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Prova FGV - 2017 - IBGE - Analista Censitário - Análise Socioeconômica


ID
2481949
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

Considerando as duas perguntas formuladas pelo entrevistador, pode-se ver que o entrevistado:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: C

     

    Penso que neste trecho a segunda pergunta foi respondida, vejamos:

     

    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    "No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população."

  • Não entendi em qual parte desse trecho ele respondeu à segunda pergunta.

  • Sávio Luiz,

    A parte que você não entendeu: "adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente".

    Talvez você e quem elaborou a pergunta não entendeu.

  • O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001.

    Isso pode se repetir?
    (O entrevistador ficou no vácuo). 


    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia!

  • Para mim não respondeu claramente às questões. Ele comentou sobre o desafio energético no Brasil. Quais as soluções e ideias para o futuro. ELE NÃO DISSE O QUE SE PODE FAZER PARA EVITAR O RACIONAMENTO. EXTRAPOLAÇÃO.

  • Gab c) 

    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    TRECHOS DO TEXTO: "O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas... No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. "

    CONCLUSÃO: Se o racionamento foi resultado de uma política energética ruim, então uma política energética eficiente poderá evitar um novo racionamento.

  • GAB: C

    Isso pode se repetir?  - sem resposta.

    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    Resposta: No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais.

    Está claramente respondido. Não há necessidade de que a resposta encontrada no texto comece exatamente com as mesmas palavras do questionamento: " Para evitar um novo racionamento pode ser feito..."

    Não se trata de Extrapolação!

     

  • Se a solução é "adotar uma política (...)"  e isso é um "desafio", não está implícito que, se o desafio não for superado, o racionamento pode se repetir? hm...

  • f) houve divagação na resposta referente à 2ª pergunta

    GABARITO: F

  • entendo que a segunda pergunta NAO foi respondida.. falar que no futuro terá que se adotar novas políticas.. não significa que isso evitará o racionamento.

  • Nas 3 primeiroas linhas ele explica pq tivemos racionamento antes SEM responder EXPLICITAMENTE a primeira pergunta 1 "isso pode se repetir?"
    Na quarta linha em diante "No futuro será...", aí ele começa a explicar o q tem ser feito para NÃO REPETIRMOS a porcario do racionamento, ou seja, REPONDE EXPLICITAMENTE a pergunta 2. 

    Ora, se nós temos que TOMAR ''No futuro...'' medidas para não voltaramos ao racionamento, significa que é possível SE REPETIR o racionamento. Logo, ele responde implicitamente a primeira pergunta, ou seja, ele deixa a entender que há possibilidade de voltarmos ao racionamento. Se não pq temos q ''...adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas...''.

    Eu acertei a questão por interpretação e pelas alternativas da questão, pois não havia nenhuma opção com a primeira respondida ''implicitamente''. Subentende-se q ele respondeu, mas afirmar na questão é extrapolar.

  • Ele respondeu que o racionamento ocorreu por falta de um POLÍTICA para o setor e complementou dizendo que o desafio no futuro é adotar uma POLÍTICA ENERGÉTICA, que uma BOA POLÍTICA expandiria o fornecimento.

    Assim, não respondeu a primeira pergunta, mas fica no ar: depende se for implementada ou não um boa política.

    A segunda pergunta foi respondida, pois como o racionamento, segundo o senhor Geller, ocorreu por falta de uma boa POLÍTICA para o setor, a adoção de uma POLÍTICA ENERGÉTICA seria então uma ação no sentido de evitar um novo racionamento.

  • Eu acho que a resposta deixava margem tanto para interpretar que a 2a pergunta foi como não foi respondida. Entretanto, acho que só é possível interpretar que ela foi respondida indiretamente pelo primeiro parágrafo, onde o entrevistado explica o que ocasionou o racionamento e, assim, é possível interpretar que através de políticas que evitem o que ocasionou o primeiro racionamento se evitaria um novo (ex: incentivar construção de novas usinas, permitir que o setor público invista na área, implementar uma política para o setor - todos esses não aconteceram antes e foram causas do primeiro racionamento). O que eu acho que abria margem para dizer que a 2a pergunta não foi respondida é uma frase muito utilizada no mercado financeiro: "A performance histórica não é garantia deresultados futuros", da mesma forma é possível pensar que trabalhar para evitar o que ocasionou um racionamento passado não necessariamente é garantia de evitá-lo no futuro.

     

    Agora, no meu entendimento, quem interpretou que o segundo parágrafo responde a pergunta, estava realmente enganado e acertou por sorte! O segundo parágrafo lista desafios para o futuro. Desafios não são medidas práticas para evitar um racionamento e, na verdade, podem ser até contrários a que se evitem novos racionamentos.

     

    Por exemplo: o entrevistado diz que parte dos desafios é conciliar custo baixo para os consumidores, empresas e que se deve proteger o meio ambiente; isso é um objetivo geral para o setor energético mas claramente não é algo concreto que evita racionamentos. Na verdade, esse objetivo pode até ser contrário a evitar racionamentos no curto prazo, pois talvez se chegue a conclusão que com a tecnologia atual pelo menos um lado seja prejudicado para se evitar novos racionamentos (clientes, empresas ou meio ambiente), ou todos serão um pouco prejudicados. Esse objetivo talvez só possa ser alcançado através de novas tecnologias que podem levar décadas para estarem disponíveis a um custo acessível.

  • O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais.

  • O comentário do William é o que tem a ver com o gabarito.

  • Gente do céu, eu não sou de brigar com banca nenhuma, mas qual é o problema desta banca quando a matéria é português? Armariaaa, nammm, vai-te pra lá!!

  • Só sei que questões assim, a banca pode colocar o que quiser de resposta.

    Poderia perfeitamente ser a lera B:

    "No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia..."

    Consigo ver nitidamente uma resposta para ambas as perguntas. Dizer sobre uma solução para o problema no futuro ("será adotar"), logo, entendo que o problema vai se repetir.  

    Se o gabarito fosse esse, a banca teria esse argumento. 

     

    "Não se preocupe com o que você tentou e falhou, mas com aquilo que ainda é possível você fazer."

  • Galera, a primeira pergunta, para que houvesse uma resposta, bastaria um sim ou um não. E o entrevistado a ignora complemente: ele discorre sobre as causas do problema, mas não opina.

    Já a segunda resposta está claramente no segundo parágrafo:

    O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    R:  Adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. (tirei as gordurinhas pra ir direto ao ponto)

    Bons estudos

  • Aqui todo mundo acertou . Na prova duvido que vocês acertem 

  • Os comentários dos colegas não estão explorando o que a banca pediu. Explico:

    .

    Pergunta: Isso pode se repetir?

    (Paragr. 1) "O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores."

    Comentário:

    Ele responde, mas INDIRETAMENTE que pode sim acontecer, quando ele diz: "O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou, nem implementou, etc etc." Observem que, indiretamente, ele responde sim: QUE PODERÁ ACONTECER NOVAMENTE. Porém, em nenhuma das alternativas podemos observar uma questão que diz "respondeu a primeira questão indiretamente", logo, por meio das alternativas dadas, não temos uma resposta para a alternativa 1, ou seja: NÃO FOI RESPONDIDA (só que foi sim, mas indiretamente).

    .

    Pergunta: O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

    (Paragr. 2) "No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população"

    Comentário:

    Nessa alternativa temos que, CLARAMENTE, foi respondida a questão, observem: "Estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas... É preciso levar em conta as questões econômicas e sociais, etc etc".

    .

    Ou seja, a única resposta possível seria, de fato, a alternativa C

    .

    GABARITO, PORTANTO: LETRA C.

  • Na minha humilde condição de jornalista, pra mim, ele não respondeu a nenhuma das questões. Dizer que "no futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis" é aumentar o problema do racionamento. E afirmar que "uma boa política expandiria o fornecimento para essa população" é quase repetir a pergunta.

    Se o país não teve condição de atender a demanda de x consumidores, não terá para 5x.

    O entrevistado saiu pela tangente nas duas.

    A resposta é letra 'A' porque 'Deus (FGV) quis'. Acho que as bancas de concursos criaram o hoje famoso conceito de 'pós-verdade'.

  • LETRA C.

    c) Certa. A primeira pergunta ficou sem resposta.

    Questão comentada pela Profª. Tereza Cavalcanti

  • Quando ele diz que o racionamento foi resultado da Falta de investimento, da falta de incentivo etc.. indiretamente ele ta dizendo que é preciso que se faça tudo isso, para evitar o racionamento.

    Se eu digo: Você não foi aprovado porque não estudou" eu to querendo dizer que, indiretamente eu to dizendo que o estudo é necessário p evitar uma nova reprovação

  • Eric, se existisse essa alternativa: "não respondeu claramente às questões", com certeza assinalava e possivelmente seria a resposta da questão.

  • "Isso pode se repetir?" (um novo racionamento)

    Percebam que foi um pergunta "fechada", como resposta caberia um sim ou um não. Na pior das hipóteses um "não sei". Em nenhum momento o entrevistado disse que sim e nem disse que não. (ou que não sabia). O entrevistado explicou os motivos que levaram ao racionamento, mas não deu sua opinião sobre a possibilidade de um novo racionamento. Ou seja,a pergunta ficou sem resposta.

    "O que pode ser feito no futuro....?"

    Resposta:

    "No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente."

    Na segunda pergunta a resposta pode até ter sido muito vaga, muito subjetiva, muito abstrata, mas se trata de uma pergunta "aberta", que pode dar possibilidade há várias respostas. A banca não quis saber se a resposta convenceu ou não, se ficou clara ou se ficou muito obscura. A banca quis saber somente se houve uma resposta para a segunda pergunta. A segunda pergunta foi respondida.

    Gabarito C

  • Não sei qual é alguem pode falar qual e a questao se e letra c ou A Letra A

  • Discordo!

    Se ele respondeu à segunda pergunta, ele tem que ter respondido à primeira também. Pra mim ele respondeu nenhuma.

    Afinal, se entendermos que ele disse que: "PARA EVITAR UM NOVO RACIONAMENTO TEM QUE FAZER ISSO". Temos de entender que, logicamente, ele respondeu que PODE haver um novo racionamento. Pois, se não pudesse haver um novo racionamento, não teria o porquê de ele responder o que pode ser feito para evitar um novo racionamento.

    Questão viajada.


ID
2481952
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas”.

O início da resposta do entrevistado corresponde a uma pergunta que não foi formulada diretamente; essa pergunta, se formulada, seria:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: B

     

    A política interferiu com o racionamento de energia ocorrido?

    "O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas."

  • Letra B
    Olhem o tempo verbal da resposta e matem a charada

  • Na letra B, qual política ?

    Ao meu ver, deveria ter especificado a política de privatização,  e não somente a política.

  • O tempo verbal responde a questão :)

  • Está correto, A politíca interferiu COM...?Errei por causa da regência.

  • Da mesma forma que a Nazaré, fui derrubado pela regência.

    A maioria dos dicionários de língua e de regências de português regista o verbo interferir seguido da preposição em. No entanto (e há sempre um “no entanto” quando se trata de regência verbal!), o Dicionário dos Verbos Portugueses: Conjugação e Regências, da Porto Editora, regista apenas a construção «interferir com». 

    https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/regencia-de-interferir/19892

  • LETRA B.

    b) Certa. Formulada diretamente, a pergunta fugiria completamente da opção: “O que é racionamento de energia?”.

    Questão comentada pela Profª. Tereza Cavalcanti

  • A Política não interferiu em nada, pois a Política por si só possui uma definição que não é a mesma que para Política de Privatização. Na verdade, de acordo com o texto, o que interferiu/provocou o racionamento foi a POLÍTICA DE PRIVATIZAÇÃO JUNTAMENTE com a Desregulamentação. Ademais, para que a questão b) seja o gabarito, a palavra "interferiu" deveria ser substituída por contribuiu, pois a Política de Privatização não foi a única responsável pelo racionamento, ela contribuiu para tal JUNTAMENTE com a DESREGULAMENTAÇÃO.

    A palavra "Política" é muito genérica!

    Isso leva à crer q as questões de interpretação são utilizadas, por alguns, para manipular o resultado de provas!


ID
2481955
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?”

A oração “para evitar um novo racionamento” pode ser desenvolvida em forma de uma nova oração do seguinte modo:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    O tempo verbal da oração desenvolvida deve acompanhar o da oração reduzia.
    Ambos estão no presente

  • a)Para evitar-se um novo racionamento?  ERRADA. Palavra invariável atrai próclise (atrai o pronome pra frente do verbo). 

    b)Para que se evitasse um novo racionamento? ERRADA. É pretérito imperfeito (indica hipótese no tempo passado) e a frase está no presente.

    c)Para que um novo racionamento fosse evitado?  ERRADA. É pretérito imperfeito .... = B

    d)Para que se evite um novo racionamento? CERTA  

    e)Para ser evitado um novo racionamento?  ERRADA. Eu fiquei com dúvida do motivo do erro, mas tenho anotado no meu caderno que o uso do particípio regular se faz com os verbos auxiliares: Ter e Haver. (se alguém souber outra explicação peço a gentileza de me enviar por mensagem, porque as vezes não voltamos nas questões para ver os comentários posteriores).

  • Letra A está incorreta porque este "para" é uma conjunção de final (finalidade) e não palavra invariável como a Patricia informou. Logo, conjunções subordinadas adverbiais, atraem o pronome para si (próclise obrigatória).

  • 1) Para se transformar em uma ORAÇÃO DESENVOLVIDA, temos que ter CONJUNÇÃO. Nas respostas, temo o Que.

    Daí, elininam-se as letras A e E. Pois não tem a conjunção QUE.

     

    2) A pergunta original possui VERBO NO PRESENTE DO ("pode..."). ENTÃO É NECESSÁRIO MANTER O PARALELISMO.

    ENTÃO, Para que (CONJ. INTEGRANTE) se evite (PRESENTE) um novo racionamento?

     

    GAB. D 

  • Alan Brito, não necessariamente temos que ter conjunção. 
    Observávamos os alunos          que estudavam na biblioteca.
    1ª oração (principal)               Or. subord. adjetiva restritiva desenvolvida

    Neste exemplo o que é Pronome relativo

  • Acertei a questão, porém fiquei com dúvidas da alternativa E.

    Até agora não achei uma explicação convincente, já que o particípio está certo.

  • Rodrigo, na alternativa E, o uso do particípio mantém a oração reduzida. Como no exercício pede para que a oração seja desenvolvida, ela não poderia ficar com o verbo no gerúndio, particípio ou infinitivo.

  • ORAÇÃO DESENVOLVIDA - Inicia-se com a conjunção integrante "que". Mantém-se o tempo verbal que já estava na frase original.

  • A oração desenvolvida deve possuir conjunção, por isso a letra E está incorreta.

  • Cuidado com os comentários. A oração desenvolvida não possui, necessariamente, uma conjunção. Em alguns casos (orações adjetivas) ela pode ser iniciada por um pronome relativo. A assertiva "e' está incorreta porque o verbo está na forma nominal de particípio, o que significa que a oração ainda é reduzida. 

     

    a) a oração continua reduzida (de infinitivo);

    b) a oração está desenvolvida, mas o tempo verbal está errado;

    c) a oração continua reduzida (de particípio);

    e) a oração continua reduzida (de particípio);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: D

  • GABARITO: D

  • para que= presente do subjuntivo

  • Atenção ao tempo e ao modo verbal, amigos concurseiros! Mudança no tempo ou no verbo alteram o sentido.

    Avante, Concurseiros!

  • Presente com presente é sucesso...kkkk....o professor Alexandre é muito engraçado.

  • adiciona conjunção integrante "que" e coloca o verbo no presente.


ID
2481958
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

No texto 1 há um conjunto de termos precedidos da preposição DE; o termo abaixo em que essa preposição tem emprego não exigido por um termo anterior é:

Alternativas
Comentários
  • acertei, mas n sei pq, hahaha

    seria pq "VOLUME DE CHUVAS" tem adjunto adnominal e as demais complemento nominal?

  • Eu também, Thiago kkkkkkk 

  • ã?

     

  • RESPOSTA: C

     

    Pessoal, vamos indicar para comentário!!!

  • Isabela, a resposta é D.

  • Os "professores" do QC deveriam acompanhar melhor às questões e dar opiniões esclarecedoras. Todo mundo cheio de dúvidas... Do que adianta indicar para comentário?

  •  a) “racionamento de energia”; 
    Energia racionada

     

     b) “construção de novas usinas”;
    Usinas construídas

     

     c) “capacidade de fornecê-la”; 
    Fornecimento capaz

     

     d) “volume de chuvas”; 
    ?!?!?!?!?!?!?!? (Não dá!)
    Gabarito!

     

     e) “fornecimento de energia”.
    Energia fornecida

  • Faz sentido. Um exemplo do termo "volume" sem a preposição "de": "o volume selecionado para redução pode estar danificado."

    o termo "capacidade" vai exigir a preposição "de", pois, quem tem capacidade, tem capacidade DE fazer alguma coisa.

  • É uma questão de regência nominal. O substântivo 'voluma' não requer (por regência) da preposição 'de', os outros sim.

  • ADJUNTO ADNOMINAL  X   COMPLEMENTO NOMINAL

    Informações Necessárias;

    Adjunto Adnominal -> NÃO necessariamente exige PREPOSIÇÃO

    Complemento Nominal -> SEMPRE exige preposição.

     

    Basta então descobrir quem é ADJUNTO e quem é COMPLEMENTO....

     

    Adjunto Adnominal:

    - Caracteriza, restringe ou determina um SUBS

    - Ocorre tanto com Subs CONCRETOS, quanto com ABSTRATO

    - Tem sentido ativo

     

    Complemento Nominal:

    -  Completa o sentido de UM SUBS, Adjetivo ou Adverbio

    - Só ocorre com SUBS ABSTRATOS

    - Tem sentido passivo

     

    PORTANTO, se o SUB da frase for CONCRETO, será ADJUNTO e então a preposição não é necessária

    MAS, se o SUB da frase for ABSTRATO, há grande chances der ser COMPLEMENTO.

     

    Substantivo ABSTRATO (Não possuem existência propria):

    - Ações

    - Estados

    - Qualidades

    - Sentimentos

     

    Sunstantivos CONCRETOS (possuem existência Própria);

    - Seres

    - Coisas/Objetos (Fisícias ou Ficticias)

    - Pessoas

  • Indicando para comentário em 3....2....1....

     

  • Analisei da seguinte maneira, corrijam-me se estiver errado:

     

    A - "racionamento de energia" - A energia raciona algo ou é racionada? Sentido passivo = Complemento nominal

     

    B - "contrução de usinas" - As usinas constroem algo ou são construídas? Sentido passivo = Complemento nominal

     

    C - "capacidade de fornecê-la" - Necessário compreender todo o contexto da frase: a energia é capaz de fornecer algo ou algo tem a capacidade de fornecê-la? Sentido passivo = Complemento nominal

     

    D - "volume de chuvas" - Volume é coisa e "de chuvas" pode ser trocado por pluvial (locução adjetiva). Sentido de posse = Adjunto adnominal

     

    E - "fornecimento de energia" - A energia fornece algo ou é fornecida? Sentido passivo = Complemento nominal

  • Gente essa é fácil, pois todos os nomes vêm de verbos que estão substantivados, exceto a palavra "volume". 
    Racionamento - racionar 
    construção - construir 
    capacidade - capacitar 
    volume - x 
    fornecimento - fornecer 
    Logo são todos nomes com transitividade indireta. 
    Livro Sintaxe estratégia concursos. 
    Nome também pode ter transitividade. Nomes como certeza, obediência, dúvida, longe, perto, fiel, etc são chamados de transitivos porque necessitam de um complemento para terem sentido. Alguém tem certeza de algo, dúvida de algo, obediência a alguém ou a algo. Alguém mora perto de outra pessoa ou longe dela. Alguém é fiel a algo ou a alguém.

  • Indicar para comentário

  • Lembrando que "volume de chuvas" pode ser substituído por "volume pluvial"... A explicação de Piraneto Luiz está errada!

  • Tudo bem, a banca considerou como correta a alternativa "d". Mas, lembrando que, "racionamento  de energia" e "forenchimento de energia" também poderiam ser escritos como racionamento  / fornecimento energético. Porém, em concursos temos de nos adaptarmos às "verdades" das bancas.

  • Indicar para comentário.

  • Gente, é um meio de pergutar sobre o Complemento Nominal (pede preposição) e Adjunto Adnominal (prep facultativa) 

    a) CN (passivo) ato de relacionar

    b) CN (passivo) ato de construir

    c) CN (passivo) ato de capacitar

    d) adj adn

    e) CN (passivo) ato de fornecer

  • Interessante raciocínio do Arthur Henrique.

  • Para mim essa questão deveria ser anulada. A letra C, por exemplo, pode ser escrita: "capacidade PARA forncê-la". Fora outros exemplos já citados pelos colegas. A questão pede a acertiva que não exige a preposição "de". Para mim não se tratava de difenreciar um adjunto de um CN. O CN sempre exige preposição e o adjunto não, OK. Porém o enunciado se refere asomente à exigência da preposição "de".

  • Volume DE QUÊ? Não faz sentido! Logo alternativa C

  • GABARITO D - O complemento nominal jamais indica posse. Já o adjunto adnominal pode indicar posse  - d) “volume de chuvas”" . A questão pede termo que não exige preposição, o adjunto adnominal diferente do complemento nominal não exige é facultativo, então a resposta é "d"

    Sobre as outras questões : 

    - O complemento nominal exige preposição e recebe a ação expressa pelo nome a que se refere. 

    a) “racionamento de energia”;  energia racionada

    b) “construção de novas usinas”;  usinas construídas

    c) “capacidade de fornecê-la”;  fornecimento capaz

    e) “fornecimento de energia”. energia fornecida

  • Isso é grego, e não português :/ (nem sei se tem esta vírgula mesmo...) favor corrigir

  • Gabarito: D

     

    Exigência da preposição => tem que ter complemento nominal ou complemento verbal.

     

    a) racionamento de energia => (energia é termo passivo que sofre o racionamento, então é Complemento Nominal e exige preposição do termo anterior).

     

    b) construção de novas usinas => (novas usinas sofrem a construção, é termo passivo e Complemento Nominal, então exige preposição do termo anterior).

     

    c) capacidade de fornecê-la => (Ser fornecida é a capacidade, termo passivo e C.N., então exige preposição do termo anterior).

     

    d) volume de chuvas => (Chuvas aqui é o termo ativo que tem o "volume", portanto é um Adjunto Adnominal e a preposição não é exigida pelo termo anterior).

     

    e) fornecimento de energia => (Energia sendo fornecida, energia é o termo passivo e C.N., portanto a preposição é exigida pelo termo anterior.

  • GABARITO LETRA D.

     

    A QUESTÃO PEDE UM ADJUNTO ADNOMINAL, OU SEJA, PARA SER UM ADJUNTO ADNOMINAL ELE PODE OU NÃO ESTÁ PREPOSICIONADO.

    DIFERENTE DO COMPLEMENTO NOMINAL QUE DEVE SER PREPOSICIONADO SEMPRE. A LETRA A, B, C, e E SÃO COMPLEMENTOS NOMINAIS.

     

    COMPLEMENTO NOMINAL:

    1- SEMPRE PREPOSICIONADO.

    2- FAZ REFERÊNCIA A UM SUBSTANTIVO ABSTRATO, ADJETIVO OU ADVÉRBIO.

    3- É PACIENTE(SOFRE A AÇÃO).

     

     

    ADJUNTO ADNOMINAL:

    1- PODE OU NÃO SER PREPOSICIONADO.

    2- FAZ REFERÊNCIA AO SUBSTANTIVO CONCRETO OU ABSTRATO

    3- É AGENTE.

     

     

    OBS: O QUE É SUBSTANTIVO ABSTRATO?

