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Prova FJG - RIO - 2011 - Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ - Químico


ID
1093534
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

Após a leitura do texto, quanto à produção urbana, é certo concluir que, segundo o autor:

Alternativas
Comentários
  • Cai mais uma vez nessa pegadinha da palavra PRESCINDE...... Onde v.t.i. Não precisar de; dispensar, renunciar, recusar.
    Não ter em consideração; abstrair.


    Atenção com ela

  • Gab. C

    em cidades onde se monitoram as condições meteorológicas há prevenção de danos



ID
1093537
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

Em “Muitas cidades já sofreram com enchentes...” faz-se uso do recurso que consiste em designar partes (cidadãos, autoridades) pela palavra que nomeia o todo (cidades). O mesmo recurso é empregado em:

Alternativas
Comentários
  • O "colégio" está substituindo substituindo os "alunos", os quais foram campeões.


ID
1093543
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

“Todas as culturas o fizeram." (3º parágrafo)

Se o pronome pessoal oblíquo em destaque fosse colocado após o verbo, teríamos “fizeram-no". De acordo com a norma gramatical, é INADEQUADA a colocação do pronome oblíquo em:

Alternativas
Comentários
  • A letra "a" está errada, pois a conjugação está no futuro do pretérito. Verbos no futuro do presente e no futuro do pretérito exigem o uso da mesóclise. Portanto, o correto seria "fá-lo-iam". Acrescento também que esta regra não é aplicada caso ocorra palavra que exige o uso da próclise.

  • letra B) correta - Imperativo afirmativo: façam-no eles.


    letra C) correta - Pretérito imperfeito do indicativo: Eles faziam-no.
    a letra D) eu não consegui identificar o seu tempo verbal...
  • COLOCAÇÃO PRONOMINAL - casos proibidos 


    1) próclise em início de frase "Me lembrei disso" 

    2) próclise seguido de ; = "Lembrou-se do ocorrido ; se esqueceu de contá-lo"

    3) ênclise em futuro do indicativo = "Faria-me bem"

    4) ênclise em particípio =  "Tinha lembrado-se" 


ID
1093552
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

Em “... é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias...” é alterada a ordem direta da frase.

Para realçar o sujeito, “o esforço...”, está colocado depois do verbo e do predicativo. Também há sujeito posposto ao verbo em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço...



ID
1093558
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

No primeiro parágrafo, o autor emprega o substantivo intervento. Substituindo-o por verbo, a frase correta é:

Alternativas
Comentários
  • gabarito: B intervém (singular)  intervêm (plural)

  • verbo intervir derivado do verbo vir - presente do indicativo

    eu intervenho 

    tu intervéns

    ele/ela intervém

     nós intervimos

    vós intervindes

    eles/elas intervêm


  • Verbo VIR e TER 


    singular (vem / tem)

    plural (vêm / têm)


    Derivados dos verbos VIR e TER


    singular (intervém / detém)

    plural (intervêm / detêm)


    ---------------------------------------------------------------------------------------------------


    Verbos CRER, DAR, LER, VER + derivados 


    singular (ver / antever)

    plural (veem / anteveem)



ID
1093561
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

 Responda às questões considerando a seguinte frase.

No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas  que souberam ajustar suas razões às da natureza.
(5º parágrafo)

A crase, marcada pelo acento grave, é indispensável no segmento “ajustar suas razões às da natureza.” Também se torna obrigatório o uso do acento grave em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    letra a:  ... a sua - é crase facultativa

    letra b: ...a essa - crase proibida antes de pronome demonstrativo

    letra c ...ponta a ponta  - crase proibida diante de palavras repetidas.

  • GABARITO: LETRA D

    COMPLEMENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
1093576
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O uso da tecla F11 nos browsers Internet Explorer 8 BR, Firefox Mozilla e Google Chrome tem por significado:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Apresenta a tela do navegador em modo Tela Inteira. Pressionando F11 novamente, a tela é restaurada para o tamanho anterior.

  • Letra C

    E esse comportamento descrito pelo Fernando acontece não apenas nos browsers. Outros softwares também utilizam essa mesma tecla (F11) para exibição em Tela Inteira (ou Tela Cheia). Isso tanto no Linux como no Windows, a propósito.

  • GABARITO C

     

     Atalhos:

     

    F1 – Abre a janela de ajuda;

    F2 – Dependendo do contexto, renomeia arquivos e inicia jogos;

    F3 – Abre a janela de busca;

    Shift + F3 – Altera o padrão dos caracteres selecionados no Word;

    F4 – Funciona como uma barra de endereços no Internet Explorer;

    F5 – Atualiza páginas na maioria dos navegadores;

    F6 – Seleciona a barra de endereço do Mozilla Firefox;

    F7 – Aciona a correção no Word;

    F8 – Acessa o Modo de Segurança enquanto seu computador está na fase de boot;

    F9 – Não há função especificada nativamente;

    F10 – Alternativa para a tecla Alt em alguns programas;

    F11 Modo tela inteira;

    F12 – Não há função especificada nativamente.

