AFIRMOU QUE É FALSA. E NO SE.... ENTÃO PRA SER FALSA É = V-F, DIANTE DISSO, SABEMOS QUE É V - F , OU SEJA, CLÁUDIO É PROF E ANA NÃO É MÉDICA, E FAZENDO RELAÇÃO COM A PRIMEIRA, SABEMOS QUE BEATRIZ É ADVOGADA.

    RESPOSTA: BEATRIZ É ADVOGADA E CLÁUDIO É PROF.

  •  ‘Ana é médica ou Beatriz é advogada’ é verdade TABELA DO OU BASTA 1 SER VERDADE PARA SER VERDADEIRO

        F          V 

     ‘Se Cláudio é professor, então Ana é médica’ é falso --- Se---> Então só é falso no CASO VERA FISHER V e F = F

       V                 F

                      

     Nessa situação, é logicamente correto afirmar que

    Verdade que:

    Cláudio é professor

    Ana não é médica

    Beatriz é advogada

    Beatriz é advogada e Cláudio é professor.

    Logo a tabela do E para ser verdade as duas proposições acima precisa ser verdadeira.

    Logo alternativa A.

    Importante conhecer bem a tabela verdade para resolução deste tipo de questão.

    Bons estudos

  • P1: "Ana é médica ou Beatriz é advogada" = V

    P2: "Se Cláudio é professor, então Ana é médica" = F

    BIZU: NESSE TIPO DE QUESTÃO INICIEM SEMPRE PELO →, POIS SÓ HÁ 1 MANEIRA DE SER FALSO:

    VF (Vera Fischer é Falsa)

    OU PELO ^, POIS SÓ HÁ UMA MANEIRA DE SER VERDADE: V ^ V

    P2: V -> F = F. Logo, Cláudio é professor (V); Ana é médica (F)

    P1: F v V = V. Logo, Ana é médica (F); Beatriz é advogada (V)

    Sendo assim, Cláudio é professor e Beatriz é advogada. GABARITO A

  • SE CARLOS É PROFESSOR, ENTÃO ANA É MÉDICA

    CARLOS É PROFESSOR --> ANA É MÉDICA = FALSO

    PARA O CONDICIONAL DAR FALSO SÓ HÁ UMA POSSIBILIDADE: "VERA FISCHER FAMOSA", OU SEJA:

    V--> F = F

    LOGO, CARLOS É PROFESSOR = VERDADEIRO

    ANA É MÉDICA = FALSO

    TENDO EM MENTE "ANA É MÉDICA COMO FALSO" VAMOS À PROPOSIÇÃO INICIAL DO EXERCÍCIO:

    ANA É MÉDICA OU BEATRIZ É ADVOGADA

    ANA É MÉDICA v BEATRIZ É ADVOGADA = VERDADEIRO

    CONSIDERANDO QUE "ANA É MÉDICA" É FALSO TEREMOS:

    (FALSO) (VERDADEIRO) = (VERDADEIRO)

    ANA É MÉDICA v BEATRIZ É ADVOGADA = VERDADEIRO

    O TERMO BEATRIZ É ADVOGADA NUNCA PODERIA SER FALSO, CASO CONTRÁRIO O VALOR DA PROPOSIÇÃO SERIA FALSO!

    DISSO TUDO TEMOS:

    ANA NÃO É MÉDICA (VERDADEIRO)

    BEATRIZ É ADVOGADA (VERDADEIRO)

    CLÁUDIO É PROFESSOR (VERDADEIRO)

    GABARITO - A

  • Tabela Verdade

    P Q ^ v v <-> ->

    V V V V F V V

    V F F V V F F

    F V F V V F V

    F F F F F V V

    ---------------------

    ^ V = VV (Conjunção)

    v F = FF (Disjunção INclusiva)

    v F = vv ff (Disjunção EXclusiva)

    <-> V = vv ff (BIcondicional)

    -> F = VF (Condicional)

    ---------------------

    ---------------------

    Resolvendo Exercício

    v v

    A v B = V Ana é médica ou Beatriz é advogada (^) ^ V = VV

    v f

    C -> A = F Se Cláudio é professor, então Ana é médica (->) -> F = VF

    ..................

    v v

    a) B ^ C = V

    f v

    b) ~B ^C = F

    f f

    c) A v ~C = F

    f v

    d) ~B ^ ~A = F

    v f

    e) A ^ ~C = F

    ...........

  • Claudio e professor

    Ana nao e medica

    BeATriz e advogada

    GabaritoA

  • Comecei atribuindo valores á segunda premissa.

    Sabendo que a condicional só será falsa se a sequência for: V -> F, podemos concluir que:

    Ana é médica F v Beatriz é advogada V = V

    Se Cláudio é professor V -> Ana é médica F = F

    A única questão que se adequa é a alternativa:

    a) Beatriz é advogada e Cláudio é professor. ✓

  • GAB. A)

    Beatriz é advogada e Cláudio é professor.


ID
3087880
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

‘Saí de casa correndo e não esqueci de pegar meu computador’. Uma afirmação que corresponde à negação lógica da afirmação anterior é

Alternativas
Comentários
  • Saí de casa correndo (P)

    Não esqueci de pegar meu computador (~Q)

     

    Negação de P e ~Q -----> ~ou Q (gabarito E)

    Negação de P e ~Q ----->   P Q  (gabarito A)

     

    Calma. Você ainda não ficou louco.

    A questão possui duas respostas corretas.

  • Negação da conjunção e:

    Basta negar as proposições e trocar o e por ou.

  • Assertiva e

    Não saí de casa correndo ou esqueci de pegar meu computador.

  • Não se esqueçam: não se nega uma proposição, usando o mesmo conectivo. Ou seja, não se nega ''e'' com ''e'', ''ou com ''ou'' e etc. Assim já elimina algumas alternativas, facilitando chegar ao resultado.

  • Mari Cagliari

    Obrigado, já ia endoidar.

  • P -> Sai de casa correndo

    Q -> Não esqueci de pegar meu computador.

    Negação de P e Q = ~P ou ~Q ( Não sai de casa correndo ou esqueci de pegar meu computador)

    = P -> ~Q ( Se saí de casa correntão, então esqueci de pegar meu computador) (Regra do MA NÉ = mantem o primeiro e nega a segunda trocando o conectivo se, então por e ou vice-versa)

  • A e E corretas,acredito.

  • Ufa! Obrigado Mari Cagliari. As alternativas A e E estão corretas.

  • Gabarito: E

    Mas, a alternativa A também está correta.

    Negação da conjunção "e" → Nega tudo e troca o conectivo "e" pelo conectivo "ou":

    Negação de P e ~Q =  P  Q (Se saí de casa correndo, então esqueci de pegar meu computador.)

  • Existem duas alternativas corretas, A e E.

    A questão pede a negação de: Saí de casa correndo e não esqueci de pegar meu computador

    Se...(Mantem a primeira), então (Nega a segunda).

    Se saí de casa correndo, então esqueci de pegar meu computador.

    (Nega a primeira) ou (Nega a segunda)

    Não saí de casa correndo ou esqueci de pegar meu computador.

  • Minha interpretação de acordo com o enunciado da questão que pede NEGAÇÃO (ou seja Leis de De Morgan) e não EQUIVALÊNCIA, apenas a alt E está correta.

    1ª Para negar uma proposição composta pelo conectivo “ou”, você deve negar as duas proposições simples que a compõe e TROCAR O CONECTIVO “OU” PELO “E”

    2ª Para negar uma frase composta pelo conectivo “e”, devemos negaros dois componentes e trocar o conectivo pelo “ou”.

  • Alternativas A e E, corretas, Vuvu... Pisou na bola, hein???

    Lembrem da possibilidade de também negar a conjunção com o condicional, usando o Teorema do Mané (MAntém a primeira proposição E NEga a segunda).

    Veja, por exemplo, a questão Q1053550.

  • nega tudo E troca por OU
  • Pois é,duas respostas e nesse caso então faz o que? Vai na sorte?

  • Alguns colegas disseram que há duas respostas corretas para essa questão. Mas segue o raciocínio de forma simples:

    p: Saí de casa correndo

    q: não esqueci de pegar meu computador

    conectivo: E

    Macete: NEGA NEGA, E vira OU - OU vira E

    ~p: não saí de casa correndo

    ~q: esqueci de pegar meu computador

    conectivo: OU

    Não saí de casa correndo ou esqueci de pegar meu computador

  • Totalmente possível de anulação, uma vez que traz duas alternativas corretas.

    E) Lei de De Morgan: (¬P) v (¬Q);

    A) MANE: (P) ^ (¬Q);

  • A e E corretas.

    Quem errou essa, comemora.

  • Eu percebi que poderia ser A ou E, mas pela simplicidade optei pela E.

  • Gabarito:E

    Regra do conectivo E: Troca por OU + Nega as duas proposições

     

    EXTRA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem meu perfil no QCONCURSOS e cliquem no GLOBO abaixo da frase do Henry Ford. Lá vocês encontraram materiais dessa matéria. Vamos em busca da aprovação !!

  • Muita atenção neste momento pessoal.

    Trata-se de uma questão de NEGAÇÃO como menciona o enunciado e não de equivalência. Dessa forma não usamos o "SE"

  • Com todo o respeito aos colegas que afirmam que a negação somente se dá pela lei de Morgan,

    Confirmo o que alguns disseram e, conforme TODAS AS AULAS que eu já vi, isso é um engano.

    NEGAÇÃO DO "E" - EXISTEM DUAS FORMAS

    1ª Leis de Morgan

    2ª Da mesma forma que você nega o se então, você faz ao contrário:

    Canto e danço VIRA Se canto, então não danço (Regra do MANE)

  • A e E estão corretas, mas na duvida, vai pela regra do P e Q / ~P ou ~Q

  • Letra A cai em uma possibilidade que talvez vc veja em 1% das provas... não sei se houve recurso, mas poderia ser anulada sem problema alguma por constar duas respostas!

  • Principais Dicas de Negação de RLM:

    Gabarito:E

    • E - Troca pelo OU + Nega a Frase
    • OU - Troca pelo E + Mantém a Frase
    • Se...Então - Mantém a 1º sentença + E + Nega a 2º sentença
    • Todo - Algum/Existe/Pelo Menos Um + Nega a Frase
    • Nenhum - Algum + Mantém a frase
    • Algum - Nenhum + Mantém a frase

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • A BANCA NÃO ANULOU. :(

  • Metodo Telles - trocasse o conectivo E pelo OU e inverte a frase.

    Frase: Saí de casa correndo e não esqueci de pegar meu computador

    Negação: Não saí de casa correndo ou esqueci de pegar meu computador.

    Resposta: Letra E.

  • Escolhi a mais óbvia, porém a letra A eu acho que também está correta.

  • Vixi, não anulou!!! Aí fica difícil... pelo menos deu pra saber que a Vunesp adota a negação do E como regra o OU...

  • Vivendo e aprendendo, nem sabia dessa negação do E com Se Então!


ID
3087883
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se estou com pressa e o computador travou, então não consigo fazer o trabalho. Uma afirmação que seja logicamente equivalente à afirmação anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva D

    Não estou com pressa ou o computador não travou, ou não consigo fazer o trabalho.

    Equivalências lógicas 2 casos.

    1 - é com o "se"

    2- é com "ou"

    Represento assim :

    Se A ----> B

    Neg SE --> ¬ A OU B

    Se estou com pressa e o computador travou, então não consigo fazer o trabalho

    Não estou com pressa ou o computador não travou, ou não consigo fazer o trabalho.

  • QUESTÃO CHATA DA CATAPIMBAS! Desculpe-me fazê-lo(a) ler esta inutilidade, mas eu só queria expressar minha emoção :v

  • Regra do Neymar => Nega primeira proposição, mantém a segunda, e troca o ''se então'' pelo ''ou".

  • Gabarito: D) Não estou com pressa ou o computador não travou, ou não consigo fazer o trabalho.

    Equivalência de SE... ENTÃO.

    Duas possibilidades:

    eq1:~A ou B

    eq2: se ~B então ~A

    Se estou com pressa E o computador travou, ENTÃO não consigo fazer o trabalho.

    eq1: Não estou com pressa OU o computador travou, OU não consigo fazer o trabalho.

    eq2: Se consigo fazer o trabalho, ENTÃO não estou com pressa OU o computador não travou.

    -Bons estudos.

  • Não estou com pressa ou o computador não travou, ou não consigo fazer o trabalho

  • Correta: Letra D: Não estou com pressa ou o computador não travou, ou não consigo fazer o trabalho.

