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Prova VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Professor de Educação Básica II PEB II – Inglês


ID
3128479
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Preparar as crianças contra as fake news


      A propagação de notícias falsas já mostrou seu poder de influenciar eleições e dividir sociedades, potencializando preconceitos e ódios. Que efeito terá em crianças e jovens que não receberam uma formação para a leitura de notícias?

      Sem entender o que se passa ao redor, as crianças não se sentem parte da sociedade. Elas ouvem, principalmente pela televisão, e leem na internet o que está circulando no momento. Percebem quando algo de grave ocorre, até porque podem viver em casa o problema estampado nas manchetes dos jornais, como o desemprego dos pais.

      Já ouviram falar de fake news, mas não sabem em quem confiar nem como identificar a credibilidade de uma informação, além de que diferenciar informação de opinião é difícil para elas.

      Como muitos adultos também se mostram incapazes de detectar uma notícia falsa, as crianças acabam muitas vezes sem orientação, ficam à margem do debate.

      Encontra-se aí um grave problema: se elas não tiverem formação para ler notícias e não exercitarem o senso crítico para se protegerem de informações mentirosas, iremos perder uma geração inteira que poderia (e deveria) promover as mudanças que tanto queremos.

      As crianças são curiosas por natureza e querem se informar. Além disso, têm o direito de acesso às mídias e de participação no debate público assegurado pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança.

      A experiência mostra que, tendo acesso a notícias adequadas aos seus repertórios e contextualizadas, sentem-se parte da sociedade e tornam-se mais autônomas.

      Em várias ocasiões, impressionei-me com o protagonismo dos leitores mirins. Crianças de uma região carente do interior de São Paulo, que leram os textos sobre a crise dos refugiados sírios, organizaram um brechó com suas próprias roupas e entregaram o dinheiro a algumas famílias de refugiados que estão no Brasil.

      Outras, tendo lido sobre o problema da obesidade infantil no Brasil, mobilizaram-se para organizar uma olimpíada. Algumas explicaram a seus pais o que significa impeachment.

      O problema das fake news é mais grave do que se imagina. Caso não seja combatido desde a base, teremos crianças e jovens deixando de ler ou descrentes até de veículos com credibilidade.

      Isso os deixará paralisados, sem saber como agir e vulneráveis a toda espécie de manipulação.

      Jovens e crianças bem informados entendem o que se passa ao redor, formam as próprias opiniões e se tornam cidadãos críticos e ativos.

      Não há maneira de controlar o que nossos filhos leem ou veem, mas podemos incluí-los no debate, compartilhar e discutir notícias com eles, ensinando-os a buscar fontes confiáveis e a exercitar o senso crítico.

      Se perdermos essa geração para as fake news, que líderes teremos e o que eles farão pelo Brasil daqui a 20 anos?

(Stéphanie Habrich, diretora executiva do jornal “Joca”, voltado para jovens e crianças. Folha de S.Paulo, 19.02.2018. Adaptado)

Segundo a autora, é necessário que os adultos

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) despertem a curiosidade nos pequenos e os estimulem a ser críticos diante dos fatos, atitudes que não são inerentes às crianças. ? incorreto, pois, conforme o texto, a curiosidade é inerente às crianças.

    B) adaptem as notícias ao nível cognitivo das crianças e as ensinem a buscar fontes de informações idôneas. ? correto:  A experiência mostra que, tendo acesso a notícias adequadas aos seus repertórios e contextualizadas, sentem-se parte da sociedade e tornam-se mais autônomas [...] Não há maneira de controlar o que nossos filhos leem ou veem, mas podemos incluí-los no debate, compartilhar e discutir notícias com eles, ensinando-os a buscar fontes confiáveis e a exercitar o senso crítico.

    C) debatam as notícias com as crianças e restrinjam o acesso à internet, considerada propagadora de fake news. ? incorreto, ideia reversa ao texto, não se falta em qualquer restrição.

    D) levem as crianças a perceber que os fatos noticiados se reproduzem domesticamente e discutam com elas estritamente temas infantis. ? incorreto, o texto diz em uma adaptação das notícias para as crianças e não restrição aos temas infantis.

    E) preparem as crianças para reconhecer as fake news e contextualizem as notícias, omitindo a gravidade dos fatos.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Na moral, essa aí viajaram no gabarito

  • B

    Como muitos adultos também se mostram incapazes de detectar uma notícia falsa, as crianças acabam muitas vezes sem orientação, ficam à margem do debate.

    Não há maneira de controlar o que nossos filhos leem ou veem, mas podemos incluí-los no debate, compartilhar e discutir notícias com eles, ensinando-os a buscar fontes confiáveis e a exercitar o senso crítico.

    Algumas explicaram a seus pais o que significa impeachment <-(Cognitivo)

    Cognitivo é uma expressão que está relacionada com o processo de aquisição de conhecimento (cognição). A cognição envolve fatores diversos como o pensamento, a linguagem, a percepção, a memória, o raciocínio etc.

  • Gabarito: B

  • SÓ SEI QUE NADA SEI.....


ID
3128482
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Preparar as crianças contra as fake news


      A propagação de notícias falsas já mostrou seu poder de influenciar eleições e dividir sociedades, potencializando preconceitos e ódios. Que efeito terá em crianças e jovens que não receberam uma formação para a leitura de notícias?

      Sem entender o que se passa ao redor, as crianças não se sentem parte da sociedade. Elas ouvem, principalmente pela televisão, e leem na internet o que está circulando no momento. Percebem quando algo de grave ocorre, até porque podem viver em casa o problema estampado nas manchetes dos jornais, como o desemprego dos pais.

      Já ouviram falar de fake news, mas não sabem em quem confiar nem como identificar a credibilidade de uma informação, além de que diferenciar informação de opinião é difícil para elas.

      Como muitos adultos também se mostram incapazes de detectar uma notícia falsa, as crianças acabam muitas vezes sem orientação, ficam à margem do debate.

      Encontra-se aí um grave problema: se elas não tiverem formação para ler notícias e não exercitarem o senso crítico para se protegerem de informações mentirosas, iremos perder uma geração inteira que poderia (e deveria) promover as mudanças que tanto queremos.

      As crianças são curiosas por natureza e querem se informar. Além disso, têm o direito de acesso às mídias e de participação no debate público assegurado pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança.

      A experiência mostra que, tendo acesso a notícias adequadas aos seus repertórios e contextualizadas, sentem-se parte da sociedade e tornam-se mais autônomas.

      Em várias ocasiões, impressionei-me com o protagonismo dos leitores mirins. Crianças de uma região carente do interior de São Paulo, que leram os textos sobre a crise dos refugiados sírios, organizaram um brechó com suas próprias roupas e entregaram o dinheiro a algumas famílias de refugiados que estão no Brasil.

      Outras, tendo lido sobre o problema da obesidade infantil no Brasil, mobilizaram-se para organizar uma olimpíada. Algumas explicaram a seus pais o que significa impeachment.

      O problema das fake news é mais grave do que se imagina. Caso não seja combatido desde a base, teremos crianças e jovens deixando de ler ou descrentes até de veículos com credibilidade.

      Isso os deixará paralisados, sem saber como agir e vulneráveis a toda espécie de manipulação.

      Jovens e crianças bem informados entendem o que se passa ao redor, formam as próprias opiniões e se tornam cidadãos críticos e ativos.

      Não há maneira de controlar o que nossos filhos leem ou veem, mas podemos incluí-los no debate, compartilhar e discutir notícias com eles, ensinando-os a buscar fontes confiáveis e a exercitar o senso crítico.

      Se perdermos essa geração para as fake news, que líderes teremos e o que eles farão pelo Brasil daqui a 20 anos?

(Stéphanie Habrich, diretora executiva do jornal “Joca”, voltado para jovens e crianças. Folha de S.Paulo, 19.02.2018. Adaptado)

No texto, os trechos “potencializando preconceitos e ódios”, no primeiro parágrafo, e “o protagonismo dos leitores mirins”, no oitavo parágrafo, significam, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? queremos ideias sinônimas dos respectivos trechos:  ?potencializando preconceitos e ódios?, no primeiro parágrafo, e ?o protagonismo dos leitores mirins?:

    A) reforçando preconceitos e ódios; a competição entre os leitores mirins. ? incorreto, há um protagonismo (ocupação de um papel principal, aquele que comanda, inicia algo), não há "competição".

    B) mitigando preconceitos e ódios; a convivência entre os leitores mirins. ? "potencializar" refere-se a uma intensificação, um reforço; já "mitigar" tem sentido oposto: diminuição.

    C) ampliando preconceitos e ódios; a notoriedade dos leitores mirins. ? ampliar e potencializar tem o mesmo sentido; já "notoriedade" se refere a um estado de fama, não é o que queremos.

    D) intensificando preconceitos e ódios; as iniciativas dos leitores mirins.

    E) renovando preconceitos e ódios; as habilidades dos leitores mirins. ? não há uma "renovação" e sim uma "intensificação".

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • sabe o primeiro bola pra frente...

  • Gabarito: D

  • Gabarito D.

    potencializando = intensificando preconceitos e ódios

    protagonismo = as iniciativas dos leitores mirins

    Complementando Dicio:

    potencializando - (mais) eficaz ou (mais) ativo; intensificar, incrementar.

    protagonismo - que ou aquele que representava esse papel.

    reforçando - mais forte, mais robusto, mais sólido, mais resistente.

    mitigando - mais brando, mais suave, menos intenso, aliviar, suavizar, aplacar.

    ampliando - vasto ou mais vasto; tornar(-se) mais extenso, mais amplo, mais intenso, maior.

    intensificando - mais forte, mais intenso; intensar(-se), animar(-se), exacerbar(-se), avivar(-se).

    renovando - fazer ficar ou ficar outra vez como novo; alterar(-se) para melhor.

  • Notoriedade e protagonismo poderiam ser sinônimos sim pelo contexto


ID
3128485
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Preparar as crianças contra as fake news


      A propagação de notícias falsas já mostrou seu poder de influenciar eleições e dividir sociedades, potencializando preconceitos e ódios. Que efeito terá em crianças e jovens que não receberam uma formação para a leitura de notícias?

      Sem entender o que se passa ao redor, as crianças não se sentem parte da sociedade. Elas ouvem, principalmente pela televisão, e leem na internet o que está circulando no momento. Percebem quando algo de grave ocorre, até porque podem viver em casa o problema estampado nas manchetes dos jornais, como o desemprego dos pais.

      Já ouviram falar de fake news, mas não sabem em quem confiar nem como identificar a credibilidade de uma informação, além de que diferenciar informação de opinião é difícil para elas.

      Como muitos adultos também se mostram incapazes de detectar uma notícia falsa, as crianças acabam muitas vezes sem orientação, ficam à margem do debate.

      Encontra-se aí um grave problema: se elas não tiverem formação para ler notícias e não exercitarem o senso crítico para se protegerem de informações mentirosas, iremos perder uma geração inteira que poderia (e deveria) promover as mudanças que tanto queremos.

      As crianças são curiosas por natureza e querem se informar. Além disso, têm o direito de acesso às mídias e de participação no debate público assegurado pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança.

      A experiência mostra que, tendo acesso a notícias adequadas aos seus repertórios e contextualizadas, sentem-se parte da sociedade e tornam-se mais autônomas.

      Em várias ocasiões, impressionei-me com o protagonismo dos leitores mirins. Crianças de uma região carente do interior de São Paulo, que leram os textos sobre a crise dos refugiados sírios, organizaram um brechó com suas próprias roupas e entregaram o dinheiro a algumas famílias de refugiados que estão no Brasil.

      Outras, tendo lido sobre o problema da obesidade infantil no Brasil, mobilizaram-se para organizar uma olimpíada. Algumas explicaram a seus pais o que significa impeachment.

      O problema das fake news é mais grave do que se imagina. Caso não seja combatido desde a base, teremos crianças e jovens deixando de ler ou descrentes até de veículos com credibilidade.

      Isso os deixará paralisados, sem saber como agir e vulneráveis a toda espécie de manipulação.

      Jovens e crianças bem informados entendem o que se passa ao redor, formam as próprias opiniões e se tornam cidadãos críticos e ativos.

      Não há maneira de controlar o que nossos filhos leem ou veem, mas podemos incluí-los no debate, compartilhar e discutir notícias com eles, ensinando-os a buscar fontes confiáveis e a exercitar o senso crítico.

      Se perdermos essa geração para as fake news, que líderes teremos e o que eles farão pelo Brasil daqui a 20 anos?

(Stéphanie Habrich, diretora executiva do jornal “Joca”, voltado para jovens e crianças. Folha de S.Paulo, 19.02.2018. Adaptado)

Considere os trechos do texto.


•  A experiência mostra que, tendo acesso a notícias adequadas aos seus repertórios e contextualizadas... (7° parágrafo)

•  Outras, tendo lido sobre o problema da obesidade infantil no Brasil, mobilizaram-se para organizar uma olimpíada. (9° parágrafo)


Para que os trechos selecionados apresentem, respectivamente, as ideias de condição e de tempo, as formas verbais destacadas devem ser substituídas por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Atentar ao comando da questão: ideia de condicionalidade e tempo (respectivamente):

    A) desde que tenham; como leram ? condicionalidade e causa.

    B) ainda que tenham; conforme tenham lido ? concessão e conformidade.

    C) quando têm; mesmo que tenham lido ? tempo e concessão.

    D) se tiverem; já que leram ? condicionalidade e causa.

    E) caso tenham; depois que leram ? correto, conjunção subordinativa condicional (caso) e logo após a nossa ideia de tempo.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva E

    " as ideias de condição e de tempo"

    Caso tenham; depois que leram

  • Gabarito: E

  • GABARITO LETRA E

    Bom lembrar das conjunções adverbiais condicionais e temporais para fazer a questão, veja alguns exemplos:

    Condicionais -> Se, caso, desde que, contanto que , sem que, etc. 

    Temporais ->Quando, enquanto, logo que, assim que, depois que, antes que, desde que, sempre que, todas as vezes que, etc.

    "caso" e "depois que" são, respectivamente , conjunção condicional e temporal

    Bons estudos

  • Decorem as conjunções.

  • Ainda não decorei as conjunções, fui por eliminação. Achei a de tempo que é mais fácil .

  • por que não a letra A?


ID
3128488
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Preparar as crianças contra as fake news


      A propagação de notícias falsas já mostrou seu poder de influenciar eleições e dividir sociedades, potencializando preconceitos e ódios. Que efeito terá em crianças e jovens que não receberam uma formação para a leitura de notícias?

      Sem entender o que se passa ao redor, as crianças não se sentem parte da sociedade. Elas ouvem, principalmente pela televisão, e leem na internet o que está circulando no momento. Percebem quando algo de grave ocorre, até porque podem viver em casa o problema estampado nas manchetes dos jornais, como o desemprego dos pais.

      Já ouviram falar de fake news, mas não sabem em quem confiar nem como identificar a credibilidade de uma informação, além de que diferenciar informação de opinião é difícil para elas.

      Como muitos adultos também se mostram incapazes de detectar uma notícia falsa, as crianças acabam muitas vezes sem orientação, ficam à margem do debate.

