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Prova FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Técnico em Áudiovisual


ID
1547224
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787...”; “Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças...”.

A frase abaixo em que a preposição COM tem o mesmo valor semântico que apresenta nas frases acima (texto 1) é:

Alternativas
Comentários
  • Semântica: significado, sentido das palavras.

    Trocar o com  pelo termo por meio de me ajudou a resolver a questão.

  • RESPOSTA E


    As partes iniciadas por "com" estão sendo usado como uma locução adverbial - duas ou mais palavras com valor de advérbio normalmente iniciadas por preposição -  de instrumento, ou seja, sugerem o uso de um objeto ou algo concreto: com a promulgação da Lei 9787, com medicamentos genéricos,( e a resposta) com um garfo.



  • Catarina, pelo que entendi na questão o que indica é o valor semântico da preposição conforme a Fabiana citou.

    Não seria o sentido de instrumento?...a promulgação da lei foi o instrumento pelo qual os genéricos foram liberados...bem como a resposta..Mexeu o braseiro com o "instrumento" garfo . 
    Os valores semânticos das preposições podem ser: 
    Sentido de posse – Entreguei o presente da aniversariante hoje. 

    Causa – Ainda há pessoas que não trabalham por falta de qualificação. 

    Instrumento- Eu me feri com o objeto cortante. 

    Assunto – Durante a reunião discutimos sobre assuntos polêmicos. 

    Companhia – Fomos com os amigos ao cinema. 

    Lugar - Pretendo passar uma temporada em Maceió. 

    Origem – Os processos são de clientes antigos. 

    Tempo – Temos o prazo de um mês para a entrega de relatórios. 

    Modo – A garota espera com ansiedade ser convocada pela empresa. 

    Meio - São inúmeras as propagandas veiculadas pela mídia. 

    Finalidade – Eu busco conhecimentos para minha formação profissional. 

    Oposição – Os funcionários foram contra a decisão do sindicato.
  • Substituí com pela expressão através de e a única frase que manteve seu sentido foi a da letra e:

    ... através da promulgação da Lei...
    ... através dos medicamentos genéricos, a maioria...
    e) Mexeu no braseiro através de um garfo.
  • Simplificando, "COM" na frase pode ser substituído pela expressão "por meio": "...criado no Brasil em 1999 POR MEIO da promulgação..."; "Mexeu no braseiro POR MEIO de um garfo." Obs: "Através" fica melhor. hehe


  • O que me ajudou a acertar a questão foi trocar o "com", pela pergunta como?, depois de uma afirmação. exemplos:

    Criado no Brasil em 1999. Como?

    Sendo possível tratar. Como?

    Mexeu no braseiro. Como?

    A letra A, não está afirmando nada ainda, só tem a palavra Anda (afirmação incompleta), e mesmo assim estaria correta se falasse da maneira como se anda (ex: a pé, de carro, de ônibus) Anda. Como? E não com o que anda (violão de baixo do braço) com o que?

  • Valor semântico de COM:

    - Com as enchentes, eles perderam tudo. (causa)
    Amanhã sairei com amigos. (companhia)
    - Na final, o Bahia jogará com o Vitória. (oposição)
    - A idosa bateu no ladrão com a bengala. (instrumento)
    - A moça estava atrasada, caminhava com pressa. (modo)
    - Com certeza, iremos ao teatro no feriado. (afirmação)
    - No sistema capitalista, as pessoas somente sobrevivem com recursos. (condição)

    Fonte: http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/significado-palavras-valor-conectivos.html

  • Troque " com " por " por meio de " e achará a resposta !


  • Para resolver a questão eu troquei o "com" por "utilizando".

  • Trocar por através tbm dá certo, concordam?

    FORÇA GUERREIROS!!!!!!!!
  • LETRA  E


    O " COM DO TEXTO " TEM SENTIDO DE POR MEIO , ATRAVÉS . 

    A ÚNICA OPÇÃO QUE SE ENCAIXA NESTE SENTIDO É A ÚLTIMA , LETRA E . 



    Mexeu no braseiro com um garfo. ( USANDO UM , ATRAVÉS DE UM , POR MEIO DE UM ) 




  • Ótimo comentário do professor Wanderlei Silva "O cachorro louco" sempre completo os seus comentários! 


  • Alguém sabe me dizer se realmente essa prova era de nível fundamental?

  • Chewbbaca STRWS NÍVEL MÉDIO

  • Eu troquei o termo "com" por "por meio de", e resolvi tranquilamente.

  • Instrumento.

  • Troquei o COM por: através de, resolvi fácil.
  • por meio de também fuicionava!

  • “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787...”;

    Nessa frase, com => é adj. adv. de meio.

    A) Anda com o violão debaixo do braço. com => adj. adv. de companhia

    B) Ele está em desacordo com a família. => com tem apenas valor relacional/funcional.

    C) Os pais são dóceis com os filhos. => com tem apenas valor relacional/funcional.

    D) O jarro com vinho está sobre a mesa.=> matéria com conteúdo

    E) Mexeu no braseiro com um garfo.=> adj. adv. de instrumento => Gabarito

    .

    A banca deu como gabarito a alternativa E. Mas, na verdade, a questão não tem resposta e deveria ter sido anulada, pois adjuntos adverbiais de meio e de instrumento têm sentidos/valores semânticos diferentes. Porém, em se tratando de FGV, sabe como é.


ID
1547227
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes...”.

Nesse segmento do texto 1, o verbo “dar” mostra o sentido de “ocorrer”; a opção em que o sentido desse mesmo verbo está corretamente indicado é:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA A

    a) DAR = ceder, entregar, doar, presentear, conceder...

    b) DAR = TROCAR: trocou um objeto por outro objeto

    c) DAR = PAGAR: pagar dinheiro por algum objeto

    d) DAR = PASSAR=MOSTRAR

    e) DAR = REALIZAR

  • questão mais sem sentido!!!

  • Também não entendi essa.


  • O que "ceder " entregar", tem a ver com "ocorrer" ou "acontecer"?????????????????????????????????

  • O verbo "dar" está com o mesmo sentido de "ocorrer".

    Sendo assim, "deu" tem o mesmo sentido que "cedeu/entregou".

  • Essa questão pega os desprevenidos, pois ela é mais uma questão de interpretação do que de conteúdo. No enunciado diz "a opção em que o sentido desse mesmo verbo está corretamente indicado". Ou seja, ele quer a opção que dê o sentido original do verbo "dar" que, de fato, é entregar, ceder. Não um significado atribuído como "ocorrer". 
  • Pegadinha do malandro.

  • sempre tem uma questão para não zerar....

  • putz... banca fdp

  • pessoal não concordo com o comentario da "dani" deque se queria ai o sentido original do verbo dar.Não entendo ainda pq não seria letra c pois quando damos dinheiro a alguem em troca de alguma coisa estamos,de fato,realizando uma troca não?logo,pq não poderia ser a letra c??e outra para  min no sentido da letra a não caberia ceder,pois ceder é dar algo a alguem atraves de uma imposição,por meio de um pedido ou alguma ação de um outrem antes da ação de dar,ceder....alguem poderia me explicar???

  • É uma questão de interpretação de enunciado. Quem só passar o olho no enunciado e for direto para as alternativas, vai errar a questão.

    Letra A.

  •  

    b; c : PAGAR (para mim) . Qdo digo vc deu o dinheiro ? refiro-me a pagamento

  • “O programa de medicamentos genéricos, ..., se deu (ocorreu) três anos após o ..."

    <- ->

    deu o dinheiro a um necessitado / ceder, entregar;

    -> cedeu, entregou o dinheiro ...

    Logo, o programa se deu / ocorreu assim como alguém deu / cedeu / entregou o dinheiro a um necessitado


ID
1547230
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos (1), criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 (2), se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei (3), os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas(4)."

Considerando os termos sublinhados e numerados, são complementos dos termos anteriores:

Alternativas
Comentários
  • Olá galera. Alguém pode me explicar porque "de medicamentos genéricos (1)" não é complemento de programa? O termo programa me parece ser um substantivo abstrato... Obrigado pela atenção!!

  • Fiquei com dúvidas na questão, para mim o termo 2 era complemento do 1. Alguém pode ajudar?

  • Colegas, a questão pede complemento verbal e no ultimo caso é complemento nominal. Na alternativa A "medicamentos genéricos" está especificando produtos . 

    Promulgar: OD

    Criar: OI 

    Necessidade: de alguma coisa

    Espero ter ajudado.

  • 1 - Complemento Nominal tem sentido passivo.

    (2) com a promulgação da lei ( sentido passivo , já que a lei que foi promulgada) 

    (3) ... 4 anos de criação dessa lei ( sentido passivo , a lei foi criada)

    (4) atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas ( sentido passivo , as necessidades foram atendidas)

    GABARITO : C

    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • bem para mim "de medicamentos genericos"  é adjunto adnominal de progama , é so vc perguntar ao verbo :quem se deu 3 anos apos o pais .... ? o programa de medicamentos genericos ( esse é o sujeito) quem é nucleo ? programas , o resto é adjunto adnominal . tudo que gira em torno do nucleo é adjunto adnominal ( dentro do sujeito )  na questao ele perguntou complemento só é complemento : complemento nominal , objeto direto e objeto indireto .

  • Pessoal,na oração:“O programa de medicamentos genéricos (1), criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 (2), se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996.“O programa de medicamentos genéricos ..é o sujeito..."programa" é o núcleo do sujeito..."de medicamentos genéricos" é adjunto adnominal pois especifica o tipo de programa..
    Em todos os outros casos serão complementos nominais (os termos anteriores são substantivos abstratos )
  • O número 1, é um adjunto adnominal. Nos números 2, 3, 4 , há complementos nominais, por serem passivos com relação aos termos anteriores.

    Gabarito: C

  • Daniel, o que complementa um termo é o complemento nominal ou verbal. O caso apresentado trata-se de nomes, então estamos falando de complemento nominal. "Programas" é o núcleo do sujeito e  "O (...) de medicamentos genéricos" é adjunto adnominal, portanto, não o complementa. Espero ter ajudado.


  • Também não posso deixar de falar que a questão apresenta ambiguidade no comando, podendo levar o candidato ao erro.

  • Me perdi na associação do termo 4, alguém me ajude? Os termos 2 e 3 fluíram perfeitos na minha caixola, mas o 4...

  • "atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas" pra mim num tá com sentido passivo não. Então num deveria ser adjunto adnominal?!

     

  • Opção 4, para quem ainda ficou com dúvida. 

     atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas(4)." _ As necessidades das prescrições médicas foram atendidas. PASSIVA: ser + particípio

     

     

  • Eu não percebi a passividade do termo 4, mas  como tinha certeza que a letra " a " era adjunto nominal, marquei a letra " c " por eliminação. 

  • Os termos que completam o sentido de outro são os objetos direto e indireto (os quais completam o sentido de um verbo transitivo) e o complemento nominal (o qual completa o sentido de um nome transitivo). Como os termos se ligam a nomes, sabemos que a questão quer que identifiquemos os complementos nominais, isto é, o termo que completa o sentido de um nome transitivo.

     

    Sabemos que o substantivo, adjetivo e advérbio podem ser transitivos e exigir complementos nominais. Porém, os nomes anteriores aos termos sublinhados são substantivos (programa, promulgação, criação, necessidades). Como esses substantivos são abstratos, devemos passar ao terceiro critério de diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal.

     

    No termo número 1, o substantivo “programa” está sendo caracterizado pelo adjunto adnominal “de medicamentos genéricos”, pois tal termo preposicionado não tem valor paciente. Note que o contexto não transmite a ideia de que os medicamentos são programados, concorda? O que se quer dizer é que o tipo de programa é o de medicamentos genéricos.

     

    No termo número 2, o substantivo “promulgação” está sendo completado pela expressão “da Lei 9787”, pois tal termo tem valor paciente: a Lei 9787 foi promulgada. No termo número 3, o substantivo “criação” está sendo completado pela expressão “dessa lei”, pois tal termo tem valor paciente: a lei foi criada. No termo número 4, o substantivo “necessidades” está sendo completado pela expressão “de prescrições médicas”, pois tal termo tem valor paciente. Apesar de não conseguirmos transpor para a voz passiva, haja vista o verbo “necessitar” ser transitivo indireto.


    Gabarito: C

    Correção: Décio Terror (Estratégia Concursos)

  • Adjunto Adnominal -> Determina, Caracteriza um Sub's

    Complemento Nominal -> Completa o sentido.

     

    Frases;

    (1) O programa de medicamentos genéricos -> Adjunto adnominal 

    (2) criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787 ->  Complemento Nominal

    (3) Após apenas 4 anos da criação dessa lei -> Complemento Nominal

    (4) 60% das necessidades de prescrições médicas -> Complemento Nominal

     

    Logo, são C/ (2), (3) e (4), Letra C

  • Complemento nominal, sempre será preposicionado.

  • Respondendo a Daniel Lopes:

    O adjunto adnominal admite substantivos concretos e abstratos. O COMPLEMENTO NOMINAL É UM TERMO PASSIVO.

  • (1) O vocábulo “programa” é um substantivo concreto, ou seja, a expressão “de medicamentos genéricos” é um adjunto adnominal.

    Logo, por exclusão, restou o item C.


ID
1547233
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996”.

Segundo o que se pode inferir desse segmento do texto 1, o programa de medicamentos genéricos:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA A

    A)deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;

    "O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996."



  • Esta frase me deixou confuso, mas... vendo a resposta, tem razão.

    Para se poder ter medicamentos genéricos, temos que ter reconhecido patentes de medicamentos primeiro. Então, como só tivemos isto (novamente) em 1996, só poderíamos ter medicamentos genéricos depois disto.

  • A alternativa "A" dá a impressão que o Brasil nunca respeitou ( não respeitava), enquanto a frase no texto da um sentido que algum dia respeitou, passando por um período sem respeitar (o país voltar a respeitar). Por isso não pensei na A. 

  • questão mal elaborada......não posso afirmar que "deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes", dá a impressão que o direito de patente nunca foi repeitado.....

  • Direito de Patente.

    Uma patente, na sua formulação clássica, é uma concessão pública, conferida pelo Estado, que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua criação. Em contrapartida, é disponibilizado acesso ao público sobre o conhecimento dos pontos essenciais e as reivindicações que caracterizam a novidade no invento.

  • Eu acho muito dificil entender. Quer dizer que tem que respeitar o direito de patentes para produzir genéricos? Não seria o contrário?

  • Se o Brasil voltou a respeitar os direitos das patentes, isso quer dizer que um dia o BRASIL RESPEITOU ESSE DIREITO, logo não pode ser a letra A , pois esta dá a entender que o BRASIL nunca tinha respeitado esse direito.

  • Direito de patentes em ""1996"

    Criação do Programa de  Genéricos "1999" ou seja, a criação do programa se deu três anos após o Brasil voltar a respeitar o Direito de patentes.

    Resposta: Letra E, foi criado embora o Brasil tenha voltado a reconhecer o Direito de patentes.

    Analíse da letra A: deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;

    A partir de de "1996" o Brasil já respeitava o direito de patentes, ou seja em "1999" já se tinha Direito de patentes.

  • FGV: Fraudaram Gabarito Verdadeiro

  • o que mais me confundiu é que o que os genericos tem a ver com o direito de patentes???  eu ia marca A mas pensei assim  será que o direito de patentes fazia o brasil ñ fazer genericos...pq a patente faz com que só um laboratorio crie aquele remedio?

  • A)deixou de ocorrer antes (e os anos de 97 e 98???) porque o Brasil não respeitava (Já respeitava nos anos de 97 e 98) o direito de patentes;

     

     

  • Inferir - depreende-se do texto. 

    Opção a: Deixou de ocorrer antes porque os génericos não eram necessários, já que não se respeitavam as patentes.

  • A produção de um medicamento genérico, ou seja, a partir de um medicamento de referência, só pode ocorrer após o vencimento da patente, conforme normas específicas. Antes de 96 o Brasil não respeitava os direitos internacionais relacionados a patentes. Assim, o Brasil era o paraíso dos remédios copiados sem pagamento àqueles que possuíam o registro de criação de determinadas substâncias ou medicamentos. Com a regulamentação, pôde então proceder a produção de genéricos de forma regular.

  • Para responder essa questão eu preciso dominar interpretação de texto ou Direito de patentes????.

  • Poxa vida! Difícil fazer questões FGV...

  • a) ?????? Deixou de ocorrer ANTES DE QUE ANO???? 1999 ou 1996???????? De 96 à 99 temos 3 anos para implementar essa Lei. Questão mal formulada. A Lei foi criada  em 99. "ANTES" pode ser também 96, 97 e 98. Anos em que o país já respeitava o direito de patentes.

  • “O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu (ocorreu) três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996”. 

    gabarito A: deixou de ocorrer antes porque o Brasil não respeitava o direito de patentes;


ID
1547236
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...".

Nesse segmento do texto 1, o emprego da forma ESSA é justificado pelo mesmo motivo que aparece corretamente no seguinte segmento:

Alternativas
Comentários
  • “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...". (A questão traz um exemplo de pronome anafórico, que retoma algo que aparece anteriormente no texto. Neste caso, a lei 9787/99)
    a) os genéricos e os remédios de marca estão disponíveis no mercado e tanto esses quanto aqueles são bastante úteis;(utilizado para retomar expressões mais próximas e mais afastadas em relação ao pronome. esses=remédios aqueles=genéricos)b) os genéricos possuem preços mais baixos e essa novidade fez com que seu consumo aumentasse;(utilizado para retomar uma expressão que aparece anteriormente no período. "os genéricos possuem preços mais baixos") gabarito

    c) em 1999 apareceu esse produto novo: os remédios genéricos foram criados;(utilizado para indicar uma expressão que aparecerá posteriormente no período. Pronome catafórico."os remédios genéricos foram criados".)

    d) artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta, essa e aquela podem ser combatidas por remédios genéricos;(utilizado para retomar expressões mais próximas e mais afastadas em relação ao pronome. "artrite, rinite e estomatite".)

    e) não me venha com essa história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.(utilizado para indicar uma expressão que aparecerá posteriormente no período. Pronome catafórico. "história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.")
    Gabarito: B

  • Ué, a "b" também é pronome anafórico. Assim como a A e a B.

  •  Catafórico

    É um termo utilizado em linguística para expressão que se refere a algo que será dito no texto posteriomente.

    Quero enconrá-la , encontrar acácia.

     Anafórico

    Anafórico, genericamente, pode ser definido como uma palavra ou expressão que serve para retomar um termo já expresso no texto, ou também para antecipar termos que virão depois. 


    São anafóricos: 
    pronomes demonstrativos: este, esse, aquele 

    pronomes relativos: que, o qual, onde, cujo 

    advérbios e expressões adverbiais: então, dessa feita, acima, atrás.

    Lu e Nata, apesar de serem gêmeas, são muito diferentes. Por exemplo, esta é calma, aquela é explosiva. 

    O termo esta retoma a nome próprio “Lu”, enquanto aquela faz a mesma coisa com a palavra “Nata”. Esta e aquela são chamados de anafóricos. 

    fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/anaf%C3%B3rico/


  • Taina está certa quanto a duvida rs! o que ocorreu é que a pergunta da banca foi mal formulada.  Tanto no texto quanto na resposta correta, a palavra ESSE esta fazendo menção a algo anteriormente dito, enquanto nas outras alternativas não está correlacionadas a nada dito antes . ou seja alem de você saber muito bem português, você tem que adivinhar o que a pessoa quis perguntar rs sim nós concurseiros alem de obter conhecimentos também temos que ser videntes.

  • Kkkkkk.....vdd!!!

  • Bom, a fim de complementar ou resumir o que explicitou o colega Fernando, percebi que as alternativas "a" e "d" de fato apresentam termos anafóricos (retomada de expressões), contudo, também exercem uma função de localização, ou  seja, estão determinando um local específico no texto. Já as alternativas "c" e "e" apresentam expressões catafóricas e dispensam maiores explicações. Desse modo, restou apenas a alternativa "b" que apresenta apenas um termo anafórico, retomada simples de expressão sem determinar localização tática no texto.

  • “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações,...". (A questão trás um exemplo de pronome anafórico, que retoma algo que aparece anteriormente no texto. Neste caso, a lei 9787/99)

    a) Errada, pois por mais que também seja um elemento anafórico, a função do "esses" é o de especificar a localização do pronome, ou seja, fazendo referencia ao ultimo sujeito mencionado. E "aqueles" faz referencia ao primeiro sujeito mencionado

    B) Correta. Pois o esse é um elemento anafórico, que retoma a palavra "novidade" (evidenciada em: "Os genéricos possuem preços mais baixos), sem a função de especificar a localização do pronome

    c) Errada. Pois é um elemento catafórico, ou seja, fará menção ao que ainda será dito, nesse caso não se usa o pronome "esse" e sim      " este"

    d) Errada.Pela mesma explicação da alternativa A. Nesse caso o pronome ''essa'' faz menção a "rinite", esta a "estomatite" e aquela a "artrite"

    e) Errada. Pela mesma explicação da Alternativa C, devendo ser usado o pronome "esta" ao invés de "essa"

  • Por favor, "trás" não.

  • A está errada por ser utilizada como referência à posição no texto em relação à outro termo...apesar de ser pronome anafórico também...ok ok...FGV wins.

