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Prova INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Técnico em Enfermagem - Saúde do Trabalhador (HC-UFG)


ID
2335777
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Em relação ao excerto: “Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa).”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A. Se não existisse discordância de opiniões referente ao assunto, a informação entre parenteses não seria necessária.

  • Para os outros pode não ser, mas para a autora é.


ID
2335780
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Assinale a alternativa que apresenta uma escrita gramaticalmente correta e que não gera alteração de sentido para o seguinte período: “Se tiver sopa no cardápio, to dentro.”

Alternativas
Comentários
  • Condicionais: introduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para ocorrência da principal.

     

    São elas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, sem que, etc.

     

    obs: quando substituir o SE pelo CASO... em praticamente todas as situações os verbos serão alterados para combinar com a preposição

  • Geralmente as orações subordinadas adverbiais condicionais estão ligadas ao presente do subjuntivo. Por isso do "TENHA" estar correta. A leitura, também, fica bem mais agradável.

  • A) “Ainda que tenha sopa no cardápio, eu estou dentro.”(CONCESSIVA)

    B) “Quando tiver sopa no cardápio, eu estou dentro.”(TEMPORAL)

    C) “Caso tenha sopa no cardápio, eu estou dentro.”(CONDIÇÃO, GAB.)

    D) “Ao ter sopa no cardápio, eu estou dentro.”( AO+INFINITIVO = TEMPORAL)

    E) “Caso tiver sopa no cardápio, eu estou dentro( CONDIÇÃO,porém o verbo "TER" ficou conjugado errado).

    Abraços.

  • tiver futuro do subjuntivo

    *quando eu tiver*


ID
2335783
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Em relação ao texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO --> Eles faziam até cara feia quando a viam comento sopa no verão

    b) GABARITO

    c) ERRADO --> Teve uma época em que ela era tímida e tentava guardar esse sentimento por sopas

    d) ERRADO --> Ela nem sabia qual era o prato favorito da Filósofa

    e) ERRADO --> O livro nos aproxima dos sabores da nossa própria vida.

  • GABARITO B " Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). "


ID
2335786
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Em “Meu filho de nove anos, da laranja lima...”, a vírgula foi utilizada para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

     

    Trata-se de zeugma. Ocorre quando é feita a omissão de um termo já mencionado anteriormente. 

     

    Exemplo:

    Ele gosta de geografia; eu, de português.

     

    Observem que há um texto associado à questão.

     

    "Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima(...)"

  • Zeugma é uma figura de linguagem na língua portuguesa, que consiste na omissão de uma palavra já mencionada numa frase.

    Para evitar a repetição sucessiva de termos repetidos, o zeugma garante a omissão destas palavras, sem prejudicar o entendimento total da oração, graças ao contexto e aos elementos gráficos que fazem parte da frase.

    Exemplo: “Eu gosto de sorvete; Maria, de chocolate” / “Sua casa é enorme, a minha é mais simples”.

  • Ocorreu ZEUGMA

  • no caso Omitiu q palavra? 

  • Zeugma, elipse 

  • Houve a omissão do termo " se lembro da...", por isso que ocorreu a vírgula para representá-lo.

  • instituto aocp gosta muito da fig ZEUGMA.

  • Essa banca é safada, não colocou a linha para referência aí se você não ler o período não tem como acertar essa questão.

    Gabarito letra e)

  • essa é a questão que se não voltar no texto vc erra!

    eu errei pq tentei responder lendo só o enunciado, mas se tivesse voltado, tinha visto a supressão do termo "se lembro da"

    ocorreu zeugma

  • Também chamada de vígula vicária... aquela que pode substituir uma expressão, verbo, etc.

    Minha filha de seis anos se lembrou do mamão.

    Meu filho de nove anos, da laranja lima...

  • 5º parágrafo - "Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho)."

  • essa tinha que ler o trecho para marcar.

  • uso da virgula por conta da elipse,

    (...)meu filho de 9 anos "se lembrou" da laranja(...)

    para poder responder essa questão é obrigatório a leitura do texto.

  • No texto: "Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima"...Ocorreu a supressão do termo: "se lembrou". Figura de linguagem (zeugma).

    Gabarito: E

  • Aqui temos a vírgula vicária, que é uma figura de linguagem chamada zeugma. Ocorre quando a vírgula supre o verbo ou expressão já mencionado anteriormente.

    1- "Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima"

    2- Se não tivesse a vírgula vicária ficaria: "Minha filha de seis anos lembrou do mamão. Meu filho de nove anos LEMBROU da laranja lima"


ID
2335789
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Em relação ao período: “Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer.”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • [EU] - Sujeito Elíptico - tentei lembrar o primeiro sabor [simples] que me deu prazer

  • ô maraiva S2

  • Sujeito oculto, implícito, elíptico ou desinencial: apresenta um núcleo implícito, elíptico, mas facilmente identificável pelo contexto ou pela desinência do verbo.

    Sujeito simples: apresenta somente um núcleo explícito.

     

  • a ) ERRADO

    R:Temos aqui uma oração subordinada adjetiva restritiva.

    b) CORRETO

    R: EU“Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer.”Desinência número pessoal(por ele sabemos a pessoa e se está no plural ou singular)."Que" retoma "o primeiro sabor "que na outra oração é o complemento do verbo na segunda é representado pelo pronome relativo servindo como sujeito.

    c) ...o primeiro sabor que me deu prazer.”ERRADO

    R:O uso da próclise está correta porque tem um pronome relativo atraindo.

    d) ERRADO

    R: O tempo usado predominante é o pretérito perfeito..Tentei e deu .

    e) ERRADO

  • Errei por não saber que sujeito desinencial é sinônimo de sujeito oculto!

  • SUJEITO OCULTO = SUJEITO DESINENCIAL = SUJEITO ELÍPTICO = SUJEITO IMPLÍCITO

  • Se tivesse escrito oculto eu teria acertado. Injusto.


ID
2335792
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma, dentro dos parênteses, a respeito dos elementos destacados a seguir.

Alternativas
Comentários
  • letra "A" 

    Não faço ideia DISSO. (conjunção integrante)

     

  • letra A = Não faço ideia DISSO/DISTO, logo: Conj Integrante - CORRETA 

    Letra B = Ela se lembrou: Parte Integrande o verbo, pois quem se lembra, se lembra de alguma coisa: do mamão. Obs: Não pode ser índice de Indeterminação do Sujeito, pois o sujeito está muito bem determinado: MINHA FILHA - ERRADO

    Letra D = Nena lambuzava a si mesma, logo: Pronome reflexivo - ERRADO

    Letra E = Caso tenha sopa no cardápio, to dentro, logo: Conjunção condicional. Qual é a condição para eu está dentro? SE tiver sopa no cardápio. - ERRADA

  • Complementando o ótimo comentário da colega Inês Chaves a letra C, trata-se de CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA CAUSAL. Você pode substituir por "já que", "uma vez que"

    "Já que um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?"

