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Prova VUNESP - 2013 - Prefeitura de Poá - SP - Professor de Educação Infantil


ID
1725838
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Somos muitos ou somos poucos?
Contardo Calligaris


    Na sexta passada, imobilizado na av. Nove de Julho enquanto se aproximava a hora da sessão de cinema para a qual eu tinha adquirido meu ingresso, eu pensava que, decididamente, somos muitos. Em compensação, sozinho, à noite, numa fazenda na região do Urucuia, em Minas Gerais, ou numa ilha de Angra, já me aconteceu de pensar que somos muito poucos.
    No fim de semana, li o novo livro de Dan Brown, “Inferno”.O romance me divertiu menos do que “O Código Da Vinci” e“Anjos e Demônios”; mesmo assim, terminei em dois dias.
    O tema da vez é o crescimento demográfico. O vilão da história acha que o mundo tem um único problema sério: a humanidade está crescendo de tal forma que, em breve, sua subsistência se tornará impossível.
    Todas as inquietações ecológicas (a perspectiva da falta de água potável ou de alimentos, o aquecimento global etc.) seriam,de fato, consequências do crescimento enlouquecido de nossa espécie – fadada a desaparecer por seu próprio sucesso.
   Ora, enquanto Dan Brown me convencia de que somos muitos,a “Veja” de sábado passado publicou uma matéria de capas obre as mulheres que decidem não ter filhos. O olho anunciava:“o número de famílias brasileiras sem filhos cresce três vezes mais do que o daquelas com crianças”.
   Em geral, quanto mais um povo se desenvolve cultural e economicamente (ou seja, quanto mais um povo se parece como Ocidente moderno e desenvolvido), tanto menor o número médio de filhos por família.
   Em conclusão, quem tem razão, “Veja” ou Dan Brown?Vamos desaparecer porque estamos crescendo demais? Ou vamos desaparecer por extinção, como os pandas, que deixaram de se reproduzir como deveriam?
(Folha de S. Paulo. Ilustrada. E-10. 30 maio 2013. Adaptado)

Ao refletir sobre o tema do texto, o autor emprega a expressão “Em compensação, sozinho, à noite, numa fazenda na região do Urucuia, em Minas Gerais, ou uma ilha deAngra…” (1.º parágrafo), pode-se afirmar que o termo em destaque tem função

Alternativas
Comentários
  • Fazendo uma analogia: ex:a menina [suj] estava [vl] sozinha [pred. do suj. - adj].

  • e)   Adjetiva.

  • e-

    O sintagma é adjetivo porque qualifica termo anterior o qual, o qual é substantivo,

  • Em compensação,(EU) sozinho, à noite, numa fazenda  na região do Urucuia, em Minas Gerais, ou uma ilha deAngra… 

     

     a) de complemento nominal. (não tem preposição, obrigatoriedade do CN)

     b) substantiva. (Não há como dizer se tratar de substantivo. Só se fosse: Em compensação, o sozinho estava à noite numa fazenda (...))

     c) pronominal (Errado)

     d) de complemento verbal. (Procura o verbo no fragmento do texto...)

     e) adjetiva. (Sozinho expressa uma qualidade do autor. O cara estava sozinho à noite, numa fazenda (bla bla bla))

     

    GABARITO (E)

  • Acredito que predicativo do sujeito. A ideia que apresenta é de possuir um verbo de ligação. No entanto o gabarito é "E".

  • Assertiva E

    sozinho, = adjetivo

  • Eu (sujeito) estou (verbo de ligação) sozinho (adjetivo).

  • bastava colocar o a palavra TÃO

    TÃO SOZINHO = ADJETIVO

    O SOZINHO não cabe logo não e substantivo.

    gab: E

  • (EU) sozinho

    (Eu estou - sujeito + verbo) sozinho (adjetivo)

    Gabarito E

  • Em compensação, sozinho, à noite

    de complemento nominal. ( Não está complementando um nome, mas sim caracterizando o sujeito.)

    substantiva. ( Não está precedido de um artigo.)

    pronominal. ( Não está retomando nenhum termo.)

    de complemento verbal. ( Não está complementando nenhum verbo.)

    adjetiva. (Sim, pois ele caracteriza o sujeito. Exercendo a função de predicativo do sujeito.)

  • Sujeito oculto eu


ID
1725841
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Somos muitos ou somos poucos?
Contardo Calligaris


    Na sexta passada, imobilizado na av. Nove de Julho enquanto se aproximava a hora da sessão de cinema para a qual eu tinha adquirido meu ingresso, eu pensava que, decididamente, somos muitos. Em compensação, sozinho, à noite, numa fazenda na região do Urucuia, em Minas Gerais, ou numa ilha de Angra, já me aconteceu de pensar que somos muito poucos.
    No fim de semana, li o novo livro de Dan Brown, “Inferno”.O romance me divertiu menos do que “O Código Da Vinci” e“Anjos e Demônios”; mesmo assim, terminei em dois dias.
    O tema da vez é o crescimento demográfico. O vilão da história acha que o mundo tem um único problema sério: a humanidade está crescendo de tal forma que, em breve, sua subsistência se tornará impossível.
    Todas as inquietações ecológicas (a perspectiva da falta de água potável ou de alimentos, o aquecimento global etc.) seriam,de fato, consequências do crescimento enlouquecido de nossa espécie – fadada a desaparecer por seu próprio sucesso.
   Ora, enquanto Dan Brown me convencia de que somos muitos,a “Veja” de sábado passado publicou uma matéria de capas obre as mulheres que decidem não ter filhos. O olho anunciava:“o número de famílias brasileiras sem filhos cresce três vezes mais do que o daquelas com crianças”.
   Em geral, quanto mais um povo se desenvolve cultural e economicamente (ou seja, quanto mais um povo se parece como Ocidente moderno e desenvolvido), tanto menor o número médio de filhos por família.
   Em conclusão, quem tem razão, “Veja” ou Dan Brown?Vamos desaparecer porque estamos crescendo demais? Ou vamos desaparecer por extinção, como os pandas, que deixaram de se reproduzir como deveriam?
(Folha de S. Paulo. Ilustrada. E-10. 30 maio 2013. Adaptado)

O pronome sua, no 3.º parágrafo, remete a

Alternativas
Comentários
  • sua - pronome poss feminino (D) a humanidade

     

  • d)

    humanidade.