  • Os pronomes demonstrativos marcam a posição temporal ou espacial de um ser em relação às três pessoas do discurso.

    Primeira pessoa: este/isto
    Segunda pessoa: esse/isso
    Terceira pessoa: aquele/aquilo

    Nessa questão, a FGV cobra o valor discursivo dos pronomes demonstrativos. 

    Quando o pronome estiver em FUNÇÃO ESPACIAL, ele estará se referindo à aproximidade de algo, o espaço daquilo. Ou seja, são elementos que estão FORA do texto. 

    Este/Esta: que está próximo do falante, exemplo:  Esta camisa do Flamengo é minha. (A camisa está proxima ao falante)
    Esse/isso: está próxima do ouvinte, exemplo: Essa camisa do Flamengo é minha. (A camisa está próxima do ouvinte, não do falante) 
    Aquele/aquilo: está distante tanto do ouvinte, quanto do falante, exemplo: Aquela camisa é minha. (A camisa está longe) 

    FUNÇÃO TEMPORAL

    Este/Esta: expressa ideia de presente, passado recente ou futuro, exemplo: Esta é a hora da verdade
    Esse/essa: expressa uma ideia de passado recente ou futuro (repare que por essa semelhança com a anterior, as bancas costuam a fugir desse tipo de pronome demonstrativo), exemplo: Ninguém se esquecerá desse carnaval. 
    Aquele/aquilo: em função temporal, o mais fácil, assim como na função espacial, ele também demonstra algo distante, nesse caso, tempo distante, exemplo: Foi em 1500, naquele ano, o Brasil surgiu.

    FUNÇÃO DISTRIBUITIVA (usada na questão)  

    Este, referindo-se ao mais próximo ou citado por último. Aquele, referindo-se ao mais afastado, ou citado em 1° lugar. Ambos são anaforicos (retomam algo já citado), vamos usar um exemplo da própria questão: Letra D - artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta (estomatite), essa (rinite) e aquela (artrite) podem ser combatidas por remédios genéricos;

    FUNÇÃO REFERENCIAL (usada na questão) 

    Este/isto refere-se a algo que ainda vai ser citado (cataforico), mas ATENÇÃO! Existe uma discussão dos gramáticos acerca disso, mas a FGV considera o este/isto também como termo anafórico, então devemos pegar o exemplo dela, analisar de que maneira o pronome está sendo empregado, para depois marcamos a questão. Exemplo da própria FGV: Esta sentença é verdadeira: A vida é efêmera. E nisto todos confiam. Reparem que nesse caso, o nisto pode assumir uma função distribuitiva do discurso. 

    Esse/isso refere-se SEMPRE a algo já dito (usado dessa maneira na questão), tem valor anafórico, exemplo: Isso que você disse não está certo. (Algo que já foi dito - retomado pelo isso - não está certo) 

  • os genéricos e os remédios de marca estão disponíveis no mercado e tanto esses ESTES quanto aqueles são bastante úteis;

    os genéricos possuem preços mais baixos e essa novidade (que novidade é essa? os preços baixos!) fez com que seu consumo aumentasse;

    em 1999 apareceu esse ESTE produto novo: os remédios genéricos foram criados;

    artrite, rinite e estomatite são inflamações; esta, essa e aquela podem ser combatidas por remédios genéricos;

    não me venha com essa ESTA história de os remédios genéricos não serem tão eficazes.

  • GABARITO - B

    Este - Retoma o mais próximo

    Aquele - Retoma o mais distante

    Aviões do Forró e Metallica esta gosto aquela não.


ID
1547239
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 - História Dos Medicamentos Genéricos No Brasil

O programa de medicamentos genéricos, criado no Brasil em 1999 com a promulgação da Lei 9787, se deu três anos após o país voltar a respeitar o direito de patentes, em 1996. Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.

Atualmente temos mais de 21 mil apresentações, sendo possível tratar, com medicamentos genéricos, a maioria das doenças conhecidas.

Absolutamente seguros e eficazes, além de mais baratos que os chamados medicamentos inovadores, os genéricos, ao longo destes anos, trouxeram uma nova realidade para os consumidores do país, principalmente no que diz respeito à qualidade. (Associação Brasileira de Genéricos)

“Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações, abrangendo as principais classes terapêuticas, atendendo a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas.”

O comentário INADEQUADO sobre um componente desse segmento do texto 1 é:

Alternativas
Comentários
  • O mais neste caso é pronome e não advérbio de intensidade.

  • Percebo, há tempos, que as questões de português da FGV NÃO são das melhores. Inadequado é dizer que as formas de gerúndio “atendendo” e “abrangendo” têm valor equivalente a “que atendem” e “que abrangem”. Pois, se assim fosse, daria a entender que quem atende a mais de 60% das necessidades de prescrições médicas são as classes terapêuticas (já que o termo QUE em QUE ATENDEM é um pronome relativo) o que NÃO é correto, porque quem atende são os genéricos. Diante disso marquei a E.

    OBS.: O gabarito é D. ->pra quem ultrapassou o limite.

  • PRA MATAR A QUESTÃO:


    É só substituir "mais de" por APROXIMADAMENTE. Assim, não há intensidade, mas uma indefinição da quantidade.


    GABA. D



  • Só pode ter havido engano no gabarito. Que atendem é semanticamente diferente de atendendo...

  • A FGV consiferar a letra E como correta, tá de saca.... 

  • Letra E está correta, são Orações adjetivas reduzidas de gerúndio.

  • Fala sério... considerar a E como verdadeira!!! Muda o sentido do texto, com a modificação do período! Banca fora da casinha com essas questões ambiguas!! 

  • Acho que o mais importante nas questões da FGV é de fato a interpretação de texto. Porque estou longe de ser boa em gramática, no entanto, consigo acertar a maioria das questões, apenas com o que ta no texto. Então acho muito importante pra resolver questões dessa banca, focar na interpretação.


  • No contexto, Mais de não é intensidade e sim quantidade !!!

  • gente tô confusa. eu juro que vi um dia desses na aula que preposição LIGAVA TERMOS...que termo após está ligando? oO

  • Alessandra Cabrini, adorei o GIF da sua imagem de perfil, representa com perfeição os estudantes de português da FGV.
  • Sendo mais criterioso com a alternativa C, quando diz:

    ” é um modalizador que mostra ter a disponibilidade de 4 mil apresentações ocorrido muito rapidamente;

    temos um equívoco também; já que não se trata da disponibilidade de 4 mil apresentações, mas de em mais de 4 mil apresentações.


    Percebo que as bancas, todas elas, padecem daquele famoso mal que é o rigor: pra algumas questões, o rigor é extremo, pra outras, que a gente nunca saberá o motivo, o rigor é nulo. E isso adiciona grande medida de fator lotérico aos exames, o que não favorece em nada a qualidade da seleção.

  • Errei, como de costume nas questões da FGV.

    Vale lembrar, 

    Mais + substantivo = Pronome indefinido

    Mais + advérbio, adjetivo ou verbo = Advérbio

    Avante!!

  • o comentário do Marcos Vinícius é o melhor (terceiro de baixo pra cima)

  • Recorrente na FGV:

    *JÁ, JAMAIS, NUNCA --> são modalizadores de tempo.

    * MAIS --> ideia de quantidade quando ligado a substantivo/ Intensificador quando ligado a advérbio, verbo e adjetivo.

     

  • Gabarito D

    adverbio modifica: verbo, adverbio, adjetivo

    E não modifica numeral como na questão(...mais de 4 mil ....).

  • Alternativa "D": “mais de” é uma locução com valor de “intensidade”;

    Incorreta, pois a locução "mais de" tem valor quantitativo, e não de intensidade.

  • A) “após” é uma preposição com valor de “tempo”;

    • após = advérbio de tempo

    B) “apenas” é um modalizador que indica serem 4 anos pouco tempo, na consideração do enunciador;

    • o autor enfatiza isso em.: “Após apenas 4 anos da criação dessa lei, os genéricos já se encontravam disponíveis em mais de 4 mil apresentações"

    C) “já” é um modalizador que mostra ter a disponibilidade de 4 mil apresentações ocorrido muito rapidamente;

    • = advérbio de tempo

    D) “mais de” é uma locução com valor de “intensidade”;

    • mais FGV = quantidade

    E) as formas de gerúndio “atendendo” e “abrangendo” têm valor equivalente a “que atendem” e “que abrangem”.

    • atendendo a = que atendem mais de 60% das necessidades de prescrições médicas

     


ID
1547242
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Na pergunta da revista (texto 2), a forma de “Por que” aparece grafada corretamente; a frase em que a forma sublinhada é igualmente correta é:

Alternativas
Comentários
  • o porquê = o motivo

  • a)Os médicos sabem porquê indicam os genéricos. =por qual motivo: POR QUE (NORMALMENTE PRESENTES NAS PERGUNTAS E DÚVIDAS, DIRETAS E INDIRETAS)

    b)Desconheço a razão porque eles tomam remédios de marca.= por qual motivo: POR QUE (NORMALMENTE PRESENTES NAS PERGUNTAS E DÚVIDAS, DIRETAS E INDIRETAS)

    c) Os genéricos são mais baratos por que não pagam impostos.=pois: PORQUE (NORMALMENTE PRESENTE NAS RESPOSTAS)

    d) Os pacientes preferem os genéricos por que?POR QUÊ (SEMPRE PRESENTE NO FINAL DAS PERGUNTAS OU ISOLADO. EX.: Você está cansado. Por quê?)

      e)Queria saber o porquê de os genéricos venderem mais.=motivo (ESSE É SEMPRE SUBSTANTIVO. Ex.: Você não gosta de mim e eu preciso saber o porquê!)

    Espero ter ajudado.

  • O porquê = Substantivo. Sempre precedido de artigo.

  • o porquê= motivo real

  • 1) Por que / por quê:

     Preposição + pronome interrogativo;

     Frases interrogativas (diretas e indiretas);

    Preposição + pronome relativo (equivale a pelo qual e suas variações).

    Obs: a palavra que em final de frase recebe acento circunflexo.

    2) Porque 

    Conjunção

     Equivale a pois.

    3) Porquê

    Substantivo

    Vem sempre acompanhado de uma palavra que o caracteriza (artigo, pronome ou numeral).

  • letra B é pergunta indireta?

  • Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes, mas é muito fácil se enganar em uma redação. Veja a diferença entre eles:

    Por que (separado sem acento)
    Usa-se esta forma para fazer perguntas, ou quando puder ser substituído por "motivo" ou "razão":

    - Por que fizeste isso?
    - O aluno queria saber por que recebeu nota baixa.

    Podemos trocar o "por que" por "por qual motivo", sem alterar o sentido:

    - Por qual motivo fizeste isso?

    Por que -> por qual motivo

    Porque (junto sem acento)
    Utilizamos esse formato para responder perguntas, exemplo:

    - Fiz isso porque era necessário

    É possível trocar o "porque" por "pois", sem alterar o sentido:

    - Fiz isso pois era necessário

    Porque -> pois

    Por quê (separado com acento)
    Utiliza-se o "por quê" em final de frases:

    - Sabemos que você não compareceu à reunião, por quê?

    Porquê (junto com acento)
    Essa forma é utilizada quando o "porquê" tem função de substantivo:

    - Se ele fez isso, teve um porquê (motivo)
    - Gostaria de entender o porquê eu tenho que ir

  • Galera, sem mimimi. 


    Por que = Prep + Pronome = Pode ser substituido por POR QUAL MOTIVO ou POR QUAL

    Por quê = Prep + Pronome = Antecede uma pontuação ( ? ! . , ). Pode ser substituído por POR QUAL MOTIVO ou POR QUAL

    Porque = Conjunção explicativa = pode ser substituída por POIS

    Porquê = Substantivo = Pode ser substituída por MOTIVO


    a) Errada. Os médicos sabem porquê indicam os genéricos. Não pode ser substituída por motivo.


    b) Errada. Desconheço a razão porque eles tomam remédios de marca. Não pode ser substituída por pois


    c) Errada. Os genéricos são mais baratos por que não pagam impostos. Não podem ser substituído por por qual motivo ou por qual


    d) Errada. Os pacientes preferem os genéricos por que? Poderia ser substituída por por qual motivo, mas deveria vir acentuada.


    e) Certa. Queria saber o porquê de os genéricos venderem mais. Pode ser substituída por "motivo"

  • Porquê's

     

    Porque -> Conjunção Causal/Explicativa

     

    Porquê -> Substantivo. Equivale ao "O motivo"

     

    Por que -> Equivale a "Por quais"

     

    Por quê -> Perto de Pontuação

     

  • VIDE   Q841867 Q831992      Q424574    Q452366   

     

    1-           PORQUE Conjunção     CAUSA / EXPLICAÇÃO / FINAL

     

    - CAUSAL:       POIS      ideia de causa

     

     Faltei pois =  porque  estava doente.

     

                Ela foi elogiada porque chegou cedo

     

             Cheguei agora porque estava chovendo

     

    - EXPLICATIVA:     JÁ QUE,  uma vez que    SIC POR causa de que )

     

               Chegou cedo, porque temos muito trabalho

     

    -   FINAL:  PARA QUE

    Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.

             Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)

     

    ...........................

     

    2-       PORQUÊ SUBSTANTIVO Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral 

     

             SEUS PORQUÊS, DO PORQUÊ, UM PORQUÊ, O PORQUÊ

     

             .........................

     

    3-      POR QUE Orações Interrogativas DIRETA ou INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)

     

               3.1 -  Por (preposição)   Que (PRONOME INTERROGATIVO)

     

    Interrogativa INDIRETA:         POR QUE = POR QUAL RAZÃO, POR QUAL MOTIVO

     

    Desejo saber POR QUE não veio.     

     

    Não entendi por que (pelo qual motivo) eu não lhe dava

                                                         

    Interrogativa  Direta:   Por que faltou à reunião ?

     

     

    3.2-       Por          (preposição)          QUE (PRONOME RELATIVO)

     

                       POR QUE =   PELOS QUAIS     POR QUAIS

     

       O problema por que passei será superado

                Conheço o caminho POR QUE =   PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes

                      

     

    4-        POR QUÊ ATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.

     

                       Ex.  Fiz isso por quê, mormente fui obrigado...

  • Por que, pode ser trocado: por qual, por qual motivo, por qual razão

    Porque: pode ser uma conjunção explicativa ou causal, equivale a ser trocada: pois, para que, visto que. DETALHE! Em alguns casos, o "porque" vai estar presente em frases interrogativas, cuidado! 

    Ex: Será porque ele viajou mais de 20 horas na classe econômica que está cansado? 
    - Repare que nesse exemplo, não conseguimos substituir por "pois", e se faz presente a "?" na frase.. então a forma do porque estaria errada? NÃO!
    Basta passarmos a frase para a forma direta: Será que ele está cansado porque (pois) ele viajou mais de 20 horas na classe economica? 

    Por quê: é usada imediatamente antes da pausa representada por sinal de pontuação (inclusive virgulas), em fim de frase ou isolada. 

    Ex:  Agora você soube por quê, certo? 

    Porquê:  mais simples de todos, é um substantivo e vem precedido de um determinante: artigo, pronome, numeral ou adjetivo. 

    Ex: Só vou dar este (pronome demonstrativo) porquê a você; já o (artigo definido) porquê  de verdade não lhe cabe saber. 

  • link para estudar com o elias Santana   https://www.youtube.com/watch?v=JVyVGDZXGI8

     

    Autor: Arenildo Santos

     

    Síntese Teórica -  Emprego de  “porquês”
     

    Por que (separado e sem acento)

    1) Expressão adverbial interrogativa de causa (ou explicação), podendo aparecer em interrogações diretas e indiretas.  Nesse caso, pode estar explícito ou não o termo “motivo” (“razão”).  Veja.

    Por que razão o homem maltrata a natureza?

    Por que o homem maltrata a natureza?

    Ninguém sabe por que razão o homem maltrata a natureza.

    Ninguém sabe por que o homem maltrata a natureza.

     

    2) Expressão relativa com função anafórica.  Nesse caso, equivale a uma das seguintes expressões: pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais.

    A estrada por que vim é tranquila. (por que = pela qual)

    O fax por que enviei a texto é antigo. (por que = pelo qual)

    Obs.1: Também se usa “por que” quando a palavra “que” funciona como pronome indefinido adjetivo (equivalendo a “qual”).  Nesse caso, “por que” equivale a “por qual”.

    Você sabe por que caminho ela está vindo?

    Obs. 2: Cuidado.  Por vezes o segmento “por que” corresponde à seguinte morfologia: a preposição “por” é exigida por um termo anterior; e “que” é conjunção integrante.  Veja:

    Minha luta por que você supere isso é grande.

     

    Por quê (separado e com acento) 

    Também tem valor adverbial interrogativo.  O acento ocorre diante de pausas fortes.  Veja:

    O homem maltrata a natureza por quê?

    O homem maltrata a natureza, mas ninguém sabe por quê.

    Ninguém sabe por quê, mas o homem maltrata a natureza.

    Ela admitiu o homicídio, mas explicar por quê será difícil.

     

    Porque (junto e sem acento)

    Trata-se sempre de conjunção: seja explicativa, seja causal, seja final.

    Não chore, porque me daria pena.

    Não chorei porque não tive vontade.

    Não chorarei porque não demonstre fragilidade.

    Você se assustou porque eu gritei?

     

    Porquê (junto e com acento)

    Trata-se de substantivo.

    Ninguém sabe o porquê, mas o homem maltrata a natureza.

  • Letra A – ERRADA – Deve-se empregar a forma “por que” – separada e sem acento. Trata-se de pronome interrogativo, introduzindo interrogativa indireta. Note a equivalência com a expressão “por que motivo” - Os médicos sabem por que (= por que motivo) indicam os genéricos.

    Letra B – ERRADA – Deve-se empregar a forma “por que” – separada e sem acento. Trata-se do encontro da preposição “por” com o pronome relativo “que”. Note a equivalência com a construção “pelo qual” – Desconheço a razão por que (= pela qual) eles tomam remédios de marca.

    LETRA C – ERRADA – Deve-se empregar a forma “porque” – junto e sem acento. Trata-se de conjunção explicativa/causal. Note a equivalência com “pois” - Os genéricos são mais baratos porque (= ,pois) não pagam impostos.

    LETRA D – ERRADA - Deve-se empregar a forma “por quê” – separada e com acento. Trata-se de pronome interrogativo, em final de frase, o que faz do “quê” um monossílabo tônico. Note a equivalência com a expressão “por que motivo”.

    Letra E – CERTA – Deve-se empregar a forma “porquê” – junto e com acento. Trata-se do substantivo. Perceba que ele está acompanhado de artigo definido masculino.

  • porquê- depois de artigo - motivo

    porque- equivale a pois - resposta, explicação

    por que- início de perguntas - perguntas indiretas

    por quê- final de pergunta


ID
1547245
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Segundo o texto 2, a principal razão para o uso de remédios de marca é:

Alternativas
Comentários
  • Justificativa da resposta D ser a certa está em "Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca."

  • Galera, se "BASICAMENTE, pelo marketing..." então podemos dize que a maior razão é a força da divulgação desses produtos.
  • A resposta correta é a C!

    Questão deve ser anulada. Pois markting significa construção, valorização e credibilização de uma marca. Na alternativa D, se confunde o significado de markting com o de publicidade. A divulgação pode ser muito forte, mas se não for valorativa não conseguirá obter o resultado desejado.


  • a resposta C não esta incorreta, só que a pergunta pede a principal razão, ou seja D.

  • Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica

  • Eric Santos fiz essa prova e também tive muita dificuldade em algumas questões pelo fato de conhecer o termo marketing como conjunto de operações executadas por uma empresa envolvendo a vida de um produto. No entanto, nessa prova a FGV entendeu marketing somente como divulgação, o que complicou a vida de muita gente que já tinha estudado administração, técnicas de vendas etc.. Fato é que realmente marketing é dado cotidianamente como sinônimo de divulgação e não há o que fazer. :/

  • Marketing = mecanismos (divulgação, exposição, publicidade) para promoção e venda de uma determinada MARCA. A credibilidade de uma marca é conquistada através do sucesso de seu marketing.


  • De fato, pra quem conhece um pouco sobre mkt, a letra C é bastante pertinente, mas o enunciado pede que responda Segundo o texto 2. Portanto, meu povo, não devemos ir além do que está exposto no texto. 


ID
1547248
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 2 - Por que muitos continuam usando os remédios de marca?

Basicamente, pelo marketing da indústria farmacêutica, que consegue convencer o paciente a adquirir o produto de marca. Além disso, se um paciente finalmente encontrou um remédio que funciona para o seu caso, pode resistir a trocá-lo pela versão genérica, por medo de perder o efeito do medicamento - embora o genérico equivalha ao de referência. E há princípios inativos nas drogas genéricas que podem ser diferentes daqueles das drogas de marca. Eles não afetam a maneira como a droga funciona, mas podem alterar a aparência e o sabor, fazendo as pessoas pensarem que falta alguma coisa no remédio genérico. (Veja.com)

Os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo são:

Alternativas
Comentários
  • Como assim?

  • Resistência e Equivalencia

  • Substantivos que possuem qualquer origem em comum. A questão pede sufixo comum, então substantivando esses verbos teremos Resistência e Equivalncia. Com sufixos iguais. Acho q é isso!