  • a) “Não faço ideia se ela gosta de sopa.”

    a) “Não faço ideia DISSO'

    LOGO: CONJUNÇÃO INTEGRANTE

  • DICA UM COLEGA JÁ MENCIONADO NAS QUESTÕES:

    MACETE!!!

    Partícula “SE”

    Passo à passo sobre a partícula SE:

    1ª pergunta: "Os verbos ligados à partícula “SE” são: IR, PARTIR, SORRIR, RIR ou SENTAR?

    Resposta positiva: então significa que esse SE é uma PARTÍCULA EXPLETIVA.

     

    Resposta negativa: passe para a próxima pergunta, que é...

    2ª pergunta: "Consigo determinar o agente do verbo?" NOTE QUE NÃO QUERO O SUJEITO, MAS O AGENTE QUE PRATICA A AÇÃO DO VERBO.

    Resposta negativa: então significa que esse SE é uma PARTÍCULA APASSIVADORA ou ÍNDICE DE IND. DO SUJEITO,

    PART. APASS. -> VTD ou VTDI 

    IND. DE INDET. DO SUJEITO. -> VI, VL ou VTI

     

    Resposta positiva: passe para a próxima pergunta que é...

     

    3ª pergunta: "O sujeito do verbo pratica e sofre a ação ao mesmo tempo?"

    Resposta positiva: Este SE é um pronome reflexivo

    Resposta negativa: Só restará a opção de ser uma PARTÍCULA INTEGRANTE DO VERBO (VERBOS PRONOMINAIS).

     

  •  a)“Não faço ideia se ela gosta de sopa.”. (conjunção subordinativa integrante). Correta

     

     b)“Minha filha de seis anos se lembrou do mamão.”. (Parte integrante do verbo). 

     

     c) “Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra...”. (Conjunção subordinada abverbial causal).

     

     d)“Nena se lambuzava.”. (Lambuzava a si mesma = Particula relfexiva).

     

     e)“Se tiver sopa no cardápio, to dentro.”(conjunção subordinativa condicional).

  • Não faço ISSO (CONJ. INT)

  • Como identificar quando é parte integrante do verbo e quando é partícula reflexiva?

  • BRUNA,

    PARTE INTEGRANTE DO VERBO VOCÊ IDENTIFICA COM A CONJUGAÇÃO DO VERBO, O PRONOME SEMPRE VAI ACOMPANHAR O VERBO.

     EX: EU  ME SUICIDO.

     

    O SE É REFLEXIVO QUANDO A PESSOA PRATICA E SOFRE A AÇÃO AO MESMO TEMPO.

    EX.  O SEU FILHO SE FERIU COM AQUELA LÂMINA ( NESTE CASO ELE FERIU A SI MESMO)

  • Obrigada, Doraci!

  • Bruno, a pergunta que se faz no caso é: não faço ideia dISSO, pois o nome ideia exige complemento (complemento nominal). Ideia de quê? se ela gosta de sopa.

    Bons estudos!

  • PARTE INTEGRANTE DO VERBO, NÃO PODERÁ SER TIRADO DO VERBO POIS SE RETIRAR O VERBO NÃO FARÁ SENTIDO

    PARTE REFLEXIVA AÇÃO CAI SOBRE O SUJEITO EX; ELA CORTOU-SE ,ELA CORTOU ASI MESMA

  • A) conjunção integrante,causada por um VTDfaço ideia se ela...)

  • Letra "E" : “Se tiver sopa no cardápio, to dentro. (conjunção subordinativa condicional).

    resposta certa é a A.

  • Na letra "E", tem-se uma Conjunção Subordinativa Condicional.


ID
2335795
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Em “A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava...”, a expressão em destaque é um

Alternativas
Comentários
  • Aposto explicativo

    Gabarito: D

  • A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava...

    Trata-se de um APOSTO EXPLICATIVO

    Pode vir isolado por vírgula ou por dois-pontos, explica ou esclarece algo.

  • o aposto e o termo que esclarece outro (s)

    Explicativo não possui verbo 

    Tem que tar ensolado entre virgulas 

     

    Aposto  >explicativo 

                 >não possui verbo quando for explicativo 

    Desposta letra D 

  • Em “A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava...”, a expressão em destaque é um

    A) adjunto adnominal. Errado

    B) adjunto adverbial. Errado

    C) complemento nominal. Errado (sempre que o substantivo for CONCRETO, NUNCA será CN. "NENA" é concreto.)

    D) aposto. CERTO (Aposto é um termo que EQUIVALE a outro, EX: Pelé, rei do futebol, comeu Xuxa).

    E) predicativo do sujeito. Errado


  • Gabarito (D)

    “A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava...”

    (babá dos meus filhos) explica o nome nena, no caso classificasse como aposto.

  • Substantivo próprio é classificado como concreto.

    Logo, considerando que Nena é substantivo concreto, a alternativa C não poderia estar correta, visto que o completo nominal somente completa o sentido de substantivos abstratos, adverbios e adjetivos.


ID
2335798
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Nas duas orações a seguir, pertencentes a períodos diferentes: “... as lembranças vêm acompanhadas...” e “As comidas têm um efeito real sobre nós.”, os dois termos destacados estão acentuados 

Alternativas
Comentários
  • Vêm e Têm recebem o acento diferencial por estarem no plural.

  • Letra E - 

    As palavras "têm" e "vêm", recebem acento por estarem flexionadas na terceira pessoa do plural.

  • Acentos diferenciais:

    A) De número: Ter, vir e derivados na 3ª pessoa do plural. Ex.: Eles têm, retêm, vêm...

    B) de intensidade: Pôr (Verbo no infinitivo)

    C) De timbre: Pôde (3ª pessoa do singular do pretérito perfeito)

    Obs.: Fôrma/Forma (Substantivo - O uso do acento é facultativo)

  • Letra A

    seria concordancia

  • A) Não é por estar no plural que os sujeitos serão compostos, ambos são sujeitos simples


    Têm e Vêm são conjugados pela terceira pessoa do plural, eliminando-se assim C e D que falam em primeira pessoa.


    Têm e Vêm são verbos, logicamente nos restando a alternativa E.


    Não tem mistério :)

  • Qual seria o erro da B ?

  • Carlos, pq a questão não é de regência. Não há regência na frase, o que há é o sujeito e verbo que concorda com ele. As lembranças (sujeito) vêm (verbo)... As comidas (sujeito) têm (verbo).

  • A- errada pois não é sujeito composto, o verbo está flexionado para concordar em número com sujeito simples.

