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Prova FCC - 2012 - AL-SP - Técnico Legislativo - Enfermagem


ID
2497816
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A tentativa de jogar a culpa por uma situação indesejada − de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − nas costas de um único indivíduo ou grupo quase sempre inocente é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

      Em um livro publicado recentemente, Charlie Campbell defende a tese de que cada ser humano tende a se considerar melhor do que realmente é, e por isso tem dificuldade de admitir os próprios erros. "Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente, e assim continuamos assiduamente desde então", ele escreveu. Junte-se a isso a necessidade intrinsecamente humana de encontrar um sentido, uma ordem no caos do mundo, e têm-se os elementos exatos para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem.

      Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

      Outro estudioso, René Girard, é autor da teoria do desejo mimético, segundo a qual ninguém almeja algo porque precisa dele, mas sim porque aquilo também é desejado por outra pessoa. A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação e a dificuldade de conciliar os desejos de todos cria tensão e violência. Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança, existem os rituais de sacrifício, em que os impulsos destrutivos são canalizados para um bode expiatório. No mundo moderno, os sacrifícios com sangue deram lugar a rituais mais sutis de expiação, auxiliados por tecnologias como a internet.

                           (Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 16 de maio de 2012. p.113- 115.) 

Segundo o texto, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • letra D

    Parágrafo 3º.  Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

  • Parágrafo 3º. Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

    O surgimento das primeiras crenças religiosas está automaticamente ligado ao surgimento das primeiras comunidades? Eu não entendi muito bem isso. Alguém me ajuda?


ID
2497819
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A tentativa de jogar a culpa por uma situação indesejada − de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − nas costas de um único indivíduo ou grupo quase sempre inocente é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

      Em um livro publicado recentemente, Charlie Campbell defende a tese de que cada ser humano tende a se considerar melhor do que realmente é, e por isso tem dificuldade de admitir os próprios erros. "Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente, e assim continuamos assiduamente desde então", ele escreveu. Junte-se a isso a necessidade intrinsecamente humana de encontrar um sentido, uma ordem no caos do mundo, e têm-se os elementos exatos para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem.

      Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

      Outro estudioso, René Girard, é autor da teoria do desejo mimético, segundo a qual ninguém almeja algo porque precisa dele, mas sim porque aquilo também é desejado por outra pessoa. A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação e a dificuldade de conciliar os desejos de todos cria tensão e violência. Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança, existem os rituais de sacrifício, em que os impulsos destrutivos são canalizados para um bode expiatório. No mundo moderno, os sacrifícios com sangue deram lugar a rituais mais sutis de expiação, auxiliados por tecnologias como a internet.

                           (Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 16 de maio de 2012. p.113- 115.) 

A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação... (4° parágrafo)


O sentido da afirmativa acima, de acordo com o especialista citado, está corretamente explicitado em:

Alternativas
Comentários
  • Texto :

    "A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação e a dificuldade de conciliar os desejos de todos cria tensão e violência." 4 parágrafo

    C - O desejo de obter aquilo que os outros também almejam é o que move boa parte das pessoas em uma sociedade.

    Alternativa C

    está incompleta, mas não errada.

    Move as pessoas, não necessariamente para o bem, mas para a violência.


ID
2497822
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A tentativa de jogar a culpa por uma situação indesejada − de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − nas costas de um único indivíduo ou grupo quase sempre inocente é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

      Em um livro publicado recentemente, Charlie Campbell defende a tese de que cada ser humano tende a se considerar melhor do que realmente é, e por isso tem dificuldade de admitir os próprios erros. "Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente, e assim continuamos assiduamente desde então", ele escreveu. Junte-se a isso a necessidade intrinsecamente humana de encontrar um sentido, uma ordem no caos do mundo, e têm-se os elementos exatos para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem.

      Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

      Outro estudioso, René Girard, é autor da teoria do desejo mimético, segundo a qual ninguém almeja algo porque precisa dele, mas sim porque aquilo também é desejado por outra pessoa. A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação e a dificuldade de conciliar os desejos de todos cria tensão e violência. Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança, existem os rituais de sacrifício, em que os impulsos destrutivos são canalizados para um bode expiatório. No mundo moderno, os sacrifícios com sangue deram lugar a rituais mais sutis de expiação, auxiliados por tecnologias como a internet.

                           (Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 16 de maio de 2012. p.113- 115.) 

de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − (1° parágrafo)

O segmento isolado por travessões

Alternativas
Comentários
  • tem como alguém me ajudar?

  • tem como alguém me ajudar?

  • CAROL - GABARITO A

    A tentativa de jogar a culpa por uma situação indesejada − de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − nas costas de um único indivíduo ou grupo quase sempre inocente é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

    De desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias está reforçando a ideia do fato de sempre alguém jogar a culpa nos outros, em vez de reconhecer seus próprios erros. Veja que em nosso dia a dia é assim também!


ID
2497825
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A tentativa de jogar a culpa por uma situação indesejada − de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − nas costas de um único indivíduo ou grupo quase sempre inocente é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

      Em um livro publicado recentemente, Charlie Campbell defende a tese de que cada ser humano tende a se considerar melhor do que realmente é, e por isso tem dificuldade de admitir os próprios erros. "Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente, e assim continuamos assiduamente desde então", ele escreveu. Junte-se a isso a necessidade intrinsecamente humana de encontrar um sentido, uma ordem no caos do mundo, e têm-se os elementos exatos para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem.

      Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

      Outro estudioso, René Girard, é autor da teoria do desejo mimético, segundo a qual ninguém almeja algo porque precisa dele, mas sim porque aquilo também é desejado por outra pessoa. A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação e a dificuldade de conciliar os desejos de todos cria tensão e violência. Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança, existem os rituais de sacrifício, em que os impulsos destrutivos são canalizados para um bode expiatório. No mundo moderno, os sacrifícios com sangue deram lugar a rituais mais sutis de expiação, auxiliados por tecnologias como a internet.

                           (Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 16 de maio de 2012. p.113- 115.) 

... para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem. (2° parágrafo)


A explicação a que o autor se refere no segmento grifado acima seria, no contexto:

Alternativas
Comentários
  • (...) E têm-se os elementos exatos para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem.

     

    Qual explicação?  Aquela citada no 1° parágrafo:

     

    Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

     


ID
2497828
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A tentativa de jogar a culpa por uma situação indesejada − de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − nas costas de um único indivíduo ou grupo quase sempre inocente é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

      Em um livro publicado recentemente, Charlie Campbell defende a tese de que cada ser humano tende a se considerar melhor do que realmente é, e por isso tem dificuldade de admitir os próprios erros. "Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente, e assim continuamos assiduamente desde então", ele escreveu. Junte-se a isso a necessidade intrinsecamente humana de encontrar um sentido, uma ordem no caos do mundo, e têm-se os elementos exatos para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem.

      Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

      Outro estudioso, René Girard, é autor da teoria do desejo mimético, segundo a qual ninguém almeja algo porque precisa dele, mas sim porque aquilo também é desejado por outra pessoa. A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação e a dificuldade de conciliar os desejos de todos cria tensão e violência. Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança, existem os rituais de sacrifício, em que os impulsos destrutivos são canalizados para um bode expiatório. No mundo moderno, os sacrifícios com sangue deram lugar a rituais mais sutis de expiação, auxiliados por tecnologias como a internet.

                           (Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 16 de maio de 2012. p.113- 115.) 

Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança ... (4° parágrafo)


O verbo empregado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o grifado acima está na frase:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Item  - Desmorone - Presente do Subjuntivo da 1ª Pessoa do Singular

    a) Defende -  Presente do Indicativo da 3ª Pessoa do Singular

    b) Afligem - Presente do Indicativo da 3ª Pessoa do Plural

    c) Desenvolveu - Pretérito Perfeito do Indicativo da 3ª Pessoa do Singular

    d) Convençam - Presente do Subjuntivo da 3ª Pessoa do Plural - Gabarito

    e) Existem - Presente do Indicativo da 3ª Pessoa do Plural

    Fonte:
    http://www.conjuga-me.net/verbo-desmoronar

    http://www.conjuga-me.net/verbo-defender

    http://www.conjuga-me.net/verbo-afligir

    http://www.conjuga-me.net/verbo-desenvolver

    http://www.conjuga-me.net/verbo-convencer

    http://www.conjuga-me.net/verbo-existir

  • Gabarito letra d).

     

    Dica para o Presente do Subjuntivo: (MAIORIA DOS VERBOS)

     

    Verbos terminados em "ar" = terminação passa a ser "e". Ex: esforçar -> esforce (Subjuntivo). ajudar -> ajude (Subjuntivo).

     

    Verbos terminados em "ir" e "er" = terminação passa ser "a" = Ex: usufruir -> usufrua (Subjuntivo). fazer -> faça (Subjuntivo).

     

    Bom site para conjugar verbos:

     

    http://www.conjuga-me.net/

     

    http://www.conjuga-me.net/verbo-ajudar

     

    http://www.conjuga-me.net/verbo-usufruir

     

     

    QUESTÃO

     

    Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança ... (4° parágrafo)

     

    Desmoronar -> Desmorone (Logo, o verbo está no Presente do Subjuntivo)

     

     

    a) ... Charlie Campbell defende a tese ...

     

    Defender -> Defenda (ALTERNATIVA NÃO ESTÁ NO PRESENTE DO SUBJUNTIVO)

     

     

    b) ... que nos afligem.

     

    Afligir -> Aflija (ALTERNATIVA NÃO ESTÁ NO PRESENTE DO SUBJUNTIVO)

     

     

    c) ... a humanidade desenvolveu rituais ...

     

    Desenvolver -> Desenvolva (ALTERNATIVA NÃO ESTÁ NO PRESENTE DO SUBJUNTIVO)

     

     

    d) ... que explicações irracionais convençam tanta gente ...

     

    Convencer -> Convença (GABARITO)

     

     

    e) ... existem os rituais de sacrifício ...

     

    Existir -> Exista (ALTERNATIVA NÃO ESTÁ NO PRESENTE DO SUBJUNTIVO)

     

     

    Fonte: https://www.conjugacao.com.br

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/


ID
2497831
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A tentativa de jogar a culpa por uma situação indesejada − de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − nas costas de um único indivíduo ou grupo quase sempre inocente é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

      Em um livro publicado recentemente, Charlie Campbell defende a tese de que cada ser humano tende a se considerar melhor do que realmente é, e por isso tem dificuldade de admitir os próprios erros. "Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente, e assim continuamos assiduamente desde então", ele escreveu. Junte-se a isso a necessidade intrinsecamente humana de encontrar um sentido, uma ordem no caos do mundo, e têm-se os elementos exatos para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem.

      Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

      Outro estudioso, René Girard, é autor da teoria do desejo mimético, segundo a qual ninguém almeja algo porque precisa dele, mas sim porque aquilo também é desejado por outra pessoa. A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação e a dificuldade de conciliar os desejos de todos cria tensão e violência. Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança, existem os rituais de sacrifício, em que os impulsos destrutivos são canalizados para um bode expiatório. No mundo moderno, os sacrifícios com sangue deram lugar a rituais mais sutis de expiação, auxiliados por tecnologias como a internet.

                           (Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 16 de maio de 2012. p.113- 115.) 

... é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. (1° parágrafo)


O segmento grifado acima introduz, no contexto, noção de

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    O fato (a causa) de " ser uma prática tão disseminada" 

    faz com que (consequência) "alguns estudiosos a consideram essencial "

  • Depois do TEZÃO (tão, tanto que) vem a consequência

    DECOREM ISSO, faz milagres.

  • ... é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade
     

    Tão (tamanho, tanto,
    tal)...que, de modo que, de            ->        CONJUNÇÕES CONSECUTIVAS
    maneira que.                         

  • O FATO DE...FAZ COM QUE

    O FATO DE SER tão disseminada FAZ COM que alguns estudiosos a consideram essencial

     

  • Galera, uma dica simples: ao invés de focar nas inúmeras conjunções e locuções conjuntivas que auxiliam nos períodos compostos, foquem na significação dos períodos, na relação de circunstância entre as subordinadas. É praticamente impossível decorar todas as conjunções e locuções conjuntivas.

  • eu não acho impossível decorar as conjunções...ajuda muito

  • Tudo bem que muita gente fala em decorar conjunções...mas de tantos assuntos para concurso vcs acham mesmo que vou decorar logo conjunção? kkkkkk

  • E

    CONSEQUÊNCIA

  • III _ Consecutivas – Introduzem uma oração que expressa consequência da principal.

    São elas : de sorte que , de modo que , de forma que , sem que (=que não ) , que ( tendo com antecedente  na oração principal uma palavra como : Tal , tão , cada , tanto , tamanho )

    Ex : Estudo tanto durante a noite , /que dormiu na hora do exame

                          Causa                                      Efeito

     

     

    Ex : A dor era tanta  / que o ferido desmaiou

         Causa                                      Efeito

     

    Dica preciosa : ” QUE” toda vez que vier antecedido de TAO, TAL , CADA , TANTO , TAMANHO será Consecutiva 

  • Geralmente, as orações subordinadas adverbiais consecutivas são precedidas de um termo intensificador (tão, tanto).

    Para lembrar: exagerou, arque com as consequências.

  • QUE.... CONSEQUENTEMENTE...


ID
2497834
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      A tentativa de jogar a culpa por uma situação indesejada − de desastres naturais a guerras, de crises econômicas a epidemias − nas costas de um único indivíduo ou grupo quase sempre inocente é uma prática tão disseminada que alguns estudiosos a consideram essencial para entender a vida em sociedade. Como é possível que explicações irracionais convençam tanta gente, apesar da falta de evidências?

      Em um livro publicado recentemente, Charlie Campbell defende a tese de que cada ser humano tende a se considerar melhor do que realmente é, e por isso tem dificuldade de admitir os próprios erros. "Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente, e assim continuamos assiduamente desde então", ele escreveu. Junte-se a isso a necessidade intrinsecamente humana de encontrar um sentido, uma ordem no caos do mundo, e têm-se os elementos exatos para aceitarmos a primeira e a mais simples explicação que aparecer para os males que nos afligem.

      Desde muito cedo, provavelmente com o surgimento das primeiras crenças religiosas, a humanidade desenvolveu rituais para transferir a culpa para pessoas, animais ou objetos como uma forma de purificação e recomeço. A expressão "bode expiatório" refere-se a uma passagem do Velho Testamento, em que um animal era sacrificado imediatamente em tributo a Deus, para pagar pelos pecados da comunidade, e um outro era enxotado da aldeia, carregando consigo, simbolicamente, a culpa de todos os moradores.

      Outro estudioso, René Girard, é autor da teoria do desejo mimético, segundo a qual ninguém almeja algo porque precisa dele, mas sim porque aquilo também é desejado por outra pessoa. A vida em sociedade consiste na multiplicação dessa equação e a dificuldade de conciliar os desejos de todos cria tensão e violência. Para que a ordem social não desmorone em atos de vingança, existem os rituais de sacrifício, em que os impulsos destrutivos são canalizados para um bode expiatório. No mundo moderno, os sacrifícios com sangue deram lugar a rituais mais sutis de expiação, auxiliados por tecnologias como a internet.

                           (Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 16 de maio de 2012. p.113- 115.) 

A concordância verbal e nominal está inteiramente correta em:

Alternativas
Comentários
  • Fui por eliminação e marquei a C, ainda que com uma pulga atraz da orelha, mas entendi:na letra c a invenção  foi criada

    Na a não sabia que propósito concordava com sujeito.

    Gabarito letra A

  • Gab: A

     a) Os rituais religiosos que envolviam um bode expiatório buscavam a purificação dos males de uma comunidade, com propósitos de pacificação da vida desse grupo social. 

     b) A busca de bodes expiatórios como pagamento de todos os males existentes organizaram-se em práticas que acompanham a humanidade desde os mais remotos tempos. 

     c) A invenção de inimigos imaginários, próximos ou mais distantes, foram criados por governantes, em todas as épocas, como justificativa para medidas de controle social. 

     d) Já foi desenvolvido diversos estudos com o objetivo de avaliar a função dos bodes expiatórios na história da humanidade, e até mesmo questionar sua presença no mundo moderno. (Sinceramente não encontrei o erro, se algum colega puder indicar e explicar, eu fico agradecido)

     e) Os recursos da internet substituiu os sangrentos rituais do passado por formas mais sutis de expiação de males, pela rapidez na disseminação de informação entre multidões virtuais.

    Bom estudo para todos! 

  • Resposta rapida: Localizar primeiro o sujeito e depois o verbo

    a) Os rituais relgiosos buscavam -> Correta : pl +pl

    b) A busca organizava-se 

    c) A invençao foi

    c) estudos foram desenvolvidos

    e) Os recursos substituiram 

  • Na letra Da o erro está: já "foram" desenvolvidos diversos estudos.


ID
2497837
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Você tem medo de quê?

      Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.

      O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.

      Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.

      Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.

(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)

Para a autora, viver sem medo é

Alternativas
Comentários
  • GAB: D

    Parte final do Texto:

    " ...Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação."

    Bom estudo para todos! 

  • Triste mais é verdade =/


ID
2497840
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Você tem medo de quê?

      Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.

      O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.

      Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.

      Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.

(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)

Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.


As frases acima constituem

Alternativas

ID
2497843
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Você tem medo de quê?

      Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.

      O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.

      Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.

      Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.

(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)

O segmento cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é:

Alternativas

ID
2497846
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Você tem medo de quê?

      Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.

      O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.

      Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.

      Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.

(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)

... já que a violência é parte integrante da vida social.


O segmento em destaque na frase acima exerce a mesma função sintática que o segmento grifado em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

     ... já que a violência é parte integrante da vida social.

    Sujeito: a violência

    Verbo de ligação: ser (é)

    Predicativo do sujeito: parte integrante da vida social (qualifica o sujeito "a violência")

     

    (...) artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro.

    Sujeito: artigo

    Verbo de ligação: ficar

    Predicativo do sujeito: mais raro e caro (qualifica o sujeito "artigo")

     

     

  • a)Objeto indireto

    b)sujeito

    c)fica VERBO DE LIGAÇÃO, predicativo - GABARITO

    d)objeto direto

    e)Essa não tenho certeza, mas acredito que seja Objeto Indireto


ID
2497849
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Você tem medo de quê?

      Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.

      O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.

      Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.

      Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.

(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)

Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada.


Ao transpor-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO-------D

  •  

    D)Longas caminhadas foram feitas a pé pelo centro,de madrugada.

              sujeito           verbo ser+particípio      Adj. adverbial

  • longas camiadas foram feitas. 


ID
2497852
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Você tem medo de quê?

      Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.

      O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.

      Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.

      Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.

(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)

... sem temer o semelhante ...


O verbo grifado acima tem o mesmo tipo de complemento que o verbo empregado em:

Alternativas
Comentários
  • GB: E, VTD

  • TEMER é verbo, logo "o semelhante ..." não pode ser Complemento Nominal ou Adjunto adnominal. E "o semelhante ..." não dá ideia de lugar, tempo, modo etc, portanto, também não é Adjunto Adverbial. Se esse complemento ("o semelhante ...") não é Adjunto Adverbial, logo o verbo TEMER também não é Intrasitivo.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Assim, TEMER só pode ser Verbo Transitivo Direto, haja vista que o seu complemento "o semelhante ..." não inicia com preposição. "Que teme, teme algo".

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Assim, observando os verbos, temos:

    A) " era" (Verbo de Ligação)

    B) "predomine" (Verbo Transitivo Indireto) sobre (preposição).

    C) vivi /"de viver"(Verbo Intransitivo)

    D) estejam/"do verbo estar" (Verbo de Ligação)

    E) "definir" Verbo Transitivo Direto (quem define, define algo)

  • Dúvida

    Na letra E, "da vida urbana" seria CN?


ID
2497855
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Você tem medo de quê?

      Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.

      O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.

      Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.

      Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.

(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)

Atente para as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada no terceiro parágrafo do texto.


I. Em Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança, a vírgula poderia ser substituída por dois-pontos, sem prejuízo para a correção e a lógica.

II. Em Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano, uma vírgula poderia ser colocada imediatamente depois de preservar, sem prejuízo para a correção e o sentido.

III. Em Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos, as vírgulas poderiam ser simultaneamente retiradas, sem prejuízo para a correção e a lógica.


Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • I. Uso dos dois pontos:

    citação, enumeração, aposto, consequência, esclarecimento, exemplificação.

  • Sobre a I

    Os dois pontos não são permitidos quando houver um adjunto adverbial de adversidade. Observe:

    Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança,

  • O "de fato", no item 3, não seria um adjunto adverbial deslocado? Se sim, deveria obrigatoriamente vir com um par de vírgulas, o que impediria a alternativa de ser dada como correta.

  • Letra C

    I. Em Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança, a vírgula poderia ser substituída por dois-pontos, sem prejuízo para a correção e a lógica.

    Os dois pontos têm vários usos(citação, enumeração, aposto, consequência, esclarecimento, exemplificação), mas não é um deles separar orações coordenadas adversativas.

    II. Em Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano, uma vírgula poderia ser colocada imediatamente depois de preservar, sem prejuízo para a correção e o sentido.

    Preservar(VTD) o que? Seu raro luxo urbano(Objeto Direto).