  • Cognatos são os substantivos que provêm de uma raiz comum, ou seja, que possuem o mesmo radical, como em criativo, criação, criatividade e criatura.

  • alguém com mais conhecimento pode ajudar aqui? não entendi

  • Fiquei sem entender ....

  • resistir = resistente

    equivaler = equivalente..

    endendi assim..

  • Eu só acertei porque já havia respondido uma questão semelhante.

  • Todas as alternativas as palavras são verbos. Portanto, não tem como saber qual o sufixo a ser usado.

    Logo, transforme os verbos em substantivos (forma regressiva)d) equivaler = equivalência ; resistir = resitência
  • Resolvendo questões de português da FGV estou me sentido muito mal! Basicamente em todas as questões não dá pra entender direito o que a banca espera do candidato! Fico quebrando a cabeça para dar sentido aos comandos..

  • Somos dois...

  • substantivo cognato significa o que vem da mesma raiz...exemplo: criação, criatividade vem da rais do verbo criar..A questão pede o sufixo (depois) então os verbos resistir e equivaler tem os sufixos "ência" que criam os substantivos cognatos resistência e equivalência...Gabarito: letra D

  • Eu entendi mas.

    Ensino médio em! pra acerta ou tu é formado ou chutou. Passa amanha FGV. 

  • A princípio parecia uma questão bem complicada, mas ao analisar calmamente que em todas as alternativas temos verbos, devemos transformá-los em substantivos, e analisar quais terminam da mesma maneira (mesmo sufixo).
     A única alternativa é a letra D, em que o substantivo do verbo resistir é "resistência'' e o substantivo do verbo equivaler é "equivalência" (mesma terminologia = "ência")

  • Li e Reli inúmeras vezes e não entendi o comando. Levem uma bola de Cristal para provas da FGV.

  • a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura)
    b) convencer / adquirir - convencimento, aquisição
    c) encontrar / funcionar - encontro, funcionamento
    d) resistir / equivaler - resistência, equivalência
    e) perder / alterar - perda, alteração

  • Estava me sentindo cabeçudo em todas questões da FGV que estava errando, mas lia os comentários e percebi que têm muita gente passando pela mesma situação... espero ir melhorando com essa banca enigmática.

  • Complementando a resposta do Leonardo:

    a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura). Acho que nesse caso o conseguir é de conseguimento (palavra estranha) e não consecução.

  • Mas Jorge, consecução é completamente viável. A questão deveria ser anulada fácil...
  • Também fiquei na dúvida, porque fiquei tentando associar as palavras com mesmo radical. Muita subjetividade nas provas da FGV.

  • conseguimento

    n substantivo masculino
    1    ato ou efeito de conseguir; consecução; obtenção
    2    êxito, sucesso

    x

    consecução

    n substantivo feminino
    1    ato ou efeito de conseguir; obtenção, alcance
    Ex.: a c. de um fim, de um intento
    2    ação, ou estado resultante dela, de ir atrás, acompanhar; seqüência, encadeamento, sucessão
    Ex.: c. de tempos
    3    Rubrica: astronomia. Diacronismo: antigo.
    revolução sinódica da Lua
    Ex.: mês de c.

  • Outra questão ridícula da FGV que aliás tem deixado a duvidar faz tempo; fica aqui o meu protesto!

  • A situação só não é pior porque a gente se diverte lendo os comentários! kkk

  •  resistir- resistência/ equivaler-equivalência

  • calma gente, nessa eu fui boazinha...

  • Os comentários do PROF. Arenildo são uma BOSTA e ainda por cima ele ainda tem a coragem de dizer que a questão é fácil...

  • o  prof não explicou poxa de nada.

  • A questão pediu para indentificarmos os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo. Tanto o professor quanto os que responderam aqui no comentário só fizeram uma referência à formação do termo com o mesmo sufixo, faltando dizer qual a raiz dos termos que enquadraria como substantivos cognatos. O termo equivalência e resistência não são cognatos, como nenhum dos termos da questão. Nesse sentido, a questão deveria ser anulada. 

  • NÃO AGUENTO MAIS O ARENILDO!!!

  • Não consegui visualizar onde fica o substantivo cognato..pois 'cognato' - apresentam o mesmo radical.

    Entendi assim.. é aquele tipo de questão para transformar verbo em substantivo.

    No caso ela pede os que são formados com o mesmo sufixo, então apenas depois de transformar dá para ter uma ideia..

    O único que ficou foi a D 


    resistir - resistencia 
    equivaler - equivalência 
     

    Algum erro, comentar..

  • que questão retarda

     

  • QUESTÃO IMPERFEITA

  •  

    resistir / equivaler

    ENCIA

  • Não seria "conquista"?

  • Só para entender dar tédio!

  • Equivalência

    Resistência

  • Complementando a resposta do Leonardo e do Jorge oliveira:

    a) continuar / conseguir - continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura). Acho que nesse caso o conseguir é de conseguimento (palavra estranha) e não consecução.

    Acho que a letra d é a correta, porque o sufixo "ência" cabe perfeitamente, trocando-se as terminações IR e ER de ResistIR e EquivalER para ResistÊCIA e EquivalÊNCIA. Já na letra a, se fosse pra trocar a terminação AR e IR de Continuar e Conseguir por ÇÃO, não caberia perfeitamente nas duas: ContinuaÇÃO, ConseguÇÃO. Nesta última não ficou correto. Por isso seria Conseguimento, e não Consecução, como falou corretamente o Jorge.

  • locução consegue convencer.

    consegue = conseguir no infinitivo terminação IR

    convencer = terminação ER

    então procurei respostas com terminações em comum com as terminações IR e ER antes de começar a viajar e imaginar.

    acertei, mas pode ter sido sorte.

  • continuar / conseguir;

    -> continuação / consecução ???

    convencer / adquirir;

    -> convencimento /aquisição

    encontrar / funcionar;

    -> encontro / funcionamento

    resistir / equivaler;

    -> resistência / equivalência

    perder / alterar.

    -> perda / alteração

  • fui seca na alternativa errada -.-¹

  • eu saquei a letra D rapido, no entanto pensei, é a FGV NÉ? a D é obvio, mas eles vão inventar uma me*da, então reli a questão e parei na LETRA B, ai fiquei; bom convencimento, adquirimento, sera? bom é a cara da fgv fazer essas me*das, conclusão DESMARQUEI A CORRETA E MARQUEI A ERRADA, COMO EU ODEIO A FGV

  • Os dois verbos do texto 2 que possuem substantivos cognatos formados com o mesmo sufixo são = quais palavras formam substantivos de mesma variação

    a) continuar / conseguir

    • continuação, consecução (poderia até ser, mas a letra D é mais segura)

    b) convencer / adquirir

    • convencimento, aquisição

    c) encontrar / funcionar

    • encontro, funcionamento

    d) resistir / equivaler

    • resistência, equivalência

    e) perder / alterar

    • perda, alteração
  • temos que transformar os verbos em substantivos

    sufixo = sílaba que forma final de frase

    A) continuar / conseguir;

    • continuação / consecução

    B) convencer / adquirir;

    • convencimento / aquisição

    C) encontrar / funcionar;

    • encontro / funcionamento

    D) resistir / equivaler;

    • resistência / equivalência

    E) perder / alterar.

    • perda / alteração


ID
1547251
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

A pergunta formulada ao início do texto 3:

Alternativas
Comentários
  • A razão para ser mais barato é explicado claramente aqui:
    "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos."

  • A FGV que me desculpe mas a resposta está clara no texto? Então tudo o que aprendemos a vida toda sobre coesão e coerência textual não vale de nada, né? 
    Ao lermos o parágrafo "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos." realmente conseguimos deduzir dois motivos para o barateamento dos remédios, mas a estrutura da frase é muito confusa. Se o interrogado pretende expor dois motivos que se somam não deveria ter adotado uma estrutura que nos remete à ideia de oposição "se por um lado, por outro lado"
    Por essa razão é que entendo que a alternativa C não pode ser considerada correta. 
  • Questão bem complicada de entender, mas pelas outras 4 alternativas que estão erradas, não foi difícil de acertar essa questão, já que as 4 alternativas, de certo modo, falam que a resposta dada não foi suficiente.

    A única alternativa que fala que a resposta dada foi suficiente e clara, é a alternativa C.

    Muitas vezes dá para acertar a questão pela concentrada análise das alternativas.

  • Porém, no meu entender para que esteja de forma clara, deveria ter sido citado a influencia desta ação na redução dos medicamentos de marca que é o que ocorre por consequência, no texto explica apenas o baixo custo do medicamento genérico e concordo com o colega que citou falta de coerência uma vez que a pergunta se refere a baixa dos preços dos medicamentos e nçao somente aos medicamentos enericos especificamente, ou seja, leva ao entendimento de que a compra o medicamento pelo pricipio ativo levaria a uma redução no mercado de medicamentos e o texto não cita se limitando a explicar os custos dos enericos.

  • Método de eliminação da FGV.. Observe se tem 4 respostas iguais.. acerta a que apresenta texto diferente..mesmo não sendo a 'certa' ¬¬

  • Nunca na Galáxia está respondida de forma clara!

  • nunca mesmo

  • "TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

    Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial..."

    Só por esse começo, percebemos que a resposta não está clara no texto.

    Não concordo com o gabarito.

  • questão imperfeita. deveria ser anulada.
  • Gabarito letra C

    Respondi certo por esses trechos:

     Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente...

    por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos.

    Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento? Pq a fórmula já existe e é comprovadamente eficiente, fazendo com que os fabricantes dos genéricos não precisem gastar dinheiro em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos.


    Confesso que li o trecho umas mil vezes e fiz a pergunta outras mil, mas realmente está respondido de forma clara.

  • Acho que antes de irmos para o texto devemos nos concentrar na pergunta e entendê-la. No meu modo de ver, não é perguntado "por que os medicamentos genéricos são mais baratos?" A resposta a esta pergunta está clara no texto. Vejam: Por que os medicamentos genéricos são mais baratos?   Resposta: os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente... / os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. 

    Estes dois trechos justificam os baixos preços dos genéricos e respondem a pergunta.

    Ok, até aí tudo bem. Só que a frase não pergunta por que os genéricos são mais baratos. A pergunta diz: "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?". Ou seja, Por que o ato de comprar genéricos fará baixar o preço destes medicamentos?

    São duas coisas muito distintas. Uma coisa é o preço dos genéricos ser mais barato, outra coisa é o ato de comprar genéricos fazer baixar o preço destes.

    Para a segunda pergunta, ou seja, a pergunta que encabeça o texto, não há mesmo uma resposta clara, e nem mesmo uma resposta subjetiva. Simplesmente não existe resposta para esta questão. Nas alternativas, mais de uma se encaixa para responder o que a banca solicita: b) a resposta à pergunta original não está no texto / d) pode-se deduzir que o interrogado evita responder a pergunta jogando outros argumentos e não se referindo em nenhum momento ao ato das pessoas comprarem medicamentos genéricos.

    Então, com certeza, esta é mais uma questão confusa da FGV. Deveria, sem dúvida, ter sido anulada.

  • A resposta está na última frase do texto. Os medicamentos genéricos irão concorrer com os de referência. E isso é um princípio da economia: a concorrência faz baixar preços.

  • FGV É MAL PEGA UM PEGA GERAL..

     

  • "De certa forma" FGV realmente é uma das piores banca de concurso.


ID
1547254
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

A pergunta inicial do texto 3 se refere à compra do medicamento “pelo princípio ativo”; em caso contrário, o remédio é comprado:

Alternativas
Comentários
  • A resposta está na letra B: pela marca do medicamento.

    Pode-se afirmar isto a partir do seguinte trecho "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado"

  • Se vc não compra pelo princípio ativo, vc compra pela marca. Por ex.: diclofenaco de potássio (princípio ativo) cataflan ( marca)

  • Realmente a resposta é a letra B: porque se você compra uma medicamente pelo efeito que ele faz ''ativo'' se é o contrário então você compra pela marca.

  • Se pelo princípio ativo, você compra o medicamento mais barato, pelos motivos já mencionados no texto, caso contrário, então você não comprará o medicamento pelo preço ser mais barato, mas sim pela marca do medicamento.

    Alternativa B

  • Questão de conhecimentos gerais, não de Português. Em momento nenhum o texto fala que princípio ativo é diferente de marca. Com a FGV você nunca sabe se a questão é pegadinha ou se é só ridícula mesmo!

  • Questão #ridícula 

  • Fui pela minha lógica, compro pelo preço e fim.

  • "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado". 

    Neste trecho, mata-se a charada. Questão super tranquila.
  • o gabarito correto seria "pelo nome do remédio ". 

    Marcas de remédio são Medley, Bayer...etc. Nomes de remédio são Cataflan, Doril, Neosaldina...


ID
1547257
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

“Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população”.

O risco a que alude o texto 3 deriva do fato de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito c

    ...os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos...
  • Essa tive que pensar um pouquinho...rsrs

  • Gabarito C

     

    "Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente,...)

    Descartamos a letra A - haver remédios de preços obrigatoriamente mais altos.

     

     

    Descartamos a Letra B - pois o texto não fala em medicamentos falsificados.

     

     

    "... por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos..."

    "... as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos” no mercado." (Neste caso houve diminuição dos investimentos em pesquisa).

    Letra C

     

     

    "Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado."

    Descartamos as letras D, E.

     


ID
1547260
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

Os termos abaixo que, se trocados de posição, alteram o seu sentido original são:

Alternativas
Comentários
  • Novos medicamentos - medicamentos que vêm sendo recentemente elaborados.

    Medicamentos novos - medicamentos que acabaram de ser comprados pelo consumidor.
  • Novos medicamentos - medicamentos ¨acabadinhos de serem inventados¨. São novidade. 

    Medicamentos novos - medicamentos jovens, recentes. Não são novidade. 

  • Novos medicamentos - outros medicamentos, medicamentos diferentes.

    Medicamentos novos - que acabaram de ser produzidos, estão recentes.

  • Acredito que a questão poderia ser anulada, pois na D também altera o sentido do texto.

    Os custos mais baixos = redução de custos (sem especificação de quanto - sentido amplo) Os mais baixos custos = os custos são os mínimos possíveis, não há possibilidade de redução maior, pois estão no limite ( sentido específico).
  • Questão pra se resolver de imediato, pois se pensar muito te deixa em entre a alternativa D e E.  

  • Medicamento novo - Medicamento recente, que acabou de ser adquirido.

    Novo medicamento - Medicamento que ainda não existe, mas que está prestes a existir.

  • Sou burro demais pra FGV. Os CUSTOS MAIS BAIXOS e OS MAIS  BAIXOS CUSTOS possuem sentidos diferentes. Por que não anular questão desse tipo? Sou a favor de lei para regular os concursos e também que  divulguem os nomes dos professores participantes das bancas. Se o elaborador tem a capacidade de não anular uma questão dessas, que ele tenha a honra de colocar sua cara a críticas.

  • Para mim tem duas que modificam. A D e a E.. Como sempre ne FGV querida?!

  • Questões desse tipo da FGV é fogo, marquei a E, mas com uma duvida tremenda na alternativa D. Questão essa no meu ponto de vista passível de anulação. Mas a FGV já sabemos como é. 

  • Realmente, numa primeira lida marquei E. Fui pensar melhor, acabei marcando D 

    Ahhhh FGV =(

  • fechar os olhos e ir onde tem novo

  • Já respondi umas 10 questões essa semana que usa o mesmo padrão. 

    Novos medicamentos: Medicamentos diferentes dos já existentes. 

    Medicamentos novos: Medicamentos com data de fabricação recente.

  • os custos mais baixos - Medicamento tem custo mais baixo, mas não o custo mais baixo

    os mais baixos custos - O mais baixos custos do mercado, por exemplo

    A FGV tem que levar a lingua portuguêsa mais a sério, questão bem feita é uma coisa molecagem é outra bem diferente.

  • Duas respostas certas, D e E. 

     

    "Palmas" pra FGV!

    Estamos desamparados, eles fazem o que bem entendem, lei dos concursos já!

  • Questão bem tranquila, a que altera completamente é a letra "e". Não tem nem discussão, remedios novos e novos remédios são completamente diferentes.

    Contudo, a letra "b" apresenta diferença: 

    medicamentos ficam mais baratos (os medicamentos em geral custam menos) medicamentos mais baratos ficam (os medicamentos de menor custo ficam).

    As outras dúvidas eu não concordo, ou não consegui perceber. Mas o certo é que nenhuma é tão marcante como a "e", acho uma questão fácil e com um pouco de atenção quase impossível de errar.

  • Pra mim a alternativa D muda ainda mais mais o sentido que a E, mas marquei a letra E por já estar pegando o jeito da FGV.

    Questão deveria ser anulada, com certeza.

  • No histórico FGV esse tipo de questão sempre dará preferência à alternativa com "novo(a)". 

  • Duas alternativas corretas D e E, como proceder neste caso?

  • Histórico da FGV: "novo" é a palavrinha dos "ovos de ouro" da banca

  • chewbbaca, vc procede marcando a que acha menos certa. fgv é assim

  • Resposta padrão da FGV Para mudanças de sentidos.

    Medicamentos novos - Novos medicamentos

    Cidades novas - Novas cidades.

    Pulseira nova - Nova pulseira

    Sempre nesse sentido e alterando o sentido da questão


ID
1547263
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 3 - Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?

Esta é uma das zonas de maior tensão da indústria farmacêutica mundial. Se por um lado os medicamentos ficam mais baratos pela fórmula já existir e ser comprovadamente eficiente, por outro lado os custos mais baixos são consequências diretas do não investimento das fabricantes dos genéricos em pesquisas para novos medicamentos e no marketing de seus produtos. Assim, de certa forma, há um certo risco sobre a descoberta de novos medicamentos bons para a população .

Por outro lado, como há o respeito às patentes dos medicamentos (salvo casos especiais, como foi com os medicamentos do coquetel anti-HIV), as indústrias farmacêuticas têm tempo de sobra para recuperar os investimentos em pesquisa durante o tempo em que seus medicamentos estão “sozinhos" no mercado. Vale também ressaltar que os medicamentos genéricos não tiram os de marca (referência) do mercado, apenas concorrem lado a lado. (Saúde Melhor)

O termo sublinhado abaixo que exerce a função de adjunto do termo anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Reproduzi o comentário feito por uma colega num grupo de whatsapp da presente questão.  "O adjunto estabelece uma relação ativa com o termo a que está associado, enquanto o complemento nominal estabelece valor passivo ou paciente.

    A)  Medicamentos são comprados (valor passivo);

    B)  Medicamentos têm preço (valor ativo além de ter valor de posse também);

    C)  Genéricos são fabricados (valor passivo);

    D)  Novos medicamentos serão descobertos (valor passivo);

    E)  Produtos serão divulgados (valor passivo)”.

    Portanto, gabarito letra B.

  • Socorro! não entendi. Poderiam me dar outra explicação.

  • Fabricante dos genéricos   - Fabricante é substantivo concreto e não poderia ser complemento nominal e sim adjunto adnominal. Eu entendo que esta também seria uma resposta correta.


  • Cláudio, fabricante dos genéricos não poderia ser Adjunto Nominal, pois exerce função de paciente. 

    Os genéricos fabricam ou são fabricados? São fabricados (sofrem a ação de ser fabricados). Logo não pode ser adjunto, visto que este só pode assumir função de agente. 

  • No caso, eu discordo que preco dos medicamentos tenha valor ativo, pois medicamentos nao precificam... eles sao precificados pelas pessoas, mercados etc... mas ainda assim eu aceito o gabarito pois medicamentos possuem preco.. e a relacao de posse é motivo suficiente para tornar o termo um adjunto adnominal e nao de complemento nominal. 

  • Gabarito --> letra B

    Complemento Nominal: completa substantivos abstratos, adjetivos ou advérbios. É obrigatoriamente preposicionado. Quando se refere a um substantivo abstrato tem natureza passiva.--> Substantivo abstrato : SAQE --> Sentimento, Ação, Qualidade, Estado  Adjunto adnominal : acompanha substantivos concretos ou abstratos (só substantivos). Pode ser representados poe artigos, pronomes, numeral, adjetivo ou locução . Ocasionalmente aparece preposicionado. Quando se refere a substantivo abstrato, tem natureza agente (pratica a ação). Ex : 

    A crítica do diretor foi severa. A crítica - ação de criticar -->substantivo abstrato (SAQE)

    “do diretor ” - agente --> Adjunto adnominal

    A crítica ao diretor foi severa. A crítica - substantivo abstrato (ação)

    “ao diretor” - paciente --> Complemento nominal.

    Material do Português Total - Flávia Rita

    Reportar abuso

  • Simplesmente, não entendi essa questão!

  •  Sempre uso três critérios para diferenciar o ADN do CN ( algum deles tira a dúvida)

    .

    1- Verifico se o substantivo ao qual está ligada a expressão preposicionada é um substantivo concreto; se for: ADN.

    Se for abstrato uso o passo 2:

    .

    2 - O ADN mantém uma relação de posse com o substantivo.

    Foi aqui que eu resolvi essa questão (o preço é do medicamente)

    Mas se fico na dúvida uso o passo 3:

    .

