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Prova VUNESP - 2019 - Prefeitura de Cerquilho - SP - Professor de Educação Básica - Inglês


ID
3426640
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Só 19% das redes de estados e

municípios investem o adequado em educação


      Cerca de oito em cada dez redes de educação pública de estados e municípios não têm financiamento suficiente para ofertar uma educação de qualidade, de acordo com levantamento feito por pesquisadores do Simulador de Custos para Planejamento de Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade (SimCaq). São escolas que ofertam desde o ensino infantil ao ensino médio.

         Os pesquisadores baseiam-se no chamado Custo Aluno Qualidade (Caq) e consideram que, para ofertar uma educação de qualidade, as escolas precisam, por exemplo, oferecer formação continuada aos professores, ter internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca. Precisam ainda ter dinheiro para pagar despesas com conta de luz e água, entre outras.

       De acordo com os dados da plataforma, apenas 19% das redes de ensino públicas, estaduais e municipais investem o considerado adequado. “Estamos falando de um país cuja média de gasto é inferior ao que deveria ser o mínimo. Isso é preocupante”, diz o professor da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, especialista em financiamento da educação, José Marcelino de Rezende, que integra o Conselho Consultivo do Simcaq.

           Pelas contas, o investimento em educação básica deveria, em média, aumentar em todas as etapas de ensino. A maior diferença entre o que é gasto e o mínimo considerado adequado para uma educação de qualidade está nas creches de período integral em áreas rurais.

       O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). Esse mecanismo, no entanto, nunca chegou a ser oficializado nem nunca chegou a existir, na prática.           De acordo com o PNE, até 2016, deveria ter sido definido o Caq inicial (Caqi), que é o valor calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino e aprendizagem. Após definido, esse valor deveria ser progressivamente reajustado até a implementação plena do Caq.         “Ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda”, diz o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. A entidade, que reúne centenas de organizações de educação, é responsável pelo desenvolvimento do Caq.

        Cara ressalta, no entanto, que o aumento de recursos não gera resultados a curto prazo, mas que isso não pode impedir o aumento do financiamento. “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros”, defende.


(https://educacao.uol.com.br. Adaptado)


Sem prejuízo ao sentido original, o título do texto – Só 19% das redes de estados e municípios investem o adequado em educação – está corretamente reescrito em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) Não só as redes de estados como as de municípios investem adequadamente 19% em educação ? incorreto, originalmente o termo "só" equivale a "somente"; não só..como (=conjunção coordenativa aditiva, valor de soma de ideias).

    B) Das redes de estados e municípios, só 19% investem o adequado em educação ? correto, advérbio ligado ao valor numérico; o sentido está preservado.

    C) 19% das redes de estados e municípios investem o adequado em educação ? o advérbio só (=somente) deve estar ligado ao valor numérico.

    D) As redes de estados e municípios investem o adequado de 19% em educação ? incorreto, aqui nem foi utilizado o "só" (=somente).

    E) Das redes de estados e municípios, 19% investem o adequado em educação ? o advérbio só (=somente) deve estar ligado ao valor numérico, aqui está ligado à área de investimento.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva B

    Das redes de estados e municípios, só 19% investem o adequado em educação.


ID
3426643
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Só 19% das redes de estados e

municípios investem o adequado em educação


      Cerca de oito em cada dez redes de educação pública de estados e municípios não têm financiamento suficiente para ofertar uma educação de qualidade, de acordo com levantamento feito por pesquisadores do Simulador de Custos para Planejamento de Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade (SimCaq). São escolas que ofertam desde o ensino infantil ao ensino médio.

         Os pesquisadores baseiam-se no chamado Custo Aluno Qualidade (Caq) e consideram que, para ofertar uma educação de qualidade, as escolas precisam, por exemplo, oferecer formação continuada aos professores, ter internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca. Precisam ainda ter dinheiro para pagar despesas com conta de luz e água, entre outras.

       De acordo com os dados da plataforma, apenas 19% das redes de ensino públicas, estaduais e municipais investem o considerado adequado. “Estamos falando de um país cuja média de gasto é inferior ao que deveria ser o mínimo. Isso é preocupante”, diz o professor da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, especialista em financiamento da educação, José Marcelino de Rezende, que integra o Conselho Consultivo do Simcaq.

           Pelas contas, o investimento em educação básica deveria, em média, aumentar em todas as etapas de ensino. A maior diferença entre o que é gasto e o mínimo considerado adequado para uma educação de qualidade está nas creches de período integral em áreas rurais.

       O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). Esse mecanismo, no entanto, nunca chegou a ser oficializado nem nunca chegou a existir, na prática.           De acordo com o PNE, até 2016, deveria ter sido definido o Caq inicial (Caqi), que é o valor calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino e aprendizagem. Após definido, esse valor deveria ser progressivamente reajustado até a implementação plena do Caq.         “Ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda”, diz o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. A entidade, que reúne centenas de organizações de educação, é responsável pelo desenvolvimento do Caq.

        Cara ressalta, no entanto, que o aumento de recursos não gera resultados a curto prazo, mas que isso não pode impedir o aumento do financiamento. “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros”, defende.


(https://educacao.uol.com.br. Adaptado)


De acordo com o texto, o Custo Aluno Qualidade (Caq) é um mecanismo

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    A

    extraoficial, que faz a análise da aplicação dos insumos em educação e de que forma eles impactam a qualidade do ensino ofertado.

  • "... O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). Esse mecanismo, no entanto, nunca chegou a ser oficializado nem nunca chegou a existir, na prática..."

    Portanto... alternativa A.

    extraoficial, que faz a análise da aplicação dos insumos em educação e de que forma eles impactam a qualidade do ensino ofertado.

  • Não entendi!! se nunca existiu como ele faz análise?

  • Sei que minha opinião não mudará o gabarito, mas posso opinar.

    Diante do trecho do texto: "O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE)."

    Afirmar que é um mecanismo EXTRAOFICIAL?

    Não faz sentido.

  • Vejam o comentário da Renata.  "no entanto, nunca chegou a ser oficializado". Ora, se o Caq não é oficial, não tem a chancela do governo, logo ele é extraoficial. O examinador fez um belo jogo de palavras nas alternativas para induzir o candidato ao erro.

  • O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE)."

    ??????????????????????????????????????????

  • Previsto em lei!!!!!!
  • como algo pode ser previsto em LEI e ser considerado EXTRAOFICIAL ? õ.ó.


ID
3426646
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Só 19% das redes de estados e

municípios investem o adequado em educação


      Cerca de oito em cada dez redes de educação pública de estados e municípios não têm financiamento suficiente para ofertar uma educação de qualidade, de acordo com levantamento feito por pesquisadores do Simulador de Custos para Planejamento de Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade (SimCaq). São escolas que ofertam desde o ensino infantil ao ensino médio.

         Os pesquisadores baseiam-se no chamado Custo Aluno Qualidade (Caq) e consideram que, para ofertar uma educação de qualidade, as escolas precisam, por exemplo, oferecer formação continuada aos professores, ter internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca. Precisam ainda ter dinheiro para pagar despesas com conta de luz e água, entre outras.

       De acordo com os dados da plataforma, apenas 19% das redes de ensino públicas, estaduais e municipais investem o considerado adequado. “Estamos falando de um país cuja média de gasto é inferior ao que deveria ser o mínimo. Isso é preocupante”, diz o professor da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, especialista em financiamento da educação, José Marcelino de Rezende, que integra o Conselho Consultivo do Simcaq.

           Pelas contas, o investimento em educação básica deveria, em média, aumentar em todas as etapas de ensino. A maior diferença entre o que é gasto e o mínimo considerado adequado para uma educação de qualidade está nas creches de período integral em áreas rurais.

       O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). Esse mecanismo, no entanto, nunca chegou a ser oficializado nem nunca chegou a existir, na prática.           De acordo com o PNE, até 2016, deveria ter sido definido o Caq inicial (Caqi), que é o valor calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino e aprendizagem. Após definido, esse valor deveria ser progressivamente reajustado até a implementação plena do Caq.         “Ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda”, diz o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. A entidade, que reúne centenas de organizações de educação, é responsável pelo desenvolvimento do Caq.

        Cara ressalta, no entanto, que o aumento de recursos não gera resultados a curto prazo, mas que isso não pode impedir o aumento do financiamento. “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros”, defende.


(https://educacao.uol.com.br. Adaptado)


Na sua fala – “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros” –, Daniel recorre ao emprego de termos em sentido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

     ?Educação é maratona, não é corrida de 100 metros?

    ? Temos um sentido irreal, um sentido figurado, conotativo (=conto de fadas); empregou-se uma metáfora, trata-se de uma comparação sem o uso explícito de um conectivo comparativo (=a ideia é que a educação se constrói através de um longo caminho "maratona" e não através de um caminho curto "corrida de 100 metros").

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva C

    figurado, organizados em uma relação de comparação, para mostrar que os investimentos em educação devem voltar-se para os resultados para além do curto prazo.

  • Concurso é uma maratona também e não uma corrida de 100 metros ! Não desista , Deus vai te honrar.

    ""Eu asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida. " João 5.24


ID
3426649
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Só 19% das redes de estados e

municípios investem o adequado em educação


      Cerca de oito em cada dez redes de educação pública de estados e municípios não têm financiamento suficiente para ofertar uma educação de qualidade, de acordo com levantamento feito por pesquisadores do Simulador de Custos para Planejamento de Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade (SimCaq). São escolas que ofertam desde o ensino infantil ao ensino médio.

         Os pesquisadores baseiam-se no chamado Custo Aluno Qualidade (Caq) e consideram que, para ofertar uma educação de qualidade, as escolas precisam, por exemplo, oferecer formação continuada aos professores, ter internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca. Precisam ainda ter dinheiro para pagar despesas com conta de luz e água, entre outras.

       De acordo com os dados da plataforma, apenas 19% das redes de ensino públicas, estaduais e municipais investem o considerado adequado. “Estamos falando de um país cuja média de gasto é inferior ao que deveria ser o mínimo. Isso é preocupante”, diz o professor da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, especialista em financiamento da educação, José Marcelino de Rezende, que integra o Conselho Consultivo do Simcaq.

           Pelas contas, o investimento em educação básica deveria, em média, aumentar em todas as etapas de ensino. A maior diferença entre o que é gasto e o mínimo considerado adequado para uma educação de qualidade está nas creches de período integral em áreas rurais.

       O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). Esse mecanismo, no entanto, nunca chegou a ser oficializado nem nunca chegou a existir, na prática.           De acordo com o PNE, até 2016, deveria ter sido definido o Caq inicial (Caqi), que é o valor calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino e aprendizagem. Após definido, esse valor deveria ser progressivamente reajustado até a implementação plena do Caq.         “Ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda”, diz o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. A entidade, que reúne centenas de organizações de educação, é responsável pelo desenvolvimento do Caq.

        Cara ressalta, no entanto, que o aumento de recursos não gera resultados a curto prazo, mas que isso não pode impedir o aumento do financiamento. “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros”, defende.


(https://educacao.uol.com.br. Adaptado)


Há uma relação de causa e consequência entre as informações no seguinte trecho do texto:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? O FATO DE (CAUSA) ter mais recurso na educação FAZ COM QUE (CONSEQUÊNCIA/EFEITO) interfira nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda.

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  • Assertiva D

    Ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda...” (7º parágrafo)

  • causa------ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida.

    conseq---------Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda...” (7º parágrafo)

  • causa------ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida.

    conseq---------Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda...” (7º parágrafo)

  • O fato de fez com quê

  • Na letra D, o primeiro período expressa uma ideia de causa; já o segundo período traz a ideia de consequência.

    Isso pode ser evidenciado pela reescrita:

    Professores recebem melhor, escolas ficam mais bem equipadas e a merenda fica melhor devido à maior quantidade de recursos para a educação.

    Resposta: Letra D


ID
3426652
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Só 19% das redes de estados e

municípios investem o adequado em educação


      Cerca de oito em cada dez redes de educação pública de estados e municípios não têm financiamento suficiente para ofertar uma educação de qualidade, de acordo com levantamento feito por pesquisadores do Simulador de Custos para Planejamento de Sistemas Públicos de Educação Básica em Condições de Qualidade (SimCaq). São escolas que ofertam desde o ensino infantil ao ensino médio.

         Os pesquisadores baseiam-se no chamado Custo Aluno Qualidade (Caq) e consideram que, para ofertar uma educação de qualidade, as escolas precisam, por exemplo, oferecer formação continuada aos professores, ter internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca. Precisam ainda ter dinheiro para pagar despesas com conta de luz e água, entre outras.

       De acordo com os dados da plataforma, apenas 19% das redes de ensino públicas, estaduais e municipais investem o considerado adequado. “Estamos falando de um país cuja média de gasto é inferior ao que deveria ser o mínimo. Isso é preocupante”, diz o professor da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, especialista em financiamento da educação, José Marcelino de Rezende, que integra o Conselho Consultivo do Simcaq.

           Pelas contas, o investimento em educação básica deveria, em média, aumentar em todas as etapas de ensino. A maior diferença entre o que é gasto e o mínimo considerado adequado para uma educação de qualidade está nas creches de período integral em áreas rurais.

       O Caq é um instrumento previsto em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). Esse mecanismo, no entanto, nunca chegou a ser oficializado nem nunca chegou a existir, na prática.           De acordo com o PNE, até 2016, deveria ter sido definido o Caq inicial (Caqi), que é o valor calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino e aprendizagem. Após definido, esse valor deveria ser progressivamente reajustado até a implementação plena do Caq.         “Ter mais recurso na educação interfere nas condições de vida. Têm-se professores que recebem melhor, escolas mais bem equipadas, melhoras na merenda”, diz o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. A entidade, que reúne centenas de organizações de educação, é responsável pelo desenvolvimento do Caq.

        Cara ressalta, no entanto, que o aumento de recursos não gera resultados a curto prazo, mas que isso não pode impedir o aumento do financiamento. “Educação é maratona, não é corrida de 100 metros”, defende.


(https://educacao.uol.com.br. Adaptado)


Assinale a alternativa em que o enunciado atende à norma-padrão de concordância verbal.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) Deveriam ocorrer aumento do investimento em educação básica em todas as etapas do ensino, para que se evite divergências como as verificadas com creches em área rural ? sujeito posposto ao verbo; o quê deveria ocorrer (aumento deveria ocorrer).

    B) De acordo com Cara, mais recursos não geram resultados a curto prazo, mas isso não pode impedir que se aumente o investimento do financiamento para a educação ? correto!

    C) Formação docente, internet, banheiros, quadra de esportes, laboratórios e biblioteca requer investimentos contínuos para que se possa ofertar uma educação de qualidade ? temos um sujeito composto, concordância verbal deve ser realizada no plural (=requerem).

    D) Os insumos indispensáveis aos processos de ensino e aprendizagem serviria como base para o cálculo do Custo Aluno Qualidade inicial, que deveria ser depois reajustado ? sujeito simples com núcleo no plural "insumos", o correto é flexionar o verbo ao plural (=serviriam).

    E) A educação pública de estados e municípios expõem a falta de financiamento para ofertar educação de qualidade, segundo levantamento feito por pesquisadores do SimCaq ? sujeito simples com núcleo no singular "educação", o correto é manter o verbo no singular (=expõe).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva b

    De acordo com Cara, mais recursos não geram resultados a curto prazo, mas isso não pode impedir que se aumente o investimento do financiamento para a educação.


ID
3426655
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No Brasil, embora pareça uma meta distante, são significativos os avanços na educação desde os anos 90: universalizou-se, praticamente, o acesso _______ educação básica, e é crescente o número de anos de escolaridade de crianças e jovens. Esses avanços comprovam que não _____ outro caminho, senão o de seguir com o foco na consolidação de políticas públicas, que garantam a permanência e o direito ______ uma aprendizagem de qualidade. É preciso fortalecer a gestão escolar, priorizando ______ dimensão pedagógica; criar oportunidades para que os professores tenham uma formação inicial e continuada de qualidade e um plano de carreira; implementar currículos alinhados ______ realidades de cada região; garantir recursos didáticos contemporâneos e infraestrutura para todas as escolas e aprimorar os mecanismos de financiamento da Educação Básica como o Fundeb.