    A vírgula estaria separando o verbo "Preservar" de seu Objeto Direto(Seu raro luxo urbano).

    III. Em Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos, as vírgulas poderiam ser simultaneamente retiradas, sem prejuízo para a correção e a lógica.

    "de fato" é um adjunto adverbial de afirmação, podendo ser substituído por "certamente", "realmente", etc.

    Em regra, os adjuntos adverbiais deslocados exigem o uso de vírgulas, porém estas serão facultativas se o adjunto for de curta extensão.

    Cansado de ficar tentando decorar prazos de lei, teclas de atalho ou classificações de doutrinadores usando mnemônicos malucos que apenas quem os inventou entende?

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  • Maury Abreu, "de fato" é um adjunto adverbial de curta extensão, por isso as virgulas podem ser retiradas sem prejuízo. O que não pode é retirar apenas uma delas, pois senão se terá a famosa vírgula perneta.


ID
2497858
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Você tem medo de quê?

      Vou direto ao ponto: estive em Paris. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi), e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão.

      O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse − artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro −, seria esse. O luxo de viver sem medo, o de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver em uma sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras; que a preocupação com a “segurança” não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana.

      Mas eu conheço, eu vivi em uma cidade diferente desta em que vivo hoje. Essa cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política e não no da criminalidade.

      Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser, um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação.

(Adaptado de Maria Rita Kehl. 18 crônicas e mais algumas. S.Paulo: Boitempo, 2011. p. 119-120)

É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou da Champs-Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa.


Mantendo-se a correção e a clareza, as frases acima podem ser articuladas em um único período do seguinte modo:

Alternativas
Comentários
  • A substituição de "por causa do" por "em virtude do" não é perfeita, visto que "em virtude de" tem sentido positivo (e "por causa do" possui sentido neutro, em tese). Seja como for, essa minudência é mais cobrada pela FGV que segue, algumas vezes, Othon Garcia em questões semelhantes.

    PAX ET BENE


ID
2497861
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A população de uma cidade é de 30 432 habitantes. Desse total, 5/8 são pessoas cuja idade é menor do que 30 anos completos. Também desse total, 7/12 são pessoas que frequentam algum tipo de escola. Nessa cidade, ninguém com 30 anos completos ou mais, frequenta qualquer tipo de escola. Sendo assim, o número de pessoas com menos de 30 anos completos e que não estão em qualquer escola é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    Número de pessoas com idade menor do que 30 anos completos:

    30432 . 5/8 = 19020

     

    Número de pessoas que frequentam algum tipo de escola:

    30432 . 7/12 = 17752

     

    Número de pessoas com menos de 30 anos completos e que não estão em qualquer escola:

    19020 - 17752 = 1268

  • Alunos com menos de 30 anos: 5/8

    Alunos que não frequentam qualquer tipo de escola: 5/12

    Alunos com menos de 30 anos que não frequentam qualquer tipo de escola: 5/8 - 5/12

    Tirando o MMC: 5/24 - 5/24 = 1/24

    30432/24 = 1268

  • Com base nos dados apresentados pela questão:

    Quanto à idade de 30 anos completos ou não:

    Nº que possuem 30 anos ou mais: 11412 (grupo A)

    Nº que possuem - de 30 anos: 30432 - 11412= 19020 ( grupo B)

    Quanto à frequência escolar:

    Nº dos que frequentam: 17752 (grupo C)

    Nº dos que não frequentam: 30432 - 17752 =12680 (grupo D)

    A questão ainda nos diz que todos com 30 anos ou mais (grupo A) não frequentam mais qualquer tipo de escola (grupo D)

    Então, todos do grupo A também estão contidos do grupo D. O excedente diz respeito àqueles que não frequentam e possuem menos de 30 anos completos, justamente o número de indivíduos solicitados pela questão: 12680 - 11412 = 1268

    Gab.: B 1268.


ID
2497864
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O grupo de 3 pessoas constrói 420 metros de uma cerca em 10 dias de trabalho. O grupo de 2 pessoas constrói 420 metros do mesmo tipo de cerca em 15 dias de trabalho. Os dois grupos foram contratados para construírem os 420 metros dessa cerca e cada um dos grupos foi colocado em uma das extremidades do local onde seria construída a cerca. Os grupos começaram a trabalhar ao mesmo tempo mantendo o ritmo de construção exposto no início. Após alguns dias, os grupos encontraram-se e a cerca estava pronta. Sendo assim, pode-se calcular que o número de metros da cerca que o grupo de 3 pessoas construiu a mais do que o outro foi de

Alternativas
Comentários
  • Gab: C - 84 Metros

    Para resolver a questão basta: 

    1 - acharmos quantos metros de cerca cada grupo faz por dia (isso faremos através da regra de 3 composta)

        Cerca | Pessoas | Dias

          420 =       3      x   10      =   x = 42 metros por dia do grupo 1, siga a mesma ideia para encontrar o resultado para o grupo 2

            x            3            1

     

    2 - Somar os metros feitos por dia de cada grupo e dividir pelo total de metros que deverá ser feito pelos dois grupos, no caso 420 metros

     

     

    3 - Dessa maneira iremos encontrar o número de dias que irá demorar para a cerca (os 420 metros contratos) ficar pronta.

     

     

    4 -  Após encontrarmos o número de dias, basta multiplicarmos o número de dias encontrados pelo o valor de metros que cada grupo faz por dia.

     

     

    5 - Após termos quantos metros cada grupo fez, basta subtrairmos a quantidade de metros que o grupo 1 fez da quantidade de metros que o grupo 2 fez.

     

     

    6 - Marcar a resposta certa. 

     

    Espero ter ajudado, caso algum colega saiba de uma maneira mais rápida de realizar ess questão, por favor, compartilhe! 

  • 420 |__5__  <  diferança 5 dias dos grupos

    0         84   '-'

  • grupo de 3 faz 42 metros por dia

    grupo de 2 faz 28 metros por dia

    juntos fazem 70 metros por dia

    420/70 = 6 dias para completar o muro

     

    Grupo de 3: 42 x 6 = 252 metros

    Grupo de 2: 28 x 6 = 168 metros

     

    252- 168 = 84 (letra c)

  • O trio faz 42 m/dia e a dupla faz 28 m/dia. Se ambos trabalharem juntos, farão 70 m/dia. Sendo assim, em 6 dias finalizarão o serviço, já que 420/70 é igual a 6. Em seguida, é necessário ver quantos metros cada grupo fez ao total multiplicando o número de dias pela quantidade de metros feitos por dia por cada grupo (252m para o trio e 168m para a dupla). Por fim, para achar a diferença de cada um, subtraí-se o total feito pelo trio pelo total feito pela dupla - que será 84.

  • Resolvi assim:


    3k + 2k = 240



    k = 84.



    GRUPO DE 3 PESSOAS = 84.3 = 252 metros

    GRUPO DE 2 PESSOAS = 84.2 = 168 metros


    252 - 168 = 84.

  • >GRUPO DE 3 (A)

    >GRUPO DE 2 (B)

    DIVIDIR 420 PELO NUMERO DE DIA

    420/10 = 42

    A = 42 METROS POR DIA

    420/15 = 28

    B = 28 METROS POR DIA

    SOMAR A + B = 70

    >JUNTOS FAZEM 70 METROS POR DIA

    DIVIDIR 420 POR 70

    420/70 = 6

    >6 DIAS PARA TERMINAR

    MULTIPLICAR O NUMERO DE DIA PELO NUMERO DE METROS POR DIA DO GRUPO

    A: 6x42 = 252

    B: 6x28 = 168

    SUBTRAIR OS RESULTADOS

    252 - 168 = 84

    R: O GRUPO DE 3 FAZ 84 METROS A MAIS QUE O GRUPO DE 2


ID
2497867
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A loja J vende um par de sapatos por R$ 208,00 já aplicado um desconto de 20% do preço original dessa loja J. A loja K vende o mesmo par de sapatos por R$ 203,00 já aplicado um desconto de 30% do preço original dessa loja K. Considerando os valores dos descontos em reais, a loja que concedeu o maior desconto superou o desconto dado pela outra loja em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    Na loja J, se 208 é o valor já com desconto de 20%, então esse valor corresponde a 80% do valor inicial:

    208 = 0,8x

    x = 260

     

    Desconto na loja J = 260 - 208 = 52

     

    O mesmo ocorre com o valor de 203 na loja K, só que com 30% de desconto (70% do valor inicial):

    203 = 0,7y

    y = 290

     

    Desconto na loja K = 290 - 203 = 87

     

    Agora, para encontrar a diferença entre os descontos das lojas, basta subtraí-los:

    87 - 52 = 35

  • Se 208 reais equivale a 80% do preço, 20% do preço é 52 reais ou (208/8)*2 = 52

    Se 203 reais equivale a 70% do preço, 30% do preço é 87 reais ou (203/7)*3 = 87

    87 - 52 = 35 reais


ID
2497870
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três amigos juntaram suas economias e aplicaram em um negócio. O mais novo participou com R$ 1.200,00, o do meio com R$ 1.700,00 e o mais velho com R$ 2.300,00. Após a realização do negócio apurou-se um lucro de 45% sobre o total investido. Esse lucro foi repartido de forma proporcional ao valor investido de cada participante. O amigo que recebeu a maior quantia do lucro, recebeu em reais,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    Primeiramente, temos que encontrar o valor do investimento:

    1200 + 1700 + 2300 = 5200

     

    Agora, temos que encontrar a proporção de cada amigo.

    1°: 1200/5200 = 12/52 = 3/13

     

    2°: 1700/5200 = 17/52

     

    3°: 2300/5200 = 23/52

     

    Precisamos, também, encontrar o valor do lucro sobre o investimento:

    5200 . 1,45 = 7540

     

    7540 é o montante obtido. Para encontrar o valor do lucro, basta subtrair pelo valor do investimento inicial:

    Lucro = 7540 - 5200 = 2340

     

    Valor do amigo que receberá a maior parte:

    2340 . 23/52 = 1035

  • Alguém saberia fazer com menos cálculos?

  • acho mais fácil fazer assim, até por que serve pra qualquer tipo de questão assim, envolvendo partes de um todo em razão de um outro total:

    eu sempre tiro a milhar em primeiro lugar pra nao confundir muito, então cada amigo deu /10 : 120 + 170 + 230 = 520

    Lucro é igual a 145% de 520 = 145*520 = 75400 porem vc esta trabalhando com centenas  divede por 100 logo fica 754,00 de lucro

    para saber quanto cada um ganhou por real investido  = 754 / 520 = 1,45

    230*1,45 = 333,5 o que mais ganhou recebeu 333,5 porem ele investiu entao tem que subtrair.

    subtraindo do que ele investiu (333,5-230 = 103,5) a resposta ta ai mas se quiser voltar pra milhar multiplica por 10 = 1035. :D

  • Três amigos juntaram suas economias e aplicaram em um negócio. O mais novo participou com R$ 1.200,00, o do meio com R$ 1.700,00 e o mais velho com R$ 2.300,00. (Vamos chamar de A, B e C respectivamente)....