ID
1725844
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Somos muitos ou somos poucos?
Contardo Calligaris


    Na sexta passada, imobilizado na av. Nove de Julho enquanto se aproximava a hora da sessão de cinema para a qual eu tinha adquirido meu ingresso, eu pensava que, decididamente, somos muitos. Em compensação, sozinho, à noite, numa fazenda na região do Urucuia, em Minas Gerais, ou numa ilha de Angra, já me aconteceu de pensar que somos muito poucos.
    No fim de semana, li o novo livro de Dan Brown, “Inferno”.O romance me divertiu menos do que “O Código Da Vinci” e“Anjos e Demônios”; mesmo assim, terminei em dois dias.
    O tema da vez é o crescimento demográfico. O vilão da história acha que o mundo tem um único problema sério: a humanidade está crescendo de tal forma que, em breve, sua subsistência se tornará impossível.
    Todas as inquietações ecológicas (a perspectiva da falta de água potável ou de alimentos, o aquecimento global etc.) seriam,de fato, consequências do crescimento enlouquecido de nossa espécie – fadada a desaparecer por seu próprio sucesso.
   Ora, enquanto Dan Brown me convencia de que somos muitos,a “Veja” de sábado passado publicou uma matéria de capas obre as mulheres que decidem não ter filhos. O olho anunciava:“o número de famílias brasileiras sem filhos cresce três vezes mais do que o daquelas com crianças”.
   Em geral, quanto mais um povo se desenvolve cultural e economicamente (ou seja, quanto mais um povo se parece como Ocidente moderno e desenvolvido), tanto menor o número médio de filhos por família.
   Em conclusão, quem tem razão, “Veja” ou Dan Brown?Vamos desaparecer porque estamos crescendo demais? Ou vamos desaparecer por extinção, como os pandas, que deixaram de se reproduzir como deveriam?
(Folha de S. Paulo. Ilustrada. E-10. 30 maio 2013. Adaptado)

A frase “… (ou seja, quanto mais um povo se parece com o Ocidente moderno e desenvolvido)…" (6.º parágrafo) apresenta-se como

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    ou seja, quanto mais um povo...

    seria uma ressalva talvez se não tivesse o "ou seja"

    esse termo destacado introduz uma idéia de explicação, em relação a frase anterior...

     

     

  • Volta pra caverna com esse comentário gigante. Seja objetivo.

  • ele acha bonito copiar da internet e colar


ID
1725847
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Sr. Pip


    Todo mundo o chamava de Olho Arregalado. Mesmo na época em que eu era uma garota magrinha de treze anos, eu achava que ele sabia do seu apelido mas não ligava. Os olhos dele estavam interessados demais no que havia lá em cima para reparar num bando de garotos descalços.

    Ele tinha o ar de alguém que tinha visto ou vivido um grande sofrimento e que não havia sido capaz de esquecê-lo. Seus olhos grandes na cabeça grande eram mais saltados do que os de qualquer pessoa – como se quisessem abandonar a superfície do rosto dele. Eles nos faziam pensar em alguém que está louco para sair de casa.

    Olho Arregalado usava o mesmo terno de linho todos os dias. As calças colavam nos seus joelhos ossudos devido à umidade.Tinha dias em que ele usava um nariz de palhaço. O nariz dele já era grande o suficiente. Ele não precisava daquela lâmpadavermelha. Mas, por motivos que não conseguíamos imaginar,ele usava o nariz vermelho em determinados dias que talvez tivessem algum significado para ele.

(Jones, Lloyd. O Sr. Pip. Trad. Léa Viveiros de Castro.Rio de Janeiro: Rocco, 2007. p.09. Fragmento)

A expressão “ar de alguém” (2.º parágrafo) pode ser substituída,sem prejuízo de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • Fiquei na dúvida entre C e E

  • Na verdade, nenhuma das alternativas pode substituir a expressão "ar de alguém".

    Por exemplo:

    "Ele tinha o jeito que tinha visto ou vivido um grande sofrimento"... Quê??

  • Como conseguiu colocar imagens nos comentários?

  • pensamento do cara que fez a questão: "É essa resposta pq eu acho que é e vai ser assim"

ID
1725850
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Sr. Pip


    Todo mundo o chamava de Olho Arregalado. Mesmo na época em que eu era uma garota magrinha de treze anos, eu achava que ele sabia do seu apelido mas não ligava. Os olhos dele estavam interessados demais no que havia lá em cima para reparar num bando de garotos descalços.

    Ele tinha o ar de alguém que tinha visto ou vivido um grande sofrimento e que não havia sido capaz de esquecê-lo. Seus olhos grandes na cabeça grande eram mais saltados do que os de qualquer pessoa – como se quisessem abandonar a superfície do rosto dele. Eles nos faziam pensar em alguém que está louco para sair de casa.

    Olho Arregalado usava o mesmo terno de linho todos os dias. As calças colavam nos seus joelhos ossudos devido à umidade.Tinha dias em que ele usava um nariz de palhaço. O nariz dele já era grande o suficiente. Ele não precisava daquela lâmpadavermelha. Mas, por motivos que não conseguíamos imaginar,ele usava o nariz vermelho em determinados dias que talvez tivessem algum significado para ele.

(Jones, Lloyd. O Sr. Pip. Trad. Léa Viveiros de Castro.Rio de Janeiro: Rocco, 2007. p.09. Fragmento)

A narradora do texto afirma que “Eles nos faziam pensar em alguém que está louco para sair de casa”. (2.º parágrafo), ou seja, para ela os olhos da personagem revelavam

Alternativas
Comentários
  • Ele tinha o ar de alguém que tinha visto ou vivido um grande sofrimento e que não havia sido capaz de esquecê-lo. Seus olhos grandes na cabeça grande eram mais saltados do que os de qualquer pessoa – como se quisessem abandonar a superfície do rosto dele. Eles nos faziam pensar em alguém que está louco para sair de casa.

     

    Gabarito B

  • Assertiva B

    Sentido de liberdade , " se libertar do sofrimento"

  • “Vivido grande sofrimento e não tinha esquecido, estava assustada não aguentava mais.”

    Gabarito B


ID
1725853
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Sr. Pip


    Todo mundo o chamava de Olho Arregalado. Mesmo na época em que eu era uma garota magrinha de treze anos, eu achava que ele sabia do seu apelido mas não ligava. Os olhos dele estavam interessados demais no que havia lá em cima para reparar num bando de garotos descalços.

    Ele tinha o ar de alguém que tinha visto ou vivido um grande sofrimento e que não havia sido capaz de esquecê-lo. Seus olhos grandes na cabeça grande eram mais saltados do que os de qualquer pessoa – como se quisessem abandonar a superfície do rosto dele. Eles nos faziam pensar em alguém que está louco para sair de casa.

    Olho Arregalado usava o mesmo terno de linho todos os dias. As calças colavam nos seus joelhos ossudos devido à umidade.Tinha dias em que ele usava um nariz de palhaço. O nariz dele já era grande o suficiente. Ele não precisava daquela lâmpadavermelha. Mas, por motivos que não conseguíamos imaginar,ele usava o nariz vermelho em determinados dias que talvez tivessem algum significado para ele.

(Jones, Lloyd. O Sr. Pip. Trad. Léa Viveiros de Castro.Rio de Janeiro: Rocco, 2007. p.09. Fragmento)

Alterando-se a oração “As calças colavam nos seus joelhos devido à umidade" mantém-se a crase em

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    a) devido a toda umidade. [Não ocorre crase diante de pronomes indefinidos].

    .

    b) devido aquela umidade. [Recebe o acento grave o "a" inicial dos pronomes demonstrativos "aquele(s), aquela(s), aquilo, a(s)" quando o termo regente exigir a preposição "a"].

    .

    c) devido a essa umidade do ar. [Não ocorre crase diante de pronomes demonstrativos "este(s), esta(s), esse(s), essa(s) e isso"].

    .

    d) devido a uma umidade persistente. [Não ocorre crase diante de pronomes indefinidos].

    .

    e) devido a qualquer umidade. [Não ocorre crase diante de pronomes indefinidos].

    .

    Fonte: BEZERRA, Rodrigo. "Nova Gramática da Língua Portuguesa para Concursos". 6ª ed. Editora: Método. 2013.

    Bons estudos!!

