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Prova Exército - 2020 - EsFCEx - Oficial - Magistério de Espanhol


ID
4833655
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


      Na fase NREM, o sono divide-se em quatro estágios, todos essenciais para uma boa noite de sono.
       O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que começamos a sentir as primeiras sensações do sono, e a principal característica desse estágio é que será fácil acordar. Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 5 minutos, _____________ podemos acordar com qualquer barulho que aconteça no local.
   No segundo estágio, que dura geralmente de 5 a 15 minutos, a atividade cardíaca reduz drasticamente, os músculos entram em estado de relaxamento e a temperatura do corpo cai. É mais difícil acordar o indivíduo e é aquele estágio ____________ , se somos interrompidos, não conseguimos nos concentrar em nada.
     No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, _______________ é o momento ideal para acordar de uma soneca, pois já relaxamos o corpo e estamos prontos para recuperar gradativamente a nossa atenção.       
    Ao atingirmos o quarto estágio, podemos dizer que “dormimos” em lugar de “apenas cochilamos”.     
     Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, __________________  estado é de profundo relaxamento, é que entramos na última etapa do sono – o sono REM.


(https://www.maxflex.com.br/institucional/blog/sono-rem-e-nrem-duas-
-fases-que-definem-qualidade-da-sua-noite. Adaptado)

Para que haja coesão entre as ideias, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO -D

    i) Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 5 minutos, _____________ podemos acordar com qualquer barulho que aconteça no local.

    Durante o qual / Podemos acordar durante ele.

    ---------------------------------------------------------------------

    II) É mais difícil acordar o indivíduo e é aquele estágio ____________ , se somos interrompidos, não conseguimos nos concentrar em nada.

    Estágio em que ou No qual se somos interrompidos ...

    --------------------------------------------------------------------

     III)  No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, _______________ é o momento ideal para acordar de uma soneca (..)

    Por isso / traz uma ideia conclusiva ao que fora afirmado.

    ----------------------------------------------------------------

    IV)  Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, __________________ estado é de profundo relaxamento, é que entramos na última etapa do sono – o sono REM.

    Cujo traz uma ideia de posse e estabelece concordância com " estado".

    Regras sobre a utilização do Cujo:

    I) Estabelece ideia de posso

    II) Não podemos usar artigo após o CUJO.

    Bons estudos!

  • Excelente !!!!!


ID
4833658
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


      Na fase NREM, o sono divide-se em quatro estágios, todos essenciais para uma boa noite de sono.
       O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que começamos a sentir as primeiras sensações do sono, e a principal característica desse estágio é que será fácil acordar. Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 5 minutos, _____________ podemos acordar com qualquer barulho que aconteça no local.
   No segundo estágio, que dura geralmente de 5 a 15 minutos, a atividade cardíaca reduz drasticamente, os músculos entram em estado de relaxamento e a temperatura do corpo cai. É mais difícil acordar o indivíduo e é aquele estágio ____________ , se somos interrompidos, não conseguimos nos concentrar em nada.
     No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, _______________ é o momento ideal para acordar de uma soneca, pois já relaxamos o corpo e estamos prontos para recuperar gradativamente a nossa atenção.       
    Ao atingirmos o quarto estágio, podemos dizer que “dormimos” em lugar de “apenas cochilamos”.     
     Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, __________________  estado é de profundo relaxamento, é que entramos na última etapa do sono – o sono REM.


(https://www.maxflex.com.br/institucional/blog/sono-rem-e-nrem-duas-
-fases-que-definem-qualidade-da-sua-noite. Adaptado)

Considerando tipos e gêneros textuais, é correto afirmar que o texto selecionado é, predominantemente:

Alternativas
Comentários

ID
4834018
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Segundo Théry e Mello-Théry (2018), as propriedades agrárias muito grandes (mais de 500 ha) e as muito pequenas (menos de 1 ha) ocupam zonas distintas no Brasil. Para os autores, são exemplos de áreas de concentração de propriedades muito grandes e muito pequenas, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • tenso ein...questão que só dá para resolver com a bibliografia citada...

  • Agricultura brasileira é tema recorrente e, devido ao crescimento de sua participação na composição do Produto Interno Brasileiro, vem se tornando uma atividade cada vez mais importante para o país e justamente por isso deve ser estudado com atenção. Buscamos a alternativa correta sobre as áreas adequadas para a localização de pequenas e grandes propriedades rurais. 

    A) O estado da Bahia é grande o suficiente para possuir sua própria organização fundiária, contendo áreas de grandes e pequenas propriedades de acordo com o tipo de cultura predominante em cada região. 


    B) O estado do Amazonas possui poucas áreas de exploração agrícola, que são bastante diferenciadas e Santa Catarina possui áreas consideravelmente diferentes dentro de seu território.

    C) No Mato Grosso, a especialização agrícola para exportação facilita a manutenção de grandes lotes enquanto no Agreste pernambucano a repartição dos lotes agrícolas por famílias e a proximidade com cidades povoadas do litoral facilita a existência de pequenas propriedades especializadas na agricultura familiar para a produção de alimentos.

    D) Goiás apresenta estrutura fundiária similar a do Mato Grosso e a Campanha Gaúcha, com suas vastas áreas planas de pastagens naturais facilita a existência de grandes propriedades.

    E) O Pará, com seu grande território e agricultura especializada na exportação, possui estrutura fundiária baseada em grandes propriedades, enquanto São Paulo possui grande diversidade de propriedades em seu território.



    GABARITO DO PROFESSOR: C

ID
4836577
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder à questão.


Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.

Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.

Para aí, mototáxi.

Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto. 

Oxe, e é mulher, é?

Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.

Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.

Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.

Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…

Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.


(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado)



Assinale a alternativa em que as expressões destacadas nos trechos do texto indicam, respectivamente, causa, intensidade e reiteração.

Alternativas
Comentários
  • Letra B; QUE indicando motivo para "não colocar a mão na cintura do mototaxista"/ QUASE voar é a intensidade do sentido. Exemplo: "tão gostoso como voar" é uma expressão mais intensa que "gostoso como QUASE voar", que por sua vez é mais intenso que "apenas gostoso"/ DE NOVO, tal qual no período anterior onde a falante também concorda com a interlocutora usando a mesma expressão "pois é".


ID
4836580
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder à questão.


Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.

Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.

Para aí, mototáxi.

Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto. 

Oxe, e é mulher, é?

Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.

Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.

Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.

Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…

Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.


(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado)



Considerando que a linguagem do texto nem sempre segue o padrão normativo, pode-se concluir corretamente que uma das intenções do uso desse recurso é

Alternativas

ID
4836583
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder à questão.


Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.

Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.

Para aí, mototáxi.

Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto. 

Oxe, e é mulher, é?

Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.

Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.

Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.

Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…

Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.


(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado)



Assinale a alternativa em que a frase elaborada a partir das ideias do texto traz as formas verbais empregadas de acordo com a norma-padrão.

Alternativas

ID
4836592
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Muitos creem que é supérfulo ter uma longa noite de sono, porém, para o neurocientista Matthew Walker, autor do livro “Por que nós dormimos?”, os seres humanos precisam, com raras excessões, de oito horas diárias de sono. Há um consenso de que indivíduos que prescindem de uma boa noite de sono podem se tornar anciosos e ter um comportamento contraproducente, por isso Walker recomenda que as pessoas também façam a sesta, o que certamente é factível apenas para alguns previlegiados.

Para que o texto esteja em conformidade com a ortografia e a acentuação previstas pela norma-padrão, algumas das palavras destacadas devem ser reescritas. A forma correta dessas palavras encontra-se na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • TER UM MILHÃO DE QUESTÕES É SUSSE, DIFÍCIL É TIRAR ESSA SEQUENCIA DE QUESTÕES REPETIDAS...

    TÁ FOD@ VIU QC

  • Toda hora a mesma questão ... Pqp , haja paciência!!


ID
4836595
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.


(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

De acordo com o texto, as narrativas pessoais registradas no Museu da Pessoa permitem que

Alternativas
Comentários
  • O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

    A alternativa E é uma paráfrase do primeiro parágrafo.

    Sejam valorizadas as memórias de um indivíduo que, além de ensinar e conectar as pessoas, ainda contribuem para contar a história de uma sociedade.


ID
4836598
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.


(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

De acordo com Bechara (2019), uma oração subordinada adjetiva pode ter valor explicativo ou restritivo, a depender do fato de ela modificar ou não a referência do antecedente. Com base na distinção feita pelo autor, assinale a alternativa em que está destacada uma oração subordinada adjetiva restritiva.

Alternativas
Comentários
  • oração subordinada adjetiva restritiva

    .Não possui vírgula

    . pronome relativo

    Gabarito A


ID
4836601
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.


(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Considere as passagens do texto:


I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história.

II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980.

III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.


Com base nas regras de pontuação descritas por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes nos trechos indicam o uso de:

Alternativas

ID
4836604
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.


(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à norma-padrão de concordância verbal, em conformidade com o Manual de Redação da Presidência da República.

Alternativas
Comentários
  • Erros em vermelho:

    A) O mundo e a sociedade torna-se objeto de conhecimento quando se conhece a vida de outras pessoas.

    Correto ---> Tornam-se;

    B) No Museu da Pessoa, existe colaboradores que entrevistam as pessoas dispostas a falar.

    Correto ---> Existem;

    C) Histórias comuns das pessoas compõe o acervo do Museu da Pessoa, concebido por Karen Worcman.

    Correto ---> Compôem;

    D) Worcman teve a ideia de criar o museu quando participou de um projeto no qual se entrevistavam imigrantes no Rio.

    Gabarito;

    E) No Museu da Pessoa, tratam-se de questões relevantes para o debate público nacional.

    Coreeto ---> Trata-se.


ID
4836610
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.


(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Considere os enunciados:


•  O Museu da Pessoa possibilita _____ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.

•  Devido _______ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.

•  A instituição ________ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.


Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com: 

Alternativas

ID
4836613
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.


(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase contida na alternativa:

Alternativas

ID
4836616
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O projeto empreendido pelos portugueses de colonização do território que viria a se chamar Brasil se deu, primeiramente, pela implementação das conhecidas capitanias hereditárias, a partir de 1532. Segundo Boris Fausto:

“O Brasil foi dividido em quinze quinhões, por uma série de linhas paralelas ao Equador que iam do litoral até o meridiano de Tordesilhas, sendo os quinhões entregues aos chamados capitães donatários. Eles constituíam um grupo diversificado onde havia gente da pequena nobreza, burocratas e comerciantes, tendo em comum suas ligações com a coroa portuguesa”.

(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000)

É consenso na historiografia brasileira que o fracasso das capitanias hereditárias se deveu a diversos fatores conjugados, tendo destaque

Alternativas
Comentários
  • Resp: E

    a falta de recursos dos donatários para investir na colonização do território, a inexperiência no processo de colonização das regiões situadas na América, além dos ataques constantes dos nativos indígenas aos aldeamentos coloniais.

  • Existem diferentes motivos pelos quais as capitanias hereditárias não prosperaram enquanto forma de administração e um deles era, por exemplo, a dificuldade de comunicação entre as capitanias e entre as capitanias e a Coroa. A responsabilidade da ocupação da capitania era toda do donatário. Cabia a ele o investimento e recursos para a infraestrutura para o desenvolvimento da capitania. Nem sempre os donatários tinham recursos disponíveis. Inclusive precisavam construir fortificações para conter ataques indígenas. Muitos donatários nem mesmo compareceram as capitanias que lhes foram concedidas para eles. As capitanias hereditárias duraram até o século XVIIII, mas enquanto forma de administração da colônia fracassaram. 

    À medida que as capitanias hereditárias iam fracassando, elas iam sendo transformadas em capitanias reais. A Coroa criou então o Governo Geral como alternativa de administrar e ocupar a Colônia. Consistia em um governo centralizado e administrado por um governador geral. O primeiro governador geral foi Tomé de Sousa que fundou a primeira capital do Brasil em Salvador, no ano de 1549. 

    O candidato para responder esta questão precisa ter conhecimento sobre o contexto histórico das capitanias hereditárias assim como os motivos que fizeram com que esse projeto não desse certo. Uma das alternativas expõe motivos para o fracasso do modelo de capitanias 

    A) INCORRETA -Esta afirmativa está incorreta. Os indígenas eram chamados de ociosos pelos portugueses, pois não trabalhavam para além de sua sobrevivência. Não existia a necessidade de produzir excedentes, pois os nativos compartilhavam as suas funções diárias para a subsistência de sua comunidade. Pouco a pouco, o indígena que a princípio era pago com objetos – escambo - começou a ser escravizado. Por isso os jesuítas eram considerados um empecilho aos colonos, pois arregimentavam os índios para a sua conversão e educação ao Catolicismo e trabalho nas terras jesuíticas. 

    B) INCORRETA - Esta afirmativa está incorreta, uma vez que a Coroa era dona das terras recém-descoberta e conferia ao donatário, através da Carta de Doação, o direito dele ocupar a sua capitania da melhor forma que lhe aprouvesse. A catequese e a educação dos índios faziam parte das ações da Contra Reforma católica, visando aumento de fiéis. 