(https://oglobo.globo.com. Adaptado)


Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    No Brasil, embora pareça uma meta distante, são significativos os avanços na educação desde os anos 90: universalizou-se, praticamente, o acesso à educação básica, e é crescente o número de anos de escolaridade de crianças e jovens. Esses avanços comprovam que não outro caminho, senão o de seguir com o foco na consolidação de políticas públicas, que garantam a permanência e o direito a uma aprendizagem de qualidade. É preciso fortalecer a gestão escolar, priorizando a dimensão pedagógica; criar oportunidades para que os professores tenham uma formação inicial e continuada de qualidade e um plano de carreira; implementar currículos alinhados às realidades de cada região; garantir recursos didáticos contemporâneos e infraestrutura para todas as escolas e aprimorar os mecanismos de financiamento da Educação Básica como o Fundeb.

    ? 1ª lacuna: acesso a algo (preposição "a" + artigo definido "a" que acompanha o substantivo feminino "educação" (=crase ? à educação); 2ª lacuna: não outro caminho (=verbo "haver" usado com o sentido de "existir); 3ª lacuna: direito a algo (=somente a preposição "a" antes do artigo indefinido "uma"); 4ª lacuna: priorizando alguma coisa (=verbo transitivo direto, somente o artigo definido "a" presente); 5ª lacuna: alinhados a alguma coisa (=preposição "a" + artigo definido "as" que acompanha o substantivo feminino "realidades"= crase ? às realidades).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva E

    à … há … a … a … às

  • o acesso ___à____ educação básica.

    O verbo acessar, nesse contexto, é transitivo indireto.

    O acesso a algo. Logo, temos uma preposição.

    Temos um substantivo que permite o uso do artigo ''a''.

    Portanto, temos o fenômeno da crase.

    O acesso a + a educação.

    -------------------------------------------------------------------

    Esses avanços comprovam que não __há___ outro caminho

    Temos o ''há'' do verbo haver que está com sentido de existir.

    Não existe outro caminho.

    -----------------------------------------------------------------

    permanência e o direito ___a___ uma aprendizagem

    Direito a algo. Logo, temos um termo que rege preposição.

    Porém, estamos diante de um artigo indefinido.

    O direito a + a aprendizagem. OK.

    O direito a + uma aprendizagem. Errado.

    -----------------------------------------------------------------

    priorizando ___a___ dimensão pedagógica

    O verbo priorizar, nesse contexto, é transitivo direto.

    Se não tem preposição, como vai ter crase?

    ------------------------------------------------------------------

    currículos alinhados ___às___ realidades de cada

    O verbo alinhar, nesse contexto, é transitivo indireto.

    Temos um substantivo que permite o uso do artigo ''a''.

    Alinhado a + a realidade.

    Logo, temos a ocorrência da crase.

    ----------------------------------------------------------------


ID
3426658
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


          Como escurecia, o diretor fez o clarim chamar à forma.

     Debaixo do aguaceiro que não cessava, o colégio alinhou-se como bem pôde. Muitos, queixando-se de saúde delicada, obtiveram dispensa desta inoportuna disciplina de equilíbrio; seguiram adiante para o portão abrigado do jardim... Após, fomos os outros, em marcha regular, pingando de molhados. A fita vermelha dos gorros desbotava-se-nos pelo rosto em fios de sangue.          Quando chegamos ao portão, já nos esperavam os bondes especiais. Do outro lado da rua, à entrada de conhecido restaurante, apareceu a família do Aristarco* com alguns professores, que lá tinham jantado.

    No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dormitórios. Preventivo louvável de prudência, depois dos excessos da tempestade sofrida. O descanso foi simplesmente um prolongamento da pândega do passeio. Para cessar a desordem, tocou-se a estudo... Baixamos ao salão geral. Aristarco, reassumindo a dureza olímpica da seriedade habitual, apresentou-se e perguntou asperamente se pretendíamos que a vida passasse a ser agora um piquenique perpétuo na desmoralização. Tacitamente negamos e a tranquilidade normal entrou nos eixos.


(Raul Pompéia, O Ateneu)


* diretor do colégio.

No texto, o autor explica que

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    os alunos voltaram para o colégio depois de um piquenique que terminou com uma tempestade e mantiveram nos dormitórios a animação do evento.

  • Pândega = festa. Com isso, você chega à alternativa A.

  • Que texto complicado de compreender!

  •  No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dormitórios. (...) O descanso foi simplesmente um prolongamento da pândega do passeio.

    Pândega = festa ruidosa com comidas e bebidas; festança.

    Gabarito A

  • O problema é um só: Saber o que é pândega.

    Confesso que nunca havia ouvido/lido antes..

  • Simplesmente um prolongamento da pândega do passeio. Para cessar a desordem...

    Pandega

    Para cessar a desordem


ID
3426661
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


          Como escurecia, o diretor fez o clarim chamar à forma.

     Debaixo do aguaceiro que não cessava, o colégio alinhou-se como bem pôde. Muitos, queixando-se de saúde delicada, obtiveram dispensa desta inoportuna disciplina de equilíbrio; seguiram adiante para o portão abrigado do jardim... Após, fomos os outros, em marcha regular, pingando de molhados. A fita vermelha dos gorros desbotava-se-nos pelo rosto em fios de sangue.          Quando chegamos ao portão, já nos esperavam os bondes especiais. Do outro lado da rua, à entrada de conhecido restaurante, apareceu a família do Aristarco* com alguns professores, que lá tinham jantado.

    No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dormitórios. Preventivo louvável de prudência, depois dos excessos da tempestade sofrida. O descanso foi simplesmente um prolongamento da pândega do passeio. Para cessar a desordem, tocou-se a estudo... Baixamos ao salão geral. Aristarco, reassumindo a dureza olímpica da seriedade habitual, apresentou-se e perguntou asperamente se pretendíamos que a vida passasse a ser agora um piquenique perpétuo na desmoralização. Tacitamente negamos e a tranquilidade normal entrou nos eixos.


(Raul Pompéia, O Ateneu)


* diretor do colégio.

No contexto da narrativa, a pergunta feita por Aristarco aos estudantes

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Aristarco, reassumindo a dureza olímpica da seriedade habitual, apresentou-se e perguntou asperamente se pretendíamos que a vida passasse a ser agora um piquenique perpétuo na desmoralização. Tacitamente negamos e a tranquilidade normal entrou nos eixos.

    ? A pergunta feita por Aristarco aos alunos os adverte e repreende o comportamento que eles estavam entendo (=acusando-os de acomodação perante a situação).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva E

    Aristarco, reassumindo a dureza olímpica da seriedade habitual, apresentou-se e perguntou asperamente se pretendíamos que a vida passasse a ser agora um piquenique perpétuo na desmoralização. Tacitamente negamos e a tranquilidade normal entrou nos eixos.


ID
3426664
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


          Como escurecia, o diretor fez o clarim chamar à forma.

     Debaixo do aguaceiro que não cessava, o colégio alinhou-se como bem pôde. Muitos, queixando-se de saúde delicada, obtiveram dispensa desta inoportuna disciplina de equilíbrio; seguiram adiante para o portão abrigado do jardim... Após, fomos os outros, em marcha regular, pingando de molhados. A fita vermelha dos gorros desbotava-se-nos pelo rosto em fios de sangue.          Quando chegamos ao portão, já nos esperavam os bondes especiais. Do outro lado da rua, à entrada de conhecido restaurante, apareceu a família do Aristarco* com alguns professores, que lá tinham jantado.

    No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dormitórios. Preventivo louvável de prudência, depois dos excessos da tempestade sofrida. O descanso foi simplesmente um prolongamento da pândega do passeio. Para cessar a desordem, tocou-se a estudo... Baixamos ao salão geral. Aristarco, reassumindo a dureza olímpica da seriedade habitual, apresentou-se e perguntou asperamente se pretendíamos que a vida passasse a ser agora um piquenique perpétuo na desmoralização. Tacitamente negamos e a tranquilidade normal entrou nos eixos.


(Raul Pompéia, O Ateneu)


* diretor do colégio.

Assinale a alternativa em que as preposições destacadas formam, correta e respectivamente, expressões com sentido de finalidade e de lugar.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dormitórios ? Ordem de subir com qual finalidade, com qual objetivo? Para descansar (=a descanso; a fim de descansar).

    ? Do outro lado da rua, à entrada de conhecido restaurante ? a preposição está dando início a um adjunto adverbial de lugar (=expressa exatamente valor semântico locativo).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Nem sempre a preposição "para", trará ideia de finalidade. Ela pode trazer também sentido de destino ou direção.

    Exemplo: Olhe para frente!

    Tem sempre que se atentar ao contexto da oração.

    No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dormitórios. (4º parágrafo); Do outro lado da rua, à entrada de conhecido restaurante... (3º parágrafo)

    ... subir a descanso - subir a fim de descansar, ou ainda, subir para descansar.

    ... à entrada - indica um lugar.

  • Esta é uma questão sobre o uso de preposições e seus significados.

    Vejamos o sentido expresso em cada uma das preposições destacadas.

    A) Debaixo do aguaceiro que não cessava, o colégio alinhou-se... (2º parágrafo); Baixamos ao salão geral. (4º parágrafo)
    Incorreto, do (de+o) indica circunstância de lugar e ao (a+o)  indica movimento. 

    B) ... seguiram adiante para o portão abrigado do jardim... (2º parágrafo); Após, fomos os outros, em marcha regular... (2º parágrafo)
    Incorreto, para indica movimento no espaço e em denota modo /meio.

    C) No colégio, tivemos ordem de subir a descanso nos dormitórios. (4º parágrafo); Do outro lado da rua, à entrada de conhecido restaurante... (3º parágrafo)
    Correto, a indica fim ou destino (equivalente a para) e à (a+a) denota lugar.

    D) Para cessar a desordem, tocou-se a estudo... (4º parágrafo); ... apareceu a família do Aristarco com alguns professores... (3º parágrafo)
    Incorreto, para indica finalidade e com exprime circunstância de companhia.

    E) ... e a tranquilidade normal entrou nos eixos. (4º parágrafo); Quando chegamos ao portão... (3º parágrafo)
    Incorreto, nos (em+o) denota lugar em sentido próprio ou figurado e ao (a+o) indicia lugar.

    Gabarito da Professora: Letra C.

ID
3426667
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O professor de ciências pretende arrastar, utilizando o botão principal do mouse, a pasta Cerquilho da biblioteca Documentos de um computador com MS-Windows 7, instalado em sua configuração original, para um pen drive já plugado nesse mesmo computador. Sabendo-se que o pen drive contém somente um documento do MS-Word 2010 chamado Cerquilho.docx, assinale a alternativa em relação ao resultado dessa ação.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva b

    B

    Colagem de uma cópia da pasta Cerquilho no pen drive.

  • Gabarito B.

    Mesma unidade, em regra, MOVE.

    Unidade diferente, em regra, COPIA.

    Computador ------> pendrive (são unidades diferentes, então o arquivo será copiado).

    Ah,mas tem o mesmo nome! Não pode ter arquivos com a mesma extensão com o mesmo nome. No caso temos uma PASTA chamada Cerquilho e um DOCUMENTO DE TEXTO chamado Cerquilho, não há problema algum em ter o mesmo nome.

    DICA EXTRA: O Windows não diferencia maiúsculas de minúsculas. Se eu criar um arquivo no word chamado SIMONE e tentar criar outro chamado simone, o Windows não aceita pois já tem um arquivo com esse nome.

  • Na mesma unidade: Move

    Se apertar CTRL = CÓPIA

    Em unidade diferente copia:

    SE APERTAR SHIFT = MOVE

    E se apertar ALT, Matheus?

    Cria-se um atalho...

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Ótimo comentário da Simone Santos e só pra complementar. Já o SO da Linux, ele diferencia as letras minúsculas das maiúsculas, é o Case-sensitive.

  • Unidades distinhas= faz copia

    Unidades iguais= move

  • Gabarito C

    Colagem de uma cópia da pasta Cerquilho no pen drive. – Gabarito!

    Para conhecimento: MOVIMENTAÇÃO

    substantivo feminino, ato ou efeito de movimentar(-se); movimento, expressão de acúmulo de atividades, diversões, açodamentos etc.; agitação, alvoroço.

  • Questãozinha pra confundir o candidato: Cerquilho esta na pasta documentos, não diz qual a extensão(o que pode confundir se vc achar que é docx pelo fato de estar em documentos) , mas diz que tem uma pasta no pen-drive com o nome Cerquilho.DOCX. Se vc não tem essa percepção vai marca a letra errada.

  • No sistema operacional Windows, o mouse poderá ser usado para realizar operações de movimentação de itens nas unidades de armazenamento do computador, e entre elas.

    Ao arrastar itens entre unidades diferentes, eles serão copiados.

    O item que está sendo copiado é uma pasta, e não entra em conflito com o documento (arquivo DOCX) existente no pendrive. Se um arquivo chamado Cerquilho.docx estivesse sendo arrastado para o pendrive, ele seria copiado. Se já existe um arquivo com o mesmo nome e mesma extensão no pendrive, o Windows sugere a substituição do arquivo, manter ambos (com nomes diferentes) ou cancelar a ação.

    Se temos uma pasta chamada Cerquilho e no pendrive também temos uma pasta com o mesmo nome, ao arrastar o item para o pendrive, o Windows solicita confirmação do usuário para substituir, mesclar ou cancelar a ação.


    Gabarito do Professor: Letra B.
  • Esse examinador que fez essa prova tinha que tomar uns tapas. Mesmo nessa questão, um pouco mais "fácil", usou palavras que são usadas para outras ações tentando confundir o candidato


ID
3426670
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que contém um campo predefinido da categoria informação sobre o documento no MS-Word 2010, na sua configuração original.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi nem a pergunta. Alguém sabe?

  • Assertiva E

    Abra o documento do Word e posicione o cursor onde você gostaria de colocar a contagem de palavras , clicando uma vez . Uma vez inserido , o atual contagem de palavras aparecerá à esquerda da sua posição do cursor. Adicione um espaço e continuar a escrever após a inserção se você está incluindo -o no meio de uma frase.

    2

    Clique em "Inserir " e clique em " Partes Rápidas " no menu de texto. No menu partes rápida, selecione " Campo ". Isso

    abrir a tela de seleção de campo.

    3

    no menu drop-down "Categorias" , selecione " Informações sobre o documento . " Na caixa "Campo nomes ", selecione " numwords " e clique em "OK".

    Numwords não irá atualizar a contagem de palavras automaticamente.

  • caiu para prof de educação basica,imaginem se fosse para professor de educação avançada kkkkkk

  • Gabarito E! NumWords.

    Para quem não entendeu:

    .Entendimento: O Word pode inserir a contagem de palavras no seu documento "ele usa um campo predefinido = "que são palavras/texto selecionado"

    .Enunciado da questão: Assinale a alternativa que contém um campo predefinido da categoria informação sobre o documento no MS-Word 2010, na sua configuração original.

    .Caminho:

    ① Selecione suas palavras/texto onde deseja que a contagem de palavras apareça.

    Vá no > Word> Aba Inserir > Aba Textos> Partes Rápidas > Campo> (no seu lado esquerdo tem algumas opções com uma barra, procure> NumWords., quando encontrar da um clique em cima e >OK. 

    Ao voltar na Pagina inicial verá um número no final das suas palavras/texto selecionado (predefinido) que é a contagem de palavras usadas = NumWords.

  • alguém anotou a placa do atropelamento?

    gb E

  • Só acho que falta as bancas observarem o princípio da razoabilidade na elaboração das questões!

    É razoável criar uma questão deste aprofundamento para professor de artes? Enfim! Não sei quando que vai existir um padrão e controle sobre a bagunça descontrolada dessas bancas.

  • Misericórdia

  • nunca vi a vunesp buscar tão fundo igual a essa prova em informática

  • Li 10x e continuei sem entender a pergunta

  • Palhaçada são as bancas cobrarem decoreba de menus do Office!

    Isso mede o candidato em quê?

    Isso deixa o futuro servidor mais apto em quê?

    Decorar menus que estarão à mão dele, bastando clicar?

  • Onde fica a tal "noção" de informatica, porque questões como essa nem o desenvolvedor da windows iria lembrar.

  • GABARITO: RESPOSTA E

  • Se pra prof de educação básica tá assim. O diretor dessa escola aí, tem no minimo PhD no MiT.

  • Passou do limite !! Vunesp esta pensando o quê ?

    Não recomendo violência, mas seria compreensivo quem fizesse algo a respeito com tais preparadores sem noção.

  • deixem de reclamar , utilizem sua memória .

  • esse concurso é para professor de informática avançada de word ou de educação básica infantil?

  • Essa questão é pra ninguém fechar a prova !

  • ó o caminho: http://prntscr.com/svxfs7

  • Mas o que é isso???

    Mas o que é isso??