     

     

    bons estudos


ID
1093642
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em decorrência do exercício do poder de polícia administrativa, o Poder Público pode enumerar alguns rios onde a pesca se tornará proibida. Nesse caso, a característica segundo a qual a Administração pode levar em consideração e escolher a área de atividade em que vai impor a restrição em favor do interesse público é a:

Alternativas
Comentários
  • A discricionariedade é uma das características do poder de polícia. No exemplo em tela, a Administração está escolhendo em qual(is) áreas a pesca não é autorizada. Ou seja, baseada em critérios de oportunidade e conveniência, dentro dos limites da lei.

  • ..."PODE ENUMERAR"... "ESCOLHER A ÁREA"...  FALOU EM MARGEM DE LIBERDADE, REFERE-SE À DISCRICIONARIEDADE DO ATO... NÃO DEIXE O EXAMINADOR LEVAR VOCÊ AO EQUÍVOCO!



    GABARITO ''C''
  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da Administração Pública. Vejamos cada uma das alternativas:

    A. ERRADO. Vinculação.

    Vinculação tem a ver com o poder vinculado que é aquele que ocorre nos casos em que a lei atribui determinada competência definindo cada aspecto da atuação a ser adotada pela Administração Pública, não havendo para o agente público margem de liberdade.

    B. ERRADO. Coercibilidade.

    Um dos atributos do Poder de Polícia. Por conta deste atributo, o ato de polícia se impõe ao particular independentemente da vontade dele.

    C. CERTO. Discricionaridade.

    Poder discricionário oferece determinada margem de liberdade ao administrador permitindo que este analise, no caso concreto, dentre duas ou mais alternativas, a que se apresenta mais conveniente e oportuna.

    D. ERRADO. Autoexecutoriedade.

    Através deste atributo, poderá a Administração Pública, independentemente de autorização judicial prévia, promover a execução de seus atos, desde que já haja uma prévia autorização legislativa ou se tratar de um caso de urgência.

    Gabarito: ALTERNATIVA C.


ID
1093645
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em certos atos, a lei permite ao agente proceder a uma avaliação de conduta, ponderando os aspectos de conveniência e à oportunidade relacionados com o mérito administrativo e que abrangem os seguintes elementos:

Alternativas
Comentários
  • Elementos do Ato Administrativo: competencia, finalidade, forma, motivo e objeto (conteúdo).

    São vinculados: competência, finalidade e forma.

    São discricionários: motivo e objeto.

  • So lembrar que qdo ele falar em "conveniência e oportunidade", "mérito", ele esta falando de ATO DISCRICIONÁRIO

  • Nos atos VINCULADOS todos os elementos (Competência, Forma, Finalidade, Motivo e Objeto) são vinculados.

    Nos atos DISCRICIONÁRIOS somente os elementos Motivo e Objeto são discricionários.

  • Gabarito letra c).

     

    Elementos/Requisitos do Ato administrativo: "CONFIFORMOB"

     

     

    CON = COMPETÊNCIA (VINCULADO + COMPORTA CONVALIDAÇÃO EM ALGUNS CASOS)

     

    FI = FINALIDADE (VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO)

     

    FOR = FORMA (VINCULADO + COMPORTA CONVALIDAÇÃO EM ALGUNS CASOS)

     

    M = MOTIVO (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO)

     

    OB = OBEJTO (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO, SALVO OBJETO PLÚRIMO)

     

    Fontes:

     

    http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=552

     

    http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/atos-administrativos

     

    http://www.stf.jus.br/repositorio/cms/portalTvJustica/portalTvJusticaNoticia/anexo/Carlos_Barbosa_Atos_administrativos_Parte_1.pdf

     

    http://www.elyesleysilva.com.br/decifrando-a-convalidacao-dos-atos-administrativos/ (EXPLICAÇÃO SOBRE O OBJETO PLÚRIMO)

     

     

    COMPLEMENTO

     

     

    Atributos dos atos administrativos: "PATI"

     

    P - Presunção de legitimidade e veracidade dos atos administrativos;

     

    A - Autoexecutoriedade;

     

    T - Tipicidade;

     

    I - Imperatividade

     

    Fontes:

     

    http://www.stf.jus.br/repositorio/cms/portalTvJustica/portalTvJusticaNoticia/anexo/Carlos_Barbosa_Atos_administrativos_Parte_1.pdf

     

    http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/19934-19935-1-PB.pdf

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Gab C

    Vinculados: Competência, finalidade e forma

    Discricionários: Motivo e objeto.


ID
1093648
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O instrumento formal através do qual a Administração expressa aquiescência no sentido de ser desenvolvida certa atividade particular corresponde à prática da seguinte espécie de ato administrativo:

Alternativas
Comentários
  • Alvará: é o instrumento formal pelo qual a Administração expressa aquiescência, no sentido de ser desenvolvida certa atividade pelo particular. Seu conteúdo é o consentimento dado pelo Estado e, por isso, fala-se em alvará de autorização, alvará de licença

  • GABARITO: A

    Alvará: Trata-se de ato administrativo pelo qual a Administração Pública possibilita que o particular pratique determinado ato ou exercite certa atividade, contanto que se sujeite ao poder de polícia. O alvará é a forma, sendo que o conteúdo pode ser: de licença, que é ato vinculado, como a licença para construir ou para dirigir veículos automotores, ou de autorização, que é ato discricionário e precário. Tanto a licença quanto a autorização são consideradas atos negociais, pois o particular provoca a Administração e deseja os seus efeitos.