    C) INCORRETA - Esta afirmativa está incorreta pois as capitanias de São Vicente e Pernambuco prosperaram devido ao desenvolvimento da plantação e da produção de cana de açúcar. Duarte Coelho transpôs em Pernambuco o modelo do que já havia sido feito com sucesso na Ilha da Madeira. 

    D) INCORRETA - Esta afirmativa está incorreta, pois havia mão de obra indígena no litoral. Os portugueses faziam o escambo entre o pau brasil extraído pelos índios e os objetos de pouco valor que traziam para o Brasil. O extrativismo do período pré-colonial e no princípio da colonização era concentrado no litoral, o que facilitava o escoamento do pau brasil fornecedor da tinta vermelha capaz de tingir os tecidos na Corte. 

    E) CORRETA - A afirmativa está correta, pois todo o investimento em infraestrutura e estratégias para o desenvolvimento do processo de colonização no território ultramarino americano deveria ser custeado pelos donatários. Eles também eram responsáveis pela construção de fortificações para se protegerem dos ataques dos nativos indígenas ou de piratas que eram contra os portugueses. 

    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
4836619
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A escravidão moderna caracterizou-se por trazer à tona uma realidade nova ao já secular comércio de escravos ocorrido no continente africano.

(Lilia Schwarcz e Heloísa Starling. Brasil: uma biografia. 1. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2015)

De acordo com as autoras, na obra Brasil: uma biografia, a referida nova realidade consiste

Alternativas
Comentários
  • No livro “Brasil: Uma biografia", as autoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling experimentam um novo gênero, no qual o território é o personagem. É uma síntese subjetiva do país que é o anti-herói em busca de uma redenção. O livro é dividido em três grandes momentos: das Grandes Navegações ao retorno de D. João VI a Portugal, da Regência a Proclamação e por fim o período Republicano. A primeira parte do livro que caminha das Navegações ao retorno do Rei à metrópole, com a Revolução do Porto de 1820. As autoras esmiúçam o sistema açucareiro colonial, a mineração, revoltas coloniais e a escravidão.

    A escravidão, que é tema da questão, perpassa o texto até a abolição em 1888. Pede-se que seja assinalada a opção que descreve a “nova realidade" do comércio de escravos

    A) INCORRETA - Muita etnias e reinos foram exterminados ou enfraquecidos com a escravização de seus povos. Os nativos que escravizavam outros africanos os vendiam aos europeus, que também lucravam neste comércio de gente.

    B) INCORRETA - Não há o fim das hostilidades entre europeus e africanos, uma vez que os primeiros utilizavam a força como premissa básica para subjugar os africanos e torná-los escravizados. O cristianismo foi imposto aos negros escravizados. O culto às suas divindades era feito de forma escondida e criando analogias ,entre os santos católicos e as divindades africanas, para que pudessem praticar sua religiosidade.

    C) INCORRETA - Os muçulmanos controlavam o mercado de povos para escravização na costa do Oceano Índico. Com a chegada dos portugueses na África e a implementação do sistema colonial açucareiro e, o posterior uso da mão de obra escravizada na mineração foram os portugueses que começaram a dominar o comércio principalmente na costa do Oceano Atlântico, seguidos pelos ingleses.

    D) INCORRETA - Antes dos portugueses católicos controlarem o mercado escravista na África pela Costa do Atlântico, esse controle era exercido predominantemente pelos muçulmanos na Costa do Oceano Índico. Os nativos africanos que capturavam escravos e os vendiam, lucravam com este comércio infame.

    E) CORRETA - No livro as autoras relatam a crueldade, a violência e a brutalidade do genocídio de muitas das etnias africanas e, do incentivo a desagregação de laços parentais das comunidades escravizadas. A rede de comércio começava entre povos africanos, o que em muito influenciou a dinâmica de relações entre regiões e povos de África, principalmente entre aqueles do litoral e os do interior do território.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
4836622
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Com o objetivo de promover pouco a pouco a substituição do braço escravo na lavoura de café, recorreu-se, nos meados do século XIX, à colonização estrangeira, sob sistema de parceria. Pretendia-se, dessa maneira, conciliar fórmulas usadas nos núcleos coloniais de povoamento com as necessidades do latifúndio cafeeiro. Contava-se com a experiência dos núcleos coloniais de povoamento cuja criação desde a vinda da Corte de D. João VI para o Brasil tinha sido estimulada. A partir de então, havia se rompido definitivamente com as tradicionais restrições à fixação de estrangeiros na colônia. Estimulava-se a vinda de imigrantes.

(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos. 6. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999)

O trecho acima aponta um primeiro motivo para o incentivo à imigração: a substituição do trabalho escravo. Outros motivos pertinentes para se estimular a migração foram:

Alternativas
Comentários
  •  ✅ LETRA "D" • Nessa questão é interessante abordarmos acerca dos acontecimentos de 1850, com duas leis importantíssimas.

    A lei Eusébio de Queiróz que substituía enfim a "lei para inglês ver", a qual colocava fim no tráfico internacional de escravos e a lei de terras, de setembro daquele mesmo ano que estabelecia a propriedade das terras devolutas (sem dono) ao império e a venda de registros de terras por altíssimos preços que favorecia a elite, reforçando ainda mais o problema dos latifúndios que perduram até hoje.

    Com o fim do tráfico internacional de escravo e com o crescimento crescente do abolicionismo, seria questão de tempo para que o fim da escravidão chegasse, então com os excedentes que antes eram utilizados para compra de escravos africanos, foram realocados para trazer imigrantes europeus para o Brasil.

    Essa imigração seria benéfica aos planos imperiais pois colocaria em movimento a proposta de europeização do pais e seu branqueamento, os problemas demográficos e uma mão de obra relativamente barata e qualificada, mas trariam outros problemas, como a marginalização dos negros libertos e a falsa propaganda aos imigrantes de enriquecimento, pois o sistema de parceria adotados, colocavam esses estrangeiros em uma situação onde possuíam uma dívida infindável com os senhores de terras, sem a possibilidade do tão sonhado enriquecimento ou de abandonar o Brasil.


ID
4836625
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Assim, a explicação de que é a “ideia” da Independência que constitui a força propulsora da renovação que se operava no seio da colônia parece pelo menos arriscada.

(Caio Prado Jr. A formação do Brasil contemporâneo. 23. edição. São Paulo: Brasiliense, 1994)

Considerando a obra e o fragmento do texto, podemos afirmar que a Independência


Alternativas
Comentários
  • Até hoje não tem "projeto de unidade", só lembrar que o Nordeste e Sul é sempre zoado.

  • 9° questão repetida.

    Gab. b


ID
4836628
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

As ideias separatistas nasciam do profundo desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico que se observava nos fins do Império, oriundo do empobrecimento das áreas de onde provinham tradicionalmente os elementos que manipulavam o poder e concomitantemente do desenvolvimento de outras áreas que não possuíam a devida representação no governo. As transformações econômicas e sociais que se processam durante a segunda metade do século XIX acarretam o aparecimento de uma série de aspirações novas provocando numerosos conflitos. [...]

(Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República: momentos decisivos. Fund. Ed. Unesp, 1999)

Para Emília Viotti da Costa, o tal “desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico” refere-se

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    à fragilização econômica dos barões do café do Vale do Paraíba, que, ainda assim, detinham um forte poder político, e ao Oeste Paulista, que se tornou, a partir de 1880, a região mais dinâmica do país, embora com uma participação política relativamente pequena.

    OBS: Os latifundiários estavam insatisfeitos com o Império de D PEDRO II, foi um dos motivos para implementação da República, como forma de governo, só um breve resumo, mas não tem a ver com a questão. Essas regiões do Vale do Paraíba e Oeste Paulista, estavam muito fragilizadas na parte da economia com as elaborações de leis, visando a libertação da escravidão e benefícios aos escravos, logo teve um desequilíbrio na economia pela falta de produção estavam diminuindo bastante por esses fatores.


ID
4836631
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Há uma história do tenentismo antes e depois de 1930. Os dois períodos dividem-se por uma diferença essencial.


(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000)


O tenentismo, antes e depois de 1930, respectivamente,


Alternativas

ID
4836634
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Já observamos que, de 1929 ao ponto mais baixo da depressão, a renda monetária no Brasil se reduziu entre 25 e 30 por cento. Nesse mesmo período, o índice de preços dos produtos importados subiu 33 por cento. Compreende-se, assim, que a redução no quantum das importações tenha sido superior a 60 por cento.

Depreende-se facilmente a importância crescente que, como elemento dinâmico, irá logrando a procura interna nessa etapa de depressão. Ao manter-se a procura interna com maior firmeza que a externa, o setor que produzia para o mercado interno passa a oferecer melhores oportunidades de inversão que o setor exportador. Cria-se, em consequência, uma situação praticamente nova na economia brasileira.


(Celso Furtado. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. Adaptado)


A “situação praticamente nova na economia brasileira”, segundo Furtado, refere-se

Alternativas
Comentários
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.
    A) De fato, no período varguista, políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) A economia agrário-exportadora era a base das atividades no Brasil desde o início da colonização três séculos antes do período do texto. Com o desenvolvimento de uma indústria de substituição de importações e de um comércio de abastecimento do mercado interno foram criados fluxos de capital capazes disputar a hegemonia com os capitais agroexportadores. Alternativa correta. 
    C) O setor agrário capaz de gerar capital naquele período era o relacionado a exportações que por sua vez estavam relacionadas a queda de demanda por seus produtos causados pela grande depressão.
    D) Estes mecanismos continuaram existindo durante a Era Vargas mas utilizados como moeda de troca política entre o governo federal e os grandes exportadores.
    E) A passagem da hegemonia econômica foi de agricultores paulistas para industriais paulistas. 




    Gabarito do professor: B.
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      
  • O texto de apoio aborda fragmento de um importante economista brasileiro que trata das consequências para a economia nacional da Grande Depressão norte americana (1929) e destaca que após o processo cria-se uma "situação praticamente nova". O enunciado busca a correta explicação da expressão utilizada.

    A) De fato no período varguista políticas de industrialização aprofundaram as disparidades regionais, porém isso está longe poder ser considerado como uma "situação praticamente nova" já que estas disparidades já existiam e são um componente histórico da economia brasileira.

    B) 



      

ID
4836637
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em 1983, lideranças partidárias demandavam mudança nas regras da sucessão da presidência da República, mediante a aprovação de emenda constitucional.

Só um fato extraordinário poderia romper com as regras que impunham a vitória de um candidato eleito pelo voto indireto para a sucessão presidencial, e as oposições se encarregaram de criá-lo. A campanha com lema “Diretas Já” começou timidamente, em junho de 1983, com um comício em Goiânia, que reuniu 5 mil pessoas e demonstrou a viabilidade de um movimento de massas orientado para exigir do Congresso Nacional a aprovação da Emenda Dante de Oliveira.

A oposição contava com algumas vantagens.


(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. Adaptado)


Para Lilia Schwarcz e Heloisa Starling, uma dessas vantagens foi

Alternativas

ID
4836643
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Em 1998, o Brasil foi um dos países pioneiros ao adaptar e calcular um IDH subnacional para todos os municípios brasileiros, com dados do Censo Demográfico, criando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).

(http://atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/publicacao_atlas_rm_pt.pdf)

Um dos pontos positivos do IDHM é o fato de ele

Alternativas

ID
4836646
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Para promover a industrialização, a partir dos anos de 1960, o Estado adotou várias ações importantes, dentre as quais:

Alternativas
Comentários
  • Letra A) A partir da década de 1960 o Governo Militar investiu pesado em infraestrutura


ID
4836658
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Região semiárida onde os totais anuais de precipitação, em diversos pontos, não ultrapassam os 400 mm anuais, marcada em sua paisagem por solos pedregosos com formas agressivas, como os campos de inselbergs, assim como por um regime intermitente da rede de drenagem.

(Jurandyr Luciano Sanches Ross (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. Adaptado)

Essa região apresenta uma vegetação típica denominada

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Caatinga.

    Caatinga é a vegetação que predomina no Nordeste do Brasil e está inserida no contexto do clima semiárido. Os índios, primeiros habitantes da região, a chamavam assim porque na estação seca, a maioria das plantas perde as folhas, prevalecendo na paisagem a aparência clara e esbranquiçada dos troncos das árvores. Daí o nome Caatinga (caa: mata e tinga: branca) que significa “mata ou floresta branca” no tupi. Porém, no período chuvoso a paisagem muda de esbranquiçada para variados tons de verdes.

    (Única floresta 100% brasileira)

    A área da Caatinga é de 844.453 Km² (IBGE, 2004) e a totalidade de seus limites encontra-se dentro do território brasileiro, ou seja, seu patrimônio biológico não é encontrado em nenhuma outra região do mundo. Abrange os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhão e também a faixa norte de Minas Gerais. Faz limite com outros três biomas do país, a Amazônia, a Mata Atlântica e o Cerrado. De todos os estados em que ocorre a Caatinga, o Ceará é o que possui maior parte do seu território formado por esse bioma.