  • Assertiva B

     devido "Á"quela

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
1725856
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Comunicação
Luís Fernando Veríssimo

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, sabercomunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapoupor completo. É uma coisa simples, conhecidíssima”.
“Sim senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espéciede, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra
ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“Ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”

(Crônicas 06. São Paulo: Ática, 2002. p.28-29.Série Para gostar de ler. Fragmento)

Logo no início do texto, o narrador afirma que é importante saber o nome das coisas. Isso porque os nomes

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    Durante todo o texto o cliente tenta dizer ao vendedor o que deseja, mas não consegue porque não se lembra dos nomes de algumas palavras. Portanto, saber o nome das coisas facilita a comunicação.

  • “Mesmo que eu não sei preciso me comunicar oque eu quero.”

    GAB D


ID
1725859
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Comunicação
Luís Fernando Veríssimo

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, sabercomunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapoupor completo. É uma coisa simples, conhecidíssima”.
“Sim senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espéciede, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra
ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“Ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”

(Crônicas 06. São Paulo: Ática, 2002. p.28-29.Série Para gostar de ler. Fragmento)

O uso das aspas, no texto, poderia ser substituído adequadamente, sem prejuízo de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra B.

    Travessão também serve quando se intenciona introduzir falas de personagens.
  • GABARITO B
    Travessão é utilizado:
    - para indicar a mudança de interlocutor no diálogo;
    - separar orações intercaladas, fazendo as vezes das vírgulas ou dos parenteses na oração;
    - para colocar em evidência frase, expressão ou palavra.


ID
1725862
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Comunicação
Luís Fernando Veríssimo

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, sabercomunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapoupor completo. É uma coisa simples, conhecidíssima”.
“Sim senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espéciede, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra
ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“Ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”

(Crônicas 06. São Paulo: Ática, 2002. p.28-29.Série Para gostar de ler. Fragmento)

A expressão “a palavra me escapou” (7.º parágrafo), mantendo-se o mesmo sentido, poderia ser assim reformulada:

Alternativas
Comentários
  • o me nesse caso se refere "a mim"...

  • mim -ti - nós- vós - si     tem que ser antecedidas de preposição a 

     

    a mim 

    a ti 

    a nós

    a vós

    a si 

  • GABARITO: LETRA A

  • A palavra escapou a mim.

  • Pronome obliquo sempre vem precedido de preposição, logo temos um objeto direto preposicionado!!!


ID
1725865
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Comunicação
Luís Fernando Veríssimo

É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos, sabercomunicar o que você quer. Imagine-se entrando numa loja para comprar um... um... como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles...”
“Pois não?”
“Um... como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um... um... Que cabeça a minha. A palavra me escapoupor completo. É uma coisa simples, conhecidíssima”.
“Sim senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”“Olha, é pontuda, certo?”
“O quê, cavalheiro?”
“Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espéciede, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra
ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado.É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?”
“Infelizmente, cavalheiro...”
“Ora, você sabe do que eu estou falando.”
“Estou me esforçando, mas...”
“Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?”
“Se o senhor diz, cavalheiro.”
“Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero.”

(Crônicas 06. São Paulo: Ática, 2002. p.28-29.Série Para gostar de ler. Fragmento)

Ansioso por ser compreendido, o personagem tenta explicar da melhor forma seu pedido. A expressão assim, assim revela ao leitor que ele está

Alternativas
Comentários
  • "Assim, assim" passa uma impressão de mímica...

  • MAS A PERGUNTA REAL É: O QUE ERA ESSE OBJETO QUE O NOSSO FAMIGERADO PERSONAGEM QUERIA?

  • Assertiva C

    usando gestos.


ID
1725868
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma floricultura existem 4 prateleiras em uma parede. Em cada prateleira, havia quatro vasos; em cada vaso, uma planta com quatro galhos, e em cada galho, cinco flores. Dois vasos de uma das prateleiras foram vendidos. Do número de flores da situação inicial, o número de flores restantes após a venda corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Pelos dados temos:


    4 prateleiras = 4 vasos em cada prateleira

    cada vaso 1 planta com 4 galhos e 5 flores em cada galho = 4 x 5 = 20 flores em cada vaso ou seja uma prateleira = 4 vasos x 20 flores = 80 flores .

    Quatro prateleiras = 80 x 4 = 320 flores no total.

    Dois vasos de uma prateleira foram vendidos então = 40 - 320 = 280 flores restantes.

    Logo temos:

    320  100%

    280    x

    320x = 28000

    x = 87,5

    Resposta letra E


  • Neste exercício só interessa saber a quantidade de vasos o restante é para complicar, achei mais prático assim.

    4 prateleiras e em cada prateleira tem 4 vasos = Total de 16 vasos

    2 vasos foram vendidos, então ficamos com 14 vasos 

    16 ---100%

    14 --- x 

    16x = 1400

    x = 87,5 

     

     

  • 4 prateleiras,

    4 vasos em cada prateleira,

    4 galhos em cada vaso;

    5 flores em cada galho.

    2 vasos de 1 prateleira foram vendidos;

    Em 1 prateleira, temos: 4 vasos x 4 galhos x 5 flores = 80 flores; Nas 4 prateleiras, temos: 80 x 5 = 360 flores.

    2 vasos vendidos x 4 galhos x 5 flores = 40 flores;

    Sobraram 280 flores após a venda dos 2 vasos.

    320 flores - 100%

    280 flores - x

    x = 2800/32 => x = 87,5%, resposta E


ID
1725871
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Carol e Bruna repartiram os lápis coloridos contidos em uma caixa fornecida pela professora para a execução de uma atividade. Carol pegou a metade deles, e Bruna pegou um número de lápis igual a 2/3 da quantidade que Carol pegou. Sabendo-seque restaram 4 lápis na caixa, pode-se concluir que o número de lápis dessa caixa que Bruna pegou é

Alternativas
Comentários
  • Total =


    C = 1/2 de x = x/2


    B = 3/2 de x/2 = 3x/2


    Resto = 4


    Logo:


    x/2 + 3x/4 + 4 = x


    2x + 3x + 16 = 4x


    x = 16


    Restaram 4 lápis na caixa então:


    3x/2 = 3.16/2 = 48/2 = 12 (lápis que ela pegou) - 4 (que ficaram na caixa) = 8 lápis


    Resposta letra C

  • na verdade o enunciado está errado, 

    aonde está e Bruna pegou um número de lápis igual a 3/2 da quantidade que Carol pegou, na verdade é 2/3..

  • Da para pensar por fração. Desenhem um circulo e dividam na metade. Agora para ficar fácil de explicar dividam cada metade em 3 partes.

     

    Enunciado: Carol pegou a metade = 3 partes do circulo

    Enunciado: Bruna pegou 2/3 de Carol = 2 partes do circulo.