    A = 1.200

    B = 1.700

    C = 2.300 

        5.200  

    Após a realização do negócio apurou-se um lucro de 45% sobre o total investido....

    45% de 5.200 = 2.340 

    Esse lucro foi repartido de forma proporcional ao valor investido de cada participante.O amigo que recebeu a maior quantia do lucro (C = 2.300), recebeu em reais. (cabe rega de três simples, valor investido de um lado e lucro do outro)

    5.200  ............. 2.340 

    2.300  .............   x  

    (Simplifica cortando os zeros de cima e embaixo)

    52 X = 2.340 *23

    52 X = 53.820 

    X = 53.820 / 52

    X = 1035.

      Gabarito ( B )

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los

  • Mais novo = 1200

    Do meio = 1700

    Mais velho = 2300

     

    Total investido = 1200 + 1700 + 2300 = 5200

    Lucro obtido = 0,45 x 5200 = 2340

     

    Diretamente proporcional ao investido por cada um: 

    1200k + 1700k + 2300k = 2340

    5200k = 2340

    k = 234/520 = 0,45

     

    Mais velho (recebeu mais) = 2300 x 0,45 = 1035

  • Se o lucro será repartido entre os amigos de modo proporcional ao valor investido, significa que o rendimento do total pode ser aplicado a cada parte individualmente. Como a questão pergunta o valor recebido pelo que recebeu a maior parte, basta aplicar 45% sobre o valor do amigo que mais contribuiu, que será o que vai receber o maior valor. Assim, 45% de R$ 2.300 (amigo mais velho) é R$ 1.035

  • Não precisa fazer toda essa conta não pessoal... É só multiplicar a quantia investida pelo mais velho por 45%. Então 2300 x 0,45 = 1035

  • gente, basta fazer 45% de 2300= 1035.

  • L = 2340

    Basicamente, pegamos o valor que será dividido proporcionalmente pelo total investido

    2340/5200 = 0,45%

    Esta porcentagem indica uma proporcionalidade, pegamo-na e multiplicamos pelo maior valor, pois quem investi mais, por consequência, receberá mais.

    2300*0,45 = 1035

    Gabarito B)


ID
2497873
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para ganhar forma física com rapidez um atleta começou a treinar 25 minutos por dia. A cada novo dia esse atleta aumentava o tempo de treinamento em 2/5 do tempo do dia anterior. O número de minutos que o atleta treinou no terceiro dia foi

Alternativas
Comentários
  • Solução

     

    1º dia : 25 minutos

     

    2 º dia : (25 minutos              x                  2/5)        +                           25   =             35 minutos

     

    3º dia: (35                              x                  2/5)       +                          35 =              49 minutos( letra E)

     

     

     

     

    Qcom - Questão comentada

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • gab. E - 49 minutos


ID
2497876
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos da Constituição do Estado de São Paulo, a Assembleia Legislativa terá Comissões permanentes e temporárias, na forma e com atribuições previstas no Regimento Interno. Às comissões, em razão da matéria de sua competência, cabe:

I. acompanhar execução orçamentária.

II. realizar audiências públicas dentro ou fora da sede do Poder Legislativo.

III. convocar o Defensor Público Geral, para prestar informações a respeito de assuntos previamente fixados, relacionados com a respectiva área.

IV. fiscalizar e apreciar programas de obras, planos estaduais, regionais e setoriais de desenvolvimento e, sobre eles, emitir parecer.


Está correto o que se afirma em 

Alternativas
Comentários
  • Art. 13 - A Assembleia Legislativa terá Comissões per-manentes e temporárias, na forma e com as atribuições previstas no Regimento Interno.
    §1º - Às comissões, em razão da matéria de sua com-petência, cabe:
    4 - convocar o Procurador-Geral de Justiça, o Procura-dor-Geral do Estado e o Defensor Público-Geral, para prestar informações a respeito de assuntos previamente fixados, relacionados com a respectiva área;

    5 - acompanhar a execução orçamentária;

    6 - realizar audiências públicas dentro ou fora da sede do Poder Legislativo;

    10 - fiscalizar e apreciar programas de obras, planos es-taduais, regionais e setoriais de desenvolvimento e, so-bre eles, emitir parecer; 

  • GAB C

  • o   Gabarito: C.

    .

    Artigo 13 - §1º. Às comissões, em razão da matéria de sua competência, cabe:

    4 - convocar o Procurador-Geral de Justiça, o Procurador-Geral do Estado e o Defensor Público Geral, para prestar informações a respeito de assuntos previamente fixados, relacionados com a respectiva área;

    5 - acompanhar a execução orçamentária;

    6 - realizar audiências públicas dentro ou fora da sede do Poder Legislativo;

    10 - fiscalizar e apreciar programas de obras, planos estaduais, regionais e setoriais de desenvolvimento e, sobre eles, emitir parecer.


ID
2497879
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considere:


I. Decretação de estado de sítio ou de estado de defesa que atinja todo ou parte do território estadual.

II. Intervenção no Estado.

III. Intervenção em Município.

IV. Recebimento dos autos de prisão de Deputado, na hipótese de crime afiançável.


Nos termos da Constituição do Estado de São Paulo, a convocação extraordinária da Assembleia Legislativa pelo Presidente dar-se-á em

Alternativas
Comentários
  • Artigo 9°

    § 5º - A convocação extraordinária da Assembléia Legislativa far-se-á:

    1 - pelo Presidente, nos seguintes casos:

    a) decretação de estado de sítio ou de estado de defesa que atinja todo ou parte do território estadual;

    b) intervenção no Estado ou em Município;

    c) recebimento dos autos de prisão de Deputado, na hipótese de crime inafiançável.

    2 - pela maioria absoluta dos membros da Assembléia Legislativa ou pelo Governador, em caso de urgência ou interesse público relevante.

    § 6º - Na sessão legislativa extraordinária, a Assembléia Legislativa somente deliberará sobre a matéria para a qual foi convocada, vedado o pagamento de parcela indenizatória de valor superior ao subsídio mensal.

  • GAB E

    Alternativa IV errada - Recebimento dos autos de prisão de Deputado, na hipótese de crime INafiançável.

  • o   Gabarito: E.

    .

    Artigo 9º. §5º. A convocação extraordinária da Assembleia Legislativa far-se-á:

    1 - pelo Presidente, nos seguintes casos:

    a) decretação de estado de sítio ou de estado de defesa que atinja todo ou parte do território estadual;

    b) intervenção no Estado ou em Município;

    c) recebimento dos autos de prisão de Deputado, na hipótese de crime inafiançável.

    2 - pela maioria absoluta dos membros da Assembleia Legislativa ou pelo Governador, em caso de urgência ou interesse público relevante.

  • Lembrar que os deputados só podem ser presos em caso de FLAGRANTE EM CRIME INAFIANÇÁVEL já ajuda bastante!


ID
2497882
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal brasileira, no que diz respeito às associações, está correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • CF/88

     

    XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

     

    [Gab. A]

     

    bons estudos


  • Se afaste de mim
    A fera é brava
    Eu sinto a fúria

  • Gabarito letra a).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ARTIGO 5°

     

     

    a) XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

     

     

    b) X - as associações  poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso (COMPULSORIAMENTE DISSOLVIDAS), o trânsito em julgado.

     

     

    ESQUEMATIZANDO:

     

    ATIVIDADES SUSPENSAS -> APENAS DECISÃO JUDICIAL

     

    COMPULSORIAMENTE DISSOLVIDAS -> DECISÃO JUDICIAL + TRÂNSITO EM JULGADO

     

     

    c) XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.

     

     

    d) XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente.

     

     

    e) XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado.

     

     

     

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  • Art. 5º da CF

    Gabarito a) XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

     

    b) X - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado.

     

    c) XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.

     

    d) XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente.

     

    e) XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado.

  • a) a criação de associações independe de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento. 

  • d - Representação:

    Associação - precisa de autorização expressa;

    Sindicatos - não precisam de autorização expressa.

  • Art.5 XVIII  a criacao de associacoes e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorizacao, sendo vedada a interferencia estatal em seu funcionamento. 

    GABARITO LETRA 

    fiquei tao feliz de ter acertado essa questao 

  • Nossa alternativa correta é a da letra ‘a’! Por força do que dispõe o art. 5º, XVIII da CF/88, a criação de associações independe de autorização e é vedada a interferência estatal em seu funcionamento. Vejamos o erro das demais:

    Letra ‘b’: a CF/88 exige o trânsito em julgado para a associação ser dissolvida por decisão judicial (art. 5º, XIX da CF/88)

    Letra ‘c’: já sabemos que o texto constitucional veda as associações de caráter paramilitar (art. 5º, XVII da CF/88).

    Letra ‘d’: as entidades associativas deverão ser expressamente autorizadas para representar seus legitimados, seja extra ou judicialmente (art. 5º XXI da CF/88).

    Letra ‘e’: o texto constitucional nos informa que ninguém será compelido a associar-se e nem a permanecer associado (art. 5º, XX da CF/88)

  • Apenas para complementar:

    Súmula 629, STF: A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.

  • GABARITO LETRA A

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

  • Associações

    Substituto processual: independe de autorização

    Representante processual: depende de autorização

  • A CF não admite a associação paramilitar,pois é um crime contra a segurança do Estado. ERRADA


ID
2497885
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Richard, brasileiro naturalizado, praticou crime comum após sua naturalização. Tom, também brasileiro naturalizado, teve comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins. Nesse caso e nos termos da Constituição Federal brasileira,

Alternativas
Comentários
  • CF/88

     

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

     

    Richard(naturalizado) crime comum após naturalização;

     

    Tom(naturalizado) comprovado envolvimento de tráfico ilícito = será extraditado. 

     

    [Gab. B]

     

    bons estudos

  • Historinha para nunca mais esquecer:

     

    A regra é a não extradição de brasileiro. Nem o nato nem o naturalizado. Este é o normal.

    No caso de brasileiro nato, não há nenhuma exceção. A nossa pátria nos quer aqui, somos seus filhos, e, como uma mãe, não abre mão para que um terceiro estranho possa nos levar para outro lugar. Isso vale para qualquer hipótese, mesmo que tenhamos matado alguém no exterior. Nossa pátria-mãe impedirá que alguém nos leve para fora. Roupa suja se lava em casa.

