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Prova CESGRANRIO - 2012 - Transpetro - Engenheiro Júnior - Segurança


ID
757333
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

De acordo com a primeira estrofe do poema, o medo do marciano origina-se no fato de que

Alternativas
Comentários
  • Discordo da explicação aqui colocada. O texto diz que o Marciano ficou com medo do humano. A questão é adivinhar por que ele teve esse receio. Aliás, como o Marciano adivinhou em um simples encontro que o ser humano tinha uma crise existencial? Questão subjetiva. Chutei a A e errei, já que sinceramente não tinha como afirmar corretamente.
  • Entendo que o marciano se apavorou pela inviabilidade humana criada pelo próprio homem. Como pode o homem se destrir? A sua evolução é a sua involução. O ponto central era esse. Como pode algo que se destrói, se anula existir? A alternativa "b" é a correta.
  • Resposta B

    No trecho: Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?

    Há uma contradição da existência do homem para o marciano... Porque o homem existe, porém ele (o homem) anula essa existência. Não é a aparência do homem com consigo mesmo que o apavora, mas sim, as contradições existenciais do homem que não lhe faz sentido!
  • Não há possibilidade de ser outra alternativa, pois elas se distanciam totalmente do que o eu lírico apresenta. O estranhamento do marciano está presente ao longo de todo o poema.
    (B) as contradições existenciais do homem não lhe fazem sentido.
  • Concordo com a KeciaCarol e com o Mozart. A questão é de interpretação de texto em uma prova de resposta objetiva, não há  que se levar a resolução para o subjetivismo, pois, fatalmente incorrerá em erro marcando outra questão. É muito claro que o trecho  "Como pode existir...um ser que no existir põe tamanha anulação de existência? (grifo nosso) trata de uma crise existencial. É importante que os colegas entendam que o texto pode ser subjetivo, mas as questões nunca são subjetivas, pois isso ensejaria recurso.

  •  "Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?"

    Esta indagação retrata conflitos existenciais do homem, causando o medo do marciano. 

  • Alternativas a), c), d) e e) eliminadas de cara pelos seguintes motivos:

     

    a) a aparência do homem em conflito consigo mesmo o apavora. - "O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana" Não do conflito do homem com ele mesmo;

     

    c) o homem tinha atitudes de ameaça ao marciano. - "O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana" Não de alguma atitude de ameaça;

     

    d) o homem e o marciano não teriam chance de travar qualquer tipo de interação. - o fato deles terem se encontrado gerou uma interação, mesmo que breve;

     

    e) o encontro na rua foi casual, tendo o marciano se assustado com a aparência física do homem. - "O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana" Não da aparência física.


ID
757336
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

Já no título do texto (ficção científica, em português), anuncia-se a possibilidade de utilizar termos correlatos a “espaço sideral". É o que ocorre logo na 1a linha, com o uso da palavra marciano.
Outra palavra, empregada no texto, que apresenta relação com esse mesmo campo de significação, é

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Constelado é relativo a constelação (grupo de estrelas), e, portanto, está nesse mesmo campo semântico.
  • A palavra “constelado” refere-se ao campo semântico de “céu”, enquanto as palavras das outras alternativas distanciam-se.
    (E) constelado (_. 8)
    A opção correta é a letra E.
  • e-

    ele quer a opcao que tem a ver com “espaço sideral". "constelado" é unica opcao que obedece a esse requisito


ID
757339
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

O elemento em destaque está grafado de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • Opção CORRETA, letra "C".
    Todas as demais opções contêm algum ERRO. Vejamos então quais e por quê (motivo): (grifo meu)

    a) O marciano desintegrou-se por que era necessário. ERRADO. Este POR QUE tem aplicação em três situações: interrogação direta e indireta; substituição de "pelo(s) qual(is)", "por qual", "pela(s) qual(is)"; e com a palavra "motivo" expressa antes, depois ou subtendida. Nota-se que nehum destes casos atende ao sentido da oração. O correto, aqui, seria o uso de PORQUE, como conjunção causal ou explicativa, equivalendo a "pois", "já que" ou "uma  vez que". Assim teríamos: O marciano desintegrou-se porque (pois/visto que/já que) era necessário.
    b) O marciano desintegrou-se porquê? ERRADO. Este PORQUÊ é a forma substantivada. Dá o entendimento de "motivo", "razão", mas deve ser antecedido por um artigo. Exemplo: Quero saber o porquê (motivo/razão) de sua decisão. Quero um porquê (motivo) para tudo isso. Além disso, esta empregado ao final da frase (situação de pausa), condição que exige o uso de POR QUÊ, o qual seria a forma adequada para esta oração. Ficaria portanto: O marciano desintegrou-se por quê?
    c) Não se sabe por que o marciano se desintegrou. CORRETO. Um dos usos de POR QUE é quando houver a palavra "motivo" antes, depois ou, como ocorre aqui, subentendida. Seria o equivalente a dizer: Não se sabe por que motivo (subentendido) o marciano se desintegrou.
    d) O marciano desintegrou-se, e não se sabe o porque. ERRADO. Este PORQUE é conjunção causal ou explicativa, equivalendo ao uso de "pois", "já que", "uma vez que" e, por certo, não se encaixa no nosso contexto. Não faria sentido dizer: O marciano desintegrou-se, e não se sabe o pois/já que. O adequado, nesta situação, seria o uso do POR QUÊ o qual é empregado quando a palavra "motivo" estiver subentendida e seguida de uma pausa, aqui, criada pelo ponto final. Ficaria portanto: O marciano desintegrou-se, e não se sabe o por quê.
    e) Por quê o marciano se desintegrou? ERRADO. Nota-se claramente que temos, aqui, uma frase interrogativa. Além disso, o uso de POR QUÊ, sempre deve vir seguido de uma pausa (ponto final, vírgula etc), o que não foi o caso. Nesta situação o correto é o uso de POR QUE, permitindo composição tanto de interrogação direta quanto de interrogação indireta. Ficaria portanto: Por quê o marciano se desintegrou?
  • a) Errada. O correto seria utilizar a conjunção subdordinativa causal "porque";
    b) 
    ErradaO correto seria utilizar o "por quê" no sentido de questionar a razão, acentuando-se porque está no final de frase;
    c) Alternativa correta. Não se sabe por qual razão o marciano se desintegrou;
    d) 
    ErradaComo o porquê, assim como este, tem um artigo antes de si, deve-se utilizar o "porquê", já que este é o que trabalha com substantivo;
    e) 
    ErradaO correto seria "por que". Afinal, ele está no início da frase e não em seu final.


  • A resposta dos colegas está melhor do que a da professora. Passa a impressão de estar com preguiça de responder.

  • Dicas de português

  • quiz
  • índice
  • - Usos do porquê 


    DÍLSON CATARINO
    especial para o Fovest Online 

    Na Língua Portuguesa, há quatro maneiras diferentes de se grafar o porquê:


    1) Porquê (junto, com acento): É um substantivo, portanto deverá ser usado, quando surgir, antes dele, uma palavra modificadora – artigo (o, os, um, uns), pronome adjetivo (meu, esse, quanto) ou numeral (um, dois, três, quatro). Como é um substantivo, admite plural: porquês. Exemplos:

    — Ninguém sabe o porquê de tanto desdém.
    — Quantos porquês! Pare de fazer-me perguntas.


    2) Por quê (separado, com acento): É a junção da preposição por com o substantivo quê, que só é usado em final de frase. Aliás, sempre que a palavra "que" for usada em final de frase, deverá ser acentuada, independentemente do elemento que surja antes. Exemplos:

    — Você não me telefonou ontem por quê?
    — Nem eu sei por quê.
    — Você está rindo de quê?
    — Você procurou-me para quê?

    Nota 1: A palavra "que" será acentuada, quando estiver antecedida por uma palavra modificadora, ou quando for uma interjeição que designa espanto. Exemplos:

    — Ela tem um quê de mistério.
    — Quê? Ela esteve aqui, e você não me avisou?
    Nota 2: Quando, anteriormente ao "que", surgir a palavra "o", "a", "os" ou "as", teremos pronome demonstrativo (o, a, os, as), com o mesmo valor de "aquele, aquela, aquilo", e pronome relativo (que). No caso de "a que", também pode ser a preposição "a". Exemplos:

    — Não entendi o que você falou = Não entendi aquilo que você falou.
    — Dos concorrentes, o vencedor será o que mais votos obtiver = Dos concorrentes, o vencedor será aquele que mais votos obtiver.
    — A peça a que assisti é maravilhosa. (Esse "a" é preposição)

    3) Por que (separado, sem acento): 

    a) É a junção da preposição por com o pronome interrogativo que; significa por que motivo, por qual razão. Exemplos:

    — Por que o professor faltou hoje? = Por qual razão o professor faltou?
    — Não sei por que o professor faltou hoje = Não sei por qual motivo o professor faltou hoje.
    b) É a junção da preposição por com o pronome relativo que; pode ser substituído por pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais ou por qual. Exemplos:

    —O aperto por que passei foi terrível = O aperto pelo qual passei foi terrível.
    — A causa por que luto é nobilíssima = A causa pela qual luto é nobilíssima.

    4) Porque (junto, sem acento): É uma conjunção, portanto estará ligando duas orações, indicando causa (= já que), explicação (= pois) ou finalidade (= para que). Exemplos:

    — O espetáculo não ocorreu, porque o cantor estava gripado = O espetáculo não ocorreu já que o cantor estava gripado.
    — Estudem, porque consigam a aprovação = Estudem para que consigam a aprovação.
    — Pare de falar, porque está atrapalhando-me = Pare de falar, pois está atrapalhando-me.

    Até mais ver. 


    dilster@uol.com.br

    • a) O marciano desintegrou-se por que era necessário.  Errada porque (uma vez que/ visto que)
    •  b) O marciano desintegrou-se porquê? Errada por quê (fim de frase interrogativa)
    • c) Não se sabe por que o marciano se desintegrou. Correta ( Por que motivo/ por que razão)
    • d) O marciano desintegrou-se, e não se sabe o porque. Errada por quê (fim de frase interrogativa)
    • e) Por quê o marciano se desintegrou? Errada. Por que (Interrogativa direta)

  • Só para acrescentar. Por quê (separado com acento) além de ser usado em finais de frase ele também é utilizado quando vem sozinho.

    Por quê?

    Você sabe bem o por quê.

  •  

    VIDE   Q831992      Q424574    Q452366    Q555513     Q438698

     

    1-           PORQUE Conjunção     CAUSA / EXPLICAÇÃO / FINAL

     

    - CAUSAL:  POIS -  ideia de causa

     

                Ela foi elogiada porque chegou cedo

     

    - EXPLICATIVA:     JÁ QUE,  uma vez que    SIC POR causa de que )

     

               Chegou cedo, porque temos muito trabalho

     

    -   FINAL:  PARA QUE

    Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.

             Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)

    ...........................

     

    2-       PORQUÊ SUBSTANTIVO Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral 

     

             SEUS PORQUÊS, DO PORQUÊ, UM PORQUÊ, O PORQUÊ

     

             .........................

     

    3-      POR QUE Orações Interrogativas DIRETA OU INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)

     

               3.1 -  Por (preposição)   Que (PRONOME INTERROGATIVO)

     

    Interrogativa INDIRETA:         POR QUE = POR QUAL RAZÃO, POR QUAL MOTIVO

     

    Desejo saber POR QUE não veio.

                                                         

    Interrogativa  Direta:   Por que faltou à reunião ?

     

     

    3.2-       Por (preposição)  QUE (PRONOME RELATIVO)

     

                       POR QUE =   PELOS QUAIS     POR QUAIS

     

                Conheço o caminho POR QUE =   PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes

                      

     

    4-        POR QUÊ ATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.

     

                       Ex.  Fiz isso por quê, mormente fui obrigado...

     

     

     

     

     

     

     

     

  • POR QUÊ ---> utilizado quando junto de qualquer pontuação. 

    Por que você estuda tanto? 

    Você estuda tanto por quê?

    Por quê? 

    O quê? 

    Você gosta de quê? 

    Por que você não passou? 

    Nem seu por quê.


ID
757342
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

Num anúncio que contenha a frase “Vende-se filhotes de pedigree.", para adequá-lo à norma-padrão, será necessário redigi-lo da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Complementando o comentário do professor, em relação ao verbo "ter", ele fica no plural, pois relaciona-se com o pronome relativo "que", o qual faz referência anafórica ao termo "filhotes" no plural.
  • Essas frases têm a construção da voz passiva sintética:
    Vendem-se filhotes que têm pedigree.
    Passando-se para a voz passiva analítica, temos:
    Filhotes que têm pedigree são vendidos.
    Aqui, percebe-se que filhotes são vendidos, bem como o "que" esta sendo usado como pronome relativo de filhotes, fazendo com que o ver "ter" tenha que concordar com eles, recebendo o acento. Assim, a alternativa correta é a alternativa "d".
  • Vou dar uma explicaçao bem facinha sobre essa questão..

    Vende-se filhotes de pedigree

    Para saber como ficará o verbo é necessário olhar onde está o sujeito. Sabemos que palavras precedidas de preposição nunca são sujeitos, e na frase 'filhotes' não é regido por preposição nenhuma, por isso sabemos que o veerbo 'vender' vai concordar com 'filhotes', e e pelo fato do sujeito está no plural o verbo tbm fica no plural  (Vendem - se filhotes)

    O 'tem' tbm ficará no plural porque precisa concordar com o sujeito 'filhotes'. Por isso a frase ficou

    Vendem-se(está palavra está concordando com filhotes)filhotes que têm(está palavra tbm concorda com o sujeito filhotes) pedigree
  • Essa é a primeira vez que vejo comentário de um professor no site...milagre!

     
  • Galera, eu errei a questão porque pensava, segundo o novo acordo ortográfio, que o verbo ter na terceira pessoa do plural perde o ˆ . Ledo engano meu. O acento foi mantido.

    :P
  • Pois é, Bruno. Confunde mesmo.

    Na nova gramática, permaneceram os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como seus derivados.
    Ele tem --> Eles têm
    Ele vem --> Eles vêm
    Ele mantém --> Eles mantêm

    Os verbos que perderam o acento foram aqueles terminados em oo e ee.
    Eles crêem: mudou para --> Eles creem
    Eles dêem: mudou para --> Eles deem
    Eles vêem: mudou para --> Eles veem
    Eu abençôo: mudou para --> Eu abençoo

    Assim, como as palavras:
    vôo --> voo
    enjôo --> enjoo.

    Abs.
  • Galera.

    P.A. :  O sujeito sempre concorda com o verbo;

               O OD vira sujeito;

               Só pode para VTD e VTDI.

     

  • letra "e"-  o verbo "ter" deveria estar na 3. pessoa do plural "... os quais têm pedigree" (os cachorros)

  • Primeira análise: "se" é partícula apassivadora (PA) ou índice de indeterminação do sujeito (IIS)?