      Encontra-se aí um grave problema: se elas não tiverem formação para ler notícias e não exercitarem o senso crítico para se protegerem de informações mentirosas, iremos perder uma geração inteira que poderia (e deveria) promover as mudanças que tanto queremos.

      As crianças são curiosas por natureza e querem se informar. Além disso, têm o direito de acesso às mídias e de participação no debate público assegurado pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança.

      A experiência mostra que, tendo acesso a notícias adequadas aos seus repertórios e contextualizadas, sentem-se parte da sociedade e tornam-se mais autônomas.

      Em várias ocasiões, impressionei-me com o protagonismo dos leitores mirins. Crianças de uma região carente do interior de São Paulo, que leram os textos sobre a crise dos refugiados sírios, organizaram um brechó com suas próprias roupas e entregaram o dinheiro a algumas famílias de refugiados que estão no Brasil.

      Outras, tendo lido sobre o problema da obesidade infantil no Brasil, mobilizaram-se para organizar uma olimpíada. Algumas explicaram a seus pais o que significa impeachment.

      O problema das fake news é mais grave do que se imagina. Caso não seja combatido desde a base, teremos crianças e jovens deixando de ler ou descrentes até de veículos com credibilidade.

      Isso os deixará paralisados, sem saber como agir e vulneráveis a toda espécie de manipulação.

      Jovens e crianças bem informados entendem o que se passa ao redor, formam as próprias opiniões e se tornam cidadãos críticos e ativos.

      Não há maneira de controlar o que nossos filhos leem ou veem, mas podemos incluí-los no debate, compartilhar e discutir notícias com eles, ensinando-os a buscar fontes confiáveis e a exercitar o senso crítico.

      Se perdermos essa geração para as fake news, que líderes teremos e o que eles farão pelo Brasil daqui a 20 anos?

(Stéphanie Habrich, diretora executiva do jornal “Joca”, voltado para jovens e crianças. Folha de S.Paulo, 19.02.2018. Adaptado)

Considere os trechos destacados nas frases reescritas com base no texto.


•  A formação para a leitura é essencial: portanto, que consequências haverá para crianças e jovens que não tiverem essa formação?

•  Crianças se informaram a respeito do impeachment e explicaram o impeachment a seus pais.

•  Algumas crianças, interessadas pelos problemas dos refugiados, organizaram um brechó para entregar às famílias o dinheiro arrecadado.


De acordo com a norma-padrão de emprego e colocação de pronomes, os trechos destacados estão corretamente substituídos na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A formação para a leitura é essencial: portanto, que consequências haverá para crianças e jovens que não tiverem essa formação? ? tiveram alguma coisa (verbo transitivo direto, o "lhe" não pode fazer o papel de um objeto direto, temos o pronome relativo "que" sendo fator atrativo, fator de próclise, logo: que a tiveram).

    ? Crianças se informaram a respeito do impeachment e explicaram o impeachment a seus pais. ? explicaram alguma coisa (verbo transitivo direto, novamente o "lhe" não poderia ser usado, verbo terminado em som nasal, usa-se os pronomes -no(s), -na(s)).

    ? Algumas crianças, interessadas pelos problemas dos refugiados, organizaram um brechó para entregar às famílias o dinheiro arrecadado. ? quem entrega, entrega alguma coisa (o dinheiro arrecado) a alguém (as famílias ? objeto indireto; sendo assim o correto é usar o pronome "lhes", equivalendo a "a elas").

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Em questões dessa estirpe, primeiramente, analise a acepção dos verbos, pois poderá acarretar mudança na transitividade.

    1) Verbo "ter".

    Aqui, é transitivo direto. Sendo assim, não pode ter complemento "lhe", tampouco posicionado empós a ele, visto haver partícula com valor negativo (não). Só há disponível a próclise: "a tiverem";

    2) Verbo "explicar".

    Comporta-se, aqui, como transitivo direto, portanto repele o pronome "lhe". Por haver terminação em ditongo nasal (-am), põe-se o pronome em posição enclítica: "explicaram-no";

    3) Verbo "entregar".

    É bitransitivo, ou seja, possui dois complementos verbais: um objeto direto (o dinheiro arrecadado) e um indireto (às famílias). O complemento verbal indireto, portanto, deve ser o pronome "lhes": "para entregar-lhes". Obs.: a colocação pronominal também acataria a posição proclítica. Outra irretocável redação: "para lhes entregar".

    Letra A

  • Quantos erros gramagicais no texto...
  • PARA + VERBO NO INFINITIVO, AINDA QUE COM PALAVRA NEGATIVA, PODE SER TANTO ÊNCLISE COMO PRÓCLISE.

  • Pq a alternativa "d" está incorreta.

  • Arthur Carvalho é um jogador extremamente estratégico. Doutrina concorrentes.

  • Na condição de complemento verbal:

    • a, as, o, os = objeto direto.

    • lhe, lhes = objeto indireto.

    • me, te, se, nos, vos, se = objeto direto ou objeto indireto.

    Exemplo:

    I) Acato, mas não o obedeço. Errado: o (somente OD)

    II) Acato, mas não lhe obedeço. Forma correta (lhe = OI)

    III) Acato, mas não te obedeço. Forma correta (te = termo coringa: OD ou OI)

  • • A formação para a leitura é essencial: portanto, que consequências haverá para crianças e jovens que não tiverem essa formação?

    TIVEREM O QUÊ? COMO A RESPOSTA É O QUÊ, TEMOS OBJETO DIRETO. LOGO O LHE NÃO PODE SER EMPREGADO. TEMOS A PRESENÇA DO NÃO ANTEPOSTO AO VERBO, HÁ PRÓCLISE. "A TIVEREM"

    • Crianças se informaram a respeito do impeachment e explicaram o impeachment a seus pais.

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS(EXCETO ALGUMAS ALTERNATIVAS OU ADITIVAS) ANTES DE VERBO SEM PALAVRA ATRATIVA.

    PRÓCLISE OU ÊNCLISE

     "O-EXPLICARAM"

     "EXPLICARAM-NO"

    Algumas crianças, interessadas pelos problemas dos refugiados, organizaram um brechó para entregar às famílias o dinheiro arrecadado.

    ENTREGAR FUNCIONANDO COMO VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO, PODENDO PERFEITAMENTE SER SUBSTITUÍDO POR LHE, COMO NÃO HÁ TERMO ATRATIVO ANTEPOSTO AO VERBO, ENTÃO SEGUE A SUBSTITUIÇÃO POR

    "ENTREGAR-LHES"

    "LHES-ENTREGAR"

    PARA + VERBO NO INFINITIVO IMPESSOAL(NÃO FLEXIONADO), AINDA QUE COM PALAVRA NEGATIVA, PODE SER TANTO ÊNCLISE COMO PRÓCLISE.

  • Syd B.

    que comentário mais desagradável, todos estamos aqui para aprender, inclusive você. Se acha algo ruim na explicação dele, coloque você seu ponto de vista a respeito do assunto, mas não menospreze a capacidade do outro. Pego muitas dicas com Arthur e com todos que se dispõe a passar para frente seu conhecimento!

    Obrigada por todas as dicas Arthur, continue a nos ajudar.

  • Tendo palavra que trás idéia de negação essa palavra puxa o pronome para perto dela então teremos o que chamamos de próclise.

  • Gabarito:A

  • Não se peguem a essa ideia de PARA+INFINITIVO, se tem verbo no infinitivo o pronome pode ser proclítico ou enclítico, com ou sem "PARA"

  • Resposta: alternativa a

     

    Primeira assertiva - infinitivo flexionado + palavra atrativa (não), próclise obrigatória -> elimina-se as alternativas d, e

    Como o verbo é Objeto Direto (OD), não pode usar o "lhe" -> elimina-se a alternativa c

     

    Segunda assertiva - Explicar é VTD, requer um OD logo, não pode usar o "lhe" -> elimina-se a alternativa b

     

    Terceira assertiva - "verbo no infinitivo não flexionado precedido de palavras atrativas ou das preposições “para, em, por, sem, de, até, a” (pestana, p.293) - colocação facultativa entre próclise e ênclise. 

    Como entregar é VTI, requer um OI (= lhe) -> correta a alternativa a

  • Sr. Shelking e Arthur Carvalho, Gratidão.

  • Syd B. que comentário desnecessário, se não tem nada para contribuir fica calado.

  • Advérbio atrai pronomes

  • • A formação para a leitura é essencial: portanto, que consequências haverá para crianças e jovens que não tiverem essa formação?

    • Crianças se informaram a respeito do impeachment e explicaram o impeachment a seus pais.

    • Algumas crianças, interessadas pelos problemas dos refugiados, organizaram um brechó para entregar às famílias o dinheiro arrecadado.

    palavra negativa é atrativa ...não a tiverem

    som nasal, uso o n: explicaram-no

    infinitivo(ar,er,ir): entregar-lhes

  • Acertei na sorte, pois fiquei com dúvida do seguinte, os verbos terminados em R,S e Z não viram "lo,la,los e las" e os terminados em ditongos nasais e M não viram "no,na,nos e nas"? Esse "tiverem" me deixou muito confuso, pois tem o "que" atraindo a próclise, mas a conjugação do verbo termina em "m". Alguém saberia me explicar o motivo disso?

  • Acho que a frase que mais poderia causar dúvida é a II

    Crianças se informaram a respeito do impeachment explicaram o impeachment a seus pais.

    Aqui poderia ser (o-explicaram) ou (explicaram-no) é facultativo!

    Sempre que houver conjunção coordenada é aceitável próclise ou ênclise, e sempre que houver uma conjunção subordinativa é necessário Próclise! Nesse caso mostrado, usaram a conjunção coordenativa ''e''

    Para quem tiver dúvida,

    exemplos de Conjunção subordinativa = caso, quando, conquanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que.Sempre próclise.

    exemplos de conjunções coordenativas: bem como, não só, embora, mas, contudo, e, porem. Próclise ou Enclise.

  • Obrigado Camila

  • Quando o verbo estiver no infinitivo pessoal ou impessoal, pode ocorrer próclise ou ênclise independentemente de fato atrativo, não é????


ID
3128491
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Preparar as crianças contra as fake news


      A propagação de notícias falsas já mostrou seu poder de influenciar eleições e dividir sociedades, potencializando preconceitos e ódios. Que efeito terá em crianças e jovens que não receberam uma formação para a leitura de notícias?

      Sem entender o que se passa ao redor, as crianças não se sentem parte da sociedade. Elas ouvem, principalmente pela televisão, e leem na internet o que está circulando no momento. Percebem quando algo de grave ocorre, até porque podem viver em casa o problema estampado nas manchetes dos jornais, como o desemprego dos pais.

      Já ouviram falar de fake news, mas não sabem em quem confiar nem como identificar a credibilidade de uma informação, além de que diferenciar informação de opinião é difícil para elas.

      Como muitos adultos também se mostram incapazes de detectar uma notícia falsa, as crianças acabam muitas vezes sem orientação, ficam à margem do debate.

      Encontra-se aí um grave problema: se elas não tiverem formação para ler notícias e não exercitarem o senso crítico para se protegerem de informações mentirosas, iremos perder uma geração inteira que poderia (e deveria) promover as mudanças que tanto queremos.

      As crianças são curiosas por natureza e querem se informar. Além disso, têm o direito de acesso às mídias e de participação no debate público assegurado pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança.

      A experiência mostra que, tendo acesso a notícias adequadas aos seus repertórios e contextualizadas, sentem-se parte da sociedade e tornam-se mais autônomas.

      Em várias ocasiões, impressionei-me com o protagonismo dos leitores mirins. Crianças de uma região carente do interior de São Paulo, que leram os textos sobre a crise dos refugiados sírios, organizaram um brechó com suas próprias roupas e entregaram o dinheiro a algumas famílias de refugiados que estão no Brasil.

      Outras, tendo lido sobre o problema da obesidade infantil no Brasil, mobilizaram-se para organizar uma olimpíada. Algumas explicaram a seus pais o que significa impeachment.

      O problema das fake news é mais grave do que se imagina. Caso não seja combatido desde a base, teremos crianças e jovens deixando de ler ou descrentes até de veículos com credibilidade.

      Isso os deixará paralisados, sem saber como agir e vulneráveis a toda espécie de manipulação.

      Jovens e crianças bem informados entendem o que se passa ao redor, formam as próprias opiniões e se tornam cidadãos críticos e ativos.

      Não há maneira de controlar o que nossos filhos leem ou veem, mas podemos incluí-los no debate, compartilhar e discutir notícias com eles, ensinando-os a buscar fontes confiáveis e a exercitar o senso crítico.

      Se perdermos essa geração para as fake news, que líderes teremos e o que eles farão pelo Brasil daqui a 20 anos?

(Stéphanie Habrich, diretora executiva do jornal “Joca”, voltado para jovens e crianças. Folha de S.Paulo, 19.02.2018. Adaptado)

Sem entender o que ocorre no mundo, crianças e jovens são levados ___ uma atitude de passividade, pois, sem as ferramentas para analisar os fatos criteriosamente, não chegarão ____ ser cidadãos ativos. Não podemos perder essa nova geração, ____ qual atribuímos o futuro do país.


Em conformidade com as regras de emprego do sinal indicativo de crase, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Sem entender o que ocorre no mundo, crianças e jovens são levados a uma atitude de passividade, pois, sem as ferramentas para analisar os fatos criteriosamente, não chegarão a ser cidadãos ativos. Não podemos perder essa nova geração, à qual atribuímos o futuro do país.

    ? Levados a alguma coisa (preposição), já temos o artigo indefinido "uma", logo não há o artigo definido "a" para que se forme a crase;

    ? Chegarão a algo (preposição), não há artigo definido "a" antes de verbo, logo sem crase antes de verbo;

    ? atribuímos o futuro do país a alguma coisa (preposição) + artigo definido "a" que acompanha o pronome relativo "qual", logo crase.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva D

    Sem entender o que ocorre no mundo, crianças e jovens são levados A uma atitude de passividade, pois, sem as ferramentas para analisar os fatos criteriosamente, não chegarão _A_ ser cidadãos ativos. Não podemos perder essa nova geração, __ qual atribuímos o futuro do país.

  • Não se usa crase antes de artigos indefinidos

    Não se usa crase antes de verbos.

  • Por eliminação, ,matava na segunda. Ganhando tempo!

  • Eu nem li o texto. Fui só por eliminação MESMO.

  • Questão de baixa complexidade. Não ocorre crase antes de pronome indefinido e verbo.

  • 1) Não há crase antes de artigo indefinido

    2) Não há crase antes de verbo no infinitivo

    3) Diante dos pronomes relativos ''a qual'' e ''as quais'', haverá crase, mas somente se o verbo exigir preposição ''a''

  • Gabarito: D

    Casos de Crase Proibida !!

    *Antes do Verbo

    *Artigo indefinido

  • PROBIDO:

    ... uma atitude de passividade (A)

    ... ser cidadãos ativos (A)

    ... qual atribuímos o futuro do país (À)

  • Sem entender o que ocorre no mundo, crianças e jovens são levados A (ART. INDEFINIDO) uma atitude de passividade, pois, sem as ferramentas para analisar os fatos criteriosamente, não chegarão A (VERBO) ser cidadãos ativos. Não podemos perder essa nova geração, À qual atribuímos o futuro do país.