    No entanto, o mesmo não se pode dizer dos naturalizados. Estes, nossa pátria não faz tanta questão. Se eles forem condenados por tráfico de entorpecentes, serão extraditados, ponto final (obviamente, caso haja pedido neste sentido). Nossa pátria não aceita em nosso solo naturalizado que pratica tais crimes. Devem eles ser extraditados, casa haja pedido neste sentido. É uma opção meramente política elencar os crimes de tráficos de entorpecentes como passíveis de extradição, independentemente se cometidos antes ou depois da naturalização. Poderia ser qualquer outro crime, mas a ordem jurídica preferiu escolher os de tráfico de entorpecentes.

    O mesmo se aplica com relação aos naturalizados que cometeram crimes comuns, ou seja, crimes que qualquer um pode cometer (por exemplo furto, roubo, homicídio...). No entanto, para estes, nossa pátria faz uma concessão, permitindo a extradição apenas se estes crimes forem cometidos antes da naturalização. É como se esta, em tese, funcionasse como uma espécie de manto protetor. É como se o Brasil dissesse: "olha, esses naturalizados foram adotados por mim. Se cometeram crimes depois da naturalização, podem ficar tranquilos que com eles eu me resolvo. Roupa suja se lava em casa". No entanto, se o crime comum foi cometido antes, conforme já afirmado, o Brasil diz: "Ih rapaz, não sabia que você era assim. Se soubesse, não tinha te adotado. Vai embora resolver teu problema. Beijinho beijinho, tchau tchau".

    Pra fechar a questão, vale ressaltar que é óbvio que, no caso dos naturalizados, é possível a celebração de tratados que alarguem as hipóteses de extradição (os brasileiros natos nunca, jamais, serão extraditados).

     

    De antemão peço desculpas se tiver me equivocado em algum ponto.

  • REGRA: NENHUM BRASILEIRO SERÁ EXTRADITADO

    EXCEÇÕES:

    BRASILEIRO NATURALIZADO QUE:

    1) COMETER CRIME COMUM ANTES DA NATURALIZAÇÃO; OU

    2) COMPROVADO ENVOLVIMENTO EM TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES E DROGAS AFINS (A QUALQUER TEMPO), OU SEJA, PODE SER ANTES OU DEPOIS DA NATURALIZAÇÃO.

     

    SENDO ASSIM, CONCLUÍMOS QUE SOMENTE O BRASILEIRO NATURALIZADO PODE SER EXTRADITADO (E SOMENTE NESSAS HIPÓTESES), O BRASILEIRO NATO NUNCA!

     

  •  LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • apenas Tom será extraditado. 

     

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • cabe recursinho eim, rs..

    a questão não é clara no momento do crime, esse teve, pode ter sido após a naturalização. 

  • LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • Mas ele será extraditado se houver cometido tráfico no país onde nasceu, correto? Caso contrário não faria sentido ele ser extraditado por um crime cometido aqui no Brasil.

  • O brasileiro – ainda que nato – pode perder a nacionalidade brasileira e até ser extraditado, desde que venha a optar, voluntariamente, por nacionalidade estrangeira.

    A decisão inédita foi tomada nesta terça-feira (19/4), pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, por 3 votos a 2, ao confirmar, em julgamento de mandado de segurança, portaria do Ministério da Justiça, de julho de 2013, que declarou a “perda da nacionalidade brasileira” de Claudia Cristina Sobral, carioca, 51 anos.

    FONTE: https://www.jota.info/justica/stf-decide-brasileiro-nato-pode-perder-nacionalidade-e-ser-extraditado-19042016

  • Que cabe recurso o quê! Nós temos é que acertar mais de 90% da prova para nos pensarmos entre os bem classificados e não mendigarmos acerto! Quanto à legitimidade da questão, o primeiro agente praticou crime comum, contra o qual não existe previsibilidade legal para extradição, em detrimento do segundo agente cuja tipificação criminal enseja, nos termos da Constituição, que ele seja extraditado.

  • Cara vejo cada comentário que é de chorar, sério, por favor, leiam a letra da lei que tudo começará a fazer sentido!

  • O naturalizado só será extraditado caso cometa crime comum, ANTES DA NATURALIZAÇÃO, ou caso cometa crime de tráfico de entorpecentes, perdendo assim a naturalização.

  • GABARITO: B.

     

    EXTRADIÇÃO

     

    - br nato = nunca!

    - br naturalizado = crime comum (antes da naturalização) ou comprovado envolvimento com tráfico (qualquer tempo)

    - estrangeiro = não será extraditado quando por causa de crime político ou de opinião

  • O naturalizado perderá essa condição se:

    Antes da naturalização: cometer crime comum

    Depois da naturalização: envolvimento em tráfico ilícitos e drogas afins.

    PM/Bahia 2019

  • A LEI DIZ QUE NINGUÉM SERÁ EXTRADITADO, SALVO O NATURALIZADO, POR CRIME COMUM, PRATICADO ANTES DA NATURALIZAÇÃO OU DE COMPROVADO ENVOLVIMENTO EM TRÁFICO DE DROGAS E AFINS

  • CRIME COMUM - ANTES da naturalização

    ENVOLVIMENTO EM TRÁFICO - QUALQUER MOMENTO

  • GABARITO B

    PEGA O BIZUUUU >> Richard(naturalizado) crime comum após naturalização;

     

    Tom(naturalizado) comprovado envolvimento de tráfico ilícito = será extraditado. 

    PMGO

  • GABARITO B

    Richard, brasileiro naturalizado, praticou crime comum após sua naturalização.

    Art. 5o, LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • GABARITO LETRA B

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

  • EXTRADIÇÃO:

    Nato: Nunca.

    Naturalizado: Crime comum (Antes da naturalização); Tráfico de Drogas (A qualquer tempo)

    Estrangeiro: Não será extraditado por crime político ou de opinião.

    ---------------------

    • Extradição: Entrega de uma pessoa para outro país.
    • Deportação: Devolução de sujeito que entrou ou permaneceu irregular.
    • Expulsão: Medida coercitiva de retirada forçada de estrangeiro que atente contra a ordem jurídica.

ID
2497888
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Consoante previsão da Constituição Federal brasileira, a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, desde que preenchidos os demais requisitos, far-se-ão por lei

Alternativas
Comentários
  • CF/88

     

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

     

    [Gab. D]

     

    bons estudos

  • CF/88; ART. 18; § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    (D)

  • Errei por falta de atenção, tsc. Fica o aprendizado: não vão com muita sede ao pote.

  • Embora tenha acertado a questão, confesso que esse assunto é um dos mais difíceis de Direito Constitucional (se não for o mais difícil). Já estou 3 dias e ainda tenho muita dificuldade.

  • Estados - Fusão/Incorporação/subdivisão/desmembramento/criação;

    1a: Plebiscito.

    2a: Oitivas das Assembleias.

    3a: Lei Complementar Federal.

    Municípios - Fusão/Incorporação/desmembramento/criação;

    1a: Estudo de viabilidade.

    2a: Plebiscito.

    3a: Lei Estadual (Criação).

    No período da Lei Complementar Federal.

    Gabarito: D

  • Estados - Fusão/Incorporação/subdivisão/desmembramento/criação;

    1a: Plebiscito.

    2a: Oitivas das Assembleias.

    3a: Lei Complementar Federal.

    Municípios - Fusão/Incorporação/desmembramento/criação;

    1a: Estudo de viabilidade.

    2a: Plebiscito.

    3a: Lei Estadual (Criação).

    No período da Lei Complementar Federal.

    Gabarito: D

    Não esquecer!!!!!!!!!!!

  • GABARITO LETRA D

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.   

  • ESTADOS - Criação, incorporação, fusão e desmembramento:

    1) Aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito;

    2) Aprovação do CN, por LC, ouvidas as respectivas AL.

    MUNICÍPIOS - Criação, incorporação, fusão e desmembramento:

    1) Lei Estadual, dentro de período determinado por LC Federal;

    2) Divulgação de Estudos de viabilidade municipal;

    3) Consulta prévia às populações dos Municípios envolvidos, mediante plebiscito.


ID
2497894
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Word 2007 em português, durante a digitação ou edição de um documento, é possível copiar para um determinado local (painel de tarefas), diversos blocos de texto utilizando-se as teclas Ctrl+C. Este local pode ser acessado, posteriormente, para colar um ou mais desses blocos de texto em outras partes do mesmo documento ou em outros documentos do Office.


O local citado no texto é conhecido como

Alternativas
Comentários
  •  

    GABARITO - D

     

    Você não está limitado a colar apenas o último item copiado ou recortado ao usar o painel de tarefas Área de Transferência. O painel de tarefas Área de Transferência acomoda muitas das últimas imagens e textos copiados ou recortados.

     

    Para abrir o painel de tarefas Área de Transferência, clique em Página Inicial e depois clique no iniciador de caixa de diálogo Área de Transferência. Clique duas vezes na imagem ou no texto que você deseja colar.

     

    Para ver o que você pode fazer no painel de tarefas, clique em Opções na parte inferior do painel de tarefas.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Mostrar-a-%C3%81rea-de-Transfer%C3%AAncia-do-Office-e293e508-c0da-4de1-84ef-72bb7847db92

     

  • Ilustrando: https://imgur.com/a/3vJ5Dhm

  • Caramba! de cada 10 questões da FCC eu acerto duas.

  • Nossa,eu nunca usei essa função.Fiz na raça por eliminação mesmo e olhe lá kkkk


ID
2497897
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para atender ao pedido de seu chefe, Ana digitou o nome completo de todos os funcionários da empresa em que trabalha em um documento do Microsoft Word 2007 em português, um abaixo do outro. Ao concluir a digitação, seu chefe informou que queria a lista em ordem alfabética crescente. Para atender ao pedido, Ana selecionou a lista digitada e, na guia

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

  • Ilustrando: https://imgur.com/a/wLYPixP

  • O comando "Classificar" consegue organizar o texto nas ordens alfabética, numérica e por data. Podem ser em ordem crescente ou decrescente.


ID
2497900
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ocultar arquivos confidenciais é uma maneira de obter segurança ou privacidade de forma que outras pessoas não possam vê-los. Para definir um arquivo como oculto no Microsoft Windows 7 em português, clica-se com o botão direito sobre o nome do arquivo e seleciona-se a opção ....... . Em seguida, na guia Geral, seleciona-se a opção Oculto.


A palavra que preenche corretamente a lacuna é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Para ocultar um arquivo:

     

    Botão direito no arquivo -> Propriedades -> guia Geral -> Oculto

  • Tudo que tenha relação com configurações e gereciamento de um arquivo específico sempre estará alocado na opção PROPRIEDADES do menu de contexto. 

  • Falta de atenção aff.