                                  Verbo "vender" é VTD ou VTDI (quem vende, vende algo...ou vende algo a alguém), portanto, o "se" é PA.

                                  Lembrete: PA = VTD ou VTDI

    Segunda análise: concordância

                                   Filhotes (plural) + têm (plural)

                                   Lembrete: os acentos diferenciadores de plural e singular foram mantidos

  • Com todo respeito a professora Verônica, mas ela deveria caprichar um pouco mais nas respostas. Os comentários dos alunos estão sendo muito mais esclarecedores.

  • novamente, essa é mais uma questão que associa a transposição correta das vozes verbais com concordância!
    o verbo ter, no plural, exige acento. :3

  • TÊM  = ELES

     

    TEM = ELE

     

  • Gabarito ----- D

  • GABARITO D

    Quem vende, vende ALGO, vende ALGUMA COISA. Logo , como temos um OBJETO DIRETO, a partícula "se" será uma PARTÍCULA APASSIVADORA.

    Quando temos PARTÍCULA APASSIVADORA, o verbo que se encontra com ela deverá flexionar concordando com seu sujeito. O que são vendidos? FILHOTES (plural). Então o verbo IRÁ obrigatoriamente para o PLURAL, ficando: VENDEM-SE FILHOTES.

    O verbo ter possui duas concordâncias:

    TEM ---> usado para sujeito no singular. ex.: A menina tem uma boneca.

    TÊM ---> usado para sujeito no plural. ex.: As meninas têm uma boneca.

    Simples assim!

    bons estudos

  • Vendem-se filhotes que têm pedigree


ID
757345
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

A forma verbal em destaque está empregada de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode responder o porquê da alternativa  a  estar incorreta? vlw galera
  • RESP. Letra E

    A) O diretor foi TRAGO ao auditório para uma reunião.
    O verbo trazer possui apenas um particípio: trazido. Então essa alternativa está errada, a forma "trago" se refere ao presente do indicativo dos verbos trazer e tragar. Exemplos:
    Eu trago o livro amanhã. (verbo trazer)
    Eu trago a fumaça do cigarro. (verbo tragar).
    A forma TRAGO como particípio de trazer NÃO EXISTE.

    (B) O aluno foi SUSPENDIDO por três dias pela direção da escola.
    Está errada também. Aí vai uma regrinha para o uso de particípios nos casos em que o verbo possui dois. Na questão o verbo é o "Suspender", e ele possui dois particípios: suspendido e suspenso. Um particípio utiliza-se sempre em conjunto com um verbo auxiliar que pode ser o ser, estar, ter ou haver, então vamos a regra:
    O particípio curto deve ser utilizado quando o verbo auxiliar é ser ou estar.
    O particípio longo deve ser utilizado quando o verbo auxiliar é ter ou haver.
    O correto seria, "O aluno foi suspenso...", e não suspendido.

    (C) O réu tinha sido ISENTO da culpa, quando nova prova incriminatória o condenou.
    Talvez a "dúvida" da questão por estar "sido", (verbo ser), antes do "isento", o particípio longo. E segundo a regra dita na alternativa anterior: "O particípio longo deve ser utilizado quando o verbo auxiliar é ter ou haver.". Mas, é preciso observar que, o "sido" é o particípio do verbo ser, portanto, o "Isento" está acompanhado não de um auxiliar e sim de um outro particípio, então, este deve ser na forma longa: Isentado. "O réu tinha sido isentado..."

    (D) A autoridade havia EXTINTO a lei, quando novo crime tornou a justificar o seu uso.
    A regra dita na alternativa B deve ser aplicada aqui também: Quando o verbo auxiliar é ter ou haver usa-se o particípio longo. Então o correto seria:
    "A autoridade havia extinguido..."

    (E) Pedro já tinha PEGADO os ingressos na recepção, quando soube que o espetáculo fora cancelado
    Está correta, "pegado" é o particípio longo e está acompanhado do auxiliar "ter".

    Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20120810125247AAWCoAL

    Abraços
  • Complementando a explicação do professor... 

    O uso é determinado pelo verbo que antecede o particípio. Com os verbos ter e haver, devemos usar o particípio regular (marcado pelas terminações -ado ou -ido).

    Por exemplo: "Ele tinha salvado o arquivo" e "Ela havia prendido o dedo".

    Já com o ser e o estar, emprega-se o irregular: "Ele foi salvo por um herói" e "Os bandidos estão presos".

    Outros verbos, como aceitar, limpar, entregar e eleger, seguem a mesma regra (aceitado e aceito, limpado e limpo, entregado e entregue e elegido e eleito). Porém, para outros, como ganhar, pagar e pegar, a tendência moderna é o uso cada vez maior do particípio irregular (ganho, pago e pego, respectivamente) seja lá qual for o verbo antecessor. Por exemplo: "Ele havia ganho muitos presentes" e "Ele tinha ganho muitos presentes".
  • a) O diretor foi trago ao auditório para uma reunião. (trazido) b) O aluno foi suspendido por três dias pela direção da escola. (suspenso) c) O réu tinha sido isento da culpa, quando nova prova incriminatória o condenou. (isentado) d) A autoridade havia extinto a lei, quando novo crime tornou a justificar o seu uso. (extinguido) e) Pedro já tinha pegado os ingressos na recepção, quando soube que o espetáculo fora cancelado. Dica: 
    verbos "ter" e "haver" = pegado
    verbos "ser" e "estar" = pego

  • O uso é determinado pelo verbo que antecede o particípio. Com os verbos ter e haver, devemos usar o particípio regular (marcado pelas terminações -ado ou -ido). Já com o ser e o estar, emprega-se o irregular: "Ele foi salvo pelo médico", por exemplo.
    (E) Pedro já tinha pegado os ingressos na recepção, quando soube que o espetáculo fora cancelado.

    A alternativa E está correta.
  • O particípio expressa ações que já foram terminadas.

    Ex: falado, cantado, pulado

    E pode ser usado na forma regular e irregular

    Regular é usado com o auxílio do verbo ter e haver. Sempre na voz ativa

    Ele deve ter corrido ontem

    Irregular é usado com o verbo ser, estar e ficar, Sempre na voz passiva

    O documento deve ser entregue no escritório 


  • e-

    Pedro já tinha pegado | Pedro foi pego


ID
757348
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

Os alunos, em uma aula de Português, receberam como tarefa passar a frase abaixo para o plural e para o passado (pretérito perfeito e imperfeito), levando-se em conta a norma-padrão da língua.

                                                     Há opinião contrária à do diretor. 
Acertaram a tarefa aqueles que escreveram:

Alternativas
Comentários
  • Verbo HAVER no sentido de "O-F-E-R-A":
    Ocorrer
    Fazer
    Existir
    Realizar-se
    Acontecer

    Será sempre impessoal, invariável e com sujeito inexistente.

    Bons estudos e avante sempre!




  • Então, quando se usa HOUVERAM e HAVIAM?
  • Houveram pode ser usado no sentido de "conseguir", "comportar-se"

    ex1: Os meninos houveram autorização para sair. (conseguir)

    ex2: Os meninos se houveram bem durante a festa. (comportar-se)
  • Olá, jamyla (:
    O verbo "haver" também é flexionado em número quando substitui tinham+ verbo no particípio. Ex: Naquele dia, eles haviam chegado tarde.

    Quanto à questão, 
    Correta a)  Houve opiniões contrárias às dos diretores / Havia opiniões contrárias às dos diretores.
    Podendo substituir  o "haver" por existir ou ocorrer é impessoal. Com relação à crase, flexiona pois o termo "opiniões" está subentendido no segundo caso: Houve opiniões contrárias às (opiniões) dos diretores. 
    Sucesso!
  • Verbo HAVER, no sentido de EXISTIR sempre terá sua ocorrência no SINGULAR e será verbo transitivo direto.

    a) Houve opiniões contrárias às dos diretores / Havia opiniões contrárias às dos diretores.
  • O verbo haver é impessoal quando significa:

    Existir

    Acontecer, suceder, realizar se

    Decorrer, fazer com referência a tempo passado

    De há muito ( desde muito tempo, há muito tempo)

    Haja vista= veja

    Transmissão de impessoalidade o verbo haver transmite a sua impessoalidade aos verbos auxiliares




  • Respondendo a pergunta, quando o haver é o que faz o papel do auxiliar e tem a equivalência de ter, será conjugado de acordo com sujeito

    Eles haviam sido visitados por todos da família 

  • não entendi o porque da presença da crase

  • Luis, acredito que a presença implícita da palavra opinião no final da oração. Assim
    Há opinião contrária à ( a opinião) do diretor, assim contrária a + a (opinião)= à

  • A galera fala, fala mas não diz a resposta correta...

    quem já superou a cota diária tem q ficar garimpando a reposta rsrs

    Gabarito A

    "Houve" / "Havia" são impessoais e têm q ficar na 3ª pessoa do singular

    se uma opinião é contrária, ela é contrária A alguma coisa, por isso a crase

  • Na frase "Há opinião contrária à do diretor" o verbo "haver" tem sentido de "existir", portanto, deve ser mantido no singular. A única alternativa que manteve este verbo no singular é a letra "A': "Houve" e "Havia".

  • opinião contrária à do diretor. (verbo haver = existir é impessoal e deve ficar sempre na 3ª pessoa do singular).

    a) Houve opiniões contrárias às (a + aquelas) dos diretores / Havia opiniões contrárias às dos diretores.

  • Luís, apesar da colega já ter respondido, vou complementar.

    A frase é "Há opinião contrária à do diretor. "
    Existem situações em que os artigos o, a, os, as podem ser considerados pronomes demonstrativos, ficando com o valor de aquele, aquela, aqueles, aquelas.

    Com isso em mente, releia a frase dessa forma:
                                   (aquela)
    Há opinião contrária a a do diretor.

    Percebe esse outro a com sentido de aquela, sendo um pronome demonstrativo?
    Com isso, temos dois "a" repetidos, um ao lado do outro, sendo a soma deles um "à".


    Grande abraço.

  • De pronto eliminam as 3 ultimas, visto que Haver no sentido de existir/ocorrer fica no singular.

    E novamente na 2º parte da letra b ele coloca novamente no plural.

    asertiva correta letra A.

  • Galera, outra observação:

    com relação à letra B, o uso do acento grave da crase também está incorreto, tendo em vista a elipse da palavra "opniões" e o adjunto adnominal  "dos diretores" no plural. 

  • Gabarito ----- A

  • Letra A.

    a) Certo. O verbo haver tem sentido de existir, podendo ficar apenas no singular. 

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

  • Letra A

    O verbo haver com sentido de "ocorrer" ou "existir" é impessoal, logo não flexiona.

  • A- Houve opiniões contrárias às (opiniões) dos diretores.


ID
757351
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

A frase Compramos apostilas que nos serão úteis nos estudos está reescrita de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • Correta utilização do pronome relativo introduzindo oração subordinada adjetiva, sem a utilização do acento grave indicativo de crase, por não haver termo que solicite preposição.
    (D) Compramos apostilas as quais nos serão úteis nos estudos.
     
  •  a) Compramos apostilas cujas nos serão úteis nos estudos.

    pronome cujo - características principais (não indica posse;  apresenta um substantivo como antecedente e como consequente; não é antecedido ou seguido de artigo; não é seguido de preposição; concorda com o substantivo seguinte).

     b) Compramos apostilas as cujas nos serão úteis nos estudos.

    não é antecedido ou seguido de artigo

     c) Compramos apostilas a qual nos serão úteis nos estudos. Não está no plural.

     d) Compramos apostilas as quais nos serão úteis nos estudos.

     e) Compramos apostilas às quais nos serão úteis nos estudos

    não vai crase, conforme explicação da professora.


  • d-

    oracao principal Compramos apostilas | oracao subordinada as quais nos serão úteis nos estudos. "as quais" esta corretamente fazendo funcao de sujeito na oracao subordnada


ID
757357
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

De acordo com a norma-padrão, há indeterminação do sujeito em:

Alternativas
Comentários
  • Tem o Verbo, tem o "se", mas não tem o "de" = tudo que vem depois do "se" é sujeito.

    verbo+se = o que vem após é sujeito

    Tem o verbo, tem o "se" e tem o "de", tudo que vem depois do "de" é objeto indireto.

    verbo+se+de = o que vem após é objeto indireto.

     
  • Tem o Verbo, tem o "se", mas não tem o "de" = tudo que vem depois do "se" é sujeito.

    verbo+se = o que vem após é sujeito

    Tem o verbo, tem o "se" e tem o "de", tudo que vem depois do "de" é objeto indireto.

    verbo+se+de = o que vem após é objeto indireto.

     

  • Cuidado Ariadne, seu comentário está incorreto.
    Há indeterminação do sujeito quando o verbo está na 3ª pessoa do plural (eles):

    exemplo:  Entregaram o lápis ao aluno. (Sujeito indeterminado) 

                   Nunca fomos àquele lugar. (1ª pessoa do plural) - (sujeito oculto)
  • (C) Trata-se de resolver questões econômicas.

    A alternativa C é a opção correta, pois indica um dos casos de sujeito indeterminado: 3ª. Pessoa do singular +índice de indeterminação do sujeito. Na alternativa A, temos pronome reflexivo recíproco; na B, pronome reflexivo; nas alternativas  D e E, pronome apassivador
  • Sujeito indeterminado

    Nunca diga: "Precisam-se" de empregados. Verbos transitivos indiretos, que exigem preposição, não podem variar nesses casos, porque o sujeito é indeterminado. O pronome "se" torna indefinido o agente da ação verbal. O correto é: precisa-se de empregados; tratase dos melhores restaurantes; conta-se com os amigos. O contrário acontece quando o verbo é transitivo direto, como em alugam-se casas e ouviram-se gritos. Nesses casos, os sujeitos das frases são os substantivos casas e gritos, logo os verbos têm que concordar com eles. Em caso de dúvida, é só colocar o sujeito na frente: casas são alugadas, gritos foram ouvidos. 

  • " O VERBO Tratar " é VTI. Logo, temos o "se" como um índice de
    indeterminação do sujeito
    e não como partícula apassivadora(VTD ou VTDI).
    Observando as alternativas vemos que o único VTI está na letra " C ", pois quem Trata, Trata de alguma coisa. Dessa forma, temos índice de indeterminação do sujeito.

  • SUJ. INDETERMINADO:


    V.I/ V.L/ V.T.I na 3 do SINGULAR + SE!!


    RESPOSTA "C".


  • Índice de indeterminação do sujeito: Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação). O verbo obrigatoriamente fica na terceira pessoa do singular.

    Exemplos:

    Vive-se melhor no campo. (Verbo Intransitivo)

    Precisa-se de técnicos em informática. (Verbo Transitivo Indireto)

    No casamento, sempre se fica nervoso. (Verbo de Ligação)

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint8.php

    Bons estudos!


  • Olhando o verbo na terceira pessoa do singular, chega-se a uma conclusão.

     

     

    Trata-se(3ª pessoa do singular), quem trata, trata de alguma coisa....preposição VTI, portanto PIS. 