    3 - O CN tem valor paciente, ele é o alvo da ação;  encontra respaldo na voz passiva analítica:

    - o medicamento foi comprado;

    - os genéricos foram fabricados;

    - novos medicamentos foram descobertos;

    No caso da opção "e" pra facilitar substituí 'marketing' por outro substantivo - comercialização de seus produtos;

    - seus produtos foram comercializados.

    .

  • a Dica do Paulo Fez Certo sentido pra mim.. vALEW

  • Sempre uso esse exemplo pra resolver todas as questões:

    A invenção de Sabin: Sabin é o agente (Sabin inventou), então ele é adjunto.

    A invenção da vacina: vacina é paciente (vacina foi inventada), então é complemento nominal.

    Basta tem em mente o que o colega Paulo Quintiliano falou: "O adjunto estabelece uma relação ativa (agente) com o termo a que está associado, enquanto o complemento nominal estabelece valor passivo ou paciente ."

    Gab: B

  • Ué, "O Fabricante" não seria substantivo concreto?

  • Todos são substantivos abstratos, o pega ratão é encontrar o termo com valor possessivo. Eu reescrevi todas alternativas e fui na "B" sem ter certeza absoluta, questãozinha difícil.

  • Senhores, a melhor maneira, neste caso, é pôr os termos sublinhados na voz passiva, e o que não puder ser posto é o adjunto. Vejam:  A) "medicamentos comprados"  C) "genéricos fabricados" ; a assim vai...

    Mas, observem que o mesmo não é possível na letra "B":       "medicamento preçado".

    Eu sou de Rondônia. Fiz essa prova (TJ/RO) e perdi esta questão justamente  por ir atrás de substantivo concreto.

  • Resolviessa questãoatravés dosegui te pensamento: Adjunto adnominal - agente Complemento nominal - paciente Logo, a única opção que funciona com agente é a LETRA B.
  • Pessoal, além de haver relação de posse entre o substantivo e o termo preposicionado (essa é uma forma de analisar se um termo é Adj. Adnominal), o termo preposicionado "do medicamento"  caracteriza o substantivo "preço".

    Vejam que não se quer saber o preço do medicamento, mas apenas dizer que o medicamento tem preço (característica).

  • ok,,, entendi a resposta, mas na letra c "fabricante" não é subs. concreto? ou seja,,, não podia ser A.A?

  • "Fabricante" é adjetivo. Seria substantivo concreto caso viesse com um artigo antes: "o fabricante"

  • Esse Prof. Alexandre Soares manda muito bem! Boa explicação

  • Alexandre Soares pra Presidente hahahaha

  • Letra B.


    Comentário:

     

    O termo que exerce a função de adjunto do termo anterior é aquele que caracteriza o termo anterior ou simplesmente tem valor agente.
    Na alternativa (A), o substantivo “compra” está sendo completado pela expressão “do medicamento”, pois tal termo tem valor paciente:

    o medicamento foi comprado.
    comprar medicamento                                                                               compra do medicamento
    VTD + OD (termo paciente)                                                                        nome + CN (termo paciente)

     

    A alternativa (B) é a correta, pois o substantivo “preço” está sendo caracterizado pela expressão “do medicamento”, a qual é o adjunto adnominal.
    Note que não se quer tomar preço do medicamento, mas simplesmente indicar que o medicamento tem preço. Assim, é um termo agente e esta é a alternativa correta.

     

    Na alternativa (C), o substantivo “fabricante” está sendo completado pela expressão “dos genéricos”, pois tal termo tem valor paciente: os
    genéricos são fabricados.
    fabricar genéricos                                                                 os fabricantes de genéricos
    VTD + OD (termo paciente)                                                    nome + CN (termo paciente)

     

    Na alternativa (D), o substantivo “descoberta” está sendo completado pela expressão “de novos medicamentos”, pois tal termo tem valor paciente:
    novos medicamentos foram descobertos.
    descobrir novos medicamentos                                              a descoberta de novos medicamentos
    VTD + OD (termo paciente)                                                   nome + CN (termo paciente)

    Na alternativa (E), o substantivo “marketing” está sendo completado pela expressão “de seus produtos”, pois tal termo tem valor paciente: seus produtos são divulgados. Inseri o verbo “divulgar” no lugar de “marketing”, pois não há ainda um verbo correlacionado a este substantivo estrangeiro.
    divulgar seus produtos                                                          marketing de seus produtos
    VTD + OD (termo paciente)                                                   nome + CN (termo paciente)

     

    Gabarito: B

     

    Prof. Décio Terror

     

  • Fiquei em dúvida entre a B e E:

     

    Primeiro pensei: vou encontrar os concretos e abstratos. Dessa forma elimino as alternativas onde cabe CN, ou seja, os abstratos.

     

    Foi quando eliminei a A, C e D, pois Adjunto somente concreto.

     

    a) compra do medicamento;

    compra - ato de comprar - abstrato.

     

    b) preço do medicamento;

    Preço - concreto

     

    c) fabricante dos genéricos;

    fabricante - ate de fabricar - abstrato

     

    d) descoberta de novos medicamentos;

    descoberta - ato de descobrir - abstrato

     

    e) marketing de seus produtos.

    Marketing - concreto

     

    O comentário do Sandro Delgado me ajudou a compreender o gabarito B.

     

    Qualquer erro na minha forma de análise, notifiquem! 

    ;)

  • Acertei a questão ao considerar que marketing é feito visando à venda. Sendo assim, na frase "venda de seus produtos", o complemento tem valor passivo, já que os produtos são vendidos. Para ser adjunto, o complemento tem que possuir valor de posse, como ocorre na alternativa B. (O preço pertence a quem ? Aos medicamentos).

  • Uma coisa que mata de raiva é gente que faz comentários, sobretudo em português que é uma matéria por vezes difícil de você conferir se tal comentário está certo ou não, e acaba induzindo várias pessoas ao erro, e vão pra prova "errar feliz".

    "Mas, observem que o mesmo não é possível na letra "B":       "medicamento preçado"."

     

    Evidente que não. No caso, seria "precificado".

     

    Mas não é isso que se trata. Veja a pergunta do Texto:

     

    "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço do medicamento?"

    Ora, se vc substituir "o medicamento é precificado", veja que ao posicionar o termo substituto na expressão não fará sentido algum: "Por que a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o medicamento é precificado?" 

     

    Logo nesses casos é necessário até mesmo ver o contexto do texto para entender exatamente se há relação de posse ou não. No caso "Porque a compra do medicamento pelo princípio ativo fará baixar o preço DELE (medicamento)? Veja que mesmo se não houvesse "do medicamento", pelo contexto já seria possível inferir que o preço em questão se refere ao medicamento.

    Confesso que dá uma grande preguiça de ir no texto e interpretar. Mas ainda é a única maneira de acertar em questões mais elaboradas acerca da diferença de CN/AA.

  • inferno de questão

  • Dicas da Prof. Flávia Rita que me ajudam nessas questões.

    1- verifico o termo antecedente, sendo ele um SUBSTANTIVO CONCRETO, então o termo sublinhado é um ADJUNTO ADNOMINAL.

    2- se o termo antecedente for  SUBSTANTIVO  ABSTRATO, tem dois passos:

        1. Vejo qual é a natureza do termo sublinhado, se ele for PACIENTE=> é um PLEMENTO MONINAL (complemento nominal).

        2. Se a natureza for AGENTE=> é um ADJUNTO ADNOMINAL.

    Outra coisa que está me ajudando são as dicas dos colegas do qc, tento passar para voz passiva(sujeito paciente) ou ativa(sujeito que faz a ação).

    PREÇO já tinha visto em outra questão que era substantivo concreto. 

     

    OBS.: Se complentar um pronome ou uma expressão partitiva ( maioria, grande maioria), o termo será sempre adjunto adnominal.

    EX.: Nenhum de nós sabe isso. Nenhum->pronome / de nós -> adj. adn.

    A maioria  de nós sabe disso. Maioria-> expressão partitivade nós -> adj. adn.

     

     

  • E o "marketing de seus produtos"? Não acho que mkt seja substantivo concreto.. é isso??

  • Errei por pensar que os medicamentos podem ser precificados.

  • fabricante é substantivo concreto, explica isso.

  • Adjunto adnominal é o termo que acompanha o NÚCLEO DO SUJEITO ou o NÚCLEO DO OBJETO DIRETO.

  • compra do medicamento; o medicamento foi comprados

    preço do medicamento; ok gabarito B

    fabricante dos genéricos; os genéricos são fabricados

    descoberta de novos medicamentos; novos medicamentos foram descobertos

    marketing de seus produtos os produtos foram expostos pelo marketing

    OBS ; para ser adjunto , não pode sofrer a ação

  • Galera, questões que pedem a diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal são muito frequentes nas provas da FGV. Então, existem duas formas de identificá-los, vejamos:

    1ª) Pela complementação:

    a) Complemento nominal: completa o sentido de substantivo abstrato, verbo e advérbio.

    b) Adjunto adnominal: completa o sentido de substantivo abstrato.

    2ª) Pelo sentido:

    a) Complemento nominal: sentido passivo (a preposição é exigida por um termo anterior).

    b) Adjunto adnominal: sentido ativo (a preposição é exigida pelo próprio adjunto).

    Na presente questão é possível utilizar a segunda forma, vejamos:

    a) compra dos medicamentos: os medicamentos são comprados (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    b) preço do medicamento: sentido ativo, logo, é ADJUNTO ADNOMINAL.

    c) fabricante dos genéricos: os genéricos são fabricados (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    d) descoberta de novos medicamentos: novos medicamentos são descobertos (sentido passivo), logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    e) marketing de seus produtos: completa o sentido de um substantivo abstrato, logo, é COMPLEMENTO NOMINAL.

    Abraços !!

  • Para quem ficou entra as alternativas B e E a sacada era perceber que o termo marketing corresponde a divulgação: Produtos são divulgados - valor passivo, logo, complemento nominal.

  • fabricante(substantivo concreto) é diferente de fabricação(subastantivo abstrato), questão polemica ao meu ver

  • Medicamentos POSSUEM preço (posse, adjunto adnominal). O restante sofre a ação (complemento nominal).

  • Meu senhor me ajudem.

    Essas questões de adjunto e complemento estou acertando pelo chutômetro.

    Ainda não peguei a diferença

  • RESPONDI CORRETA EM 31/07/20

  • O medicamento também pode sofrer a ação de ser precificado e dessa forma teríamos um termo paciente e não agente. Questão mal elaborada.

  • Nesse caso, o preço é concreto.

    Não sendo:

    Ação

    Sensação

    Sentimento

    Estado

    Característica.

  • Medicamentos são precificados e produtos são divulgados (marketiados). Ambos termos pacientes!

  • Estou pegando o jeito de adjunto adnominal e complemento nominal graças à Fgv.


ID
1547266
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 se mostra:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência.
  • Eu marquei a C pelo seguinte:

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

  • O texto não mostra opinião nenhuma, apenas relata as conclusões de uma pesquisa. Não se pode confundir a opinião expressada pela classe médica nas entrevistas com a própria opinião do texto. Não há no fragmento nenhum indício, nenhum julgamento de valor a favor ou contra os genéricos.

  • O texto não opina sobre o assunto... ele relata resultados de pesquisa... Não tem justificativa para nenhuma alternativa...

  • Concordo com o colega. O texto não opina (decisivamente) sobre a questão. Elas por elas, eu diria que o posicionamento da revista é até mais favorável do que contrário aos genéricos, já que endossa a confiabilidade dos medicamentos, junto à opinião popular, citando a pesquisa realizada pela própria Proteste.

  • Fui na letra "D" pelo seguinte motivo: O autor começa o texto se referindo a uma pesquisa em que a população confia nos genéricos(...), logo após, no segundo parágrafo, ele inicia a frase contrapondo a ideia anterior "mas" e em seguida disserta o resto do texto em cima dessa ideia oposta, utilizando dados e pesquisas para afirmar que a ideia a qual se opõe é a verdadeira.

  • Essa questão merecia ter sido anulada, pois não se pode inferir uma ideia que não foi apresentada pelo texto, que é notadamente descritivo objetivo.

  • Rafael Bellé, essa foi a mesma linha de raciocínio que fiz uso. 

  • Sem comentários. Um arraso de questão! :(

  • Concordo com o gabarito, pois o fato de que a população confia nos genéricos nao quer dizer que ele está defentendo esse ponto de vista. Até porque no paragrafo seguinte o autor comeca com uma ideia de oposicao a essa aceitacao, gastando 80% do texto com o uso de argumentos que indicam os riscos do generico. O autor nao desenvolve qualquer defesa a favor dos genericos, apenas comenta o porque eles ainda sao indicados e comprados. No final ele faz ainda um comentario  breve dizendo que mesmo quando nao sao prescritos a venda dos genericos depende do marketing feito nas farmacias ( o que poderia inclusive influenciar e fazer com o que a populacao confie nos genericos)

  • O texto não tem opinião. Ele apenas cita referencias e informações de estudos. Ambos demonstram que a parte de médicos que é contra é a parte menor. Examinador barato, sem qualidade...

  • Decisão judicial, bumbum de neném e cabeça de examinador: você tem que estar preparado pra qualquer @#$/^&

  • Em momento algum senti que o elaborador do texto quis dar sua opinião.

  • Pessoal, consegui entender que o texto se mostrou contrario por esse trecho:

    “Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.”

    Penso que se ele tivesse a intenção de mostrar-se favoravel aos genericos o texto seria redigido assim:

    “Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (70%), de terem a mesma segurança (77%) que os remédios de referência. Mais da metade (58%) afirmou ter o hábito de prescrevê-los.”

  • Marquei B porque ele inicia falando em confiança, e no terceiro parágrafo ele afirma que 92% dos médicos já receitaram genéricos para reduzir o custo do tratamento. Porém, se houvesse a opção nenhuma das alternativas, iria nela sem pensar duas vezes.

  • Não existe produção textual sem opinião. A partir do momento que o autor escolhe mostrar somente pesquisas que denigram o uso dos medicamentos genéricos, ele está se posicionando.
  • Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas...

    processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los. 

    Acertei por imaginar que há muita palavras pessimistas e a conjunção MAS (contraria)

    Fazendo varios exercícios dessa banca, percebi que ela  pede mais análise que interpretação textual.

    vamos que vamos


  • "Não existe produção textual sem opinião"

    Existe sim, Carine

  • Eu errei a questão, mas vamos lá

    Vamos primeiro analisar os dados:

    Todos os dados apresentados são favoráveis aos medicamentos genéricos - se analisarmos pelas diferenças das % apresentadas.

    Vejam os números:
    => 55% pensa que os genéricos são pelo menos tão exigentes quanto qualquer medicamento de marca;
    => 56% acreditam que esses remédios não sofrem mais falsificações que os medicamentos de marca;
    => 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente;
    => 70% acredita que os genéricos são tão eficazes quanto os medicamento de marca;
    => 77% acredita que tem a mesma segurança;
    => 58% tem o hábito de prescrevê-los;

    Apesar disso o autor do texto preocupou-se apenas em mostrar apenas a outra parte dos dados - a parte negativa - a parte dos que são contrários aos medicamentos genéricos.

    Baseado nisso podemos dizer que Texto 4 é contrário aos genéricos - por lobby ou qualquer outro motivo.

    Mas nem o texto e nem os dados apresentados - não explicitados - nos permitem afirmar que o texto 4 é contrario aos genéricos "por não serem muito eficientes e seguros". Os dados apresentados pelo texto mostram exatamente o contrário: 70% acredita que o medicamento seja eficiente e 77% acredita que o medicamento é seguro.

    Assim, vejo que a questão deveria ter sido anulada. 

  • D

    Questão muito boa.

    Não se trata do que nós interpretamos, e sim do que ele mostra. 

    A nossa interpretação pode ser pessimista e otimista, já o texto é claramente pessimista (sabe-se lá pq, né)

    Segundo a tese do autor: se 70~77% das pessoas acreditam que é bom, logo é ruim. AHSIUAHSIAS

  • Concordo com Carine Santos. O autor somente relata aspectos negativos do uso dos genéricos, essa é uma forma de se poscionar contra.

  • Questão tosca! 

    E por eu ser farmacêutica, fiquei passada com a ideia que quiseram passar a respeito desses profissionais. A intercambialidade de medicamentos é permitida e somente feita se o cliente/paciente solicitar.

  • Pessoal leva muito pro pessoal o texto (hehehe). Gente esquece oque tu acha, essa é a capacidade que eles estão tentando analisar. Tu consegue ler alguma coisa e entender? Mesmo que tu discorde de algo se for o procedimento vai ter que ser feito, é só isso...

    O texto cita especilista (médicos) dizendo que genéricos são ruins, por outro lado diz que os menos capacitados (atendentes de farmácia) influenciam na tomada de decisão. 

    Se tu acha que o famaceutico é o melhor cara do mundo não interessa o autor faz claramente uma comparação. Os médicos (os fodões) dizem isso e esses outros dizem outra coisa!

     

  • outra questao absurda da fgv, nem reclamo mais

  • Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação. 

    Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente. 

    Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los. 

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico. 

    Muito obviamente o texto só mostra a parte dos medicos que não confia, diz que os clientes são influenciados na hora da compra e por isso acabar comprando os genéricos. O texto fala o tempo todo sobre aspectos negativos e só mostra o lado que não confia nos genéricos.


ID
1547269
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 deve ser classificado como:

Alternativas
Comentários
  • A FGV costuma trabalhar bastante com intertextualidade em suas provas, dispondo sobre um mesmo assunto em diversos textos e charge.

    Nessa prova, na questão anterior, foi pedido para responder se esse mesmo texto se mostrava favorável ou contrário a alguma ideia. Dessa forma, a questão anterior nitidamente "entrega" que há uma tese implícita, e que, portanto, trata-se de um texto com características de argumentação.

    Costumo aumentar minhas chances de acerto em questões de português da FGV procurando muitas vezes essa relação entre as questões.


    Espero ter ajudado.

    Abs.

  • Muito bom o comentário do colega Fernando, mas não vi argumentação implícita, somente informação sobre a realidade sobre os genéricos sob a ótica dos consumidores e médicos. Não vi uma linha tendenciosa. Por favor, quem puder compartilhar opiniões...obrigada!

  • Dinorah, eu errei a questão, mas, olhando com calma, dá pra perceber uma linha tendenciosa quando o texto fala: "Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%)...". Ora, se o 30% diz que eles não são tão eficazes, 70% dizem que são. E essa informação fica implícita, ou seja o texto evidencia que uma BOA parte acharem eles ineficazes.

    Assim, o texto poderia ter sido reescrito: "No entanto, 70% acredita que os remédios são eficazes..."

    Acho que houve essa linha tendenciosa da qual falaste.

  • Obrigada, Cristhian! Muito bom poder compartilhar o conhecimento e contar com aqueles que estão no mesmo barco!

  • Dissertativo argumentativo, pois o texto persuade o leitor a concordar com sua introdução. 

  • a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los, mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.


    A tese é do autor é de que os genericos nao sao tao confiaveis quanto o resultado da pequisa aponta, e passa o texto inteiro tentando mostrar outros resultados que comprovem a eficacia dúbia desses medicamentos 

  • Tassia encontrou a essência do texto. Estava completamente perdido no texto até ler o seu comentário. vlw

  • Na minha opinião, mais uma vez, a FGV quer se mostrar complexa na elaboração das questões, porém pouco coerente com as suas respostas. Quer acertar questões desse tipo, apenas marque a opção "texto argumentativo", porque montá-lo com dados estatísticos e pesquisas populares o autor apenas está prestando informações que, na verdade, ainda são capazes de levantar mais questionamentos sobre a qualidade dos genéricos. Outro fato importante é que para podermos classificar um texto argumentativo o autor precisa mostrar pessoalidade na análise dos dados informados e isso não faz em momento nenhum. Tese é defesa, convencimento, e devem "andar" juntos. O autor, no mínimo, cria uma situação contrária sobre algo que já está enraizado na cultura do uso de medicamentos - o uso dos genéricos - e no final, um pequeno conflito entre o que os farmacêuticos e os médicos receitam. O que seguir de fato? Penso no preço ou na minha saúde? Jamais podemos pensar que defendeu os genéricos, pois o pensamento de que 30% não concorda e 70% concorda com a eficácia não pode ser preciso, porque ele não informou a outra porcentagem (70%), mas informou que quase metade não tem hábito de prescrever. O que é muito significante levando-se em consideração os entrevistados. O texto pode até fazer parte de uma tese, mas esse em si não tem nada de argumentativo. 

    Desculpem-me pelo texto longo. Sou concursado, inclusive fui aprovado pela FGV, mas muitas pessoas tem deixado de prestar concurso quando se trata dessa banca, pois os candidatos ficam desorientados.

  • Victor Quintela concordo plenamente com você, sobre toda a questão e principalmente sobre o comportamento da FGV ao elaborar suas questões, há três meses venho resolvendo questões somente dessa banca e cada dia que passa não sei mais o que esperar da prova no dia do concurso. Há questões brilhantes que selecionam realmente quem se preparou e dedicou horas de estudos, já outras são de enlouquecer, pois diversas vezes parece que temos que forçar o gabarito apontado pela banca. :( Bons estudos!