    PROPOSIÇÃO:

    SE estou com pressa E o computador travou, ENTÃO não consigo fazer o trabalho.

    RESPOSTA

    P^Q-> ~R

    P^Q^R

    ~Pv~Qv~R

    PASSO A PASSO:

    Equivalência: P^Q-> ~R

    Aplica-se a Lei de Morgan

    "Mané" MAntém a 1º e NEga a 2º.

    P^Q^R

    Depois, nega-se tudo

    ~Pv~Qv~R

  • Pense no jogador bom é esse menino Ne y mar kkk. Dar certo mesmo viu prof.

  • Já para negação pense no Pato (P/\ ¬ Q)

  • 1) se então (nega as duas e inverte) = não tem resposta passa para a segunda

    2) MANÉ = mantem a primeira, coloca o "e" e nega a segunda (não tem a resposta passa para o terceiro

    3) NEYMAR = nega a primeira, coloca o "ou" e mantem a segunda

    Bons Estudos

    Isaias 41:10

  • GAB D

    equivalencia modalidade 2

    negar primeira,inverter segunda

  • Reposta correta D

    Não estou com pressa ou o computador não travou, ou não consigo fazer o trabalho.

    ~Nega a 1° OV mantem a 2°

  • Equivalência do SE.. Então..

    Nega a primeira e mantém a segunda. Troque o conectivo pelo OU.

    Troca e Nega.. P -> Q vai virar ~Q -> ~P

  • GAB. D)

    Não estou com pressa ou o computador não travou, ou não consigo fazer o trabalho.

  • Gabarito:D

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

     

    EXTRA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem meu perfil no QCONCURSOS e cliquem no GLOBO abaixo da frase do Henry Ford. Lá vocês encontraram materiais dessa matéria. Vamos em busca da aprovação !!

  • GABARITO D

    Equivalência Lógica ⇔ 

    Duas proposições são logicamente equivalentes se e somente se possuem a mesma tabela-verdade.

    p → q ⇔ ~p → ~q

    p → q ⇔ ~p ∨ q 

    p ∨ q ⇔ ~p → q

    p ↔ q ⇔ ~p ↔ ~q

    Os conectivos: "e" ; "ou" ; "ou...ou" e "se e somente se" são comutativos, ou seja, trocando a ordem dos conectivos são equivalentes. "Se então" não é comutativo

  • QUESTAO

    Se estou com pressa e o computador travou, então não consigo fazer o trabalho.

    Regra para a Equivalência da questão: SILOGISMO DISJUNTIVO

    OU

    SE ...ENTÃO

    NEGA A 1ª

    REPETE A 2ª

    LOGO: Não estou com pressa ou o computador não travou, ou não consigo fazer o trabalho.

  • NEYmar


ID
3087886
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere os fatos a seguir, na ordem em que estão relatados.


I. Gastei a terça parte do que tinha.

II. Recebi a metade do que tinha.

III. Recebi a terça parte do que tinha.

IV. Gastei a sexta parte do que tinha.


Em relação à quantidade que tinha no início, agora tenho

Alternativas
Comentários
  • EU TINHA Q

    Gastei a terça parte do que tinha

    • Q - Q/3 = 2Q/3

    Recebi a metade do que tinha

    • 2Q/3 /2 = 2Q/3 x 1/2 = 2Q/6 = Q/3
    • Somando: 2Q/3 + Q/3 = 3Q/3 = Q

    Recebi a terça parte do que tinha Q/3

    • Somando: Q + Q/3 = 4Q/3

    Gastei a sexta parte do que tinha

    • 4Q/3 /6 = 4Q/3 x 1/6 = 4Q/18 = 2Q/9
    • Subtraindo: 4Q/3 - 2Q/9 = 24Q/18 - 4Q/18 = 20Q/18 = 10Q/9 (Ufa!)
  • Eu não entendi a parte final gastei a 6°parte que tinha. Por que multiplicou?

  • Dios me libre kkkkkk

  • Gosto de fazer jogando valores:

    Tenho R$900,00

    1/3 X 900= 300

    Sobrou R$600,00

    Tinha R$600,00, recebi então 300 (600/2)

    Sobrou R$ 900,00

    1/3 de R$900: recebi 300

    Sobrou R$1.200,00

    1/6 de 1200: 200

    Sobrou R$1.000

    Sendo assim:

    900______________1 inteiro

    1000______________fração de x

    x= 10/9

    Espero ter ajudado

  • Pra mim cada questão de matemática é uma batalha. Meu raciocínio embaraça.

  • Wagna Rebelatto , Deixe-me explicar :

    IV. Gastei a sexta parte do que tinha. Logo não houve multiplicação, mas divisão. A quantia que eu tinha era 1.200 DIVIDIDO por 6 ( 6ª parte) = 200.

    Assim, diminuímos da quantia que possuíamos 1.200 - 200 = 1000.

  • A questão está ambígua. Dependendo da interpretação, pode ser alternativa C ou D. :/

  • irei descrever a minha linha de raciocinio, creio que a resolução da Mari Cagliari é mais correta, porem, mais dificil.

    qto tinha? nao sei. nesses tipos de exercicios eu gosto de por um valor divisivel. por exemplo, gastei a 3a parte do que tinha (quanto tinha? nao sei, entao coloca um valor inteiro divisivel por 3), seguimos...

    irei usar 90

    terça parte do que tinha, terça parte de 90=30

    gastou 30

    ficou 60

    recebeu 30

    ficou 90

    recebeu 30 de novo

    ficou 120

    gastou a sexta parte, 120/6 = 20

    gastou 20

    ficou com 100

    razão propoção 100/90 ou 10/9 sendo dez nonos.

    qualquer duvida, critica é bem vinda.

  • Para mim também ficou ambígua.


ID
3087889
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Dois protocolos são muito conhecidos e utilizados na Internet: o TCP e o UDP. Uma semelhança que existe entre eles é que ambos

Alternativas
Comentários
  • TCP e UDP são protocolos usados ​​para enviar bits de dados – conhecidos como pacotes – pela Internet. Ambos os protocolos são construídos sobre o protocolo IP. Em outras palavras, se você está enviando um pacote via TCP ou UDP, esse pacote é enviado para um endereço IP.

    Fonte: <https://www.confidenceitservices.com/voce-sabe-o-que-e-tcp-e-udp/>

  • TCP-> garante a entrega do pacote é o protocolo padrão e mais confiável.

    UPD-> protocolo mais simples que o TCP, e não apresenta garantia de entrega do pacote.

    AMBOS PERTENCEM A CAMADA DE TRANSPORTE.

    LETRA:BRAVO

  • Agregando conhecimento ao comentários abaixos:

    a) Característica apenas do protocolo TCP;

    b) Gabarito da questão;

    c) Característica apenas do protocolo TCP;

    d) Característica apenas do protocolo TCP;

    e) Característica apenas do protocolo UDP;


ID
3087892
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma empresa deseja criar uma rede para cada um de seus departamentos, sendo que cada rede possuirá uma determinada quantidade de computadores. Um Assistente de Informática da empresa sugeriu criar uma rede com IP Classe C com uma máscara de sub-rede igual a 255.255.255.224. Com essa sugestão, o número de departamentos que poderão ser atendidos e o número de computadores que cada departamento poderá possuir serão, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • na verdade são 30 computadores...

  • 32 -2 Rede e Broadcast = 30. faltou finalizar o cálculo!

  • 32 COMPUTADORES? Concurseiro sofre com algumas bancas.

  • Já que não tem a opção com 30.. vamos na de 32 então!

    8 subredes e 32 hosts ( 30 utilizáveis)

  • Máscara - 255.255.255.224 ou /27

    Utilizaremos para os cálculos o último grupo de bits. Verifica-se que no último grupo foi utilizado 3 bits para formação da máscara.

    Sub-redes: 2^3 = 8 redes;

    Hosts: 2^5 = 32 hosts;

    30 Hosts Válidos;

    Lembrando que para saber os hosts validos teríamos que subtrair o end de rede e o end de broadcast.


ID
3087895
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Diversos tipos do EAP (Extensible Authentication Protocol) podem ser encontrados nos padrões 802.1X. O tipo que fornece um método para transportar dados de autenticação com segurança, incluindo protocolos herdados baseados em senha, por meio de redes Wi-Fi 802.11, utilizando o tunelamento entre clientes e um servidor de autenticação, autenticando clientes de redes Wi-Fi, é denominado

Alternativas
Comentários
  • O PEAP (Protected Extensible Authentication Protocol) fornece um método para transportar dados de autenticação com segurança, incluindo protocolos herdados baseados em senha, por meio de 802,11 redes Wi-Fi. O PEAP realiza isso usando o encapsulamento entre clientes PEAP e um servidor de autenticação. Como o padrão concorrente Tunneled Transport Layer Security (TTLS), o PEAP autentica clientes Wi-Fi LAN usando somente certificados do lado do servidor, simplificando assim a implementação e a administração de uma rede Wi-Fi segura. Microsoft, Cisco e RSA Security desenvolveram o PEAP.

  • Nunca nem vi!!!

  • Excelente resposta, colega! Faltou só retificar para o art. 137 ao invés de art. 37.


ID
3087898
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O uso do recurso de NAT (Network Address Translation) na entrada de uma rede local, além de possibilitar a expansão da capacidade de endereçamento IP, apresenta a funcionalidade de um Firewall do tipo filtro de pacotes, pois

Alternativas
Comentários
  • Um NAT Firewall só permite que pacotes provenientes da rede externa entrem na rede local caso tenha havido solicitação por algum dispositivo da rede local. Com isso todos os demais pacotes que não tenham um destino específico de IP privado na LAN é descartado. A questão chama tais pacotes não solicitados de "pacotes nocivos". Fonte: https://www.purevpn.com/blog/what-is-nat-filtering/
  • b-

    NAT acts as a firewall with a "default deny" policy for unsolicited incoming packets, but no other rules. Because the machines behind a NAT box are not directly addressable (usually because they have private IP addresses), machines out on the general Internet cannot send IP packets to them directly.

    https://security.stackexchange.com/questions/176744/why-is-nat-referred-to-as-the-poor-mans-firewall

  • A = IP Privado não é usado na rede externa

    B = Consoante TANENBAUM

    Com frequência, o NAT é combinado em um único dispositivo com um firewall, que oferece segurança por meio do controle cuidadoso do que entra na empresa e do que sai dela. Apresenta a funcionalidade de um Firewall do tipo filtro de pacote, pois, pacotes nocivos gerados originalmente fora da LAN serão descartados quando recebidos pelo NAT. Ele tem sido usado com firewalls para privacidade, pois impede os pacotes de chegada não solicitados, por padrão. Por esse motivo, é provável que ela não desapareça mesmo quando o IPv6 tiver sido implantado de modo geral.

    C = Impede Pacotes de chegada não solicitados, não verifica nada.

    D = o NAT cria uma região para a qual os pacotes NÃO SOLICITADOS

    E = Não é criptografado no envio.

    GABARITO B


ID
3087901
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um administrador da rede de computadores de uma empresa foi notificado da ocorrência de um ataque de segurança realizado por meio da Internet e identificou como sendo do tipo spoofing, pois

Alternativas
Comentários
  • D)

    Esse termo engloba a falsificação de endereços IP (enviar mensagens para um computador usando um endereço IP que simula uma fonte confiável), de e-mails (falsificar o cabeçalho de um e-mail para disfarçar sua origem) e de DNS (modificar o servidor de DNS para redirecionar um nome de domínio específico para outro endereço IP).

  • Spoofing de e-mail - consiste no envio de e-mails falsos, assumindo a identidade de conhecidos, prestadora de serviço, , instituição de ensino, empresa de cobrança ou outro tipo. Geralmente vem acompanhado de anexo e pede ao destinatário que tome alguma decisão com urgência.

    Spoofing de IP - muito usado em , esse método permite ao criminoso virtual alterar o endereço  legítimo de um dispositivo em uma rede fechada, enganando os demais e deixando-os expostos.


ID
3087904
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A segurança WPA2, utilizada na comunicação sem fio na família do padrão 802.11, no modo Personal (chave pré-compartilhada), faz uso do algoritmo de criptografia de chave simétrica

Alternativas
Comentários
  • O WPA2 utiliza o AES (Advanced Encryptation Standard) junto com o  (Temporal Key Integrity Protocol) com chave de 256 bits, um método mais poderoso que o WPA que utilizava o TKIP com o RC4. O AES permite ser utilizada chave de 128, 192 e 256 bits, o padrão no WPA2 é 256 bits.


