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Prova FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Técnico em Artes Gráficas


ID
1547362
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João recebeu seu salário, gastou dele 40% nas despesas habituais e, do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança. A quantia que restou representa, do salário total, a porcentagem de:

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão pede exclusivamente porcentagem, calculo como se o total fosse R$100. Logo, se ele gastou R$40, sobraram R$60 e desses, 30% foi para a poupança (0,3 * 60 = 18). Sobraram 60-18 = R$42 =>42% do total

  • Letra (e)


    Suponha que o salário de João é de 100 reais. Ele gastou 40%, isto é, 40 reais, com as despesas, sobrando 60 reais. Deste restante, ele colocou 30% na poupança.


    Assim, ele poupou:

    30% x 60 =

    0,30 x 60 =

    18 reais


    Deste modo, a quantia que restou foi de 60 – 18 = 42 reais. Em relação ao salário total, essa quantia corresponde a:


    P = 42 / 100 = 0,42 = 42%


  • Vamos colocar um valor hipotético: 

    R$: 100,00 Ele gastou 40%, logo R$ 40,00 sobrando R$ 60,00, desses R$ 60,00 reais ele colocou na caderneta 30%, logo R$ 18,00 reais, sobrando R$ 42,00 ou 42%.
  • João recebeu seu salário, gastou dele 40% nas despesas habituais e, do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança. A quantia que restou representa, do salário total, a porcentagem de:

     IMAGINEMOS QUE JOSÉ TINHA 100% ------> 40%  = despesas habituais (sobrou 60%)

    30% do restante (60%)---> poupança-----> 30/100 x 60/100 = 3x6/100 (simplifiquei um zero em cada fração, numerador com denominador)

    18/100 = então, 18% foi para poupança.  Assim se o restante era 60% e 18% foi colocado na poupança, temos de subtrair 60% - 18%= 42%.



  • 40% do salário

    60% restou gastou 30% que é 18%

    40%+18% = gastou 58% do salário

    Restou 42% E

  • Letra E

    Vamos basear que o total seja 100 reais

    40% ---100  Multiplicamos em formato X  x100=4000 -> 4000/100 = 40%    sobrou 60% do total de 100 reais

    X          100

    Agora vamos fazer o 30% sobre o 60%

    30% ----- 100  Multiplicaremos em formato X  X100=1800 --> 1800/100= 18   desconta 60-18 sobra 42%

    X              60

  • Gabarito E


    x - 0,4x = 0,6x

    0,6x * 30% = 0,18x

    0,6x - 0,18x = 0,42x -> 42%

  • Aff, ainda bem que a Fabiana explicou, tava aqui pensando que respondi errado por causa dos descontos de FGTS e Abonos + vantagens... kkkkk. Zuera, eu que não entendi o enunciado, mas a Fabiana esclareceu, não são 30% dos 100, mas dos 60% que sobraram.

  • muito boa sua resoluçao  Fabiana.


  • boa resolução

  • Letra E. Atribua valores: se ele ganhou $100, sobraram $60. Desses $60, sobraram 70%: 60x7/10 = 6x7 = 42.

  • Dá pra fazer de cabeça. Vamos supor:

    Sálario 100,00 - 40% = 60,00 - 30% 

    30% de 60 é 18

    60,00 - 18,00 = 42,00 

  • Depois de gastar com despesas habituais, ficou com 60% na mão e deseja guardar 30% = 0,60*0,30 = 0,18 

    18% é o guardou na poupança. A questão quer saber o que ainda tem em mãos = 0,60-0,18 = 0,42 => 42%

  • De 100% tirou 40 %, logo sobraram 60%. Deste 30% foi para poupança, assim, 60%x30% = 18% - 70% (100% - 30% poup.)= 42%

  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei muitos vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

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  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

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  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

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  • Considere que ele recebeu 100 reias 

     

    40 reais gastou, restou 60, 30% de 60 poupou, logo poupou 18 reais. 40+ 18= 58 ... resta 42 reais . 42 reais de 100 equivale a 42 %


ID
1547368
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No departamento de contabilidade de certa empresa trabalham 1 homem e 4 mulheres. O diretor do departamento pretende escolher por sorteio duas dessas pessoas para trabalhar com um novo cliente.

A probabilidade de que as duas pessoas sorteadas sejam mulheres é de:

Alternativas
Comentários
  • Nº de combinações total: 5*4 =20

    Nº de combinações para duas mulheres: 4*3 = 12

    Probabilidade de serem duas mulheres: 12/20 =0,6 = 60%



  • Letra (b)


    O número total de formas de combinar as 5 pessoas em grupos de 2 é dado por:

    C(5,2) = 5×4 / 2! = 20 / 2 = 10 possibilidades

    O número de formas de combinar apenas as 4 mulheres em grupos de 2 é dado por:

    C(4,2) = 4×3 / 2! = 12 / 2 = 6 possibilidades

    Assim, a probabilidade de que sejam sorteadas duas mulheres é:

    P = casos favoráveis / total

    P = 6 / 10

    P = 0,6

    P = 60%

  • Total de duplas distintas possíveis = 10
     

    Total de duplas distintas 1 Homem e 4 Mulheres = 4 

    4/10 = 0,4% = 40% de sair o Homem com alguma Mulher das 4 possíveis
     
    100% - 40% = 60%
  • outra forma de resolver...

    a questão pede de quantas maneiras podemos formar uma dupla de mulheres em um sorteio, sendo que existe 1 homem e existem 4 mulheres...
    no primeiro nome retirado...temos 4 chances ( de sair mulher) em 5 no total = 4/5
    no segundo nome retirado...temos agora 3 chances( porque uma já saiu) em 4 no total(porque uma pessoa no total já foi sorteada)=3/4ou seja...4/5.3/4= 12/20 =6/10 =3/5 =60%gabarito : B

  • 5 pessoas, sendo 1 homem e 4 mulheres.

    Probabilidade; 1ª pessoa mulher = 4/5

    Probabilidade; 2ª pessoa mulher = 3/4

    Portanto,  4/5 x 3/4 =  3/5 ou 60%. Gab; B 

     

  • Quantidade de mulheres = 4
    Número de pessoas = 5
    Possibilidade da primeira pessoa ser mulher= 4 (mulheres) em 5 (vagas) = 4/5

    Sobram então 3 mulheres para 4 vagas, ok?

    Possibilidade da segunda pessoa ser mulher = 3 (mulheres restantes) em 4 (vagas restantes) = 3/4

    Multiplicando = 4/5 x 3/4 = 12/20

    12/20 simplificando temos 6/10, ou seja, 60% Gabarito = B

  • 100/5= 20%

    1 H = 20%

    4 M = 80%

    logo 80-20 = 60%

    Letra: B

  • C(4,2)/C(5,2) = 3/5 = 60%, B. 
    Combinação de 4 mulheres 2 a 2 dividido por combinação de 5 pessoas 2 a 2.

  • total 5 pessoas - 2 pessoas sorteio

    3/5= 0,60 ou  60%

    Alternativa: B

  • Depois de fazer as combinações: n!/ p! (n-p)!,  é só lembrar que probabilidade básica é Evento / Espaço Amostral. 

    Bons Estudos, 

    A Paz e a Graça.  

  • 4 chances em cinco para a primeira mulher e 3 chances em  quatro para a segunda mulher.

    4/5 * 3/4 = 3/5 ou 60 por cento

  • Calculando:

    Temos 4 mulheres e 1 homem, totalizando 5 pessoas. Como queremos a probabilidade de que as duas pessoa sorteadas seja 1 mulher E  outra mulher (neste caso, pela regra, temos que multiplicar as probabilidades), assim:

    Probabilidade para sortear a 1° mulher:

    P1 = 4/5

    Probabilidade para sortear a 2° mulher:


    P2 = 3/4 (pois agora temos apenas 3 mulheres e 4 pessoas no total, pois 1 já foi sorteada).


    Multiplicando ambas as probabilidades:


    P = 4/5 x 3/4 = 3/5 = 0,6 = 60%



    Resposta: Alternativa B.
  • Espaço amostral = 5 ( funcionários do setor)

    Número de eventos = 4 (mulheres)

    1° escolha, a possibilidade de escolher uma mulher é: 4 /5

    2° escolha, a possibilidade de escolher uma mulher é: 3/4

    Como as duas escolhas devem ser de mulheres, multiplicamos as possibilidade. 4/5 * 3/4 = 12/20, que é 3/5 = 60%

  • P:5,2 5!/(5-2)!  5.4.2= 60%

  • 1 h

    4 m

    total 5

     

    escolher duas mulheres:

    p = q / t

    p = 4/5 x 3/4 = 3/5 = 0,6   = 60%

  • Gostei da resposta de Daniela Silva

  • Vídeo dessa questão.

    https://www.youtube.com/watch?v=kP_vqwOpHYo

  • 1 homem 4 mulheres total = 5 

    oque eu quero que sejam 2 mulheres 

    4/5 já escolhi uma sobram 3 então fica 3/4

    4/5 . 3/4 = 12/20 simplifico por 4 fica 3/5 multiplico o 3 por 100 

    fica 300/5 = 60%

  • P(mulher e mulher)

    4/5*3/4 = 3/5 = 60%

     

    gab b

  • macete; quando a questão envolve porcentagem usa sempre a regra de 3.

  • Gabarito: B

    Uma mulher E outra mulher: 4/5*3/4= 6/10= 60%

  • Faz uma combinação e depois retira a chance de sair um homem. Veja:

    C5,2 = 10

    Chance de sair homem: 1 * 4 = 4 (Temos um homem e 4 mulheres)

    Como queremos saber a probabilidade de não sair homem: P(A) = 1 - P(Â) => P(A) = 1 - 4/10 => P(A) = 6/10


ID
1547371
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro amigos foram de Porto Velho para Ariquemes no carro de um deles e combinaram dividir igualmente a despesa com a gasolina. Saíram com o tanque cheio e, no destino, encheram o tanque de novo para verificar a quantidade de gasolina que foi gasta. Feita a divisão da despesa, um dos amigos percebeu que tinha esquecido a carteira e só pôde contribuir com os R$ 5,00 que tinha no bolso. Com isso, cada um dos outros três teve que dar mais R$ 3,50 para completar o total da despesa.

A despesa total com a gasolina foi de:

Alternativas
Comentários
  • 3,50 * 3 = R$10,50 + R$5,00 = R$15,50

    R$15,50*4 = R$62,00

    BOME ESTUDOS!

  • Letra (a)



    Vamos chamar de Q a quantia que cada um dos quatro amigos deveria pagar pelo combustível. Assim, o total que deveria ser pago é de 4xQ. Como um amigo pagou apenas 5 reais, os demais tiveram que pagar Q + 3,50 reais. Ao todo, o pagamento foi:


    5 + 3 x (Q + 3,50) =

    5 + 3Q + 3×3,50 =

    15,50 + 3Q


    Esse pagamento deve ser igual ao valor devido inicialmente (4Q), ou seja:


    15,50 + 3Q = 4Q

    15,50 = 4Q – 3Q

    15,50 = Q


    Assim, originalmente cada amigo deveria ter pago 15,50 reais. O total a ser pago era de 4×15,50 = 62 reais.


    Bons estudos.


  • Quatro amigos foram de Porto Velho para Ariquemes no carro de um deles e combinaram dividir igualmente a despesa com a gasolina. Saíram com o tanque cheio e, no destino, encheram o tanque de novo para verificar a quantidade de gasolina que foi gasta. Feita a divisão da despesa, um dos amigos percebeu que tinha esquecido a carteira e só pôde contribuir com os R$ 5,00 que tinha no bolso. Com isso, cada um dos outros três teve que dar mais R$ 3,50 para completar o total da despesa.

    O QUE ESQUECEU A CARTEIRA PAGOU APENAS $ 5,00, MAS PODEMOS CALCULAR QUANTO CADA UM DOS OUTROS TRÊS PAGARAM, DA SEGUINTE FORMA =$5,00 + 3 * (3,50) =$15,50

    MAS COMO SÃO 4 AMIGOS DEVERÁ SE MULTIPLICAR POR 4= $15,50 * 4 =$62,00


  • 4 pessoas  ratearam em parte iguais o pagamento da gasolina  . Uma pagou 5 ,e as outras três pagou  x + 3.50  .

    5 + 3 . ( x + 3,50 ) =  4x ( referente a quatro parcelas iguais para cada um ) .

    5 + 3x + 10,5 = 4x

    5+ 10,5 = 4x - 3x

    15,5 = 1x

    x = 15,5

    Se x  é igual a 15,5  , então 4x = 62,00


  • Letra A

    é só somar 3,50 * 3 = 10,50 que os amigos tiveram que contribuir com o colega que só tinha 5 reais

    10,50 + 5 = 15,50 de cada um deles, agora é só somar 

    15,50*4 = 62,00 total da despesas 


  • A solução do Edson é muito boa e prática...

    Mas para quem não pensou nisto, sempre dá para fazer equações:

    O acordado: 4.x = T (A soma das 4 parcelas é igual ao total)
               Após: 5 + 3.(3,5 +x) + T. (5 Reais, mais a parcela que cada um devia, com o 3,5 a mais).

    Resolve o sistema: T = 62

  • pensei como Edson e lógico deu o mesmo resultado 62 porem eu acho que a resposta certa seria de 124 pois no inicio da questão diz dividir igualmente os gastos de gasolina, e no fim ele pergunta o total gasto, como eles saíram de tanque cheio , eles gastaram 2 tanques de gasolina, logo 124. acho que essa seria a resposta mais correta.

  • muito fácil

  • interessante, Edson. Obg.

  • O segredo é tentar raciocinar da forma mais simples possível, como se você mesmo estivesse na situação. O cara que só estava com cinco reais acabou pedindo emprestado 3,50 de cada um para completar a parte que lhe cabe - naturalmente ele vai devolver os 3,50 para cada um depois. Então, a parte dele eram os 5 reais que ele tinha naquele momento, mais 3 x 3,50 que ele recebeu emprestado. Portanto, 5 + (3x3,50) = 15,50 é o valor correspondente à parte de cada um. Sendo assim, a despesa total é 4 x 15,50 = 62,00

  • 1º amigo perdeu a carteira e pagou apenas R$ 5,00.

    Por isso, o 2º, 3º e 4º amigos pagaram além de sua quantia (x), mais o valor de R$ 3,50, ou seja, (x + 3,5), como são três amigos que dividiram, são 3(x + 3,5). Vejamos:


    2º amigo pagou (x + 3,5)
    3º Amigo pagou (x + 3,5)
    4º Amigo pagou (x + 3,5)

    Então, repetindo, os três amigos pagaram juntos 3(x + 3,5).

    Somando o total pago pelos 4 amigos temos:
    Total: 1º amigo+2º amigo+3º amigo+4º amigo: 5 + (x+3,5) + (x+3,5) + (x+3,5) + (x+3,5) = 5+3(x+3,5).

    Como o total dá 4x, T=4x, temos:
    5+3(x+3,5) = 4x


  • 3,50 * 3 = R$10,50 + R$5,00 = R$15,50

    R$15,50*4 = R$62,00


  • x/4= 5 + (3*3,50)

    x/4 = 5 + 10,50

    x = 15,50 * 4

    x = 62,00

  • 3,5 x 3 = 10,50

    5,00 do que esqueceu de levar a carteira.

    Total: 15,5

    Valor total vezes 4 amigos - R$62,00.

  • Não reclamo, porque isso é bom para nós, candidatos, mas os examinadores da parte de raciocínio lógico da FGV são muito preguiçosos! Eles fazem um monte de questões iguais só trocando "maçãs" por "bananas", por exemplo.

  • quando eu vejo comentários como o do Gláucio Saraiva, eu percebo o quanto meu raciocínio matemático é empacado ¬¬

  • R$ 62 pra encher um tanque, isso não existe mais!


ID
1547380
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:

• Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
• Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
• Ana não está entre Bia e Clara.

É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Ordem: Dulce, Ana, Clara e Bia.

  • Letra (e)


    Vamos colocar as mulheres, da esquerda para a direita, em ordem crescente de altura.

    A primeira informação é: ” Dulce é mais baixa que Clara”. Assim, podemos escrever:

    … Dulce … Clara …


    (As reticências servem para indicar que, naqueles espaços, pode haver outras pessoas).


    Continuando, vemos que “Ana é mais baixa que Bia”. Ou seja:

    … Ana … Bia …


    Temos ainda: “Ana não está entre Bia e Clara”.


    Sabemos que Clara não é a mais alta. Assim, é preciso que pelo menos Bia seja mais alta que ela. Podemos escrever:

    … Dulce … Clara … Bia …


    Como Ana não é mais alta que Bia, ela não pode ocupar a posição da direita no esquema acima. E como Ana não está entre Bia e Clara, ela só tem duas possibilidades: estar logo antes ou logo depois de Dulce. Entretanto, sabemos que Ana não é a mais baixa, de modo que Dulce deve ser a mais baixa. Ficamos com a ordem:

    Dulce – Ana – Clara – Bia


    Bons estudos.

  • Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:
     NUMERAREI AS DICAS DO ENUNCIADO PARA FICAR MAIS FÁCIL A SOLUÇÃO 


      1.Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
      2. Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
       3. Ana não está entre Bia e Clara.

    FAREI A GRADAÇÃO DA 

    2.BIA ( MAIS ALTA)

    1. CLARA (NÃO É A MAIS ALTA )

    2.ANA (3.NÃO ESTÁ ENTRE BIA E CLARA ) - ESTÁ ABAIXO DE BIA E CLARA- NÃO É A MAIS BAIXA  - É A RESPOSTA

    1. DULCE (MAIS BAIXA )


    LETRA E

  • A fila está na seguinte ordem: Dulce Ana Clara e Bia!

    Bom estudos e Deus te Abençoe!

  • É em ordem crescente, Samuel Dourado. Você colocou a resposta em forma decrescente..

  • Ordem: Bia,Clara,Ana,Dulce

  • Se Ana é mais baixa que Clara, então colocar Ana primeiro que Clara na sequência respeita a ordem Crescente. Ou seja, mais baixa primeiro e mais alta por último. Portanto, ordem: Dulce, Ana, Clara e Bia.

    Fé em Deus!

  • Alternativa E.

    Ordem crescente: Dulce - Ana - Clara - Bia
    1- Clara não é a mais alta e Ana não é a mais baixa, as duas não ficarão nas extremidades, há de se encaixar Dulce e Bia nestas posições. 