ID
4836664
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o livro Projeto-político pedagógico da escola: uma construção possível, organizado por Ilma Veiga, é correto afirmar que o projeto político-pedagógico

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o livro Projeto-político pedagógico da escola: uma construção possível, organizado por Ilma Veiga, é correto afirmar que o projeto político-pedagógico:

    A)relaciona-se com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis, ou seja, como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula.

    B)é um processo acabado, fixo e imutável, pois precisa ser executado tão logo seja consolidado pelo sistema educacional.

    C)procura a centralização do trabalho pedagógico, fornecendo políticas de qualidade do ensino que unifica as ações escolares em âmbito federal.

    D)é um documento construído para ser encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento das tarefas.

    E)baseia-se na racionalização da burocracia e na fragmentação pela especialização da divisão do trabalho, marcando a importância da hierarquia na tomada de decisões.

    GABARITO A


ID
4836667
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na obra coletiva A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva, as autoras Edilene Ropoli et. al. afirmam que a inclusão cinde com as concepções que sustentam as escolas, questionando os fundamentos dos sistemas educacionais.

Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre os ambientes escolares, segundo a referida obra.

Alternativas

ID
4836670
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para Ladislau Dowbor, permitir que os jovens acessem informações básicas que afetam suas vidas, tais como a destinação do dinheiro público, poluidores da sua região, etc., representa o

Alternativas

ID
4836673
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (Lei n° 9.394, de 20.12.1996), assinale a alternativa que apresenta as categorias administrativas nas quais as instituições de ensino são classificadas.

Alternativas

ID
4836676
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa correta a partir dos conceitos de aprendizagem e desenvolvimento para Piaget.

Alternativas

ID
4836679
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Jonas, lendo a respeito da visão interdisciplinar e transversal do conhecimento, verificou que a transversalidade é um modo de se organizar o trabalho didático-pedagógico, modo esse que procura reintegrar aspectos da realidade que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar. Ele também verificou que a transversalidade, assim como a interdisciplinaridade, rejeita a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado.


A partir das leituras feitas, nomeadamente do art. 13, § 6° , da Resolução CNE/CEB n° 04/2010, Jonas tomou ciência de que, na abordagem curricular, a transversalidade está ligada à dimensão didático-pedagógica enquanto a interdisciplinaridade refere-se

Alternativas

ID
4836682
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo Teresa Mauri (in Coll,1999, capítulo 4), atualmente, são três as concepções da aprendizagem e do ensino escolar mais habituais entre os docentes. Para a primeira concepção, aprender consiste em conhecer as respostas corretas para as perguntas formuladas pelos professores, cabendo ao ensino reforçar positivamente tais respostas. Para a segunda concepção, aprender consiste em adquirir conhecimentos relevantes de uma cultura, competindo ao ensino proporcionar aos alunos as informações de que necessitam. Finalmente, para a terceira concepção, a aprendizagem escolar consiste em construir conhecimentos culturais a partir de atividade pessoal; o aluno é um ser ativo que aprende a aprender.


Conforme expõe Mauri no referido texto, nessa terceira vertente, o papel do ensino consiste em

Alternativas

ID
4836685
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto, verifica-se que os professores têm investido em ações pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção, a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada. Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Moura; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e, consequentemente, na postura do professor. Essa forma de trabalhar não pode ser vista como uma opção meramente metodológica, mas como uma pedagogia que traduz uma específica concepção do conhecimento escolar.


Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de

Alternativas

ID
4836688
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista Ideias, n° 22, p. 54) argumenta que a concepção comportamentalista sobre a avaliação manifesta-se na prática avaliativa de um grande número de professores. Tais profissionais demonstram não perceber o autoritarismo intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela convicção de que a forma de avaliar na perspectiva comportamentalista é a melhor que se conhece, esses professores não podem evoluir no sentido de dois princípios presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avaliação defendido por Hoffmann).


Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois princípios presentes em uma avaliação mediadora são o

Alternativas
Comentários
  • na obra temos a definição dos dois princípios, o diálogo ( no sentido de professores e alunos trabalharem juntos sobre o objeto de estudo para enriquecerem o processo de aprendizagem) e o acompanhamento reflexivo ( que visa à reflexão dos resultados obtidos pelos alunos de maneira q este venha a transformar o aprendizado em algo interessante para si, tornando-o algo vivo em sua realidade).

ID
4836691
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No mundo atual, globalizado, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm se incorporado a diversas áreas do desenvolvimento humano, entre elas a da educação. Nesse contexto, segundo Moran (2004), o professor, do ponto de vista metodológico, necessita aprender a contrabalançar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para o referido autor, uma das dimensões fundamentais do educar consiste em auxiliar os alunos a descobrirem uma lógica dentro do caos de informações que possuímos, organizar numa síntese coerente (ainda que momentânea) das informações dentro de um campo de conhecimento. Moran afirma que compreender consiste em organizar, sistematizar, comparar, avaliar e contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica busca questionar essa compreensão, criando uma tensão para ultrapassá-la, transformá-la, caminhando em direção a novas sínteses, novas formas de compreensão.


Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor precisa

Alternativas

ID
4836694
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Escuela y sociedad: 

un vínculo en constante cambio y tensión


La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las convicciones, claves para superar tensiones.


¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.

Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.

Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes. 

A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.

Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”.

Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.


(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado)



La pregunta ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”?, en el primer párrafo del texto, presupone la idea de que

Alternativas
Comentários
  • O texto de José Maria Leofanti aborda as tensões que costumam ser enfrentadas pela instituição escolar em relação à sociedade. Segundo o texto, tais inquietações podem advir que quebras de expectativas em áreas diferentes, uma delas, inclusive, com relação ao próprio papel da escola: em virtude das novas tecnologias, a escola deixou de ser o espaço que ensina para (mais uma vez, como é de praxe ao longo da história) atualizar-se e buscar reforçar sua importância e relevância social a partir de outras bases. Neste sentido, a questão proposta  às/aos candidatas(os) recai sobre a pressuposição (a ideia pré-concebida) que se tem do texto em relação à pergunta retórica “Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar?", a partir da qual se pode identificar, sempre tendo por norte o que foi defendido no texto, que a escola é um segundo espaço de aprendizagem e experiências culturais em uma sociedade.

    A) Esta definição é bastante pertinente, uma vez que o texto define a escola, entre outras situações, como um ambiente que cuidará dos mais jovens na impossibilidade dos tutores legais poderem estar com eles durante o dia: “expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro" donde dejarlos)". CORRETA.

    B) O texto defende o caráter de atualização constante que a escola tem. Isso se encontra no texto quanto o autor expõe as críticas que a escola recebe: “Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas". Se é possível criticar, entre outros elementos, a atualização dos conteúdos, isso acontece porque, com efeito, eles são atualizados à medida que a necessidade se apresenta à referida instituição. Logo, esta opção demonstra o oposto do que está escrito no texto. INCORRETA.

    C) Não há sustentação no texto para afirmar que os jovens não respeitam as instituições formais. INCORRETA.

    D) A ideia de que a escola seria um “segundo ambiente" para o aluno pressupõe a ideia de que será agradável a ele estar tanto em casa quanto em outro espaço que lhe pareça semelhante. Neste sentido, a ideia de serem ambientes antagônicos não é adequada. Além disso, ao
    início do texto, é dito que a relação entre comunidade e instituições educativas “se ha vuelto un gran desafío" – a oração foi construída com o uso do tempo verbal pretérito perfecto, o que expressa a ideia de uma transformação: antes ela não era um desafio, mas tem se desenvolvivo com esta característica. INCORRETA.

    E) A ideia de que a escola seria um “segundo ambiente" para o aluno pressupõe a ideia de que será agradável a ele estar tanto em casa quanto em outro espaço que lhe pareça semelhante. Por este motivo, não é adequado afirmar que os jovens se sintam perdidos e sem apoio, já que um ambiente com impacto psicológico negativo não seria, a princípio, um espaço adequado para ser considerado um “segundo ambiente." INCORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra A.


ID
4836697
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Escuela y sociedad: 

un vínculo en constante cambio y tensión


La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las convicciones, claves para superar tensiones.


¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.

Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.

Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes. 

A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.

Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”.

Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.


(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado)



O tema central do texto é

Alternativas
Comentários
  • O texto de José Maria Leofanti aborda as tensões que costumam ser enfrentadas pela instituição escolar em relação à sociedade. Segundo o texto, tais inquietações podem advir que quebras de expectativas em áreas diferentes, uma delas, inclusive, com relação ao próprio papel da escola: em virtude das novas tecnologias, a escola deixou de ser o espaço que ensina para (mais uma vez, como é de praxe ao longo da história) atualizar-se e buscar reforçar sua importância e relevância social a partir de outras bases. por outro lado, a necessidade de reforçar a importância social também recai sobre outro importante componente: o que a motiva a fazer isso? Ao longo de cada parágrafo, nota-se um componente diferente de tensão entre sociedade e instituição escolar. A escola não apenas se atualiza, mas também precisa deixar a sociedade a par de tais mudanças, talvez como forma de reduzir o impacto que essas quebras de expectativas têm e como maneira de reforçar os outros benefícios que essa instituição promove.

    A) O texto coloca a escola como um “segundo lugar", o que pressupõe a existência de outro lugar onde as pessoas possam se desenvolver. Por não refletir exatamente o que consta no texto, esta opção é inadequada. INCORRETA.

    B) Na contramão do que esta opção propõe, o texto afirma que a nostalgia de que a maneira de educar antiga era melhor não contribui para uma melhor relação da instituição escolar com a sociedade. O trecho que confirma isso encontra-se logo no primeiro parágrafo: “Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes", “los maestros y profesores de antes" son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy." INCORRETA.

    C) O primeiro parágrafo esclarece, a partir da negação, o papel fundamental da escola: acompanhar as mudanças pelas quais a sociedade passa, repensando sua maneira de transmitir conhecimentos, para alcançar as demandas em constante mudança que a sociedade apresenta, conforme o trecho a seguir: “Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo." Portanto, afirmar o texto atribui à instituição escolar um caráter obsoleto é inadequado. INCORRETA.

    D) Para ser o tema central do texto, é preciso que o conteúdo seja defendido em diversos momentos do texto. A relação de discentes com o trabalho aparece no terceiro parágrafo, no que se refere à imagem que os adultos têm da escola: um ambiente propício à aquisição de conhecimentos em busca de melhor qualificação profissional. Não é, a rigor, algo que os jovens pensem a respeito da mesma instituição. Já as expectativas que são quebradas elas não são o tema principal do texto, mas ajudam a explicá-lo: é justamente a quebra dessas expectativas que gera boa parte da tensão entre sociedade e instituição escolar, e é essa tensão que cobra da escola constantes mudanças e adaptações em vários âmbitos (operacional, metodológico, etc). As afirmações, portanto, não são plenamente concretizadas no texto, pelo que esta opção é apenas parcialmente correta. INCORRETA.

    E) Todos os parágrafos do texto abordam a necessidade de mudança das práticas escolares em virtude da quebra de expectativa que acontece na reação família-Escola. Isto nos leva a identificar esta opção como a mais adequada para explicar o tema central do texto. CORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra E.


ID
4836700
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Escuela y sociedad: 

un vínculo en constante cambio y tensión


La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las convicciones, claves para superar tensiones.


¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.

Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.

Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes. 

A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.

Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”.

Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.


(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado)



Las palabras críticas, didácticos y pedagógicas, presentes en el segundo párrafo del texto, llevan tilde, según la acentuación del español, porque

Alternativas
Comentários
  • As regras de acentuação da língua espanhola têm a ver, principalmente, com a separação silábica e a tonicidade da sílaba, além de algumas particularidades. Nesse idioma, as palavras são separadas em quatro grupos, a saber: agudas (última sílaba é tônica), llanas ou graves (a tonicidade recai na penúltima sílaba), esdrújulas (referente às nossas proparoxítonas, ou seja, a terceira sílaba do fim para o início é a mais forte) e sobresdrújulas (a quarta sílaba do fim pro início tem a tonicidade mais acentuada).

    Algumas regras gerais da acentuação:

    As palavras agudas levam acento quando elas terminam em –N, -S ou vogal – ex.: quizás, perfección, café.

    As palavras llanas levam acento quando elas não terminam em –N, -S ou vogal – ex.: lápiz, fácil.

    As palavras esdrújulas são sempre acentuadas – ex.: esdrújulas, diálogo, médico.

    As palavras sobresdrújulas são sempre acentuadas – ex.: dígaselo, cómpramelo

    Também há regras em relação a ditongos, hiatos e tritongos. Porém, críticas, didácticos e pedagógicos não apresentam encontro vocálico, portanto tais regras não são essenciais para compreender o exercício.

    A) Não há regra em língua espanhola que determine que apenas por estarem no plural, algumas palavras devem ser acentuadas. A acentuação tem relação com a tonicidade da sílaba. INCORRETA.

    B) Não há regra em língua espanhola que determine que apenas por terem mais de uma determinada quantidade de sílabas, algumas palavras devem ser acentuadas. A acentuação tem relação com a tonicidade da sílaba. INCORRETA.