    Já acabou, Vunesp? hahaah

  • Pessoal, eu tenho licenciatura em letras. Apesar do salário ruim que o Estado e Município pagam, as provas, seja qual for a matéria, por exemplo, português, informática, escrita, são todas muito complicadas. As provas que prestamos, por exemplo, também são complexas, TJ/SP, PC, PM, mas nada comparado a prova para ser professor. Assim, percebe-se que o problema da educação não são os professores, mas a sistemática de ensino adotada pelo o MEC por quase 30 anos. Os professores são qualificados, quase todos têm pós-graduação, super inteligentes, mas uma parte da sociedade ainda pensa que a culpa pelo o fracasso da educação do Brasil é do professor. Vocês podem observar aí o nível de dificuldade para ser professor neste país. Infere-se que, destarte, que quem passar tem um um nível de conhecimento adequado para lecionar. Detalhe. Diversas matérias, mas o que o professor de português de fato deveria ensinar ao aluno? Português. Mas observem que até a cobrança para aprovação deste, é tudo errado. Esse país é um a cópia de tudo o que se faz em países sub-desenvolvidos. Misericórdia.

  • Esse examinador bateu com o dedinho na quina da mesa antes de elaborar a questão, pura maldade.

  • MELHOR COMENTÁRIO DA LI FARIAS

    REPOSTANDO:

    Gabarito E! NumWords.

    Para quem não entendeu:

    .Entendimento: O Word pode inserir a contagem de palavras no seu documento "ele usa um campo predefinido = "que são palavras/texto selecionado"

    .Enunciado da questão: Assinale a alternativa que contém um campo predefinido da categoria informação sobre o documento no MS-Word 2010, na sua configuração original.

    .Caminho:

    ① Selecione suas palavras/texto onde deseja que a contagem de palavras apareça.

    ② Vá no > Word> Aba Inserir > Aba Textos> Partes Rápidas > Campo> (no seu lado esquerdo tem algumas opções com uma barra, procureNumWords., quando encontrar da um clique em cima e >OK. 

    ③ Ao voltar na Pagina inicial verá um número no final das suas palavras/texto selecionado (predefinido) que é a contagem de palavras usadas = NumWords.

    Gostei

    (67)

    Respostas

    (0)

    Reportar abuso

  • O examinador foi no centro do centro das funcionalidades do Word...

    .

    1) Vá na Guia Inserir

    2) Vá no Grupo Texto

    3) Clique em "Explorar Partes Rápidas"

    4) Clique em campo;

    5) Irá abrir uma caixa "Campo";

    6) Escolha a Categoria "Informação", dita na questão;

    7) Lá estão os nomes dos campos, dentre eles esse tal de "NumWords"

    .

    Ao meu ver, essa questão foi muita sacanagem por parte de quem elaborou. Se esse cidadão estivesse em nosso lugar, nem ele saberia.

  • Um par de aspas já ia ter ajudado bastante pelo menos na leitura da questão, tá loko:

    Assinale a alternativa que contém um campo predefinido da categoria "informação sobre o documento no MS-Word 2010", na sua configuração original.

  • Desnecessário

  • O editor de textos Microsoft Word, do pacote Microsoft Office, permite a inserção de textos, imagens, tabelas, campos, objetos gráficos, links de Internet, entre muitos outros recursos.

    No Microsoft Word, campo predefinido é uma informação que pode ser adicionada no documento através de uma variável, e será atualizada quando necessário ou a cada vez que o documento for aberto.

    Na guia Inserir, em Partes Rápidas, o usuário poderá escolher a opção Campo.

    Entre as informações que podem ser inseridas no documento, temos: Author (Autor), Comments (Comentários), DocProperty (Propriedade do documento), FileName (nome do arquivo), FileSize (tamanho do arquivo), Keywords (palavras-chaves), LastSavedBy (salvo por último por ...), NumChars (Número de caracteres), NumPages (Número de Páginas), NumWords (Número de Palavras), Subject (Assunto), Template (Modelo) e Title (Título).



    Fonte: cedido pelo professor.


    Gabarito do Professor: Letra E.
  • Nunca nem vi.

  • Errei? Errei. Mas não erro mais. Só de ódio.

    Não vou esquecer dessa sua sacanagem, Dona Vunesp. Te pego na saída.

  • Resposta, ainda que implícita, está no comando da questão. Quando se lê alguma coisa de MS-word-2010.

    *NumWord.

  • Esse tipo de questão seria razoável pra professor de informática ou num concurso de TI. Agora, exigir isso pra professor de ARTES?? Por isso que o Brasil não vai pra frente. Já começa errado na seleção de professor

  • Que isso?

  • Inserir - Texto - Partes rápidas - Campo - Depois em categorias coloca o que a questão pediu

    Bom, na minha opinião questão de altissimo nivel, só acerta uma questão dessas quem é cagão ou quem comeu o word por inteiro. Recomendo que pelo menos saibam que isso existe, deem uma olhada ai no word de vcs.

  • Erraria na prova e nem ficaria triste, daria um chutão.

    Parabéns pra quem sabe.

  • Noites traiçoeiras...

  • Quem acertou viu o gabarito comentado antes kkkkkk

  • professora de ARTES! MALUCO! De que jeito?

  • Quem fez essa questão não estava em um bom dia, nessa parte tem quase 50 itens para escolher

  • Oi gente sou eu de novo! Criei vergonha na cara e, depois de errar exatamente 4 vezes, pensei " PRECISO DAR UM JEITO NA MINHA VIDA, EU JÁ PERDI O AMOR PRÓPRIO E É SÓ HUMILHAÇÃO"... Daí, como eu não sou da área da informatica e tals, assimilei um jeito bem leigo pra pessoas, que como eu , tem muita dificuldade com essa matéria infinita.

    Entrei no word e fiz os árduos caminhos :

    1- GUIA: INSERIR

    2- GRUPO : TEXTO

    3- CLICA EM "PARTES RÁPIDAS" e depois em "CAMPOS"

    DAÍ, aparece uma janela que tem uma opção escrita "CATEGORIAS" , E NESSA OPÇÃO TEREMOS :

    A)Automação de documentos

    B) Data e hora

    C) Equações e formulas

    D) ÍNDICES

    E) INFORMAÇÕES SOBRE O DOCUMENTO

    F)INFORMAÇÕES SOBRE O USUARIO

    G)MALA DIRETA

    H)NUMERAÇÃO

    I) VINCULOS E REFERENCIAS

    DÁI , quando a gente seleciona uma categoria , qualquer delas, aparece mais um tanto de opção q c nunca vai usar na sua vida, mas com relação a categoria.

    A questão pede uma informação que aparece na categoria " INFORMAÇÃO SOBRE O DOCUMENTO"

    SE A GNT SOUBER A "LITTLE BIT " DE INGLES DA CERTO! , SE N .. DA RUIM... AGORA OLHA::

    AutoNum. - acreditem , está na categoria "NUMERO" HAHAHA OBVIAMENTE, deve significar "numeros automaticos" kkkkk

    DocData. - Esse n tem , mas la a gente tem o "DATE" que chocando um total de zero pessoas esta na categoria "DATA E HORA"

    UserInitials.- USER = USUARIO ( traduzindo here "INICIAIS DO USUARIO"!) - Pasmem!, ele está na categoria "USUARIO"

    UserName. - Explicação above hahahahah OLHA O TRASLATE " NOME DE USUARIO"

    NumWords - Traduzindo temos "Numero de palavras" DAÍ , c vc parar pra pensar , isso é uma "INFORMAÇÃO SOBRE O DOCUMENTO" e a titulo de curiosidade , la vc tambem vai encontrar "autor" , "numero de caracteres" , "titulo"... ( tudo em english viu people?)

    • Tem muitas coisas lá que podem te matar e essa dica pode não te salvar, mas sei lá, um direcionamento pra chutar pode ser útil. Sei que me empolguei no "ingles" então SORRY!

    E QUE "GOD HELP US"!

  • A menos que você coma "Microsoft Word" com arroz e feijão durante toda a sua vida, você não terá mais que 20% de chance de acertar uma questão absurda dessa.

  • examinador de informática não tem mãe não. Não é possível. ô bicho ruim

  • Cé Lôco Fiiu

  • Sentimento de revolta e ódio ao se deparar com uma questão dessa na prova. Realmente lamentável.

  • Alguém coloca que isso não cai no TJ SP/2021, por favor.

  • professor de artes/genio da inoformática.

  • Word 365:

    https://ibb.co/6JP6nsW

  • Eu como serei Policia Civil, irei perguntar para o mala: onde fica NumWords?? kkkkkkkk cada uma


ID
3426682
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A relação entre educação, escola e sociedade é um tema amplamente discutido na área educacional e, também, está presente em diversos documentos legais, como, por exemplo, a Constituição Federal de 1988, a LDBEN (Lei nº 9.394/1996) e Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/2014). No caso da Lei nº 9.394/1996, o art. 12 dispõe que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão, entre outras incumbências, a de: “VI. articular-se com as famílias e a comunidade, criando

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Segundo a LDB (9394/96):

    ? Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3426685
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo a Constituição Federal de 1988, em seu art. 205: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Para que se cumpra o que é disposto em tal artigo, faz-se necessário compreender, entre outros pontos, o que significa educação inclusiva e como esta concebe a escola. No que diz respeito a tal necessidade, o trabalho de Edilene Aparecida Ropoli (2010) contribui quando explicita que “A educação inclusiva concebe a escola como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    DIFERENÇAS

  • LETRA B

    DIFERENÇAS


ID
3426688
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No cap. 3, ao apresentar os valores da profissionalização e a profissionalidade docente, Contreras (2002) faz referência ao compromisso do professor para com a comunidade. A esse respeito, ele enfatiza que “A educação não é um problema da vida privada dos professores, mas uma ocupação socialmente encomendada e responsabilizada publicamente. Isso obriga a que as práticas profissionais não se constituam como isoladas, e sim como compartilhadas”. Dessa forma, para Contreras, a dimensão ética pode alcançar sua dimensão adequada somente

Alternativas
Comentários
  • GABARITO Co

    nos contextos sociais públicos.


ID
3426691
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Castro e Regattieri, s. d., quando falamos em interação pensamos em atores distintos que tem algum grau de reciprocidade e abertura para o diálogo. Considerando-se que o ensino é uma atribuição prioritária da escola, observa-se que esta divide sua responsabilidade com as famílias, quando prescreve tarefas para casa e espera que os pais as acompanhem. Em um contexto de pais pouco escolarizados, com jornadas de trabalho extensas, essa divisão pode se mostrar ineficaz. Por isso, a escola deve identificar as condições de cada família, para então, negociar a melhor forma de ação conjunta, sem exigir das famílias o que elas não têm para dar. Tratando de questão correlata a essa, Aguiar [et. al.], 2006, apontam que crianças e jovens, habituados com a vida livre das ruas, sem regras e limites têm dificuldades de adaptação à “estrutura tradicional” da escola. Fazer da escola um ambiente atrativo que mobilize a atenção desses estudantes não é tarefa fácil. Declaram, então, que debater esses problemas, tomar decisões, desenvolver e avaliar as ações pedagógicas e administrativas ________________ parecem ser formas bem sucedidas de lidar com as inúmeras questões sociais e pedagógicas que emergem no cotidiano da escola.

Assinale a alternativa cujos termos preenchem, corretamente, a lacuna em questão, de acordo com Aguiar (2006).

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    nos colegiados


ID
3426694
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ao tratar da construção do Projeto Político-Pedagógico, Veiga, In VEIGA, org. (1996) afirma que “para se desvencilhar da divisão do trabalho, de sua fragmentação e do controle hierárquico [a escola] precisa criar condições para gerar uma outra forma de organização do trabalho pedagógico”. Nesse sentido, a reorganização da escola deverá ser buscada de dentro para fora, o que implica fazer rupturas com o existente para avançar. Por sua vez, recorrendo a Pimenta (1990), é possível concluir que a construção do Projeto Político-Pedagógico pelo coletivo dos educadores escolares objetiva a democratização do ensino, cujo núcleo é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    a democratização do saber.


ID
3426697
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Libâneo, Oliveira e Toschi (2003), no cap. III, da 4ª parte da obra: Educação Escolar: políticas, estrutura e organização, analisam que “as atividades e as formas de organização e de gestão da escola podem favorecer ou prejudicar o alcance dos objetivos pedagógicos”. Os autores sugerem seis áreas de atuação da organização e da gestão da escola: a) o planejamento e o Projeto Pedagógico-curricular; b) a organização e o desenvolvimento do currículo; c) a organização e o desenvolvimento do ensino; d) as práticas de gestão técnico-administrativas e pedagógico-curriculares; e) o desenvolvimento profissional; f) a avaliação institucional e da aprendizagem, sendo essas áreas permeadas pela cultura organizacional.

Os autores destacam que “a razão de buscar um melhor funcionamento das escolas se deve ao fato de a instituição escolar [...] precisar investir nas condições que favoreçam

Alternativas
Comentários
  • um bom ensino”, por “estar a serviço da aprendizagem dos alunos”.


ID
3426700
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No art. 5º da Resolução CNE/ CEB no 4/2010, a qual estabelece as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica no Brasil, afirma-se que esse nível da educação nacional “é direito universal e alicerce indispensável para o exercício da cidadania em plenitude”, pois dela depende a possibilidade de conquistar todos os demais direitos, definidos na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), na legislação ordinária e nas demais disposições que consagram as prerrogativas do cidadão.” Na sequência, no art. 6º , afirma-se que, “na Educação Básica, buscando recuperar, para a função social desse nível da educação, a sua centralidade, que é o educando, pessoa em formação na sua essência humana”, “é necessário

Alternativas
Comentários
  • Art 6°- Na educação básica, é necessário considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua inseparabilidade, buscando recuperar, para a função social desse nível da educação...

  • C

  • considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua inseparabilidade”.


ID
3426703
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No Brasil, raízes étnico-culturais, bastante diversas, engendraram uma realidade multicultural à qual articularam- -se relações desiguais de poder, resultando em desigual valorização das identidades étnico-culturais, atribuindo “lugar” hegemônico a algumas delas e tratando com discriminação e preconceito outras. Na perspectiva da construção de uma sociedade democrática, os princípios constitucionais os quais embasam a legislação educacional brasileira apontam para a valorização das diferenças e o combate à desigualdade. De acordo com Resende, (1998), caminhar nessa direção ainda é um desafio muito grande para a sociedade em geral e particularmente para os educadores, pois envolve, além de reconhecer a realidade multicultural, agir deliberadamente para intervir entre diferentes culturas. Para que a educação escolar atue efetivamente no sentido da valorização da diversidade étnico-cultural, do desvelamento da desigualdade e do combate à discriminação e ao preconceito, Resende entende que é preciso revisitar essas questões nos espaços de formação dos professores para se ter capacidade de enfrentar os desafios de incorporar o multiculturalismo ao currículo, de promover o diálogo entre os diferentes em prol de objetivos comuns, de

Alternativas
Comentários
  • ITEM E


ID
3426706
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Lendo o texto Transversalidade e Interdisciplinaridade, de Lenise Garcia (s.d.), Joel verificou que “A transversalidade e a interdisciplinaridade são modos de se trabalhar o conhecimento que buscam uma reintegração de aspectos que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar”. O texto em questão permitiu que Joel tomasse consciência de que “Existem temas cujo estudo exige uma abordagem particularmente ampla e diversificada. Alguns deles foram inseridos nos parâmetros curriculares nacionais, que os denominam Temas ________ e os caracteriza como temas que “tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano”.


Assinale a alternativa que complementa o texto de forma correta.

Alternativas
Comentários
  • Transversalidade: organiza o trabalho didático pedagógico de modo a perpassar todas as áreas do conhecimento.

  • transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender a realidade da realidade).

  • b

    “A interdisciplinaridade no processo educacional de ensino-aprendizagem é uma forma de desenvolvimento das práticas pedagógicas com conteúdos integrados. Ela evita o estudo das disciplinas de forma isolada. Esta conexão entre diversas disciplinas tem por objetivo estimular o saber crítico-reflexivo no aluno. Através da interdisciplinaridade afastamos a fragmentação e aproximamos a contextualização dos conteúdos, conectando os estudos à realidade. A interdisciplinaridade e a contextualização estão intimamente ligadas.

    Transversalidade é entendida como uma forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas e eixos temáticos são integrados às disciplinas e as áreas ditas convencionais, de forma a estarem presentes em todas elas.!" (Renato Alonso)

    Veja na LDB:

    Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

    III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino;     

    Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos.       

    § 7º A integralização curricular poderá incluir, a critério dos sistemas de ensino, projetos e pesquisas envolvendo os temas transversais de que trata o caput.          

