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Prova CONSULPLAN - 2010 - Prefeitura de Itabaiana - SE - Advogado


ID
279418
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Felipe foi ao cinema e chegou 30 minutos após o início do filme. Se o filme teve 2,5 horas de duração, pode-se afirmar que Felipe deixou de assistir:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    2,5 horas  = 150 minutos

    150 minutos ...............................100 %  do filme
      30     "     de atraso ...................    x % do filme


             100 . 30
    X =    -------------   =   20 % de filme perdido
                150


  • Letra C

    Duas formas de resolver

    1)

    60min = 1h     
    30min = 0,5h

    2,5-------100%
    0,5--------X

    x = 20%


    2)
    Se o filme teve 2,5h e ele perdeu 0,5 (30 min)
    logo 2,5-0,5 = 2h

    2,5------100%
    2---------X

    X = 80% (2h assistidas)

    logo, 100% - 80% = 20% perdido



  • Eu fui logo nas alternativas..... e aiii

    150 minutos de filme - 20% =
    30 minutos atrasado...
  • Felipe pedeu 0,50 h de um total de 2,50 hs . Agora é só calcular a quantos por cento de 2,50 equivale 0,50

    x =(0,5*100)/2,5  >>  x = 20 >> Letra C

  • Duração do filme = 2,5h = 150minutos

    30minutos atrasado = x

    150 ----- 100%

    30 ------- x

    x = 20%

    Gabarito: C


ID
279421
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Cássio lavou a cozinha, nem Arthur nem Pedro varreram o quintal. Se Ana não deu banho no cachorro, Joana lavou a calçada. Se Joana não lavou a calçada, choveu de manhã e Mauro não lavou o carro. Ora, não choveu de manhã, logo:

Alternativas
Comentários
  • Letra D


    Invertendo, se não choveu pela manhã, então Mauro lavou o carro, Joana lavou a calçada e Ana não deu banho no cachorro.

    Cássio, Arthur e Pedro não tem relação com os demais.
  • Questão mal formulada.
    O Gabarito é D, porém, não há como presumir que Ana não deu banho no cachorro.
    Das premissas "Se Joana não lavou a calçada, chouve de manhã e Mauro não lavou o carros" e "não chouve de manhã", pode-se concluir que Joana lavou a calçada. 
    ~J --> C ^~M. Como C = F, logo C^~M = F e logo ~J = F (isto é Joana lavou a calçada é verdadeiro).
    Porém, usando essa conclusão como uma premissa, mais a premissa "Se Ana não deu banho no cachorro, Joana lavou a calçada", não podemos dizer que Ana não deu banho no cachorro. Pois essa premissa é uma condicional representada por "~A --> J". Veja-se que se J é verdade, isso implica que ~A pode ser verdadeiro ou falso e não apenas verdadeiro como o gabarito da questão quis colocar.

  • A questão é simples. Basta começar a ler do final:


    "Se Cássio lavou a cozinha, nem Arthur nem Pedro varreram o quintal.
    Se Ana não deu banho no cachorro, Joana lavou a calçada.
    Se Joana não lavou a calçada, choveu de manhã e Mauro não lavou o carro.
    Ora, não choveu de manhã"


    Como não choveu, Joana lavou a calçada.
    Como Joana lavou a calçada, Ana não deu Banho no cachorro.
    Logo, a resposta encontrada é a letra D.

    Obs: É interessante notar que a primeira preposição só está na questão para confundir, haja visto que não é possível tirar nenhuma conclusão referente a ela.

  • concordo, a questao esta mal formulada

    Como nao choveu de manha, posso afirmar que joana lavou a calcada

    Nao tenho, contudo, como afirmar se ana deu ou nao banho no cachorro

    Pois: 

    Se "Ana nao deu banho no cachorro" entao "joana lavou a calcada"
    Tomando que essa assertiva e verdadeira, e "joana lavou a calcada e verdadeiro" '
    "Ana nao dar banho no cachorro" pode ser V ou F

    F entao V  --  Verdadeiro
    V entao V  -- verdadeiro

    Alguem me de uma luz
  • Também concordo com os que dizem que a questão está mal formulada. De fato, "Ana não deu banho no cachorro" pode tanto ter valor lógico de verdadeiro como falso. Escolhi a alternativa "D" apenas por ser a menos errada. Apenas por isso. 
  • Eu já estava achando que tinha raciocinado errado. Por só concluir com certeza que Joana lavou a calçada! Só não recorreria por ter acertado. Muito mal formulada!
  • Pela tabela-verdade e usando a  lógica de dedução, não se pode afirmar que " Ana não deu banho no cachorro"...

    Concordo com aqueles que acham que a questão foi mal formulada.

    Bom estudo...

  • Mal formulada como tudo que essa banca faz. E a dita cuja irá promover o concurso do MAPA, com salários de 11.535 reais.. imaginem aí!!!!

  • Pela tabela verdade Ana pode ou não ter dado banho no cachorro.

    Nesta questão só se pode afirmar, na minha opinião, é que Joana lavou a calçada. 

    Apenas isso!

  • 1 - As proposições 'Ana não deu banho no cachorro' e 'não choveu de manhã' são LOGICAMENTE EQUIVALENTES.

    2 - SE não choveu de manhã ENTÃO Joana lavou a calçada ( V )


    Agora, a partir daí dizer que "SE (não choveu de manhã) ENTÃO (Joana lavou a calçada E Ana não deu banho no cachorro)", pra mim, não faz sentido. Questão mal elaborada....


    Marquei LETRA D

  • Nesta questão só se pode afirmar que joana lavou a calçada e mauro lavou o carro!!! 

    Então como joana lavou a calçada é verdadeiro, Ana não dar banho no cachorro poder verdadeiro ou falso

                              consequencia                                              condição

    que a proposição inteira será verdadeira!      lembrem da tabela verdade se P então Q

  • Caro Pedro,

    Se você seguir este raciocínio você vai errar muitas questões de concursos.

    Uma condicional só é falsa quando a primeira e verdadeira e a segunda é falsa, nas outras três situações é verdade.

    Logo, não podemos afirmar que a alternativa D está correta.

    Questão nebulosa e mal elaborada.

  • Vamos negar as proposições?

    Se Cássio lavou, então nem Arthur nem Pedro varreram = Se Arthur e Pedro varreram, então Cássio não lavou.

    Se Ana não deu banho, então Joana lavou = Se Joana não lavou, então Ana deu banho.

    Se Joana não lavou, então choveu e Mauro não lavou = Se não choveu e Mauro lavou, então Joana lavou.

    Ora, não choveu, logo: Cássio não lavou, Ana deu banho e Joana lavou.

    Gabarito: C

     

     

  • Como afirmar com certeza que Mauro lavou? Podem ajudar? Porque se choveu a conjunção já e falsa, ok. Mas isso não quer dizer que Mauro não lavou seja falso.

  • DEPOIS DE PENSAR MUITO A BANCA NÃO ESTÁ COMPLETAMENTE ERRADA, POIS A ÚNICA AFIRMAÇÃO POSSÍVEL É QUE JOANA LAVOU A CALÇADA, QUE ESTÁ SOMENTE NA LETRA D. E DE FATO, NÃO CONSEGUERIA AFIRMAR 100% QUE CÁSSIO LAVOU A COZINHA E QUE ANA DEU BANHO NO CACHORRO.

    FAZER O QUE NÉ!?

  • Podem falar isso ou aquilo, mas essa questão foi mal feita.

  • Consulplan é feia né ... 


ID
279424
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa geladeira, existem 20 litros de água em garrafas de 500ml, 250ml e 1 litro. Se o número de garrafas de 1 litro é igual ao triplo do número de garrafas de 500ml, e o número destas é igual à metade das garrafas de 250ml, pode-se afirmar que nesta geladeira existem:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: letra d

    São 15 garrafas de 1 litro = 15 litros, 5 garrafas de 500 ml = 2,5 litros e 10 garrafas de 250  ml = 2,5 litros, um total de 20 litros.
  • x=quantidade de garrafas de 1 litro
    y=quantidade de garrafas de 500ml
    w = quantidade de garrafas de 250 ml

    x=3y
    w=2y

    1(3y)+0,5y+0,25(2y)=20
    4y=20 entao y=5
    Substituindo: x=15 e w=10

    15 garrafas de 1 litro, 5 garrafas de 500ml e 10 garrafas de 250ml que totaliza 20 litros.

  • Achei uma explicação muito boa para essa questão:

    RESOLUÇÃO

    Garrafa 0,25 l = x
    Garrafa 0,50 l = y
    Garrafa 1,00 l = z

    Pelas três condições do enunciado, algebricamente temos:
    {0,25x + 0,50y + 1,00z = 20 (1.1)
    {z = 3y (1.2)
    {y = x/2 .:. x = 2y (1.3)

    Substituindo (1.2) e (1.3) em (1.1)

    0,25.2y + 0,50y + 1.3y = 20
    0,5y + 0,5y + 3y = 20
    4y = 20
    y = 5. (1.4)

    Substituindo (1.4) em (1.2)

    z = 3y
    z = 3.5
    z = 15.

    Substituindo (1.4) em (1.3)

    x = 2y
    x = 2.5
    x = 10.

    Temos então: 10 garrafas de 250 ml, 5 garrafas de 500 ml e 15 garrafas de 1 litro.
  • Considere que x, y e z sejam as quantidades de garrafas de 500 ml, 250 ml e 1 litro (1000 ml), respectivamente. Podemos escrever que:

    z = 3x
    x = y/2 => y = 2x

    Além disso, a equação em volume é:

    500x + 250y + 1000y = 20000

    Substituindo y e z temos:

    500x + 250*2x + 1000*3x = 20000
    500x + 500x + 3000x = 20000
    4000x = 20000
    x = 5.

    Resulta que z = 15 e y = 10.

    Há, portanto, 5 garrafas de 500 ml, 10 de 250 ml e 15 de 1 litro.

    Resposta: d.

    Opus.
  • Tentei e não estava escontrando o caminho pra responder essa questão ... Obrigado aos colegas que postaram a resoluçao ... Que Deus vos abençoe....


  • Ao somar (o número de cada garrafa multiplicado pela quantidade de ml`s que ela suporta) te dará no final 20 L

    transformando tudo para ml e considerando que temos X garrafas de 250 ml, X/2 garrafas de 500 ml e 3X/2 garrafas de 1000 ml temos:

    1000*3X/2 + 500*X/2 + 250*X = 20.000

    1500*X + 250*X + 250*X = 20.000

    2.000X = 20.000

    X = 10 garrafas de 250 ml

    X/2 = 5 garrafas de 500 ml

    3*X/2 = 15 garrafas de 1000 ml ou 1 L

    lembrando que: 

    kl

    hl

    dal       ao subir cada casa *10. ao descer cada casa /10

    l

    dl

    cl

    ml



  • Geladeira = 20L

    Garrafas

    1L = 3x

    500ml = x

     250ml= 3x+x = 4x

                     2        2

    Obs: O enunciado diz que: "...o número destas é igual à metade das garrafas de 250ml..." então imaginei que a soma de garrafas de 1L + 500ml é metade das garrafas de 250ml.