    2- Se Dulce é mais baixa que Bia, ela ficará na primeira extremidade (mais baixa) e Bia na outra (mais alta). 

    3- Se Ana é mais baixa que Bia e não está entre Bia e Clara, logo Clara está entre Ana e Bia.
  • Boa questão.
    Em ordem crescente fica então:

    Bia - Clara - Ana - Dulce

  • Ordem crescente : Dulce, Ana, Clara e Bia

    Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    Dulce: 1ª (   ) 2ª (    ) 3ª(X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (X  ) 2ª  (  )  3ª (   )  4ª (X )

    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    Dulce: 1ª (   ) 2ª (    ) 3ª(X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (   ) 2ª  (  )  3ª (   )  4ª (X )

    Ana: 1ª (X)2ª  (   ) 3ª (   ) 4ª (X) 

    Bia: 1ª (X) 2ª (X) 3ª(X) 4ª (V)

    Ana não está entre Bia e Clara

    Dulce: 1ª ( V ) 2ª (X   ) 3ª( X )  4ª(X)

    Clara: 1ª (X  ) 2ª  (X )  3ª (V  )  4ª (X )

    Ana: 1ª (X)2ª  (V  ) 3ª (X  ) 4ª (X) 

    Bia: 1ª (X) 2ª (X) 3ª(X) 4ª (V) 

  • Fiz assim:

    • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    D < C


    • Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    A < B


    • Ana não está entre Bia e Clara.

    Se B e C são maiores que D e A, e se C não é a mais alta nem A a mais baixa, temos que:

    D < A < C < B


  • Pessoal, usei diagrama como gráfico de barras! Com isso, deu pra matar rápido. Mas demorei um pouco até entender! rs

  • Analisando as afirmações de baixo pra cima, e chamando de Ana = A, Bia = B, Clara = C e Dulce = D. Temos:

    i) Ana não está entre Bia e Clara. Logo Ana esta a frente ou atrás de Bia e Clara, ou seja:

    A, B, C ou B, C, A (de ii abaixo)

    ii) Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa. Ou seja:

    A, B, C (de iii abaixo) ou A, C, B

    iii) Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta. Ou seja:

    D, A, C, B

    Assim concluímos que Ana é mais baixa que Clara.


    Resposta: Alternativa E.

  • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    D  - ||                     C - |||

    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    A - ||                      B -|||

    Ana não está entre Bia e Clara. (  B - xAx - C)


    Obs: Clara não é a mais alta e Ana é mais baixa que Bia

    D- | , A- ||, C-|||, B-||||

    Gabarito: D - Ana é mais baixa que Clara.


     

     

     


  • simples demais: basta você desenhar 4 boneqinhos com alturas dferentes, nomea-los A B C D e distribuir conforme  o enunciado.


  • A ordem crescente das alturas fica:


    D A C B
  • Questão muito boa!


  • Questão Boa, segue a ordem em que ficou: Dulce Ana Clara Bia

  • vejam o comentario do Jhon

  • Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:
    • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
    • Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
    • Ana não está entre Bia e Clara.

    1-D é mais baixo que C,.......sabemos que existe alguém afrente de C e que D esta atraz......
    D(baixa) C(alta)
    A é mais baixa que B ,mas não é a mais baixa ,logo ela ela esta atraz de C e afrente de D PORQUE ELA NÃO É A ULTIMA.
    D A C ...................C é alta mas não é a mais alta então B que não mostra ser baixa que alguem no enuciado fica afrente
    logo...D...A...C....B....
  • D, A, C e B (Ordem Crescente).

  • Ordem crescente das alturas: 1 < 2 < 3 < 4


    Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta
    ___1___2___3___4___ 
    A |                                

    B |                             
    C |   x                 x     
    D |              x      x      


    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa

    ___1____2____3____4___    

    A |   x                     x        

    B |   x      x                     

    C |   x                       x      

    D |                   x       x      


    Ana não está entre Bia e Clara.

    ___1____2____3____4___
    A |  x      A     x        x       


    B |  x       x              B  

    C |  x              C       x      

    D |  D              x       x      


    Letra E
    =D
  • Esse abaixo é o quadro que dá pra fazer com as informações dadas. É como resolver os problemas das revistinhas de lógica.

    Temos que começar sempre pelas informações que são certas. Então podemos ir para a última parte da primeira afirmação direto. Clara não é a mais alta, X na posição 4 para Clara. Em seguida a informação de que Ana não é a mais baixa, X na posição 1 para Ana. Depois, sabendo que a Dulce é mais baixa que a Clara, nós podemos afirmar que a Dulce não é a quarta nem a terceira X nas duas posições. Se a Ana é mais baixa que a Bia então a Bia não pode ser a primeira, X na coluna 1 pra Bia. E a última informação que nos foi dada é que a Ana não está entre a Bia e a Clara. Sabendo disso, nós podemos afirmar que a Clara não é a primeira, caso contrário a Ana estaria necessariamente entre as duas. Logo, a Dulce é a primeira. Se ela é a primeira, no quadro nós podemos botar um X na coluna e linhas respectivas. Sabendo também que a Ana é mais baixa que a Bia podemos afirmar que a Bia não é a segunda, então X na coluna 2. Digamos que a Bia seja a 3 nós sabemos que a Ana é mais baixa que ela então a única opção seria a posição 2, mas a Clara não pode ser a 4. Então a Bia tem que ser a 4. Como a Ana não está entre a Bia e a Clara o que nos resta é a posição 2 para Ana e 3 para Clara. Resolvido!

    Sempre que dá eu uso esses quadros. Eu aprendi essa técnica resolvendo revistas de raciocínio lógico. Você pode inclusive fazer quadros compostos. Abraços.

         A  B  C  D

    1   X  X  X  O

    2  O  X   X  X

    3   X  X  O  X

    4   X  O X   X

  • Gente é fácil...olhem só!

    Começa dizendo que DULCE é mais baixa que CLARA (Não necessariamente que Clara está logo acima dela). E que Clara não é a mais alta, logo fica em 2 lugar.

    1 - 

    2 - Clara

    3 - 

    4 - Dulce


     Depois diz que ANA é mais baixa que BIA. Só tá sobrando o 1 e o 3 lugar. Se Ana é mais baixa, então vai para o 3 lugar.

    1 - 

    2 - Clara

    3 - Ana

    4 - Dulce 

    Logo, BIA será  a mais alta! A questão ainda diz que Ana, não está entre Bia e Clara..e de fato não está...Ana está entre Clara e Dulce!

    RESPOSTA LETRA E (Ana é mais baixa que Clara).

  • DULCE, ANA, CLARA E BIA.

  • Gabarito: E

    O jeito mais simples de resolver esses tipos de questões é atribuindo idades fictícias a cada uma delas de acordo com o contexto. Assim chegará na resposta sem se atrapalhar.


ID
1547383
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O avô de João fará 90 anos e no dia do aniversário, como presente, João dará ao seu avô exatamente 90 bombons. Os bombons preferidos do avô de João são vendidos em caixas com 6 bombons e em caixas com 8 bombons.

O menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é:

Alternativas
Comentários
  • não entendi porque deu 12 caixas , na minha conta ficou 13 caixas 

    6 caixas de 8 bombons e 7 caixas de 6 bombons

  • Resolvi a questão por tentativa mesmo.

    8 x 10 = 80 ---> restam 10 que não é divisível por 6

    8 x 9 = 72 ---> restam 18 que é divisível por 6

    8 x 9 + 6 x 3 = 90

    9 + 3 = 12

  • Marli, comece com a caixa que possui maior número de bombons, pois precisará de menos caixas para alcançar os 90 bombons.


  • Letra (c)


    Para dar o menor número possível de caixas, devemos usar o máximo de caixas de 8 bombons que pudermos.


    Dividindo 90 por 8, temos o resultado 11 e o resto 2. Assim, caso usemos 11 caixas de 8 bombons, restarão 2 (que não é múltiplo de 6, portanto não forma caixas de 6 bombons). Se usarmos 10 caixas de 8 bombons, temos 10×8 = 80, sobrando 10 bombons (que também não é múltiplo de 6). Se usarmos 9 caixas de 8 bombons, temos 9×8 = 72, sobrando 18 bombons, que podem ser acomodados em 3 caixas de 6 cada.


    Assim, o menor número de caixas é 9 + 3 = 12.


    Bons estudos.

  • 10 x 8 = 80 (não será possível) 

    11 x 8 = 88 (não será possível) 

    12 x 8 = 92 (como aqui ultrapassou 90 bombons aqui é possível, basta fazer uns ajustes)
     9 caixas x 8 bombons = 72 bombons
     3 caixas x 6 bombons = 18 bombons
     9 + 3 = 12 caixas 
    72 + 18 = exatamente 90 bombons 
  • Excelente comentário Mateus, mas acho que deves corrigir de 18 caixas para 18 bombons.

  • 90/8 =11 caixas

    faltou 2 bombons 1 caixa de 6

    total 12 caixas alternativa c

  • São 9 caixas de 8 = 72 e 3 caixas de 6 =18

    Total = 12 caixas 

  • Existe outra forma de resolver sem ser dividir 90 por 8 e o restante por 6? 

  • Isso aí Jeh, fiz o seguinte raciocínio, a menor quantidade de caixas é quando eu usar a maior qtd de caixas de 8 unidades, daí dividi 90/8 =11 +2 que coloquei em outra caixa total 12 cx alternativa C, porém creio que o André Santos fez um serviço mais estético que é distribuir de modo a encher todas as caixas....kkk bom trabalho.

  • Podemos fazer dessa forma, funcionou comigo:


    MDC 6 e 8

    6/2 e 8/2

    3 e 4 (resto do MDC)

    3*4 = 12

    Obs.: Nas aulas do professor Renato do QC, ele ensina que quando for MENOR NÚMERO, soma-se o resto e quando for MAIOR NÚMERO, multiplica-se o MDC. Só que nesse caso eu testei a multiplicação do resto e deu certo. Não se isso é normal ou coincidência. Vou investigar.
  • Assertiva correta: Letra C. 


    A questão informa que serão dados 90 bombons e pede quantas caixas tem que ser compradas para poder entregar os 90. Como tem caixas com 8 bombons, divide o 90 por 8 que vai dar 11,25 caixas (ou 11 caixas, sendo que não dá pra usar 0,25 caixas). Como 8 x 11 dá 88, faltam 2 bombons pra dar o total. Sendo assim, usa-se mais uma caixa para dar os 90. 11 + 1 = 12 caixas. 

  • 9 caixas com 8 bombons= 72
    3 caixas com com 6 bombons= 18
    72+18= 90 bombons

    9+3= 12 caixas

  • Vou explicar como eu fiz sem fazer a questão:

    O avô de João fará 90 anos e no dia do aniversário, como presente, João dará ao seu avô exatamente 90 bombons. Os bombons preferidos do avô de João são vendidos em caixas com 6 bombons e em caixas com 8 bombons.  

    O menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é:


    o 6 e o 8
    Bom gente eu usei o raciocínio, primeiro ele relata que tem que ser o menor número de caixas possíveis... descarto o 11 e 10 das letras A e B: se eu usar eles, teríamos muitas caixas e este não é nosso objetivo... Ai pensei : Qual o múltiplo de 6 e 8? de 6: 12 e 8: 16( que não tem nas alternativas).. Ai fui assim: o número é divisível por 6 quando as somas dos seus números da um número divisível por  2 ou 3 e por 8 não tem... enfim o 12 da alternativa C se encaixa perfeitamente nestes meus raciocínios.. se estou certa não sei kkk mas acertei a questão e é o que realmente importa em concurso..

  • 72+18 = 90

    72/8 = 9

    18/6 = 3

     9+3 = 12


  • Tentei fazer o menos chutômetro possível.

    8x + 6y = 90x + y = z;  onde "z" são as respostas da questão.por 10 e por 11 dão números negativos (-5 e -1), por 12 é o menor número que dá positivo:

    8x + 6y = 90

    x + y = 12  -> x = 12 - y

    logo, 8 (12 - y) + 6y = 90 ; 96 - 8y + 6y = 90 ; - 2y = 90 - 96 ; y = - 6 / - 2 ; y = 3 

    portanto,  x = 12 - 3 ; x = 9

    9 + 3 = 12
  • Se temos 90 bbs para ser divididos em caixas que caibam 9 e outras que caibam 8 e sendo o menor número possível de caixa,  então fiz o seguinte :    imaginei primeiro o maior números de caixas contendo 8 bbs que eu poderia obter com 90.  

    EX: 8-8-8-8-8-8-8-8-8-8-8 = 11 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 88 bbs porém essa possibilidade deixaria um resto de apenas 2 bbs o que não seria possível preencher sequer uma caixa que caiba 6 bbs.  Então essa está descartada. 

    Próxima tentativa : 8-8-8-8-8-8-8-8-8-8-= 10 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 80 bbs sobrando 10 o que daria pra preencher uma caixa contendo 6 mas sobraria 4 o que não pode preencher completamente outra caixa.

    Próxima tentativa : 8-8-8-8-8-8-8-8-8= 9 caixas contendo oito bbs cada uma o que daria um total de 72 bbs, sobrando 18 bbs o que  daria pra preencher três caixas contendo 6 bbs cada uma.  Então temos 9 caixa de 8 bombons cada uma e 3 caixa contendo 6 bombos cada uma, no total de : 9 +3 = 12 caixas 

  • Raciocínio simples....


    Números multiplos de 8.... 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88...

    Números multiplos de 6.....6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66..

    Como a questão pede a menor quantidade de caixas então começamos do número que mais se aproxima do 90 e verificamos se ele menos os 90 são algum dos multiplos de 6. EX

    88-90= 2 Errado

    .80-90= 10 Errado

    72-90= 12 Correto. 12 é multiplo de 6, portanto a reposta correta é 10 CX de 8 Unid. + 2 CX de 6 Unid.

    12 CX

  • Marli.. sua conta não está errada, é uma das possibilidades. Mas fazendo a conta com 9 caixas de 8 bombons e 3 caixas de 6 bombons, você chega ao mesmo resultado. E como o exercício pede o menor número de caixas possível, a resposta certa é a alternativa C.

  • Danielle Aragao, 

    seu raciocínio simples está errado!, Sua conta dão 92 bombons....
    Certo seriam 9 cxs de 8 e 3 cxs de 6, totalizando 90 bombons em 12 cxs!

  • Danielle Aragao!!! 10*8=80 + 2*6=12; 80+12=92; não bateu!!! mais valeu a dica... Obrigado

  • Partindo do menor numero de caixas,8X9 =72

    72+(3X6)= deu exatos 90

  • Como a questão não pede exatamente a quantidade de cada caixa, então fiz uma divisão simples. São 90 Bombons, quanto mais bombons caberem em uma caixa, menos caixas precisaremos. 90/8(maior caixa) = 11,25. Nesse caso, arredondamos para cima: 12 caixas.

  • se liga, 6 x + 8 y = 90 , vai jogando valores e somando x e y , vendo se da o resultado desejado no final(menor numero de caixas)

    6 (15) + 8(0) = 90 ,entretanto,15 + 0 = 15 caixas ...
    6 (2) + 8 (10) = 90 e 2 + 10 = 12 (menor)
    se o raciocínio tiver errado, corrijam -me :)

  • Letra C.


    Caixa com 6 = 3 (6x3=18)

    Caixa com 8 = 9 (8x9=72)

    Logo: 12 caixas com 90 bombons distribuídos nelas.
  • Eu fiz da seguinte maneira... 


    M.M.C entre 6 e 8 = 2³.3 = 24  
     

     
    24 é o múltiplo entre 6 e 8. Agora é só encontrar o número mais próximo de 90 divisível por 24 = 90/24 = 3,....  (não se preocupe com o resto agora) 

     

    Blz... se 24 (que é o múltiplo entre os dois números) são 3 caixas de 8, então temos 9 caixas de R$ 8,00 (porque a divisão deu 3).   
          
     

     
     

     
    Sobrou um resto. Esse valor não será possível distribuir entre as caixas de R$8,00 senão o resultado não dará 90. Será necessário distribuir no menor valor, que é R$ 6,00 para fechar a conta. (24*3=72  ....   90-72=18 ......    18/6=3   ..... 3 caixas de R$ 6,00.

  • Muito simples... se as caixas de 8 cabem mais de que as de 6... obviamente vejo o maximo de caixas que posso comprar que suportam 8 bombons e o que sobrar compro na que cabem 6 bombons! :D


    90/8 = 11 com resto 2

    compro uma caixa de 6 bombons que supre o resto (2) e ainda sobram 4!

    11 caixas de 8 com mais 1 caixa de 6 = 12 é o menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar!


    Bons Estudos.

  • Resolvendo:

    3 caixas com 6 bombons = 18 bombons

    9 caixas com 8 bombons = 72 bombons


    Assim, 18 + 72 = 90 bombons. Então menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é 3 + 9 = 12 caixas.


    Resposta: Alternativa C.
  • 90

    6 b *3=18

    8 b*9=72


  • Ele tem que dá 90, logo:

    8*11= 88 faltando 2. Como não pode faltar tem que comprar mais uma caixa ficando com o total de 12 caixas.

    Bons estudos!


  • O negócio é o seguinte galera: O segredo é pensar nos múltiplos de 6 e de 8 até 90, anotá-los facilita.

    Múltiplos de 6: 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54, 60, 66, 72, 78, 84, 90       Múltiplos de 8: 8, 16, 24, 32, 40, 48, 56, 64, 72, 80, 88... Agora é só ir somando o maior múltiplo do número maior (8) com o menor múltiplo do numero menor (6) e constatar qual das possibilidades de soma "fecha" em 90, nesse caso 72 e 18. 72 representa 9 cxs com 8 bombons e 18, 3 cxs com 6, num total de 12 caixas (resposta da questão).
  • Antônio seu comentário não procede por um motivo. A questão afirma que o avô será presenteado com exatamente 90 bombons, ou seja, não pode sobrar nenhuma unidade. A questão pede a maneira de se comprar exatamente 90 unidades com o menor número de caixas.

    resolução: João deverá comprar 9 caixas de 8 e mais 3 caixas de 6.  


    9x8 = 72 

    3x6 = 18 

    72+18 = 90

  • Eu fico feliz quando vejo essas respostas sem nexo. Me parece que nem leem o enunciado... vcs não viram que a questão fala "EXATAMENTE 90"????