  • Não há crase antes e artigo indefinidos um, uns, uma e umas

    não há crase antes de verbo

    porém há crase antes de pronomes relativos '' a qual '' '' as quais ''

  • à qual ou a qual sem crase:

    substituir o a qual por = para A qual

    cabendo esse A, colocar crase no a qual.

    ex: ela é a pessoa à qual enviamos o email.

    substituindo: ela é a pessoal para a qual enviamos o email.


ID
3128494
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                           Preparar as crianças contra as fake news


      A propagação de notícias falsas já mostrou seu poder de influenciar eleições e dividir sociedades, potencializando preconceitos e ódios. Que efeito terá em crianças e jovens que não receberam uma formação para a leitura de notícias?

      Sem entender o que se passa ao redor, as crianças não se sentem parte da sociedade. Elas ouvem, principalmente pela televisão, e leem na internet o que está circulando no momento. Percebem quando algo de grave ocorre, até porque podem viver em casa o problema estampado nas manchetes dos jornais, como o desemprego dos pais.

      Já ouviram falar de fake news, mas não sabem em quem confiar nem como identificar a credibilidade de uma informação, além de que diferenciar informação de opinião é difícil para elas.

      Como muitos adultos também se mostram incapazes de detectar uma notícia falsa, as crianças acabam muitas vezes sem orientação, ficam à margem do debate.

      Encontra-se aí um grave problema: se elas não tiverem formação para ler notícias e não exercitarem o senso crítico para se protegerem de informações mentirosas, iremos perder uma geração inteira que poderia (e deveria) promover as mudanças que tanto queremos.

      As crianças são curiosas por natureza e querem se informar. Além disso, têm o direito de acesso às mídias e de participação no debate público assegurado pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança.

      A experiência mostra que, tendo acesso a notícias adequadas aos seus repertórios e contextualizadas, sentem-se parte da sociedade e tornam-se mais autônomas.

      Em várias ocasiões, impressionei-me com o protagonismo dos leitores mirins. Crianças de uma região carente do interior de São Paulo, que leram os textos sobre a crise dos refugiados sírios, organizaram um brechó com suas próprias roupas e entregaram o dinheiro a algumas famílias de refugiados que estão no Brasil.

      Outras, tendo lido sobre o problema da obesidade infantil no Brasil, mobilizaram-se para organizar uma olimpíada. Algumas explicaram a seus pais o que significa impeachment.

      O problema das fake news é mais grave do que se imagina. Caso não seja combatido desde a base, teremos crianças e jovens deixando de ler ou descrentes até de veículos com credibilidade.

      Isso os deixará paralisados, sem saber como agir e vulneráveis a toda espécie de manipulação.

      Jovens e crianças bem informados entendem o que se passa ao redor, formam as próprias opiniões e se tornam cidadãos críticos e ativos.

      Não há maneira de controlar o que nossos filhos leem ou veem, mas podemos incluí-los no debate, compartilhar e discutir notícias com eles, ensinando-os a buscar fontes confiáveis e a exercitar o senso crítico.

      Se perdermos essa geração para as fake news, que líderes teremos e o que eles farão pelo Brasil daqui a 20 anos?

(Stéphanie Habrich, diretora executiva do jornal “Joca”, voltado para jovens e crianças. Folha de S.Paulo, 19.02.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) Alguns problemas sociais que vem estampados no jornal pode ser identificados em diversos lares. ? o sujeito é o pronome relativo "que", o qual retoma um termo no plural "problemas sociais", logo a conjugação correta do verbo seria "vêm" (terceira pessoa do plural).

    B) Infelizmente, a divulgação de fake news por pessoas irresponsáveis incentiva preconceitos, o que potencializam conflitos sociais. ? temos um aposto oracional "o" (equivale a "isso"), o pronome relativo "que" retoma esse termo, logo verbo no singular: potencializa.

    C) Servir-se de fontes de informação confiáveis é importante, pois os adultos também têm dificuldade de identificar notícias falsas. ? correto.

    D) O acesso às mídias e a participação social está entre os itens garantidos pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança. ? temos um sujeito composto por dois núcleos, logo o verbo vai ao plural (estão).

    E) Para a autora, convêm preparar jovens e crianças contra as armadilhas perigosas das fake news. ? temos um sujeito oracional (ISSO convém ? verbo fica no singular).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Toda as alternativas tratam de concordância em seu estado mais simplório, sem trazer nenhum caso excepcional.

    a) Incorreto. Não houve concordância com o núcleo (problemas). Correção: "problemas sociais vêm";

    b) Incorreto. Não houve concordância com o núcleo (divulgação). Correção: "a divulgação (...) potencializa";

    c) Certo;

    d) Incorreto. Não houve concordância com os núcleos (acesso e participação). Correção: "o acesso às mídias e a participação social (...) estão";

    e) Incorreto. O sujeito é oracional (preparar jovens e crianças contra as armadilhas perigosas das fake news). O verbo, portanto, deve ficar na terceira pessoa do singular. Correção: "convém preparar (...)".

    Letra C

  • Só uma observação em relação a letra D: me confundi nessa pois pensei que o verbo poderia estar concordando somente com "acesso" ficando apenas este termo como núcleo do sujeito - O acesso às mídias e (o acesso) a participação social ESTÁ entre ... - ficando uma aparente ambiguidade na oração. No entanto notei a ausência da crase no "a" antes de "participação", não podendo portanto esse "a" ser preposição + artigo, mas somente artigo. Ou seja, uma crase, ou sua ausência no caso, fez toda a diferença.

  • Na alternativa C "dificuldade" não deveria está no plural ?

  • ACESSO ÀS MÍDIAS E À PARTICIPAÇÃO ... CORRIJAM-ME SE ESTIVER ERRADO

  • Pontos vitais de maneira objetiva...

    a)

    Vem x vêm

    vem- singular

    vêm- plural

    b) aquilo que potencializa conflitos sociais é a divulgação de de fake news.

    d)

    o acesso às mídias/ aos meios de comunicação e o acesso à participação social/ ao processo social

    e) convém x convêm

    convém: singular

    convêm Plural.

    Questão similar da banca; Q1045483

    sucesso, bons estudos, Nãodesista!

  • Gabarito: C

  • Carlos Almeida, acho que tá no singular no sentido que a dificuldade dos adultos é uma: identificar notícias falsas. A oração não traz outros elementos de dificuldade que os adultos tenham.

    Mas fiquei em dúvida em relação ao singular do "identificar". Por que não plural?

  • verbo + Pronome se + Preposição = verbo no singular

    Noslen

  • Lembrando-se de que se o verbo estivesse anteposto ao sujeito composto ele poderia estar no singular.

  • Servir-se de fontes de informação confiáveis é importante, pois os adultos também têm dificuldade de identificar notícias falsas. 1) Fontes concorda com confiáveis: fontes confiáveis de informação. 2)Importante concorda com servir-se. 3)Adultos concorda com têm. 4)Dificuldade concorda com identificar. --- Dificuldade em identificar notícias falsas, os adultos também têm.
  • Atenção, Importante...

    Se aparecer: V.L, D.T.I ou V.I + SE>> O verbo ficara na terceira pessoa do singular.

  • Gab: C

    Sobre o erro da letra D:

    "O acesso às mídias e a participação social está entre os itens garantidos pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança"

    > Temos um sujeito composto, portanto, o verbo deve concordar no plural: estão.

  • Na alternativa D além do problema de concordância não deveria ter crase no "a participação"?


ID
3128509
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para termos cidadania ativa, precisamos de uma cidadania informada. A tendência que temos hoje é que só alguns políticos ou chefes econômicos locais dispõem da informação, e ditam o seu programa à cidade (Dowbor, 2007). No texto Educação e apropriação da realidade local, o autor defende que a condição central do desenvolvimento é

Alternativas
Comentários
  • É a partir da democratização do conhecimento sobre a realidade local, sobre a comunidade, seu histórico, projetos econômicos e políticos e afins que a educação pode garantir a formação de sujeitos que possam posteriormente desenvolver projetos para ajudar a resolver os problemas locais. Para isso, há a necessidade também de uma requalificação dos professores, uma vez que eles não possuem formação específica para tal objetivo.

    A questão é que não se deve demonizar a globalização, mas também não esperar que ela ajude a desenvolver os projetos sociais, econômicos e políticos da comunidade, para que algo mude, precisa-se do esforço da coletividade local e é exatamente isso que Dawbor defende: em vez de esperar pelo governo, por que os cidadãos não se unem em prol de construir projetos para resolver seus problemas mais emergentes?

    Gabarito D

  • "A coerência sistêmica de numerosas iniciativas de uma cidade, de um território depende fortemente de uma cidadania informada. A tendência que temos hoje é que só alguns políticos ou chefes econômicos locais dispõem da informação, e ditam o seu programa à cidade. Assim, a democratização do conhecimento do território, das suas dinâmicas mais variadas é uma condição central do desenvolvimento."

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Os únicos limites da sua mente são aqueles que você acreditar ter!


ID
3128512
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ao tratar das políticas e da gestão da educação básica no cenário de desigualdades, Aguiar (2006) afirma que o Estado intervém no campo educacional mediante um conjunto de políticas públicas que são formuladas e desenvolvidas pela União, pelos estados e pelos municípios, muitas vezes com a participação da sociedade civil (comunidades, entidades não governamentais, sindicatos, entre outros) e que são traduzidas em programas, projetos e ações, sejam de abrangência nacional, estadual ou municipal. Segundo a autora, as obrigações do poder público em relação ao campo educacional estão também definidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei Federal n° 9.394/96). De acordo com o artigo 5° , § 1° , I da LDB, uma das responsabilidades do poder público é

Alternativas
Comentários
  • § 1o  O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá: 

    I - recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica;  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)


ID
3128515
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para Libâneo (Democratização da Escola Pública, 1985), o trabalho docente visa modificar no ser humano aquilo que é suscetível de educação, levando em conta a atividade humana transformadora. Para tanto, ele defende uma didática na perspectiva da pedagogia crítico-social dos conteúdos que concebe o ensino como transmissão intencional e sistemática de conteúdos culturais e científicos, a partir do entendimento de cultura como

Alternativas
Comentários
  • D

    expressão das contradições e lutas concretas da sociedade.

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
3128518
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Rios (2001), as competências são capacidades que se apoiam em conhecimentos e guardam o sentido de saber fazer bem o dever. Acerca da construção da competência docente, a autora afirma que a competência

Alternativas
Comentários
  • vai sendo construída a partir da práxis, do agir concreto e situado dos sujeitos.


ID
3128521
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

Embora a Filosofia, em geral, não seja produzida para resultados concretos e imediatos, entender que ela não tem aplicação prática é incorreto. A forma de compreender o mundo é que determina o modo como se produzem as coisas, investiga-se a natureza, propõem-se as leis. Ética, Política, Moral, Esporte, Arte, Ciência, Religião, tudo tem a ver com Filosofia.

(Queiroz; Moita, 2007)


Nos grandes períodos da história: Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, viveu-se à influência de vários pensadores. Na Idade Média, destacam-se os pensadores

Alternativas
Comentários
  • D Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.

  • Correto é letra D e a letra A é uma pegadinha pois eles até tem presença na filosofia medieval, mas eles estão presentes justamente através de Agostinho e são tomé

  • Letra D

    Idade Média é uma transição tão loka pela influência da fé cristã nas instituições estatais e aparelhos ideológicos que é o único período que encontramos filósofos santos. O resto dos períodos são só filósofos dignos de xingamentos.


ID
3128524
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

Tudo quanto se faz em aula incide em maior ou menor grau na formação dos alunos. A maneira de organizar a aula, o tipo de incentivos, as expectativas que depositamos, os materiais que utilizamos, cada uma dessas decisões veicula determinadas experiências educativas. Assim, há intenções educativas para os diferentes conteúdos de aprendizagem. Segundo Zabala (1998), os conteúdos não se restringem às disciplinas escolares, mas são conceituais, procedimentais e atitudinais. São exemplos de atitudes cooperar com o grupo, ajudar os colegas, respeitar o meio ambiente, participar das tarefas escolares, etc. Para o autor, a pessoa aprendeu uma atitude quando

Alternativas
Comentários
  • C pensa, sente e atua de uma forma mais ou menos constante frente ao objeto concreto a quem dirige sua ação.

  • GABARITO C

  • Essa questão trata da aprendizagem, segundo Zabala. 
    De acordo com o autor os conteúdos não se restringem às disciplinas escolares, mas são conceituais, procedimentais e atitudinais. Os conteúdos conceituais visam a desenvolver as competências do educando nas suas relações com símbolos, expressões, idéias, imagens, representações e nexos, com os quais ele aprende e ressignifica o real. Os conteúdos procedimentais envolvem o processo ensino-aprendizagem, já os conteúdos atitudinais estão presentes no cotidiano escolar, envolvendo valores, atitudes, normas, posturas que influenciam nas relações e interações da comunidade escolar. Para Zabala, ensinar os conteúdos atitudinais se insere no campo das atividades complexas, exigindo que sejam consideradas as experiências dos alunos e suas reais necessidades, necessitando, ainda, da reflexão crítica.
    Segundo Zabala:
    Aprendeu-se uma atitude quando uma pessoa pensa, sente e atua de uma forma mais ou menos constante frente ao objeto concreto a quem dirige essa atitude. Essas atitudes, no entanto, variam desde disposições basicamente intuitivas, com certo autoritarismo, e escassa reflexão das razões que as justificam, até atitudes fortemente reflexivas, fruto de uma clara consciência dos valores que as regem. (1998, p. 47)
    Portanto, ao analisarmos as alternativas temos a letra C como gabarito da questão. 
    Gabarito do professor: C
  • Essa questão trata da aprendizagem, segundo Zabala. 

    De acordo com o autor os conteúdos não se restringem às disciplinas escolares, mas são conceituais, procedimentais e atitudinais. Os conteúdos conceituais visam a desenvolver as competências do educando nas suas relações com símbolos, expressões, idéias, imagens, representações e nexos, com os quais ele aprende e ressignifica o real. Os conteúdos procedimentais envolvem o processo ensino-aprendizagem, já os conteúdos atitudinais estão presentes no cotidiano escolar, envolvendo valores, atitudes, normas, posturas que influenciam nas relações e interações da comunidade escolar. Para Zabala, ensinar os conteúdos atitudinais se insere no campo das atividades complexas, exigindo que sejam consideradas as experiências dos alunos e suas reais necessidades, necessitando, ainda, da reflexão crítica.

    Segundo Zabala:

    Aprendeu-se uma atitude quando uma pessoa pensa, sente e atua de uma forma mais ou menos constante frente ao objeto concreto a quem dirige essa atitude. Essas atitudes, no entanto, variam desde disposições basicamente intuitivas, com certo autoritarismo, e escassa reflexão das razões que as justificam, até atitudes fortemente reflexivas, fruto de uma clara consciência dos valores que as regem. (1998, p. 47)

    Portanto, ao analisarmos as alternativas temos a letra C como gabarito da questão. 