     

    Reparem que sobrou 1/6 do circulo, então os 4 que sobraram correspondem a 1/6 do total  ---> Logo total =24

     

    Olhando o circulo desenhado, Carol pegou 2/6 do total que simplificando corresponde a 1/3 do total = 8 Lápis.   Gabarito "C"

  • Considerando C (Carol), B (Bruna) e T (total), temos:

    T = x

    Carol = 1/2 de x = x/2

    Bruna = 2/3 de x/2 = 2x/6 = x/3

    Resto = 4 lápis

    x = B + C + 4

    x = (x/2) + (x/3) + 4

    x = (3x +2x + 24) / 6

    6x = 5x + 24

    x = 24

    B = x/3

    B = 24/3

    B = 8 lápis

    Alternativa C


ID
1725877
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma unidade de Educação Infantil, Lara, Joana e Paula cuidam, juntas, de 48 crianças. Sabe-se que Lara e Joana, juntas, cuidam de 28 crianças, que Joana e Paula, juntas,cuidam de 36, e que cada criança está sob os cuidados de apenas uma das três. Sabe-se também que a razão entre o número de meninas e o de meninos, nessa ordem, que estão sob os cuidados de Paula é de 2 para 3. Nesse caso, pode-se afirmar que o número de meninos cuidados por Paula é

Alternativas
Comentários
  • Pelos dados temos:


    L + J + P = 48 (I)
    L + J = 28 > L = 28 - J (II)
    J + P = 36 > P = 36 - J (III)
    Substituindo a II e a III na I temos:
    28 - J + J + 36 - J = 48
    28 + 36 - J = 48
    J = 16
    Substituindo o J na I e na III temos:
    L = 28 - 16 = 12
    P = 36 - 16 = 20
    Meninos (H) cuidados por Paula:
    P = M/H = 2/3
    total de 20/5 = 4
    M = 2 x 4 = 8
    H = 3 x 4 = 12
    Resposta letra B

  • L+J+P=48

    L+J=28

    J+P=36

    Para descobrir o número de crianças que ficam aos cuidados de Paula:

    28+P=48

    P= 48-28= 20.

    Ma = Meninas e Me= Meninos, então:

    Ma+Me= 20.

    Ma/Me=2/3

    (Ma+Me)/Me= (2+3)/3

    20/Me=5/3

    Fazendo regra de três simples, temos:

    20/Me=5/3

    5Me=20*3

    5Me=60

    Me=60/5

    Me= 12

    R: B, o número de meninos cuidados por Paula é igual a 12.

  • Essa questão não precisa nem fazer muitos cálculos, no enunciado ja diz que o total de lara, Joana e Paula é igual a 48, e tbm fala que o total de lara mais Joana é igual a 28, então logo 48-28 é igual a 20, é a quantia de crianças que Paula cuida, sabendo tbm que a proporção de meninas para meninos é de 2 para 3, é só dividir 20 por cinco que da 4, logo 2×4=8, 3×4=12, logo ela cuida de 12 meninos, lembrem que na hora da prova o tempo é precioso e muitas vezes da pra fazer sem muitos cálculos.


ID
1725880
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma reunião de pais e mestres, 15% dos pais chegaram atrasados. Sabe-se que 47 pais chegaram antes, e que os 140 pais restantes chegaram exatamente no horário estabelecido. Desse modo, pode-se afirmar que o número total de pais que participaram dessa reunião foi

Alternativas
Comentários
  • 15% atrasados 


    85% chegaram = 47 + 140 = 187

    187    85%

    x        100%

    85x = 18700

    x = 220

    Resposta letra D
  • X = 187 + 0,15X

    X = 220

  • 15% chegaram atrasados;

    47 chegaram adiantados;

    140 chegaram pontualmente;

    140+47+x = 100%

    (187+ x) - 100%

    x - 15%

    x = 33

    187+33 = 220 pais ao todo.

    Resp. D


ID
1725883
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A merendeira de certa escola infantil preparou dois recipientes contendo quantidades iguais de refresco, preparados com misturas de suco e água. Num dos recipientes, a proporção de suco para água é de um para dois, ou seja, uma parte de suco para duas de água, e no outro, é de um para quatro. Para servir, ela despejou totalmente os conteúdos dos dois recipiente sem outro recipiente maior, inicialmente vazio. Na nova mistura formada, a proporção de suco para água é de

Alternativas
Comentários
  • Vamos chamar de Refrescos A e B então temos:
    A = S/A = 1/2 total 3 partes


    B = S/A = 1/4 total 5 partes


    MMC de 3 e 5 = 15 total em cada jarra.


    A = 1/2 = 5/10


    B = 1/4 = 3/12


    Suco = 5 + 3 = 8

     Água = 10 + 12 = 22


    S/A = 8/22 = 4/11


    Resposta letra B

  • Boa questão,tentei atribuir valores mas não deu certo...Segue o plano!!

  • Pessoal, pensei assim:

    Refresco A = 1/2 - 3 partes (1+2)

    Refresco B = 1/4 - 5 partes (1+4)

    ok! Agora pensei em um número bonito de ml que é divisível por 3 e 5, por exemplo, 150 ml

    Pq que isso? Pq os dois recipientes tem volumes iguais logo precisamos achar o MMC que seria 15. No caso coloquei 150 ml, mas poderia ser 1500, ou até mesmo 15 ml.

    Os dois recipientes tem volumes iguais, certo?

    Então ficaria

    primeiro recipiente

    s= 50

    a= 50

    a= 50

    total 3 partes, proporção de 1/2, volume 150 ml

    Segundo recipiente

    s= 30

    a= 30

    a= 30

    a=30

    a=30

    total 5 partes, proporção 1/4, volume 150 ml

    logo Suco total = St = 50 + 30 = 80

    e água total = At = 50 + 50 + 30 + 30 + 30 + 30 = 220

    Proporção final = St/At = 80/220 = 4/11

    Espero ter ajudado!

  • PQP sem freio.

    Haja raciocínio!

    Esse Wellington é um gênio.

    E pensar que essa questão foi pra professor de educação infantil...

  • Eu atribui valores e deu certo, coloquei 120ml para cada recipiente( 120 para ficar mais facil a conta)

    Vamos chamar suco = S e agua = A

    Recipiente A --- S/A = 1/2

    S= A/2

    S+A= 120 (valor que atribui para cada recipiente)

    fazendo o sistema:

    A/2 + A = 120

    A+2A=240

    3A=240

    A=80

    Substituindo:

    S=A/2

    S=80/2

    S=40

    Recipiente B --- S/A =1/4

    S=A/4

    S+A=120

    Faz a mesma coisa:A

    A/4 + A = 120

    A+4A=480

    5A=480

    A=96

    S=96/4

    S=24

    SOMANDO OS RECIPIENTES A+B na proporção de SUCO/AGUA , TEMOS:

    40+24 / 80+96 ----- 64/176 ----simplificando: 4/11

    RESPOSTA B

    Espero ajudar!


ID
1725886
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma avaliação coordenada pelo professor de educação física, três alunos partem simultaneamente de um mesmo ponto e percorrem um circuito oval. Mantendo ritmos constantes, o primeiro completa uma volta em 120 s, o segundo,em 108 s, e o terceiro, em 90 s. Depois de certo tempo, os três alunos se reencontrarão novamente no ponto de partida,pela primeira vez. Nesse momento, o aluno mais rápido terá completado um número de voltas igual a

Alternativas
Comentários
  • MMC de 120, 180, 90 = 1080


    1080 / 90 (aluno mais rápido) = 12 voltas
    Resposta letra A
  • pq 180?

     

  • MMC (120, 108, 90) = 1080 segundos 

    1080 / 120 = 9

    1080 / 108 = 10

    1080 / 90 = 12

    o aluno mais rápido terá completado um número de voltas igual a : 

    12 VOLTAS - ALTERNATIVA A 

  • Porque 1080?

  • MMC de 120, 180, 90= 1080

    ou seja agora é só nos vermos quantos 90 cabem dentro de 1080

    1080/90=12

    ou seja se o mais rápido completa uma volta em 90s, então em 1080s ele completará 12 voltas.