  • Essa questão se faz pela segunda parte da alternativa.

    pois enumera as qualidades dos genéricos (Não da pra dizer que ele enumera nada aqui)

    pois relata a evolução dos medicamentos genéricos (Também não da pra dizer isso)

    pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos (Ele nem fala em pesquisas..)

    pois ensina os consumidores a diferençar medicamentos genéricos e de marca (Também não comenta sobre a diferença entre os dois)

    pois defende implicitamente uma tese (aqui que fica complicado, eu não diria isso sobre o texto. Mas é a menos errada de longe)

    O autor, aparentemente, cita resultados: Tal percentual diz que não é bem fiscalizado... Outro tando diz que prefere de marca... Os farmaceuticos dizem outra coisa... Não sei que tese é essa, os médicos são comprados pelas empresas farmaceuticas, os atendentes recebem bônus ao vender genéricos, genéricos são melhores, genéricos são piores.  

    Em defesa da banca eles colocaram implicitamente....

  • Resposta: e) "dissertativo argumentativo, pois defende implicitamente uma tese."

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Tese:"...a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los."

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Argumentos: 1. "Ainda assim, 92% deles (médicos) afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente."

    2. "Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico."

  • Tendemos ao erro pelo início do texto trazer "pesquisa revela...". Mas há, ainda que não explícita, uma tese por traz e uma espécie de argumentação. "Mas parte da classe médica tem dúvidas (...). "Os farmacêuticos influenciam". O texto pende para a tese de que a confiança nos genéricos pela população se dá, em boa medida, pela influência dos farmacêuticos. Os dados da pesquisa são trazidos como embasamento para a argumentação, e não a título meramente informativo.

  • Texto com muitas característica de texto informativo!

  • Dissertativo argumentativo, as pesquisas induzem a polução a comprar os medicamentos, por conta das pesquisas relacionadas aos sobre o uso dos gerenericos (TESE) E DISCORRE SOBRE  O TEMA.

  • De forma implícita me pareceu que o autor também não confia nos medicamentos genéricos, e respalda sua não confiança com dados relativos a médicos indagados sobre o tema.Letra E.

    Segui esse raciocínio.

  • Impressão que dá é que os comentários são baseados na resposta, e não o contrário.

    Se a resposta correta fosse informativo haveria respostas argumentando o pq tb.....complicado.

  • Imagine você criando um texto dissertativo-argumentativo igual a esse na hora de escrever sua redação.

    Acredito que nem passaria pelo crivo da banca. Jamais concordariam com tal tipo textual.

    A única marca que achei , me levando a concordar com o gabarito, é a tese nas orações iniciais...

  • Questão complicada!

  • Onde está o juízo de valor implicito nesse texo? Banca maldita 

  • Se tem uma coisa que esse texto não é: é argumentativo.

  • Com essa banca não há favoritismo.

  • Não há dúvida que o texto é dissertativo, que pode ser argumentativo ou expositivo. A diferença consiste em que o argumentativo se posiciona na defesa de uma tese explícita ou implícita, que a meu ver é "revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los", já o expositivo se preocupa apenas em passar as informações de maneiro neutra, conceitual, p.ex. aula em uma escola.

  • acredito que o erro da C seja a justificativa "pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos".

  • Tese: Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega **a pedir para os médicos prescrevê-los**

    Defesa da tese: Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou **a pedido do paciente.**

  • o autor falou de uma situação

    "Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos..." e deu uma opinião

    Gabarito (E)

  • Texto DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO: Exposição da opinião do autor.

  • Tenho dificuldade em diferenciar informativo e argumentativo, nao vejo as ideias no texto, alguém tem alguma dica

    #mprj :)

  • Essa questão é de 2015, com alto índice de erros, e até hoje não tem comentário de professor!!! DIFÍCIL ASSIM!!! 

  • Gabarito: E

    Defesa da tese: Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

  • Só aqui já matava a questão:

    Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

  • Fiquei entre o item C e o E, marquei a E que é a correta, pois excluí a C (dissertativo informativo, pois informa os leitores das novas pesquisas sobre medicamentos) por esses erros:

    ...pois informa os leitores - o certo: POIS INFORMA AOS LEITORES;

    ...das novas pesquisas sobre medicamentos- O correto que está escrito no texto (Pesquisa realizada pela PROTESTE ) que poderia ser: DA NOVA PESQUISA ...

  • "Uma boa parte..."

    "Os farmacêuticos influenciam os consumidores... pois, (argumento)"

  • Sinceramente, dá vontade de chorar.


ID
1547272
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente. Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

Entre as oposições citadas no texto 4 entre medicamentos genéricos e remédios de marca, NÃO está presente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    É o oposto.
    Desconfiança da classe médica e confiança da população
  • " Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

    Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação". 

  • De todos os dados presentes em todas as alternativa o único que NÃO está no texto é a " desconfiança da população''. 

  • Concordo que a A é o gabarito.

    Mas me pergunto (com relação a alternativa E) onde consta garantia de fabricação no texto?

    Garantia de Fabricação é diferente de Falsiciação.

  • Dica: a FGV vai testar muito "o que você acha" e "o que o texto realmente disse", por isso atenção para não pôr opiniões pessoais no meio da sua análise textual.

ID
1547275
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

“Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos".

A forma de reescrever-se esse segmento do texto 4 que modifica o seu sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • A questão desapontou... Li com o maior cuidado todas as alternativas anteriores, para ver algo berrante na ultima alternativakkkkkkkk

  • banca sem linha definida

  • Essa foi a tipica questão DADA pro candidato "bisonho" em português não zera na disciplina.

  • Totalmente sem nexo! Nem acredito nisso! A banca deu de bandeja...

  • De longe a questão mais ridícula que eu já fiz da FGV. Esses caras são 8 ou 80

  • quem sofre influencia são os consumidores e não os farmacêuticos.

  • Em algumas questões você tem que ter um poder xmen pra acertar, e em outras é nível 1ª série. Muito louca essa FGV.

  • Algumas vezes muito fácil, algumas vezes muito difícil. Diga-me: para quê?

     

  • GALERA A FGV N BRINCA ELA VEM PRA DEIXAR VC TRISTE MAIS SOMOS CONCURSEISO PRA CIMA DELES......

  • Na verdade Lorena são essas questão que as pessoas mais erram.

     

  • Candidato "bisonho", Carlos Queiroz. Humildade caro colega, você também um dia teve que aprender...

  • Muito Mimimi nas provas de Português da FGV.

  • Dá até medo de marcar.


ID
1547278
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.


“Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.
Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.
Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações".

A forma verbal que mostra um erro de norma culta é:

Alternativas
Comentários
  • O Gabarito é B, mas alguém pode me explicar o erro?

  • O Verbo Prescrever no sentido de receitar é Bitransitivo, portanto seria prescrever-lhes.

  • Na verdade, o que está sendo dito aí é ....pedir para os médicos PRESCREVEREM os medicamentos.... Então, o certo é ...pedir para os médicos  PRESCEVEREM-NOS  (verbo termina em forma nasal EM, usa-se NO , NA , NOS , NAS). Ok?

         Abraços!!!!!

  • os sentidos de determinar, preceituar, regular de antemão, o verbo "Prescrever" é Transitivo Direto:

    Uma nova lei ordinária já prescreve o policiamento nas ruas. Os governos prescreveram normas práticas para o transporte coletivo.

    Nos sentidos de marcar, fixar, receitar, é Bitransitivo, ou seja, é Transitivo Direto e Indireto (prescrever alguma coisa a alguém).

    Prescreveu-lhe um ano para entrega da tese. O hospital lhe prescreveu repouso absoluto e dieta.

    O verbo "Prescrever" pode também ser Intransitivo, no sentido de ficar sem efeito por ter decorrido certo prazo legal.

    As ações pessoais prescrevem em trinta anos. Estes crimes já prescreveram.

  • Gente, tem a ver com a regra da atracão!   

    PAC: Preposições, advérbios e conjunções atraem os pronomes. 

  • Essa questão é tanto de concordância verbal quanto de regência. Na verdade, é 80% concordância e 20% regência. Caso não soubesse a regência do verbo "prescrever" , bastava resolver por eliminação, ou seja, usando a concordância verbal. Assim, percebe-se que todas as alternativas estão corretas, exceto a B.

  • prescrevem -nos

  • Prescrever os genéricos, então está correto o uso de enclíse, já q o verbo estaria no infinitivo, só que o termo (genéricos) está exercendo a função de objeto indireto e o pronome átono los substitui objeto direto, então o correto seria (prescrevê-lhes), já q o (lhe) substitui o objeto indireto. 

    Pelo menos foi o q eu conclui dessa questão.

  • Concordo com o Marcus Oliveira:

    Vejam que temos duas orações: é preciso fazer a análise da segunda oração separadamente para perceber o erro.



                                 1ª oração                                                2ª oração

    A população chega a pedir para os médicosprescrever-lhes (o medicamento).

    ( "o medicamento" entre parênteses é o objeto direto implícito da 2ª oração. Vamos considerá-lo aqui para facilitar o entendimento).



    Analisando a 1ª oração (não é necessário para resolver a questão):

    Sujeito: "a população"

    Verbo: "chega a pedir" - locução verbal - verbo "pedir" = VTDI

    Objeto Direto: prescrever-lhes (o medicamento) -> oração subordinada objetiva direta

    Objeto Indireto: para os médicos (poderia ser "aos médicos)



    Analisando a 2ª oração:

    Verbo: "prescrever" = VTDI

    Objeto Direto: "(o medicamento)" (que está implícito na oração)

    Objeto Indireto: "lhes"


    Obs.: entendo que a explicação do professor do QC está equivocada. Mandei uma mensagem solicitando análise...



  • Questão tão complicada que até os professores tem dúvidas.

    Acredito também que a análise correta seja a dita pela Andréa Rezende.

  • ESSE PROFESSOR ALEXANDRE É UM FANFARÃO TODA EXPLICAÇÃO DELE E FALHA. ESSA ENTÃO ELE TA É DE BRINCADEIRA. QUANDO VOU ASSISTIR UMA EXPLICAÇÃO E VEJO QUE É ELE PREFIRO NÃO ASSISTIR POIS SEI QUE VOU FICAR COM MAIS DULVIDAS.

     

  • Acertei essa, mas só por ter certeza que não tinha erro nas outras alternativas.

  • "...a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los."

    Na minha humilde opinião, o que eu consigo visualizar na frase é o "-los" fazendo referência a "genéricos" e tbm "a população". Acredito numa ambiguidade aí. Acho que é isso que leva a alternativa ao erro.

     

     

  • Entendo que há dois erros na frase com a forma verbal PRESCREVÊ-LOS:

    1. COLOCAÇÃO PRONOMINAL: a oração "para os médicos precrevê-los" é uma Oração Subordinada Adverbial Final (para prescrever/com o intuito de prescrever/ a fim de prescrever)

    Esse tipo de oração é uma das formas que pedem o uso da PRÓCLISE.

    2. CONJUGAÇÃO VERBAL: a forma PRECREVÊ-LOS é composta pelo verbo PRESCREVER (em sua forma nominal INFINITIVO) + OS (objeto direto).

    Portanto, o correto seria: para os médicos OS PRESCREVEREM.

     

    O que acham?

  • Erro de concordância

    - Chega a pedir para os médicos prescreverem os genéricos

    - Chega a pedir para os médicos prescreverem-nos OU

    - Chega a pedir para os médicos os prescreverem (Sujeito explícito, caso FACULTATIVO de próclise, somente isso não torna a questão errada, pois são admitidas as duas formas)

    Não pode ser:

    - Chega a pedir para os médicos prescrever os genéricos

    - Chega a pedir para os médicos prescrevê-los (terminadas em R,S, Z coloca o L)

     

  • Fui por eliminação, não tinha erro cabível nas outras.

  • a resposta:

    médicos(sujeito) prescreverem-nos

  • Bom! É uma questão FDP em demasia. Entretanto, no verbo PRESCREVER PRONOMINAL, só se usa "^" no Futuro do Presente e no Futuro do Pretérito.

  • Questão mais de concordância verbal

    Quem precreve?

    Os médicos

    Os médicos vão prescreverem-nos os genéricos

  • Cuidado com o comentário do Hic et Nunc.

    Preposição NÃO É palavra atrativa e o "e" é conjunção coordenativa aditiva, portanto também não encaixa na regra, apenas SUBORDINATIVAS. Coordenativa somente se for Alternativa.

    Fiquei na dúvida também nessa questão, porém por eliminação das outras a única que fica "suspeita" é a B) mesmo, meu chute foi nela e acertei, às vezes temos que usar o fator múltipla-escolha a nosso favor. Agora se fosse CESPE já era kkkkk.

  • Questão que derruba candidato.

    • Verbos terminados em R,S,Z -> Lo, La ( singular )
    • Verbos terminados em ditongos nasais ão, õe e -m.-> na(s) , no(s) ATENÇÃO, esses recursos anafóricos(NO(s),NA(s) só se aplicam em objetos diretos.

    Logo o uso coerente seria daquele que aplica o objeto indireto: ''LHE'' , prescrever-lhes.

    LETRA B

    APMBB

  • a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los. PRESCREVEREM-NOS


ID
1547281
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 4 - Pesquisa realizada pela PROTESTE Associação de Consumidores e divulgada dia 23 de agosto, revela que a população confia nos genéricos e chega a pedir para os médicos prescrevê-los.

Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca.

E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.

Uma boa parte dessa parcela de profissionais da saúde não concordou com a ideia de os genéricos serem tão eficazes (30%), nem de terem a mesma segurança (23%) que os remédios de referência. Quase metade (42%) afirmou não ter o hábito de prescrevê-los.

Os farmacêuticos influenciam os consumidores na hora de comprar os genéricos, pois, segundo 88% dos entrevistados, pelo menos uma vez, esses profissionais sugeriram a substituição do remédio prescrito por um genérico.

O texto 4 cita a presença da classe médica na pesquisa realizada com a finalidade de:

Alternativas
Comentários
  • Não compreendo o porquê de "dar confiança aos leitores sobre o que é comentado", já que parece se tarar de um texto discursivo informativo. Não obstante, uma questão anterior (Q515754), da mesma prova, afirma ser um texto discursivo argumentativo, único motivo pelo qual posso concordar com o gabarito. Ora, pela simples leitura do texto, que não tem título nem conclusão coerente com a introdução, não consegui extrair uma ideia de defesa de tese, se não nas entrelinhas... Achei um texto muito confuso. Ademais, o texto trata de uma pesquisa feita com a classe médica, o que não me leva a crer que a pesquisa tenha sido realizada somente para dar confiança aos leitores sobre si mesma... Deixa pra lá, vou parar de chorar: errei, errei; bora para próxima...

  • Daniel, não é choro e sim falta de coerência da banca. mt confusa a questão. eu entendi a alternativa A como correta.

    a)mostrar a preocupação da classe com os genéricos;

  • A pessoa que escreveu o texto poderia ela mesma discorrer sobre o assunto, de acordo com o conhecimento que possui sobre o tema. No entanto, a partir do momento que ela coloca a opinião de um profissional da área, aquelas ideias do texto passam a ter mais respaldo, frente aos leitores. Deixa de ser a opinião de um leigo no assunto, e passa a ser a opinião de um profissional da área.

    Espero ter ajudado, Ana e Daniel.Bons estudos!
  • A  grande maioria da população confia nos genéricos e quase a metade da classe médica desconfia.


    Aí a alternativa correta diz que: 


    dar confiança aos leitores sobre o que é comentado; 


    Deu desconfiança.

  • Há implicitamente demonstrações de que o autor é contrário ao uso de genéricos. Além do mais, a banca utilizando as questões nos mostra isso caso não notássemos. Dessa forma, o autor usa autoridades na área e classe média como forma de suporte `a sua tese. Sendo assim, o gabarito é a letra C. 

  • O segundo paragrafo responde a questão ( por conta do processo de avaliação da qualidade...)

  • Saulo, deu confiança à pesquisa em si...

  • COMENTARIO : Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

    DAR CONFIANCA PARA OS LEITORES SOBRE O COMENTARIO ACIMA: Para 45% dos médicos que participaram da pesquisa o processo de avaliação e controle de qualidade dos genéricos é menos exigente do que o que ocorre com os medicamentos de marca. E 44% deles acreditam que esses remédios sofrem mais falsificações. Ainda assim, 92% deles afirmaram ter recomendado o medicamento no último ano para reduzir o custo de tratamento ou a pedido do paciente.


    Ou seja, acredito que a questao nao se referiu sobre a confiança das informaçoes e sim do comentario que ele tinha acabado de fazer, até porque trata-se da opnião dos médicos  que participaram da pesquisa, o que eles acham em termos de suas experiencias, nao se tratando de algum trecho que comprove, com bases cientificas, a ineficacia deles. >> eles acham que é pior, mas ainda assim recomendam, ou seja, eles têm duvidas.  

  • marquei a letra D

    nao concordo c o gabarito

  • Quando o autor do texto baseia-se em posicionamentos de profissionais da area, ele pretende passar confiança ao leitor do que está sendo dito.

    Gabarito c)

  • Como pode dar confiança se a citação começa informando que parte da classe médica ainda tem dúvidas??

    Mas parte da classe médica ainda tem dúvidas sobre esses remédios por conta do processo de avaliação da qualidade e falsificação.

  • A letra E está certa (para a realidade) rsrs

  • A estratégia usada pelo autor do texto foi o: "argumento de autoridade". Usamos isso para dar credibilidade e confiança ao nosso texto.
  • a) extrapola . Finalidade do autor nao é o que pensam os médicos

  • dar confiança ao q está sendo abordado independentimente se a posição dos medico é positiva ou negativa.

  • O texto 4 cita a presença da classe médica na pesquisa realizada com a finalidade de:

    quanto a B:

    demonstrar a ineficácia dos genéricos;

    quanto a C:

    dar confiança aos leitores sobre o que é comentado;

    o texto foi muito além do que somente demonstrar a ineficácia dos genéricos (como falsificação, falta de segurança). Ele também deu confiança aos leitores no sentido de alertá-los sobre o uso indiscriminado dos medicamentos (como preço acessível)

  • como mostrar confiança se nem a metade dos médicos confiam nos genéricos? Juro que não entendi, mas ok...próxima!


ID
1547362
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João recebeu seu salário, gastou dele 40% nas despesas habituais e, do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança. A quantia que restou representa, do salário total, a porcentagem de:

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão pede exclusivamente porcentagem, calculo como se o total fosse R$100. Logo, se ele gastou R$40, sobraram R$60 e desses, 30% foi para a poupança (0,3 * 60 = 18). Sobraram 60-18 = R$42 =>42% do total

  • Letra (e)


    Suponha que o salário de João é de 100 reais. Ele gastou 40%, isto é, 40 reais, com as despesas, sobrando 60 reais. Deste restante, ele colocou 30% na poupança.


    Assim, ele poupou:

    30% x 60 =

    0,30 x 60 =

    18 reais


    Deste modo, a quantia que restou foi de 60 – 18 = 42 reais. Em relação ao salário total, essa quantia corresponde a:


    P = 42 / 100 = 0,42 = 42%


  • Vamos colocar um valor hipotético: 

    R$: 100,00 Ele gastou 40%, logo R$ 40,00 sobrando R$ 60,00, desses R$ 60,00 reais ele colocou na caderneta 30%, logo R$ 18,00 reais, sobrando R$ 42,00 ou 42%.
  • João recebeu seu salário, gastou dele 40% nas despesas habituais e, do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança. A quantia que restou representa, do salário total, a porcentagem de:

     IMAGINEMOS QUE JOSÉ TINHA 100% ------> 40%  = despesas habituais (sobrou 60%)

    30% do restante (60%)---> poupança-----> 30/100 x 60/100 = 3x6/100 (simplifiquei um zero em cada fração, numerador com denominador)

    18/100 = então, 18% foi para poupança.  Assim se o restante era 60% e 18% foi colocado na poupança, temos de subtrair 60% - 18%= 42%.



  • 40% do salário

    60% restou gastou 30% que é 18%

    40%+18% = gastou 58% do salário

    Restou 42% E

  • Letra E

    Vamos basear que o total seja 100 reais

    40% ---100  Multiplicamos em formato X  x100=4000 -> 4000/100 = 40%    sobrou 60% do total de 100 reais

    X          100

    Agora vamos fazer o 30% sobre o 60%

    30% ----- 100  Multiplicaremos em formato X  X100=1800 --> 1800/100= 18   desconta 60-18 sobra 42%

    X              60

  • Gabarito E


    x - 0,4x = 0,6x

    0,6x * 30% = 0,18x

    0,6x - 0,18x = 0,42x -> 42%

  • Aff, ainda bem que a Fabiana explicou, tava aqui pensando que respondi errado por causa dos descontos de FGTS e Abonos + vantagens... kkkkk. Zuera, eu que não entendi o enunciado, mas a Fabiana esclareceu, não são 30% dos 100, mas dos 60% que sobraram.

  • muito boa sua resoluçao  Fabiana.


  • boa resolução

  • Letra E. Atribua valores: se ele ganhou $100, sobraram $60. Desses $60, sobraram 70%: 60x7/10 = 6x7 = 42.