    QUANDO INDICA: UM SENTIMENTO( AMOR, ÓDIO), SENSAÇÃO( FRIO, CALOR), ESTADO(VIVO, MORTO) E PALAVRAS DERIVADAS DE VERBOS DE AÇÃO.

     

     

    SE NÃO TIVER AS CARACTERÍSTICAS DO SUBSTANTIVO ABSTRATO SERÁ CONCRETO.

  • MACETE:

    Que termo não provém de verbo?

    "VOLUME". Eis a alternativa certa.

  • Pessoal, quem estuda por Junia Andrade (ponto dos concursos) mata essas questões

    ela fala sobre os "substantivos deverbais" que são substantivos que derivam de verbo e tem complemento relacionado.

    Quem não tiver como, procura por "substantivos deverbais" pelo google.

    .

     

    Não precisa essa volta toda dos outros comentários aqui para responder, basta ver o substantivo que não é derivado de verbo

     a) “racionamento vem de "racionar”;

     b)“construção vem de construir”;

     c) “capacidade vem de "capacitar”; 

     d) “volume vem de...não existe "volumar" ou algo parecido, logo, "volume" não é um substantivo deverbal; 

     e) “fornecimento vem de "fornecer”.

  • CASO EU ESTEJA ERRADO, CORRIJAM. 
    1ª SE FOR SUBSTANTIVO CONCRETO SERÁ ADJUNTO ADNOMINAL.

    “volume de chuvas”; 

    AGORA VEM O QUE MAIS É SOLICITADO: 

    2ª O COMPLEMENTO NOMINAL(CN) TEM VALOR PASSIVO, SOFRE UMA AÇÃO, SEU SENTIDO ESTÁ NA REESCRISTURA DA VOZ PASSIVA ANALÍTICA , VEJAM :

    “racionamento de energia” ----> A ENERGIA É RAICIONADA(CN)

    “construção de novas usinas” ----> NOVAS USINAS SÃO CONSTRUÍDAS.(CN) 

    “fornecimento de energia” ----> ENERGIA É FORNECIDA(CN) 

     “capacidade de fornecê-la(ENERGIA)” ----> A ENERGIA É FORNECIDA(CN)

    3ª JÁ O ADJUNTO ADNOMINAL TEM VALOR AGENTE, OU SEJA, PRATICA UMA AÇÃO VERBAL, SEU SENTIDO VERIFICA-SE NA REESCRITURA DA VOZ ATIVA, VEJAM A DIFERENÇA: 

    A RESPOSTA DO AMIGO FOI ESSENCIAL ----> O AMIGO RESPONDEU - ADJUNTO ADNOMINAL. 

    A RESOLUÇÃO DA PROVA FOI DIFICIL ----> A PROVA FOI RESOLVIDA - COMPLEMENTO NOMINAL.

    RESUMINDO: 

    ADJUNTO ADNOMINAL

    SE FOR SUBSTANTIVO CONCRETO;

    TEM VALOR AGENTE;

    PRATICA UMA AÇÃO - VOZ ATIVA

    NÃO REGE PREPOSIÇÃO OBRIGATÓRIA

    COMPLEMENTO NOMINAL

    SOFRE UMA AÇÃO - VOZ PASSIVA

    REGE PREPOSIÇÃO

    DEUS SEJA LOUVADO!

  • As demais alternativas os substantivos são derivados de verbos, logo exigem preposição.

    É um macete que encontrei para resolver esse tipo de questão..

  • É só achar o sintagma que exerce a função de adjunto adnominal!

  • Execelente Questão .RsRs

  • Bastante típico da banca FGV

    a)“racionamento de energia”; ==> complemento nominal

     b)“construção de novas usinas”; ==> complemento nominal

     c)“capacidade de fornecê-la”; ==> complemento nominal

     d)“volume de chuvas”; ==> Adjunto Adnominal

     e)“fornecimento de energia”. ==> 

  • @roadtopf1  MUITO OBRIGADA! Finalmente entendi isso! :)

  • que questão mal feita danada, pelo amor de deus, todos os termo exigem, porém há significados diferentes. fico chateado com a arbitrariedade dessa banca.

  • Volume não exige preposição do termo anterior.

    Estuda Guerreiro ♥️

    Fé no pai que sua aprovação sai .

  • D. “volume de chuvas”; correta

  • Ao questionar qual opção contém um elemento que não requer a preposição DE, a questão dá a entender que todas as opções, com exceção de uma, apresentam complemento.

    Sabemos que o complemento nominal está ligado a substantivos abstratos, adjetivos ou advérbios. No caso específico de estar conectado a substantivos abstratos, o complemento nominal é alvo da ação expressa pelo nome.

    Nas letras A, B, C e E, os termos preposicionados são alvo das ações expressas pelos nomes “racionamento”, “construção”, “capacidade” e “fornecimento”, respectivamente. Trata-se de complementos nominais.

    Já na letra D, o substantivo “volume” não solicita um complemento. O termo preposicionado “de chuvas” estabelece com o substantivo uma relação de especificação. Trata-se de um adjunto adnominal. 

    Resposta: D

  • Ele que saber qual termo é adjunto adnominal.

    1º) Dica: Preste atenção no nomes que são oriundos de verbo;

    2º) Dica: veja se o termo tem função paciente ou se o termo dá ideia de posse

  • Adjunto tem sentido de agente." A chuva é volumosa"

    ComPlemento, paciente. " A energia é fornecida; a energia é racionada.."

  • Cuidado ! Substantivos derivados de verbos, ou deverbais, não significam necessariamente haverá Complemento Nominal.

    Ex: o ataque dos iraquianos (AA)

    o ataque aos iraquianos (CN)

    Fonte: Gramática Aplicada a Textos, Prof. Fernando Moura.

  • Complemento Nominal= preposição exigida

    adjunto adnominal= preposição não é exigida

    Relacionar, construir, fornecer, capacitar

    volumar??? Portanto alternativa correta

  • Racionamento de energia > a energia sofre racionamento.

    Construção de novas usinas > as novas usinas serão construidas

    Capacidade de fornecê-lo ( energia ) > a energia será fornecida por algo.

    Volume das chuvas> Sentido de posse. Adj Adnominal

    Fornecimento de energias > a energia é fornecida

    LETRA D

    APMBB

  • FGV é insana nessas questões de morfologia

  • Lembrem-se, adjunto adnominal exerce um papel adjetivo. Portanto, letra D, volume de chuvas é a única alternativa que poderá ser feita a substituição volume de chuvas por "chuvas volumosas".

  • nunca consigo identificar essas questões, ô tristeza! :(

  • COMENTÁRIO DO fabianosf91

  • UMA MENTE QUE SE ESPANDE NUNCA VOLTA AO SEU TAMANHO ORIGINAL

    PMCE ESTOU CHEGANDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • Uma dica que me ajudou muito a conseguir resolver questões desse tipo, é prestar atenção que a palavra que deve ter valor passivo ou ativo é palavra depois da preposição.

    exemplo: racionamento de energia. O " de energia" está sendo racionado ou racionando? está sendo racionado, ou seja, tem valor passivo que é complemento nominal.

  • Nocional = adjunto adnominal

    Relacional = complemento nominal.

    Substantivo deverbal - deriva de verbo, a regra vale apenas se for substantivos abstrato ( ação, estado, qualidade e sentimento).

    Logo,

    Racionando vem de racionar.

    Construções vem de construir

    Capacidade vem de capacitar

    Fornecimento vem de fornecer.

    Lembrando que o complemento nominal se relaciona com substantivos abstratos , adjetivos e advérbios introduzidos por preposição.

    Adjunto adnominal = junto do nome.

    Volume de chuvas... Volume vem de que? Não dá pra ser deverbal...

    "De chuvas" - locução adjetiva, que é adjunto adnominal e também da pra tocar por chuvas volumosas. Pronto.

    Item D , é o gabarito.

  • Como resolvi? Coloquei tudo na primeira pessoa

    Faço racionamento de

    Faço a construção de

    Tenho a capacidade de

    faço fornecimento de

  • A) Energia é racionada - Complemento nominal

    B) Novas usinas são construídas - Complemento nominal

    C) Energia é fornecida - Complemento nominal

    D) Chuvas volumosas - Adjunto adnominal

    E) Energia é fornecida - Complemento nominal

  • A expressão "volume de chuvas" pode ser substituído por "volume pluvial" sem alterar o sentido. É uma das razões de a alternativa D ser o gabarito.


ID
2481961
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”.

O segundo período da resposta do entrevistado desempenha o seguinte papel textual:

Alternativas
Comentários
  • “O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”.
    O governo, ALÉM DE ATRAPALHAR DE MUITAS FORMAS, também não permitiu que o setor público investisse nessa área.

    Gaba (E)

  • O segundo período é uma oração subordinada objetiva direta... se este período vem pra completar o sentido da frase, ele não poderia contrariar (letra a), nem retificar (letra b), indicar (letra c) ou confirmar (letra d) alguma coisa. O segundo período só vem a acrescentar algo. Foi assim que eu fiz.

  • "O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área."

    Pelo fato de ser uma entrevista, não se trabalhou com fatos, mas com a opinião do entrevistado. Por isso justifica-se a alternativa E.

    Note o elemento coesivo "nessa área" retomando a ausência do investimento público na construção de novas usinas e, assim, acrescentando mais um argumento à sua opinião.

  • O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”.

    O segundo período da resposta do entrevistado desempenha o seguinte papel textual: 

     

     a) contraria ....

     

     b) retifica....

     

     c) indica....

     

     d) confirma....

     

     e) acrescenta ....

     

     TAMBÉM E ACRESCENTA ( vem da forma verrbal acrescentar ) : indicam inclusão, ampliação,aumento, ..... 

     

  • Lembre-se sempre de procurar conceitos gramaticais antes de tentar resolver questões da FGV que seriam, a priori, de interpretação. "Também" é uma conjunção aditiva, logo "acrescenta", uma vez que inclui mais um elemento na oração.

  • FGV é uma cobra

  • LETRA E.

    TAMBÉM indica inclusão; além disso, outrossim, da mesma forma.


ID
2481964
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“Não planejou nem implementou uma política para o setor”.

Sobre as duas ações citadas nesse segmento do texto 1, pode-se corretamente afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • seriam coordenadas pelo fato de estarem ligadas pelo "nem" (e não)?

  • Não são ações independentes?

  • Para o governo implementar uma política, primeiro precisa planejá-la. Logo, a segunda é depente da primeira. 

  • Os amigos estão analisando as orações. Mas a FGV está questionando as AÇÕES!
    “Não planejou nem implementou uma política para o setor”.

     

    Sobre as duas ações citadas nesse segmento do texto 1, pode-se corretamente afirmar que: 

     

    O governou implementaria um plano sem planejá-lo?!
    Claro que não!


    Não planejou.
    Implementou.

     

    Não planejou NEM implementou. 
    Gaba (B).

  • Não concordo. É uma extrapolação.

  • Não concordo, pois são coordenadas e orações coordenadas são indepentes entre si.

     

  • Fiquei entre a B e a C. 

    Se fomos analizar pela ótica do Raciocínio Lógico: 
    Planejar + implementar = Ambas devem ser verdadeiras para existirem. Portanto, seria a D, mas do ponto de vista interpretativo estaria errado. Pois uma ação não impede a outra de existir. 
    Se fomos dar um tom interpretativo pela ótica do Português:
    Não planejou  > uma política para o setor
    Não Implementou > uma política para o setor
    Uma independe da outra, pois é possível que haja implementação sem planejamento e um planejamento sem implementação. 
    Ainda tem a possibilidade de analisar pela ótica da Administração Geral: 
    Ora, para implementar, é necessário que haja planejamento. O que faz a B estar correta. 
    Típica questão da FGV. Admito que fiquei MUITO em dúvida. Concordo com a galera que falou que são coordenadas e independentes. 

  • A prova é de português.

     

    O gabarito deveria ser C

  • Implementar significa aplicar algo que foi planejado , sem planejamento a palavra implementar não existe!

    Implementar sem planejar seria o mesmo que  dizer que uma pessoa acordou sem dormir ou morreu sem ao menos ter nascido...

  • Bom, para mim parecem independentes. 

    Oras, as  pessoas, as famílias e até o governo implementam ações sem planejamento.

    Além disso, um significado de implementar, segundo o dicionário, é realizar....

    Nesse tipo de questão a resolução se dá pela sintaxe, pela relação entre as frases.

    Para mim a resposta mais adequada seria a "c".

  • Questão complicada..

    O Brasil poderia implementar uma política de um outro país , não? Sendo assim, seriam independentes. Não concordo com o gabarito.. Provas de português estão cada mais mais abstratas... seria mais fácil cobrar gramática nível hardcore... pelo menos teríamos como acertar sem ficar rezando... 

     

  • "uma politica para o setor... " planejada e implementada  duas açoes para um fim apenas. correto letra B

  • Tudo bem se o governo não pode implementar algo sem antes planejar, mas então que cobre isso em uma prova de Administração Pública.

    Sendo esta uma prova de Português, o gabarito deveria estar de acordo com a análise sintática.

  • Pode-se implemetar uma ação planejada por um governo anterior (é outro governo)

  • Essa questão, por exemplo, foi implementada sem planejamento.

  • Resposta absurda e mais absurdo ainda são as pessoas tentando justificar o gabarito. Parecem certos professores de portugês que só corrigem questões de interpretação depois que sai o gabarito.
     

    1) Implementar não exige planejamento do ponto de vista da língua e a prova não é sobre admnistração pública.
    2) Se assim fosse a frase "Não planejou nem implementou uma política para o setor." seria redundante, bastaria ter repondido não planejou, pois ficaria então subentendido que não houve implementação.
     

  • Quem soubesse o significado da palavra implementar, estaria com mais de meio caminho andado para responder a questão!

  • Já que para a analise sintatica esta errada, imagina para a administração pública que ora planeja e não implementa ora implementa e não planejamento. Vamos para a próxima questão.

  • Aqui é simples:

    -Se você marca C e o gabarito é B, a banca está certa.

    -Se você marca B e o gabarito é C, a banca está certa.

     

    FGV faz algumas questões de pura sorte. Torça para ser o seu dia!!

  •  

    “Não planejou nem implementou uma política para o setor”.

     

    Sobre as duas ações citadas nesse segmento do texto 1, pode-se corretamente afirmar que: 

     

    QUAIS FORAM AS ACÕES?

     

    1ª AÇÃO : PLANEJAR

    2ª AÇÃO ; IMPLEMENTAR

    PODEMOS RACIOCINAR DAS SEGUINTES FORMAS:

     

    É PERFEITAMENTE POSSÍVEL  APENAS PLANEJAR UMA POLÍTICA PARA O SETOR, MAS NÃO É POSSÍVEL IMPLEMENTAR UMA POLÍTICA PARA O SETOR SEM PLANEJAR.

     

    A AÇÃO DE PLANEJAR DISPENSA QUALQUER OUTRA AÇÃO, NO CASO À DE IMPLEMENTAR.

     

    A AÇÃO DE IMPLEMENTAR ESTÁ CONDICIONADA À AÇÃO DE PALNEJAR, OU SEJA IMPLEMENTAR DEPENDE DE PLANEJAR.

     

    GAB. B) A SEGUNDA AÇÃO DEPENDE DA PRIMEIRA.

  • NINGUÉM É CAPAZ DE IMPLEMENTAR/ EXECUTAR ALGO SEM AO MENOS TER PLANEJADO/ PENSADO ( entenda pensar aqui no sentido literal).

     

    ENTENDO QUE A AÇÃO DE PLANEJAR NÃO TEM O SENTIDO DE ALGO COMPLEXO E COM VARIAS ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS, MAS SIM ALGO BÁSICO E AUTOMATICO PARA FINS DE SE EXECUTAR/ IMPLEMENTAR ALGO.

     

    EX: O JOGADOR DE FUTEBOL AO CHUTAR ( AÇÃO EXECUTÓRIA / IMPLEMENTATIVA )  UMA BOLA AO GOL, NECESSARIAMENTE PRECISOU PENSAR ( AÇÃO DE PLANEJAR ) QUAL O MELHOR LADO DO GOL, POR EXEMPLO, ESQUERDO OU DIREITO, A FIM DE FAZER O GOL.

     

    LOGO, SÃO AÇÕES DEPENDENTES, NA QUAL IMPLEMENTAR NECESSITA DE PLANEJAR.

  • Descordo do gabarito.

    Os termos "planejou" e "implementou" se referem a palavra "política". Pode-se apenas planejar uma política, como é totalmente possível (inclusive comum no Brasil) implementar uma política sem planejamento! 

    Para mim, gabarito "letra C"

  • Vamos indicar para comentários galerinha :)

  • Pensso assim 

    "Não planejou uma politica para o setor" tirando o NEM IMPLEMENTOU tem sentido (independente)

    JA

    "nem implementou uma politica para o setor" tirando a primeira parte "NÂO PLANEJOU" não tem sentido (depende da primeira)

  • esse gabarito deve estar errado, pois não faria sentido falar em implementação sem ter um planejamento se a implementação tivesse q ter um planejamento antes. seria obvio demais e até pareceria ironico: não teve planejamento nem implementação. o q eu interpretei é q o governo não planejou uma política nova nem implementou uma antiga. faz muito mais sentido interpretar assim.

  • Vc vê "nem" e já sabe que tem um problema gramatical, cultural, social etc.

    Brincadeiras a parte, errei quando prestei o concurso e marquei a C mas hoje entendo que por mais que seja difícil precisamos disassociar nossa visão de mundo com o fato de estarmos fazendo uma prova de português.

    A Banca estava analisando a relação entre as ações e por isso o "nem" é a chave do gabarito ser B ao causar uma relação de dependência entre elas.

  • Beleza. E a 'D'?

    Significado de Interdependente. adjetivo Diz-se das coisas que dependem umas das outras. Que apresenta interdependência, dependência mútua, relação de dependência entre uma coisa e outra: seres interdependentes.

    A única lógica em ignorá-la seria de que planejar não depende de implementar, daí não seria dependência mútua. É isso?

  • B.

    analisando só a conjunção,sem pensar muito no contexto

    nem = conjunção aditiva

    tentando raciocinar..

    algo já existe? SIM

    opções: implementar ou não implementar

    (depende da primeira)

    algo foi planejado? NÃO (não planejou)

    opção: não implementar

    não planejou nem implementou (não ambos,),

  • Inicialmente eu tbm achei absurda, mas ao assistir a professora deu uma clareada. Ela afirma que essa questão é mais semântica (perfil da FGV), na verdade ela não está querendo saber o valor gramatical, mas o significado das ações. Planejar é programar e implementar é por em prática o que foi programado, logo o gabarito realmente é a letra B.

  • Se fosse a C todo mundo estaria justificando que é devido às orações serem coordenadas e que a B extrapolou, mas como é a B a recíproca também é verdadeira.

    Enfim, a FGV faz isso.

  • Bagre ensaboado

  • Tudo, senão "quase tudo" nesta vida depende primeiro de PLANEJAMENTO , certo?

    Bons estudos.

  • Como sempre, tenho olhar na minha bola de cristal para saber o que a FGV quer na questão.


ID
2481967
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

No primeiro parágrafo do texto 1 há um conjunto de termos que recuperam elementos anteriores, o que dá coesão ao texto.

O termo cujo antecedente é uma oração é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

     

    "Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse [...]"

  • E POR QUE NÃO O PRONOME RELATIVA DA ALTERNATIVA "A"?

  • a) “...que não incentivou...”; o que remete ao termo "politica de...." e não a uma oração

     b) “...o setor público investisse nessa área”; construçao de usina

     c) “...nem implementou uma política para o setor”;  energia

     d) “O problema principal foi esse...”;  RESPOSTA

     e) “...ou da capacidade de fornecê-la”. energia

     

  • André, o pronome se refere ao termo "política de...", que não é oração.

     

    Por isso a letra está ERRADA.

  • Oração = Verbo

    “...que não incentivou...”  retoma  "política de privatização e desregulamentação", e não a oração toda.

  • Andre, entendi da mesma forma que o Coração AFT, ou seja, o "que" retonomou a "politica...."

  • D. “O problema principal foi esse...”; correta

    Não planejou nem implementou uma política para o setor - ESSE foi o problema principal -> recupera elementos anteriores

  • A

    “...que não incentivou...”; a politica de privatização ( n tem verbo)

    B

    “...o setor público investisse nessa área”; a construção de novas ( n tem verbo)

    C

    “...nem implementou uma política para o setor”; setor público ( n tem verbo)

    D

    “O problema principal foi esse...”; não planejou, nem implementou ( olha o verbo aí)

    E

    “...ou da capacidade de fornecê-la”. energia ( n tem verbo)

  • A

    “...que não incentivou...”; a politica de privatização ( n tem verbo)

    B

    “...o setor público investisse nessa área”; a construção de novas ( n tem verbo)

    C

    “...nem implementou uma política para o setor”; setor público ( n tem verbo)

    D

    “O problema principal foi esse...”; não planejou, nem implementou ( olha o verbo aí)

    E

    “...ou da capacidade de fornecê-la”. energia ( n tem verbo)

  • Reparo que nessas questões da FGV que ela pede para identificar o termo grafado que retoma uma ORAÇÃO, geralmente é um pronome demonstrativo ESSE, ISSO etc.


ID
2481970
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“...embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores”.

Esse segmento do texto 1 mostra o seguinte valor:

Alternativas
Comentários
  • discordo mto

    o volume de chuvas ter sido pequeno deveria ser um fato q levasse o governo a se preparar e se planejar.

    não havia uma carencia de energia, mas os volumes vinham baixando, era p ter ligado o alerta.

  • embora é uma conjunção adversativa, assim se opõe à idéia anterior.

  • Concordo, Thiago.

    Interpretei que se o problema fosse a falta de chuvas, tudo bem; até aliviaria o lado do governo. Mas não foi isso... então... o governo tem mais culpa. Pra mim é letra E

  • "Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores."

     

    O pequeno volume de chuvas ajudou, mas o problema principal foi a falta de planejamento e a não implementação de uma política para o setor.

    Ao empregar o pequenho volume de chuvas (fenômeno natural sobre o qual o governo não tem controle)  como um segundo problema causador do racionamento, o entrevistador reduz a intensidade da crítica feita ao governo.

  • Que dificuldade esse examinador tem para elaborar uma alternativazinha coerente... Nenhuma é digna de assinalar.

  • Quando analisei somente o trecho citado pela banca, realmente achei a alternativa "A" adequada.
    Mas quando voltei ao texto é que me compliquei.

    A frase em análise está subordinada à primeira parte, como destacou o colega ADS X: "Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores."

    Deveria ter localizado a oração principal para poder fazer a análise corretamente.

    E como destacou a Fernanda Lima, "embora" é uma conjunção concessiva.
    "Inicia uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação proposta pela oração principal, mas incapaz de impedi-la."
    Fonte: http://tudosobreconcursos.com.br/materiais/portugues/conjuncao

    Sempre em frente!

  • Discordo do gabarito apontado como correto.

     

    "Embora" é uma conjunção concessiva e na maioria das vezes pode ser substituída pela locução prepositiva "apesar de".

     

    >> "O problema principal foi esse (oração coordenada) e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la (oração coordenada 2), embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores (oração subordinada à oração 2)"

     

    O sentido da oração é o seguinte:

    Apesar do volume de chuvas ter sido pequeno nos anos anteriores, não havia carência de energia nem da capacidade de fornecê-la.

     

    Ou seja, a oração subordinada adverbial CONCESSIVA ("embora o volume...") dá a ideia de que o NORMAL, ou seja, o que seria esperado diante do fato do volume de chuvas ter sido pequeno, é que tivesse havido, DE FATO, uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la. No entanto não foi isso que ocorreu, conforme o próprio entrevistado diz: "não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la". Essa é a função de uma oração concessiva, quebrar a expectativa do que foi afirmado na oração principal.