    § 9º Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão incluídos, como temas transversais, nos currículos escolares de que trata o caput deste artigo, tendo como diretriz a , observada a produção e distribuição de material didático adequado.       

    § 9º-A. A educação alimentar e nutricional será incluída entre os temas transversais de que trata o caput.          

       Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

               § 6º O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos currículos do ensino fundamental. 

     

    "Transversalidade: Refere-se à dimensão didático-pedagógica;

    Interdisciplinaridade: Refere-se à abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento." (Renato Alonso)


ID
3426709
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Joana, ao estudar as relações entre educação e sociedade, encontrou em Libâneo (1985, cap. 6), uma explicação sobre as tendências pedagógicas na escola. Dentre as tendências por ele apresentadas, chamou-lhe atenção as progressistas, que “são as que concebem a educação como inserida no contexto das relações sociais; abrangem a pedagogia libertadora, a pedagogia libertária e a pedagogia crítico-social dos conteúdos. De certa forma, incluem, também, as teorias

Alternativas
Comentários
  • alternativa correta letra A. critico-reprodutivista

  • Toda vez que se fala em criticidade, deve-se lembrar das escolas Progressistas.

  • Tratando-se do pensamento de Libâneo pode-se considerar a teoria crítico-reprodutivista que entende educação de maneira dual. Letra A

  • A pedagogia humanista é muitas vezes atribuída a Paulo Freire e por isso errei, achei esse texto meio confuso.

  • A questão menciona as tendências que relaciona a educação com o contexto social dos indivíduos e dentre as alternativas a única que relaciona a escola e meio social é a crítico-reprodutivistas de Demerval Saviane. Segundo Saviani (2013), para a teoria crítico-reprodutivista não é possível compreender a educação sem levar em consideração seus condicionantes sociais.

  • GAB: A

    As teorias crítico-reprodutivistas pressupõem relações entre educação e sociedade, embora estas relações sejam mais determinísticas do ponto de vista da sociedade sobre a educação.


ID
3426712
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Visando atingir, entre outros aspectos, a competência leitora, que interfere no aproveitamento de todas as disciplinas escolares, o Plano Nacional de Educação – PNE (Lei nº 13.005/2014) estabeleceu metas e estratégias a serem cumpridas no prazo de sua vigência. Dessa forma, no encalço de atingir a meta de número 7, o PNE aponta entre outras estratégias a de: “promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade

Alternativas
Comentários
  • das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem”.

  • Se o texto discute sobre a formação de leitores, as diferentes etapas de sua formação devem ser considerada, caso contrário como isso pode ocorrer? Exemplo: Que livros devo utilizar nos anos iniciais? (uma etapa)

  • Banca maldosa queria saber se o candidato tinha conhecimento de estratégias.

    7.33) promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem;


ID
3426715
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em sua obra A Prática Educativa: como ensinar, Zabala (1998, cap. 2) destaca o princípios do construtivismo e apresenta, também, diferentes tipos de conteúdos, os quais são diferentemente aprendidos mas devem ser explorados de maneira mais global e que atenda à diversidade dos alunos, em seus processos autônomos de construção de conhecimento, com vistas à sua formação integral.

Na mesma linha do pensamento de Zabala, tem-se a pedagogia de projetos, a qual tem pontos comuns com a teoria construtivista e, segundo Moura (s. d.), pode ter o trabalho pedagógico por projetos divididos em 4 etapas, a saber: problematização (expressão das ideias dos alunos), desenvolvimento, aplicação e

Alternativas
Comentários
  • PEOBLEMATIZAÇÃO, DESENVOLVIMENTO, APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO


ID
3426718
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Mauri (In: Coll, 1999, cap. 4) aborda a aprendizagem escolar e como os alunos aprendem na perspectiva construtivista, bem como o trabalho docente com vista ao desenvolvimento de conteúdos para a obtenção de uma aprendizagem significativa. Na mesma perspectiva de Mauri, Onrubia (In: Coll, 1999, cap. 5) ressalta a relevância de ensinar, ajudar, ajustar, dar assistência na zona de desenvolvimento proximal dos alunos. Os aspectos levantados pelos autores são de extrema importância quando pensamos na avaliação, perguntando-nos: por que os alunos não aprendem? A esse respeito, Hoffmann propõe a avaliação enquanto relação dialógica na construção do conhecimento, privilegiando a feição de mediação sobre a de informação na avaliação do aluno e buscando a compreensão da prática avaliativa dos professores. Ao abordarmos a avaliação da aprendizagem, devemos nos reportar à legislação, mais especificamente, ao art. 32, da Resolução CNE/CEB nº 07/2010, o qual corrobora essa visão de mediação ao estabelecer que a avaliação dos alunos, como parte integrante da proposta curricular e da implementação do currículo, “é redimensionadora da ação pedagógica” e “deve assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    contínua, cumulativa e diagnóstica”.


ID
3426721
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Moran (2004) destaca que, com o aparecimento da internet e das modernas tecnologias, uma das tarefas mais importantes das universidades, escolas e secretarias de educação hoje é planejar e flexibilizar, no currículo de cada curso, o tempo e as atividades de presença física em sala de aula e o tempo e as atividades de aprendizagem conectadas, a distância. Assim, surgem novos desafios pedagógicos para as universidades e escolas, isso porque os professores precisam

Alternativas
Comentários
  • Segundo Moran, os espaços que o professor precisa integrar são: nova sala de aula equipada com atividades diferentes que se integra com a ida ao laboratório com atividades de pesquisa de domínio técnico-pedagógico, atividades essas que se ampliam e complementam à distância no AVA(ambiente virtual de aprendizagem), e espaços de tempos e experimentação com a realidade em ambientes profissionais e informais.

  • Gabarito D


ID
3426724
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 4/2010, art. 57, “entre os princípios definidos para a educação nacional está a valorização do profissional da educação, com a compreensão de que valorizá-lo é valorizar a escola, com qualidade gestorial, educativa, social, cultural, ética, estética, ambiental”. E, no § 1º desse artigo, afirma-se que a valorização do profissional da educação escolar vincula-se à obrigatoriedade da garantia de qualidade e ambas se associam à exigência de

Alternativas
Comentários
  • Art. 57. Entre os princípios definidos para a educação nacional está a valorização do profissional da educação(...). § 1º A valorização do profissional da educação escolar vincula-se à obrigatoriedade da garantia de qualidade e ambas se associam à exigência de programas de formação inicial e continuada de docentes e não docentes, no contexto do conjunto de múltiplas atribuições definidas para os sistemas educativos, em que se inscrevem as funções do professor.

ID
3478144
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

Este texto tem como objetivo

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre competência linguística e comunicativa em Inglês.

    Como regra geral, encontramos o objetivo do texto no primeiro parágrafo juntamente com o tópico frasal, que é a informação mais importante do parágrafo. Normalmente é colocado no início do parágrafo e é desenvolvido por meio de exemplos, de alusões e de detalhamentos.

    É exatamente o que acontece neste texto. Temos o primeiro parágrafo contendo o objetivo do texto, o segundo parágrafo trazendo a descrição do projeto (this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice = este estudo de aquisição de linguagem em sala de aula analisou o efeito da prática) e o terceiro parágrafo apresentando os resultados(Test results at the end of the instructional period showed.... = Os resultados dos testes no final do período instrucional mostraram ...)

    Vamos,então, analisar o primeiro parágrafo do texto, onde se encontra o objetivo:

    In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term 'communicative competence' to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge. = Em um projeto de pesquisa da Universidade de Illinois, EUA, Savignon (1972) adotou o termo 'competência comunicativa' para caracterizar a capacidade de os alunos de línguas em sala de aula interagirem com outros falantes, criar significado, distinto de sua capacidade de recitar diálogos ou realizar testes pontuais de conhecimento gramatical.

    Vamos, agora, analisar as alternativas:

    A) ERRADO - O texto não apresenta as principais características de abordagens de cunho comunicativo, e além disso, esse não é o objetivo do texto, como vimos na explicação acima.

    B) ERRADO -O texto menciona alguns exemplos de metodologias com foco comunicativo e gramatical no primeiro parágrafo, mas não faz um contraste profundo entre elas, como seria feito se esse fosse o objetivo. Veja o trecho do 1o parágrafo: interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.= interagirem com outros falantes, criarem significado, diferente da capacidade de recitar diálogos ou realizar testes pontuais de conhecimento gramatical.

    C) CORRETO - O objetivo do texto é relatar um estudo em que alunos envolveram-se em tarefas para comunicar-se na língua estrangeira mais do que para aprender padrões linguísticos, conforme detalhado na explicação acima.

    D) ERRADO - O texto não descreve estratégias que auxiliam os alunos a enfrentar suas dificuldades ao tentar comunicar-se em uma língua estrangeira. Apenas menciona que o estudo analisou o efeito da prática no uso de estratégias de enfrentamento como parte de um programa de instrução. Veja o trecho do 2o parágrafo: this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program.= este estudo de aquisição de linguagem em sala de aula analisou o efeito da prática no uso de estratégias de enfrentamento como parte de um programa de instrução.

    E) ERRADO - O texto não descarta abordagens estruturais como alternativas adequadas ou plausíveis para a aprendizagem efetiva de uma língua estrangeira. Apenas menciona que os resultados do estudo mostram que os alunos que praticavam a comunicação no lugar de exercícios de repetição de modelos realizavam com não menos precisão em testes de pontos gramaticais da estrutura gramatical. Veja o trecho do 3o parágrafo: learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure.= alunos que praticavam a comunicação no lugar de exercícios de repetição de modelos realizavam com não menos precisão em testes de pontos gramaticais da estrutura gramatical.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA C

ID
3478147
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

A key expression in the text, ‘coping strategies’ refers to the

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre competência linguística e comunicativa em Inglês.

    Vamos analisar o enunciado:

    A key expression in the text, 'coping strategies' refers to the... = Uma expressão chave no texto "coping strategies" refere-se à...

    Vejamos o trecho em que se encontra a expressão: At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program.= No momento em que a prática padrão e a prevenção de erros eram a regra no ensino de idiomas, este estudo de aquisição de linguagem em sala de aula analisou o efeito da prática no uso de estratégias de enfrentamento como parte de um programa de instrução.

    A expressão COPING STRATEGIES significa "estratégias de enfrentamento, estratégias para lidar bem com algo". O verbo "cope" significa "lidar bem com".

    Até aqui tudo certo! Mas quais seriam essas estratégias? São descritas no texto logo em seguida:
    By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns. = Ao incentivar os alunos a pedir informações, buscar esclarecimentos ou usar quaisquer recursos linguísticos ou não linguísticos que pudessem reunir para negociar significado e cumprir a tarefa comunicativa em mãos, os professores estavam sempre levando os alunos a assumir riscos e falar de maneira diferente dos padrões memorizados.

    Portanto as estratégias eram recursos que os alunos poderiam utilizar para se comunicar sem ter que recorrer a padrões de gramática memorizados.

    Vamos analisar as alternativas:

    A) CORRETO - resources used by learners to compensate for their insufficiency of linguistic competence.= recursos utilizados pelos alunos para compensar a insuficiência de competência linguística. Mesmo sem saber a gramática aprofundadamente, os alunos conseguiriam se comunicar.

    B) ERRADO - strategies students make use of to try to avoid language structure mistakes.= estratégias utilizadas pelos alunos para evitar erros na estrutura da linguagem. Nada é mencionado sobre evitar erros.

    C) ERRADO - negotiation of meaning between language users in communicative contexts.= negociação de significado entre usuários de linguagem em contextos comunicativos. A negociação de significados é apenas um dos recursos mencionados.

    D) ERRADO - ability to overcome risks when speaking or learning a foreign language.= capacidade de superar riscos ao falar ou aprender um idioma estrangeiro. A superação de riscos é apenas um dos recursos mencionados.

    E) ERRADO - specific techniques which allow speakers of a language to communicate properly. = técnicas específicas que permitem que falantes de um idioma se comuniquem adequadamente. O texto não fala de técnicas específicas. Apenas de recursos linguísticos ou não linguísticos


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA A
  • ‘coping strategies’ refers to the:

    "encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand.."

    a)resources used by learners to compensate for their insufficiency of linguistic competence.


ID
3478150
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

One common trait of courses which favor pattern practice and error avoidance is

Alternativas
Comentários
  • One common trait of courses which favor pattern practice and error avoidance is:

    "At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching..."

    E) the stress on conformity to language rules.

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre competência comunicativa em sala de aula.

    Vamos analisar o enunciado:

    One common trait of courses which favor pattern practice and error avoidance is....= Um traço comum de cursos que favorecem a prática padrão e prevenção de erros é....
    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - the predominant use of formal written support material.  = o uso predominante de material de apoio formal por escrito.
    Nada é mencionado no texto sobre material de apoio por escrito.

    B) ERRADO - the preference for the recitation of texts and reading aloud. = a preferência pela recitação de textos e leitura em voz alta.
    Nada é mencionado no texto sobre leitura em voz alta.

    C) ERRADO - the disregard for oral language practice. = o desprezo pela prática da linguagem oral.
    Nada é mencionado no texto sobre desprezo pela prática da linguagem oral.

    D) ERRADO - very frequent quiz-taking and testing procedures.  = procedimentos de teste e preenchimento de questionários muito frequentes.
    O texto até menciona procedimentos de teste e preenchimento de questionários, mas não diz que são muito frequentes. Veja o trecho do 1o parágrafo:" ...to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge" = ......caracterizar a capacidade dos alunos de línguas em sala de aula de interagir com outros falantes, de criar significado, diferentemente de sua capacidade de recitar diálogos ou realizar em testes de pontos discretos de conhecimento gramatical.

    E) CORRETO - the stress on conformity to language rules. = a ênfase na conformidade com as regras de linguagem.
    Analise o seguinte trecho do 2o parágrafo:
    By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns. = Ao encorajar os alunos a pedir informações, buscar esclarecimentos ou usar quaisquer recursos linguísticos ou não linguísticos que pudessem reunir para negociar o significado e se ater à tarefa comunicativa em mãos, os professores invariavelmente levavam os alunos a correr riscos e falar de outra forma que não fossem os padrões memorizados.
    Esses padrões memorizados são as regras gramaticais, as regras de linguagem, um traço comum de cursos que favorecem a prática padrão e prevenção de erros,os chamados cursos tradicionais.

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA E.

ID
3478153
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

A teacher who understands adequately what the text says about the practice of coping strategies in an oral communicative activity will

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre competência comunicativa em sala de aula.

    Vamos analisar o enunciado:

    A teacher who understands adequately what the text says about the practice of coping strategies in an oral communicative activity will... = Um professor que entende adequadamente o que o texto fala sobre a prática de estratégias de enfrentamento em uma atividade comunicativa oral vai...

    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - emphasize pronunciation skills, offering as many drills as necessary so that students can be clearly understood in what they say. = enfatizar as habilidades de pronúncia, oferecendo tantos exercícios quantos forem necessários para que os alunos possam ser claramente compreendidos no que dizem.
    Nada é mencionado no texto sobre enfatizar as habilidades de pronúncia.

    B) ERRADO - ignore pattern practice, since communication is primarily about knowing how to say things in the foreign language. = ignorar a prática do padrão, uma vez que a comunicação consiste principalmente em saber como dizer coisas na língua estrangeira.
    Nada é mencionado no texto sobre ignorar a prática do padrão.

    C) ERRADO - prepare technology-based, even social media-based, activities as a motivation strategy to have students talk more freely. = preparar atividades baseadas em tecnologia, até mesmo em mídia social, como uma estratégia de motivação para que os alunos falem com mais liberdade.
    Nada é mencionado no texto sobre atividades baseadas em tecnologia, até mesmo em mídia social.

    D) CORRETO - worry about providing purposeful tasks which will elicit the use of the target language. = preocupar-se em fornecer tarefas com um propósito que elicitarão o uso do idioma em estudo.
    O texto fala em tarefas com significado, que é o mesmo que falar em tarefas com propósito.Veja o trecho do 1o parágrafo: Savignon (1972) adopted the term 'communicative competence' to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning. = Savignon (1972) adotou o termo "competência comunicativa" para caracterizar a capacidade dos alunos de línguas em sala de aula de interagir com outros falantes, de criar significado.

    E) ERRADO - facilitate interaction by prioritizing classroom conversation activities which can only be developed in pairs or groups. = facilitar a interação priorizando atividades de conversação em sala de aula que só podem ser desenvolvidas em pares ou grupos.
    Nada é mencionado no texto sobre atividades que só podem ser desenvolvidas em pares ou grupos.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA D.