    C) Críticas, didácticas e pedagógicas têm a antepenúltima sílaba acentuada, caracterizando-se por esdrúxula. Segundo a regra gramatical básica, todas as esdrúxulas são sempre acentuadas. CORRETA.

    D) Para serem palavras agudas, tanto críticas quanto didácticas e pedagógicas deveriam ter a última sílaba acentuada, porém o que se vê é que a terceira sílaba, do fim para o início, é aquela em que recai a força maior na pronúncia da palavra. INCORRETA.

    E) Para serem palavras graves, tanto críticas quanto didácticas e pedagógicas deveriam ter a penúltima sílaba acentuada, porém o que se vê é que a terceira sílaba, do fim para o início, é aquela em que recai a força maior na pronúncia da palavra. INCORRETA.


    Gabarito da Professora: Letra C.


ID
4836703
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Escuela y sociedad: 

un vínculo en constante cambio y tensión


La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las convicciones, claves para superar tensiones.


¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.

Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.

Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes. 

A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.

Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”.

Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.


(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado)



En “Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas” (penúltimo párrafo),

Alternativas
Comentários
  • Esta questão requer do candidato um duplo exercício: o primeiro, de coesão referencial, identificando a que nome anteriormente citado o pronome objeto “les" se relaciona; em seguida, deve-se compreender o significado da expressão “cuando se les presta el oído, se las deja opinar".

    O pronome “les", indicador de objeto indireto, está no plural e retoma, portanto, um nome (substantivo) conjugado no mesmo número. O primeiro nome que completa esse sentido adequadamente é “las familias" – tem-se, portanto, que “cuando se les presta el oído" poderia ser reescrita da seguinte maneira: “cuando alguien les presta el oído a las familias". Com relação à expressão “cuando se les presta el oído, se las deja opinar", é necessário fazer essa retomada novamente para identificar a quem “se empresta o ouvido“ (ou seja, a quem se escuta, a quem se dá a oportunidade de fazer uma exposição de seus sentimentos ou do que quer que seja). A expressão contém “les", que retoma “las familias", portanto é a elas que alguma atenção é dada.

    Nesse sentido, vamos analisar cada uma das opções:

    A) O pronome “les", indicador de objeto indireto, está no plural e retoma, portanto, um nome (substantivo) conjugado no mesmo número. O primeiro nome que completa esse sentido adequadamente é “las familias" – tem-se, portanto, que “cuando se les presta el oído" poderia ser reescrita da seguinte maneira: “cuando alguien les presta el oído a las familias". Com relação à expressão “cuando se les presta el oído, se las deja opinar", é necessário fazer essa retomada novamente para identificar a quem “se empresta o ouvido“ (ou seja, a quem se escuta, a quem se dá a oportunidade de fazer uma exposição de seus sentimentos ou do que quer que seja). A expressão contém “les", que retoma “las familias", portanto é a elas que alguma atenção é dada. CORRETA.

    B) O pronome “les", indicador de objeto indireto, está no plural e retoma, portanto, um nome (substantivo) conjugado no mesmo número. O primeiro nome que completa esse sentido adequadamente é “las familias". Essa identificação já descarta o restante da opção B. Além disso, o trecho “se las explican" significa que as famílias recebem explicações, enquanto a opção B sugere que as famílias darão explicações, sentido bastante diferente do original. INCORRETA.


    C) O pronome “les", indicador de objeto indireto, está no plural e retoma, portanto, um nome (substantivo) conjugado no mesmo número. O primeiro nome que completa esse sentido adequadamente é “las familias." Por outro lado, o significado de “prestar el oído" não é “controlar decisiones pedagógicas", portanto a segunda parte desta opção não é adequada. INCORRETA.

    D) Todas as aparições de “las" na frase são em acompanhamento a um nome, tanto em gênero quanto em número, o que classifica o termo como um artigo. Essa identificação já descarta o restante da opção D, cuja compreensão também não é adequada uma vez que “prestar el oído" não tem o mesmo sentido de “impedir que las famílias expliquen" qualquer coisa a seus filhos. INCORRETA.


    E) Todas as aparições de “las" na frase são em acompanhamento a um nome, tanto em gênero quanto em número, o que classifica o termo como um artigo. Essa identificação já descarta o restante da opção E. Ademais, o significado de “prestar el oído" não é “controlar decisiones pedagógicas", portanto a segunda parte desta opção não é adequada. INCORRETA.

     

    Gabarito da Professora: Letra A.


ID
4836706
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Escuela y sociedad: 

un vínculo en constante cambio y tensión


La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las convicciones, claves para superar tensiones.


¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.

Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.

Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes. 

A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.

Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”.

Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.


(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado)



De acordo com o último parágrafo do texto,

Alternativas
Comentários
  • O texto de José María Leofanti aborda os pontos de conflitos e mudanças da instituição escolar em relação à sociedade. A questão requer que o candidato identifique o tópico frasal do último parágrafo, que permitirá identificar a resposta adequada para esta questão.

    Este parágrafo aborda justamente a redescoberta da escola, isto é, sua característica de própria transformação, como saída para os conflitos que se apresentem quando a instituição escolar vai de encontro aos modelos de contra-cutura atuais (“y es ahí donde la escuela redescubre su misión“): embora ela já não seja o único espaço em que uma pessoa aprenda conteúdos (situação que é diretamente impactada pelo avanço cada vez mais rápido da tecnologia), ela ainda é o ambiente responsável pela transmissão de valores e desenvolvimento de pensamento crítico, para os quais os processos de humanização e socialização são essenciais.  

    A questão, portanto, pede que o candidato tenha atenção a essas relações de sentido presentes no parágrafo e que vão marcar o conteúdo principal que ele tenta sumarizar.

    A) Não há no último parágrafo informação sobre os conflitos serem os melhores caminhos a serem seguidos. Na realidade, o que se observa é que existe um movimento de reinvenção em face desses conflitos, o que sugere que a alternativa seja superá-los em vez de conviver com eles. INCORRETA.

    B) Embora o te
    xto aborde o conflito que possa surgir entre o fazer pedagógico e a relação da escola com a família, é também afirmado que existem saídas para esses conflitos, quais sejam: “Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.". Depreende-se disto que quando se tem convicções sobre os novos rumos da instituição escolar frente às mudanças que ela apresenta, e quando isto é tratado com seriedade pela equipe da escola, o trabalho pedagógico não fracassa – ele se transforma e se adapta às necessidades da sociedade na qual se inscreve.  INCORRETA.

    C) O texto afirma que o senso crítico e a construção de
    valores são elementos essenciais difundidos pela escola, não pelas tecnologias, que falham em o fazer: “lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico." INCORRETA.

    D) O texto afirma que no processo de redescoberta, tanto docentes quanto diretores definem estratégias de ação a partir do “currículo oculto." Tais estratégias são tidas, no texto, como os processos de humanização e socialização, necessários para a transmissão dos valores e desenvolvimento de juízo crítico.
    CORRETA.

    E) O texto afirma que há uma tensão natural entre escola e sociedade. Tal tensão surgiria de uma maior aproximação entre o conteúdo que é ensinado pela escola e aquele que os alunos aprendem em qualquer outro espaço. Percebe-se, com isto, que essa tensão surge principalmente para colocar novos desafios à escola quanto à percepção, na sociedade, do que é essencial acerca desta instituição, mas não há menção à imprescindibilidade desta tensão para o fazer educacional.
    INCORRETA.
     

    Gabarito da professora: Letra D.


ID
4836709
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Escuela y sociedad: 

un vínculo en constante cambio y tensión


La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las convicciones, claves para superar tensiones.


¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.

Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.

Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes. 

A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.

Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”.

Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.


(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado)



El adjetivo “frustrantes”, en el último párrafo del texto, se refiere a

Alternativas
Comentários
  • Em um texto ou quando falamos, lançamos mão de alguns artifícios para remetermos a sujeitos específicos sem precisar repeti-los. Nesse sentido, os elementos da frase precisam concordar uns com os outros, sob pena de não se entender exatamente o que se diz/escrevve. A esse evento, dá-se o nome de concordância (verbal ou nominal). Nomes em uma frase podem concordar em gênero (feminino, masculino), número (singular, plural) e/ou grau (diminutivo, normal, aumentativo; analítico, sintético). Nem todos os nomes concordam com todos esses elementos, sendo as concordâncias em número e gênero as mais comuns e que mais auxiliam a identificar o sujeito a que se referem.


    No parágrafo em questão, o que vemos é que “frustrantes" está inscrito em uma oração explicativa (ou seja, que aparece entre vírgulas apenas para dar uma explicação mais aprofundada, embora não exatamente necessária, sobre o elemento logo antes dela). A oração explicativa refere-se, portanto, a “conflictos", que também será o elemento ao qual concordam todos os demais adjetivos ou verbos que porventura componham a oração explicativa.


    Vamos, então, analisar as opções abaixo.


    A) “Crisis" é acompanhada por uma oração que explica a consequência atribuída à crise: “y genera conflictos." Caso “frustrantes" estivesse relacionado a “crisis", seria imprescindível que a oração explicativa estivesse logo após o nome “crisis." INCORRETA.

    B) “Ocasiones" é parte do sintagma “En ocasiones", o qual é uma locução adverbial de tempo semelhante em significaado a “às vezes." Logo a seguir, há dois adjetivos relacionados por uma ideia de adição: “duros y frustrantes." Como “duros" não está flexionado no gênero feminino, não é possível afirmar que concorde com “En ocasiones" nem com “ocasiones." INCORRETA.

    C) “Pruebas" está em um momento muito longe do texto para que a concordância com os adjetivos “duros y frustantes" esteja adequada. Para além disso, “Frustrantes" pode ser usado para se referir tanto ao gênero feminino quanto ao masculino, portanto é de mais ajuda identificar todo o sintagma, “duros y frustrantes", para confirmar se o segundo de fato associa-se a “pruebas" ou não. “Duros y frustrantes", por estarem conectados por uma ideia de adição, precisam concordar com um mesmo nome e “pruebas", sozinho, não seria o mais adequado, uma vez que este nome é feminino e “duros" está no masculino. INCORRETA.

    D) “Convicciones" está em um momento muito longe do texto para que a concordância com os adjetivos “duros y frustantes" esteja adequada. Para além disso, “Frustrantes" pode ser usado para se referir tanto ao gênero feminino quanto ao masculino, portanto é de mais ajuda identificar todo o sintagma, “duros y frustrantes", para confirmar se o segundo de fato associa-se a “convicciones" ou não. “Duros y frustrantes", por estarem conectados por uma ideia de adição, precisam concordar com um mesmo nome e “convicciones", sozinho, não seria o mais adequado, uma vez que este nome é feminino e “duros" está no masculino. INCORRETA.

    E) “Conflictos" é acompanhado por uma oração que o explica, separada do restante da frase por vírgulas. Desta maneira, “duros y frustrantes" são dois adjetivos que se relacionam ao mesmo nome: “conflictos." INCORRETA

    Gabarito da Professora: Letra E.


ID
4836712
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Educación en tiempos de pandemia: 

COVID-19 y equidad en el aprendizaje


El coronavirus está cambiando la forma en que se imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 de abril del 2020.

Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para el aprendizaje online.

Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% de la población mundial tiene acceso a la red, generando que muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que fuera de colegios privados o facultades universitarias no se acogió la implementación de aprendizaje en línea para el sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen quedándose atrás en su aprendizaje.

El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la educación en el hogar con programas en inglés, que podría no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la escuela para sus comidas, es aún desconocido.


(Paola Estrada Villafuerte. 

https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)





Según lo dicho en el primer párrafo,

Alternativas
Comentários
  • O texto de Villafuerte concentra-se nas mudanças que o sistema educacional de diversos países sofreu frente à pandemia de coronavírus. Neste sentido, a questão requer do candidato capacidade de identificar qual trecho, entre A e E, reflete uma afirmação feita no primeiro parágrafo. Para isso, a capacidade de identificar sinônimos é essencial.

    A) Nas últimas linhas é dito que no México o período vacacional (ou seja, de vacaciones, de férias) foi estendido de 23/03 a 17/04. Isso significa que as escolas estarão fechadas entre o fim de março e meados de abril. CORRETA.

    B) Segundo o texto, o total de crianças em homeschooling nos EUA era de 1.7 milhão, aos que milhões de famílias teriam se somado. Portanto, a maior parte das pessoas não estavam no modelo de educação em casa antes da pandemia. INCORRETA.

    C) Nas últimas linhas é dito que no México o período vacacional (ou seja, de vacaciones, de férias) foi estendido de 23/03 a 17/04. Isso significa que as escolas estarão fechadas entre o fim de março e meados de abril. Não há menção a treinamento de professores neste período. INCORRETA.

    D) Conforme é explicitado no texto, mais de 861.7 milhões de crianças e jovens em 119 países foram afetados pelas mudanças em virtude da pandemia de coronavírus, mas não há menção a México e EUA terem sido os países com maiores impactos pela doença. INCORRETA.

    E) Neste trecho do texto, não há menção a métodos ou modalidades de ensino que sejam os mais apropriados. INCORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra A.