ID
2497903
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Enquanto trabalhava em seu escritório, Pedro percebeu que a carga da bateria de seu laptop estava criticamente baixa e, como teria que se ausentar por um longo período de tempo sem poder recarregá-la, resolveu colocar o laptop em um estado de economia de energia que coloca no disco rígido os documentos e programas abertos e desliga o computador. Clicou então no botão Iniciar do Windows 7 em português, em seguida, clicou na seta à direita da opção Desligar e acionou a opção

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    Diferença entre Suspender e Hibernar:

     

    Suspender

    A opção “Suspender” do botão de energia do Windows coloca o PC em modo de baixo consumo de energia, não o desligando completamente. Essa função permite que você inicie o dispositivo mais rapidamente quando voltar a utilizá-lo, uma vez que o sistema e os apps não foram removidos da memória RAM. Eles ficam ali esperando serem novamente acessados. Tudo fica do jeito que você deixou, porém em suspensão.

     

    Hibernar

    A hibernação pode ser encarada como um estágio de suspensão mais profundo. Ela salva seu trabalho do ponto em que você parou, mas o PC fica completamente desligado. Diferente da suspensão, entretanto, seus programas abertos ficam armazenados em forma de arquivo temporário no HD, e não na memória RAM. Com isso, seu PC pode ficar desligado e, ainda assim, voltar ao mesmo ponto de antes de ser hibernado.

     

    Fonte: https://www.tecmundo.com.br/windows-10/96311-desligar-suspender-hibernar-entenda-diferencas.htm

  • SUSPENDER não desliga

    HIBERNAR desliga

  • O SUSPENDER deixa o PC em estado de baixa energia, enquanto o HIBERNAR salva sua sessão e desliga a máquina.

  • Gab B


    Crtl + Esc = Botão incício

    WIN = Botão incício

    Alt + Tab = Alternar entre janelas

    WIN + D = Área de trabalho

    WIN + R = Executar

    WIN+ E = Explorador de arquivos

    F2 = Renomear arquivo

    F3= Pesquisar

    Shift + Del = Exclui permanentemente

    Alt + Enter= Abrir com propriedades

    Alt + F4 = Fechar todas as janelas

    Crtl + F4 = Fechar janela atual


    Segurar SHIFT - itens consecutivos

    Segurar CTRL - itens aleatórios


    Crtl + a = Selecionar tudo

    Crtl + C = Copiar

    Crtl + V = Colar

    Crtl + X = Recortar



    Arrastar mesma unidade = move

    Arrastar unidade diferente = Copia

    Arrastar + Crtl = Copia independente da unidade

    Arrastar + Shift = Move independente da unidade

    Arrastar + Alt = Atalho



    Trocar Usuário: Sai da conta e não fecha os aplicativos

    Fazer Logoff: Sai da conta encerrando todos os programas


    Suspender: Ativa o modo de economia de energia - Não desliga o computador

    Hibernar : Salva o estado de trabalho no disco rígido - Desliga o computador - Ao religar os aplicativos voltarão como estava.

    Desligar: Desliga o computador encerrando todos os programas.


  • Outro bizu:

    SuspendeR >>>>> memória Ram

    Hibernar >>>> Hd

    Como ele falou "...economia de energia que coloca no disco rígido os documentos e programas abertos e desliga o computador. Dá para saber que ele quer algo relacionado ao HD.

  • Suspender - Não desliga

    Hibernar - desliga

    Trocar usuário - Não finaliza sessão

    Logoff - Finaliza sessão

    Bloquear - Não finaliza a sessão

    Segue lá para dicas e macetes :) https://www.instagram.com/ninjadoconcurso/

  • Na hibernação é salvo os documentos e não colocado, apesar de na prática chega ao mesmo lugar, porém o termo correto é salvar.


ID
2497906
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Neglect contributed to death of patient at community hospital

16 August 2012 | By Sarah Calkin


      A patient who choked to death at a hospital run by Somerset Partnership Foundation Trust had been neglected by staff, a coroner has ruled.

      Parkinson’s sufferer Diana Mansfield, 78, was struggling to swallow during her stay at Frome Community Hospital in September 2011. On 3 September she choked and died. East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.

      Following the inquest in July he identified failings made in the nursing care received by Ms Mansfield and recorded a verdict of accidental death aggravated by neglect.

      The Care Quality Commission visited the 28-bed hospital earlier this year in response to concerns about care and welfare of patients and staffing levels arising from Ms Mansfield’s death.

      Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....CONECTIVO.... it raised minor concerns about staffing levels, noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift.

      The full staffing establishment on the 12-bed ward where Ms Mansfield stayed was three registered nurses and four healthcare assistants on the early shift and five staff - usually two nurses and three HCAs - on the late shift. Some nurses complained this was not always adequate to meet the needs of patients and said it was sometimes a struggle to complete all their tasks. 

A alternativa que preenche correta, e respectivamente, as lacunas ..ART1... a ...ART3... é

Alternativas
Comentários
  • Para o pessoal da conta free: gabarito letra C.

  • (THE) - CAUSA PRIMÁRIA DA MORTE ... (X) ..... ,(A) EFEITO COLATERAL COMUM DE PARKINSON.

  • Olá, pessoal
    Eu tenho um canal no youtube que dou algumas dicas de Inglês!!!
    Esse vídeo aqui é sobre Artigos 
    ​https://youtu.be/6XCI8FVkC5w

  • Gente pf o que significa esse ∅?

  • ∅= não vai preencher com nada

    a/ an= um, uma, uns, umas

    the= o, a, os, as

    East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.

    O médico-legista de East Somerset, Tony Williams, descobriu A (THE) causa primária da morte foi ... ∅ ... obstrução aguda das vias aéreas superiores e disfagia, ... UM (A) ... efeito colateral comum de Parkinson


ID
2497909
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Neglect contributed to death of patient at community hospital

16 August 2012 | By Sarah Calkin


      A patient who choked to death at a hospital run by Somerset Partnership Foundation Trust had been neglected by staff, a coroner has ruled.

      Parkinson’s sufferer Diana Mansfield, 78, was struggling to swallow during her stay at Frome Community Hospital in September 2011. On 3 September she choked and died. East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.

      Following the inquest in July he identified failings made in the nursing care received by Ms Mansfield and recorded a verdict of accidental death aggravated by neglect.

      The Care Quality Commission visited the 28-bed hospital earlier this year in response to concerns about care and welfare of patients and staffing levels arising from Ms Mansfield’s death.

      Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....CONECTIVO.... it raised minor concerns about staffing levels, noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift.

      The full staffing establishment on the 12-bed ward where Ms Mansfield stayed was three registered nurses and four healthcare assistants on the early shift and five staff - usually two nurses and three HCAs - on the late shift. Some nurses complained this was not always adequate to meet the needs of patients and said it was sometimes a struggle to complete all their tasks. 

A alternativa que preenche corretamente a lacuna ...CONECTIVO... , dentro do contexto, é

Alternativas
Comentários
  • "Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....HOWEVER.... it raised minor concerns about staffing levels"

     

    Inspetores julgaram que o hospital estava atendendo aos padrões em geral. ..... NO ENTANTO ... levantaram preocupações menores sobre os níveis de pessoal

  • THEREFORE: assim sendo (thereFORe: dessa FORma, assim sendo...)

    DESPITE: apesar (despite de vc, amanhã há de ser um novo dia...)

    HOWEVER: no entanto (Shakira canta "Whenever, wherever". Eu, however, não canto nada)

    + fáceis: BECAUSE: porque e SINCE: desde


ID
2497912
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Neglect contributed to death of patient at community hospital

16 August 2012 | By Sarah Calkin


      A patient who choked to death at a hospital run by Somerset Partnership Foundation Trust had been neglected by staff, a coroner has ruled.

      Parkinson’s sufferer Diana Mansfield, 78, was struggling to swallow during her stay at Frome Community Hospital in September 2011. On 3 September she choked and died. East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.

      Following the inquest in July he identified failings made in the nursing care received by Ms Mansfield and recorded a verdict of accidental death aggravated by neglect.

      The Care Quality Commission visited the 28-bed hospital earlier this year in response to concerns about care and welfare of patients and staffing levels arising from Ms Mansfield’s death.

      Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....CONECTIVO.... it raised minor concerns about staffing levels, noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift.

      The full staffing establishment on the 12-bed ward where Ms Mansfield stayed was three registered nurses and four healthcare assistants on the early shift and five staff - usually two nurses and three HCAs - on the late shift. Some nurses complained this was not always adequate to meet the needs of patients and said it was sometimes a struggle to complete all their tasks. 

Segundo o texto, a paciente

Alternativas
Comentários
  • "A patient who choked to death"

  • choked to death = Sufocado até a morte


ID
2497915
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Neglect contributed to death of patient at community hospital

16 August 2012 | By Sarah Calkin


      A patient who choked to death at a hospital run by Somerset Partnership Foundation Trust had been neglected by staff, a coroner has ruled.

      Parkinson’s sufferer Diana Mansfield, 78, was struggling to swallow during her stay at Frome Community Hospital in September 2011. On 3 September she choked and died. East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.

      Following the inquest in July he identified failings made in the nursing care received by Ms Mansfield and recorded a verdict of accidental death aggravated by neglect.

      The Care Quality Commission visited the 28-bed hospital earlier this year in response to concerns about care and welfare of patients and staffing levels arising from Ms Mansfield’s death.

      Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....CONECTIVO.... it raised minor concerns about staffing levels, noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift.

      The full staffing establishment on the 12-bed ward where Ms Mansfield stayed was three registered nurses and four healthcare assistants on the early shift and five staff - usually two nurses and three HCAs - on the late shift. Some nurses complained this was not always adequate to meet the needs of patients and said it was sometimes a struggle to complete all their tasks. 

De acordo com o texto, a ala em que a paciente estava internada

Alternativas
Comentários
  • Fora dos padrões o gabarito ser a única opção que tem algarismo.

  • "the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift. "


ID
2497918
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Neglect contributed to death of patient at community hospital

16 August 2012 | By Sarah Calkin


      A patient who choked to death at a hospital run by Somerset Partnership Foundation Trust had been neglected by staff, a coroner has ruled.

      Parkinson’s sufferer Diana Mansfield, 78, was struggling to swallow during her stay at Frome Community Hospital in September 2011. On 3 September she choked and died. East Somerset coroner Tony Williams found ..ART1... primary cause of death was ....ART2... acute upper airway obstruction and dysphagia, ...ART3... common side effect of Parkinson’s.

      Following the inquest in July he identified failings made in the nursing care received by Ms Mansfield and recorded a verdict of accidental death aggravated by neglect.

      The Care Quality Commission visited the 28-bed hospital earlier this year in response to concerns about care and welfare of patients and staffing levels arising from Ms Mansfield’s death.

