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Mal é advérbio.
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Realmente "mal" é advérbio mesmo. "Mau" que é adjetivo, pois é antônimo de bom. Obrigado Fábio pela retificação. De fato, a resposta certa é a letra E mesmo.
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Na verdade, mal é classificado pela Academia Brasileira de letras (basta visitar o site, tem um campo para busca vocabular) como adjetivo ou advérbio. Nesta frase de Millôr ele mudou de classe e realiza uma função substantiva, ele aí é um substantivo. Mudar de classe em português tem nome, e este nome é derivação imprópria. Não foi um jogo humorístico, o autor só quis ser culto e foi confundido.Quem disse isso não fui eu, hein? já foi comentada em 2002 por Pasquale Cipro neto e já foi pegadinha em 2001 no vestibular do ITA. Quem quiser ver, tá aqui http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2609200206.htm.
Resposta da banca nada a ver.Agora se dissesse que ele fez um trocadilho utilizando o recurso da derivação imprópria, tudo bem..
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Também estou com você, Naty! A resposta é letra D! Porém, acho que "mal", nessa oração faz papel de adjetivo, na sintática é predicativo do sujeito. Note que há um verbo de ligação.
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Vamos de uma a uma. Frase: "Beber é mal, mas é muito bom."
a) (Mal) Se opõe semanticamente a bom. INCORRETA. Nesse caso, não se opõe semanticamente e nem morfologicamente a bom.
Macetinho: "Há males que vêm para o bem". Mal com "L" se refere ao contrário de bem. No sentido semântico, um autor gabaritado (é o caso de Millôr) consegue opor palavras que em morfologia não se correspondem. Mas nessa frase isso não ocorreu. Ele quis dizer: o ato de beber é mal, ruim, não saudável. Mas a sensação do ato de beber é bom, gostoso.
b) (mal) pertence a mesma classe gramatical de bom. INCORRETA. Justificativa: Ele procedeu mal/bem na festa. Um advérbio modificando um verbo. Lembrando que o advérbio é classe gramatical que não varia e pode modificar um: verbo, advérbio e adjetivo. Ele é um homem bom/mau. Bom/mau pertence a classe gramatical dos adjetivos.
c) (mal) está grafado erradamente. INCORRETA. Nada de errado com a grafia. De certo ele gostaria de saber se o trocaríamos por "mau". Não é possível, porque estamos nos referindo ao ato de "beber". Logo, devemos usar um advérbio para causar o efeito que queremos.
d) (mal) exemplifica derivação imprópria. INCORRETA. Derivação é utilizar uma base de origem para formar uma outra palavra. Ex. Humor / humorada. Há, porém, uma derivação imprópria. Ela é assim chamada, porque no contexto em que a utilizo eu troco de classe gramatical. O jantar está servido (substantivo) / Estão todos prontos para jantar (verbo). Isso não ocorreu com o Mal. Ele era advérbio e mesmo no contexto continuou sendo advérbio. Beber é um ato mal (para a saúde) e continua sendo de acordo com Millôr.
e) (mal) compõe um jogo humorístico de palavra com bom. CORRETA. Elas podem não ser morfosintáticamente correspondentes/contraditórias, mas o que mais desejaria uma frase como esta, a não ser fazer uma piadinha? Millôr é um crítico humorístico.
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Mal, nesta frase, é advérbio, não substantivo.
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Aii como eu me sinto mal agora com essa diva lacradora da Adriana :DD :,(((
já passou em quantos concursos maninha??
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ADRIANA Gonçalves ... perfeitas observações!!!
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se beber é uma coisa ruim na frase... não deveria ser MAU com U?????????