ID
4836715
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Educación en tiempos de pandemia: 

COVID-19 y equidad en el aprendizaje


El coronavirus está cambiando la forma en que se imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 de abril del 2020.

Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para el aprendizaje online.

Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% de la población mundial tiene acceso a la red, generando que muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que fuera de colegios privados o facultades universitarias no se acogió la implementación de aprendizaje en línea para el sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen quedándose atrás en su aprendizaje.

El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la educación en el hogar con programas en inglés, que podría no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la escuela para sus comidas, es aún desconocido.


(Paola Estrada Villafuerte. 

https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)





Considerando que “Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico”, el elemento “lo” tiene la misma función que en “lo académico” y está correctamente empleado en:

Alternativas
Comentários
  • Esta questão requer que o candidato tenha atenção ao uso de artigos, especialmente o uso do artigo neutro lo, que, em língua espanhola, é usado para se referir a elementos abstratos ou inanimados (como adjetivos, advérbios e verbos no particípio passado), além de enfatizar determinados elementos textuais. Entretanto, existem outros usos de lo em espanhol, nomeadamente complemento direto e o plural do pronome él (neste caso, a forma los), o que pode causar bastante confusão.

    Em “además de lo académico", temos que lo está seguindo académico, sendo, portanto, um determinante do nome académico. Não se trata de um complemento, porque não está acompanhando um verbo, e nem de um artigo definido plural, porque o termo académico está no singular. É, portanto, um artigo neutro. Assim, basta que encontremos, dentre as opções A, B, C, D ou E, aquela em que o lo também assume uma posição neutra.

    A) Em “aún no lo sabemos", o que sabemos (portanto, o complemento do verbo) é expresso pelo artigo lo. Portanto, ele não é um artigo neutro, mas um complemento. INCORRETA.

    B) Em “lo importante es terminar esta actividad...", temos um complemento direto para o verbo terminar (esta actividad) e este sintagma todo, “terminar esta actividad" é um predicativo do sujeito. Logo, o uso de lo não poderia ser um complemento. Ele está, de fato, seguindo “importante", nome singular, determinando-o. Trata-se, então, de um pronome neutro. CORRETA.

    C) No sintagma "entre lo profesor y su alumna", temos dois elementos de gêneros distintos (profesor e alumna), cada qual precedido de um determinante (lo e su). Entretanto, o uso de lo como artigo definido está inadequado, uma vez que ele só deve ser usado como pronome neutro (neste caso, acompanhando uma classe gramatical que não seja nome) ou complemento direto. INCORRETA.

    D) Em “que no lo veo en el colegio", lo é complemento do verbo ver e se refere a Juan, mencionado anteriormente na frase. Portanto, este lo não se configura como um pronome neutro, mas como complemento direto. INCORRETA.

    E) Em “A Carlos lo dije", temos o lo como um complemento do verbo decir, embora seu uso esteja inadequado, já que o verbo decir requer um complemento indireto le. Portanto, esta opção está inadequada. INCORRETA.

    Gabarito da professora: Letra B.


ID
4836718
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Educación en tiempos de pandemia: 

COVID-19 y equidad en el aprendizaje


El coronavirus está cambiando la forma en que se imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 de abril del 2020.

Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para el aprendizaje online.

Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% de la población mundial tiene acceso a la red, generando que muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que fuera de colegios privados o facultades universitarias no se acogió la implementación de aprendizaje en línea para el sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen quedándose atrás en su aprendizaje.

El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la educación en el hogar con programas en inglés, que podría no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la escuela para sus comidas, es aún desconocido.


(Paola Estrada Villafuerte. 

https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)





Según las informaciones del tercer párrafo,

Alternativas
Comentários
  • O texto “Educación en tiempos de pandemia" aborda as mudanças que a educação tem sofrido frente à nova realidade imposta pelo Coronavírus, principalmente as novas condições das quais pouco se fala – por exemplo, a expansão do modelo de home schooling (primeiro parágrafo) e as desigualdades que surgiram mediante o modelo de educação virtual com pouco tempo de preparo tanto para famílias quanto para escolas (a título de exemplo, o parágrafo segundo traz reflexões sobre famílias de renda mais baixa, que dependiam da escola para as refeições diárias, e que se viram de repente dentro de casa, com a mesma condição financeira ou pior, precisando assumir uma alimentação balanceada para seus filhos). O terceiro parágrafo traz considerações sobre a desigualdade do acesso às aulas online nesse contexto pandêmico.

    A) O terceiro parágrafo traz considerações sobre a desigualdade do acesso às aulas online nesse contexto pandêmico. O primeiro parágrafo aborda a expansão do modelo de ensino virtual e domiciliar. INCORRETA.

    B) O terceiro parágrafo traz considerações sobre a desigualdade do acesso às aulas online nesse contexto pandêmico. O primeiro parágrafo aborda a expansão do modelo de ensino virtual e domiciliar. INCORRETA.


    C) O terceiro parágrafo traz considerações sobre a desigualdade do acesso às aulas online nesse contexto pandêmico. INCORRETA.

    D) O terceiro parágrafo cita que 60% da população mundial tem acesso à internet, o que indica que uma parcela menor da população não está conectada à rede.  INCORRETA.

    E) se están acentuando las diferencias entre los alumnos según sus posibilidades o limitaciones digitales.


    O terceiro parágrafo traz considerações sobre a desigualdade do acesso às aulas online nesse contexto pandêmico. CORRETA.


    Gabarito da Professora: Letra E.


ID
4836721
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Educación en tiempos de pandemia: 

COVID-19 y equidad en el aprendizaje


El coronavirus está cambiando la forma en que se imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 de abril del 2020.

Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para el aprendizaje online.

Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% de la población mundial tiene acceso a la red, generando que muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que fuera de colegios privados o facultades universitarias no se acogió la implementación de aprendizaje en línea para el sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen quedándose atrás en su aprendizaje.

El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la educación en el hogar con programas en inglés, que podría no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la escuela para sus comidas, es aún desconocido.


(Paola Estrada Villafuerte. 

https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)





De acordo com o último parágrafo,

Alternativas
Comentários
  • O texto de Villafuerte concentra-se nas mudanças que o sistema educacional de diversos países sofreu frente à pandemia de coronavírus. Neste sentido, a questão requer do candidato capacidade de identificar qual trecho, entre A e E, reflete uma afirmação feita no último parágrafo. Para isso, a capacidade de identificar sinônimos é essencial.

    A) Nas últimas linhas do último parágrafo, são elencadas algumas das problemáticas as quais é necessário ultrapassar na educação online. Uma delas, inclusive, é o fato de alguns programas serem feitos em língua inglesa, o que se torna um desafio para os utilizadores. INCORRETA.

    B) Nas primeiras linhas deste parágrafo, é explicado que uma das mudanças que foram percebidas com a modalidade de ensino virtual é que a estrutura controlada da escola não pode ser replicada em ambiente virtual, essencialmente mais flexível e dinâmico. CORRETA.

    C) Esta opção causa bastante confusão, porque, de fato, é dito que há a possibilidade de famílias imigrantes, cujo conhecimento de inglês não seja de seu total domínio, talvez precisem aprender a lidar com programas nesta língua. Por outro lado, o texto não afirma que essa seja uma exigência do governo mexicano para famílias imigrantes – na realidade, pode-se entender que todas as famílias do México passem pelo mesmo dilema. Assim sendo, esta opção é inadequada, porque não há sustentação objetiva para esta escolha. INCORRETA.

    D) O texto afirma que existem pessoas que não puderam estar em suas casas cuidando de seus filhos e familiares porque os empregadores não permitiram. Isto vai contra o que a opção sustenta, motivo pelo qual entende-se que esta é uma alternativa inadequada. INCORRETA.

    E) Não há informação neste trecho do texto que sustente o fato de que, ao longo da pandemia, as escolas mantiveram seus refeitórios abertos. Há apenas a informação de que alguns alunos dependem das refeições das escolas. INCORRETA.


    Gabarito da Professora: Letra B.


ID
4836739
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Conforme Matte Bon (1995), las expresiones compuestas por preposiciones y sustantivos como a tontas y a locas, a hurtadillas, de mala gana funcionan igual a

Alternativas
Comentários
  • Para responder adequadamente a esta questão, é imprescindível revisar os conteúdos sobre classes de gramática, inclusive a nível semântico (de seu significado).

    A) Um pronome é um termo que se refere ao nome. De certa forma, podemos dizer que o pronome “trabalha para o nome" para que ele não tenha maiores prejuízos. Assim, temos vocábulos como ele, que pode substituir qualquer substantivo masculino; minha, em substituição a um termo feminino com sentido de posse; entre outros. As expressões compostas em negrito não podem ser trocadas por um substantivo de modo que mantenham a coesão da frase em que se encontram, logo não podem ser consideradas pronomes. INCORRETA

    B) Para serem orações, as expressões deveriam apresentar pelo menos um verbo ou locução verbal, o que não acontece. Logo, as expressões em negrito não devem ser consideradas verbos.  INCORRETA

    C) A conjunção é um termo invariável cujo objetivo é conectar orações ou frases. Ela é imprescindível para manter a coesão de um texto. As expressões em negrito não conectam as orações a que pertencem a outras, podendo ser utilizadas até mesmo em fim de frase. Logo, não é possível afirmar que são conjunções. INCORRETA

    D) Advérbios são termos que acompanham verbos, adjetivos ou outros advérbios, modificando seus sentidos. Eles podem expressar diversas ideias, como tempo de uma ação, modo com que ela aconteceu, lugar em que aquela ação aconteceu, etc. Também existem as locuções adverbiais, que têm o mesmo sentido de um advérbio, porém não são compostas por apenas um termo. As expressões compostas por preposições indicam a maneira com a qual ou pela qual uma determinada ação é realizada. Por exemplo: “de mala gana" = de má vontade, de uma determinada maneira que demonstre falta de interesse em realizar tal ação; “a menudo" = com frequência, frequentemente. Entende-se, portanto, que as expressões grafadas neste exercício têm o mesmo sentido de um advérbio de modo. CORRETA

    E) Verbos são termos que expressam a ação que é realizada, bem como processos, estados, mudanças de estado e fenômenos. Verbos também são variáveis em pessoa (eu, tu ela/ele, nós, vós, elas/eles), tempo (presente, passado, futuro, entre  outras), modo (subjuntivo, indicativo, imperativo) e voz (singular/plural). As expressões em negrito não são variáveis, impossibilitando sua afirmação enquanto verbos. INCORRETA

    Gabarito da professora: Letra D.


ID
4836742
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente texto:


Los signos y síntomas de la anemia varían según la causa. Si la anemia es causada por una enfermedad crónica, la enfermedad puede enmascararla, de manera que la anemia podría detectarse por medio de exámenes para otra afección. Los signos y síntomas, si se presentan, podrían incluir:


Fatiga

• Debilidad

Piel pálida o amarillenta

Latidos del corazón irregulares

• Dificultad para respirar

Mareos o aturdimiento

Dolor en el pecho

• Manos y pies fríos

• Dolores de cabeza


(https://www.mayoclinic.org/es-es/diseases-conditions/anemia/ symptoms-causes/syc-20351360. Adaptado)


Considerando las palabras destacadas en el texto y las divergencias léxicas entre el español y el portugués, se puede afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Esta questão requer do candidato atenção  a detalhes das diferenças gráficas e de pronúncia entre línguas espanhola e portuguesa. Quanto a essas diferenças, podemos identificar três grupos de palavras: heterossemânticas, heterogenéricas e heterotônicas. Descrevê-mo-las a seguir:

    * Palavras heterossemânticas: vocábulos que têm forma gráfica e/ou pronúncia semelhantes entre duas línguas, porém significados distintos. São os chamados “falsos cognatos" ou “falsos amigos."  

    Elas podem ser classificadas em: 

    a) homófonas: possuem a mesma pronúncia, porém grafia e significado diferentes. Ex.: “El amo ya ha llegado." / “Yo amo a los animales" 

     b) homógrafas: possuem a mesma grafia, porém significado diferentes. Ex.: “Quiero comprar una lima para mis uñas." / “Este ano estuve de visita a Lima, capital de Perú."
     

    * Palavras heterogenéricas: palavras que têm o mesmo significado, mas o gênero muda de uma língua para a outra. Ex.: a cor à el color; a água à el agua;

                         o trabalho à la labor; o baralho à la baraja;
     

    * Palavras heterotônicas: palavras com mesmo significado e grafia semelhante, porém sílaba tônica diferente. Ex.:

    a) rebro (proparoxítona em português) x cerebro (paroxítona em espanhol);

    b) burocracia (paroxítona em português – 5 sílabas) x burocracia (proparoxítona em espanhol – 4 sílabas)  

    Agora que já caracterizamos os três grandes grupos de cognatos em espanhol, vamos analisar cada uma das opções da questão.

