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Prova Instituto AOCP - 2013 - IBC - Professor - Educação Infantil


ID
1258516
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.

De acordo com o texto,

Alternativas

ID
1258519
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


O título do texto está diretamente relacionado ao fragmento

Alternativas
Comentários
  • Questão bem tranquila, fiquemos atentos, no título do texto que é bem claro "Os legisladores e o Verbo Divino" , ou seja, Os legisladores e o verbo que acompanha algo divino, Deus , trazendo claramente : Deus revelou aos legisladores.

  • Questão muito subjetiva, não vejo gabarito.


ID
1258522
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


Em “não será possível ultrapassar o número mágico de 35.” (4.§), a função sintática da oração destacada é a mesma encontrada em

Alternativas
Comentários
  • "..ultrapassar o número.." (OD)

    "Infere-se que os casos de interação.."

    quem infere, infere algo (VTD)

    que os casos de interação.. (OD)

    Gabarito: C

  • Na verdade trata-se de O.S.Substantiva Subjetiva !

    No primeiro caso: 

    "não será possível ultrapassar o número mágico de"

    a oração em destaque funciona como sujeito, 

    macete: substitua por Isso,


    Ex: Isso não será possível ..


  • “não será possível ultrapassar o número mágico de.”  (A oração está reduzida de infinitivo)

    “não será possível QUE ultrapasse o número mágico de.” (oração desenvolvida)

    Neste caso, fica mais fácil observar que se trata de uma O.Sub.Subst. SUBJETIVA. (ISSO não será possível)

     

  • Questão simples...Explicação, não tem erro.
    Regra: se TENHO V.L + PREDICATIVO minha subordinada é o SUJEITO

     

    QUESTÃO -

    Em “não será     possível    ultrapassar o número mágico de 35.” (4.§), 
                   V.L  +  Predicativo     SUJEITO

     

    Faz a mesma analise na frase de baixo:

     

    que os casos de interação aluno-professor são raríssimos.” (3.§)
                                                                          V.L + PREDICATIVO a outra parte tem que ser SUJEITO.

     

    Uso esse macete e SEMPRE acerto!

     

  • 3 Casos de oração subordinada substantiva subjetiva
    A) Verbo de ligação com a oração subordinada longe do verbo de ligação
    B) Verbo Intransitivo
    C) VTD + SE( Partícula apassivadora)

  • "não será possível ultrapassar o número mágico de 35." ----> Ultrapassar o número mágico de 35 não será possível. 
    A frase em questão tem função de SUJEITO. "O que não será possível? Ultrapassar o número mágico de 35.

     "...os casos de interação aluno-professor são raríssimos."  
    Tem a mesma estrututra do enunciado.
     

     

  •  

    “...que os casos de interação aluno-professor são raríssimos

     “não será possível ultrapassar o número mágico de 35.”

    em ambos os casos a frase destacada tem função de sujeito. gaba c

  • Gab. C

    Transpondo para a voz passiva analítica, teríamos:

    Que os casos de interação aluno-professor são raríssimos é inferido.

  • O "se" de infere-se é partícula apassivadora, que indica que o termo que o procede será obrigatoriamente sujeito.

  • não será possível ( ISSO) ultrapassar o número mágico de 35." ----> Ultrapassar o número mágico de 35 não será possível. 

    A frase em questão tem função de SUJEITO ORACIONAL. "O que não será possível? Ultrapassar o número mágico de 35.

     "...os casos de interação aluno-professor são raríssimos."  -----> SÃO RARÍSSIMOS (ISSO) OS CASOS DE INTERAÇÃO ALUNO-PROFESSOR.

    INVERTENDO A ORDEM DA ORAÇÃO PERCEBEMOS QUE A FRASE TEM FUNÇÃO SE SUJEITO.

    COMO RECEBEM O ISSO IMPLICITAMENTE SE TRATAM DE ORAÇÕES SUBSTANTIVAS SUBJETIVAS REDUZIDAS.

  • muito difícil, nem sequer entendi o que estava sendo pedido.

  • procurei perguntando ao verbo o sujeito e funcionou. força!

  • A unica expressão que não inicia com preposição e é conjunção integrante é a alternativa C

  • Enunciado: Não será possível (O QUÊ?) ISSO: ultrapassar o número mágico de 35 (Sujeito Oracional).

    Letra C: Infere-se que os casos de interação aluno-professor são raríssimos.

    Infere-se o quê? ISSO: os casos de interação aluno-professor são raríssimos (Sujeito Oracional).