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Já vi várias questões da fgv com duas alternativas corretas, mas é a primeira vez que vejo uma com três certas. Entendo MAL aqui como substantivo: "Beber é mal" (no sentido de: beber é mal da humanidade, é mal desnecessário, é mal que tem tem cura). Então, como muda de classe, de advérbio para substantivo, justifica um caso de derivação imprópria. Ao mesmo tempo também ocorre um jogo humorístico com a palavra bom (mesmo porque Millor usa o recurso humor constantemente). E, também, na alternativa A, a banca diz: "se opõe semanticamente a BOM", que também está correto. É outro dos recursos muito usados pelos poetas, escritores, especialmente aqueles que escrevem textos humorísticos (leia-se humor inteligente). Se a banca tivesse dito que se opõe morfologicamente a "bom", daí sim estaria errada essa alternativa. Quem tiver dúvidas estude sobre oposição semântica e paralelismo sintático.
Bom, eu não sei como findou essa história, mas acredito que caberia recurso nessa questão. Duas alternativas corretas nas questões da fgv é muito comum de se ver. Mas três? É demais, né?
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Millor não erra. Faz parte do humor.
De torda forma, interpretei Beber é (faz) mal, mas é muito bom.
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Naty falou uma coisa relevante! Marquei a letra e, mas depois percebi que a letra d é mais perigosa do que imaginava.
''Mal'', neste caso, não é advérbio. É substantivo mesmo.
Questão do ITA:
A palavra “mal”, no caso específico da frase de Millôr, é:
A) adjetivo. B) substantivo. C) pronome D) advérbio. E) preposição
Resolução do Anglo: A palavra mal pode ser substantivo, advérbio ou conjunção. No caso concreto, como está desempenhando a função de predicativo do sujeito, só pode ser substantivo, já que o advérbio e a conjunção não podem exercer essa função sintática.
Ok, é substantivo... seria derivação imprópria? Vamos ver a definição:
''O emprego de uma palavra fora de sua classe gramatical usual tem um nome: derivação imprópria. Imprópria por quê? Porque foge da característica, do padrão da língua, ou seja, você está usando a palavra fora do padrão habitual dela.''
Penso que NÃO é derivação imprópria por causa desta resolução do Objetivo e pelo comentário do Pasquale:
Pressupondo que Millôr Fernandes não tenha cometido o engano de grafar mal por mau, a palavra, tal como ele a empregou, só poderia ser um substantivo, pois as outras possibilidades morfossintáticas de mal – advérbio ou conjunção – não teriam cabimento na frase dada. Assim, mal seria equivalente a um mal, uma doença, um pecado. O que não se entende é o motivo de, na formulação do teste, a Banca Examinadora ter perguntado sobre "o caso específico da frase de Millôr", como se houvesse alguma especificidade no emprego de mal como substantivo. [...]
No texto do Pasquale mencionado pela Naty, ele diz: ''também não faltam exemplos do emprego de ''mal'' como substantivo''.
Só consegui concluir que o emprego de ''mal'' como substantivo é usual, não é fora do padrão habitual... Não há derivação imprópria, portanto. Se alguém souber de mais alguma informação que ajude, agradeço.
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Não me conformo com essa resposta.
Para mim seria a letra C.
Mau é contrário de bom.
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(I)
a) MAU se opõe semanticamente a "bom"
b) "bom" é adjetivo, "mal" é advérbio, (segundo alguns professores no aforismo, MAL é substantivo.
c)não é um erro, foi propositalmente escrito dessa forma pelo autor.
d) não.("porque não."?) Fgv meteu o louco aqui. [ ABSURDO COLOCAR ESSA ALTERNATIVA... se "mal" pode ser esse camaleão que pode se trasmutar em ADVÉRBIO/SUBSTANTIVO/CONJUNÇÃO, ESCANCARADA E INDISCUTIVELMENTE OCORRE DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA.
e)GABARITO. Millor Fernandes é marcado pelo estilo de fazer graça com as palavras. SIM, indiscutivelmente, mas aí já extrapola gramática e beira conhecimentos gerais. A seleção tem que ser técnica, é um concurso público e não prova de erudição. Está selecionando um poeta ou um servidor público que se vinculou ao contéudo elencado no edital? FGV chutou o balde feio aqui.