  • Para dar o menor número possível de caixas, devemos usar o máximo de caixas de 8 bombons que pudermos. Dividindo 90 por 8, temos o resultado 11 e o resto 2. Assim, caso usemos 11 caixas de 8 bombons, restarão 2 (que não é múltiplo de 6, portanto não forma caixas de 6 bombons). Se usarmos 10 caixas de 8 bombons, temos 10×8 = 80, sobrando 10 bombons (que também não é múltiplo de 6). Se usarmos 9 caixas de 8 bombons, temos 9×8 = 72, sobrando 18 bombons, que podem ser acomodados em 3 caixas de 6 cada.

    Assim, o menor número de caixas é 9 + 3 = 12.

    Resposta: C

    FONTE: DIREÇÃO CONCURSOS - PROF. ARTHUR LIMA.

  • Outro comentário que pode ajudar:

    A questão falou em ''menor número possível'', isso é caso de M.D.C

    90  | 2

    45 | 5

    9 | 3

    3 | 3

    1   

    2 X 5 X 3 X 3 = 90

     2¹ X 5¹ X 3² (some +1 aos expoentes)

    2 x 2 x 3 = 12 GABARITO

    PS: Se estiver errado e não for por MDC, avisem-me.

    BONS ESTUDOS!


ID
1547386
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere todas as placas de veículos desde NCD-4000 até NCD- 9999.

O número de placas que possuem os dígitos todos diferentes é:

Alternativas
Comentários
  • -Para o 1º dígito: 4-9 => 6 opções 

    -Para o 2º dígito: 0-9 exceto o escolhido para 1º =>9 opções

    -Para o 3º dígito: 0-9 exceto 1º e 2º => 8 opções

    -Para o 4º dígito: 0-9 exceto 1º,2º e 3º => 7 opções

    Logo: 6*9*8*7=3024

  • Letra (b)


    Precisamos saber quantos números entre 4.000 e 9.999 possuem todos os algarismos distintos. Para isso, devemos formar números de 4 dígitos, sendo que para a casa dos milhares temos apenas 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8 ou 9), para a casa das centenas ficamos com 9 possibilidades (pois não podemos repetir o algarismo usado nos milhares), para as dezenas temos 8 e para as unidades temos 7, totalizando 6x9x8x7 = 3.024 números com dígitos diferentes.


    Bons estudos.

  • 9Contagem

     

    Considerando os números de 4000 a 9999. 

     

    6*9*8*7 =3024

     

    Na casa dos milhares temos 6 possibilidades ja que podemos considerar os números nas casas de 4000, casa de 5000,  na de 6000, 7000, 8000 e 9000.  

     

    Na casa das centenas temos 9 possibilidades ja que podemos considerar todos os números de 0 a 9 (de 0 a 9 existem 10 números)  mas como o problema pede dígitos diferentes e ja utilizamos um deles na casa anterior,  precisamos subtrair 10-1 =9 

     

    Na casa das dezenas temos 8 possibilidades, pois nao pode haver repetição 9-1=8

     

    Na casa das unidades temos 7 possibilidades.  Mesma coisa, sem repetição 8-1=7

     

    MULTIPLICANDO TUDO 6*9*8*7=3024

     

    Gabarito B

  • S: NCD-4000 a NCD-9999

    A:  N    C    D   4 a 9  0 a 9  0 a 9  0 a 9

    A: 1 x 1 x 1 x 6 x 9 x 8 x 7

    A: 3024
  • Questão de análise combinatória.

    Pergunte: "a ordem influi"? Sim. Então é arranjo.E fica assim:           A9,4= 9.8.7.6              A= 3.024.
    Tem uma técnica mais eficaz de uns tracinhos mas isso eu vi no site Avagaeminha, um ótimo site de matemática e física (fica a dica, mas não substitui a qconcurso, pois é um site de aulas de matemática e física). 
  • Jesus, Maria, José me ajudem..................affff

  • Não entendi nada! :(

  • Tatiana,

    As placas dos veículos só poderão ir de NCD-4000 até NCD-9999. Retirando as letras, pois veja que a banca não insere as mesmas no cálculo, temos:

    - As placas dos veículos só poderão ir de 4000 até 9999.

    - O examinador também informa que as placas não poderão ser iguais. Logo:

    1º dígito: só pode ir do 4 ao 9, logo, 6 possibilidades.

    2º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir o número do primeiro dígito, logo, 9 possibilidades

    3º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir os números do primeiro e segundo dígito, logo,8 possibilidades

    4º dígito: só pode ir do 0 ao 9, contudo, não poderá repetir os números do primeiro, segundo e terceiro dígito, logo, 7 possibilidades

    Agora é só multiplicar: 6 x 9 x 8 x 7 = 3024

  • Fiz pelo raciocinio da probabilidade:


    são 4 dígidos:


    ____6____   x    ___9______   x   ______8____     ____7______

    Do 4                     Do 0                          Do 0                                Do 0

    até o 9                até o 9 (exclui o 1° dig)  até o 9 (exclui 2 dígitos)     até o 9 (exclui 3 dígitos) porque não pode repetir


    Agora só multiplicar:

    6 x 9 X 8 X 7= 3.024

  • Boa Hilton Filho. Explanou a questão de uma forma simples e nos mínimos detalhes.

  • Obs. Os dígitos (D) devem ser todos diferentes:

    D.1 - 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 4 neste dígito.

    D.2 - 9 - possibilidades (0, 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 0 neste dígito.

    D.3 - 8 possibilidades (1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9) - digamos que utilizei o 1 neste dígito.

    D.4 - 7 possibilidades (2, 3, 5, 6, 7, 8, 9)

    Logo, 6x9x8x7 = 3.024

  • Nada disso faz sentido algum...
  • Obrigada Deus, por ter colocado o Hilton Filho para clarear essa questão. Penei em outra questão dessa e não havia entendido.

  • hilton salvou vidas

  • Arranjo 9!/4! = 9*8*7*6 = 3.024 simples


  • Queremos ter todas as possíveis combinações entre 4.000 e 9.999 assim:



    1º dígito: Para o número correspondente ao  milhar: 

     4, 5, 6, 7, 8 e 9 = 6 números possíveis;


    2º dígito: Para o número correspondente a centena: 

    Excluindo-se o número anteriormente escolhido, teremos 9 números para se escolher.


    3º dígito: Para  o número correspondente a dezena: 

    Excluindo-se os dois escolhidos anteriormente, sobraram 8 números.


    4º dígito: Para o número correspondente a unidade:

    Excluindo-se os três primeiros números anteriormente escolhidos, teremos 7 números.


    Assim:  6 x 9 x 8 x 7 = 3.024


    Resposta: Alternativa B.



  • Entendi a lógica do resultado pela contagem de números. Mas alguém poderia explicar pela fórmula do arranjo? Não entendi porque 9!/4!

  • Calculem com se aceitassem qualquer digito na primeira casa.

    Depois faça a subtracao dos que nao podem.

    Cada primeiro digito tem 1/10 do total de placas aceitas.

  • >>ARRANJO<<

    Temos 10 números: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9...


    A) 1a pergunta: "a ordem importa? "

    R: Sim! Importa! 

    Então temos um caso de Permutação ou Arranjo...


    B) 2a pergunta: "vamos montar um 'grupo' utilizando TODOS os 10 números OU vamos criar um 'grupo MENOR' (nesse caso com 4 números)?

    R: vamos criar um grupo utilizando TODOS os 10 números : PERMUTAÇÃO! 

    OU

    R: vamos criar um grupo MENOR: ARRANJO!


    A (9,4) = 9! / (9-4)! = 3.024



    PS: percebam que o fato da ORDEM IMPORTAR faz com que os números sejam  dispostos no grupo de forma a não se repetirem,  pois estamos 'permutando' os números (ou seja,  trocando eles de lugar).... Mas como estamos fazendo uma permuta utilizando somente 4 dígitos ( e não 10), temos um ARRANJO e não uma permutação. ..


    FORÇA,  FOCO E FÉ!  

    Fábio Lack

  • GABARITO: B

     

    __6_ X _9__ X _8__ X __7__ = 3.024

     

    Isso porque na primeira posição só podem ter os números 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou seja, 6 possibilidades, já que a placa precisa começar com o número 4.

    Na segunda posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos o que já foi escolhido na primeira posição (já que não podem ter números repetidos) - por isso existem 9 possibilidades.

    Na terceira posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos os 2 que já foram escolhidos anteriormente (já que não podem ter números repetidos) - por isso 8 possibilidades.

    Na quarta posição podem ter todos os números, ou seja, 10, menos os 3 que já foram escolhidos anteriomente (já que não podem ter números repetidos) - por isso 7 possibilidades.

     

    Desta forma as possibilidades de números diferentes é a multiplicação de todas as posiçoes = 6 x 9 x 8 x 7 = 3.024

  • Depois de ver a resolução do HILTON FILHO tudo ficou muito simples.

     

    Porém, CARA o díficil mesmo é interpretar a questão... entender o que está pedindo...

    Por exemplo que o 1º dígito só pode ser do 4 à 9 e que por isso temos 6 possibilidades.

     

    AFFS 

    Muita força

     

     

  • Quero o professor Renato de volta! D:

  • questao simples, só prestarr atenção

    4 0 0 0      9 9 9 9

    1 2 3 4      1 2 3 4

    na primeira posição nós teremos 6 possibilidades (4, 5, 6, 7, 8, 9)

    na segunda posição nos teremos 9 possibilidades (0,1,2,3,4,5,6,7,8) pois consideramos que de 0 a 9 há dez digitos, mas como utilizamos 1 digito na primeira posição ficaremos com 9

    na terceira posiçao nós teremos 8 possibilidades (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7) sempre tiramos um algarismo

    na quarta posição teremos 7 possibilidades (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6)

    agora basta mutiplicar: 6.9.8.7= 3024

  • E pensar que 9.8.7.6 dá o mesmo resultado kkkk mas é incoerente e incorreto!

  • Questão muito inteligente. Perceba que as letras das placas já foram definidas. Elas só podem ser NCD. Portanto, não nos preocuparemos com elas. Para que uma placa esteja entre 4000 e 9999, o primeiro algarismo deve ser igual ou maior que 4. São, portanto, seis opções (4, 5, 6, 7, 8 e 9). 

    6 x_ x_ x_

    Para o segundo algarismo, podemos escolher qualquer número que ainda não foi escolhido. São, portanto, 9 opções, porque não podemos escolher o número que foi escolhido para o primeiro algarismo.

    6 x 9 x _x_

    Para o terceiro algarismo, não podemos escolher nenhum dos números que já foram escolhidos para o primeiro ou para o segundo algarismo. São, portanto, duas opções a menos, restando 8 opções.

    6 x 9 x 8 x_

    Analogamente, para o quarto algarismo, não podemos escolher nenhum dos três números que já foram escolhidos. Restam, portanto, 7 opções.

    6 x 9 x 8 x 7 = 3024

    GAB: B

  • são 10 números de 0 a 9.

    os números das placas vão de 4.000 a 9999.

    para o primeiro número tem-se então 6 possibilidades (4,5,6,7,8,9). Para o segundo número há 9 possibilidades, porque não repete o anterior e assim em diante.

    6 x 9 x 8 x 7 = 3.024


ID
1547389
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme dispõe a Constituição do Estado de Rondônia, são princípios institucionais da Defensoria Pública:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Nos termos do art. 2º da LCE 117/94, são princípios institucionais da DPE-RO a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional:

    Art. 2º. São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.


  • CF/88

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do .          

    § 4º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional, aplicando-se também, no que couber, o disposto no art. 93 e no inciso II do art. 96 desta Constituição Federal.       

  • Resposta: letra D

    ATENÇÃO: MP e DP possuem princípios institucionais IGUAIS:

    MP: Art. 98. São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    DP: Art. 105, §1º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    :*


ID
1547392
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Federal nº 80/94, a Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Art. 1º da LC 80/94


    Art. 1º  A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal.  (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 80, DE 12 DE JANEIRO DE 1994

    Art. 1º A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição.


    LXXIV do art. 5º da Constituição = o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos.

  • Gabarito: E

    Letra de lei.

    Artigo primeiro da lei complementar 80/94

  • Qria confirmar o erro da letra B, alguém saberia me dizer ?

  • Felipe Lira, o problema da B é que faz uma confusão entre o MP e a DP. Perceba os dispositivos da CF:

    Ministério Público

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    Defensoria Pública

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.

    Além disso, promover a ação penal pública é função institucional do MP:

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;

    A Defensoria, por sua vez, tem como função institucional:

    Art. 4º LC 80. XV – patrocinar ação penal privada e a subsidiária da pública;  

    :^)

  • Gabarito: E

    Art. 1º  A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal. 


ID
1547395
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em relação aos órgãos de administração superior da Defensoria Pública dos Estados, a Lei Complementar Federal nº 80/94 estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    A) errada: Não se exige que o membro esteja há mais de cinco anos na carreira, nos termos do art. 99 da LC 80/94. Além disso, permite-se a recondução. Exige-se, ainda, que o candidato tenha mais de 35 anos.


    B) errada: O DPGE é substituído pelo Sub-DPGE, nos termos do art. 99,§1º da LC 80/94.


    C) errada: Nos termos do art. 105, X da LC 80/94, compete à CORREGEDORIA-GERAL manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento.


    D) correta: Item correto, pois estas são atribuições do CSDPE, nos termos do art. 102, §1º da LC 80/94:

    Art. 102. Ao Conselho Superior compete exercer as atividades consultivas, normativas e decisórias a serem previstas na lei estadual.

    § 1º  Caberá ao Conselho Superior decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições.  (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).


    E) errada: Item errado, pois a lista tríplice é formada pelo CSDPE, nos termos do art. 104 da LC 80/94.


    Bons estudos

  • Letra "A" Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "B" § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "C" Art. 105. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado compete:
    X – manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;(Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "E" Art. 104.  A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
  • Letra "D" se encontra no art. 102, §1º

  • Gabarito: D

    a) Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    b) § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.  

    c) Art. 100. Ao Defensor Publico-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado, superintender e coordenar suas atividades, orientando sua atuação, e representando­a judicial e extrajudicialmente.

    Compete `Corregedoria-Geral: Art. 103, X – manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;

    e) Art. 104.  A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução.

  • Letra A - "o Defensor Público-Geral é nomeado pelo Governador do Estado (correto), dentre membros estáveis (correto) com mais de cinco anos na carreira (errado - os membros estáveis precisam ser maiores de 35 anos), escolhidos em lista tríplice (correto), para mandato de dois anos (correto), vedada a recondução (errado - é permitida uma recondução);"

    Art. 99, caput da lei complementar 80/94.

    Letra B - "o Defensor Público-Geral é substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Defensor Público decano, isto é, o membro mais antigo em atividade na carreira, desde que não tenha anotação de penalidade disciplinar em seus assentamentos funcionais nos últimos cinco anos;" Errado - O Defensor Público-Geral é substituído pelo subdefensor Público-Geral.

    §1º do art. 99.

    Letra C - "ao Defensor Público-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado e manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;" Essa é a competência da Corregedoria-Geral da Defensoria Pública, conforme prevê o art. 105, X, LC 80/94.

    "Art. 100. Ao Defensor Publico-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado, superintender e

    coordenar suas atividades, orientando sua atuação, e representando a judicial e extrajudicialmente."

    Letra D - "ao Conselho Superior cabe decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições;" CORRETA!

    Art. 102. Ao Conselho Superior compete exercer as atividades consultivas, normativas e decisórias a serem previstas na lei estadual. § 1º Caberá ao Conselho Superior decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    Letra E - "o Corregedor-Geral é indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de todos os membros, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de dois anos, vedada a recondução."

    Art. 104. A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • DPG :

    > Chefe;

    > Nomeado pelo Gov.;

    > Entre membros estáveis;

    > Lista tríplice;

    > 2 anos - 1 Recondução.

    CORREGEDORIA:

    > Mantem atualizados os assentamentos;

    CONSELHO SUPERIOR:

    > Ativ. consultivas, normativas e decisórias;

    > Fixação de alterações de atribuições dos órgãos de atuação;

    > Em grau de recurso, matéria disciplinar e conflitos de atribuições;

    > Elabora lista tríplice para corregedor.

  • Art. 99. A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 anos, permitida uma recondução.

    § 1º O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.

    ATENCAO: MANDATO DO DPGE NA DPE RJ É DE 04 (E NAO 02) ANOS

    DPG :

    > Chefe;

    > Nomeado pelo Gov.;

    > Entre membros estáveis;

    > Lista tríplice;

    > 2 anos - 1 Recondução.

    CORREGEDORIA: 

    > Mantem atualizados os assentamentos;

    > aferição de merecimento;

    > julga infrações disciplinares

    CONSELHO SUPERIOR:

    > Ativ. consultivas, normativas e decisórias;

    > Fixação de alterações de atribuições dos órgãos de atuação;

    > Em grau de recurso, matéria disciplinar e conflitos de atribuições;

    > Elabora lista tríplice para corregedor.

    obs. escolha do Corregedor: Lista tríplice formada pelo Conselho Superior dentre os membros da Classe mais elevada da carreira, escolhido pelo DPG, mandato de 02 anos, uma recondução


ID
1547398
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Bruno, servidor público estadual de Rondônia ocupante de cargo efetivo, com preguiça de carimbar centenas de documentos, o que deveria ser feito em seu setor de trabalho, delegou para seu primo Vitor, pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, tal atribuição, que era de sua competência e responsabilidade. Assim agindo, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 68/1992, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Estado de Rondônia, Bruno incorreu, em tese, em infração disciplinar punível com:

Alternativas
Comentários
  • Lei Complementar 68/92 (Regime Jurídico) - Rondônia

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    10 (dez) dias:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos
    em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou
    de seus subordinados

  • LC 68-1992- RO

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com

    suspensão de até 10 d:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos

    casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência

    e responsabilidade ou de seus subordinados;



  • Lei Complementar 68/92 RO

    Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    10 (dez) dias:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos
    em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou
    de seus subordinados.

     

    COMPLEMENTO

    Art. 169 São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até
    30 (trinta) dias:

    I- a reincidência(REPETIÇÃO) de qualquer um dos itens do artigo 168.