ID
3087907
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Considere a afirmação relacionada a dois conceitos típicos associados a sistemas operacionais, aqui denominados A e B:


Uma diferença entre A e B é que A faz o uso efetivo do tempo de processamento da UCP do computador, possibilitando que vários programas a utilizem. Já o B efetua o compartilhamento de um computador entre diversos usuários, dando-lhes a ilusão de que estão utilizando esse computador simultaneamente.”


Os conceitos A e B são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Multiprogramação ou Multitarefa - nome dado à característica de alguns sistemas operacionais de rodar diversas aplicações simultâneas. Na realidade, na execução multitarefa, o tempo do processador é compartilhado entre as aplicações em execução, e a execução das tarefas passa rapidamente de uma para a outra, criando a ilusão de que as aplicações ocorrem de forma conjunta.

    Time-sharing - sistemas que compartilham o tempo de uso da CPU entre diversos programas. Também conhecidos como sistemas de tempo compartilhado, conseguem executar diversas tarefas simultaneamente, pois existe a divisão do tempo do processador em pequenos intervalos, denominados fatias de tempo. Caso a tarefa não termine durante a fatia a ela determinada, há uma interrupção e ela volta para a fila de escalonamento, aguardando novamente sua vez.

  • O problema dessa questão é que time-sharing é uma subclassificação dos sistemas multiprogramáveis. Daí a pessoa pode se confundir com a letra A.


ID
3087910
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em um sistema operacional, existem diversas situações que poderiam acarretar o deadlock. Algumas estratégias podem ser utilizadas no seu tratamento, a exemplo daquela conhecida como “Algoritmo do Avestruz”, que

Alternativas
Comentários
  • Caraca, já tinha lido algo parecido e matei por lembrar que normalmente o avestruz envia a cabeça em um buraco,assim, na analogia, ignora tudo.

    Bons estudos!

  • As formas de tratamento de Deadlock:

    Ignorar por completo: Utilizar o Algoritmo Avestruz que é uma abordagem mais simples. "Enterre a cabeça na areia e finja que nenhum problema ocorrerá.". 

    Detecção e Recuperação: 

    Preempção: retirar um recurso de algum outro processo. Nesse método, cabe uma análise da natureza do recurso;

    Restauração de Estado: armazenar pontos de verificação de processos periodicamente para que esse estado salvo sirva para restaurar o processo se este é encontrado em estado de deadlock;

    Eliminação de Processos: forma mais grosseira mas mais simples de quebrar um deadlock é eliminar um dos processos no ciclo de processos em deadlock, assim os outros processos conseguirão seus recursos. Para eliminar o processo, escolher um que possa ser reexecutado desde o início;


ID
3087913
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Nos sistemas operacionais Windows 10, o aplicativo cliente Telnet da Microsoft

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    ***

    O Telnet é um cliente digamos que universal, com o telnet você pode se conectar a qualquer servidor e se comunicar com ele mesmo não conhecendo o protocolo de comunicação.

    No Windows 10 o Telnet vem instalado nativamente mas desabilitado por padrão.

    ***

    Instalando o cliente de Telnet do Windows

    Acesse o painel de controle

    Vá em Programas e Recursos

    Cliquem em Ativar ou Desativar recursos do Windows

    Marque a opção “Telnet”

  • Por ser uma aplicação insegura, o TELNET está "escondido" no Windows.

    Ele pode ser ativado na tela Programas e Recursos.

    Resposta certa, alternativa e).

  • GABARITO LETRA E

    O cliente Telnet, no Windows 10, é um programa nativo, isto é, já vem instalado juntamente com o sistema operacional. 

    Porém, embora instalado, este não está ativo e deverá ser ativado no painel de controle, como um recurso do Windows

    Estratégia

    ATENÇÃO CONCURSEIROS, precisamos nos unir para garantir a continuidade da igualdade ao entrar no setor público. Mobilizem-se contra a reforma adm, ela nao pode passar e retirar direitos conquistados a tantos anos como a estabilidade, além de permitir a precarização do serviço público por meio da terceirização que tirará o espaço dos concursos. Nao se enganem, corremos perigo! Quem está a anos, como eu , estudando diariamente e ainda TEM que se preocupar em preservar um direito constitucional sabe do que falo. Nao se omitam. Cobrem os parlamentares, sigam as páginas que estao mobilizando protestos virtuais e presenciais. Nao se calem, todos serão atingidos, concursados ou nao. Uni-vos! #REFORMAFAKE #NaoAreformaAdm


ID
3087916
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Considere a execução da sequência de comandos a seguir, em um terminal shell do Linux:


# cd /root

# mkdir -p /root/foo/bar

# pwd


O resultado impresso na tela após a execução do último comando será:

Alternativas
Comentários
  • Vamos passo a passo:

    # cd /root

    .... Muda o diretório atual, com isso iremos para o diretório /root

    # mkdir -p /root/foo/bar

    .... Através da chave -p( parent), criamos os diretórios intermediários, e do comando mkdir, criamos o diretório bar dentro do diretório foo. Não houve navegação entre os diretórios, portanto permanecemos no diretório /root

    # pwd

    ... Print Work Directory - mostra o caminho do diretório atual, ou seja, /root ( GABARITO ALTERNATIVA A )

  • -p indica que, se necessário, crie-se os diretórios pais para o diretório criado

  • mkdir apenas cria as pastas, não transfere o usuário para dentro delas!

ID
3087919
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Foi criado um objeto de Usuário no Active Directory com o nome “maria.silva”. Esse objeto foi criado sob a Unidade Organizacional “Funcionários”, que se encontra na raiz do domínio “empresa.com.br”. O nome distinto (Distinguished Name ou DN) do objeto criado no diretório é, portanto:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    CN=maria.silva,OU=Funcionários,DC=empresa, DC=com,DC=br

  • Letra D

    CN=maria.silva,OU=Funcionários,DC=empresa, DC=com,DC=br

    REPETINDO A RESPOSTA

    SIMPLISMENTE Ctrl C Ctrl V

  • pegadinha do malandro

  • The following are examples of distinguished names:

    CN=Jeff Smith,OU=Sales,DC=Fabrikam,DC=COM

    fonte: https://docs.microsoft.com/en-us/previous-versions/windows/desktop/ldap/distinguished-names


ID
3087922
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Sobre as vantagens e desvantagens da computação em nuvem em relação à computação tradicional (on-premises), é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Umas das vantagens oferecidas pela computação em nuvem e que ela pode ser gratuita.

  • Gabarito: LETRA C

    O custo de implantação de uma infra em nuvem, em geral, é menor que o custo de uma infra tradicional.

    No modelo tradicional existem muitos custos agregados como o custo com o hardware utilizado. Servidores tem um custo elevadíssimo.


ID
3087925
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Para compartilhar dados com outras aplicações e melhorar a experiência do usuário, os desenvolvedores de uma aplicação Java EE optaram por persistir o estado da sessão de seus usuários em banco de dados. Apesar dos resultados positivos, esse procedimento afetou negativamente o desempenho da aplicação. Com o intuito de contornar tal efeito negativo, pode-se

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(B)

    Segue a fonte de uma discussão sobre qual a melhor forma de armazenar a sessão para um carrinho de compras!  Justamente sobre o que é melhor ou pior (Memória ou Banco). Um fato é certo, a decisão vai depender do objetivo da aplicação.

    Tema do Fórum: Abordagem de sessão HTTP ou banco de dados.

    Fonte: https://qastack.com.br/software/194108/http-session-or-database-approach


ID
3087928
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No contexto de balanceamento de carga, o termo sticky connections descreve a

Alternativas
Comentários
  • Segundo está documentação da Amazon. Este é um recurso de balanceamento que permite direcionar os usuários para uma instância específica do balanceador.

    "By default, a Classic Load Balancer routes each request independently to the registered instance with the smallest load. However, you can use the sticky session feature (also known as session affinity), which enables the load balancer to bind a user's session to a specific instance. This ensures that all requests from the user during the session are sent to the same instance."

    fonte:https://docs.aws.amazon.com/elasticloadbalancing/latest/classic/elb-sticky-sessions.html

  • Por padrão, um Classic Load Balancer roteia cada solicitação de forma independente para a instância registrada com a menor carga. No entanto, você pode usar o recurso sticky session (também conhecida como afinidade de sessão), que permite que o load balancer vincule a sessão de um usuário a uma instância específica. Isso garante que todas as solicitações do usuário durante a sessão sejam enviadas para a mesma instância.

    Fonte: https://docs.aws.amazon.com/pt_br/elasticloadbalancing/latest/classic/elb-sticky-sessions.html


ID
3087931
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Sobre a escalabilidade de sistemas computacionais, entende-se por escala vertical a capacidade que o sistema tem de

Alternativas
Comentários
  • Escalar verticalmente (scale up) significa adicionar recursos em um único nó do sistema (mais memória ou um disco rígido mais rápido).

    Escalar horizontalmente (scale out) significa adicionar mais nós ao sistema, tais como um novo computador com uma aplicação para clusterizar o software

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Escalabilidade

  • B) expandir seus próprios recursos, sem a necessidade de inclusão de novas máquinas.


ID
3087934
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Um servidor de aplicação Java EE torna-se instável quando submetido a um alto volume de requisições, ficando indisponível por alguns minutos, embora o consumo de CPU, memória, disco e rede não estejam saturados. Frente a essa situação, o correto diagnóstico desse servidor requer

Alternativas
Comentários
  • Bom... vamos lá!!

    Eu errei essa questão

    Eu fui de Letra B, vou explicar o porquê.

    Simples, em uma arquitetura escalável, quando um servidor não está respondendo adequadamente o servidor necessita-se escalar verticalmente, melhorando os recursos desse servidores (memória, disco, cpu) ou escalar horizontalmente, adicionando novo servidor.

    Ora, os recursos físicos da máquina não estão prejudicados, então não adianta escalar verticalmente, logo, escala-se horizontalmente.

    Contudo, ao adicionar novo servidor precisamos colocar um load balancer na frente para alternar as requisições entre os servidores.

    Com certeza essa é a forma mais fácil

    POOOOORRRRRRREEEEEEEEEMMMM

    o que a questão PEDE NÃO É a melhor maneira de resolver o problema, mas sim IDENTIFICAR o que está acontecendo com o SERVIDOR. Logo, letra C é a melhor alternativa

  • Bom... vamos lá!!

    Eu errei essa questão

    Eu fui de Letra B, vou explicar o porquê.

    Simples, em uma arquitetura escalável, quando um servidor não está respondendo adequadamente o servidor necessita-se escalar verticalmente, melhorando os recursos desse servidores (memória, disco, cpu) ou escalar horizontalmente, adicionando novo servidor.

    Ora, os recursos físicos da máquina não estão prejudicados, então não adianta escalar verticalmente, logo, escala-se horizontalmente.

    Contudo, ao adicionar novo servidor precisamos colocar um load balancer na frente para alternar as requisições entre os servidores.

    Com certeza essa é a forma mais fácil

    POOOOORRRRRRREEEEEEEEEMMMM

    o que a questão PEDE NÃO É a melhor maneira de resolver o problema, mas sim IDENTIFICAR o que está acontecendo com o SERVIDOR. Logo, letra C é a melhor alternativa

  • Fui de letra A por achar que pedia a solução.

  • Também fui na mesma do Mr.Robot, falta de atenção não observei o final da questão. Frente a essa situação, o correto diagnóstico desse servidor requer.

  • ✅Gabarito(C) 

    JMeter é uma opção de ferramenta para realizar este teste de carga, tentando reproduzir assim, o cenário do problema de forma controlada.

    Fonte: https://jmeter.apache.org/


ID
3087937
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os sistemas gerenciadores de bancos de dados contam, normalmente, com um módulo responsável por realizar a otimização de consultas submetidas ao gerenciador. De forma a realizar essa função de otimização, esse módulo deve cumprir algumas tarefas, listadas a seguir.

A. Geração de planos para execução da consulta;

B. Avaliação do custo computacional dos planos de execução;

C. Compilação da consulta.

A sequência correta da execução dessas 3 tarefas, pelo módulo de otimização, é:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão induz a pensarmos que o plano é a primeira etapa do processo. Quando na verdade o plano para execução da consulta é um plano de trabalho gerado pelo otimizador de consultas contendo as etapas necessárias para a obtenção do resultado da consulta.

    Para maiores detalhes ou correções sobre meu comentário, essa é a referência:

  • O módulo otimizador de consultas é um componente crucial de um SGBD.