    A) Síntoma é, em espanhol, uma proparoxítona, enquanto em português é uma paroxítona. Já anemia é uma paroxítona em espanhol e uma paroxítona cuja sílaba tônica recai sobre “mi-a" (um hiato) no português do Brasil. Em Portugal, anemia é considerada uma palavra grave (ou seja, oxítona). Essas diferenças essencialmente na pronúncia caracterizem ambas as palavras enquanto heterotônicas. CORRETA.

    B) Dolor, em espanhol, é um substantivo masculino, enquanto que em língua portuguesa é uma palavra feminina. Já piel tem o mesm gênero nas duas línguas. Por apenas uma das opções ser adequada, este idem deve ser desconsiderado. INCORRETA.

    C) Latido significa “batida", o que caracteriza esta palavra como um falso cognato, ou seja, é um heterossemântico. Em relação à fatiga, significa fadiga, cansaço – a palavra guarda o mesmo sentido, porém grafia levemente diferente, o que não a caracteriza como heterossemântica. Como apenas uma das palavras teve sua característica adequadamente indicada, a opção não é adequada. INCORRETA.

    D) Mareo parece ser referente a mar, mas na realidade significa tontura. Trata-se, aqui, de um falso cognato (um caso de heterossemântica) devido à confusão que provoca "logo de cara" nos(as) leitores(as). Já afección significa “doença, patologia" e, segundo o Diccionario de la Lengua Española de la Real Academia Española, também significa afeto. Por este motivo, afección é considerado um semicognato. INCORRETA.

    E) Para serem heterogenéricas, as palavras têm de guardar o sentido em ambas as línguas, tendo apenas seu gênero modificado em línguas espanhola e portuguesa. Entretanto, apenas dolor assume a forma diferente: feminino em português, masculino em espanhol. Síntoma é uma palavra no masculino em ambas as línguas. INCORRETA.


    Gabarito da Professora: Letra A.


ID
4836745
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente texto.


A mediodía salgo de mi empleo, me vuelvo a casa donde encuentro a Aurora traduciendo a enorme velocidad y eficacia el Leonardo de Marcel Brion (en esta misma máquina, que nos disputamos como dos leopardos).

(Cartas a los Jonquières, Julio Cortázar. https://books.google.com.br/books)


El verbo salir, cuya forma aparece destacada al inicio, es incluido por Matte Bon (1995) en una categoría de verbos que presentan irregularidad propia en la primera persona. Según lo explica el autor, pertenecen al mismo grupo los verbos

Alternativas
Comentários
  • O verbo salir, em espanhol, difere-se de outros verbos porque apresenta uma mudança gráfica em sua forma de primeira pessoa singular do presente do indicativo. Assim como ele, outros verbos apresentam mudanças nesta mesma pessoa, mas não nas demais. No caso do verbo salir, a alteração gráfica que acontece é a inclusão de “G": yo salgo, tú sales... Para resolver esta questão adequadamente, era necessário conjugar cada verbo na primeira e segunda pessoas do singular a fim de identificar quais apresentavam a mesma mudança no radical que o verbo salir. Qualquer verbo que não apresente essa alteração automaticamente torna inválida a opção – portanto, se o primeiro verbo de cada opção estivesse inadequado, o(a) candidato(a) não precisava seguir conjugando até o final das opções.

    A) A conjugação em primeira pessoa singular do presente do indicativo do verbo caber é caibo. Não há “G", o que invalida esta opção. INCORRETA

    B) A conjugação em primeira pessoa singular do presente do indicativo do verbo cocer é cozco. Não há “G", o que invalida esta opção. INCORRETA

    C) A conjugação em primeira pessoa singular do presente do indicativo do verbo hacer é hago; de poner, pongo; de traer, traigo; e, finalmente, caer é caigo. Em todas elas há inclusão de G. CORRETA

    D) A conjugação em primeira pessoa singular do presente do indicativo do verbo prever é preveo. Não há “G", o que invalida esta opção. INCORRETA

    E) A conjugação em primeira pessoa singular do presente do indicativo do verbo hacer é hago; já a conjugação em primeira pessoa do verbo ser é soy. Não há “G", o que invalida esta opção. INCORRETA

    Gabarito do Professor: Letra C.



ID
4836748
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Señale cuál de las siguientes oraciones aporta el mismo sentido expresado en el enunciado No conviene salir en auto de lo que nieva:

Alternativas
Comentários
  • O enunciado traz uma “pegadinha" para os alunos, a qual se relaciona com a construção sintática da frase. Isso acontece poque o sintagma que completa o sentido do verbo convenir (concordar; convir) aparece após a inclusão do objeto direto “en auto" – e, sendo um sintagma preposicionado, pode causar confusão ou até mesmo ambiguidade. Nesse sentido, é imprescindível identificar que o sintagma preposicionado “de lo que nieva" não acompanha diretamente “en auto", que é tão somente uma locução adverbial de modo, a maneira pela qual uma pessoa sairia, viajaria para algum outro local. Desta forma, tem-se que “No conviene salir de lo que nieva" (não convém sair de tanto que neva) é a frase que precisamos ter em mente para identificar a opção que está mais adequada a servir como um sinônimo.


    A) “Mientras" é um advérbio de tempo que não encontra referentes na frase original. Não é possível afirmar que esta frase seja um sinônimo devido à inclusão de uma informação que não aparece na frase original. INCORRETA

    B) Além da conjugação verbal de nevar estar inadequada (a terminação –e para verbos terminados em AR indica conjugação em primeira pessoa, mas o verbo deveria estar conjugado em terceira pessoa, portanto terminado em –a), o que já nos faria descartar esta opção, o verbo “poder" não encontra referente na frase original. “Poder" e “convenir" são dois verbos de sentidos diferentes – o primeiro diz respeito a uma possibilidade ou permissão, enquanto o outro sugere uma adequação. Esta diferença no sentido também invalida esta opção. INCORRETA

    C) A quantidade de neve é expressa na frase original pela locução “de lo que nieva", um sentido parecido com “de tanto que neva", e encontra referente nesta opção pelo uso do quantificador “mucho." Também o sentido de “convenir", ser adequado ou não, pressupõe algo que se faz ou não – se não convém fazer determinada ação, espera-se que ela não seja realizada. Neste sentido, a opção por “no salimos" está bastante adequada, pois não agrega nenhum outro tipo de sentido (permissão, possibilidade, poder, etc) a não ser o de não realizar a ação de sair. CORRETA.



    D) A frase original apresenta uma menção à quantidade de neve: “de lo que nieva", um sentido parecido com “de tanto que neva." Portanto, a saída em ônibus é condicionada à quantidade de precipitação de neve, e não pela simples existência desse fenômeno meteorológico. A ausência da quantidade de neve invalida esta opção. INCORRETA.

    E) A frase original apresenta uma menção à quantidade de neve: “de lo que nieva", um sentido parecido com “de tanto que neva." Portanto, a saída em ônibus é condicionada à quantidade de precipitação de neve, e não pela simples existência desse fenômeno meteorológico. A ausência da quantidade de neve invalida esta opção. INCORRETA.


    Gabarito da Professora: Letra C.


ID
4836751
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Observe los siguientes enunciados


1. Este mes hemos gastado más de lo que deberíamos.

2. El mes pasado gastamos más de lo que deberíamos.


Al compararlos, se constata que

Alternativas
Comentários
  • Os dois enunciados do exercício abordam uma mesma ação (gastar mais do que deveria). Há, no entanto, duas diferenças: uma aparece de maneira mais óbvia na conjugação verbal, que, por sua vez, leva-nos à outra, de base semântica, a qual é essencial para compreender sutilezas da linguagem – por exemplo, o fato de uma ação ainda estar decorrendo ou já ter terminado sem que isso precise estar explícito. Há, portanto, duas análises que podem ser feitas nesta questão: uma estrutural, considerando apenas critérios sintáticos, e outra semântica, em que critérios sintáticos permitem a associação de diferentes sentidos aos enunciados.


    A) O pretérito indefinido (ou pretérito perfecto simple) do verbo gastar na terceira pessoa plural tem a desinência número-pessoal –mos. Portanto, a análise do segundo enunciado está sintaticamente adequada. A nomenclatura “pretérito indefinido compuesto" não foi encontrada na Gramática de la Real Academia Española, o que pode causar alguma dúvida em relação a essa questão. Em vez disso, os gramáticos preferem adotar a nomenclatura pretérito perfecto compuesto e deixar a forma simples como sinônimo de pretérito indefinido. INCORRETA.

    B) O pretérito perfecto simple (ou indefinido) indica uma ação que aconteceu e terminou em um momento anterior àquele em que se enuncia. Já o pretérito perfecto compuesto associa a ação a uma temporalidade no passado em relação ao tempo presente, mas a ação expressa no verbo ainda não foi concluída. Não há duas ações relacionadas entre si em um momento passado, apenas uma ação em relação ao tempo presente. INCORRETA.

    C) O pretérito perfecto compuesto associa a ação a uma temporalidade no passado em relação ao tempo presente, mas a ação expressa no verbo ainda não foi concluída. Logo, o momento da enunciação a primeira opção não é tão distante assim do momento da enunciação. INCORRETA.

    D) O pretérito perfecto simple (ou indefinido) indica uma ação que aconteceu e terminou em um momento anterior àquele em que se enuncia. INCORRETA.

    E) O pretérito perfecto compuesto associa a ação a uma temporalidade no passado em relação ao tempo presente, mas a ação expressa no verbo ainda não foi concluída. CORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra E.


ID
4836754
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente fragmento de la reseña del libro La casa Wentworth, de María Belén Montoro:


La precariedad laboral ha obligado a Alejandra y a Héctor a abandonar su tierra natal en búsqueda de nuevas oportunidades. Sus pasos les llevan a un pueblecito al Oeste de Yorkshire llamado Wakefield, donde alquilan un maravilloso apartamento a precio irrisorio. Un salario fijo, trabajo estable y el reencuentro con viejas amistades les propiciará un confort que se irá desvaneciendo en cuanto descubran la historia oculta tras los muros del viejo caserón Wentworth.


(https://www.casadellibro.com/libro-la-casa

-wentworth/9788494533754/3029236)


Señale cuál de estas conjunciones puede reemplazar el término destacado manteniendo su sentido.

Alternativas
Comentários
  • Entre as línguas espanhola e portuguesa existem diferenças sutis, mas que podem causar bastante confusão. Uma delas refere-se a um grupo de palavras que parecem muito com aquelas do nosso vocabulário, porém têm sentidos diferentes – são os falsos cognatos. Nesta questão, “en cuanto" é um deles – emboa em língua portuguesa enquanto tem sentido de durante, ao mesmo tempo que, na língua espanhola essa conjunção assume uma postura mais imediatista, assumindo o significado de tão logo, assim que, quando. O(A) candidato(a) deve buscar, dentre as opções oferecidas, aquela que mantém esse mesmo sentido, tendo atenção aos elementos que também sejam falsos amigos.

    A) Em espanhol, “apenas" significa “assim que, quando." CORRETA.

    B) Essa expressão é utilizada para se referir a algo ou a alguma pessoa. Por exemplo: “Yo viajaré en mi coche. En cuanto a Jorge, viajará en auto." INCORRETA.

    C) Essa conjunção é usada para expressar que duas ações ocorrem concomitantemente, ao mesmo tempo. Seu significado é próximo de “enquanto, durante, ao mesmo tempo que." INCORRETA.

    D) Essa conjunção é usada para associar uma ideia de tempo a outra ação que está em desenvolvimento. Aproxima-se, em significado, a “nesse ínterim, durante este tempo", etc. INCORRETA.

    E) Essa conjunção é usada para indicar uma ideia de concessão. Aproxima-se, em significado, a “desde que, contanto que". INCORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra A.



ID
4836763
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente texto para responder la cuestión.


Cuando eres un hablante nativo, evidentemente puedes afirmar que dominas tu lengua materna. Pero es un error común creer que, para ser verdaderamente bilingüe, tienes que haber adquirido tu segundo idioma (y otros adicionales) en la primera infancia. Los estudios sobre aprendizaje de idiomas muestran que efectivamente es más fácil hacerlo, pero también puedes llegar a ser bilingüe más adelante, en la adolescencia o en la edad adulta.

Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe. También puede adquirirse un segundo idioma en la escuela o estudiando por su cuenta.


(https://blog.lingoda.com/es/que-significa-ser-bilingue. Adaptado)

Señale cuál es la idea central que se desarrolla en este texto.

Alternativas
Comentários
  • Fazendo análise do texto ,isto é,do contexto,então perceberá que as idéias propagadas são sobre diversos caminhos para a dupla linguagem.

  • A ideia central de um texto é o tema sobre o qual ele se debruça ou a ideia que ele defende. Ela pode aparecer em diversos parágrafos, ou mesmo em apenas um. Para nos ajudar a identificar isso, algumas estratégias são bastante úteis, como a repetição de um determinado tema – neste caso, o bilinguismo aparece em diversos momentos: “puedes llegar a ser bilingüe", “contribuir al bilingüismo", “con un cuidador bilingüe" e “adquirirse un segundo idioma". Note que nem todos precisam, necessariamente, citar o termo específico – podem adotar sinônimos, é o caso de “segundo idioma" para se referir à característica bilíngue de quem domina duas línguas diferentes da sua materna. 