    No entanto, é preciso prestar atenção no verbo, para não confundir com verbos que levem ao índice de indeterminação do sujeito.

    Na letra é C é um verbo transitivo direto + partícula apassivadora em uma construção passiva sintética.

    Para ficar mais fácil de identificar, transforma-se em voz ativa:

    Os casos de interação aluno-professor que são inferidos são raríssimos.

  • Comentário do Biólogo Forense é o mais didático. Segue:

    .

    "Enunciado: Não será possível (O QUÊ?) ISSO: ultrapassar o número mágico de 35 (Sujeito Oracional).

    Letra C: Infere-se que os casos de interação aluno-professor são raríssimos.

    Infere-se o quê? ISSO: os casos de interação aluno-professor são raríssimos (Sujeito Oracional).

    No entanto, é preciso prestar atenção no verbo, para não confundir com verbos que levem ao índice de indeterminação do sujeito.

    Na letra é C é um verbo transitivo direto + partícula apassivadora em uma construção passiva sintética.

    Para ficar mais fácil de identificar, transforma-se em voz ativa:

    Os casos de interação aluno-professor que são inferidos são raríssimos."


ID
1258525
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


A expressão “devorar uma travessa de comida” (1.§) é um exemplo de figura de

Alternativas
Comentários

  • Metáfora

    Consiste numa comparação implícita, numa relação de similaridade, entre duas palavras ou expressões.

    5)Ela é uma flor.

    6)Ele é uma raposa.

    7)Somente a Ingratidão — essa pantera —

    Foi tua companheira inseparável (Augusto dos Anjos)

    Metonímia

    Consiste numa comparação parcialimplícita, numa relação de contigüidade ou aproximação, entre o significado de uma palavra ou expressão e uma parte do significado, ou um significado associado ao, de outra palavra ou expressão.

    Pode compreender relações de parte-todo, características, localização, continente-conteúdo, causa-efeito, etc.

    8)Beber umPorto.

    9)Ser vítima dolatifúndio.

    10)Deixar de ser um João.

    11)Sua beleza é um avião.

    u comentário...

  • Entendemos que se trata de devorar toda a comida que está na travessa. Tem sentido figurado assim como a metáfora, mas com lógica. 

  • Metonímia- Consiste no emprego de uma palavra no lugar de outra, havendo entre ambas uma relação de contiguidade.  Há vários tipos de metonímia; eis os principais:

     

    . parte no lugar do todo (Ele tem duzentas cabeças de gado na fazenda.);

    o conteúdo no lugar do continente e vice-versa (Passe-me a farofa. Aceito um copo.);

    o autor no lugar da obra (Devolva o Neruda que você me tomou.);

    causa no lugar do efeito e vice-versa (O Sol faz mal.);

    o sinal no lugar da coisa significada (balança no lugar de Justiça);

    o concreto no lugar do abstrato (Jorge é um bom garfo.); etc.

    o lugar de origem no lugar do produto (Quero degustar um porto.); etc.

  • gab metafora. comparação indireta. ( sem conjunção)

  • Metonímia - emprego de um termo no lugar de outro, havendo entre ambos estreita afinidade ou relação de sentido.
    Gosto de ler Machado de Assis. (= Gosto de ler a obra literária de Machado de Assis.) > Autor pela obra.

     

    Gab. A

     

    FONTE: Língua Portuguesa - Professora Giancarla Bombonato

     

  • não seria uma Hiperbole  tb  ?

  • muito difícil distinguir de metáfora....sempre parece metáfora para mim.

  • Misericória! Existe mais figura de linguagem pra decorar do que palavras no Houssais...Eu heim?! 

     

    O QUE É HIPÁLAGE?

    hipálage, assim como ocorre com a sínquise e o anacoluto, classifica-se como sendo uma figura de sintaxe pois se enquadra na categoria de recursos que alteram o aspecto sintático do enunciado, atribuindo novas funções à sintaxe que o configura. Sendo assim, sua aplicação é gramatical e lida diretamente com a estrutura textual.

     

    Essa figura de linguagem pode ser notada quando há inversão da posição de algum adjetivo, fazendo com que a qualidade ou a característica por ele referida se aplique também a um outro objeto presente no texto, estendendo assim a significação proposta.

          “(…) as lojas loquazes dos barbeiros.”
     

    O QUE É (antonomásia) PERÍFRASE?

    perífrase, também conhecida como antonomásia ou circunlóquio, pertence às figuras de semântica ou pensamento, o conjunto de recursos destinado a acrescentar valores no conteúdo semântico do texto, influindo diretamente em sua interpretação. Também estão inclusas nesta categoria a apóstrofe e a prosopopeia, que lidam diretamente com estes mesmos aspectos.