    B - não é regência , é concordância.  Regência trata da relação sujeito ou verbo com seus complementos. Ja concordância trata relação entre sujeito e o verbo, ou ainda sujeito e numeral/pronome...

     

  • Que questão linda, fácil e escorregadia mano.. Puts


ID
2335801
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Em “A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio.”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A Nena ( artigo ),

    babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava ( artigo )

     às seis da manhã ( preposição + artigo )

    para a marmita do tio.” ( artigo )

     

    Gabarito ( C )

     Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

  • Com a crase de às vem a pegadinha de preposição + artigo

  • Não me toquei do a artigo mais a preposição :/
  • A ( artigo) Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a ( artigo)  avó fritava às( crase = preposição + artigo)  seis da manhã para a ( artigo)  marmita do tio.”

    4 artigos e 1 preposição! 

  • Que fritava ao meio dia. LO governo há uma preposição mais artigo a a às seis
  • Questão inteligente, cheia de maldade... Gostei!

  • Sagaz! Mesmo no termo "às" precisamos considerar que há tanto uma preposição quanto um artigo definido ("a" e "a", respectivamente).

  • Rapaaaaaaaaz............

  • Caí igual a um patinho. Nao caio mais!

  • PEGADINHA...

  • Caramba, pegadinha master

  • kkkkkkkkkkkkk maldade

  • Que isso Deus dos céus.

  • Que isso Deus dos céus.

  • Será que esse examinador tem vida sexual regular e bondade no coração ? Oremos !

  • Falta de Deus no coração.

  • A melhor forma de não cair nessas pegadinhas é aprender a utilizar o "estudo tentacular". Estude a maioria dos assuntos de português na semana, pois os assuntos estão interligados, morfológica e sintaticamente. O "estudo linear" ou "um assunto por vez" só é útil no começo. Ao finalizar e ter um bom domínio da disciplina, aprenda a estudar a maioria dos assuntos ao longo da semana. Ser-lhe-á demasiadamente útil para se esquivar de pegadinhas. Abraços!

  • A questão não é difícil e nem foi tendenciosa, basta ter atenção ao fato que à = artigo +preposição, não podemos esquecer isso!

  • Questão muito ruim e mal elaborada. Não se pode dizer que todos são artigos. Existe um artigo + prep na 3 ocorrência e no gabarito é afirmado categoricamente que são todos artigos definidos femininos. Experimente dizer que ART + pre é uma coisa. Artigo é outra.
  • Fico feliz de estar entre o 45% q acertou, embora a questão não me parece ser difícil, ao final, ainda q unido à preposição, o artigo ainda está presente.

  • Questão fácil mas que necessita atenção. São 3 artigos A + " ás seis ) Que é a junção da prep+art . Ou seja , sao artigos + 1 artigo da crase + 1 preposição da crase ) Letra B -> 4 artigos e 1 prep,

  • CRASE= preposição + artigo

    ARTIGO: precede substantivos, definindo-os ou não.

    PREPOSIÇÃO: ligam dois termos de um enunciado, de modo que o segundo termo complementa o sentido do primeiro.

  • R: letra C


ID
2335804
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual o sabor da sua infância?
Os pratos que marcaram nossas vidas podem nos
revelar
FLÁVIA YURI OSHIMA

   Sou louca por sopas. Experimento qualquer sabor que apareça na minha frente. Meu paladar acolhe sopas quentes e frias, cremosas e ralas, salgadas, amargas, apimentadas e doces (no meu critério, canjica é sopa). Se tiver sopa no cardápio, to dentro. Já vi muitos dos meus amigos tremerem de gastura por ver aquele caldo fumegante na minha colher num almoço de verão. Durante muito tempo, quando me importava mais com a opinião dos outros, tentei disfarçar. Mas a atração que sinto por uma tigela cheia de caldo bem temperado sempre foi maior que eu. Tomei consciência da sopa em minha vida quando li A morte do gourmet, da filósofa francesa Muriel Barbery, em 2000. Não faço ideia se ela gosta de sopa. Também não é o tipo de alimento favorito do gourmet. Ocorre que, na história criada por Muriel, Pierre Arthens é um crítico gastronômico à beira da morte, que passa seus últimos dias recordando os sabores de sua vida. Cada um deles é relacionado a um momento ou a alguém. O livro é fino: 124 páginas. Mas toma tempo. É impossível ler A morte.... sem pensar nos sabores da própria vida. Muitas vezes, as lembranças vêm acompanhadas de uma pausa para comer uma coisinha.
   A brincadeira vai longe de acordo com as relações que criamos. Dá para usar os namorados como referências. Qual o sabor que mais me dava prazer quando namorava sicrano? Dá para usar estilos também. Qual o prato de que mais gostava quando era gótica? E quando era metida a bicho grilo de butique? Pode ser divertido, ridículo e emocionante ao mesmo tempo. 
   A ordem cronológica funciona. Tentei lembrar o primeiro sabor que me deu prazer. Cheguei à canja de galinha rala que a sogra da minha madrinha cozinhava todos os dias no jantar. Com uma avó japonesa e outra italiana, ambas exímias cozinheiras, pensar na canja rala da avó de outra pessoa soa como desvio de caráter. Por minhas avós e por vaidade, tentei enganar a memória. Quem sabe me lembraria de algo mais sofisticado ou charmoso, ligado às minhas raízes, como um missoshiro com peixe seco e shiitake, ou um capeletti in brodo recheado. Não rolou. Não consigo me esquecer da tal canja rala, feita com arroz, cenoura, pouco frango, sal e só.
  Resolvi apurar as primeiras memórias de outros. Caldo verde era o gosto da infância do poeta português Fernando Pessoa (fonte: À mesa com Fernando Pessoa, de Luís Machado). A Nena, babá dos meus filhos, se lembra do bife que a avó fritava às seis da manhã para a marmita do tio. Quando sobrava um para ela, a pequena Nena se lambuzava. O quindim feito pelo avô português era o sabor mais saudoso do poeta Vinícius de Moraes (fonte: Pois sou um bom cozinheiro, de Vinícius de Moraes). Guimarães Rosa gostava de biscoito de nata e de biscoito de polvilho (fonte: ensaio sobre o livro Relembramentos, de Vilma Guimarães Rosa).
  Meu marido se lembrou de um prato de feijão com arroz que a mãe fez para ele, igualzinho ao que Zilka Salaberry fez para Tarcísio Meira na novela Irmãos Coragem. Minha filha de seis anos se lembrou do mamão. Meu filho de nove anos, da laranja lima (nenhum dos dois se lembrou das papinhas orgânicas que eu fazia logo cedo antes de ir para o trabalho). 
   Me dei por satisfeita. A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.
   O escritor francês Marcel Proust também me ajudou a encampar em público, aqui na internet, minha história de amor por uma canja rala. Se um bolinho madeleine foi capaz de inspirar uma obra da envergadura de Em busca do tempo perdido, como afirmou Proust, porque eu não poderia me reconfortar, em paz, com a sopa rala feita por uma avó que nem era minha?
   As comidas têm um efeito real sobre nós. Podem nos relaxar, nos excitar, nos levar a um estado de criatividade. Fazer essa viagem até a mais longínqua infância em busca de um sabor que a represente também é uma forma de nos (re)conhecer. E você, qual o sabor da sua infância?