ID
1093651
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando a retirada de um ato ocorre por força do advento de nova legislação que impede a permanência da situação anteriormente consentida, dá- se o nome de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    Anulação ocorre por motivos legais, ou seja, ilegalidade do ato leva a sua anulação.

    Revogação ocorre por motivos de conveniência ou oportunidade.

    Atenção: a anulação e a revogação podem ser feitas pela Administração pública; contudo o Poder Judiciário só pode anular e nunca revogar um ato da Adm. Pública.

    STF - Súmula 473: Aadministração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornamilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo deconveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todosos casos, a apreciação judicial.

    Cassação: CABM diz que a cassação é a extinção do ato porque o destinatário descumpriu condições que deveriam permanecer atendidas a fim de poder continuar desfrutando da situação jurídica. Como exemplo, temos a cassação de uma licença, concedida pelo Poder Público, sob determinadas condições, devido ao descumprimento de tais condições pelo particular beneficiário de tal ato.

    É importante observarmos que a cassação possui caráter punitivo (decorre do descumprimento de um ato).


    Caducidade: origina-se com uma legislação superveniente que acarreta a perda de efeitos jurídicos da antiga norma que respaldava a prática daquele ato.
    Diógenes Gasparini define: quando a retirada funda-se no advento de nova legislação que impede a permanência da situação anteriormente consentida.
    Ocorre, por exemplo, quando há retirada de permissão de uso de um bem público, decorrente de uma nova lei editada que proíbe tal uso privat ivo por part iculares. Assim, podemos afirmar que tal permissão caducou .


  • Boa RILDON DAMACENO...Excelente o comentário.

  • Segundo Carvalho Filho

     caducidade "quando  a retirada  funda-se no advento de nova legislação que impede a permanência da situação anteriormente consentida". Caducidade aqui  significa a perda de  efeitos jurídicos em virtude de norma  jurí­dica  superveniente  contrária  àquela  que respaldava  a prática do  ato.  O  ato,  que  passa a  ficar  em  antagonismo  com  a  nova  norma,  extingue-se.  Exemplo:  uma permissão para  uso  de  um  bem  público;  se,  supervenientemente,  é  editada  lei  que  proíbe tal uso privativo  por particulares,  o  ato anterior,  de  natureza precária,  sofre  caducidade, extinguindo-se. 


  • Simplificando..

    a) anulação

    Retirada de uma ato ilegal de efeitos insanáveis ( Ato nulo)

    Efeitos - Ex-tunc

    ------------------------------

    b) cassação

    Retirada de um ato que nasceu legal, mas se tornou ilegal por comportamento do particular.

    Ex: Retirada de uma CNH.

    -------------------------------

    c) revogação

    Retirada de um ato Legal , mas inoportuno ou inconveniente.

    ---------------------------------

    d) caducidade

    O ato nasceu legal, mas se tornou ilegal por norma superveniente.

    ----------------------------

    Bons estudos!


ID
1093660
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A duração dos contratos de prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos, conforme regra expressa da Lei nº 8.666/93, está limitada ao seguinte prazo máximo

Alternativas
Comentários
  • Lei 8666/93:

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Leificará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços aserem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada poriguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições maisvantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;

  • GABARITO: D

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses

  • Regra: coincide com vigência do crédito orçamentário

    Exceções:

    4 anos - objeto previsto no PPA

    até 60m + 12m - serviços de forma contínua

    até 48m - programas de informática

    até 120m - segurança nacional, material das forças armadas (exc uso pessoal e adm), complexidade tecnológica e defesa nacional, inovação tecnológica federal.

    Gab. D

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 57, II da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos):

    Art. 57.  “A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos: [...] II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses.”

    A- Incorreta. Sequer existe esta opção de prazo máximo de duração do contrato no art. 57 da lei 8.666/93.

    B- Incorreta. Sequer existe esta opção de prazo máximo de duração do contrato no art. 57 da lei 8.666/93.

    C- Incorreta. O prazo máximo de 48 meses de duração do contrato apenas se aplica para aluguel de equipamentos e utilização de programas de informática (art. 57, IV da Lei 8.666/93).

    D- Correta. Assertiva em consonância com o art. 57, II da Lei 8.666/93.

    GABARITO DA MONITORA: "D"


ID
1093684
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Considere-se a hipótese de um servidor público que, valendo-se do seu cargo, patrocina o interesse de empresa particular da qual seu filho é um dos sócios. Tal atitude configura o seguinte crime, estabelecido pelo art. 321 do Código Penal:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A- Incorreta. "Condescendência criminosa Artigo 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente".