  • MMC de 120, 180, 90= 1080

    ou seja agora é só nos vermos quantos 90 cabem dentro de 1080

    1080/90=12

    ou seja se o mais rápido completa uma volta em 90s, então em 1080s ele completará 12 voltas.

  • MMC de 120, 180, 90= 1080

    ou seja agora é só nos vermos quantos 90 cabem dentro de 1080

    1080/90=12

    ou seja se o mais rápido completa uma volta em 90s, então em 1080s ele completará 12 voltas.

  • estou vendo o pessoal tirando o MMC de 180, mas a questão fala em 108...

  • Acho que o pessoal está confundindo o 108 com 180... mas o resultado está certo.

  • Primeiro precisamos encontrar o MMC dos corredores.

    120 - 108 - 90 | 2

    60 - 54 - 45 | 2

    30 - 27 - 45 | 2

    15 - 27 - 45 | 3

    5 - 9 - 15 | 5

    1 - 9 - 3 | 3

    1 - 3 - 1 | 3

    1 - 1 - 1

    Depois só multiplicarmos para encontrar o valor do MMC, ou seja, 2*2*2*3*5*3*3: 1080.

    Mas não acaba por ai, se prestarmos atenção o enunciado em nos diz o seguinte *** "Nesse momento, o ALUNO MAIS RÁPIDO terá completado um número de voltas igual a"***

    Quem é o aluno mais rápido? Não seria o terceiro, que completa a corrida em 90s?

    Nesse caso pegamos o valor total do MMC e dividimos por 90 que seria o valor do aluno mais rápido, com isso 1080/90 é igual a 12.

    Letra A, 12.

    :D


ID
1725898
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Fazendo referência a Paro (1995), Camargo e Adrião afirmam que é preciso adotar medidas que visem à superação das atuais práticas escolares que expressam condicionamentos.Um desses condicionamentos pode ser entendido como“o conjunto de fatores vinculados à existência formal da escola que influem na qualidade e no tipo de gestão que nela será vivenciada”.

Esse condicionamento é denominado

Alternativas
Comentários
  • D-Condicionantes institucionais entenda-se o conjunto de fatores vinculados à existencia formal da escola que influem na qualidade e no tipo de gestão que nela será vivenciada. Como por exemplo, Vitor Paro indica-nos: o caráter hierarquico da distribuição da autoridade existente no interior da escola,
    o modelo de provimento para o cargo ou função dirigente adotado, a natureza e os limites de intervenção dos mecanismos de ação coletiva, entre outros.


ID
1725901
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na perspectiva da inclusão escolar, de acordo com Ropoli et alii (2010),

Alternativas
Comentários
  • Ambientes escolares inclusivos são fundamentados em uma concepção de identidade e diferenças, em que as relações entre ambas não se ordenam em torno de oposições binárias (normal/especial, branco/negro, masculino/feminino, pobre/rico).
  • A ambientes escolares inclusivos são fundamentados em uma concepção de identidade e diferenças cujas relações não se ordenam em torno de oposições binárias.

  • Ambientes escolares inclusivos são fundamentados em uma concepção de identidade e diferenças, em que as relações entre ambas não se ordenam em torno de oposições binárias (normal/especial, branco/negro, masculino/feminino, pobre/rico). Neles não se elege uma identidade como norma privilegiada em relação às demais.

    Em ambientes escolares excludentes, a identidade normal é tida sempre como natural, generalizada e positiva em relação às demais, e sua definição provém do processo pelo qual o poder se manifesta na escola, elegendo uma identidade específica através da qual as outras identidades são avaliadas e hierarquizadas.

    fonte: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/25849/1/A_Escola_Comum_Inclusiva.pdf

  • A) ambientes escolares inclusivos são fundamentados em uma concepção de identidade e diferenças cujas relações não se ordenam em torno de oposições binárias. (CORRETA)

    B) as diferenças devem ser entendidas como resultantes da diversidade, a qual, sendo ativa e produtiva, recusa-se a se fundir com o idêntico. (Resultantes da muticiplicidade)

    C) a identidade é entendida como natural, estável, permanente,acabada, homogênea, generalizada e universal, oque permite que os alunos sejam reunidos em categorias. (A identidade não é entendida como...)

    D) faz-se necessária a formação dos grupos dos alunos especiais, portadores de deficiências, com problemas de aprendizagem etc. (A escola das diferenças tem o intuito de banir esse tipo de ensino segregador)

    E) é preciso criar propostas, programas e iniciativas de toda ordem direcionadas exclusivamente para alunos com necessidades educacionais especiais. (Separar alunos como normais e especiais não é uma proposta de escolas para todo, inclusivas)


ID
1725904
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação à Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, Ropoli et alii (2010) afirmam que:

Alternativas
Comentários
  • C-

    De acordo com essas diretrizes, no art. 5º, o AEE é realizado prioritariamente na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou de outra escola, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns. A elaboração e execução do Plano de AEE são de competência dos professores que atuam nas salas de recursos multifuncionais em articulação com os demais professores do ensino comum, com a participação da família e em interface com os demais serviços setoriais, conforme disposto no art.9º. O art. 10º determina que o Projeto Político Pedagógico da escola deve institucionalizar a oferta do AEE.

  •  c)

    quando não há uma sala de recursos multifuncionais na escola, o Projeto Político Pedagógico deve prever o atendimento dos alunos em outra escola.

  • No caso da inexistência de uma sala de recursos multifuncionais na escola, os alunos não podem ficar sem este serviço, e o PPP deve prever o atendimento dos alunos em outra escola mais próxima ou centro de atendimento educacional especializado, no contraturno do A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar -

    O AEE, quando realizado em outra instituição, deve ser acordado com a família do aluno, e o transporte, se necessário, providenciado. Em tal situação, destaca-se, a articulação com os professores e especialistas de ambas as escolas, para assegurar uma efetiva parceria no processo de desenvolvimento dos alunos.

     Na perspectiva da educação inclusiva, os professores itinerantes, o reforço escolar e outras ações não constituem formas de articulação, mas uma justaposição de serviços, que continua incidindo sobre a fragmentação entre a Educação Especial e o ensino comum.  

    A efetivação dessa articulação é ensejada pela inserção do AEE no Projeto Político Pedagógico das escolas. Uma vez considerado esse serviço da Educação Especial como parte constituinte do Projeto, os demais eixos de articulação entre ensino comum e especial serão envolvidos e contemplados, e o ensino comum e especial terão seus propósitos fundidos em uma visão inclusiva de educação. O PPP já contém em si as premissas dessa articulação, que podemos apreciar no que ocorre quando o AEE torna-se um de seus tópicos. 

    FONTE: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7103-fasciculo-1-pdf&Itemid=30192


ID
1725907
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Com relação à situação da população indígena no Brasil, de acordo com Cunha, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Eu gostaria de saber qual é base dessa reposta ? É de uma subjetividade impar!