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias:

     

    I - a reincidência - Repetição - de qualquer um dos itens do artigo 167;

    II - dar causa à instauração de sindicância ou processo disciplinar, imputando a qualquer servidor infração da qual o sabe inocente;

    III - faltar à verdade, com má fé, no exercício das funções;

    IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido infração disciplinar;

    V - fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade, como testemunha ou perito em processo disciplinar;

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados;

    VII - indisciplina ou insubordinação;

    VIII - reincidência do inciso IV do artigo 167;

    IX - deixar de atender:

    a) a requisição para defesa da Fazenda Pública;

    b) a pedido de certidões para a defesa de direito subjetivo, devidamente indicado.

    X - retirar, sem autorização escrita do superior, qualquer documentos ou objeto da repartição.

     

     

    Art. 167 - São infrações disciplinares puníveis com pena de repreensão, inserta nos assentamentos funcionais:

    I - inobservar o dever funcional previsto em lei ou regulamento;

    II - deixar de atender convocação para júri ou serviço eleitoral;

    III - desrespeitar, verbalmente ou por atos, pessoas de seu relacionamento profissional ou público;

    IV - deixar de pagar dívidas ou pensões a que esteja obrigado em virtude de decisão judicial;

    V - deixar de atender, nos prazos legais, sem justo motivo, sindicância ou processo disciplinar.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • Art. 169 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 30 (trinta) dias:

     

    I - a reincidência - Repetição - de qualquer um dos itens do artigo 168;

    II - ofensa física, em serviço, contra qualquer pessoa, salvo em legítima defesa;

    III - obstar o pleno exercício da atividade administrativa;

    IV - conceder diárias com o objetivo de remunerar outros serviços ou encargos, bem como recebê-las pela mesma razão ou fundamento;

    V - atuar, como procurador ou intermediária, junto à repartições públicas, salvo quando se tratar de parentes até segundo grau, cônjuge ou companheiro;

    VI - aceitar representação ou vantagens financeiras de Estado estrangeiro;

    VII - a não atuação ou a não notificação de contribuinte incurso de infração de lei fiscal e a não apreensão de mercadorias em trânsito nos casos previstos em lei, configurando prática de lesão aos cofres públicos pelo servidor responsável.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias: 
     
    I - a reincidência de qualquer um dos itens do artigo 167; 
     
    II - dar causa à instauração de sindicância ou processo disciplinar, imputando a qualquer servidor infração da qual o sabe inocente; 
     
    III - faltar à verdade, com má fé, no exercício das funções; 
     
    IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido infração disciplinar; 
     
    V - fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade, como testemunha ou perito em processo disciplinar; 
     
    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados; 

  • Como faz para inserir uma imagem no comentário?

  • Servidor Público de Ti, isso era na versão antiga.


ID
1547401
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Letícia, servidora pública estadual estável de Rondônia ocupante do cargo efetivo de professor, foi demitida após responder a processo disciplinar. Inconformada, Letícia requereu, dentro do prazo prescricional, revisão do processo, aduzindo e conseguindo comprovar fatos novos e circunstâncias suscetíveis de justificar sua inocência. Assim, Letícia obteve a invalidação de sua demissão por decisão administrativa e conseguiu sua reinvestidura no mesmo cargo anteriormente ocupado. No caso em tela, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 68/1992, o retorno ao cargo narrado, com ressarcimento de todas as vantagens, ocorreu por meio da:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    a) errado. Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica


    b) Correto. Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens


    c) errado. Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado.


    d) errado. Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado.


    e) errado. Relotação ocorre quando o servidor é movimentado com o cargo para outro órgão ou entidade do mesmo Poder e natureza jurídica, com ou sem mudança de sede.

  • LC 68/1992 - RO

    Art. 34. Reintegração é a reinvestidura do servidor

    estável no cargo anteriormente ocupado ou no resultante de

    sua transformação, quando invalidada a sua demissão por

    decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas

    as vantagens.

  • É só lembrar: reVersão = Velho;idoso;aposentado.

    (;

  • Aproveito o Disponivel

    Reitegro o DEMITIDO

    Reverto o Aposentado

    Reconduzo o inabilitado

    Readapto o Incapacitado. 

  • EXCELENTE DICA! Quele cavalcante! Obrigado.

  • NELSO PIQUET ASSISTIU 4 RACHAS

  • A resposta está na questão:

    REINvestidura = REINtegração

  • Reintegração = Retorno do injustiçado / demissão indeferida


ID
1547404
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Cabe ao Defensor Público-Geral do Estado dirigir a Defensoria Pública, superintender e coordenar suas atividades e orientar sua atuação. Nesse contexto, de acordo com a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia (Lei Complementar Estadual nº 117/94), compete ao Defensor Público-Geral:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Dentre as alternativas apresentadas apenas a letra B traz uma atribuição do DPGE, nos termos do art. 8º, XXIV da LCE 117/94:


    Art. 8º – Compete ao Defensor Público-Geral:

    (…)

    XXIV  –  avocar, fundamentadamente, atribuições específicas de qualquer membro da Defensoria Pública “ad referendum” do Conselho Superior;


    Bons estudos.

  • Art. 8º – Compete ao Defensor Público-Geral:

    XXIV - Avocar, fundamentadamente, atribuições específicas de qualquer membro da Defensoria Pública “ad referendum” do Conselho Superior;

  • a) organizar e realizar concursos públicos, elaborar listas de antiguidade, aprovar o funcionamento de estágio probatório, aprovar ou impugnar procedimentos relativos ao estágio probatório e homologar resultados dos concursos de ingresso; art. 16; IV:COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.

    C)apreciar e julgar, em última instância, os recursos interpostos dos resultados de concurso de ingresso, as reclamações manifestadas pelos candidatos, bem como as referentes às questões de tempo de serviço e de promoção. art. 16; XI:COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.

    D) aprovar os Regulamentos e Regimentos Internos necessários ao funcionamento dos órgãos da Defensoria Pública (art. 16; VIII COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.), e obstar mediante exposição de motivos, a promoção por antiguidade (art. 16; IV COMPETE AO CONSELHO SUPERIOR DA DP.)

    E) promover os registros estatísticos da produção dos membros da Defensoria Pública e de pastas de assentamentos e prontuários referentes a cada um, para os devidos fins, inclusive para efeito de aferição de merecimento. (art. 18; IV COMPETE AO CORREGEDOR GERAL DA DP.)


ID
1547407
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em tema de regime jurídico das férias dos Defensores Públicos Estaduais de Rondônia, consoante estabelece a Lei Complementar Estadual nº 117/94:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Os defensores públicos do estado de Rondônia terão férias anuais de 60 dias, que somente poderão ser acumuladas por, no máximo, dois períodos. Vejamos o art. 53 da LCE 117/94:


    Art. 53  –  Os membros da Defensoria Pública terão direito a férias anuais de 60 (sessenta) dias, individuais ou coletivas, de acordo com a escala aprovada pelo Defensor Público-Geral.

    § 1º  –  As férias dos membros da Defensoria Pública somente poderão acumular-se, por imperiosa necessidade de serviço, e, no máximo, por até 02 9dois) períodos.


    Bons estudos.

  • 60 dias... é, vamos que vamos.


ID
1547410
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, nos termos da lei. Nesse sentido, de acordo com a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia, cabe- lhe especialmente:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Dentre as alternativas trazidas apenas a letra C traz uma hipótese correta de atribuição da DPE.

    Isto porque cabe à DPE editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, nos termos do art. 4º, VII da LCE 117/94:


    Art. 4º. À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente:

    (…)

    VII – editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores dos serviços auxiliares;



    Bons estudos.

  • A) encaminhar, de forma vinculante, ao Governador do Estado lista com relação dos aprovados em concurso público para provimento dos cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares;ERRADO

    Art. 4º, VI - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado; LCE 117/94

    B) encaminhar, de forma vinculante, ao Secretário de Estado de Administração suas folhas de pagamento para depósitos e expedição dos competentes demonstrativos; NEGATIVO

    CABE À DEFENSORIA ... Art. 4º, III - elaborar suas folhas de pagamentos e expedir os competentes demonstrativos, LCE 117/94

    D) fixar e reajustar os vencimentos de seus servidores auxiliares, por meio de resolução editada pelo Defensor Público-Geral e previamente aprovada pelo Conselho Superior; ERRADO

    E) criar e extinguir, por meio de resolução do Defensor Público- Geral, após aprovação pelo Conselho Superior, seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares.ERRADO

     Art. 4º, V - privativamente propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos dos mesmos; LCE 117/94

  • Gabarito: letra C

    LEI COMPLEMENTAR Nº 357, DE 26 DE JULHO DE 2006, Altera dispositivos da Lei Complementar nº 117, de 4 de novembro de 1994 (Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia), adaptando-a à Constituição Estadual e Federal, e dá outras providências.

    Art. 4º. À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente:

    I - praticar atos próprios de gestão;

    II - praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal ativo da carreira e dos serviços auxiliares organizados em quadros próprios;

    III - elaborar suas folhas de pagamentos e expedir os competentes demonstrativos;

    IV - adquirir bens e contratar serviços efetuando a respectiva contabilização;

    V - privativamente propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos dos mesmos;

    VI - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado;

    VII - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores dos serviços auxiliares;

    VIII - instituir e organizar seus órgãos de apoio administrativo e os serviços auxiliares;

    IX - compor os seus órgãos de administração superior, de atuação e de execução;

    (Parte vetada e mantida ao texto pela ALE)

    X – conceder aos seus servidores e Membros: diárias, ajuda de custo, auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-saúde; em valores definidos em regulamento expedido pelo Defensor Público-Geral do Estado;”

    XI - elaborar seus regimentos internos, inclusive de seus órgãos colegiados;

    XII - exercer outras competências decorrentes de sua autonomia. 


ID
1547413
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Sobre a assistência judiciária aos necessitados, a Lei Ordinária Federal nº 1.060/50 estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    A) errado: A declaração deve ser feita na própria petição inicial, nos termos do art. 4º da Lei 1.060/50.


    B) Correto: Item correto, pois esta é a exata previsão do art. 4º, §1º da Lei 1.060/50:

    Art. 4º (…)

    § 1º. Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos desta lei, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais.   (Redação dada pela Lei nº 7.510, de 1986)


    C) errado: O pedido realizado no curso da demanda não suspende o processo, devendo ser autuada em apartado, nos termos do art. 6º da Lei 1.060/50.


    D) errado: Tal impugnação poderá ser feita a qualquer momento no processo, nos termos do art. 7º da Lei 1.060/50.


    E) errado: Item errado, pois o art. 10 prevê exatamente o oposto, ou seja, que tal direito não se transmite automaticamente aos herdeiros, tampouco ao cessionário de direitos. Vejamos:

    Art. 10. São individuais e concedidos em cada caso ocorrente os benefícios de assistência judiciária, que se não transmitem ao cessionário de direito e se extinguem pela morte do beneficiário, podendo, entretanto, ser concedidos aos herdeiros que continuarem a demanda e que necessitarem de tais favores, na forma estabelecida nesta Lei.


    Bons estudos.


  • Os artigos 4º, 6º e 7º da Lei 1.060/50 não foram revogados pelo NCPC?

  • O art. 4° da Lei n° 1060/50 foi revogado. 

  • Questão desatualizada, todos os artigos mencionados foram revogados pelo novo CPC


    Alternativa A) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.


    Alternativa B) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural.


    Alternativa C) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Se superveniente à primeira manifestação da parte na instância, o pedido poderá ser formulado por petição simples, nos autos do próprio processo, e não suspenderá seu curso.


    Alternativa D) Errada - artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

    Deferido o pedido, a parte contrária poderá oferecer impugnação na contestação, na réplica, nas contrarrazões de recurso ou, nos casos de pedido superveniente ou formulado por terceiro, por meio de petição simples, a ser apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, nos autos do próprio processo, sem suspensão de seu curso.


    Alternativa E) Errada artigo que versava sobre foi revogado pelo NCPC

    Nova redação segundo NCPC

     O direito à gratuidade da justiça é pessoal, não se estendendo a litisconsorte ou a sucessor do beneficiário, salvo requerimento e deferimento expressos.


ID
1547419
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A ocupação dos Vales do Guaporé e do Madeira durante o século XVIII e XIX apresentou características antagônicas. Enquanto o Vale do Guaporé entrou em decadência no século XIX em função da crise mineradora, o Vale do Madeira iniciou um período de prosperidade econômica e aumento demográfico, que pode ser justificado pela:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra "A". Pra quem não é assinante. 

  • Gabarito: A



  • obrigado.

  • No século XIX teve a crise da mineração, em contra partida teve o 1º Ciclo da Borracha (1840 a 1910). Período incentivado pela vulcanização da borracha e crescimento da indústria de automóveis e pneus nos EUA e Europa; esse período atraiu principalmente mão de obra nordestina.

  • LETRA A

    Foi nesse período que ocorreu um intenso fluxo migratório, devido a grande seca do Nordeste. Onde os Nordestinos vieram para trabalhar na extração  da borracha. 

  • Na minha opinião a C também não esta errado, tendo em vista que ocorreu no mesmo periodo.  

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim o início da ocupação de Rondônia  guarda grandes semelhanças com a História da ocupação da Amazônia. Sobre as justificativas para a mudança de região com maior prosperidade econômica no estado buscamos a alternativa correta. 
    A) A atividade extrativista da borracha causou enorme impacto econômico em toda a região e especificamente no Vale do rio Madeira, devido a sua ligação histórica com a indústria automobilística que causou grande demanda pelo látex extraído na região. Nos livros de História do Brasil fala-se de um "ciclo da borracha" na região, em alusão aos ciclos econômicos nacionais mais conhecidos como os do açúcar, ouro e café.    
    B) A população boliviana foi atraída pela extração de borracha. O café não é tradicionalmente um produto muito cultivado na região.
    C) A estrade de ferro teve como principal objetivo o escoamento da borracha extraída na região.
    D) Esta atividade histórica remonta ao período colonial que é bem anterior a transição econômica espacial descrita no texto.
    E) A zona franca mais famosa da região fica em Manaus e não possui relação com os fatos descritos no texto.

    GABARITO DO PROFESSOR: A

ID
1547422
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“Em Porto Velho, cada soldado é um operário e cada operário um soldado com o objetivo comum de trabalhar pelo engrandecimento da pátria.”

A frase proferida pelo Presidente Getúlio Vargas em 1940 marcou a sua política de ocupação da região norte do país. Em relação ao processo de formação de Rondônia, a política varguista resultou:

Alternativas
Comentários
  • Apenas um complemento para que não esqueçamos mais. Inicialmente, o Território Federal do Guaporé foi criado durante o Governo Vargas. Por sua vez, a transformação em Território Federal de Rondônia se deu no Governo de Juscelino Kubsthec. Por fim, a criação do Estado de Rondônia ocorreu no Governo de João Batista de Figueiredo, no dia 4 de janeiro de 1982 

  • Distinção muito útil Marcos Correia. Thanks

  • Getúlio Vargas (1937-1945)

    1. Criação do Território Federal do Guaporé (1943), dentre outros que foram criados;

    2. Passou a Território Federal de Rondônia (1956);

    3. ELEVAÇÃO a Estado de Rondônia (1981).

     

    Excelente estudos!!!

  • Gabarito E

     

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim a gestão pública do espaço de Rondônia  guarda grandes semelhanças com as históricas políticas federais de ocupação de territórios. Sobre o processo de formação de Rondônia buscamos a alternativa correta. 
    A) Esta ferrovia foi construída décadas antes da chegada de Vargas ao poder.
    B) Este complexo foi construído décadas após a queda do regime varguista.
    C) Este tipo de política pública não possui relação com os eventos descritos no texto associado.
    D) Este tratado abordou principalmente a questão dos limites de fronteira e sua assinatura ocorreu décadas antes da chegada de Vargas ao poder.
    E) A centralização de poder é uma das características mais importantes da Era Vargas. Gerir espaços considerados como estratégicos na forma de territórios federais com decisões sobre estes espaços, tomadas diretamente pelo governo central foi uma estratégia muito utilizada no período Vargas, para consolidar a ocupação destas áreas. 

    GABARITO DO PROFESSOR: E

ID
1547428
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Ao longo da segunda metade do século XX e início do século XXI, o território do estado de Rondônia passou por um conjunto de transformações que podem ser periodizadas de acordo com os resultados territoriais dos processos que marcaram cada momento. Acerca dessas transformações, considere as afirmativas a seguir:

I – Entre 1970 e 1995, observamos a rede urbana em formação, com centralidade econômica e política em Porto Velho.

II – A partir de meados da década de 1990, a política de colonização agrícola surgiu como principal motor de interiorização do povoamento.

III – Nos últimos anos, observamos um fechamento da frente de expansão em função da rígida fiscalização em espaços de preservação ambiental.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • I- correta;

    II- a colonização agrícola foi intensificada a partir da década de 70 e 80.

    III- a fiscalização ambiental não contribui  uma recessão do desenvolvimento do Estado.

  • GABARITO A

  • Sobre a evolução da ocupação territorial do estado de Rondônia julgamos  as afirmativas.

    I - Salvo raríssimas exceções as capitais de estados brasileiros concentram em seus espaços a centralidade política e econômica do território de suas unidades federativas. Em Rondônia não é diferente e de fato Porto Velho funciona como a esmagadora maioria das capitais brasileiras.   
    II - A interiorização do povoamento em Rondônia não está diretamente relacionada à políticas públicas de colonização agrícola no estado, sendo muito mais relacionada à incorporação privada destes espaços, a atividade agropecuária de exportação.  
    III - A fiscalização ambiental na região não é nem de longe rígida o suficiente para barrar a expansão da fronteira agrícola local.
    GABARITO DO PROFESSOR: A


ID
1553518
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma cozinha há dois potes vazios diferentes A e B, sendo que o primeiro pesa 400g e o segundo pesa 540g. A cozinheira Elisa distribuiu 1kg de farinha, uma parte em cada pote, de forma que os potes com farinha ficaram com o mesmo peso. A quantidade de farinha que o pote A contém é de:

Alternativas
Comentários
  • 1º Parte: montamos um sistema com duas equações:

    400+x = 540+y

    x+y = 1000

    2º Parte: isolamos o y na segunda:

    y=1000-x

    3º Parte: substituímos o valor de y na primeira:

    400+x= 540+1000-x .: 2x = 1140 .: x=570

  • Letra (d)


    Veja que 1kg corresponde a 1000g de farinha. Se colocarmos “A” gramas no pote A, a quantia colocada no pote B será o restante, ou seja, 1000 – A gramas. Com isso, os dois potes devem ficar com o mesmo peso:


    pote A + farinha do pote A = pote B + farinha do pote B


    400g + A = 540g + (1000g – A)

    400g + A = 540g + 1000g – A

    A + A = 540g + 1000g – 400g

    2A = 1140g

    A = 570g


  • Pote A = 400g 


    Pote B = 540g


    1kg =    1000g 


    Somado = 1940g 


    Dividindo por 2 = 970 


    970 - 400 = 570 


    Gab: D 

  • Complemento dos comentários anteriores:

    Lembrar que a questão fala que os pesos finais dos potes serão iguais.