    Alternativa B- Correta! "Advocacia administrativa Artigo 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário".


    Alternativa C- Incorreta. "Concussão Artigo 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida".


    Alternativa D- Incorreta. "Prevaricação Artigo 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal".

  • Gab B

    Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

    Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.

  •  Advocacia administrativa

           Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

           Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.

    Advocacia administrativa qualificada

           Parágrafo único - Se o interesse é ilegítimo:

           Pena - detenção, de três meses a um ano, além da multa


ID
1093687
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O crime de peculato descrito pelo art. 312 do Código Penal expressa como pena simples, além da multa, a reclusão, por um período que pode variar de:

Alternativas
Comentários
  • letra d é a correta.

    reclusao 2 a 12 anos + multa

  • PECULATO - Funcionário público que se apropria de dinheiro de que tem posse em razão do cargo.

    Pena - reclusão, 2 a 12 anos, e multa.

  • por se tratar de uma pena tão alta ja tinha riscado,seria a ultima que eu marcaria kkk


ID
1093690
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

No caso de servidor que adquire imóvel de valor desproporcional à evolução de seu patrimônio e renda, além de outras sanções que possam ser aplicadas, é certo o pagamento de multa civil de até o seguinte patamar máximo:

Alternativas
Comentários
  • Penas aplicadas aos atos de Improbidade Administrativa.


    - Atos de Improbidade Administrativa que implicam a importam enriquecimento ilícito:

    - Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio;

    - Ressarcimento integral do dano, quando houver;

    - Perda da função pública;

    - Suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos;

    - Pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial;

    - Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário pelo prazo de dez anos.


    - Atos de Improbidade Administrativa que causam prejuízo ao Erário:

    - Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio;

    - Ressarcimento integral do dano,

    - Se ocorrer bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, haverá perda da função pública;

    - Suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos;

    - Pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano;

    - Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário pelo prazo de cinco anos.


    - Atos de Improbidade Administrativa que atentem contra os Princípios da Administração Pública:

    - Ressarcimento integral do dano, se houver;

    - Perda da função pública;

    - Suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos;

    - Pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente;

    - Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário pelo prazo de três anos.

  • Atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito art.9º;

    Pena- art.12,I, lei 8429

    Atos de improbidade adm. que causam dano ao erário art.10º 

    Pena- art. 12, II.

    Atos de improbidade adm que atentam contra os princípios da administração pública art. 11

    Pena- art.12, III.

  • Gabarito C

    Enriquecimento Ilícito 3x

    Prejuízo ao erário 2x

    Comtra os princípios da adm 100x

  • GABARITO: LETRA C

    • Atos que geram enriquecimento ilícito - art. 9º, da Lei nº 8.429 de 1992:

    - Perda da função pública;

    - Indisponibilidade e perda dos bens adquiridos ilicitamente;

    - Ressarcimento do dano (se houver);

    - Multa de até três vezes o que acresceu ilicitamente;

    - Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos;

    - Impossibilidade de contratar com o Poder Público nem de receber benefícios fiscais por 10 anos.

    • Atos que causam dano ao erário - art. 10, da Lei nº 8.429 de 1992:

    - Perda da função pública;

    - Indisponibilidade e perda dos bens adquiridos ilicitamente;

    - Ressarcimento do dano;

    - Multa de até duas vezes o valor do dano causado;

    - Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos;

    - Impossibilidade de contratar com o Poder Público e de receber benefícios por 5 anos.

    • Atos decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário - art. 10 - A:

    - Perda da função pública;

    - Suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos;

    - Multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

    • Atos que atentam contra os princípios administrativos - art. 11, da Lei nº 8.429 de 1992.

    - Perda da função pública;

    - Ressarcimento do dano (se houver);

    - Multa até 100 vezes a remuneração do servidor;

    - Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos;

    - Impossibilidade de contratar com o Poder Público e de receber benefícios por 3 anos.

    FONTE: QC


ID
1093693
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura da Administração é uma conduta prevista pelo Código de Ética Profissional do servidor municipal. Tal previsão corresponde a:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A - 

    dever fundamental

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público

    (...)

    h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal

  • Código de ética é divido em 3 partes ( Regras Deontológicas , Deveres do Servidor Público e Vedações ao Servidor Público).

     

    Parte 1 - As regras Deontológicas: Relacionado a recomendações que diz a respeito qualidades do exigidas pelo servidor público, geralmente palavras do tipo: “dignidade"; "consciência dos princípios morais"; "elemento ético"; "tratar bem"; "dizer a verdade" e etc.

     

    Parte 2: Deveres do Servidor Público: Presença de termos mais objetivos, principalmente verbos que indicam o trato no atendimento com o público tais como: "eficiência"; "desempenhar"; "tratar" e etc.

     

    Parte 3 Vedações:   trata-se de proibições de uso do cargo ou função seja para favorecer alguém ou a si mesmo, geralmente constituiu, no mínimo, uma improbidade administrativa ou até mesmo, concomitantemente, um crime.   