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noticia/2014/06/bqual-o-saborb-da-sua-infancia.html

Em “A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.”, a relação sintático-semântica estabelecida entre as orações é de

Alternativas
Comentários
  • Comparativas: introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência à oração principal.

     

    São elas: como, assim como, tal como, como se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais), etc

  • Que oraçõeSSSSSSSSSSSS?

     

    Só vejo uma. Tô ficando doida? o.o

  • Será que eles estão considerando termos ocultos através do zeugma?

     

    A canja não é menos nobre que o bife da Nena É ou o quindim do Vinícius É.

  • A questão não foi elaborada corretamente, entretanto podemos retirar a seguinte análise:


    Em “A canja não é menos nobre que o bife da Nena ou o quindim do Vinícius.”, a relação sintático-semântica estabelecida entre as orações é de


    No caso acima o avaliador quis a interpretação do termo "menos nobre que". A forma correta seria Menos nobre do que ...


    Comparativas: Como, mais (do) que, menos (do) que, tão, como, tanto quanto, tão quanto, assim como e etc..


    GAB B.

  • Oração subordinada adverbial comparativa 

    Introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referencia a oração principal .

    São ela :

    COMO , ASSIM COMO , TAL COMO , COMO SE (TÃO)... COMO , TANTO COMO, TANTO QUANTO , TAL , QUAL , QUE COMBINADO COM MENOS OU MAIS ETC ....

    EX : O jogo de hoje será mais difícil que o de ontem

    EX: Ele é preguiçoso tal como o irmão 

  • Nessa questão é só olhar todo o contexto


ID
2335807
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A metade da metade de um número é 100. Então esse número é

Alternativas
Comentários
  • O número é 400

    A metade de 400 é 200

    A metade da metade de 200 é 100.

  • A metade da metade de um número é 100, logo:

    (1/2)*(1/2)*X = 100

    (1/4)*X = 100

    X = 4*100 = 400.

  • É só fazer a operação inversa, se para achar a metade vc divide por 2 para encontrar o anterior vc multiplica por 2.

    GABARITO C


ID
2335810
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A cartela de um jogo tem cinco campos ocultos, que devem ser raspados em ordem, a fim de se descobrir qual é o prêmio total. No primeiro campo, há o valor R$ 20,00 no segundo campo R$ 30,00 no terceiro R$ 40,00 no quarto R$ 50,00 e, no quinto campo, R$ 60,00. A soma desses valores corresponde ao prêmio a ser recebido (R$ 200). Caso outra cartela tivesse o primeiro valor igual a R$ 50,00 e se os valores fossem aumentando de R$ 20,00 em R$ 20,00 qual seria o valor total recebido?

Alternativas
Comentários
  • 50 ... 70...90..110..130 = 450

  • a1=50; r=20
    a5=50+4r
    a5=130
    sn=(130+50/2)5
    sn=90.5
    sn=450

    Soma dos termos e fórmula pra achar um termo.

  • 1º campo = 50,00

    2º campo = 50,00 + 20,00 = 70,00 ( à partir da segunda vai aumentando de 20 em 20 o primeiro valor

    3º campo = 90,00

    4º campo = 110,00

    5º campo = 130,00

    Total = 450,00


ID
2335813
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma sala de aula conta com 60 alunos. Se 45% destes são meninos, a diferença entre o número de meninos e meninas é

Alternativas
Comentários
  • total = 60

     

    45% são meninos = 60 x 45/100 = 27

    meninos = 27

    meninas = 60 - 27 = 33

     

    33 - 27 = 6 (diferença)

  • 45% de 60 (total de alunos)

    45 x 60 = 2700/100 = 27


    Meninos= 27

    Total alunos 60 - 27 meninos = 33 meninas

    Diferença = 33 - 27 = 6


  • Meninos: 45%

    Meninas: 55%

    Diferença entre meninas e meninos: 55% - 45% = 10%

    10% de 60 = 6


ID
2335816
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma equipe queria montar bandeiras para que sua torcida pudesse enfeitar as arquibancadas durante os jogos. Entrariam em votação duas cores em especial: Azul e Amarelo. No entanto, no dia da votação, a equipe decidiu que ambas seriam usadas. Alguns fizeram bandeiras azuis, outros fizeram bandeiras amarelas, e um grupo fez bandeiras com as duas cores. Se 30 bandeiras tinham ambas as cores, 90 bandeiras tinham a cor azul e 60 tinham a cor amarela, quantas bandeiras foram confeccionadas no total?

Alternativas
Comentários
  • azul = 90

    amarelo = 60

    azul/amarelo = 30

     

    90 - 30 = 60 azul

    60 - 30 = 30 amarelo

    30 = azul/amarelo

     

    60 + 30 + 30 = 120

  • Se a pergunta é quantas bandeiras foram confeccionadas, não seria 180?

     

    30 bandeiras azul/amarela

    60 bandeiras amarelo

    90 bandeiras azul

  • Azul  +  Amarelo  - "Amazul"

    90    +    60        -    30      =  120.

  • n (A U B) = n (A) + n (B) - n ( A inter B) 

                      = 90 + 60 - 30

                       = 120

     

  • Thalyson, o enunciado diz que "90 bandeiras tinham a cor azul e 60 tinham a cor amarela", então temos que considerar que as bandeiras que tinham as duas cores possuíam também a cor azul e a cor amarela. Diferente seria se o enunciado dissesse que 90 bandeiras eram SÓ azul e 60 bandeiras eram SÓ amarelas... É necessário fazer esse esforço de interpretação neste tipo de questão, pois sempre os detalhes fazem a diferença. Dito isto, basta ver os comentários dos colegas, e retirar da soma a quantia de bandeiras que possuíam as duas cores.


    Bons estudos!

  • Gabarito letra A para os não assinantes.