      Inspectors judged the hospital was meeting standards overall. .....CONECTIVO.... it raised minor concerns about staffing levels, noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift.

      The full staffing establishment on the 12-bed ward where Ms Mansfield stayed was three registered nurses and four healthcare assistants on the early shift and five staff - usually two nurses and three HCAs - on the late shift. Some nurses complained this was not always adequate to meet the needs of patients and said it was sometimes a struggle to complete all their tasks. 

Segundo o texto,

Alternativas
Comentários
  • Letra E. "noting the ward had a sickness absence rate of nearly 10 per cent and cover was not always available for absent staff for a whole shift."

ID
2497921
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de enfermagem. Cabe ao mesmo assistir o enfermeiro


I. no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de Enfermagem.

II. na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde.

III. na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • DECRETO N 94.406/87

    Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

    Art. 10 – O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:

    I – assistir ao Enfermeiro:

    a) no planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de Enfermagem;

    b) na prestação de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em estado grave;

    c) na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral em programas de vigilância epidemiológica;

    d) na prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar;

    e) na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde;

    f) na execução dos programas referidos nas letras “”i”” e “”o”” do item II do Art. 8º.

    II – executar atividades de assistência de Enfermagem, excetuadas as privativas do Enfermeiro e as referidas no Art. 9º deste Decreto:

    III – integrar a equipe de saúde.


ID
2497924
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, na Seção II – que trata “Das relações com os trabalhadores de enfermagem, saúde e outros”, no Art. 37 consta: “Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência.”


O disposto nesse Artigo consta como sendo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C.

     

     

    De acordo com a RESOLUÇÃO COFEN 311/2007

    Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

     

     

    SEÇÃO II
    DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS
    DIREITOS

     

    Art. 36 – Participar da prática multiprofissional e interdisciplinar com responsabilidade, autonomia e liberdade.


    Art. 37 – Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência.

     

    Parágrafo único – O profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    Art. 46 Recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica na qual não constem assinatura e número de registro do profissional prescritor, exceto em situação de urgência e emergência.

    Está no Capítulo II e trata-se de um DEVER


ID
2497927
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos, é conceituado pela Lei Orgânica da Saúde, como Vigilância

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D.

     

     

    De acordo com a LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.

    Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

     

     

    § 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:

     

    I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e

    II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

     

    § 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

     

     


ID
2497930
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde prevê que “É direito da pessoa, na rede de serviços de saúde, ter atendimento humanizado, acolhedor, livre de qualquer discriminação, restrição ou negação em virtude de idade, raça, cor, etnia, religião, orientação sexual, identidade de gênero, condições econômicas ou sociais, estado de saúde, de anomalia, patologia ou deficiência, garantindo-lhe

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:Letra B.

     

     

    De acordo com a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde.MS

     

     

    Art. 4º Toda pessoa tem direito ao atendimento humanizado e acolhedor, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos.

     

    Parágrafo único. É direito da pessoa, na rede de serviços de saúde, ter atendimento humanizado, acolhedor, livre de qualquer discriminação, restrição ou negação em virtude de idade, raça, cor, etnia, religião, orientação sexual, identidade de gênero, condições econômicas ou sociais, estado de saúde, de anomalia, patologia ou deficiência, garantindo-lhe:

     

     

    a) Errada.

    X – a escolha do local de morte;

     

    b) Correta.

    XII – o recebimento de visita, quando internado, de outros profissionais de saúde que não pertençam àquela unidade hospitalar, sendo facultado a esse profissional o acesso ao prontuário;

     

    c) Errada.

    V – o direito a acompanhante, pessoa de sua livre escolha, nas consultas e exames;

     

    d) Errada.

    I – identificação pelo nome e sobrenome civil, devendo existir, em todo documento do usuário e usuária, um campo para se registrar o nome social, independentemente do registro civil, sendo assegurado o uso do nome de preferência, não podendo ser identificado por nú-mero, nome ou código da doença, ou outras formas desrespeitosas, ou preconceituosas;

     

    e) Errada.

    VII – o direito à visita diária, não inferior a 2 (duas) horas, preferencialmente aberta, em todas as unidades de internação, ressalvadas as situações técnicas não indicadas;


ID
2497933
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Em relação aos agravos à saúde relacionados ao trabalho, o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) – Norma Regulamentadora 7 deverá ter caráter de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.

     

     

    De acordo com a Norma Regulamentadora-NR 7 

    Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( PCMSO )

     

     

    7.2.3. O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.


ID
2497936
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a Lei n° 8.080 de 19/09/1990, Capítulo II – Dos Princípios e Diretrizes, Art. 7, “As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde – SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no artigo 198 da Constituição Federal”, obedecendo, dentre outros, o princípio da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E.

     

     

    De acordo com a LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.

    Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

     

     

    a) Errada.

     

    TÍTULO IV

    DOS RECURSOS HUMANOS

     

    Art. 27. A política de recursos humanos na área da saúde será formalizada e executada, articuladamente, pelas diferentes esferas de governo, em cumprimento dos seguintes objetivos:

    IV - valorização da dedicação exclusiva aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).

     

    b) Errada.

     

     

    c) Errada.

     

    CAPÍTULO II

    Dos Princípios e Diretrizes

     

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

     

    d) Errada.

     

    e) Correta.

     

    CAPÍTULO II

    Dos Princípios e Diretrizes

     

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

  • Letra a) Errada -  A sentença apresentada não é um princípio como preconiza a questão. 

    "valorização da dedicação exclusiva aos serviços ao Sistema Único de Saúde SUS" ´é um objetivo da política de recursos humanos na área da saúde (Art. 27 item IV - Lei 8.080)

    Art. 27. A política de recursos humanos na área da saúde será formalizada e executada, articuladamente, pelas diferentes esferas de governo, em cumprimento dos seguintes objetivos:

    IV - valorização da dedicação exclusiva aos serviços do Sistema Único de Saúde - SUS.

    Letra b) Errada

    Art. 32. Lei 8.080 -  São considerados de outras fontes os recursos provenientes de:
    III - ajuda, contribuições, doações e donativos;

    Letra C) Errada

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde - SUS, são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:
    a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;
    b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;

    Letra D) Errada

    O SUS pode contar com a atuação das empresas privadas de maneira complementar:

    Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde - SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.
    Parágrafo único. A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público.

    Art. 24. Lei 8.080- Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde - SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.
    Parágrafo único. A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público.

     

    Letra E) Certa

    Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde - SUS, são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:
    I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;
    II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
    III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;


ID
2497939
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os resíduos dos serviços de saúde ocupam um lugar de destaque, pois merecem atenção especial em todas as suas fases de manejo, devendo ser observado que os

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C.

     

     

    De acordo com a RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

    Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

     

     

    a) Errada.

    Os sacos plásticos devem ser preenchidos até 2/3 da sua capacidade

     

    b) Errada.

     

    14 - GRUPO E 

    14.1 - Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em recipientes, rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificados, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR 13853/97 da ABNT, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento

     

    c) Correta.

     

    d) Errada.

     

    9 - GRUPO A5

    9.1 - Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons.

     

    Devem ser utilizados dois sacos como barreira de proteção, com preenchimento somente até 2/3 de sua capacidade, sendo PROIBIDO o seu esvaziamento ou reaproveitamento.

     

    e) Errada.

     

    13.2 - IDENTIFICAÇÃO :  

    13.2.1 - Para os resíduos do Grupo D, destinados à reciclagem ou reutilização, a identificação deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de recipientes, usando código de cores e suas correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA nº. 275/2001, e símbolos de tipo de material reciclável :  

     

    I - azul - PAPÉIS  


ID
2497942
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para que a embalagem, utilizada no processo da esterilização nos materiais hospitalares, seja considerada ideal, deve possuir, dentre outras, a seguinte característica:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E.

     

     

     

    De acordo com Enfermagem em CME.Camila Quartim de Moraes 

     

     

     

    Preparo e embalagem dos materiais para a esterilização.

     

     

    Uma embalagem, para que seja considerada ideal, deve possuir, minimamente, as seguintes características:

     

     

    • permitir adequada penetração e remoção do agente esterilizante; (letra a)

    • prover barreira adequada aos micro-organismos ou seus veículos;

    • resistir a rasgos, abrasões e perfurações;

    • permitir um método de selagem eficiente e que possibilite perceber violação; (letra d)

    • proporcionar abertura asséptica e não delaminar; (letra e)

    • ser atóxica, inodora e não liberar corantes;

    • ser isenta de rasgos, furos, fissuras, dobras ou espessura reduzida localizada;

    • ter nível aceitável de limpeza;

    não liberar partículas; (letra a)

    • ter bom custo-benefício;

    • garantir proteção durante o manuseio;

    • repelir umidade;

    • quando possível, ter indicador químico de processo impregnado; (letra c)

    • estar disponível em vários tamanhos;

    • ter baixa memória, facilitando a abertura dos pacotes, mas não impedindo sua confecção; (letra b)

    • ser fácil de manipular no preparo da embalagem;

    • ser apropriada ao método de esterilização escolhido.


ID
2497945
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As embalagens utilizadas para a esterilização dos materiais hospitalares devem ser compatíveis com os métodos de esterilização, que constam, respectivamente, em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.

     

     

     

    De acordo com a ANVISA

     

     

     

    Tipos de embalagem e métodos de esterilização:

     

     

    • Tecidos de algodão - esterilização vapor;

     

     

    •Papel grau cirúrgico - esterilização vapor;

     

     

    •Mantas de SMS - esterilização vapor e baixa temperatura (peróxido de hidrogênio);

     

     

    • Papel crepado- esterilização vapor sob pressão

     

     

    • Tyvek - esterilização de baixa temperatura (peróxido de hidrogênio).

  • Complementando:

    Papel grau cirurgico: VSP (vapor sob pressao), oxido de etileno(OE), autoclave de formaldeído(AE) e radicao ionizante (RI)

    P crepado: VPS, OE,  AF, RI

    Filme: VPS, OE, AF, RI

    Nao tecido - SMS : VPS, OE, AF, RI e peroxido de hidrogênio  (PH)

    Tyvek e conteiner rígido: igual  a SMS.

    Caixas metálicas: Todos!

     

    Coloquei siglas para ser mais rápida a escrita.

     

    Faça seu melhor HOJE, descanse amanhã!!

    pense isso todos os dias, ate atingir seu sonho! 


ID
2497948
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Durante o processo de limpeza dos materiais utilizados na assistência à saúde, a presença de resíduos orgânicos, inorgânicos e biofilmes, e a permanência de elevada carga microbiana comprometem a eficácia da esterilização e desinfecção de diversas formas, mas em especial, porque atuam como barreira

Alternativas

ID
2497951
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Na esterilização dos produtos para a saúde, a identificação e diferenciação dos que foram processados e daqueles que ainda não foram, é feita pelo indicador externo de exposição

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E.