    Logo: 3x+x+4x = 20

                        2

    8x = 40

    x = 5

    Portanto:

    1L = 3.5 = 15 garrafas = 15 litros

    500ml = 5 garrafas = 2,5 litros

    250ml = 4.5/2 = 10 garrafas = 2,5 litros

    Então: 15L + 2,5L + 2,5L = 20 litros

    Gabarito: D "Um número ímpar de garrafas de 1 litro"

     


ID
279427
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Sobre a data de nascimento de Sara, apenas uma das afirmações a seguir é verdadeira. Assinale-a:

Alternativas
Comentários
  • Já que o enunciado informa que apenas uma das afirmações é verdadeira, será necessário encontrar a alternativa que, se considerada verdadeira, torna as demais falsa. Assim, vamos escolher a alternativa d) para testá-la.
     
    Tomando como verdade que Sara nasceu em 2001, ou seja, a alternativa "d" é verdadeira, vamos analisar as demais alternativas:
     
    a) Sara nasceu em 2004. Falso, pois Sara nasceu em 2001. Ok!
    b) Sara não nasceu no século XXI. Falso, pois 2001 já é ano do século XXI. Ok!
    c) Sara nasceu em 1997. Falso, pois Sara nasceu em 2001. Ok!
    e) Sara não nasceu num ano ímpar. Falso, pois Sara nasceu em 2001, portanto um ano ímpar. Ok!
     
    Portanto, fica comprovado que a alternativa d) é realmente a correta, pois ela torna as demais falsas. Como exercício, tente supor uma das demais alternativas como verdadeira. Na análise, você verá que há outra alternativa compatível, tornando a suposição inicial inválida, pois podemos ter somente uma alternativa verdadeira.

    Bons estudo a todos!

    ps. Observações em relação ao meu comentário, por favor, deixe também um recado no meu perfil. Muito obrigado!
  • Ótima a explicação do colega acima. Consegui entender a questão. Valeu.
  • Olá Pessoal, boa tarde!

    Sobre a data de nascimento de Sara, apenas uma das afirmações a seguir é verdadeira. Assinale-a: 
    Como apenas uma das afirmativas é verdadeira, vamos por tentativa e erro!
      Assumindo que a alternativa "a) Sara nasceu em 2004" é Verdadeira: a) Sara nasceu em 2004. VERDADEIRA b) Sara não nasceu no século XXI. - FALSA, pois 2004 é século XXI! Se ela nasceu em 2004, ela nasceu no século XXI, Isso aqui é uma contradição! Ela não pode ter nascido em 2004 e não ter nascido no século XXI! c) Sara nasceu em 1997. FALSA d) Sara nasceu em 2001. FALSA e) Sara não nasceu num ano ímpar. VERDADEIRA Não pode ser esta alternativa a resposta, pois existem duas respostas verdadeiras!
    Assumindo que a alternativa "b) Sara não nasceu no século XXI" é Verdadeira: a) Sara nasceu em 2004. FALSA! Se ela não nasceu no século XXI, não é possível que ela tenha nascido em 2004! Isso aqui é uma contradição! b) Sara não nasceu no século XXI. VERDADEIRA. c) Sara nasceu em 1997. VERDADEIRA (Se ela não nasceu no século XXI, nasceu no século XX, e 1997 é século XX) d) Sara nasceu em 2001. FALSA. Se ela não nasceu no século XXI, não é possível que ela tenha nascido em 2001! Isso aqui é uma contradição! e) Sara não nasceu num ano ímpar. VERDADEIRA OU FALSA, NÃO SABEMOS Não pode ser esta alternativa a resposta, pois existem ao menos duas respostas verdadeiras!   Assumindo que a alternativa "c) Sara nasceu em 1997" é Verdadeira: a) Sara nasceu em 2004. FALSA b) Sara não nasceu no século XXI. VERDADEIRO (Se ela nasceu em 1997 ela não nasceu no século XXI, e sim no século XX!) c) Sara nasceu em 1997. VERDADEIRA d) Sara nasceu em 2001. FALSA e) Sara não nasceu num ano ímpar. FALSA Não pode ser esta alternativa a resposta, pois existem duas respostas verdadeiras!   Assumindo que a alternativa "d) Sara nasceu em 2001" é Verdadeira: a) Sara nasceu em 2004. FALSA b) Sara não nasceu no século XXI. FALSA c) Sara nasceu em 1997. FALSA d) Sara nasceu em 2001. VERDADEIRA e) Sara não nasceu num ano ímpar. FALSA Esta  é a resposta da questão, pois existe apenas uma resposta verdadeira!   Assumindo que a alternativa "e) Sara não nasceu em um ano ímpar" é Verdadeira: a) Sara nasceu em 2004. VERDADEIRA b) Sara não nasceu no século XXI. VERDADEIRA OU FALSA, NÃO SABEMOS! c) Sara nasceu em 1997. FALSA d) Sara nasceu em 2001. FALSA e) Sara não nasceu num ano ímpar. VERDADEIRA Não pode ser esta alternativa a resposta, pois existem, ao menos, duas respostas verdadeiras!
  • Kleiton e Rodrigo Azevedo Obrigado.

    Nunca que eu pensei em fazer o 'teste das hipóteses'

  • A letra A anula a letra B. E a letra C anula a letra E.

  • A banca elaborou mal a questão (do ponto de vista do raciocínio lógico), pois tem três respostas possíveis.

    A)(invalidada por E, mas não invalida E)

    B)Possível (Atende ao teste lógigo qualquer ano impar com exceção do século XXI, ex.1999)

    C)(invalidada por B, mas não invalida B)

    D)Possível (ano de 2001)

    E)Possível (Atende ao teste lógigo qualquer ano par com exceção ex. 2002).

     

    Sinto dizer, mas quem quer "acertar" tem que errar com a banca, que despreza o fato de que a invalidade lógica, nesse caso, não se opera nos dois sentidos. Eu "acertei" a questão, mas está errada!

    Raciocínio Lógico não é a opinião da Consulplan.

    A banca é boa, mas comete umas falhas sem necessidade.

     

  • Melhor comentário Kleiton! Perfeito!

ID
279430
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa determinada estrada, o limite de velocidade é de 110km/h. Um carro ultrapassaria esse limite, se percorresse em velocidade constante:

Alternativas
Comentários
  • Transforma-se 110km/h para m/s, através de uma regra de três simples.

    Fazendo essa transformação, chega-se a 30,5 m/s.

    Agora basta dividir a distância em metros de cada alternativa pelo respectivo tempo em segundos:

    a) 29 m/s
    b) 30 m/s
    c) 31 m/s
    d) 28 m/s
    e) 30,5 m/s

    A única alternativa em que a velocidade constante ultrapassa a velocidade máxima permitida é letra C.
  • 1 - converta a velocidade para metros por segundo (m/s), conforme as opções da resposta:

    110Km/h = 110.000m/3600s = 30,55m/s

    a) 203 metros em 7 segundos (7 x 30,55 m = 213,85m) não supera a vel. de 110Km/h
    b) 120 metros em 4 segundos (4 x 30,55m = 122,2m) não supera a vel. de 110Km/h


    c) 96 metros em 3 segundos supera a velocidade de 110km/h, pois em 3s só atingimos 91,65m (3 x 30,55m = 91,65m).

    RESPOSTA: "C"
     
  • Letra C

    Estão muito bons os comentários acima.
    Porém:
    a resolução dessa questão é muitíssimo mais simples.

    Se só há uma questão correta, apenas um carro ultrapassará 110km/h. Concordam que quem fizer mais m/s fará mais km/h?

    Sim. Então basta dividir os metros pelos segundos. A resposta maior será a correta.
    Vamos lá:

    a) 203 ÷ 7 = 29
    b) 120 ÷ 4 = 30
    c) 96 ÷ 3 = 32
    d) 140 ÷ 5 = 24
    e) 61 ÷ 2 = 30,5

    Então, nem interessa quantos km/h os carros fizeram. O que importa é que
    quem correu mais foi o carro da letra C.
  • Transforma-se 110km/h para m/s dividindo-se por 3,6. Logo 110 / 3,6 = 30,5556

    Agora basta dividir a distância em metros de cada alternativa pelo respectivo tempo em segundos:

    a) 29 m/s
    b) 30 m/s
    c) 32 m/s
    d) 28 m/s
    e) 30,5 m/s

    A única alternativa em que a velocidade constante (32 m/s) ultrapassa a velocidade máxima permitida (30,5556 m/s) é letra C.


ID
279433
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma torneira despeja até 6 litros de água por minuto. Qual o maior número de garrafas de 2,5 litros poderão ser preenchidas com água, utilizando-se essa torneira num intervalo de meia hora?

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    6 litros ............... 1 minuto
    x litros ................ 30 minutos

    X = 180 litros em 30 minutos

    Garrafas de 2,5 litros

    180 
    ------------- = 72 garrafas
    2,5 litros
  • 6 litros vezes 30 minutos = 180 litros

    pra conseguir dividir transforma em mililitros

    180 em 180000 e 2,5 em 2500

    180000/2500 = 72

    72 garrafas
     

  • Para se dividir tbm em número exato basta acrescentar uma casa para a direita em cada valor, sempre simplificando os zeros.

    180,.....1800

    2,5,.......25


    1800/25 = 72

    LETRA B

ID
279442
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa rua, o número de casas amarelas é igual ao dobro do número de casas azuis, o número de casas verdes é igual à metade do número de casas brancas, o número de casas vermelhas é igual ao triplo de casas azuis e 66 casas não são brancas. Se não existem casas de outras cores e apenas 6 casas são verdes, é correto afirmar que o total de casas nesta rua é igual a:

Alternativas
Comentários
  •  Olá ,amigos!

    como o número de casas verdes é igual a metade das casas brancas, então sendo 6 o número de casas verdes; o número de casas brancas será 2x6= 12.

    O enunciado diz que 66 casas não sáo brancas, evidentemente elas são das demais cores elencadas no enunciado, logo o número de casas é a soma de 66 + 12= 78, o que resta com alternativa corrte a letra "e".
  • Y= Casas Amarelas                                             

    B= Casas Azuis               

    G= Casas Verdes

    R= Casas Vermelhas

    W= Casas Brancas

    NW= Não SÃO Brancas (Y+G+B+R)

     

    Y=2B

    G=1/2 W        W=2G     G=6   W=12

    R=3B

    NW=66

     

    W+NW= 12+66= 78

     

    LETRA "E"

     

     

  • 66 casas não são brancas (está incluindo todas as casa, exceto a branca)

    Então temos que descobrir a quantidade de casas brancas.