    Ou seja, o peso do pote A + a quantidade de farinha colocada nesse pote deve ser igual ao peso do pote B + a quantidade de farinha colocada nesse outro pote.

    A = peso do pote A = 400g

    A1 = quantidade de farinha colocada no pote A

    B = peso do pote B = 540g

    B1 = quantidade de farinha colocada no pote B ou 1000g - A1 

    1Kg = 1000 g = quantidade de farinha total. Se no pote A a cozinheira coloca A1, no pote B colocará o restante que seria os 1000g - A1. Assim, usamos uma mesma incógnita para descobrir qual a quantidade de farinha em A1. 

    Para que sejam iguais devemos fazer a relação entre eles:

    A1 + 400g = (1000g - A1) + 540g

    A1 + A1 =  1000g + 540g - 400g

    2A1 = 1140g

    A1 = 570g 

    Alternativa D

    Logo, a quantidade de farinha colocada em A corresponde a 570g (A1), somada ao seu peso de 400g temos um valor total em A de 970g.

    Já no pote B, temos um peso de 540g + a quantidade de farinha colocada 430g  (como eu sei disso? 1000g - A1 = 1000g - 570g = 430g) que somados resultam em 970g em B. 

    E os potes terminam com o mesmo peso: 970g. É a prova final.

    Espero ter ajudado aos que tiveram dificuldade em entender que a questão quer saber a quantidade de farinha em A. E para isso precisamos pensar em pesos finais dos potes para fazer a relação.

    Bons estudos. :)

  • Gabarito D
    Pote A -> 400g

    Pote B -> 540g
    Foi distribuído 1000 g , de modo que deixou ois dois potes com o mesmo peso .
    1000g + 400g + 540g  = 1940g  
    O peso da soma dos 2 potes são 1940g .
    Se as duas passaram a possuir o mesmo peso então o peso de cada pote passou a ser de  1940g / 2 = 970
    Para saber a quantidade que cada recipiente recebeu basta subtrair o peso inicial pelo peso final , então :
    Pote A = 970g - 400g = 570g
    Pote B = 970g - 540 = 430g
    ______________________
    Repare a exatidão do valor distribuído -> 540g + 430g = 1000g


  • Se eu pretendo deixar os dois potes com o mesmo peso. Faço o seguinte:

    Peso do pote A + peso de farinha X = Peso do pote B + peso de farinha Y ;        400 + X = 540 + Y (1)
    E eu sei que X+Y =1000g. Então X=1000-Y.  (2) Substituindo a equação (2) na (1).  400 + 1000 -Y= 540 + Y
    2Y = 1000 + 400 - 540 ;  2Y =860 ; Y= 430 logo X = 570g
  • 1000g Farinha + 400g pote A+ 540g B= 1940g Total

    1940/2 = 970g

    A= 970- 400 =  570g alternativa D



  • 400+540+1000= 1940

    1940/2= 970

    970-400(a)= 570

    a = 570

  • Eu fiz assim peguei as 1000g e dividi 500g para os dois, e ficou 900g para pote A e 1040g para o pote B.

    Depois diminui 1040-900= 140

    Dai eu tenho 900g em cada pote e divido 140 para os dois que vai da 70g e os potes com pesos iguais 970g para cada um.

    Agora só diminuir 970-400= 570

  • é so reservar 140 gramas de farinha para compensar o excesso do Pote B. Sobrando 860 grama70s para serem divididos igualmente, o que representa 430 gramas no pote A, mais essa quantidade de 140g da farinha reservada que representa o excesso, somando 570g Simples, sem contas.

  • 400 + x = 540 + y

    x + y = 1000

    Agora é resolver este sistema de equações....


  • Pote A = 400g

    Para o pote A ficar com o mesmo peso de B coloca 140 de farinha.

    Os dois potes ficam com 540 g.


    Adiciona o restante da farinha (1000-140) = 860, proporcionalmente nos dois potes, 860 / 2 = 430.


    Assim, Dona Elisinha colocou 140 + 430 = 570 de farinha no pote A.


    E apenas 430 no pote B.


    Letra D
  • (400+540+1000)/2= 970 

     
    970-400 = 570
  • A = 400g                  B = 540g                  Diferença = 140g                                                                                                                                   1kg = 1000g            Primeiro tiraremos a diferença entre os potes do valor a ser distribuído:  1000g - 140g = 860g (representa a qtd a ser distribuida igualmente entre os potes)                                                                                                                                                         Logo: 860/2 = 430g        
    POTE A: 430g + 140g = 570g                                          LETRA D. 570g
  • x = variavel para quantidade de farinha

    400g + x = 500g + (1000g - x)
    400g + x = 500g + 1000g - x
    x + x = 500g + 1000g - 400g
    2x = 1140g
    x = 570g

  • PA=400   PB=540   FAR=1.000

    PA + PB + FAR = 1.940

    1.940 / 2 POTES = 970 EM CADA POTE

    970 - 400 (QUE JÁ TEM NO POTE A) = 570

    POTE A VAI RECEBER 570 GRAMAS

  • Em uma cozinha há dois potes vazios diferentes A e B, sendo que o primeiro pesa 400g e o segundo pesa 540g. A cozinheira Elisa distribuiu 1kg de farinha, uma parte em cada pote, de forma que os potes com farinha ficaram com o mesmo peso. A quantidade de farinha que o pote A contém é de:

     

    Aprendi de duas formas:

    1º soma tudo e depois divide por 2 (2 potes) e subtrai pelo que já exitia no pote.

     

    fica assim: 1000g + 400g + 540g = 1940g/2 = 970g - 400g (pote A) = 570g

     

    2º completa e depois divide a diferença entre eles e diminui pelo que ja existia.

     

         pega-se um pote e completa até chegar a 1000g ou 1Kg.

         vou pegar o pote B: 540g (pote B) + 460g (complemento) = 1000g (pote B)

          agora com o restante completa-se o pote A: 400g (pote A) + 540g (restante) = 940g (pote A)

          agora vem a perguanta qual a difereça?

          1000g (pote B) - 940g (pote A) = 60g

     

    sabemdo que os potes tem que ter o mesmo peso, fica lógico que tem que se tirar 30g do pote B e colocar no pote A,

    ficando cada pote com mesmo peso de 970g.

    agora é so subtrair pelo que já exitia no pote

    970g - 400g (pote A) = 570g

     

    GABARITO: D

     

    No meu ver esta pergunta está errada, mais como não tem alternativa faz com que o entendimento seja para subtrair, não sei se concordam mais quando ele pergunta:

    A quantidade de farinha que o pote A contém é de? 

    entendo que seja o que existe dentro do pote A, ou seja, 970g. Agora se a pergunta fosse:

    A quantidade de farinha que foi acrescida ao pote A é de?

    aí sim entendo que seria as 570g.

     

    Mais a banca não dá moleza kkkkkkkk

     

    Espero ter ajudado.

     

     

     

  • Mais fácil : já tirar 140 de farinha para o pote de 400 para deixar os dois com o mesmo peso, divida o restante da farinha(860) por 2(potes). Depois veja quanto foi de farinha no que tinha 400 de peso, pronto: 140(já tirado para dar o mesmo peso)+430(quê é o que sobrou "860 de farinha" dividido por 2 potes)=570.


ID
1553569
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Durante o processo de União Ibérica (1580/1640), Portugal avançou o seu território na América, resultando na transformação do espaço físico brasileiro que passou a ser continental. Assim foi possível a ocupação da região norte e, especificamente, a área do atual Estado de Rondônia. Tal processo de ocupação de Rondônia se deu pela presença dos jesuítas na região, buscando a catequização dos indígenas. Acerca da conquista territorial de Rondônia entre os séculos XVII e XVIII, um outro grupo responsável por esse processo foi:

Alternativas
Comentários
  • Os Bandeirantes estavam em busca das drogas do sertão... 

  • Resposta: Correta letra "c"

    Os bandeirantes que buscavam a exploração econômica da região;


  • Ao longo do século XVII, os Jesuítas e os bandeirantes foram os grandes responsáveis pela conquista da região norte.

     

    Jesuítas ------------> Catequização dos Indígenas.

    Bandeirantes -----> Exploração econômica da região (drogas do sertão: cacau, canela, castanha, cravo, pimenta etc )

     

    Excelentes estudos!!!

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim o processo de ocupação do espaço de Rondônia  guarda grandes semelhanças com a história da ocupação de territórios amazônicos. Sobre o processo de formação de Rondônia buscamos a alternativa correta. 
    A) O açúcar foi tradicionalmente produzido no litoral brasileiro.
    B) Este processo em parte só ocorreu na segunda metade do século XX.
    C) Importantes pioneiros da exploração e ocupação do Brasil central e norte Rondônia está entre os territórios encontrados e posteriormente ocupados por este grupo.
    D) Séculos de diferença entre a conquista territorial de Rondônia e o ciclo da borracha local.
    E) A soja só se torna um cultivo relevante na região a partir da segunda metade do século XX.

    GABARITO DO PROFESSOR: C

ID
1553917
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil


O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.
Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.
Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787..."; “Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças...".

A frase abaixo em que a preposição COM tem o mesmo valor semântico que apresenta nas frases acima (texto 1) é: 

Alternativas
Comentários
  • não entendi bem a questão. alguém poderia explicar?

  • O com na frase tem sentido instrumental... então a alternativa que corresponde é a letra e)

    este site pode ajudar http://www.mundoeducacao.com/gramatica/o-valor-semantico-das-preposicoes.htm
  • Simplificando, "COM" na frase pode ser substituído pela expressão "por meio": "...criado no Brasil em 1999 POR MEIO da promulgação..."; "Mexeu no braseiro POR MEIO de um garfo." Obs: "Através" fica melhor. 

  • "Através" não pode ser usado nesse caso. De jeito nenhum.

  • Preposição COM tem valor de  "instrumento"

  • Não entendi.

    "...1999 com (Junto) a promulgação da Lei 9787...";
    “...sendo possível tratar, com (com o auxílio de) medicamentos genéricos, a maioria das doenças...". 
    Na letra A, o com tem o mesmo valor da primeira frase (...com o violão junto ao braço.)
     Na letra E, o mesmo da segunda (...com o auxílio de um garfo.)
    Essa minha análise tá correta?
  • Fazendo a troca do 'com' por através..fica mais fácil identificar.. 

  • Gabarito E

    Matei essa com o "COM" se tratando de um elemento não pessoas.

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Ou fazendo a troca do COM por meio de...

  • Com sendo usado como adverbio, a dica é trocar por: "por meio de", "através de"

    Exemplos: Com a pesquisa, novos resultados foram alcançados. 

    Pode ser substituido: Por meio da pesquisa, novos resultados foram alcançados.  (Virgula pois se trata de adverbio deslocado) 

    DICA! Adverbio com valor de instrumento jamais será introduzida por: através de. 

     

  • Nas duas frases, a preposição COM tem valor semântico de MEIO/INSTRUMENTO.

    Analisando as alternativas temos:

    A) Valor de MODO (Anda como? "com o violão debaixo dos braços".

    B) É uma preposição relacional, pois não carrega valor semântico, pois é apenas exigida pelo nome "Desacordo".

    C) Valor de REFERÊNCIA - dóceis em proveito dos filhos, em relação a eles (Exemplo: "Comigo é sempre assim"; "Com ela sempre acontece essas coisas")

    D) Valor de CONTEÚDO (O que tem dentro do jarro? vinho.)

    E) MEIO/INSTRUMENTO (Qual o meio ou objeto utilizado para a execução do ato? O garfo. Portanto é a CORRETA.

     

     

  • Adjunto adverbial de Meio/ Instrumento. A diferença é sutil.

  • troca por "por meio" ou "utilizando''

  • “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787...”;

    Nessa frase, com => é adj. adv. de meio.

    A) Anda com o violão debaixo do braço. com => adj. adv. de companhia

    B) Ele está em desacordo com a família. => com tem apenas valor relacional/funcional.

    C) Os pais são dóceis com os filhos. => com tem apenas valor relacional/funcional.

    D) O jarro com vinho está sobre a mesa.=> matéria com conteúdo

    E) Mexeu no braseiro com um garfo.=> adj. adv. de instrumento => Gabarito

    .

    A banca deu como gabarito a alternativa E. Mas, na verdade, a questão não tem resposta e deveria ter sido anulada, pois adjuntos adverbiais de meio e de instrumento têm sentidos/valores semânticos diferentes. Porém, em se tratando de FGV, sabe como é.


ID
1553920
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil


O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.
Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.
Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes...".

Nesse segmento do texto 1, o verbo “dar" mostra o sentido de “ocorrer"; a opção em que o sentido desse mesmo verbo está corretamente indicado é:

Alternativas
Comentários
  • Gab: A. Deu\cedeu\entregou o dinheiro a um necessitado. 

  • 03. A

    O verbo “dar” tem o sentido corretamente indicado na opção “deu o dinheiro a um necessitado”. Nesse exemplo, significa “ceder”, “entregar”, “doar”.

    Sentido do verbo “dar” nas outras quatro opções: 

    (B) Deram-lhe uma joia pelo quadro.  > oferecer em troca

    (C) Deram-lhe 100 mil pela estatueta.  > atribuir valor ou pagar

    (D) Deu na TV que vai chover.  > ser noticiado

    (E) Elas sempre se dão bem nas provas.  > ter boa relação

  • Questão "dada" rs

  • Fosse "dada" 37% não teriam errado e ela não estaria classificada pelo QC como de dificuldade mediana...

  • Questão 03:

    “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes...”. explicação: “se deu” = ocorreu.

    Letra “b” – nesse caso, o verbo “dar” tem ideia de troca.

    Letra “c” – nesse caso, o verbo “dar” tem ideia de OFERTA de um valor.

    Letra “d” – nesse caso, o verbo “dar” tem ideia de TRANSMISSÃO, informação veiculada pela TV.

    Letra “e” – nesse caso, o verbo “dar” tem ideia de alcançar algo positivo ou negativo.

  • Esta questão,só sabendo os significados do verbo ocorrer, que são:

    Passar a ter existência real, geralmente como consequência de uma ação; acontecer (ele não sabe o que ocorreu naquele acidente); (há 4 anos que o crime ocorreu).

    Trazer ao pensamento, à memória; lembrar (não ocorreu ao professor o nome da matéria); (o nome da teoria não me ocorria).

    Ajudar alguém; acudir ou auxiliar uma pessoa; remediar (ocorreu com rapidez o paciente).

    Afluir repentina e inesperadamente a partir de algum lugar; aparecer (eles ocorreram ao congresso para ver o protesto).

    Ocorrer é sinônimo de: intercorrer, remediar, lembrar, acudir, auxiliar, aparecer, suceder, sobrevir, acontecer, coincidir, surgir.

    https://www.dicio.com.br/ocorrer/

  • Perdi todos os neurônios nessa


ID
1553923
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil


O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.
Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.
Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos (1), criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 (2), se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei (3), os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas (4)."

Considerando os termos sublinhados e numerados, são complementos dos termos anteriores: 

Alternativas
Comentários
  • fracamente, não entendi o que a questão quer. =/

  • Que b@#$ de questão é essa?

  • Se o termo se relacionar com um substantivo concreto é adjunto adnominal...

    mais info em
    http://www.coladaweb.com/portugues/diferencas-entre-complemento-nominal-e-adjunto-adnominal
  • Gabarito: C

    A questão está pedindo os complementos dos termos anteriores: 

  • Ela quer que identifiquem quais dos elementos sublinhados são Complementos Nominais dos termos que os antecedem. A alternativa correta é letra:  "C" (2); (3) e (4). 

    Primeiramente, vc deve observar que o termo que antecede um "CN" deve ser sempre um substantivo abstrato ou um adjetivo e dos termos o único que não corresponde é o primeiro, pois programa não é abstrato e o termo sublinhado é um adjunto adnominal.

  • ps: programa é abstrato sim! ou por acaso vc consegue "pegar" um programa?

  • Embora "programa" seja um substantivo abstrato, precisamos analisar o valor dele. Para ser Complemento Nominal deve ter valor paciente (sofrer uma ação). Será Adjunto Adnominal se seu valor for ativo ( praticar uma ação) ou ter valor de posse. Caso da questão em que os programas são deles (dos medicamentos genéricos), não é um programa de qualquer medicamento, mas que pertencem a um grupo específico: dos GENÉRICOS. Espero ter ajudado. Bom estudo a todos! Ale

  • Sabia que a 4 era correta, então só poderia ser a opção A ou B, assim, a 3 estaria correta, então busquei uma semelhança entre a 4 e 3, e vi que o termo anterior poderia ser complemetado pela pergunta "de quê?", antes do complemento. Dessa forma fiz a mesma pergunta para as outras opções e vi que a opção que ficou menos adequada foi a 1, então por eliminação sobrou a letra C.

    Não sei se tem algum fundo de razão esse raciocínio, mas foi assim que fiz.

  • Resolvi assim:

    Programa - é completo em si mesmo não necessitando de complemento;

    Promulgação - promulgação "alguma coisa"? Não. Promulgação DE alguma coisa (DA LEI 9787);

    Criação - criação "alguma coisa"? Errado, Criação DE alguma coisa (DESSA LEI);

    Necessidade - Quem tem necessidade, tem necessidade DE...(VTI).

    Portanto, apenas PROGRAMA não pede complemento, logo, o termo sublinhado não é seu complemento.

    Aceita-se correções, mas me notifiquem.

  • 1- Programa dos medicamentos genéricos ( tem valor de posse/ativo ou adjunto adnominal) 

    2- Promulgação foi feita (tem valor passivo ou complemento nominal)

    3- Lei foi criada ( tem valor passivo ou complemento nominal)

    4- Prescrição foi necessária ( tem valor passivo ou complemento nominal)

  • questão fácil de resolver e pular logo para a próxima!! no item 1, de cara, percebemos que não se trata de CN, por isso eliminamos todas as outras alternativas e marcamos "X" na C. No item 1 tem valor de posse, ativo, ou seja é AA.