    A) A ideia que mais se repete ao longo do texto refere-se às diferentes formas de aprender um novo idioma, não necessariamente dependendo da língua materna. INCORRETA.

    B) Há apenas uma citação sobre um conceito inadequado acerca do bilinguismo. As outras menções a bilinguismo surgem como indicativos de como alcançar esse aspecto (precedidas por vocábulos como “contribuir al", “llegar a ser", “adquirirse"). INCORRETA.

    C) As menções a bilinguismo surgem como indicativos de como alcançar esse aspecto (precedidas por vocábulos como “contribuir al", “llegar a ser", “adquirirse"). CORRETA.

    D) A ideia que mais se repete ao longo do texto refere-se às diferentes formas de aprender um novo idioma, não sobre o desenvolvimento que as pesquisas científicas têm tido a respeito da infância e dos idiomas. INCORRETA.

    E) A ideia que mais se repete ao longo do texto refere-se às diferentes formas de aprender um novo idioma, não sobre os fatores que tornam bilíngues melhor preparados do que pessoas monolíngues. INCORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra C.


ID
4836766
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente texto para responder la cuestión.


Cuando eres un hablante nativo, evidentemente puedes afirmar que dominas tu lengua materna. Pero es un error común creer que, para ser verdaderamente bilingüe, tienes que haber adquirido tu segundo idioma (y otros adicionales) en la primera infancia. Los estudios sobre aprendizaje de idiomas muestran que efectivamente es más fácil hacerlo, pero también puedes llegar a ser bilingüe más adelante, en la adolescencia o en la edad adulta.

Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe. También puede adquirirse un segundo idioma en la escuela o estudiando por su cuenta.


(https://blog.lingoda.com/es/que-significa-ser-bilingue. Adaptado)

Indique cuál de las siguientes variaciones presenta una redacción equivalente a lo expresado en el fragmento “Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe”.

Alternativas
Comentários
  • Esta questão requer, do candidato, capacidade de identificar sinônimos (sejam apenas vocábulos, sintagmas ou até mesmos orações) que se assemelhem ao trecho destacado. Para isto, é essencial ter em mente as ideias principais de cada trecho em destaque. Vejamos o trecho por etapas a fim de entender o que buscar nas opções:

    Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, à neste trecho, contribuir al tem o mesmo significado de “favorecer, tornar possível"; por outro lado, o uso do verbo poder confere ao sintagma um efeito de possibilidade. Esse efeito de sentido é reforçado com o indeterminado “ciertos" (não há indicação do número real de fatores, são apenas alguns). Ou seja, é necessário buscar uma estrutura sintática ou um uso lexical que não exponha uma ideia assertiva, porém uma possibilidade.

    como la inmigración à a imigração é introduzida na oração principal através da conjunção “como", que expõe um exemplo. Não há destaque específico nem há menção ao grau de relevância que o processo migratório tem para o fomento do bilinguismo. O uso de “como" denota apenas a inclusão de um exemplo. Logo, a opção mais adequada deve levar esse detalhe em consideração.

    pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural à há, nesta oração, alguns elementos-chave para nossa análise. O primeiro deles é justamente o que a conecta à oração anterior (ou seja, atribuindo a esta frase a ideia de que é um exemplo dos fatores que contribuem ao bilinguismo). “Pero también" é um conector que expressa acréscimo de ideias, porém carrega uma ligeira noção de destaque. Assim sendo, o fato de crescer (desenvolver-se da fase de infância até uma fase mais velha) em um “hogar" (um falso cognato, que significa casa, residência) ou um “vecindario" (uma vizinhança, um bairro) onde há pessoas de outras partes do mundo tem, nesta frase, maior destaque para o desenvolvimento do bilinguismo do que apenas imigrar. É preciso estar atenta(o) à importância que o ambiente de crescimento e desenvolvimento tem na frase original.

    o con un cuidador bilingüe à associado a “pero también" através da conjunção “ou", esta frase também expõe uma das possibilidades de ações que podem promover o bilinguismo. A preposição “com" indica que uma das possibilidades de tornar-se bilíngue é não sozinho, mas junto de uma pessoa que atue como cuidador (um cognato, que significa a pessoa cuja atividade profissional recai sobre a ação de cuidar de e dar assistência a outra pessoa). Devemos prestar atenção a essa dependência exposta no texto entre uma pessoa que precisa de cuidados e outra, de outra cultura, que trabalha para prover os cuidados necessários.

    Vejamos, então, as opções disponíveis e qual delas se encaixa melhor nos elementos que precisamos buscar.

    A) Esta opção traz alguns elementos confusos. Por exemplo: “constituición del hablante bilíngüe" sugere que o falante seja algo que possa ser constituído, isto é, que possa ter diversas partes conectadas para, então, comporem uma mesma matéria. Em seguida, algumas escolhas lexicais não exprimem exatamente o que está escrito na opção A, por exemplo: “escuela" como sinônimo de “hogar" (residência, casa), o que está inadequado, e a  conexão de “de un cuidador bilíngüe" causa diferenças semânticas drásticas, já que “con un cuidador" sugere concomitância de ações (o cuidador cuida de alguém, que por sua vez requer cuidados), porém a preposição “de" indica um pertencimento. Logo, “de un cuidador bilíngüe" conecta-se a um sintagma que requeira ou que seja completo por essa ideia – neste caso, “una vecindad multicultural de un cuidador bilíngüe", o que não completa o sentido original. INCORRETA.

    B) Esta opção é inadequada principalmente porque indica, logo ao início, que alguns fatores (“hay factores") são determinantes, que é o oposto da ideia que consta na frase original, embora a importância do crescimento em um ambiente bilíngue ou sob a tutela de uma pessoa de outra cultura apareçam com o mesmo sentido que fora apresentado originalmente. INCORRETA.


    C) Esta opção é inadequada principalmente porque indica, logo ao início, que não há dúvidas de que a imigração é determinante para o bilinguismo, uma posição assertiva sobre o tema, que é o oposto da ideia que consta na frase original. Ainda, os elementos que aparecem como exemplos originalmente são indicados, aqui, como fatores de ainda maior relevância do que a migração. INCORRETA.

     

    D) Esta opção mantém, do início ao final do período, o caráter de possibilidade originalmente visto no trecho destacado, além de trazer substitutivos adequados para “hogar" (ambiente familiar), “vecindad multicultural" (ambiente multicultural, embora tenha havido zeugma para evitar a repetição do nome ao qual o adjetivo se associa) e “con un cuidador bilíngüe" (cujo adjetivo foi trocado por uma oração subordinada adjetiva restritiva). CORRETA.

    E) Esta opção é inadequada principalmente porque indica, logo ao início, a existência de fatores decisivos para o bilinguismo, uma posição assertiva sobre o tema, que é o oposto da ideia que consta na frase original. Associado à ideia de que os fatores são decisivos, o sintagma “Es posible determinar la emergencia" não se configura como uma mera possibilidade, mas aproxima-se em significado a uma neutralização da força enunciativa que “é possível" tem – neste sentido, o trecho não reflete uma possibilidade, mas reforça a habilidade de trazer trais fatores à tona. Ainda, os elementos que aparecem como exemplos originalmente são indicados, aqui, como fatores de relevância, com destaque para a migração, seguido de “centros educativos multiculturales" (que não foram mencionados, haja vista que o trecho em destaque faz menção a “hogar", não a “escuelas"). INCORRETA.


    Gabarito da Professora: Letra D.


ID
4836769
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

El siguiente es el titular de una noticia.


“El Gobierno reducirá a la mitad las aulas si no hay vacuna para el coronavirus.”


(https://www.vozpopuli.com/espana/Gobierno-reducira-mitad-aulas

-vacuna-coronavirus-Educacion_0_1351965033.html)


Al leer el titular se entiende que



Alternativas
Comentários
  • As manchetes são um resumo da notícia em um jornal. Tidas como um gênero textual dentro do grupo de textos que compõem os gêneros jornalísticos, as manchetes possuem algumas características específicas, como elipse de algum elemento (normalmente aqueles com pouco significado em uma frase, estruturas nominais, uso do presente histórico para eventos do passado ou uso de verbos tanto no presente quanto no futuro para ações do tempo presente (PALAZÓN, 2012). Na notícia em questão, é possível encontrar dois tempos verbais: um futuro (reducirá) e presente simples do indicativo seguido de uma estrutura condicionante (si no hay), sugerindo que existe a alta possibilidade de que a primeira ação aconteça caso a segunda se concretize. A(o) candidata(o) deve identificar qual opção reflete adequadamente um sinônimo que a estrutura condicional traz na manchete, tendo em mente o que o gênero textual sugere: que ações do tempo presente normalmente aparecem com verbos no futuro em gêneros jornalísticos.
     

    A) Não há menção a assinaturas na manchete, o que invalida esta opção. INCORRETA.

    B) Não há menção à suficiência ou não do conteúdo curricular; é trazido à tona o fato de que será preciso reduzir a quantidade de aulas do currículo. INCORRETA.


    C) As aulas não serão reduzidas pela metade de sua duração, mas a quantidade de aulas será reduzida. INCORRETA.


    D) Essa interpretação refere-se ao que motiva a construção da manchete, mas ela não reflete um sinônimo do conteúdo noticiado: o fato de que haverá menos aulas em virtude da falta de vacina. INCORRETA.


    E) A condição para a redução das aulas é uma condição em tempo presente, no tempo do agora, marcado pelo uso do verbo no presente simples do indicativo: si no hay. A possibilidade não recai sobre a existência ou não de vacina, porque a inexistência é o fato – ou seja, a situação sanitária da pandemia. CORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra E.



ID
4836772
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente título de un informe.


La educación financiera ya es obligatoria por ley, pero todavía no se aplica en las secundarias


(https://www.infobae.com/educacion/2020/02/24/la-educacion-financiera -ya-es-obligatoria-por-ley-pero-todavia-no-se-aplica-en-las-secundarias/)


La conjunción pero y el adverbio todavía que aparecen correlativos en la misma secuencia son equivalentes, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • Entre as línguas espanhola e portuguesa existem diferenças sutis, mas que podem causar bastante confusão. Uma delas refere-se a um grupo de palavras que parecem muito com aquelas do nosso vocabulário, porém têm sentidos diferentes – são os falsos cognatos. Para responder adequadamente a esta questão, era necessário retomar os sentidos de “pero" e “todavía" (respectivamente, uma contraposição de ideias e uma ideia associada à duração de tempo) além de identificar, dentre as opções A a E, quais eram os falsos cognatos, o que já eliminaria as opções inadequadas. Em seguida, o(a) candidato(a) deveria comparar as respostas restantes em busca daquela que de fato refletisse um sinônimo da conjunção e do advérbio cobrados.
     

    A) Sin embargo geralmente é associado a ideias contrárias, o que o classifica como sinônimo de pero. Además, por outro lado, inclui uma ideia, não trazendo um sentido temporal à oração. INCORRETA.

    B) No obstante geralmente é associado a ideias contrárias, o que o classifica como sinônimo de pero. Aún é uma palavra associada a uma ideia de tempo que também carrega em si uma dada duração de tempo (Aún no han llegado – ainda não chegaram), que associa uma ação passada a uma consequência no tempo presente. Essa duração temporal é a mesma expressa por todavía. CORRETA.

    C) Aunque indica uma concessão de ideias, sentido que, por si só, já invalida esta opção. Sin embargo é associado a uma contraposição de ideias, que não se assemelha à ideia expressa em todavía. INCORRETA.

    D) Mas é uma estrutura formal sinônima de pero e idêntica, em grafia e em sentido, em língua portuguesa. Por outro lado, aunque indica uma concessão de ideias, sentido diferente daquele expresso por todavía. INCORRETA.

    E) Más é um advérbio que indica acréscimo de ideias, que, por si só, já invalida esta opção. É muito comum que haja confusão entre más e mas, a estrutura formal de pero. Empero significa sin embargo, pero, sentidos diferentes daquele expresso por todavía. INCORRETA.


    Gabarito da Professora: Letra B.


ID
4836775
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Del estudio desarrollado por Sánchez Pérez (1998) acerca de los métodos de enseñanza de idiomas, se entiende que el que se encuadra entre los métodos humanistas y de raíz psicológica es el Método

Alternativas
Comentários
  • Métodos de ensino humanistas e de raiz psicológica são aqueles em que o aluno e sua relação com o mundo à sua volta são os mais importantes valores no processo de aprendizagem. A principal aposta desta metodologia é reduzir a competição e incentivar o trabalho em equipe, colocando o aluno como ator de seu próprio aprendizado e o professor, um guia no processo individual dos discentes.
     
    Para identificar a resposta mais adequada, vamos rever, de maneira sucinta, as principais diferenças entre as opções indicadas.
     
    A) O Método Direto consiste em proporcionar ao aluno um ambiente de conversação com a menor utilização da língua materna possível e com menor peso das explicações gramaticais. É considerado, por Isabel Cabo (2010), um dos métodos tradicionais de ensino de línguas. Nele, não existe a preocupação primária com o bem-estar dos alunos a nível psicológico, pelo que este método não é considerado de base humanista. INCORRETA.