ID
1093696
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Segundo a Lei 8.429/92, adquirir, no exercício de cargo público, imóvel cujo valor seja desproporcional à evolução do seu patrimônio ou à sua renda é um caso de improbidade administrativa que:

Alternativas
Comentários
  • Olá Carlinha, bem que eu gostaria de fazer, mas não tenho grana para viajar. Vou aguardar o TRE/RJ mesmo..bjusssssss
  • C)

     VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • GABARITO: LETRA C

            Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

    FONTE:  LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.


ID
1190794
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

Nos adjetivos convencional , universal e habitacional, formados de substantivos por derivação sufixal, o sufixo -al apresenta o sentido de:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    relação, pertinência


  • Os adjetivos mencionados são derivados dos substantivos respectivos colônia e indústria. Acrescentamos o -al para formar adjetivos com ideia de "relacionado a", "relativo a" ou "pertinente a". Então é a letra D. 
    As outras opções não batem com a ideia do sufixo -al. 
    Exemplo sobre o item A: 
    Ideia que forma substantivos e não adjetivos: 
    -ança, -ância, -ença, -ência -ão, -ção, -são: lembrança, matança, violência, presença, arranhão, prisão etc. 

    Exemplos sobre a letra B: 
    -(d)or-, -(t)or-, -(s)or-, -(d) eira, -(d)ora: ofício, profissão, agente, instrumento de ação - Exs.: armador, trabalhador, regador, espectador, inspetor, leitor, produtor, interruptor, professor, confessor, agressor, ascensor, arrumadeira, lavadeira, espectadora, trabalhadora 

    Exemplos sobre a letra C: 
    -ento, -(l)ento: provido ou cheio de, que tem o caráter de - Exs.: barrento, virulento, poeirento, barulhento, ciumento, avarento, purulento, corpulento


ID
1190797
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

O elemento de composição “antrop(o) = homem, ser humano” é usado em antrópica, adjetivo que qualifica as vegetações resultantes da ação do homem sobre a vegetação natural. NÃO é correta a definição apresentada para o seguinte substantivo:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    antropolatria - s.f. ato ou hábito de comer carne humana


  • Significado de Antropolatria - 
    1. 1.

      adoração do ser humano deificado.

    2. 2.

      culto a um deus que apresenta forma humana.

  • Na verdade é Antropofagia o ato ou hábito de comer carne humana.


ID
1190800
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

 Responda às questões considerando a seguinte frase, no contexto.

E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo
de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência
.” (2º parágrafo)

A conjunção como introduz uma oração que estabelece com a oração seguinte a relação lógica de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra d (causa)

    A conjunção "como" indica o motivo porque precisamos trabalhar com o imponderável....

    "Precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência porque não temos o controle sobre a natureza".


  • Como geralmente é causa iniciando a oração.


ID
1190803
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

Responda às questões considerando a seguinte frase, no contexto

Em “trabalhar com o imponderável” verifica-se derivação imprópria, isto é, o adjetivo imponderável passa a designar, como substantivo, “o elemento indefinível que influi em determinada matéria ou assunto”.

Também ocorre derivação imprópria em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Os fiéis realizaram belíssima procissão.


  • GABARITO: C

     

    Derivação imprópria é quando a palavra muda de classe gramatical.

    a) O efeito da fé é duradouro  = efeito = subst.  / duradouro = adjetivo

    b) Homens solidários sentem prazer em cooperar. = Homens = subst. / solidários = adjetivo

    c) Os fiéis realizaram belíssima procissão.

    fiel = adjetivo, normalmente, mas transformou-se em uma palavra substantivada pela presença do artigo "Os", logo tem-se uma derivação imprópria

    belíssima = adjetivo / procissão = substantivo

    d) Grandes catástrofes unem as comunidades

    grandes = adjetivo / catástrofes = subst. / comunidades = subst.

     

    - João Marcos, Q364514.

     

     

    Bons estudos.

  • c) Os fiéis realizaram belíssima procissão.

     

     

    Derivação Imprópria ou conversão - Ocorre quando uma palavra muda de classe, sem alterar a forma.

    Exemplos:

                                                                                Os fiéis (adj– subs).

     

    Os bons (adj– subs), gol relâmpago (subs- adj), o poder (verb– subs), ler alto (adj- adv), os prós (palavra invariável- subs), gilete (subs próprio- comum), Coelho (subs comum- próprio). A cerveja que desce redondo (modo que a cerveja desce. Adj- adv). O filho amado voltou (verb- adj).

  • PM PB BORAH


ID
1190806
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

“Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.” (4º. parágrafo)

As palavras em destaque são pronomes relativos. Ocorre ERRO no emprego do pronome relativo em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras cujo o desabamento é causado pela ação do homem.


  • Letra errada C

    Embora comum, é errado usar artigos definidos depois do pronome. A questão correta ficaria da seguinte forma:
     

    Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras cujo desabamento é causado pela ação do homem.
  • NUNCA!!  utilize artigo definido depois do pronome.
    Não existe ¨Cujo o¨ ou Cuja a¨  apenas o ¨Cujo¨ ou ¨Cuja¨.