     

  • GAB-E

    Terras

    O grande contingente populacional indígena localiza-se, não por acaso, na Amazônia. Não por acaso, dizem também os que defendem teorias conspiratórias, como se os índios fossem a ponta de lança de interesses escusos internacionais. Chegou-se a dizer que se traziam índios para onde houvesse riquezas minerais. Os índios são mais numerosos na Amazônia pela simples razão de que grande parte da região ficou à margem, nos séculos passados, dos surtos econômicos. O que se prova até pelas exceções: onde houve borracha, por exemplo no Acre, as populações e as terras indígenas foram duramente atingidas e a maior parte dos sobreviventes dos grupos pano do Brasil hoje estão em território peruano. Quanto aos Yanomami, habitam terras altas que até recentemente não interessavam a ninguém. As populações indígenas encontram-se hoje onde a predação e a espoliação permitiu que ficassem.

    .

    ESSA QUESTAO É DE HISTÓRIA E NAO DE HUMANOS

    FONTE- LIVRO O FUTURO DA QUESTAO INDIGENA,ESTUDOS AVANCADOS,  PAG.125

     

  • Assertiva E

    em razão de grande parte da Amazônia ter ficado à margem, nos séculos passados, dos surtos econômicos,os índios são mais numerosos nessa região.

  • Quem é esse Cunha?

    P.S.: Por favor não me falem "é aquele que cutucou teu c* com a unha"


ID
1725910
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

De acordo com Chauí,


Alternativas

ID
1725913
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a obra Trilhas Educativas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Resposta       B


ID
1725916
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Azanha (2006), é correto afirmar que o(a)

Alternativas

ID
1725919
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Ao tecer algumas considerações acerca da relação entre indivíduo e sociedade, Morin afirma que o(a)

Alternativas
Comentários
  • Lera E

  • Gabarito: E

     

     "A democracia fundamenta-se no controle da máquina do poder pelos controlados e, desse modo, reduz a servidão (que determina o poder que não sofre a retroação daqueles que submete); nesse sentido, a democracia é mais do que um regime político, é a regeneração contínua de uma cadeia complexa e retroativa: os cidadãos produzem a democracia, que produz os cidadãos."

     

     

    Fonte:  

    Os setes saberes necessários à educação do futuro

    Por Edgar Morin,UNESCO

     


ID
1725922
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Sociologia

A contracorrentes de resistência à vida prosaica puramente utilitária é uma das contracorrentes regeneradoras deixadas como herança pelo ocaso do século XX.

Segundo Morin, essa contracorrente

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: E

    PROSAICO: QUE NÃO HÁ POESIA, COMUM.


ID
1725925
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Bittencourt, André Chervel, para quem a escola é lugar de produção de conhecimento, defende o ponto de vista de que as disciplinas escolares devem ser

Alternativas
Comentários
  •  a) analisadas como parte integrante da cultura escolar.

  • Resposta letra A

    A

    analisadas como parte integrante da cultura escolar. V

    B

    legitimadas pelo saber científico, em função da hierarquia de conhecimentos.

    C

    decorrentes das ciências eruditas de referência.

    D

    instrumentos de “vulgarização" do conhecimento produzido por um grupo de cientistas.

    E

    entendidas simplesmente como “metodologias".


ID
1725928
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em conformidade com o ponto de vista defendido por Perrenoud (2000), pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • C ) encorajar uma instituição a ter um projeto e, ao mesmo tempo, controlá-la minuciosamente é uma incoerência.


ID
1725931
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as seguintes afirmações, classificando-as em V (verdadeira)ou F (falsa).


( ) A mudança de comportamento do indivíduo, resultante do exercício do pensamento crítico e da formação de um conceito de mundo, é consequência da aquisição de conhecimentos,por meio do processo ensino-aprendizagem.

( ) Não existe nem existirá educação sem transferência de conhecimentos, sejam eles teóricos, práticos ou empíricos.

( ) Ao agregar significado à informação recebida e internalizada,o educando transforma-a em conhecimento.


Assinale a alternativa que, de acordo com Neves (2000),apresenta a classificação correta das afirmações, de cima para baixo.


Alternativas
Comentários
  • Resposta A

     V V V


ID
1725934
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Numa concepção mediadora de avaliação, de acordo com Hoffmann, a(s)

Alternativas
Comentários
  • para Jussara-Hoffmann a avalição mediadora é:

    A ação mediadora é uma postura construtivista em educação, onde a relação dialógica,de troca discussões, provocações dos alunos, possibilita entendimento progressivo entre professor/aluno.

    ->ela acredita que o dialogo entre professor/aluno seja produtivo e traga a melhor solução possível desejada em relação a avaliação mediadora ou mediação avaliativa. 


ID
1725937
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Rios, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO a)

    a contradição é inerente à escola, pois, ao mesmo tempo, ela mantém e transforma a sociedade.


ID
1725940
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Rios defende o ponto de vista de que a escola

Alternativas
Comentários
  •  c) é o espaço de transmissão sistemática do saber historicamente acumulado pela sociedade, fonte de apropriação da herança social.

  • Por que a letra D está errada????


ID
1725943
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Analise as seguintes afirmações, classificando-as em V (verdadeira)ou F (falsa).

( ) O integrante do Quadro do Magistério pode se ausentar por motivo de licença para tratamento de saúde de pessoa da família, sem qualquer prejuízo em seus vencimentos.
( ) As classes criadas ou que vierem a vagar durante o decorrer do ano letivo serão primeiramente oferecidas para ingresso e, depois deste processo, poderão ser eventualmente oferecidas em concurso de remoção.
( ) Durante o período de recesso, os docentes poderão ser convocados, no interesse da Administração.

Assinale a alternativa que apresenta a classificação corretadas afirmações, de cima para baixo, de acordo com a Lei n.º 2.688/1998 (Estatuto do Magistério Público de Poá).

Alternativas

ID
1725946
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

De acordo com a Lei n.º 2.697/1999, que trata da Reforma Administrativa no âmbito do Município de Poá, o Departamento de Educação compreende:

Alternativas

ID
1725949
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Conforme o artigo 5.º da Constituição Federal de 1988, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;  
  • Letra (d)

    CF.88

    a) Errado. Art. 5º, IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;


    b) Errado. Art. 5º VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;


    c) Errado. Art. 5º XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;


    d) Certo. Art. 5º XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;


    e) Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

  • A) Art. 5º.
    IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.

    ---------------------------------------------

    B) Art. 5º.
    VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva.

    ---------------------------------------------

    C) Art. 5º.
    XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

    ---------------------------------------------

    D) Art. 5º.
    XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

    ---------------------------------------------

    E) Art. 5º.
    XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado.

  • GABARITO: D

    Art. 5º XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;

    **exemplo clássico de norma constitucional de eficácia contida!!!

  • GABARITO - D

    Conforme o artigo 5.º da Constituição Federal de 1988, pode-se afirmar que:

    A

    desde que garantido o direito do anonimato, é livre a manifestação do pensamento. É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, SENDO VEDADO O ANONIMATO, ART.5° - IV

    B

    pelo fato de o Estado ser laico, será proibida a prestação de assistência religiosa nas entidades militares de internação coletiva. SE O ESTADO É LAICO ELE NÃO PODERÁ PROIBIR OU NEM MESMO DEIXAR DE PRESTAR ASSISTÊNCIA RELIGIOSA. ART.5° - VI, VII

    C

    dada a necessidade de interferência estatal em seu funcionamento, a criação de associações e a de cooperativas dependem de autorização do Poder Público. INDEPENDEM DE QUALQUER ALTORIZAÇÃO. E É VEDADA A INTERFERÊNCIA ESTATAL.