    Trata-se de uma figura de linguagem que rodeia em torno de um assunto, muitas vezes descrevendo-o, sem denominá-lo. Desta forma, sua principal função é criar uma espécie de sensação introdutória, que vai apresentando aquilo sobre o que se fala abrindo mão de deixar claro os nomes e as especificações envolvidos.

          “A terra da garoa continua a mesma com seu caos cotidiano.”

     

    Quem encarará AOCP trate de salvar logo essa página nos favoritos e ler 300 figuras de linguagem por dia (rsrs):

    https://figurasdelinguagem.com.br/

     

    ;-)

     

  • Obrigada Bruna. vou tentar pensar assim para resposnder as próximas.

  • A alternativa B está errada pois metáfora é uma figura de palavra, e não de pensamento.

    Correta letra A.

  • para Ana Carolina. A diferença entre metonímia e metáfora é a relação de contiguidade que a metonímia estabelece e a metáfora não! (aqui há uma zeugma por exemplo rrsrsrrsrsr). essa relação de contiguidade é o fato de, na metonímia, o que se afirma leva ao entendimento de imediato Exemplo de prato de comida (prato leva a entender comida) já na metáfora não há essa relação, pois quando se diz; Maria é uma rosa de tão cheirosa, não há relação entre maria e uma rosa, ou seja, não há contiguidade.

    Metonímia ... bebi uma coca-cola , leva entender refrigerante por exemplo. Há uma relação de proximidade, vizinhança.

  • a-

    metonimia é uma figura de linguagem que usa palavra fora do seu contexto semântico normal, dada a sua relacao com outra palavra. Trata-se de uma substituição mantendo o sentido de um termo e o sentido do termo que o substitui.

    p.s.: figura de palavra é a mesma coisa que figura de pensamento?

  • metonímia - é a extrapolação dos significados

  • A

    palavra denominada metonímia.

    Ela ocorre quando um único nome é citado para representar um todo referente a ele. Por exemplo, é comum dizermos frases como “Adoro ler Clarice Lispector” ou, ainda mais comum, “bebi um copo de leite”.

    B

    pensamento denominada metáfora.

    A metáfora é, provavelmente, a figura de linguagem que mais utilizamos no nosso dia a dia. Ela se baseia em uma comparação implícita, sem o elemento comparativo (“como” ou “tal qual”, por exemplo), em que uma característica de determinada coisa é atribuída ao elemento metaforizado.

    C

    sintaxe denominada hipálage.

    O hipérbato é um recurso de inversão da ordem direta da frase (sujeito-verbo-objeto-complementos). Um exemplo de inversão está na frase “Dorme tranquila a menina” — a ordem natural seria “A menina dorme tranquila”.

    Quando a inversão é muito violenta, recebe o nome de sínquise e, quando é especificamente da posição do adjetivo, se chama hipálage.

    D

    palavra denominada antonomásia.

    A perífrase acontece quando um nome ou termo é substituído por alguma característica marcante sua ou por algum fato que o tenha tornado célebre.

    Por exemplo, quando falamos no “rei da selva”, estamos falando do leão. Da mesma forma, podemos nos referir à capital francesa como “Cidade Luz” e ao Rio São Francisco como “Velho Chico”. Já no caso de pessoas, essa substituição tem o nome de antonomásia

    E

    sintaxe denominada anacoluto.

    Trata-se de uma alteração na estrutura da frase, a qual é interrompida por algum elemento inserido de forma “solta”. Alguns estudiosos defendem que o anacoluto é um erro gramatical.


ID
1258528
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afrma a respeito das colocações pronominais que foram alteradas em relação ao texto original.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi porque a alternativa B está correta, já que ênclise é depois do verbo.

  • Em se há muitos alunos, se dilui (3.§), a ausência de palavra atrativa após a vírgula exige a ênclise.

    Depois de Virgula não se usa PRÓCLISE. A questão indica que deveria ser uma enclise. Por isso o item está correto.

  • GABARITO: D  (Incorreta)

     

    Usa-se a ênclise quando houver verbo no gerúndio sem palavra atrativa.

     

     

    ** tempos verbais que não admitem ênclise:

    - futuro do pretérito ("ria")

    - futuro do presente ('ra')

    - particípio ('ido e ado')

    FONTE: PESTANA

  • Quando a ênclise é rejeitada:

    1° Fator de atração antes do verbo.

    2° Verbos no futuro.

    3° Verbos no particípio.