     

    Sendo assim, o entrevistado quis dizer que mesmo não havendo carência de energia, ou seja, mesmo havendo energia suficiente e havendo capacidade de fornecê-la, houve racionamento em 2001, o que, juntamente com a falta de planejamento e implementação de políticas no setor, "piora" a culpa do governo, de modo que, ao meu ver, a resposta correta deveria ser letra E.

     

    Essa foi a minha interpretação, caso tenha algo equivocado peço que me corrijam.

  • se analisarmos a resposta dada veremos que o entrevistado primeiro critica o governo, e ao final ameniza os críticas com a informaçao de que : "o racionamento existiu devido a baixa densidade das chuvas" letra A correta.

  • Pensei exatamente como Adham Guedes.

  • Discordo do gabarito. A letra correta é a letra E, assim como muito bem explicou o colega Adham Guedes.

    Se houve baixa nas chuvas, o governo deveria ter tomado providências. Isso aponta para um aumento da crítica e não para a redução da sua intensidade.

  • Rapaz, interpretação de textos da FGV é igual questão da Cespe F ou V ........muitas questões subjetivas.Mas esse fica mais fácil de entender se colocar nessa ordem""Embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores,não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la"" logo letra A

  • Acertei essa pq fui na menos "nada a ver"...mas mesmo assim achei bem fora de contexto.

  • Que banca burra!!!!
  • Apesar de ter errado e tentando entender a banca antes dá prova. Chego a seguinte conclusão. Quando se troca a concessiva embora por se bem que, ficaria assim:

    O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

    O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, se bem que o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

    Extraído do livro A gramática para concursos público (2015, pág, 641). Fernando Pestana.

    O comportamento da turma é satisfatório, se bem que alguns alunos continuem a perturbar as aulas.

     

     

     

  • marquei a) na hora, mas agora lendo os comentários eu fiquei bem confuso, viu...

  • para resolver a questão ignorei as regras da análise sintática, oração subordinada, concessiva, etc.....

    a questão pediu o valor do segmento: (no meu entender o valor semântico da ideia apenas)

    então tem-se a crítica: "Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la"

    resposta (A) - elemento que reduz a crítica (suavizou) feita ao governo da época: "embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores"

     

  • Concordo plenamente com o Adham Guedes! Muito bem feita a argumenação do colega. A resposta não só está errada (na minha opinião) como é o oposto da que seria correta.

    Muito difícil estudar para uma banca assim, com pouca lógica nas questões de interprestação de texto.

  • “...embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores”

     

     É O MESMO QUE DIZER:

     

    "..Se bem que o volume de chuvas foi pequeno nos anos anteriores”

     

    Fica nítido que a crítica foi suavizada.

     

    'EMBORA' É CONJUNÇÃO CONCESSIVA! 

    QUESTÃO LINDAAAAAA!! 

    GABARITO: A

     

    Sobre o comentário do Adham Guedes, cuidado, está errado! ele disse que a função de uma oração concessiva é quebrar a expectativa do que foi afirmado na oração principal, e isso não é verdade! isso é papel da oração ADVERSATIVA. 

    A concessiva é entrar em consentimento com algo, mesmo que seja uma quebra de expectativa: 

    Exemplos: 

    Embora ele não vá, eu irei. 

    Irei mesmo que ele não vá.

  • Gab. Letra A

    Observem esse segmento para entender o gabarito:

    O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

    Qual foi o principal problema citado?

    R: Esse = política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas e o fato de o governo não permitir que o setor público investisse nessa área

    Se o entrevistado se refere ao problema principal como sendo a política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas e o fato de o governo não permitir que o setor público investisse nessa área; significa, logicamente, que a questão das chuvas também foi um problema, mas não o principal.

    Assim, ele considera a chuva como um fator secundário, mas que, entretanto, influiu também para a questão fática. Desse modo a crítica feita é atenuada, porque a crise, apesar de o principal responsável ser o governo, foi agravada pela chuva.

  • Eu também marquei a letra E, mas o gabarito, de fato, é letra A. Explico:

    ------------------

    "O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores."

    Vou reescrever o período, retirando os pontos e colocando os devidos conectivos:

    "O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área, pois não planejou nem implementou uma política para o setor, visto que o problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou de capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores".

    -

    Observem que:

    1) O Governo não planejou e nem implementou uma política para o setor;

    2) O principal problema foi esse (de não ter implementado uma política para o setor);

    3) Apesar de ter tido esse problema, não era observada uma carência de energia ou de capacidade para fornecê-la;

    4) Embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

    -

    O que podemos supor pela afirmativa (3) e (4)? Que provavelmente o governo não investiu nessa área pelo fato de não ter tido uma carência de energia ou de capacidade para investir essa energia (pra que investir se não há uma carência de energia ou falta de capacidade para a fornecer?).

    Entendo que o examinador tenha pensado dessa forma.

    .

    Espero ter ajudado,

    GABARITO: LETRA A.

    -

    Bons estudos.

  • Para os colegas que discordam do gabarito (corretos ou não), eu digo, o português da FGV deve ser estudado a parte. Aprovado não é quem sabe mais, é o que acerta mais questões. Forte abraço e bons estudos.

  • É uma questão típica da FGV. Primeiro o candidato descarta de cara umas 3 questões e fica até o final da prova na dúvida entre as outras duas. O que o candidato faz? Chuta e torce para se dar bem, as chances de acerto são de 50%. Na minha opinião a questão deveria ser anulada, o autor não intensifica e nem minimiza suas críticas às políticas governamentais (não sei se estou certo).

    Nesta prova não me dei bem, dois anos depois participei de outro processo seletivo simplificado, para o mesmo cargo, mas a banca foi outra (Instituto AOCP). Fiquei em 3ª lugar

  • Conjunções Concessivas EMBORA

    São as conjunções que indicam uma oração em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la

  • Eu tive o seguinte raciocínio.. Pelo fato de chovendo pouco nos últimos tempos, isso justificaria a falta de implementação da parte do governo. Como ele iria investir em novas usinas, se estava chovendo pouco..

  • Lembrar:

    A Adversativa PODE SER trocada por uma Concessiva, DESDE QUE a ênfase da oração continue recaindo na adversativa, explico e exemplifico:

    Ele estudou muito MAS [NÃO PASSOU]. = ênfase

    EMBORA tenha estudado muito, [NÃO PASSOU]. ênfase

    Ou seja, a Concessiva é uma Adversativa "suavizada".

    Percebeu?

    Bons estudos.


ID
2481973
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente”.

Deduz-se desse segmento opinativo do entrevistado que:

Alternativas
Comentários
  • Mais uma vez discordo do gabarito.

    Interpretei que será um DESAFIO o fornecimento de ENERGIA e a PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. A alternativa C coloca como se fosse algo fácil, viável e possível de se fazer através de VÁRIAS FONTES. Coloquei letra A só por colocar...

  • Desafio  da Política Energética = estimule o fornecimento de energia + custo acessivo + proteger o meio ambiente. Como? Através de meio de geração energia elétrica ou através de combutíveis. 
    Lembrando que Política Energética engloba tanto a produção de energia elétrica quanto a produção de combustíveis - que existem de diversas formas. 
    Questão difícil. Assinalei a que me parecia menos errada. 

  • a) ERRADO - o texto não diz isso. A alternativa extrapola o conteúdo dele.

     

    b) ERRADO - o texto não diz isso. A alternativa extrapola o conteúdo dele. Inclusive, ele sugere que pode ser de difícil execução, uma vez que fala em desafio.


    c) CERTO - o texto cita que a energia pode ser produzida através de eletricidade (que pode ser gerada também por outras fontes de energia) ou de combustíveis (existem dezenas de combustíveis no Brasil). Há, então, uma diversidade de fontes. A acessibilidade que a alternativa cita que eu achei um pouquinho forçada, mas não prejudica o seu conteúdo.

     

    d) ERRADO -  o texto não diz isso. A alternativa extrapola o conteúdo dele.


    e) ERRADO - o texto não diz isso. A alternativa extrapola o conteúdo dele. Ela diz, inclusive, que a energia produzida pelos combustíveis pode ser a solução, mas sempre observando a proteção ao meio ambiente, o que torna a assertiva incorreta.

  • FGV bate pesado demais, cada questão é uma guerra

  • Como sempre, com essa FGV doida, o negócio é,além de fumar um baseado antes da prova, buscar a "menos errada".

     

    ANALISEI DA SEGUINTE FORMA:

     

     a)a energia fornecida não deve obrigatoriamente gerar lucro para as empresas. Pelo Contrário, se o "desafio é adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia", logo, para a iniciativa privada fornecer a energia precisará de "estimulos" que, certamente, não serão carinhos e palavras de afeto, mas sim Grana mesmo!

     

     b) a sugestão do entrevistado é de fácil execução e só depende de vontade política. Sim, bem fácil implantar ou modernizar usinas de energia... SÓ QUE NÃO! Além de o texto não ter disto isso, temos que ter a mínima noção de que esse negócio não é algo simples.. até porque se o fosse, não teria nem existido a tal crise.

     

     GABARITO c) a energia pode ser produzida, de forma acessível, por várias fontes. A MENOS "CRAZY".

     

     d) a energia elétrica é de menor custo de produção que a de combustíveis. "Através de eletricidade ou de combustíveis". É só nesse trecho que o autor cita as duas fontes de energia.. e não há qualquer tipo de comparação uma com a outra.. Podemos até imaginar que a energia elétrica seja mais barata que a de combustíveis.. porém trata-se de um conhecimento TÁCITO. Não está no texto!

     

     e) a energia elétrica é a única que protege o meio ambiente. Veja bem, não tem nada a ver!   "... eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente". Está falando sobre a adoção de uma política de energia ELÉTRICA ou DE COMBUSTÍVEIS que tivesse um custo baixo para os consumidores E AINDA protegesse o meio ambiente. Ou seja, ELÉTRICA OU DE COMBUSTÍVEIS na teoria dessa tal política sugerida pelo autor teriam que proteger o meio ambiente.

  • Tenho acertado muitas questões português fgv por eliminação.

    Vou tirando as que não tem nada a ver, a que sobra (por mais louca que seja) marco.

  • o texto diz que será um desafio a adoção da referida política. Como isso pode ser "assessível"? Ademais, ele diz que o que pode  ir a ser acessível é o custo dessa energia, e não a produção dela.

  • (A) a energia fornecida não deve obrigatoriamente gerar lucro para as empresas;

    Comentário:

    "a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente."

    Observem que, quando a questão diz "custo acessível para os (1) consumidores e as (2) empresas, protegendo inclusive o meio ambiente" temos que, já que as empresas irão ter acesso a essas matrizes energéticas com um "custo acessível" logo, ela terá lucro em cima dessa maior acessibilidade de custeio.

    .

    (B) a sugestão do entrevistado é de fácil execução e só depende de vontade política;

    Comentário:

    Não é de fácil execução, visto que o mesmo diz, explicitamente, que é um "desafio".

    .

    (C) a energia pode ser produzida, de forma acessível, por várias fontes;

    Comentário:

    Nessa questão ela é bem difícil de observar, mas observem:

    "o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis"

    "Combustíveis", ou seja, a palavra está no plural, logo, não temos apenas um tipo de combustível, mas vários. Ou seja, de fato, ela será produzida, de forma acessível, por várias fontes de combustíveis. (Questão correta)

    .

    (D) a energia elétrica é de menor custo de produção que a de combustíveis;

    Comentário:

    "o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas"

    Em nenhum momento há essa comparação entre um custo maior ou menor que a produção de energia elétrica ou de combustível, mas sim que ambos terão que ter uma economicidade para todos.

    .

    (E) a energia elétrica é a única que protege o meio ambiente.

    Comentário:

    Nada disso, pois o desafio é justamente fazer com que ela proteja o meio ambiente, bem como os outros meios energéticos.

    -

    GABARITO, PORTANTO: LETRA D

    (Questão difícil. Marquei a letra A, mas vendo a resposta consegui entender. Complicado rsrs.)

    .

  • SEFAZ ES: Como vencer a Prova de Português da FGV

    https://www.youtube.com/watch?v=YilhLhSa_f4&t=1231s 35:50 min

  • Gabarito C

    Segue a explicação em vídeo.

    O link já vai direto na questão.

    https://youtu.be/YilhLhSa_f4?t=2168

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Adriana Figueiredo

  • FGV adora estas questões.

    Se é "opinativo", é porque é pessoal, subjetivo, então a opção (Gabarito) deve constar algum termo neste sentido = "PODE".

    Opinativo é típico de "parecer".

    Gab. D

    Bons estudos.


ID
2481976
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER

O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?

O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.

No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado) 

“É preciso levar em conta questões econômicas e sociais”; se juntássemos os adjetivos sublinhados em forma de adjetivo composto, a forma correta, no contexto, seria:

Alternativas
Comentários
  • Adjetivo Composto

    Adjetivo composto é aquele formado por dois ou mais elementos. Normalmente, esses elementos são ligados por hífen. Apenas o último elemento concorda com o substantivo a que se refere; os demais ficam na forma masculina, singular. Caso um dos elementos que formam o adjetivo composto seja um substantivo adjetivado, todo o adjetivo composto ficará invariável.

    Por exemplo: a palavra rosa é originalmente um substantivo, porém, se estiver qualificando um elemento, funcionará como adjetivo. Caso se ligue a outra palavra por hífen, formará um adjetivo composto; como é um substantivo adjetivado, o adjetivo composto inteiro ficará invariável.

    Por exemplo:

    Camisas rosa-claro.

    Ternos rosa-claro.

    Olhos verde-claros.

    Calças azul-escuras e camisas verde-mar.

    Telhados marrom-café e paredes verde-claras.

    Obs.:
    - Azul-marinho, azul-celeste, ultravioleta e qualquer adjetivo composto iniciado por cor-de-... são sempre invariáveis.

    - Os adjetivos compostos surdo-mudo e pele-vermelha têm os dois elementos flexionados.

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf37.php

  • Nos adjetivos compostos formados por dois adjetivos somente o segundo é variável.

  • Aos não assinantes,

    GABARITO: D

  • Gab. D

     

    Flexionamos, em geral, apenas o último elemento do adjetivo composto.

    Podemos seguir os seguintes passos para formar o plural dos adjetivos compostos:

    *analisamos o últimos termo, isoladamente, caso seja adjetivo, irá para o plural, mas, se ele, sozinho, não for, permanecerá no singular;

    *primeiro elemento permanecerá sempre no singular.

    Exemplos:

    → Turistas luso-brasileiros

    → Entidades sócio-econômicas

    → Questões econômica-sociais (vide questão)

    → Olhos verde-claros

     

    Fonte: Gramática DCL, por Karolina Lope, p. 117.

     

    You can do anything! 37:5

  • Boa tarde, no adjetivo composto flexiona-se o último, quando esté não expressar também uma ideia de substantivo.

     

    Econômico-sociais

     

    Exemplo onde não haveria a flexão

     

    Blusa azul-limão

    blusas azul-limão (limão nesse caso também expressa um sentido de substantivo)

     

    Bons estudos

  • Gabarito: LETRA D

     

    Plural de adjetivos compostos:

    1. Somente o último elemento de adjetivos compostos deve ser flexionado para o plural (REGRA GERAL). Ex.: questões econômico-sociais

    2. Adjetivos compostos indicativos de cores em que o último elemento é um substantivo ficam invariáveis. Ex: olhos verde-mar

  • Adjetivo composto:

    É aquele formado por dois ou mais elementos. Normalmente esses elementos são ligados por hífen. Apenas o último elemento concorda com o substantivo a que se refere; os demais ficam na forma masculina, singular. 

  • REGRA GERAL: SOMENTE O ÚLTIMO ADJETIVO VARIA NAS SUAS DESISNÊNCIAS DE NÚMERO E GÊNERO. 

     

    QUESTÕES 1º ECONÔMICO (MASCULINO+PLURAL) 

    QUESTÕES SOCIAIS (CONCORDA) 

     

     

     

    GABARITO d) econômico-sociais; 

  • Gabarito:  d) econômico-sociais

    Em adjetivos compostos, somente o 2° elemento varia, no caso "econômico" permaceu sem variação, e "sociais" concordou com o termo "questões" (que é feminino e plural).

     

  • ADJ + ADJ = APENAS A SEGUNDA NO PLURAL

  • Dica: Criem hábitos de leitura , em grande parte das questões, não sou de ficar gravando muitas regras de português, mas se vc está sempre lendo, acaba lembrando a forma correta de escrever...isso tem funcionado pa mim! Espero que sirva pra vcs também.

     

    Foco! Deus na frente! Tudo vai dar certo!

  • Só reforçando o comentário da Lilia.

     

    Acertei sem saber explicar o por quê do acerto.  Não saberia dizer que "adj+adj" ligados por hífen só o segundo varia em número.

     

    Hábito de leitura ajuda para caramba.

  • LATINO-AMERICANOS 

  • Regra dos compostos

    Ø Em regra: só varia o último elemento, concorda com substantivo ao qual se refere, em gênero e número:

    – As intervenções médico-cirúrgicas foram um sucesso!

    – Aquelas canecas vermelho-claras e vermelho-escuras já foram vendidas.

    – Foram feitos acordos afro-brasilo-lusitanos.

    Ø Se algum elemento for um substantivo, todo elemento ficará invariável.

    – Eram blusas verde-garrafa que ele queria.

    – Nossas fantasias verde e rosa fizeram sucesso.

    ü Os adjetivos compostos surdo(a/s) -mudo(a/s), pele(s)-vermelha(s), claro(a/s) escuro(a/s) ambos são variáveis.

    Ø São sempre invariáveis: azul-marinho, azul-celeste, furta-cor, ultravioleta, sem-sal, sem-terra, verde-musgo, cor-de-rosa, zero-quilômetro etc.; a maioria dos gramáticos diz que “infravermelho” varia.


  • Ao fundir dois adjetivos numa forma composta, o primeiro adjetivo fica em forma reduzida e invariável (em gênero e número) e somente o segundo vai ao plural. Logo, teremos: econômico-sociais. Gabarito letra D.

     

    Fonte: Estratégia Concursos

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Gabarito letra D.

    Ao fundir dois adjetivos numa forma composta, o primeiro adjetivo fica em forma reduzida e invariável (em gênero e número) e somente o segundo vai ao plural. Logo, teremos: econômico-sociais.

  • Qual a graça de copiar o comentário do coleguinha?

  • Qual a graça de copiar o comentário do coleguinha?

  • Ao fundir dois adjetivos numa forma composta, o primeiro adjetivo fica em forma reduzida e invariável (em gênero e número) e somente o segundo vai ao plural. Logo, teremos: econômico-sociais.

    Gabarito letra D.

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

  • Quando o adjetivo composto é formado por dois adjetivos, tanto sua flexão de gênero quanto de número se dá mantendo-se o primeiro invariável e flexionando-se apenas o segundo.

    Dessa forma, o plural de “questão econômico-social” é “questões econômico-sociais”, opção dada pela letra D.

    Atenção para as exceções! O plural de “surdo(a)-mudo(a)” é “surdos(as)-mudos(as)”; já os adjetivos “azul-marinho” e “azul-celeste” são invariáveis.

    Resposta: D

  • regrinha geral : Somente varia para o plural o segundo. Mata a questão rápido!

  • Sim!! Acertar essa é pura questão de hábito. Não tenho tempo de decorar regra nenhuma dos plurais compostos ou das justaposições de palavras.

    Heheh

  • só varia o plural do segundo

  • Gabarito letra D.

    Ao fundir dois adjetivos numa forma composta, o primeiro adjetivo fica em forma reduzida e invariável (em gênero e número) e somente o segundo vai ao plural. Logo, teremos: econômico-sociais

    Fonte: Estratégia Concursos

  • A variação será sempre no segundo elemento

  • quando dois adjetivos forma um adjetivo compostos, apenas o segundo elemento terá seu gênero modificado, concordando com a palavra antecedente.

    nesse caso aí, "sociais" estão concordando com "as questões", no feminino.

  • Nos adjetivos compostos, o primeiro termo fica invariável e no masculino e o segundo fica no plural e concorda em gênero.

    Exemplos:

    Blusas amarelO - clarAS.

    Questões econômicO- sociais.  


ID
2482081
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número de balas de menta que Júlia tinha era o dobro do número de balas de morango. Após dar 5 balas de cada um desses dois sabores para sua irmã, agora o número de balas de menta que Júlia tem é o triplo do número de balas de morango.

O número total de balas que Júlia tinha inicialmente era:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C:

     

    X: Menta.

    Y: Morango.

     

    X = 2.Y (1ª Equação) - O número de balas de menta que Júlia tinha era o dobro do número de balas de morango.

    X-5 = 3.(Y-5) (2ª Equação) = > X - 3.Y= - 10 --- (Após dar 5 balas (-5) de cada um desses dois sabores para sua irmã, agora o número de balas de menta que Júlia tem é o triplo do número de balas de morango).

     

    Substituindo a 1ª Equação na 2ª Equação

    2Y - 5 =  3Y - 15.

    Y=10

    X=20

    Total X+Y = 30

  •                                                 MENTA                 MORANGO

    início                                         2x             =              x

    depois de dar bala p/ irmã           2x - 5        =              x - 5

    agora                                        2x - 5        =              3(x - 5)

     

    2x - 5 = 3(x-5)

    2x - 5 = 3x - 15

    -5 + 15 = x

    x = 10

     

    início  

    menta: 2x

    morango: x

    2 * 10 + 10 = 30 

     

    gab: letra C

  • 1)    x = 2y

    2) x - 5 = (y - 5) x 3    --->   Substituindo o X ----->  2y - 5 = (y - 5) x 3 ---->    2y - 5 = 3y - 15 --> y = 10

    x = 2.10 = 20

    20 (x) + 10 (y) = 30!

  • Não consegui entender apenas, porque o "3" multiplica o morango e não a menta

  • Não faz muito sentido essa questão, se julia tem 30 balas de menta ela vai ter 15 de morango. Agora se julia deu 5 DE CADA pra sua irmã, ela vai ficar 25 de menta e 10 de morango. O triplo de 10 não é 25.

    Ao meu ver a questão errou se fosse 20 o número de balas de menta, as de morango seriam 10, e se tirassem 5 DE CADA teriamos 15 e 5, isso sim é o triplo.

  • vou usar letra "e" para mEnta  e "o" para mOrango ok?

     

    e= 2.o

     

    e-5= 3. (o-5)

    substituindo...

    (2.o-5) = 3.o-15

    15-5 = 3.o - 2.o 

    10= o 

    Morango = 10 

    menta = 20 

    20+10= 30

    inicialmente tinha 30 

     

  • Inicialmente 30 balas ( fui no 30 pois é o único múltiplo de 5)

    20 de menta   20-5 = 15

    10 de morango 10-5= 5

    e 15 é o triplo de 5.

  • Guilherme Eduardo, a questão pede o NÚMERO TOTAL DE BALAS antes de ela dar 5 balas de cada sabor para a sua irmã.

    Então:

    Balas de menta = 20

    Balas de morango = 10  .... nesse caso o número da balas de menta inicialmente era o dobro das de morango;

    Ela deu  5 das 20 de menta e ficou com 15;

    Deu 5 das 10 de morango e ficou com 5;

    Resumindo: Se AGORA (depois da doação) o número de balas de menta que Júlia tem é o TRIPLO do número de balas de morango - pois 15 é o triplo de 5 - então ANTES ela tinha 15 + 5 = 20 e 5 + 5 = 10  TOTAL: 20 + 10 = 30

    Espero ter contribuído para o seu entendimento.

  • menta : 5

    morango:5

    total: 10x3 =30

    ou então

    menta:5 morango:5

    10x2:20 dobro..

    10x3: 30 triplo

    resposta C )30

  • Método do desespero: (testando todas as alternativas)


    x = 2y

    x + y = 30


    2y + y = 30

    3y = 30

    y = 10


    substituindo a 1a equação:


    x = 2y

    x = 2 (10)

    x = 20


    testando com -5 balas


    10 - 5 = 5

    20 - 5 = 15


    se tirarmos 5 balas de cada, y vai ser o triplo de x.