     

     

     

  • Se o sujeito da forma verbal OLHARAM-SE não é indeterminado, é o que então, carai?! Oculto?!

    Questão mais absurda que já vi. É a mesma coisa de "OLHARAM o acidente de longe". Ora, o sujeito aqui é indeterminado.

     

     

     

     

  • A - B )       Olharam-se com cumplicidade     /         Barbearam-se todos antes da festa.

     

     

    PRONOME RECÍPROCO:               VERBO SEMPRE NO PLURAL     =   subs. por  "UM AO OUTRO"   

    Neste caso a ação envolve dois sujeitos, em que ambos praticam a ação um sobre o outro e, portanto, também sofrem a consequência da ação praticada.

     

    “UNS AOS OUTROS”    abraçaraM-se       todos se conheceram uns aos outros

     

    Os namorados beijaram-se   

    Pedro e Maria deram-se as mãos.

    Meus pais se amam profundamente.

     

                                   UM COM OS  OUTROS       EX.         Os namorados beijaraM-se    /     RELACIONAM-SE / CUMPRIMENTAM-SE.   Criador e criatura se influenciam

     

    Os dois se olharam encantados.

     

     

     

    C)           Trata-se de resolver questões econômicas.

              -      PIS/IIS:      ALGÉM, QUALQUER UM        VTI, VI, VL (Verbo no singular)     

     

    VTI  =       PEDE PREPOSIÇÃO !!!!      PREPOSIÇÃO  DE /EM

     

                            QUEM PROTESTA, PROTESTA CONTRA ALGO OU “A” ALGUÉM    

                                     

                            Elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes.

    QUEM PREFERE, PREFERE (VTI)     A      OUTRA

     

    **  NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA

     

     

    VERBOS DE LIGAÇÃO:     ser, estar, ficar, andar, parecer, continuar ...      

    VERBOS INTRANSITIVOS:    caiu, comeu, morreu, chegou, acordou ...APARECEM  (NÃO admite complementos)      

    VERBOS IMPESSOAIS:      Exemplo: haver com sentido de existir    

    VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS: NECESSITA,  corresponder (exceto OBEDECER   DESOBEDECER).   

      CHEGAR: VTI (EXIGE A PROPOSIÇÃO A)

     

    .........................................

     

     

    EXCEÇÃO  AO VERBO TRATAR       (querido da CESPE):        Tratar =   VTD - no sentido de  COMPORTAR-se   de certo modo: tratamos o professor com respeito.

     

          VOZ ATIVA:        Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor 

                                       Como há o OD (o turista) e NÃO há preposição, o verbo é VTD. Cabe voz passiva. 

     

                                    VOZ PASSIVA:    O Turista é tratado como mero consumidor                     

     

    Q777543

     

    Todos sabem como se tratam os negros 

     

    Todos sabem como são tratados os negros

     

     

     

     

    D  - E)

    PARTÍCULA APASSIVANTE            PRONOME APASSIVADOR  (PA)      NÃO TEM PREPOSIÇÃO   -      VOZ PASSIVA SINTÉTICA.  SOFRE, RECEBE A AÇÃO VERBAL

    Como pronome apassivador o “SE” serve para indicar que a frase está na voz passiva, ou seja, o sujeito sofre a ação praticada por outro agente.

    Chamamos de sujeito “paciente”.

    O pronome apassivador segue um VTD (verbo transitivo direto) que esteja na 3ª (terceira) pessoa.

     

                                   Ex.          A pergunta que se  (PA) acha  (VTD)

                                               A pergunta é achada

     

     

                            VIDE Q202979

            VTD      =                   QUEM COMPARTILHA, COMPARTILHA O QUÊ

                                                     QUEM CELEBRA, CELEBRA ALGO.

     

     

  • c-

    o 'se' é o famoso indice de indeterminacao do sujeito. e.g.: precisa-se de trabalhadores.

    sem preposicao, o 'se' é somente particula apassivadora - alugam-se salas

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Gabriela de Morais

    Na Língua Portuguesa, o sujeito é um dos termos mais importantes da oração, sendo normalmente responsável por sofrer ou realizar determinada ação fazer com que o verbo concorde com ele. É o sujeito quem irá guiar a conjugação verbal em pessoa e número.

    A questão versa sobre as diferentes classificações que o sujeito pode receber. Elas se dividem em: sujeito simples, sujeito composto, sujeito oculto, sujeito indeterminado e sujeito inexistente. 

    Aqui vai uma breve revisão para relembrar cada um desses tipos de sujeito:

    • Sujeito simples: aquele que possui apenas um núcleo, um termo principal. Ocorre nos casos em que o verbo se refere a uma só palavra. Exemplo: "Maria dançou".

    • Sujeito composto: possui dois ou mais núcleosExemplo: "Ele e a amiga viajaram para São Paulo".

    • Sujeito oculto: também conhecido como sujeito elíptico, este tipo de sujeito não se encontra claro na oração. Sua determinação pode se dar por meio da conjugação verbal, da indicação pelo contexto ou quando já foi apresentado em orações antecedentes.

    • Sujeito indeterminado: é aquele em que, mesmo com a conjugação verbal ou termos anteriores, não é possível identificar a quem a flexão verbal está se referindo. Sua ocorrência se dá pelo uso de verbos transitivos diretos na 3ª pessoa do plural ou por meio de verbos transitivos indiretosintransitivos ou de ligação flexionados na 3ª pessoa do singular + pronome “se”Exemplos: "Disseram que ele foi preso"; "Aluga-se esta casa".

    • Sujeito inexistente: neste caso, tratam-se de orações compostas por verbos impessoais, e por essa razão, não admitem agentes da ação, ou seja, sujeitos. Essa situação é frequente com verbos que indicam fenômenos da natureza, com o verbo haver exercendo papel de verbo existir, acontecer ou indicando tempo passado. Também pode ser encontrado em casos com os verbos ir, estar, ser, fazer, passar e haver quando estes indicam distância ou tempoExemplos: "Choveu durante a tarde", "Há muitas lojas no novo shopping center", "Era demasiado cedo".

    ===

    C - Trata-se de resolver questões econômicas. 

    • CORRETO

    • Antes de mais nada, é necessário lembrar que o sujeito indeterminado é aquele em que não é possível identificar a quem o verbo se refere. A conjugação na terceira pessoa do plural, ou do singular + se é a marca desse tipo de sujeito.

    • Em "Trata-se de resolver questões econômicas" temos o uso do verbo tratar de forma impessoal, não se sujeitando a um agente para que seja exercido, se tornando, portanto, um sujeito indeterminado.

ID
757360
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

Ao escrever frases, que deveriam estar de acordo com a norma-padrão, um funcionário se equivocou constantemente na ortografia.
Ele só NÃO se enganou em:

Alternativas
Comentários
  • belesa - beleza

    deslisou - deslizou

    êxito - hesitar

    pretenções - pretensões
  • Uma vez que há erros de grafia nas outras alternativas: na letra B, BELEZA; na letra C, DESLIZOU; na letra D, HESITAR; na letra E, PRETENSÕES.

    (A) O homem foi acusado de estuprar várias vítimas.
  • Pretensão - Palavra originária Pretender 

    Compreensão - Compreender

    Pela regra, verbos com ND no radical, usa-se "S"

  • Alternativa "A" é a correta.

    Não confundam o significado das palavras.Estrupar: vem de estrupo. Significa ruído, barulho excessivo ou estrondo. A palavra consta do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letra.

    Exemplo: O estrupo foi tamanho que todos se assustaram – o estrondo foi tamanho que todos se assustaram.

    Estuprar: é o ato de violência sexual.

    Exemplo: A mulher foi estuprada pelo bandido.

    Recapitulando: 

    Estrupo – barulho estrondoso

    Estupro – ato de violência sexual Não esqueçam, não confundam!

    Fonte: http://www.comoescreve.com/2012/12/como-escrever-estrupo-ou-estupro.html

    Bons estudos!

  • O uso do "porque" está correto na frase?

  • João Oliveira,

    o uso do PORQUE está correto sim. Substitua por "POIS", se continuar a mesma ideia, usa-se "porque" junto.

    O erro na alternativa B consta na palavra "deslisou" sendo a mesma com Z --> "deslizou"

  • exitar = ter sucesso em algo.

    hesito = mostrar dúvida .... O correto seria essa colocação na frase, já que as crianças correram para os brinquedos sem sombra de dúvida.

  • a- ok

    b- beleza

    c- deslizou

    d- hesitar

    e- pretensao


ID
757363
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The main purpose of the text is to

Alternativas
Comentários
  • e) encourage the cooperation of all employees so as to prevent dangers in the workplace.

    It's stated in the text that all are chainlinks in the corporate environment and it's mainly their inclination to establish a safe work place and understanding thereof that will achieve real safety while hard at work.

    OSHA (the occupational safety and health administration) é um tipo de CIPA e o objetivo deles é evitar acidentes no trabalho, cujos riscos de lesão diminuem com a colaboração de todos.


ID
757366
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

'Until I'm blue in the face' in the fragment “I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face." (lines 1-3) is substituted, without change in meaning, by 'until I

Alternativas
Comentários
  • Until you are blue in the face:

     
    If you say or shout something until you are blue in the face, you are wasting your efforts because you will get no results:
    You can tell her to tidy her room until you are blue in the face, but she won't do it.

    http://dictionary.cambridge.org/dictionary/british/until-you-are-blue-in-the-face
  •  d) get exhausted and speechless’.

    He can talk about working safely until he gets blue in teh face. Going blue is an effect achieved by the lack of a steady influx of oxygen to a certain organ or tissue, in the case at hand it denotes prattling nonstop about a topic to the point of not breathing in between pauses, which would nonetheless lead to some strain on the speaker.

    "blue in the face" significa que ele ficaria cansado de tanto martelar na mesma tecla de "working safely".

ID
757369
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The fragment 'all of you have to come together on this issue, or we're in trouble.' (lines 18-19) is understood as a(n)

Alternativas
Comentários
  •  b) call to action

    The passage poses some kind of scenario and as it is here, the working staff needs to tend to their duties according to the statement else the whole work place might suffer a major cave-in.

    call to action ,no contexto, significa que todos têm que se ajudar para resolver o problema e que se não o fizerem haverá problemas.

ID
757372
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The expressions “Complying with" and “follow through" in the fragments “Complying with OSHA regulations isn't always easy," (lines 10-11) and “Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained." (lines 23-24) may, respectively, be substituted, without change in meaning, by

Alternativas
Comentários
  •       comply:
         to act according to an order, set of rules, or request:
    He's been ordered to have the dog destroyed because it's dangerous, but he refuses to comply.There are serious penalties for failure to comply with the regulations.

    follow through
    to complete the movement of hitting, kicking, or throwing a ball by continuing to move your arm or leg in the same direction:You need to follow through more on your backhand.
  • e) obeying & conclude. To follow through on a task might be taken as concluding it teh same way that complying with something implies obeying to some degree.

    comply- abide by, follow agreement or instructions
    accede, accord, acquiesce, adhere to, agree to, cave in, come around, conform to, consent to, cry uncle, defer, discharge, ditto, don't make waves, don't rock the boat, fit in, fold, fulfill, give in, give out, give up, go along with, go with the flow, keep, knuckle to, knuckle under, mind, obey, observe, perform, play ball, play the game, put out, quit, respect, roll over and play dead, satisfy, shape up, stay in line, straighten up, submit, throw in towel, toss it in, yes one, yield.

    follow through - bring to a conclusion.
    complete, conclude, consummate, pursue.

ID
757375
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The pronoun “those" in the sentence “Our hopes are that you won't find too many of those around here." (lines 32-33) refers to

Alternativas
Comentários
  • c) extreme hazards (line 31)

    Those refers to extreme hazards, as the phrase is used in the prior sentence and is recalled straight after in reference contained within "those".


    Dêixis é uma noção linguística a qual faz denominação às coisas com referência a um foco no discurso. É um meio de conferir a seu referente uma sequência linguística, a qual intervém na compreensão das partes de um eununciado presente em uma informação contextual. Uma palavra ou expressão é uma dêixis se a sua interpretação varia em função do contexto, como é o caso dos pronomes, por exemplo. Dêixis com pronomes demonstrativos (this, that, these, those// este(a), aquele(a), estes (as), aqueles (as) pode ser anafórica ( referência ao que foi dito antes) ou catafórica ( referência ao que vai ser dito). O tópico da passagem é hazards. Extreme hazards aparece no período anterior ao pronome do período na questão, o qual, por coerência, retorna "Extreme hazards".

ID
757378
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

According to the text, employees have several safety responsibilities at work, EXCEPT

Alternativas
Comentários
  •     d) eliminating the use of all flammable materials.

    This kind of information can easily lead to the correct answer by applying logic and common sense to the reading of the text at hand. It's not feasible to stop using any combustile material altogether as it might turn out to be necessary now and then. What the text does propose is that any hazardous material be handled with utmost care, including so-mentioned "flammable materials".

    Informação inexistente no texto. Além disso, o texto fala de estar atento aos riscos, e não de descartar material que possa ser perigoso, como por exemplo "flammable materials".
  • Exatamente!


ID
757381
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The modal auxiliary in boldface conveys the idea of obligation in the fragment:

Alternativas
Comentários
  • d) “you must first understand what constitutes a hazard.” (lines 30-31)

    The bromidic approach of sticking labels onto auxiliary verbs and requiring through some halfwit question a foolproof way of pinpointing them. Modal verbs are used play an auxiliary role in a text when the main understanding of the passage entails strong compliance, suggestion, duties, looming possibility etc. Must is often tied brassbound to the idea of "obligation", maintaining the wording used in teh question.

    Consoante o contexto:
    may - possibilidade.
    can - habilidade para realizar algo. Geralmente traduzido para "poder", mas é poder no sentido de "ser capaz".
    will - indica futuro.
    must - obrigação.
    could - futuro do pretérito de can.

ID
757384
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

Based on the meanings in the text, it is clear that

Alternativas
Comentários
  • Sobre a E:

     the probability (= how likely it is) that a particular thing will or will not happen:If you drive a car all your life, the odds are that you'll have an accident at some point.There are heavy odds against people succeeding in such a bad economic climate.What are the odds on him being (= do you think he will be) re-elected?The odds are stacked against a woman succeeding (= it is not likely that a woman will succeed) in the business.in gambling (= the activity of risking money guessing the result of something), aprobability expressed as a number:The odds against my horse winning (= that it will not win)/on my horse winning (= that it will win) are a hundred to one.The odds that the US entrant will win the race are ten to one.
  • Sole tem o mesmo significado de only, single, etc.

    Exemplo: The sole survivor of the accident was found in the water after six hours.