    Gabarito do professor: C

  • Oi, tudo bem?

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
3128527
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Cristiano é professor de educação básica II. Ele relatou, na primeira reunião de professores no início do ano letivo, que estava com dificuldade de ensinar dois alunos, deficientes auditivo e visual, que estavam na turma do sétimo ano. Para ele, é uma tarefa complicada ensinar, além dos demais alunos, dois alunos que exigem atenção tão especial. Citando o texto A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, de Ropoli (2010), outro professor afirmou corretamente, com base na autora, que

Alternativas
Comentários
  • B em ambientes escolares inclusivos, não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais, mas se entende as diferenças como resultantes da multiplicidade, e não da diversidade.

  • Essa questão trata da educação especial. Para responder a questão o candidato deveria conhecer o posicionamento de Ropoli, quanto à inclusão escolar. 
    Vejamos o que destaca Ropoli no texto A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: “Ambientes escolares inclusivos são fundamentados em uma concepção de identidade e diferenças, em que as relações entre ambas não se ordenam em torno de oposições binárias (normal/especial, branco/negro, masculino/feminino, pobre/rico). Neles não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais. Em ambientes escolares excludentes, a identidade normal é tida sempre como natural, generalizada e positiva em relação às demais, e sua definição provém do processo pelo qual o poder se manifesta na escola, elegendo uma identidade específica através da qual as outras identidades são avaliadas e hierarquizadas." 
    Portanto, baseado na autora, o outro professor afirmaria corretamente que em ambientes escolares inclusivos, não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais, mas se entende as diferenças como resultantes da multiplicidade, e não da diversidade. Dessa forma a alternativa que responde corretamente a questão é a letra b. 
    Gabarito do professor: B
  • Para responder a questão o candidato deveria conhecer o posicionamento de Ropoli, quanto à inclusão escolar. 

    Vejamos o que destaca Ropoli no texto A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: “Ambientes escolares inclusivos são fundamentados em uma concepção de identidade e diferenças, em que as relações entre ambas não se ordenam em torno de oposições binárias (normal/especial, branco/negro, masculino/feminino, pobre/rico). Neles não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais. Em ambientes escolares excludentes, a identidade normal é tida sempre como natural, generalizada e positiva em relação às demais, e sua definição provém do processo pelo qual o poder se manifesta na escola, elegendo uma identidade específica através da qual as outras identidades são avaliadas e hierarquizadas." 

    Portanto, baseado na autora, o outro professor afirmaria corretamente que em ambientes escolares inclusivos, não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais, mas se entende as diferenças como resultantes da multiplicidade, e não da diversidade. Dessa forma a alternativa que responde corretamente a questão é a letra b.

    Autor: Michele Avelar, Graduada em Pedagogia pela UERJ, Especialista em Educação à Distância, Mestra em Educação pela UFRJ e Coordenadora do Centro de Tecnologia Educacional da UERJ, de Pedagogia

  • obg pelos comentarios.

  • Letra B

    A) a comunidade escolar deve se reunir, de forma democrática, para criar espaços educacionais distintos para os alunos especiais, considerando suas identidades específicas. Errado deve-se promover a inclusão todos juntos no mesmo ambiente

    B) em ambientes escolares inclusivos, não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais, mas se entende as diferenças como resultantes da multiplicidade, e não da diversidade. Correto um ambiente inclusivo é baseado na heterogeneidade igualde e diferença são indissociáveis

    C) os coordenadores pedagógicos e os professores da escola devem se reunir para organizar currículos, programas, avaliações e promoções aplicáveis aos alunos com deficiência. Errado tais programas devem ser os mesmo o que se promove são adequações

    D) uma educação inclusiva garante o direito à diversidade e não à diferença, pois assegurar o direito à diferença é continuar na mesma, ou seja, é seguir reafirmando a desigualdade. Errado igualde e diferença são indissociáveis

    E) esses alunos devem ser encaminhados às classes e escolas especiais, com ensino diferenciado, terminalidade específica dos níveis de ensino e outras soluções que lhes garantam, de fato, o direito à educação. Errado o atendimento é preferencialmente na rede regular de ensino


ID
3128530
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na primeira reunião do ano letivo, a professora do 1° ano EF relatou para a professora do 2° ano EF quem eram os alunos que já sabiam ler e quem eram os “alunos-problema”, com os quais ela precisava ser mais rígida. Diante de situações como essa, Libâneo (2013) afirma que “são muitos os procedimentos didáticos que acabam discriminando socialmente as crianças. Por exemplo, já no início do ano letivo o professor costuma ‘prever’ quais os alunos que serão reprovados”. Para ele, geralmente essa previsão acaba se concretizando, pois os reprovados no final do ano são geralmente aqueles “marcados” pelo professor. Libâneo (Didática, 2013) afirma que é preciso enfrentar e derrotar o fracasso escolar se se quer uma escola pública democrática. Para isso, o autor entende que é necessário

Alternativas
Comentários
  • Recorte da obra citada:

    "É preciso enfrentar e derrotar o fracasso escolar se se quer, de fato, uma escola pública democrática. Para isso, é necessário rever a concepção de qualidade de ensino. A Qualidade de ensino e inseparável das características econômicas (...)"

    Opção correta: C

  • A questão trata da concepção de uma escola pública democrática, a partir da visão de Libâneo. Vejamos o que o autor diz: 
    "Por não conseguirem avaliar com clareza os efeitos da estrutura social sobre trabalho pedagógico, as escolas e professores podem tornar-se, mesmo sem o saber, cúmplices da discriminação e segregação das crianças social e economicamente desfavorecidas. É preciso enfrentar e derrotar o fracasso escolar se se quer, de fato, uma escola pública democrática. Para isso, é necessário rever a concepção de qualidade de ensino. A Qualidade de ensino é inseparável das características econômicas, socioculturais e psicológica da clientela atendida."(Didática, 2013) 
    Portanto, ao analisarmos as alternativas temos que a letra C traz exatamente o que o autor expõe sobre o que é preciso para enfrentar e derrotar o fracasso escolar. 
    Gabarito do professor: C
  • Olá!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -Todo progresso acontece fora da zona de conforto. – Michael John Bobak


ID
3128533
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ao tratar da expressividade e das emoções, segundo a perspectiva de Wallon, Galvão (In: Arantes, 2003) afirma que as emoções têm incontestável valor plástico e demonstrativo. Elas são acompanhadas de variações no tônus muscular, que podem imprimir modificações no funcionamento neurovegetativo e no sistema expressivo. De acordo com a autora, na psicogênese, o surgimento das emoções

Alternativas
Comentários
  • Esta questão trata do papel das emoções. Para responder a questão o candidato precisa conhecer as concepções de alguns autores a respeito do surgimento das emoções. Vejamos:
    Para WALLON, apud GALVÃO (2005), as teorias clássicas sobre as emoções baseiam-se numa lógica mecanicista e não são capazes de compreendê-las em toda a sua complexidade. As emoções podem ser consideradas, sem dúvida, como a origem da consciência, visto que exprimem e fixam para o próprio sujeito, através do jogo de atitudes determinadas, certas disposições específicas de sua sensibilidade. “Porém, elas só serão o ponto de partida da consciência pessoal do sujeito por intermédio do grupo, no qual elas começam por fundi-lo e do qual receberá as fórmulas diferenciadas de ação e os instrumentos intelectuais, sem os quais lhes seriam impossíveis efetuarem as distinções e as classificações necessárias ao conhecimento das coisas e de si mesmo" (GALVÃO 2005, p..63). 
    A partir do exposto acima, podemos compreender que o surgimento das emoções precede o surgimento da representação e da consciência de si. Portanto, a alternativa que responde a questão é a letra E.
    Gabarito do professor: E
  • GABARITO LETRA E

  • Em Wallon este estágio corresponde ao Impulsivo-emocional (0-1 ano)- ação pela emoção, predominantemente afetivo.

    Gabarito letra E

  • Olá!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.


ID
3128536
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ao tratar da perspectiva multicultural no projeto político- -pedagógico, Resende (In: Veiga, 1998) compreende o multiculturalismo na imbricação de dois significados, quais sejam: no reconhecimento da diversidade e no caráter intervencionista das ações, desvelando o cotidiano das pessoas, permeado que é pelas disputas de relações de poder construídas socialmente de forma desigual. Segundo a autora, abordar o caráter multicultural como transversalidade de um fazer e um pensar no mundo requer

Alternativas
Comentários
  • A questão trata da perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico. Para responder a questão o candidato deve conhecer o posicionamento de Resende (In: Veiga, 1998), pois a questão solicita a ideia defendida pela autora. 
    Vejamos o que está disposto em Resende (In: Veiga, 1998): 
    Abordar o caráter multicultural como transversalidade de um fazer e um pensar no mundo requer a compreensão de um retrospecto histórico ou pelo menos de fatos que, se não justificam, explicam a faceta relativa à dificuldade comumente encontrada em adotar uma postura multicultural nos mais diferentes campos de atuação e, entre eles, naquele que nos diz respeito, a educação . A chamada “guetificação" que insiste em acentuar pode ser alterada por meio de um esforço conjunto que não se fundamenta em supremacias mas nas articulações. 
    Portanto, ao analisarmos as alternativas fica claro que apenas a letra A traz exatamente o que é destacado pela autora. 
    Gabarito do professor: A
  • A

    a compreensão de um retrospecto histórico que explica a faceta relativa à dificuldade comumente encontrada em adotar uma postura multicultural nos mais diferentes campos de atuação.

  • não desista!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.


ID
3128539
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Resende (In: Veiga, 1996) preocupa-se em discutir a relação entre paradigma, poder e projeto político-pedagógico (PPP). Ela entende que as relações sociais em torno do poder transitam entre dois polos paradigmáticos em crise: o conservador e o emergente. Contudo, como toda crise, esta também traz em si o germe de sua própria superação, que aponta para

Alternativas
Comentários
  • B uma outra inspiração paradigmática rumo a novos conceitos de relação de poder e descentralização.

  • Vunesp é f.......

  • A questão trata da relação entre paradigma, poder e projeto político-pedagógico (PPP). Para responder a questão o candidato precisa conhecer o posicionamento de Resende. 
    Vejamos o que a autora nos traz: 
    “Estamos, basicamente, entre dois blocos paradigmáticos trincados pelo próprio processo histórico, o conservador e o emergente. Mas, como toda crise, esta também traz em si o germe de sua própria superação, que aponta para uma outra inspiração paradigmática rumo a novos conceitos de relação de poder e descentralização, que se constituem em alternativas que deverão superar os modelos anteriores e que por sua vez não respondem a tais desafios."
    Ao analisarmos as alternativas, a partir do fragmento acima, fica evidente que apenas a letra B está de acordo com o solicitado pela questão. 
    Gabarito do professor: B
  • pesada

  • questão pesadíssima

  • Letra B

    A) a renúncia, pelos educadores, de paradigmas tradicionais e a adoção de paradigmas emergentes. Errado os educadores tem autonomia para seguir os paradigmas que quiserem, porém devem ter conhecimento de seu papel político em busca da emancipação discente pela transformação social.

    B) uma outra inspiração paradigmática rumo a novos conceitos de relação de poder e descentralização. Correto o projeto político pedagógico segundo Veiga deve ser democrático buscando a coletividade.

    C) uma formação cultural que reforce o pensar a contradição e não por contradição. Errado a contradição deve ser elemento constitutivo do ppp os conflitos e contradições devem ser levados em conta em busca de superar os problemas que surgem.

    D) uma superação de relações sociais em torno do poder, próprias do paradigma conservador. Errado o paradigma conservador não tem o intuito de superar o poder e sim de centralizá-lo mantendo-o homogêneo.

    E) E a necessidade de os professores assumirem de forma clara o paradigma que vão adotar durante todo o percurso profissional na escola. Errado o professor pode ao longo do percurso mudar seu paradigmas, deve sim ter claro seus pressuposto porém não é algo engessado como uma camisa de força.

  • Para responder a questão o candidato precisa conhecer o posicionamento de Resende. 

    Vejamos o que a autora nos traz:

    “Estamos, basicamente, entre dois blocos paradigmáticos trincados pelo próprio processo histórico, o conservador e o emergente. Mas, como toda crise, esta também traz em si o germe de sua própria superação, que aponta para uma outra inspiração paradigmática rumo a novos conceitos de relação de poder e descentralização, que se constituem em alternativas que deverão superar os modelos anteriores e que por sua vez não respondem a tais desafios."

    Ao analisarmos as alternativas, a partir do fragmento acima, fica evidente que apenas a letra B está de acordo com o solicitado pela questão.

    Autor do gabarito comentado: Michele Avelar, Graduada em Pedagogia pela UERJ, Especialista em Educação à Distância, Mestra em Educação pela UFRJ e Coordenadora do Centro de Tecnologia Educacional da UERJ, de Pedagogia.


ID
3128542
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Diante do mesmo conflito, o adulto pode ter respostas diferentes e, de qualquer maneira, ele está ensinando a moralidade nesse dia a dia. Com cada resposta que ele dá, ou com as que ele não dá, a moralidade e a ética são abordadas. Por isso é um tema transversal. A moralidade vai se dando a partir daquelas situações do cotidiano do professor, do pai, das crianças com as crianças. Nesses momentos é que estão sendo trabalhadas a ética e a moralidade.

(Vinha, 1999)


Diante de uma briga, segundo a autora, o melhor seria o professor

Alternativas
Comentários
  • interferir para revalidar a regra e deixar claro que as pessoas não devem se agredir, mas pensar alternativas para resolver o conflito.

  • qual a utilidade de postar a resposta?

  • Marcos Ribeiro a utilidade é ajudar àqueles que não são assinantes.

  • A questão trata da mediação de conflitos segundo Vinha. 
    De acordo com a autora, “os conflitos são ótimas oportunidades para trabalharmos valores e regras" eles são entendidos como momentos presentes no cotidiano, os quais nos possibilitam perceber o que os alunos precisam aprender. De acordo com a autora, sob este ponto de vista, as desavenças são encaradas como positivas e necessárias. Diante das brigas e atritos, esses educadores sentem-se inseguros e desconhecem como poderiam intervir de forma construtiva. Para a autora, desafio do adulto mediador é pensar em como aproveitará a situação de modo a torná-la uma oportunidade de reflexão entre os envolvidos auxiliando-os a reconhecer os pontos de vista dos outros e a aprender, aos poucos, como buscar soluções aceitáveis para todas as partes envolvidas. Em vez de o professor gastar tempo e energia para prevenir os conflitos, deveria aproveitá-los “como oportunidades para auxiliar os educandos a reconhecerem os pontos de vista dos outros e aprenderem, aos poucos, buscar soluções aceitáveis para todas as partes envolvidas". Portanto, a partir do exposto pode-se concluir que diante de uma briga, o ideal seria o professor interferir para revalidar a regra e deixar claro que as pessoas não devem se agredir, mas pensar alternativas para resolver o conflito. Dessa forma, a alternativa que responde corretamente a questão é a letra C. 

    Gabarito do professor:C
  • Posta a resposta e o site vai falindo, até fechar, pq o pessoal usa sem pagar.