  • depois de muitas questoes erradas sobre esse assunto, finalmente, acerto uma depois de inumeros macetes que os colegas deram

  • item 4...as lrescricoes medicas fizeram as necessidades ou sofreram a acao de serem necessarias? sofreram a acao de serem necessarias.....sendo assim termo paciente, portanto complemento nominal

  • Nem consigo acreditar que finalmente estou conseguindo acertar as questões

  • Tô  junto com os colegas que, depois de aprender macetes aqui no QC, finalmente acertam questão sobre isso! Ê! \o/

  • Gente, a incapacidade de "pegar" em algo não torna essa coisa um substantivo abstrato! O substantivo TEMPO, por exemplo, é concreto, apesar de não poder ser tocado.

    Substantivos abstratos disignam ações, sentimentos, estados, qualidades e sensações. Por essa lógica eu acho que PROGRAMA seja concreto, e não abstrato como vários aqui estão dizendo. Logo, a única alternativa que pode ser correta é a C.

  • Dicas para analisar complemento nominal x adjunto adnominal. 

    1 - Será sempre adjunto adnominal se a preposição estiver ligada a um substantivo concreto. 

    Substantivo Concreto x Abstrato. 
    Concreto: não representa ações, estados, qualidades, sentimentos, resultados de ações, propriedades e concepções. (ou seja, a palavra não "sente" nada)
    Abstrato: representa tudo aquilo que o concreto não faz. 

    Vamos usar o exemplo da questão: O programa de medicamentos genéricos. PROGRAMA: expressa ação, qualidade, estado, sentimento? Não! Logo, substantivo concreto. DE MEDICAMENTOS GENÉRIOS: Adjunto Adnominal

    2 - Normalmente o Adjunto Adnominal tem uma relação de posse com o substantivo. 

    Vamos usar mais uma vez o exemplo da questão, quem tem dificuldade (assim como eu) de definir substantivo concreto ou abstrato, poderia resolver dessa maneira. 

    Exemplo: O programa de medicamentos genéricos. REPARE que não é qualquer programa, é o programa DE MEDICAMENTOS, ou seja, "exerce" uma relação de posse sobre "o programa". 

    3 - O complemento Nominal tem valor paciente (é o alvo de uma ação) e encontra respaldo na transposição para a voz passiva analitica. Já o Adjunto Adnominal tem valor de agente e encontra respaldo na transposição para a voz ativa. 

    Vamos usar exemplos da questão para ficar mais fácil: 

    Exemplo:  com a promulgação da Lei 9787 / A lei 9787 foi promulgada - valor paciente, complemento nominal.
    Exemplo 2: Após apenas 4 anos da criação dessa lei / A lei foi criada - valor paciente, complemento nominal. 

  • Excelente Questão ......

  • Resolvi relendo o trecho e removendo os termos sublinhados. Percebe-se que 2,3,4 fazem falta. Como não tinha uma alternativa apenas com o termo 1. Mesmo não conhecendo a materia é possivel chegar em uma conclusão. Esse foi meu entendimento. 

    "Remar é preciso, mesmo que seja contra a maré!!"

  • (1) = Adjunto Adnominal

    (2), (3), (4) = Complemento Nominal

  • A FGV AMA ESSE ASSUNTO, DEVEMOS SABER A DIFERENCIAÇÃO DE TERMOS AGENTE E PACIENTES, PRINCIPALMENTE RELACIONADO AO ADJUNTO ADNOMINAL E COMPLEMENTO NOMINAL.

  • Programa não é concreto. É abstrato. É uma ação. Ação de mudança de paradigmas.
  • vao se lascar! depois que vi as aulas do alixandri nunca mais errei questões assim

  • Gabarito C

    1- Programa dos medicamentos genéricos ( tem valor de posse/ativo ou AA) 

    2- Promulgação foi feita (tem valor passivo ou CN)

    3- Lei foi criada ( tem valor passivo ou CN)

    4- Prescrição foi necessária ( tem valor passivo ou CN)

  • FGV sendo boazinha. Se o candidato soubesse apenas o item nº 1, já mataria essa questão.

    1) O programa de medicamentos genéricos . Programa é => subs concreto.

    Logo, de medicamentos genéricos só pode ser adj. adn. Eliminam-se => A, B, D, E.

    Com isso, eliminam-se A, B, D e E, restando letra C, gabarito da questão.

    2) CN

    3) CN

    4) CN

    Gabarito: C

  • A 1 é adjunto adnominal, sabendo disso elimina-se as alternativas a,b,d,e.

  • Mamão com açúcar. Letra C

  • Complementos Nominais: Valor passivo

    A Lei 9787 foi Promulgada

    A Lei foi criada

    Prescrições Médicas são necessitadas

    • Em caso de preposição, saiba:
    • AA não exige, podendo ou não possui-la.
    • CN, obrigatoriamente, necessita de preposição (VTI)


ID
1553926
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil


O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.
Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.
Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996".

Segundo o que se pode inferir desse segmento do texto 1, o programa de medicamentos genéricos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    O Brasil não respeitava o direito de patente.

  • achei confuso , pq ele diz que o país voltou a respeitar ,ou seja se ele não respeitava antes creio que o verbo indicado para esse caso seria "começou" e não  voltou.

  • Na minha opinião a letra A é mais umas das furadas da FGV. Ora, o programa poderia muito bem ter ocorrido em 1997 e 1998, ou seja, não ocorreu antes porque o governo não fez o programa. Além do que a alternativa deixa transparecer que antes nunca houve o reconhecimento das patentes, sendo que é mentira, já que o Brasil "voltou a reconhecer"  em 1996.

    A letra E é mais condizente porque respeitar patentes dá a ideia de que as fórmulas dificilmente seriam abertas para produção dos genéricos, embora isso ocorro, dando um caráter de concessão.


  • Fiquei na dúvida entre a A e C:

    A “após o país voltar a respeitar ...”, ele respeitava anteriormente.  CORRETA

    C “o Brasil não reconhecia o direito de patentes”  - no texto não menciona que não reconhecia.



     

  • essas pessoas que fazem essas provas não amam.

  • Gabarito A

    Sinônimo de inferir

    10 sinônimos de inferir para 1 sentido da palavra inferir:

    Deduzir com raciocínios:

     concluir, ler, induzir, saber, perceber, entender, depreender, compreender, alcançar, deduzir.

    Portanto inferese que deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Confuso. Se ele voltava a respeitar, entende-se que algum momento ele ja respeitou! Quando penso que entendo, vejo que não entendi foi nada...

  • Reconhecer o direito da patente não significa considerar errado ou ilegal o comércio de medicamentos genéricos, não são ideias apostas. Até porque a patente de um remédio é temporária, acho que no máximo 20 anos. Medicamentos são de interesse geral da sociedade, essas descobertas não podem ser monopolizadas. Por isso, não há necessidade desse "embora".

  • Como a alternativa A está certa? “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996".

    Segundo o que se pode inferir desse segmento do texto 1, o programa de medicamentos genéricos:

    Alternativas

    A

    deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;

    Em momentos assim, percebo que muita gente boa que estudou, sacrificou família e recursos está fora do serviço público. Desanimador.


ID
1553929
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil


O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.
Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.
Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...".

Nesse segmento do texto 1, o emprego da forma ESSA é justificado pelo mesmo motivo que aparece corretamente no seguinte segmento:

Alternativas
Comentários
  • “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...". (A questão trás um exemplo de pronome anafórico, que retoma algo que aparece anteriormente no texto. Neste caso, a lei 9787/99)

    a) os genéricos e os remédios de marca estão disponíveis no mercado e tanto esses quanto aqueles são bastante úteis;(utilizado para retomar expressões mais próximas e mais afastadas em relação ao pronome. esses=remédios aqueles=genéricos)

    b) os genéricos possuem preços mais baixos e essa novidade fez com que seu consumo aumentasse;(utilizado para retomar uma expressão que aparece anteriormente no período. "os genéricos possuem preços mais baixos"gabarito

    c) em 1999 apareceu esse produto novo: os remédios genéricos foram criados;(utilizado para indicar uma expressão que aparecerá posteriormente no período. Pronome catafórico."os remédios genéricos foram criados".)

    d) artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta, essa e aquela podem ser combatidas por remédios genéricos;(utilizado para retomar expressões mais próximas e mais afastadas em relação ao pronome. "artrite, rinite e estomatite".)

    e) não me venha com essa história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.(utilizado para indicar uma expressão que aparecerá posteriormente no período. Pronome catafórico. "história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.")

    Gabarito: B

  • GabaritoB

     

     

     

    Comentários:

     

     

    O trecho do texto em evidência, aconteceu uma aglutinação da (preposição) de + essa (pronome demonstrativo) como um recurso anafórico.

     

     

    Esse(a/s), isso referem-se sempre a algo já dito ou apresentado valor anafórico. Veja o excerto abaixo:

     

     

    “[...] Lei 9.789 / 99. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, [...]”

     

     

     

    Alternativa B está CORRETA. Perceba que foi utilizado o recurso anafórico para evitar a repetição do que foi escrito anteriormente. Já as alternativas A, C, D e E estão incorretas. Veja abaixo:

     

     

     

    Letra A:  Para estabelecer-se a distinção entre dois elementos anteriormente citados, usa-se “este, esta, isto” em relação ao que foi mencionado por último e “aquele, aquela, aquilo”, em relação ao que foi nomeado em primeiro lugar.

     

    Sendo assim, não era para ter sido utilizado – esses –. O correto seria “este”.

     

     

    “[...] estão disponíveis no mercado e tanto estes quanto aqueles são bastante úteis;

     

     

     

    Letra C: Em uma citação escrita, usa-se “este, esta, isto” para o que ainda vai ser dito ou escrito. Dessa maneira, o correto será: “em 1999 apareceu este produto novo:”

     

     

     

    Letra D:  Tal alternativa faz referência a Função distributiva dos pronomes demonstrativos. De acordo com Pestana (2013, p. 444):

     

     

                                                   Este, referindo-se ao mais próximo ou citado por último. Aquele, referindo-se ao

                                                  ​ mais afastado ou citado em 1º lugar. Ambos são anafóricos, pois substituem termos

                                                  ​ anteriores.

     

                                                  ​ – Todos nós conhecemos Lula e Dilma. A imagem desta tem como reflexo aquele.

     

                                                  ​ Obs.: Não encontrei respaldo gramatical algum, entre todos os gramáticos normativos

                                                  ​ consagrados, sobre a possibilidade de retomada de três referentes com os pronomes

                                                  ​ “este, esse e aquele”. Portanto, ou se usa este e aquele, ou se usam numerais para

                                                  ​ retomada. Enfim, por falta de respaldo, não está adequada esta estrutura:

     

                                                  ​ “Todos nós conhecemos Lula, Serra e Dilma. A imagem desta tem como reflexo aquele,

                                                  ​ e não esse.

     

     

     

    Letra E: O pronome demonstrativo se encontra com valor estilístico e não na função referencial de valor anafórico. Os pronomes demonstrativos podem apresentar determinados matizes de sentido consoante o contexto; normalmente isso ocorre no registro coloquial.

     

     

                  – Aqueles, sim, eram homens honrados. (admiração)

     

                  – Isso não! Isso não! Que absurdo! (indignação)

     

                  – Não dou dessas, não! (desprezo)

     

                  Essa mulher... Ih...! Nem te conto... (ironia)

  • A FGV, nesse caso, cobrou a função referencial do Pronome.

    - Esse, essa, isso: são usados como pronomes anaforicos, ou seja, retomam algo anteriormente citados no texto. 
    - Este, esta, isto: são usados como pronomes cataforicos, ou seja, expressam algo que ainda vai ser citado no texto.

    Ela também utilizou a funçao distribuitiva (para entender essa funçao do pronome, é importante compreender o seu valor espacial)

    - Onde, o isso/isto é utilizado para retomar a algo relativamente "proximo" da citação do texto, e o aquilo, algo distante. Vamos usar o exemplo de uma das alternativas para ficar mais claro. 

    Artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta (próximo a inflamações), essa (proximo a estomatite e rinite) e aquela (referindo-se a algo distante já citado, artrite) podem ser combatidas por remédios genéricos;


ID
1553932
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil


O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.
Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.
Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas."

O comentário INADEQUADO sobre um componente desse segmento do texto 1 é:

Alternativas
Comentários
  • Percebam que "mais de" carrega consigo uma ideia de indefinição ou quantidade indefinida. Logo, é um pronome indefinido.

    Os pronomes indefinidos referem-se à 3a pessoa do discurso de forma vaga, imprecisa ou genérica.

    Fonte: Pestana, Fernando - A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • "abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60%"

    se eu substituir ´por que abrangem/que atendem, os verbos ficam no presente!! e nao é isso que ta no texto!! esses gerundios indicam açoes que ocorreram quando do acontecimento do trecho. no PASSADO!!

  • "Mais de" tem valor de quantidade

    "Demais" tem valor de intensidade

  • A alternativa E está absurdamente errada, pois a adoção dessas substituições causaria quebra de paralelismo e incoerencia temporal no texto, coisa que a FGV presa tanto, essa banca é muito incoerente em suas questões, se fosse para a dotarmos os tipo "MENOS ERRADA" a resposta deveria ser a leitra E, mas essa banca e suas indefiniciões de métodos de avaliação faz do candidato que estuda um tremendo idiota.

  • Estranha a E. Como poderia ser  “que atendem" e “que abrangem" - no presente- se os medicamentos tinham essas características antes das 21 mil apresentações atuais? 

    Estaria mais para "que atendiam" ou "que abrangiam."

  • Alguém consegue construir uma justificativa plausível pro gabarito?

     

  • em relação ao texto, "mais de" tem valor de quantidade.

  • sdds paralelismo

  • Valor de quantidade


ID
1553935
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?


Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)


Na pergunta da revista (texto 2), a forma de “Por que” aparece grafada corretamente; a frase em que a forma sublinhada é igualmente correta é:

Alternativas
Comentários
  • Uso dos porquês

    1- Escreve-se por que (separado, sem acento) em duas situações:

    a) Em perguntas diretas e indiretas, no início ou meio de frase; trata-se da preposição por seguida de pronome interrogativo que. Se ocorrer no fim da frase ou seguido de pausa, deverá ser acentuado:

    Ex.:
     Por que você não liga para mim?    
    Diga-me por que sua mãe me trata tão mal.   

    b) Quando equivale a pelo qual e flexões; trata-se da preposição por seguida do pronome relativo que:

    Ex.: Não conheci o rapaz por que você tem simpatia. (o rapaz pelo qual...)
    "Só eu sei as esquinas por que passei" (Djavan). (as esquinas pelas quais...)

    2- Escreve-se por quê (separado, com acento) em perguntas diretas ou indiretas, no fim de frase, trata-se da preposição por seguida do pronome que:

    Ex.: Ainda não saiu da cama por quê?
    Aquela moça não confia em mim, mas nunca me disse por quê.

    3- Porque (junto, sem acento) quando é conjunção explicativa ou causal (equivalente de pois), ou ainda final (equivalente de para que):

    Ex.: Ele tirou habilitação para dirigir automóvel porque é responsável. (causal)
    Não se atrase, porque o chefe está furioso. (explicativa)
    Estude, porque você possa ter êxito nos exames. (final)

    4- Porquê (junto, com acento) quando é substantivo. Neste caso vem sempre acompanhado de determinante (artigo, numeral, pronome):

    Ex.: Não entendo o porquê de tanta desordem.
    Estudar os porquês é uma tarefa fácil, fácil.

    Resposta: "E".

    Fonte:
     Gramática Objetiva, Filemon Félix de Moraes (Coleção Português Fácil, Fácil).

  •           

                                                POR QUE

    VIDE   Q841867 Q831992     Q424574   Q452366   Q857113

    1-          PORQUE    →      Conjunção →   CAUSA /   EXPLICAÇÃO /   FINAL

    -   CAUSAL:      POIS     ideia de causa

     Faltei    pois = porque estava doente.

            A juventude às vezes erra POIS é muito ansiosa

               Ela foi elogiada porque = POIS  chegou cedo

            Cheguei agora porque estava chovendo

    - EXPLICATIVA:    JÁ QUE,  uma vez que   SIC POR causa de que )

              Chegou cedo, porque temos muito trabalho.

    -  FINAL:     PARA QUE

    Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.

            Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)

    ...........................

    2-      PORQUÊ →   SUBSTANTIVO → Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral 

    Q857206       SEUS PORQUÊS,    DO   PORQUÊ,      UM PORQUÊ,    O  PORQUÊ

            .........................

    3-     POR QUE → Orações Interrogativas DIRETA ou INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)

              3.1 -  Por   (preposição)  Que    (PRONOME INTERROGATIVO)

    Interrogativa INDIRETA:        POR   QUE =   POR QUAL RAZÃO,   POR QUAL MOTIVO

    Desejo saber   POR QUE não veio.     

    Não entendi por que (pelo qual motivo) eu não lhe dava

                                                         

    Interrogativa  Direta:  Por que faltou à reunião ?

    3.2-      Por          (preposição)          QUE (PRONOME RELATIVO)

                      POR QUE =  PELOS QUAIS    POR QUAIS

      O problema por que passei será superado

               Conheço o caminho POR QUE =  PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes

                      

    4-       POR QUÊATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.

    Q54756  Q87342   

                      Ex. Às vezes sem saber por qu Ê, o povo escolhe determinados candidatos para cargos importantes.

    Não conseguimos saber por qu Ê , mas tentamos.

  • A FGV gosta muito da relação Causa x Consequencia, e o porquê da alternativa A está exercendo função de locução adverbial de causa, vai ser qualificado de tal maneira, quando puder ser substitudo: "por qual motivo", "por qual razão". 
     

    a) Os médicos sabem porquê indicam os genéricos / Os médicos sabem o motivo pelo qual (causa) indicam os genéricos (consequencia). 

  • me recuso a reslver essa porra de questão pela décima vez, arruma essa merda qconcursos.

  • link para estudar com o elias Santana   https://www.youtube.com/watch?v=JVyVGDZXGI8

     

    Autor: Arenildo Santos

     

    Síntese Teórica -  Emprego de  “porquês”
     

    Por que (separado e sem acento)

    1) Expressão adverbial interrogativa de causa (ou explicação), podendo aparecer em interrogações diretas e indiretas.  Nesse caso, pode estar explícito ou não o termo “motivo” (“razão”).  Veja.