    --> 6 são verdes

    --> verde = branca/2

         6 = branca/2

         branca = 6 * 2 = 12

    ---> somar

           66 + 12 = 78

  • Casas brancas = 12 (número de casas verdes é igual à metade do número de casas brancas, total de casas verdes = 6, 6x2 = 12) 
    Casas não brancas = 66 (66 casas não são brancas)
    12 + 66 = 78 total de casas

    Bons estudos.

  • Poderíam ir até além pedindo a quantidade de todas as casas.

    Como disseram, chega-se ao número de 78 casas no total.

    Sabendo, portanto, que além das brancas, existem 66 casas e que dessas 6 são verdes, entre amarelas, vermelhas e azuis sobraram 60 casas.
    Dessa forma, sabendo que amarelas são o dobro da quantidade da azul e vermelhas o triplo, podemos chamar azul de x.

    Assim a equação fica: x + 2x + 3x = 60. x = 10

    Logo, 10 casas são azuis; 20, amarelas e 30, vermelhas.


ID
279445
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ao realizar uma viagem em 2 trechos, o carro de Marcos consumiu 20% do combustível contido no tanque no primeiro trecho, 30% do restante no segundo e ainda sobrou 7 litros no interior do tanque. Se o carro de Marcos consumiu nesta viagem um litro de combustível para cada 12km, que distância ele percorreu nessa viagem?

Alternativas
Comentários
  • primeiro trecho
    20% sobrou 80% do tanque

    segundo trecho
    dos 80% que sobraram 30% foram gastos

    regra de três
    80%    100%
      x         30%

    x = 24% (é o que foi gasto no segundo trecho)

    isso precisou ser feito pois precisávamos
    achar a porcentagem do consumo
    em relação ao total, não em relação
    ao que tinha sobrado no tanque.

    20% (primeiro trecho) + 24% (segundo trecho) = 44%

    100% - 44% = 56% (é a porcentagem que sobrou no tanque)

    como sabemos que 56% é 7 litros, então o restante
    do cálculo é fácil:

    regra de três
    56%     7
    44%     x

    x = 5,5 litros (o que foi gasto)

    5,5 * 12 = 66km




  • Eu achei assim 


    7 litros foi que sobrou dos 30% gastos do segundo trecho

    regra de três


    100 ---------- x


    70% --------- 7x= 10L


    no trecho um foram gastos 20% do combustivel


    aplicando regra de três novamente


    100 --------------x


    80 ---------------10


    x= 12,5L


    Então foram gastos:2,5 (primeiro trecho) + 3,0 (segundo trecho) = 5,5 L


    Multiplicando por 12 km : 5,5 * 12 = 66 km

  • X = total do tanque.

    X = 20/100x+30/100 (x- 20/100x) + 7

    X= 20/100x+ 30/100x – 600/1000x+7

    X= 2/10x+ 3/10x -6/100x + 7 (simplificando)

    100 x = 20x – 30x – 6x + 700

                     100

    56x = 700

    X=12,5

    12,5- 7 = 5,5 (foram gastos).

    5,5 x 12 = 66


  • - No segundo treixo, ele consumiu 30% = x3/10. Logo o que sobrou (70%) equivale a x7/10 = 7 / x = 10. Então no segundo treixo existiam 10 litros no tanque que foi o que sobrou do primeiro treixo.

     

    - No primeiro treixo como ele consumiu 20% = x2/10, Logo o que sobrou (80%) foi aquilo que ficou para o segundo treixo (10 Litros), equivalente a x8/10 = 10 / x=12,5. Então no primeiro treixo existiam 12,5 litros que também é o total de combustível antes da viajem.

     

    Vamos lá:

    - Primeito treixo: Consumiu 20% ou 2/10 de 12,5 Litros = 2,5 Litros

    - Segundo treixo: Consumiu 30% ou 3/10 de 10 Litros (12,5-2,5) = 3 Litros

    - Sobrando: 10 - 3 = 7 Litros

     

    Se no inicio da viajem o tanque possuia 12,5 litros e sobraram 7 litros no final, logo foi consumido (12,5 - 7) 5,5 Litros. Já que o carro faz 12km/L, então 12 * 5,5 = 66 Km foram percorridos na viajem.

     

    Letra E.


ID
279448
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Geovane sempre estuda 55 minutos uma determinada matéria e faz um intervalo de 15 minutos para tomar um café e então retornar para estudar outra matéria. Se num certo dia, Geovane estudou português, matemática e história, tendo feito duas pausas para o café e terminado os estudos às 17 horas e 15 minutos, pode-se concluir que ele começou a estudar às:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    Foram 3 ''aulas'' de 55 minutos, o que resultou em 165 minutos, mais 30 minutos de intervalo ( foram 2 intervalos ), com tudo isso se passou 195 minutos, ou seja, 3 horas e 15 minutos, o exercício fala que Geovane parou as 17:15, portanto começou às 14 em ponto.

    Espero que tenha sido claro, fiquem com DEUS!!
  • Começou a estudar história às 16h20. Hehe. Esses cara do CFH tudo igual.


ID
279451
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam os conjuntos: A = { x ∈ N / 1 ≤ x < 5 }; B = { x ≤ Z /-3 < x ≤ 4 } e C = { x ∈ N / x ≤ 3 }  Pode-se concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Na questão A= {xeN/ 1<= x <5} ou seja  = x pertence a numeros naturais tal que 1 menor igual a x que é menor que 5, assim 1,2,3,4;
    Na questão B= {xeZ/ -3 x <=4} ou seja  = x pertence a numeros inteiros tal que menos 3 x menor igual a 4, assim -2,-1,0,1,2,3-4;
    Na questão C= {xeN/ x<= 3} ou seja  = x pertence a numeros naturais tal x  menor igual a 3,  assim 0,1,2,3,;

    Analisando as questões temos a letra C: (A intersecção com B) União (B intersecção C) = A União com B

    A intersecção com B = 1,2,3,4
    B Intersecção com C = 0,1,2,3
    A União dos dois resulta em 0,1,2,3,4
    que é igual a
    A U C = 0,1,2,3,4

    Abraços


  • Fazendo a montagem dos conjuntos:
    A={0,1,2,3,4}
    B={-2,-1,0,1,2,3,4}
    C={0,1,2,3}

    Fazendo primeiramente a união:
    AUB=>B ---- A={0,1,2,3,4} U B= {-2,-1,0,1,2,3,4} => B={-2,-1,0,1,2,3,4}
    AUC=>A ---- A={0,1,2,3,4} U C={0,1,2,3} => A={0,1,2,3,4}
    BUC=>B --- B={-2,-1,0,1,2,3,4} U C={0,1,2,3} => B={-2,-1,0,1,2,3,4}

    A interseção:

    A e B=> A   A={0,1,2,3,4} e  B={-2,-1,0,1,2,3,4} =>   A={0,1,2,3,4}
    A e C => C  A={0,1,2,3,4} e C={0,1,2,3} =>  C={0,1,2,3}
    B e C => C B={-2,-1,0,1,2,3,4} e C={0,1,2,3} =>  C={0,1,2,3}

    * desculpem-me o uso do "e"

    Fazendo as resoluções das questôes:

    a) (A U B) e (B U C)= B e B, então A e C está errado
    b) (A e C) U ( B e C) = C U C, então C U B está errado
    c) (A e B) U ( B e C) = A U C, então a alternativa está correta
    d) (A U C) e (B U C) = A e B, então B e C está errado
    e) (A e B) e ( B e C) = A e C, então A e B está errado

    Logo, a alternativa correta é a letra c)
  • Naturais se restringe aos positivos!!

  • Shyrleide Martins, seu raciocínio está correto, mas atente para o fato de que o conjunto A= { 1, 2, 3, 4}, visto que no enunciado da questão é informado que 1 é menor ou igual a x, então o conjunto A não contém 0.

  • Questão fácil, porém trabalhosa. 

  • Nossa Senhora, que sono essa professora comentando a questao kkkk Desisto

  • questao completamente desgraçada. Pra que o infeliz do avaliador faz uma coisa assim? É um infeliz!

  • {XEN/1<=X<5}= Se X é maior ou igual a 01, o Zero entra no conjunto?

  • Trabalhosa, mas não impossível! UFFA!

  • Deu trabalho, mas valeu a pena.

    GABARITO "C"

  •  

    Cuidado. Não pode ter 0 no conjunto A, tal como informado pela Shyrleide Martins.


ID
279454
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam 4 potes de iogurte: A, B, C e D. Sabe-se que o volume contido no pote A é igual à metade do volume do pote D mais um terço do volume do pote C, e o volume do pote B é o dobro do volume do pote C mais um quarto do volume do pote D. Qual é o total de iogurte contido nos quatro potes, se o pote D tem 600ml e a quantidade de iogurte no pote A é igual ao do pote B?

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    A= 1/2D + 1/3C
    B= 1/4D + 2C

    Então o exercício deu algumas informações que serviram de base para a resolução: D é igual a 600ml e A é igual a B. Se A é igual a B entao poderemos substituí-lo por X na fórmula. Fica assim:

    X= 300 + 1/3C ( -1 ) 
    X= 150 + 2C

    Resultado do sistema: C = 90

    se B é 150 mais 2C entao B é 330
    se A é igual a B, então A é igual a 330

    por fim A+B+C+D= 330+330+90+600= 1350
     


     

  • A = D/2 + C/3

    B= 2C + D/4

    D= 600

    A = B

    Então:

    D/2 + C/3 = 2C + D/4 

    substituindo:

    600/2 +C/3 = 2C + 150 (x3 para transformar o c/3 em número não fracionário)

    900 + C = 6C +450

    5C = 450 

    C= 90

    com isso acha-se o A e o B, visto que tem o mesmo valor!

    B = 2C + 150

    B = 330 ml que é A também.

    Soma-se os três 

    330+330+90+600= 1350 ml

  • Deus da grandes batalhas ao seus melhores guerreiros......
  • Então que venha as perguntas
  • É isso ae, que venham todas elas, pois a base da aprovação é sem dúvidas as questões.
  • oi douglas, voce poderia me dizer como chegou no resultado de 90, para a letra C? por favor!!!!

  • Pote A = B

    A = D/2 + (1/3)C

    B = 2C + (1/4)D

    Logo: D/2 + (1/3)C = 2C + (1/4)D

    D = 600ml

    Sendo assim: (600)/2 + (1/3)C = 2C + (1/4)600

    Antes do "=", não dá para fazer a subtração porque tem mais de um valor em fração, mas depois do "=" pode, então fica assim 600/2+C/3=2C+150

    Vai ter que fazer MMC p/ 3 (Divide pelo de baixo e multiplica pelo de cima)

    900+C=6C+450 (Joga o "C" para a direita da vírgula e o número inteiro para a esquerda).