    Ele busca a forma mais eficiente de executar uma consulta SQL.

    A ideia é que, antes de qualquer coisa, a consulta seja compilada (C), para garantir que a sintaxe esteja correta.

    Depois disso, serão gerados planos para a execução da consulta (A). Um plano é uma sequência de passos utilizados para executar o comado e são gerados diversos planos para a mesma consulta. Por exemplo, um plano pode varrer a tabela toda para encontrar os dados e outro pode utilizar índices para tentar acelerar a leitura.

    Em seguida, será avaliado o custo computacional de cada um (B) e, por fim, o que tiver menor custo será o escolhido. Dessa forma, a sequência é C - A - B.

    Fonte: Estratégia Concursos


ID
3087940
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Nos sistemas gerenciadores de bancos de dados, há um módulo de gerenciamento de transações, responsável pelo controle dos bloqueios sobre itens de dados. Considerando tal gerenciamento, a implementação do tipo de bloqueio que permite a uma transação ler e escrever sobre um item de dados consiste no bloqueio do tipo

Alternativas
Comentários
  • Leitura e Escrita = Exclusivo

    Leitura (somente) = Compartilhado

  • Complementando...

    Temos duas classes de bloqueio:

    = Binário: bloqueio de exclusão múltipla, que só admite dois estados (bloqueado/desbloqueado) - pouco utilizado na prática;

    = Múltiplo, que se divide em:

    == Compartilhado: bloqueio para fins de leitura, ou seja, outras transações podem ler (mas não escrever) o mesmo objeto simultaneamente;

    == Exclusivo: bloqueio para fins de gravação, ou seja, nenhuma transação pode ler (nem, obviamente, escrever) o mesmo objeto simultaneamente.

    Respondendo a questão, fica claro que se trata do bloqueio exclusivo, porque ele impede e a leitura e escrita de outras transações.

    ELSMARI e NAVATHE, 2011: pp. 524-527

    GABARITO: A

  • Bloqueio Compartilhado/Bloqueio para leitura = A transação pode apenas ler o dado. Mais de uma transação podem ter esse bloqueio sobre o mesmo dado ao mesmo tempo.

    Bloqueio Exclusivo/Bloqueio de escrita = A transação pode ler e escrever sobre o dado. Apenas uma transação pode ter este bloqueio em um período de tempo.

    A


ID
3087943
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Nos processos de armazenamento e backup de dados, o emprego de mecanismos de deduplicação contribui

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    A deduplicação (ou desduplicação) é uma espécie de conceito de compactação de dados que permite diminuir o volume de dados armazenados. O trabalho consiste em eliminar cópias de dados armazenados, ao invés de utilizar técnicas como a compactação em arquivos RAR ou ZIP.

    A deduplicação não só permite economizar em custos de armazenamento, mas também acelera as comunicações entre sites (LOCAL-NUVEM ou LOCAL-NUVEM-LOCAL), não trafegando por exemplo várias cópias dos mesmos dados através do link de internet.

    Fonte: https://hftecnologia.com.br/deduplicacao-de-dados/

  • A deduplicação é usada no backup do tipo incremental. A deduplicação é um processo no qual elimina a duplicação de dados, logo os arquivos do usuário não serão recopiados novamente em outras rotinas de backup.

  •  DEDUPLICAÇÃO, tradução livre do termo em Inglês Deduplication, que descreve o processo de eliminação da duplicação de dados, ou seja, os arquivos do usuário não serão recopiados novamente em outras rotinas de backup

  • Deduplicação de dados
        Elimina dados redundantes do storage
        Tecnica de backup que salva dados idênticos
        Vantagens
            Economia com menor investimento em discos
            Melhor utilização da capacidade
            Menos dependência de backup em fita
            Recuperação mais rápida após uma pane
        Substitui todas as outras cópias
        Elimina a duplicidade
        Maneira eficiente de REDUZIR a quantidade de armazenamento, principalmente em relação a dados de backup e de arquivamento

  • Sacanagem, o que ele quis dizer com carga de processamento? Transferência de dados? Esforço pra pra realizar a compressão?

  • Eu entendi o porquê de a alternativa A estar correta. Mas alguém, por favor, pode me indicar o erro da B ?


ID
3087946
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma empresa possui recursos para a compra de 4 discos de 2TB cada e deseja criar um arranjo RAID tolerante à falha de, pelo menos, 1 disco, mas priorizando a obtenção do maior espaço de armazenamento possível. A opção que melhor atende essa demanda é o:

Alternativas
Comentários
  • O RAID 5 funciona de maneira semelhante ao RAID 0, porém reserva um espaço em cada um dos discos para os cálculos de pariedade e consegue unir redundância e desempenho sem sacrificar muito do espaço em disco, porém precisa de no mínimo 3 discos para operar.

    As informações de paridade são armazenadas juntamente com os dados normais, e são distribuídas entre todos os discos do sistema. Via de regra, o espaço destinado à pariedade equivalente ao tamanho de um dos discos. Assim, um array formado por 3 Discos de 2 TB terá 6 TB para armazenamento e 2 TB para paridade.

    Sua principal vantagem é que ao ocorrer uma falha de um dos discos, o sistema consegue recuperar automaticamente os dados através de cálculos de pariedade. A restauração dos dados poderá ser feita inclusive depois de um dos HDs ter sido trocado e a substituição de um dos discos defeituosos pode ser feita sem que seja preciso desligar o sistema.

  • RAID 0Stripping (fracionamento) distribui dados por dois ou mais discos. Aumenta a performance mas sem prover redundância ou esquema de correção. É utilizado estritamente para melhorar o desempenho.

    RAID 1Redundância. Implementa com, no mínimo, dois discos o espelhamento de disco para, em caso de problema com um deles, o outro possa manter a continuidade de operação do sistema. (mirroring). Requer 4 discos adicionais.

    RAID 1 + 0 - Os discos são espelhados em pares e, então, os pares espelhados resultantes são distribuídos. Quando ocorre uma falha no RAID 1 + 0, apenas um disco fica indisponível, mas o disco que o espelha continua disponível, assim como todos os outros discos.

    RAID 5Distribuição uniforme dos bits de paridade em todos os discos com blocos intercalados. Acesso independente com paridade distribuída. Semelhante ao 4 (difere na questão de espalhar dados e paridade entre todos os n+1 discos, em vez de armazenar os dados em n discos e a paridade em 1 disco). Sistema tolerante a falhas. A paridade é um valor calculado que é usado para reconstruir dados depois de uma falha. - Se um disco falhar é possível recriar os dados que estavam na parte com problema a partir da paridade e dados restantes. Não requer sincronismo. Divide tanto os dados como as informações de paridade, criando uma arquitetura redundante; requer ao menos três unidades de disco.

    RAID 6 – também chamado esquema de redundância P+Q. É um padrão semelhante ao RAID 5, porém usa 4 discos e o dois discos para paridade como forma de garantir a integridade dos dados, caso até dois discos falhem ao mesmo 

    GABARITO C


ID
3087949
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A Norma NBR ISO/IEC 27002 (Tecnologia da Informação – Técnicas de segurança – Código de Prática para controles de segurança da informação) contém, em uma de suas seções, recomendações sobre o tratamento de mídias utilizadas para o armazenamento de informações da empresa. Tais recomendações, no que diz respeito ao tratamento dessas mídias, incluem

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    O que diz a ISO 27002:

    Descarte de mídias:

    Convém que as mídias sejam descartadas de forma segura, quando não forem mais necessárias, por meio de procedimentos formais.

    Transferência física de mídias:

    Convém que mídias contendo informações sejam protegidas contra acesso não autorizado, uso impróprio ou corrupção, durante o transporte.

  • Assertiva D

    o descarte e a transferência física das mídias utilizadas.

  • Comentando o erro da alternativa B

    B - a definição dos responsáveis (ERRADO) e o descarte das mídias utilizadas (CERTO).

    GESTÃO DE ATIVOS

    a. Responsabilidade pelos ativos

    i. Inventário dos ativos

    ii. Proprietário dos ativos

    iii. Uso aceitável dos ativos

    iv. Devolução dos ativos

    b. Classificação da Informação

    i - Classificação da informação

    ii. Rótulos e tratamento da Informação

    iii. Tratamento dos Ativos

    c. Tratamento de Mídias

    i. Gerenciamento de mídias removíveis

    ii. Descarte de mídias

    iii. Transferência física de mídias


ID
3087952
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Considerando alguns dos requisitos da segurança da informação contidos na Norma NBR ISO/IEC 27001 (Tecnologia da Informação – Técnicas de segurança – Sistemas de gestão da segurança da informação – Requisitos), é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Se não estou enganado é o Tópico/Quesito 6 da Norma, PLANEJAMENTO.

    O planejamento é importante para mapear os riscos e oportunidades no âmbito do SGSI, com rotinas de avaliação contínua nesse processo. Quando se conhece os riscos e oportunidades, é possível acompanha-los e medi-los, com definições claras de como trata-los em caso de ocorrência. 

  • Retificando ...

    A) O monitoramento, a medição, a análise e a avaliação da segurança da informação estão descritos no quesito da Avaliação do Desempenho;

    B) A atribuição de autoridades e responsabilidades está descrita nos requisitos de Liderança;

    C) A determinação dos recursos necessários para o estabelecimento da segurança da informação está descrita no quesito Apoio;

    D) A avaliação de riscos de segurança da informação está descrita no quesito do Planejamento;

    E) As ações para contemplar os riscos e as oportunidades estão descritas no quesito do planejamento da segurança da informação.

    .

    .

    At.te

    Foco na missão

  • Assertiva E

    as ações para contemplar os riscos e as oportunidades estão descritas no quesito do planejamento da segurança da informação.

  • ✅Gabarito(E)

    A) Estão definidos no item "9 Avaliação do desempenho".

    B) Estão definidos no item "5 Liderança - 5.3 Autoridades, responsabilidades e papéis organizacionais".

    C) Estão definidos no item "7 Apoio - 7.1 Recursos".

    D) Esta definido no item "8 Operação - 8 Operação".

    E) Gabarito

    6 Planejamento

    6.1 Ações para contemplar riscos e oportunidades

    "a organização deve ... determinar os riscos e oportunidades que precisam ser consideradas"

    Fonte: ABNT/CB-21 PROJETO ABNT NBR ISO/IEC 27001 SET 2013


ID
3087955
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A Norma NBR ISO/IEC 27005 (Tecnologia da Informação – Técnicas de segurança – Gestão de riscos da segurança da informação) define, em sua seção de termos e definições, o risco residual como sendo

Alternativas
Comentários
  • Assertiva b

    o risco remanescente após o tratamento do risco inicialmente observado.

  • Complementando o comentário do colega, seguem também as notas presentes na definição da norma:

     

    Risco residual
    Risco (3.9) remanescente após o tratamento do risco (3.17)
    NOTA 1 O risco residual pode conter riscos não identificados.
    NOTA 2 O risco residual também pode ser conhecido como "risco retido".
      

    Fonte: ABNT NBR ISO/IEC 27005:2011


ID
3087958
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A Norma NBR ISO/IEC 27005 (Tecnologia da Informação – Técnicas de segurança – Gestão de riscos da segurança da informação) estabelece como uma das entradas, em sua seção de Identificação dos Ativos,

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: A.

    .

    .

    8.2.2 Identificação dos ativos

    Entrada: Escopo e limites para o processo de avaliação de riscos a ser executado; lista de componentes com responsáveis, localidade, função etc..

  • Assertiva A

    a lista de componentes, incluindo seus responsáveis.


ID
3087961
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O PMBOK 5ª edição lista uma série de partes interessadas em um projeto; sobre as quais é correto afirmar que

Alternativas

ID
3087964
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando o PMBOK 5ª edição, as duas únicas áreas de conhecimento que possuem processos no grupo de iniciação são:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    essa tem que está na veia galera!!

    decorar as áreas de conhecimentos, os grupos de processos e os processos de cada uma delas precisa ser sua rotina diária

    Esse jogo me ajuda bastante

  • Processos da Iniciação:

    -4.1 Desenvolver TAP

    -13.1 Identificar partes interessadas


ID
3087967
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Fazem parte dos processos da fase de Transição de Serviços (Service Transition) do ITIL v.3 os processos:

Alternativas
Comentários
  • 3.3Transição de Serviço

    3.3.1Propósito

    3.3.2Princípios

    3.3.3Processos

    3.3.3.1Gerenciamento de mudança

    3.3.3.2Gerenciamento de Configurações e Ativos de Serviço (GCAS)

    3.3.3.3Gerenciamento do Conhecimento

    3.3.3.4Planejamento e Suporte da Transição

    3.3.3.5Gerenciamento de Liberação e Implantação

    3.3.3.6Validação e Testes do Serviço

    3.3.3.7Avaliação de Mudança

    3.3.4Atividades Operacionais da Fase Transição de Serviço

    3.3.5Principais Papéis e Responsabilidades

     

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/ITILv3

  • O ITIL fornece uma estrutura para gerenciar todos os aspectos da entrega de serviços de TI, ajudando a garantir que a TI agregue valor e atenda às necessidades de seus clientes e usuários.