     

     

     

    Existirem indicadores específicos para cada processo de esterilização. Vide a norma ISO 11.140:2006 (ISO, 2006) divide os indicadores químicos em 6 (seis) categorias:

     

     

     

     

    Classe 1 : Indicador de processo (indicador externo distingue materiais processados de não-processados. Ex.: Fita zebrada);

     

    Classe 2 : Indicador para uso em testes específicos (usado em situações relevantes ao equipamento, como o teste da eficácia da bomba de vácuo. Ex.: Teste de Bowie Dick);

     

    Classe 3 : Indicador de um parâmetro (monitora apenas um dos parâmetros críticos do processo de esterilização) (SOBECC, 2005; recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde, 2000);

     

    Classe 4 : Indicador multi-paramétrico (indicador interno, monitora 2 ou mais parâmetros críticos do processo de esterilização);

     

    Classe 5 : Indicador integrador (indicador interno, monitora todos os parâmetros críticos do processo de esterilização);

     

    Classe 6 : Indicador emulador ou simulador (indicador interno, monitora todos os parâmetros críticos do processo de esterilização e não reage até que 95% do tempo de ciclo sejam concluídos). (SOBECC, 2005)


ID
2497954
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O técnico de enfermagem deve observar algumas regras importantes para a realização das anotações de enfermagem que, dentre outras, deve

Alternativas

ID
2497957
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As infecções relacionadas a assistência à saúde (IRAS) são definidas como aquelas que resultam de procedimento diagnóstico e/ou tratamento realizado em pacientes ou as infecções adquiridas pelo profissional da saúde durante a assistência ao paciente em qualquer serviço de saúde. As medidas que o profissional de enfermagem deve utilizar na prevenção das IRAS, dentre outras, são:


I. Realizar limpeza, desinfecção e esterilização de materiais, equipamentos e ambiente de acordo com a classificação (não crítico, semicritico ou crítico).

II. Realizar a higiene de mãos e usar equipamento de proteção coletiva (EPC) como os recipientes para coleta de materiais perfurocortantes.

III. Usar as medidas protetoras de barreira, de forma obrigatória, utilizando protetores faciais (máscara e óculos de proteção), avental e luvas estéreis no contato com sangue, secreções e fluidos corpóreos.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • III - O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção contra os riscos de o e/ou de doenças profissionais e do trabalho.

  • I. Realizar limpeza, desinfecção e esterilização de materiais, equipamentos e ambiente de acordo com a classificação (não crítico, semicritico ou crítico).

    II. Realizar a higiene de mãos e usar equipamento de proteção coletiva (EPC) como os recipientes para coleta de materiais perfurocortantes.

    III. Usar as medidas protetoras de barreira, de forma obrigatória, utilizando protetores faciais (máscara e óculos de proteção), avental e luvas estéreis no contato com sangue, secreções e fluidos corpóreos. (FALSO)


ID
2497960
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O sistema límbico é a unidade do sistema nervoso que atua

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E.

     

     

    Sistema límbico é um grupo de estruturas no cérebro associado às emoções e impulsos

  • SISTEMA LÍMBICO: É responsável por controlar as emoções e as funções de aprendizado e da memória, localizado nas estruturas do cérebro. Ele possui várias estruturas e cada uma delas tem sua funções.

    LETRA E


ID
2497963
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

É prescrito a um paciente 600 mg de um medicamento X, cuja apresentação é na forma de frasco ampola com 1 g em pó liofilizado. Para que o paciente receba o medicamento na dose prescrita é necessário que o profissional de enfermagem

Alternativas
Comentários
  • 1g=1000mg para 5ml diluente

    1000mg_____5ml 
     600mg _____x 
    1000x = 3000 
    x = 3000/1000 
    x = 3

    Resposta: D
     


ID
2497966
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O preparo e a administração de medicamentos requerem alguns cuidados do profissional de enfermagem, que podem variar de acordo com a via de administração. Recomenda-se, dentre outros cuidados, que na via

Alternativas

ID
2497969
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao realizar a aspiração das vias respiratórias de um paciente adulto com traqueostomia, um dos procedimentos de enfermagem é

Alternativas
Comentários
  • E ATENÇÃO SE LIGUE AÍ QUE É HORA DA REVISÃO:

    GABARITO B

    Durante a aspiração o paciente deve estar em posição fowler (35-40 grasu),cabeceira ligeiramente elevada.

    Na aspiração o tempo total de sucção não deve ultrapassar 15 segundos por sucção.

    A aspiração de secreções pode ser oronasofaríngea, orotraqueal e por traqueostomia.

    CERTA Sonda números 12 a 16 são adequadas para aspiração em adultos.

    CERTA. Na aspiração nasal a sonda deve ser retirada em movimentos firmes e rotatórios com o aspirador ligado.

    CERTA. Na aspiração orotraqueal, o diâmetro da sonda não deve ser superior à metade do diâmetro do tubo endotraqueal.

    Qual a sequEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEência correta P/ aspiração em pacientes Traqueostomizados:

    Aspiração da traqueostomia. (sempre a primeira)

    Aspiração do nariz. NASO (em segundo lugar)

    Aspiração da boca. ORO (por último)

    PLUSS:::Usar material estéril e técnica asséptica.


ID
2497972
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Depois da remoção da sonda vesical de demora de um adulto de meia idade, existe a possibilidade de ocorrer esvaziamento incompleto da bexiga, após a micção. Considerando-se essa possibilidade, a enfermagem deve ter ciência que a urina residual NÃO deve ultrapassar o volume de

Alternativas

ID
2497975
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

É diagnosticado celulite orbitária em um idoso. Para esse distúrbio, um dos tratamentos indicados é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D.

     

     

    De acordo com o artigo Estudo clínico de celulite orbitária e pré-septal na infância.

     

     

    Celulite orbitária é infecção aguda dos tecidos orbitários que pode se estender para o seio cavernoso levando à tromboflebite e morte.

     

    Celulite orbitária constitui situação aguda, extremamente grave; ocorre secundariamente por extensão da infecção de tecidos vizinhos, trauma, ou menos freqüentemente, por via hematogênica.

     

    O tratamento cirúrgico, mesmo na presença de abscesso subperiosteal, só deve ser realizado após piora do quadro clínico com 48 horas de antibioticoterapia sistêmica.


ID
2497978
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para tratar o pneumotórax aberto foi realizada, em um acidentado de trânsito, a drenagem cirúrgica no pulmão direito utilizando-se o dreno tubular. Nesta situação, um cuidado de enfermagem a ser prestado é

Alternativas

ID
2497981
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A hipocalemia é um distúrbio frequentemente detectado em Pronto-Socorro. Para iniciar a correção da hipocalemia por meio da reposição do respectivo eletrólito, é de fundamental importância

Alternativas
Comentários
  • É o cátion intracelular mais importante; é transportado para o interior das células pelo mecanismo da bomba de sódio e tem ação fundamental na condução do impulso elétrico e na contração muscular.

    O aumento ou a diminuição do potássio podem ocasionar arritmias cardíacas, podendo gerar, ainda, alteração de eletrocardiograma e parada cardíaca.


ID
2497984
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No Brasil, a leptospirose é uma doença endêmica, tornando-se epidêmica em períodos chuvosos, principalmente nas capitais e áreas metropolitanas. Essa característica epidemiológica está relacionada com o modo de transmissão da doença porque, na maioria dos casos, a infecção humana é devido

Alternativas

ID
2497987
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2010, a primeira escolha para o tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) na maioria dos pacientes é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C.

     

     

     

    De acordo com a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial.2016

     

     

     

    Com base nesses critérios, as classes de anti-hipertensivos atualmente consideradas preferenciais para o controle da PA em monoterapia inicial são :

     


    DIU tiazídicos (preferência para clortalidona);


    • IECA (Inibidores de ECA);


    • BCC (Bloqueadores dos Canais de Cálcio);


    • BRA (Bloqueadores dos Receptores Angiotensina).

  • QUESTÃO :

    De acordo com a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) 2010 : PRIMEIRA escolha para o tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) na maioria dos pacientes é :

    GABARITO C ) :

    DIU TIAZÍDICOS (clortalidona) .

    Classificação da Pressão Arterial :

    7a DIRETRIZ 2017 :

    NORMAL : 120 × 80 mmHg .

    PRÉ-HIPERTENSO : 121 × 81 .

    HIPERTENSO I : 140 × 90 :

    Riso cardiovascular leve e moderado :

    Terapia não medicamentosa + monoterapia :

    DIU ( Diuréticos ) ;

    IECA ( Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina ) ;

    BCG ( Bloqueador de Canais de Cálcio ) ;

    BRA ( Bloqueador do Receptor de Angiotensina) .

    BB ( Betabloqueadores ) .

    HIPERTENSO II : 160 × 100 .

    HIPERTENSO III : 180 × 110 .


ID
2497990
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A assistência de enfermagem prioritária para uma gestante com diagnóstico de síndrome HELLP é

Alternativas
Comentários
  • Posição de depage, canivete ou V invertido

  • POSIÇÃO DE DEPAGE, CANIVETE, V INVERTIDO, KRASKE, JAKNIFTE, TODOS ESSES NOMES.

  • controlar frequentemente a PA


ID
2497993
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) prevê o diagnóstico de quatro doenças. Uma delas está relacionada aos erros inatos do metabolismo em que a criança poderá apresentar uma deficiência intelectiva grave, quando o diagnóstico não é realizado precocemente. A doença em questão é a

Alternativas
Comentários
  • Parafilias são fantasias ou comportamentos frequentes, intensos e sexualmente estimulantes que envolvem objetos inanimados, crianças ou adultos sem consentimento, ou o sofrimento ou humilhação de si próprio ou do parceiro.

  • A sigla PKU vem do nome da doença em inglês “phenylketonuria”.

    A Fenilcetonúria é um dos erros inatos do metabolismo, com padrão de herança au­tossômico recessivo. O defeito metabólico, gerado geralmente da enzima hepática Fenilalanina Hidroxilase, leva ao acúmulo do aminoácido Fenilalanina (FAL) no sangue e ao aumento da Fenilalanina e da excreção urinária de Ácido Fenilpirúvico. Foi a primeira doença genética a ter tratamento estabelecido com terapêutica dietética específica.

    Sem a instituição, por meio de programas de Triagem Neonatal, do diagnóstico precoce e do tratamento antes dos 3 meses de vida, a criança afetada pela Fenilcetonúria apresenta um quadro clínico clássico, caracterizado por atraso global do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM), deficiência mental, comportamento agitado ou padrão autista, convulsões, alterações eletroencefalográficas e odor característico na urina.