ID
3478156
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

No trecho do terceiro parágrafo “learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure.”, o trecho sublinhado pode ser compreendido como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    with no less accuracy = com não menos precisão ou com semelhante precisão.

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre competência comunicativa em sala de aula.

    Vamos analisar o trecho que aparece no enunciado:

    Learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. = Alunos que praticavam a comunicação no lugar de exercícios de padrão de laboratório realizaram com não menos precisão em testes de pontos discretos de estrutura gramatical.

    Se os alunos tiveram performances não menos precisas, não menos exatas, isso significa que as performances foram igualmente precisas. Se não igualmente, pelo menos semelhantes.
    As únicas duas alternativas que mencionam "precisão" são C e D. Porém, a alternativa D está errada porque diz que a precisão foi insuficiente.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA C.

ID
3478159
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

A teacher interested in developing coping strategies in her English reading class would instruct students to

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre competência comunicativa em sala de aula.

    Vamos analisar o enunciado:

    A teacher interested in developing coping strategies in her English reading class would instruct students to... = Uma professora interessada em desenvolver estratégias de enfrentamento em sua aula de leitura em inglês instruiria os alunos a...
    A resposta se encontra no 2o parágrafo:

    By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns. = Ao encorajar os alunos a pedir informações, buscar esclarecimentos ou usar quaisquer recursos linguísticos ou não linguísticos que pudessem reunir para negociar o significado e se ater à tarefa comunicativa em mãos, os professores invariavelmente levavam os alunos a correr riscos e falar de outra forma que não os padrões memorizados.

    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - choose some key words to look up in the dictionary: vocabulary knowledge is essential for apprehension of meaning. = escolher algumas palavras-chave para procurar no dicionário: o conhecimento do vocabulário é essencial para a apreensão do significado.
    Nada é mencionado sobre buscas em dicionário.

    B) ERRADO - make judgements about the veracity of information in the text: evaluating content is the first step for interpretation.  = fazer julgamentos sobre a veracidade das informações no texto: avaliar o conteúdo é o primeiro passo para a interpretação.
    Nada é mencionado sobre fazer julgamentos.

    C) ERRADO - express their personal opinions on the text content: creating critical readers is a basic school obligation. = expressar suas opiniões pessoais sobre o conteúdo do texto: formar leitores críticos é uma obrigação escolar básica.
    Nada é mencionado sobre obrigação escolar básica e expressar opiniões pessoais.

    D) CORRETO - try and grasp the general meaning and purpose of the text: comprehending details should come later. = tentar compreender o significado geral e o propósito do texto: a compreensão dos detalhes deve vir mais tarde.
    É o que diz a alternativa em outras palavras. Os alunos devem reunir recursos linguísticos ou não linguísticos para negociar o significado. O propósito é a tarefa comunicativa. Além disso, na última linha do texto, menciona-se que os alunos devem "focus on meaning rather than formal features" (focar no significado em vez de recursos formais), mais uma evidência para dar suporte à alternativa.

    E) ERRADO - read the text out loud: the comparison between written and oral English helps comprehension. = ler o texto em voz alta: a comparação entre o inglês escrito e o oral ajuda na compreensão.
    Nada é mencionado sobre a comparação entre o inglês escrito e o oral.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA D.

ID
3478162
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

Suppose you had never seen the idiom “seek out” before, as used in the fragment “to seek out clarification”. In order to arrive at its meaning in the text you would try the coping strategy named

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre competência comunicativa em sala de aula.

    Vamos analisar o enunciado:

    Suppose you had never seen the idiom “seek out" before, as used in the fragment “to seek out clarification". In order to arrive at its meaning in the text you would try the coping strategy named... = Suponha que você nunca tenha visto a expressão “seek out" antes, como usada no fragmento “to seek out clarification". A fim de chegar ao seu significado no texto, você tentaria a estratégia de enfrentamento chamada...

    Essa questão realmente só faz sentido para candidatos que estudam as áreas de linguagem, pois traz uma linguagem muito específica nas alternativas, provavelmente desconhecida para estudantes de outras áreas.
    O texto fala sobre a capacidade de "criar significado (1o par - make meaning), negociar significado (2o par- negotiate meaning), focar em significado (3o par - focus on meaning)". Nossa capacidade de deduzir o significado de palavras através do contexto é a INFERÊNCIA. Vale ressaltar que nenhuma das expressões que estão nas alternativas estão citadas no texto. Você tem que deduzir pelo contexto, pelas várias vezes que o termo "significado" foi mencionado. Ou seja, essa é uma questão sobre inferência na qual o candidato tem que inferir para poder resolver !!!!

    Analisando as alternativas teremos:



    A) ERRADO - anticipation of content. = antecipação de conteúdo

    B) CORRETO - inference. = inferência

    C) ERRADO - cognate identification. = identificação cognata.

    D) ERRADO - word-by-word analysis. = análise palavra por palavra.

    E) ERRADO - interlanguage. = interlíngua.



    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA B.

ID
3478165
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

In communicative classes, errors

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre competência comunicativa em sala de aula.

    Vamos analisar o enunciado:

    In communicative classes, errors... = Em aulas comunicativas, os erros....

    Se você analisar o texto cuidadosamente, vai verificar que a palavra "error" só aparece uma única vez, na 4a linha. O texto não discorre sobre erros, e a questão demanda que o leitor faça inferências sobre esse assunto a partir da leitura. Portanto o texto não menciona que erros devem ser evitados, não evitados, corrigidos ou não corrigidos, como nas alternativas A,B,C e D.
    Você pode usar o trecho a seguir para deduzir que erros devem ser vistos como parte do processo de tentativa de comunicação, uma vez que o foco está na criação de significado, como diz a alternativa E:

    By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns. = Ao encorajar os alunos a pedir informações, buscar esclarecimentos ou usar quaisquer recursos linguísticos ou não linguísticos que pudessem reunir para negociar o significado e se ater à tarefa comunicativa em mãos, os professores invariavelmente levavam os alunos a correr riscos e falar de outra forma que não os padrões memorizados.

    Em aulas comunicativas, o foco é a comunicação, e erros não são exaustivamente corrigidos, como em aulas tradicionais. Erros são vistos como parte do processo de tentativa de comunicação, uma vez que o foco está na criação de significado, e se o aluno consegue se comunicar, a tarefa foi cumprida.

    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - should never be corrected so as not to inhibit students' efforts to communicate.  = nunca devem ser corrigidos para não inibir os esforços dos alunos para se comunicar.

    B) ERRADO - must be corrected whenever they indicate inadequate use of structures. = devem ser corrigidos sempre que indicarem uso inadequado das estruturas.

    C) ERRADO - should be as much as possible avoided, so as not to impede or interfere with communication. = devem ser evitados tanto quanto possível, para não impedir ou interferir na comunicação.

    D) ERRADO - can be prevented if the communicative task is precisely and carefully prepared. = podem ser evitados se a tarefa comunicativa for preparada com precisão e cuidado

    E) CORRETO - should be seen as part of the process of trying to communicate, since the focus is on the creation of meaning. = devem ser vistos como parte do processo de tentativa de comunicação, uma vez que o foco está na criação de significado.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA E.
  • Gabarito E - should be seen as part of the process of trying to communicate, since the focus is on the creation of meaning.


ID
3478168
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta a palavra em que o -ed final é pronunciado como uma sílaba extra, da mesma forma que em “adopted”.

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra conhecimento sobre Fonética, parte da linguística que estuda e classifica os sons da fala em sua realização concreta.

    O enunciado nos pergunta sobre a palavra em que o -ed final é pronunciado como uma sílaba extra, da mesma forma que em “adopted".

    Vamos relembrar sobre a pronúncia dos verbos regulares no passado em Inglês, o ED.

    -Verbos terminados em p – k – s – ch – sh – f – x têm o som ED com a pronúncia de /t/. Por exemplo, a pronúncia de LOOKED é /lukt/, e como você pode perceber, não há uma sílaba extra na pronúncia do passado.

    -Verbos terminados em som de l – n – m – r – b – v – g – w – y – z e terminados em ditongos têm o som de ED com a pronúncia de /d/. Por exemplo, a pronúncia de DRILLED é /drild/, e como você pode perceber, também não há uma sílaba extra na pronúncia do passado.

    -Porém, verbos terminados em T e D, têm o som ED com a pronúncia /id/, essa sim, uma sílaba extra. Por exemplo, a pronúncia de STARTED é /startid/.

    Portanto, a resposta correta é um verbo que termina em T ou D.

    Analisando as alternativas teremos:

    A) CORRETO - added. - verbo Add- terminação em D.

    B) ERRADO - showed. - verbo Show

    C) ERRADO - performed. - verbo perform

    D) ERRADO - surpassed. - verbo surpass

    E) ERRADO - ooked. - verbo ook


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA A.
  • Gabarito A - added.


ID
3478171
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Leia o texto e responda à questão.


      In a research project at the University of Illinois, US, Savignon (1972) adopted the term ‘communicative competence’ to characterize the ability of classroom language learners to interact with other speakers, to make meaning, as distinct from their ability to recite dialogs or perform on discrete-point tests of grammatical knowledge.

      At a time when pattern practice and error avoidance were the rule in language teaching, this study of classroom acquisition of language looked at the effect of practice on the use of coping strategies as part of an instructional program. By encouraging students to ask for information, to seek out clarification, or to use whatever linguistic or nonlinguistic resources they could gather to negotiate meaning and stick to the communicative task at hand, teachers were invariably leading learners to take risks and speak in other than memorized patterns.

      Test results at the end of the instructional period showed conclusively that learners who practiced communication in place of laboratory pattern drills performed with no less accuracy on discrete-points tests of grammatical structure. On the other hand, their communicative competence as measured in terms of fluency, comprehensibility, effort and amount of communication in unrehearsed oral communication tasks significantly surpassed that of learners who had had no such practice. Learners’ reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features.

(Sandra J. Savignon. Communicative language teaching for the twenty-first century. In: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Adaptado)

The expression ‘rather than’, in the concluding sentence of the text, means the same as

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra conhecimento gramatical, especificamente sobre locuções adverbiais.

    Vamos analisar o enunciado:

    The expression 'rather than', in the concluding sentence of the text, means the same as... = A expressão "rather than", na frase final do texto, significa o mesmo que...

    Vejamos o trecho em questão, a  frase final do texto:

    Learners' reactions to the test formats added further support to the view that even beginners respond well to activities that let them focus on meaning rather than formal features. = As reações dos alunos aos formatos de teste adicionaram mais suporte à visão de que mesmo os iniciantes respondem bem às atividades que os permitem focar no significado em vez de recursos formais.

    A locução adverbial RATHER THAN significa "em vez de, ao invés de" e introduz a ideia de substituição ou oposição. Veja alguns exemplos:

    - I think you'd call it a lecture rather than a talk. = Eu acho que você chamaria de uma palestra em vez de uma fala.
    - Rather than go straight on to university why not get some work experience first? = Em vez de ir direto para a universidade, por que não obter alguma experiência de trabalho primeiro?
    - Bryson decided to quit rather than accept the new rules. = Bryson decidiu desistir em vez de aceitar as novas regras.


    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - together with. = junto com, juntamente com

    B) ERRADO - in spite of. = apesar de

    C) ERRADO - apart from. = além de, afora

    D) CORRETO - as opposed to. = em oposição a, em vez de

    E) ERRADO - as well as. = bem como, assim como

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA D.
  • Gabarito D - as opposed to.


ID
3478177
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Choose the alternative with correct punctuation and grammar structure.

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra conhecimento sobre estrutura gramatical e pontuação.

    Vamos analisar o enunciado:

    Choose the alternative with correct punctuation and grammar structure. = Escolha a alternativa com pontuação e estrutura gramatical corretas.

    A frase apresentada é a mesma nas 5 alternativas, e se apresenta escrita corretamente na alternativa A:

    The boy's grandma, an incredibly kind woman, always bought him chocolate, cakes and a nice fresh apple. = A avó do menino, uma mulher incrivelmente gentil, sempre comprava chocolate, bolos e uma bela maçã fresca para ele.

    Portanto, vamos analisar os erros nas outras alternativas:

    A) CORRETO - The boy's grandma, an incredibly kind woman, always bought him chocolate, cakes and a nice fresh apple.  = A avó do menino, uma mulher incrivelmente gentil, sempre comprava chocolate, bolos e uma bela maçã fresca para ele.

    B) ERRADO - The boys' grandma, an incredibly kind woman, always bought him chocolate, cakes, and a nice fresh apple.
    The boys' grandma significa "a avó dos meninos"(plural), o que não concorda com o pronome "him"(ele)

    C) ERRADO - The boys' grandma, an incredibly kind woman, always bought him: chocolate, cakes, a nice fresh apple.
    The boys' grandma significa "a avó dos meninos"(plural), o que não concorda com o pronome "him"(ele). Além disso,os dois pontos (:) não são apropriados nesta frase.

    D) ERRADO - The boy's grandma, an incredibly kind woman always bought him: chocolate, cakes, and a nice fresh apple.
    É necessária uma vírgula após a palavra "woman", pois "an incredibly kind woman" é um aposto e deve vir entre vírgulas.

    E) ERRADO - The boy's grandma, an incredibly kind woman always bought him: chocolate; cakes; and a nice fresh apple.
    É necessária uma vírgula após a palavra "woman", pois "an incredibly kind woman" é um aposto e deve vir entre vírgulas. Além disso,os dois pontos (:) e o ponto e vírgula(;) não são apropriados nesta frase.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA A.
  • Gabarito A - The boy’s grandma, an incredibly kind woman, always bought him chocolate, cakes and a nice fresh apple.


ID
3478180
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How monks helped invent sign language


      For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb.” Under Roman law people who were born deaf were denied the right to sign a will as they were “presumed to understand nothing; because it is not possible that they have been able to learn to read or write.”

      Pushback against such ideas began in the 16th-century, with the creation of the first formal sign language for the hearing impaired, by Pedro Ponce de León, a Spanish Benedictine monk. His idea to use sign language was not a completely new one. Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

      Building on Ponce de León’s work, another Spanish cleric and linguist, Juan Pablo Bonet, proposed that deaf people learn to pronounce words and progressively construct meaningful phrases. Bonet’s approach combined oralism – using sounds to communicate – with sign language. The system had its challenges, especially when learning the words for abstract terms, or intangible forms such as conjunctions like “for,” “nor,” or “yet.”

      In 1755 the French Catholic priest Charles-Michel de l’Épée established a more comprehensive method for educating the deaf, which culminated in the founding of the first public school for deaf children, in Paris. Students came to the institute from all over France, bringing signs they had used to communicate with at home. Insistent that sign language needed to be a complete language, his system was complex enough to express prepositions, conjunctions, and other grammatical elements.

      Épée’s standardized sign language quickly spread across Europe and to the United States. In 1814 Thomas Gallaudet went to France to learn Épée’s language system. Three years later, Gallaudet established the American School for the Deaf in his hometown in Connecticut. Students from across the United States attended, and they brought signs they used to communicate with at home.American Sign Language became a combination of these signs and those from French Sign Language.

      Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world’s many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech.

(Ines Anton Rayas. www.nationalgeographic.com. 28.05.2019. Adaptado)

Este é, basicamente, um texto

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre como os monges ajudaram a inventar a linguagem de sinais.

    O texto narra a criação e a evolução da língua de sinais para deficientes auditivos ao redor do mundo, desde o século XVI. Descreve também vários métodos e abordagens utilizados por inúmeros linguistas até 1817. Os sistemas de sinalização modernos não são descritos no texto.
    O texto é, portanto, narrativo-descritivo. (Isso já elimina as alternativas C,D e E)

    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - de caráter narrativo e conta a história da linguagem de sinais, desde sua primeira versão até os dias de hoje.
    Os sistemas de sinalização modernos não são descritos no texto.

    B) CORRETO - narrativo-descritivo e destaca o surgimento e as características de línguas de sinais ao redor do mundo.

    C) ERRADO - contrastivo e objetiva ressaltar as principais diferenças entre as línguas de sinais criadas no mundo ao longo da história.

    D) ERRADO - argumentativo e, por meio de exemplos, defende a importância da linguagem de sinais para pessoas com deficiência visual.

    E) ERRADO - com foco educativo-instructional, trazendo informações relevantes sobre o ensino da linguagem visual para a comunicação.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA B.
  • Gabarito B - narrativo-descritivo e destaca o surgimento e as características de línguas de sinais ao redor do mundo.