    Segue:

    http://sketchtoy.com/68888078

  • Thalyson, não pode ser 180 pq quando o examinador diz "30 bandeiras tinham ambas as cores", ele está dizendo a interseção dessas bandeiras (azul e amarela JUNTAS). Mas, lembre-se que ao mesmo tempo ele apresenta essas mesmas bandeiras de forma SEPARADAS. Então vc precisa "tirar"/ considerar/NÃO pode esquecer essa diferença da interseção, das que ele colocou Juntas .(Para não ficar como se vc tivesse contado 2x, as mesmas bandeira, entende?). É como se você tivesse contado e esquecido a contagem. Aí o número da contagem tá a mais, mas a quantidade das bandeiras não bate com sua contagem.E tem que bater, caso não, está errada.

  • explicando

    para encontramos o valor total de um "universo " qualquer temos que fazer um soma de todas as suas interseções mais o seu resto

    vamos usar x como o numero total de bandeiras (universo )

    logo

    x=conjunto amarelo + conjunto azul + interseção de azul/amarelo + o resto

    como temos uma interseção devemos subtrair do numero total do conjunto pois há uma "repetição" já que a interseção faz parte do conjunto , ou seja

    conjunto amarelo - interseção azul/amarelo

    60-30 = 30

    conjunto azul - interseção azul/amarelo

    90-30=60

    logo

    x=60+30+30

    x=120.

  • (90- 30) + (30)+ ( 60- 30)= total

    60+ 30+ 30 = 120

    120 bandeiras !!

    (:


ID
2335819
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A proposição “JOÃO SOBE OU MARIA DESCE” é falsa. Então,

Alternativas
Comentários
  • João sobe = proposição P

    Maria desce = proposição

    João sobe ou Maria desce = P ou Q = (PvQ)

    Negando temos: ~(PvQ) = ~P ^ ~Q

    Logo: João não sobe e Maria não desce. 

    Gabarito: A

     

  • eu sei q a negativa da proposicao eh a letra A, mas o enunciado nao pede nada... poderia pedir a equivalencia, ou pedir a negaçao, mas ao invez disso nao diz nada!

  • Felipe, no caso de não pedir nada a negação prevalece, e caso não ache faz a equivalência.

  • Pergunta mal formulada, então o que? É equivalência que se pede, é se a proposição é verdadeira, é negação?

  • Colegas, a questão diz que a frase: “JOÃO SOBE OU MARIA DESCE” é FALSA.

    depois diz: "ENTÃO", ou seja, é como se perguntasse estou lhe dizendo que a afirmação X é falsa, ENTÃO a afirmação verdadeira é???

    Para encontrar a resposta temos que inverter os valores. Eu não decoro todas as opções, normalmente recorro a tabela para confirmar..

    Achei estranho no começo, mas é essa a forma que a banca cobra. Q717738

  • Gabarito letra A para os não assinantes.

    Sempre que a questão falar que é FALSA (o que ela quer na verdade é a NEGAÇÃO da assertiva). Sendo assim:

    JOÃO SOBE OU MARIA DESCE

    ¬ João não sobe e Maria não desce

  • (^) E - Não aceita mentiras! VFFF

    (v) OU - Aceita mentira, mas não aceita duas vezes! VVVF

    (->) imp - Vera Ficher é Falsa

    (<->) Se, somente, se - Gosta de exclusividade, V - V = V; F - F = V

    (OU..OU) - Não gosta de exclusividade, V - V = F; F - F = F

  • Gabarito: A

    Para negarmos uma disjunção, basta transformá-la em uma conjunção e negar tudo. Segue o exemplo:

    Disjunção: JOÃO SOBE OU MARIA DESCE = P v Q

    Conjunção: João não sobe E maria não desce = ~P ^ ~Q

    Leva isso no coração que é sucesso.

  • Conjunção : e - ( ^ ) = só é VERDADEIRA se as 2 foram verdadeiras.

    Disjunção inclusiva: ou (v) = só é falsa se as 2 forem falsas

    disjunção exlusiva: ou...ou = só é verdadeira se tiver uma falsa e outra verdadeira ou vice-versa.

    condicional: p-->q = só é falsa se a primeira for Verdadeira e a segunda for falsa.

    bicondicional: p <-->q = só é verdadeira se os dois valores lógicos forem iguais.

  • GABARITO: LETRA A

    “JOÃO SOBE OU MARIA DESCE”

    OU PARA SER FALSO TEM QUE TUDO SER FALSO.

    LOGO, JOÃO NÃO SOBE, MARIA NÃO DESCE.

  • A proposição “JOÃO SOBE OU MARIA DESCE” é falsa. Então ela é logicamente equivalentes a dizer que:

    “João não sobe e Maria não desce”.

    Demorei para entender.


ID
2335822
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta Letra E

     

    Fundamentação Legal Decreto 7.661/2011, Anexo estatuto social da empresa brasileira de Serviços Hospitalares S.A - Ebserh, Capitulo I - da Natureza, Finalidade, Sede e Duração, art. 1º

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

    LEI 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar empresa pública unipessoal, na forma definida no inciso II do art. 5º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 5º do Decreto-Lei nº 900, de 29 de setembro de 1969, denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Educação, com prazo de duração indeterminado.

    FONTE: LEI Nº 12.550, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011.


ID
2335825
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto à competência da EBSERH, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra C, 

     

    Descreto Lei 7.661/2011, art. 8º, inciso V

  • Lei 12.550/2011

    Art. 4º Compete à EBSERH: 

    IV - prestar serviços de apoio à geração do conhecimento em pesquisas básicas, clínicas e aplicadas nos hospitais universitários federais e a outras instituições congêneres;

    Resposta letra C

  • GABARITO: LETRA C

    CAPÍTULO III

    DA COMPETÊNCIA

    Art. 8º A EBSERH exercerá atividades relacionadas com suas finalidades, competindo-lhe, particularmente:

    I - administrar unidades hospitalares, bem como prestar serviços de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, integralmente disponibilizados ao Sistema Único de Saúde;

    II - prestar, às instituições federais de ensino superior e a outras instituições públicas congêneres, serviços de apoio ao ensino e à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde publica, em consonância com as diretrizes do Poder Executivo;

    III - apoiar a execução de planos de ensino e pesquisa de instituições federais de ensino superior e de outras instituições públicas congêneres, cuja vinculação com o campo da saúde pública ou com outros aspectos da sua atividade torne necessária essa cooperação, em especial na implementação de residência médica ou multiprofissional e em área profissional da saúde, nas especialidades e regiões estratégicas para o SUS;

    IV - prestar serviços de apoio à geração do conhecimento em pesquisas básicas, clínicas e aplicadas nos hospitais universitários federais e a outras instituições públicas congêneres;

    V - prestar serviços de apoio ao processo de gestão dos hospitais universitários e federais e a outras instituições públicas congêneres, com a implementação de sistema de gestão único com geração de indicadores quantitativos e qualitativos para o estabelecimento de metas; e

    VI - exercer outras atividades inerentes às suas finalidades.

    DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

  • DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

    Art. 8º A EBSERH exercerá atividades relacionadas com suas finalidades, competindo-lhe, particularmente:

    .

    A

    I - administrar unidades hospitalares, bem como prestar serviços de assistência médico-hospitalar, ambulatorial e de apoio diagnóstico e terapêutico à comunidade, integralmente disponibilizados ao Sistema Único de Saúde;

    B

    II - prestar, às instituições federais de ensino superior e a outras instituições públicas congêneres, serviços de apoio ao ensino e à pesquisa e à extensão, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde publica, em consonância com as diretrizes do Poder Executivo;

    C

    IV - prestar serviços de apoio à geração do conhecimento em pesquisas básicas, clínicas e aplicadas nos hospitais universitários federais e a outras instituições públicas congêneres;

    D

    LEI 12.550 DE 2011

    ART.6º

    § 2º Ao contrato firmado será dada ampla divulgação por intermédio dos sítios da EBSERH e da entidade contratante na internet. 

    E

    III - apoiar a execução de planos de ensino e pesquisa de instituições federais de ensino superior e de outras instituições públicas congêneres, cuja vinculação com o campo da saúde pública ou com outros aspectos da sua atividade torne necessária essa cooperação, em especial na implementação de residência médica ou multiprofissional e em área profissional da saúde, nas especialidades e regiões estratégicas para o SUS;

    VOCÊ ENCONTRA ESSAS MESMAS INFORMAÇÕES

    NA LEI 12.550 DE 2011 ART.4 INCISOS I AO VI


ID
2335828
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto aos Órgãos de Administração da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Questão desatualizada, hoje é a assembléia ordinária o órgão máximo da EBSERH.

  • GABARITO: LETRA A

    Subseção I - Do Conselho de Administração

    Artigo 6º. O órgão de orientação superior da Ebserh é o Conselho de Administração, composto por nove membros, nomeados pelo Ministro de Estado da Educação

    REGIMENTO INTERNO (3ª Revisão).

  • CLODOALDO SANTOS SUA RESPOSTA ESTA ERRADA

    REGIMENTO INTERNO 3 REVISÃO

    SUBSEÇÃO I DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

    ARTIGO 6º

  • Frederick o regimento interno 3° revisão foi excluído do edital da ebserh 2019 ele é antigo e desatualizado nosso colega Clodoaldo está correto o órgão máximo da Ebserh e a assembleia Geral

ID
2335831
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quanto ao Conselho Fiscal da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA - B

    SEGUNDO DECRETO Nº 7.661, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.

    CAPÍTULO VII - CONSELHO FISCAL

    ART. 21. O CONSELHO FISCAL, COMO ÓRGÃO PERMANENTE DA EBSERH, COMPÕE-SE DE TRÊS MEMBROS EFETIVOS E RESPECTIVOS SUPLENTES, NOMEADOS PELO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, SENDO:

    INCISOS I - UM MEMBRO INDICADO PELO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, QUE EXERCERÁ A SUA PRESIDÊNCIA;

    II - UM MEMBRO INDICADO PELO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE; E

    III - UM MEMBRO INDICADO PELO MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA COMO REPRESENTANTE DO TESOURO NACIONAL.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 61. O Conselho Fiscal será composto de 3 (três) membros

    efetivos e respectivos suplentes eleitos pela Assembleia

    Geral, sendo:

    I – 1 (um) membro indicado pelo Ministro de Estado da Educação;

    II – 1 (um) membro indicado pelo Ministro de Estado da Saúde; e

    III – 1 (um) membro indicado pelo Ministro de Estado da Fazenda, como representantes do Tesouro Nacional

    ESTATUTO SOCIAL DA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH


ID
2335834
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o Regimento Interno da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    SEÇÃO I

    DA PRESIDÊNCIA

    XIII – submeter ao Presidente, para aprovação pela Diretoria Executiva, o regulamento com o detalhamento das atribuições e o organograma da Consultoria Jurídica; 

    REGIMENTO INTERNO (2ª Revisão).

  • ESSA QUESTÃO É ANTIGA

    OS CONCURSOS ATUAIS COBRAM O

    REGIMENTO INTERNO 3º REVISÃO

    NÃO HA ESSE LÁ MAIS

    SEÇÃO I DA PRESIDÊNCIA

    ART. 33 DO I AO XXII

    SEÇÃO I - DA PRESIDÊNCIA Artigo

    . Artigo 33. Ao Presidente da Ebserh compete: I – dirigir, coordenar e controlar as ações desenvolvidas pela instituição, de forma que sua atuação esteja continuamente orientada para os objetivos institucionais, conforme previsto na Lei de criação, no Estatuto Social, neste Regimento e nas disposições resultantes do Conselho de Administração;

    II – representar a Ebserh, em juízo ou fora dele, podendo delegar, em casos específicos, essa atribuição, e, em nome da entidade, constituir mandatários ou procuradores;

  • III – convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva e do Conselho Consultivo;

    IV – coordenar e articular o trabalho em relação às unidades da Ebserh, tanto na Sede quanto nas suas filiais e unidades descentralizadas, podendo delegar competência executiva e decisória e distribuir, entre os Diretores, a coordenação e articulação dos serviços da Empresa;

    V – editar normas necessárias ao funcionamento dos órgãos e serviços da Ebserh, de acordo com a organização interna e a respectiva distribuição de competências da Sede e das filiais ou unidades descentralizadas, estabelecidas por este Regimento e pela Diretoria Executiva

    VI – admitir, promover, punir, dispensar e praticar os demais atos compreendidos na administração de pessoal, de acordo com as normas e critérios previstos em Lei, neste Regimento e na avaliação da Comissão de Ética da Ebserh, podendo delegar essas atribuições no todo ou em parte;

    VII – designar substitutos para os membros da Diretoria, em seus impedimentos 15 temporários, que não possam ser atendidos mediante redistribuição de tarefas, e, no caso de vaga, até o seu preenchimento;

    VIII – submeter, por critério de relevância, matérias da Diretoria Executiva ao Conselho de Administração;

    IX – apresentar, trimestralmente, ao Conselho de Administração, relatório das atividades da Ebserh;

    X – submeter a nomeação, designação, exoneração ou dispensa do Auditor-Geral, titular da Auditoria Interna da Sede, à aprovação do Conselho de Administração e, subsequentemente, à aprovação da Controladoria-Geral da União, nos termos do art. 15, § 5º, do Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de 2000;

    XI – designar os membros e a Secretaria Executiva da Comissão de Ética da Ebserh;

    XII – assegurar as condições de trabalho para que a Comissão de Ética cumpra suas funções, inclusive para que, do exercício das atribuições de seus integrantes não lhes resulte qualquer prejuízo ou dano;