    900-450=6C-C

    450=5C

    450/5=C

    90=C

    Ok, daí agora você já tem o "C" e pode usar qqr um para tirar a prova real e pegar os valores restantes de A e B

    B = 2C + (1/4)D

    B = 2*90 + 600/4

    B = 180 + 150

    B = 330 = A

    Volume total de Yorgute é: A + B + C + D = 330 + 330 + 90 + 600 = 1.350


ID
279457
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num restaurante são servidos pratos diferentes diariamente respeitando-se as seguintes condições: “Somente nos finais de semana não é servido carne de porco com salpicão. Se é servido peixe com batata frita, então não é servido frango com palmito. Ou servem frango com palmito, ou macarrão com almôndegas. Se bife de boi não é servido com purê de batata, então peixe é servido com batata frita. Somente nas segundas-feiras é servido macarrão com almôndegas.” Jean almoçou neste restaurante num sábado, logo ele pode ter comido:

Alternativas
Comentários
  • Considerando que ele foi num final de semana, exclui-se a carne de porco com salpicão.
    Peixe com batata frita= PBF
    Frango com palmito = FP
    Bife de boi com purê de batata = BBPB

    PBF -> ¬FP = V

    FP -v (ou... ou) MA = V

    ¬BBPB -> PBF = V

    Sabe-se que MA é F, portanto, FP deve ser V. ¬FP será F e PBF, consequentemente, também. Se PBF é F, então ¬BBPB é F também e BBPB é V

    Logo, Jean almoço BBPB e FP
  • Resposta C

    a) Macarrão com almôndegas e peixe com batata frita.

    Afirmativa falsa porque  Somente nas segundas-feiras é servido macarrão com almôndegas e Jean foi num sábado.

    b) Frango com palmito e carne de porco com salpicão.

    Afirmativa falsa porque Somente nos finais de semana não é servido carne de porco com salpicão e Jean foi num sábado.

    c) Bife de boi com purê de batata e frango com palmito.

    Afirmativa verdadeira porque não há nenhuma proposição que a torne falsa.

    d) Peixe com batata frita e bife de boi com purê de batata.

    Afirmativa falsa porque Se bife de boi não é servido com purê de batata, então peixe é servido com batata frita.

    e) Frango com palmito e peixe com batata frita.

    Afirmativa falsa porque Se é servido peixe com batata frita, então não é servido frango com palmito. 

    Bons estudos!

  • SOMENTE NO FDS NÃO É SERVIDO CARNE DE PORCO COM SALPICÃO. = V (LOGO SERVE QQ OUTRA COISA MENOS PORCO E SALPICÃO E JEAN COMEU NO FDS ); LOGO b) Frango com palmito e carne de porco com salpicão É FALSO.

    SOMENTE ÀS SEGUNDAS-FEIRAS É SERVIDO MACARRÃO COM ALMÔNDEGA = V  LOGO , a) Macarrão com almôndegas e peixe com batata frita É FALSO PQ JEAN FOI EM UM SÁBADO.


    c) Bife de boi com purê de batata e frango com palmito. ( Se p -> q, V/V-> V ; F/V-> V ; F/F-> V Pode ser essa, analisemos as demais... 

    d) Peixe com batata frita e bife de boi com purê de batata. É FALSO porque Se NÃO É SERVIDO BIFE DE BOI com purê de batata, então peixe é servido com batata frita ( frase 4 ).

    e) Frango com palmito e peixe com batata frita. É FALSO porque Se servem peixe com batata frita, então não é servem frango com palmito ( frase 2 ) logo, os 2 não podem serem servidos juntos, ou seja, na mesma opção da questão. 

    LETRA C

    eU ACHEI HORRÍVEL ESSE QUESTÃO.



ID
279460
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

José é pai de Natália. Se há 6 anos, a idade de José era o dobro da idade de Natália e, atualmente, a soma de suas idades é igual a 93, quantos anos José é mais velho que sua filha?

Alternativas
Comentários
  • Letra B, 27 anos

    Eu pensei o seguinte:

    Hoje:             José + Natália = 93
    Há 6 anos:  José = 2 vezes a idade de Natália

    Então, se hoje a soma é 93, 6 anos atrás é 93 - 12 (6 de cada) = 81 anos (que é a soma da idade dos dois há 6 anos)

    Como a idade de José é 2 x a idade de Natália, então, 81 : 3 = 27

    Natália tinha 27
    José tinha 54           (José é mais velho que sua filha 27 anos)

    Pode-se somar os 6 anos e subtrair 60 - 33 o que dá 27 da mesma forma. Mas parando no primeiro  cálculo, leva menos tempo.
  • Chamemos de J a idade de josé e N a idade de Natália.

    Atualmente, tem-se:

    (I) J + N= 93

    Há 6 anos, tinha-se:

    (II) J - 6= 2 (N - 6)
          J - 6= 2N - 12
          J= 2N -6

    Substituindo II em I:

    2N - 6 + N= 93
    3N= 99
    N= 33

    J= 2 x 33 - 6
    J= 60

    Potanto, a diferença de idade entre José e Natália é de 27 anos.
  • Gabarito: Letra B

     

    Não sabemos a idade de nenhum deles, então usaremos x:

    José (pai)= 2x+6

    Natália (filha)= x+6

     

    2x+6+x+6=93

    3x+6+6=93

    3x=93-12

    3x=81

    x=27

     

    Bons estudos. Fé em Deus!

  • J + N = 93

    HÁ 6 ANOS ATRÁS:

    J-6 = 2.(N-6)

    J-6=2N-12

    J=2N-6

     

    SUBSTITUINDO:

    2N-6 +N = 93

    3N=99

    N=33

     

    J+33=93

    J=60

     

    LOGO, A DIFERENÇA ENTRE AS DUAS IDADES É DE 27 ANOS.

  • Letra (b)

     

    A questão quis confundir o candidato em relação ao tempo..

     

    J = 2 x N

     

    Não sabemos a idade de Natália, pórem, sabemos que a idade dos dois é igual a 93, todavia, a idade de José é igual a 2 vezes a idade de Natália, logo:

     

    J + N = 93

    2N + N =93

    3N = 93

     

    A idade de Natália é 33 anos.

     

    Porém, sendo que como a idade de Natália há 6 anos atrás é 33, presume-se, que, a idade do seu pai era 66 anos, portanto:

     

    93 - 66 = 27

     

    Não importa o tempo.. a idade de Natália para o seu pai sempre será 27 anos.

     

     


ID
279487
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre a Lei Orgânica do município de Itabaiana, no disposto no artigo 72, analise:

I. Somente por lei específica poderão ser criadas empresa pública, sociedade mista, autarquia ou fundação pública.

II. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a disponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário na forma prevista em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

III. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que antes nessa qualidade, causaram a terceiros, assegurando o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s):

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

    Improbidade Administrativa importará: SUPEREI

    SUspensão dos direitos políticos

    PErda da função pública

    REssarcimento ao erário

    Indisponibilidade dos bens



  • Art. 72, inc. XIX : somente por lei especifica poderão ser criadas empresa pública, sociedade mista, autarquia ou fundação pública; 

    é literalmente o que está escrito

  • Lei Orgânica do município de Itabaiana

    Art 72 XIX -

    Somente por lei específica poderão ser criadas empresa pública, sociedade mista, autarquia ou fundação pública.

    §3 Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a disponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário na forma prevista em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    §5º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que antes nessa qualidade, causaram a terceiros, assegurando o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Gab: C


ID
279490
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Para o servidor público com exercício do mandato eletivo, conforme o disposto na Lei Orgânica do município de Itabaiana, existem algumas disposições legais, tais como, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • AO PREFEITO É FACULTADO  A REMUNERAÇÃO

    LETRA B = O erro está em Impedido

    II - investido no mandato de Prefeito ou de Vereador, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar por sua remuneração;

    lei orgânica do Municipio 


ID
347878
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre simplicidade e sabedoria

 (Adaptação, Rubem Alves, in Concerto para Corpo e Alma)

Pediram-me que escrevesse sobre simplicidade e sabedoria. Aceitei alegremente o convite sabendo que, para que tal pedido me tivesse sido feito, era necessário que eu fosse velho. 

Os jovens e os adultos pouco sabem sobre o sentido da simplicidade. Os jovens são aves que voam pela manhã: seus voos são flechas em todas as direções. Seus olhos estão fascinados por dez mil coisas. Querem todas, mas nenhuma lhes dá descanso. Estão sempre prontos a de novo voar. Seu mundo é o mundo da multiplicidade. Eles a amam porque, nas suas cabeças, a multiplicidade é um espaço de liberdade. Com os adultos acontece o contrário. Para eles, a multiplicidade é um feitiço que os aprisionou, uma arapuca na qual nunca caíram. Eles a odeiam, mas não sabem como se libertar. Se, para os jovens, a multiplicidade tem o nome de liberdade, para os adultos, a multiplicidade tem o nome de dever. Os adultos são pássaros presos nas gaiolas do dever. A cada manhã dez mil coisas os aguardam com as suas ordens (para isso existem as agendas, lugar onde as dez mil coisas escrevem as suas ordens!). Se não forem obedecidas haverá punições. 

No crepúsculo, quando a noite se aproxima, o voo dos pássaros fica diferente. Em nada se parece com o seu voo pela manhã. Já observaram o voo das pombas no fim do dia? Elas voam numa única direção. Voltam pra casa, o ninho. As aves, ao crepúsculo, são simples. Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só.

(...)

Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das dez mil coisas. Acontece que, como diz o segundo poema do Tao-Te-Ching, “as dez mil coisas aparecem e desaparecem sem cessar”. O caminho da multiplicidade é um caminho sem descanso. Cada ponto de chegada é um ponto de partida. Cada reencontro é uma despedida. É um caminho onde não existe casa ou ninho.

(...) 

O caminho da ciência e dos saberes é o caminho da multiplicidade. (...) Não há fim para as coisas que podem ser conhecidas e sabidas. O mundo dos saberes é um mundo de somas sem fim. É um caminho sem descanso para a alma. Não há saber diante do qual o coração possa dizer: “Cheguei, finalmente, ao lar”. Saberes não são lar. 

(...) 

Diz o Tao-Te-Ching: “Na busca do conhecimento a cada dia se soma uma coisa. Na busca da sabedoria a cada dia se diminui uma coisa.” (...) Sabedoria é a arte de degustar. A arte de degustar, distinguir, discernir. O homem dos saberes, diante da multiplicidade, “precipita-se sobre tudo o que é possível saber, na cega avidez de querer conhecer a qualquer preço”. Mas o sábio está à procura das “coisas dignas de serem conhecidas”. (...). A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria.