  • Vamos lá,

    Chamamos o número de balas de morango de "x" e o de menta de "y". Sabemos que o número de balas de menta é o dobro dos de morango.

    Logo,

    2x = y

    Retirando 5 balas de cada sabor temo "x-5" balas de morango e "y-5" balas de menta. Dessa maneira o enunciado diz que depois disso Julia o triplo de balas de menta em relação as balas de morango.

    Logo,

    3*(x-5) = y-5

    Substituindo a equação inicial na segunda, tem-se

    3*(x-5) = 2x-5

    3x-15 = 2x-5

    3x-2x = 15-5

    x = 10

    Como,

    y = 2x

    y = 2*10

    y = 20

    Por fim

    x+y = 10 + 20 = 30.

  • Sendo Me balas de menta e Mo balas de morango inicialmente, sabemos que as de menta são o dobro das de morango:

    Me = 2.Mo

     Após dar 5 balas de cada sabor para a irmã, sobram Me – 5 balas de menta e Mo – 5 balas de morango. Agora, as de menta são o triplo das de morango:

    Me – 5 = 3.(Mo – 5)

    Me – 5 = 3.Mo – 15

    Me = 3.Mo – 10

     Aqui, temos um sistema formado por duas equações 2 variáveis:

    Me = 2.Mo

    Me = 3.Mo – 10

    Veja que, na segunda equação, podemos substituir Me por 2.Mo, como mostra a primeira equação. Fazendo isso, temos:

    2.Mo = 3.Mo – 10

    10 = 3.Mo – 2.Mo

    10 = Mo

    Podemos calcular também o valor de Me lembrando que:

    Me = 2.Mo

    Me = 2.10

    Me = 20

    Inicialmente ela tinha 10 balas de morango e 20 de menta, totalizando 30 balas.

    Resposta: C

  • X= menta

    Y= Morango

    {x=2y

    x-5+2y-5=3y}

    Vamos multiplicar por -1 a parte de cima e somar as duas equações

    {x=2y (-1)

    x-5+2y-5=3y}

    -x+x-5+2y+2y-5=3y

    -5+2y+2y-5=3y

    4y-3y=10

    y=10

    Se o número de balas de menta(X) é igual ao dobro das de morango(Y), então:

    X=2*Y

    X=20

    20 balas de menta e 10 balas de morango

    X+Y=30

  • Menta - ME

    Morango - MO

    ME = 2MO

    (ME - 5) = 3 (MO - 5)

    Logo,

    2MO - 5 = 3MO -15

    MO = 10

    ME = 20

    Total = 30

  • Morango = Menta/2 ou Menta = 2 x Morango

    Menta - 5 = 3 x (morango - 5)

    Menta = 3 x morango - 15 + 5

    Menta = 3 x morango - 10

    (3 x morango - 10) / 2 = Morango >>> 3 x morango - 10 = 2 x morango

    3x - 2x morango = 10 >>>> Morango = 10

    Menta = 3 x 10 - 10 >>> Menta = 30 - 10 >>> Menta = 20.

    Morango + Menta = 30

  • Assumindo que menta é representado por x e morango por y temos:

    x= 2y (antes de dar as balas para a irmã);

    x= 3y (após dar as balas para a irmã).

    (x-5) + (y-5) = 3y

    substituindo x por 3y:

    (3y-5) + (y-5) = 3y

    4y-10 = 3y

    4y-3y = 10

    y=10

    Se y=10 antes de dar as balas para a irmã, temos:

    x=2y

    x=2.10

    x=20

    Portanto antes de dar as balas para irmã ela tinha 20 balas de menta, ou seja, tinha o dobro de balas de morango sendo 10, portanto.

  • SABENDO QUE MENTA É O DOBRO DE MORANGO PEGUEI O NÚMERO 10 PARA TESTAR COMO OS MORANGOS

    MENTA ( O DOBRO DE MORANGO ) 20

    MORANGO 10

    SUBTRAINDO 5 DE CADA PARA A IRMÃ

    FICA - 15 MENTA E 5 DE MORANGO

    confirmando que menta ficou o triplo, então o total inicial = 30 balas

  • ME= 2 X MO

    #COLOQUEI UM VALOR PARA MO(morando)10

    então...

    ME=2.10 (=20)

    MO=10

    -JULIA DEU 5 BALAS DE CADA A SUA IRMA, ENTÃO

    ME=20-5=15

    MO=10-5=5

    AGORA O NUMERO DE BALAS DE JULIA É O TRIPLO DA DE MORANGO, OU SEJA 3.5=15

    JUNTANTO TUDO P SABER QUANTAS ELA TINHA NO INICIO SOMA 15+15=30

  • ME=2.MO

    ME-5=3.(MO-5)

    2MO-5=3MO-15

    15-5=3MO-2MO

    10=MO

    ME=2.MO

    ME=20+MO=10

    ME+MO=30

    Gabarito C.


ID
2488744
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com relação à teoria do consumidor, analise os itens a seguir:

I. Com exceção de bens complementares perfeitos, a curva de demanda hicksiana (compensada) por um bem tem inclinação negativa, pois o efeito substituição é sempre negativo para aumentos do preço desse bem.

II. Considere preferências de um consumidor descritas pela seguinte função utilidade: U(x,y) = x2 +y. Comparando-se as cestas de consumo A = (10,20) e B = (0,60), pode-se inferir que a situação desse consumidor está duas vezes melhor com o consumo da cesta A do que com o consumo da cesta B, ou seja, a função utilidade apresenta a propriedade cardinal.

III. Um bem é classificado como bem de Giffen se o efeito renda é menor que o efeito substituição.

Está correto o que se afirma em: 

Alternativas
Comentários
  • CERTA - I. Com exceção de bens complementares perfeitos, a curva de demanda hicksiana (compensada) por um bem tem inclinação negativa, pois o efeito substituição é sempre negativo para aumentos do preço desse bem.

    Bens complementares perfeitos possuem apenas EFEITO RENDA (EFEITO SUBSTITUIÇÃO = 0). Logo, o ER é grande o suficiente para dominar o ES, fazendo com que a curva de demanda hicksiana por um bem complementar perfeito tenha inclinação POSITIVA.

     

    ERRADA - II. Considere preferências de um consumidor descritas pela seguinte função utilidade: U(x,y) = x2 +y. Comparando-se as cestas de consumo A = (10,20) e B = (0,60), pode-se inferir que a situação desse consumidor está duas vezes melhor com o consumo da cesta A do que com o consumo da cesta B, ou seja, a função utilidade apresenta a propriedade cardinal. 

    Sabe-se que A (U = 10^2+20 = 120) é melhor que B (U = 0^2+60 = 60), mas não se pode afirmar em que medida uma cesta é preferível a outra.

     

    III. Um bem é classificado como bem de Giffen se o efeito renda é MAIOR que o efeito substituição.

    Bens de Giffen possuem ES negativo e ER positivo. No entanto, o ER é maior que o ES, fazendo com o EFEITO TOTAL seja positivo. Isto é, aumentos nos preços reduzem o poder aquisitivo, fazendo com ocorram aumento na quantidade demandada de bens inferiores. Como exemplo: aumento no preço da carne de primeira tende a aumentar a demanda por carne de segunda.

     

    GABARITO: LETRA A

     


ID
2488747
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Diariamente Ana só tem duas opções de alimentação para seu almoço: um PF ao custo de R$10 ou um sanduíche ao custo de R$7,50.

Se ao longo de um mês Ana compra durante 20 dias o sanduíche e nos outros 10 dias, o PF, o gasto total de Ana apenas com essas duas opções é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 20 dias de sanduiche: 20 x 7,50 = 150 reais

    10 dias de PF: 10 x 10,00 = 100 reais.

    Gasto final: 150 + 100 = 250 reais. Gab: d. 

  • É tão óbvia que dá até medo de marcar.

  • Essa é uma questão tão fácil que chega assustar quando se depara com ela na prova!

  • Uma dessas nunca cai nas provas que faço kkkk
  • Questão de matemática básica.


ID
2488750
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Carolina é estudante do curso de arquitetura da Universidade Madgab. Como hoje é sua formatura, sabe-se que amanhã ela perderá o direito de pagar metade do valor da entrada das sessões de cinema.

Se sua elasticidade-preço da demanda por cinema é igual a -0,15, a demanda de Carolina por cinema a partir de amanhã:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Uma Epd de -0,15 indica justamente que a demanda pelo cinema terá uma queda de 15%; 

    bons estudos

  • Δ%Q/Δ%P = -0.15

    Isso significa que uma variação porcentual do preço corresponderá a uma variação porcentual da demanda de -15%. Se houve um aumento do preço do ingresso de 50% para Carol, temos;

    Δ%P = (Pfinal - Pinicial)/Pinicial

    Onde Pfinal é preço final e Pinicial é preço inicial. O preço final é o dobro do preço inicial, logo:

    Δ%P = (2*Pinicial- Pinicial)/Pinicial => Δ%P = Pinicial/Pinicial = 1

    Logo,

    Δ%Q/Δ%P = -0.15 => Δ%Q= -0.15*Δ%P =>  Δ%Q= -0.15*(1) => Δ%Q= -0.15

    Ou seja, uma redução de 15% em relação ao preço inicial

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Sabemos que Carolina irá se deparar com uma variação no preço de 100%, pois pagará o dobro do que pagava antes nos ingressos.

    Também sabemos que sua EPD é de -0,15, o que nos dá a seguinte fórmula:

    EPD = (∆q / q) / (∆p / p)

    Substituindo com os termos que já possuímos (EPD = -0,15 e “∆p / p” = 1):

    -0,15 = (∆q / q) / 1

    Podemos chamar “(∆q / q)” de “x”, para facilitar a álgebra:

    -0,15 = x / 1

    Qualquer número divido por 1 é igual a ele mesmo, então “x/1” é exatamente a mesma coisa que “x”.

    -0,15 = x

    Como “x” foi usado para substituir “(∆q – q)”, sabemos que a variação percentual da quantidade será de -0,15, ou -15%.

  • O comentário do nobre colega Renato está errado (apesar de ter sido o mais votado!), pois o valor da elasticidade não significa diretamente a variação da quantidade demanda, e sim a variação PERCENTUAL da demanda dividida pela variação PERCENTUAL dos preços.

    Casualmente (e apenas por isso) a solução da questão é o mesmo número da elasticidade, mas isso se deu apenas porque a variação percentual dos preços foi de 100%, ou seja, a Epd é multiplicada por 1 para se igualar à variação percentual da quantidade.

    O comentário correto é o do colega Gustavo.

    Bons estudos.

  • Letra B

    Se o preço de hoje é x, amanhã será de 2x, ou seja, teve um aumento de 100% no preço.

    Como a elasticidade preço-demanda é igual a -0.15, tem-se que:

    -0.15 = ∆Q / 100% --> ∆Q = (-0.15) * 100% --> ∆Q = -15%

    Em outras palavras, sua demanda teve uma queda de 15%.

  • Elasticidade significa sensibilidade. Ou seja, ela mede a sensibilidade de uma variável a uma outra variável. 

    Se a EPD = -0,15, isso significa que quando os preços sobem 1%, a quantidade demandada varia 15% (0,15 = 15%). 

    Portanto, se os preços subirem 1%, a quantidade demandada cairá 15%.

     

    Resposta: B


ID
2488753
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Rafael tem função utilidade u(c,p)=min(½ c;p), onde P representa pipoca e C representa Coca-Cola.

Se o preço de um pacote de pipoca é R$10 e o preço de um copo de Coca-Cola é R$5, a demanda de Rafael por Coca-Cola, se sua renda for de R$30, é de:

Alternativas
Comentários
  • U (C,P) = MIN (0,5 C ; P)

    0,5 C = P

     

    RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA = Pp . P + Pc . C = M

    10 . P + 5 . C = 30

    10 . (0,5 C) + 5 . C = 30

    5 C + 5 C = 30

    10 C = 30

    C = 30 / 10

    C = 3 UNIDADES 

     

    GABARITO : LETRA C

  • U (C,P) = MIN (0,5 C ; P) Logo: 0,5C = P

    Da restrição Orçamentária, temos que:

    30 = 5C + 10P

    substituindo o valor de P, temos que 30 = 5C + 10 (0,5C)

    30 = 5C + 5C

    30 = 10 C

    C = 3

    Resposta: 3 unidades

  • Este tipo de função representa bens perfeitamente complementares.

              E como a função está colocada como u(c,p)=min{½ c;p), isso significa que Rafael consome 2 copos de coca para cada pacote de pipoca. Ou seja, se ele tiver um terceiro copo de coca, mas manter só um saco de pipoca, ele não aumenta sua utilidade.

              Para ter sua utilidade aumentada, esse consumidor precisa de mais coca E DE mais pipoca.

              Ou seja,  o consumidor não obterá nenhuma utilidade adicional se consumir a terceira coca-cola combinado com apenas um pacote de pipoca.  Da mesma forma, um segundo pacote de pipoca teria que ser acompanhado de mais duas cocas para elevar a utilidade.

              Como a renda é de R$ 30, podemos achar o ponto ótimo assim:

    R = C x $C + P x $P

              Substituindo a renda e os preços, temos:

    30 = 5C + 10P

              Como sabemos que o consumidor demandará exatamente o dobro de unidades de coca em relação à pipoca, então temos que P = C/2

              Substituindo:

    30 = 5C + 10.C/2

    30 = 5C + 5C

    30 = 10C

    C = 3

              Por consequência, sabemos que será consumido 1,5 pacote de pipoca.

              Os cálculos estão feitos apenas para comprovar, mas você poderia ir jogando valores e descobrir rapidamente que com os preços as preferências dadas e uma renda de $30, a demanda seria C = 3 e P = 1,5.

    Resposta: C

  • Jetro Coutinho e Paulo Ferreira | Direção Concursos

    09/03/2020 às 23:08

    Este tipo de função representa bens perfeitamente complementares.

              E como a função está colocada como u(c,p)=min{½ c;p), isso significa que Rafael consome 2 copos de coca para cada pacote de pipoca. Ou seja, se ele tiver um terceiro copo de coca, mas manter só um saco de pipoca, ele não aumenta sua utilidade.

              Para ter sua utilidade aumentada, esse consumidor precisa de mais coca E DE mais pipoca.

              Ou seja, o consumidor não obterá nenhuma utilidade adicional se consumir a terceira coca-cola combinado com apenas um pacote de pipoca. Da mesma forma, um segundo pacote de pipoca teria que ser acompanhado de mais duas cocas para elevar a utilidade.

              Como a renda é de R$ 30, podemos achar o ponto ótimo assim:

    R = C x $C + P x $P

              Substituindo a renda e os preços, temos:

    30 = 5C + 10P

              Como sabemos que o consumidor demandará exatamente o dobro de unidades de coca em relação à pipoca, então temos que P = C/2

              Substituindo:

    30 = 5C + 10.C/2

    30 = 5C + 5C

    30 = 10C

    C = 3

              Por consequência, sabemos que será consumido 1,5 pacote de pipoca.

              Os cálculos estão feitos apenas para comprovar, mas você poderia ir jogando valores e descobrir rapidamente que com os preços as preferências dadas e uma renda de $30, a demanda seria C = 3 e P = 1,5.

    Resposta: C


ID
2488756
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Você é o gerente de uma fábrica que produz móveis por meio de trabalhadores que utilizam máquinas de montagem. A tecnologia pode ser resumida por uma função de produção que utiliza dois insumos: K, que é o número de máquinas, e L, que é o número de equipes de trabalho. Cada máquina é alugada ao preço de v=$5.000 por mês, e cada equipe de trabalhadores custa w=$30.000 por mês. O custo dos móveis é dado pelo custo das equipes e das máquinas, mais $30.000 de custo fixo de aluguel. Sua fábrica utiliza 10 máquinas de montagem e 2 equipes de trabalhadores.

Sendo assim, o custo total de um mês dessa fábrica é dado por:

Alternativas
Comentários
  • CT = CF + CV

    CT = 30.000 + (10 . 5.000) + (2 . 30.000)

    CT = 30.000 + 50.000 + 60.000

    CT = 140.000

     

    GABARITO: LETRA C

  • Gabarito Letra B

    CT = CF + CV 

    custo por máquina 5.000

    custo por equipe 30.000

    CT = 30.000 + (10 . 5.000) + (2 . 30.000)

    CT = 30.000 + 50.000 + 60.000

    CT = 140.000

  • Questão de simples resolução, bastando lembrar apenas que o custo total é:

    CT = CF + CV

    CF -> custos fixos.

    CV -> custos variáveis.

    Note:

    Cada máquina é alugada por 5.000 R$ -> capital (k), e cada equipe é remunerada com 30.000 R$ -> mão de obra.

    Precisamos calcular o CF com 10 máquinas e 2 equipes:

    CT = CF + CV

    CT = [Custo Fixo] + [Custo Máquinas + Custo Equipes]

    CT = [30.000] + [10 * 5.000 + 2 * 30.000]

    CT = 30.000 + 50.000 + 60.000

    CT = 30.000 + 110.000

    CT = 140.000

    GABARITO: B

  • A questão é bem simples aqui.

    Basta multiplicarmos o preço do aluguel das máquinas pela quantidade utilizada e multiplicarmos o custo de cada equipe de trabalhadores pela quantidade de equipes. Depois somamos ambos e o custo fixo de aluguel:

    Assim, teremos o custo total:

    CT = K.v + L.w + CF

    CT = 10 x 5.000 + 2 x 30.000 + 30.000

    CT = 50.000 + 60.000 + 30.000

    CT = 140.000

    Resposta: B


ID
2488759
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere a seguinte função de oferta P = (Q/4) - 25.

A elasticidade-preço da oferta, quando o preço é igual a 25, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    quando p = 25, temos Q = 200  (substitui na formula daa no enunciado)

    Sabendo que Epd = P/Q x dQ      em que "dQ" é a derivada da função demanda, fala só achar o dQ. Essa função é feita manipulando a fórmula do preço, vejamos:

    P = (Q/4) - 25.
    Q/4 = P+25
    Q= 4P + 100
    dQ = 4

    Epd = 25/200 x 4
    Epd = 0,5

    bons estudos

  • pq deu 200?

  • A questão pede a elasticidade preço da demanda (Epd) ou da oferta (Epo)?

     

  • Eu fiz assim,

    Elasticidade preço da oferta, 

    descobri o preço inicial e a quantidade inicial, o preço final a questão ja deu que é 25, faltou a quantidade final, que basta substituir na equação logo;

    Q inicial - Q final / P inicial - P final x P/Q           => a derivada ficaria mais facil e rapido, 

    400 - 200 / 75 -25 x 25/200        => simplifica a equação e fica =>  1/2 x 1 = 0,5

    Gab B

  • Basta medir a variação. Partindo do princípio que todos os elementos estão constantes, a única coisa que vai variar é o preço de - 25 para 25, totalizando uma variação de 50%, que em unidades percentuais é 0,5

  • p = (1/4)q – 25

    1/4q = p + 25

    q = 4p + 100 (dq/dp = 4)

    q(25) = 4(25) + 100 = 200

    E = (dq/dp) . p/q = 4 . 25/200 = 0,5

    GABARITO: B

    Bons estudos!


ID
2488762
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha um mercado de um certo produto que tem curva de demanda dada por QD = 10 - P e de oferta, QS = P. O governo fixa o preço de mercado em P = 4.

O impacto dessa medida é um excesso de demanda igual a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Quantidade fixada pelo GOV em 4
    QS = 4  e;              oferta
    QD = 10-4 = 6        demanda

    Assim, o excesso de demanda sobre a oferta é de 2 quantidades

    bons estudos

  • curva de demanda dada por QD = 10 - P e de oferta, QS = P. O governo fixa o preço de mercado em P = 4.

    Qd = 10 - 4

    Qd = 6

    Qs = P

    Qs = 4

    6 - 4 = 2

  • Nós temos uma curva de demanda que é dada por Qd = 10 – P. Já a curva de oferta é dada por Qs = P. 

    O mercado estará em equilíbrio quando a oferta for igual a demanda. Matematicamente, isso acontece quando Qd = Qs. Assim:

    Qd = QS

    10 – P = P

    Passando o P para o outro lado, teremos: 

    10 = P + P

    10 = 2P

    2P = 10

    P = 10/2 = 5.

    Portanto, o preço de equilíbrio desse mercado é igual a 5. Ou seja, 5 é o preço que iguala demanda e oferta. Então, se substituirmos P = 5, encontraremos a mesma quantidade, tanto na oferta quanto na demanda. 

    Vamos substituir P = 5 na função oferta, para sabermos qual é a quantidade ofertada. Assim: 

    Qs = P

    Como P = 5: 

    Qs = 5.

    Só para fins de prova, podemos fazer a mesma coisa na função demanda. 

    Qd = 10 – P

    Qd = 10 – 5 = 5.

    Ou seja, quanto P = 5, Qs=Qd = 5. 

    Agora, a questão trouxe uma outra hipótese, na qual o governo faz com que P = 4. Bom, P = 4 é diferente do preço de equilíbrio de mercado, o que nos diz que as quantidades ofertada e demandada serão diferentes. 

    No caso da oferta: 

    Qs = P.

    Como o governo fixou o Preço em 4:

    Qs = 4.

    Agora, a demanda. 

    Qd = 10 – P

    Qd = 10 – 4 = 6.

    Ou seja, quando o governo fixa o preço igual a 4, teremos Qs = 4 e Qd = 6. Ou seja, teremos menos oferta e mais demanda. 

    Como temos mais demanda do que oferta, teremos excesso de demanda. Tal excesso será igual a 2 unidades (Qd – Qs = 6 – 4 = 2).

    Resposta: D


ID
2488765
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma empresa monopolista na cidade de Ericeira produz seu produto a um custo médio e marginal constantes iguais a Cme = CMg = 10. Essa mesma empresa defronta-se com uma curva de demanda do mercado descrita por P (Q) = 30 – Q.

O lucro desse monopolista é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B


    equilíbrio no monopólio: Rmg = Cmg

    RT = PxQ
    RT = (30-Q)xQ
    RT = 30Q-Q²
    Rmg = 30-2Q

    Quantidade de equilíbrio do monopólio
    30-2Q = 10   (Cmg)
    Q = 10

    Preço de equilibrio no monopólio
    P = 30-10
    P = 20

    Receita total: 20x10 = 200
    Custo total: CMe x Q = 10x10 = 100

    Lucro do monopólio: 200-100 = 100

    bons estudos

  • Vamos resolver essa questão em quatro passos:

    1. Encontraremos a função de receita total a partir da função de demanda;

    2. Encontraremos a função de receita marginal a partir da função de receita total;

    3. Encontraremos a quantidade ao igualar RMg e CMg;

    4. Encontraremos o lucro total ao subtrair o custo total da receita total.

    Então, vamos!

    Receita total é igual preço X quantidade, correto? Já temos a função de preço, então a

    multiplicaremos pela quantidade:

    RT = (30 – Q) x Q

    RT = 30Q – Q2

    A função de receita marginal é a derivada da função de receita total. Então, derivemos:

    RMg = 30 – 2Q

    Sabendo que CMg = RMg, e que CMg = 10 (está no enunciado), podemos descobrir Q:

    30 – 2Q = 10

    2Q = 20

    Q = 10

    Sendo assim, podemos descobrir o preço:

    P = 30 – Q

    P = 30 – 10

    P = 20

    E a Receita Total:

    RT = P.Q

    RT = 20 x 10

    RT = 200

    E o Custo Total:

    CT = CMe x Q

    CT = 10 x 10

    CT = 100

    Para concluir, o lucro:

    Lucro = RT – CT

    Lucro = 200 – 100

    Lucro = 100

    Celso Natale - Estratégia concursos

  • Cme = 10

    Ct = 10q

    Cmg = 10

     

    p = 30 - q

    Rt = 30q – q^2

    Rmg = 30 – 2q

     

    Cmg = Rmg

    10 = 30 – 2q

    2q = 20

    q = 10

     

    Ct(10) = 10(10) = 100

    Rt = 30(10) – (10)^2 = 300 – 100 = 200

    L = Rt – Ct = 200 – 100 = 100 (GABARITO: B)

     

    Bons estudos!