    XIII – monitorar, em seu âmbito de responsabilidade, a avaliação da gestão da ética, conforme processo coordenado pela Comissão de Ética da Ebserh;

    XIV – emitir Portarias necessárias ao cumprimento dos objetivos e metas da Ebserh;

     

  • XV – constituir comissões especiais, integradas por conselheiros ou especialistas, para realizar estudos de interesse da Ebserh;

    XVI – operacionalizar a criação de subsidiárias, escritórios, representações, dependências e filiais em quaisquer Unidades da Federação, para o desenvolvimento de atividades inerentes ao seu objeto social, conforme §1º e §2º do art. 1º da Lei no 12.550, de 15 de dezembro de 2011, bem como extingui-los, nos termos da legislação vigente; XVII – instituir e normatizar a utilização de instrumentos administrativos internos de monitoramento, controle e avaliação de gestão, desempenho, aplicação dos recursos públicos e da guarda dos bens públicos, nos termos do art. 17, do Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de 2000;

    XVIII – instituir a Comissão de Controle Interno da Ebserh e designar seus membros;

    XIX – assinar, juntamente com um Diretor, os contratos que a Ebserh celebrar ou em que vier a intervir, bem como os atos que envolvam obrigações ou responsabilidades por parte da Empresa;

    XX – assinar os títulos ou documentos emitidos em decorrência de obrigações contratuais, bem como os cheques e outras obrigações de pagamento, podendo delegar essa atribuição;

    XXI – emitir Portaria com os valores dos limites de alçada da Ebserh, estabelecidos no Regulamento de Alçada e na Norma Operacional proposta pela Diretoria de Orçamento e Finanças;

    XXII – exercer outras atribuições previstas no Estatuto Social e no Regimento Interno da Ebserh.

    Parágrafo Único. Na hipótese de delegação da atribuição referida no Item XX deste artigo, os títulos, documentos, cheques e outras obrigações deverão conter as assinaturas de, pelo menos, dois Diretores da Ebserh.


ID
2335837
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

    RESOLUÇÃO Nº 453, DE 10 DE MAIO DE 2012

    A- Primeira Diretriz: O Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.

    B- Primeira Diretriz: O Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei no 8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.

    C- Primeira Diretriz: Parágrafo único. Como Subsistema da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros.

    D- Segunda Diretriz: a instituição dos Conselhos de Saúde é estabelecida por lei federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, obedecida a Lei no 8.142/90.

    E- Segunda Diretriz: Parágrafo único. Na instituição e reformulação dos Conselhos de Saúde o Poder Executivo, respeitando os princípios da democracia, deverá acolher as demandas da população aprovadas nas Conferências de Saúde, e em consonância com a legislação.


ID
2335840
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única.

     

    Vigilância Epidemiológica é definida pela Lei n° 8.080/90 como “um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”.

  • A - L. 8.080 - Art 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS):

    § 1º Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, ABRANGENDO:

    I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo;

    B - L. 8.080 - Art 6º - § 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

    C - L. 8.080 - Art 6º - § 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, ABRANGENDO:

    IV - avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde;

    D - L. 8.080 - Art 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:

    X - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:

    E - L. 8.080 - Art 6º - § 3º VI - participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e empresas públicas e privadas;

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 6º  § 2º Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

    FONTE: LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990.


ID
2335843
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2335846
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 21. A Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde.

    LETRA B

  • "PODERÃO" e não "deverão"


ID
2335849
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Quanto às competências do Sistema Único de Saúde, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Compete ao SUS fiscalizar e inspecionar bebidas e águas para consumo HUMANO

          

    Não compete ao SUS fiscalizar e inspecionar bebidas e águas para consumo animal. 

  • Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:

            I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;

            II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;

            III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

            IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;

            V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação;

            VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;

            VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;

            VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

    Disponível em: <https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_14.12.2017/art_200_.asp>

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:

    I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;

    II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;

    III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

    IV - participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;

    V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação;       

    VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano;

    VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos;

    VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

    FONTE: CF 1988


ID
2335852
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Idosa de 97 anos foi admitida no setor com quadro de tosse produtiva, esforço respiratório e perfusão periférica diminuída. A verificação de sinais vitais indicou pressão arterial de 090/060 mmhg, frequência respiratória de 30 ipm, frequência cardíaca de 125 bpm, temperatura axilar de 36,9°C e glicemia capilar de 99 mgdL. Diante desses parâmetros, é correto afirmar que essa paciente está

Alternativas
Comentários
  • me explica como ela está eupneica com 30 frequencia respiratória?

  • Mas ela não está eupnéica! Está taquidispnéica...

    Agora, normotensa? com 90/60mmhg?

  • Me explique pq ela está normotensa?

    Hipotensão, pressão baixa, é quando a pressão está com valores 90 mmHg x 60 mmHg  (9/6) ou inferior a isso????

  • Se a pressão estivesse abaixo de 90x60, ai sim estaria com hipotensão.

  • Não entendi o pq da paciente está normotensa, se a pressão arterial da mesma está 090x060 mmHg

  • também não entendi porque ela esta hipotensa

  • affff me poupe com esse gab


ID
2335855
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A capacidade da seringa indicada para a administração de insulina é medida em centímetros cúbicos (cc), ou seja, 1 cc é equivalente a 1 ml, que equivale a 100 UI de insulina. Assim sendo, qual é o volume, em mL, correspondente a 8 UI de insulina?

Alternativas
Comentários
  • 1ml-----100ui
    x   -----8ui

    x= 8/100
    x= 0,08 ml


ID
2335858
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Pelas complicações sobrevindas do alcoolismo e sua repercussão nas diversas áreas da vida dos indivíduos, essa patologia figura hoje como um dos graves problemas também na área de saúde do trabalhador. Sobre essa problemática, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Bora QC cadê os professores


ID
2335861
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA –, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

     

    9.1.3 O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7. 
     

  • A- As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresasob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores

    B- (CORRETA) O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7

    C- Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

    D- O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico - NR 1

    E -A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR


ID
2335864
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A exposição ao mercúrio pode ocasionar intoxicação e tremores de extremidades. Sobre o mercurialismo crônico, é correto afirmar que

Alternativas

ID
2335867
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Conforme a Norma Regulamentadora nº 21, que dispõe sobre trabalhos a céu aberto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

     

    21.1. Nos trabalhos realizados a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos, ainda que rústicos, capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries.

     

    Alternativa B: O assunto é tratado na NR 13

    Alternativa C: O assunto é tratado na NR 29

    Alternativa B: O assunto é tratado na NR 22

    Alternativa B: O assunto é tratado na NR 10

     

    Vamos em Frente. Foco!!!