    B) Isabel Cabo (2010) entende a abordagem comunicativa, por muitos referida como Método Nocional-Funcional, como uma metodologia orientada para a comunicação. Ele se baseia na ideia de que a língua é um sistema de expressão de significados que reflete o uso que é feito dela. Nele, não existe a preocupação primária com o bem-estar dos alunos a nível psicológico, pelo que este método não é considerado de base humanista. INCORRETA.

    C) Para Boas, Vieira e Costa (2013), o método da resposta física aposta na ideia de que o aluno aprende uma língua estrangeira de maneira parecida com a qual aprende sua língua materna: internalizando boa parte do saber aprendido (isto é, a compreensão oral é desenvolvida antes da capacidade de expressar-se oralmente). O aluno, então, coloca este conhecimento em prática no momento em que se sente pronto para tal feito. Este método é um dentre os vários que permite prover ao aluno um ambiente agradável e propício ao aprendizado respeitando seu próprio tempo, o que o classifica como uma metodologia da escola humanista. CORRETA.

    D) Isabel Cabo (2010) classifica o método Situacional como um método de base e componente estruturalista: assim como o áudiovisual, o situacional propõe que os alunos revejam uma determinada estrutura algumas vezes (geralmente três) em diferentes contextos para que possam internalizar seu uso. Não é dada muita autonomia ao discente. Não existe a preocupação primária com o bem-estar dos alunos a nível psicológico, pelo que este método não é considerado de base humanista. INCORRETA.

    E) O método integral é uma vertente da abordagem comunicativa, segundo a qual a língua é um sistema de expressão de significados que reflete o uso que é feito dela. Ainda que se proponha a aproximar a metodologia comunicativa a variáveis individuais e trabalho em equipe, o método integral distancia-se de uma escola humanista por não levar em consideração os processos individuais que levarão o discente a sentir-se confortável em participar da aula de outras formas para além da interação oral. Nesta metodologia, não existe a preocupação primária com o bem-estar dos alunos a nível psicológico, pelo que este método não é considerado de base humanista. INCORRETA.

     

    Gabarito da professora:  Letra C.


    Referências:

    BOAS, Carlos Henrique Souza Vilas;  VIEIRA, Dark dos Santos; COSTA, Ivana Mara Ferreira. Métodos e Abordagens: um breve histórico do ensino de Língua Estrangeira. Escola de Administração do Exército, 2013.

    CABO, Isabel de Lurdes Pereira do. Metodologia do Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira: Recursos e Actividades Didácticas. Covilhã: Portugal, 2010. Dissertação de Mestrado: Estudos Ibéricos. Universidade da Beira Interior – Departamento de Letras.

ID
4836778
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Al referirse a la estructuración y sistematización de los elementos constitutivos de una lengua y su aplicación en contextos que permitan su formalización y decodificación, Sánchez Pérez (1998) hace alusión:

Alternativas
Comentários
  • GAB. E

    O autor faz menção a gramática!

    observe: Al referirse a la estructuración y sistematización de los elementos constitutivos de una lengua...

  • Dentre muitas definições possíveis, podemos entender que a língua é um sistema de signos utilizados para a comunicação. A língua é composta por diversas representações e tem regras de funcionamento, as quais podem ser descritas em formas de gramáticas. Cada representação, signo e até mesmo o sistema de regras estruturais de uma língua têm seus próprios elementos constitutivos. A questão requer que o candidato atribua de qual área do conhecimento de uma língua a estrutura, a sistematização, a formalização e a decodificação são elementos constituintes.

    A) A Análise da Conversação é um ramo dos estudos linguísticos que visa identificar turnos de fala, suas relações e sentidos a partir da interação que é analisada. Neste sentido, a estrutura, a sistematização, a formalização e a decodificação são ferramentas para que se consiga elaborar a comunicação, mas não fazem referência a objetos de estudo da área mencionada. INCORRETA.

    B) A Análise do Discurso visa estudar as relações de sentido e construções do social que emergem das produções linguísticas. Neste sentido, a estrutura, a sistematização, a formalização e a decodificação são ferramentas para que se consiga elaborar a comunicação, mas não fazem referência a objetos de estudo da área mencionada. INCORRETA.

    C) A interação é um processo comunicacional, seja ele textual, oral ou gestual. Formalmente, não é pré-requisisto para que isto aconteça a  existência de estrutura, sistematização, formalização ou decodificação. Logo, esta opção está inadequada. INCORRETA.

    D) O estudo do léxico de uma língua visa identificar origem e significado das palavras que compõem aquela língua. A estrutura, a sistematização e a formalização não são elementos pré-requisitos para este estudo. INCORRETA.

    E) O estudo da gramática visa identificar não apenas as relações sintáticas (decodificação) entre as unidades produzidas pelos falantes, mas também identificar os critérios (estrutura) de organização de tais elementos a de modo a que façam sentido (sistematização/decodificação), bem como estabelecer quais são as formas adequadas ou inadequadas de comunicar uma determinada ideia consoante os diferentes contextos de comunicação (formalização) naquela determinada língua. CORRETA.

    Gabarito da Professora: Letra E.


ID
4836781
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Las expresiones so pena de y so pretexto de van encabezadas por la preposición so, la cual se emplea en:

Alternativas
Comentários
  • sem comentário, sem gab... qc ta ótimo!

  • Uma das características de uma língua é sua capacidade de adaptar-se às necessidades comunicacionais dos falantes. Expressões arcaicas tendem a modificar-se ou mesmo darem espaço a outras, consideradas mais adequadas. Algo semelhante acontece com a preposição “so", comum em castelhano arcaico (com o significado de “bajo"), mas que hoje em dia aparece apenas em algumas expressões muito específicas e encontradas com maior frequência em contextos literários, quais sejam: “so pena de" (“bajo pena de") e “so pretexto de/so capa de/so color de" (variantes de “bajo el pretexto de").

    A) O emprego das expressões preposicionadas por “so" encontra-se principalmente em contextos literários, e marcadamente em situações de extrema formalidade ou arcaísmo. Portanto, não se pode afirmar que sejam contextos vulgares. INCORRETA.

    B) A preposição “bajo" veio justamente em lugar de “so." Portanto, o termo considerado arcaico é “so." INCORRETA.

    C) O emprego das expressões preposicionadas por “so" encontra-se principalmente em contextos literários, e marcadamente em situações de extrema formalidade ou arcaísmo. CORRETA.

    D) O emprego das expressões preposicionadas por “so" encontra-se principalmente em contextos literários, e marcadamente em situações de extrema formalidade ou arcaísmo. Os jovens não costumam fazer uso de formas linguísticas arcaicas, pelo contrário, eles costumam promover acréscimos mais recentes à língua. INCORRETA.

    E) Hoje em dia, expressões preposicionadas por “so" aparecem apenas em algumas poucas expressões muito específicas e encontradas com maior frequência em contextos literários, quais sejam: “so pena de" (“bajo pena de") e “so pretexto de/so capa de/so color de" (variantes de “bajo el pretexto de"). INCORRETA.


    Gabarito da Professora: Letra C.


ID
5322235
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder à questão.


    Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar. 

     Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.

     Para aí, mototáxi.

     Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.

     Oxe, e é mulher, é?

    Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.

    Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.

    Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.

    Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…

    Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.

(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado)

De acordo com as informações do texto, a narradora

Alternativas

ID
5333449
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Indique cuál de los siguientes pares de verbos suelen ocuparse adjuntando un pronombre átono (me, te, le, nos, os, les) antecedido de un sintagma preposicional encabezado por a.

Alternativas
Comentários
  • Esta questão foi escrita de tal maneira que pode soar bastante complexa, quase para se passar por uma “pegadinha." É preciso atenção para traduzir o que o exercício pede. Vamos começar dissecando cada trecho do comando principal do exercício.

    Primeiro, pede-se para que identifiquemos, nos pares de verbos listados, aqueles que “suelen ocuparse", ou seja, que normalmente têm uma mesma característica em comum, de “adjuntando un pronombre átono", isto é, de se juntarem a um pronome átono, nomeadamente me, te, le, nos, os, les. Existem diversas regras para o uso de tais pronomes, mas a questão é ainda mais específica, o que, de certa forma, nos ajuda a identificar uma saída: tais pronomes devem se encaixar em um par de verbos de tal maneira que eles sejam precedidos pela preposição a, e que esse sintagma novo, composto por preposição a + pronome átono, apareça sempre antes do verbo .

    Esta informação nos ajuda a delimitar as regras sobre colocação pronominal que há em espanhol. Existem muitas regras sobre este tema, mas poucas delas dizem respeito à colocação pronominal antes do verbo. Antes de tentar recuperar todas as regras de colocação pronominal, vamos tentar imaginar uma frase aleatória, sem relação com as opções do exercício, em que a estrutura mencionada acima apareça. 

    Você consegue imaginar uma frase qualquer que possa completar aquelas lacunas abaixo?

    A ____ me ____________ 

    A ____ te ____________   

    A _____ le ____________ ...


    Se já pensou em “gusta", está no caminho certo!

    A ____ me gusta 

    A ____ te gusta 

    A _____ le gusta ...


    Calma, vou explicar melhor.

    A maioria dos verbos não aceita a colocação pronominal antes de si em qualquer circunstância, mas apenas em algumas específicas, conforme as definições abaixo (da Real Academia Española):
     

    1. O pronome aparece antes do verbo em formas simples do indicativo.
    Ex.: Te  lo advierto: me voy.

     2. O pronome aparece antes do verbo em formas simples de subjuntivo afirmativo.
    Ex.: Quizá  lo consiga; Espero que te vaya bien.

    3. Os pronomes átonos aparecem antes do verbo auxiliar em formas compostas de indicativo e de subjuntivo:
    Ex.: Me  lo he imaginado; ¿Se habrá terminado la película?; 


    Por outro lado, há alguns verbos que apenas aceitam que o pronome venha à frente – é o caso do verbo gustar, por exemplo. Ele é sempre precedido por pronomes átonos: me gusta el chocolate (gosto de chocolate). Nestes casos, temos que o sujeito é a causa da dor. Para além disso, verbos assim costumam estar conjugados na terceira pessoa (singular ou plural, depende do número do sujeito) e são preposicionados no sentido de que a pessoa que é afetada por esses verbos aparece antes do pronome átono: “ A mí me gusta el chocolate." Quando a intenção não for destacar a pessoa gramatical, o uso de “ a mí" é opcional – o que pode causar dúvidas neste exercício, porque é exatamente este o sintagma preposicionado a que se refere a questão . Porém, como o exercício não relembra ao candidato que esse sintagma preposicionado também contém um pronome tônico, muitos podem se esquecer desse “detalhe" no afã do momento. Eis aqui o pulo do gato!

    Outros verbos que também são conjugados com o uso de sintagma preposicionado com pronome átono (a mí me..., a ti te..., a él/ella le..., a nosostros nos..., a vosotros os..., a ellos/ellas les...) são: doler, parecer, importar, fascinar, encantar, molestar.

    Vamos, então, à análise de cada opção que o exercício cobra.


    A) Fascinar é um verbo que aceita o pronome anteposto (eso me fascina; el arte me fascina). Entretanto, o verbo hacer apenas aceita o pronome posposto. INCORRETA.

    B) O verbo comer não aceita o uso de sintagmas preposicionados com pronome átono. Por este motivo, a questão pode ser considerada inadequada. Já o verbo encantar é conjugado apenas com o sintagma preposicionado com pronome átono: “a mí me encanta la playa". INCORRETA.

    C) O verbo estar não aceita o uso anteposto dos pronomes átonos, embora o verbo ver pode aceitar, a depender do contexto: “a ti te veo como a un amigo, solamente." INCORRETA.

    D) Doler e gustar são dois verbos que tradicionalmente estão associados ao uso anteposto de pronome átono precedidos de sintagma preposicionado: “me duele la espalda", “me gustan los colores del verano." CORRETA.

    E) Agradar é um verbo que normalmente está associado ao uso do pronome átono anteposto, embora añadir não tenha essa necessidade. INCORRETA.



    Gabarito da Professora: Letra D.

ID
5334091
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?

    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Bechara (2019) define as conjunções coordenativas como aquelas que “reúnem orações que pertencem ao mesmo nível sintático”. Nesse sentido, é correto afirmar que a alternativa em que a conjunção coordenativa aparece em destaque é:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    ---------------------

    A) COMO, Conjunção Subordinativa Comparativa "introduzem elementos que representam o segundo elemento de uma comparação".

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    B) MAS, Conjunção Coordenativa Adversativa "Exprimem oposição, contraste, ressalva, compensação".

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    C) CONFORME, Conjunção Subordinativa Conformativa "Indicam conformidade de um fato com outro".

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    D) QUE, Conjunção Subordinativa Causal "Introduzem orações que exprimem causa".

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    E) SE, Conjunção Subordinativa Condicional "Iniciam orações que exprimem condições ou hipótese".

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    (Fonte.: Cegalla 49ª Ed • 2020)