     

    Andreia Silveira

    b)Em se há muitos alunos, se dilui (3.§), a ausência de palavra atrativa após a vírgula exige a ênclise. (ou seja, não era pra haver próclese)

    A virgula rejeita próclese

     

     

  • LETRA D CORRETA!

    CASOS FACULTATIVOS DE COLOCAÇÃO PRONOMINAL COM LOCUÇÃO VERBAL.

    NA ALTERNATIVA AFIRMA-SE QUE NÃO É PERMITIDA A ÊNCLISE EM SE TRATAR DE UMA LOC. VERBAL + GERUNDIO O QUE FAZ COM QUE SEJA INCORRETA, COMO PEDE A QUESTÃO.

    QUANDO A LOC. VERBAL DO TIPO  (VERBO AUX. + INFINITIVO OU GERUNDIO) VIER ANTECEDIDA DE PALAVRA ATRATIVA, O PRONOME PODERÁ FICAR ANTES DO AUXILIAR, ANTES DO PRINCPAL OU DEPOIS DO PRINCIPAL.

    1) Em se vai  esfarelando.

    2) Em vai se esfarelando

    3)  Em vai  esfarelando-se (ÊNCLISE!)

    FONTE: Pestana.

  •  d)

    Em vai se esfarelando (4.§), a ênclise não é permitida, pois se trata de locução verbal com gerúndio.gabarito, caso o verbo estivesse na forma nominal do participio, ai sim, a ênclise não seria permitida.

  • por que a letra C está errada?

  • LETRA D!

    Adriano Delão

    C) Em acabarão todos acotovelando-se (1.§), o sujeito explícito antes do verbo provoca próclise ou ênclise.

    PRÓCLISE OU ÊNCLISE - O pronome PODE ficar antes ou depois do verbo quando houver:

    1. sujeito explícito antes do verbo: 

    Ele se manteve Ele manteve-se irredutível em relação ao divórcio.

    Desde os dois anos de idade Laís se veste  Laís veste-se sozinha.

    Fonte: http://www.linguabrasil.com.br/nao-tropece-detail.php?id=117

  • Pessoal, acredito que a letra b tbm está incorreta, pois a próclise é obrigatória após pronomes indefinidos, como todos, tudo, alguma... E isso não seria o caso de próclise obrigatória?

  • GABARITO = D

    JUSTIFICATIVA = EM (MESMO QUE TENHA GERÚNDIO, TERÁ A PRÓCLISE.

    AVANTE

  • Fui sem ler o texto e não percebi que a preposição" em "não fazia parte da frase .... errei

  • Porque o pronome Todos não funcionou com palavra atrativa na letra C?

  • Qual o erro da letra E?

  • A alternativa D não ocorre fator de próclise, por isso que a a ênclise é obrigatória

  • Na frase da letra C, "Acabarão todos acotovelando-se.", o pronome todos não atrai o pronome oblíquo porque ele não está no início da oração, é isso?

  • Galera! Peçam comentário de professor, clicando na aba e depois no botão pedir comentário.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em colocação pronominal. Vejamos o conceito:

    Os pronomes pessoais oblíquos átonos me, te, se, lhe(s), o(s), a(s), nos e vos podem estar em três posições ao verbo ao qual se ligam.

    Próclise é antes do verbo⇾ Nada me faz tão bem quanto passar em concurso.

    Mesóclise é no meio do verbo⇾ Abraçar-lhe-ei…

    Ênclise é após o verbo⇾ Falaram-me que você está muito bem.

    Após vermos o conceito e os exemplos, iremos analisar cada assertiva a fim de encontrarmos a única assertiva que justifique de forma incorreta a colocação do pronome oblíquo das frase abaixo. Analisemos:

    a) Correta.

    Em Se infere (3.§), a próclise não é permitida, pois jamais se inicia período com pronomes átonos.

    b) Correta.

    Em se há muitos alunos, se dilui (3.§), a ausência de palavra atrativa após a vírgula exige a ênclise., pois logo após a vírgula não pode iniciar com pronome oblíquo. O correto é "dilui-se". A assertiva fala exatamente isso, por isso, esta assertiva não possui erro na sua explicação.

    c) *Correta.

    Em acabarão todos acotovelando-se (1.§), o sujeito explícito antes do verbo provoca próclise ou ênclise.

    Não concordo com a banca, pois o pronome indefinido "todos" é atrativo de próclise.

    d) Incorreta.

    Em vai se esfarelando (4.§), a ênclise não é permitida, pois se trata de locução verbal com gerúndio.