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Vamos resolver essa questão em quatro passos: 

    1. Encontraremos a função de receita total a partir da função de demanda; 
    2. Encontraremos a função de receita marginal a partir da função de receita total; 
    3. Encontraremos a quantidade ao igualar RMg e CMg
    4. Encontraremos o lucro total ao subtrair o custo total da receita total. 

    Então, vamos! 

    Receita  total  é  igual  preço  X  quantidade,  correto?  Já  temos  a  função  de  preço,  então  a multiplicaremos pela quantidade: 

    • RT = (30 – Q) x Q 
    • RT = 30Q – Q 2  

    A função de receita marginal é a derivada da função de receita total. Então, derivemos: 

    • RMg = 30 – 2Q 

    Sabendo que CMg = RMg, e que CMg = 10 (está no enunciado), podemos descobrir Q: 

    • 30 – 2Q = 10 
    • 2Q = 20 
    • Q = 10 

    Sendo assim, podemos descobrir o preço: 

    • P = 30 – Q 
    • P = 30 – 10 
    • P = 20 

    E a Receita Total: 

    • RT = P.Q 
    • RT = 20 x 10 
    • RT = 200 

    E o Custo Total: 

    • CT = CMe x Q 
    • CT = 10 x 10 
    • CT = 100 

    Para concluir, o lucro: 

    Lucro = RT – CT 

    • Lucro = 200 – 100 
    • Lucro = 100 

    Claro que há outras formas de chegarmos nesse resultado, especialmente se você compreendeu bem as relações entre as variáveis.

  • O monopolista maximiza seu lucro igualando receita e custo marginais.

    Já sabemos o valor do custo marginal ($10). Então, calculemos a receita marginal.

    A receita marginal nós encontramos pela derivada da função de demanda

    Temos o valor de P dado em função de Q:

    P = 30 – Q

    Se multiplicarmos preço e quantidade, obtemos a receita total:

    RT = P.Q

    RT = (30-Q).Q

    RT = 30Q – Q²

    Então, derivamos a função de receita total em relação à quantidade e achamos a receita marginal:

    Rmg= ∂RT∂Q=30-2Q

    Finalmente, igualamos custo marginal e receita marginal para obtermos a quantidade que maximiza o lucro:

    Cmg = Rmg

    10 = 30-2Q

    2Q = 20

    Q = 10

    Achada a quantidade ótima, substituindo seu valor na função de demanda, encontramos o preço praticado pelo monopolista:

    P = 30 – 10

    P = 20

    Então, calculamos o lucro deduzindo o custo total da receita total:

    L = RT – CT

    A receita total é preço vezes quantidade e o custo total é custo médio vezes quantidade:

    L = PQ – CmeQ

    L = 20x10 – 10x10

    L = 200 – 100

    L = 100

    Resposta: B


ID
2488768
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com relação à teoria de mercados, observe as seguintes afirmações:


I. não tem lucro econômico a longo prazo;

II. equilibra receita marginal com custo marginal;

III. há livre entrada e saída de empresas.


Assinale a alternativa que indica a estrutura de mercado que satisfaz as afirmações:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C
     

    I. não tem lucro econômico a longo prazo;
    incorretas Oligopóio e Monopólio, pois nesses modelos de mercado existe a figura do lucro econômico (isto é: incentivo à entrada de novas empresas, a despeito das barreiras)
     

    II. equilibra receita marginal com custo marginal;
    Não dá para eliminar nenhuma, pois conforme a teoria marginalista, todos os modelos se equilibram quando Rmg = Cmg, o que ocorre é que ao trabalhar essa fórmula, a concorrência perfeita, a concorrência monopolítica e o oligopólio de Bertrand também se equilibram quando Rmg = P
     

    III. há livre entrada e saída de empresas.
    incorretas Oligopóio e Monopólio, pois nesses modelos de mercado existem barreiras de entrada, enquanto que nas concorrências perfeitas e monopolísticas nao há essas barreiras

    Enquanto na concorrência perfeita os produtos negociados são homogêneos, na concorrência monopolísticas os produtos são diferenciados (Heterogêneos) .

    bons esudos

  • Para complementar:

    No curto prazo, a concorrência monopolística comporta-se como monopólio. Ambos maximizam lucros quando RMg = CMg e podem ter lucros positivos, nulos ou negativos;

    No longo prazo, o produtor em concorrência monopolística tende a comportar-se como concorrência perfeita, obtendo lucro zero (nulo)

  • que indica a estrutura de mercado (no singular) ??

    Há duas opções em cada alternativa

    Questão mal formulada, pqp FGV; Lambança

  • Repare que que a afirmativa II não elimina nenhuma estrutura porque a regra geral é exatamente igualar receita marginal com custo marginal para a firma lucrar o máximo.

    Por sua vez, a afirmativa I é consequência da terceira. Se há livre entrada e saída do mercado, este mercado não proporciona lucro econômico no longo prazo porque a existência de lucro econômico no curto prazo atrairá empresas para o mercado.

    Ou seja, é a premissa de livre entrada e saída de empresas que causa o fato de não haver lucro econômico no longo prazo.

    E as duas estruturas de mercado com tal premissa são as concorrências perfeita e monopolística.

    Resposta: C


ID
2488771
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com relação à teoria da produção, analise as afirmativas a seguir:


I. No longo prazo, uma função de produção dada por F(K,L)=min{2K;3L} apresenta retornos decrescentes de escala.

II. Em uma estrutura de mercado perfeitamente competitiva, existe um número muito grande de agentes econômicos e há livre entrada e saída de firmas desse mercado.

III. A isoquanta descreve combinações diferentes de insumos que geram a mesma quantidade produzida.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    I - ERRADO: No longo prazo, uma função de produção dada por F(K,L)=min{2K;3L}  (função Leontief) apresenta retornos constates de escala.

    II - CERTO: Na concorrência perfeita, todos os agentes são tomadores de preço

    -  Atomicidade (grande número de pequenos vendedores e compradores)

    -  Produto homogêneo (preços definidos pela oferta e procura do mercado).

    -  Livre mobilidade de fatores de produção (recursos) – livre entrada e saída

    -  Perfeito conhecimento

    -  É o único mercado eficiente economicamente (os excedentes são maximizados)


    III - CERTO: Isoquanta: é a curva que relaciona capital (K) com mão de obra (L), sendo a produção (Y) constante, ou seja: é a combinação de fatores de produção variáveis que implica o mesmo VOLUME de produção.

    Isocustos: é a combinação de fatores de produção variáveis que implicam mesmo CUSTO de produção.

    bons estudos

  • Correção:

    I. E. Quando temos a função de produção Q(K,L) = min {K,L} temos que os fatores de produção são complementares perfeitos, e então temos rendimentos crescentes de escala (a produção aumenta numa proporção maior do que os fatores de produção).

    II. C. Item correto.

    III. C. Curva de isoquanta = qualquer ponto nela gera o mesmo nível de produção, e a respectiva inclinação é dada pela taxa de marginal de substituição, que corresponde a variação entre os fatores de produção. Já curva de isocusto qualquer ponto nela gera o mesmo nível de produção, e sua inclinação é dada pela variação dos preços dos fatores de produção.

    Ex: TmS = Δ K/ ΔL, sendo K capital, L mão de obra.

    Isoquanta = - W/C, sendo W e C preços dos fatores.

    GABARITO: D

  • não consegui entender o fato de ser retorno constante de escala. Se alguém puder me mandar no PV, ficarei grato

  • Questão mal feita. Eliminava a alterntiva I e já encontrava a resposta kkkk

  • Obrigada Renato sua explicação é muito melhor do que a do professor

  • I. Errado. Uma função de produção como esta (de proporções fixas), que representa insumos perfeitamente complementares, tem rendimentos constantes de escala por definição.

    II. Veremos isso mais adiante, mas esses são dois dos principais pressupostos da concorrência perfeita. 

    III. Perfeita a definição de isoquanta.

    Resposta: D


ID
2488774
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere os principais agregados macroeconômicos e suas identidades.

O impacto inicial de um aumento da alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) é de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    CUSTOS DE FATORES: mensuração econômica a partir dos valores pagos aos fatores de produção (capital, trabalho, terra).

    PREÇOS DE MERCADO: mensuração econômica a partir do valor que se paga na economia, ou seja, custo de fatores subsídios.

     

    PIB(pm) = PIB(cf) + Impostos Indiretos – Subsídios

    ou

    PIB(cf) = PIB(pm) – Impostos Indiretos + Subsídios.

    bons estudos

  • A diferença entre Custo de fatores e preço de mercado está na relação entre os custos de produção de um bem e do seu preço efetivo quando colocado à disposição do consumidor. Nesse sentido, quanto mais alto for o imposto cobrado pelo governo, maior será o preço de mercado de um determinado produto. Gabarito letra A.

  • Letra A com certeza!

    Um aumento da alíquota do imposto do ISS eleva o preço dos serviços.

    Logo, o impacto INICIAL (e é bom que fique claro que é inicial) é de um aumento do PIB a preços de mercado.

    Isso pelo simples fato de que o imposto sobre serviço compõe o preço do serviço. Subindo o valor do imposto, sobe o preço do serviço.

    O PIB a custo de fatores não se altera porque desconta o valor dos impostos indiretos (como o ISS) de qualquer forma.

    Resposta: A


ID
2488777
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere o Sistema de Contas Nacionais.

Um aumento do consumo pessoal pode ter sido compensado por:

Alternativas
Comentários
  • Precisa-se partir do princípio que todo Crédido/Uso gera um Débito/Recurso. Alguém paga algém. Para rir tem que fazer rir.

                                                                                                       

                                                                                                             ou

     

    "Ao lançar um crédito em uma conta, deve existir um débito em outra"   - Vicente Camillo no material de Macroeconomia para o Banestes aula 00.

     

     

    Então, "um aumento do consumo pessoal" significa um Crédito/Uso sendo concebido, logo, precisamo de seu oposto: o Débito/Recurso. 

     

    A partir disso é só ver o comentário do João Carvalho, pois já diz tudo sobre as questões. 

     

  • Qual é o erro da letra D?

  • a) O consumo pessoal (das famílias) é uma forma de consumir o produto gerado, assim como o consumo do governo. Um aumento do consumo pessoal teria que ser compensado por um aumento do produto ou então por uma redução do consumo do governo, por exemplo. É isso que depreendemos da conta produto interno bruto.

    b) Teria que ser um aumento do excedente operacional bruto, que é a diferença entre a receita das empresas e os salários pagos. Isso porque uma redução do excedente operacional bruto reduz o PIB.

    c) Errado! O consumo das famílias nem está exatamente na conta das transações correntes com o resto do mundo. Mas ainda que assim considerássemos, através das importações, então, o aumento delas geraria uma redução da poupança externa exatamente porque importação de bens/serviços vai a crédito nesta conta.

    d) Errado! O aumento do consumo reduz a poupança interna, ou seja, reduz o crédito na conta capital.

    e) Na conta renda nacional disponível líquida, o consumo pessoal vai à esquerda (débito) e a renda enviada ao exterior vai à direita (como redutora). Note que uma redução do envio de renda ao exterior eleva a renda nacional apropriada (eleva o saldo do lado direito), o que permite mais utilização de renda nacional (como o aumento do consumo pessoal).

    Resposta: E


ID
2488780
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Na reportagem “Balança Comercial fecha 2016 com o maior superávit desde 1980”, publicada no Jornal Valor Econômico, no dia 02/01/2017, destaca-se o seguinte trecho:

“O desempenho histórico da balança comercial em 2016 se deve a uma queda menor nas exportações do que nas importações”.

A partir desse trecho, é correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    A) Errado, não podemos afirmar isso pois nao sabemos o desempenho das contas capial e financeira, se elas superares às transações correntes, entao teremos um BP deficitário.

    B) os dados fornecidos no enunciado só permitem avaliar a balança comercial de 2016, e não a de 2015

    C) Não necessariamente, pode ocorrer superávit em balança comercal concomitantemente com um déficit em transações correntes e um déficit em conta capital e financeira

    D) CERTO, ao assumirmos que houve superávit na BC, estamos supondo que Exportação > Importação, ambos avaliados a FOB

    E) Só podemos dizer que a poupança externa foi negativa se as transações corretes forem negativas

    bons estudos

  • Sobre a "letra e" e o comentário do Renato, sempre muito bons por sinal, acredito que rolou um equivoco, pois quando a poupaça externa estiver negativa isso significa que houve um superávit nas Transações Correntes e não um déficit ( negativas ). 

     

    É isso mesmo ? 

     

     

  • Errei pq levei o conta o resultado da balança comercial. Ocorre uma poupança externa negativo quando o saldo do balanço de transações correntes é positivo, e não simplesmente o saldo da balança comercial.=/

    Corrijam-me se estiver errado.

  • a) Não podemos afirmar isso! É fato que superávit na balança comercial contribui para o saldo das Transações Correntes ser positivo. Mas pode não ser suficiente. Se as outras contas das TC tiverem um saldo somado negativo superior ao superávit comercial, as TC terão saldo negativo também. Enfim, lembre sempre porque as bancas insistem bastante: o saldo de um componente contribui para o saldo do grupo, mas não o determina.

    No caso das alternativas, mesmo que a balança comercial seja positiva, isso não significa que o saldo em TC será positivo, pois ainda temos que considerar a conta de serviços e as rendas primária e secundária.

    b) Não temos elementos suficientes para afirmar isso. Sabemos apenas que melhorou. Mas não necessariamente tivemos déficit em um ano e superávit no outro. O saldo poderia ter sido positivo em 2015 e ter melhorado ainda mais em 2016, ora.

    c) Não há relação! A balança comercial faz parte das Transações Correntes. As contas capital e financeira não são compostas por ela.

    d) Perfeito! Free on board é o termo usado para designar exportações e importações livres dos custos de fretes e seguro. E é assim que computamos no balanço de pagamentos. Estes custos com transporte vão lá na conta de serviços. Por isso, se temos superávit na balança comercial, é exatamente porque as exportações free on board superaram as importações free on board.

    e) A poupança externa é negativa quando o saldo das Transações Correntes é positivo. Mas não sabemos seu saldo. Sabemos apenas o saldo de um de seus componentes, a balança comercial.

    Resposta: D


ID
2488783
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando os conceitos de agregados monetários, em épocas de aumento da taxa de inflação ocorre:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A) Na verdade ocorre redução da relação M1 sobre M4, pois o M1 sofre todo impacto da inflação

    B) As aplicações de longo prazo aumentarão em proporções maiores que as de curto prazo, no caso de haver aumentos de inflação.

    C) CERTO: Como M1 sofre todo impacto da inflação, ocorre redução do grau de monetização da economia, com a população buscando mais aplicações que rendem juros

    D) é o contrário, os meios de pagamento M1 serão reduzidos

    E) errado, depósitos à vista nao rendem juros, por isso são classificados no M1, daí a justificativa da sua redução em tempos inflacionários

    bons estudos

  • a) Errado! O M1 é composto por papel moeda em poder do público e depósitos à vista. Nenhum deles rende quaisquer juros. Então, um aumento da inflação tende justamente a reduzir M1 em proporção de M4 porque a moeda perde valor mais rápido, o que induz os agentes econômicos a buscarem títulos e depósitos indexados (que rendem juros e, portanto, protegem mais da inflação).

    b) Errado! Se a inflação for maior, isso significa que a moeda perde valor mais rápido. Assim, a moeda precisa ser gasta logo, para não perder o valor. Era o que acontecia quando a inflação no Brasil era gigantesca: as pessoas recebiam o salário e já iam direto ao mercado para comprar produtos. Se esperassem alguns dias, já não conseguiam comprar a mesma quantidade de comida. Assim, na verdade, o que ocorre é a priorização do curto prazo, em detrimento do longo prazo. Isso vale inclusive para as aplicações, pois ninguém tem confiança de investir a longo prazo, já que o investimento pode virar pó, dada a alta inflação.

    c) É isso! As pessoas tendem a reter menos moeda, já que esta perde valor mais rapidamente. Em compensação, buscam aplicações que rendem juros para se proteger do aumento dos preços.

    d) Errado! Há uma elevação da demanda por títulos públicos, sobretudo por aqueles que são indexados, ou seja, que garantem a reposição inflacionária e mais algum juros. Você pode consultar estes títulos entrando no site do Tesouro Direto (são os títulos chamados de IPCA+).

    e) Depósitos à vista não protegem da perda do poder de compra causada pela inflação porque simplesmente não rendem juros.

    Resposta: C


ID
2488786
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Relacione a função de um Banco Central com sua respectiva característica.


1. Banco dos bancos

2. Depositário das reservas internacionais do país

3. Emissor de papel-moeda

4. Banqueiro do governo


( ) Zelar pela estabilidade do Sistema Financeiro Nacional

( ) Realizar empréstimos aos entes subnacionais

( ) Intervenção no câmbio

( ) Papel-moeda emitido consta em seu passivo

A associação correta é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Deu até medo marcar. Itens óbvios demais.

  • Não achei os itens tão óbvios assim. Inclusive não consegui entender a proposta da questão. Entendi que é pra fazer a associação, porém como fazer essa associação que não saquei. Se todas aquelas atribuições são de um BC, por que houve essa divisão? O que é cada item que aparece nessa divisão? Por que, por exemplo, o Banco dos Bancos não está associado a intervenção no câmbio?

  • Acho que também não entendi muito bem, pois descordo da reposta eu entendo que :

    Zelar pela estabilidade do Sistema Financeiro Nacional estaria associado a Banqueiro do governo

    e Realizar empréstimos aos entes subnacionais a Banco dos bancos

    Já as outras duas estão bem claras quando se vai associação e por eliminação : Depositário das reservas internacionais do país = Intervenção no câmbio e Emissor de papel-moeda = Papel-moeda emitido consta em seu passivo.

    A resposta não seria 4, 1, 2 e 3 ?

  • sem lógica 

  • Gabarito (B)

    (1) Zelar pela estabilidade do Sistema Financeiro Nacional.

     Para o bom funcionamento do SFN, as entidades operadoras (Intituições Financeiras) precisam estar em liquidez. Por isso a acertiva é Banco dos bancos, pois o BC é responsável por supervisionar as IF para manter o SFN estável. 

    (4) Realizar empréstimos aos entes subnacionais.

    Entidade subnacional, ou subdivisão de país é uma parte de um país ou outra divisão política, estabelecida para o propósito do Governo.

    (2) Intervenção no câmbio.

    Falou em reservas internacionais do país é Câmbio. O BC é responsável pelas reservas internacionais do Brasil.

    (3) Papel-moeda emitido consta em seu passivo.

    BC é emissor de papel-moeda.

  • Que questão mal elaborada. Pelo que estou vendo FGV é iniciante! 

  • Afff questão mal feita!

  • papéis tradicionais de um banco central são:

     

    Banqueiro do governo: é ele quem guarda as reservas internacionais em ouro ou moeda estrangeira do governo.

     

    Autoridade emissora de moeda, ou monopólio de emissão: é o banco central quem, com exclusividade, emite ou autoriza a emissão de papel moeda daquele país.

     

    Executor da política monetária e cambial: é o banco central quem insere ou retira moeda do mercado, regula as taxas de juros e regula a quantidade de moeda estrangeira em circulação no país. Essas operações são conhecidas como open market ou operações de mercado aberto, e consistem principalmente na compra e venda de títulos públicos ou de moeda estrangeira para instituições financeiras previamente escolhidas

     

    Banco dos Bancos, ou prestamista de última instância: o banco central provê empréstimos exclusivos aos membros do sistema financeiro a fim de regular a liquidez ou mesmo evitar falências que poderiam causar uma reação em cadeia de falências bancárias. Ele também mantém os depósitos compulsórios dos bancos comerciais, regulando assim a multiplicação da moeda escritural no mercado

  • emprestador de última instância o que tem haver com ser banqueiro do governo como sugere o gabarito da questão??

  • Que questão mal elaborada. Deus me livre
  • Realizar empréstimos aos entes subnacionais. O pega tava em entes subnacionais, nem um momento ele escreveu banco. O concurseiro teria q ter uma noção de geografia, para não responder como sendo banco dos bancos.

    Uma divisão administrativa, entidade subnacional, ou subdivisão de país é uma parte de um país ou outra divisão política, estabelecida para o propósito do governo. Divisões administrativas são um certo grau de autonomia concedida, são obrigados a gerir a si mesmos através de seu próprio governo local. Os países são divididos nestas unidades menores para tornar o gerenciamento de suas terras e os assuntos de seu povo mais facilmente.

  • Questão formulada que nem a cabeça do examinador com hemorroida no cérebro.

  • (1) Enquanto banco dos bancos, o Banco Central mantém a estabilidade do sistema financeiro ao, por exemplo, realizar empréstimos de assistência aos bancos ilíquidos. 

    (4) Um empréstimo é uma função típica de banco. Feito a um ente público, temos a resposta: banqueiro do governo.

    (2) Intervir no câmbio significa comprar e vender moeda estrangeira. Para tanto, claro o Banco Central é o depositário das reservas internacionais. 

    (3) Como o papel moeda é emitido pelo Banco Central e constitui uma fonte de recursos para ele, então consta em seu passivo.

    Resposta: B

  • o cara tenta inventar, ele mesmo se confundiu nessa questão

  • Que eu saiba o Bacen não pode financiar diretamente o tesouro, nem nunca ouvi falar do bacen concedendo empréstimo a entes subnacionais, que seriam os entes federados. O bacen empresta, pelo redesconto, aos bancos.

    Ser banqueiro do governo significa que as reservas da união estão depositadas nele, não que ele empresta ao próprio governo ou aos "entes subnacionais". Uma brincadeira esse tipo de questão.

  • Nada a ver essa questão


ID
2488789
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à criação dos meios de pagamento e da base monetária, analise as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F):


I. Uma redução nas reservas internacionais realizada pelo Bacen aumenta a base monetária e os meios de pagamento.

II. Uma operação de compra de títulos públicos pelo Bacen aumenta o seu ativo e, portanto, o M1.

III. Um déficit fiscal reduz a base monetária e os meios de pagamento.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • As questões da FGV estão piores que a da CESPE.

  • A resposta correta é a D

  •  BACEN não  “mexe” na base monetária, mas sim, trabalhando com expectativas ao fixar os juros. Ele fixa os juros e depois mexe na base monetária.

  • I. Uma redução nas reservas internacionais realizada pelo Bacen aumenta a base monetária e os meios de pagamento. (Falso)

    Sempre que o Banco Central realiza aumento/redução nas reservas internacionais, ele está realizando política cambial, assim, atuando na manutenção da estabilidade do câmbio. Nesse caso, não há aumento/redução da base monetária e dos meios de pagamento.

    II. Uma operação de compra de títulos públicos pelo Bacen aumenta o seu ativo e, portanto, o M1. (Correto)

    Típica operação feita pelo Bacen quando o mesmo realiza política monetária expansionista, ou seja, quando o objetivo é aumentar M1 no mercado. Na compra do título público o Bacen aumenta o seu ativo e, ao mesmo tempo, "inunda" o mercado com M1.

    III. Um déficit fiscal reduz a base monetária e os meios de pagamento. (Falso)

    Bacen apenas se atém a política monetária e cambial. Atentando para o comando da questão, que implica à observância da atuação do Bacen, a assertiva III é falsa. 

     

  • Fgv é o the monio

  • I - Errada. Quando o Bacen mexe nas reservas internacionais, ele atua na política cambial.