  • Não pode artigo posterior a cujo ou cuja.


ID
1190809
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

“O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso.” Nessa frase, as vírgulas justificam-se, pois servem para:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    separar elementos que exercem a mesma função sintática



ID
1190812
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

“O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido." (6º parágrafo)

A forma verbal em destaque encontra-se no pretérito perfeito composto do indicativo, tempo que retrata o processo verbal como fato que se consuma e se repete ou prossegue com regularidade. O verbo NÃO está flexionado nesse tempo em:

Alternativas
Comentários
  • D - TEMOS cuidado = Presente do subjuntivo.

    As outras de fato retratam o pretérito perfeito.

  • marquei C - errei

    A - TEM ESTUDADO - ele tem (presente do indicativo + particípio) = pret. perf. composto

    B - TÊM SIDO - elas têm sido (presente do indicativo + particípio) = pret. perf. composto

    C - TEMOS OBSERVADO - nós temos observado (presente do indicativo + particípio) = pret. perf. composto

    Ultimamente

    D - TEMOS CUIDADO - nós temos cuidado (presente do indicativo + particípio) = pret. perf. composto

    infelizmente nem sempre

    Pelos verbos não achei o erro, contudo analisando as frases acredito que seria pelo contexto.

    modo indicativo - evento real, não hipotético

    modo subjuntivo - evento hipotético, possível e duvidoso

  • "Infelizmente nem sempre temos cuidado com o meio ambiente."

    No contexto acima, cuidado não é verbo; mas, um substantivo. Veja que o meio ambiente exerce função de complemento nominal. Não se pode analisar cuidado como verbo porque o verbo cuidar rege preposição de, por exemplo: cuido do meio ambiente.


ID
1190815
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

Responda às questões considerando a seguinte frase.

No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas  que souberam ajustar suas razões às da natureza.
(5º parágrafo)

Elipse constitui-se na omissão de um termo facilmente subentendido. Esse recurso, que se obser- va em: “ajustar suas razões às [razões] da natureza”, também pode ser constatado em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    “Na vida dela houve só mudança de personagens; na dele, mudança de personagens e de cenários.”


  • Omissão de termo já mencionado é caracterizada como zeugma. Zeugma é uma espécie de Elípse? Claro que nesse caso era a única alternativa cabível.

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Elipse:
    É a omissão de um termo ou de uma expressão.
    - Saímos ontem à noite.
    - Na sala de espera, apenas dois ou três pacientes; dentro do consultório, um.
    - Espero tão logo encontre seu par.
    OBS: Explicitando o termo elíptico: Nós saímos ontem à noite. / Na sala de espera, havia apenas dois ou três pacientes; dentro do consultório, havia um. / Espero que tão logo encontre seu par.

    Zeugma:
    Tal figura não é frequente em provas de concurso, logo a ideia de uma supressão de um termo anteriormente expresso tem se aplicado também à elipse. Em outras palavras, os concursos costumam analisar o zeugma como elipse, o que não deixa de ser verdade, pois a diferença entre elas é que a elipse é a omissão de um termo sem referência no texto; já o zeugma é a omissão de um termo ocorrido anteriormente no texto.
    - Meu irmão passou em dois concursos; eu, em um só.
    - Corremos 5 km, eu em 30 minutos, ele em 25.
    - Ele é muito estudioso e a irmã também é.
    Traduzindo: Meu irmão passou em dois concursos; eu passei em um só. / Corremos 5 km, eu corri em 30 minutos, ele correu em 25 minutos. / Ele é muito estudioso e a irmã também é estudiosa.

    FONTE: A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.


ID
1190818
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)

 Responda às questões considerando a seguinte frase.

No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas  que souberam ajustar suas razões às da natureza.
(5º parágrafo)

Haveria significativa alteração no sentido dessa frase no contexto, caso o conectivo inicial (no entanto) fosse substituído por:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    portanto


  • O conectivo NO ENTANTO é uma conjunção adversativa, logo;


    A) Portanto - Conjunção conclusiva

    B) Contudo - Adversativa

    C) Todavia - Adversativa

    D) Entretanto - Adversativa


ID
1190827
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um funcionário da Secretaria Municipal de Administração criou uma planilha no Excel 2007 BR e executou os procedimentos abaixo.

• inseriu a expressão =SOMASE($A$1:$A$8;H13;$C$1:$C$8) em F1
• selecionou a célula F1 e executou o atalho de teclado Ctrl + C
• selecionou a célula F3 e executou o atalho de teclado Ctrl + V

A expressão inserida em F3 é:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Na simbologia de planilhas, o cifrão $ é para fixar uma posição, evitando que ela seja atualizada ao copiar/colar uma expressão. Assim, a única referência que poderia mudar é H13. Era H13 quando estava na linha 1 (célula F1), e colando na linha 3 (célula F3), será H15.

    Obs.: a função SOMASE é para somar condicionalmente. Testará de A1 até A8 se é igual a H13, e caso seja, somará o correspondente de C1 até C8. Mais ou menos assim...: A1 é igual a H13? Sim, então some C1. A2 é igual a H13? Sim, então some C2. ... A8 é igual a H13? Sim, então some C8.