ID
3478183
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How monks helped invent sign language


      For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb.” Under Roman law people who were born deaf were denied the right to sign a will as they were “presumed to understand nothing; because it is not possible that they have been able to learn to read or write.”

      Pushback against such ideas began in the 16th-century, with the creation of the first formal sign language for the hearing impaired, by Pedro Ponce de León, a Spanish Benedictine monk. His idea to use sign language was not a completely new one. Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

      Building on Ponce de León’s work, another Spanish cleric and linguist, Juan Pablo Bonet, proposed that deaf people learn to pronounce words and progressively construct meaningful phrases. Bonet’s approach combined oralism – using sounds to communicate – with sign language. The system had its challenges, especially when learning the words for abstract terms, or intangible forms such as conjunctions like “for,” “nor,” or “yet.”

      In 1755 the French Catholic priest Charles-Michel de l’Épée established a more comprehensive method for educating the deaf, which culminated in the founding of the first public school for deaf children, in Paris. Students came to the institute from all over France, bringing signs they had used to communicate with at home. Insistent that sign language needed to be a complete language, his system was complex enough to express prepositions, conjunctions, and other grammatical elements.

      Épée’s standardized sign language quickly spread across Europe and to the United States. In 1814 Thomas Gallaudet went to France to learn Épée’s language system. Three years later, Gallaudet established the American School for the Deaf in his hometown in Connecticut. Students from across the United States attended, and they brought signs they used to communicate with at home.American Sign Language became a combination of these signs and those from French Sign Language.

      Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world’s many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech.

(Ines Anton Rayas. www.nationalgeographic.com. 28.05.2019. Adaptado)

The first paragraph illustrates a reality in Ancient Greek which can be found until today, the XXI century, namely,

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre como os monges ajudaram a inventar a linguagem de sinais.

    Vamos analisar o enunciado:

    The first paragraph illustrates a reality in Ancient Greek which can be found until today, the XXI century, namely.... =  O primeiro parágrafo ilustra uma realidade da Grécia Antiga que pode ser encontrada  até hoje, século XXI, a saber...
    Vejamos o trecho em questão, o 1o parágrafo:

    For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb." = Por milênios, pessoas com deficiência auditiva encontraram marginalização porque se acreditava que a linguagem só poderia ser aprendida ouvindo a palavra falada. O filósofo grego antigo Aristóteles, por exemplo, afirmou que “Homens surdos em todos os casos também são mudos". 

    A realidade da Grécia Antiga descrita no 1o parágrafo é a marginalização, a discriminação sofrida por deficientes auditivos.

    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - learning difficulties presented by hearing impaired people.  = dificuldades de aprendizagem apresentadas por pessoas com deficiência auditiva.
    Essa realidade não encontra base hoje, no século XXI

    B) ERRADO - the hardships of people born deaf and dumb. = as dificuldades das pessoas surdas e mudas.
    As dificuldades não são descritas nesse parágrafo.

    C) CORRETO - discrimination against people with disabilities. = discriminação contra pessoas com deficiência.
    Infelizmente uma realidade que pode ser encontrada  até hoje.

    D) ERRADO - the widespread idea that only hearing people can learn the spoken word. = a ideia difundida de que somente quem ouve pode aprender a palavra falada.
    A ideia não era difundida. Era uma crença de Aristóteles.

    E) ERRADO - the overall view that those who cannot hear cannot be clever either. = a visão geral de que quem não pode ouvir também não pode ser inteligente.
    Inteligência não é mencionada neste parágrafo.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA C.

  • Gabarito C - discrimination against people with disabilities.


ID
3478186
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How monks helped invent sign language


      For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb.” Under Roman law people who were born deaf were denied the right to sign a will as they were “presumed to understand nothing; because it is not possible that they have been able to learn to read or write.”

      Pushback against such ideas began in the 16th-century, with the creation of the first formal sign language for the hearing impaired, by Pedro Ponce de León, a Spanish Benedictine monk. His idea to use sign language was not a completely new one. Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

      Building on Ponce de León’s work, another Spanish cleric and linguist, Juan Pablo Bonet, proposed that deaf people learn to pronounce words and progressively construct meaningful phrases. Bonet’s approach combined oralism – using sounds to communicate – with sign language. The system had its challenges, especially when learning the words for abstract terms, or intangible forms such as conjunctions like “for,” “nor,” or “yet.”

      In 1755 the French Catholic priest Charles-Michel de l’Épée established a more comprehensive method for educating the deaf, which culminated in the founding of the first public school for deaf children, in Paris. Students came to the institute from all over France, bringing signs they had used to communicate with at home. Insistent that sign language needed to be a complete language, his system was complex enough to express prepositions, conjunctions, and other grammatical elements.

      Épée’s standardized sign language quickly spread across Europe and to the United States. In 1814 Thomas Gallaudet went to France to learn Épée’s language system. Three years later, Gallaudet established the American School for the Deaf in his hometown in Connecticut. Students from across the United States attended, and they brought signs they used to communicate with at home.American Sign Language became a combination of these signs and those from French Sign Language.

      Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world’s many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech.

(Ines Anton Rayas. www.nationalgeographic.com. 28.05.2019. Adaptado)

The word “millennia”, in the first sentence of the text, is the irregular plural form for the Latin-origin word “millenium”. Mark the alternative containing an English singular word followed by its correct irregular plural form.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    Singular ----------- Plural

    Child ------------------ Children

    Date ------------------- Dates

    Chief ------------------ Chiefs

    Phenomenon ------ Phenomena

    Base ------------------ Bases

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.

  • A questão cobra conhecimento gramatical, especificamente sobre plurais irregulares.

    Vamos analisar o enunciado:

    The word “millennia", in the first sentence of the text, is the irregular plural form for the Latin-origin word “millenium". Mark the alternative containing an English singular word followed by its correct irregular plural form. = A palavra “millennia", na primeira frase do texto, é a forma plural irregular da palavra de origem latina “millenium". Marque a alternativa contendo uma palavra no singular inglês seguida por sua forma correta de plural irregular.

    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - child – childrens. O plural de "child" é "children".

    B) ERRADO - date – data.  O plural de "date" é "dates". "Data" é o plural de "datum".

    C) ERRADO - chief – chieves. O plural de "chief" é "chiefs".

    D) CORRETO - phenomenon – phenomena.

    E) ERRADO - base – basis.  O plural de "base" é "bases"  e o plural de "basis" também é "bases".


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA D.

ID
3478189
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How monks helped invent sign language


      For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb.” Under Roman law people who were born deaf were denied the right to sign a will as they were “presumed to understand nothing; because it is not possible that they have been able to learn to read or write.”

      Pushback against such ideas began in the 16th-century, with the creation of the first formal sign language for the hearing impaired, by Pedro Ponce de León, a Spanish Benedictine monk. His idea to use sign language was not a completely new one. Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

      Building on Ponce de León’s work, another Spanish cleric and linguist, Juan Pablo Bonet, proposed that deaf people learn to pronounce words and progressively construct meaningful phrases. Bonet’s approach combined oralism – using sounds to communicate – with sign language. The system had its challenges, especially when learning the words for abstract terms, or intangible forms such as conjunctions like “for,” “nor,” or “yet.”

      In 1755 the French Catholic priest Charles-Michel de l’Épée established a more comprehensive method for educating the deaf, which culminated in the founding of the first public school for deaf children, in Paris. Students came to the institute from all over France, bringing signs they had used to communicate with at home. Insistent that sign language needed to be a complete language, his system was complex enough to express prepositions, conjunctions, and other grammatical elements.

      Épée’s standardized sign language quickly spread across Europe and to the United States. In 1814 Thomas Gallaudet went to France to learn Épée’s language system. Three years later, Gallaudet established the American School for the Deaf in his hometown in Connecticut. Students from across the United States attended, and they brought signs they used to communicate with at home.American Sign Language became a combination of these signs and those from French Sign Language.

      Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world’s many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech.

(Ines Anton Rayas. www.nationalgeographic.com. 28.05.2019. Adaptado)

From the context, we understand that the expression “the latter practice”, in the second paragraph, refers to

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

    Latter practice = última prática. No texto se refere a prática dos monges beneditinos de usarem os gestos para transmitir mensagens durante seus períodos diários de silêncio.

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre como os monges ajudaram a inventar a linguagem de sinais.

    Vamos analisar o enunciado:

    From the context, we understand that the expression “the latter practice", in the second paragraph, refers to... = Do contexto, entendemos que a expressão “esta última prática", no segundo parágrafo, refere-se a....

    Vejamos o trecho do segundo parágrafo:

    Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

    Tradução:

    Os nativos americanos usavam gestos com as mãos para se comunicar com outras tribos e facilitar o comércio com os europeus. Monges beneditinos os usavam para transmitir mensagens durante seus períodos diários de silêncio. Inspirado nesta última prática, Ponce de León adaptou os gestos usados em seu mosteiro para criar um método de ensino de surdos para se comunicar, abrindo caminho para sistemas agora usados em todo o mundo.

    "The latter practice" significa "esta última prática".
    Podemos verificar que "esta última prática" se refere à frase mencionada logo anteriormente: Monges beneditinos os usavam (usavam gestos com as mãos) para transmitir mensagens durante seus períodos diários de silêncio.

    Analisando as alternativas teremos:

    A) CORRETO - the Benedictine monks' use of gestures to communicate while they were not supposed to speak. = o uso de gestos pelos monges beneditinos para se comunicar quando eles não deveriam falar.

    B) ERRADO - the use of hand gestures by the Native Americans in their attempts to trade with Europeans. = o uso de gestos com as mãos pelos nativos americanos em suas tentativas de comércio com europeus.

    C) ERRADO -whatever visual language people made use of to replace their inability or impossibility to say something. = qualquer linguagem visual que as pessoas usavam para substituir sua incapacidade ou impossibilidade de dizer algo.

    D) ERRADO - Ponce de León's creation of a method for teaching the deaf to communicate. = Criação de Ponce de León de um método para ensinar surdos a se comunicar.

    E) ERRADO -the new practices related to teaching the hearing impaired to “speak" through gestures. = as novas práticas relacionadas ao ensino de deficientes auditivos a “falar" por meio de gestos.

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA A.

ID
3478192
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How monks helped invent sign language


      For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb.” Under Roman law people who were born deaf were denied the right to sign a will as they were “presumed to understand nothing; because it is not possible that they have been able to learn to read or write.”

      Pushback against such ideas began in the 16th-century, with the creation of the first formal sign language for the hearing impaired, by Pedro Ponce de León, a Spanish Benedictine monk. His idea to use sign language was not a completely new one. Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

      Building on Ponce de León’s work, another Spanish cleric and linguist, Juan Pablo Bonet, proposed that deaf people learn to pronounce words and progressively construct meaningful phrases. Bonet’s approach combined oralism – using sounds to communicate – with sign language. The system had its challenges, especially when learning the words for abstract terms, or intangible forms such as conjunctions like “for,” “nor,” or “yet.”

      In 1755 the French Catholic priest Charles-Michel de l’Épée established a more comprehensive method for educating the deaf, which culminated in the founding of the first public school for deaf children, in Paris. Students came to the institute from all over France, bringing signs they had used to communicate with at home. Insistent that sign language needed to be a complete language, his system was complex enough to express prepositions, conjunctions, and other grammatical elements.

      Épée’s standardized sign language quickly spread across Europe and to the United States. In 1814 Thomas Gallaudet went to France to learn Épée’s language system. Three years later, Gallaudet established the American School for the Deaf in his hometown in Connecticut. Students from across the United States attended, and they brought signs they used to communicate with at home.American Sign Language became a combination of these signs and those from French Sign Language.

      Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world’s many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech.

(Ines Anton Rayas. www.nationalgeographic.com. 28.05.2019. Adaptado)

No trecho do quarto parágrafo “a more comprehensive method”, a expressão sublinhada significa

Alternativas
Comentários
  • a more comprehensive = um mais abrangente . Alternativa E

  • A questão cobra conhecimento de vocabulário, especificamente sobre falsos cognatos.

    Na expressão “a more comprehensive method", temos uma palavra que é um falso cognato.

    Vamos relembrar sobre Falsos Cognatos:

    Alguns idiomas têm palavras que se assemelham na escrita ou no som. Algumas dessas palavras de fato possuem o mesmo significado nas duas línguas como television / televisão em Inglês/Português  ou salir / sair, em Espanhol/Português. Essas palavras que têm semelhança ortográfica e mesmo significado em diferentes línguas chamam-se cognatos.

    Porém, existem outras palavras cujos significados são diferentes, apesar de a ortografia nos levar a pensar que tenham o mesmo significado no português. Parecem mas não são! Estes pares de palavras são conhecidos como False Cognates ou Falsos Cognatos.

    Por exemplo:

    “Pretend" não significa “pretender" como parece, mas sim “fingir".

    “avocado" não significa “advogado" como parece, mas sim “abacate".

    “balcony" não significa “balcão" como parece, mas sim “varanda".

    “beef" não significa “bife" como parece, mas sim “carne bovina".


    A palavra "comprehensive" parece ser "compreensivo", certo? Mas não é. É um falso cognato e significa "abrangente" (que abrange, que compreende). Portanto “more comprehensive" é traduzido como "mais abrangente"


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA E.
  • porque a alternativa A está errada?

  • Leonardo Affonso, porque é um FALSO COGNATO.

    #SeguimosTentando

  • Grande professor Florêncio, não passou nessa, mas agora é Delegado Federal! Parabéns!


ID
3478195
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How monks helped invent sign language


      For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb.” Under Roman law people who were born deaf were denied the right to sign a will as they were “presumed to understand nothing; because it is not possible that they have been able to learn to read or write.”

      Pushback against such ideas began in the 16th-century, with the creation of the first formal sign language for the hearing impaired, by Pedro Ponce de León, a Spanish Benedictine monk. His idea to use sign language was not a completely new one. Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

      Building on Ponce de León’s work, another Spanish cleric and linguist, Juan Pablo Bonet, proposed that deaf people learn to pronounce words and progressively construct meaningful phrases. Bonet’s approach combined oralism – using sounds to communicate – with sign language. The system had its challenges, especially when learning the words for abstract terms, or intangible forms such as conjunctions like “for,” “nor,” or “yet.”

      In 1755 the French Catholic priest Charles-Michel de l’Épée established a more comprehensive method for educating the deaf, which culminated in the founding of the first public school for deaf children, in Paris. Students came to the institute from all over France, bringing signs they had used to communicate with at home. Insistent that sign language needed to be a complete language, his system was complex enough to express prepositions, conjunctions, and other grammatical elements.

      Épée’s standardized sign language quickly spread across Europe and to the United States. In 1814 Thomas Gallaudet went to France to learn Épée’s language system. Three years later, Gallaudet established the American School for the Deaf in his hometown in Connecticut. Students from across the United States attended, and they brought signs they used to communicate with at home.American Sign Language became a combination of these signs and those from French Sign Language.

      Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world’s many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech.

(Ines Anton Rayas. www.nationalgeographic.com. 28.05.2019. Adaptado)

A transversalidade e a interculturalidade poderão ser parte integrante de uma unidade sobre este texto, desde que o professor

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra conhecimento sobre Pedagogia, sobre didática no Ensino da Língua Inglesa.


    Para resolver esta questão, vamos entender um pouco mais sobre os conceitos de transversalidade e interculturalidade.


    Quando usamos a transversalidade na educação, nós tentamos resgatar a memória dos acontecimentos, procurando saber sobre suas origens, causas e consequências. Tentamos também contextualizar essa memória com os conteúdos, fazendo uma comparação entre conhecimentos sistematizados na teoria e as questões da vida real. Esses conteúdos da vida real devem ser inseridos na metodologia das disciplinas e o professor deve relacioná-los com questões relevantes na sociedade, como preservação do meio ambiente, orientação sexual, ética, saúde, diversidade cultural, entre outros.



    A interculturalidade pode ser entendida como uma forma de experimentar a cultura de outro indivíduo, interessar-se em conhecer mais sobre ela para que valores como respeito, cidadania, igualdade e tolerância sejam cada vez mais valorizados. O seu objetivo é conseguir integrar grupos em uma sociedade e construir uma ampla cidadania com igualdade de direitos.