    D

    atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer, é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão. ART.5° - XIII

    E

    pela necessidade de ser representado juridicamente, o professor deve associar-se e permanecer associado a um sindicato de sua escolha. NINGUÉM É OBRIGADO A PERMANECER ASSOCIADO. ART.5° - XX

  • Podemos afirmar apenas o que está descrito na alternativa ‘d’, pois condiz com o art. 5º, XIII, CF/88. Em relação às demais alternativas, vejamos o porquê de estarem erradas:

    - alternativa ‘a’: o anonimato é expressamente vedado na Constituição Federal (art. 5º, IV, CF/88);

    - alternativa ‘b’: embora o Estado seja laico, garante-se, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades militares (e também nas civis) de internação coletiva (art. 5º, VII, CF/88);

    - alternativa ‘c’: é vedada a interferência estatal no funcionamento das associações e cooperativas, e ambas independem de autorização (art. 5º, XVIII, CF/88);

    - alternativa ‘e’: o texto constitucional garante a plena liberdade de associação, não permitindo que ninguém seja compelido a associar-se ou a permanecer associado (art. 5º, XX, CF/88).

    Gabarito: D


ID
1725952
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação à Educação Especial, de acordo com os artigos 58 e 59 da Lei n.º 9.394/1996, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    Lei n.º 9.394/1996
    - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

    Art. 59.  Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:
    III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns

  • Se a letra C esta certa, a letra B também está.

    Esta questão foi muito mal elaborada.

  • Erros da B e D

    - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;


ID
1725955
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a obra Ensino Fundamental de 9 anos:
orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  •  d) a elaboração do projeto político-pedagógico não é responsabilidade exclusiva do corpo gestor e dos docentes.


ID
1725958
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme o Art. 5.º da Resolução CNE/CEB n.º 05/09, é correto afirmar que a Educação Infantil é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

  • A oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que educam e cuidam de crianças. Resposta correta. B garantida, mantida e oferecida pelo Estado, prioritariamente,às crianças menos favorecidas, mediante seleção. Errado - não há o que se falar em crianças menos favorecidas e seleção de entrada pela condição financeira. C obrigatória e gratuita para crianças que completam 6 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula. Errado - Educação infantil se encerra aos 5 anos completados até a data supracitada. Tanto que a classificação do ensino fundamental ocorre com a idade mínima de 6 anos. D oferecida obrigatoriamente próximo ao endereço preferencial fornecido pelos responsáveis, no ato da matrícula. Errado - A Ed infantil compreende creche (0-3 anos) e pré escola (4-5). A creche não tem essa obrigação legal de proximidade. Apenas a pré escola, já que é a partir dos 4 anos que se torna obrigatória a matrícula do educando. E considerada pré-requisito para a matrícula no Ensino Fundamental. Errado - o único pré requisito é a idade escolar de 6 anos.

ID
1725961
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme Vygotsky (in Kishimoto), as características ou elementos fundamentais da brincadeira são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

  • Do livro "Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação" ( in Kishimoto, p.67 ):

    Para Vygotsky (1984), o que define o brincar é a situação imaginária criada pela criança. Além disso, devemos levar em conta que brincar preenche necessidades que mudam de acordo com a idade. Exemplo: um brinquedo que interessa a um bebê deixa de interessar a uma criança mais velha. Dessa forma, a maturação dessas necessidades são de suma importância para entendermos o brinquedo da criança como uma atividade singular. As crianças querem satisfazer certos desejos que muitas vezes não podem ser satisfeitos imediatamente.Por exemplo: uma criança quer ocupar o papel da mãe, porém, esse desejo não pode ser realizado imediatamente. Como a criança pequena não tem capacidade de esperar, cria um mundo ilusório, onde os desejos irrealizáveis podem ser realizados.


ID
1725964
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

      Uma professora observa a brincadeira de um grupo de crianças de 4 anos. O grupo conversa animadamente, até que uma das crianças grita: aí eu era a mãe e a Bia era a filha. Rapidamente,os papéis são atribuídos: pai, filho, amigo, avó e tia são os outros personagens presentes. De repente, o “filho” começa a brigar com a “filha” em função de um boneco de ação. A professora pensou em intervir, mas deixou que os “pais” lidassem com a situação.

É correto afirmar que a situação descrita é definida como jogo

Alternativas
Comentários
  • c) de faz-de-conta.


ID
1725967
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

      Uma professora observa a brincadeira de um grupo de crianças de 4 anos. O grupo conversa animadamente, até que uma das crianças grita: aí eu era a mãe e a Bia era a filha. Rapidamente,os papéis são atribuídos: pai, filho, amigo, avó e tia são os outros personagens presentes. De repente, o “filho” começa a brigar com a “filha” em função de um boneco de ação. A professora pensou em intervir, mas deixou que os “pais” lidassem com a situação.

De acordo com Brougère (in Kishimoto), é correto afirmar que a professora não interveio na briga das crianças, pois

Alternativas
Comentários
  •  c) possuía uma cultura lúdica, o que a possibilitou interpretar como jogo uma atividade que poderia não ser interpretada como tal por outras pessoas.

  • A entendeu que as crianças precisavam ter autonomia para lidar com as situações de conflito.

    B era um momento de brincadeira livre das crianças, não cabendo, portanto, qualquer intervenção.

    C possuía uma cultura lúdica, o que a possibilitou interpretar como jogo uma atividade que poderia não ser interpretada como tal por outras pessoas. (A BRINCADEIRA DE FAZ DE CONTA/REPRESENTAÇÃO DE PAPEIS/ SIMBOLICA/ SOCIODRAMATICA) CORRETA

    D fundamentou-se na concepção de que os conflitos são essenciais para o crescimento pessoal do indivíduo.

    E entendeu que, naquele momento, não era de sua competência,pois era a hora livre das crianças, cabendo a elas decidir o que fazer.

    RESPOSTA LETRA C


ID
1725970
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme Neira, partindo do pressuposto de que todo homem é um ser possuidor de cultura e de que todo comportamento humano relaciona-se com a cultura, conclui-se,portanto, que os comportamentos corporais são produções culturais. Dessa forma, é correto afirmar que há

Alternativas
Comentários
  • b) uma forma ímpar própria ao grupo social na realização de cada gesto e que se distingue de outras formas de execução dessas ações por outros grupos.


ID
1725973
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O trabalho com as Artes Visuais na Educação Infantil requer profunda atenção no que se refere ao respeito às peculiaridade se aos esquemas de conhecimento próprios a cada faixa etária e nível de desenvolvimento. Todas as modalidades artísticas devem ser contempladas pelo professor, afim de diversificar a ação das crianças na experimentação de materiais, do espaço e do próprio corpo. De acordo como Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,destaca-se por sua importância no fazer artístico e na construçãodas demais linguagens visuais o desenvolvimento

Alternativas
Comentários
  • Resposta    D


ID
1725976
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme Solé, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • e)

    aprender a ler requer que se ensine a ler. O modelo de leitor oferecido pelo professor e as atividades propostas para o ensino e aprendizagem da leitura são uma necessidade.

  • e)

    aprender a ler requer que se ensine a ler. O modelo de leitor oferecido pelo professor e as atividades propostas para o ensino e aprendizagem da leitura são uma necessidade.


ID
1725979
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme o Referencial Curricular Nacional para a EducaçãoInfantil, a avaliação em Artes Visuais deve

Alternativas
Comentários
  •  b)   Ser processual e ter um caráter de análise e reflexão sobre as produções das crianças.