  • Dá pra fazer de cabeça. Vamos supor:

    Sálario 100,00 - 40% = 60,00 - 30% 

    30% de 60 é 18

    60,00 - 18,00 = 42,00 

  • Depois de gastar com despesas habituais, ficou com 60% na mão e deseja guardar 30% = 0,60*0,30 = 0,18 

    18% é o guardou na poupança. A questão quer saber o que ainda tem em mãos = 0,60-0,18 = 0,42 => 42%

  • De 100% tirou 40 %, logo sobraram 60%. Deste 30% foi para poupança, assim, 60%x30% = 18% - 70% (100% - 30% poup.)= 42%

  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei muitos vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino


  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

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  • Galera tem um macete nesse tipo de questão...

    Sempre que houver descontos sucessivos, isto é, "desconto em cima de desconto", basta multiplicar a diferença de cada fração para se obter 1 inteiro. Veja:

    1) gastou dele 40% nas despesas habituais, logo a diferença para "1 inteiro" é de 100 % - 40 % = 60%

    2) do restante, 30% foram colocados na caderneta de poupança, logo temos 100 % - 30 % = 70%

    3) Solução: 60/100 x 70/100 ==== [corta-se o zero do 60 e o zero do 70 com 100] === 42 %

    Gabarito: Letra E;

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei muitos vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

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  • Considere que ele recebeu 100 reias 

     

    40 reais gastou, restou 60, 30% de 60 poupou, logo poupou 18 reais. 40+ 18= 58 ... resta 42 reais . 42 reais de 100 equivale a 42 %


ID
1547368
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No departamento de contabilidade de certa empresa trabalham 1 homem e 4 mulheres. O diretor do departamento pretende escolher por sorteio duas dessas pessoas para trabalhar com um novo cliente.

A probabilidade de que as duas pessoas sorteadas sejam mulheres é de:

Alternativas
Comentários
  • Nº de combinações total: 5*4 =20

    Nº de combinações para duas mulheres: 4*3 = 12

    Probabilidade de serem duas mulheres: 12/20 =0,6 = 60%



  • Letra (b)


    O número total de formas de combinar as 5 pessoas em grupos de 2 é dado por:

    C(5,2) = 5×4 / 2! = 20 / 2 = 10 possibilidades

    O número de formas de combinar apenas as 4 mulheres em grupos de 2 é dado por:

    C(4,2) = 4×3 / 2! = 12 / 2 = 6 possibilidades

    Assim, a probabilidade de que sejam sorteadas duas mulheres é:

    P = casos favoráveis / total

    P = 6 / 10

    P = 0,6

    P = 60%

  • Total de duplas distintas possíveis = 10
     

    Total de duplas distintas 1 Homem e 4 Mulheres = 4 

    4/10 = 0,4% = 40% de sair o Homem com alguma Mulher das 4 possíveis
     
    100% - 40% = 60%
  • outra forma de resolver...

    a questão pede de quantas maneiras podemos formar uma dupla de mulheres em um sorteio, sendo que existe 1 homem e existem 4 mulheres...
    no primeiro nome retirado...temos 4 chances ( de sair mulher) em 5 no total = 4/5
    no segundo nome retirado...temos agora 3 chances( porque uma já saiu) em 4 no total(porque uma pessoa no total já foi sorteada)=3/4ou seja...4/5.3/4= 12/20 =6/10 =3/5 =60%gabarito : B

  • 5 pessoas, sendo 1 homem e 4 mulheres.

    Probabilidade; 1ª pessoa mulher = 4/5

    Probabilidade; 2ª pessoa mulher = 3/4

    Portanto,  4/5 x 3/4 =  3/5 ou 60%. Gab; B 

     

  • Quantidade de mulheres = 4
    Número de pessoas = 5
    Possibilidade da primeira pessoa ser mulher= 4 (mulheres) em 5 (vagas) = 4/5

    Sobram então 3 mulheres para 4 vagas, ok?

    Possibilidade da segunda pessoa ser mulher = 3 (mulheres restantes) em 4 (vagas restantes) = 3/4

    Multiplicando = 4/5 x 3/4 = 12/20

    12/20 simplificando temos 6/10, ou seja, 60% Gabarito = B

  • 100/5= 20%

    1 H = 20%

    4 M = 80%

    logo 80-20 = 60%

    Letra: B

  • C(4,2)/C(5,2) = 3/5 = 60%, B. 
    Combinação de 4 mulheres 2 a 2 dividido por combinação de 5 pessoas 2 a 2.

  • total 5 pessoas - 2 pessoas sorteio

    3/5= 0,60 ou  60%

    Alternativa: B

  • Depois de fazer as combinações: n!/ p! (n-p)!,  é só lembrar que probabilidade básica é Evento / Espaço Amostral. 

    Bons Estudos, 

    A Paz e a Graça.  

  • 4 chances em cinco para a primeira mulher e 3 chances em  quatro para a segunda mulher.

    4/5 * 3/4 = 3/5 ou 60 por cento

  • Calculando:

    Temos 4 mulheres e 1 homem, totalizando 5 pessoas. Como queremos a probabilidade de que as duas pessoa sorteadas seja 1 mulher E  outra mulher (neste caso, pela regra, temos que multiplicar as probabilidades), assim:

    Probabilidade para sortear a 1° mulher:

    P1 = 4/5

    Probabilidade para sortear a 2° mulher:


    P2 = 3/4 (pois agora temos apenas 3 mulheres e 4 pessoas no total, pois 1 já foi sorteada).


    Multiplicando ambas as probabilidades:


    P = 4/5 x 3/4 = 3/5 = 0,6 = 60%



    Resposta: Alternativa B.
  • Espaço amostral = 5 ( funcionários do setor)

    Número de eventos = 4 (mulheres)

    1° escolha, a possibilidade de escolher uma mulher é: 4 /5

    2° escolha, a possibilidade de escolher uma mulher é: 3/4

    Como as duas escolhas devem ser de mulheres, multiplicamos as possibilidade. 4/5 * 3/4 = 12/20, que é 3/5 = 60%

  • P:5,2 5!/(5-2)!  5.4.2= 60%

  • 1 h

    4 m

    total 5

     

    escolher duas mulheres:

    p = q / t

    p = 4/5 x 3/4 = 3/5 = 0,6   = 60%

  • Gostei da resposta de Daniela Silva

  • Vídeo dessa questão.

    https://www.youtube.com/watch?v=kP_vqwOpHYo

  • 1 homem 4 mulheres total = 5 

    oque eu quero que sejam 2 mulheres 

    4/5 já escolhi uma sobram 3 então fica 3/4

    4/5 . 3/4 = 12/20 simplifico por 4 fica 3/5 multiplico o 3 por 100 

    fica 300/5 = 60%

  • P(mulher e mulher)

    4/5*3/4 = 3/5 = 60%

     

    gab b

  • macete; quando a questão envolve porcentagem usa sempre a regra de 3.

  • Gabarito: B

    Uma mulher E outra mulher: 4/5*3/4= 6/10= 60%

  • Faz uma combinação e depois retira a chance de sair um homem. Veja:

    C5,2 = 10

    Chance de sair homem: 1 * 4 = 4 (Temos um homem e 4 mulheres)

    Como queremos saber a probabilidade de não sair homem: P(A) = 1 - P(Â) => P(A) = 1 - 4/10 => P(A) = 6/10


ID
1547371
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro amigos foram de Porto Velho para Ariquemes no carro de um deles e combinaram dividir igualmente a despesa com a gasolina. Saíram com o tanque cheio e, no destino, encheram o tanque de novo para verificar a quantidade de gasolina que foi gasta. Feita a divisão da despesa, um dos amigos percebeu que tinha esquecido a carteira e só pôde contribuir com os R$ 5,00 que tinha no bolso. Com isso, cada um dos outros três teve que dar mais R$ 3,50 para completar o total da despesa.

A despesa total com a gasolina foi de:

Alternativas
Comentários
  • 3,50 * 3 = R$10,50 + R$5,00 = R$15,50

    R$15,50*4 = R$62,00

    BOME ESTUDOS!

  • Letra (a)



    Vamos chamar de Q a quantia que cada um dos quatro amigos deveria pagar pelo combustível. Assim, o total que deveria ser pago é de 4xQ. Como um amigo pagou apenas 5 reais, os demais tiveram que pagar Q + 3,50 reais. Ao todo, o pagamento foi:


    5 + 3 x (Q + 3,50) =

    5 + 3Q + 3×3,50 =

    15,50 + 3Q


    Esse pagamento deve ser igual ao valor devido inicialmente (4Q), ou seja:


    15,50 + 3Q = 4Q

    15,50 = 4Q – 3Q

    15,50 = Q


    Assim, originalmente cada amigo deveria ter pago 15,50 reais. O total a ser pago era de 4×15,50 = 62 reais.


    Bons estudos.


  • Quatro amigos foram de Porto Velho para Ariquemes no carro de um deles e combinaram dividir igualmente a despesa com a gasolina. Saíram com o tanque cheio e, no destino, encheram o tanque de novo para verificar a quantidade de gasolina que foi gasta. Feita a divisão da despesa, um dos amigos percebeu que tinha esquecido a carteira e só pôde contribuir com os R$ 5,00 que tinha no bolso. Com isso, cada um dos outros três teve que dar mais R$ 3,50 para completar o total da despesa.

    O QUE ESQUECEU A CARTEIRA PAGOU APENAS $ 5,00, MAS PODEMOS CALCULAR QUANTO CADA UM DOS OUTROS TRÊS PAGARAM, DA SEGUINTE FORMA =$5,00 + 3 * (3,50) =$15,50

    MAS COMO SÃO 4 AMIGOS DEVERÁ SE MULTIPLICAR POR 4= $15,50 * 4 =$62,00


  • 4 pessoas  ratearam em parte iguais o pagamento da gasolina  . Uma pagou 5 ,e as outras três pagou  x + 3.50  .

    5 + 3 . ( x + 3,50 ) =  4x ( referente a quatro parcelas iguais para cada um ) .

    5 + 3x + 10,5 = 4x

    5+ 10,5 = 4x - 3x

    15,5 = 1x

    x = 15,5

    Se x  é igual a 15,5  , então 4x = 62,00


  • Letra A

    é só somar 3,50 * 3 = 10,50 que os amigos tiveram que contribuir com o colega que só tinha 5 reais

    10,50 + 5 = 15,50 de cada um deles, agora é só somar 

    15,50*4 = 62,00 total da despesas 


  • A solução do Edson é muito boa e prática...

    Mas para quem não pensou nisto, sempre dá para fazer equações:

    O acordado: 4.x = T (A soma das 4 parcelas é igual ao total)
               Após: 5 + 3.(3,5 +x) + T. (5 Reais, mais a parcela que cada um devia, com o 3,5 a mais).

    Resolve o sistema: T = 62

  • pensei como Edson e lógico deu o mesmo resultado 62 porem eu acho que a resposta certa seria de 124 pois no inicio da questão diz dividir igualmente os gastos de gasolina, e no fim ele pergunta o total gasto, como eles saíram de tanque cheio , eles gastaram 2 tanques de gasolina, logo 124. acho que essa seria a resposta mais correta.

  • muito fácil

  • interessante, Edson. Obg.

  • O segredo é tentar raciocinar da forma mais simples possível, como se você mesmo estivesse na situação. O cara que só estava com cinco reais acabou pedindo emprestado 3,50 de cada um para completar a parte que lhe cabe - naturalmente ele vai devolver os 3,50 para cada um depois. Então, a parte dele eram os 5 reais que ele tinha naquele momento, mais 3 x 3,50 que ele recebeu emprestado. Portanto, 5 + (3x3,50) = 15,50 é o valor correspondente à parte de cada um. Sendo assim, a despesa total é 4 x 15,50 = 62,00

  • 1º amigo perdeu a carteira e pagou apenas R$ 5,00.

    Por isso, o 2º, 3º e 4º amigos pagaram além de sua quantia (x), mais o valor de R$ 3,50, ou seja, (x + 3,5), como são três amigos que dividiram, são 3(x + 3,5). Vejamos:


    2º amigo pagou (x + 3,5)
    3º Amigo pagou (x + 3,5)
    4º Amigo pagou (x + 3,5)

    Então, repetindo, os três amigos pagaram juntos 3(x + 3,5).

    Somando o total pago pelos 4 amigos temos:
    Total: 1º amigo+2º amigo+3º amigo+4º amigo: 5 + (x+3,5) + (x+3,5) + (x+3,5) + (x+3,5) = 5+3(x+3,5).

    Como o total dá 4x, T=4x, temos:
    5+3(x+3,5) = 4x


  • 3,50 * 3 = R$10,50 + R$5,00 = R$15,50

    R$15,50*4 = R$62,00


  • x/4= 5 + (3*3,50)

    x/4 = 5 + 10,50

    x = 15,50 * 4

    x = 62,00

  • 3,5 x 3 = 10,50

    5,00 do que esqueceu de levar a carteira.

    Total: 15,5

    Valor total vezes 4 amigos - R$62,00.

  • Não reclamo, porque isso é bom para nós, candidatos, mas os examinadores da parte de raciocínio lógico da FGV são muito preguiçosos! Eles fazem um monte de questões iguais só trocando "maçãs" por "bananas", por exemplo.

  • quando eu vejo comentários como o do Gláucio Saraiva, eu percebo o quanto meu raciocínio matemático é empacado ¬¬

  • R$ 62 pra encher um tanque, isso não existe mais!


ID
1547392
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

De acordo com a Lei Complementar Federal nº 80/94, a Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Art. 1º da LC 80/94


    Art. 1º  A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal.  (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 80, DE 12 DE JANEIRO DE 1994

    Art. 1º A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição.


    LXXIV do art. 5º da Constituição = o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos.

  • Gabarito: E

    Letra de lei.

    Artigo primeiro da lei complementar 80/94

  • Qria confirmar o erro da letra B, alguém saberia me dizer ?

  • Felipe Lira, o problema da B é que faz uma confusão entre o MP e a DP. Perceba os dispositivos da CF:

    Ministério Público

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    Defensoria Pública

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.

    Além disso, promover a ação penal pública é função institucional do MP:

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;

    A Defensoria, por sua vez, tem como função institucional:

    Art. 4º LC 80. XV – patrocinar ação penal privada e a subsidiária da pública;  

    :^)

  • Gabarito: E

    Art. 1º  A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal. 


ID
1547395
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em relação aos órgãos de administração superior da Defensoria Pública dos Estados, a Lei Complementar Federal nº 80/94 estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    A) errada: Não se exige que o membro esteja há mais de cinco anos na carreira, nos termos do art. 99 da LC 80/94. Além disso, permite-se a recondução. Exige-se, ainda, que o candidato tenha mais de 35 anos.


    B) errada: O DPGE é substituído pelo Sub-DPGE, nos termos do art. 99,§1º da LC 80/94.


    C) errada: Nos termos do art. 105, X da LC 80/94, compete à CORREGEDORIA-GERAL manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento.


    D) correta: Item correto, pois estas são atribuições do CSDPE, nos termos do art. 102, §1º da LC 80/94:

    Art. 102. Ao Conselho Superior compete exercer as atividades consultivas, normativas e decisórias a serem previstas na lei estadual.

    § 1º  Caberá ao Conselho Superior decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições.  (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).


    E) errada: Item errado, pois a lista tríplice é formada pelo CSDPE, nos termos do art. 104 da LC 80/94.


    Bons estudos

  • Letra "A" Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "B" § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "C" Art. 105. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado compete:
    X – manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;(Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
    Letra "E" Art. 104.  A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).
  • Letra "D" se encontra no art. 102, §1º

  • Gabarito: D

    a) Art. 99.  A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 (trinta e cinco) anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    b) § 1º  O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.  

    c) Art. 100. Ao Defensor Publico-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado, superintender e coordenar suas atividades, orientando sua atuação, e representando­a judicial e extrajudicialmente.

    Compete `Corregedoria-Geral: Art. 103, X – manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;

    e) Art. 104.  A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução.

  • Letra A - "o Defensor Público-Geral é nomeado pelo Governador do Estado (correto), dentre membros estáveis (correto) com mais de cinco anos na carreira (errado - os membros estáveis precisam ser maiores de 35 anos), escolhidos em lista tríplice (correto), para mandato de dois anos (correto), vedada a recondução (errado - é permitida uma recondução);"

    Art. 99, caput da lei complementar 80/94.

    Letra B - "o Defensor Público-Geral é substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Defensor Público decano, isto é, o membro mais antigo em atividade na carreira, desde que não tenha anotação de penalidade disciplinar em seus assentamentos funcionais nos últimos cinco anos;" Errado - O Defensor Público-Geral é substituído pelo subdefensor Público-Geral.

    §1º do art. 99.

    Letra C - "ao Defensor Público-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado e manter atualizados os assentamentos funcionais e os dados estatísticos de atuação dos membros da Defensoria Pública, para efeito de aferição de merecimento;" Essa é a competência da Corregedoria-Geral da Defensoria Pública, conforme prevê o art. 105, X, LC 80/94.

    "Art. 100. Ao Defensor Publico-Geral do Estado compete dirigir a Defensoria Pública do Estado, superintender e

    coordenar suas atividades, orientando sua atuação, e representando a judicial e extrajudicialmente."

    Letra D - "ao Conselho Superior cabe decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições;" CORRETA!

    Art. 102. Ao Conselho Superior compete exercer as atividades consultivas, normativas e decisórias a serem previstas na lei estadual. § 1º Caberá ao Conselho Superior decidir sobre a fixação ou a alteração de atribuições dos órgãos de atuação da Defensoria Pública e, em grau de recurso, sobre matéria disciplinar e os conflitos de atribuições entre membros da Defensoria Pública, sem prejuízo de outras atribuições. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

    Letra E - "o Corregedor-Geral é indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de todos os membros, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de dois anos, vedada a recondução."

    Art. 104. A Corregedoria-Geral é exercida pelo Corregedor-Geral indicado dentre os integrantes da classe mais elevada da Carreira, em lista tríplice formada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Defensor Público-Geral para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

  • DPG :

    > Chefe;

    > Nomeado pelo Gov.;

    > Entre membros estáveis;

    > Lista tríplice;

    > 2 anos - 1 Recondução.

    CORREGEDORIA:

    > Mantem atualizados os assentamentos;

    CONSELHO SUPERIOR:

    > Ativ. consultivas, normativas e decisórias;

    > Fixação de alterações de atribuições dos órgãos de atuação;

    > Em grau de recurso, matéria disciplinar e conflitos de atribuições;

    > Elabora lista tríplice para corregedor.

  • Art. 99. A Defensoria Pública do Estado tem por chefe o Defensor Público-Geral, nomeado pelo Governador do Estado, dentre membros estáveis da Carreira e maiores de 35 anos, escolhidos em lista tríplice formada pelo voto direto, secreto, plurinominal e obrigatório de seus membros, para mandato de 2 anos, permitida uma recondução.

    § 1º O Defensor Público-Geral será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos pelo Subdefensor Público-Geral, por ele nomeado dentre integrantes estáveis da Carreira, na forma da legislação estadual.

    ATENCAO: MANDATO DO DPGE NA DPE RJ É DE 04 (E NAO 02) ANOS

    DPG :

    > Chefe;

    > Nomeado pelo Gov.;

    > Entre membros estáveis;

    > Lista tríplice;

    > 2 anos - 1 Recondução.

    CORREGEDORIA: 

    > Mantem atualizados os assentamentos;

    > aferição de merecimento;

    > julga infrações disciplinares

    CONSELHO SUPERIOR:

    > Ativ. consultivas, normativas e decisórias;

    > Fixação de alterações de atribuições dos órgãos de atuação;

    > Em grau de recurso, matéria disciplinar e conflitos de atribuições;

    > Elabora lista tríplice para corregedor.

    obs. escolha do Corregedor: Lista tríplice formada pelo Conselho Superior dentre os membros da Classe mais elevada da carreira, escolhido pelo DPG, mandato de 02 anos, uma recondução


ID
1547401
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Letícia, servidora pública estadual estável de Rondônia ocupante do cargo efetivo de professor, foi demitida após responder a processo disciplinar. Inconformada, Letícia requereu, dentro do prazo prescricional, revisão do processo, aduzindo e conseguindo comprovar fatos novos e circunstâncias suscetíveis de justificar sua inocência. Assim, Letícia obteve a invalidação de sua demissão por decisão administrativa e conseguiu sua reinvestidura no mesmo cargo anteriormente ocupado. No caso em tela, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 68/1992, o retorno ao cargo narrado, com ressarcimento de todas as vantagens, ocorreu por meio da:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    a) errado. Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica


    b) Correto. Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens


    c) errado. Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado.


    d) errado. Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado.


    e) errado. Relotação ocorre quando o servidor é movimentado com o cargo para outro órgão ou entidade do mesmo Poder e natureza jurídica, com ou sem mudança de sede.

  • LC 68/1992 - RO

    Art. 34. Reintegração é a reinvestidura do servidor

    estável no cargo anteriormente ocupado ou no resultante de

    sua transformação, quando invalidada a sua demissão por

    decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas

    as vantagens.

  • É só lembrar: reVersão = Velho;idoso;aposentado.

    (;

  • Aproveito o Disponivel

    Reitegro o DEMITIDO

    Reverto o Aposentado

    Reconduzo o inabilitado

    Readapto o Incapacitado. 

  • EXCELENTE DICA! Quele cavalcante! Obrigado.