(II)EM “Beber é mal, mas é muito bom”,
o sujeito de "é" é "beber", o que impede que "mal" seja "advérbio", logo, "mal" é substantivo.
Em suma, Millôr diz que beber é um mal, mas é um mal bom.
(III)exemplos de diferentes empregos de "mal"
"mal" como substantivo: "A angústia é mal incurável"; "É preciso cortar o mal pela raiz"; "Isso é um mal necessário"; "Maldita sejas pelo Ideal perdido! / Pelo mal que fizeste sem querer! / Pelo amor que morreu sem ter nascido!" (de Olavo Bilac, citado no "Aurélio").
"mal" como conjunção [liga duas orações, estabelecendo entre elas nexo de tempo].: "Mal você saiu, ela chegou". Já descobriu? Não? Então vamos por equivalência. O que se poderia colocar no lugar desse "mal"? Que tal "logo que", "assim que", "nem bem"? Vamos ver: "Assim que/Logo que/Nem bem você saiu, ela chegou".
"mal" com valor de advérbio: "Fulano joga mal"; "Investir em obras caras e desnecessárias é a melhor maneira de administrar mal o que é de todos"; "O avanço tecnológico não impede que boa parte do planeta viva muito mal"
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A questão é estúpida, pois desprezou totalmente a gramática. O autor é conhecido por fazer graça em seus textos? Ok, mas constava no edital a obrigatoriedade de conhecer suas obras e estilo? Não! A prova deveria visar o conhecimento formal do candidato, é um concurso público! Tem horas que os examinadores querem tanto brincar de espertos, jogar as frustações pessoais nos candidatos que cometem injustiças, pois diversos candidatos certamente erraram exatamente por saberem o conteúdo do edital. Em outras palavras, algumas questões ajudam justamente quem não sabe.
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Não é caso de derivação Imprópria, pois o "Mal" pode ser empregado ora como advérbio e ora como substantivo. Na derivação Imprópria, um termo passa a ter outra classe gramatical em virtude da colocação de um artigo ou pronome antecedente.
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Concordo com Ariadny Silva.
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Ariadny Silva, se você realmente tivesse estudado saberia que nennhuma das outras alternativas estava correta. Por mais que não aparente, a banca sempre exige gramática. No mais, eles não querem saber se você decorou a regrinha x ou y, eles querem saber se você sabe interpretar um texto utilizando estas regras. Bons Estudos.
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É pessoal, se forem que nem a Ariadnay e muitos outros decorando regrinhas sem entendê-las de forma coerente, culparão sempre as bancas pelos seus erros.
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PARA MIM ESSE É UM CASO DE DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA, MAS... FGV É FGV.
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Prof isabel eu não engulo sua justificativa para ser a letra E. Para mim e muitos aqui, é um caso de derivação imprópria. Fgv diferentona eu te odeio!
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Ah sim, agora eu sou obrigado a saber quem é Millor. PQP. Humorístico? Se ser sem graça desse rasteira, ele não parava em pé...
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GABARITO: E
Bom: É um adjetivo que se opõe a mau, que também um adjetivo. EX: Apesar de ser um homem bom, Beatriz o considerava mau.
Bem: Advérbio de modo que se opõe a Mal, que também é advérbio. EX: Hoje estou bem, contudo, ontem estava mal.
A partir dessa análise, excluímos a letra D, pois na derivação imprópria existe mudança na classe gramatical, contudo, na presente alternativa, não houve tal mudança.
Também eliminamos a A, B e C, pois esta corretamente grafada, e semanticamente, também não se faz presente qualquer erro.
Sobra a letra E. Percebe, dentro do contexto, que o autor busca fazer um jogo divertido de palavras, o que proporciona um certo tom humorístico.