    II - Certa. Quando o Bancen compra títulos público ele vai inserir moedas na economia, realizando essa troca ele aumenta seu o ativo.

    III - Errada. O Bacen não atua na política fiscal.

  • M1 é a quantidade de dinheiro com o público e em conta de depósito à vista correto ?

  • I. Falso! Reduz a base monetária e os meios de pagamento. Quando vende moeda estrangeira (reduzindo suas reservas intacionais) o Bacen recebe Reais por isso, reduzindo a base monetária.

    II. Correto! Quando compra títulos públicos, o Banco Central eleva seu Ativo (Títulos Públicos Federais) e o seu Passivo (Base Monetária).

    III. É o contrário! Há uma elevação da base monetária, porque o déficit fiscal reduz os depósitos do Tesouro Nacional no Banco Central, reduzindo seus passivos não monetários, enquanto seus ativos não se alteram. Ou seja, há aumento do passivo monetária do BC, a base monetária.

    Resposta: D

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre impactos monetários.

    Vamos aos itens!

    I - Falso. Se as reservas internacionais forem diminuídas, isso significa que o Bacen está trocando dólar (reserva internacional) por Real. Ou seja, o Bacen está colocando dólares na economia e retirando reais. Dessa forma, como há retirada de reais, isso DIMINUI a base monetária e os meios de pagamento.

    II - Verdadeiro. Se o Bacen comprar mais títulos públicos, ele adquire títulos e injeta dinheiro na economia. Portanto, o M1 será, de fato, aumentado. No Balanço do Banco Central, de fato, os títulos públicos passam a compor o ativo do Bacen.

    III - Falso. Um déficit fiscal significa que o governo está gastando mais do que arrecada, assim, ele está "encharcando" a Economia com recursos. Com maior dinheiro disponível na economia, tanto a base monetária quanto os meios de pagamento são AUMENTADOS.

    Portanto, a sequência correta é F - V - F.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2488792
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

De acordo com o Efeito Fisher:

Alternativas
Comentários
  • Fisher considerou que a taxa de juros real de um país é fixa no curto prazo. Segundo ele, os investidores levam em conta apenas a taxa livre de inflação na hora de tomar as suas decisões, ou seja, eles observem o retorno real do investimento. Como esta taxa é dada, de acordo com Fisher, uma elevação da expectativa da inflação ocasionaria de um aumento da taxa de juros nominal para manter a economia em equilíbrio. Pois, ao elevar a taxa de juros nominal na mesma medida do aumento da expectativa inflacionária, se estaria retornando ao mesmo patamar de juro real.

    Fonte: Suno Research em https://www.sunoresearch.com.br/artigos/efeito-fisher/


ID
2488795
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Segundo o modelo keynesiano simples de determinação da renda, um aumento da propensão marginal a importar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Coeficientes e sua relação com o multiplicador Kenesiano
    Se aumenta, aumenta o multipicador = propensão marginal a consumir e de investir
    Se aumenta reduz o multiplicador = propensão marginal a tributar e a importar

    Sabendo que o multiplicador keynesiano é diretamente prorcional à renda de equilíbrio, caso aumente a propensão marginal a importar, reduzirá a renda de equilíbrio da economia

    bons estudos

  • na E a pegadinha é no sentido de que a Balança Comercial pode apresentar um superávit, podendo tal PmgIm resultar em uma diminução de um superávit, e não necessariamente em um aumento no déficit. fácil de se confundir :)

  • Essa questão foi muito maldosa. Mas tratemos disso na alternativa E.

    Fato é que o aumento da propensão marginal a importar faz com que maior parte da renda seja destinada a importações. Isso reduz a renda de equilíbrio pelo simples fato que as importações deduzem a renda interna da economia (logo, a alternativa A está perfeita!).

    Pois bem: a alternativa B está errada porque o efeito gerado pela elevação da propensão marginal a importar é justamente o de reduzir o multiplicador de gastos da economia aberta, afinal, maior parte da renda “vaza” para o exterior em virtude do aumento das importações.

    A “C” está errada porque as exportações não se alteram. São exógenas.

    A alternativa “D” não faz qualquer sentido porque a propensão marginal a importar nada tem a ver com o Teorema do Orçamento Equilibrado que, diga-se de passagem, vale mesmo se estivermos tratando de economia fechada.

    O problema está na alternativa E*: nós vimos que as exportações são exógenas e não se alteram por uma mudança dentro do modelo. Por outro lado, se aumenta a propensão marginal a importar, aumentam as importações.

    Ora: se as exportações não mudam e se as importações aumentam, então há uma piora no saldo da balança comercial.

    Se ela é superavitária, o superávit diminui.

    Se ela é deficitária, o déficit aumenta.

    Então a única “desculpa” do examinador para sustentar que a alternativa E está incorreta seria argumentar: “quem disse que existia um déficit?”

    Se vier uma questão assim na prova, vamos “brigar” pela anulação. Mas você concorda que entre a Alternativa A (que está perfeita) e a alternativa E (que pode ser interpretada de forma diferente), devemos marcar aquela “mais correta”, né?!

    Resposta: A*

  • Mateus Oliveira não concordo com o senhor.

    Se for pra ficar pensando em exceções até a alternativa A estaria errada. Eu consigo citar aqui inúmeros casos em que, ao mesmo tempo, aumenta a propensão marginal a importar (m) e AUMENTA a renda de equilíbrio, contrariando a assertiva. Entretanto, ela está correta visto que neste tipo de análise devemos pressupor que tudo o mais está constante.

    Não vejo erro nenhum na letra E. Se a assertiva diz "eleva o déficit", pressupõe-se que a economia já está a caminho de ter um déficit na balança comercial, desta forma, tudo mais constante, aumentos da propensão marginal a importar (m) gerariam sim, aumento do déficit.

    Em tempo, um superávit nada mais é que um déficit negativo, sendo o contrário também verdadeiro. Desta forma, um aumento da propensão marginal a importar (m), tudo o mais constante, gera uma diminuição do superávit, ou paralelamente, um aumento do déficit negativo.

  • Passo 1: Decorar as fórmulas dos multiplicadores, simplificada e completa.

    k = 1 / (1-c)

    k = 1 / (1-c+ct+m-i)

    Passo 2: agora analise como as alterações, individualmente ou em conjunto, impactam o DENOMINADOR:

    Aumento de K:

    Variável sinal NEGATIVO: relação DIRETA

    Aumento da variável diminui o denominador e aumenta K

    CONSUMIR (c) e INVESTIR (i)

    Diminuição de K:

    Variável sinal POSITIVO: relação INVERSA

    Aumento da variável aumenta o denominador e diminui K

    POUPAR (1-c) / TRIBUTAR (t) / IMPORTAR (m)

  • Segundo o modelo keynesiano simples de determinação da renda, um aumento da propensão marginal a importar:

    A) reduz a renda de equilíbrio da economia; O keynesianismo costuma favorecer toda exportação em detrimento das exportações, consumo e gasto governamental, tomando o imposto como indesejado por causa do peso morto. Assim, a propensão marginal a importar, tudo o mais constante, reduz necessariamente o multiplicador dos gastos e, por conseguinte, a renda de equilíbrio.

    B) aumenta o multiplicador de gastos da economia aberta; Pelo contrário, a importação é vista com maus olhos no multiplicador keynesiano, de forma que a importação só o diminui.

    C) reduz as exportações; Essa não se relaciona com a importação por meio da equação aludida. E se reduzisse, reduziria a renda de equilíbrio da economia, tornando duas certas.

    D) torna o multiplicador do orçamento desequilibrado; Não existe isso ou eu que desconheço.

    E) eleva o déficit da balança comercial. Está errada porque, como o outro colega falou, com a balança comercial em superávit, a propensão marginal a importar meramente reduziria o superávit.

    Avisem-me qualquer erro.

    Não desista, este é o seu calvário! "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX

  • Segundo o modelo keynesiano simples de determinação da renda, um aumento da propensão marginal a importar reduz a renda de equilíbrio da economia;


ID
2488798
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

Na versão relativa da paridade do poder de compra:

Alternativas
Comentários
  • deus me livre, uma pior que a outra

  • Para mim a B e a D estão certas. 

  • pesado

     

  • Alternativa D

    O uso de PPPs é a alternativa ao uso das taxas de câmbio do mercado. O poder de compra real de qualquer moeda é a quantidade dessa moeda necessária para comprar uma unidade específica de um bem ou uma cesta de bens comuns e serviços. O PPP é determinado em cada país com base no custo de vida relativo e nas taxas de inflação. O poder de compra mais a paridade, em última análise, significa igualar o poder de compra de duas moedas diferentes, considerando diferenças nas taxas de inflação e custo de vida.

    O Big Mac Index: um exemplo de PPP

    Como um teste anual de PPP, de coração leve, The Economist rastreou o preço da McDonald's Corp.(MCD

    MCDMcDonald's Corp170. 07 + 0. 84% Criado com Highstock 4. 2. 6 ) Big Mac burger em muitos países desde 1986. O altamente divulgado Big Mac Index é usado para medir a paridade do poder de compra (PPP) entre as nações, usando o preço de um Big Mac como referência. O índice do Big Mac sugere que, em teoria, as mudanças nas taxas de câmbio entre as moedas devem afetar o preço que os consumidores pagam por um Big Mac em uma determinada nação, substituindo a "cesta" pelo famoso Hambúrguer. Por exemplo, se o preço de um Big Mac for $ 4. 00 na U. S. em comparação com 2. 5 libras esterlinas na Grã-Bretanha, esperamos que a taxa de câmbio seja de 1. 60 (4/2. 5 = 1. 60). Se a taxa de câmbio de dólares a libras for maior, o Índice Big Mac indicaria que a libra estava sobrevalorizada, qualquer menor e seria subestimada.

    Dito isto, o índice tem suas falhas. Primeiro, o preço do Big Mac é decidido pela McDonald's Corp. e pode afetar significativamente o índice Big Mac. Além disso, o Big Mac difere em todo o mundo em tamanho, ingredientes e disponibilidade. Dito isto, o índice deve ser de coração leve e é um ótimo exemplo de PPP que é usado por muitas escolas e universidades para ensinar aos alunos sobre PPP.

  • ISSO É MATEMÁTICA FINANCEIRA.

    R = A/ I

     

     

  • qual erro da letra b ?

  • Erro da B: Acredito que não é em relação ao dólar, e sim a moeda estrangeira a ser cambiada... pode ser em relação ao Euro, por exemplo, ou qualquer outra diferente da local...

  • não faz sentindo a letra B ser errada, pois no mercado cambial toda moeda tem como comparação o dólar...estranho
  • sempre prestar atenção ao pedido do enunciado.

  • a) Errado! Quando estamos tratando da paridade do poder de compra, desconsideramos qualquer custo de transação no mercado cambial.

    b) Essa afirmação ficou confusa e incompleta: mas ainda que a consideremos correta do ponto de vista da paridade do poder de compra, essa seria a versão absoluta. Na versão relativa, nós estamos olhando para o movimento cambial (VARIAÇÃO DO C MBIO) e as VARIAÇÕES dos preços nos dois países analisados.

    c) Nada disso! São olhadas as variações de preços nos dois países e o câmbio nominal. O que a paridade do poder de compra relativa faz é mostrar que para um mesmo nível de câmbio real, a taxa de câmbio nominal precisa ser corrigida pela razão entre as inflações no país local e no país estrangeiro.

    d) Correto! Quando falamos em "relativo", falamos em proporções e, aqui, estamos olhando para variações. O que a versão relativa da paridade do poder de compra mostra é que para haver a manutenção da taxa real de câmbio (atratividade inalterada de exportações e importações), a taxa de câmbio nominal deve variar o mesmo que a relação entre as inflações interna e externa. Exemplo: se a taxa inicial de câmbio entre real e dólar é de 5, isso significa que 1 dólar compra 5 reais. Se num espaço de tempo a inflação brasileira é de 20% e a inflação nos EUA é de 0%, para que, ao final do período, o câmbio real não tenha mudado, ou seja, a competitividade de exportações/importações fique inalterada, é preciso que a taxa nominal de câmbio tenha subido para R$/US$ 6,00.

    e) Não mesmo! O aumento do custo de vida pode ser isolado em um país. O que a versão relativa mostra é que isso será refletido na taxa de câmbio ou, caso contrário, haverá variação real poder de compra de uma população em relação à outra.

    Resposta: D


ID
2488801
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Os índices de preço ou quantidade ideal de Fisher apresentam como característica:

Alternativas
Comentários
  • A resposta da Bruna não tem a ver com a questão. Uma coisa é a equação de Fisher, outra, como pede a questão, é o índice de Fisher, que é obtido pela média geométrica dos índices de Laspeyres e Paache.

  • O índice de Fisher é o único (em oposição à Laspeyres e Paasche) que atende ao critério de circularidade e reversibilidade no tempo. Com base na circularidade, dado um período de tempo (0,t), com s dentro desse intervalo, então: I(0,t)=I(0,s).I(s,t). Disso decorre a reversibilidade no tempo:

    I(0,s) = 1/I(s,0)

  • O índice de Fisher é o único (em oposição à Laspeyres e Paasche) que atende ao critério de circularidade e reversibilidade no tempo. Com base na circularidade, dado um período de tempo (0,t), com s dentro desse intervalo, então: I(0,t)=I(0,s).I(s,t). Disso decorre a reversibilidade no tempo:

    I(0,s) = 1/I(s,0)


ID
2488804
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação aos setores de atividade econômica que compõem o cálculo atual do PIB, analise as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F):


I. O Subsetor Industrial de Utilidade Pública (SIUP) provê os serviços de água, gás e energia.

II. O setor industrial inclui o subsetor de construção.

III. O setor de serviços provê serviços de atividades imobiliárias e de administração, saúde e educação públicas.


A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Setor primário (matéria prima) : agricultura, mineração, pesca, extrativismo, vegetal

    Setor secundário (indústria): roupas, máquinas, alimentos, eletrônicos, casas

    Setor terciário (serviços): educação, saúde, telecomunicações, informática, consultoria administrativa e imobiliária e etc.

     

    I. O Subsetor Industrial de Utilidade Pública (SIUP) provê os serviços de água, gás e energia. ERRADO. Seria o setor terciário (serviços)

    II. O setor industrial inclui o subsetor de construção. CERTO. Setor secundário

    III. O setor de serviços provê serviços de atividades imobiliárias e de administração, saúde e educação públicas. CERTO. Setor terciário

     

    “Quem quiser ser o primeiro  aprenda,  primeiro, a servir o seu irmão” Mateus 20:26


ID
2488807
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

De acordo com os últimos dados sobre mobilidade de educação e renda no Brasil (IBGE, 2016), a renda dos filhos ainda depende fortemente da educação dos pais. Por exemplo, a percentagem de filhos de analfabetos que ganham mais do que 5 salários mínimos é de apenas 3%, ao passo que entre os filhos de universitários esse percentual atinge 46%.

Esses dados indicam que:

Alternativas
Comentários
  • que medo que dá essa FGV

  • GABARITO: A


ID
2488810
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No dia 28 de fevereiro de 1986, uma sexta-feira, o governo decretou feriado bancário e anunciou o Plano Cruzado, que incluía, dentre outras determinações:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    É a menos incorreta, Principais medidas dp Plano Cruzado

    - Reajuste salarial via Gatilho salarial: Toda vez que a inflação atingisse 20%, os salários seriam reajustados

    - Congelamento de preços (inflação inercial). EXCEÇÃO: energia elétrica.

    - Preservação dos dissídios coletivos

    - Ativos financeiros: extinção da correção monetária à Substituição da ORTN'S pela OTN'S.

    - Taxa de câmbio fixada em 13,84 cruzados para um dólar, sem maxidesvalorização

    - Unificação do orçamento

    - Criação do STN

    - Fim da Conta-Movimento (BB deixou de ser autoridade monetária).

    - Política monetária expansiva

    bons essudos

  • Como letra c se não houve congelamento de salários?

  • RESOLUÇÃO:

    a) Errado! A URV foi um instrumento do Plano Real! Nada a ver com o Cruzado!

    b) Errado também! Isso foi no Plano Collor.

    c) Perfeito! Essa foi, aliás, a grande marca do Plano Cruzado!

    d) Errado! O Cruzado foi um plano que deixou de lado o ajuste fiscal e esse foi um dos motivos para ter fracassado.

    e) As políticas de abertura da economia iniciaram com Collor. Essa não foi uma característica do Plano Cruzado.

    Resposta: C


ID
2488813
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Dentre as criações do PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) no primeiro governo militar (1964), temos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Principais medidas do PAEG

    Medidas de combate à inflação, reduzindo o déficit público

    Restrição do crédito e aperto monetário

    Política de estímulos ao ingresso de capitais

    Arrocho Salarial (redução do salário real)

    Reformas institucionais ou estruturais (tributário. Monetário, financeiro)

    -  Criou-se o BACEN

    -  Reforma do mercado de capitais

    -  Criação da CMN e SFH

    bons estudos

  • Edital: Evolução da economia brasileira e da política econômica desde o período do “milagre econômico”, considerando preços, produção, empregos, contas externas e investimento. ... o PAEG foi antes do período de milagre...

  • RESOLUÇÃO:

    a) Certo. O Banco Central foi criado exatamente em 1964, no primeiro ano do Regime Militar. A propósito, o

    PAEG destinou-se, entre outras coisas, a realizar uma grande reformulação do sistema financeiro nacional.

    b) Errado. A Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste) foi criada em 1959, no governo de

    Juscelino Kubitschek, com o objetivo de elaborar e coordenar os planos socioeconômicos de interesse da região.

    c) Errado. O Então BNDE foi fundado ainda no segundo Governo de Getúlio Vargas, em 1952.

    d) Longe!!! As Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico, embora previstas na Constituição, foram

    instituídas apenas em 2001, no segundo governo FHC.

    e) Errado! A Petrobrás é mais uma das criações do governo de Vargas. A empresa foi criada pela Lei n. 2.004, de 3

    de outubro de 1953.

    Resposta: A


ID
2488816
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O coeficiente de Gini é uma das métricas mais famosas de desigualdade e corresponde ao dobro do valor da área entre a Curva de Lorenz e a Linha da Perfeita Igualdade. Trata-se, portanto, de uma medida de afastamento de uma dada distribuição de renda em relação a uma situação de perfeita igualdade.

Assim, um coeficiente de Gini igual a 1 indicaria:

Alternativas
Comentários
  • Resp. D

    Índice de Gini mede a desigualdade.

    0 = completa igualdade

    1 = completa desigualdade


ID
2488819
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Existem inúmeras maneiras de representar graficamente uma curva de rendimentos, como, por exemplo, a Parada de Pen, a Curva de Lorenz, a Curva de Lorenz Generalizada e as curvas de concentração.

A mais utilizada é a Curva de Lorenz, que representa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C
     

    A Curva de Lorenz é um gráfico utilizado para representar a distribuição relativa de uma variável em um domínio determinado. O domínio pode ser o conjunto de pessoas de uma região ou país, por exemplo. A variável cuja distribuição se estuda pode ser a renda das pessoas. A curva é traçada considerando-se a percentagem acumulada de pessoas no eixo das abscissas e a percentagem acumulada de renda no eixo das ordenadas.

    Esta curva foi desenvolvida pelo economista estadonidense Max O. Lorenz em 1905 para representar a distribuição de renda

    Fonte: Wikipedia
    bons estudos


ID
2488822
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O bônus demográfico é considerado uma oportunidade para o crescimento de um país e acontece quando há um número menor de crianças e idosos em relação à população total. No Brasil, o número de crianças apresenta trajetória de queda, mas o de idosos cresce, de modo que podem-se aproveitar ainda os benefícios do bônus demográfico.

Para isso, é necessário que:

Alternativas
Comentários
  • Questão que versa sobre demografia e previdência.   Dizemos que há um bônus demográfico quando a população em idade para ser produtiva cresce em relação ao total.   Ou seja, para que se aproveite este bônus demográfico, é necessário que a população economicamente ativa cresça em relação à população total.   A grosso modo, estamos dizendo que aproveita o bônus permitido pela demografia é fazer com que as pessoas ocupadas ou buscando ocupação cresçam em proporção maior do que o total da população.   Isso fará com que o percentual de ativos em relação ao de inativos aumente.   Reparemos que a única alternativa que faz sentido é a "C". Fonte: Professor Paulo Ferreira - Tec Concursos

ID
2488825
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Real tornou-se a moeda brasileira em primeiro de julho de 1994, como parte do plano de estabilização conhecido por Plano Real. A nova moeda, originada a partir da URV (unidade real de valor), era parte de uma das principais estratégias do Plano e visava:

Alternativas
Comentários
  • A URV (Unidade Real de Valor) entraria em vigor no Brasil no dia 1º de março de 1994, cumprindo o papel de unidade de conta. As outras duas funções da moeda, medida de valor e meio de troca, eram cumpridas pelo Cruzeiro Real, que entrara em circulação em agosto de 1993. Ou seja, a URV, atrelada ao valor do dólar, tinha como o objetivo auxiliar na eliminação da memória inflacionária do brasileiro, apesar de as compras continuarem sendo efetuadas em Cruzeiro Real. Após quatro meses, em 1º de julho, ela seria transformada em moeda de fato, com a criação do Real. 

  • O objetivo do Plano Real era o de desindexar a economia. Para fazer isso, contudo, foi necessário fazer que todas as diversas indexações privadas que existiam previamente convergissem para um único indexador: o URV. 

    "O objetivo desta indexação em URV era, paradoxalmente, o de desindexar toda a economia, apagando aquilo que era chamado de "memória inflacionária". Todos os contratos e negociações salariais deveriam ser urvizados. A intenção era fazer com que, no dia da transição do Cruzeiro Real para o Real (a moeda só entraria em circulação no dia 1º de julho), os preços fossem exatamente aqueles do dia anterior, de modo a não gerar sobressaltos e nem confusão".

    De  www.mises.org.br/Article.aspx?id=1294

  • Alternativa D

    A URV era a "carta na manga" do plano real, era respaldo acabar com toda a indexação da economia.

    Ou seja era um indexador para acabar com vários indexadores.

    Quando toda população estava usando e confiando na URV, ela mudou de nome, virou Real!

    abraços

    Boa sorte!!


ID
2488828
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O principal mote do novo federalismo inaugurado pela Constituição da República Federativa do Brasil foi a descentralização, processo que significava não só passar mais recursos e poder aos governos subnacionais, mas, principalmente, tinha como palavra de ordem a municipalização. Nessa linha, o Brasil se tornou uma das pouquíssimas federações do mundo a dar status de ente federativo aos municípios e esse processo culminou em alguns programas sociais de sucesso, adotados posteriormente em nível nacional como:

Alternativas

ID
2488831
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Existem diversas metodologias para estimar a taxa de retorno oriunda de um ano a mais de educação para um determinado país. Desde os trabalhos pioneiros de Castro (1970) e Langoni (1974), vários estudos têm sido desenvolvidos e apresentados para o Brasil, destacando-se que:

Alternativas

ID
2491009
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere como verdadeira a seguinte sentença: “Se todas as flores são vermelhas, então o jardim é bonito”.

É correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • A frase do enunciado é a condicional p–>q em que:

    p = todas as flores são vermelhas

    q = o jardim é bonito

    Esta frase equivale a dizer ~q–>~p e também ~p ou q. Escrevendo essas duas equivalências:

    ~p ou q:

    “ALGUMA flor NÃO é vermelha OU o jardim é bonito”

    Não temos uma opção de resposta como esta.

    ~q–>~p:

    “Se o jardim NÃO é bonito, então ALGUMA flor NÃO é vermelha”

    Temos uma frase similar a esta na alternativa E.

    Resposta: E (se o jardim não é bonito, então PELO MENOS UMA flor não é vermelha).