  • NELSO PIQUET ASSISTIU 4 RACHAS

  • A resposta está na questão:

    REINvestidura = REINtegração

  • Reintegração = Retorno do injustiçado / demissão indeferida


ID
1547410
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, nos termos da lei. Nesse sentido, de acordo com a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia, cabe- lhe especialmente:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Dentre as alternativas trazidas apenas a letra C traz uma hipótese correta de atribuição da DPE.

    Isto porque cabe à DPE editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, nos termos do art. 4º, VII da LCE 117/94:


    Art. 4º. À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente:

    (…)

    VII – editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores dos serviços auxiliares;



    Bons estudos.

  • A) encaminhar, de forma vinculante, ao Governador do Estado lista com relação dos aprovados em concurso público para provimento dos cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares;ERRADO

    Art. 4º, VI - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado; LCE 117/94

    B) encaminhar, de forma vinculante, ao Secretário de Estado de Administração suas folhas de pagamento para depósitos e expedição dos competentes demonstrativos; NEGATIVO

    CABE À DEFENSORIA ... Art. 4º, III - elaborar suas folhas de pagamentos e expedir os competentes demonstrativos, LCE 117/94

    D) fixar e reajustar os vencimentos de seus servidores auxiliares, por meio de resolução editada pelo Defensor Público-Geral e previamente aprovada pelo Conselho Superior; ERRADO

    E) criar e extinguir, por meio de resolução do Defensor Público- Geral, após aprovação pelo Conselho Superior, seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares.ERRADO

     Art. 4º, V - privativamente propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos dos mesmos; LCE 117/94

  • Gabarito: letra C

    LEI COMPLEMENTAR Nº 357, DE 26 DE JULHO DE 2006, Altera dispositivos da Lei Complementar nº 117, de 4 de novembro de 1994 (Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia), adaptando-a à Constituição Estadual e Federal, e dá outras providências.

    Art. 4º. À Defensoria Pública do Estado é assegurada autonomia funcional, administrativa, financeira e iniciativa de sua proposta orçamentária, dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º da Constituição Federal, cabendo-lhe especialmente:

    I - praticar atos próprios de gestão;

    II - praticar atos e decidir sobre a situação funcional e administrativa do pessoal ativo da carreira e dos serviços auxiliares organizados em quadros próprios;

    III - elaborar suas folhas de pagamentos e expedir os competentes demonstrativos;

    IV - adquirir bens e contratar serviços efetuando a respectiva contabilização;

    V - privativamente propor ao Poder Legislativo a criação e a extinção de seus cargos da carreira de Defensor Público do Estado e de seus servidores auxiliares, bem como a fixação e o reajuste dos vencimentos dos mesmos;

    VI - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviços auxiliares, bem como nos casos de remoção, promoção e demais formas de provimento derivado;

    VII - editar atos de aposentadoria, exoneração e outros que importem à vacância ou não de cargos de carreira e dos serviços auxiliares, bem como os de disponibilidade de membros da Defensoria Pública do Estado e de seus servidores dos serviços auxiliares;

    VIII - instituir e organizar seus órgãos de apoio administrativo e os serviços auxiliares;

    IX - compor os seus órgãos de administração superior, de atuação e de execução;

    (Parte vetada e mantida ao texto pela ALE)

    X – conceder aos seus servidores e Membros: diárias, ajuda de custo, auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-saúde; em valores definidos em regulamento expedido pelo Defensor Público-Geral do Estado;”

    XI - elaborar seus regimentos internos, inclusive de seus órgãos colegiados;

    XII - exercer outras competências decorrentes de sua autonomia. 


ID
1547419
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A ocupação dos Vales do Guaporé e do Madeira durante o século XVIII e XIX apresentou características antagônicas. Enquanto o Vale do Guaporé entrou em decadência no século XIX em função da crise mineradora, o Vale do Madeira iniciou um período de prosperidade econômica e aumento demográfico, que pode ser justificado pela:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra "A". Pra quem não é assinante. 

  • Gabarito: A



  • obrigado.

  • No século XIX teve a crise da mineração, em contra partida teve o 1º Ciclo da Borracha (1840 a 1910). Período incentivado pela vulcanização da borracha e crescimento da indústria de automóveis e pneus nos EUA e Europa; esse período atraiu principalmente mão de obra nordestina.

  • LETRA A

    Foi nesse período que ocorreu um intenso fluxo migratório, devido a grande seca do Nordeste. Onde os Nordestinos vieram para trabalhar na extração  da borracha. 

  • Na minha opinião a C também não esta errado, tendo em vista que ocorreu no mesmo periodo.  

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim o início da ocupação de Rondônia  guarda grandes semelhanças com a História da ocupação da Amazônia. Sobre as justificativas para a mudança de região com maior prosperidade econômica no estado buscamos a alternativa correta. 
    A) A atividade extrativista da borracha causou enorme impacto econômico em toda a região e especificamente no Vale do rio Madeira, devido a sua ligação histórica com a indústria automobilística que causou grande demanda pelo látex extraído na região. Nos livros de História do Brasil fala-se de um "ciclo da borracha" na região, em alusão aos ciclos econômicos nacionais mais conhecidos como os do açúcar, ouro e café.    
    B) A população boliviana foi atraída pela extração de borracha. O café não é tradicionalmente um produto muito cultivado na região.
    C) A estrade de ferro teve como principal objetivo o escoamento da borracha extraída na região.
    D) Esta atividade histórica remonta ao período colonial que é bem anterior a transição econômica espacial descrita no texto.
    E) A zona franca mais famosa da região fica em Manaus e não possui relação com os fatos descritos no texto.

    GABARITO DO PROFESSOR: A

ID
1547422
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“Em Porto Velho, cada soldado é um operário e cada operário um soldado com o objetivo comum de trabalhar pelo engrandecimento da pátria.”

A frase proferida pelo Presidente Getúlio Vargas em 1940 marcou a sua política de ocupação da região norte do país. Em relação ao processo de formação de Rondônia, a política varguista resultou:

Alternativas
Comentários
  • Apenas um complemento para que não esqueçamos mais. Inicialmente, o Território Federal do Guaporé foi criado durante o Governo Vargas. Por sua vez, a transformação em Território Federal de Rondônia se deu no Governo de Juscelino Kubsthec. Por fim, a criação do Estado de Rondônia ocorreu no Governo de João Batista de Figueiredo, no dia 4 de janeiro de 1982 

  • Distinção muito útil Marcos Correia. Thanks

  • Getúlio Vargas (1937-1945)

    1. Criação do Território Federal do Guaporé (1943), dentre outros que foram criados;

    2. Passou a Território Federal de Rondônia (1956);

    3. ELEVAÇÃO a Estado de Rondônia (1981).

     

    Excelente estudos!!!

  • Gabarito E

     

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim a gestão pública do espaço de Rondônia  guarda grandes semelhanças com as históricas políticas federais de ocupação de territórios. Sobre o processo de formação de Rondônia buscamos a alternativa correta. 
    A) Esta ferrovia foi construída décadas antes da chegada de Vargas ao poder.
    B) Este complexo foi construído décadas após a queda do regime varguista.
    C) Este tipo de política pública não possui relação com os eventos descritos no texto associado.
    D) Este tratado abordou principalmente a questão dos limites de fronteira e sua assinatura ocorreu décadas antes da chegada de Vargas ao poder.
    E) A centralização de poder é uma das características mais importantes da Era Vargas. Gerir espaços considerados como estratégicos na forma de territórios federais com decisões sobre estes espaços, tomadas diretamente pelo governo central foi uma estratégia muito utilizada no período Vargas, para consolidar a ocupação destas áreas. 

    GABARITO DO PROFESSOR: E

ID
1553518
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma cozinha há dois potes vazios diferentes A e B, sendo que o primeiro pesa 400g e o segundo pesa 540g. A cozinheira Elisa distribuiu 1kg de farinha, uma parte em cada pote, de forma que os potes com farinha ficaram com o mesmo peso. A quantidade de farinha que o pote A contém é de:

Alternativas
Comentários
  • 1º Parte: montamos um sistema com duas equações:

    400+x = 540+y

    x+y = 1000

    2º Parte: isolamos o y na segunda:

    y=1000-x

    3º Parte: substituímos o valor de y na primeira:

    400+x= 540+1000-x .: 2x = 1140 .: x=570

  • Letra (d)


    Veja que 1kg corresponde a 1000g de farinha. Se colocarmos “A” gramas no pote A, a quantia colocada no pote B será o restante, ou seja, 1000 – A gramas. Com isso, os dois potes devem ficar com o mesmo peso:


    pote A + farinha do pote A = pote B + farinha do pote B


    400g + A = 540g + (1000g – A)

    400g + A = 540g + 1000g – A

    A + A = 540g + 1000g – 400g

    2A = 1140g

    A = 570g


  • Pote A = 400g 


    Pote B = 540g


    1kg =    1000g 


    Somado = 1940g 


    Dividindo por 2 = 970 


    970 - 400 = 570 


    Gab: D 

  • Complemento dos comentários anteriores:

    Lembrar que a questão fala que os pesos finais dos potes serão iguais.

    Ou seja, o peso do pote A + a quantidade de farinha colocada nesse pote deve ser igual ao peso do pote B + a quantidade de farinha colocada nesse outro pote.

    A = peso do pote A = 400g

    A1 = quantidade de farinha colocada no pote A

    B = peso do pote B = 540g

    B1 = quantidade de farinha colocada no pote B ou 1000g - A1 

    1Kg = 1000 g = quantidade de farinha total. Se no pote A a cozinheira coloca A1, no pote B colocará o restante que seria os 1000g - A1. Assim, usamos uma mesma incógnita para descobrir qual a quantidade de farinha em A1. 

    Para que sejam iguais devemos fazer a relação entre eles:

    A1 + 400g = (1000g - A1) + 540g

    A1 + A1 =  1000g + 540g - 400g

    2A1 = 1140g

    A1 = 570g 

    Alternativa D

    Logo, a quantidade de farinha colocada em A corresponde a 570g (A1), somada ao seu peso de 400g temos um valor total em A de 970g.

    Já no pote B, temos um peso de 540g + a quantidade de farinha colocada 430g  (como eu sei disso? 1000g - A1 = 1000g - 570g = 430g) que somados resultam em 970g em B. 

    E os potes terminam com o mesmo peso: 970g. É a prova final.

    Espero ter ajudado aos que tiveram dificuldade em entender que a questão quer saber a quantidade de farinha em A. E para isso precisamos pensar em pesos finais dos potes para fazer a relação.

    Bons estudos. :)

  • Gabarito D
    Pote A -> 400g

    Pote B -> 540g
    Foi distribuído 1000 g , de modo que deixou ois dois potes com o mesmo peso .
    1000g + 400g + 540g  = 1940g  
    O peso da soma dos 2 potes são 1940g .
    Se as duas passaram a possuir o mesmo peso então o peso de cada pote passou a ser de  1940g / 2 = 970
    Para saber a quantidade que cada recipiente recebeu basta subtrair o peso inicial pelo peso final , então :
    Pote A = 970g - 400g = 570g
    Pote B = 970g - 540 = 430g
    ______________________
    Repare a exatidão do valor distribuído -> 540g + 430g = 1000g


  • Se eu pretendo deixar os dois potes com o mesmo peso. Faço o seguinte:

    Peso do pote A + peso de farinha X = Peso do pote B + peso de farinha Y ;        400 + X = 540 + Y (1)
    E eu sei que X+Y =1000g. Então X=1000-Y.  (2) Substituindo a equação (2) na (1).  400 + 1000 -Y= 540 + Y
    2Y = 1000 + 400 - 540 ;  2Y =860 ; Y= 430 logo X = 570g
  • 1000g Farinha + 400g pote A+ 540g B= 1940g Total

    1940/2 = 970g

    A= 970- 400 =  570g alternativa D



  • 400+540+1000= 1940

    1940/2= 970

    970-400(a)= 570

    a = 570

  • Eu fiz assim peguei as 1000g e dividi 500g para os dois, e ficou 900g para pote A e 1040g para o pote B.

    Depois diminui 1040-900= 140

    Dai eu tenho 900g em cada pote e divido 140 para os dois que vai da 70g e os potes com pesos iguais 970g para cada um.

    Agora só diminuir 970-400= 570

  • é so reservar 140 gramas de farinha para compensar o excesso do Pote B. Sobrando 860 grama70s para serem divididos igualmente, o que representa 430 gramas no pote A, mais essa quantidade de 140g da farinha reservada que representa o excesso, somando 570g Simples, sem contas.

  • 400 + x = 540 + y

    x + y = 1000

    Agora é resolver este sistema de equações....


  • Pote A = 400g

    Para o pote A ficar com o mesmo peso de B coloca 140 de farinha.

    Os dois potes ficam com 540 g.


    Adiciona o restante da farinha (1000-140) = 860, proporcionalmente nos dois potes, 860 / 2 = 430.


    Assim, Dona Elisinha colocou 140 + 430 = 570 de farinha no pote A.


    E apenas 430 no pote B.


    Letra D
  • (400+540+1000)/2= 970 

     
    970-400 = 570
  • A = 400g                  B = 540g                  Diferença = 140g                                                                                                                                   1kg = 1000g            Primeiro tiraremos a diferença entre os potes do valor a ser distribuído:  1000g - 140g = 860g (representa a qtd a ser distribuida igualmente entre os potes)                                                                                                                                                         Logo: 860/2 = 430g        
    POTE A: 430g + 140g = 570g                                          LETRA D. 570g
  • x = variavel para quantidade de farinha

    400g + x = 500g + (1000g - x)
    400g + x = 500g + 1000g - x
    x + x = 500g + 1000g - 400g
    2x = 1140g
    x = 570g

  • PA=400   PB=540   FAR=1.000

    PA + PB + FAR = 1.940

    1.940 / 2 POTES = 970 EM CADA POTE

    970 - 400 (QUE JÁ TEM NO POTE A) = 570

    POTE A VAI RECEBER 570 GRAMAS

  • Em uma cozinha há dois potes vazios diferentes A e B, sendo que o primeiro pesa 400g e o segundo pesa 540g. A cozinheira Elisa distribuiu 1kg de farinha, uma parte em cada pote, de forma que os potes com farinha ficaram com o mesmo peso. A quantidade de farinha que o pote A contém é de:

     

    Aprendi de duas formas:

    1º soma tudo e depois divide por 2 (2 potes) e subtrai pelo que já exitia no pote.

     

    fica assim: 1000g + 400g + 540g = 1940g/2 = 970g - 400g (pote A) = 570g

     

    2º completa e depois divide a diferença entre eles e diminui pelo que ja existia.

     

         pega-se um pote e completa até chegar a 1000g ou 1Kg.

         vou pegar o pote B: 540g (pote B) + 460g (complemento) = 1000g (pote B)

          agora com o restante completa-se o pote A: 400g (pote A) + 540g (restante) = 940g (pote A)

          agora vem a perguanta qual a difereça?

          1000g (pote B) - 940g (pote A) = 60g

     

    sabemdo que os potes tem que ter o mesmo peso, fica lógico que tem que se tirar 30g do pote B e colocar no pote A,

    ficando cada pote com mesmo peso de 970g.

    agora é so subtrair pelo que já exitia no pote

    970g - 400g (pote A) = 570g

     

    GABARITO: D

     

    No meu ver esta pergunta está errada, mais como não tem alternativa faz com que o entendimento seja para subtrair, não sei se concordam mais quando ele pergunta:

    A quantidade de farinha que o pote A contém é de? 

    entendo que seja o que existe dentro do pote A, ou seja, 970g. Agora se a pergunta fosse:

    A quantidade de farinha que foi acrescida ao pote A é de?

    aí sim entendo que seria as 570g.

     

    Mais a banca não dá moleza kkkkkkkk

     

    Espero ter ajudado.

     

     

     

  • Mais fácil : já tirar 140 de farinha para o pote de 400 para deixar os dois com o mesmo peso, divida o restante da farinha(860) por 2(potes). Depois veja quanto foi de farinha no que tinha 400 de peso, pronto: 140(já tirado para dar o mesmo peso)+430(quê é o que sobrou "860 de farinha" dividido por 2 potes)=570.


ID
1553569
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Durante o processo de União Ibérica (1580/1640), Portugal avançou o seu território na América, resultando na transformação do espaço físico brasileiro que passou a ser continental. Assim foi possível a ocupação da região norte e, especificamente, a área do atual Estado de Rondônia. Tal processo de ocupação de Rondônia se deu pela presença dos jesuítas na região, buscando a catequização dos indígenas. Acerca da conquista territorial de Rondônia entre os séculos XVII e XVIII, um outro grupo responsável por esse processo foi:

Alternativas
Comentários
  • Os Bandeirantes estavam em busca das drogas do sertão... 

  • Resposta: Correta letra "c"

    Os bandeirantes que buscavam a exploração econômica da região;


  • Ao longo do século XVII, os Jesuítas e os bandeirantes foram os grandes responsáveis pela conquista da região norte.

     

    Jesuítas ------------> Catequização dos Indígenas.

    Bandeirantes -----> Exploração econômica da região (drogas do sertão: cacau, canela, castanha, cravo, pimenta etc )

     

    Excelentes estudos!!!

  • Diversos aspectos históricos do início da ocupação de estados e municípios se confundem com o que sabemos sobre estes territórios em seus períodos históricos correspondentes da História do Brasil. Assim o processo de ocupação do espaço de Rondônia  guarda grandes semelhanças com a história da ocupação de territórios amazônicos. Sobre o processo de formação de Rondônia buscamos a alternativa correta. 
    A) O açúcar foi tradicionalmente produzido no litoral brasileiro.
    B) Este processo em parte só ocorreu na segunda metade do século XX.
    C) Importantes pioneiros da exploração e ocupação do Brasil central e norte Rondônia está entre os territórios encontrados e posteriormente ocupados por este grupo.
    D) Séculos de diferença entre a conquista territorial de Rondônia e o ciclo da borracha local.
    E) A soja só se torna um cultivo relevante na região a partir da segunda metade do século XX.

    GABARITO DO PROFESSOR: C

ID
1554067
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação: “Nenhum pintor é cego”.

A negação dessa afirmação é:

Alternativas
Comentários
  • Negação de nenhum é PEA

    P = pelo menos um

    E = existe um

    A = algum

  • Negação de Nenhum

    * Macete

    Use o PEA

    - Pelo menos um...

    - Existe um...

    - Algum...

    Enquanto os campeões treinam, as pessoas comuns dormem!

  • Somente na Negação de "Todos" que usa o PEA + não?

  • William Leão, 

     

    Macete dos Quantificadores

    TODO = PEA + NÃO na segunda parte;

    ALGUM= NETONÃO ( NEnhum ou TODO + NÃO na segunda parte);

    NENHUM= PEA

     

     

     

  • Negação: algum pintor é cego.
     

    Logo: há pelo menos um = algum.
     

     

    Gabarito: A

  • NEGAÇÃO

     

                     TODO  ------------------->  ALGUM ... NÃO / PELO MENOS UM ... NÃO ... / EXISTE ... NÃO...

               NENHUM / NÃO EXISTE      ----------------------->  ALGUM 

                     ALGUM                ------------------------->   NENHUM / NÃO EXISTE

    ALGUM ... NÃO / PELO MENOS UM ... NÃO ... / EXISTE ... NÃO... --------->  TODO

  • GAB. A)

    Há pelo menos um pintor cego.

  • alguém explica a b?
  • A negação de nenhum A é B e algum A e B, logo para "nenhum pintor é cego" sua negação será "algum pintor é cego". Gabarito letra a

    Para mais informações ligue 31 9 89025-520


ID
1834240
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

A relação entre frequência e comprimento de onda é:

Alternativas

ID
1834243
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Harmônicos são os sons:

Alternativas

ID
1834246
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

O fenômeno sonoro pode ser definido como:

Alternativas

ID
1834249
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

As frequências sonoras são medidas em Hertz, cuja abreviatura é Hz. Os limites aproximados da audição humana estão entre:

Alternativas

ID
1834252
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Timbre seria:

Alternativas

ID
1834255
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Utilizados para teste e regulagem de equipamentos de áudio, os ruídos são caracterizados por filtragens de frequências e são nomeados com nomes de cores. Entre os ruídos rosa e azul há uma relação:

Alternativas

ID
1834258
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

O decibel é:

Alternativas

ID
1834261
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

A maioria dos alto falantes de um estúdio de gravação e mixagem de áudio profissional tem o seu alcance de frequências entre, aproximadamente, 50 Hz e 15 kHz. Isso porque:

Alternativas
Comentários
  • Embora o gabarito seja a letra A, NÃO É CORRETO dizer que a audição humana limita-se a 50 - 15.000 Hz, uma vez que toda a ciência entende que estes limites sejam de 20 Hz a 20 kHz. Portanto, a questão é passível de anulação.