  • A - Sole e Only expressam ideias parecidas → Sole = único, Só; Only = só, somente - CERTO

    B - Injured e hurt são antonimos → Injured = ferido, prejudicado; Hurt= ferido, prejudicado.- ERRADO

    C- Ensure e Guarantee expressam ideais contraditórias → Ensures = garantir, assegurar; Guarantee = garantir. - ERRADO

    D- Subtle e Obvious são sinônimos → Subtle = sutil, misterioso; Obvious= óbvio, evidente - ERRADO

    E- Odds e Probabilities não tem significado equivalente → Odds = possibilidade, probabilidade; Probabilites= probabilidade, possibilidade -ERRADO

  • Com base nos significados do texto, é evidente que
    A) "sole"- exclusivo, único (linha 9) e exclusivo expressam ideias semelhantes.
    B) "ferido" (linha 15) e ferido são antônimos.
    C) "garantir" (linha 21) e garantir  expressam ideias contraditórias.
    D) "sutil" (linha 41) e óbvio são sinônimos.
    E) "probabilidades" (linha 77) e probabilidades não têm significados equivalentes.
    Podemos afirmar que "sole"- único e "only"- exclusivo, expressam ideias semelhantes. Alternativa A.


ID
757387
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The expression in boldface introduces the idea of consequence in the fragment:

Alternativas
Comentários
  • Yet: contudo, embora, todavia.
    In order to: "a fim de"
    As result of: como resultado de
    However: contudo, embora, todavia
    While: enquanto

  • Yet: idéia de contraste

    In order to: idéia de finalidade

    As result of: idéia de consequência

    However: idéia de contraste

    While: idéia de contraste


  • Letra C.

    a. But = yet: opposition

    b. In order to: purpose

    c. As a result of: consequence

    d. However: opposition

    e. While: opposition / contrast

     

    Questão comentada pelo Prof.   Alexandre Hartmann

     


ID
757390
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

According to the text, it is clear that the author

Alternativas
Comentários
  • expects to be kept informed of potential situations that may be dangerous, espera estar informado de situações de risco.

  • a) believes that labor risks cannot be reduced by team efforts and commitment.

    Incorrect. It is the opposite. He actually bealives that labor risks CAN be reduced by team efforts and commitment. Last parag.

    b) expects to be kept informed of potential situations that may be dangerous.

    Correct. Last paragraph.

    c) considers the cooperation of workers an irrelevant measure to improve safety at work.

    Incorrect. Last paragraph.

    d) defends that corporate management is accountable for all issues regarding safety at work.

    Incorrect. Line 16.

    e) feels that co-workers' suggestions are useless in identifying hazards in the work environment.

    Incorrect. Last paragraph.

  • b-

    As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.


ID
788596
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

A palavra a, na língua portuguesa, pode ser grafada de três formas distintas entre si, sem que a pronúncia se altere: a, à, há. No entanto, significado e classe gramatical dessas palavras variam.

A frase abaixo deverá sofrer algumas alterações nas palavras em destaque para adequar-se à norma-padrão.

A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança a fazenda a que todos devotavam grande afeto.

De acordo com a norma-padrão, a correção implicaria, respectivamente, esta sequência de palavras:

Alternativas
Comentários
  • Professor, ou alguém, a regência de qual verbo fez ocorrer a crase? expliquem melhor, vlw, obrigado.
  • Amigo Alexandre, vamos trocar "minha família" para algo no masculono para ver se muda alguma coisa...
                A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada...
                HÁ muito tempo não vejo o meu irmão AO qual foi deixada...
    Lembra do macete? devemos mentalmente substituir a palavra feminina por outra masculina; se a partícula “a” se alterar em ao, usa-se o acento grave indicativo de crase; se não se alterar, trata-se da preposição a, que deve permanecer sem acento; se for substituída por o(s) trata-se de artigo definido, que também não comporta acento.
  • Como saber quando o A é artigo quando é preposição. Por exemplo, na frese do exercício: "... Não vejo A pare da minha família..." Como eu sei que esse A é artigo?
  • Note: Foi deixada de herança a fazenda para a família, ou, foi deixada de herança a fazenda à família. 
    É "foi deixada de herança" quem rege  "à qual" pois ele remete à família herdeira da fazenda.
    Aparentemente é complicado, pois os deslocamentos de termos muitas vezes dificultam entendermos a ordem direta dos períodos, principalmente, dificultam compreendermos as relações de regências nominais e verbais. É preciso muita atenção, e junto com a análise do que está certo, perceber o que está totalmente errado.
    Bons estudos!

  • Mandamentos da crase
    Os sete mandamentos da crase:

    1 - Usarás crase, sobretudo, na indicação de horas.
    2 - NÃO aplicarás crase antes de palavra masculina.
    3 - Usarás crase diante de expressões femininas.
    4 - NUNCA cometerás o erro de usar crase antes de verbo.
    5 - NUNCA aplicarás a crase antes de "um" e "uma".
    6 - Usarás a crase em "aquele (a/s)" e "aquilo" quando na construção da frase couber "a" antes desses pronomes.
    7 - NÃO usarás crase diante de pronomes pessoais (reto, oblíquo e de tratamento).
    *******************************************************************
    Dicas:
    Se couber "para a" antes da palavra feminina, GRANDE chance de haver crase.
    Bons estudos!  
  • Essa historia de mandamento nao da certo, é melhor aprender de verdade..
  • Vamos resolver passo a passo:

    " A muito tempo não vejo..." Vamos trocar o primeiro A conforme a regra. " FAZ muito tempo não vejo..." O verbo HAVER é impessoal quando significa existir, acontecer ou fazer ( nas orações que dão ideia de tempo). usa-se em substituição a FAZ.

    Portanto: "... muito tempo não vejo..."

    "... A parte da minha família..." Não se usa crase antes de substantivo feminino tomado em sentido genérico ou indeterminado.

    Portanto: "... a parte da minha família..."

    "... A qual foi deixada de herança..." Diante dos pronomes relativos a qual e as quais haverá crase quando o verbo que estiver imediatamente após eles exigir a preposição A.  Quem vai, vai a algum lugar....

    Portanto: "..à qual foi deixada de herança..."

    "... A que todos devotavam grande afeto." Diante do pronome relativo QUE somente ocorrerá a crase quando houver antes dele a preposição A ou AS que podem ser substituídos por outro pronome demonstrativo, como quele, aquela, este, esta, isto, esse, essa, isso. Se, portanto, puder substituir-se a que por a este, a esta, a isto, etc... haverá o acento indicador de crase. À.

    " A este todos devotavam grande afeto." 

    Portanto: "...a que todos devotavam grande afeto."

    ALTERNATIVA "C".

    Um abraço a todos, bons estudos!!!!!!!!! 

  • analisando esta questão tem algo que me deixou um pouco confuso, em relação ao pronome relativo feminino (a qual) pois: diante de pronome não se pode usar a crase de forma alguma, gostaria de saber se existe alguma exceção diante dessa regra ?  

  • Tô com o Elvis, (a qual) tem crase?

  • Jamyla, na frase "...não vejo a parte de minha família...", a letra "a" é apenas artigo pois o verbo anterior, no caso "ver", não exige preposição.Espero ter ajudado.


    Bons estudos.

  • Caros colegas!! Infelizmente não há milagres, nem facilidades para nós concurseiros!!

    Para saber onde existe crase, inicialmente devemos saber se há na frase a preposição "A".

     Para tanto, o primeiro passo é estudar REGÊNCIA VERBAL, onde iremos identificar os verbos que requerem preposição.

    O sentido de cada verbo determinará a exigência ou não da preposição "A". 

    Depois disso ficará muito mais fácil, pois será necessário identificar as palavras que requerem artigo A, ou seja, as palavras femininas, sendo que deveremos tomar o devido cuidado com as exceções.

    A crase se trata de uma indicação ( ` ) da junção de A + A, ou seja, Artigo + preposição.



  • O comentário dessa professora de nada adiantou. Os estudantes, ainda que concorrentes, têm mais boa vontade...

  • Elvis, Antes dos pronomes relativos qual e quais ocorrerá crase se o masculino correspondente for ao qual, aos quais.

    Ex.:Esta é a festa à qual me referi.

         Este é o filme ao qual me referi.

  • A professora disse em seu comentário que "a qual" fica com crase por causa da regência nominal, mas que nome exatamente está pedindo essa preposição? Ainda não consegui identificar.


  • Vamos dividir as orações pra ficar mais fácil de interpretar.

    Há muito tempo não vejo a parte da minha família.
      
    1) O verbo haver está no sentido de tempo decorrido, logo não pode usar o "A" nesse caso.
    2) O verbo ver é VTD, não exige preposição, logo não tem crase.

    à qual foi deixada de herança a fazenda a que todos devotavam grande afeto.

    3) verbo deixar é VTDI = o que foi deixada? a fazenda = OD sem crase ;  a quem? à minha família = OI (como o termo "a qual" retoma "a minha família", deveria ter crase, porém estamos diante  de um pronome possessivo feminino que está acompanhando um substantivo feminino e ambos estão no singular, sendo assim, a crase é facultativa, pode-se usar (a / à); 

    4) a que = "que" = pronome relativo, retoma "a fazenda" e não se usa crase antes de pronome relativo. 

  • Gilson, tu tirou onda com essa professora mano! Tu é o cara!!!! hehehe.

  • Letra C-  Há - a - à - a - a

    A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança fazenda a que todos devotavam grande afeto. 

        Há=Faz                             o pedaço                             à                                                  o sítio        a
  • Pessoal, a letra "e" não pode ser correta, pois não existe crase nesse último "que". Nesse caso o "a" é apenas preposição exigida pelo verbo devotar.

  • não se usa crase diante de pronomes, exceto: pronome possessivo, demonstrativo e relativo. "à qual" recebeu crase pois é pronome relativo e "a que" não recebeu crase pois é pronome e não se encaixa nas exceções.

  • Ainda não consegui classificar estas regras... Simone tem como dar uma forcinha?
  • Usa-se há para indicar tempo passado: Há muito tempo/ Faz muito tempo.

    não vejo a parte/ Vejo é VTD: vejo alguém. Então esse a é somente artigo.

    A fazenda foi deixada a quem? a família à qual. Esse a é preposição + o artigo a que acompanha o pron. relativo qual. Usa-se crase.

    Foi deixada de herança a fazenda. Pergunte para o verbo: foi deixada o quê? a fazenda. Esse a é artigo, pois o verbo é VTD.

    Antes do pronome relativo que não se usa crase.

     

    Espero ter ajudado.

    Bom estudo!

     

  • É preciso saber que...

    Enquanto o pronome relativo "a qual" vem com artigo, o pronome "que" vem sem artigo; por isso, quando, na oração, o verbo exige a preposição "a", o pronome "a qual" ficará "a (prep.) + a ("artigo") qual = à qual", enquanto o pronome "que" ficará "a (prep.) que". 

  • Comentário fantástico do Professor Alexandre, assim fica fácil, pão pão, queijo queijo kkkk. 

  • Para saber se a qual nesta situação admite crase, basta trocar a palavra feminina por um equivalente masculino. Se na reescritura da frase couber "ao qual", então a qual admite crase.

     

    Vejamos:

     

    A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança fazenda a que todos devotavam grande afeto.

     

    Há muito tempo não vejo o subrupo​ da minha família ao qual foi deixada a herança a que todos devotavam grande afeto.

     

    Neste caso, a qual admite crase.

     

  • GABARITO = C - EXPLICAÇÃO DO PROFESSOR ALEXANDRE SOARES

     

    A (SE É PASSADO, AQUI É O "HÁ" DO VERBO HAVER) muito tempo não vejo a (QUEM NÃO VÊ, NÃO VÊ ALGUMA COISA...VERBO "VER" É TRANSITIVO DIRETO = NÃO PEDE PREPOSIÇÃO. ENTÃO O "A" AQUI É SÓ PREPOSIÇÃO = A) parte da minha família a qual (A FAZENDA FOI DEIXADA DE HERANÇA À FAMÍLIA. ESSA "FAMÍLIA" ESTÁ SENDO REPRESENTADA PELO PRONOME RELATIVO "A QUAL". QUEM DEIXA, DEIXA ALGO A ALGUÉM + O ARTIGO REFERENTE A FAMÍLIA = À QUAL - QUE CONCORDA EM GÊNERO E NÚMERO COM A PALAVRA A QUAL SE REFERE = FAMÍLIA) foi deixada de herança a fazenda a que (QUE DEVOTA, DEVOTA ALGO A ALGUÉM. NO ENTANTO DEPOIS VEM O PRONOME RELATIVO "QUE" = NÃO TEM ARTIGO. ENTÃO AQUI É SÓ UMA PREPOSIÇÃO = A) todos devotavam grande afeto.

  • VIDE      Q398407    Q730778  Q629439

     

    ÀQUELE =           A ESTE

    ÀQUELA =          A ESTA

     

    ÀQUELES =       A ESTES 

    ÀQUELAS =     A ESTAS

     

     

                                   À   QUAL    =   AO QUAL

    Ex.:   A obra À QUAL fiz referência.

     

    ATENÇÃO

    Esta flor é semelhante   À  QUE   me deste.

    Nos referimos À que me deste

    A obra À QUAL fiz referência

     

     

     

    ÀQUILO =  A ISTO

    À QUAL = AO QUAL

    A obra      À QUAL     =     AO QUAL fiz referência.

    Ex.:    Àquela Senhora =       A    ESTA

    O livro está sobre AQUELA (sem indicativo) =  ESTA mesa, NÃO É “A ESTE” mesa (sic)

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
862366
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Na rescisão de contrato de trabalho ou na desfiliação de cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e a comprovação de sua entrega ao trabalhador deverão ser mantidos na empresa por quantos anos?

Alternativas
Comentários
  • 20 anos

    Fundamento art 178, $1° da IN INSS 118/2005


ID
862369
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação a caldeiras, verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • NR 13


    B) 13.4.4.4 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames interno e externo, deve ser executada nos seguintes prazos máximos: 


    12 (doze) meses para caldeiras das categorias A, B e C;



    C)13.4.2.3 Quando a caldeira for instalada em ambiente aberto, a área de caldeiras deve satisfazer aos seguintes requisitos: 

     


    estar afastada de, no mínimo, 3,0 m (três metros) de: ­ outras instalações do estabelecimento; ­ de depósitos de combustíveis, excetuando-se reservatórios para partida com até 2000 l (dois mil litros) de capacidade; ­ do limite de propriedade de terceiros; ­ do limite com as vias públicas; 



    D) 13.4.1.2 Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 3 (três) categorias, conforme segue:


     caldeiras da categoria B são todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores.


    E) Todo operador de caldeira deve cumprir um estágio prático, na operação da própria caldeira que irá operar, o qual deverá ser supervisionado, documentado e ter duração mínima de:


     caldeiras da categoria A: 80 (oitenta) horas

  • Gabarito C.