    Por que razão o homem maltrata a natureza?

    Por que o homem maltrata a natureza?

    Ninguém sabe por que razão o homem maltrata a natureza.

    Ninguém sabe por que o homem maltrata a natureza.

     

    2) Expressão relativa com função anafórica.  Nesse caso, equivale a uma das seguintes expressões: pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais.

    A estrada por que vim é tranquila. (por que = pela qual)

    O fax por que enviei a texto é antigo. (por que = pelo qual)

    Obs.1: Também se usa “por que” quando a palavra “que” funciona como pronome indefinido adjetivo (equivalendo a “qual”).  Nesse caso, “por que” equivale a “por qual”.

    Você sabe por que caminho ela está vindo?

    Obs. 2: Cuidado.  Por vezes o segmento “por que” corresponde à seguinte morfologia: a preposição “por” é exigida por um termo anterior; e “que” é conjunção integrante.  Veja:

    Minha luta por que você supere isso é grande.

     

    Por quê (separado e com acento) 

    Também tem valor adverbial interrogativo.  O acento ocorre diante de pausas fortes.  Veja:

    O homem maltrata a natureza por quê?

    O homem maltrata a natureza, mas ninguém sabe por quê.

    Ninguém sabe por quê, mas o homem maltrata a natureza.

    Ela admitiu o homicídio, mas explicar por quê será difícil.

     

    Porque (junto e sem acento)

    Trata-se sempre de conjunção: seja explicativa, seja causal, seja final.

    Não chore, porque me daria pena.

    Não chorei porque não tive vontade.

    Não chorarei porque não demonstre fragilidade.

    Você se assustou porque eu gritei?

     

    Porquê (junto e com acento)

    Trata-se de substantivo.

    Ninguém sabe o porquê, mas o homem maltrata a natureza.

  • a) Por que (por que motivo)

    b) Por que (por que motivo)

    c) Porque (pois)

    d) Por quê (próximo da pontuação)

    e) porquê (substantivo)

  • Por que = Prep + Pronome = Pode ser substituido por POR QUAL MOTIVO ou POR QUAL

    Por quê = Prep + Pronome = Antecede uma pontuação ( ? ! . , ). Pode ser substituído por POR QUAL MOTIVO ou POR QUAL

    Porque = Conjunção explicativa = pode ser substituída por POIS

    Porquê = Substantivo = Pode ser substituída por MOTIVO

    a) Errada. Os médicos sabem porquê indicam os genéricos. Não pode ser substituída por motivo.

    b) Errada. Desconheço a razão porque eles tomam remédios de marca. Não pode ser substituída por pois

    c) Errada. Os genéricos são mais baratos por que não pagam impostos. Não podem ser substituído por por qual motivo ou por qual

    d) Errada. Os pacientes preferem os genéricos por que? Poderia ser substituída por por qual motivo, mas deveria vir acentuada.

    e) Certa. Queria saber o porquê de os genéricos venderem mais. Pode ser substituída por "motivo"

  • Uso do porque

    Por que ( separado sem acento ) »» inicio e meio da frase

    Por quê ( separado com acento ) »» final da frase.

    Exemplo abaixo é porque separado sem acento ou porque separo com acento ( = POR QUE OU POR QUÊ )

    Posso substituir o por que (= separado sem acento) pela pergunta :

    “Por qual o motivo” e se eu poder substituir esse “por que” por qual motivo esse porque é separado.

    Posso substituir o por que (= separado com acento) pela pergunta : Por qual o motivo e se eu poder substituir esse por que por qual motivo esse porque é separado.

    Temos os porque separado com acento e sem acento ( = Por que ou Por quê )

    Por que ( Sem acento e separado ) »» Sempre que tiver sem acento ele tem que está no inicio ou no meio da frase.

    Observação : Você jamais vai encontrar um por quê separado com acento no inicio ou no meio de uma frase.

    Por quê ( separado com acento ) »» está sempre no final da frase é bom dica mas não é só isso.

    Observação : Outra coisa que precisa saber sobre esse por que separado é por que esse porque separado tanto com acento como sem acento eles vão sempre expressar dúvida.

    ________________________________________________________________________________

    Exemplo abaixo é porque junto sem acento ou porque junto com acento ( = PORQUE OU PORQUÊ )

    Porque ( junto sem acento ) »» Ele pode ser substituído pela conjunção “POIS” essa é a melhor dica.

    Ele sempre aparece para dar uma justificativa uma explicação.

    Se você conseguir substituir o porque pela palavra “pois” o porque será junto sem acento.

    Porquê ( junto e com acento ) »» você vai substituir a palavra porquê pela palavra “MOTIVO” . Se você substituir a palavra porque por motivo der certo ele será junto e com acento.


ID
1553938
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?


Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)


Segundo o texto 2, a principal razão para o uso de remédios de marca é:

Alternativas
Comentários
  • questão muito subjetiva


  • "Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca."

    Resposta: "D"

  • Alternativa D

     

    A palavra "basicamente" remete a principal razão.

  • olha nao sei se é eu que estou entendendo a banca ou é esta prova q era mais fácil.

ID
1553941
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?


Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)


Os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo são:

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar???

  • resistencia - equivalencia (ARTUR)

  • Letra "d" - Diz-se das palavras que têm a mesma raiz, as quais constituem uma família; que estão ligadas na mesma linha de pensamento e assunto.

  • Qual a ligação entre resistir e equivaler??? Só eu que não entendi nada de nada?

  • E na questão ainda diz o MESMO sufixo.. 

  • Todas as alternativas as palavras são verbos. Portanto, não tem como saber qual o sufixo a ser usado.Logo, transforme os verbos em substantivos (forma regressiva)d) equivaler = equivalência ; resistir = resitência

  • ALguém poderia comentar as outras alternativas, por favor?

  • Nessa questão a gente tem que transformar os verbos em substantivos para analisar os sufixos. A questão está pedindo os sufixos dos substantivos.  

    a) continuação /  conseguimento

    b) convencimento / aquisição

    c) encontro / funcionamento

    d) resistência / equivalência  GABARITO

    e) perda / alteração


  • Muito bem pontuado Daniele.

  • Que lindo Daniele Sales! Abriu minha mente.

     

  • porque não Adiquirimento e convencimento ?

  • Comentário muito útil, Daniele.Obrigada.

  • Um Bizu para saber se a palavra é verbo ou substantivo, basta colocar o artigo "o" ou "a" na frente e se fizer sentido é substantivo.

    EX. CORRER. CORRENDO, CORRIDA...

    O CORRER, A CORRER = VERBO O CORRENDO, A CORRENDO=VERBO A CORRIDA=SUBSTANTIVO

  • Gente tentem interpretar o enunciado ao máximo. A FGV tem esses enunciados super obscuros que se você deixar passar batido, erra

  • LETRA D.

    RESISTÊNCIA E EQUIVALÊNCIA.

  • Marcos Milla Maciel de Lima muito obrigada pelo seu comentário... me ajudou muuuuuuuuito. Mesmo.

  • Resistir = Resistência;

    Equivaler = Equivalência;

    Logo, mesmo sufixo.

  • Comentário do estudante do Q concurso

    Nessa questão a gente tem que transformar os verbos em substantivos para analisar os sufixos. A questão está pedindo os sufixos dos substantivos. 

    a) continuação / conseguimento

    b) convencimento / aquisição

    c) encontro / funcionamento

    d) resistência / equivalência GABARITO

    e) perda / alteração

  • a) continuação / conseguimento

    b) convencimento / aquisição

    c) encontro / funcionamento

    d) resistência / equivalência GABARITO

    e) perda / alteração

  • não pode ser perdição e alteração?


ID
1553944
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?


Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população.

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)


A pergunta formulada ao início do texto 3:

Alternativas
Comentários
  • Ao meu ver, ele responde, e de forma clara, quando diz: "ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente"... Portanto, gabarito é  letra C.


  • Letra C 

    Embasamento: 2º período do 1º parágrafo.

    "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos."

  • fgv me maltrata demais!

  • Na dúvida eu fui pela política de boa vizinhança da FGV: não criticar ou reclamar de nada, ser uma boa ovelhinha e dizer amém pra tudo. Letra C

  • Se observar a letra A é a mesma coisa que a letra E, mas escrita com outras palavras e ocorre a mesma coisa na B e D.


ID
1553947
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?


Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população.

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)


A pergunta inicial do texto 3 se refere à compra do medicamento “pelo princípio ativo”; em caso contrário, o remédio é comprado:

Alternativas
Comentários
  • letra B

    " Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca"

    medicamentos genéricos (princípio ativo) x medicamentos de marca  ---> adversários no contexto.


ID
1553950
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?


Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população.

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)


“Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população”.


O risco a que alude o texto 3 deriva do fato de:

Alternativas
Comentários
  • Primeiramente devemos observar o fato de essa resposta DERIVAR de uma informação contida no texto.

    Se observarmos atenciosamente o texto, veremos que poderá haver uma redução na pesquisa de novos medicamentos, haja vista as fórmulas já instauradas estarem contribuindo para o uso.

    Espero ter contribuído.

  • "...mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população."


ID
1553953
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?


Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população.

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)


“Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população”.


Os termos abaixo que, se trocados de posição, alteram o seu sentido original são:

Alternativas
Comentários
  • ........em pesquisa para Os  medicamentos novos =>    novos: é adjetivo...


    .........em pesquisa para os novos medicamentos =>     novos: é substantivo...
  • Lídia, não há mudança de classe gramatical, pois no texto não há artigo na frente do segmento informado na alternativa (descoberta de novos medicamentos).Você pode até ter acertado, mas pelo motivo errado. Em descoberta de novos medicamentos ou descoberta medicamentos novos só há alteração de sentido. Neste, percebemos que não existia nenhum medicamentos ainda,foi a primeira vez que foi descoberto; naquele, os medicamentos já existiam, e foram descobertos  outros ou mais medicamentos. 

  • Atencão! O comentário da Lídia está completamente equivocado! Cuidado com certos comentários do QC que deveriam nos ajudar mas só atrapalham...

  • Questões desse tipo verificam se os termos trocam sua classe (adjetivo, substantivo, advérbio, preposição, etc). A FGV pergunta qual altera o sentido. Primeiro você atribui a classe de todas as opções e verifica se na inversão algum termo mudou de classe. Ao achar, escolha-o e gabarite a questão.

  • Gabarito E


    Muda de sentido, mas as classes permanece a mesma.


    Novos medicamentos (foram inventados)

    Medicamentos novos (foram produzidos)

  • *** ADJETIVOS QUE MUDAM O SENTIDO ***

    SIMPLES

    VELHO

    NOVO

    GRANDE

    POBRE

    CERTO

    QUALQUER

    Fonte: Professora Júnia Andrade, Revisão concursos.

    "Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos

    pode ser frustrado."

    Bons estudos!

  • Gabaritos=> D e E

    D) os custos mais baixos => ideia de redução/diminuição dos custos

    os mais baixos custos => ideia de custos mínimos

    E) novos medicamentos => outros/diferentes medicamentos

    medicamentos novos=> medicamentos recentes

    Quem marcou a D, não se preocupe, pois também está correta! É que esse examinador da FGV viaja legal na maionese. Temos de conviver c/isso, infelizmente.

    @v@nte, br@vos guerreiros/as!

  • Na minha opinião há mudança de sentido também na letra D. D ou E... ai foi loteria.


ID
1553956
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?


Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população.

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)


O termo sublinhado abaixo que exerce a função de adjunto do termo anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Preço = substantivo concreto= adjunto adnominal

  •  "O adjunto estabelece uma relação ativa com o termo a que está associado, enquanto o complemento nominal estabelece valor passivo ou paciente.

    A)  Medicamentos são comprados (valor passivo);

    B)  Medicamentos têm preço (valor ativo além de ter valor de posse também);

    C)  Genéricos são fabricados (valor passivo);

    D)  Novos medicamentos serão descobertos (valor passivo);

    E)  Produtos serão divulgados (valor passivo)”.

    Portanto, gabarito letra B.

  • GABARITO: LETRA B

    ? preço do medicamento;

    ? Preço DELE (o medicamento exerce a ação de possuir um preço; valor ativo, logo adjunto adnominal).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO B

    Dicas que podem ajudar na resolução:

    I) O Adjunto adnominal somente se relaciona com substantivos ( Concretos ou Abstratos )

    O CN se relaciona com Adjetivos , Advérbios , Substantivos abstratos.

    II) O Adjunto pratica a ação

    O CN sofre a ação.

    A) compra do medicamento;

    O medicamento sofre a ação de ser comprado = CN

  • O complemento nominal se liga a substantivos abstratos, adjetivos e advérbios. O adjunto adnominal

    só se liga a substantivos. Então, se o termo preposicionado se ligar a um adjetivo ou advérbio, não

    há dúvida, é complemento nominal.

    ✓ O complemento nominal é necessariamente preposicionado, o adjunto pode ser ou não. Então, se

    não tiver preposição, não há como ser CN e vai ter que ser Adjunto.

    ✓ O Complemento Nominal se liga a substantivos abstratos (sentimento; ação; qualidade; estado e

    conceito). O adjunto adnominal se liga a nomes concretos e abstratos. Então, se o nome for um

    substantivo concreto, vai ter que ser adjunto e será impossível ser CN.

    ✓ Se for substantivo abstrato e a preposição for qualquer uma que não seja “de”, normalmente será

    CN. Se a preposição for “de”, teremos que analisar os outros aspectos.

  • A letra B é certeza, a letra E a gente fica na dúvida e filosofando. Então marca a B e seja feliz, pq é melhor do que ter razão...


ID
1553959
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 


O texto 4 se mostra:

Alternativas
Comentários
  • Pode ser que eu esteja enganado, mas o autor não emite opinião alguma.

  • Olá Timoteo Sampaio,

    Realmente, não emissão de opinião pelo autor e sim a apresentação de inúmeras informações/dados sobre a temática.

    O item 'D' pode ser considerado correto com base neste trecho:

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

    Esta foi minha linha de raciocínio.

    Bons estudos.


  • discordo, há no texto opniões de pessoas que confiam e desconfiam. pegar uma linha do texto e dizer que o texto trata disso está errado.

  • A - em momento nenhum se fala empreço

    B - a pesquisa constata a opinião de medico e nao a real eficiencia do generico

    C - Só espcialistas podem prescrever

    D - dá pra forçar a barra

    E - nada a ver

    "revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los." Já no titulo é vista a aceitação da população.

    "Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação..." Não é maioria

    "E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações...." Não é maioria

    " 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento ..." A maioria deles prescreveu os genericos

    "Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%)" Não é maioria

    "...nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. " Não é maioria

    "Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los." Não é maioria

  • Forçou tanto a barra que quebrou, FGV

  • Resolvi a questão contando quantos "argumentos" positivos e negativos há no texto. Como há mais opiniões contrárias aos medicamentos genéricos, dá pra inferir que o texto é contrário, mas afirmar que os genéricos são menos eficientes e seguros é forçar a barra.

    Continue!!

  • "O fato através de uma pesquisa dizer que a população confia" (1 parágrafo)

    e "AINDA SIM 92% dos médicos recomendam para REDUZIR o CUSTO DE TRATAMENTO" (3 parág. último periodo)

    Seria um argumento mais relevante do que dizer "44% acreditam que sofre falsificação; 30% diz que não são eficazes; 23% não tem segurança; 42 % não têm hábito de prescrever"?

    MARQUEI LETRA A

    As bancas não sofrem controle judicial nem ADM , fazem o que querem.....


ID
1553962
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 


O texto 4 deve ser classificado como:

Alternativas
Comentários
  • Descrição - Trata das características de uma pessoa, objeto, paisagem ou situação em determinado período de tempo.

    Narração - Romance, crônica, conto, fábula, anedota, lenda, parábola. (contém: AÇÃO,PERSONAGEM, NARRADOR)

    Dissertação - Exposição de ideias, razões.

       Dissertação expositiva - Explana, discute, revela o que o autor sabe sobre determinado assunto sem opinar.

       Dissertação informativa - Bula de remédio. É claro e preciso.

       Dissertação didática - Livros didáticos. Ensina.

       Dissertação argumentativo / opinativo - Difere do expositivo porque há opinião do autor.

    "Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que(...)"

    "Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do(...)"

    "Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de(...)"

    "Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois,(...)"

    Características do texto argumentativo:

    1) Volta-se para uma única ideia, que é a tese do texto.

    2) Texto sem redundância de argumentos.

    3) Argumentos que conferem maior veracidade do texto.

    4) Produz uma correlação lógica entre os fatos.

    5) Coerente ao longo do texto em defesa de uma tese.


  • Alguém poderia dizer qual é a tese do autor e se ele é favorável ou não ao assunto?

  • aaafff cara, eu nao achei "clara" a opiniao do autor.... tava mais para levantamento de dados, afinal foi uma pesquisa, nao se trata da opinião do autor.... questão dificil...... ;(

  • Esta parte entrega muito a opinião do autor: "a população confia nos genéricos E CHEGA A PEDIR para os médicos prescrevê-los"

     

    é perceptível a opinião ao dizer que a população "chega a pedir", isso demonstra que essa atitude, para o autor, não é vista com bons olhos, logo, há a tese implicíta de que ele não considera os medicamentos genéricos tão seguros, usando citação de autoridade (médicos) para reforça-la.

     

     

  • Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

    Em dois parágrafos o autor opina.

  • TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

    Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 

    Os fatos visam mostrar um ponto de vista para trazer uma opinião daqueles que discordam do uso dos genéricos.

    Por isso é dissertativo argumentativo. Após recurso a banca FGV considerou que a tese é defendida implicitamente e por isso a letra E é a correta.

  • Uma bost@ de questão!

    Todas as afirmativas do autor são baseadas nos dados coletados na pesquisa.

    Por exemplo: "A população confia no remédio", trata-se uma leitura dos dados da pesquisa. Se a maioria da população não comprasse ou pedisse prescrição médica dos genéricos era porque não confiava no medicamento.

  • Essas questões da FGV, viu... Se ele tem opinião baseada em pesquisas e dados, não é opinião, são >dados<

  • Marquei a C com muito orgulho rs

  • Se a questão C não falasse de "novas pesquisas sobre medicamentos", no plural, eu teria errado.