ID
1725982
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A linguagem oral possibilita comunicar ideias, pensamento se intenções de diversas naturezas, influenciar o outro e estabelecer relações interpessoais. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, seu aprendizado acontece

Alternativas
Comentários
  • b-

    dentro de um contexto, por meio do diálogo.


ID
1725988
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na hora da história, de uma turma de crianças na faixa etária de 5 anos, a professora estava lendo, animadamente, enquanto um aluno, a todo momento, procurava desconcentrar o grupo com brincadeiras e intervenções inadequadas. Diante do comportamento do menino e da irritação que estava causando nas outras crianças, a professora interrompeu a história, aproximou-se da criança e falou: Você pode ficar aqui, sem nos aborrecer, ou terei que lhe pedir que vá para o canto dos livros, ler sozinho.

Conforme Piaget, (in Kamii) a professora aplicou

Alternativas
Comentários
  • c)

    uma sanção por reciprocidade, dando à criança a possibilidade de decidir quando ela poderá comportar-se bastante bem para poder voltar ao grupo.


ID
1725991
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O número, de acordo com Piaget (in Kamii), é uma síntese de dois tipos de relações que a criança elabora entre os objetos.Essas relações são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D (ordenação e inclusão hierarquica

  • D-

    Sendo assim, número “... é uma síntese de dois tipos de relações que a criança elabora entre os objetos (por abstração reflexiva). A primeira relação é a ordem, a outra é a inclusão hierárquica.” Kamii

    A relação de ordem é construída mentalmente pela criança. Ela ordena os objetos para garantir que não se esqueça de contar nenhum dos objetos, que não conte objetos inexistentes e nem conte mais de uma vez determinado objeto. A característica mais comum em crianças que não ordenam mentalmente os objetos no ato de contar, faz com que as mesmas esqueçam de contar algum objeto, ou contem mais de uma vez um determinado objeto.

    A relação de inclusão hierárquica compreende a inclusão mental do 1 no número 2, do 2 no número 3 e etc...


ID
1725994
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Bruno e João, ambos com 5 anos de idade, estão brincando com alguns carrinhos. Bruno achou, no meio dos brinquedos,um caminhãozinho, que, rapidamente, despertou o interesse de João. Os meninos começaram a disputar o objeto,cada qual puxando-o para o seu lado. O conflito chamou a atenção da professora.
Conforme Kamii, é correto afirmar que a atitude de umaprofessora que tenha como objetivo promover o pensamentoda criança será a de

Alternativas
Comentários
  • e)

    guardar o brinquedo na prateleira e solicitar às crianças uma solução ao impasse criado.


ID
1725997
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Kamii, com fundamento nos estudos de Piaget,o conhecimento humano se dá em três níveis:

I. ligado ao mundo concreto ou observável dos objetos;
II. o que se desenvolve por meio das relações mentais como objeto. São exemplos: as noções de igualdade, comparação,quantidade e classificação;
III. o que é o mesmo que conhecimento cultural.

É correto dizer que as afirmações referem-se respectivamente aos conhecimentos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E (físico, lógicomatemático e social/0


ID
1726000
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Uma professora de uma turma de crianças na faixa etária de 4 anos de idade propôs o seguinte jogo:

TOM, TOM, CORRA PARA JANTAR

    Uma criança, escolhida como líder, anda ao redor de um círculo de crianças. Ela para e estende um braço entre duas crianças, dizendo: “Tom, Tom, corra para jantar". As duas devem correr em sentidos opostos, dando a volta no círculo até tocar no braço estendido do líder. A primeira que conseguir tocar seu braço torna-se o novo líder.
(Constance Kamii. Jogos em Grupo na Educação Infantil)

    No desenvolvimento da atividade, a professora observou que as regras não estavam claras para as crianças, que se sentiam confusas em relação ao que deviam fazer na brincadeira, não sabendo em que sentido correr, solicitando constantemente a sua intervenção.

O processo de avaliação e escolha de jogos adequados para determinada turma deve ser feito com cuidado e, na maioria das vezes, incluir a análise da participação da criança. Em relação à situação descrita, conforme Kamii, é correto afirmar que este jogo

Alternativas
Comentários
  • a)

    não era adequado para essa turma, porque sua regra básica era tão difícil que as crianças não conseguiam recriá-la por si mesmas, devendo ser descartado.


ID
1726003
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

RECONHECIMENTO DE NÚMEROS


    As crianças sentam-se em frente a um flanelógrafo. Aprofessora coloca um número de feltro na lousa e chama umacriança para nomeá-lo. Se a criança acertar, a professora dá onúmero para a criança segurar. O jogo continua dessa maneira,e a criança que obtiver mais números será a vencedora.

(Departamento de Desenvolvimento de Currículo, Conselho de Educação da Cidade de Nova York, 1970.)(Constance Kamii. Jogos em Grupo na Educação Infantil)

De acordo com a concepção defendida por Kamii, a situação descrita

Alternativas
Comentários
  • Resposta    B


ID
1726006
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em matemática, a comunicação tem um papel fundamental para ajudar os alunos a construírem um vínculo entre suas noções informais e intuitivas e a linguagem abstrata e simbólica da matemática. Cândido (in Smole) defende propor um cenário de representações, para que a comunicação possa acontecer nas aulas de matemática da forma mais abrangente possível. Esse cenário deve ser composto pelos seguintes recursos de comunicação:

Alternativas
Comentários
  • A tarefa do professor em relação à linguagem matemática deve desdobrar-se em duas direções. Em primeiro lugar, na direção do trabalho sobre os processos de escrita e representação, sobre elabpração dos símbolos, sobre esclarecimentos quanto às regras que tornam certas formas de escritas legítimas e outras inadequadas. Em segundo, em direção ao trabalho sobre o desenvolvimento de habilidades de raciocínio que, para as crianças, se inicia com apoio da linguagem oral e vai, com o tempo, incorporando textos e representações mais elaborados.

    (Smole, Kátia Stocco et al. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001)

     

  • D

    a oralidade, a representação pictórica e a escrita.


ID
1726009
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na hora do lanche, uma professora observava sua turma de crianças na faixa etária de 3 anos de idade. Viu que Maria começou a empurrar para o lado uma colega, para sentar-se à mesa do lanche. Ela a empurrou com força. A menina caiu e bateu com a cabeça em um bloco. Isso resultou em um machucado.A professora não teve tempo para evitar o acidente e correu para socorrer a menina, que chorava. Após atendera vítima, a professora, conforme Brazelton & Sparrow, deve

Alternativas

ID
1726012
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

João, 3 anos de idade, queria tanto comunicar-se e agradar aos adultos à sua volta que frequentemente gaguejava. Às vezes, ele ficava tão frustrado que se lançava ao chão, gritando:“E-e-e-e eu não posso dizer isto". Seu rosto se contorcia,suas mãos se agitavam. Ele parecia ansioso e infeliz. Mas,quando finalmente relaxava, suas palavras transbordavam.

Muitas crianças de três anos passam por uma fase de gagueira ou disfluência (dificuldade em começar a falar). ConformeBrazelton & Sparrow, é correto afirmar que a gagueirae a disfluência

Alternativas

ID
1726015
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Poá - SP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme Brazelton & Sparrow, é correto afirmar que a disciplina

Alternativas
Comentários
  • E