    A biblioteca ITIL, composta por cinco livros, tem fundamento na definição dos objetivos e políticas dos serviços (Estratégia dos Serviços), implementação da estratégia (Projeto de Serviços, Transição de Serviços e Operação de Serviços) e no aprendizado e melhoria (Melhoria Contínua de Serviços). Dentro de cada um desses livros, existem processos definidos pelo ITIL, conforme tabela abaixo.


    Diante disso, analisemos as alternativas: 
    A) CERTA. Ambos os processos fazem parte da Transição de Serviços.
    B) ERRADA. Gerenciamento de Evento faz parte da Operação de Serviços.
    C) ERRADA. Gerenciamento da Demanda faz parte da Estratégia de Serviços.
    D) ERRADA. Execução de Requisição faz parte da Operação de Serviços e Gerenciamento Financeiro faz parte da Estratégia de Serviços.
    E) ERRADA. Gerenciamento de Incidente faz parte da Operação de Serviços.


    Gabarito da professora: Letra A.



    Referências:

    [1] What is ITIL? (Disponível no site oficial do ITIL).

    [2] ITIL Service Operation v3, TSO (The Stationery Office), 2011.

    [3] ITIL Service Strategy v3, TSO (The Stationery Office), 2011.

    [4] ITIL Service Design v3, TSO (The Stationery Office), 2011.

    [5] ITIL Service Transition v3, TSO (The Stationery Office), 2011.

    [6] ITIL Service Continual Service Improvement v3, TSO (The Stationery Office), 2011.


  • ===Letra A===

    Teste e Validação de Serviço e Gerenciamento de Mudança. (CERTO)

    ===Letra B===

    Gerenciamento de Liberação e Gerenciamento de Evento. (ERRADO)

    O gerenciamento de evento faz parte dos processos da Operação de Serviço

    ===Letra C===

    Planejamento de Suporte e Transição e Gerenciamento da Demanda.(ERRADO)

    O Gerenciamento da Demanda faz parte dos processos da Estratégia de Serviço

    ===Letra D===

    Execução de Requisição e Gerenciamento Financeiro.(ERRADO)

    O Gerenciamento Financeiro faz parte dos processos da Estratégia de Serviço

    Não existe nenhum processo com o nome Execução de Requisição

    ===Letra E===

    Avaliação do Serviço e Gerenciamento de Incidente.(ERRADO)

    O Gerenciamento Incidente faz parte dos processos da Operação do Serviço

    Não existe nenhum processo com o nome Avaliação de serviço


ID
3087970
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No ITIL v.3, há um processo pertencente à fase de Projeto de Serviço (Service Design) cuja função é controlar o fornecimento de informações, evitando seu uso não autorizado. Tal processo é o Gerenciamento

Alternativas
Comentários
  • Gerenciamento de Desenho de Serviço (Projeto de serviço)

    No Gerenciamento de segurança da informação (GSI) as informações são vistas ou divulgadas somente para aqueles que têm a permissão de saber  princípio da confidencialidade.

     

     

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/ITILv3

  • a) seu objetivo é manter a qualidade dos serviços de TI.

    b) seu objetivo é manter continuamente a capacidade de recuperação dos serviços de TI, de modo a atender as necessidades, requisitos e prazos de negócio.

    c) seu objetivo é garantir que a informação é acessada apenas por pessoas autorizadas.

    d) responsável por garantir que a capacidade de um Serviço de TI e da Infraestrutura de TI são capazes de entregar as Metas de Níveis de Serviço acordadas a um Custo Efetivo em prazos adequados.

    e) garantir que o nível de disponibilidade tanto dos novos serviços como dos alterados, corresponda aos níveis acordados com o cliente.

    Resposta: C

  • DESENHO

    - Gerenciamento de Catálogo de Serviço

    - Gerenciamento de Nível de Serviço

    - Gerenciamento de Capacidade

    - Gerenciamento de Disponibilidade

    - Gerenciamento de Continuidade de Serviço

    - Gerenciamento de Segurança da Informação

    - Gerenciamento de Fornecedores


ID
3087973
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No COBIT 5, destaca-se que dentre os objetivos da governança, que visam cobrir as necessidades das partes interessadas (stakeholders), está a criação de valor, que inclui, explicitamente,

Alternativas
Comentários
  • Existem 3 perspectivas pra a criação de valor em COBIT, são elas:

    > Otimização de Riscos;

    > Otimização de Recursos; e

    > Realização de Benefícios;

    Como a questão pede a alternativa EXPLICITAMENTE o gabarito é ALTERNATIVA D.

  • Elementos que criam valor: Realização de benefício, otimização do risco, otimização dos recursos.

    Alternativa: D


ID
3087976
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O COBIT 5 divide seus mais de 30 processos em 5 domínios, sendo que o processo

Alternativas
Comentários
  • Creio que existam duas respostas para a questão, pois "Gerenciar Riscos" está no domínio Alinhar, Planejar e Organizar (da gestão) bem como Gerenciar Ativos está no domínio Construir, Adquirir e Implementar.

  •  APO APO12 Gerenciar os Riscos 

    https://www.slideshare.net/AndrResendeRocha/cobit-5-processos-implementao-e-avaliao

  • Essa questão claramente tem duas respostas certas (C e E), não é possível que não tenha sido anulada. Infelizmente não consegui acessar no site da banca a área de gabaritos pós recursos...

  • Nessa a VUNESP se complicou!!!

  • Questão com 101% de características de anulação.

    C e E estão corretas.

    C) APO12 Gerenciar Riscos

    E) BAI09 Gerenciar Ativos

    BAI = Construir, adquirir e implementar

    APO = Alinhar, planejar e organizar.

  • a) Gerenciar a Estratégia está inserido no domínio Alinhar, Planejar e Organizar.

    b) Gerenciar Problemas está inserido no domínio Entregar, Servir e Suportar.

    c) Gerenciar Riscos está inserido no domínio Alinhar, Planejar e Organizar.

    d) Gerenciar Recursos Humanos está inserido no domínio Alinhar, Planejar e Organizar.

    e) Gerenciar Ativos está inserido no domínio Construir, Adquirir e Implementar.

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão ❣

  • Questão deveria ser Anulada. Há duas respostas C e E estão corretas.


ID
3088459
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Hélio Schwartsman para responder à questão.


                                                Por quê?

      “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

      O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. Essa pelo menos é a visão do cientista da computação Judea Pearl, exposta em “The Book of Why” (O livro do porquê), obra que escreveu com o matemático e jornalista científico Dana Mackenzie.

      Os prejuízos foram grandes. Muitas vidas se perderam porque, por várias décadas, a ciência julgou não ter meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer, incerteza que a indústria do tabaco foi hábil em explorar.

      Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”. Mais até, os autores falam em usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais1 .

      Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data”2 é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

      Minha sensação, pela retórica empregada (não tenho competência para avaliar tecnicamente), é que Pearl exagera um pouco. Ele faz um uso pouco comedido de termos como “revolução” e “milagre”. Mas é um cientista de primeira linha e, mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro.

                            (Hélio Schwartsman. 19.08.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)

1contrafactual: simulação (sentido aproximado)

2big data: grande banco de dados

Segundo o autor, um atrativo do livro de Pearl e Mackenzie é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    → conforme o texto: Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Assertiva C

     Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas 


ID
3088462
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Hélio Schwartsman para responder à questão.


                                                Por quê?

      “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

      O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. Essa pelo menos é a visão do cientista da computação Judea Pearl, exposta em “The Book of Why” (O livro do porquê), obra que escreveu com o matemático e jornalista científico Dana Mackenzie.

      Os prejuízos foram grandes. Muitas vidas se perderam porque, por várias décadas, a ciência julgou não ter meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer, incerteza que a indústria do tabaco foi hábil em explorar.

      Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”. Mais até, os autores falam em usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais1 .

      Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data”2 é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

      Minha sensação, pela retórica empregada (não tenho competência para avaliar tecnicamente), é que Pearl exagera um pouco. Ele faz um uso pouco comedido de termos como “revolução” e “milagre”. Mas é um cientista de primeira linha e, mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro.

                            (Hélio Schwartsman. 19.08.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)

1contrafactual: simulação (sentido aproximado)

2big data: grande banco de dados

De acordo com as informações do texto, Pearl e Mackenzie

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data” é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

    → ou seja, a formulação de hipóteses é imprescindível, aquilo que é necessário, básico, importante, sendo um fator de relevância para a compreensão do objeto estudado.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
3088465
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Hélio Schwartsman para responder à questão.


                                                Por quê?

      “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

      O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. Essa pelo menos é a visão do cientista da computação Judea Pearl, exposta em “The Book of Why” (O livro do porquê), obra que escreveu com o matemático e jornalista científico Dana Mackenzie.

      Os prejuízos foram grandes. Muitas vidas se perderam porque, por várias décadas, a ciência julgou não ter meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer, incerteza que a indústria do tabaco foi hábil em explorar.

      Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”. Mais até, os autores falam em usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais1 .

      Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data”2 é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

      Minha sensação, pela retórica empregada (não tenho competência para avaliar tecnicamente), é que Pearl exagera um pouco. Ele faz um uso pouco comedido de termos como “revolução” e “milagre”. Mas é um cientista de primeira linha e, mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro.

                            (Hélio Schwartsman. 19.08.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)

1contrafactual: simulação (sentido aproximado)

2big data: grande banco de dados

No contexto do primeiro parágrafo, a passagem – O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs. – serve ao propósito de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    → “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

    → temos o significado do "mantra" explicitado e logo após é apresenta uma ilustração desse mantra (correlação não é a causa), marcando que o cantar do galo não é a causa do surgimento do sol, ou seja, a correlação feita não é a causa de algo acontecer.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • QUESTÃO :

    – O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs. – serve ao propósito de :

    ARGUMENTAÇÃO :

    O canto do galo e o nascer do sol não estão totalmente relacionados ( não é preciso ter o canto do galo para o sol surgir ) . Eles estão CORRELACIONADOS. PROPÓSITO :

    GABARITO : E ) ILUSTRAR o que foi dito anteriormente :

    ILUSTRAR( INSTRUIR/DEMONSTRAR ) o que foi dito anteriormente .

  • Ele exemplificou sua afirmação sobre a “Correlação não é causa” . O galo cantarolar cedo não é causa do sol nascer, mesmo que se tenha uma relação. E vice e versa. GAB E

  • Fui muito ao pé da letra e rodei


ID
3088468
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Hélio Schwartsman para responder à questão.


                                                Por quê?

      “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

      O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. Essa pelo menos é a visão do cientista da computação Judea Pearl, exposta em “The Book of Why” (O livro do porquê), obra que escreveu com o matemático e jornalista científico Dana Mackenzie.

      Os prejuízos foram grandes. Muitas vidas se perderam porque, por várias décadas, a ciência julgou não ter meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer, incerteza que a indústria do tabaco foi hábil em explorar.

      Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”. Mais até, os autores falam em usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais1 .

      Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data”2 é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

      Minha sensação, pela retórica empregada (não tenho competência para avaliar tecnicamente), é que Pearl exagera um pouco. Ele faz um uso pouco comedido de termos como “revolução” e “milagre”. Mas é um cientista de primeira linha e, mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro.

                            (Hélio Schwartsman. 19.08.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)

1contrafactual: simulação (sentido aproximado)

2big data: grande banco de dados

Considere os trechos:


•  ... estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer... (3° parágrafo)

•  ... usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais. (4°parágrafo)

•  ... mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro. (6° parágrafo)


As expressões destacadas estabelecem, nos contextos em que ocorrem, respectivamente, relação de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    • ... estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer... (3° parágrafo) → conjunção coordenativa alternativa trazendo uma matiz semântica de exclusão, ou uma coisa ou outra acontecia, ou causava ou não.

    • ... usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais. (4° parágrafo) → temos a preposição "para" com valor semântico de finalidade, fim, objetivo.

    • ... mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro. (6° parágrafo) → conjunção subordinativa concessiva, valor de concessão.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Assertiva A

    ou = exclusão

    para = finalidade

    mesmo que = concessão.

  • QUESTÃO :

    .....estabelecer com segurança se o cigarro causava OU não câncer... (3° parágrafo) : EXCLUSÃO .

    ....usar a estatística PARA destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais. (4°parágrafo) : FINALIDADE .

    ... MESMO QUE ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro (6° parágrafo) : CONCESSÃO .

    As expressões destacadas estabelecem, nos contextos em que ocorrem, respectivamente, relação de :

    GABARITO :

    A ) EXCLUSÃO, FINALIDADE e CONCESSÃO .

    ARGUMENTAÇÃO :

    OU : ADVÉRBIO de EXCLUSÃO : como falar :

    ( Quero comprar este carro OU aquele ? ) Para eu poder comprar um carro irei excluir o outro .

    No caso da questão : o cigarro causa câncer ou não ...

    PARA : para quê ??? PARA destrinchar o obscuro ( FINALIDADE /objetivo ) .

    MESMO QUE : CONCESSÃO ( opinião) : contradição ou um fato inesperado .

    A ideia de concessão está diretamente ligada ao contraste, à quebra de expectativa .

    MESMO QUE ele esteja aumentando as coisas em até 30%, AINDA sobram muitas ideias fascinantes no livro .

  • Conjunções alternativas exprimem ideia de exclusão, alternância (ação de alternar), alternativa (opção/escolha), inclusão, retificação.

    São elas:

    ou, ou… ou ,ora… ora,quer… quer,seja… seja,já… já,talvez… talvez,umas vezes… outras vezes 

    Exemplos:

    Você quer suco ou refrigerante? (alternativa/exclusão)

    Ou faço a festa, ou pago a viagem. (exclusão)

    CONCESSIVAS (iniciam oração que contraria a oração principal, sem impedir a ação declarada): que, embora, conquanto. Também as locuções: ainda que, mesmo que, bem que, se bem que, nem que, apesar de que, por mais que, por menos que...

    Finais (indicam finalidade): As locuções para que, a fim de que, por que...

    É necessário estudar com dedicação,para que se obtenha aprovação

  • Letra A

    Nem precisei ver todos os pontos, fui por exclusão.

    Para ( Finalidade)

    Ou ( Exclusão)

  • Quem for fazer prova dessa banca, precisa ber uma coisa: PARA+ VERBO NO INFINITIVO = FINALIDADE!

    Só com isso, vc já mata muitas questões dela!

    Abraços e até a posse!

  • não a pra entender esse lixo que é a nossa língua portuguesa, um emaranhado confuso e ilógico de ideias.

    estabelecer com segurança se o cigarro causava OU não câncer. Isto dentro da logica é uma alternância , um modo de sim ou não, não entendi a exclusão, não faz o minimo sentido pra mim.

  • GAB. A)

    exclusão, finalidade e concessão.

  • A conjunção "ou" é alternativa e, no contexto, expressa a ideia de exclusão - a ideia de "causar" e "não causar" são exclusivas.

    Já a preposição "para" introduz a ideia de finalidade.

    Por fim, a locução "mesmo que" expressa a ideia de concessão.

    A letra A é a que apresenta a combinação adequada.

    Resposta: Letra A


ID
3088474
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Hélio Schwartsman para responder à questão.


                                                Por quê?

      “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

      O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. Essa pelo menos é a visão do cientista da computação Judea Pearl, exposta em “The Book of Why” (O livro do porquê), obra que escreveu com o matemático e jornalista científico Dana Mackenzie.

      Os prejuízos foram grandes. Muitas vidas se perderam porque, por várias décadas, a ciência julgou não ter meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer, incerteza que a indústria do tabaco foi hábil em explorar.

      Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”. Mais até, os autores falam em usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais1 .

      Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data”2 é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

      Minha sensação, pela retórica empregada (não tenho competência para avaliar tecnicamente), é que Pearl exagera um pouco. Ele faz um uso pouco comedido de termos como “revolução” e “milagre”. Mas é um cientista de primeira linha e, mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro.

                            (Hélio Schwartsman. 19.08.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)

1contrafactual: simulação (sentido aproximado)

2big data: grande banco de dados

Está empregada com sentido figurado a palavra destacada na seguinte passagem do texto:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    → O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. 

    >>> expressão empregada no sentido figurado, conotativo, irreal, sentido de conto de fadas;

    >>> foi utilizado com o sentido que eles focaram no mantra (Correlação não é causa) e esqueceram-se do resto, "cegaram-se" para o resto;

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Assertiva b

     cegar pelo mantra

  • A questão trabalha aspectos semânticos das palavras: denotação e conotação.


    1. Denotação – quando uma palavra é usada no seu sentido real, lógico, objetivo, próprio, o sentido do dicionário.

    Exemplo: Comprei uma joia rara para mim. (A palavra “joia" está sendo usada no seu sentido real.)

    2. Conotação – quando uma palavra é usada no sentido figurado.

    Exemplo: Aquela menina é uma joia rara. (A palavra “joia" está sendo usada no sentido figurado, pois pessoa não é joia; com certeza, a menina deve ser uma pessoa bacana, prestativa, que o falante a acha uma preciosidade assim como uma joia.)

    Na alternativa (B), a palavra “cegar" não está sendo empregada em seu sentido próprio - sentido de deficiência visual -, mas no sentido de não querer enxergar a realidade. Foi dada uma outra significação ela, por isso, dizemos que está empregada no sentido figurado (=conotativo). Nas outras alternativas, as palavras destacadas estão sendo empregadas no sentido denotativo - sentido próprio.

    Gabarito da professora: Letra B.


ID
3088477
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Hélio Schwartsman para responder à questão.


                                                Por quê?

      “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

      O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. Essa pelo menos é a visão do cientista da computação Judea Pearl, exposta em “The Book of Why” (O livro do porquê), obra que escreveu com o matemático e jornalista científico Dana Mackenzie.

      Os prejuízos foram grandes. Muitas vidas se perderam porque, por várias décadas, a ciência julgou não ter meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer, incerteza que a indústria do tabaco foi hábil em explorar.

      Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”. Mais até, os autores falam em usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais1 .

      Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data”2 é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

      Minha sensação, pela retórica empregada (não tenho competência para avaliar tecnicamente), é que Pearl exagera um pouco. Ele faz um uso pouco comedido de termos como “revolução” e “milagre”. Mas é um cientista de primeira linha e, mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro.

                            (Hélio Schwartsman. 19.08.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)

1contrafactual: simulação (sentido aproximado)

2big data: grande banco de dados

Considerando as regras de regência da norma padrão, a expressão destacada em – ... não podemos nos furtar a entender... – pode ser substituída por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    → abster DE alguma coisa; privar-se DE algo; não podemos nos privar/abster DE entender.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Obrigado Arthur Carvalho !!! Está sempre colaborando!!!

  • quem se abstêm, abstêm DE algo...

  • Lembre dos membros do congresso nacional. Em votações, alguns se ABSTÊM DE votar...

  • Abster = verbo intransitivo e pronominal.

  • Gabarito : C

    C- abster de

  • regencia, verbo abster.

    Significado de Abster

    verbo pronominal Não concordar com; rejeitar: absteve-se de convidar o tio. Não se aproveitar de algo; abandonar ou renunciar; abdicar: abstinha-se de comer chocolate.

  • quem se abstém se abstém DE

    PC-PR 2021


ID
3088480
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto de Hélio Schwartsman para responder à questão.


                                                Por quê?

      “Correlação não é causa” é um mantra que todos aqueles que já entraram numa aula de estatística ou de metodologia científica ouviram. E de fato não é. O canto do galo e o nascer do sol estão fortemente correlacionados, mas ninguém deve achar que é o som emitido pelo galináceo que provoca o surgimento do astro todas as manhãs.

      O problema é que, durante muito tempo, estatísticos e cientistas se deixaram cegar pelo mantra e renunciaram a investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela, o que é perfeitamente possível. Essa pelo menos é a visão do cientista da computação Judea Pearl, exposta em “The Book of Why” (O livro do porquê), obra que escreveu com o matemático e jornalista científico Dana Mackenzie.

      Os prejuízos foram grandes. Muitas vidas se perderam porque, por várias décadas, a ciência julgou não ter meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer, incerteza que a indústria do tabaco foi hábil em explorar.

      Em “The Book of Why”, Pearl e Mackenzie explicam de forma razoavelmente didática quais são as novas técnicas que permitem responder a perguntas causais como “qual a probabilidade de esta onda de calor ter sido provocada pelo efeito estufa?” ou “foi a droga X que curou a doença Y?”. Mais até, os autores falam em usar a estatística para destrinchar o obscuro mundo dos contrafactuais1 .

      Uma advertência importante que os autores fazem a entusiastas do “big data”2 é que não podemos nos furtar a entender as questões estudadas e formular teorias. Não se chega a lugar nenhum só com dados e sem hipóteses.

      Minha sensação, pela retórica empregada (não tenho competência para avaliar tecnicamente), é que Pearl exagera um pouco. Ele faz um uso pouco comedido de termos como “revolução” e “milagre”. Mas é um cientista de primeira linha e, mesmo que ele esteja aumentando as coisas em até 30%, ainda sobram muitas ideias fascinantes no livro.

                            (Hélio Schwartsman. 19.08.2018. www.folha.uol.com.br. Adaptado)

1contrafactual: simulação (sentido aproximado)

2big data: grande banco de dados

Segundo a norma-padrão de emprego e colocação de pronomes, o trecho do texto está reescrito corretamente na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A) ... investigar melhor a causalidade... (2° parágrafo) / investigar-lhe melhor → incorreto, visto que temos um verbo transitivo direto (quem investiga, investiga alguma coisa) logo o "lhe" não poderia ser usado, visto que não faz papel de um objeto direto, o correto seria: investigá-la (verbos terminados em -r, -s e -z, essas letras saem e usa-se -lo(s), -la(s) como pronomes).

    B) ... julgou não ter meios... (3° parágrafo) / julgou não lhes ter → mesmo caso anterior (quem tem, tem alguma coisa), advérbio de negação "não" atraindo o pronome: não os ter, porém verbo no infinitivo não conjugado, colocação facultativa, podendo ocorrer também a ênclise: não tê-los.

    C) ... que curou a doença Y?... (4° parágrafo) / que lhe curou? → quem cura, cura alguma coisa (verbo transitivo direto, novamente não poderia ser usado o "lhe"), que a curou.

    D) ... entender as questões estudadas... (5° parágrafo) / entender-las → faltou eliminar o "r", o correto seria: entendê-las.

    E) ... que ele esteja aumentando as coisas... (6° parágrafo) / que ele as esteja aumentando → correto.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Arthur Carvalho é polivalente, está em todas!!!

    Parabéns guerreiro.

  • Partículas atrativas de Pronomos Oblíquos Átonos (P.O.A), macete: SUJEITO QUE NÃO.

  • Letra D é entendê-lás, se ler rápido já era! rs

  • EU RAPIDO KKKKKKK

  • Gabarito: E

  • D) que ele esteja aumentando as coisas... (6° parágrafo) / que ele as esteja aumentando

    • Em locuções verbais com verbo principal no INFINITIVO ou no GERÚNDIO, há duas possibilidades:

    Sempre a ênclise ao verbo principal

    Ênclise ou próclise ao verbo auxiliar, dependendo se houver fator de próclise ou não.

  • Mano....esse R ai na D....

    Eu acertei aqui, mas e na correria da prova?kkkkkk

  • Não necessariamente o pronome “lhe” exercerá sempre a função sintática de objeto indireto. Essas generalizações são tolas e incautas. Veja a frase:

    “Quebraram-lhe o braço.”

    Na estrutura acima, o pronome “lhe” exerce função de adjunto adnominal.

  • gab E que ele as esteja aumentando

    pronome após o sujeito é facultativo antes ou depois do verbo

  • entender-las # entendê-las

  • porcaria de R


ID
3088483
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase em que a concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) O nascer do sol ocorre todas as manhãs, e não é o canto dos galos que os provocam. → o quê provoca? O canto dos galos, sujeito simples com núcleo no singular, verbo fica no singular: canto provoca.

    B) Em aulas de estatística ou de metodologia científica são comuns ouvir que “Correlação não é causa”. → o quê é comum? Ouvir que "correlação não é causa", temos um sujeito oracional, uma oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo, sujeito no singular.