     

     


ID
2335870
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

No que se refere aos termos utilizados em toxicologia, assinale a alternativa que apresenta a definição correta do termo INTOXICAÇÃO.

Alternativas
Comentários
  • Intoxicação: Processo patológico causado por substancias endógenas ou exogenas, caracterizado por DESEQUILÍBRIO FISIOLÓGICO, consequente das alterações bioquímicas no organismo.


ID
2335876
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Paciente do sexo masculino, 45 anos, trabalhador da construção civil, observou que algumas horas após ter caído massa corrida dentro de suas botas a pele ficou vermelha, apresentando coceira no local, ardor e queimação. Após avaliação médica, o diagnóstico foi: dermatite irritativa de contato forte. Sobre esse agravo, é correto afirmar que

Alternativas

ID
2335879
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas formas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos. Sobre esses resíduos, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  •  

    e) Compete aos serviços geradores de RSS prover a capacitação e o treinamento inicial e de forma continuada para o pessoal envolvido no gerenciamento de resíduos.

     

     

     

    GAB. Letra E.


ID
2335882
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Mulher de 35 anos, enfermeira, tem apresentado mal-estar, cefaleia, febre baixa, anorexia, astenia, fadiga, artralgia, náuseas, vômitos, colúria, hipocolia fecal, desconforto no hipocôndrio direito e aversão a alguns alimentos e ao cigarro. Nega patologias pregressas e/ou comorbidades, refere acidente com perfurocortante prévio com paciente fonte desconhecido. Após avaliação clínica e realização de sorologias, é diagnosticada Hepatite B. Sobre essa patologia, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A - Errada - É um vírus DNA

    B - Correta

    C - Errada - Tem SIM relação desse tipo de hepatite com o carcinoma hepatocelular.

    D - Errada - Período de incubação de 30 a 180 dias (média em torno de 60 a 90 dias). 

    E - Errada - Transmissibilidade Duas a três semanas ANTES dos primeiros sintomas e mantém-se durante a evolução clínica da doença. O portador crônico pode transmitir por vários anos. 

    Fonte: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=518

  • Quando vi o gabarito fiz: "QUACK?"

ID
2335888
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Adolescente de 16 anos, sexo feminino, após discussão com familiares ingeriu 20 comprimidos de paracetamol, tendo dado entrada no pronto-atendimento, aproximadamente, 1 hora após o ocorrido, apresentando-se totalmente assintomática. É indicada pelo Centro de Intoxicações do serviço a passagem de sonda nasogástrica para lavagem gástrica. Sobre esse procedimento, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab E


ID
2335891
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um fator predisponente para a ocorrência de câncer relacionado ao trabalho.

Alternativas

ID
2335894
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A realização de medidas antropométricas da população-alvo de determinado projeto é uma forma de prevenir estresse desnecessário e até acidentes graves. Sobre antropometria e ergonomia, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi essa resposta


ID
2335897
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre resíduos sólidos urbanos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    Como componentes biológicos presentes nos resíduos urbanos, destacam-se: Escherichia coli, Staphylococcus sp. e Pseudomonas sp.


ID
2335900
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a classificação da ANVISA para Resíduos Sólidos, os rejeitos radioativos são classificados em qual dos grupos a seguir?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C.


    De acordo com a RDC nº 306,de 7 de Dezembro de 2004

    Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

     

    Grupo A- Biológico ( infectante ).

    Grupo B- Químico.

    Grupo C- Radiológico.

    Grupo D- Resíduos Comuns.

    Grupo E- Perfurocortante.


ID
2335903
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre a coleta e transporte dos Resíduos de Serviços de Saúde, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Os recipientes de acondicionamento existentes nas salas de cirurgia e nas salas de parto não necessitam de tampa para vedação.


ID
2335906
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre as diretrizes da Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • INTERDISCIPLINARIDADE: abordagem multiprofissional e interdisciplinar, incorporando os saberes técnicos, as práticas de diferentes áreas do conhecimento e o saber dos trabalhadores, considerando-os essenciais para o desenvolvimento das ações.


ID
2335909
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Indivíduo de 34 anos, trabalhador em uma empresa extrativista de madeira, apresenta quadro abrupto de febre, calafrios, cefaleia intensa, dor lombossacral, mialgia generalizada, anorexia, náuseas, vômitos e epistaxe. Seus exames laboratoriais demonstram leucopenia, provas hepáticas e testes de coagulação alterados e ECG com alterações no segmento ST-T. Após realização de testes virológicos e sorológicos, confirma-se o diagnóstico de febre amarela, sendo relacionada à atividade ocupacional. Diante dessa situação, são ações pertinentes, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A.

     

    De acordo com o Portal da Saúde.MS

     

    Febre Amarela

     

    Toda pessoa que reside ou vai viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata, que são Áreas com Recomendação da Vacina contra febre amarela, deve se imunizar.

     

    A vacina é altamente eficaz e segura para o uso, a partir dos nove meses de idade, em residentes e viajantes a áreas endêmicas ou, a partir de seis meses de idade, em situações de surto da doença. 


ID
2335912
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Assinale a alternativa com as medidas de precaução recomendadas para as seguintes doenças, respectivamente: Escabiose, Doença Meningocócica, Difteria, Shiguelose e Parotidite Infecciosa.

Alternativas
Comentários
  • Contato, Gotículas, Gotículas, Contato, Gotículas.

  • Doenças as quais devem estar em isolamento por aerossóis: Tuberculose pulmonar, Herpes zoster, Sarampo e Varicela.


ID
2335915
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A saúde ocupacional e ambiental inclui um grande número de fatores causais específicos e proximais. Sobre epidemiologia ambiental e ocupacional, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2335918
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sobre a Organização Internacional do Trabalho, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
2335921
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Conforme o Código de Ética dos profissionais de enfermagem, é correto afirmar que é direito do técnico de enfermagem

Alternativas
Comentários
  • SEÇÃO I
    DAS RELAÇÕES COM A PESSOA, FAMÍLIA E COLETIVIDADE.
    DIREITOS

    Art. 10 – Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, família e coletividade.


    Art. 11 – Ter acesso às informações, relacionadas à pessoa, família e coletividade, necessárias ao exercício profissional.

  • SEÇÃO II

    DAS RELAÇÕES COM OS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM, SAÚDE E OUTROS

    DIREITOS

    Art. 37 - Recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica, onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência.

     

  • Desatualizado

  • Resposta correta letra D


ID
2335924
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2015
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Para a punção de acesso venoso periférico em adultos com finalidade de soroterapia intravenosa, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • COMENTÁRIOS

    O bisel do cateter deve estar voltado PARA CIMA e o ângulo de punção pode variar de 10 a 45 graus, visto a profundidade da veia.

    RESPOSTA: E.

  • Para não assinantes resposta correta letra E