  • Os assinantes pagam para obterem outros benefícios além da resposta. E no mais: lutamos por uma educação democrática
  • Olá!

    Gabarito: C

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.


ID
3128545
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Frederico Pedro é estudante universitário no curso de Licenciatura em Letras. Ele pretende dar aulas de inglês na educação básica. Nas aulas de avaliação educacional, ele pode aprender, a partir da leitura do texto Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento, de Jussara Hoffmann, que, na prática avaliativa de todos os níveis de ensino, observa-se ainda um fortalecimento da prática de julgamento de resultados alcançados pelo aluno e definidos como ideais pelo professor. Acerca dessa influência teórica que o aluno recebe na graduação sobre práticas de avaliação, de acordo com a autora, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a alternativa E.

  • Olá!

    Gabarito: E

    Bons estudos!

    -Quanto MAIOR forem os seus estudos, MENORES são as chances de cair no fracasso.


ID
3128548
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Fontana (1996) lança mão da teoria de Vygotsky para compreender a gênese social da conceitualização. Segundo Vygotsky, é, no curso de suas relações sociais (atividade interpessoal), que os indivíduos produzem, apropriam-se (de) e transformam as diferentes atividades práticas e simbólicas em circulação na sociedade em que vivem e as internalizam como modos de ação/elaboração “próprios” (atividade intrapessoal), constituindo-se como sujeitos. Essa reconstrução interna de uma operação externa é chamada por Vygotsky de internalização. Na internalização, o processo interpessoal inicial transforma-se em intrapessoal. Citando Vygotsky, a autora afirma que a referida reconstrução tem como base a(s)

Alternativas
Comentários
  • Para Vygotsky, “o fato central na nossa psicologia é o fato da mediação”. Ele constitui o “elo epistemológico” dos trabalhos de Vygotsky e de outros autores da corrente sócio-histórica de psicologia. Esta corrente concebe o psiquismo humano como uma construção social, resultado da apropriação, por parte dos indivíduos, das produções culturais da sociedade pela mediação dessa mesma sociedade. A mediação dos sistemas de signos constitui o que denominamos “mediação semiótica”

     

    De nada. Não desistam!

  • A questão aborda as fases de desenvolvimento de acordo com Vygotsky, compreendendo a conceitualização social. 
    Vejamos as alternativas: 
    A) zona de desenvolvimento proximal - é a distância existente entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que ela consegue realizar de forma assistida ou com o auxílio do professor, pais ou outra criança em um nível de desenvolvimento mais avançado. 
    B) zona de desenvolvimento real - é a capacidade de realizar tarefas de forma independente, ou seja, são as habilidades ou competências já alcançadas. 
    C) funções psicológicas superiores - se referem às experiências que são adquiridas durante a vida do sujeito, considerando este um ser que se relaciona com o mundo, sua cultura, por meio de instrumentos físicos e simbólicos. 
    D) mediação semiótica - a mediação semiótica é uma constante da vida social humana. A mediação semiótica pressupõe uma maneira relativamente simples de relação entre sujeitos e as coisas do mundo: esse acesso é necessariamente mediado, indicando que a formação do conceito não é um processo passivo, receptivo, mas sim, que envolve a participação ativa dos aprendizes. Se toda ação humana supõe uma mediação, do mesmo modo a aprendizagem se faz com a mediação semiótica ou pela interação com o outro, na interação social, na qual as palavras são empregadas como meio de comunicação ou de interação.
    E) equilibração - trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, e assim, é considerada como um mecanismo auto-regulador, necessária para assegurar à criança uma interação eficiente dela com o meio-ambiente. 
    Portanto, ao analisarmos o enunciado e correlacionarmos com as alternativas, temos que o gabarito da questão é a letra D. Pois a mediação semiótica é um processo constante em que se dá pela interação social e para Vygotsky a interação tem uma função central no processo de internalização.

    Gabarito do professor: D
  • não desista!

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Você nunca sai perdendo quando ganha CONHECIMENTO!


ID
3128551
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o artigo 26, § 8° da LDB (Lei Federal n° 9.394/96), a exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais. Corroborando essa perspectiva legal, Moran (2004), ao tratar de novos espaços de atuação do professor com as tecnologias, defende uma nova sala de aula mais bem equipada e com atividades diferentes, por exemplo, utilização de vídeo na escola. Para Moran (2004), o vídeo e as outras tecnologias devem ser utilizados para

Alternativas
Comentários
  • questão interpretativa.

    gabarito A

  • Questão interpretativa, o bom é ir descartando as alternativas que não fazem sentido !

  • Questão muito boa! Uma boa análise crítica, para os futuros professores...

  • A questão trata da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a obrigatoriedade da exibição de filmes. Para responder a questão o candidato precisa conhecer o posicionamento de Moran sobre vídeos e outras tecnologias em sala de aula.
    Primeiramente, vejamos o que dispõe o artigo 26, § 8° da LDB:

    Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

    § 8º A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais. (Incluído pela Lei nº 13.006, de 2014) 

    Vejamos o que Moran discorre a respeito da temática: 
    As tecnologias nos ajudam a encontrar o que está consolidado e a organizar o que está confuso, caótico, disperso. Por isso é tão importante dominar ferramentas de busca de informação e saber interpretar o que se escolhe, adaptá-lo ao contexto pessoal e regional e situar cada informação dentro do universo de referências pessoais. 
    Moran enfatiza pontos importantes na utilização de vídeos e de TV na educação: 
    Auxilia o despertar da curiosidade, permite compor cenários desconhecidos pelos alunos, permite simulações da realidade, reproduz entrevistas, depoimentos, documentários, auxilia no desenvolvimento da construção do conhecimento coletivo pela análise em grupo e o desenvolvimento do senso crítico. 

    Portanto, a alternativa que responde corretamente a questão é a letra A.
    Gabarito do professor: A
  • Quem pesquisar perceberá que no texto original do autor, a resposta correta (literalmente) é a "c", onde ele fala "...As tecnologias são utilizadas mais para ilustrar o conteúdo do professor..."

    "...Quando o vídeo serve para confirmar uma teoria, uma síntese, um olhar específico com o qual já estamos trabalhando. É o vídeo que ilustra, amplia, exemplifica."

    "...A aula continuou predominantemente oral e escrita, com pitadas de audiovisual, como ilustração. Alguns professores utilizavam vídeos, filmes, em geral como ilustração do conteúdo, como complemento."

    O trecho que consta na alternativa "A" tem um certo contexto que fala de PLANEJAMENTO, e no desenrolar do assunto "esbarra" na questão de utilizar vídeo..... Portanto, se a Vunesp fosse justa de fato, cancelaria a questão, pois a "C", de acordo com o texto original do autor, está corretíssima TAMBÉM!!!! Otexto está na internet... não coloquei o link aqui pq a plataforma não permite.

     

  • Rosangela, quando mal utilizada a tecnologia aparece como ilustração do conteúdo do professor. No entanto, o autor critica esse fato em toda a sua obra.
  • força, guerreiro!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Tentar não significa conseguir, mas quem conseguiu, com certeza tentou. E muito.


ID
3128554
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O artigo 55 da Resolução CNE/CEB 04/2010 estabelece que a gestão democrática constitui-se em instrumento de horizontalização das relações, de vivência e convivência colegiada, superando o autoritarismo no planejamento e na concepção e organização curricular, educando para a conquista da cidadania plena e fortalecendo a ação conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola mediante, entre outros, a

Alternativas
Comentários
  • A questão trata da gestão democrática estabelecida pelo artigo 55 da Resolução CNE/CEB 04/2010. Para responder a questão o candidato precisava conhecer o disposto no documento. 
    Vejamos o que nos traz o 55 da Resolução CNE/CEB 04/2010:
    Art. 55. A gestão democrática constitui-se em instrumento de horizontalização das relações, de vivência e convivência colegiada, superando o autoritarismo no planejamento e na concepção e organização curricular, educando para a conquista da cidadania plena e fortalecendo a ação conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola mediante: 
    I - a compreensão da globalidade da pessoa, enquanto ser que aprende, que sonha e ousa, em busca de uma convivência social libertadora fundamentada na ética cidadã;
    II - a superação dos processos e procedimentos burocráticos, assumindo com pertinência e relevância: os planos pedagógicos, os objetivos institucionais e educacionais, e as atividades de avaliação contínua; 
    III - a prática em que os sujeitos constitutivos da comunidade educacional discutam a própria práxis pedagógica impregnando-a de entusiasmo e de compromisso com a sua própria comunidade, valorizando-a, situando-a no contexto das relações sociais e buscando soluções conjuntas;
    IV - a construção de relações interpessoais solidárias, geridas de tal modo que os professores se sintam estimulados a conhecer melhor os seus pares (colegas de trabalho, estudantes, famílias), a expor as suas ideias, a traduzir as suas dificuldades e expectativas pessoais e profissionais; 
    V - a instauração de relações entre os estudantes, proporcionando-lhes espaços de convivência e situações de aprendizagem, por meio dos quais aprendam a se compreender e se organizar em equipes de estudos e de práticas esportivas, artísticas e políticas; 
    VI - a presença articuladora e mobilizadora do gestor no cotidiano da escola e nos espaços com os quais a escola interage, em busca da qualidade social das aprendizagens que lhe caiba desenvolver, com transparência e responsabilidade. 

    Portanto, a alternativa que responde a questão é a letra D, pois traz na íntegra o que está disposto na resolução.
    Gabarito do professor: D
  • Gabarito D

    Art. 55. A gestão democrática constitui-se em instrumento de horizontalização das relações, de vivência e convivência colegiada, superando o autoritarismo no planejamento e na concepção e organização curricular, educando para a conquista da cidadania plena e fortalecendo a ação conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola mediante: 

    I - a compreensão da globalidade da pessoa, enquanto ser que aprende, que sonha e ousa, em busca de uma convivência social libertadora fundamentada na ética cidadã;

    A

    vivência dos processos e procedimentos burocráticos, assumindo com pertinência e relevância: os planos pedagógicos, os objetivos institucionais e educacionais e as atividades de avaliação contínua. Errado

    II - a superação dos processos e procedimentos burocráticos, assumindo com pertinência e relevância: os planos pedagógicos, os objetivos institucionais e educacionais, e as atividades de avaliação contínua; 

    B

    prática em que os sujeitos constitutivos da comunidade educacional discutam a própria práxis pedagógica com compromisso, buscando soluções conjuntas, sem conflitos, numa verdadeira cultura da paz. Errado

    III - a prática em que os sujeitos constitutivos da comunidade educacional discutam a própria práxis pedagógica impregnando-a de entusiasmo e de compromisso com a sua própria comunidade, valorizando-a, situando-a no contexto das relações sociais e buscando soluções conjuntas;

    C

    construção de relações interpessoais solidárias, geridas de tal modo que a escola conheça melhor a comunidade escolar, a fim de que esta aceite o projeto político-pedagógico elaborado pela instituição escolar. Errado

    IV - a construção de relações interpessoais solidárias, geridas de tal modo que os professores se sintam estimulados a conhecer melhor os seus pares (colegas de trabalho, estudantes, famílias), a expor as suas ideias, a traduzir as suas dificuldades e expectativas pessoais e profissionais; 

    V - a instauração de relações entre os estudantes, proporcionando-lhes espaços de convivência e situações de aprendizagem, por meio dos quais aprendam a se compreender e se organizar em equipes de estudos e de práticas esportivas, artísticas e políticas; 

    VI - a presença articuladora e mobilizadora do gestor no cotidiano da escola e nos espaços com os quais a escola interage, em busca da qualidade social das aprendizagens que lhe caiba desenvolver, com transparência e responsabilidade. 

  • Art. 55. A gestão democrática constitui-se em instrumento de horizontalização das relações, de vivência e convivência colegiada, superando o autoritarismo no planejamento e na concepção e organização curricular, educando para a conquista da cidadania plena e fortalecendo a ação conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola mediante:

    I - a compreensão da globalidade da pessoa, enquanto ser que aprende, que sonha e ousa, em busca de uma convivência social libertadora fundamentada na ética cidadã;

     A- II - a superação dos processos e procedimentos burocráticos, assumindo com pertinência e relevância: os planos pedagógicos, os objetivos institucionais e educacionais, e as atividades de avaliação contínua;

     

    B- III - a prática em que os sujeitos constitutivos da comunidade educacional discutam a própria práxis pedagógica impregnando-a de entusiasmo e de compromisso com a sua própria comunidade, valorizando-a, situando-a no contexto das relações sociais e buscando soluções conjuntas;

     

    C- IV - a construção de relações interpessoais solidárias, geridas de tal modo que os professores se sintam estimulados a conhecer melhor os seus pares (colegas de trabalho, estudantes, famílias), a expor as suas ideias, a traduzir as suas dificuldades e expectativas pessoais e profissionais;

     

    D- GABARITO V - a instauração de relações entre os estudantes, proporcionando-lhes espaços de convivência e situações de aprendizagem, por meio dos quais aprendam a se compreender e se organizar em equipes de estudos e de práticas esportivas, artísticas e políticas;

     

    E- VI - a presença articuladora e mobilizadora do gestor no cotidiano da escola e nos espaços com os quais a escola interage, em busca da qualidade social das aprendizagens que lhe caiba desenvolver, com transparência e responsabilidade. 

  • Oi!

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -Tentar não significa conseguir, mas quem conseguiu, com certeza tentou. E muito.


ID
3128557
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o artigo 5º , § 1º da Resolução CNE/CEB 07/2010, o Ensino Fundamental deve comprometer-se com uma educação com qualidade social, igualmente entendida como direito humano. A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa (§ 2° ). É correto afirmar que, nessa Resolução,

Alternativas
Comentários
  • A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de

    vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.

    II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às

    características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes

    capacidades e interesses.

    III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta

    como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens

    equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação.

  • questão trata da Resolução CNE/CEB 07/2010, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. Para responder essa questão é necessário que o candidato conheça a resolução.
    Vejamos o que dispõe o art. 5º da Resolução CNE/CEB 07/2010:

    Art. 5º O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior destas Diretrizes. A educação, ao proporcionar o desenvolvimento do potencial humano, permite o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direito à diferença, sendo ela mesma também um direito social, e possibilita a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais.
    § 1º O Ensino Fundamental deve comprometer-se com uma educação com qualidade social, igualmente entendida como direito humano.
    § 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa.
    I – A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.
    II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses.
    III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação.

    Portanto, a alternativa que responde a questão é a letra B, pois traz na íntegra o que está disposto na resolução.

    Gabarito do professor: B
  • Relevância -> Aprendizagem significativa

    Pertinência -> Características dos estudantes

    Equidade-> Tratar de forma diferenciada aquilo que se apresenta como desigual

    Gabarito B

  • Art. 5º O direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior destas Diretrizes. A educação, ao proporcionar o desenvolvimento do potencial humano, permite o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direito à diferença, sendo ela mesma também um direito social, e possibilita a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais.

    § 1º O Ensino Fundamental deve comprometer-se com uma educação com qualidade social, igualmente entendida como direito humano.

    § 2º A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa.

    I – A relevância reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimento pessoal.

    II – A pertinência refere-se à possibilidade de atender às necessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e culturais e com diferentes capacidades e interesses.

    III – A equidade alude à importância de tratar de forma diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter desenvolvimento e aprendizagens equiparáveis, assegurando a todos a igualdade de direito à educação.

  • não desista!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
3128560
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Rodrigo está se preparando para concurso de professor de educação básica II. Acerca desse nível de ensino, de acordo com a LDB (Lei Federal n° 9.394/96), Rodrigo deve saber que a educação básica tem por finalidade

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Conforme a LDB (9394/96):

    ? Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gab.: e (Art.22). As demais alternativas se referem às finalidades da Educação Superior.

    a) Da Educação Superior (Art. 43, III)

    b) Da Educação Superior (Art. 43, IV)

    c) Da Educação Superior (Art. 43, V)

    d) Da Educação Superior (Art.43, VI)

  • CAPÍTULO II

    DA EDUCAÇÃO BÁSICA

    Seção I

    Das Disposições Gerais

    Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

    FONTE:

  • Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar -lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

    Educação infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 anos, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da familia e da sociedade .

  • Art. 22. A educação básica tem por finalidades desevolver no educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

  • Essa questão trata da finalidade da educação básica. Para responder a questão o candidato preciso conhecer a LDB (Lei Federal n° 9.394/96).
    Vejamos o que o documento nos traz a cerca da educação básica: 
    CAPÍTULO II
    DA EDUCAÇÃO BÁSICA
    Seção I Das Disposições Gerais
    Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. 
    Portanto, a alternativa que responde a questão é a letra E, pois traz na íntegra o que está disposto na resolução. As demais alternativas se referem às finalidades da Educação Superior (artigo 43).

    Gabarito do professor: E
  • QUESTÃO TRANQUILA, TENDO EM VISTA QUE AS OUTRAS ALTERNATIVAS SE REFEREM A EDUCAÇÃO SUPERIOR.


ID
3128563
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

A Constituição Federal de 1988 alça a educação a um patamar elevado ao consagrá-la como um direito social e um direito fundamental da pessoa humana. Na seção do capítulo III, entre os artigos 205 e 214, trata especificamente da educação. Nesses artigos, pode-se ler corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta letra A

    Correção das demais respostas:

    B) a UNIÃO aplicará, anualmente, nunca mesmo de dezoito por cento. (Art. 212 da CF/88)

    C) O atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (Art. 58 da LDB)

    D) São 4 programas suplementares: MATA = Material didático, alimentação, transporte, assistência à saúde. (Art. 4º - VIII da LDB)

    E) A gestão democrática acontece apenas na ESCOLA PÚBLICA ( Princípios da educação. Art. 3º da LDB)

  • A questão trata da educação na Constituição Federal de 1988. Para responder a questão o candidato precisa conhecer o que a Constituição traz sobre a educação brasileira. 
    Analisemos as alternativas: 
    A) a distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização e garantia de padrão de qualidade e equidade. CORRETA De acordo com o Art. 212. § 3. 
    B) a União aplicará, anualmente, nunca menos de vinte, e os Estados e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, na manutenção e desenvolvimento do ensino. - ERRADA a união aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito por cento. Art. 212 da CF/88 
    C) o ensino será ministrado com base no princípio do atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente no atendimento educacional especializado. - ERRADA O atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino Art. 58 da LDB
    D) os programas suplementares de alimentação, transporte e assistência à saúde serão financiados com recursos provenientes de taxas, contribuições sociais e outros recursos orçamentários. -ERRADA São quatro programas suplementares: Material didático, alimentação, transporte, assistência à saúde. Art. 4º - VIII da LDB 
    E) o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola e gestão democrática do ensino público e privado, na forma da lei. - ERRADA A gestão democrática ocorre apenas na Escola pública. Art. 3º da LDB
    Gabarito do professor: A.
  • Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

    No parágrafo 3, deste artigo encontra-se a resposta...

    § 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização,garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)

  • A) a distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização e garantia de padrão de qualidade e equidade. CORRETA De acordo com o Art. 212. § 3. 

    B) a União aplicará, anualmente, nunca menos de vinte, e os Estados e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, na manutenção e desenvolvimento do ensino. - ERRADA a união aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito por cento. Art. 212 da CF/88 

    C) o ensino será ministrado com base no princípio do atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente no atendimento educacional especializado. - ERRADA O atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino Art. 58 da LDB

    D) os programas suplementares de alimentação, transporte e assistência à saúde serão financiados com recursos provenientes de taxas, contribuições sociais e outros recursos orçamentários. -ERRADA São quatro programas suplementares: Material didático, alimentação, transporte, assistência à saúde. Art. 4º - VIII da LDB 

    E) o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola e gestão democrática do ensino público e privado, na forma da lei. - ERRADA A gestão democrática ocorre apenas na Escola pública. Art. 3º da LDB

  • força, guerreiro!

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Estude como se a prova fosse amanhã.


ID
3128566
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

A gestão democrática da educação, por injunção da nossa Constituição, configura-se, ao mesmo tempo, como transparência e impessoalidade, autonomia e participação, liderança e trabalho coletivo, representatividade e competência. Voltada para um processo de decisão baseado na participação e na deliberação pública, a gestão democrática expressa um anseio de crescimentos dos indivíduos como cidadãos e do crescimento da sociedade enquanto sociedade democrática. Além da Constituição Federal de 1988 (artigo 206, VI), a LDB (Lei Federal n° 9.394/96, artigos 3° , VIII; 12, VI; 14 e 15) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (53, III, e Parágrafo único) tratam do tema da gestão democrática. Acerca da gestão democrática da escola pública, os referidos dispositivos legais estabelecem que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Conforme a LDB (9394/96):

    ? Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

    Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.

  • A questão trata da gestão democrática da escola pública. Para responder a questão o candidato precisa conhecer os 3 documentos citados no enunciado da questão, no que tange a gestão democrática. 
    Vejamos o que os documentos dispõem:
    De acordo com a Constituição Federal de 1988:
    Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei; 
    Segundo a LDB:
    Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público. 
    De acordo com o ECA:
    Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:
    III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
    Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais. 

    Portanto, a alternativa que responde a questão é a letra C, pois traz na íntegra o que está disposto na LDB. 

    Gabarito do professor: C

ID
3128569
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

      (...) Contraposta à didática do “ensino/aprendizagem” que entende o conhecimento como algo pronto a ser repassado para os alunos que devem dele se apropriar, a didática do “aprender a aprender” se fundamenta na concepção de conhecimento enquanto algo que pode ser criticado e recriado. Neste sentido, a formação básica constitui-se em processo emancipatório “essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a realidade crítica e criativamente e nela intervir como fator de mudança histórica” (Demo, 1995). Assim sendo, o armazenamento de conhecimentos por meio da memorização e reprodução, características predominantes em nosso sistema educacional atual, perde o seu valor na medida em que não permite ao aluno e à aluna manejar e produzir conhecimento a fim de intervir em sua realidade. “Neste caso, trata-se menos de dominar conteúdos, do que uma metodologia crítica e criativa, sempre renovável e renovadora, para dar conta de todo o desafio que surge ao longo da vida” (Demo, 1995).

      O desenvolvimento da atitude do aprender a aprender se dá por meio da atividade de pesquisa como elemento básico e cotidiano de todo processo educativo e emancipatório, da pré-escola à pós-graduação. Na definição de Demo (1995), “pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção.” A pesquisa como princípio educativo produz o saber e a consciência crítica e desenvolve a capacidade de intervenção, ao passo que, enquanto princípio científico, produz ciência em seu sentido mais consistente. Porém, tomada em ambos os sentidos, pesquisa é a capacidade de elaboração própria, cerne do desafio da educação moderna.

(Mateus, E. F. Educação contemporânea e o desafio da formação continuada. In. Gimenez, T. (org). Trajetória na formação de professores de línguas. 2002, Adaptado)

O texto está em consonância com a Resolução CNE/CEB 4/2010, por defender, de certa forma,

Alternativas
Comentários
  • A

    o desenvolvimento do gosto pela aprendizagem e a contínua progressão dos estudantes por meio da revisão de referências conceituais.


ID
3128572
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

      (...) Contraposta à didática do “ensino/aprendizagem” que entende o conhecimento como algo pronto a ser repassado para os alunos que devem dele se apropriar, a didática do “aprender a aprender” se fundamenta na concepção de conhecimento enquanto algo que pode ser criticado e recriado. Neste sentido, a formação básica constitui-se em processo emancipatório “essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a realidade crítica e criativamente e nela intervir como fator de mudança histórica” (Demo, 1995). Assim sendo, o armazenamento de conhecimentos por meio da memorização e reprodução, características predominantes em nosso sistema educacional atual, perde o seu valor na medida em que não permite ao aluno e à aluna manejar e produzir conhecimento a fim de intervir em sua realidade. “Neste caso, trata-se menos de dominar conteúdos, do que uma metodologia crítica e criativa, sempre renovável e renovadora, para dar conta de todo o desafio que surge ao longo da vida” (Demo, 1995).

      O desenvolvimento da atitude do aprender a aprender se dá por meio da atividade de pesquisa como elemento básico e cotidiano de todo processo educativo e emancipatório, da pré-escola à pós-graduação. Na definição de Demo (1995), “pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção.” A pesquisa como princípio educativo produz o saber e a consciência crítica e desenvolve a capacidade de intervenção, ao passo que, enquanto princípio científico, produz ciência em seu sentido mais consistente. Porém, tomada em ambos os sentidos, pesquisa é a capacidade de elaboração própria, cerne do desafio da educação moderna.

(Mateus, E. F. Educação contemporânea e o desafio da formação continuada. In. Gimenez, T. (org). Trajetória na formação de professores de línguas. 2002, Adaptado)

A autora sinaliza que a pesquisa deve estar presente na sala de aula. Essa concepção está mais alinhada com que teoria de ensino e aprendizagem?

Alternativas
Comentários
  • Sócio-construtivismo.

  • A teoria sócio-construtivista tem como aspecto basilar que a aprendizagem e o desenvolvimento são produzidos a partir da interação social. Para essa teoria, o homem não nasce inteligente, na verdade é por intermédio das relações interpessoais que o conhecimento é apreendido.


ID
3128575
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

      (...) Contraposta à didática do “ensino/aprendizagem” que entende o conhecimento como algo pronto a ser repassado para os alunos que devem dele se apropriar, a didática do “aprender a aprender” se fundamenta na concepção de conhecimento enquanto algo que pode ser criticado e recriado. Neste sentido, a formação básica constitui-se em processo emancipatório “essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a realidade crítica e criativamente e nela intervir como fator de mudança histórica” (Demo, 1995). Assim sendo, o armazenamento de conhecimentos por meio da memorização e reprodução, características predominantes em nosso sistema educacional atual, perde o seu valor na medida em que não permite ao aluno e à aluna manejar e produzir conhecimento a fim de intervir em sua realidade. “Neste caso, trata-se menos de dominar conteúdos, do que uma metodologia crítica e criativa, sempre renovável e renovadora, para dar conta de todo o desafio que surge ao longo da vida” (Demo, 1995).

      O desenvolvimento da atitude do aprender a aprender se dá por meio da atividade de pesquisa como elemento básico e cotidiano de todo processo educativo e emancipatório, da pré-escola à pós-graduação. Na definição de Demo (1995), “pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção.” A pesquisa como princípio educativo produz o saber e a consciência crítica e desenvolve a capacidade de intervenção, ao passo que, enquanto princípio científico, produz ciência em seu sentido mais consistente. Porém, tomada em ambos os sentidos, pesquisa é a capacidade de elaboração própria, cerne do desafio da educação moderna.

(Mateus, E. F. Educação contemporânea e o desafio da formação continuada. In. Gimenez, T. (org). Trajetória na formação de professores de línguas. 2002, Adaptado)

O professor de língua inglesa que seguir as ideias veiculadas no texto lido provavelmente seguirá a concepção de linguagem e/ou ensino de língua

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C


ID
3128578
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

      (...) Contraposta à didática do “ensino/aprendizagem” que entende o conhecimento como algo pronto a ser repassado para os alunos que devem dele se apropriar, a didática do “aprender a aprender” se fundamenta na concepção de conhecimento enquanto algo que pode ser criticado e recriado. Neste sentido, a formação básica constitui-se em processo emancipatório “essencialmente fundamentado no saber pensar, interpretar a realidade crítica e criativamente e nela intervir como fator de mudança histórica” (Demo, 1995). Assim sendo, o armazenamento de conhecimentos por meio da memorização e reprodução, características predominantes em nosso sistema educacional atual, perde o seu valor na medida em que não permite ao aluno e à aluna manejar e produzir conhecimento a fim de intervir em sua realidade. “Neste caso, trata-se menos de dominar conteúdos, do que uma metodologia crítica e criativa, sempre renovável e renovadora, para dar conta de todo o desafio que surge ao longo da vida” (Demo, 1995).

      O desenvolvimento da atitude do aprender a aprender se dá por meio da atividade de pesquisa como elemento básico e cotidiano de todo processo educativo e emancipatório, da pré-escola à pós-graduação. Na definição de Demo (1995), “pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminando na elaboração própria e na capacidade de intervenção.” A pesquisa como princípio educativo produz o saber e a consciência crítica e desenvolve a capacidade de intervenção, ao passo que, enquanto princípio científico, produz ciência em seu sentido mais consistente. Porém, tomada em ambos os sentidos, pesquisa é a capacidade de elaboração própria, cerne do desafio da educação moderna.

(Mateus, E. F. Educação contemporânea e o desafio da formação continuada. In. Gimenez, T. (org). Trajetória na formação de professores de línguas. 2002, Adaptado)

Se esse texto estivesse em inglês e o professor estivesse ensinando pela abordagem de inglês para leitura de textos – também conhecida como instrumental – uma das estratégias de leitura que ele poderia usar seria:

Alternativas

ID
3128581
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.

      With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.

                                      (Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)

Which picture describes one of the classroom arrangements that the author argues in favor?

Alternativas
Comentários
  • Horseshoe = "ferradura".

  • sim, mas e em circulos tb, nesse caso a letra b nao estaria correta?

  • sim, mas e em circulos tb, nesse caso a letra b nao estaria correta?

  •  Para a resolução da questão, iremos procurar no texto alguma informação sobre a disposição das carteiras na sala de aula. No segundo parágrafo, lemos que as carteiras estão colocadas em forma de ferradura e circular.

    With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.
    Tradução: Com os assentos em forma de ferradura e circular, a sala de aula é um lugar mais íntimo e o potencial para os alunos compartilharem sentimentos e informações por meio de conversas, contato visual ou movimentos corporais expressivos (levantar as sobrancelhas, levantar os ombros, etc.) é muito maior do que quando eles estão sentado em filas.
    A figura que descreve um formato de ferradura é a letra A

    Gabarito do Professor: A


ID
3128584
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.

      With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.

                                      (Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)

The word “row” (last line of the text) has two different meanings and one pronunciation for each. In “…sitting in rows”, the sound of “ow” is pronounced as

Alternativas
Comentários
  • Na alternativa B, o som do 'ow' é fechado, enquanto nas demais esse som é aberto.

  • Gabarito B.

    Para quem quiser ouvir a pronúncia:

    dictionary.com

  • A presente questão diz respeito tanto ao estudo da pronúncia (pronunciation) quanto ao conhecimento de vocabulário. Isto porque, em inglês a pronúncia é algo irregular. Então é preciso se lembrar da pronúncia individual de cada palavra.

    O ditongo “-ow" em inglês pode ser pronunciado “au" (aʊ), como por exemplo em “cow" (vaca) e “how"(como), ou “ou" (oʊ), como por exemplo em “know" (saber) e “slow" (devagar).

    Como o próprio enunciado esclarece, o vocábulo “row" pode ter dois significados diferentes e uma pronúncia própria para cada um deles. Quando significa muito barulhou ou, ainda, discussão ou desentendimento acalorado, no qual os indivíduos levantam a voz, o vocábulo “row" pronuncia-se “raʊ". Por outro lado, quando significa linha ou fileira, bem como quando significar remar, o vocábulo “row" pronuncia-se “roʊ".

    No texto, o vocábulo “row" aparece na última linha do texto para descrever alunos sentados em fileiras. Então a pronúncia de “row", neste caso, é “roʊ".
    Com isto em mente, o candidato deve selecionar a alternativas cuja pronúncia do ditongo “ow" é “oʊ" (ou).

    Alternativa A.
    ERRADA. O vocábulo “owl" (coruja) pronuncia-se “aʊl".

    Alternativa B.
    CORRETA. Throw, que significa jogar, se pronuncia “θr".

    Alternativa C.
    ERRADA. “Now" (agora) se pronuncia “naʊ".

    Alternativa D.
    ERRADA. “Brown", que traduz-se marrom para o português, pronuncia-se “braʊn".

    Alternativa E.
    ERRADA. “Cow" (vaca) foi um dos exemplos usados acima para ilustrar o som do ditongo “au" (aʊ).

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B.


    NOTA DO PROFESSOR: Optamos pela representação da pronúncia americana em “know", “slow", “row" e “throw". A pronúncia britânica do ditongo -ow, nestes vocábulos, representa-se da seguinte forma “əʊ".


ID
3128587
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.

      With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.

                                      (Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)

Which picture shows one of the movements that students can use to communicate with each other in the classroom according to the text?

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements 

  • Os movimentos são descritos no segundo parágrafo, e estão entre parênteses: "(eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.)". Numa tradução livre, seria "levantar das sobrancelhas (Alternativa C), encolhimento dos ombros"

  • Trata-se de uma questão que envolve a capacidade de interpretação de texto. O candidato deve apontar a figura que representa um dos movimentos citados no texto que os alunos podem usar para se comunicarem entre si.

    As imagens em questão tratam-se de “emoticons". A palavra “emoticon" é formada pela combinação das palavras “emotion" (emoção) e “icon" (ícone). Temos então um ícone de emoção. Um emoticon é, pois, uma forma de comunicação que ilustra uma expressão facial e, assim, transmite o estado emotivo de quem o usa.

    É necessário encontrar no texto um trecho que cite expressões corporais que os alunos podem usar para se comunicarem entre eles. Eis o trecho em questão: “(…) the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows(…)".

    Vê-se que os movimentos citados são: erguer a sobrancelha e dar de ombros. O candidato deve, então, escolher o emoticon que representa uma destas ações.

    Alternativa A.
    ERRADA. Trata-se de um emoticon piscando e dando língua que, geralmente, é usado para transmitir uma ideia de diversão, brincadeira, zombaria.

    Alternativa B.
    ERRADA. Este emoticon traz um rosto com uma lágrima e é usado para transmitir a ideia de tristeza ou de dor moderada.

    Alternativa C.
    CORRETA. Trata-se de emoticon que representa o ato de erguer sobrancelhas a fim de demonstrar desde suspeita, desaprovação e ceticismo até preocupação.

    Alternativa D.
    ERRADA. Este emoticon reproduz o gesto de levar o dedo indicador à frente da boca a fim de pedir silêncio.

    Alternativa E.
    ERRADA. Reproduz o gesto de erguer os dois polegares indicando aprovação ou entusiasmo.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.

ID
3128590
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

      Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.

      With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.

                                      (Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)

Um dos incisos do 13° artigo da Resolução CEB/CNE 4/2010 estabelece que para promover a formação do aluno, a escola deve levar em conta uma “concepção e organização do espaço curricular e físico que se imbriquem e alarguem, incluindo espaços, ambientes e equipamentos que não apenas as salas de aula da escola, mas, igualmente, os espaços de outras escolas e os socioculturais e esportivorecreativos do entorno, da cidade e mesmo da região.” Isso está em consonância com o texto lido porque ambos

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    permitem refletir sobre a importância da organização e utilização espacial para a aprendizagem de conteúdos e o desenvolvimento de habilidades diferentes.


ID
3128593
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.

      With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.

                                      (Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)

In the excerpt, “…there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front”, the words in bold have received the addition of the suffix -er for the same reasons that which pair of words respectively?

Alternativas
Comentários
  • A questão trata do conhecimento de formação de palavras, especificamente do conhecimento dos “sufixos" . O enunciado destaca dois vocábulos que receberam o sufixo “-er": greater e teacher. O candidato deve identificar a razão do uso do sufixo e selecionar a opção cujas palavras receberam o sufixo -er pelos mesmos motivos.

    Em “greater", o adjetivo “great" recebe o sufixo -er para formar o grau comparativo do adjetivo; no caso, um maior sentimento de igualdade. Enquanto em “teacher", o verbo “teach" recebe o sufixo -er para formar o substantivo que indica aquele (ou aquilo) que pratica a ação; no caso, aquele que leciona, professor.

    A alternativa correta, portanto, trará, nesta ordem, um adjetivo no grau comparativo e um substantivo formado a partir de um verbo, expressando aquele que pratica a ação.

    Vejamos as alternativa:

    Alternativa A.
    ERRADA. Tanto “lighter" (mais claro ou mais leve), quanto “brighter" (mais brilhante) representam o grau comparativo dos adjetivos “light" e “bright".

    Alternativa B.
    ERRADA. Tanto “swimmer" (nadador), quanto “manager" (administrador), receberam o sufixo -er para formar os substantivos que representam aquele que executa a ação descrita pelos verbos que os originou, no caso “swim" (nadar) e “manage" (gerir).

    Alternativa C.
    ERRADA. "Carer" significa cuidador(a), ou seja, é um substantivo formado a partir da ação “to care" (cuidar). E “answer" não é uma palavra formada pela sufixação, trata-se de palavra derivada de “andswaru" (substantivo) do inglês antigo.

    Alternativa D.
    ERRADA. “Controller" é um substantivo usado para indicar a pessoa que controla algo, “air-traffic controller" por exemplo. Enquanto “anger" é um substantivo que significa raiva e deriva das palavras da língua nórdica “angra" (irritar) e “angr" (tristeza/luto).

    Alternativa E.
    CORRETA. Formado a partir da junção do sufixo -er ao adjetivo “strong" (forte), “stronger" é um adjetivo no grau comparativo e significa mais forte. “Designer", por sua vez, é um substantivo formado pela adição do sufixo -er ao verbo “design" que nomeia aquele que imagina como algo pode ser feito e concebe um projeto ou modelo.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.

ID
3128596
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. With all the people in the room sitting in a circle, there is a far greater feeling of equality than when the teacher stays out at the front. This may not be quite so true of the horseshoe shape, where the teacher is often located in a commanding position, but, even here, the rigidity that comes with orderly rows, for example, is lessened.

      With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements (eyebrow-raising, shouldershrugging, etc.) is far greater than when they are sitting in rows.

                                      (Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007)

The classroom arrangements proposed by the author are suited for which of the following method or approach used in language teaching?

Alternativas
Comentários
  • A questão cobra interpretação de um texto sobre as aulas organizadas em círculo.

    Vamos analisar o enunciado:

    The classroom arrangements proposed by the author are suited for which of the following methods or approaches used in language teaching? = Os arranjos de sala de aula propostos pelo autor são adequados para qual dos seguintes métodos ou abordagens usados no ensino de línguas?

    Os arranjos de sala de aula propostos pelo autor são aulas organizadas em círculo, como podemos verificar na primeira linha do texto: 

    Classes which are arranged in a circle make quite a strong statement about what the teacher and the students believe in. = As aulas organizadas em círculo fazem uma afirmação bastante forte sobre o que o professor e os alunos acreditam.


    O método ou abordagem para qual as aulas em círculo são mais adequadas é a abordagem comunicativa, a habilidade de se comunicar, e está descrita no segundo parágrafo. Observe:

    With the horseshoe and circle seating, the classroom is a more intimate place and the potential for students to share feelings and information through talking, eye contact or expressive body movements  is far greater than when they are sitting in rows. =   Com os assentos em forma de ferradura e circular, a sala de aula é um lugar mais íntimo e o potencial para os alunos compartilharem sentimentos e informações por meio de conversas, contato visual ou movimentos corporais expressivos é muito maior do que quando eles estão sentados em fileiras.

    Analisando as alternativas, teremos:

    A) ERRADO - Audiolingual method because it allows for better drilling. = Método audiolingual porque permite melhor exercícios de substituição. Nada é mencionado no texto sobre método audiolingual.

    B) ERRADO - Field dependent reading strategy approach because students depend on each other to learn how to read. = Abordagem de estratégia de leitura dependente porque os alunos dependem uns dos outros para aprender a ler. Nada é mencionado no texto sobre abordagem de estratégia de leitura.

    C) CORRETO - Communicative approach, since communication is the key element in the teaching and learning of a language. = Abordagem comunicativa, visto que a comunicação é o elemento chave no ensino e aprendizagem de uma língua.

    D) ERRADO - Suggestopedia because it is essential that students see what everybody else is doing in order to know how to act. = Sugestopedia porque é fundamental que o aluno veja o que todo mundo está fazendo para saber como agir. Nada é mencionado no texto sobre sugestopedia.

    E) ERRADO - Grammar translation because students need to help each other so as to better translate the texts.= Tradução de gramática porque os alunos precisam se ajudar para melhor traduzir os textos.Nada é mencionado no texto sobre tradução de gramática.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA C

ID
3128608
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      There is a danger in paying too much attention to learners’ errors. While errors indeed reveal a system at work, the classroom language teacher can become so preoccupied ________ noticing errors that the correct utterances in the second language go unnoticed. In our observation and analysis of errors – for all that they do reveal about the learner – we must beware of placing too much attention on errors and not lose sight of the value of positive reinforcement of clearly expressed language that is a product of the learner’s progress of development. While the diminishing of errors is an important criterion ______ increasing language proficiency, the ultimate goal of second language learning is the attainment of communicative fluency.

      Another inadequacy in error analysis is an overemphasis on production data. Language is speaking and listening, writing and reading. The comprehension of language is as important as production. It so happens that production lends itself to analysis and thus becomes the prey of researchers, __________ comprehension data is equally important in developing an understanding of the process of SLA.

               (Brown, D. H. Principles of language learning and teaching. 2000. Adapted)

Which alternative holds the missing words in the order in which they should be used?

Alternativas
Comentários
  • Pelo 3 espaço podemos perceber que ali falta uma conjunção de contraste, ou seja, a oração seguinte será diferente da anterior.

    portanto, But é uma conjunção!

    GAB.:D

  • Preocupou com - with

    um importante critério para - for

    Ideia de adversidade - but (mas)

    letter d

  • A questão cobra a interpretação de um texto sobre análise de erros no aprendizado de línguas, além de conhecimentos gramaticais sobre advérbios, conjunções e preposições.

    Para resolver esta questão, o candidato deve também ter familiaridade com Regência Verbal e Nominal. Por exemplo, quem se interessa, se interessa POR algo. Quem gosta, gosta DE algo. Quem se preocupa, se preocupa COM alguém.

    No 1o espaço temos a palavra PREOCCUPIED, que pede a preposição WITH. (preocupado com)
    No 2o espaço temos a palavra CRITERION, que pede a preposição FOR. (critério para)
    O 3o espaço só pode ser preenchido entendendo-se o contexto. Vejamos:

    Production lends itself to analysis and thus becomes the prey of researchers, __________ comprehension data is equally important in developing an understanding of the process of SLA.

    A produção se presta à análise e, assim, se torna vítima de pesquisadores, __________ dados de compreensão são igualmente importantes no desenvolvimento de uma compreensão do processo do SLA.

    As opções das alternativas para o 3o espaço são:

    too- também. Usado apenas no final de sentenças
    in - em. Sem sentido na oração.
    with- com. Sem sentido na oração.
    but- mas . Correto
    through- através. Sem sentido na oração.

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA D

ID
3128611
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      There is a danger in paying too much attention to learners’ errors. While errors indeed reveal a system at work, the classroom language teacher can become so preoccupied ________ noticing errors that the correct utterances in the second language go unnoticed. In our observation and analysis of errors – for all that they do reveal about the learner – we must beware of placing too much attention on errors and not lose sight of the value of positive reinforcement of clearly expressed language that is a product of the learner’s progress of development. While the diminishing of errors is an important criterion ______ increasing language proficiency, the ultimate goal of second language learning is the attainment of communicative fluency.

      Another inadequacy in error analysis is an overemphasis on production data. Language is speaking and listening, writing and reading. The comprehension of language is as important as production. It so happens that production lends itself to analysis and thus becomes the prey of researchers, __________ comprehension data is equally important in developing an understanding of the process of SLA.

               (Brown, D. H. Principles of language learning and teaching. 2000. Adapted)

In the phrase “It so happens that production lends itself to analysis…”, the expression in bold is used with which meaning or idea?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E.

    "The comprehension of language is as important as production. It so happens that production..."

    No texto: A compreensão da lingua é tão importante quanto a produção. Isso significa que a produção...

    A expressão It so happens é uma expressão usada para enfatizar que algo é verdadeiro embora possa causar surpresa. Há quem traduza para "Acontece que". E no texto a expressão enfatiza um fato real, sobre compreensão e produção da linguagem. 

  • Trata-se de uma questão que mede a capacidade de interpretação de texto do candidato, que deverá assinalar a alternativa que apresenta a ideia contida na expressão “It so happens that".

    No segundo parágrafo, onde se encontra a expressão sob análise, o autor explica que é um erro dar ênfase exagerada à produção dos alunos, pois a compreensão da linguagem é igualmente importante. E que, como a produção pode ser analisada, ela se torna uma presa dos pesquisadores.

    Vejamos, pois, as alternativas:

    Alternativa A.
    ERRADA. A expressão destacada introduz a frase “(...) It so happens that production lends itself to analysis and thus becomes the prey of researchers, (…)". Vê-se que o fato da produção se prestar a análise não é um evento passado (que aconteceu) e sim algo que se repete ao longo do tempo.

    Alternativa B.
    ERRADA. Consequência é aquilo que resulta ou é produzido por causa de outra coisa. Trata-se, pois, de um resultado. Não é o caso. Primeiro porque a expressão “It so happens that" não relaciona duas ideias. Segundo porque o fato da produção se prestar a análise não advém de nenhum outro fato apresentado anteriormente.

    Alternativa C.
    ERRADA. Uma relação casual é aquela que advém do acaso; que não é formal. Assim, segundo esta alternativa, a expressão teria o condão de estabelecer um relacionamento informal entre o fato da produção se prestar à análise e um segundo aspecto. Porém, como vimos acima, a expressão “It so happens that" não relaciona duas ideias.

    Alternativa D.
    ERRADA. A expressão destacada não denota tempo, nem tampouco estabelece relação entre produção e compreensão.

    Alternativa E.
    CORRETA. Fato real nada mais é do que uma verdade, algo cuja realidade pode ser comprovada. No texto, a expressão “It so happens that", que pode ser traduzida para “acontece que", introduz uma verdade, qual seja, o fato da produção dos alunos se prestar à análise.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E.

ID
3128614
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

      There is a danger in paying too much attention to learners’ errors. While errors indeed reveal a system at work, the classroom language teacher can become so preoccupied ________ noticing errors that the correct utterances in the second language go unnoticed. In our observation and analysis of errors – for all that they do reveal about the learner – we must beware of placing too much attention on errors and not lose sight of the value of positive reinforcement of clearly expressed language that is a product of the learner’s progress of development. While the diminishing of errors is an important criterion ______ increasing language proficiency, the ultimate goal of second language learning is the attainment of communicative fluency.

      Another inadequacy in error analysis is an overemphasis on production data. Language is speaking and listening, writing and reading. The comprehension of language is as important as production. It so happens that production lends itself to analysis and thus becomes the prey of researchers, __________ comprehension data is equally important in developing an understanding of the process of SLA.

               (Brown, D. H. Principles of language learning and teaching. 2000. Adapted)

In the first paragraph, the author argues in favor of the error treatment that is used in which of these language teaching-learning methods/approaches?

Alternativas

ID
3128617
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      There is a danger in paying too much attention to learners’ errors. While errors indeed reveal a system at work, the classroom language teacher can become so preoccupied ________ noticing errors that the correct utterances in the second language go unnoticed. In our observation and analysis of errors – for all that they do reveal about the learner – we must beware of placing too much attention on errors and not lose sight of the value of positive reinforcement of clearly expressed language that is a product of the learner’s progress of development. While the diminishing of errors is an important criterion ______ increasing language proficiency, the ultimate goal of second language learning is the attainment of communicative fluency.

      Another inadequacy in error analysis is an overemphasis on production data. Language is speaking and listening, writing and reading. The comprehension of language is as important as production. It so happens that production lends itself to analysis and thus becomes the prey of researchers, __________ comprehension data is equally important in developing an understanding of the process of SLA.

               (Brown, D. H. Principles of language learning and teaching. 2000. Adapted)

A title that could be used to summarize the text read is:

Alternativas
Comentários
  • gab:A

  • A questão cobra interpretação de um texto sobre Aprendizado de uma Língua Estrangeira, especificamente sobre o perigo de prestar muita atenção aos erros dos alunos.

    Vamos analisar o enunciado:

    A title that could be used to summarize the text read is: = Um título que pode ser usado para resumir o texto lido é:

    Se analisarmos as duas primeiras linhas do texto (mesmo com o espaço em branco!), já poderemos resolver a questão: Qual o melhor título para este texto?

    There is a danger in paying too much attention to learners' errors. While errors indeed reveal a system at work, the classroom language teacher can become so preoccupied ________ noticing errors that the correct utterances in the second language go unnoticed. = Existe o perigo de prestar muita atenção aos erros dos alunos. Embora os erros de fato revelem um sistema em funcionamento, o professor de línguas da sala de aula pode ficar tão preocupado ________  perceber os erros que as declarações corretas na segunda língua passam despercebidas.

    Ao analisar as alternativas, teremos:

    A) CORRETO - Shortcomings of error analysis. = Deficiências da análise de erros. Exatamente o que propõe o texto. A análise exagerada de erros pode fazer o professor não perceber outros fatores importantes nos alunos.

    B) ERRADO - Error analysis to decrease errors. = Análise de erros para diminuir erros. Nada é mencionado no texto sobre diminuir erros.

    C) ERRADO - The value of error analysis. = O valor da análise de erro. Pelo contrário, o texto desvaloriza a análise exagerada de erros.

    D) ERRADO - Never use error analysis. = Nunca use análise de erros. O texto não fala "nunca". Embora os erros de fato revelem um sistema em funcionamento, não podem ser analisados de forma exagerada.

    E) ERRADO - Error analysis and teacher education. = Análise de erros e formação de professores. Nada é mencionado no texto sobre formação de professores.


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA A

ID
3128620
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

      There is a danger in paying too much attention to learners’ errors. While errors indeed reveal a system at work, the classroom language teacher can become so preoccupied ________ noticing errors that the correct utterances in the second language go unnoticed. In our observation and analysis of errors – for all that they do reveal about the learner – we must beware of placing too much attention on errors and not lose sight of the value of positive reinforcement of clearly expressed language that is a product of the learner’s progress of development. While the diminishing of errors is an important criterion ______ increasing language proficiency, the ultimate goal of second language learning is the attainment of communicative fluency.

      Another inadequacy in error analysis is an overemphasis on production data. Language is speaking and listening, writing and reading. The comprehension of language is as important as production. It so happens that production lends itself to analysis and thus becomes the prey of researchers, __________ comprehension data is equally important in developing an understanding of the process of SLA.

               (Brown, D. H. Principles of language learning and teaching. 2000. Adapted)

In the excerpt from the second paragraph “It so happens that production lends itself to analysis and thus becomes the prey of researchers”, the expression and the word in bold could be replaced, without leading to change in the meaning, by

Alternativas
Comentários
  • 1. PHRASAL VERB

    [allow for something] to consider something when making a plan or calculation

    The cost of the new road, allowing for inflation, is around £17 million.

    The survey does not allow for the fact that some students are attending part-time.

  • A presente questão mede a amplitude de vocabulário do candidato, notadamente seu conhecimento de sinônimos. O candidato deve identificar a opção que traz alternativas para a expressão “lends itself to" e para a palavra “prey", respectivamente, sem alterar o sentido original da frase.

    A expressão idiomática “to lend itself to" significa ser/estar adequado a um determinado propósito ou uso; ou, ainda, ser útil para algo. Assim, no texto, temos que a produção do aluno de uma segunda língua serve ao propósito de analisar seu desempenho; isto é, é útil para a análise.

    Já a palavra “prey" designa o animal que é caçado e morto para servir de alimento a outro animal. É comumente traduzido para “presa". No contexto, vemos que como a produção se presta à análise, ela se torna presa dos pesquisadores.


    Alternativa A.
    ERRADA. Apesar das duas expressões serem construídas com o verbo “to lend", as mesmas não partilham um significado. A expressão “to lend a hand" significa ajudar e, como vimos, a expressão “to lend itself to" significa estar adequada e/ou ser propício a um determinado propósito.
    Registre-se, apenas, que o vocábulo “victim" pode substituir “prey" sem alteração de significado. A alternativa, porém, já estava invalidada pelo primeiro substituto proposto.

    Alternativa B.
    CORRETA. A expressão “allow for" pode significar tanto possibilitar, quanto considerar algo ao fazer um plano ou cálculo. Ora, de acordo com o contexto, é a produção que possibilita a análise de pesquisadores já que a compreensão não produz evidência física. Assim, o uso de “allow for" no sentido de possibilitar mantém o sentido original de que é a produção que se presta à analise dos pesquisadores.
    “Target", por sua vez, é o objeto que recebe projéteis durante a prática de tiro; alvo. Dizer que a produção dos alunos é presa dos pesquisadores é semelhante a dizer que ela se torna o alvo deles. A ideia é de que os pesquisadores concentram suas atenções na produção.

    Alternativa C.
    ERRADA. É muito comum estudantes confundirem “lend" e “borrow" pois os dois verbos envolvem o empréstimo de algo. “Lend" significa dar algo a alguém por um período de tempo, esperando que o objeto seja devolvido ao fim deste período, ou seja, emprestar. Enquanto “borrow" significa pegar ou receber algo de alguém com a intenção de devolver após um tempo, isto é, tomar emprestado. Vê-se que esta alternativa explora o significado mais comum de “lend", mas, como vimos acima, este não é o significado empregado no texto.
    Registre-se, também, que a palavra “game" tem mais de um significado. O mais comum, e amplamente conhecido, é jogo. Tal significado não guarda qualquer ligação com “prey" usado no texto. Porém, “game" também denomina os animais selvagens que são caçados para alimentação ou por esporte; isto é, caça.

    Alternativa D.
    ERRADA. O verbo “to infer" é um cognato verdadeiro de “inferir", isto é, formar uma opinião ou deduzir algo a partir das informações que você possui. O substantivo “emphasis" denomina a importância ou atenção particular que é dada a algo, traduz-se “ênfase". Nem um vocábulo, nem o outro, substituem os termos em destaque.

    Alternativa E.
    ERRADA. Provavelmente o candidato reconhece que “autorizes" significa autoriza, ou seja, dá permissão oficial para que algo seja feito. Não é este o caso do texto. A produção não autoriza a análise dos pesquisadores, ela se adequa a este propósito.
    “Object" é um cognato verdadeiro de “objeto". Poder-se-ia dizer que a produção é objeto de estudo dos pesquisadores. Porém, faltaria a pecha negativa contida na palavra presa: a ideia de que os pesquisadores analisam a produção como se predadores fossem.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B.

ID
3128623
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

     In order for collection of sentences and utterances to succed effectively, the discourse needs to be organised or conducted in such a way that it will be successful. In written English this calls for both coherence and cohesion. For a text to be coherent, it needs to be in the right order. (…)

      No matter how coherent a text is, however, it will not work unless it has internal cohesion. The elements in that text must cohere or stick to each other successfully to help us navigate our way around the stretch of discourse. One way of achieving this is through lexical cohesion, and a way of ensuring lexical cohesion is through the repetition of words and phrases. (…) We can also use interrelated words and meanings to bind a text together (…)

      Another similar cohesive technique is that of substitution, using a phrase to refer to something we have already written. (…) Writers also use linkers such as and, also, moreover (…)

      These features are also present in spoken language, which also shows many examples of ellipsis (where words from a written-grammar version of an utterance are left out without compromising the meaning of what is said). (…)

                      (Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007. Adapted)

From reading the text, one can infer that

Alternativas
Comentários
  • a) Errada - cohesive devices are more important than coherence devices because they are more numerous.

    O texto não diz que coesão é mais importante que coerência, tão pouco que elementos de coesão são mais numerosos.

    b) Correta - using cohesion, but not coherence (and vice-versa), in a text will hinder understanding (impedir o entendimento).

    O 2º parágrafo do texto diz isso em outras palavras, vejamos: No matter how coherent a text is, however, it will not work unless it has internal cohesion. Tradução: Não importa quão coerente o texto é, ainda assim não funcionará, a menos que tenha coesão interna.

    c) Errada, afirma que basta ordem para que haja entendimento. " if the text is in the right order, than the reader is bound to understand it because it simply makes sense."

    d) Errada, embora em português a ordem possa ser trocada( voz passiva, voz ativa) o texto não fala nada sobre esse assunto, não podendo ser inferido o q segue: "a written text that is out of order is still easily understood if the author used cohesive devices such as ellipsis and substitution."

    c) Errada, o texto não fala isso. " written and spoken texts use the same cohesive devices."

  • Trata-se de questão de interpretação de texto na qual o candidato deve selecionar a opção cujo conteúdo apresente uma conclusão que se possa inferir a partir da leitura do texto.

    O texto sob análise discorre sobre coesão e coerência textual. Sabemos que a coesão é responsável por unir as palavras e frases do texto; e que a coerência é responsável por proporcionar ligação lógica entre os diferentes trechos do texto.

    Explica o autor que para que um texto seja coerente, ele não só precisa estar na ordem certa, como também precisa que as palavras e significados estejam interligados a fim de proporcionar a união textual. Como técnicas para garantir isto, o autor cita a coesão lexical e a coesão referencial (por substituição). Por fim, esclarece o autor que tais técnicas também estão presentes na linguagem oral, acrescidas da coesão por elipse.

    Vejamos as alternativas.

    Alternativa A.
    FALSO. O texto não estabelece comparação entre instrumentos de coesão e coerência.

    Alternativa B.
    VERDADEIRO. Se apenas a coesão estiver presente em um texto, ou se apenas a coerência estiver presente, a compreensão ficará prejudicada. Este entendimento pode ser corroborado pelos seguintes trechos: “(…) In written English this calls for both coherence and cohesion (…)" e “(...) No matter how coherent a text is, however, it will not work unless it has internal cohesion. (…)".

    Alternativa C.
    FALSO. Primeiro porque há um erro no escolha da conjunção “than". “Than" é usado para unir duas partes de uma comparação. O conectivo correto é o advérbio “then", que, neste caso, significaria “logo". Há, pois, um erro de coesão na alternativa.
    Não bastasse isso, a propria assertiva não condiz com o texto. Como dito acima, o autor explica que para que um texto seja coerente, ele não só precisa estar na ordem certa, como também precisa que as palavras e significados estejam interligados a fim de proporcionar a união textual. Senão vejamos: “(…) For a text to be coherent, it needs to be in the right order. (…) No matter how coherent a text is, however, it will not work unless it has internal cohesion. (…)".

    Alternativa D.
    FALSO. Como vimos na análise da alternativa anterior, tanto a coesão quanto a coerência textual precisam estar presentes. Repita-se: “(…) For a text to be coherent, it needs to be in the right order. (…) No matter how coherent a text is, however, it will not work unless it has internal cohesion. (…)".

    Alternativa E.
    FALSO. Explica o autor que, além das técnicas de coesão lexical e coesão referencial por substituição, na linguagem oral também está presente a coesão por elipse. “These features are also present in spoken language, which also shows many examples of ellipsis (where words from a written-grammar version of an utterance are left out without compromising the meaning of what is said). (…)".


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B.

ID
3128626
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Pedagogia

     In order for collection of sentences and utterances to succed effectively, the discourse needs to be organised or conducted in such a way that it will be successful. In written English this calls for both coherence and cohesion. For a text to be coherent, it needs to be in the right order. (…)

      No matter how coherent a text is, however, it will not work unless it has internal cohesion. The elements in that text must cohere or stick to each other successfully to help us navigate our way around the stretch of discourse. One way of achieving this is through lexical cohesion, and a way of ensuring lexical cohesion is through the repetition of words and phrases. (…) We can also use interrelated words and meanings to bind a text together (…)

      Another similar cohesive technique is that of substitution, using a phrase to refer to something we have already written. (…) Writers also use linkers such as and, also, moreover (…)

      These features are also present in spoken language, which also shows many examples of ellipsis (where words from a written-grammar version of an utterance are left out without compromising the meaning of what is said). (…)

                      (Harmer, J. The practice of English language teaching. 2007. Adapted)

One way of garanteeing grammatical cohesion in English is by using tense agreement, since if the writer or speaker changes the verb tense constantly, it is difficult to follow. A teacher that follows the task-based or the communicative approach should

Alternativas