  • LETRA E

     Proposição equivalente é regra do INVERTE E NEGA

     FV - > Flor Vermelha

    JB -> Jardim Bonito

     FV -> JB

    ~JB -> ~FV 

     A negação de TODO é algum não. Algum não = pelo menos um não.

     macete:

               NEGAÇÃO

    TODO --------------------------ALGUM NÃO 

    NENHUM -----------------------ALGUM 

    ALGUM------------------------- NENHUM

    ALGUM NÃO-------------------TODO

    perceba que é só inverter

    Siga @qciano no insta -> dicas e mnemônicos todos os dias!

  • e-

    Pela tabela-verdade, p->q é equivalente a ~q->~p. A pegadinha da questão é a negação de "todos", o qual não é nenhum, mas sim algum não. 

  • Boa questão, fui marcar correndo e acabei errando.

  • PRIMEIRO: FAZ O INVERTE E NEGA (EQUIVALÊNCIA) DO "SE...ENTÃO"

     

    SEGUNDO: FAZ A NEGAÇÃO DO "TODO" QUE É O "ALGUM Ñ"

     

    CABE LEMBRAR QUE O "TODO" ESTÁ LIGADO A FLORES...

  • Eu só espero me lembrar de todas as pegadinhas na hora da minha prova! Marquei D (errada)

     

    GAB E

  • MAS QUE COISA EIM... :( Passou batido o TODO!

  • Fui seco na letra D.

    Confesso que é a primeira vez que vejo a cobrança dessa forma (condicional e junto todo)

    Gab.E

  • Se a alternativa certa tivesse antes dessa letra D provavelmente acertaríamos. Eu nem li a E. Li a D, marquei e mandei checar. Não custa nada ler todas as alternativas. 

  • como vi que era fgv eu saquei logo a maldade rsrs

  • Tomara que nossa querida "Vuvu" não faça isso na prova do Tj Interior 2018 rs 

  • Trata-se de uma questão que envolve Equivalência e ao mesmo tempo Negação de Proproposições. 

     

    1º Contrapositiva: Nega as duas e inverte.

    2º Negação de Todos se divide em três:(PEA+NÃO)

    -Pelo menos...não

    -Existe um...não

    -Algum...não

     

    #never give up! 

  • também cai na letra D . passou despercebido o erro!:(

  • GALERA QUESTÃO BOA HEIM.

    SE A GENTE NAO TER ATENCAO ENTAO A GENTE NAO VAI PASSAR NA PROVA.HEHEHE

    QUESTAO DE EQUIVALENCIA + QUANTIFICADORES.

    QUANDO TIVER TODOS = TROQUE POR ALGUM.

    QUANDO TIVER ALGUM = TROQUE POR NEHUM.

    E QUANDO TIVER NEHUM = TORQUE POR NAO TODOS.

     

    BONS ESTUDOS Á TODOS E A GENTE SE VER NO TOPO.

  • Pegadinha boa!
    Negação de TODO ->PELO MENOS UM NÃO É.

    Sempe que passar de TODO para o ALGUM ou PELO MENOS UM, negue a segunda parte.

  • FUI SECO NA LETRA D. IA SENTAR NA GRAXA LEGAL,

    NÃO PERCEBI A NEGAÇÃO DE "TODO"

  • Gabarito: "E" >>> se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha. 

     

    A FGV pede a equivalência de “Se todas as flores são vermelhas, então o jardim é bonito”.  {P -> Q}

     

    Lembrando que para o P -> Q, existem duas equivalências: (1) ~Q -> ~P; (2) ~P v

     

    Com a ressalva de que na frase há o "TODAS" e o negativo de "TODAS" é PAE {Pelo menos um; Algum; Existe um} + NÃO;

     

    Assim: 

    (1) “Se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha. { ~Q -> ~P - Gabarito.

    (2) Pelo menos uma flor não é vermelha ou o jardim não é bonito {~P v }

  • Nos 45 do segundo tempo resolvi ler a E! importante ler todas questões sempre! por mais que se perca um pouco de tempo...

  • Que "Todo" danadinho. Não o vi.

  • A pressa é inimiga da perfeição!!!! Fui babando na D

  • TA frase do enunciado é a condicional p–>q em que:

    p = todas as flores são vermelhas

    q = o jardim é bonito

     Esta frase equivale a dizer ~q–>~p e também ~p ou q. Escrevendo essas duas equivalências:

    ~p ou q:

    “ALGUMA flor NÃO é vermelha OU o jardim é bonito”

    Não temos uma opção de resposta como esta.

    ~q–>~p: “Se o jardim NÃO é bonito, então ALGUMA flor NÃO é vermelha”

    Temos uma frase similar a esta na alternativa E.

    Resposta: E

  • Temos a condicional:

    todas as flores vermelhas --> jardim bonito

    Com base nesta condicional, vamos avaliar as opções de resposta:

    (A) se todas as flores não são vermelhas, então o jardim não é bonito;

    A condicional só nos garante o que acontece se TODAS as flores são vermelhas. Caso essa condição não seja cumprida, nada podemos afirmar sobre a beleza do jardim (ele pode ser bonito ou não). Portanto, esta opção de resposta está INCORRETA.

    (B) se uma flor é amarela, então o jardim não é bonito;

    Novamente a condição (todas as flores vermelhas) não foi cumprida, de modo que nada podemos afirmar sobre a beleza do jardim (ele pode ser bonito ou não). Portanto, esta opção de resposta está INCORRETA.

     

    (C) se o jardim é bonito, então todas as flores são vermelhas;

    Sabemos que se as flores são vermelhas então o jardim é bonito, mas isto NÃO significa que a única forma de o jardim ser bonito é tendo flores vermelhas. Alternativa INCORRETA.

    (D) se o jardim não é bonito, então todas as flores não são vermelhas;

       Se o jardim não é bonito, isto significa que a segunda parte da condicional é falsa. Deste modo, a primeira parte deve ser falsa também, para evitar ficarmos com V-->F (que tornaria a condicional falsa). Portanto, é mentira que “todas as flores são vermelhas”. Isto nos permite concluir que PELO MENOS UMA flor não é vermelha, mas NÃO PERMITE concluir que nenhuma flor é vermelha. Por isso a alternativa está ERRADA.

    (E) se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha.

       Se o jardim não é bonito, isto significa que a segunda parte da condicional é falsa. Deste modo, a primeira parte deve ser falsa também, para evitar ficarmos com V-->F (que tornaria a condicional falsa). Portanto, é mentira que “todas as flores são vermelhas”. Isto nos permite concluir que PELO MENOS UMA flor não é vermelha. Por isso a alternativa está CORRETA.

    Resposta: E

  • Temos a condicional:

    todas as flores vermelhas --> jardim bonito

    Com base nesta condicional, vamos avaliar as opções de resposta:

    (A) se todas as flores não são vermelhas, então o jardim não é bonito;

    A condicional só nos garante o que acontece se TODAS as flores são vermelhas. Caso essa condição não seja cumprida, nada podemos afirmar sobre a beleza do jardim (ele pode ser bonito ou não). Portanto, esta opção de resposta está INCORRETA.

    (B) se uma flor é amarela, então o jardim não é bonito;

    Novamente a condição (todas as flores vermelhas) não foi cumprida, de modo que nada podemos afirmar sobre a beleza do jardim (ele pode ser bonito ou não). Portanto, esta opção de resposta está INCORRETA.

     

    (C) se o jardim é bonito, então todas as flores são vermelhas;

    Sabemos que se as flores são vermelhas então o jardim é bonito, mas isto NÃO significa que a única forma de o jardim ser bonito é tendo flores vermelhas. Alternativa INCORRETA.

    (D) se o jardim não é bonito, então todas as flores não são vermelhas;

       Se o jardim não é bonito, isto significa que a segunda parte da condicional é falsa. Deste modo, a primeira parte deve ser falsa também, para evitar ficarmos com V-->F (que tornaria a condicional falsa). Portanto, é mentira que “todas as flores são vermelhas”. Isto nos permite concluir que PELO MENOS UMA flor não é vermelha, mas NÃO PERMITE concluir que nenhuma flor é vermelha. Por isso a alternativa está ERRADA.

    (E) se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha.

       Se o jardim não é bonito, isto significa que a segunda parte da condicional é falsa. Deste modo, a primeira parte deve ser falsa também, para evitar ficarmos com V-->F (que tornaria a condicional falsa). Portanto, é mentira que “todas as flores são vermelhas”. Isto nos permite concluir que PELO MENOS UMA flor não é vermelha. Por isso a alternativa está CORRETA.

    Resposta: E

  • Quase escorreguei no "todas". Por isso é bom olhar todas as alternativas.

  • Não tinha visto o "Todas" estava convencido de que era a D haha

  • Gabarito: E

  • você deve pensar assım: basta uma flor não ser vermelha para o jardım não ser bonıto. Ou seja, converter "TODAS" por "pelo menos uma" (CONDıCıONAL)

  • A negação de TODO: PELO MENOS UM/EXISTE UM/ ALGUM + NÃO

  • Se todas as flores fossem vermelhas (V) e o jardim não fosse bonito (F), teríamos uma situação que torna as proposições condicionais falsas.

    Tendo isso em mente, se o jardim não for bonito, podemos dizer que a proposição inicial é falsa (uma das flores não é vermelha), pois se todas as flores fossem vermelhas o jardim necessariamente seria bonito.

  • macete:

     

                NEGAÇÃO

    TODO --------------------------ALGUM NÃO 

     

    NENHUM -----------------------ALGUM 

     

    ALGUM------------------------- NENHUM

     

    ALGUM NÃO-------------------TODO

     

    perceba que é só inverter

  • FGV danadinha!

  • EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL:

    Se o jardim não é bonito, então pelo menos uma flor não é vermelha.

    GABARITO -> [E]

  • Gabarito:E

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    PRESTE ATENÇÃO QUE EXISTE A NEGAÇÃO DO "TODO" QUE É "todo ALGUeM".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • quando a FGV falar "É correto concluir que" ela está querendo que você faça a equivalência

    como já bem explicados pelos colegas, há duas formas de negar o se ... então

    1º preserva o se ... então e volta negando

    2º neYmar - nega a primeira e mantém a segunda

    nessa questão, tem de ter cuidado tbm para negar o quantitativo lógico TODO


ID
2491012
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um jogo há fichas brancas e pretas sendo algumas redondas, outras quadradas e outras triangulares. Não há fichas de outras cores ou de outros formatos.


Considere como verdadeira a afirmação:


Qualquer ficha branca não é quadrada.”


É correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Sabemos que qualquer ficha branca não é quadrada, ou seja, NENHUMA ficha branca é quadrada. Em outras palavras, se alguma ficha for quadrada, ela NÃO pode ser branca, devendo ser necessariamente preta. Isto nos permite dizer que toda ficha quadrada é preta (alternativa B).

    Não podemos dizer que toda ficha preta é quadrada, pois é possível ter fichas pretas de outros formatos. E nem podemos afirmar quais são os formatos das fichas brancas, sabemos apenas que elas não podem ser quadradas (podem ser redondas e/ou triangulares).

    Resposta: B (toda ficha quadrada é preta)

  • Branca = Redonda ou Triangular

    Se quadrada não pode ser branca, então é preta.

     

  •  a) toda ficha preta é quadrada - PODE HAVER PRETAS DE OUTRAS FORMAS.

     b) toda ficha quadrada é preta;- CORRETO, PORQUE SABEMOS QUE NENHUMA BRANCA É QUADRADA

     c) uma ficha que não é redonda é certamente branca; - - BRANCA PODE SER REDONDA OU TRIANGULAR

     d) uma ficha que não é quadrada é certamente preta; - PODE SER BRANCA SE FOR REDONDA OU TRIANGULAR

     e) algumas fichas triangulares são pretas. - NÃO HÁ COMO AFIRMAR. SÓ O QUE SABEMOS É QUE HÁ QUADRADAS QUE SAO PRETAS.

  •                   Branca      Preta

    Redonda

    Quadrada     NÃO         SIM (porque existem fichas quadradas de qualquer forma e se nenhuma é branca, só pode ser preta)

    Triângular

  • Ao meu ver a questão, além dos métodos expostos pelos colegas, é passível de resolução pelas regras da equivalência lógica de proposições. Vejamos. Podemos montar a questão da seguinte forma. Se a ficha for branca então não é quadrada (p-->q). O condicional equivalente é justamente (~q-->~p) = Se for quadrado então a ficha não é branca. Logo como existem somente duas cores (preto e branco), se o formato for quadrado a cor será preta, ou  TODA FICHA QUADRADA É PRETA. 

  • as explicações são as melhores kkkkkkkk

  • Qualquer = "TODO"

    TODO + NÃO ---> Equivale a "NENHUM"

    Qualquer ficha branca não é quadrada.” =  "Nenhuma ficha branca é quadrada."

    Logo, como só temos duas cores:

    Toda ficha quadrada é preta. 

    GABARITO B.

    Insta e FACE: @prof.rlm.kaka

    Vamos disseminar o conhecimento!

  • Minha gente, a questão só diz: “Qualquer(TODA) ficha branca não é quadrada.”

    Não tem como afirmar que toda quadrada é preta não. Onde é que diz isso? Ele só diz que não é branca. Ponto. Ele não falou em quantidades. Por essa frase, a unica coisa que é possível afirmar é que:

    As brancas podem ser redondas e triangulares

    E as pretas podem ser triangulares, redondas ou quadradas.

    Agora qual foi o bruxo que vocês consultaram pra adivinhar que TODA PRETA É QUADRADA???????????

    FGV, te odeio <3

  • Interessante que a afirmativa E também está logicamente correta porque, de fato, algumas fichas pretas são triangulares. Porém a questão pede qual é a resposta equivalente ("é correto concluir que") à afirmação de que qualquer ficha branca não é quadrada, fazendo com que a afirmação equivalente seja a alternativa B. Embora a E esteja logicamente correta, não é equivalente à afirmação inicial.

  • doidera d gota mermao
  • Isabele Alencar, como vc mesma afirmou: TODA ficha branca não é quadrada. Isso quer dizer que não há fichas brancas quadradas, mas com há fichas quadradas no jogo, logicamente essas fichas (Quadradas) só podem ser preta.

    As fichas pretas podem ser Triangulares, Redondas ou Quadradas! Mas a partir da afirmação do enunciado "Qualquer ficha branca não é quadrada" toda ficha quadrada necessariamente será preta.

  • Sabemos que qualquer ficha branca não é quadrada, ou seja, NENHUMA ficha branca é quadrada. Em outras palavras, se alguma ficha for quadrada, ela NÃO pode ser branca, devendo ser necessariamente preta. Isto nos permite dizer que toda ficha quadrada é preta (alternativa B).

    Não podemos dizer que toda ficha preta é quadrada, pois é possível ter fichas pretas de outros formatos. E nem podemos afirmar quais são os formatos das fichas brancas, sabemos apenas que elas não podem ser quadradas (podem ser redondas e/ou triangulares).

    Resposta: B

  • Tão óbvio e eu fiquei quebrando a cabeça para entender.

    Questões de raciocínio lógico nos traz à tona qualquer burrice que há dentro da gente, daí percebo tantas limitações e me indago se vale a pena tanto isolamento em busca de um sonho, abaixo a cabeça, reflito e lembro da resiliência guardada lá no fundo, levanto-me e prossigo, afinal o que seria da vida sem desafios!!!

    Desculpem o desabafo, sei que aqui não é lugar pra isso, mas a vontade de escrever foi tão grande que não aguentei...

    BONS ESTUDOS!!!

  • SE NÃO TEM FICHA BRANCA QUADRADA E EXISTE APENAS DUAS CORES , AS QUADRADAS FICAM NA COR PRETA

    DEUS ABENÇOE NOSSO RACIOCINIO NAS PROVAS

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Prof. Eduardo Mocellin

    Do enunciado, podemos retirar duas informações cruciais:  

      I. Existe um jogo com fichas brancas e pretas.  

      II. Essas fichas podem ser redondas, quadradas ou triangulares.  

     

    Depois, o examinador te passa a seguinte informação:  

     

    • "Qualquer ficha branca não é quadrada" 

     

    Veja que a afirmação acima também pode ser escrita da seguinte forma: 

     

    • "Nenhuma ficha branca é quadrada." 

     

    Ora, se nenhuma ficha branca é quadrada e se existe ficha quadrada no jogo, necessariamente todas as fichas quadradas serão pretas


ID
2491015
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Entre os cinco números 2, 3, 4, 5 e 6, dois deles são escolhidos ao acaso e o produto deles dois é calculado.

A probabilidade desse produto ser um número par é:

Alternativas
Comentários
  • (Temos vários jeitos de fazer essa questão, vou fazer por 3 diferentes maneiras). 

    Gabarito E.

     

    Entre os cinco números 2, 3, 4, 5 e 6, dois deles são escolhidos ao acaso e o produto (multiplicação) deles dois é calculado.

    A probabilidade desse produto (multiplicação) ser um número par é:

     

     

    1º Método.

     

    Par x Par = Par.

    Par x Ímpar = Par.

    Ímpar x Par = Par.

    ÍmparÍmpar = Ímpar. (Apenas essa possibilidade de dar Ímpar).

     

    Vamos fazer o produto dos dois números ter como resultado um número Ímpar (se acharmos essa probabilidade o restante terá como resultado um número Par).

     

    Temos dois numeros ímpares em um total de cinco números (numeros 3 e 5).

     

    (2/5).(1/4) = 1/10 = 10%.

     

    O restante é todos os números que o produto entre eles deram PAR, ou seja:.

    9/10  = 90%.

    ____________________________________________________________________________________.

     

    2º Método (achar todas as possibilidades do produto de dois numeros) temos: 2, 3, 4, 5 e 6.

     

    2 x 3 / 2 x 4 / 2 x 5 / 2 x 6

    3 x 4 / 3 x 5 / 3 x 6

    4 x 5 / 4 x 6

    5 x 6.

    Temos apenas 1 possibilidade em 10 do produto dos dois numeros dar Ímpar, ou seja, temos 9 possibilidades em 10 de dar Par.

     

    1/10 (Ímpar) = 10%

    9/10 (Par) = 90%

    ____________________________________________________________________________________.

     

    3º Método . temos: 2, 3, 4, 5 e 6.

     

    Par x Par = Par. -=> 3 numeros Pares para a 1ª escolha e 2 para a 2ª:  (3/5 x 2/4) = 3/10

    Par x Ímpar = Par. -=> 3 numeros Pares para a 1ª escolha e 2 numeros Impares para a 2ª:  (3/5 x 2/4) = 3/10

    Ímpar x Par = Par. -=> 2 numeros Impares para a 1ª escolha e 3 numeros Pares para a 2ª:  (2/5 x 3/4) = 3/10.

     

    3/10 + 3/10 + 3/10 = 9/10 = 90%

     

     

     

     

     

  • Para que um produto seja par, pelo menos um dos fatores precisa ser par. Temos na sequência os seguintes faoteres pares: 2, 4 e 6. Então para termos o resultado par temos que ter o primeiro fator par, que no caso são três, escolemos um e ainda sobram 4 números (dois pares e dois ímpares). Isso dá um total de 12 produtos com retulrado par (3 x 4). Agora precisamos saber quantos resultados podemos obter com dois fatores pares. Escolhemos um dos três números pares e restam ainda 2. Isso nos dá 6 resultados pares (3 x 2). Já temos todos os resultados pares que são 18 (12 + 6). Para saber o total de possibilidades podemos escolher dois números ao acaso tendo cinco disponíveis para a primeira escolha e quatro para a segunda, resultando um total de 20 resultados (5 x 4). Então para respondermos definitivamente a pergunta basta dividirmos o número de eventos desejados (resultados pares) pelo número de eventos possíveis (pares mais ímpares), o que dá 0,9 ( 18 / 20) que é o fator unitário para 90%. 

    Para garantir que o raciocínio não foi falho vamos calcular quantos resultados ímpares podemos obter. Para que um produto seja ímpar é preciso que todos os seus fatores sejam ímpares. Na sequência dada temos apenas os números 3 e 5 ímpares, isso nos dá apenas duas multiplicações (3 x 5 e 5 x 3). Com isso completamos as 20 possibilidades. 

  • O número de formas de escolher 2 dos 5 números é dado pela combinação C(5,2) = 5×4/2 = 10.

    Destas formas, aquelas que resultam em um produto ÍMPAR são as que os dois números sorteados são ímpares. Ou seja, a única forma de gerar um produto ímpar é escolhendo 3 e 5. Logo, das 10 formas que temos de escolher 2 números, em 1 teremos produto ímpar e nas outras 9 teremos produto par. A probabilidade de obter um produto par é:

    P = 9 / 10 = 90%

  • Como se não bastasse a matemática por si só, ainda querem que interpretamos as questões.

    PORTUGUÊS + MATEMÁTICA= WELCOME TO INFERNO

  • Resolvi da seguinte forma.  

    1º ) Determinar o espaço amostral.  

    Temos 5 números {2,3,4,5,6}

    Usando o princípio fundamental da contagem, sabemos que Ω= 5*4 = 20 (Na primeira casa podemos pôr 5 algarismos, na segunta podemos pôr 4)

     

    2º) Se dar conta de que, ao multiplicarmos 2 números quaisquer, se um deles for par, o produto será par.

    Eu não tinha conhecimento desta propriedade da multiplicação, no decorrer do cálculo, notei; Você poderia usar exemplos pra chegar a esta conclusão.

     

    3º) Notar que, de todos os arranjos possíveis de dois números, isto é, do espaço amostral, só é possível que ambos sejam ímpares em dois eventos, a saber, {3,5} e {5,3}. Você chega a esta conclusão notando que esses são os únicos dois números ímpares dados.

     

    4º) Sabendo dos passos 2º e 3º, sabemos que dos 20 arranjos de dois números possíveis, apenas o produto de dois deles {3*5} e {5*3} podem ser n[umeros ímpares. 

     

    Agora estamos em condição de calcular a probabilidade do evento (vou chamar de evento A) pedido no enunciado, a saber, dentre os cinco números dados, tomados de dois a dois multiplicados entre si, qual a probabilidade de o produto dar um número par.

     

    p(A)= 18/20

    p(A) = 0,9  = 90%

     

     

             

  • GAB: E   90%

    Temos 5 números (2,3,4,5,6).  As possibilidades de se escolher dois deles é:    5.4/2.1= 10

    As possibilidades de o produto de qlqr um desses 2 números ser par, vamos multiplicar todos de 2 em 2 (começou com 2.3; 2.4;2.5;2.6;3.4; 3.5...)   6,8,10,12,12,18,20,24,30 = 9 

    A probabilidade de o produto ser par, dentre todas as possibilidades possíveis é: 9/10 = 90%

     

  • os matemáticos viajam !! quero ver responder masi 79 questãoes de uma prova em  4 horas com todo este raciocínio....em 4 horas..

    5 numeros 4 possibilidades de multiplicaçoes 5x4= 20 probabilidades  

    2 numeros impares (3 e 5) 2 probabilidades de numero impar..

    20/2 = 10% probabilidades de impar  logo 90 % deserem par 

    gabarito E

  • O jeito mais rápido é assim: quero só impar. Para ser ímpar, deve-se multiplicar ímpar x ímpar.
     2 3 4 5 6
    Primeiro ímpar: 2/5
    Segundo ímpar 1/4
    Multiplicando: 1/10
    Total- 1/10=pares
    pares: 9/10

  • vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/Btk7V2nXv1w

  • 1.    Eu fiquei com uma dúvida na questão, o exercício diz: "

    "Entre os cinco números 2, 3, 4, 5 e 6, dois deles são escolhidos ao acaso e o produto deles dois é calculado.

    A probabilidade desse produto ser um número par é: "

    2.    O enunciado me diz que o produto deles é calculado, mas como eu sei que ele quer que seja multiplicado o produto deles e não somado?

     

    Se alguém puder me ajudar, por gentileza.

     

  • Klisley Ojeda, são coisas totalmente diferentes. O resultado obtido da adição de números é chamado de soma. O resultado obtido da multiplicação é sempre chamado de produto. 