    O texto da questão fala sobre o desenvolvimento das línguas de sinais formais para que as pessoas com deficiência auditiva possam acessar a linguagem falada em toda a sua variedade. Veja a tradução do 1o parágrafo:


    Por milênios, pessoas com deficiência auditiva encontraram marginalização porque se acreditava que a linguagem só poderia ser aprendida ouvindo a palavra falada. O filósofo grego antigo Aristóteles, por exemplo, afirmou que “Homens surdos em todos os casos também são mudos". Segundo a lei romana, as pessoas nascidas surdas não tinham o direito de assinar um testamento, pois “não se presumia que entendessem nada; porque não é possível que tenham aprendido a ler ou escrever. "


    Portanto, se você associar o tema do texto (pessoas com deficiência visual) e os temas de transversalidade e interculturalidade, que têm como objetivo conseguir integrar grupos em uma sociedade e construir uma ampla cidadania com igualdade de direitos, você vai perceber que a melhor abordagem de um professor sobre esse tema é uma aula que provoque uma reflexão sobre fatores que levam à dificuldade de aceitação da diversidade, e consequências de tal atitude.


    Gabarito do Professor: Letra C.






ID
3478198
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How monks helped invent sign language


      For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb.” Under Roman law people who were born deaf were denied the right to sign a will as they were “presumed to understand nothing; because it is not possible that they have been able to learn to read or write.”

      Pushback against such ideas began in the 16th-century, with the creation of the first formal sign language for the hearing impaired, by Pedro Ponce de León, a Spanish Benedictine monk. His idea to use sign language was not a completely new one. Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

      Building on Ponce de León’s work, another Spanish cleric and linguist, Juan Pablo Bonet, proposed that deaf people learn to pronounce words and progressively construct meaningful phrases. Bonet’s approach combined oralism – using sounds to communicate – with sign language. The system had its challenges, especially when learning the words for abstract terms, or intangible forms such as conjunctions like “for,” “nor,” or “yet.”

      In 1755 the French Catholic priest Charles-Michel de l’Épée established a more comprehensive method for educating the deaf, which culminated in the founding of the first public school for deaf children, in Paris. Students came to the institute from all over France, bringing signs they had used to communicate with at home. Insistent that sign language needed to be a complete language, his system was complex enough to express prepositions, conjunctions, and other grammatical elements.

      Épée’s standardized sign language quickly spread across Europe and to the United States. In 1814 Thomas Gallaudet went to France to learn Épée’s language system. Three years later, Gallaudet established the American School for the Deaf in his hometown in Connecticut. Students from across the United States attended, and they brought signs they used to communicate with at home.American Sign Language became a combination of these signs and those from French Sign Language.

      Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world’s many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech.

(Ines Anton Rayas. www.nationalgeographic.com. 28.05.2019. Adaptado)

Este texto pode representar oportunidade privilegiada para desenvolver no aluno a consciência linguística, na medida que

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre como os monges ajudaram a inventar a linguagem de sinais.

    O texto narra a criação e a evolução da língua de sinais para deficientes auditivos ao redor do mundo, desde o século XVI. Descreve também vários métodos e abordagens utilizados por inúmeros linguistas até 1817. Após essa descrição, o último parágrafo nos apresenta a seguinte conclusão:

    Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world's many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech. = Graças ao desenvolvimento das línguas de sinais formais, as pessoas com deficiência auditiva podem acessar a linguagem falada em toda a sua variedade. Os muitos sistemas de sinalização modernos do mundo têm regras diferentes para pronúncia, ordem das palavras e gramática. Novas linguagens visuais podem até expressar sotaques regionais para refletir a complexidade e a riqueza do discurso local.

    Analisando a questão "Este texto pode representar oportunidade privilegiada para desenvolver no aluno a consciência linguística, na medida que..."

    A) ERRADO - salienta a importância de aspectos linguísticos como conjunções tanto em línguas naturais quanto em línguas criadas.
    O texto apenas menciona que a abordagem de Bonet  teve seus desafios, especialmente ao ensinar as palavras para termos abstratos, como conjunções. (Bonet's approach had its challenges, especially when teaching the words for abstract terms, such as conjunctions.)

    B) CORRETO - destaca a variação linguística, que caracteriza não só as línguas verbais como também as não verbais. 
    O texto é uma oportunidade privilegiada para desenvolver no aluno a consciência linguística, pois faz o aluno perceber a existência de uma outra linguagem além da verbal.

    C) ERRADO - apresenta e valoriza o intercâmbio constante entre falantes das linguagens oral e gestual.
    O texto não apresenta o intercâmbio entre falantes das linguagens oral e gestual.

    D) ERRADO - detalha variados métodos de criação de diferentes línguas de sinais.
    O que se descreve no texto são as diferentes línguas de sinais, e não os métodos através dos quais elas foram criadas.

    E) ERRADO - é um artigo jornalístico com tema de amplo interesse na contemporaneidade.
    Não é um artigo jornalístico.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA B.
  • Gabarito B - destaca a variação linguística, que caracteriza não só as línguas verbais como também as não verbais.


ID
3478201
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How monks helped invent sign language


      For millennia people with hearing impairments encountered marginalization because it was believed that language could only be learned by hearing the spoken word. Ancient Greek philosopher Aristotle, for example, asserted that “Men that are deaf are in all cases also dumb.” Under Roman law people who were born deaf were denied the right to sign a will as they were “presumed to understand nothing; because it is not possible that they have been able to learn to read or write.”

      Pushback against such ideas began in the 16th-century, with the creation of the first formal sign language for the hearing impaired, by Pedro Ponce de León, a Spanish Benedictine monk. His idea to use sign language was not a completely new one. Native Americans used hand gestures to communicate with other tribes and to facilitate trade with Europeans. Benedictine monks had used them to convey messages during their daily periods of silence. Inspired by the latter practice, Ponce de León adapted the gestures used in his monastery to create a method for teaching the deaf to communicate, paving the way for systems now used all over the world.

      Building on Ponce de León’s work, another Spanish cleric and linguist, Juan Pablo Bonet, proposed that deaf people learn to pronounce words and progressively construct meaningful phrases. Bonet’s approach combined oralism – using sounds to communicate – with sign language. The system had its challenges, especially when learning the words for abstract terms, or intangible forms such as conjunctions like “for,” “nor,” or “yet.”

      In 1755 the French Catholic priest Charles-Michel de l’Épée established a more comprehensive method for educating the deaf, which culminated in the founding of the first public school for deaf children, in Paris. Students came to the institute from all over France, bringing signs they had used to communicate with at home. Insistent that sign language needed to be a complete language, his system was complex enough to express prepositions, conjunctions, and other grammatical elements.

      Épée’s standardized sign language quickly spread across Europe and to the United States. In 1814 Thomas Gallaudet went to France to learn Épée’s language system. Three years later, Gallaudet established the American School for the Deaf in his hometown in Connecticut. Students from across the United States attended, and they brought signs they used to communicate with at home.American Sign Language became a combination of these signs and those from French Sign Language.

      Thanks to the development of formal sign languages, people with hearing impairment can access spoken language in all its variety. The world’s many modern signing systems have different rules for pronunciation, word order, and grammar. New visual languages can even express regional accents to reflect the complexity and richness of local speech.

(Ines Anton Rayas. www.nationalgeographic.com. 28.05.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta o trecho, retirado do primeiro parágrafo do texto, cujo verbo está na voz ativa.

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra conhecimento gramatical, especificamente de Voz Ativa e Voz Passiva.

    A Voz Passiva em Inglês é formada pelo verbo To Be seguido pelo particípio passado dos verbos
    (3a coluna da tabela de verbos). Alguns exemplos:

    The cake was made by my mother.= O bolo foi feito por minha mãe.
    The house is cleaned every day.= A casa é limpa todos os dias.
    I was offended by my boss.= Eu fui ofendido por meu chefe.

    A Voz Ativa é quando o sujeito da oração realiza a ação, lembra-se?

    My mother made the cake = Minha mãe fez o bolo.
    She cleans the house every day = Ela limpa a casa todos os dias.
    My boss offended me. = Meu chefe me ofendeu.

    Vamos analisar as alternativas:

    A) ERRADO - it was believed that - verbo to be (was) + particípio passado (believed) = Voz Passiva

    B) ERRADO - language could only be learned - verbo to be (be) + particípio passado (learned) = Voz Passiva

    C) ERRADO - people who were born deaf - verbo to be (were) + particípio passado (born) = Voz Passiva

    D) ERRADO - they were presumed to understand nothing - verbo to be (were) + particípio passado (presumed) = Voz Passiva

    E) CORRETO - they have been able to learn - Voz Ativa. Apenas o verbo to be.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA E
  • it was believed that - acreditava-se que

    language could only be learned - a linguagem só poderia ser aprendida

    people who were born deaf - pessoas que nasceram surdas

    they were presumed to understand nothing - presumiam-se que não entendiam nada

    they have been able to learn - eles foram capazes de aprender

    Gabarito: E


ID
3478207
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Characteristics of a good test

      In order to judge the effectiveness of any test, it is sensible to lay down criteria against which the test can be measured, as follows:

      Validity: a test is valid if it tests what it is supposed to test. Thus it is not valid, for example, to test writing ability with an essay question that demands specialist knowledge of history or biology — unless it is known that all students share this knowledge before they do the test.

      A particular kind of ‘validity’ that concerns most test designers is face validity. This means that the test should look, on the ‘face’ of it, as if it is valid. A test which consisted of only three multiple choice items would not convince students of its face validity however reliable or practical teachers thought it to be.

      Reliability: a good test should give consistent results. For example, if the same group of students took the same test twice within two days — without reflecting on the first test before they sat it again — they should get the same results on each occasion. If two groups who were demonstrably alike took the test, the marking range would be the same.

      In practice, ‘reliability’ is enhanced by making the test instructions absolutely clear, restricting the scope for variety in the answers. Reliability also depends on the people who mark the tests. Clearly a test is unreliable if the result depends to any large extent on who is marking it. Much thought has gone into making the scoring of tests as reliable as possible.

(Jeremy Harmer. The practice of English language teaching. 2007. Adaptado)

You are preparing a reading evaluation to your secondary school students. Considering the criterion “validity”, as described in the text, you, correctly,

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre as características de uma prova bem feita e eficaz.

    Vamos analisar o enunciado:

    You are preparing a reading evaluation to your secondary school students. Considering the criterion “validity", as described in the text, you, correctly... = Você está preparando uma avaliação de leitura para seus alunos do ensino médio. Considerando o critério “validade", conforme descrito no texto, você, corretamente....

    Vejamos o trecho em questão, que trata da Validade (Validity):

    Validity: a test is valid if it tests what it is supposed to test. Thus it is not valid, for example, to test writing ability with an essay question that demands specialist knowledge of history or biology — unless it is known that all students share this knowledge before they do the test. A particular kind of 'validity' that concerns most test designers is face validity. This means that the test should look, on the 'face' of it, as if it is valid. A test which consisted of only three multiple choice items would not convince students of its face validity however reliable or practical teachers thought it to be.

    Tradução:

    Validade: um teste é válido se testa o que deve testar. Assim, não é válido, por exemplo, testar a habilidade de redação com uma questão dissertativa que exija conhecimento especializado de história ou biologia - a menos que se saiba que todos os alunos compartilham esse conhecimento antes de fazerem o teste. Um tipo particular de "validade" que preocupa a maioria dos criadores de teste é a validade de face. Isso significa que o teste deve parecer, à primeira vista, como se fosse válido. Um teste que consistisse em apenas três itens de múltipla escolha não convenceria os alunos de sua validade aparente, por mais confiável ou prático que os professores pensassem que fosse.

    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - should discard texts within specific areas of knowledge such as History or Biology. = deve descartar textos de áreas específicas do conhecimento, como História ou Biologia.
    Não é que se deve descartar textos de áreas específicas do conhecimento, como História ou Biologia.
    Deve-se apenas certificar-se antes que todos os alunos compartilhem esse conhecimento antes de fazerem o teste.

    B) ERRADO - will avoid tests with only a few questions, since those have low evaluation capacity. = evitará testes com poucas questões, uma vez que essas têm baixa capacidade de avaliação.
    O texto menciona que 3 questões de múltipla escolha não convenceriam os alunos de sua validade aparente, mas isso não quer dizer que um teste com apenas 3 questões que fossem dissertativas e complexas não teria validade.

    C) ERRADO - may try to correspond to your students' expectations on the kind of evaluation they feel more comfortable with. = pode tentar corresponder às expectativas de seus alunos sobre o tipo de avaliação com a qual eles se sentem mais confortáveis.
    Não mencionado no texto.

    D) CORRETO - should restrict your test content to what it is expected to evaluate. = deve restringir o conteúdo do teste ao que se espera que avalie.
    Verifica-se no trecho "a test is valid if it tests what it is supposed to test" = um teste é válido se testa o que deve testar.

    E) ERRADO - will use a specialized text which has been previously studied in class. = utilizará um texto especializado previamente estudado nas aulas.
    O professor não tem que necessariamente utilizar um texto especializado, mas se o fizer, deve certificar-se que todos os alunos compartilhem esse conhecimento antes de fazerem o teste.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA D.
  • O texto aborda "should restrict your test content to what it is expected to evaluate." ou seja "Deve-se restringir o conteúdo do teste ao que se espera avaliar" Isso caracteriza a alternativa D.


ID
3478210
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Characteristics of a good test

      In order to judge the effectiveness of any test, it is sensible to lay down criteria against which the test can be measured, as follows:

      Validity: a test is valid if it tests what it is supposed to test. Thus it is not valid, for example, to test writing ability with an essay question that demands specialist knowledge of history or biology — unless it is known that all students share this knowledge before they do the test.

      A particular kind of ‘validity’ that concerns most test designers is face validity. This means that the test should look, on the ‘face’ of it, as if it is valid. A test which consisted of only three multiple choice items would not convince students of its face validity however reliable or practical teachers thought it to be.

      Reliability: a good test should give consistent results. For example, if the same group of students took the same test twice within two days — without reflecting on the first test before they sat it again — they should get the same results on each occasion. If two groups who were demonstrably alike took the test, the marking range would be the same.

      In practice, ‘reliability’ is enhanced by making the test instructions absolutely clear, restricting the scope for variety in the answers. Reliability also depends on the people who mark the tests. Clearly a test is unreliable if the result depends to any large extent on who is marking it. Much thought has gone into making the scoring of tests as reliable as possible.

(Jeremy Harmer. The practice of English language teaching. 2007. Adaptado)

The word “Thus”, in the second paragraph, can be correctly replaced by

Alternativas
Comentários
  • assim:

    so, thus, thereby, therefore, as soon, like this

  • Thus significa portanto. Já So significa então. Ambos transmitem uma ideia de consequência.

  • A questão cobra conhecimento gramatical, especificamente sobre palavras conectivas.

    Vamos analisar o enunciado:

    The word “Thus", in the second paragraph, can be correctly replaced by... = A palavra “Thus", no segundo parágrafo, pode ser corretamente substituída por...

    Vejamos o trecho em questão:

    Validity: a test is valid if it tests what it is supposed to test. Thus it is not valid, for example, to test writing ability with an essay question that demands specialist knowledge of history or biology — unless it is known that all students share this knowledge before they do the test. = Validade: um teste é válido se testa o que deve testar. Portanto, não é válido, por exemplo, testar a habilidade de redação com uma questão dissertativa que exija conhecimento especializado de história ou biologia - a menos que se saiba que todos os alunos compartilham esse conhecimento antes de fazerem o teste.

    A palavra THUS é um advérbio e assume vários significados: "portanto, assim, então, dessa forma, deste modo, por conseguinte, desta maneira", e sinaliza o resultado de algo que foi mencionado anteriormente. Assim como em Português, em Inglês a palavra THUS tem vários sinônimos, como por exemplo: "So", "hence", "for this reason", "in this way".

    Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - “Also". = também

    B) CORRETO - “So". = então

    C) ERRADO - “However". = entretanto

    D) ERRADO - “Or else". = ou então

    E) ERRADO - “But then".  = mas daí


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA B.

ID
3478213
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Characteristics of a good test

      In order to judge the effectiveness of any test, it is sensible to lay down criteria against which the test can be measured, as follows:

      Validity: a test is valid if it tests what it is supposed to test. Thus it is not valid, for example, to test writing ability with an essay question that demands specialist knowledge of history or biology — unless it is known that all students share this knowledge before they do the test.

      A particular kind of ‘validity’ that concerns most test designers is face validity. This means that the test should look, on the ‘face’ of it, as if it is valid. A test which consisted of only three multiple choice items would not convince students of its face validity however reliable or practical teachers thought it to be.

      Reliability: a good test should give consistent results. For example, if the same group of students took the same test twice within two days — without reflecting on the first test before they sat it again — they should get the same results on each occasion. If two groups who were demonstrably alike took the test, the marking range would be the same.