  • LETRA B

    seria a msm se ele tivesse travado o H13

    como n travou andou 2 linhas!


ID
1190830
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário do Powerpoint 2007 BR criou uma apresentação de slides. Estando com o slide 13 ativo no software, mostrado na tela em modo edição, para exibir a apresentação a partir do slide atual, ele deve executar o seguinte atalho de teclado:

Alternativas
Comentários
  • Letra A. F5 inicia no primeiro slide. Shift+F5 a partir do slide atual.

  • NAO ENTENDI TEM COMO ALGUEM TIRAR ESSA DUVIDA P MIM , a diferenca do SHIFT F5 e F5.

  • O cara explicou aí em baixo 

  • GABARITO A

    SHIFT + F5 = inicia a apresentação do slide atual (no exemplo acima já iniciaria do slide 13)

    F5 = inicia a apresentação do COMEÇO, slide 1

    bons estudos


ID
1190839
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Visando a garantir a integridade dos dados, o trato diário com microcomputadores exige a realização de cópias de segurança, como premissa básica no contexto da segurança. Nessa atividade, pendrives, discos rígidos e mídias ópticas têm sido empregadas na execução. Essa atividade é conhecida por:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D


  • GABARITO D


    BACKUP é a cópia de um ou mais arquivos guardados em diferentes dispositivos de armazenamento. Se, por qualquer motivo, houver perda dos arquivos originais, a cópia de segurança armazenada pode ser restaurada para repor os dados perdidos.

    TIPOS DE BACKUPS

    1)   Backup Completo ou Normal: nessa opção é realizada a cópia de todos os arquivos que estão no disco. Essa forma costuma ser utilizada na primeira vez que é criado o conjunto de backup inicial e nos seguintes é utilizada as opções Diferencial ou Incremental.

    2)   Backup Incremental: copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último Backup Completo ou Incremental. Essa forma MARCA os arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado). 

    3)   Backup Diferencialesse é um tipo legal de backup pois ele copia somente os arquivos criados ou alterados após o último backup incremental.


    bons estudos


ID
1190842
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

As pontes eletroquímicas são quase sempre preparadas com solução saturada de cloreto de po- tássio (KCl) porque as velocidades de difusão dos íons K+ 1 e Cl -1 têm valores praticamente iguais. Em consequência, o potencial de junção resultante não influencia nos resultados da análise potenciométrica e fica assegurado que o transporte de carga na junção ocorrerá:

Alternativas

ID
1190845
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

A condutividade elétrica é uma propriedade característica de muitos materiais. Alguns são extremamente condutores de corrente elétrica e outros, como os plásticos e vidros, não a conduzem ou possuem propriedades dielétricas. Considerando-se a natureza de tais materiais, os condutores elétricos podem pertencer a duas classes. A respeito dessa classificação, pode-se afirmar que:

Alternativas

ID
1190848
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Para determinar o pH de uma solução desconhecida, usou-se uma pilha galvânica formada por eletrodos de Cu e H2 . A f.e.m. da pilha indicou o valor de + 0,48V, a 25ºC, e a concentração de Cu2+ era 1M. A solução foi colocada no compartimento do eletrodo de hidrogênio, e a pressão do hidrogênio gasoso foi controlada para ser de 1atm. Considerando-se Eº = 0,34V, o pH da solução desconhecida é:

Alternativas

ID
1190851
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Considerem-se as seguintes condições:

Zn(s)+ Cu2 (0,020M) + Cu(s) + Zn2+ (0,40M)

Sabendo-se que Eº = 1,10 e log 20 = 1,30, a f.e.m. da pilha Zn/Cu é:

Alternativas
Comentários
  • 1 - CALCULANDO A F.E.M PELA EQUAÇÃO DE NERNST

    E = E0 - ( 0,059 / n ) x log Q

    E = 1,10 - ( 0.059 / 2 ) x log ( 0,4 / 0,02 )

    E = 1,10 - 0,03835

    E = 1,06 V

    ALTERNATIVA A !!!!!!!!


ID
1190854
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A técnica que envolve a atomização da amostra, muitas vezes pela pulverização de uma solução da amostra numa chama, seguida pela investigação da absorção da radiação emitida por uma lâmpada elétrica que irradia o espectro do elemento a ser determinado, é chamada de:

Alternativas

ID
1190857
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Na determinação quantitativa de uma amostra desconhecida, são dados os seguintes passos: (1) amostragem, (2) revisão da literatura e escolha dos possíveis métodos de análise, (3) consideração das interferências e dos procedimentos de sua remoção. Após se reunirem as informações conseguidas em (2) e (3), faz-se a escolha final do método de análise e do procedimento de eliminação das interferências, cumprindo-se então quatro etapas, na ordem expressa na seguinte alternativa:

Alternativas

ID
1190860
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A inflamabilidade de um líquido é medida por seu ponto de:

Alternativas

ID
1190863
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Líquido combustível é aquele cujo ponto de ignição:

Alternativas

ID
1190866
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Amostras geoquímicas, tais como minerais, rochas e amostras de perfuração, são tratadas para dissolver totalmente os silicatos com o seguinte ácido:

Alternativas

ID
1190869
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

De acordo com as causas, alguns tipos de desvios em relação à Lei de Beer podem ser divididos em dois grupos: desvios químicos e desvios devidos ao instrumento. Os desvios químicos, capazes de provocar variação da concentração da espécie absorvente em solução, ocorrem devido:

Alternativas

ID
1190872
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A cubeta para espectrofotometria UV, em comprimento de onda inferior a 320 nm, deve ser, obrigatoriamente, de quartzo, porque, nessa região espectral, o vidro:

Alternativas

ID
1190875
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Para que o processo de absorção atômica ocorra, é necessária a produção de:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Na espectrometria de absorção atômica, o sinal analítico medido é a luz transmitida que atravessa a nuvem de átomos livres no estado fundamental


ID
1190878
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O plasma é um gás altamente energizado. Sua formação ocorre em função de um fluxo de gás.
Normalmente, este gás é o:

Alternativas

ID
1190881
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Cada elemento químico possui um único grupo de nível de energia, de modo que é possível identificar elementos conforme seus comprimentos de onda. A respeito do comprimento de onda das radiações luminosas emitidas pelos elétrons, pode- se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Resp. C

    E = h.f

    Frequência (f) = velocidade da luz / comprimento de onda

    E = h x ( velocidade da luz / comprimento de onda)

    *h = constante de Planck


ID
1190884
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Para a separação dos diferentes comprimentos de onda, os espectrofotômetros fazem uso, exclusivamente, de:

Alternativas
Comentários
  • São exemplos de monocromadores.

  • Gab. D

    Os monocromadores são responsáveis por selecionar diferentes comprimentos de onda. Existem basicamente, três tipos de monocromadores: primas (prismáticos), filtros de absorção e redes de difração.

    Os espectrofotômetros atuais fazem uso de prismas e redes de difração.

    Consideração referente a letra A:

    Os filtros de absorção são utilizados em equipamentos chamados de colorímetros.


ID
1190887
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Na termogravimetria, o objetivo da determinação é:

Alternativas

ID
1190890
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Enquadram-se no grupo de resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características químicas:

Alternativas

ID
1190893
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei nº 9.984/2000, atendendo à necessidade de implantação de um órgão gestor dos recursos hídricos do país, teve como principal objetivo:

Alternativas
Comentários
  • LEI No 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000. 

    CAPÍTULO I

    Dos Objetivos

    Art. 1o Esta Lei cria a Agência Nacional de Águas – ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, integrante do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, estabelecendo regras para a sua atuação, sua estrutura administrativa e suas fontes de recursos.

     

     


ID
1190896
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O carbono forma muitos compostos com o cloro, alguns encontrados em pequenas quantidades na natureza, outros sinteticamente produzidos. Devido à sua toxicidade para algumas plantas e insetos, esses compostos organoclorados produzidos sinteticamente têm sido usados como:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: alternativa a 

     

    Os organoclorados são pesticidas, mais especificamente, inseticidas (usado para matar insetos)

     

     


ID
1190899
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Operando na oxidação de moléculas orgânicas por meio de um mecanismo que envolve a extração de elétrons, o gás dióxido de cloro é usado:

Alternativas

ID
1190902
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O oxigênio encontrado na atmosfera é predominantemente produzido por plantas e pelo fitoplâncton no processo denominado:

Alternativas

ID
1190905
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Meio Ambiente
Assuntos

Segundo a Resolução CONAMA nº 5, de 05 de agosto de 1993, a definição para resíduos sólidos é dada conforme a:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra d

    RESOLUÇÃO Nº 5, DE 5 DE AGOSTO DE 1993

    Art. 1º Para os efeitos desta Resolução definem-se:

    I - Resíduos Sólidos: conforme a NBR nº 10.004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - "Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis, em face à melhor tecnologia disponível".


ID
1190908
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Biomedicina - Análises Clínicas
Assuntos

A quantidade de oxigênio dissolvido na água necessária para a decomposição da matéria orgânica é denominada Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO). O símbolo DBO5 , 20se refere a:

Alternativas
Comentários
  • A Demanda Bioquímica de Oxigênio representa a quantidade de oxigênio necessária para oxidar a matéria orgânica presente na água através da decomposição microbiana aeróbia.

    A DBO5,20 é a quantidade de oxigênio consumido durante 5 dias em uma temperatura de 20°C.

    Gabarito: Letra C.


ID
1190911
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Para determinação da alcalinidade total em águas naturais, o indicador usado com o objetivo de titular o íon CO32- , sem considerar o HCO31- , em química analítica, é:

Alternativas

ID
1190914
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Os íons Ca2+ e Mg2+ formam sais insolúveis com os ânions dos sabões, originando uma espécie de “nata” na água de lavagem. Quando a água apresenta concentração acentuada de íons cálcio e magnésio, é classificada como:

Alternativas