    Ah, é só por curiosidade, o resultado da subtração é chamado de resto (ou diferença). O da divisão, que é o mais comum em concursos, é o quociente.

  • Considerando que são apenas 5 elementos, dá para fazer todas as possibilidades de o produto ser par. Calculando isso, encontraremos 18 possibilidades de o produto ser par e 20 possibilidades totais, ou seja, incluindo resultados ímpares. Mas por que 20? Ora, não se escolhem dois números iguais, isto é, multiplicações como 2x2, 3x3, etc., não são consideradas.

     

    Em números:

     

    P = 18/20

    P = 0,9 x 100 = 90%

     

    Letra E

  • Nª de elementos do espaço amostral= C5,2= 10

    Evento A= "O produto é par"= {(2x3), (2x4), (2x5), (2x6), (3x4), (3x6), (4x5), (4x6), (5x6)}

    Nª de elementos do evento A= 9

    P(A)= 9/10= 90% ALTERNATIVA E

  • Gab E

    Ah fiz na brutalidade:

    18 possibilidades de sair resultados pares

    20 possibilidades de sair resultados pares e ímpares

    18/20 = 0,90 ou 90%

  • Pense assim: há 5 escolhas para o primeiro número e 4 para o segundo, pois exclui-se o primeiro. Agora pense que 2*3 é igual a 3*2, um vez que a ordem dos fatores não altera o produto.

    Sendo assim,

    P = (3*2)/2 = 10 possibilidades

    Para que um produto seja ímpar ele deve ser o resultado de uma multiplicação entre dois números ímpares, no caso só existe uma única possibilidade (3*5).

    Dessa forma, temos que 9 das 10 possibilidades resultam em um produto par. Logo, a resposta é 90%.

  • creio que NÃO TEM RESPOSTA. se estiver pecando em algo me digam pf

    considerando que a questão não falou que a segunda escolha DEVE ser diferente da primeira;

    primeiro calculamos o espaço amostral [T]

    5 possibilidades para o primeiro caso e 5 possibilidades para o segundo caso = 25

    t=25

    AGORA O EVENTO [E] pega cada numero e olha qual produto pode resultar PAR

    o número 2 pode multiplicar com os 5 e dará PAR

    2x2=4

    2x3=6

    2x4=8

    2x5=10

    2x6=12

    fazendo isso com cada número, veremos que os números pares terão 5 possibilidades para cada

    2= pode usar os 5 e dará par

    4= pode usar os 5 e dará par

    6= pode usar os 5 e dará par

    ou seja ... temos ai 15 possibilidades.

    os números ímpares, cada um pode resultar par com 3 possibilidades;

    3x2=6

    3x4=12

    3x6=18

    total de possibilidades com o número 3 = 3

    e

    5x2=10

    5x4=20

    5x6=30

    total de possibilidades com o número 5= 3

    temos aí mais 6 possibilidades que somando com os anteriores eventos dará 15+6= 21 possiblidades para resultar PAR

    logo temos 21 eventos dentro do espaço amostral de 25

    21/25= 0.84

  • Por qual motivo desconsideraram a escolha de números iguais se no comando da questão não foi pedida nenhuma restrição?

  • RESOLUÇÃO.:

    http://sketchtoy.com/69082269

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/ijMqsRKEouA

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • 18/20 = 09/10 = 90%

  • Espaço Amostral .

    Par x Par = 6 possibilidades

    Impar x Impar = 2 possibilidades

    Par x Impar = 6 possibilidades

    Impar x Par = 6 possibilidades

    (Ea)= 20 possibilidades

    Para que seja par, é necessário ser multiplicado por par ou os pares serem multiplicados entre si

    P(A)= probabilidade de ser par.

    P(A) = 18 / 20= 0,9 = 90%.

    LETRA E

    APMBB

  • LETRA E

    Achei a questão passível de anulação, pois em momento algum é dito que a ordem dos algarismos importa.

    Dados: 2,3,4,5,6

    Método 1:

    O que eu quero:

    PAR x PAR = 3 x2 = 6

    PAR x ÍMPAR = 3 x2 = 6

    ÍMPAR X PAR= 2 x 3 = 6

    6+6+6=18

    Total:

    5 x 4 = 20

    18/20 = 0.9 = 90%

    Método 2:

    ÍMPAR X ÍMPAR = 2 x 1=2

    O que eu quero:

    PAR = TOTAL - ÍMPAR

    PAR= 20 - 2 = 18

    Total:

    5 x 4 = 20

    18/20 = 0.9 = 90%


ID
2491024
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Marcelo foi chamado para uma reunião com seu chefe. Nessa reunião ocorreu o seguinte diálogo:


- Chefe: Pedro disse que todos os relatórios que ele recebeu foram avaliados.

- Marcelo: Não é verdade o que Pedro disse.


Se o chefe considerou que Marcelo falou a verdade, ele pode concluir logicamente que, dos relatórios recebidos por Pedro:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A : Se Marcelo Falou a verdade, então o Pedro Mentiu. Agora é só negar o que Pedro disse.

     

    Todo A é B ----- Todos os relatórios que ele recebeu foram avaliados.

     

    Negacão = Existe algum A que Não é B ---- Pelo menos um relatório não foi avaliado;

     

  • LETRA A

     

                          NEGAÇÃO

    TODO  --------------------------ALGUM NÃO 

     

    NENHUM -----------------------ALGUM 

     

    ALGUM------------------------- NENHUM

     

    ALGUM NÃO-------------------TODO

     

    perceba que é só inverter

     

    Todos os relatórios foram avaliados ->  para negar ->  algum relatório não foi avaliado -> pelo menos um não foi.

  • A-

    a NEGAÇÃO de todos é pelo menos 1 que não esta incluindo no conjunto todos. É incorreto pensar que nenhum é o oposto exato de todos porque o momento que um elemento do conjunto estiver ausente, a afirmação "todos" já nao inclui mais 100%

  • Regra simples:

    Uma universal é negada por uma particular de valor inverso.

    Uma particular é negada por uma universal de valor inverso.

    Na questão, a universal positiva "todos" é negada pela particular negativa "pelo menos um não".

    Portanto, alternativa A.

  • Gabarito: "A" >>>  pelo menos um relatório não foi avaliado; 

     

    A Banca pede o candidato negue "todo". Desta forma, considerando que o que Marcelo disse é verdade, ou seja, é mentira o que Pedro disse, então: usa a regra do PAE + NÃO (Pelo menos um; algum; existe um + não)

     

    "Todos os relatórios foram avaliados."

    "Pelo menos um relatório não foi avaliado."

     

  • Gabarito alternativa A

    MACETE

    Negação de TODOS = PEA +NÃO

    PEA :Pelo Menos ; Existe ; Algum

    Questão : Não é verdade o que Pedro disse.

    Ou seja ( não são todos)

    Alternativas válidas :

    Pelo menos um relatório não foi avaliado ----- Gabarito

    Existe relatórios que não foram avaliados

    Algum relatório não foi avaliado

  • MACETE :

    UNIVERSAIS - TODO (AFIRMATIVO) / NENHUM ( NEGATIVO)

    PARTICULARES OU EXISTENCIAL - ALGUM É (AFIRMATIVO) / ALGUM NÃO É (NEGATIVO)

    SEMPRE QUE VIER O TODO ''TROQUE'' POR ALGUM NÃO É / PELO MENOS UM / EXISTEM UM

    SEMPRE QUE VIER O NENHUM ''TROQUE'' POR ALGUM É .

    SIMPLES ASSIM .

    FORÇA E HONRA .

  • Se é mentira que “todos os relatórios que ele [Pedro] recebeu foram avaliados”, então é verdade a negação desta proposição:

    “Algum relatório que ele [Pedro] recebeu NÃO foi avaliado”.

    Temos algo similar a isto na alternativa:

    “Pelo menos um relatório não foi avaliado”

    Resposta: A 

  • MACETE: PEA + NÃO. Sem precisar trocar o conectivo, pois a questão não exige.

  • MACETE :

    UNIVERSAIS - TODO (AFIRMATIVO) / NENHUM ( NEGATIVO)

    PARTICULARES OU EXISTENCIAL - ALGUM É (AFIRMATIVO) / ALGUM NÃO É (NEGATIVO)

    SEMPRE QUE VIER O TODO ''TROQUE'' POR ALGUM NÃO É / PELO MENOS UM / EXISTEM UM

    SEMPRE QUE VIER O NENHUM ''TROQUE'' POR ALGUM É .

    SIMPLES ASSIM .

    FORÇA E HONRA .

  • Se Marcelo disse a verdade sobre a afirmativa de Pedro, "Todos os relatórios foram avaliados", basta que um deles não tenha sido.

  • GAB. A)

    pelo menos um relatório não foi avaliado;

  • finalmente acertei uma obrigada senhor

  • Negação dos Quantificadores:

    • TODO troca por ==> ALGUM / PELO MENOS UM/ EXISTE + NEGA o verbo

    Ex:  “Todo aluno é inteligente" ALGUM aluno NÃO é inteligente / PELO MENOS UM aluno NÃO é inteligente/

    EXISTE aluno que NÃO é inteligente.

  • o que Pedro afirma é falso. Logo, ao negar a sua sentença obtemos uma conclusão verdadeira

    p: Todos os relatórios recebidos foram avaliados. (F)

    Para negar essa sentença aberta, so substituir "todos" por um quantificador existencial e negar o

    predicado. o quantificador escolhido foi "pelo menos um".

    fica: ~p: Pelo menos um relatório não foi avaliado. (V)

    Gab : A


ID
2491027
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um encontro de 12 pessoas, 8 delas se conhecem mutuamente e cada uma das outras 4 não conhece nenhuma das pessoas presentes ao encontro. Pessoas que se conhecem mutuamente se cumprimentam com um abraço e pessoas que não se conhecem se cumprimentam com um aperto de mão. Todas as pessoas presentes ao encontro se cumprimentam entre si.


O número de apertos de mão dados é:

Alternativas
Comentários
  • Veja que cada uma das 4 pessoas que não conhece ninguém cumprimenta cada uma daquelas 8 pessoas que se conhecem com um aperto de mão, o que leva a 4×8 = 32 apertos de mão.

    Além disso, essas 4 pessoas se cumprimentam entre si com apertos de mão também. Combinando essas 4 pessoas em duplas, temos C(4,2) = 4×3/2 = 6 apertos de mão.

    Ao todo, temos 32 + 6 = 38 apertos de mão.

    Resposta: C (38)

  • c-

    O aperto de mão é uma combinação de 2. As 4 pessoas entre elas sao 6 combinações. (n² - n)/2 === (4²-4)/2 = 6

    Cada um dos 4 combinou com 8 pessoas diferentes. 4*8 = 32

    32+6=38

  • não entendi esse 6 

  • Bom galera, eu fiz conforme o esquema a seguir:

    Suponhamos que as 4 pessoas são A, B,C e D, logo:

     A     B     C    D  

    11 -  10 -   9 -   8  

    A teria que compimentar as 11 pessoas, incluindo as outras 3 (B, C, e D).

    Já a B, somente 10 pessoas, pois A já o comprimentou, e assim segue sucessivamente aos demais. Como resultado:

    11+10+9+8= 38

    Gabarito: C

  • Fiz por desenho mesmo e deu certo, segue o linK:

    http://sketchtoy.com/68592489

  • C4,2 (aperto de mão entre os quatro) + 8*4 (aperto de mão entre os dois grupos - princípio multiplicativo) = 6 + 32 = 38

     

    É fundamental estudar análise combinatória e princípio multiplicativo para responder rapidamente a questão.

  • Fiz na "raça", mas foi bem simples.

     

    Vamos supor que cada "@" é uma pessoa que conhece outras mutualmente e que cada "%" é uma pessoa que não conhece as outras:

     

    @a1 - @2 - @3 -@4 - @5 -@6 -@7 - @8         e           %a - %b - %c - %b

     

    O %a  cumprimenta os 8@. O %b também cumprimenta os 8@.  %c e %d também cumprimentam os 8 @ cada, logo, somamos: 8+8+8+8=32.

     

    Depois, devemos somar os cumprimentos dos "%" entre si.

    %a cumprimenta o %b, %c e %d. = 3

    %b (que já foi cumprimentado pelo %a) cumprimenta %c e %d. = 2

    %c (que já foi cumprimentado pelo %a e %b), cumprimenta o %d. = 1

    TOTAL: 6

     

    RESULTADO FINAL: 32 + 6 = 38.

  • Meu Deus, que frustrante!

  • > REGRA DO TRACINHO

    _ _ _ _ _ _ _ _ = SE CONHECEM

    _ _ _ _=Ñ SE CONHECEM

    APERTO DE MÃOS

    4*8= 32+(3+2+1 ABRAÇOS ENTRE OS 4 QUE NÃO SE CONHECEM TAMBÉM)= 38 É A RESPOSTA.

  • RESOLUÇÃO POR ANÁLISE COMBINATÓRIA

    1) PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM (a x b)

    8 pessoas não se cumprimentam com aperto de mão, mas precisam cumprimentar as 4 restantes.

    Assim, cada uma das 8 cumprimenta cada uma das 4 -> 8 x 4 = 32.

    2) PERMUTAÇÃO SIMPLES (Pn = n!, sendo Pn a permuta e n a quantidade de eventos/apertos de mão que uma pessoa pode dar).

    As 4 restantes se cumprimentam entre si com aperto de mão.

    Como uma pessoa não pode se cumprimentar, reduzimos o total de eventos pra 3.

    Assim, P = 3! = 3 x 2 x 1 = 6.

    *lembrando que ! significa fatorial.

    DE 1) + 2)

    32 + 6 = 38.

  • 8 (mãos) X 8 + 8 X 8 =38.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/4TTqwDdT85A

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • As vezes você pode fazer com números pequenos, caso não tenha domínio com tal questão, exemplo:

    A B C

    PRECISAM ABRAÇAR:

    E F

    Logo, cada pessoa do lado esquerdo (A,B, C), CADA UMA precisa tem 2 possibilidades de abraço.

    Sabendo disso eu posso fazer, 3x2 = 6. (ISSO QUANDO NÃO SE TRATA APENAS DE 1 GRUPO).

    Na questão temos 8 pessoas que se conhecem, e 4, que não conhecem nenhuma de TODAS AS PESSOAS PRESENTES.

    Assim, posso fazer 8 x 4 = 32, porém, esse não é o resultado, ainda falta calcular o cumprimento das 4 pessoas que não se conhecem.

    No primeiro cáculo, eu multipliquei, uma vez que se tratava de dois grupos, nesses casos, como sobraram 4, podemos pensar o seguinte:

    Q R S T => OS 4 QUE NÃO SE CONHECEM.

    ABRAÇOS -> (Q ABRAÇA - > R, S, T), (R ABRAÇA -> S, T,) , E POR ÚLTIMO ( S ABRAÇA T)

    RESULTANDO = 6

    RESULTADO FINAL: 32 + 6 = 38

    VIU O MOTIVO DE NÃO MULTIPLICAR NESSE ÚLTIMO CASO?, POIS QUANDO SE TRATA DE UM MESMO GRUPO, EU NÃO POSSO USAR ESSE PRÍNCIPIO, CASO CONTRÁRIO, IRIA HAVER MUITAS REPETIÇÕES DE APERTO DE MÃOS, ESPERO QUE TENHAM COMPREENDIDO.

  • 1 - Desenhe no papel 8 traços, depois, logo abaixo, desenhe mais 4 traços.

    2 -Cada traço inferior vai cumprimentar o traço superior e também os traços laterais

    3 - Como a questão pede quantos apertos de mão ocorreram então eliminamos os repetidos

    assim:

    8 + 3

    8 + 2

    8 + 1

    8 + 0

    pois so vamos contar novos apertos de mão

    ou seja: 32( soma de números 8) + 6 = 38

  • melhor explicação @marcelosaou


ID
2491030
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeira a afirmação:

Todo computador bom é caro e todo computador grande é bom.

É correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Se esta conjunção do enunciado é verdadeira, então é VERDADE que:

    todo computador bom é caro; (é bom –> é caro)

    todo computador grande é bom (é grande –> é bom)

    Considerando as condicionais que escrevi entre parênteses, podemos escrever que:

    é grande –> é bom –> é caro

    ou seja,

    é grande –> é caro

    Na alternativa E temos a frase “Se um computador é grande, então é caro”, que é o nosso gabarito.

    Resposta: E

  • Ser caro é condição necessária para ser bom.

    Ser bom é condição necessária para ser grande.

     

     

  • Regra do corte das diagonais da condicional.

     

    Se o computador é bom (CORTA), então é caro .....  B ---> C

    Se o computador é grande. então é bom (CORTA) .....  G ---> B

     

    Se o computador é grande, então é caro ......  G ---> C

  • Eu resolvi assim: ele pediu pra concluir corretamente ( entenda que ele que o resultado V da tabela verdade, que no caso do "E" tem q ser os dois lados verdadeiros), fica assim:
    Todo computador bom é caro= V  E Todo coputador grande é bom= V

     

    Então, "Seo computador é grande, ele obrigatoriamente  é caro pois se tiver algum computador grande que não fosse bom deixaria  a alternativa lá do comecinho (Todo grande é bom= V) falsa.
     

     

     

    Deus é bom

  • Resolvi por conjuntos e foi bem fácil.

    Todo computador grande, está dentro do grupo dos bons, que por sua vez está dentro do grupo dos caros.

    Porém, nem todo computador caro é bom, e nem todo que é bom é grande.

    Então, letra E.

  • Resolvi pelo método da Conclusão Falsa, mais alguem resolveu assim?

  • Fonte: ( https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-ibge-prova-resolvida-e-gabarito-extraoficial/ )

     

    Se esta conjunção do enunciado é verdadeira, então é VERDADE que:

    - todo computador bom é caro; (é bom –> é caro)

    - todo computador grande é bom (é grande –> é bom)

    Considerando as condicionais que escrevi entre parênteses, podemos escrever que:

    é grande –> é bom –> é caro

    ou seja,

    é grande –> é caro

    Na alternativa E temos a frase “Se um computador é grande, então é caro”, que é o nosso gabarito.

     

    Resposta: E

  • "Gabarito E..."

     

    Todo computador bom é caro  -> V (é bom, é caro)
    Todo computador grande é bom -> V (é grande, é bom)

     

    O computador ~> (é bom) ~> (é grande) ~> (é caro

     

    Ou seja,
    bom os dois computadores são,

     

    Sobra:

     

    É grande e É caro!

     

    Se um computador É GRANDE, então É CARO.

     

    bons estudos

  • Pelo método de diagrama fica tranquilo.

  • Gabarito: "E" >>> se um computador é grande, então é caro. 

     

     

    I                                   Computador      I

    I ---------------------------------------------------I 

    I      I --------------------------------------I         I

        I                          Bom                      I        I

        I      I---------------------------I      I        I                                      

       I      I             Grande               I       I        I

       I       I ---------------------------I      I       I

        I----------------------------------------I      I

    I ---------------------------------------------------I

  • RESOLUÇÃO:

    Se esta conjunção do enunciado é verdadeira, então é VERDADE que:

    • todo computador bom é caro; (é bom –> é caro)

    • todo computador grande é bom (é grande –> é bom)

    Considerando as condicionais que escrevi entre parênteses,podemos escrever que:

    é grande –> é bom –> é caro

    ou seja,

    é grande –> é caro

    Na alternativa E temos a frase “Se um computador é grande, então é caro”, que é o nosso gabarito.

    Resposta: E

    Fonte: Estratégia - Professor Arthur Lima

  • Reduzindo em proposição:

    Todo computador bom é caro <=> Se é bom, então é caro (B --> C)

    Todo computador grande é bom <=> Se é grande, é bom (G --> B)

    P1: B --> C

    P2: G --> B

    (Corta na diagonal as proposições "B")

    C: G --> C

  • Basta usar o "diagrama lógico" , rápido e prático .

  • O professor todo atrapalhado no comentário dele... hahahaha... tá que nem eu nas questões de RLM: torcendo pra Deus chutar certo pra mim...

    Foco na missão! #ABIN2022

  • todo grande está em bom e todo bom está em caro → todo grande está em caro.

    Obviamente, um é parte do todo, então um grande é caro.

  • Comentários de aluno sendo mto melhor que deste professor trapalhão... ao invés de ajudar, confunde a gente mais ainda!

  • Se você usar o Diagrama de Venn pra resolver esse tipo de questão, as coisas ficam mais fáceis.

  • Se você usar o Diagrama de Venn pra resolver esse tipo de questão, as coisas ficam mais fáceis.

  • Se esta conjunção do enunciado é verdadeira, então é VERDADE que:

    todo computador bom é caro; (é bom –> é caro)

    todo computador grande é bom (é grande –> é bom)

    Considerando as condicionais que escrevi entre parênteses, podemos escrever que:

    é grande –> é bom –> é caro

    ou seja,

    é grande –> é caro

    Na alternativa E temos a frase “Se um computador é grande, então é caro”, que é o nosso gabarito.

    Resposta: E

  • É só colocar uma proposição em baixo da outra e depois cortar os iguais

    Todo computador bom é caro

    Todo computador grande é bom

    Logo, Se um computador é grande, então é caro.

    gab. D

  • Resolvi por conjuntos .

    O único dia fácil foi ontem !

  • Simples: faça assim

    http://sketchtoy.com/69070820

    Fonte: Lucas Antunes

  • professor quer fazer a questão por pura interpretação, tá de brincadeira

    Questão dessa é essencial fazer os conjuntos

  • Monta o Diagrama ( conjunto) que dá para fazer de boa! NAO é questao de equivalência

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/QAYZM0RuRIc

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • FAÇA CONJUNTOS! NÃO SEJA TEIMOSO.

  • Esse professor do QC é pra ajudar o aluno a desaprender, é isso?


ID
2491033
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A probabilidade de um determinado aluno acertar cada uma das duas últimas questões de uma determinada prova é 70%.

Acertar ou errar cada uma das questões são eventos independentes

A probabilidade desse aluno errar as duas referidas questões:

Alternativas
Comentários
  • 70% probabilidade de acertar cada uma

     

    30% probabilidade de errar uma * 30% probabilidade de errar a outra 

    0,3 * 0,3 = 0,09 ----> 9%

     

    menor do que 10% 

    Gabarito: A

     

  • vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/l3ZmVKmlAGI

  • Probabilidade é o que eu quero sobre o total, ou seja, a probabilidade de o aluno errar é de 30% sobre o total que é 100%. A questão fala que os eventos são independentes, logo.

     

    1ª questão      2ª questão

       30/100             30/100

    ________ x    _________ = 

     100/100           100/100  (como 100/100 = 1, então podemos cancelar)

     

    30/100 x 30/100 = 

    3/10 x 3/10 = 

    9/100 (9%)

     

    Gabarito: A

     

  • 0,7*0,7 = 0,49 (acertar as duas)

     

    0,3*0,7= 0,21 (errar a 1º e acertar a 2°)

     

    0,7*0,3 = 0,21 (acertar a 1° e errar a 2°)

      

    Soma tudo = 0,91 ( chance de acertar ao menos 1)

      

    1- 0,91 = 0,09 ou 9% de errar as duas. 

      

    Gab. Letra A

  • Quando a resposta tá de cara na alternativa A dá até um frio na barriga na hora de marcar sabendo que a FGV é maldosa. kkkk

  • @Concurseiro Sonhador, eu tive o mesmo sentimento kkkkkkkkkk se fosse na prova, eu teria demorado mais tempo nessa questão só por causa disso.

  • A = 0,7 e E = 0,3

    pode usar Binômimo de Newton. (A + E)² = A² + 2 AE + E²

    Errar as duas : E² = 0,3 x 0,3 = 0,09 = 9%

  • Quando Dilma falou, ninguém entendeu...

    Não é 30%, é 30% de 30%! KKKKKKKKK.

    0,3 * 0,3 = 0,09 = 9%

    PC RN 2021