(...) 

A saudade é o bolso onde a alma guarda aquilo que ela provou e aprovou. Aprovadas foram as expectativas que deram alegria. O que valeu a pena está destinado à eternidade. A saudade é o resto da eternidade refletido no rio do tempo.

Ando pelas cavernas da minha memória. Há muitas coisas maravilhosas. Mas essas memórias, a despeito do seu tamanho, não me fazem nada. Não sinto vontade de chorar. Não sinto vontade de voltar.

Aí eu consulto o meu bolso da saudade. Lá se encontram pedaços do meu corpo, alegrias. Observo atentamente, e nada encontro que tenhas brilho no mundo da multiplicidade. São coisas pequenas, que nem foram notadas por outras pessoas. 

Diz Guimarães Rosa que “felicidade só em raros momentos de distração...” Certo. Ela vem quando não se espera, em lugares que não se imagina. Dito por Jesus: “É como o vento: sopra onde quer, não sabe donde vem nem para onde vai...” Sabedoria é arte de provar e degustar a alegria, quando ela vem. Mas só dominam essa arte aqueles que têm a graça da simplicidade. Porque a alegria só mora nas coisas simples.

Analise as afirmativas a seguir:

I. “Arapuca”, no segundo parágrafo pode ser substituída por “armadilha”, mantendo o valor semântico.

II. Em: “Eles a odeiam”, no segundo parágrafo, o pronome grifado refere-se à “multiplicidade”.

III. Em: “Querem todas, mas nenhuma lhes dá descanso”, no segundo parágrafo, a palavra grifada refere-se a “todas as direções”.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • Os jovens e os adultos pouco sabem sobre o sentido da simplicidade. Os jovens são aves que voam pela manhã: seus 
    voos são flechas em todas as direções. Seus olhos estão fascinados por dez mil coisas. Querem todas, mas nenhuma lhes 
    dá descanso. 

ID
347881
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre simplicidade e sabedoria

 (Adaptação, Rubem Alves, in Concerto para Corpo e Alma)

Pediram-me que escrevesse sobre simplicidade e sabedoria. Aceitei alegremente o convite sabendo que, para que tal pedido me tivesse sido feito, era necessário que eu fosse velho. 

Os jovens e os adultos pouco sabem sobre o sentido da simplicidade. Os jovens são aves que voam pela manhã: seus voos são flechas em todas as direções. Seus olhos estão fascinados por dez mil coisas. Querem todas, mas nenhuma lhes dá descanso. Estão sempre prontos a de novo voar. Seu mundo é o mundo da multiplicidade. Eles a amam porque, nas suas cabeças, a multiplicidade é um espaço de liberdade. Com os adultos acontece o contrário. Para eles, a multiplicidade é um feitiço que os aprisionou, uma arapuca na qual nunca caíram. Eles a odeiam, mas não sabem como se libertar. Se, para os jovens, a multiplicidade tem o nome de liberdade, para os adultos, a multiplicidade tem o nome de dever. Os adultos são pássaros presos nas gaiolas do dever. A cada manhã dez mil coisas os aguardam com as suas ordens (para isso existem as agendas, lugar onde as dez mil coisas escrevem as suas ordens!). Se não forem obedecidas haverá punições. 

No crepúsculo, quando a noite se aproxima, o voo dos pássaros fica diferente. Em nada se parece com o seu voo pela manhã. Já observaram o voo das pombas no fim do dia? Elas voam numa única direção. Voltam pra casa, o ninho. As aves, ao crepúsculo, são simples. Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só.

(...)

Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das dez mil coisas. Acontece que, como diz o segundo poema do Tao-Te-Ching, “as dez mil coisas aparecem e desaparecem sem cessar”. O caminho da multiplicidade é um caminho sem descanso. Cada ponto de chegada é um ponto de partida. Cada reencontro é uma despedida. É um caminho onde não existe casa ou ninho.

(...) 

O caminho da ciência e dos saberes é o caminho da multiplicidade. (...) Não há fim para as coisas que podem ser conhecidas e sabidas. O mundo dos saberes é um mundo de somas sem fim. É um caminho sem descanso para a alma. Não há saber diante do qual o coração possa dizer: “Cheguei, finalmente, ao lar”. Saberes não são lar. 

(...) 

Diz o Tao-Te-Ching: “Na busca do conhecimento a cada dia se soma uma coisa. Na busca da sabedoria a cada dia se diminui uma coisa.” (...) Sabedoria é a arte de degustar. A arte de degustar, distinguir, discernir. O homem dos saberes, diante da multiplicidade, “precipita-se sobre tudo o que é possível saber, na cega avidez de querer conhecer a qualquer preço”. Mas o sábio está à procura das “coisas dignas de serem conhecidas”. (...). A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria.

(...) 

A saudade é o bolso onde a alma guarda aquilo que ela provou e aprovou. Aprovadas foram as expectativas que deram alegria. O que valeu a pena está destinado à eternidade. A saudade é o resto da eternidade refletido no rio do tempo.

Ando pelas cavernas da minha memória. Há muitas coisas maravilhosas. Mas essas memórias, a despeito do seu tamanho, não me fazem nada. Não sinto vontade de chorar. Não sinto vontade de voltar.

Aí eu consulto o meu bolso da saudade. Lá se encontram pedaços do meu corpo, alegrias. Observo atentamente, e nada encontro que tenhas brilho no mundo da multiplicidade. São coisas pequenas, que nem foram notadas por outras pessoas. 

Diz Guimarães Rosa que “felicidade só em raros momentos de distração...” Certo. Ela vem quando não se espera, em lugares que não se imagina. Dito por Jesus: “É como o vento: sopra onde quer, não sabe donde vem nem para onde vai...” Sabedoria é arte de provar e degustar a alegria, quando ela vem. Mas só dominam essa arte aqueles que têm a graça da simplicidade. Porque a alegria só mora nas coisas simples.

Assinale a alternativa em que houve alteração semântica na reescritura do texto:

Alternativas
Comentários
  • c) Os jovens são aves que voam pela manhã: seus voos são flechas em todas direções.
        (traduzindo: Os jovens são como as aves que voam pela manhã)
        aves voam pela manhã

        Os jovens, que voam pela manhã, são aves: seus voos são flechas em todas as direções.
        (Os jovens são aves, mas afirma que os jovens voam pela manhã)
        jovens voam pela manhã (houve alteração semântica na reescritura do texto, portanto)
     
  • A reescritura da alternativa C está incorreta!

    A vírgula antes do pronome relativo "que" modifica o sentido da oração a ele subordinada!

    Observe:

    FRASE REESCRITA: "Os jovens, que voam pela manhã, são aves: seus voos são flechas em todas as direções."

    Quando precedido por vírgula, o pronome relativo "que" introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa e, por isso, dá uma ideia de explicação!

    Por outro lado, a ausência da vírgula faz com que o pronome em questão introduza uma oração subordinada adjetiva restritiva, a qual dá um sentido de restrição!

    FRASE ORIGINAL:Os jovens são aves que voam pela manhã: seus voos são flechas em todas direções.”


    É isso aí galera!


ID
347884
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre simplicidade e sabedoria

 (Adaptação, Rubem Alves, in Concerto para Corpo e Alma)

Pediram-me que escrevesse sobre simplicidade e sabedoria. Aceitei alegremente o convite sabendo que, para que tal pedido me tivesse sido feito, era necessário que eu fosse velho. 

Os jovens e os adultos pouco sabem sobre o sentido da simplicidade. Os jovens são aves que voam pela manhã: seus voos são flechas em todas as direções. Seus olhos estão fascinados por dez mil coisas. Querem todas, mas nenhuma lhes dá descanso. Estão sempre prontos a de novo voar. Seu mundo é o mundo da multiplicidade. Eles a amam porque, nas suas cabeças, a multiplicidade é um espaço de liberdade. Com os adultos acontece o contrário. Para eles, a multiplicidade é um feitiço que os aprisionou, uma arapuca na qual nunca caíram. Eles a odeiam, mas não sabem como se libertar. Se, para os jovens, a multiplicidade tem o nome de liberdade, para os adultos, a multiplicidade tem o nome de dever. Os adultos são pássaros presos nas gaiolas do dever. A cada manhã dez mil coisas os aguardam com as suas ordens (para isso existem as agendas, lugar onde as dez mil coisas escrevem as suas ordens!). Se não forem obedecidas haverá punições. 

No crepúsculo, quando a noite se aproxima, o voo dos pássaros fica diferente. Em nada se parece com o seu voo pela manhã. Já observaram o voo das pombas no fim do dia? Elas voam numa única direção. Voltam pra casa, o ninho. As aves, ao crepúsculo, são simples. Simplicidade é isso: quando o coração busca uma coisa só.

(...)

Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo. Movemo-nos fascinados pela sedução das dez mil coisas. Acontece que, como diz o segundo poema do Tao-Te-Ching, “as dez mil coisas aparecem e desaparecem sem cessar”. O caminho da multiplicidade é um caminho sem descanso. Cada ponto de chegada é um ponto de partida. Cada reencontro é uma despedida. É um caminho onde não existe casa ou ninho.

(...) 

O caminho da ciência e dos saberes é o caminho da multiplicidade. (...) Não há fim para as coisas que podem ser conhecidas e sabidas. O mundo dos saberes é um mundo de somas sem fim. É um caminho sem descanso para a alma. Não há saber diante do qual o coração possa dizer: “Cheguei, finalmente, ao lar”. Saberes não são lar. 

(...) 

Diz o Tao-Te-Ching: “Na busca do conhecimento a cada dia se soma uma coisa. Na busca da sabedoria a cada dia se diminui uma coisa.” (...) Sabedoria é a arte de degustar. A arte de degustar, distinguir, discernir. O homem dos saberes, diante da multiplicidade, “precipita-se sobre tudo o que é possível saber, na cega avidez de querer conhecer a qualquer preço”. Mas o sábio está à procura das “coisas dignas de serem conhecidas”. (...). A sabedoria é a arte de reconhecer e degustar a alegria. Nascemos para a alegria.

(...) 

A saudade é o bolso onde a alma guarda aquilo que ela provou e aprovou. Aprovadas foram as expectativas que deram alegria. O que valeu a pena está destinado à eternidade. A saudade é o resto da eternidade refletido no rio do tempo.

Ando pelas cavernas da minha memória. Há muitas coisas maravilhosas. Mas essas memórias, a despeito do seu tamanho, não me fazem nada. Não sinto vontade de chorar. Não sinto vontade de voltar.

Aí eu consulto o meu bolso da saudade. Lá se encontram pedaços do meu corpo, alegrias. Observo atentamente, e nada encontro que tenhas brilho no mundo da multiplicidade. São coisas pequenas, que nem foram notadas por outras pessoas. 