  • 13.4.2.3 Quando a caldeira for instalada em ambiente aberto, a área de caldeiras deve satisfazer aos seguintes requisitos:

    a) estar afastada de, no mínimo, 3,0 m (três metros) de:

    outras instalações do estabelecimento;

    de depósitos de combustíveis, excetuando-se reservatórios para partida com até 2 000 L (dois mil litros) de capacidade;

    do limite de propriedade de terceiros;

    do limite com as vias públicas;

    b) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas, sinalizadas e dispostas em direções distintas;

    c) dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira, sendo que, para guarda-corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de pessoas;

    d) ter sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da combustão, para fora da área de operação atendendo às normas ambientais vigentes;

    e) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes;

    f) ter sistema de iluminação de emergência caso opere à noite.


ID
862372
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A NR 33 estabelece os requisitos mínimos em relação à segurança e à saúde dos trabalhadores em espaços confinados.

Uma das medidas técnicas de prevenção consiste em

Alternativas
Comentários
  • 33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:


    j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização

  • 33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:

    a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;

    b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;

    c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;

    d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;

    e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos em espaços confinados;

    f) avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro;

    g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado;

    h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras;

    i) proibir a ventilação com oxigênio puro;

    j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização; e

    k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofreqüência.


ID
862375
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Nos edifícios em construção com oito ou mais pavimentos, a partir do térreo ou de altura equivalente, é obrigatória a instalação de pelo menos um elevador de passageiros, devendo seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra.

O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da conclusão da laje de piso do

Alternativas
Comentários
  • NR 18


    18.14.23 Elevadores de Passageiros


    18.14.23.1.1 O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da conclusão da laje de piso do quinto pavimento ou altura equivalente.

  • O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da conclusão da laje de piso do

     

    b) quinto pavimento ou altura equivalente GABARITO

    ______________________________________________________________________________________________

    NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
     

    18.14.23 Elevadores de Passageiros
    18.14.23.1 Nos edifícios em construção com oito ou mais pavimentos a partir do térreo ou altura equivalente é obrigatória a instalação de pelo menos um elevador de passageiros devendo seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra.
    18.14.23.1.1 O elevador de passageiros deve ser instalado a partir da conclusão da laje de piso do quinto pavimento ou altura equivalente.
     

     


ID
862378
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NR 35 (Trabalho em altura), considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que tenha sido aprovado após treinamento com uma determinada carga horária mínima.

O tipo de treinamento e a carga horária mínima para a capacitação desse funcionário são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    Além disso:

     

    35.3.4 Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados em conjunto com outros treinamentos da empresa.

    35.3.5 A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho.

    35.3.5.1 O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo.

    35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.

  • O tipo de treinamento e a carga horária mínima para a capacitação desse funcionário são, respectivamente,

     

    d) teórico e prático, com 8 horas GABARITO

    ____________________________________________________________________________________________________

    NR-35 TRABALHO EM ALTURA
     

    35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:


    a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
    b) análise de Risco e condições impeditivas;
    c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
    d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
    e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
    f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
    g) rondutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
     


ID
862381
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação a máquinas e ferramentas, verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • NR 12



    12.58 Os dispositivos de parada de emergência devem:



     a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem como as influências do meio; 



    b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de segurança



    c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar da sua utilização; 



    d) prevalecer sobre todos os outros comandos; 



    e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem provocar riscos suplementares;



     f) ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de segurança;



     g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento

  • a) ERRADA.
    NR-12
    12.1.4. A distância mínima entre máquinas e equipamentos deve ser de 0,60m (sessenta centímetros) a 0,80m (oitenta
    centímetros), a critério da autoridade competente em segurança e medicina do trabalho.

    b) ERRADA.
    É vedada a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos de máquinas e equipamentos.

    c) ERRADA.
    Ferramentas portáteis NÃÃÃÃoooo
    Dispositivo de parada são dispositivos com acionadores, geralmente na forma de botões tipo cogumelo 
    na cor vermelha, colocados em local visível na máquina ou próximo dela, sempre ao alcance do operador e que,
    quando acionados, tem a finalidade de estancar o movimento da máquina, desabilitando seu comando.

    d) ERRADA.
    NR 12:
    O artigo 12.150 diz “É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa 
    finalidade.”

    e) CORRETA

  • a) 12.8.1 A distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas características e aplicações, deve garantir a
    segurança dos trabalhadores
    durante sua operação, manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a movimentação
    dos segmentos corporais, em face da natureza da tarefa.

    A norma NÃO CITA valor de distância mínima entre máquinas - o item 12.1.4 citado em comentário foi REVOGADO.

    b) 12.21 São proibidas nas máquinas e equipamentos: b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos;

    c) ERRADO - não tem dispositivo na norma sobre o assunto

    d) 12.150 É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa finalidade

    e) CERTO


ID
862384
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

A NBR ISO 14001:2004 é constituída por diversos requisitos estruturais.

O requisito da comunicação encontra-se na etapa de

Alternativas
Comentários
  • VIDE ITEM 4.4.3 (COMUNICAÇÃO) INCLUSO NO ITEM 4.4 (IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO) DA NBR ISO 14001.

    #NAODESISTA

     

     

  • Após terem sido executadas as fases anteriores, chega-se ao momento da implementação e da operação do sistema de gestão ambiental. Esse procedimento compreende essencialmente a capacitação e os mecanismos de apoio. Em síntese, isso significa disponibilizar recursos humanos, físicos e financeiros para que a política, os objetivos e as metas ambientais da organização possam ser viabilizados.

    Deve-se ressaltar que no contexto da melhoria contínua da qualidade ambiental, as exigências de capacitação e os mecanismos de apoio evoluem constantemente, ou seja, devem ser aperfeiçoadas ou adequados sempre que se fizer necessário.

    Segundo a NBR-ISO 14.001, a implementação e a operação do SGA engloba os seguintes aspectos:

    Estrutura e responsabilidade

    Treinamento, conscientização e competência

    Comunicação

    Documentação do SGA

    Controle de documentos

    Controle operacional

    Preparação e atendimento a emergências


ID
862387
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

O transporte por via pública de produto que seja perigoso ou que represente risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente fica submetido às regras e aos procedimentos estabelecidos no Decreto de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no 96.044, de 18 de maio de 1988.

Com relação aos procedimentos em casos de emergência, acidente ou avaria, estabelecidos no respectivo decreto, todos os relacionados a seguir estão de acordo com as normas, EXCETO aquele que especifica que

Alternativas

ID
862390
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em uma indústria em final de construção, ao consultar a NR 10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade), um engenheiro elétrico verifica a necessidade de que essa indústria venha a constituir prontuário de instalações elétricas.

O motivo para a constituição desse prontuário é que a carga instalada é superior, em kW, a

Alternativas
Comentários
  • NR 10



    10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção. 



    10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3

  • Gab:E

     

    Esquemas unifilares atualizados = Todas os estabelecimentos, independente da carga instalada

     

    Prontuário de Instalações Elétricas =  Estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW

     

  • Em uma indústria em final de construção, ao consultar a NR 10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade), um engenheiro elétrico verifica a necessidade de que essa indústria venha a constituir prontuário de instalações elétricas.

    O motivo para a constituição desse prontuário é que a carga instalada é superior, em kW, a

     

    e) 75 GABARITO

    ________________________________________________________________________________________________

    NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

    10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE
     

    10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo:

     

  • Engenheiro elétrico sacanagem kakakakaka

  • A questão exige conhecimento acerca da NR-10 que versa sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

    Em relação às medidas de controle, a partir de uma certa carga instalada, os estabelecimentos são obrigados a constituir e a manter um conjunto de documentações. Essa medida de controle leva o nome de Prontuário de Instalações Elétricas para estabelecimento com carga instalada superior a 75 kW, nos termos da NR-10:

    “10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no subitem 10.2.3, no mínimo: (...)"

    Há exceções?

    Sim. De acordo com o manual de auxílio na interpretação da NR-10

    "O valor de 75 kW de potência instalada é o limite superior de potência determinado para fornecimento em baixa tensão, conforme resolução da ANEEL nº 486 de 29/11/2000. Há exceções à regra (zona rural; distribuição subterrânea), onde são adotados outros valores de potência como limites do tipo de fornecimento. (...)"

    Portanto, o Prontuário de Instalações Elétricas deve ser constituído e mantido em estabelecimento com carga instalada superior a 75 kW.

    GABARITO: LETRA E


ID
862393
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A NBR ISO 19011:2002 (Diretrizes para auditoria de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental), na tabela I, estabelece os parâmetros necessários para que um profissional seja considerado um auditor.

No parâmetro treinamento em auditoria, quantas horas de treinamento o profissional deve ter?

Alternativas
Comentários
  • 7.4.4 Níveis de educação, experiência profissional, treinamento em auditoria e experiência em auditoria :


    Treinamento em auditoria :


    40 h de treinamento em auditoria


    http://www.cefetsp.br/edu/jcaruso/apostilas/iso19011.pdf


ID
862396
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

De acordo com o que se encontra nas normas sobre Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (Requisitos OHSAS 18001: 2007), define-se perigo como

Alternativas
Comentários
  • PERIGO: 


    Fonte, situação ou ato com um potencial para o dano em termos de lesões, ferimentos ou danos para a saúde, ou uma combinação destes.


    RISCO:


    combinação da probabilidade da ocorrência de um acontecimento perigoso ou exposição(ões) e da severidade das lesões, ferimentos ou danos para a saúde que pode ser causada pelo acontecimento ou pela(s) exposição(ões).

  • a) Definição de perigo, porém de outra referência bibliográfica

    b)

    c) Risco Ocupacional

    d) Conceito de Terrorismo??????

    e) não sei essa, mas não tem a ver com Perigo!

    Problema tava na letra A e na letra B. Palavra "elementos" pode ser uma palavra chave para definir o perigo da OSHAS


ID
862399
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação a Diretrizes sobre Sistemas de Gestão de Segurança e a Saúde no Trabalho da OIT, considere as afirmativas abaixo.

I - A política nacional em matéria de sistemas de gestão da SST deveria estabelecer os princípios e os procedimentos para promover a participação dos trabalhadores e de seus representantes em nível da organização.

II - O empregador deveria assegurar que os trabalhadores e seus representantes fossem consultados, informados e capacitados em todos os aspectos de SST relacionados ao seu trabalho, incluídas as disposições relativas a situações de emergência.

III - Os objetivos em matéria de segurança e de saúde no trabalho devem ser aprovados pelos trabalhadores na comissão de fábrica, ratificados pela direção da empresa e, posteriormente, comunicados a todos os funcionários de cargos e níveis pertinentes à organização.

É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • 2 Estrutura nacional para sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho


     2.1 Política nacional


    2.1.2 A política nacional sobre sistemas de gestão da SST deve estabelecer princípios e procedimentos gerais para: (a) promover a implementação e a integração dos sistemas de gestão da SST como parte da gestão global de uma organização;


    3.2 Participação dos trabalhadores:


    3.2.2 O empregador deve assegurar que os trabalhadores e seus representantes de segurança e saúde sejam consultados, informados e capacitados em todos os aspectos de SST associados ao seu trabalho, incluindo as medidas relativas a situações de emergência.

  • Acredito que a questão está incompleta, porque o  verbo (deveria) encontra-se no Futuro do pretérito.

  • deveria nãoooooooooooooo..........deve!!!!!!!!!!!!!!

    (a) promover a implementação e a integração dos sistemas de gestão da SST como parte da gestão global de uma organização;

    (b) estimular e aperfeiçoar mecanismos voluntários para identificação, pla- nejamento, implementação e melhoria sistemáticos das atividades re- lativas à SST, no plano nacional e no âmbito da organização;

    (c) promover a participação dos trabalhadores e de seus representantes no âmbito da organização;

    (d) implementar melhorias contínuas, evitando ao mesmo tempo burocra- cia, trâmites administrativos e gastos desnecessários;

    (e) promover mecanismos colaborativos e de apoio aos sistemas de ges- tão da SST no âmbito da organização por parte da inspeção do trabalho, dos serviços de SST e de outros serviços e canalizar as suas atividades em uma estrutura consistente com a referida gestão;

    (f) avaliar a eficácia da política e da estrutura nacional em intervalos apropriados;

    (g) avaliar e tornar pública, por meios adequados, a eficácia dos siste- mas e das práticas de gestão da SST; e

    (h) assegurar que o mesmo nível de exigência em matéria de segurança e saúde seja aplicado a empreiteiros e seus trabalhadores, assim como aos trabalhadores diretamente empregados pela organização, inclusive os temporários. 


ID
862402
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NR 16 (Atividades e Operações Perigosas), as embalagens para líquidos inflamáveis classificam-se em determinados tipos de grupos, conforme o nível de risco apresentado.

O grupo de embalagens do tipo I é classificado como de risco

Alternativas
Comentários
  • NR 16


    GLOSSÁRIO:


    Grupo de Embalagens: Os líquidos inflamáveis classificam-se para fins de embalagens segundo 3 grupos, conforme o nível de risco: 



    * Grupo de Embalagens I - alto risco 


    Grupo de Embalagens II - risco médio 


    * Grupo de Embalagens III - baixo risco 

  • RESPOSTA: A

    I -    ALTO

    II -   MÉDIO

    III -  BAIXO

  • A questão exige conhecimento literal acerca do glossário do anexo 2 (atividades e operações perigosas com inflamáveis) da NR-16 (atividades e operações perigosas).

    "Grupo de Embalagens:

    Os líquidos inflamáveis classificam-se para fins de embalagens segundo 3 grupos, conforme o nível de risco:

    • Grupo de Embalagens I - alto risco
    • Grupo de Embalagens II - risco médio
    • Grupo de Embalagens III - baixo risco

    Para efeito de classificação de Grupo de Embalagens, segundo o risco, adotar-se-á a classificação descrita na tabela do item 4 - Relação de Produtos Perigosos, da Portaria n.º 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes".

    A questão quer saber qual o nível de risco relacionado às embalagens do grupo I.

    A resposta é alto risco, de acordo com o anexo 2 da NR-16.

    GABARITO: LETRA A


ID
862405
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NBR ISO 31000:2009 (Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes), constata-se que gestão de risco é(são)

Alternativas
Comentários
  • ABNT NBR ISO 31000:2009

    Página 10


    2.2
    gestão de riscos
    atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se refere a riscos (2.1)


    Link que abre em PDF a Norma ABNT NBR ISO 31000:2009


    https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CB0QFjAAahUKEwiH8L3y5pDJAhWKkZAKHRp-CDs&url=http%3A%2F%2F200.129.168.182%3A4030%2Fattachments%2Fdownload%2F7055%2F0000077796-ISO31000.pdf&usg=AFQjCNFyCQDIQAZ4A7RS9pQphNWjko8fhg


  • Lembro que a norma foi atualizada em 2018. Houve algumas alterações.