      In practice, ‘reliability’ is enhanced by making the test instructions absolutely clear, restricting the scope for variety in the answers. Reliability also depends on the people who mark the tests. Clearly a test is unreliable if the result depends to any large extent on who is marking it. Much thought has gone into making the scoring of tests as reliable as possible.

(Jeremy Harmer. The practice of English language teaching. 2007. Adaptado)

Outro importante critério em relação a testes é seu grau de confiabilidade, descrito como a congruência nos resultados obtidos caso o teste seja reaplicado. De acordo com o texto, tem-se como quesito necessário no que concerne à garantia de confiabilidade:

Alternativas
Comentários
  • Alterantiva C

    "In practice, ‘reliability’ is enhanced by making the test instructions absolutely clear"

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre as características de uma prova bem feita e eficaz.

    Vejamos o trecho em questão, sobre confiabilidade:

    Reliability: a good test should give consistent results. For example, if the same group of students took the same test twice within two days — without reflecting on the first test before they sat it again — they should get the same results on each occasion. If two groups who were demonstrably alike took the test, the marking range would be the same. In practice, 'reliability' is enhanced by making the test instructions absolutely clear, restricting the scope for variety in the answers. Reliability also depends on the people who mark the tests. Clearly a test is unreliable if the result depends to any large extent on who is marking it. Much thought has gone into making the scoring of tests as reliable as possible.

    Tradução:

    Confiabilidade: um bom teste deve fornecer resultados consistentes. Por exemplo, se o mesmo grupo de alunos fez o mesmo teste duas vezes em dois dias - sem refletir sobre o primeiro teste antes de fazê-lo novamente - eles deveriam obter os mesmos resultados em cada ocasião. Se dois grupos comprovadamente semelhantes fizessem o teste, a faixa de pontuação seria a mesma. Na prática, a "confiabilidade" é aprimorada tornando as instruções de teste absolutamente claras, restringindo o escopo de variedade nas respostas. A confiabilidade também depende das pessoas que corrigem os testes. Claramente, um teste não é confiável se o resultado depender em grande parte de quem o está corrigindo. Muito se pensou em tornar a pontuação dos testes o mais confiável possível.

    Vamos ver, então, de acordo com o texto, o quesito necessário no que concerne à garantia de confiabilidade. Analisando as alternativas teremos:

    A) ERRADO - a familiaridade dos alunos com o tipo de avaliação sendo oferecida.
    Familiaridade não é mencionada neste trecho.

    B) ERRADO - a necessidade de um único corretor caso o teste seja de questões abertas.
    Nada é mencionado sobre questões abertas.

    C) CORRETO - a clareza nas orientações para a tarefa.
    Verifica-se no trecho: "reliability is enhanced by making the test instructions absolutely clear" = a confiabilidade é aprimorada tornando as instruções de teste absolutamente claras.

    D) ERRADO - uma ampla variedade, quer no número quer no perfil das questões.
    Nada é mencionado sobre variedade.

    E) ERRADO - a correspondência entre o que é solicitado e o que foi ministrado em aula.
    Isso é mencionado no trecho "validity" (validade).


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA C.

ID
3478216
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Characteristics of a good test

      In order to judge the effectiveness of any test, it is sensible to lay down criteria against which the test can be measured, as follows:

      Validity: a test is valid if it tests what it is supposed to test. Thus it is not valid, for example, to test writing ability with an essay question that demands specialist knowledge of history or biology — unless it is known that all students share this knowledge before they do the test.

      A particular kind of ‘validity’ that concerns most test designers is face validity. This means that the test should look, on the ‘face’ of it, as if it is valid. A test which consisted of only three multiple choice items would not convince students of its face validity however reliable or practical teachers thought it to be.

      Reliability: a good test should give consistent results. For example, if the same group of students took the same test twice within two days — without reflecting on the first test before they sat it again — they should get the same results on each occasion. If two groups who were demonstrably alike took the test, the marking range would be the same.

      In practice, ‘reliability’ is enhanced by making the test instructions absolutely clear, restricting the scope for variety in the answers. Reliability also depends on the people who mark the tests. Clearly a test is unreliable if the result depends to any large extent on who is marking it. Much thought has gone into making the scoring of tests as reliable as possible.

(Jeremy Harmer. The practice of English language teaching. 2007. Adaptado)

É um falso cognato no texto:

Alternativas
Comentários
  • sensible = sensato

  • A questão cobra conhecimento de vocabulário, especificamente sobre falsos cognatos.

    Vamos relembrar sobre Falsos Cognatos:

    Alguns idiomas têm palavras que se assemelham na escrita ou no som. Algumas dessas palavras de fato possuem o mesmo significado nas duas línguas como television / televisão em Inglês/Português  ou salir / sair, em Espanhol/Português. Essas palavras que têm semelhança ortográfica e mesmo significado em diferentes línguas chamam-se cognatos.

    Porém, existem outras palavras cujos significados são diferentes, apesar de a ortografia nos levar a pensar que tenham o mesmo significado no português. Parecem mas não são! Estes pares de palavras são conhecidos como False Cognates ou Falsos Cognatos.

    Por exemplo:

    “Pretend" não significa “pretender" como parece, mas sim “fingir".

    “avocado" não significa “advogado" como parece, mas sim “abacate".

    “balcony" não significa “balcão" como parece, mas sim “varanda".

    “beef" não significa “bife" como parece, mas sim “carne bovina".


    Analisando as alternativas teremos:

    A) CORRETO - sensible = sensato.
        "sensible" é um falso cognato, pois parece ser "sensível", mas na verdade é "sensato"

    B) ERRADO - criteria = critérios

    C) ERRADO - demands = demandas

    D) ERRADO - particular = particular

    E) ERRADO - consistent = consistente

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA A.
    1.  Sensible

    O que acha: Sensível

    REAL SIGNIFICADO: Sensato.


ID
3478219
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

       I have suggested that many, if not most teachers, could usefully adjust the values they emphasise. Here, three of them:

      1. From Short-Term to Long-Term Aims

          Learning a foreign language can be a valuable, long-term personal asset for the student. lt can be inhibited by over-emphasising short-term objectives — tests, pressure to speak before you are ready etc.

      2. From Knowledge to Skill

     Knowledge involves answers and explanations and is necessary, but not sufficient. What matters is not what you know, but what you can do. ‘Knowing’ a foreign language may be interesting; the ability to use it is life-enhancing.

     3. From Accuracy to Communication

       Successful communication always involves at least limited accuracy. Accuracy need not involve communication at all. Communication is a wider, more useful concept; successful language is more valuable than language which is only accurate.

(Michael Lewis. The lexical approach. 2002. Adaptado)

O item 1 encontra respaldo em documentos oficiais para o ensino de língua estrangeira no Brasil no que concerne

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre valores a serem enfatizados no ensino de línguas estrangeiras.

    Ao desenvolver a resolução desta questão, percebi que além do gabarito não corresponder à resposta certa, as alternativas versam sobre o texto inteiro, e não apenas sobre o item 1, como propõe o enunciado.
    Posto isto, vou traduzir o texto todo para sua melhor compreensão

    1. From Short-Term to Long-Term Aims-  Learning a foreign language can be a valuable, long-term personal asset for the student. lt can be inhibited by over-emphasising short-term objectives — tests, pressure to speak before you are ready etc.

    2. From Knowledge to Skill-  Knowledge involves answers and explanations and is necessary, but not sufficient. What matters is not what you know, but what you can do. 'Knowing' a foreign language may be interesting; the ability to use it is life-enhancing.

    3. From Accuracy to Communication- Successful communication always involves at least limited accuracy. Accuracy need not involve communication at all. Communication is a wider, more useful concept; successful language is more valuable than language which is only accurate.

    Tradução:

    1. Dos objetivos de curto para longo prazo - Aprender uma língua estrangeira pode ser um recurso pessoal valioso e de longo prazo para o aluno. Pode ser inibido enfatizando demais os objetivos de curto prazo - testes, pressão para falar antes de estar pronto, etc.

    2. Do Conhecimento à Habilidade - Conhecimento envolve respostas e explicações e é necessário, mas não suficiente. O que importa não é o que você sabe, mas o que você pode fazer. 'Saber' uma língua estrangeira pode ser interessante; a capacidade de usá-la melhora a vida.

    3. Da precisão à comunicação - uma comunicação bem-sucedida sempre envolve, pelo menos, uma pequena precisão. A precisão não precisa envolver comunicação. A comunicação é um conceito mais amplo e útil; a linguagem bem-sucedida é mais valiosa do que a linguagem exata.

    Analisando a questão:
    O item 1 encontra respaldo em documentos oficiais para o ensino de língua estrangeira no Brasil no que concerne...

    A) ERRADO - à recomendação quanto a procedimentos de avaliação nos quais sejam contemplados objetivos de curto e longo prazo.
    Nem o texto nem o item 1 falam sobre procedimentos de avaliação.

    B) ERRADO - à compreensão de que a aula de línguas deve desenvolver competências e conhecimentos que ultrapassem o objetivo de domínio da língua estrangeira estritamente.
    Esta informação está correta, mas não se encontra no item 1, e sim no item 3. Verifica-se no trecho: Accuracy need not involve communication at all. Communication is a wider, more useful concept; successful language is more valuable than language which is only accurate.= A precisão não precisa envolver comunicação. A comunicação é um conceito mais amplo e útil; a linguagem bem-sucedida é mais valiosa do que a linguagem exata.

    C) ERRADO - a medidas para que os alunos não se sintam inibidos no uso – mesmo inadequado – que fazem da língua, de forma a permitir que a aprendizagem de fato possa ocorrer.
    Nem o texto nem o item 1 mencionam a medidas que devem ser tomadas para que os alunos não se sintam inibidos.

    D) ERRADO - à orientação quanto ao foco no ensino de vocabulário e pequenas estruturas nos primeiros estágios, antes de o aluno ser instado a efetivamente falar na nova língua.
    Nada é mencionado no texto e nem no item 1 sobre ensino de vocabulário.

    E) ERRADO - ao entendimento de que objetivos de curto prazo, avaliados regularmente por testes, favorecem o cumprimento de objetivos de longo-prazo.
    Pelo contrário. O autor é contra enfatizar demais os objetivos de curto prazo, como pode ser verificado no número 1.

    Gabarito da Banca: Letra B.

    GABARITO DO PROFESSOR: NÃO HÁ ALTERNATIVA CORRETA.

  • Gabarito B - à compreensão de que a aula de línguas deve desenvolver competências e conhecimentos que ultrapassem o objetivo de domínio da língua estrangeira estritamente.


ID
3478222
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

       I have suggested that many, if not most teachers, could usefully adjust the values they emphasise. Here, three of them:

      1. From Short-Term to Long-Term Aims

          Learning a foreign language can be a valuable, long-term personal asset for the student. lt can be inhibited by over-emphasising short-term objectives — tests, pressure to speak before you are ready etc.

      2. From Knowledge to Skill

     Knowledge involves answers and explanations and is necessary, but not sufficient. What matters is not what you know, but what you can do. ‘Knowing’ a foreign language may be interesting; the ability to use it is life-enhancing.

     3. From Accuracy to Communication

       Successful communication always involves at least limited accuracy. Accuracy need not involve communication at all. Communication is a wider, more useful concept; successful language is more valuable than language which is only accurate.

(Michael Lewis. The lexical approach. 2002. Adaptado)

Os itens 2 e 3, em comum,

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre valores a serem enfatizados no ensino de línguas estrangeiras.

    Vejamos os itens 2 e 3:

    2. From Knowledge to Skill-  Knowledge involves answers and explanations and is necessary, but not sufficient. What matters is not what you know, but what you can do. 'Knowing' a foreign language may be interesting; the ability to use it is life-enhancing.
    3. From Accuracy to Communication- Successful communication always involves at least limited accuracy. Accuracy need not involve communication at all. Communication is a wider, more useful concept; successful language is more valuable than language which is only accurate.

    Tradução:

    2. Do Conhecimento à Habilidade - Conhecimento envolve respostas e explicações e é necessário, mas não suficiente. O que importa não é o que você sabe, mas o que você pode fazer. 'Saber' uma língua estrangeira pode ser interessante; a capacidade de usá-la melhora a vida.
    3. Da precisão à comunicação - uma comunicação bem-sucedida sempre envolve, pelo menos, uma pequena precisão. A precisão não precisa envolver comunicação. A comunicação é um conceito mais amplo e útil; a linguagem bem-sucedida é mais valiosa do que a linguagem exata.

    O que os itens 2 e 3 têm em comum?

    A) ERRADO - criticam implicitamente professores que dominam as regras na língua estrangeira, mas não são capazes de comunicar-se adequadamente nessa mesma língua.
    Nenhum dos 2 itens tece críticas a professores.

    B) ERRADO - relacionam “knowing a language" a conhecimento mais amplo, linguístico e de mundo, e “using the language" à habilidade comunicativa. 
    O texto não faz relações, mas sim dá mais importância à comunicação do que ao conhecimento linguístico.

    C) ERRADO - defendem o conhecimento sobre a língua estrangeira como pré-requisito para uma comunicação mais bem sucedida.
    Pelo contrário. O texto dá mais importância à comunicação do que ao conhecimento linguístico.

    D) CORRETO - atribuem à precisão linguística um papel mais restrito no processo de aprendizagem da língua estrangeira; o foco deve recair na capacidade de o aprendiz comunicar-se na língua. 
    Verifica-se no trecho do item 2 "What matters is not what you know, but what you can do" (O que importa não é o que você sabe, mas o que você pode fazer) e do item 3 "successful language is more valuable than language which is only accurate" (a linguagem bem-sucedida é mais valiosa do que a linguagem exata).

    E) ERRADO - revelam a crença, entre muitos professores de língua estrangeira, de que a aprendizagem da língua deva ser uma experiência interessante e arrebatadora.
    Nenhum dos 2 itens revela crença de professores.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA D.
  • Gabarito D - atribuem à precisão linguística um papel mais restrito no processo de aprendizagem da língua estrangeira; o foco deve recair na capacidade de o aprendiz comunicar-se na língua.


ID
3478225
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Cerquilho - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

       I have suggested that many, if not most teachers, could usefully adjust the values they emphasise. Here, three of them:

      1. From Short-Term to Long-Term Aims

          Learning a foreign language can be a valuable, long-term personal asset for the student. lt can be inhibited by over-emphasising short-term objectives — tests, pressure to speak before you are ready etc.

      2. From Knowledge to Skill

     Knowledge involves answers and explanations and is necessary, but not sufficient. What matters is not what you know, but what you can do. ‘Knowing’ a foreign language may be interesting; the ability to use it is life-enhancing.

     3. From Accuracy to Communication

       Successful communication always involves at least limited accuracy. Accuracy need not involve communication at all. Communication is a wider, more useful concept; successful language is more valuable than language which is only accurate.

(Michael Lewis. The lexical approach. 2002. Adaptado)

In the sentence “What matters is not what you know, but what you can do”, the underlined verb indicates

Alternativas
Comentários
  • “O que importa não é o que você sabe, mas o que você pode fazer”

    Pode fazer dá ideia da capacidade da pessoa em fazer algo; uma habilidade (letra E)

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre Conhecimento de uma Língua Estrangeira e também demanda conhecimento sobre Verbos Modais.

    Vamos analisar o enunciado:
    In the sentence “What matters is not what you know, but what you can do", the underlined verb indicates...
    Tradução: Na frase "O que importa não é o que você sabe, mas o que você consegue, sabe fazer", o verbo sublinhado indica ...

    O verbo modal CAN é usado para indicar:

    - permissão: Can I borrow your car today? (Posso pegar seu carro emprestado hoje?)
    - habilidade: Can you swim? (Você sabe nadar?)
    - possibilidade: I can help you, if you need. (Eu posso te ajudar, se você precisar.)

    Precisamos, então, sempre de um contexto para poder determinar o significado de CAN.

    I can swim - Eu posso nadar.(Minha mãe permitiu.)
    I can swim - Eu sei nadar.(Aprendi quando criança.)
    Percebe a necessidade do contexto? No texto da questão, CAN tem o sentido de "conseguir, saber". Portanto, habilidade!

    A) ERRADO - a certainty.= certeza

    B) ERRADO - a necessity. = necessidade

    C) ERRADO - a suggestion. = sugestão

    D) ERRADO - a permission.= permissão

    E) CORRETO - an ability = habilidade


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA E
  • Por que nao uma sugestao? pensei nas possibilidades pq o texto invoca possibilidades do que vc pode fazer --' enfim, pensei demais

  • Por que nao uma sugestao? pensei nas possibilidades pq o texto invoca possibilidades do que vc pode fazer --' enfim, pensei demais

  • Muito Bom!