Diz Guimarães Rosa que “felicidade só em raros momentos de distração...” Certo. Ela vem quando não se espera, em lugares que não se imagina. Dito por Jesus: “É como o vento: sopra onde quer, não sabe donde vem nem para onde vai...” Sabedoria é arte de provar e degustar a alegria, quando ela vem. Mas só dominam essa arte aqueles que têm a graça da simplicidade. Porque a alegria só mora nas coisas simples.

O autor usa a 3ª pessoa e algumas vezes a 1ª pessoa do singular. Entretanto, aparece o uso da 1ª pessoa do plural como na passagem: “Na multiplicidade nos perdemos: ignoramos o nosso desejo...” 4º§. Isso porque se refere:

Alternativas
Comentários
  • Na multiplicidade nos perdemosignoramos nosso desejo...”

    Nós = autor + leitor

ID
347887
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que uma escada A tem 14,62m de altura e uma outra B tem 12,35m de altura. Se a escada A apresenta degraus com 17cm de altura e a escada B apresenta degraus com 19cm de altura, qual é a diferença entre os números de degraus das duas escadas?

Alternativas
Comentários
  • Eu vou colocar os cálculos aqui. Já a resposta ainda não existe no momento: o site que coloque números onde estão escritos "mesa", "piscina", "ponte" e "avenida", porque senão é loucura mesmo...

    Trata-se de um cálculo simples, mas que implica equalizarmos as medidas dadas pelo enunciado:

    Escada A = 14,62m de altura, ou 1.462cm divididos por degraus de 17cm = 86 degraus

    Escada B = 12,35m de altura ou 1.235cm divididos por degraus de 19 cm = 65 degraus

    Logo,a diferença entre os números de degraus das duas escadas é 86 - 65 = 21 degraus.

    Bons estudos a todos!
  • Fácil, é só pensar como a banca:

    1 - Quantos degraus tem uma mesa? Mesa não tem degraus. Eu acho...

    2 - Quantos degraus tem uma piscina? Piscina tem, no máximo 4 ou 5.

    3 - Quantos degraus tem uma ponte? Ponte não deve ter degraus... Pelo menos, eu acho...

    4 - Quantos degraus tem uma avenida? Carro não sobe degraus...

    Conclusão: Como só piscina dá pra contar os degraus... Alternativa C... Porque 17 não é... rsrsrsrs

    Corrijam logo essa Questão... 
  • Ufa! Que alívio! Pensei que minha cabeça tinha pifado.
  • A sequencia correta é
    A) 17    
    B) 19
    C) 21
    D) 22
    E) 23


    Logo, letra c, como já bem explicou o colega Pedro.


    Bom estudo.
  • Não gostei nada desta questão. Parabéns aos que acertaram!
  • Quando a medida é em cm e apresenta 12,35m nada mais do que 1.235cm dividido por 19  = 65 e 1.462 / 17 = 86, diferença 21, mas a jogada da piscina foi mais interessante o raciocínio do colega que é a única que tem escadas... realmente certo...
  • Mesa??? Piscina??? Acho que pra mim não tem mais jeito não....rsrsrsrs

  • Gabarito: Letra C

     

    A questão fala em metros e centímetros. Primeiramente temos que igualar as unidades de medida:

    A=14,62m = 14,62x100=1462cm (Multiplica por 100, porque um metro tem cem centímetros)

    B=12,35m= 12,35x100=1235cm 

     

    A=Degraus com 17cm

    B=Degraus com 19cm

     

    Agora basta dividir o tamanho da escada em centímetros pela medida de cada degral, para encontrar a quantidade de degraus:

    A= 1462/17=86

    B=1235/19=65

     

    A questão pede a a diferença entre os números de degraus das duas escadas, logo:

    86-65= 21 degraus

     

    Bons estudos. Fé em Deus!

     


ID
347893
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre emendas à Constituição da República Federativa do Brasil, marque a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II - do Presidente da República;

    III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    § 1º - A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.

    § 2º - A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

    § 3º - A emenda à Constituição será promulgada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de ordem.

    § 4º - Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    I - a forma federativa de Estado;

    II - o voto direto, secreto, universal e periódico;

    III - a separação dos Poderes;

    IV - os direitos e garantias individuais.

    § 5º - A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.
  • Resposta B
    Pode ser emendada mediante proposta de um terço das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros. (conforme consta acima é metade e não 1/3)
  • LETRA B.

    Pode ser emendada mediante proposta de um terço das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    Correção: art 60: A constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    III de MAIS DA METADE das Assembleias Legislativas das unidades da federação, manifestando-se, cada uma delas pela maioria relativa de seus membros.
  • isso em sessões ordinárias, em sessão extraordinária pode sim ser proposta na mesma sessão legislativa
  • Jodnn, qual a fonte do seu comentário?
    A CF fala: "não pode ser objeto de nova proposta na mesma SESSÃO LEGISLATIVA", seja ordinária ou extraordinária.

    o.O
  • Legitimados:
    1. 1/3 dos Deputados ou Senadores;
    2. Presidente da Rep.;
    3. Mais da ½ das ALE´s da Federação com votação, em cada uma, da maioria relativa.
  • Art. 60, III. + da 1/2 da AL manifestando-se cada uma delas pela maioria relativa de seus membros

  • MAIS DA METADEEEEEE!!!

  • de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

  • Iniciativa (artigo 60, caput): Possuem iniciativa para propor o Projeto de Emenda à Constituição (PEC):

    a) 1/3, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal.
    b) O Presidente da República.
    c) Mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros (maioria dos presentes).

     

    Quórum para aprovação da PEC (artigo 60, §2º):

    A Proposta de Emenda à Constituição será discutida e votada em dois turnos, nas duas casas do Congresso Nacional (Câmara/Senado), considerando-se aprovada se obtiver 3/5 dos votos dos respectivos membros.
     

    Promulgação (artigo 60, §3º):

    Após a votação e aprovação pelo Congresso Nacional, caberá às mesas do Senado e da Câmara dos Deputados promulgar a Emenda com o seu respectivo nº de ordem.
     

    Limites Circunstanciais à elaboração de Emendas à Constituição (artigo 60,§1º):

    Em determinadas circunstancias a Constituição Federal NÃO poderá ser emendada, quais sejam:

    a) Intervenção federal.
    b) Estado de defesa.
    c) Estado de Sítio.

     

    Limites Materiais à elaboração de Emendas à Constituição (artigo 60,§4º- Cláusulas Pétreas):

    Não será objeto de deliberação a proposta de Emenda tendente a abolir:

    a) A forma federativa de Estado;
    b) O voto direto, secreto, universal e periódico;
    c) A separação dos poderes;
    d) Os direitos e garantias individuais.

     

    PEC Rejeitada (artigo 60, §5º):

    A matéria constante de  Emenda à Constituição rejeitada ou havida por prejudicada NÃO PODE ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa. A PEC rejeitada só pode ser apresentada novamente na próxima sessão administrativa (no ano seguinte).

     

  • SOBRE A IRREPETIBILIDADE DE PEC REJEITADA
    Dispõe a Constituição Federal que a matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa (CF, art. 60, § 5º).
    Essa regra, conhecida como “irrepetibilidade de proposta de emenda rejeitada”, é de natureza absoluta: matéria de proposta rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa em hipótese alguma, não há exceção para essa situação (não confundir a irrepetibilidade de PEC, aqui prevista, que é absoluta, com a irrepetibilidade de projeto de lei, prevista no art. 67, que é relativa).
    Para melhor entendermos o ponto aqui discutido, faz-se necessária uma breve recordação da disciplina das sessões legislativas no texto da Constituição Federal.
    Em suma, em termos de sessão legislativa, temos o seguinte:

  • a) de 15/02 até 30/06 (ou até que seja aprovada a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO) temos o primeiro período legislativo; de 1º/08 a 15/12 temos o segundo período legislativo; esses dois períodos legislativos formam a Sessão Legislativa Ordinária (SLO) do respectivo ano civil;
    b) nos intervalos da Sessão Legislativa Ordinária, isto é, nos períodos de recesso do Congresso Nacional, poderá ser convocada Sessão Legislativa Extraordinária (SLE), desde que atendidas as prescrições constitucionais sobre a matéria, estabelecidas no art. 57, § 6º, da Carta Política.
    Vê-se, assim, que sessão legislativa extraordinária (SLE) é sessão legislativa distinta da ordinária (SLO). Percebe-se, também, que poderemos ter, no mesmo ano civil, sessões legislativas de natureza distinta (ordinária, que se instala automaticamente; e extraordinária, se houver convocação). 
    Em face dessa realidade – SLE e SLO são sessões legislativas distintas -, surgiu a seguinte dúvida: a matéria constante de PEC rejeitada numa SLE pode constituir nova PEC no mesmo ano civil, em sessão legislativa distinta (SLO)?
    A resposta dada pelo Supremo Tribunal Federal foi positiva. Assim, considere a seguinte situação hipotética: em 15 de setembro de 2004 é apresentada uma PEC, durante o período de SLO; em face da não conclusão do processo legislativo até 15/12/2004, é convocada uma SLE para esse fim específico, isto é, para concluir a apreciação da PEC; encerra-se o ano civil de 2004 e a PEC é rejeitada no início de 2005, digamos em 15/01/2005, portanto, durante a SLE.
    Pergunta-se: a partir de quando essa matéria poderá constituir nova PEC? Somente no ano civil de 2006, ou já em 2005 mesmo, desde que no período de SLO?
    Resposta: o entendimento é de que a matéria poderá constituir nova PEC no mesmo ano civil de 2005, desde que em sessão legislativa distinta, isto é, desde que no período de SLO (a partir de 15/02/2005, portanto).
    Portanto, prevaleceu o entendimento de que a matéria rejeitada ou havida por prejudicada poderá ser objeto de nova proposta no mesmo ano civil, desde que em sessão legislativa diferente. A idéia central é a seguinte: poderemos ter duas sessões legislativas distintas num mesmo ano civil (SLO e SLE); como a Constituição Federal, no art. 60, §5º, foi genérica, vedando apenas a reapresentação da matéria “na mesma sessão legislativa”, concluiu-se que a matéria poderá retornar no mesmo ano
    civil, desde que em sessão legislativa distinta (SLE é distinta de SLO).

  • GABARITO: B

    a) CERTO: Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: II - do Presidente da República;

    b) ERRADO: Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    c) CERTO: Art. 60. § 1º A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.

    d) CERTO: Art. 60. § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

    e) CERTO: Art. 60. § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

  •  Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa INCORRETA. Vejamos:

    A. CERTO.

    Art. 60, CF. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    II - do Presidente da República.

    B. ERRADO.

    Art. 60, CF. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal.

    III - de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    C. CERTO.

    Art. 60, CF. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    § 1º A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.