  • 2.1 risco efeito da incerteza nos objetivos 

    2.2 gestão de riscos atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se refere a riscos 

    2.3 estrutura da gestão de riscos conjunto de componentes que fornecem os fundamentos e os arranjos organizacionais para a concepção, implementação, monitoramento (2.28), análise crítica e melhoria contínua da gestão de riscos (2.2) através de toda a organização 

    2.4 política de gestão de riscos declaração das intenções e diretrizes gerais de uma organização relacionadas à gestão de riscos

    2.5 atitude perante o risco abordagem da organização para avaliar e eventualmente buscar, reter, assumir ou afastar-se do risco

    2.6 plano de gestão de riscos esquema dentro da estrutura da gestão de riscos (2.3), que especifica a abordagem, os componentes de gestão e os recursos a serem aplicados para gerenciar riscos

    2.7 proprietário do risco pessoa ou entidade com a responsabilidade e a autoridade para gerenciar um risco

    2.8 processo de gestão de riscos aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão para as atividades de comunicação, consulta, estabelecimento do contexto, e na identificação, análise, avaliação, tratamento, monitoramento (2.28) e análise crítica dos riscos  

    2.9 estabelecimento do contexto definição dos parâmetros externos e internos a serem levados em consideração ao gerenciar riscos, e estabelecimento do escopo e dos critérios de risco (2.22) para a política de gestão de riscos (2.4) 

    2.10 contexto externo ambiente externo no qual a organização busca atingir seus objetivos 

    2.11 contexto interno ambiente interno no qual a organização busca atingir seus objetivos 

    os principais

    lembrando essas definições é de 2009, 2018 teve algumas alterações.


ID
862408
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Há uma técnica que exige, necessariamente, uma equipe multidisciplinar de especialistas, com conhecimento e experiências nas suas áreas de atuação, avaliando as causas e os efeitos de possíveis desvios operacionais.

Utilizando palavras guias, de forma a que o grupo chegue a um consenso e proponha soluções para o problema, essa técnica é denominada

Alternativas
Comentários
  • ​O HAZOP (hazard and operability studies) - estudos de perigos e operabilidade - é um procedimento formal e efetivo para a identificação de perigos em unidades industriais, sendo mundialmente o mais utilizado, e consta das seguintes etapas:


    Identificação dos desvios de processo;


    Determinação das causas básicas possíveis dos desvios;


    Determinação dos efeitos (consequências) potenciais dos desvios;


    Identificação dos modos de detecção dos desvios existentes;


    Identificação das proteções para evitar a ocorrência dos desvios;


    Avaliação dos riscos dos cenários acidentais;


    Definição de recomendações (medidas mitigadoras) visando reduzir os riscos a níveis aceitáveis;


    Relatório.

    A técnica visa identificar os perigos e os problemas de operabilidade de uma instalação de processo. Sua metodologia é baseada em um procedimento qualitativo, que gera perguntas de maneira estruturada e sistemática através do uso apropriado de um conjunto de palavras-guia.



    O objetivo de um HAZOP é investigar de forma minuciosa e metódica cada segmento de um processo, visando descobrir os possíveis desvios das condições normais de operação, identificando as causas responsáveis por tais anormalidades e as respectivas consequências, em diferentes pontos do sistema (nós de estudo). Desta forma, procura propor medidas para eliminar ou controlar o perigo destes pontos.

  • palavras guias ----->Hazop , pode ir com fé!


ID
862411
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O documento que define a política e as diretrizes de um sistema de gestão, tendo em vista a prevenção de acidentes em instalações ou em atividades potencialmente perigosas, é denominado

Alternativas

ID
862414
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Há uma técnica dedutiva que permite identificar as causas básicas de acidentes e de falhas num determinado sistema, além de possibilitar a estimativa da frequência com que uma determinada falha pode ocorrer.

Essa técnica é denominada

Alternativas
Comentários
  • AAF - Análise de Árvore de Falhas (FTA - Fault Tree Analysis): 


    foi desenvolvida pelos laboratórios da empresa Bell Telephone, por volta de 1962, a fim de identificar todas as possíveis causas ou combinações de eventos que pudessem provoca acidentes no lançamento do míssil "Minuteman". A partir de 1975 tem sido uma técnica essencial na análise de segurança de instalações nucleares.



    A técnica pode ser aplicada tanto na fase de projeto como durante a operação de uma planta. A AAF é uma técnica dedutiva que permite a identificação de causas potenciais de acidentes e de falhas num determinado sistema, além de permitir a estimativa da probabilidade com que uma determinada falha pode ocorrer, utilizando a Álgebra Booleana. 

  • Dica do ANO!!!!

     

    Leu a palavra  "Dedutiva", e ele quer saber qual a ténica, fecha o olho e marca AAF. é a unica dedutiva .


ID
862417
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação aos riscos social e individual, considere as afirmativas abaixo.

I - O risco social refere-se ao risco para um determinado número ou agrupamento de pessoas expostas aos danos decorrentes de um ou mais cenários acidentais.

II - A estimativa do risco social em um estudo de análise de riscos requer as informações quanto ao tipo de população, aos efeitos em diferentes períodos (diurno, noturno), às respectivas condições meteorológicas e às características das edificações onde as pessoas se encontram, de forma que eventuais proteções possam ser levadas em consideração.

III - O risco individual é relativo a uma pessoa, presente na iminência de um perigo, considerando-se a natureza do dano que pode ocorrer e o período de tempo em que esse dano pode acontecer.

IV - Para o cálculo do risco individual num determinado ponto da vizinhança de uma planta industrial, pode-se assumir que as contribuições de todos os eventos possíveis são somadas; assim, o risco individual total num determinado ponto pode ser calculado pelo somatório de todos os riscos individuais nesse ponto.

São corretas as afirmações

Alternativas
Comentários
  •  

    gab: E todas as alternativas estão corretas

     Risco individual
    O risco, expresso na forma de risco individual (RI), refere-se ao risco para uma pessoa decorrente de um ou mais cenários acidentais, no intervalo de um ano. Seu caráter é geográfico, razão pela qual sua expressão se dá pela determinação dos valores de RI em pontos x,y localizados no entorno do empreendimento.
     Estimativa
    A determinação do risco individual num ponto x,y qualquer no entorno do empreendimento pressupõe o conhecimento da frequência de ocorrência de cada cenário acidental e da probabilidade desse cenário acarretar fatalidade nesse ponto.
    Nota: Na expressão do risco individual, considerar todos os cenários de explosão, incêndio e dispersão tóxica cujos efeitos físicos extrapolem os limites do empreendimento até o limite de 1% de probabilidade de fatalidade ou até o LII.
    O risco individual também tem caráter cumulativo, o que significa que a resultante em um ponto x,y de interesse advém da soma do RI de cada cenário acidental com contribuição no citado ponto.

    Risco social
    O risco, expresso na forma de risco social (RS), refere-se ao risco para um determinado número ou agrupamento de pessoas expostas aos efeitos físicos decorrentes de um ou mais cenários acidentais.
     Estimativa
    A construção da curva F-N pressupõe o conhecimento dos pares ordenados f (frequência) e N (número de vítimas) para cada cenário acidental. A curva é obtida a partir da plotagem da frequência acumulada dos cenários acidentais com N ou mais vítimas (F,eixo y) e o número de vítimas fatais de cada cenário (N, eixo x).
     Estimativa do número de vítimas
    O número N de vítimas fatais de cada cenário acidental é determinado a partir do conhecimento da distribuição populacional na região de interesse e da probabilidade de fatalidade para essa população decorrente dos efeitos físicos desse cenário.
    Para cada cenário acidental, estimar o número provável de vítimas fatais, levando em consideração os tópicos a seguir:
    a) tipo de população de interesse, em consonância com o levantamento apresentado no item 7.1.2.
    b) distribuição populacional para os períodos diurno (06h01min até 18h) e noturno (18h01min até 06h),
    considerando:

    −Porcentagem de permanência da população de interesse no local;

    −Porcentagem da população de interesse abrigada e não abrigada.
    c) Probabilidades de fatalidade associadas aos efeitos físicos das tipologias acidentais, em função das
    pessoas expostas e dos fatores de proteção adotados.

    fonte:P4261 cetesb 2011

     


ID
862420
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A sistematização da técnica é feita através da aplicação de uma planilha de registro. Nessa planilha, são expressos os dados qualitativos das avaliações de riscos que são gerados através da expressão matemática frequência x consequência.

Essa técnica de análise de risco é denominada

Alternativas
Comentários
  • A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste do estudo, durante a fase de concepção, desenvolvimento de um projeto ou sistema, com a finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional.


    A APR é utilizada para uma análise inicial, desenvolvida na fase de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou sistema, tendo especial importância na investigação de sistemas novos de alta inovação e/ou pouco conhecidos, ou seja, quando a experiência em riscos na sua operação é deficiente. Apesar das características de análise inicial, é muito útil de se utilizar como uma ferramenta de revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos que às vezes passariam despercebidos.


    A APR é uma forma de avaliar o impacto de riscos em uma organização. Através da matriz APR você pode quantificar e classificar riscos quanto a sua probabilidade(frequência) e gravidade (severidade). Ao olhar a planilha, basta imaginar que quanto maiores são as chances de um evento ocorrer e mais graves as suas consequências, maior preocupação deverá ter o gestor com o seu monitoramento.


    A APR é uma ferramenta preventiva, que ajuda a organização a evitar surpresas e, quando necessário, a conviver de forma controlada com riscos específicos da sua operação.



ID
862423
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Há uma técnica de análise de riscos que se aplica somente a equipamentos ou a outros sistemas, não cabendo nessa ferramenta a inclusão de falhas operacionais ou humanas. Ela se limita, com profundidade de detalhamento, ao sistema “físico”. Um de seus principais objetivos é o cálculo de probabilidades de falhas de montagens, subsistemas e sistemas, a partir das probabilidades individuais de falha de seus componentes.

A técnica de análise de risco descrita é a

Alternativas
Comentários
  • FMEA OU AMFE

    A Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE), do inglês Failure Modes and Effects Analysis (FMEA), é uma técnica para análise de riscos que consiste no exame de componentes individuais, com o objetivo de avaliar os efeitos que eventuais falhas podem causar no comportamento de um determinado sistema; é, portanto, uma análise sistemática com ênfase nas falhas de componentes, não considerando falhas operacionais ou erros humanos.


ID
862426
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NBR 11681:1998 (Mangueiras de incêndio – Requisitos e métodos de ensaio), a mangueira de incêndio destinada à área industrial, em que é desejável resistência maior à abrasão e à pressão de trabalho de 1.370 kPa (14 kgf/cm2 ), é a de tipo

Alternativas
Comentários
  • O tipo da mangueira deve estar marcado nas duas extremidades do duto flexível.

    Certifica-se de que o tipo de mangueira de incêndio é adequado ao local e as condições de aplicação, conforma a norma NBR 11861:

    Mangueira Tipo 1 - Destina-se a edifícios de ocupação residencial. Pressão de trabalho máxima de 980 kPa (10 kgf/cm2).

    Mangueira Tipo 2 - Destina-se a edifícios comerciais e industriais ou Corpo de Bombeiros. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2).

    Mangueira Tipo 3 - Destina-se a área naval e industrial ou Corpo de Bombeiros, onde é indispensável maior resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.470 kPa (15 kgf/cm2).

    Mangueira Tipo 4 - Destina-se a área  industrial, onde é desejável maior resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2).

    Mangueira Tipo 5 - Destina-se a área  industrial, onde é desejável uma alta resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2)

  • pressão de trabalho = tipo 4

    pressão de trabalho...quente = tipo 5


ID
862432
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NBR 14276:2006 (Brigada de incêndio – Re- quisitos), é considerado habilitado a ser instrutor de incêndio o profissional que possuir determinada formação com uma carga horária mínima.

O(s) curso(s) obrigatório(s) e sua(s) respectiva(s) carga(s) horária(s) mínima(s) é(são): prevenção e combate a incêndio e

Alternativas
Comentários
  • O profissional habilitado para a formação e para a reciclagem da brigada de incêndio deve ter uma das seguintes qualificações:

    Formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho, devidamente registrado nos conselhos regionais competentes ou no Ministério do Trabalho.

    O médico e o enfermeiro do trabalho só podem responsabilizar-se pelo treinamento de primeiros socorros.

    Ensino médio completo e especialização em Prevenção e Combate a Incêndio (carga horária mínima de 120 horas-aula para risco baixo ou médio e 160 horas-aula para risco alto) e técnicas de emergências médicas (carga horária mínima de 100 horas-aula para risco baixo, médio ou alto) para os componentes das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares.

  • GAB E

    Abandono de área 60 HS para risco baixo ou médio e  (100 horas para risco alto), e formação em técnicas de ensino com carga horária mínima de (40 horas)

     

     

  • Lembrando que ocorreram atualização na NBR 14276/2020


ID
862435
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NBR 10897:2006 (Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos de água), o chuveiro que direciona 40% a 60% da água para o teto e que é instalado com o defletor pendente ou em pé é o do tipo

Alternativas
Comentários
  • gab c) estilo antigo

    5.1.1.2 Classificação dos chuveiros quanto à descarga da água Quanto à descarga da água, os chuveiros podem ser os seguintes:

    a) chuveiros modelos antigos: - chuveiros cujo defletor é desenhado para permitir que uma parte da água descarregada seja projetada para cima, contra o teto, e o restante, para baixo, tomando uma forma aproximadamente esférica;

    b) chuveiros-padrão (spray): - chuveiros cujo defletor é desenhado para permitir que a água descarregada seja projetada para baixo, com uma quantidade mínima, ou nenhuma, dirigida contra o teto. A descarga da água tomando uma forma hemisférica abaixo do plano do defletor é dirigida totalmente sobre o foco do incêndio;

    c) chuveiros laterais (sidewall): - chuveiros cujo defletor é desenhado para distribuir a água de maneira que quase a totalidade dela seja aspergida para frente e para os lados, em forma de um quarto de esfera, e uma pequena quantidade para trás contra a parede. São instalados ao longo das paredes de uma sala e junto ao teto. O seu emprego está limitado à proteção de ambientes relativamente estreitos, cuja largura não exceda o alcance que este tipo de chuveiro proporciona;

    d) chuveiros laterais de amplo alcance: - chuveiros cuja dimensão do defletor proporciona uma cobertura maior que os descritos na alínea

    c) chuveiros especiais:  chuveiros projetados especialmente para serem instalados embutidos ou rente ao forro falso, onde por motivos de estética os demais tipos de chuveiro não são recomendados. Este tipo de chuveiro somente é instalado na posição pendente.

  • so completando o comentário da colega, os chuveiros laterais devem ser instalados em zigzague, para pegar maior área possível.


ID
862438
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NR 20 (Segurança e Saúde no Trabalho com inflamáveis e combustíveis), as instalações são divididas em classes.

São consideradas instalações de classe II as

Alternativas
Comentários
  • NR 20


    20.4.1 Para efeito desta NR, as instalações são divididas em classes, conforme Tabela 1.


    Classe II


    a) Quanto à atividade: a.1 - engarrafadoras de gases inflamáveis; a.2 - atividades de transporte dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis. b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b.1 - gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton; b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m³ até 50.000 m³ 

  • A questão exige conhecimento sobre as classes da NR-20 - SST com inflamáveis e combustíveis.

    A questão quer uma alternativa que traga um exemplo de instalação que pertença à classe II.

    A NR-20 traz três classes: I, II e III.

    Classe I

    "a) Quanto à atividade:

    • a.1 - postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. 
    • a.2 - atividades de distribuição canalizada de gases inflamáveis em instalações com Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA limitada a 18,0 kgf/cm2 .

    b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:

    • b.1 - gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton;
    • b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10 m³ até 5.000 m ³ "

    Classe II

    "a) Quanto à atividade:

    • a.1 - engarrafadoras de gases inflamáveis; (Alternativa D)
    • a.2 - atividades de transporte dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis.
    • a.3 - atividades de distribuição canalizada de gases inflamáveis em instalações com Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA acima de 18,0 kgf/cm².

    b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:

    • b.1 - gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton;
    • b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m³ até 50.000 m ³" .

    Classe III

    "a) Quanto à atividade:

    • a.1 - refinarias; (Alternativa A)
    • a.2 - unidades de processamento de gás natural; (Alternativa E)
    • a.3 - instalações petroquímicas; Alternativa B)
    • a.4 - usinas de fabricação de etanol. (Alternativa C)

    b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:

    • b.1 - gases inflamáveis: acima de 600 ton;
    • b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m ³ ".

    Para complementar, apesar dessa informação não ser cobrada nesta questão especificamente, deixarei o esquema das classes x capacidade de armazenamento:

    ______________Gases Inflamáveis ______._ Líquidos Combustíveis

    Classe 1 _____De 2 a 60 ton ______________De 10 a 5000 m³

    Classe 2 _____De 60 a 600 ton  ___________De 5000 a 50000 m³             

    Classe 3 _____Mais de 600 ton ___________ Mais de 50000 m³

    Com base no texto da tabela da NR-20, apenas o item "d" traz uma instalação pertencente à classe II. As demais alternativas são consideradas Classe III.

    GABARITO DA MONITORA: LETRA D


ID
862441
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Uma indústria registrou um grave acidente do trabalho no mês de julho. No cálculo da taxa de gravidade, considerou-se o valor de 3.000 dias debitados para tal acidente.

Segundo a NBR 14280:2001 (Cadastro de acidente do trabalho - Procedimento e classificação), a lesão ocorrida foi a da perda de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

     

    Mão, no punho (carpo)             3 000
     

  • a) Um dos pés, na altura do tornozero - 2400 dias

       Acima do tornozelo, até antes do joelho - 3000 dias

      Joelho e acima dele - 4500 dias

    b) Uma das mãos, na altura do punho - 3000 dias

       Acima do punho, até antes do cotovelo - 3600 dias

      Cotovelo e acima dele - 4500 dias

    c) Uma das pernas, acima do joelho - 4500 dias

    d) perda da visão em 1 olho - 1800 dias

        perda da visão nos 2 olhos - 6000 dias

    e) perda da audição em 1 ouvido - 600 dias

       perda da audição nos 2 ouvidos - 3000 dias

  • a) 2400

    b) 3000

    c) 4500

    d) 1800

    e) 600

    Pelo que vejo das questões o mais importante a saber:

    1 ouvido=600

    2 ouvidos=3000

    1 olho=1800

    2 olhos=6000

    inferiores:

    até tornozelo=2400

    até joelho=3000

    perna acima joelho=4500

    superiores:

    até punho=3000

    até cotovelo=3600

    braço inteiro=vide perna inteira=4500

  • A questão cobra conhecimento sobre a NBR 14.280 cadastro de acidente de trabalho: procedimento e classificação.

    Em relação a dias a debitar, do item 3.4, a questão quer saber qual caso trazido entre as alternativas abaixo possui o valor de dias a debitar igual a 3000.

    A- INCORRETA. Pé no tornozelo e audição em um dos ouvidos = 2.400 dias a debitar.

    B- CORRETA. Uma das mãos no punho = 3.000 dias a debitar.

    C- INCORRETA. Membro inferior acima do joelho = 4.500 dias a debitar.

    A- INCORRETA. Visão de um olho = 1.800 dias a debitar.

    E- INCORRETA. Audição em um dos ouvidos = 600 dias a debitar.

    GABARITO DA MONITORA: LETRA B


ID
862444
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em uma indústria de fabricação de produtos alimentícios, ocorreram 25 acidentes do trabalho, sendo 10 com lesão com afastamento e 15 com lesão sem afastamento.

Sabendo-se que a média mensal de empregados em cada mês foi de 1.000 e que cada um trabalhou em média 200 horas por mês, quais são, respectivamente, as taxas de frequência de acidentados com lesão com afastamento e a taxa de frequência de acidentados com lesão sem afastamento acumuladas nos 12 últimos meses?

Alternativas
Comentários
  • Resposta: a
    TF com afastamento = 10 x 1.000.000 / (1000 x 200 x 12)  = 4,17
    TF sem afastamento = 15 x 1.000.000 / (1000 x 200 x 12)  = 6,25

  • MAIS UM COMENTÁRIO PRESUNÇOSO kkkkk ficou 06 anos no cargo de analista de TJ e ta falando que a questão é fraca kkkkkkkkkkk.

  • MAIS UM COMENTÁRIO PRESUNÇOSO kkkkk ficou 06 anos no cargo de analista de TJ e ta falando que a questão é fraca kkkkkkkkkkk


ID
862447
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Ao se realizar uma investigação e a posterior análise de um acidente do trabalho, ocorrido em determinada empresa, chegou-se a determinadas causas básicas.

Das causas listadas a seguir, a única que corresponde a fatores pessoais é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Exemplo de Causas Básicas:

    Fatores pessoais:

             1. Capacidade inadequada     
             2. Falta de conhecimento       
             3. Falta de habilidade    
             4. Stress (Físico / Mental)       
             5. Motivação incorreta   

    Fatores do Trabalho:

             1. Arranjo físico  
             2. Falta/Falha de manutenção
             3. Projeto inadequado   
             4. Defeito de fábrica/ Montagem      
             5. Falta/Falha de procedimentos      
             6. Liderança inadequada        
             7. Compra inadequada  
             8. Ferramenta/Equipamento inadequado  
             9. Abuso ou uso incorreto

             10. Uso e desgaste  


ID
862450
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação à Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), estabelecida pela Previdência Social, considere as afirmativas abaixo.

I - A primeira via da CAT deve ser encaminhada ao INSS, e a quarta via, ao Ministério do Planejamento.

II - A entrega das vias da CAT compete ao emitente das mesmas, cabendo a esse emitente a comunicação ao segurado e a seus dependentes do posto de seguro social em que foi registrada a CAT.

III - A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho até o primeiro dia útil subsequente ao ocorrido com o empregado, tendo ele se afastado ou não do serviço.

IV - A emissão da CAT é facultativa, no caso de um aposentado (por tempo de serviço ou idade) que permaneça em atividade ou a ela retorne após a aposentadoria, tendo o INSS a obrigação apenas de promover a reabilitação profissional desse aposentado, e não a de lhe pagar os benefícios.

São corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • GAB C) II E III CORRETAS

    Art. 357. A CAT deverá ser preenchida com todos os dados informados nos seus respectivos
    campos, em quatro vias, com a seguinte destinação:
    I - primeira via: ao INSS;
    II - segunda via: ao segurado ou dependente;
    III - terceira via: ao sindicato dos trabalhadores; e
    IV - quarta via: à empresa.
    § 1º Compete ao emitente da CAT a responsabilidade pelo envio das vias dessa Comunicação às
    pessoas e às entidades indicadas nos incisos de I a IV do caput.

    § 2º O formulário da CAT poderá ser substituído por impresso da própria empresa, desde que
    contenha todos os campos do modelo oficial do INSS.
    Art. 359. A empresa deverá comunicar o acidente ocorrido com o segurado empregado, exceto o
    doméstico, e o trabalhador avulso até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e
    , em caso de
    morte, de imediato, à autoridade competente, sob pena de multa aplicada e cobrada na forma do art.
    286 do RPS.

    Art. 360. As CAT relativas ao acidente do trabalho ou à doença do trabalho ou à doença
    profissional ocorridos com o aposentado que permaneceu na atividade como empregado ou a ela
    retornou, deverão ser registradas e encerradas, observado o disposto no art. 173 do RPS.
    Parágrafo único. O segurado aposentado deverá ser cientificado do encerramento da CAT e
    orientado quanto ao direito à Reabilitação Profissional, desde que atendidos os requisitos legais, em
    face do disposto no § 2º do art. 18 da Lei nº 8.213, de 1991.


ID
862453
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NBR 14280:2001 (Cadastro de acidente do trabalho - Procedimento e classificação), os custos relacionados à readaptação do acidentado, quando houver transferência para outra função ou cargo, são considerados como custos

Alternativas
Comentários
  • Custos Complementares: Comissão de investigação, Readaptação do acidentado, Perda de faturamento,

  • C. Custo correspondente ao Período de Afastamento:

                       01 Remuneração mensal do acidentado

                       02 Custo mensal do acidentado (item 01 x encargos sociais)

                       03 Remuneração diária do acidentado (item 02 / 30)

                       04 Dias de afastamento (máximo 15)

                       05 Subtotal a (item 03 x item 04)

    D. Custo de Reparo e Reposição de Material: 

                       06 Despesas com aquisição de material / equipamento para reposição

                       07 Despesas com reparo de material / equipamento danificado

                       08 Subtotal b (item 06 + item 07)

    E. Custo Relativo à Assistência ao Acidentado: 

                       09 Serviço médico + medicamentos do atendimento imediato

                       10 Despesas com deslocamento / remoção do acidentado

                       11 Tempo dispendido por empregados no socorro ao acidentado

                       12 Despesas com assistência médica, social e psicológica

                       13 Outros custos

                       14 Subtotal c (soma dos itens 09, 10, 11,12 e 13)

    F. Custos Complementares: 

                       15 Comissão de investigação

                       16 Readaptação do acidentado

                       17 Perda de faturamento

                       18 Outros custos

                       19 Subtotal d (soma dos itens 15, 16, 17 e 18)

     

    (fonte: comentários do QC)

  • A questão exige conhecimento sobre a NBR 14.280 cadastro de acidente de trabalho: procedimento e classificação.

    A questão quer saber como a norma define "os custos relacionados à readaptação do acidentado, quando houver transferência para outra função ou cargo".

    A- CORRETA. Custos complementares, de acordo com a norma, "custo relacionado à readaptação do acidentado, quando houver transferência para outra função ou cargo. Inclui o custo de assistência social e psicológica e de outros empregados envolvidos na readaptação".

    B- INCORRETA. Custos de reparo são custos de reposição de equipamentos e materiais danificados.

    C- INCORRETA. Custo de reposição de mão de obra não é especificado pela norma.

    D- INCORRETA. Custos de assistência ao acidentado são valores de despesas médicas, deslocamento, cirurgias e etc.

    E- INCORRETA. Custos de período de afastamento são, entre outros, a remuneração mensal do empregado, incluídos adicional de periculosidade, insalubridade, noturno, anuênios, gratificações e média de horas-extras.

    GABARITO DA MONITORA: LETRA A


ID
862456
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A organização do Sistema de Comando de Incidentes (SCI) é constituída por setores funcionais distintos. O Setor de Logística é responsável por prover os recursos materiais necessários às atividades durante o incidente.

É do Setor de Logística a responsabilidade por

Alternativas
Comentários
  • Gerenciamento de Desastres - Sistema de Comando de Operações (2009) 5.3.3.3 Seção logística: O chefe da seção de logística fornece suporte, recursos e outros serviços necessários ao alcance dos objetivos e prioridades da operação como um todo. Sob sua responsabilidade encontram-se os líderes das unidades de suporte (normalmente atuam com suprimentos e instalações) e serviços (comunicações, alimentação, serviços médicos) que se fizerem necessários.
  • A organização do Sistema de Comando de Incidentes (SCI) é constituída por setores funcionais distintos. O Setor de Logística é responsável por prover os recursos materiais necessários às atividades durante o incidente. É do Setor de Logística a responsabilidade por: 

    A situação – Setor de Planejamento - Unidade de Situação: compila e processa as informações sobre a condição atual do incidente, prepara apresentações e resumos sobre a situação e desenvolve mapas e projeções;

    B documentação  – Setor de Planejamento - Unidade de Documentação: prepara a parte escrita do Plano de Ação do Incidente, mantém a documentação relacionada ao incidente e provê cópias necessárias;

    Gabarito C alimentação – Setor de Logística - Unidades de Suporte (normalmente atuam com suprimentos e instalações) e serviços (comunicações, alimentação, serviços médicos) que se fizerem necessários.

    D desmobilização – Setor de Planejamento - Unidade de Desmobilização: em emergências complexas ou de grande magnitude, ajuda a efetuar a desmobilização do pessoal de maneira ordenada, segura e rentável, quando deixa de haver necessidade de uso no incidente;

    E recursos – Setor de Planejamento - Unidade de Recursos: responsável pelas atividades de registro e controle dos recursos, inclusive pessoal e equipamentos designados para o incidente;


ID
862459
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A Resolução Conama no 398/2008 estabelece no Anexo I que o Plano de Emergência Individual (PEI) deverá ser elaborado com um conteúdo mínimo. Desse conteúdo mínimo, podem-se destacar os procedimentos operacionais de resposta.

Relacionado à respectiva resolução está o procedimento para o(a)

Alternativas
Comentários
  • CONAMA 398/08 ANEXO I ITEM 3.5 - Procedimentos operacionais de resposta 3.5.2 Procedimentos para contenção do derramamento de óleo
  • Resposta letra D

    ANEXO I Conteúdo Mínimo do Plano de Emergência Individual
    O Plano de Emergência Individual deverá ser elaborado de acordo com o seguinte conteúdo mínimo:

    1. Identificação da instalação

    2. Cenários acidentais

    3. Informações e procedimentos para resposta

    3.1. Sistemas de alerta de derramamento de óleo

    3.2. Comunicação do incidente

    3.3. Estrutura organizacional de resposta

    3.4. Equipamentos e materiais de resposta

    3.5. Procedimentos operacionais de resposta

    3.5.1. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo

    3.5.2. Procedimentos para contenção do derramamento de óleo

    3.5.3. Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis

    3.5.4. Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado

    3.5.5. Procedimentos para recolhimento do óleo derramado

    3.5.6. Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado

    3.5.7. Procedimentos para limpeza das áreas atingidas

    3.5.8. Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados

    3.5.9. Procedimentos para deslocamento dos recursos

    3.5.10. Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes

    3.5.11. Procedimentos para registro das ações de resposta

    3.5.12. Procedimentos para proteção das populações

    3.5.13. Procedimentos para proteção da fauna.

    4. Encerramento das operações

    5. Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias

    6. Anexos
     

  • A questão exige conhecimento sobre a Resolução CONAMA nº 398 de 11 de junho de 2008 que dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração. 