    C) O problema é que, durante muito tempo, esse mantra tornaram cegos estatísticos e cientistas. → o quê tornou cegos? Esse mantra, sujeito simples com o núcleo no singular, logo o verbo deve ficar no singular.

    D) Investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela é perfeitamente viável. → correto, temos um sujeito oracional composto por duas orações, de forma que, independentemente de quantas orações componham o sujeito oracional, o verbo desse sujeito fica no singular; ademais: Só vai haver plural quando os núcleos do sujeito do infinitivo vierem determinados ou forem antônimos: “O errar e o assumir dependem do caráter” / “Dormir e acordar constituem características humanas”.

    E) A ciência julgou que talvez não houvessem meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer. → verbo "haver" com sentido de "existir" é um verbo impessoal e não deve ser conjugado, logo o correto seria: não houve meios.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Gabarito letra D

    A) O nascer do sol ocorre todas as manhãs, e não é o canto dos galos que "os provocam". -> o canto que o provoca

    B) Em aulas de estatística ou de metodologia científica "são comuns" ouvir que “Correlação não é causa”. -> É comum

    C) O problema é que, durante muito tempo, esse mantra "tornaram" cegos estatísticos e cientistas. -> O mantra tornou

    D) Investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela é perfeitamente viável.

    E) A ciência julgou que talvez não houvessem meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer. -> Haver no sentido de existir é impessoal, então não flexiona, mas tem objeto direto.

  • Um ponto relevante sobre a assertiva

    B) Em aulas de estatística ou de metodologia científica são comuns ouvir que “Correlação não é causa”.

    Como reconhecer um sujeito oracional?

     O sujeito oracional (oraç. subst. subjetiva) vem, geralmente, posposto:

    Aos verbos de ligação + predicativo: é bom, é útil, é necessário, é fato, está patente, ficou claro, etc.

    É necessário que vocês tenham paciência.

    Geralmente trocamos por (Isso/isto)

    O verbo cujo sujeito é uma oração concorda na 3ª pessoa do singular, ou seja, o sujeito oracional pede o verbo no singular.

    Equívocos? Dúvidas? Mande msg.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • D) Investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela é perfeitamente viável.

    O verbo SER concorda com o sujeito ou com o predicativo. No caso, o verbo está concordando com "viável", no entanto poderia concordar com o sujeito, neste caso, composto. Gerando a oração: Investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela são perfeitamente viável.

    Para não esquecer:

    Tudo são flores.

    Tudo é flores.

    AMBAS CORRETAS, APESAR DE GERAR ESTRANHEZA.

  • A questão exige conhecimento sobre concordância verbal. É preciso assinalar qual alternativa não apresenta desvios. Vejamos:

    A) O nascer do sol ocorre todas as manhãs, e não é o canto dos galos que os provocam.
    Incorreto. O correto seria "O nascer do sol ocorre todas as manhãs, e não é o canto dos galos que o provoca." O verbo "provocar" concorda com "o nascer do sol". O nascer do sol ocorre todas as manhãs, e não é o canto dos galos que provoca o nascer do sol.

    B) Em aulas de estatística ou de metodologia científica são comuns ouvir que “Correlação não é causa".
    Incorreto. O correto seria "Em aulas de estatística ou de metodologia científica é comum ouvir que "Correlação não é causa." Se colocarmos na ordem direta, o desvio fica mais claro. É comum ouvir que "correlação não é causa" em aulas de estatística ou de metodologia científica. Temos, portanto, um sujeito oracional e uma oração subordinada substantiva subjetiva. Nesse caso, a concordância deve ser feita na terceira pessoa do singular.

    C) O problema é que, durante muito tempo, esse mantra tornaram cegos estatísticos e cientistas. 
    Incorreto. O correto seria "O problema é que, durante muito tempo, esse mantra tornou cegos estatísticos e cientistas." A concordância do verbo é feita com "esse mantra". Sendo assim, ele deve concordar com o termo no singular.

    D) Investigar melhor a causalidade e desenvolver ferramentas matemáticas para lidar com ela é perfeitamente viável. 
    Correto. Quando os sujeitos são dois verbos no infinitivo, o verbo fica no singular. Nesse caso, “investigar" e “desenvolver" são os verbos no infinitivo e sujeitos na frase. O verbo é conjugado no plural quando os verbos indicam ideias contrárias.

    E) A ciência julgou que talvez não houvessem meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer. 
    Incorreto. O correto seria "A ciência julgou que talvez não houvesse meios para estabelecer com segurança se o cigarro causava ou não câncer. Como o verbo "haver" foi empregado com o sentido de existir, ele é impessoal e, portanto, deve ficar na terceira "pessoa do singular, pois não tem sujeito.

    Gabarito da Professora: Letra D.

ID
3088486
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O sinal indicativo de crase está empregado em conformidade com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) “Correlação não é causa” é um mantra que já foi ensinado à uma série de estudantes. → foi ensinado a alguém (preposição), porém já temos o artigo indefinido "uma" presente, logo não há o artigo definido "a" para que se forme a crase.

    B) Há quem observe o canto do galo e o nascer do sol à partir de uma relação de causalidade. → temos um verbo "partir", não há crase antes de verbo, o correto seria: a partir de...

    C) O livro de Pearl e Mackenzie diz respeito à técnicas que permitem resolver questões de causalidade. → diz respeito a alguma coisa (preposição), porém o termo está no plural, logo é acompanhando pelo artigo definido "as", o correto seria: às técnicas.

    D) Será que o surgimento desta onda de calor pode ser atribuído à influência do aquecimento global? → correto, atribuído a alguma coisa (preposição) + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "influência", formando, dessa forma, a crase.

    E) Talvez o livro seja útil à quem busca resposta para questões relativas ao tratamento de certas doenças. → seja útil a alguém (preposição), porém não temos o artigo definido "a" antes do pronome "quem", logo não deveria ter crase, somente a preposição presente: útil a quem...

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Restando apenas a D como correta

  • "A partir de" não seria uma locução de base feminina?

  • Letra D

    Crase: à partir de OU a parte de?

    Trata-se de uma locução prepositiva formada pela preposição “a”, pelo verbo “partir” e pela preposição “de”. E a regra é clara: não se usa crase diante de verbos!

    A partir de” pode significar também algo que tem como base uma informação.

  • Antes de CUJA e QUEM crase NÃO TEM

  • Atribuir é verbo transitivo direto e indireto. Quem atribui atribui algo a alguém.

  • Gabarito: D

    Principais Regras de Crase (à) com base nas questões que já respondi:

    Obrigatório: Verbo (pedindo a preposição “a) + a (à) + Palavra Feminina no Singular; Horas especificadas (substituir por ao meio dia e ver se tem sentido); Locuções adverbiais femininas (às vezes, à direita, à esquerda etc); Mudança de sentido ao colocar a crase, criando uma circunstância.

    Facultativo (Só tem 3 casos, mas esse é o que mais cai): Pronome Possessivo Feminino no Singular na oração (Minha, sua, nossa, tua, vossa).

    Proibitivo: Palavras masculinos; Uso de verbos; Diante de Pronomes (que, a ela, a ele, nosso, alguém, nenhum etc); Palavras repetidas (Ex: dia-a-dia); Verbo (pedindo a preposição “a”) + a + Palavra Feminina no Plural. 

    DICA DE PARALELISMO: tia DEA não usa crase (Ex: De 8:00 as 10:00) e tio DAAn usa crase (Ex: Das 8:00 às 10:00).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
3088489
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um piso retangular, com 4,2 m de comprimento por 3,6 m de largura, deverá ser totalmente revestido por ladrilhos quadrados inteiros, todos iguais e de maior medida de lado possível. Desprezando-se eventuais espaços entre os ladrilhos, o número mínimo de ladrilhos necessários para revestir esse piso será igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    M.D.C

     

    36, 42   /   2

    18, 21   /   3

    6,  7 

     

    6 x 7 = 42 ladrilhos.

  • 1º fazer a conversão de metros para cm

    2º Tirar MDC

    420 e 360 : 3

    140 e 120 : 5

    28 e 24 : 4

    7 e 6

    A maior medida possível é 60 cm

    A menor quantidade é 7 * 6 = 42

    Resposta E

  • -> mdc( 420 e 360) cm = medida do lado 60cm ( 0,6m)

    area do ladrinho = 0,36 m ( 0,6 x 0,6)

    n° de ladrilhos = ( area do retângulo) /( area do ladrilho) = 15.12 / 0.36 = 42

  • Se falou em "MAIOR MEDIDA POSSÍVEL E MENOR NÚMERO POSSÍVEL", tem que usar MDC. Essa é a regra da Vunesp.


ID
3088492
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma empresa, 6 máquinas iguais, de mesmo rendimento, trabalhando de forma simultânea e ininterrupta, durante 8 horas por dia, produziram 9600 unidades de certa peça em 5 dias. Para produzir outro lote com 9600 unidades da mesma peça, em 3 dias, foi necessário utilizar 8 das mesmas máquinas, que trabalharam diariamente, de forma simultânea e ininterrupta, durante

Alternativas
Comentários
  • NÃO FAÇO POR REGRAS, ACHO DESSA MANEIRA MAIS FÁCIL.

    QUAL O OBJETIVO? PEÇAS. SEJA QUAL FOR O OBJETIVO SEMPRE COLOQUE NA FRENTE E INVERTA O NÚMERADOR PELO DENOMINADOR, VALE PARA OUTRAS QUESTÕES TAMBÉM.

    PEÇAS----MÁQUINAS---HORAS----DIAS

    9600-------------6---------------8------------5

    9600-------------8---------------X-----------3

    AGORA, MULTIPLIQUE:

    9600 . 6 . 8 . 5 = 9600 . 8 . X . 3

    5 . 6 = 3X

    X = 10 HORAS

    GAB. B

  • Carlos de Recife: Você cortou o 9600 com 9600 e o 8 com 8 e depois multiplicou o restante, até dividir 30 por 3 ?????

  • É um problema de regra de três composta:

    6 máquinas --- 8 horas/dia ---- 5 dias

    8 máquinas --- N horas/dia ---- 3 dias

    Agora é necessário analisar se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais.

    Para isso, deve-se comparar cada grandeza com aquela onde está a incógnita N.

    1) Comparando "máquinas x horas trabalhadas por dia":

    Considerando a produção constante, se eu aumento o número de máquinas posso diminuir o número de horas trabalhadas por dia. 

    Assim, são grandezas inversamente proporcionais. Enquanto eu aumento uma, a outra diminui.

    2) Comparando "dias trabalhados x horas trabalhadas por dia":

    Considerando a produção constante, se eu aumento o número de dias trabalhados posso diminuir o número de horas trabalhadas por dia. 

    Assim, são também grandezas inversamente proporcionais. Enquanto eu aumento uma, a outra diminui.

    Agora podemos montar a equação:

    8/N = 8/6 x 3/5 ---> Sendo as grandezas inversamente proporcionais, deve-se inverter numerador e denominador

    8/N = 24/30

    N = 8 x 30 / 24

    N = 10

    Alternativa B

    Obs: Se na comparação você descobre que as grandezas são diretamente proporcionais, numerador e denominador não são invertidos.

  • Vi muita gente fazendo regra de 3 composta, mas da pra fazer usando apenas uma regra de 3 simples, sem dificuldade alguma.

    Sabemos que 6 maquinas produzem 9600 peças trabalhando 8 horas por 5 dias

    Ou seja, 6 maquinas produzem 9600 em 40 horas de trabalho (8 horas vezes 5 dias = 40 horas)

    Sendo assim, 6 maquinas está para 40 horas, assim como 8 maquinas está para:

    (por ser inversamente proporcional, quanto mais maquinas, menor o tempo, não vamos cruzar)

    6 ----- 40

    8 ----- X

    8x = 6*40

    8x = 240

    x = 240/8

    x = 30

    8 Maquinas levam 30 horas sem parar para fazer 9600 peças

    Porém, a questão quer quantas horas em 3 dias

    Logo, basta dividir o trabalho em 3 dias, ou seja, 30 horas divididas para 3 dias.

    30/3 = 10

    Resultado:

    8 maquinas trabalhando 10 horas por dia, durante 3 dias, fazem 9600 peças de roupa

  • Sabemos que 6 maquinas fabricam em 5 dias de 8 horas de funcionamento 9600 unidade.

    Logo sabemos que uma maquina fabrica 1600 unidades em 5 dias de 8 horas de trabalho.

    logo 1 maquina produz 320 unidades em 1 dia de 8 horas de trabalho, ou seja 40 unidades por hora.