    Em locuções formadas por gerúndio, o pronome oblíquo pode vir após o auxiliar (com hífen), antes do principal (sem hífen) ou após o principal com hífen

    Vai-se esfarelando/ vai se esfarelando/ vai esfarelando-se.

    e) Correta.

    Em quem adota-os (4.§), a presença do pronome relativo permite apenas a próclise do pronome átono.

    Gabarito da banca: D

    Gabarito do monitor: Nulo por haver duas alternativas corretas (C e D).

  • Gab d!

    Ela é a afirmação errada porque em locução verbal, sem fator atrativo obrigatório, a colocação pronominal pode ser em qualquer posição. ( salvo a proibição da ênclise no particípio. )


ID
1258531
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


O prefixo presente em irrelevante (4.§) apresenta o mesmo valor semântico do prefixo presente em

Alternativas
Comentários
  • Alguém por favor pode explicar?

  • Irrelevante = NÃO relevante (sentido negativo).

    Desumano = pessoa que NÃO é humano (sentido negativo).

     

    Gabarito: D

     

  • desfazer e despedaçar --> O prefixo tem mesmo sentido! ok

     

    inacessibilidade = algo não acessível.

    acessibilidade = algo acessível.

     

    desumano = não humano

     

    acéfalo = Que não possui cabeça; cuja cabeça não pode ser distinguida do restante do corpo;

     

     

    NÃO CONSEGUIR ACHAR O GABARITO! ;(

  • Gabarito

     

    d)   Desumano.

  • não entendi por que não pode ser acéfalo (pessoa que não tem cabeça) sentido negativo, alguém explica por favor.

  • irrelevante = NÃO relevante

    desumano = NÃO humano

    acéfalo = SEM cabeça , por isso a resposta não é acéfalo

  • Eu errei por interpretar como: "sem relevância". Este é o problema dessas questões: elas são muito subjetivas.

    Bola pra frente. 

     

  • Amanda, não pode ser acéfalo, porque o prefixo a em acéfalo tem o sentido de ausência e não de negação, nesse caso ausência de cabeça.

  • MUITA MACONHA. PURA SUBJETIVIDADE. SEM MAIS.

  • Questão ERRADA

    PREFIXOS DE ORIGEM GREGA (Nova Gramática da Lingua Portuguesa - Rodrigo Bezerra)

    Prefixo                                     Sentido                                                           Exemplo

    an-/a-                                privação, negação                                               ateu, anarquia, acéfalo

    PREFIXOS DE ORIGEM LATINA 
    Prefixo                                     Sentido                                                           Exemplo
    des-                                 separação, ação contrária                                  desviar, desfazer, desumano

    in- / im- / i- / ir-              movimento para dentro                                     imigrar, irromper
    in- / im- / i- / ir-                negação, privação                                            inativo, impermeável, ilegal, inacessibilidade

    Portanto, C e E estão corretas e o gabarito D está errado.

    Bons estudos.

     

  • ???????????

  • E o desfazer? não seria NÃO FAZER ( sentido negativo)? Não entendi

  • @JESSIKA PAIXAO

    Desfazer seria voltar atrás em algo já feito.

    Ainda to em dúvida entre C e D..

  • dicionário michaelis

    irrelevante: SEM relevo; de pouca importância

    acéfalo: SEM cabeça, sem a parte superior ou principal

    vai entender

  • Gabarito evidentemente errado. Há duas questões corretas, sem mais. O resto é tentar justificar o injustificável da banca. Bola pra frente. Avante sempre

  • "o tema é irrelevante".

    Isso não é relevante

    "desumano"

    "Isso não é humano"

    GABARITO: D

  • Acho que alcançei o sentido da questão.

    INACESSIBILIDADE (foi a minha aposta) e ACÉFALO tem prefixos de valor negativo também como no enunciado.

    A forma modificada, contudo, mostra que têm o mesmo sentido de NÃO HÁ, posse. Ou seja, é a qualidade de não ter acesso e não ter encéfalo.

    Já a resposta converge com a mesma ideia de IRRELEVANTE

    o prefixo da a qualidade de NÃO SER.

    IRRELEVANTE = NÃO É INTERESSANTE

    DESUMANO = NÃO É HUMANO

  • Desfazer – prefixo utilizado para mobilização inversa ao ato fazer, pense também como movimento. Ex. ele desfez o monte de areia com a inchada.

    Despedaçar – Fazer pedaço.

    Inacessibilidade- Prefixo designado a privação do acesso diferente da ideia do comando da questão.

    Acéfalo- significa não ter cabeça. