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Prova CESGRANRIO - 2011 - FINEP - Analista - Comunicação Social


ID
603241
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Pela leitura do texto, infere-se que a época do surgimento dos cartões-postais se caracterizava por

Alternativas
Comentários
  • O primeiro período do texto deixa claro que "nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal". Logo, fugacidade (a), celeridade (c), rapidez(d) e velocidade(e) não são características do tempo dos cartões-postais.

    LETRA B

  • Letra"B"

    COMENTÁRIO:
     
    Veja o seguinte trecho do texto:
     
    “Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal.”
     
    Se a época, hoje, é caracterizada como rápida, instantânea e impessoal, isto é, o contrário da época do surgimento dos cartões-portais, então, podemos inferir que o período dos cartões-cartões postais tenha sido lento, devagar, duradouro, permanente, pessoal.
     
    Fonte: http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Olá gente!!

                 É fácil de entender pensando o seguinte: naquele tempo, não existia telefone, internet, havia poucos carros, os meios de transporte mais ultilizados eram o trem, a carroça, os jegues. kkk...
    Ou seja, não tinha nada rápido! Com esta dedução, fica fácil, é só eliminar os itens!


     a) "lentidão" vem de "lento", pode ser, mas "fugacidade" vem de "fugaz" e significa "que foge rápido" num pode!

     b) "vagareza" significa "lentidão", é a certa, e "permanência" significa "que se mantém permanente", é a certa!

     c) "indiferença" significa "desinteressado", nada a ver. Já "celeridade" significa "rapidez", nada a ver!

     d) rapidez e solidariedade

     e) pessoalidade e velocidade

    Um abraço galera!

ID
603244
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

As afirmações abaixo relacionam-se ao professor Emannuel Hermann.
I   – Deixou de ser professor de Economia, após vender mais de dez milhões de postais.
II   – Inventou os cartões-postais.
III – Nasceu na segunda metade do século XIX.
Está contido no texto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I   – Deixou de ser professor de Economia, após vender mais de dez milhões de postais. ERRADA.
    O texto não afirma que ele deixou de ser professor.

    II   – Inventou os cartões-postais. CORRETA.

    III – Nasceu na segunda metade do século XIX. ERRADA.
    O texto afirma que os cartões-postais foram inventados na segunda metade do século XIX.

  • Letra"B"

    COMENTÁRIO:
     
    No texto, temos as seguintes informações sobre o professor Emmannuel Hermann:
     
    • Inventou o cartão-postal na segunda metade do século XIX.
    • Era professor de Economia quando inventou o cartão-postal.
    • Era austríaco.
    • Sua invenção vendou mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro.
     
    Veja que a informação da frase I não consta no texto. A frase II está correta. E a frase III está incorreta, já que o professor Emmannuel Hermann não nasceu na segunda metade do século XIX, e sim inventou o cartão-postal nessa época.

    Fonte:http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Em interpretação textual, as assertivas I e III são extrapolações. É ir além do que o texto diz.
    []s

ID
603247
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Em um cartão-postal, lê-se o seguinte:
“Teu celestial sorriso / Me alegra, encanta e fascina, / Prometendo um paraíso, / Onde serás luz divina:"
A relação entre o trecho destacado e a explicação ao seu lado está correta em:

Alternativas
Comentários
  • REMETENTE- quem envia.
    DESTINATÁRIO- a quem é destinado algo.



    a) “Teu celestial sorriso” - o sorriso de quem remete o cartão. ERRADA.
    Na verdade é o sorriso de quem receberá o cartão.

    b) “[...] encanta e fascina” - o destinatário é encantado, fascinado pelo sorriso. ERRADA.
    O remetente é o encantado pelo sorriso.

    c) “Prometendo um paraíso” - o remetente infere no sorriso uma promessa. CORRETA.

    d) “Onde serás luz [...]” - a palavra onde remete ao sorriso. ERRADA.
    Onde refere-se a paraíso.

    e) “[...] serás luz divina” - a luz é proveniente do céu e inerente ao paraíso. ERRADA.
    Acho que a luz do paraíso é o destinatário do cartão.

  • Letra"C"

    COMENTÁRIO
    :
     
    Se em um cartão-postal há o texto acima, então, o pronome “teu” refere-se ao destinatário (a quem o cartão-postal foi enviado), e o pronome “me” refere-se ao remetente (a quem escreveu/enviou a correspondência).
     
    Assim, “teu celestial sorriso” refere-se ao sorriso do destinatário.
     
    O sorriso alegra, encanta e fascina o remetente: veja que o remetente é encantado, fascinado pelo sorrido.
     
    O sorriso também promete um paraíso: veja que o sorriso do destinatário promete ao remetente o paraíso, ou seja, o remetente infere no sorriso uma promessa.
     
    Esse paraíso será luz divida: veja que o pronome “onde” remete ao paraíso.
     
    Nesse paraíso, o destinatário será luz divida: a luz é o próprio destinatário.

    Fonte:http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Difícil ... letras (C) e (E)...
    Mas... vamukevamu!
    []s
  • Boa tarde! Gabarito: "c" - “Prometendo um paraíso” - o remetente infere no sorriso uma promessa. -> inferir é sinônimo de "tirar por conclusão". O sorriso da/ do destinatária/o faz com que o remetente tenha a promessa de um paraíso. 


    As outras alternativas: 

    “Teu celestial sorriso” - o sorriso de quem remete o cartão. - ERRADA 

    (O sorriso de quem recebe o cartão)

    “[...] encanta e fascina” - o destinatário é encantado, fascinado pelo sorriso. - ERRADA 

    (O remetente é encantado, fascinado pelo sorriso) 

    “Onde serás luz [...]” - a palavra onde remete ao sorriso. - ERRADA 

    (A palavra onde remete ao paraíso) 

    “[...] serás luz divina” - a luz é proveniente do céu e inerente ao paraíso. - ERRADA 
    (A luz divina é proveniente do sorriso) 




ID
603253
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Os trechos transcritos abaixo apresentam apenas um sinal de pontuação. Em qual deles, o sinal pode ser substituído por ponto e vírgula (;), com as adaptações necessárias, se for o caso?

Alternativas
Comentários
  • letra D não pode tirar o travessão que está explicando o começo da frase (que abriu com travessão)

  • Prof. Fernando Pestana:

    "a) O ponto e vírgula não pode separar uma expressão adverbial deslocada.

     

    b)(GABARITO) O ponto e vírgula pode separar orações coordenadas: “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam; nenhum citou cartões-postais”.

     

    c) O ponto e vírgula não separa oração subordinada adverbial. 

     

    d) O ponto e vírgula não substitui travessão para marcar a separação de uma oração de narrador. 

      

    e) O ponto e vírgula não separa oração subordinada adjetiva explicativa."

     

     

     

     

  • Ponto e vírgula separa OCA - oração coordenada assindética -  com sujeitos diferentes.

    Gaba b.

  • Ponto e vírgula serve para separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já possui elementos separados por vírgula.

    Por Exemplo: O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo; nove, contra.

    Ou seja, "O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo. Nove professores votaram contra"

     b) “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum (dos estudantes) citou (que conhecia) cartões-postais".

    Ou seja, “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam; nenhum, citou cartões-postais"

     

    Alternativa B

  • b-

    ponto-e-virgula indica uma pausa maior q virgula, geralmente quando uma conjuncao coordenada poder substitui-la.


ID
603265
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

O sinal indicativo da crase é necessário em:

Alternativas
Comentários
  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

    LETRA D
  • (A) Os cartões-postais traziam as novas notícias de quem estava viajando.
     
    “Os cartões-postais traziam...” (o quê?) – o verbo “trazer” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”
     
     
    (B) Recife abriga a mostra de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.
     
    “Recife abriga...” (o quê?) – o verbo “abrigar” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”.
     
     
    (C) Reconhecer a importância de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.
     
    “Reconhecer...” (o quê?) – o verbo “reconhecer” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”.
     
     
    (D) Enviar um cartão-postal aquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.
     
    “Enviar um cartão-postal...” (a quem?) – o verbo “enviar” rege a preposição “a”. E a resposta à pergunta “a quem?” feita ao verbo é o pronome demonstrativo “aquela”: nesse caso, o “a” que inicia o pronome deve ter o acento indicativo da crase.
     
    Corrigindo: Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era...   
     
     
    (E) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, a moda de trocar cartões-postais permaneceu.
     
    O único “a” nessa frase é um artigo determinando o substantivo “moda”. Não há verbo ou nome regendo a preposição “a” antes desse substantivo.
     
    http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html


  • Àquele(s) - TROCAR POR: A este(s)

    Àquela (s) - TROCAR POR: A esta(s)

    Àquilo - TROCAR POR: A isto


    EX.:

    Já comunicamos àquele cliente o problema.
    Já comunicamos a este cliente o problema.
  • Crase é fenômeno fonético!

    a) Os cartões-postais traziam as novas notícias de quem estava viajando.
    "traziam" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "as" do OD "as novas de quem estava viajando" é apenas artigo.

    b) Recife abriga a mostra de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.
    "abriga" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "a" do OD "a mostra de antigos cartões-postais" é apenas artigo.

    c) Reconhecer a importância de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.
    "reconhecer" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "a" do OD "a importância de antigos hábitos" é apenas artigo.

    d) Enviar um cartão-postal aquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.
    "enviar" na frase é VTDI (enviar algo/alguma coisa a alguém). Há exigência de preposição no OI. Logo o correto é "àquela", que é o encontro da preposição "a" com o pronome demonstrativo "aquela".

    e) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, a moda de trocar cartões-postais permaneceu.
    Não há preposição exigida por regência nominal ou verbal relacionada a "a moda de". O "a" de "a moda de" é apenas artigo.
  • Crase

    Só existem duas possibilidades para ocorrer a crase:

    1 - fusão do artigo A + preposição A

    2 - fusão do pronome demonstrativo A ou aquele, aquela, aquilo + preposição A - Essa segunda hipótese é a mais fácil de todas porque o primeiro A você já tem certo, então basta encontrar a preposição para ter certeza da crase. Extamente, por ser tão fácil que quase não ocorre.

    Att,
  • Letra D.
    Quem envia envia algo ou alguma coisa a alguém (A+A).



  •  
    Fonte: http://miscelaneaconcursos.blogspot.com.br
  • Penso que a questão "E" não tem o acento grave , pois "A moda de trocar cartões-postais"  é o sujeito , e sabemos que não podemos colocar preposição antes do sujeito. 
    colocando a frase na forma direta ficaria:
    A moda de trocar cartões-postais permaneceu em vários lugares do mundo e durante muito tempo .
    será que estou certo ?
  • Substituindo as frases pela palavra "costume" (masculina) já matamos a questão, veja:

    a) Os cartões-postais traziam "os novos costumes" de quem estava viajando. 

     b) Recife abriga "o costume" de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.

    c) Reconhecer "o costume" de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.

    e) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, "o costume" de trocar cartões-postais permaneceu.

    Note que quando substituímos por uma palavra masculina não há a junção da preposição com artigo "AO" (A+O), que é, quando ocorre o fenômeno da crase nas palavras femininas A+A!

    Peguei essa dica com o nosso querido professor Ricardo Erse.

  • o quem na letra D) né caso proibidos de crase não, alguém pode tira essa duvida. 

    gramatica que estudei aqui, antes de quem, cujo, cuja não usa crase.

  • pessoal a crase é no àquela!!!

  • Enviar a + aquela pessoa = enviar àquela pessoa.

  • Àquela troca por  => A esta , se fizer sentido = [OK]

    Como em : A esta, A este, A isto.

  • aquela,pelo que já estudei é facutativo.

  • Enviar exige preposição a. Com artigo a ou a de pronome relativo aquela == crase

  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

     

    Crase diante dos Pronomes Demonstrativos Aquele (s), Aquela (s), Aquilo: Haverá crase diante desses pronomes sempre que o termo regente exigir a preposição "a"Por exemplo:

     

    Refiro-me a (preposição)  aquele (pronome) atentado --- > Refiro-me àquele atentado.

     

    O termo regente do exemplo acima é o verbo transitivo indireto referir (referir-se a algo ou alguém) e exige preposição, portanto, ocorre a crase. 

     

    Observe este outro exemplo: Aluguei aquela casa.

     

    O verbo "alugar" é transitivo direto (alugar algo) e não exige preposição. Logo, a crase não ocorre nesse caso

     

    Veja outros exemplos:

     

    Dediquei àquela senhora todo o meu trabalho.


    Quero agradecer àqueles que me socorreram.


    Refiro-me àquilo que aconteceu com seu pai.


    Não obedecerei àquele sujeito.


    Assisti àquele filme três vezes.


    Espero aquele rapaz.


    Fiz aquilo que você disse.


    Comprei aquela caneta.

     

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
603271
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

In the fragments, “office workers would rise up midday…" (lines 2-3) and “ 'You have to eliminate the guilt…' " (lines 14- 15), the verb forms in bold express the ideas, respectively, of

Alternativas
Comentários
  • The modal 'would' may relate to something often performed in the past, such as an endeavour in which the speaker would often persist. As to the "have to" form used in the text, its use is tantamount to modals that convey obligation.
  • São os "model verbs".
    O "have to" seria mais ou menos, a obrigação imposta pelo modo  verbal imperativo. Expressar algo que é indispensável que se faça!
    o "would" (além de pura e gramaticalmente ser o passado do will)  é usado com ações repetidas no passado!

    []s
  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    In the fragments, “office workers would  rise up midday…” (lines 2-3) and “‘You have  to eliminate the guilt…’” (lines 14-15), the verb forms in bold express the ideas, respectively, of = Nos fragmentos, "trabalhadores de escritório costumavam sair ao meio-dia ..." (linhas 2-3) e "'Você tem que eliminar a culpa ...'" (linhas 14-15), as formas verbais em negrito expressar as ideias, respectivamente, de 

     

    Opção A: necessity – suggestion = necessidade - sugestão 

     

    • Para se expressar uma necessidade, se usa o need ou must
    • Errada

     

    ===

    Opção B: habit in the past – obligation = hábito no passado – obrigação 

     

    • O would é usado para se referir ao passado na frase citada. No contexto ele é equivalente ao used to. Para expressar uma obrigação se usa o have to, como se observa na passagem do texto. Esta é a opção correta

     

    ===

    Opção C: possibility – hypothesis = possibilidade – hipótese 

     

    • Para expressar possibilidade se usa o could, may ou might
    • Errada

     

    ===

    Opção D: ability – probability = habilidade – probabilidade 

     

    • O modal usado para se expressar habilidade é o can
    • Opção errada

     

    ===

    Opção E: intention – inference = intenção – inferência 

     

    • Usa-se o going to ou will para indicar intenção. 
    • Errada

     


ID
603274
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

The author uses the fragment “Code yourself as 'unavailable.' " (lines 29-30) to mean that

Alternativas
Comentários
  • Coding oneself as unavailable means the same as assuming an untouchable stance; to close oneself off from all communication
  • “Code yourself as ‘unavailable.’ ” é algo como "programe-se para relaxar", tipo "não pertube" do MSN ou aquelas plaquinhas de porta de hotel !!!

    "e) professionals should assign periods in which they will be unreachable by their colleagues at work. "
    profissionais deviam tirar períodos em que não estão disponíveis para seus colegas de trabalho.

    []s
  • GAB. E os profissionais devem  assign (atribuir) períodos em que estarão unreachable (inacessíveis) aos colegas de trabalho.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The author uses the fragment “Code yourself as ‘unavailable.’ ” (lines 29-30) to mean that = O autor usa o fragmento "Codifique-se como indisponível ". (linhas 29-30) para significar que 

     

    Opção  A:  work  mates  must  learn  that  you  are  not  to  be  disturbed  at  any  time  =  colegas  de trabalho precisam saber que você não está a fim de ser perturbado em nenhum  momento

     

    • O  texto  não  quer  dizer  que  a  indisponibilidade  deve  ser  o tempo todo.  Apenas  em  alguns momentos. 
    • Errada

     

    ===

    Opção B: nobody needs to ask you why you are not at your desk at a certain hour = ninguém precisa perguntar por que você não está em sua mesa em uma determinada hora. 

     

    • Não  se  trata  de  perguntar  por  que  a  pessoa  não  está  na  mesa.  Mas  sim  de  saber  quando a pessoa está ou não disponível. 
    • Errada

     

    ===

    Opção C: workers should predict when their manager’s electronic schedules will not be available =  os  trabalhadores  deveriam  prever  quando  programações  eletrônicas  do  seu  gerente  não estarão disponíveis

     

    • Não se trata de se fazer previsões. A informação sobre disponibilidade deve está clara. 
    • Errada

     

    ===

    Opção D: all electronic schedules and agendas must be seen by the team members who share your office = todas as programações eletrônicas e agendas devem ser vistos pelos membros da equipe que compartilham  seu escritório

     

    • A assertiva expressa uma ideia que não tem nada a ver com o que diz a passagem do texto. 
    • Errada

    ===

    Opção  E:  professionals  should  assign  periods  in  which  they  will  be  unreachable  by  their colleagues at work = os profissionais devem designar períodos em que eles serão inacessíveis por seus colegas no trabalho

     

    • Code = codificar = assign = designar, atribuir 
    • Unavailable = indisponível = unreachable = inacessível 

    • A assertiva expressa exatamente o que diz o enunciado, fazendo uso de sinônimos de palavras. 
    • Esta é a opção correta

     


ID
603277
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

In the excerpts “The promise of a lunch break could make for a more productive morning:" (lines 39-40) and “whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read,"(lines 49-50), the verb phrases 'make for' and 'sneaking out to' mean, respectively

Alternativas
Comentários
  • a-

    make for, bring about, cause etc, all mean to bring forth a desired outcome.e.g: Stuffed turkey and gravy sauce make for a great Thanksgiving Dinner option.

    Sneak means to actin a furtive, stealthy manner. 

    sneak- lurk, pussyfoot, skulk, slide, slink, slip, snake, steal

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    In the excerpts “The promise of a lunch break could make for a more productive morning:” (lines 39-40) and “whether it’s going to the gym or sneaking  out  to  your car to read,” (lines 49-50), the verb phrases ‘make for’ and ‘sneaking out to’ mean, respectively = Nos trechos "A promessa de uma pausa para o almoço poderia ocasionar uma manhã mais produtiva:" (linhas 39-40) e "se ele está indo para a academia ou saindo furtivamente para o seu  carro  para  ler,"  (linhas  49-50),  as  frases  de  verbo  'fazer  para'  e  'esgueirando-se  para' significam, respectivamente 

    Opção A: bring about – slipping away to = ocasionar – desaparecendo para 

    • bring about = ocasionar, causar = make for = ocasionar, fazer acontecer 

    • slipping away = desaparecendo = sneaking out to = esgueirando-se, saindo furtivamente 

    • Ambos  os  verbos  são  sinônimos  respectivamente.  Pode-se  trocar  um  pelo  outro  que  não  vai alterar a compreensão textual. 
    • Esta é a opção correta

     

    ===

    Opção B: call off – hurrying on to = cancelar – apressando-se para 

     

    • Apenas o segundo verbo é sinônimo daquele do enunciado. O primeiro traz significado oposto. Os dois tem que ser respectivamente sinônimos. 
    • Errada

     

    ===

    Opção C: get rid of – leaving from = livrar-se de – partindo de e Opção D: fight off – coming out of = combater – saindo de 

     

    • Ambos os verbos das opções trazem respectivamente significados opostos àqueles citados no enunciado. 
    • Erradas

     

    ===

    Opção E: put up – escaping from = construir – escapando de 

     

    • O primeiro verbo é sinônimo, mas o segundo tem significado oposto. 
    • Errada

     


ID
603298
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A comissão de ética, prevista no Código de Ética Profissional do Servidor Público, Decreto n° 1.171/1994, é encarregada de

Alternativas
Comentários
  • a) criar novas diretrizes que contribuam para aplicação do Código de Ética do respectivo órgão. ERRADA. O referido código não trata disso.

    b) encaminhar cópia dos autos às autoridades competentes quando estas constatarem a possível ocorrência de ilícitos penais ou civis, suspendendo o servidor infrator até o fim do processo judicial. ERRADA.
    Art. 17.  As Comissões de Ética, sempre que constatarem a possível ocorrência de ilícitos penais, civis, de improbidade administrativa ou de infração disciplinar, encaminharão cópia dos autos às autoridades competentes para apuração de tais fatos, sem prejuízo das medidas de sua competência. (Dec. 6029/07).

    c) aplicar a pena de suspensão do servidor público infrator, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes. ERRADA.
    A única pena que a comissão de ética pode aplicar é a de censura.
      XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. (Dec. 1171/94).

    d) transferir o servidor público infrator, com a devida fundamentação. ERRADA. Mesma justificativa do quesito anterior.

    e) fornecer os registros sobre a conduta ética dos servidores aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira. CORRETA.
    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público. (Dec.. 1171/94).
  • Decreto n° 1.171, XVIII - Á Comissão de Ética  imcube  fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta Ética, para efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994
    CAPÍTULO II
    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.
  • Em relação à alternativa D, além de a Comissão de Ética só poder aplicar a pena de censura, estaria errada também porque a transferência não pode ser utilizada como meio de punição, em respeito ao princípio da finalidade.
  • O difícil é ter bom humor ao corrigir essa questão ridícula

    Sem mais meretíssimo
  • Na letra A, além de, realmente, não constar nada na lei ... a comissão não vai pode ampliar, criar novas diretrizes para aplicação do decreto; sim o Poder Executivo Federal através de Decreto.

    Que Jesus seja com nós!!!
  • CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • Correta LETRA E Dec. 1171/94
    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público. 


ID
603301
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Em caso de omissão do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, as Comissões de Ética devem

Alternativas
Comentários
  • Art. 16.  As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. (Dec. 6029/07).

    LETRA C
     
  • Havendo dúvida quando à legalidade, a comissão competente deverá ouvir previamente a área juridica do órgão ou entidadade. (decreto nº 6.029)
  • a) ERRADA. Ela estaria certa se a questão quisesse saber o que a Comissão de Ética competente deveria fazer caso houvesse dúvida quanto à legalidade do processo, o que não é o caso. (Decreto 6.029/2008, Art. 16, §1º: Havendo dúvida quanto à legalidade, a Comissão de Ética competente deverá ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade.)

    b) ERRADA. a Comissão deverá ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade e, não, solicitar consultoria jurídica externa. Isso no caso de dúvida. Entretanto, o enunciado da questão pergunta como a Comissão deverá proceder no caso de omissão. (Decreto 6.029/2008, Art. 16, §1º: Havendo dúvida quanto à legalidade, a Comissão de Ética competente deverá  ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade.)

    c) CERTA. Decreto 6.029/2008, Art. 16: As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    d) ERRADA. Tanto no caso de omissão, como no caso de dúvida, a Comissão de Ética JAMAIS deverá encaminhar o processo à entidade fiscalizadora do exercício profissional do servidor. Como já dito no caput do Artigo 16 do Decreto 6.029/2008, ela não pode se escusar de proferir decisão sobre a matéria de sua competência alegando omissão. Ou seja, ela não pode chegar e passar o processo pra frente dizendo que não pode julgar porque não tem nada no Código de Ética que mencionasse o que está sendo investigado no processo.

    e) ERRADA. Perceba o absurdo da opção: ela diz que a Comissão tem que arquivar o processo se o que está sendo investigado não tiver menção no Código de Ética. É o mesmo que sugerir que um árbitro de futebol cancele a partida por causa de uma infração só porque ela não é mencionada no regulamento da competição.

  • LETRA C-  Decreto 6.029/2008, Art. 16: As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

  • Letra C.

    Será suprida pela 

    analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, 

    publicidade e eficiência.

    Havendo dúvida quando à legalidade, a comissão competente deverá ouvir previamente a área juridica do órgão ou entidadade. (decreto nº 6.029)



  • Decreto 6029/07 Art. 16.  As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 


ID
603307
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

João Paulo, cidadão brasileiro, foi maltratado em um órgão público do Executivo Federal. O servidor público que o atendeu não foi solícito e nem tentou ajudá-lo a encontrar a informação desejada. O servidor justificou sua atitude dizendo que aquela não era sua função e que não tinha a obrigação de fazer o trabalho de outro servidor que se encontrava de licença. Em vista do ocorrido, João Paulo deve

Alternativas
Comentários
  • Art. 11.  Qualquer cidadão, agente público, pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal. 

    Parágrafo único.  Entende-se por agente público, para os fins deste Decreto, todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária, excepcional ou eventual, ainda que sem retribuição financeira, a órgão ou entidade da administração pública federal, direta e indireta. (Dec. 6029/07).

    LETRA B

  • Só complementando o comentário da colega, o servidor feriu a regra do art. XIV, b, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, o qual cito:

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
     
    b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;
  • Cito ainda os incisos IX, X, XI do cap. I:
    IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

            X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.

            XI - 0 servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública.

  • Na letra b o correto não seria dizer que o servidor agiu de modo anti-ético ?? Sendo que aético é algo que não foi contemplado (nao existe jurisprudencia), porém, não fere a lei ..... e ser descortês fere sim a lei .
  •  Apesar de ter acertado, fica a dúvida... Creio que um funcionário não pode cumprir uma função estranha ao seu cargo. Se meu chefe me mandar ocupar a vaga de um licenciado, e um cidadão me solicitar um documento o qual eu NÃO sei se pode ser entregue ou não, na duvida, eu não entrego.

     E se esse cidadão me denunciar sabendo que sou incocente, é cadeia (chilindró) pra tal cidadão que me denunciou sem fundamento.
  • A questão, na verdade, aborda o Decreto nº 6.029 de 2007 (Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal) que diz:

    "Art. 11. Qualquer cidadão, agente público pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal."

    A leitura do Decreto 1.171 de 1994 não basta para resolver a questão.

  • Estudante Alex,


    Acredito que tenha interpretado a questão equivocadamente:

    Vamos entendê-la melhor:  

    De acordo com o decreto 1.171/94 - Seção II - Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV

    c - Ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter (...)

    g - ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção (...)


    A afirmativa relata que o servidor "João Paulo" não foi atendido com cortesia, muito menos houve interesse por parte do prestador do serviço em ajuda-lo a encontrar a informação. Não se trata de fazer uma atividade estranha, mas de que forma o serviço foi prestado. Recorrer a outro servidor para orienta-lo poderia ter sido uma solução. 


    Caso apresente tal comportamento, aquele descrito na questão, certamente, você responderá pelo ato e não o contrário.


    Seriedade nos estudos!

  • Denunciar à Comissão de Ética do respectivo órgão o servidor que agiu de modo aético ao ser descortês e não buscar agilizar o trabalho de seu setor.



    COMPETE ÀS COMISSÕES DE ÉTICA APURAR, MEDIANTE DENÚNCIA OU DE OFÍCIO, CONDUTA EM DESACORDO COM AS NORMAS ÉTICAS PERTINENTES. (6029/07, Art.7º,II,c)




    GABARITO ''B''
  • Letra B.




ID
603310
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Sobre o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, considere as afirmativas abaixo.
I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.
II - A Comissão de Ética de cada órgão, ao receber a denúncia contra servidor, deve afastá-lo de suas atribuições até a finalização das investigações.
III - A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal. ERRADA. O referido código aplica-se apenas aos servidores do poder executivo.

    II - A Comissão de Ética de cada órgão, ao receber a denúncia contra servidor, deve afastá-lo de suas atribuições até a finalização das investigações. ERRADA.
    Art. 12.  O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal será instaurado, de ofício ou em razão de denúncia fundamentada, respeitando-se, sempre, as garantias do contraditório e da ampla defesa, pela Comissão de Ética Pública ou Comissões de Ética de que tratam o incisos II e III do art. 2º, conforme o caso, que notificará o investigado para manifestar-se, por escrito, no prazo de dez dias. (Dec. 6029/07).

    III - A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes. CORRETA.
      XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. (Dec. 1171/94).
  • LAÍS, 

    ACHO QUE O ERRO DO ITEM "I" É DIZER QUE O CÓDIGO APLICA-SE AO SEVIDOR QUE PRESTE SERVIÇOS REUNERADOS DE NATUREZA PERMANENTE, POIS NO INCISO "XXIV" DIZ QUE APLICA:

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

    ESSE INCISO DEFINE SERVIDOR, MAS AO FAZER ISSO DENTRO DO DECRETO DEIXA CLARO A QUEM ELE SE APLICA.
    ESPERO TER AJUDADO ALGUÉM.

    BONS ESTUDOS
  •  1 - O Erro da primeira está no trecho  qualquer órgão do poder estatal

    Só é aplicado No pode Executivo
  • Realmente fernando, acho que o erro na questão I,  é no que diz respeito dos servidorespúblicos prestem servços de naturezas "permanete".
  • alternativa I errada CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL DO PODER EXECUTIVO FEDERAL DECRETO Nº 1.171, XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que,  por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que semretribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • Ainda que sem retribuição financeira.
  • Concordo com  LAIS MARINHO E RENAN COELHO. Respondi baseado no fato do Código em questão se aplicar aos servidores do Poder Executivo Federal. Com relação ao caráter da atividade desenvolvida, a questão não diz que é SÓ aos "que preste serviços remunerados de natureza permanente" mas que a eles também se aplicam as normas.
  • No caso do Código de ética, conforme expressão do seu inciso XXIV, entende-se por servidor público é todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, AINDA QUE SEM RETRIBUIÇÃO FINANCEIRA(esse é o erro do item "I" pois ele afirmou que é mediante remuneração mas sem fazer a ressalva de que pode ser sem remuneração) desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado. (PERCEBAM QUE NÃO É SÓ DO PODER EXECUTIVO)

    ESPERO TER SANADO A DÚVIDA DE ALGUNS!!!
  • PESSOAL,

             Depreende-se do Decreto nº 1.171 - Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.
    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.
    Observa-se que o item I da questão  cita características de servidor, mesmo que não todas. Uma vez que o item não informa que servidor seja exclusivamente ou apenas as características da afirmativa. A informação repassada pelo item I é verdadeira, tendo em vista que cita particularidades de um todo que está descrito no inciso XXIV do decreto nº 1.171, portanto o Código de ética aplica-se sim a um servidor que preste serviços a um órgão estatal e para isso recebe remuneração de natureza permanente. Pelo exposto no item I, há a citação de descrição de uma modalidade de servidor, ou seja, é uma parte do todo onde se enquadra o servidor público. O erro da questão é que não se afirmou como uma exclusividade
     
  • Item I: O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal APICA-SE ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.

    Lí todos os comentários acima e ainda considero a questão correta, pois o item afirma que o Código "aplica-se" ao servidor público (...).

    Segundo o inciso XXIV, incluem-se dentro de servidor público: todo aquele que preste serviços de natureza permanente:
     PERMANENTE, COM OU SEM contribuição financeira
    TEMPORÁRIA, COM OU SEM contribuição financeira
    EXCEPCIONAL, COM OU SEM contribuição financeira

    Portanto, o Código "APLICA-SE" ao servidor público que preste serviços de naturza PERMANENTE, COM contribuição financeira

    Questão horrorosa que só busca confundir os candidatos mediante a utilização de verbos dúbios.
  • O que o examinador DEVERIA ter escrito era:

    I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se SOMENTE ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.

    ou, outro exemplo:

    I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços de natureza permanente, SOMENTE MEDIANTE RETRIBUIÇÃO FINANCEIRA, a qualquer órgão do poder estatal.


    Então sim, destas formas o item estaria incorreto; mas da maneira que está escrito, apresenta-se CORRETO.
    O gabarito deveria ser a alternativa:  " f ") I e III
  • Devemos nos atentar que o examinador está se limitando a um caso do inciso tão citado, isso não quer dizer que só esta condição citada no primeiro inciso da questão está correta, nem que o examinador quiz expressar que eram só essas características que existiam no código. A atenção deve estar no fato que este código de ética se aplica ao Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Isso quer dizer que os servidores públicos civis do poder executivo Estadual e municipal não estão sob esse Código, tendo porém o mesmo definido o servidor público em seu sentido amplo.
  • Ao meu ver, a questão não tem resposta. Vejam só:

    I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.

    1°) O servidor público presta serviços remunerados? SIM. "... ainda que sem retribuição financeira...". AINDA = MESMO = COM OU SEM REMUNERAÇÃO. Ou seja, não se descarta a possibilidade de ser remunerado!

    2°) É de natureza permanente? SIM. "... preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional..."

    Não faz sentido?
  • Considero a questão - III - também errada, pois ESTÁ INCOMPLETA - mal elaborada essa questão...

    A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes, COM CIÊNCIA DO FALTOSO.
  • A afirmativa b) é a correta porque:
    I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal. (errada porque o art. 2 e 3 deixam claro a que esse decreto é destinado. Dizer que a qualquer órgão é aplicado essa lei é errado.)

    Art. 1° Fica aprovado o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, que com este baixa.

    Art. 2° Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta implementarão, em sessenta dias, as providências necessárias à plena vigência do Código de Ética, inclusive mediante a Constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente.

    II - A Comissão de Ética de cada órgão, ao receber a denúncia contra servidor, deve afastá-lo de suas atribuições até a finalização das investigações. (errrado segundo o decreto 6029/07 que revogou parcialmente este, no art. 12, diz que o investigado será notificado para manifestar-se por escrito em prazo máximo de 10 dias, respeitando-se o direito ao contraditório e ampla defesa)

    Art. 12.  O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal será instaurado, de ofício ou em razão de denúncia fundamentada, respeitando-se, sempre, as garantias do contraditório e da ampla defesa, pela Comissão de Ética Pública ou Comissões de Ética de que tratam o incisos II e III do art. 2º, conforme o caso, que notificará o investigado para manifestar-se, por escrito, no prazo de dez dias. 

    III - A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes. (correto segundo o inciso XXII)
    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Concordo com  renan coelho lopes.
    Não é a qualquer orgão do poder estatal; sim a qualquer orgão do poder estatal FEDERAL.

    Jesus é conosco!
  • Eita, pra que tanta confusão pessoal!! O inciso I tem dois erros pq o Código de Ética se aplica aos servidores da Administração Pública Federal, portanto apenas aos do  Executivo  e somente aos de âmbito federal!  Só isso que está errado, ao falar em qualquer órgão do poder estatal.

    O caso de o servidor ser remunerado e seu cargo ser de natureza permanente não anula a alternativa já que não fala que o Código aplica-se APENAS aos servidores nessas condições. Então não tem mistério.
  • Olá!!
    Tenho um professor que sempre diz ' o incompleto não é errado'

     Quando o item III disse 'A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes.' ela estava correta, isto está escrito no decreto e é correto mesmo que um pedaço do texto não esteja lá.

    É como afirmar: São poderes da União o Executivo e o Legistativo.
    Certo, falta o Judiciário mas nem por isso os outros dois estão errados. Só quando a questão delimita e fala somente, nunca, sempre que é necessário análise do texto integral!!!!
    ;D
  • Para os colegas que ainda não se atentaram à pegadinha da assertiva I, basta fazer uma pergunta: o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal se aplica aos Órgãos Estatais Estaduais? Municipais? Ao Poder Judiciário e Legislativo?

    Ou somente
     PODER EXECUTIVO FEDERAL?! 

    •  Vale lembrar que é o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.
       
    Acho que esclarece a casca de banana da questão. 
  • Gente, o erro da frase I é "que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal".

    No inciso XXIV do Capítulo II do Decreto 1.171/1994 diz: "Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado."

    A pegadinha da I é que não é mencionado que o servidor esteja ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, apenas fala que é um servidor público que preste serviços a qualquer órgão do poder estatal. ESSE é o erro.

  • PRIMEIRAMENTE ESQUECEMOS O DECRETO 6029 POIS A QUESTÃO CLARAMENTE NÃO FALA SOBRE ELE. A AFIRMATIVA II ESTÁ ERRADA POIS O CÓDIGO DE ÉTICA NÃO TRAZ TAL AFIRMAÇÃO E PRONTO. A AFIRMATIVA I ESTÁ ERRADA PQ O TEXTO DIZ QUALQUER ÓRGÃO DO PODER ESTATAL, DANDO ENTENDER QUE SERIA INCLUSIVE DAS ESFERAS ESTADUAL. MUNICIPAL E DISTRITAL. COMO A QUESTÃO NÃO ESTABELECE SOMENTE OU EXCLUSIVAMENTE PARA OS SERVIDORES REMUNERADOS DE NATUREZA PERMANENTE, TAL INFORMAÇÃO NÃO ESTÁ ERRADA, NÃO EXCLUSÃO DOS DEMAIS. QUANTO AOS DEMAIS PODERES ATENÇÃO! O CÓDIGO DE ÉTICA, DA MESMA FORMA QUE A LEI 8112/90, NÃO É APENAS DESTINADO AO PODER EXECUTIVO. TANTO É QUE APARECE NO PROGRAMA DAS PROVAS DO LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO. EX: TRE/RJ 2012. CÓD. ÉTICA, LEI 8112/90....  

  • "O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente  a qualquer órgão do poder estatal." Pode ser sem retribuição financeira, aí já matou a questão, e também pode ser de forma temporária ou excepcional, não somente permanente.

  • Gabarito. B.

    I- errada; -> aplica-se ao Poder Executivo

    II- errada;  (Decreto 6029/07). Art.12

    III- Correta;

    (Decreto 1171/94)

      XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. 


  • A resposta pode até ser a questão número III, mas no meu entendimento ela também estaria passível de recurso, tendo em vista que faltou a parte final do texto legal, qual seja: COM A CIÊNCIA DO FALTOSO.

    (Decreto 1171/94)

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. 


  • I - CONSIDERA-SE SERVIDOR  AQUELE QUE - POR FORÇA DE LEI, CONTRATO OU QUALQUER ATO JURÍDICO - PRESTE SERVIÇOS DE NATUREZA REMUNERATÓRIA OU NÃO, DE FORMA PERMANENTE, TEMPORÁRIA OU EXCEPCIONAL, DESDE QUE LIGADO A QUALQUER SETOR ONDE PREVALEÇA O INTERESSE DO ESTADO. (a questão omitiu informações importantes, mas também não afirmou de modo taxativo...)



    II - ERRADO - NÃO EXISTE ESTA MEDIDA CAUTELAR NO CÓDIGO DE ÉTICA... LEMBRANDO QUE O PROCESSO DE APURAÇÃO GARANTIRÁ O CONTRADITÓRIO E CORRERÁ COM A CHANCELA DE RESERVADO ATÉ QUE SEJA CONCLUÍDO DE DELIBERADO PELA CEP. (pessoal chancela são aqueles carimbos ou selos em auto relevo, típico em convite de casamento)


    III - A ÚNICA PENA APLICÁVEL PARA ESTA CÓDIGO É A DE CENSURA, FUNDAMENTADA EM PARECER E ASSINADO POR TODOS OS INTEGRANTES DA COMISSÃO INCLUSIVE COM CIÊNCIA DO FALTOSO.(a questão omitiu informação)



    GABARITO ''B''
    Se tivesse uma alternativa que afirmasse que os itens ''I'' e ''III'' estão corretos, eu cairia fácil fácil rsrsrs
  • Pedro Matos, o erro da primeira afirmativa não está no fato de que omitiu informações importantes como "PRESTE SERVIÇOS DE NATUREZA REMUNERATÓRIA OU NÃO, DE FORMA PERMANENTE, TEMPORÁRIA OU EXCEPCIONAL, DESDE QUE LIGADO A QUALQUER SETOR ONDE PREVALEÇA O INTERESSE DO ESTADO".


    A única informação omitida que prejudicou essa afirmativa é a falta das palavras "EXECUTIVO FEDERAL" antes do ponto final.


    O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal não se aplica a qualquer órgão do poder estatal, mas somente a qualquer órgão do poder EXECUTIVO FEDERAL. Se ele se aplicasse a qualquer órgão estatal, também seria aplicável aos órgãos do legislativo e do judiciário e em qualquer esfera(é aí que está a pegadinha).


    É claro que ele se aplica tanto aos servidores permanentes e remunerados, quanto aos temporários e voluntários. Contudo se na afirmativa estivesse "O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados ou não de natureza permanente, temporária ou excepcional a qualquer órgão do poder estatal", ainda assim estaria incorreta, pois faltou a menção à exclusividade de sua aplicação ao poder EXECUTIVO FEDERAL (e somente ele. nada de legislativo e nada de judiciário e nada de outra esfera).


    OMITIR informação não torna a questão ERRADA, quando muito a torna incompleta. E incompleto não é errado (A CESPE que o diga). PELO AMOR DE DEUS, CUIDEM ISSO PARA NÃO PERDEREM QUESTÕES!


    Espero não ter complicado muito. Se me confundi (ou estou  errado), por favor, me corrijam. Abraço e bons estudos.


ID
603313
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Governo busca modernizar o parque industrial e incentivar a inovação, propiciando a produção interna de diversos bens. Assim sendo,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - C


    Os tablets (computadores em forma de prancheta) a serem produzidos no Brasil passarão a ter benefícios fiscais. Na edição de 23 de maio de 2011 do Diário Oficial da União, foi publicada a medida provisória (MP) 534 que inclui o Tablet PC no Programa de Inclusão Digital. A MP inclui um inciso no artigo 28 da Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005, que trata, entre outros assuntos, do Programa de Inclusão Digital.

    O artigo 28 diz que ficam reduzidas a zero as alíquotas de PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a receita bruta de venda a varejo dos produtos especificados. Com a MP publicada hoje, o artigo ganha o inciso sexto, que inclui as "máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm (Tablet PC)". A MP era esperada e já havia sido anunciada pelo governo. A inclusão no programa era necessária para que fosse dada a isenção de PIS e Cofins, hoje em 9,25%, sobre o produto.


ID
603316
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Nos termos da legislação especial, a transferência de valores para a execução de pesquisa tecnológica e de desenvolvimento de inovação tecnológica, para empresas de pequeno porte, podem ser deduzidas como despesas

Alternativas
Comentários
  • a) Correto.

    Instrução Normativa RFB nº 1.187 de 29 de agosto de 2011




    capítulo II

    Dos Dispêndios Classificáveis como Despesa Operacional

    Art. 4º A pessoa jurídica poderá deduzir do lucro líquido, para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor correspondente à soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesas operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), ou como pagamento na forma prevista no § 1º.

    Bons estudos!


ID
603319
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Para efeito de desenvolvimento de inovação tecnológica, nos termos da legislação pertinente, tem-se que os(as)

Alternativas
Comentários
  • Imagino que a classificação dessa quetão deve estar equivocada, na lei 11.892/08 não existem estes itens. 


ID
603322
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da legislação de estímulo à inovação, a(s)

Alternativas
Comentários
  • LEI No 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004.

    CAPÍTULO III

    DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICT NO PROCESSO DE INOVAÇÃO

    Art. 7o A ICT poderá obter o direito de uso ou de exploração de criação protegida

  • a) União Federal, sem o apoio dos demais entes federados, deve concentrar os recursos e esforços para a geração de processos inovadores. (COM O APOIO DOS ENTES FEDERADOS)

     b) alianças estratégicas devem ser lideradas pelas ICT (Instituições Científicas e Tecnológicas), que são pessoas jurídicas de direito privado. (ICT É ORGÃO DA ADM DIREITA OU INDIRETA OU PJ DE DIREITO PRIVADO) 

     c) empresas privadas de propósito específico, que tenham por escopo o desenvolvimento de projetos tecnológicos para obtenção de produtos inovadores, não podem ter capital estatal.(PODEM TER CAPITAL ESTATAL)

     d) Instituições Científicas e Tecnológicas podem compartilhar seus laboratórios com empresas de pequeno porte, não recebendo remuneração. (É NECESSÁRIO CONTRAPARTIDA - FINANCEIRA OU NÃO)

  • Questão desatualizada, hoje a letra D está correta também.
  • CUIDADO!

    QUESTÃO ANTERIOR À VIGÊNCIA DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÂO, EM VIGOR DESDE 2016!


ID
606304
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A ideia contida nos dois primeiros parágrafos é a de que

Alternativas

ID
606307
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

O trecho “Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões postais." (L. 6-9) classifica-se como do tipo textual narrativo.

                                                                 PORQUE

A narração se caracteriza pela apresentação de um evento marcado temporalmente, com a participação dos personagens envolvidos.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que

Alternativas

ID
606310
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Cada período abaixo é composto pela união de duas orações.
Em qual deles essa união está de acordo com a norma- -padrão?

Alternativas
Comentários
  • A questão trata de regência verbal. Todas as vezes que, anteriormente ao verbo, houver um pronome relativo, devemos prestar atenção à regência e colocar a preposição correspondente. 

    A- A exposição a que o pesquisador se referiu,,,

    B- Mora em Recife o pesquisador a que os postais estão sendo expostos. 

    C- correta. 

    D- Foi impressionante o sucesso a cuja exposições de cartões-postaus alcançou. 

    E- O assunto pelo qual o pesquisador se interessou traz uma marca de romantismo. 

     

    Bons estudos a todos!

  • a) A exposição A que o pesquisador se referiu foi prorrogada por mais um mês. (aquele que se refere, se refere a alguma coisa).

    b) Mora em Recife o pesquisador CUJOS postais estão sendo expostos. (postais DELE, ou seja, ideia de posse).

    c) Os estúdios EM QUE (NOS QUAIS) eram elaborados os postais ficavam na Europa. (aquele que é elaborado, é elaborado em algum lugar).

    d) Foi impressionante o sucesso QUE A exposição de cartões-postais alcançou. (quem alcança, alcança algo ou alguma coisa).

    e) O assunto POR QUE / PELO QUAL o pesquisador se interessou traz uma marca de romantismo. (aquele que se interessa, se interessa por algo ou alguma coisa).

    Alternativa C

  • c-

     

    a) A exposição a qual o pesquisador se referiu

    b) o pesquisador cujo os postais estão sendo expostos.

    c) ok

    d) o sucesso que a exposição de cartões-postais alcançou.

    e) O assunto em que o pesquisador se interessou


ID
606313
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A concordância verbal está de acordo com a norma- padrão em:

Alternativas
Comentários
  • a) Cada um dos curadores foi responsável por um tema. b) Muitos cartões vêm decorados com guirlandas de flores. c) A maior parte dos cartões expostos encantou os visitantes. d) Estão acontecendo diversos eventos sobre meios de comunicação na cidade. e) Havia poucos estudantes interessados em meios de comunicação do passado.

  • a)  No caso de o sujeito ser seguido de um aposto resumidor (tudo, nada, ninguém, cada um) o verbo concordará com  o aposto.

    Cada um dos curadores foi responsáveis por um tema.

    b) Verbo “vir” deve ter o acento circunflexo na forma de 3ª pessoa do plural.

    Muitos cartões vêm decorados com guirlandas de flores.

    c) A MAIORIA DE, GRANDE PARTE DE, A MAIOR PARTE DE, BOA PARTE DE, PARTE DE, levam o verbo para o singular ou para o plural.

    d) Diversos eventos estão acontecendo sobre meios de comunicação na cidade.

    Sujeito: diversos eventos

    e) Verbo HAVER no sentido de ocorrer ou  existir não vai ao plural.

    Havia poucos estudantes interessados em meios de comunicação do passado.

    ou

    Existiam poucos estudantes interessados em meios de comunicação do passado.

     

    Alternativa C

  • (A) Cada um dos curadores foram responsáveis por um tema.


    O verbo (ser) e o adjetivo (responsável) concordam com o núcleo do
    sujeito (um
    ), logo o certo é: Cada um dos curadores foi responsável por
    um tema.

    (B) Muitos cartões vem decorados com guirlandas de flores.


    Os verbos vir e ter na 3ª pessoa do plural recebem acento circunflexo,
    logo, se o sujeito está no plural, verbo no plural: Muitos
    cartões vêm
    decorados com guirlandas de flores.


    (C) A maior parte dos cartões expostos encantou os visitantes.


    Concordância perfeita. O verbo concorda com o núcleo do sujeito ‘parte’,
    ficando no singular.
    Neste tipo de sujeito (com expressão partitiva ou
    coletiva), o verbo pode concordar com o núcleo do adjunto adnominal
    (cartões), ficando no plural. Logo, esta forma também estaria certa: “A
    maior parte
    dos cartões expostos encantaram os visitantes”.


    (D) Está acontecendo diversos eventos sobre meios de comunicação na
    cidade.

    Estão acontecendo diversos eventos (sujeito)... Cuidado com o sujeito
    deslocado, hein!


    (E) Haviam poucos estudantes interessados em meios de comunicação do
    passado.

    Verbo haver com sentido de existir não varia! “Havia poucos...”.


    GABARITO: C.

     

     

  • a)Cada um foi responsável

    b)Muitos cartões veem decorados

    c)ok

    d) diversos eventos Estáo acontecendo

    e)Havia poucos estudantes


ID
606319
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

The author's main purpose in this text is to

Alternativas
Comentários
  • e-

    L10-13

    Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It’s a way of taking care of your body and mind(...)

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The author’s main purpose in this text is to = O principal objetivo do autor no texto é 

     

    Opção A: warn readers against working all day without having lunch = advertir os leitores contra trabalhar o dia todo sem almoçar. 

     

    • Esse assunto de trabalhar sem almoçar, não é discutido em destaque no texto, e nem é o assunto principal dele. 
    • Errada

     

    ===

    Opção B: list five things all office workers should do to get a promotion = listar cinco coisas que todos os trabalhadores de escritório deveriam fazer para ter uma promoção

     

    • As cinco coisas listadas não é o que os trabalhadores devem fazer pra ter uma promoção, mas sim o que eles devem fazer pra conseguir ter um tempo de relaxamento, e não gastando todo o tempo no trabalho.
    • Errada

     

    ===

    Opção C: argument in favor of eating lunch in the office to save more time for gym classes = Argumentar a favor de se almoçar no escritório para se ter mais tempo para as aulas de ginástica

     

    • Embora o autor mencione que se almoçar no escritório pode ajudar a ter tempo para si mesmo, como por exemplo aulas de ginástica, esse não é o objetivo principal do texto. 
    • Errada.

     

    ===

    Opção D: explain why readers should get rid of their electronic devices for fifteen minutes every day = explicar por que os leitores deveriam se livrar dos aparelhos eletrônicos por quinze minutos todo dia

    • O autor cita que o trabalhador tenha várias pausas de quinze minutos, sem a interrupção de aparelhos eletrônicos. Mas esse não é o assunto principal do texto. 
    • Errada

     

    ===

    Opção E: convince readers to have a healthier job routine by including some time away from work = convencer os leitores a ter uma rotina de trabalho mais saudável por incluir tempo longe do trabalho

     

    • Don’t spend all your time at the office. Take a break. 
    • Não gaste todo o seu tempo no escritório. Faça uma pausa. 

    • Take a break = faça uma pausa = time away from work = tempo longe do trabalho 

    • Ao observar o título do texto e junto a isso tudo o que você já analisou do texto, fica claro que essa é a assertiva correta


ID
606322
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

The boldfaced item can be replaced by the word in parentheses, without change in meaning, in

Alternativas
Comentários
  •  a)though: - concessão

     b)“ 'Indeed, - ressalva

     c)“Thus, &So - conclusão

     d)“then - consequencia

     e)“While - tempo

  • A - though: embora

    therefore: portanto


    B - Indeed: Realmente, de fato

     Nevertheless: não obstante, porém


    C - Thus: Assim (conclusão)

    So: Então (conclusão)


    D - then: então

    however: no entanto


    E - While: enquanto

    Because: porque

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The boldfaced item can be replaced by the word in parentheses, without change in meaning, in = A palavra em negrito pode ser substituída pela palavra em parênteses sem mudança no significado, em 

     

    Opção A: “Taking a break in the workday is more than an indulgence, though:” lines 10-12 (therefore). =  “Fazer uma pausa em um dia de trabalho é mais que uma indulgência, no entanto.”linhas 10-12 (portanto) 

     

    • though  no final da frase tem o significado de mas, no entanto, que são conectivos que introduzem uma ideia oposta. 
    • O therefore é um conectivo de conclusão
    • Opção errada

     

    ===

    Opção B: “ ‘Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away,’” lines 20-21 (Nevertheless) = "Na verdade, muitas pessoas estão desejando que pudessem apenas se despregar '", linhas 20-21 (Contudo). 

     

    • Os conectivos não tem o mesmo significado. 
    • Errada

     

    ===

    Opção C: “Thus, invite a co-worker to take daily walks with you…” lines 22-23 (So). = "Assim, convidamos um colega de trabalho andar diariamente com você ..." linhas 22-23 (Então)

     

    • Thus = assim, deste modo = So = assim, desta maneira 

    • Os conectivos são sinônimos. Tanto faz usar um ou outro na frase, não vai alterar a interpretação do texto. 
    • Esta é a opção correta

    ===

    Opção D: “then commit to just one or two big breaks a week.” lines 33-34 (however) = "Então comprometer-se a apenas uma ou duas grandes pausas por semana" linhas 33-34 (entretanto)

     

    • O then é conclusivo e o however é oposição. 
    • Errada

     

    ===

    Opção E: “While most co-workers care less about your habits than you think they do,” lines 52-53 (Because). =  “Embora a maioria dos colegas de trabalho se importem menos com seus hábitos do que você acha que eles fazem,” linhas 52-53 (Por que) 

     

    • Os significados dos conectivos  não são sinónimos, e se trocados um pelo outro alteraria a compreensão textual. 
    • Errada


ID
606325
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Vitor, servidor público do alto escalão do Executivo Federal, é superior hierárquico de Joaquim, também servidor. Diversas vezes, Joaquim flagrou Vitor usando sua função para obter favorecimentos pessoais.
De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, Joaquim deve

Alternativas
Comentários
  • XIV - São deveres fundamentais do servidor público:


    i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;


    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;


    Fonte: DECRETO Nº 1.171  Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.


  • XIV - São deveres fundamentais do servidor público:


    i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;


    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;

    A. Deve denunciar o servidor à Comissão de Ética.

  • questão maldosa..... para ficar entre a A e B... acabei errando.... Gabarito letra A


ID
606328
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

As Instituições Cientificas e Tecnológicas (ICT) devem dispor de núcleos de inovação tecnológica que são portadores da seguinte competência, nos termos da legislação de regência:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - D

    Da lei 10973/2004

      Art. 16. A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação.

            Parágrafo único. São competências mínimas do núcleo de inovação tecnológica:

            I - zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia;

            II - avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições desta Lei;

            III - avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22;

            IV - opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição;

            V - opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual;

            VI - acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.

  • CUIDADO!

    QUESTÃO ANTERIOR À VIGÊNCIA DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÂO, EM VIGOR DESDE 2016!


ID
606493
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Novo Jornalismo (New Journalism) tomou o caminho contrário ao do jornalismo limitado pelos padrões tradicionais. Mas sofreu críticas, entre as quais a de que

Alternativas
Comentários
  • New Journalism traz uma aproximação entre jornalismo e literatura. De modo que a opção B peca em apontar "detalhes narrativos", a opção C em apontar "sem charm", uma vez que há grande preocupação, nesse tipo de jornalismo, com o estilo. Além do que o "lead" em si não é uma preocupação do New Journalism. A opção D inclui pirâmide invertida, o que não é o caso. A opção E traz justamente o oposto do New Journalism, já que existe uma preocupação com personagens e narrativas.

  • New Journalism é um estilo de redação de notícias e jornalismo , desenvolvido nas décadas de 1960 e 1970, que usa técnicas literárias consideradas não convencionais na época. Caracteriza-se por uma perspectiva subjetiva, um estilo literário que lembra a não-ficção de longa duração e enfatiza a "verdade" sobre os "fatos", e a reportagem intensiva em que os repórteres mergulham nas histórias conforme as relatam e escrevem. Isso contrastava com o jornalismo tradicional, em que o jornalista era tipicamente "invisível" e os fatos são relatados da forma mais objetiva possível. [1] O fenômeno do Novo Jornalismo é geralmente considerado como tendo terminado no início dos anos 80. wikipedia

    palavra chave: literatura, subjetiva.

  • Considerar a alternativa A como gabarito é um tanto quanto equivocado, visto que o jornalismo literário, embora use traços da literatura, preocupa-se em passar informações verdadeiras e, para isso, é preciso apuração.

    Pena (2006) alega que esse tipo de jornalismo não deixa de lado os princípios da prática jornalística, nem se abstêm da apuração rigorosa.

    De fato recebeu críticas quanto ao estilo, pois quebrava totalmente os padrões e as técnicas impostas pelas redações. No entanto, não encontrei em literatura alguma indícios de que alguém questionou a precisão da apuração/informação . Além do mais, é importante lembrar que produzir textos literários exige muito mais atenção e apuração do repórter.

    A letra B está errada, levando-se em consideração que o jornalismo literário utiliza narrativas com riqueza de detalhes, isso significa que cada por menor é importante.

    A letra C também está errada, visto que, no lide, não há excesso de informação. Pelo contrário, as informações são resumidas.

    A letra D está errada, porque dificilmente textos de jornalismo literário terão a técnica da pirâmide invertida. A estilística do texto vai muito além de textos engessados e comuns do cotidiano.

    A letra E está um pouco confusa, mas pelo que deu para entender, afirma que os adeptos do jornalismo literário deixava de lado os personagens na redação das matérias. Ou seja, eles não incluiam personagens nas matérias que produziam.

    Levando em consideração as opções, caberia recurso, pois nenhuma alternativa condiz com as críticas que recebeu de fato.

  • Passível de anulação.


ID
606496
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A forma como são escolhidas as fontes das entrevistas permite a participação igualitária de todos os setores da sociedade na mídia.       
    
                                                           PORQUE

Jornalistas escolhem as fontes que serão entrevistadas segundo critérios como credibilidade, produtividade e hierarquia.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que

Alternativas

ID
606499
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Uma teoria interacionista do jornalismo vê as notícias como um(a)

Alternativas
Comentários
  • Teoria Interacionista interagir (in-te-ra-gir) Agir mutuamente, exercer interação; interatuar. Construção social da notícia https://pt.slideshare.net/MarianaCastro12/teorias-do-jornalismo-interacionista


ID
606502
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Pressões mercadológicas, associadas ao progresso das tecnologias ligadas à comunicação, abriram espaço para o surgimento nas redações da chamada convergência de mídias, que envolve produção de conteúdo para

Alternativas
Comentários
  • Sobre convergencia :
    Convergência Midiática é um conceito desenvolvido por Henry Jenkins[1] e designa uma tendência que os meios de comunicação estão aderindo para poder se adaptar a internet, consiste em usar este suporte como canal para distribuição de seu produto. Assim os outros tipos de mídia podem ser encontrados na internet. O jornalismo muitas vezes absorve as novas tecnologias para o seu aprimoramento e eficácia, ten

  • Muito estranho esse alternativa B. A convergência de mídias, não necessariamente ficará a cargo do mesmo jornalista.

  • Olá, João. Acho que o 'link' para justificar o 'jornalista' está no trecho "nas redações".

  • Muito confusa essa questão. Se alguém souber explicar...


ID
606505
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Na redação de uma reportagem, recomenda-se usar citações entre aspas. Elas servem para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B


    O erro da alternativa D está em dizer que as aspas servem para transcrever literalmente a fala do entrevisto. Não, necessariamente. Até porque há certos vícios da fala, que no momento da redação do texto não podem ser simplesmente transcritos.



ID
606508
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O crescimento acelerado das novas mídias apresenta um desafio para aqueles que produzem a comunicação, porque

Alternativas
Comentários
  • Tenho minhas dúvidas se, em 2018, a alternativa "B" já não esteja mais contemporânea e "correta" do que a alternativa "D". 

     

  • Gabriel, pensei exatamente assim.


ID
606511
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O objetivo de um release de cobertura é

Alternativas
Comentários
  • Release Cobertura - resultado de acompanhamento de um evento. Em geral, é distribuído aos veículos que não participaram dele.


ID
606514
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Blogues jornalísticos de profissionais consagrados no mercado podem ser considerados por alguns um retorno ao jornalismo de autor, porque permitem

Alternativas
Comentários
  • Fique em dúvida entre A e E =(


ID
606517
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Existem, na apuração de uma matéria, fontes primárias ou testemunhais, e secundárias ou especialistas. A contribuição dessas fontes, em termos de informação, consiste, respectivamente, em

Alternativas
Comentários
  • Primárias / testemunhais: são aquelas nas quais nos baseamos para colher as informações essenciais de uma matéria (fatos, versões e números).

     

    Secundárias / especialistas: são as que fornecem dados complementares na produção da pauta ou construção de contextos.

     

    Fonte: A Reportagem, Nilson Lage.


ID
606520
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Segundo a distinção feita, tradicionalmente, nos livros de jornalismo, entre reportagem e notícia, pode-se dizer que a diferença entre os conceitos é que a reportagem

Alternativas
Comentários
  • letra b

    A Reportagem é um gênero textual não literário, Ela é considerada um texto jornalístico veiculado pelos meios de comunicação: jornais, revistas, televisão, internet, rádio, dentre outros.

    O repórter é a pessoa que está incumbida de apresentar a reportagem, a qual aborda temas da sociedade em geral.

    fonte: https://www.todamateria.com.br/genero-textual-reportagem/


ID
606523
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O texto jornalístico e o texto publicitário apresentam diferenças na função e na redação. São três características do texto publicitário não encontradas no jornalístico: o uso de

Alternativas
Comentários
  • Acertei por causa da "criação de intimidade", mas o jornalismo está cheio de "clichês" - desde o processo tipográfico até as abordagens das notícias.

  • Concordo plenamente. Foi a resposta menos errada.

  • linguagem coloquial = linguagem informal

  • Além disso, no radiojornalismo a linguagem coloquial está presente e é até bem-vinda, se respeitada as normas gramaticais.


ID
606526
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Relacione os elementos do telejornalismo com os nomes que eles recebem no jargão da área.
I -   Fala do entrevistado            P -  Off
II -  Texto lido pelo locutor        Q - Insert
III - Texto lido pelo repórter      R - Cabeça
                                                  S -  Sonora
As associações corretas são:

Alternativas
Comentários
  • Glossario :
    Cabeça da matéria ou cabeça do vt: É o lide da matéria. Quem lê é sempre o apresentador que introduz o assunto da matéria feita pelo repórter. 
    Insert: Colocar imagem ou adio na matéria através de edição eletrônica. 
    Sonora: É a fala do entrevistado na matéria. 
    Off the records ou Off: Informação que o jornalista não pode divulgar


ID
606529
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Diversos autores voltaram seu interesse para o estudo dos valores-notícia. Um dos valores frequentemente citados é a personalização, ou seja, a(o)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Bons estudos!


ID
606532
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O avanço da Internet causa modificações no jornalismo, tanto na forma de produção quanto nos veículos. Mais recentemente, tem-se feito presente um questionamento quanto ao próprio futuro da atividade jornalística. Isso está ligado ao crescimento dos blogues, por permitirem que

Alternativas
Comentários
  • Sei que tá um pouco tarde pra responder esse comentário, mas você se equivocou. Agentes policiais, mesmo de folga/licença/férias TEM o dever de prender em flagrante quando presenciarem um delito!


ID
606535
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A comunicação interna não pode ser algo isolado do composto da comunicação integrada e do conjunto das demais atividades da organização. Sua eficácia dependerá de um trabalho de equipe entre as áreas de comunicação e recursos humanos, a diretoria e todos os empregados envolvidos. VIEIRA, Roberto Fonseca. Comunicação Organizacional. Rio de Janeiro: Mauad, 2004. p. 54

Em relação à comunicação interna de uma empresa, é correto afirmar que

Alternativas

ID
606538
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A comunicação interna não pode ser algo isolado do composto da comunicação integrada e do conjunto das demais atividades da organização. Sua eficácia dependerá de um trabalho de equipe entre as áreas de comunicação e recursos humanos, a diretoria e todos os empregados envolvidos. VIEIRA, Roberto Fonseca. Comunicação Organizacional. Rio de Janeiro: Mauad, 2004. p. 54

A partir do texto acima, pode-se afirmar que o discurso publicitário cumpre a sua finalidade nos três planos seguintes:

Alternativas
Comentários
  • gab. E

     

     


ID
606541
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Um dos produtos desenvolvidos pela assessoria de imprensa é o clipping. Considere as afirmações abaixo sobre os objetivos do clipping.
I -   Viabilizar a análise quantitativa do que é publicado sobre a empresa.
II -  Possibilitar o acompanhamento dos mercados de interesse.
III - Facilitar o monitoramento das ações da concorrência.
IV - Obter mais espaço publicitário na mídia.
São corretas APENAS as afirmações

Alternativas

ID
606544
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O profissional de assessoria de imprensa estabelece estratégias que englobam iniciativas nas áreas de jornalismo, de relações públicas e de publicidade e propaganda. O seu trabalho ajudará a estabelecer um fluxo de informações

Alternativas

ID
606547
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O release serve como uma espécie de sugestão de pauta enviada pelas empresas aos veículos de comunicação. Nesse sentido, ele deve

Alternativas
Comentários
  • oi?

  • Colega, o CP adota a teoria da conditio sine qua non sim! Excepcionalmente, adota a teoria da causalidade adequada.


ID
606550
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Uma grande empresa está patrocinando um projeto de educação para jovens carentes, e o seu assessor de imprensa envia um release do projeto para diversos veículos de comunicação. Depois do envio, o assessor de imprensa deve

Alternativas
Comentários
  • Depois de enviar o release, deve-se faxer follow up para assegurar que todos receberam seu material.

  • letra d

    Follow-up: O acompanhamento que o assessor faz com o jornalista. Nessa abordagem, a assessoria acompanha o interesse dos veículos e se disponibiliza para marcar entrevistas e fornecer mais dados.


    O follow up é aplicado, em especial no setor de vendas das empresas, como estratégia de outbound marketing (aquele que utiliza ações ativas para buscar o cliente). Essa é uma tática valiosa para as empresas. Confira todas as utilidades do follow up:

    Colher informações importantes sobre a performance do setor de vendas, localizando problemas; Facilitar a tomada de decisão estratégica e a definição de estratégias para otimizar os processos; Fazer com que o consumidor sinta que a empresa se importa com sua satisfação, aumentando a fidelização; Reverter experiências ruins que o consumidor possa ter tido com a empresa através do oferecimento de soluções e prestatividade; Aumentar a probabilidade de boas reviews e recomendações para a empresa.

    fonte: https://www.sbcoaching.com.br/blog/vendas/follow-up/

    https://blog.pressworks.com.br/gloss%C3%A1rio-de-assessoria-de-imprensa-entenda-todos-os-termos-usados


ID
606553
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

As grandes áreas da comunicação integrada, que, trabalhando em ações conjugadas, permitem a uma organização relacionar-se com seus públicos interno e externo são a comunicação

Alternativas
Comentários
  • letra b

    Revendo o conceito, Kunsch (1997) analisa os novos paradigmas da comunicação organizacional, que ganha definições mais precisas de cada setor que a compõe, já que a Comunicação Organizacional Integrada passa a ser entendida como a junção da comunicação institucional, mercadológica, administrativa e interna. Para a autora, este conjunto deve ser harmônico, respeitando as especificidades de cada processo comunicacional.


ID
606556
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Existia nas redações um profissional, cujo desaparecimento gradual fez com que fosse cobrado dos repórteres texto final, livre de problemas de estilo e sem erros de informação. Esse profissional extinto é o

Alternativas
Comentários
  • Copidesque ou revisor

  • É chamado de Foca todo o jornalista recém-formado em início de carreira e ainda inexperiente. wikipedia

    Linotipista: operador de máquina linotipo e/ou qualquer compositora de linha-bloco; linocompositor, linoperador, linotipógrafo.(dicionário)

    setorista:que ou aquele que se encarrega de determinada fonte de notícias, como sede de governo, delegacia de polícia, parlamento etc. (diz-se de repórter). dicionário

  • Copidesque - Setor de editora, jornal, firma de publicidade etc., onde se executa o trabalho de revisão de texto a ser publicado. Revisão de texto a ser publicado, tendo em vista a correção ortográfica e gramatical, a clareza, a adequação às normas editoriais, os cortes para obter a extensão devida etc. Profissional com essa especialidade.

    Dicionário Houaiss de Comunicação e Multimídia, Eduardo Neiva, p. 131


ID
606559
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para tornar conhecida pelo grande público uma iniciativa empresarial, pode ser feito um trabalho de assessoria de imprensa com o objetivo de que veículos de comunicação publiquem notícias sobre essa iniciativa e/ou um trabalho de divulgação publicitária.
Considere as condições abaixo.
I -   Tendência favorável à procura primária
II -   Grande oportunidade para diferenciação do produto
III - Existência de qualidades ocultas no produto

É(São) condição(ões) para a publicação de um anúncio

Alternativas

ID
606562
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

É(São) considerado(s) veículo(s) de comunicação interna:

Alternativas
Comentários
  • letra c

    Spot nada mais é do que um fonograma que é feito através de elocução simples ou mista contendo efeitos sonoros e até música de fundo, esse fonograma é utilizado em programas de rádios, e também em divulgação publicitaria, sendo também conhecido como Spot comercial, por sem utilizado para divulgação e para transmitir uma mensagem.

    Materiais de PDV

    Todo tipo de sinalização para visual merchandising, que tem como finalidade relembrar, persuadir, indicar a posição expor e induzir à venda de um produto e/ou serviço. Principal arma de uma campanha para complementar o desejo e a intenção de compra criada pela divulgação.

    jornal mural contribui como canal de comunicação estabelecido entre empresa e funcionário

    Diferenças entre jingle, spot e springle

    O jingle é uma peça publicitária curta e materializada numa música com refrão simples, feita exclusivamente para um produto/serviço ou empresa. Spot também é uma produção de áudio utilizada como peça publicitária em rádio (e televisão), mas em vez de ser cantada é falada, através de uma locução simples ou mista (duas ou mais vozes). O spot pode ter efeitos sonoros e uma música de fundo. Por último, o springle é uma mistura de spot com o jingle, ou seja, tem partes cantadas e partes faladas.

    Jingle Promocional – Jingle que destaca ofertas que a empresa ou marca deseja promover. Regra geral é de tempo limitado e é veiculado com mais frequência para atingir o público-alvo de um anunciante.

ID
617443
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
Alternativas
Comentários
  • CARTÃO-POSTAL / CARTÕES-POSTAIS

    a) abaixo-assinado / abaixo-assinados

    b) alto-falante / alto-falantes

    c) porta-voz / porta- vozes

    d) cavalo-vapor / cavalos-vapor

    e) guarda-civil / guardas-civis
  • O plural de cartão-postal é: cartões-postais   Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo.   cartão = substantivo postal = adjetivo   Vejamos as palavras compostas em cada alternativa:   (A) abaixo-assinado – plural: abaixo assinados   abaixo = advérbio (palavra invariável) assinado = forma adjetival   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (B) alto-falante – plural: alto-falantes   alto = advérbio (palavra invariável) falante = adjetivo   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (C) porta-voz – plural: porta-vozes   porta = verbo (do verbo “portar”) voz = substantivo   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (D) cavalo-vapor – plural: cavalos-vapor   cavalo = substantivo vapor = substantivo (determina, especifica o termo “cavalo”)   Só a primeira palavra toma a forma de plural quando o segundo termo da composição é um substantivo que funciona como determinante específico.     (E) guarda-civil – plural: guardas-civis   guarda = substantivo civil = adjetivo   Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo.  
    Fonte: http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • PLURAL DE PALAVRAS COMPOSTAS
    Regras:
    1. Substantivo + substantivo (variáveis) = os dois vão para o plural;
    2. Se o segundo especifica o primeiro substantivo = os dois vão para o plural ou só o primeiro;
    3. Substantivo + adjetivo/numeral = os dois vão para o plural;
    4. Verbo + substantivo = só o substantivo vai para o plural;
    5. Adjetivos compostos = só o segundo vai para o plural;
    6. Cor + substantivo = nenhum se flexiona;
    7. Substantivo + preposição + substantivo = só o primeiro vai para o plural;
    8. Advérbio/preposição/prefixo + substantivo/adjetivo = só o segundo vai para o plural;
    9. Reduplicações = só o segundo elemento vai para o plural;
    10. Verbo + palavra invariável = nenhum se flexiona.

    Retirado de http://g1.globo.com/platb/portugues/2009/03/
  • Aprendi c/um professor uma dica mt legal. Ele dizia o seguinte: T - T / NT- NT

    Traduzindo: se tem plural sozinho, tem plural no composto
                           se não tem plural sozinho, ñ tem plural no composto.

    Claro q há exceções, mas ñ precisamos pensar: verbo + substantivo, coloco quem no plural?

    Se vc pensar q substantivo é uma palavra variável, ela vai p/o plural. Um verbo nunca varia, assim como advérbio, ou seja, eles ñ vão p/o plural. Nem sozinhos nem junto c/outra palavra.

    Numa palavra composta, vc verificando a classe das palavras individualmente, vc chega à conclusão. Eu penso assim.

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos! Não desanimem!
  • Eu penso diferente para fazer o plural de "cavalo-vapor".
    Sempre que tiver uma preposição, clara ou oculta, só o primeiro termo vai para o plural.
    "cavalo-vapor"  é "cavalo-a-vapor" (tem subentendido uma preposição), por isso fica "cavalos-vapor".
    Igual a pé-de-moleque, água-de-colônia.
    []s
  • Concordo com o Luciano! Pois bem: 
    • Somente o primeiro elemento varia quando se tem um substantivo + preposição (clara ou subentendida) + substantivo. Exemplos: fogão-a-lenha (fogões-a-lenha); água-de-cheiro (águas de cheiro); CAVALO-VAPOR (CAVALOS-VAPOR) > DE OU A VAPOR.

    • Ambos os elementos se flexionam:
    1) substantivo + substantivo: caixa-postal > caixas-postais
    2) substantivo + adjetivo: lobo-mau> lobos-maus
    3) Adjetivo + substantivo: alto-relevo> altos-relevos
    4) Numeral + substantivo:segunda-feira> segundas-feiras
  • Simples


    O plural depende da classe gramatical da palavra:

    Variável:
    Substantivo 
    Adjetivo

    Invariável:
    Advérbio

  • cartão-postal = subst. + ajetivo = cartões-postais

    a) abaixo-assinado = advérbio + adjetivo = abaixo-assinados

    b) alto-falante = alto-falantes (é exceção)

    c) porta-voz = verbo + subst. = porta-vozes

    d) cavalo-vapor = subst + 2º subst. delimintando o 1º = cavalos-vapor (é exceção)

    e) guarda-civil = subst. + adjetivo = guardas-civis

  • alguém me ajuda pois não estou entendendo nada de hífen.

    • a) abaixo-assinados
    • b) alto-falantes
    • c) porta-vozes
    • d) cavalos-vapor
    • e) guardas-civis

  • Bruna Valentim ,

    O que exatamente tu precisa sobre hífen?

    Essa questão é sobre plural.

  • Valeu Érika.

    Dica copiada!!! 

  • Errei esta questão, mas: guarda não é verbo? Então, invariável quando aplicada em palavras compostas por hífen? Guarda-chuvas, guarda-roupas. "GUARDA-CIVIL", não seria o mesmo que GUARDA-CHUVA? Ambos são verbos. GUARDA-CIVIL, no sentido de nos proteger... nos guardar... GUARDA-CHUVA também de nos guardar, proteger da chuva. Não poderia ser então GUARDA-CIVIS? O português realmente nos prega peças incríveis.

  • Letra E. A palavra cartão-postal é composta por substantivo + adjetivo, logo ambos variam: cartões-postais. A palavra guarda-civil também, logo guardas-civis.
    Espero ter ajudado !!

  • No substantivo composto guarda-civilguarda é substantivo (significa vigilante) e civil é adjetivo. Assim, ambos vão para o plural: guardas-civis. No outro substantivo, também composto, guarda-chuvaguarda é verbo, por isso não varia; e chuva é substantivo e varia, ficando o plural: guarda-chuvas.


  • Tenho dificuldade em relação a essas palavras compostas que são delimitadas, como ocorre em cavalo-vapor. Chave-mestra, por exemplo, o Mestra não seria uma delimitação para chave. Não delimita para um tipo de chave? Mesmo assim o plural  é chaves-mestras. Alguém poderia me esclarecer por favor?


  • Lucas, português não é minha melhor matéria mas vou tentar te ajudar. De qualquer forma, se eu estiver errado alguém poderá me corrigir.

    Cavalo-vapor: Essa palavra possui preposição oculta ( cavalo-a-vapor). Dessa forma o plural fica na forma cavalos-vapor(substantivo+preposição+substantivo)

    Chave-mestra: Acredito que nesse caso mestra seja um adjetivo e não um substantivo, assim como no exemplo: A viga mestra cedeu e todo o telhado ruiu. Dessa forma, flexionam-se os dois: substantivo+adjetivo: chaves-mestras

  •  

    C – Ambos os elementos variam:


    1) nos compostos de dois substantivos, de um substantivo e um adjetivo ou de um adjetivo e um substantivo:


    amor-perfeito  amores-perfeitos
    cabra-cega  cabras-cegas
    carta-bilhete  cartas-bilhetes
    decreto-lei  decretos-leis
    gentil-homem  gentis-homens
    guarda-civil  guardas-civis
    guarda-mor  guardas-mores
    lugar-comum  lugares-comuns
    salário-mínimo  salários-mínimos
    segunda-feira  segundas-feiras

    Observação: lugar-tenente faz o plural lugar-tenentes.


    2) nos compostos de temas verbais repetidos:
    corre-corre  corres-corres
    ruge-ruge  ruges-ruges
    Observação: Os compostos incluídos neste caso também admitem a flexão adotada pelos nomes de A, 3): corre-corres, ruge-ruges.


    D – Ficam invariáveis:


    1) as frases substantivas:


    a estou-fraca (ave)  as estou-fraca
    o não sei que diga  os não sei que diga
    o disse me disse”  os disse me disse
    o bumba meu boi  os bumba meu boi


    2) os compostos de tema verbal e palavra invariável:
    o ganha-pouco  os ganha-pouco
    o pisa-mansinho  os pisa-mansinho
    o cola-tudo  os cola-tudo


    3) nos compostos de dois temas verbais de significado oposto:
    o leva e traz  os leva e traz
    o vai-volta  os vai-volta


    E – Admitem mais de um plural, entre outros:


    fruta-pão:   frutas-pão, fruta-pães
    guarda-marinha:  guardas-marinha ou guardas-marinhas *
    padre-nosso:  padres-nossos ou padre-nossos
    ruge-ruge:   ruges-ruges ou ruge-ruges

    salvo-conduto:  salvos-condutos ou salvo-condutos
    * Rejeita-se, sem razão, o plural guarda-marinhas.”

  •  O professor Evanildo Bechara ( in Moderna Gramática Portuguesa. Editora Nova Fronteira: 2012. Páginas 154 à 157) aduz:

    “t) Plural dos nomes compostos – Merece especial atenção o plural dos nomes compostos, uma vez que as dúvidas e vacilações são frequentes. A questão envolve dificuldades de ordem ortográfica (uso ou não do hífen) e de ordem gramatical. Torna-se imperiosa uma sistematização que venha pôr simplificação ou minorar as dúvidas ainda existentes, mesmo com as últimas propostas do Acordo Ortográfico. Sem pretendermos esgotar o assunto, apresentamos os seguintes critérios:
    A – Somente o último elemento varia:

    1) nos compostos grafados ligadamente:

    Fidalgo  fidalgos
    girassol   girassóis
    lenga-lenga   lenga-lengas
    madressilva   madressilvas
    pontapé   pontapés
    vai-vem   vai-vens
    zum-zum  zum-zuns

    2) nos compostos com as formas adjetivas grão, grã e bel:
    grão-prior  grão-priores
    grã-cruz   grã-cruzes
    bel-prazer   bel-prazeres
    3) nos compostos de tema verbal ou palavra invariável seguida de substantivo ou adjetivo:
    furta-cor  furta-cores
    beija-flor  beija-flores
    abaixo-assinado  abaixo-assinados
    alto-falante  alto-falantes

    vice-rei  vice-reis

    ex-diretor  ex-diretores
    ave-maria  ave-marias

    4) nos compostos de três ou mais elementos, não sendo o 2.º elemento uma preposição:
    bem-te-vi   bem-te-vis

    5) nos compostos de emprego onomatopeico em que há repetição total ou parcial da primeira unidade:

    reco-reco  reco-recos

    tique-taque  tique-taques

    B – Somente o primeiro elemento varia:
    1) nos compostos onde haja preposição, clara ou oculta:
    cavalo-vapor (= de, a vapor)  cavalos-vapor
    ferro de abrir lata  ferros de abrir lata
    mula sem cabeça  mulas sem cabeça
    pé de moleque  pés de moleque
    2) nos compostos de dois substantivos, onde o segundo exprime a ideia de fim, semelhança, ou limita a significação do primeiro:
    aço-liga  aços-liga
      navio-escola  navios-escola (= para escola)
       manga-rosa   mangas-rosa (= semelhante a rosa)
    peixe-boi  peixes-boi
    salário-família  salários-família

  • Se o substantivo composto estiver formado por guarda (verbo) + substantivo, só o 2º elemento irá variar: guarda-chuvas, guarda-roupas, guarda cartuchos...

    Se guarda (substantivo) + adjetivo, ambos variam: guardas-civis, guardas-noturnos, guardas-florestais...

     

    FIQUE ATENTO!

    Segundo o VOLP, o plural de guarda-marinha é triplo:  guardas-marinha, guarda-marinhas ou guardas-marinhas.

    Alternativa correta letra E.

  • Alternativa correta letra E.

    É necessário que se saiba primeiro como se dá o plural da palavra CARTÃO-POSTAL.

    Vamos lá: CARTÃO, neste caso funciona como SUBSTANTIVO e a palavra POSTAL como ADJETIVO, no plural fica= CARTÕES- POSTAIS  e a única palavra que possui a mesma estrutura de formação é GUARDA-CIVIL, que no plural fica GUARDAS CIVIS. Bom é importante destacar que a palavra GUARDA- é na sua essência um verbo, mas que em algumas exceções funcionará como substantivo, como guarda-civil, guarda-noturno, guarda-marinho.

     

     

  • GABARITO = E

     

    A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
    OBS: CARTÕES - POSTAIS --> SEQUENCIA DE SUBSTANTIVO + ADJETIVO --> A REGRA GRAMATICAL DETERMINA A PLURALIZAÇÃO DE AMBOS ELEMENTOS.

     

    A-)abaixo-assinado CORRETO = ABAIXO-ASSINADOS
    B-)alto-falante CORRETO = ALTO (NÃO VARIA PELA NATUREZA ADVERBIAL)-FALANTES
    C-)porta-voz CORRETO = PORTA (NÃO VARIA POR SER VERBO)-VOZES
    D-)cavalo-vapor CORRETO = CAVALOS-VAPOR (TEM UMA PREPOSIÇÃO OCULTA E A NORMA DIZ QUE QUANDO HOUVER PREPOSIÇÃO CLARA OU OCULTA, APENAS O TERMO INICIAL VARIA)
    E-)guarda-civil (SUBSTANTIVO + ADJETIVO)/ DIFERENTE DE GUARDA-ROUPA (VERBO+SUBSTANTIVO) --> APENAS O SEGUNDO TERMO VAI PARA O PLURAL.

  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    O substantivo composto “cartão-postal” é formado do substantivo “cartão” e do adjetivo “postal”, vocábulos pluralizáveis.

    Assim, ambas as palavras se flexionam no plural: cartões-postais.
    A mesma flexão ocorre na alternativa (E), pois “guarda” é um substantivo e “civil” é um adjetivo: guardas-civis.
    Na alternativa (A), o plural é “abaixo-assinados”, pois “abaixo” é palavra que não se flexiona por ser um advérbio. Já o

    adjetivo “assinado” se flexiona.

     

    Na alternativa (B), o plural é “alto-falantes”, pois “alto” é advérbio por modificar o adjetivo “falante”. Assim não se flexiona.

    Já o adjetivo “falante” se flexiona.

     

    Na alternativa (C), o plural é “porta-vozes”, pois “porta” é verbo (portar), por isso é invariável. Já o substantivo “vozes”

    se flexiona.

     

    Na alternativa (D), o plural é “cavalos-vapor”, pois ambas as palavras são substantivos, porém a segunda delimita o valor

    da primeira. Assim, a segunda não se flexiona.

     

     

     

    Gabarito: E

     

     

    Prof. Décio Terror

  • *– Em cavalo-vapor, só o primeiro elemento varia (cavalos-vapor), pois está implícita
    a preposição a (cavalos a vapor).

  • cartões postais | guardas-civis