" Beber é mal ( Os efeitos da bebida no organismo e suas consequencias, algo maléfico a saúde), mas é bom. (É gostozo, divertido, algo bom de se fazer).
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Entendi: "Beber é (um) mal."
Jurava ser um caso de derivação imprópria - advérbio > substantivo.
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marquei derivação impropria,mas acho que a E tem lógica.
fazer questão da FGV tem que ir além do que esta escrito,tem que ter raciocínio lógico.
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Eu acertei. Considerei a questão mais como de interpretação do que de gramatica.
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Dá vontade de desistir!
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O autor escreveu "mal" porque queria brincar com as palavras. Então não se analisa se é "mau" ou "mal". A gente age no automático, só que com a FGV não dá pra ser "robozinho".
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questão sem pé nem cabeça. Pior que a questão é a resposta.
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Questão difícil e com pegadinhas.
a) o oposto semântico de mal (advérbio) é bem (advérbio). Assim como o oposto de mau (adjetivo) é bom (adjetivo).
b) mal é advérbio, bom é adjetivo.
c) mal se escreve como mal, quando for advérbio. A banca tentou pegar o candidato, induzindo-o a pensar que o correto na frase (a única, única, opção seria "mau" e daí estaria errado escrever mal...). Porém, a opção pergunta se está grafado e não se está sendo usado apropriadamente.
d) Derivação imprópria é quando se usa um termo em uma classe diferente da sua. Ex: nos dias de hoje, o comprar nunca esteve tão na moda. Nesse exemplo, comprar não é verbo, mas o sujeito de "estar".
e) Autores possuem licença poética, com isso, podem fazer uso e "desrespeitar" certas regras da gramática, à procura de algum efeito linguístico.
analisando a frase: "Beber é mal, mas é muito bom"
Não há a substantivação do verbo Beber, se não há a substantivação, não há a derivação imprópria (nesse contexto). É como se o autor dissesse: o ato de beber/ de ingerir bebida é mal. Percebam que no exemplo que usei, há um artigo (substantivador nato de qualquer termo). Na frase, não há isso. Logo: beber (verbo) é (verbo de ligação) mal (advérbio, pois caracteriza o verbo beber/ato de ingerir bebida).
Pontos dos comentários anteriores:
-> mal não pode ser substantivo. No máximo, seria um adjetivo, caso se considerasse que beber estivesse substantivado. "o beber (sujeito) é (verbo de ligação) mal (adjetivo), mas é muito bom". Ainda que houvesse o termo "um", oculto, na estrutura: beber é (um) mal, mas é muito bom, ainda assim, o mal estaria caracterizando beber, não definindo nada, nomeando nada. Lembrem-se, substantivo nomeia, quem caracteriza é adjetivo.
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Errei com gosto e vontade!
Mal
Bem (advérbios)
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Bom
Mau (adjetivos)
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Autores podem usar regras de forma errada para aplicar efeito linguístico
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Ou seja, "beber é bem", e não, BOM!
Questão ridícula, independentemente de interpretação.
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FGV NÃO HERDARÁ O REINO DOS CÉUS
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Isso aí é um crime!
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Beber faz mal, mas é muito bom.
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nossa, que jogo humorístico, to rindo muito
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SEM LÓGICA NENHUMA, TEM QUE EXTRADITAR ESSA BANCA DO PAÍS, ESSA PORR@
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FGV SEPARANDO OS ADULTOS DAS CRIANÇAS.................... AIII SOU UMA CRIANÇA, VONTADE ATÉ DE CHORAR
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na mina opiniao esta errada,ou seja,isso ja nao è testar conhecimentos,è um abuso de poder brinca com quem realmemte estuda,o uso correto e mau ou,seja bom.
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quem ,em sã consciência, marcaria uma alternativa que fala de "jogo humorístico de palavras" em uma prova que pode mudar seu futuro?
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Amigos, a questão pergunta sobre o ´´mal´´, não o ´´mau´´. O mal com l tem função de advérbio.