    D. CERTO.

    Art. 60, CF. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

    E. CERTO.

    Art. 60, CF. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

    § 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
347896
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre o Sistema Tributário Nacional, marque a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa B, na minha opinião, está incompleta. Na parte final da alternativa consta que "ao DF cabem os impostos municipais".

    Ocorre que, por expressa previsão legal dos artigos 155, caput, e artigo 147, parte final, ambos da CF, ao DF também cabem os impostos estaduais.

    A isso é dado o nome de competência cumulativa ou múltipla.

    Logo a alternativa também é incorreta.



  • Sobre o comentário anterior, vide CF 88:

    Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais.

    Portanto, o item está correto.

    Por outro lado, a incorreta é a letra c.
    Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:
  • Quase errei nessa,  me veio exatamente o que o Lutero descreve.

    Só marquei a letra C, pois tinha certeza que empréstimos compulsórios é por lei complentar.

    Porém nosso colega acima mencionou esse outro texto.

    Afinal, qual deles devemos considerar?

    Me ajudem, please!!

  • Sanando a dúvida da colega KARLA MARIA CUNHA.

    A alternativa "B" está certa devido ser a literalidade do Art. 147 da CF/88; Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais. Portanto, o comentário do colega Roberto Gomes Vieira verifica-se correto. Lembrando que a alternativa a ser marcada é a letra "C", pelo fato do enunciado pedir para ser assinalado o item Incorreto.
  • Alternativa C, que diz: A União, mediante lei ordinária, poderá instituir empréstimos compulsórios.

    Já a constituição em seu artigo 148 afirma que será por lei complementar e não por lei ordinária.

    Art. 148: A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios.

    Por isso a letra C é a incorreta!
  • INCORRETA LETRA C 

    a) Cabe à lei complementar dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. CORRETA. O artigo 146, I, CF, diz que cabe à LC- dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a U, os E, o DF e os M".

     b) Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais. CORRETA. O artigo 147 da CF diz que compete à U, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o território não for dividido em M, cumulativamente, os impostos municipais; ao DF cabem os impostos municipais. 

     c) A União, mediante lei ordinária, poderá instituir empréstimos compulsórios. INCORRETA, JÁ QUE A INSTITUIÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS É POR LEI COMPLEMENTAR, SEGUNDO ARTIGO 148, CAPUT: " A UNIÃO, MEDIANTE LEI COMPLEMENTAR, PODERÁ INSTITUIR EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS:...

     d) Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observados os requisitos previstos na Constituição da República Federativa do Brasil. CORRETA, De acordo com o artigo 149-A da CF, os municípios e o Distrito Federal poderão instituir  contribuição na forma das respectivas leis para o custeio do serviço de iluminação pública. O parágrafo único acrescenta ser facultada a cobrança da contribuição na fatura de consumo de energia elétrica. 

     e) É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. CORRETA. ARTIGO 152 DA CF diz que é vedado aos Estados, ao DF e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino

  • Sobre a letra C:

       

       

    Mediante Lei Complementar, e serão somente 4:

      

    - Contribuição Social Residual;

       

    - Imposto Residual;

      

    - Empréstimo Compulsório;

      

    - IGF (Imposto sobre grandes fortunas).

     

  • (CONSULPLAN/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTRO/TJ-MG – 2015) Não é necessário lei complementar para instituir


    A) empréstimos compulsórios.


    B) Imposto sobre Produtos Industrializados.


    C) impostos residuais.


    D) Imposto sobre Grandes Fortunas.

  • LETRA C 

     

    São 4 os tributos criados por lei complementar, VAMOS LEMBRAR DE CEGI:

      C ontribuição social residual

      E mpréstimos compulsórios

    G  F

      I mposto residual

  • Sobre o Sistema Tributário Nacional, marque a alternativa INCORRETA:

     

    a) - Cabe à lei complementar dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 146, I, da CF: "Art. 146 - Cabe à lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios".

     

    b) - Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 147, da CF: "Art. 147 - Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais".

     

    c) - A União, mediante lei ordinária, poderá instituir empréstimos compulsórios.

     

    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do art. 148, da CF: "Art. 148 - A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios".

     

    d) - Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observados os requisitos previstos na Constituição da República Federativa do Brasil.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 149-A, da CF: "Art. 149-A - Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III". 

     

    e) - É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 152, da CF: "Art. 152 - É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino".

     

  • EMP COMPULSÓRIOS SOMENTE POR MEIO DE LEI COMPLEMENTAR


ID
347899
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Quanto ao tema domicílio, marque a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários

  • Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:

    I - da União, o Distrito Federal;

    II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;

    III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal;

    IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.


    § 1o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados.


    § 2o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada uma das
    suas agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder.

  • a) Se a pessoa natural tiver diversas residências onde, alternativamente viva, considerar-se-á domicílio seu, qualquer delas. CORRETA: ART 71

    b) Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada.  CORRETA: ART. 73

    c) O domicílio do Município é o lugar onde funcione a administração municipal. CORRETA: ART 75, III

    d) Tendo a pessoa jurídica, diversos estabelecimentos em lugares diferentes, o domicílio sempre será onde funcionar a diretoria. 
    INCORRETA: ART. 75,§ 1º: Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados.

    e) Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso. CORRETA: ART. 76
  • A RESPORSTA ESTÁ NO CC, ART. 75, § 1º, OU SEJA QUALQUER DOS ESTABELECIMENTOS SERÁ DOMICILIO PARA OS ATOS QUE NAQUELE LUGAR FOREM PRATICADOS, NÃO O DA DIRETORIA.
  • DOMICÍLIO DA PESSOA JURÍDICA

    Este tema, mais desenvolvido no direito empresarial e no processo civil, tem uma tímida referência no artigo 75 do CC:

    Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:
    I - da União, o Distrito Federal;
    II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;
    III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal;
    IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.
    § 1o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados.
    § 2o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder.
  • LETRA D INCORRETA 

    Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:

    I - da União, o Distrito Federal;

    II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;

    III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal;

    IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.


  • GABARITO ITEM D

     

    CC

    Art. 75. § 1o Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados.

     

     

     

     

  • Art. 75. § 1o - Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados.


ID
347902
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Sobre os defeitos do negócio jurídico, marque a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários

  • Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.


    Parágrafo único. Tratando-se de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz decidirá segundo as circunstâncias.

  • A título de complementação, vale dizer que, na realidade, o conceito trazido na alternativa B consiste no vício denominado lesão, assim tratado pelo Código Civil:

    Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.
  • a) Art. 153. Não se considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, nem o simples temor reverencial.

    b) Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.

        Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

    c) Art. 145. São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa.

    d) Art. 150. Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização.

    e) Art. 140. O falso motivo só vicia a declaração de vontade quando expresso como razão determinante.
  • Resposta letra B 
    Estado de perigo Lesão
    Requisito objetivo: uma pessoa realiza negócio jurídico assumindo uma prestação excessivamente onerosa; Requisito objetivo: uma pessoa realiza negócio jurídico assumindo uma prestação excessivamente onerosa;
    Requisito subjetivo:o que está por traz do estado de perigo é um direito da personalidade.A própria pessoa, um parente próximo, cônjuge ou companheiro, ou amigos próximos se encontram em uma situação de perigo (perigo de morte ou grave dano moral). Ex: pai que tem filho com problema de saúde e precisa de dinheiro para pagar cirurgia; cheque caução; Cuidado: Você anula o cheque caução, mas não se exonera da obrigação de pagar a conta do hospital.  Salvar uma vida.
    OBS: exige o dolo de aproveitamento, ou seja, a outra parte sabia da situação de perigo, e sua intenção era de lucrar com a situação;
    Requisito subjetivo:o problema se refere somente a direito patrimonial. Podem ser duas situações: a) situação de premente necessidade (de fundo econômico); b) ou inexperiência; 
    OBS: não exige o dolo de aproveitamento;
    A parte beneficiária tem por obrigação um dar ou fazer A parte beneficiária tem por obrigação um dar.
     


  • Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.
     

    Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

  • SE TIVER = INEXPERIÊNCIA lembre-se de LESÃO 

     

    GABARITO ''B''

  • INEXPERIÊNCIA: LESÃO.

  • GAB. B - LESÃO


ID
347905
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Sobre o tema Falência e Recuperação Judicial, marque a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Lei 11.101/05:

    Art. 21. O administrador judicial será profissional idôneo, preferencialmente advogado, economista, administrador de empresas ou contador, ou pessoa jurídica especializada.

    Parágrafo único. Se o administrador judicial nomeado for pessoa jurídica, declarar-se-á, no termo de que trata o art. 33 desta Lei, o nome de profissional responsável pela condução do processo de falência ou de recuperação judicial, que não poderá ser substituído sem autorização do juiz.
  • Comentando as demais alternativas (todos os artigos foram extraídos da Lei de Felências).

    Letra A: Artigo 2o.Esta Lei não se aplica a: I – empresa pública e sociedade de economia mista.

    Letra C: Artigo 5o. Não são exigíveis do devedor, na recuperação judicial ou na falência: I – as obrigações a título gratuito;

    Letra D: Artigo 100. Da decisão que decreta a falência cabe agravo, e da sentença que julga a improcedência do pedido cabe apelação.

    Letra E: Artigo 87. O pedido de restituição deverá ser fundamentado e descreverá a coisa reclamada.

  • Pode ser pessoa jurídica especializada, caso em que o nome do profissional responsável pela condução do processo de falência u de recuperação judicial deve ser declarado e não pode ser substituído sem autorização judicial. 


ID
347908
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - CPC 1973
Assuntos

Marque a alternativa que NÃO se coaduna com o Direito Processual Civil:

Alternativas
Comentários
  • Todas com base no CPC.

    A e B) CORRETAS
    Art. 264.  Feita a citação, é defeso ao autor modificar o pedido ou a causa de pedir, sem o consentimento do réu, mantendo-se as mesmas partes, salvo as substituições permitidas por lei.(Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1973)
           Parágrafo único.  A alteração do pedido ou da causa de pedir em nenhuma hipótese será permitida após o saneamento do processo.

    C) CORRETA
    Art. 294.  Antes da citação, o autor poderá aditar o pedido, correndo à sua conta as custas acrescidas em razão dessa iniciativa.

    D) CORRETA
     Art. 288.  O pedido será alternativo, quando, pela natureza da obrigação, o devedor puder cumprir a prestação de mais de um modo.

    E) ERRADA
    Art. 286.  O pedido deve ser certo ou determinado. É lícito, porém, formular pedido genérico:  
            I - nas ações universais, se não puder o autor individuar na petição os bens demandados;   
            II - quando não for possível determinar, de modo definitivo, as conseqüências do ato ou do fato ilícito;  
            III - quando a determinação do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu.  
  • Art. 286. O pedido deve ser certo ou determinado. É lícito, porém, formular pedido genérico:

    III - quando a determinação do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu.
     