ID
1834264
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Os microfones condensadores são:

Alternativas

ID
1834267
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

O áudio analógico é:

Alternativas

ID
1834270
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

O protocolo MIDI é utilizado para:

Alternativas

ID
1834273
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

A taxa de amostragem de um áudio digital - Sample Rate - do Compact Disc comercial é de 44.1 kHz. Essa escolha foi determinada pelo Teorema de Nyquist, que diz que:

Alternativas

ID
1834276
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Em áudio digital, o conversor A/D é:

Alternativas

ID
1834279
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Solicitado a produzir um vídeo sobre atividades da Defensoria Pública para veiculação no Brasil em um canal de televisão aberta com transmissão analógica, que utiliza o padrão convencional SD (Standart Television) 4:3, o técnico em audiovisual deve utilizar o formato de vídeo:

Alternativas

ID
1834282
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Ao realizar um documentário sobre a Defensoria Pública, um dos materiais audiovisuais utilizados foi no passado produzido em película cinematográfica. Considerando que a finalização do documentário será realizada em vídeo digital, será necessário converter o material da película para vídeo utilizando o processo técnico denominado:

Alternativas
Comentários
  • Telecine é o equipamento utilizado para o processo de telecinagem, ou transferência de imagens de filme para vídeo. O telecine permite que um filme cinematográfico, cujas imagens foram captadas originalmente para serem exibidas em cinema, possa ser assistido em equipamentos de vídeo, tais como aparelhos de videocassete ou DVD, ou transmitido por uma emissora de televisão.
    Resposta D

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Telecine


ID
1834285
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Quando a fita de vídeo está virgem, sem uma base pré-gravada, e pretende-se utilizá-la como fita Master para edição, é recomendável estabelecer o controle longitudinal de pista (CTL), ou longitudinal control track (LCT), gerando uma base de vídeo. Para gerar o CTL na fita virgem, é necessário que o modo de edição definido no equipamento (Editing Control Unit) seja:

Alternativas

ID
1834288
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Enquanto um monitor de forma de onda (waveform) permite medir características gerais de um sinal de vídeo, o vectorscope é usado para medir a:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    A crominância (C), é um dos dois elementos que conformam um sinal de vídeo, junto com a luminância (Y). A crominância refere-se ao valor das cores, enquanto a luminância se refere às luzes -branco e preto-.

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Crominância


ID
1834291
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Para que a imagem reproduzida num receptor de televisão residencial corresponda com fidelidade à imagem captada pela câmera de vídeo, é necessário que ocorra um sincronismo entre os sinais de ambas. Em se tratando de uma imagem em cores, essa informação de cor deve ser idêntica àquela captada pela câmera. O sinal de vídeo responsável pelo sincronismo de cores, também denominado sinal de sincronismo de cores, é o:

Alternativas

ID
1834294
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

As lentes das câmeras de vídeo e cinema podem ser intercambiáveis, cabendo ao fotógrafo/cinegrafista escolher aquela que melhor se ajuste aos objetivos da captação da imagem. Considerando o formato de um filme 135/ 35mm, a lente que mais se aproxima da visão humana (lente normal) é a:

Alternativas
Comentários
  • 35mm= Full frame.

ID
1834297
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Um representante da Defensoria Pública pretende gravar em vídeo um pronunciamento de quatro laudas de texto. Por não ser um ator e não possuir a habilidade de decorar o texto, pode-se utilizar um equipamento que projete o texto em artefato na frente da lente da câmera, de modo que o apresentador consiga ler olhando para a câmera, a exemplo dos apresentadores de telejornais. Esse equipamento é o:

Alternativas

ID
1834300
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Para produzir material audiovisual para ser projetado em um grande auditório, o formato de imagem abaixo indicado que garantirá maior resolução é:

Alternativas

ID
1834306
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

O Vídeo Componente é um sinal de vídeo formado por:

Alternativas

ID
1834309
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

CoDec é o acrônimo de Codificador/Decodificador, dispositivo de hardware ou software que codifica/decodifica sinais de áudio e vídeo podendo utilizar ou não compressão. A compressão de vídeo permite reduzir a quantidade de dados necessária para representar vídeos digitais, diminuindo a economia de transmissão e armazenamento. O tipo de codificação que suporta compressão sem perdas (lossless) é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Exemplos de codificação sem perdas:

     

    Alpary

    Apple Animation (QuickTime RLE)

          QuickTime

          FFmpeg

    ArithYuv

    AVIzlib

          LCL (VfW codec) MSZH and ZLIB[17]

          FFmpeg

    Autodesk RLE (AASC)


ID
1834312
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

A imagem digital com uma logomarca é produzida por meio de computação gráfica para ser inserida sobre determinado take, sendo gerado um arquivo de 32 bits por pixel, composto pelos canais RGB+Alpha. O canal Alpha de 8 bits (por pixel), fornece para cada pixel da imagem:

Alternativas

ID
1834315
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Áudio e Vídeo
Assuntos

Vídeo entrelaçado é uma técnica que permite reduzir o uso extra da largura de banda de transmissão do sinal de vídeo, possibilitando ainda para o espectador a melhora da percepção dos elementos em movimento no take, reduzindo o efeito de cintilação da imagem. O sinal entrelaçado contém:

Alternativas

ID
1834336
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ana, Bia, Clara e Dulce possuem alturas diferentes e fizeram uma fila em ordem crescente das alturas. Sabe-se que:

• Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.
• Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.
• Ana não está entre Bia e Clara.

É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Resposta E tigrão.

     

    Bia

    Clara

    Ana

    Dulce

  • Minha sequência ficou dessa forma: Dulce

    Dulce é a menor e Bia é a maior  ("Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta")

    Ana é menor que Clara e Maior que Bia ("Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa")

    Clara é menor que Bia e maior que Ana ("Ana não está entre Bia e Clara")

     

    GABARITO: E

  • GABARITO: letra E

     

    • Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

    = C > D e C não pode ser a 1ª;

     

    • Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

    = C > D e B > A;

    * Ana não é a mais alta e nem a mais baixa, portanto não pode ser a 1ª nem a 4ª. Nem Bia e nem Clara podem ser a 4ª, pois são mais altas que pelo menos uma pessoa. Assim, a 4ª só pode ser a Dulce (? > ? > ? > D).

     

    • Ana não está entre Bia e Clara.

    = Ana não pode ser a 2ª, pois assim ficaria entre Bia e Clara, e nem pode ser a 1ª, pois é menor que Bia. Assim, A é a 3ª (? > ? > A > D). Clara também não pode ser a 1ª , pois não é a mais alta. A única sequência possível é a seguinte: B > C > A > D.

  • Gab. E

     

     

    •    Dulce é mais baixa que Clara, que não é a mais alta.

     

                                   |

        |                          |

    Dulce                   Clara (não é a mais alta)

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    •    Ana é mais baixa que Bia, mas não é a mais baixa.

     

                                                                    |

        |                                                           |

    Ana (não é a mais baixa)                           Bia 

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    •    Ana não está entre Bia e Clara.​

     

    ...

     

    →   Temos que as altas são (Bia e Clara), no entanto, (Clara) NÃO é a mais alta, então (Bia) é:

     

                                                                                        |

                                                                    |                   |

                                                                    |                   |

                                                                    |                   |

                                                                Clara                Bia

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    →   Também já sabemos que (Ana e Dulce) são as mais baixas, no entanto, (Ana) NÃO é a mais baixa, então (Dulce) é:

     

                                                                                          |

                                                                      |                   |

                                                 |                    |                   |

                          |                      |                    |                   |

                       Dulce                Ana              Clara                Bia

     

  • Não prestei atenção no "mas", uma palavrinha faz toda a diferença.

  • GABRITO ( E )

    BIA

    CLARA

    ANA

    DULCE

    PMCE


ID
1834339
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O avô de João fará 90 anos e no dia do aniversário, como presente, João dará ao seu avô exatamente 90 bombons. Os bombons preferidos do avô de João são vendidos em caixas com 6 bombons e em caixas com 8 bombons.

O menor número possível de caixas de bombons que João poderá comprar é:

Alternativas
Comentários
  • Temos: cx = 8 bombons e cx = 6 bombons.

    Se é o menor número de caixas, vamos começar pela caixa maior:

    10 cxs x 8 = 80. Faltam 10 bombons para completar 90, mas 10 não é múltiplo de 6; então...

    9 cxs x 8 = 72. Faltam 18 bombons para completar 90, sendo 18 múltiplo de 6, faltam 3 caixas.

    Logo: 9 cx de 8 bombons + 3 cxs de 6 bombons => 12 cxs = 90 bombons.

  • Não sei se meu pensamento está correto, mas resolvi assim:

    90/8 = 11 e restam 2

    Sendo que não pode restar nenhum bombom fora da caixa, então a quantidade minima seria 12 caixas.

    Como disse, não sei se meu pensamento está correto, mas cheguei ao resultado.

  • A questão falou em ''menor número possível'', isso é caso de M.D.C

    90  | 2

    45 | 5

    9 | 3

    3 | 3

    1    

    2 X 5 X 3 X 3 = 90

     2¹ X  5¹ X  3²  (some +1 aos expoentes)

    2 x 2 x 3 = 12 GABARITO

    PS: Se estiver errado e não for por MDC, avisem-me.

    BONS ESTUDOS!

  • Para dar o menor número possível de caixas, devemos usar o máximo de caixas de 8 bombons que pudermos. Dividindo 90 por 8, temos o resultado 11 e o resto 2. Assim, caso usemos 11 caixas de 8 bombons, restarão 2 (que não é múltiplo de 6, portanto não forma caixas de 6 bombons). Se usarmos 10 caixas de 8 bombons, temos 10×8 = 80, sobrando 10 bombons (que também não é múltiplo de 6). Se usarmos 9 caixas de 8 bombons, temos 9×8 = 72, sobrando 18 bombons, que podem ser acomodados em 3 caixas de 6 cada.

    Assim, o menor número de caixas é 9 + 3 = 12.

    Resposta: C

  • 90/6= 15 ( pode ser maior ou menor, vamos fazer com o 8).

    90/8= 11,2 ou seja 11 caixas exatas e sobra 2 bombons que são da próxima caixa, logo estamos na caixa de número (12).

    achei uma caixa de 15 e uma caixa de 12

    qual a menor?

    12.

    PMCE, CHUPAFGV

  • Tirei o mmc de 6 e 8= 24

    depois 24/2= 12

    kkkkk

    Quando respondi fez sentido.


ID
1834342
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere todas as placas de veículos desde NCD-4000 até NCD-9999.

O número de placas que possuem os dígitos todos diferentes é:

Alternativas
Comentários
  • 6 x 9 x 8 x 7 = 3024

  • De 4000 até 9999

      6       x     9     x    8     x     7                         

                          

    1º - 6 possibilidades

    Número 4 (começa com 4000), 5, 6, 7, 8 e 9 (pode ir até 9999)

     

    2º - 9 possibilidades

    Todos os algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ----> 10 algarismos) MENOS o número escolhido anteriormente, pois eles devem ser diferentes. 

     

    3º - 8 possibilidades

    Todos os algarismos MENOS os dois números escolhidos anteriormente...

     

    4º - 7 possibilidades

    Todos menos os 3 números escolhidos antes.

     

    6 x 9 x 8 x 7 = 3024 (letra b)

  • Errei por desprezar o próprio número 4, e contei a partir do 5 até o 9, o que nos levaria ao número 2.520. Porém, o número 4 também é lavado em consideração.

  • Temos 10 números disponíveis que são: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9


    Porém o primeiro número da placa não pode ser menor que 4, então tiramos os números: 0 1 2 3


    Assim resta apenas 6 números que podem ficar na frente, e nas restantes posições não pode haver repetição. Então:


    6 x 9 x 8 x 7= 3024

  • Gabarito B

    A questão pede que todos os números da placa seja diferente as letras mantem as sequencias então:

    *O primeiro digito começa do 4 -->4, 5, 6, 7, 8, 9 ou seja 6 possibilidades.

    *O segundo digito possui 9 possibilidades pois subtrai o numero 6 da primeira.

    *O terceiro digito possui 8 possibilidades pois subtrai 6 e 9 das duas primeiras.

    *O quarto digito possui 7 possibilidades pois subtrai 6, 9, 8 das trés primeira.

    Possibilidades=6*9*8*7= 3024

  • Faz 4 tracinhos representando os algarismos: _ _ _ _

    São 4 algarismos

    Nós temos 10 possibilidades de algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9

    Como o primeiro algarismo já é 4, você exclui 0, 1, 2, e 3.

    1 tracinho: números de 4 a 9 (SEIS POSSIBILIDADES DE NÚMEROS);

    2 tracinho: NOVE POSSIBILIDADES DE NÚMEROS (tirando o já utilizado e acrescentando os que não poderiam ser utilizados no primeiro (0, 1, 2, e 3);

    3 tracinho: OITO POSSIBILIDADES DE NÚMEROS (os tracinhos anteriores já utilizaram 2 de 10 - não pode repetir);

    4 tracinho: SETE POSSIBILIDADES DE NÚMEROS (os tracinhos anteriores já utilizaram 3 de 10 e não pode repetir).

    6 x 9 x 8 x 7 = 3.042

    Gab. Letra B

  • B

    Números distintos entre 4 até 9, com 4 possibilidades

    9 . 8 . 7 . 6 = 3024

  • alo qconcurso !! não tem professor nessa joça .


ID
1834345
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme dispõe a Constituição do Estado de Rondônia, são princípios institucionais da Defensoria Pública:

Alternativas
Comentários
  • § 1°. São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional. 

  • CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE RONDÔNIA

    Art. 105. A Defensoria Pública é instituição permanente e essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe prestar gratuita e integral assistência jurídica, judicial e extrajudicial aos necessitados, compreendendo a orientação, postulação e defesa de seus direitos e interesses em todos os graus e instâncias, na forma do artigo 5º, inciso LXXIV, da Constituição Federal.

    § 1°. São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

  • Resposta: letra D

    ATENÇÃO: MP e DP possuem princípios institucionais IGUAIS:

    MP: Art. 98. São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    DP: Art. 105, §1º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    :*

  • Unidade: A defensoria é apenas uma.

    Indivisibilidade: Não há vinculação a uma única decisão entre os membros e sem prejuízo ao processo anterior.

    Independência Funcional: Não se vincula a nenhum dos 3 poderes (executivo, legislativo ou judiciário).


ID
1834354
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Bruno, servidor público estadual de Rondônia ocupante de cargo efetivo, com preguiça de carimbar centenas de documentos, o que deveria ser feito em seu setor de trabalho, delegou para seu primo Vitor, pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, tal atribuição, que era de sua competência e responsabilidade. Assim agindo, de acordo com a Lei Complementar Estadual nº 68/1992, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Estado de Rondônia, Bruno incorreu, em tese, em infração disciplinar punível com:

Alternativas
Comentários
  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias:

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados;

    GABARITO: B

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias:

     

    I - a reincidência de qualquer um dos itens do artigo 167;

     

    II - dar causa à instauração de sindicância ou processo disciplinar, imputando a qualquer servidor infração da qual o sabe inocente;

     

    III - faltar à verdade, com má fé, no exercício das funções;

     

    IV - deixar, por condescendência, de punir subordinado que tenha cometido infração disciplinar;

     

    V - fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade, como testemunha ou perito em processo disciplinar;

     

    VI - delegar a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados;

     

    VII - indisciplina ou insubordinação;

     

    VIII - reincidência do inciso IV do artigo 167;

     

    IX - deixar de atender:

    a) a requisição para defesa da Fazenda Pública;

    b) a pedido de certidões para a defesa de direito subjetivo, devidamente indicado.

     

    X - retirar, sem autorização escrita do superior, qualquer documentos ou objeto da repartição.

     

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992


ID
1834360
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Cabe ao Defensor Público-Geral do Estado dirigir a Defensoria Pública, superintender e coordenar suas atividades e orientar sua atuação. Nesse contexto, de acordo com a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado de Rondônia (Lei Complementar Estadual nº 117/94), compete ao Defensor Público-Geral:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    ---

    LEI COMPLEMENTAR Nº 117, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1994

    Art. 8º - Compete ao Defensor Público-Geral:

    XXIII – delegar, no interesse do serviço, atribuições de sua competência;

    XXIV – avocar, fundamentadamente, atribuições específicas de qualquer membro da Defensoria Pública “ad referendum” do Conselho Superior;

  • A) organizar e realizar concursos públicos, elaborar listas de antiguidade, aprovar o funcionamento de estágio probatório, aprovar ou impugnar procedimentos relativos ao estágio probatório e homologar resultados dos concursos de ingresso; (Competência do Conselho Superior da Defensoria Pública - Art. 16, IV)

    B) avocar, fundamentadamente, atribuições específicas de qualquer membro da Defensoria Pública ad referendum do Conselho Superior, e delegar, no interesse do serviço, atribuições de sua competência; (Competência do Defensor Público-Geral - Art. 8º, XXIV e XXIII, respectivamente)

    C) apreciar e julgar, em última instância, os recursos interpostos dos resultados de concurso de ingresso, as reclamações manifestadas pelos candidatos, bem como as referentes às questões de tempo de serviço e de promoção;(Competência do Conselho Superior da Defensoria Pública - Art. 16, XI)

    D) aprovar os Regulamentos e Regimentos Internos necessários ao funcionamento dos órgãos da Defensoria Pública, e obstar mediante exposição de motivos, a promoção por antiguidade;(Competência do Conselho Superior da Defensoria Pública - Art. 16, XVIII e XIV, respectivamente)

    E) promover os registros estatísticos da produção dos membros da Defensoria Pública e de pastas de assentamentos e prontuários referentes a cada um, para os devidos fins, inclusive para efeito de aferição de merecimento. (Competência do Corregedor-Geral da Defensoria Pública - Art. 18, IV)

  • Avocar/ Delegar = Defensor Público-Geral do Estado


ID
1834363
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Em tema de regime jurídico das férias dos Defensores Públicos Estaduais de Rondônia, consoante estabelece a Lei Complementar Estadual nº 117/94:

Alternativas
Comentários
  • 60 dias, meu Deus

  • De acordo com o estatuto da Defensoria:

    Art. 107 – Os membros da Defensoria Pública gozarão férias individuais por 60 (sessenta) dias em cada ano.


  • Art. 106 – As férias e licenças dos membros da Defensoria Pública serão concedidas pelo Defensor Público Geral.

    Seção II
    Das Férias


    Art. 107 – Os membros da Defensoria Pública gozarão férias individuais por 60 (sessenta) dias em cada ano.

    • Vide art. 125 da Lei Complementar Federal 80/94.

    § 1º – As férias não gozadas no período, por conveniência do serviço, poderão sê-lo, acumuladamente, no ano seguinte.
    § 2º – Na impossibilidade de gozo de férias acumuladas, ou no caso de sua interrupção no interesse do serviço, os membros da Defensoria Pública contarão, em dobro, para efeito de aposentadoria, o período não gozado.
     

  • Lei complementar número 117/94 Art. 53- Os membros da defensoria pública terão direito a férias anuais de 60 dias, individuais ou coletivas, de acordo com a escala aprovada pelo Defensor Público- Geral.

  • A)os membros da Defensoria Pública terão direito a férias anuais de 60 (sessenta) dias, individuais ou coletivas, de acordo com a escala aprovada pelo Defensor Público-Geral;

    CORRETA

    B)os membros da Defensoria Pública terão direito a férias anuais de 30 (trinta) dias, que poderão ser gozadas de forma fracionada em 2 (dois) períodos de 15 (quinze) dias;

    60 DIAS

    C)as férias não gozadas dos membros da Defensoria Pública, por conveniência do serviço, não poderão ser usufruídas cumulativamente nos meses seguintes, e deverão ser obrigatoriamente indenizadas em pecúnia;

    As férias não gozadas: poderão ser gozadas cumulativamente ou não nos meses seguintes

    d)as férias dos membros da Defensoria Pública somente poderão acumular-se por imperiosa necessidade de serviço e, no máximo, por até 6 (seis) períodos, devendo ser gozadas de forma integral na primeira oportunidade;

    PODERÃO SER ACUMULADAS, POR IMPERIOSA NECESSIDADE DE SERVIÇO POR ATÉ 2 PERÍODOS

    E) membros da Defensoria Pública que forem condenados à sanção disciplinar de suspensão por mais de 30 (trinta) dias perderão o direito a férias anuais, que são de 30 (trinta) dias, do exercício seguinte.

    A SANÇÃO DISCIPLINAR NÃO ACARRETARÁ EM PREJUÍZO DE SUAS FÉRIAS

  • isso sim é emprego e não trabalho rs


ID
1834369
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Sobre a assistência judiciária aos necessitados, a Lei Ordinária Federal nº 1.060/50 estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Cuidado ao estudar essa lei. O NCPC revogou vários artigos da Lei de Assistência Judiciária.

  • (Revogado pela Lei n º 13.105, de 2015)    (Vigência)

  • DESATUALIZADA


ID
1834384
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Ao longo da segunda metade do século XX e início do século XXI, o território do estado de Rondônia passou por um conjunto de transformações que podem ser periodizadas de acordo com os resultados territoriais dos processos que marcaram cada momento. Acerca dessas transformações, considere as afirmativas a seguir:

I – Entre 1970 e 1995, observamos a rede urbana em formação, com centralidade econômica e política em Porto Velho.

II – A partir de meados da década de 1990, a política de colonização agrícola surgiu como principal motor de interiorização do povoamento.

III – Nos últimos anos, observamos um fechamento da frente de expansão em função da rígida fiscalização em espaços de preservação ambiental.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    I- correta;

    II- a colonização agrícola foi intensificada a partir da década de 70 e 80.

    III- a fiscalização ambiental não contribui  uma recessão do desenvolvimento do Estado.