    Se uma maquina produz 320 unidades por dia de 8 horas de trabalho, 8 maquinas produzirão 2560 por dia de 8 horas de trabalho.

    Sendo assim 2560 vezes 3 dias = 7680 unidades

    7680 unidades não é o objetivo da questão, correto? O objetivo é 9600 unidades

    Sendo assim faltam 9600-7680=1920 unidades

    Logo 40 unidades por hora x 8 maquinas = 320 unidades

    1920 unidades restantes / 320 = 6 horas

    6 horas / 3 = 2 horas a mais por dia

    logo a resposta é 10 horas.

    cansativo resolver dessa forma mas não consegui montar a regra de 3 composta.

  • Gabarito:B

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
3088498
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um bloco no formato de um cubo, com arestas de 12 cm,e um bloco retangular de base quadrada, com 27 cm de altura, têm volumes iguais. Nessas condições, é correto afirmar que a medida do lado da base do bloco retangular é

Alternativas
Comentários
  • Volume do cubo = Volume do bloco de base quadrada com h=27 cm

    Volume do cubo = 12 x 12 x 12 = 1728 cm3

    Volume do bloco = Área da base x 27

    Área da base = L x L

    Assim:

    L x L x 27 = 1728

    L^2 = 1728/27

    L^2 = 64

    L = 8

    Alternativa D

  • Cubo

    12x12x12=1728 cm³

    Bloco

    27.L.L=1728CM³

    27.L²=1728CM³

    L²=1728/27

    L²=64

    L=√64

    L=8

    Logo> 27.8.8=1728CM³

    Gabarito (D)


ID
3088501
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de trabalho, em uma empresa, há três mulheres e um homem. Sabe-se que a média aritmética das idades das mulheres é 26 anos, e que a média aritmética das idades de todos os integrantes desse grupo é 27,5 anos. Desse modo, é correto afirmar que a idade do homem é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    → média de 3 mulheres: 26 anos, ou seja: 26*3=78 (idade das três mulheres);

    → média das 3 mulheres e o homem (4*27.5=110 anos);

    → diminuímos a média das 3 mulheres (78) da média de todos juntos (110) → 110-78= 32 anos (idade do homem).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Primeiro precisamos descobrir a soma de "anos" das 3 mulheres, ou seja, 3 x 26 que é = 78

    Depois precisamos montar um esquema: 78 anos + x anos do homem dividido por 4 é = a média 27,5

    Como o 4 esta dividindo eu quero passa-lo para o outro lado, sendo assim o 4 passará a multiplicar o número 27,5 que da = 112

    Como o 78 está positivo + o x anos iremos passa-lo para o outro lado, tornando-o negativo, sendo assim 112-78 = 32 anos tem o homem.

    Exemplificando: 3 x 26 + X = 27,5

    -----------------

    4

    78 + X = 27,5

    ---------

    4

    78+X = 27,5*4

    78+X = 112

    X = 112-78 = 32

  • (3M+H)/4=27,5

    3M+H=110

    como M=26, substituindo

    3.26+H=110

    H=32 anos.


ID
3088507
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Afonso comprou um imóvel cujo preço à vista era, em reais, igual a n. Pagou um valor igual a 40% de n no ato da compra, e o restante em uma parcela única, três meses após a data da compra, sendo o valor original da parcela acrescido de 5% a título de juros. Nessas condições, o valor total que Afonso pagou pela compra desse imóvel teve, em relação a n, um acréscimo de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    n custava 100%;

    → Afonso no ato da compra 40%, logo n passou a custar 60%;

    → Houve juros de 5% no restante do valor de n → 5% de 60%;

    → logo teve um aumento de 3%.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • 100% - 40% = 60%

    60% é o novo valor:

    5/100 * 60/100 = 3/100, que é o mesmo que 3%

  • Gabarito E

    Vamos pensar num valor fictício para o imóvel: R$ 1000

    Pagou 40%: R$ 400

    Restante 60%: R$ 600 + juros de 5% (R$ 30) = R$ 630

    ________________________________________________________________________________________

    Então, pagou o imóvel no valor de R$ 1030 (considerando o juros)

    _________________________________________________________________________________________

    Agora é só fazer uma regrinha de três:

    R$ 1000 ----- 100%

    R$ 1030 ----- x

    x= 103%

    Ou seja, teve um acréscimo de 3%

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • é só inventar um valor, vamos supor que custa 1000,00

    pagou 40% no ato, ou seja, 40% de 1000 = 400,00

    logo restará = 600,00 (nesse resto foi acrescido juros de 5%, vamos calcular)

    5% de 600 = 0,05*600 = 30,00

    Logo o valor final do imóvel ficou = 400,00 + 600,00 + 30,00 = 1030,00

    O preço parcelado comparado ao a vista é aumentado 30,00; agr é só dividir por 1000,00 para saber a % de aumento:

    30/1000 = 0,03 = 3%

  • Alternativa E.

    Valor imóvel = N

    1ª parcela = 40% de N = 0,4 N

    2ª parcela = 60% de N = 0,6 N

    A 2ª parcela será acrescida de 5% >> 0,05 * 0,6 N = 0,03 N (ou seja, 2ª parcela será 0,6 N + 0,03 N = 0,63 N)

    Multiplica esse valor por 100 >> 0,03 * 100 = 3%

    "O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia." Robert Coller.

  • O imóvel de Afonso, à vista e em reais, custa N (ou seja 100%, que é o valor total)

    Na hora da compra ele pagou 40% desse valor total, ou seja, pagou 40% de 100 %:

    40% de 100% = (40/100) * (100/100) = 0,4*1 = 0,4

    O restante do valor ele pagou de uma vez só. Ora, se o valor total é 100% e ele já pagou no momento da compra 40%, então falta ele pagar 60% do total. Então:

    60% de 100% = (60/100) * 1 = 0,6

    Entretanto, o valor da parcela é acrescido de 5%, ou seja,

    5% de 0,6 = (5/100) * 0,6 = 0,05 * 0,6 = 0,03

    Portanto, as parcelas custarão 0,63. Como 0,4 + 0,63 = 1,03, e o total do valor é 100 %, ou seja 1 (100/100 = 1).

    Logo, o valor total que Afonso pagou teve um acréscimo de 1,03 - 1 = 0,03.

    Como a questão quer esse acréscimo em porcentagem, basta multiplicar por 100:

    0,03 * 100 = 3%

    || Alternativa E ||

    Abraços.

  • (0,4n + (0,6n * 1,05)) / n = (0,4n + 0,63n) / n = 1,03n / n = 1,03 = 3%

  • antes era n como fosse avista
    depois acrescima de 5% em cima de n 
    n30 d %5 15
    n60 d %5 30
    n90 d %5 45
    total 90/3 parcela. aumentou 3 em cada parcela

    De nada adianta um corpo perfeito habitado por uma alma sucateada”
     

  • Utilizei 100 como exemplo, já que trabalha com porcentagem é um valor bom.

    Valor do Imóvel= 100 reais

    1º Pagou 40% de 100 reais= 40

    Resta pagar 60

    2º Na questão diz que teve uma taxa de 5% sobre a segunda parcela, portanto:

    5% de 60 reais= 3

    40+60+3 (sendo 3 o juros) = 103

    Logo, podemos concluir que ele pagou 3% a mais.

    Gab. Letra E

    TODO ESFORÇO SERÁ RECOMPENSADO!


ID
3088510
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma empresa, o número de funcionários do departamento A era igual ao triplo do número de funcionários do departamento B. Após um remanejamento, em que 20 funcionários de A foram transferidos para B, ambos os departamentos ficaram com o mesmo número de funcionários. Antes da transferência, a diferença entre o número de funcionários do departamento A e o número de funcionários do departamento B era igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Departamento: A

    Departamento: B

     

    A = 3B

     

    Após o remanejamento de funcionários:

     

    B = B + 20

    A = 3B - 20

     

    Os departamentos ficaram com o mesmo número de funcionáriosA = B

     

    Fazendo as substituições de valores:

     

    A = B

    3B - 20   =   B + 20

    3B - B = 20 + 20

    2B = 40

    B = 40/2

    B = 20

     

    Portanto, após o remanejamento:

    B = 20 + 20 = 40 funcionários

    A = 3 x 20 - 20 = 40 funcionários

     

    Antes da transferência, a diferença entre o número de funcionários do departamento A e o número de funcionários do departamento B era igual a:

     

    A = 3B

    A = 3 x 20

    A = 60

     

    B = 20

     

    60 - 20 = 40 funcionários ( GABARITO )

  • 1) A = 3 B

    --------------------------

    Após o remanejamento.

    2) A- 20 = B

    A + B = 100 ( Como a questão não deu o total ,colocamos 100 = 100%)

    Substituindo a equação 2.

    A + A-20 = 100

    A = 60

    -----------------------------------

    A questão pede a diferença antes do remanejamento.

    Voltamos para equação 1 .

    60 = 3 B

    B = 20

    Diferença entre A - B = 60 - 20 = 40

    ---------------------------------------------------------

    O segredo do sucesso é nunca desistir !!!

  • C

    A = 3.B

    3.B = 3.B + 20

    Cancela 3.B dos dois lados

    B = 20

    A= 3.B

    A= 3.20

    A= 60

    Diferença antes e depois

    A - B

    60 - 20 = 40

  • Nem precisa de conta.

    Se eu tiro 20 de um e coloco 20 em outro e a diferença se torna zero, a diferença inicial logicamente era de 40.

    Ex: Tenho 3 tomates em uma caixa e 1 em outra, diferença de 2. Tiro 1 da primeira e coloco na segunda. Agora uma caixa tem 2 e a outra também.

    Se eu tirei 1 da primeira, o total virou 2 e a diferença 1. Colocando o que foi retirado na segunda, a diferença se torna zero.

  • B= X

    A= 3X

    3X-20= X+20

    2X=40

    X=20

    LOGO:

    B=20

    A=60

    60-20=40


ID
3088513
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Tatuí - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A prefeitura de certo município dispõe de um determinado número de mudas de árvores para serem plantadas em um trecho de n quilômetros de uma rodovia vicinal. Constatou-se que se forem plantadas 20 mudas a cada quilômetro, faltarão 40 mudas. Entretanto, se forem plantadas 16 mudas a cada quilômetro, sobrarão 20 mudas.


O número de mudas disponíveis para essa finalidade é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    → fui testando uma por uma, até chegar à letra "e":

    → 20 mudas a cada quilômetro: 20*11= 220 (260-220=40 mudas restantes);

    → 16 mudas a cada quilômetro: 16*15= 240( 260-240= 20 mudas restantes).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: E

     

    20 mudas = 1 Kilômetro  ( faltarão 40 mudas )

    16 mudas = 1 Kilômetro ( sobrarão 20 mudas )

     

    20K - 40 = 16K + 20

    20K - 16K = 20 + 40

    4K = 60

    K = 60/4

    K = 15

     

    Portanto descobrimos que as mudas de árvores serão plantadas num trecho de 15 KILÔMETROS

     

    20 mudas x 15 Kilômetros = 300 mudas

    A questão fala que faltarão 40 mudas.

    300 - 40 = 260 mudas disponíveis  ( GABARITO )

     

    16 mudas x 15 Kilômetros = 240 mudas

    A questão fala que sobrarão 20 mudas.

    260 mudas - 240 = 20 mudas

  • X/20+40=X/16-20

    MULTIPLICA CRUZADO

    20X-400=16X+640

    20x-16x=640+400

    4X=1040

    X=1040/4

    X=260

    GAB: E

  • Alternativa E.

    Resolvi subtraindo as duas equações.

    20 mudas x km = total mudas + 40 (as 40 que faltarão)

    16 mudas x km = total mudas - 20 ( as 20 que sobrarão)

    total mudas = m

    km = k

    Vamos para o sisteminha:

    20 k = m + 40

    16 k = m - 20

    Multiplique a segunda linha por .(-1), corte os termos que estiverem com sinais diferentes e some os com sinais iguais, fica assim:

    20 k = m + 40

    - 16 k = - m + 20 .(-1)

    _____________________

    4 k = 60

    k = 60/4

    k = 15 (ou seja, o trecho mede 15 quilômetros)

    Agora vc pode pegar qualquer uma das equações acima e descobrirá quantidade de mudas:

    20 k = m + 40

    20 x 15 = m + 40

    300 = m + 40

    300 - 40 = m

    260 = m

    "O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia." Robert Coller.