  • NOVO CPC

    Art. 324.  O pedido deve ser determinado.

    § 1o É lícito, porém, formular pedido genérico:

    I - nas ações universais, se o autor não puder individuar os bens demandados;

    II - quando não for possível determinar, desde logo, as consequências do ato ou do fato;

    III - quando a determinação do objeto ou do valor da condenação depender de ato que deva ser praticado pelo réu.


ID
347911
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - CPC 1973
Assuntos

De acordo com o Código de Processo Civil, é permitida a cumulação, num único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão. São requisitos de admissibilidade da cumulação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA C

    CPC
     Art. 292.  É permitida a cumulação, num único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão.
            § 1º  São requisitos de admissibilidade da cumulação:
            I - que os pedidos sejam compatíveis entre si;
            II - que seja competente para conhecer deles o mesmo juízo;
            III - que seja adequado para todos os pedidos o tipo de procedimento.
            § 2º  Quando, para cada pedido, corresponder tipo diverso de procedimento, admitir-se-á a cumulação, se o autor empregar o procedimento ordinário.
  • Questão passível de anulação (item "c"), pois contraria a literalidade da lei, senão vejamos:

    Art. 289.  É lícito formular mais de um pedido em ordem sucessiva, a fim de que o juiz conheça do posterior, em não podendo acolher o anterior.
  • A questão não disse que a afirmativa C esta de alguma forma errada, ela apenas
    pediu que fosse indicada a opção que não apresentasse um requisito da cumulação
    de pedidos. O examinador inseriu um item que não tem nada a ver com os requisitos!
    Não é uma questão passível de anulação, mas sim, de ser considerada estranha.
  • Pensando pelo mesmo raciocínio da questão, a letra E, apesar de estar na lei, também não faz parte dos requisitos, sendo um parágrafo a parte, bem como a alternativa C, que é a resposta!
  • Concordo com os colegas... tanto a letra C quanto a letra E, não são requisitos de admissibilidade da cumulação. E ambas estão estão corretas apesarem de não serem requisitos....
  • Pessoal, na minha humilde opinião, a hipótese declarada na letra "c" trata-se de pedidos alternativos, onde espera-se que o juiz conheça apenas um deles. Já nas demais assertivas trata-se de cumulação de pedidos, onde o autor espera o conhecimento de todos eles. Desta forma, imagino que o gabarito esteja correto.
  • Tipos de cumulação de pedidos:

    - Simples: quando não há relação de dependência entre os pedidos.

    - Alternativa: o autor faz o pedido e deixa a escolha a critério do devedor. (O famigerado “tanto faz”)

    - Sucessiva: a análise do segundo pedido fica condicionada à procedência do primeiro. Ex.: Ação de investigação
    de paternidade cumulada com pedido de alimentos.

    - Subsidiária/Eventual: são formulados dois pedidos e na impossibilidade de atender-se ao primeiro, o autor admite
    a concessão do segundo. (O famigerado “pode ser”) Ex.: pede-se a anulação do casamento ou o divórcio.
  • Concordo com o Leandro Coimbra, mas nós sabemos que é muito improvável que a banca anule por esse motivo.
    Avante. 
  • Eu errei esta questão, mas vejam outra questão desta mesma banca: Vejam que a letra E da questão que colei é a mesma da letra C desta questão. Já vi que esta banca é confusa.

    12 • Q355709 [img id="ico-que-res-355709" alt="Questão resolvida por você." src="http://www.questoesdeconcursos.com.br/images/icon-check.png">  Prova: CONSULPLAN - 2007 - EMBRAPA - Advogado

    Marque a alternativa INCORRETA:

    •  a) O pedido será alternativo quando, pela natureza da obrigação, o devedor puder cumprir a prestação de mais de um modo. 
    •  b) Antes da citação, o autor poderá aditar o pedido, correndo à sua conta as custas acrescidas em razão dessa iniciativa. 
    •  c) Verificando o juiz que a petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos artigos 282 e 283 do Código de Processo Civil ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor a emende ou a complete em quinze dias. 
    •  d) É permitida a cumulação, num único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão. 
    •  e) É lícito formular mais de um pedido em ordem sucessiva, a fim de que o juiz conheça do posterior em não podendo acolher o anterior.

     Parabéns! Você acertou a questão!


  • Gente, 

    a questão está certa no seu gabarito pois apesar da letra C estar certa (Art. 289. É lícito formular mais de um pedido em ordem sucessiva, a fim de que o juiz conheça do posterior, em não podendo acolher o anterior), essa letra não pode ser considerado como requisitos de admissibilidade da cumulação visto que esses estão expressos no art. 292, vejam:

    Art. 292. É permitida a cumulação, num único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão.

    § 1o São requisitos de admissibilidade da cumulação:

    I - que os pedidos sejam compatíveis entre si;

    II - que seja competente para conhecer deles o mesmo juízo;

    III - que seja adequado para todos os pedidos o tipo de procedimento.

    § 2o Quando, para cada pedido, corresponder tipo diverso de procedimento, admitir-se-á a cumulação, se o autor empregar o procedimento ordinário.

    abs e bom estudo!

  • Novo CPC: Art. 326.  É lícito formular mais de um pedido em ordem subsidiária, a fim de que o juiz conheça do posterior, quando não acolher o anterior (c) errada). Parágrafo único.  É lícito formular mais de um pedido, alternativamente, para que o juiz acolha um deles.

     Art. 327.  É lícita a cumulação, em um único processo, contra o mesmo réu, de vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão. §1o São requisitos de admissibilidade da cumulação que:I - os pedidos sejam compatíveis entre si (a) certa); II - seja competente para conhecer deles o mesmo juízo (b) certa); III - seja adequado para todos os pedidos o tipo de procedimento (d) certa). §2o Quando, para cada pedido, corresponder tipo diverso de procedimento, será admitida a cumulação se o autor empregar o procedimento comum (e) certa), sem prejuízo do emprego das técnicas processuais diferenciadas previstas nos procedimentos especiais a que se sujeitam um ou mais pedidos cumulados, que não forem incompatíveis com as disposições sobre o procedimento comum. Letra C.

  • Novo cpc 2015

    Art 327 É lícita a cumulação, em um único processo, contra o mesmo réu, de
    vários pedidos, ainda que entre eles não haja conexão.


    § 1o São requisitos de admissibilidade da cumulação que:


    I - os pedidos sejam compatíveis entre si;


    II - seja competente para conhecer deles o mesmo juízo;


    III - seja adequado para todos os pedidos o tipo de procedimento.

    letra c não está no artigo

  • O GENTE ACHO QUE DEPOIS DO NOVO CPC MUDOU UM POUQUINHO :

    ART 327 PARAGRAFO 2: "QUANDO , PARA CADA PEDIDO, CORRESPONDER TIPO DIVERSO DE PROCEDIMENTO, SERA ADMITIDA A CUMULAÇÃO SE O AUTOR EMPREGAR O PROCEDIMENTO COMUM , SEM O PREJUIZO DO EMPREGO DAS TÉCNICAS PROCESSUAIS...


ID
347914
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Prefeitura de Itabaiana - SE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marque a alternativa que NÃO indica uma hipótese de dispensa de licitação:

Alternativas
Comentários
  • A letra A é causa de INEXIGIBILIDADE, as demais são dispensas de licitação !
  • Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    § 1o  Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

  • Art. 24.  É dispensável a licitação:

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

    V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;

    XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

  • Acho que a maneira de fazer uma questão desse tipo sem decorar todos os incisos do artigo 24, é conhecer os três incisos do artigo referente à inexigibilidade de licitação que é fácil de memorizar e os dois casos de licitação dispensada do art. 17. Por exclusão encontra-se o que é dispensável ou não. Licitação dispensável (art. 24) é diferente de licitação dispensada (art. 17, I e II).
  • Vamos entender ao invés de decorar?

    É muito comum colocarem em prova de múltipla escolha para que o candidato escolha, dentre todas as hipóteses quais aquelas que não constituem inexigibilidade de licitação, e aí tem um monte de alternativas. Melhor do que decorar aquele monte de incisos que a lei dispõe, melhor é que você entenda qual a diferença entre estes dois institutos.   A doutrina costuma afirmar que toda a licitação tem um pressuposto lógico. E este pressuposto é uma pluralidade de bens e uma pluralidade de ofertantes, que não adianta nada você querer comprar o único bem do mercado. Por exemplo: a espada de D Pedro I, neste caso, espada tem aos montes, mas aquela espada, por uma natureza histórica intrínseca a ela, é única. Objeto singular, como diz a doutrina. Então para que você vai fazer a licitação? Não tem como fazer.   Ou pode ser que todos os bens pertençam a uma pessoa. Neste caso, também não tem como se fazer a licitação porque só uma pessoa fabrica o bem e só ela vende também. Pode ser que ela fabrique e tenha vendedores comerciais que tenham um preço melhor, aí sim você pode fazer a competição. Onde for possível a competição é possível a licitação. Nessas hipóteses que observamos aqui, onde todos os bens pertençam a uma pessoa ou este seja o único bem do mercado a hipótese é de integridade da competição. Não tem porque você fazer licitação nestes casos.   Como você só vai dispensar aquilo que é possível, aquilo que é impossível você não dispensa, você simplesmente não realiza. Estas hipóteses que falamos aqui são de inexigibilidade de licitação. A dispensa de licitação ocorre em hipóteses em que o legislador, por motivos relevantes, optou por uma faculdade do administrador. Ele realiza ou não a licitação.

    Então esta seria a diferença científica da inexigibilidade para a dispensa. Na inexigibilidade não existe possibilidade de competição, ou por todos os bens pertencerem a um indivíduo, ou por haver um único bem no mercado.

    Toda licitação tem um pressuposto lógico que é uma pluralidade de ofertantes e de bens, caso contrário haverá objeto singular ou fornecedor exclusivo e não haverá possibilidade de competição. Como só se dispensa o que pode acontecer, tais hipóteses correspondem a de inexigibilidade de licitação.

    Tecnicamente, seria esta a diferença. Na inexigibilidade você não tem possibilidade de competição então a licitação aqui seria inviável.
  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA.

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto.

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes.

    Assim:

    A. CERTO.

    Conforme art. 25, I.

    B. ERRADO.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.

    C. ERRADO.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem.

    D. ERRADO.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas.

    Aqui se trata do que a doutrina costuma chamar de licitação deserta. Apesar de o Poder Público ter lançado o instrumento convocatório, nenhum interessado aparece para se inscrever no certame. Diferindo-se da licitação fracassada, na qual existem pessoas participando do procedimento licitatório, no entanto, todos os licitantes acabam por ser inabilitados (problemas com os documentos – fase da habilitação) e/ou desclassificados (problemas com a proposta).

    E. ERRADO.

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

    ALTERNATIVA A.