    De acordo com a Resolução, o Plano de Emergência Individual deverá ser elaborado de acordo com o seguinte conteúdo mínimo:

    1. Identificação da instalação
    2. Cenários acidentais
    3. Informações e procedimentos para resposta

    3.1. Sistemas de alerta de derramamento de óleo

    3.2. Comunicação do incidente

    3.3. Estrutura organizacional de resposta

    3.4. Equipamentos e materiais de resposta

    3.5. Procedimentos operacionais de resposta

    • 3.5.1. Procedimentos para interrupção da descarga de óleo
    • 3.5.2. Procedimentos para contenção do derramamento de óleo
    • 3.5.3. Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis
    • 3.5.4. Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado
    • 3.5.5. Procedimentos para recolhimento do óleo derramado
    • 3.5.6. Procedimentos para dispersão mecânica e química do óleo derramado
    • 3.5.7. Procedimentos para limpeza das áreas atingidas
    • 3.5.8. Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados
    • 3.5.9. Procedimentos para deslocamento dos recursos
    • 3.5.10. Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes
    • 3.5.11. Procedimentos para registro das ações de resposta
    • 3.5.12. Procedimentos para proteção das populações
    • 3.5.13. Procedimentos para proteção da fauna. 

    Entre as alternativas citadas, apenas os procedimentos de contenção do derramamento de óleo destaca-se nos procedimentos operacionais de resposta, nos termo da Resolução CONAMA nº 398 de 11 de junho de 2008.

    GABARITO: LETRA E


ID
862462
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação ao Decreto no 5.089/2004, que dispõe sobre o P2R2, constata-se que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

     

    Art. 3º São diretrizes estratégicas do P2R2:

     

    IV - estímulo à adoção de soluções inovadoras que assegurem a plena integração de esforços entre o poder público e a sociedade civil, especialmente no âmbito dos Estados e Municípios;

  • A) errada - os principios sao: 

    Art. 2o  São princípios orientadores do P2R2, aqueles reconhecidos como princípios gerais do direito ambiental brasileiro, tais como:

            I - princípio da informação;

            II - princípio da participação;

            III - princípio da prevenção;

            IV - princípio da precaução;

            V - princípio da reparação; e

            VI - princípio do poluidor-pagador.

     

    B)errada - o coordenador é do mineterio do meio Ambiente 

            Art. 5o  A CN - P2R2 terá a seguinte composição:

            I - um representante de cada Ministério a seguir indicado:

            a) do Meio Ambiente, que a coordenará;

    C) Correta (art 3, IV)

    D) errada (        VIII - incentivar a criação de Comissões Estaduais e Distrital e colaborar com elas na implementação do P2R2;)

    E) errada...

    Foi o rompimento de uma barragem que continha produto tóxico no estado de Minas Gerais.

    Q183347 

    Ano: 2011

    Banca: CESGRANRIO

    Órgão: Petrobras

    Prova: Engenheiro de Segurança do Trabalho

    O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (P2R2) foi criado no Brasil em função de um grave acidente. Qual foi o acidente que originou a criação desse plano?

     a)Explosão de cilindros de armazenamento de gás em uma empresa no estado de São Paulo.

     b)Explosão, incêndio e naufrágio de uma plataforma de petróleo no estado do Rio de Janeiro.

     c)Incêndio em um terminal de óleo no estado do Rio Grande do Sul.

     d)Rompimento de uma barragem que continha produto tóxico no estado de Minas Gerais.


ID
862465
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Existem medidas que determinam e estabelecem as responsabilidades setoriais e as ações a serem desencadeadas imediatamente após um acidente. Elas definem os recursos humanos, os materiais e os equipamentos adequados ao combate de uma determinada situação.

Essas medidas fazem parte do plano de

Alternativas
Comentários
  • GAB B) PLANO DE EMERGÊNCIA


ID
862468
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Meio Ambiente

Existem diversas definições do termo Desenvolvimento Sustentável. A World Commission on Environment and Development tornou conhecida a definição que se tornaria clássica, qual seja a de que o Desenvolvimento Sustentável é o “desenvolvimento econômico e social que atende às necessidades da geração atual, sem comprometer a habilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades.”

Essa definição é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

     

    O documento ficou conhecido como Relatório Brundtland, em referência à Gro Harlem Brundtland, ex-primeira ministra norueguesa e médica que chefiou a comissão da ONU responsável pelo trabalho. O Relatório Brundtland formalizou o conceito de desenvolvimento sustentável e o tornou conhecido do público.

    Esse conceito de desenvolvimento sustentável se tornou o fundamento da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92), realizada no Rio de Janeiro em 1992.

  • entendo que na assertiva II o examinador quis dizer que a desconstitucionalização é feita apenas no plano formal não ocorrendo análise de conteúdo da norma. O que de fato está correto, pois com esse fenômeno (que realmente não é aceito tacitamente no Brasil) com a nova CF a antiga subsiste (não se revoga), só que com status de lei ordinária (deixa de ser norma de hierarquia constitucional).

    Mas realmente, a redação foi péssima.

  • Efeito Dunning-kruger

  • O do examinador né Maranduba ou do colega fiquei na dúvida?!

  • Exato Alexandre.... Sem comentários....


ID
862471
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

As radiações são divididas em duas categorias: uma ionizante e outra não ionizante.

Um exemplo de radiação ionizante é o

Alternativas
Comentários
  • NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES


    ANEXO N.º 5 RADIAÇÕES IONIZANTES 


    Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NE-3.01: "Diretrizes Básicas de Radioproteção", de julho de 1988, aprovada, em caráter experimental, pela Resolução CNEN n.º 12/88, ou daquela que venha a substituí-la.


     ANEXO N.º 7 RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES


     1. Para os efeitos desta norma, são radiações não-ionizantes as microondas, ultravioletas e laser. 


ID
862474
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Alguns trabalhos são realizados sob condições hiperbáricas. Em tais condições, o trabalhador passa do ar livre para a câmara de trabalho de um tubulão e vice-versa, através de uma câmara que tem o nome de

Alternativas
Comentários
  • NR 15 ANEXO 6


     Campânula - É uma câmara através da qual o trabalhador passa do ar livre para a câmara de trabalho do tubulão e vice-versa


ID
862477
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A Instrução Normativa do MTE, no 1, de 11/04/1994, estabeleceu o Regulamento Técnico sobre o uso de equipamento para proteção respiratória, originando a publicação do Programa de Proteção Respiratória (PPR) pela Fundacentro. A seleção do(s) tipo(s) de respirador(es) desse programa deve ser feita, seguindo determinados critérios.

NÃO é um desses critérios:

Alternativas
Comentários
  • GAB C: CAPACIDADE PULMONAR 

    X - a adoção da proteção respiratória individual após a avaliação prévia dos seguintes parâmetros:

    a) características físicas do ambiente de trabalho;

    b) necessidade de utilização de outros EPI;

    c) demandas físicas específicas das atividades de que o usuário está encarregado;

    d) tempo de uso em relação à jornada de trabalho;

    e) características específicas de trabalho tendo em vista possibilidade da existência de atmosferas imediatamente perigosas à vida ou à saúde;

     


ID
862480
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com o objetivo de avaliar a insalubridade de alguns postos de trabalho de uma determinada indústria, um engenheiro de segurança do trabalho, seguindo os critérios legais estabelecidos na NR 15, caracterizou como insalubres determinadas atividades/operações. Por esse motivo, o engenheiro recomendou que a área de Recursos Humanos pagasse o adicional de insalubridade, no valor de 40% do salário mínimo, ao empregado que trabalha

Alternativas
Comentários
  • NR 15


    ANEXO 12


    Sempre que os limites de tolerância forem ultrapassados, as atividades e operações com o manganês e seus compostos serão consideradas como insalubres no grau máximo. 

  • Com o objetivo de avaliar a insalubridade de alguns postos de trabalho de uma determinada indústria, um engenheiro de segurança do trabalho, seguindo os critérios legais estabelecidos na NR 15, caracterizou como insalubres determinadas atividades/operações. Por esse motivo, o engenheiro recomendou que a área de Recursos Humanos pagasse o adicional de insalubridade, no valor de 40% do salário mínimo, ao empregado que trabalha

     

    e) com poeiras de manganês superiores aos limites de tolerância, estabelecidos na NR 15 GABARITO

    ________________________________________________________________________________________________

    NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

    15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:


    15.2.1 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;
    15.2.2 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
    15.2.3 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;
     

    MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS
    3. Sempre que os limites de tolerância forem ultrapassados, as atividades e operações com o manganês e seus compostos serão consideradas como insalubres no grau máximo.
     

  • Asbesto, Sílica e Manganês = NR 15 - Anexo 12 - Poeiras Minerais

    12/3 = 4!

    40% Insalubridade Grau Máximo!!


ID
862483
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Segundo a NR 17 (Ergonomia), a organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.

Com relação aos conteúdos mínimos estabelecidos na norma sobre a organização do trabalho, deve-se levar em consideração o

Alternativas
Comentários
  • NR 17



    17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo: 



    a) as normas de produção; 



    b) o modo operatório; 



    c) a exigência de tempo; 



    d) a determinação do conteúdo de tempo;



     e) o ritmo de trabalho



    f) o conteúdo das tarefas. 

  • Com relação aos conteúdos mínimos estabelecidos na norma sobre a organização do trabalho, deve-se levar em consideração o

     

    a) ritmo de trabalho e a determinação do conteúdo de tempo GABARITO

    ___________________________________________________________________________________________________

    NR 17 - ERGONOMIA
    17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo:


    a) as normas de produção;
    b) o modo operatório;
    c) a exigência de tempo;
    d) a determinação do conteúdo de tempo;
    e) o ritmo de trabalho;
    f) o conteúdo das tarefas.
     


ID
862495
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em um posto de trabalho, o mobiliário do checkout e as suas dimensões, incluindo distâncias e alturas, devem estar de acordo com o que a NR 17 (Ergonomia) estabelece.

De acordo com essa norma, o posto deve

Alternativas
Comentários
  • NR 17


    ANEXO I TRABALHO DOS OPERADORES DE CHECKOUT 


    2. O posto de trabalho


    disponibilizar sistema de comunicação com pessoal de apoio e supervisão;  

  • NR-17

    ANEXO I TRABALHO DOS OPERADORES DE CHECKOUT 

    2.1(h)

  • GAB: A

    2.1. Em relação ao mobiliário do checkout e às suas dimensões, incluindo distâncias e alturas, no posto de trabalho
    deve-se:

    a) atender às características antropométricas de 90% dos trabalhadores, respeitando os alcances dos membros e da
    visão, ou seja, compatibilizando as áreas de visão com a manipulação;
    b) assegurar a postura para o trabalho na posição sentada e em pé, e as posições confortáveis dos membros superiores
    e inferiores, nessas duas situações;
    c) respeitar os ângulos limites e trajetórias naturais dos movimentos, durante a execução das tarefas, evitando a flexão
    e a torção do tronco;
    d) garantir um espaço adequado para livre movimentação do operador e colocação da cadeira, a fim de permitir a
    alternância do trabalho na posição em pé com o trabalho na posição sentada;
    e) manter uma cadeira de trabalho com assento e encosto para apoio lombar, com estofamento de densidade adequada,
    ajustáveis à estatura do trabalhador e à natureza da tarefa;
    f) colocar apoio para os pés, independente da cadeira;
    g) adotar, em cada posto de trabalho, sistema com esteira eletro-mecânica para facilitar a movimentação de
    mercadorias nos checkouts com comprimento de 2,70 metros ou mais;
    h) disponibilizar sistema de comunicação com pessoal de apoio e supervisão;
    i) manter mobiliário sem quinas vivas ou rebarbas, devendo os elementos de fixação (pregos, rebites, parafusos) ser
    mantidos de forma a não causar acidentes.
     

    2.3. Em relação ao ambiente físico de trabalho e ao conjunto do posto de trabalho, deve-se:

    a) manter as condições de iluminamento, ruído, conforto térmico, bem como a proteção contra outros fatores de risco químico e físico, de acordo com o previsto na NR-17 e outras normas regulamentadoras;

    b) proteger os operadores de checkout contra correntes de ar, vento ou grandes variações climáticas, quando necessário;

    c) utilizar superfícies opacas, que evitem reflexos incômodos no campo visual do trabalhador.

    A QUESTÃO ESTÁ PERGUNTANDO:

    Em um posto de trabalho, o mobiliário do checkout e as suas dimensões, incluindo distâncias e alturas, devem estar de acordo com o que a NR 17 (Ergonomia) estabelece. 

     

  • Anexo I da norma:

    Letra A, CORRETA (ver item 2.1, h).

    Letra B, ERRADA (ver item 2.1, f).

    Letra C, ERRADA (ver item 2.1, a).

    Letra D, ERRADA (ver item 2.1, e).

    Letra E, CORRETA (ver item 2.3, b).

    Duas respostas corretas => questão passível de anulação!


ID
862498
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A ergonomia pode ser subdividida em categorias, de acordo com a sua contribuição.

NÃO faz parte dessas categorias a Ergonomia de

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: E

    A Ergonomia NÃÃÃOOOO trata de desempenho humano.....

    Trata do bem-estar humano e do desempenho do sistema.


ID
862501
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O ruído nos locais de trabalho é um dos principais causadores de desconforto para o trabalhador. A NR 17 (Ergonomia) estabelece que nos locais de trabalho onde sejam executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constante, tais como escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projeto, laboratórios e salas de controle, dentre outros, sejam seguidas as recomendações de níveis de ruído encontradas na NBR 10152:2000.

Para atividades que não apresentam equivalência ou correlação com aquelas relacionadas, nessa norma, o nível de ruído aceitável para efeito de conforto será de até quantos decibéis?

Alternativas
Comentários
  • NR 17


    4.2. Os ambientes de trabalho devem atender ao disposto no subitem 17.5.2 da NR-17, obedecendo-se, no mínimo, aos seguintes parâmetros: a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO, observando o nível de ruído aceitável para efeito de conforto de até 65 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB;  

  • NR-17

    17.5.2.1


ID
862507
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Os diversos aerodispersoides, presentes no ambiente de trabalho em concentrações superiores aos limites de tolerância legais e/ou técnico-científicos, podem produzir doenças ocupacionais nos trabalhadores.

O pó de algodão e a fibra de amianto, por exemplo, podem causar, respectivamente, as doenças denominadas

Alternativas
Comentários
  • Gab:D

     

    Bissinose

    Doença causada pela poeira das fibras de algodão, que afeta principalmente as pessoas que trabalham na indústria algodoeira.

     

    Asbestose 

    Asbestose é uma doença causada pela geração do pó de amianto, também chamado de asbesto. É uma tentativa de cicatrização do tecido pulmonar, causada pelas fibras minerais de silicatos do asbesto. A asbestose é uma formação extensa de tecido cicatricial nos pulmões causada pela aspiração do pó de amianto.


ID
862510
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com relação ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, estabelecidos na NR 9, verifica-se que o(a)

Alternativas
Comentários
  • NR 9


    9.2.1.1 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para  avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.