ID
1553965
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 


Entre as oposições citadas no texto 4 entre medicamentos genéricos e remédios de marca, NÃO está presente:

Alternativas
Comentários
  • O texto afirma uma confiança da classe médica ao remédio de marca, porém não afirma em lugar algum que a população tenha desconfiança sobre produtos de marca. Portanto, a alternativa A é realmente a resposta da questão

  • revela que a população confia nos genéricos.

    Item A.

    Não existe a desconfiança da população.

  • revela que a população confia nos genéricos.

    Item A.

    Não existe a desconfiança da população.

  • O texto não deixa claro que a população tem desconfiança nos remédios. (extrapolação textual)

    Gab: A


ID
1553968
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 


Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos”.


A forma de reescrever-se esse segmento do texto 4 que modifica o seu sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Os farmacêuticos são influenciados pelos consumidores.

    Toda conquista requer um sacrifício!

  • GABARITO: LETRA E

    NA VERDADE QUEM SOFRE INFLUÊNCIA SÃO OS CONSUMIDORES E NÃO OS FARMACÊUTICOS.


ID
1553971
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 


“Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações”.


A forma verbal que mostra um erro de norma culta é:

Alternativas
Comentários
  • Alguma explicação , por favor?

  • Errada letra B Reescrevendo a frase: A população confia nos genériocos e pede para os médicos  prescreverem os genéricos (e não prescrever).

    Baseado nisso, prescreverem termina em "em": 

    Prescrever: lo, la, los, las.

    Prescreverem (som nasal): no, na, nos, nas.

    Devendo assim ser prescreverem-nos.


  • Seguindo a lógica do Noronha:

    confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos Prescreverem os genéricos.

    Prescreverem-nos

    Quando terminar em som nasal; am, em ão:

    Dispõe= Dispõe-nos.

    Compôs - Compô-lo.

    Perder--Perdê-lo.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • a)confia refere-se à população Correta

    b)sujeito de prescrever é "médicos" (no plural) por isso deveria ser prescreverem-no

    m-n(a)(as)(o)(os) r-l(a)(as)(o)(os)

    c) tem está no singular concordando com o núcleo do sujeito "parte" Correta

    plural têm

    d) e e) ----- porcentagem: pode concordar com a % (número) ou nome

    d)participaram pode estar concordando com "médicos" e com 45 Correta

    e)acreditam pode estar concordando com "deles" ou 44 Correta

  • Prescrever: lo, la, los, las.

    Prescreverem (som nasal): no, na, nos, nas.

  • oque tem que se observar é o erro de norma curta, obseve bem que não é só a conjugação do verbo, e sim a frase que vem antes .
  • Gab = B

     os médicos prescrevê-los.(errado)

    os médicos prescreverem-nos (certo)


ID
1553974
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 


O texto 4 cita a presença da classe médica na pesquisa realizada com a finalidade de:

Alternativas
Comentários
  • Geralmente - mas não sempre - o uso de uma pesquisa reforça a credibilidade de informações, assim como a citação de especialistas, órgãos governamentais, etc.

  • Alternativa C

     

    Dar mais objetividade do que estar sendo dito no texto.

  • todas estao corretas, mas a mais correta é a alternativa C.

ID
1554067
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação: “Nenhum pintor é cego”.

A negação dessa afirmação é:

Alternativas
Comentários
  • Negação de nenhum é PEA

    P = pelo menos um

    E = existe um

    A = algum

  • Negação de Nenhum

    * Macete

    Use o PEA

    - Pelo menos um...

    - Existe um...

    - Algum...

    Enquanto os campeões treinam, as pessoas comuns dormem!

  • Somente na Negação de "Todos" que usa o PEA + não?

  • William Leão, 

     

    Macete dos Quantificadores

    TODO = PEA + NÃO na segunda parte;

    ALGUM= NETONÃO ( NEnhum ou TODO + NÃO na segunda parte);

    NENHUM= PEA

     

     

     

  • Negação: algum pintor é cego.
     

    Logo: há pelo menos um = algum.
     

     

    Gabarito: A

  • NEGAÇÃO

     

                     TODO  ------------------->  ALGUM ... NÃO / PELO MENOS UM ... NÃO ... / EXISTE ... NÃO...

               NENHUM / NÃO EXISTE      ----------------------->  ALGUM 

                     ALGUM                ------------------------->   NENHUM / NÃO EXISTE

    ALGUM ... NÃO / PELO MENOS UM ... NÃO ... / EXISTE ... NÃO... --------->  TODO

  • GAB. A)

    Há pelo menos um pintor cego.

  • alguém explica a b?
  • A negação de nenhum A é B e algum A e B, logo para "nenhum pintor é cego" sua negação será "algum pintor é cego". Gabarito letra a

    Para mais informações ligue 31 9 89025-520


ID
1742365
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

A correta aplicação de medidas tipográficas em um projeto de design gráfico propicia uma série de benefícios, como a hierarquização dos textos, a boa legibilidade e a facilitação do equilíbrio compositivo. A definição “distância existente entre as linhas paralelas geradas a partir do mais elevado ponto do desenho do tipo e do seu ponto com localização mais inferior" é relativa:

Alternativas
Comentários
  • Questão fácil, mas uma banca que usa o termo TIPOLOGIA... sei não..


ID
1742368
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Para a elaboração de muitos projetos gráficos é necessária a utilização de grids, que podem ser definidos como:

Alternativas

ID
1742371
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Segundo Allen Hulburt, em Layout: o design da página impressa, a forma é o que define a estrutura do design. “Investigando as primeiras civilizações, os arqueólogos têm com frequência encontrado provas de um senso inato de organização e de um gosto natural pela proporção". Uma maneira de estruturar a composição, baseada na divisão de uma linha em duas partes desiguais, mas harmônicas, é desenvolvida pelos gregos na Antiguidade, e aplicada por diversos artistas, como Dürer, para a análise do alfabeto, ou Le Corbusier, em seu sistema de design.

Essa relação é denominada: 

Alternativas
Comentários
  • Divisão em média e extrema razão, que introduziremos a seguir.

    Diz-se que um ponto C de um segmento AB divide este segmento em média e extrema razão da relação é precisamente a relação (1), se pusermos AC = a e CB = b,de sorte que os segmentos AC e CB da divisão áurea (ou AB = a + b e AC = a.


ID
1742374
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O ensino de artes gráficas no Brasil se inicia:

Alternativas
Comentários
  • HTML é uma linguagem para "programar" páginas da internet, não podemos chamar de protocolo, nem que seja de forma generalista.


ID
1742377
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O design gráfico como atividade profissional guarda profundas ligações com a revolução industrial. Surgido como uma especialização, resultante da divisão do trabalho, vários autores concordam que as atividades projetuais cedo são percebidas pelos industriais como basilares para dar ao produto seriado uma qualidade estética que este não possui frente ao produto artesanal. Alguns movimentos artísticos procuraram religar arte e sociedade que, segundo seus membros, foram afastadas pelos efeitos da contínua ação da industrialização e da tecnologia.

É exemplo dessa visão do design: 

Alternativas
Comentários
  • Willian Morris e com seu movimento Arts and Crafts resumem bem o enunciado.


ID
1742380
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Após a editoração de pequeno livro, o técnico responsável verifica que o arquivo no editor de texto está com um total de 141 páginas. Sabendo que a gráfica que produzirá o impresso está organizada para trabalhar sempre com cadernos de dobra paralela, o profissional deve acrescentar:

Alternativas
Comentários
  • Pra mim esse gabarito estas errado. Se fosse a letra B como diz, daria um total de 143 páginas, (folha com falsa (1)página de rosto e (1)página com o colofão. totalmente errado. outra esse tipo de montagem como aponta o gabarito teria de ser 5 dobras sanfonadas e uma paralela. Se estiver errado alguém me corrija!! CORRETO LETRA (E)

     

  • Concordo com o Maykell Mendes Guimarães.

  • Gente uma folha com falsa página de rosto na verdade são duas páginas. O verso nessas folhas é em branco, se tiver os dados editoriais no verso é porque trata-se de uma folha de rosto(verdadeira). É esse motivo que faz a questão tá certa na verdade e não a letra "d".


ID
1742383
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Na confecção de qualquer projeto gráfico, a opção por tipologias deve considerar as condições de legibilidade no meio de reprodução da imagem. No caso de websites, para inclusão de textos mais longos e em caracteres de menor tamanho, as tipologias mais indicadas , uma vez que favorecem a leitura em função de seu melhor ajuste à formação de pixeis, são as da família das:

Alternativas
Comentários
  • Questão zuada, gabarito estranho.



    FONTE LAPIDÁRIA:


    É uma das fontes mais conhecidas e usadas por todos na digitação de textos. Os desenhos da fonte não possuem serifa e é uniforme, que tornam esta família a mais legível de todas, sendo indicada no uso dos textos publicitários e de embalagens. Não são recomendados para textos longos.


ID
1742386
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

A integração de setores produtivos e administrativos na indústria gráfica se torna mais complexa a cada nova introdução de hardwares e softwares nos equipamentos das diferentes fases do processo produtivo. A tecnologia da informação facilita a busca da integração dos processos através do cruzamento de dados e da análise de resultados. Para essa finalidade, foi criado o protocolo JDF (Job Definition Format) que, entre as suas vantagens, apresenta a seguinte característica:

Alternativas

ID
1742389
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Na criação de uma identidade visual vários elementos deverão ser concebidos, e outros, já existentes, aplicados de forma ordenada, como as cores institucionais que são especificadas entre o conjunto das cores existentes. A tipologia empregada para escrever todas as informações complementares da identidade visual é:

Alternativas

ID
1742392
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

As cores são frutos das emissões e reflexões da energia luminosa. As sínteses cromáticas são frutos da origem da luz percebida. Para as artes gráficas o conhecimento dessas sínteses é importante para a compreensão do funcionamento de diversos aspectos. A síntese aditiva é a que reflete o funcionamento da luz emitida, e a síntese subtrativa é a que reflete o funcionamento da luz refletida. As cores primárias da luz e das tintas gráficas são representadas, respectivamente, pelas siglas:

Alternativas
Comentários
  • RGB - Red Green Blue - Cores Primárias da Luz.

    Emissão de Luz - Síntese Aditiva. Soma de todas = Branco. Subtrai todas = Preto.

    CMYK - Ciano Magenta Yellow blacK - Cores Primárias das Tintas gráficas.

    Reflexão da Luz - Síntese Subtrativa. Subtrai todas = Branco. Soma de todas = Preto.

    Letra C.

  • Muito bom seu comentário, bem explicativo, mas acredito que na Letra A o crime que se configura é o de extorsão, com aumento de pena de 1/3 a 1/2 por ter sido cometido por duas ou mais pessoas.

  • Para configurar extorsão precisa de violência e grave ameaça. A questão não falou nada.. acho que seria estelionato mesmo..

  • Para configurar extorsão precisa de violência e grave ameaça. A questão não falou nada.. acho que seria estelionato mesmo..

  • Fé em Deus, cuidado!

    CESPE:

    Considere a seguinte situação hipotética. Heloísa, maior, capaz, em conluio com três amigos, também maiores e capazes, forjou o próprio sequestro, de modo a obter vantagem financeira indevida de seus familiares. Nessa situação, todos os agentes responderão pelo crime de extorsão simples. (C)

  • Fé em Deus, cuidado!

    CESPE:

    Considere a seguinte situação hipotética. Heloísa, maior, capaz, em conluio com três amigos, também maiores e capazes, forjou o próprio sequestro, de modo a obter vantagem financeira indevida de seus familiares. Nessa situação, todos os agentes responderão pelo crime de extorsão simples. (C)


ID
1742395
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Em um projeto gráfico o uso das cores é fundamental para determinar não só aspectos estéticos como aspectos de legibilidade.

Entre as combinações cromáticas abaixo, aquela que apresenta maior grau de legibilidade é: 

Alternativas
Comentários
  • O erro da letra "D está em afirmar que o contraste preto e branco é o mais forte que existe. O mais forte é o fundo amarelo/ letras pretas (vide as placas de trânsito de advertência). Não lembro da lista completa mais só com isso já matei a questão.

    Fundo verde / letras brancas seria o terceiro se não me engano. As outras alternativas são aberrações gritantes.


ID
1742398
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Antes da introdução de meios eletrônicos na área de criação gráfica, a arte-finalização depende fundamentalmente da habilidade manual dos profissionais de artes gráficas. Após a introdução dos equipamentos eletrônicos e programas gráficos nos setores de criação, há uma modificação radical dos procedimentos e no material enviado para a execução dos trabalhos de impressão. Sobre esse fato, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1742401
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O formato de documento portátil – PDF (Portable Document Format) – é atualmente o padrão adotado pela maioria dos sistemas de workflow dos principais fabricantes de equipamentos gráficos no mundo. Suas diversas vantagens fazem com que no Brasil o PDF também seja indicado como padrão pela ABTG – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica. Uma das maiores vantagens dos arquivos do tipo PDF é a compactação de dados, que permite a otimização do tempo de processamento. Seguindo as normativas da ABTG, sobre esse aspecto, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1742404
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O gerenciamento de cores é um procedimento utilizado para evitar os problemas que surgem das disparidades de cores entre o que é visto na exibição do trabalho gráfico nos monitores, na sua reprodução nas impressoras digitais a título de leiaute ou prova e os resultados finais dos impressos nas gráficas. Os perfis ICC (International Color Consortium) são amplamente adotados na indústria gráfica por constituirem o padrão mais eficiente para o gerenciamento de cores. Esses perfis:

Alternativas
Comentários
  • ICC (International Color Consortium):

    Perfis ICC:

    Definem uma estrutura universal independente de plataforma para perfil de cores, permitindo que as cores de qualquer canal de entrada ou saída sejam visualizadas em várias máquinas;

    Para que dispositivos sejam compatíveis com o ICC:

    Cada dispositivo deve vir com um perfil de cor, que relacione seu espaço de cor a um espaço de cor CIE(International Commission on Illumination), baseado no sistema de cores Munsell.

    Espaço de cor:

    Sistema de cores Munsell:

    Resposta: Letra A.


ID
1742407
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

A qualidade da imagem impressa é determinada em muito pelo processo de impressão e suas características. Para que se obtenham no impresso bordas de imagens bem definidas e áreas homogêneas de cores chapadas, é recomendável que o técnico determine a produção do impresso no processo de offset, pois suas matrizes:

Alternativas
Comentários
  • A impressão offset é um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa). O nome off-set - fora do lugar - vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a tinta passa antes por um cilindro intermediário (blanqueta). Todo o processo acaba tornando a impressão de alto custo mas que é dissolvido devido a sua grande tiragem. Hoje em dia, com as novas tecnologias, os processos analógicos já não são mais tão utilizados, dando lugar aos CTP's, que agilizam o processo e geram menos material como fotolito etc.

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Impressão_offset


ID
1742410
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Em diversos trabalhos a formação de um filme de tinta espesso na impressão é fundamental para que as características visuais determinadas no projeto sejam obtidas. Em casos como o processo de impressão, o indicado é:

Alternativas
Comentários
  • c) Serigrafia.


ID
1742413
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Os sistemas ou processos de impressão se dividem entre os convencionais (também chamados de analógicos) e os digitais (também chamados de eletrônicos). Com o surgimento dos sistemas de impressão digitais, há modificações no mercado gráfico, especialmente com a viabilização da substituição de processos como a tipografia ou o offset na produção de livros. Isso ocorre, pois:

Alternativas

ID
1742416
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Entre as tintas gráficas utilizadas para alterar os aspectos de brilho ou fosqueamento de um impresso os vernizes de acabamento são os mais comuns, muitas vezes combinado com a plastificação e/ou a laminação fosca. Com relação à aplicação combinada de vernizes e plastificação/laminação, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Segundo Bann (2011) a laminação consiste em um processo mais caro que o verniz.


ID
1742419
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Os papéis para impressão são comercializados em diferentes formatos, originários de diferentes instituições. No Brasil a norma ABNT, NBR NM ISSO 216:2012 especifica formatos acabados para papéis para escrita, uso administrativo, comercial e técnico, de certos tipos de impressos, como formulários e catálogos. A mesma norma ABNT especifica outro aspecto técnico fundamental para a boa impressão. São especificações determinadas pelas normas:

Alternativas

ID
1742422
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Na escolha de um tipo de papel para trabalhos gráficos, devem ser considerados diversos fatores. Quando a qualidade final do impresso é fator primordial, as características de printabilidade e acabamento superficial são consideradas mais importantes, porém a gramatura também deve ser cuidadosamente escolhida. Assim, com base nessas informações, no caso da impressão de um livro ilustrado de 320 páginas, com grande quantidade de imagens fotográficas, o papel mais indicado para a sua produção é:

Alternativas
Comentários
  • Também pensei assim.

  • Na verdade ele está falando do formato do Plano Piloto. O projeto de Brasília é no formato de avião. Pesquisem aí pra verem que legal.


ID
1742425
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O técnico gráfico concebe um impresso plano no qual as pontas serão arredondadas. Para obter tal formato, o corte do impresso deve ser realizado por:

Alternativas

ID
1742428
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Para a finalização da produção de um livro em que além do texto é necessário inserir tabelas, gráficos, ilustrações e fotografias, é indicado o programa de:

Alternativas

ID
1742431
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O técnico gráfico recebe a ordem de serviço do seguinte trabalho: retoque e correção de 6 imagens fotografadas digitalmente, produzidas em alta resolução (2.400 dpis), para serem impressas em sistema dye sublimation e utilizadas como fotografias oficias por autoridades no formato 18x24 centímetros. Para essa tarefa, considerando os padrões do mercado gráfico, o correto é utilizar o Adobe Photoshop para o retoque e correção e:

Alternativas

ID
1742434
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Um trabalho gráfico demanda a produção do cartaz de um evento com textos e uma ilustração vetorial (a ser realizada). Devem ser aplicadas as marcas de 12 instituições apoiadoras cujos arquivos serão fornecidos em formato de bitmap, já preparados para a finalização. Considerando as solicitações e os elementos fornecidos, o profissional responsável pelo trabalho deverá utilizar um programa de edição de imagens vetoriais (Adobe Ilustrator, Corel Draw, etc.) para produzir a ilustração e:

Alternativas

ID
1742437
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

Atualmente o Adobe Acrobat é o software mais utilizado para o fechamento de arquivos no mercado gráfico mundial. Sobre ele, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1742440
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Design Gráfico
Assuntos

O técnico gráfico recebe como incumbência a criação e o desenvolvimento de templates para um website. O software que tem sua concepção especificamente projetada para executar tal tarefa é o Adobe:

Alternativas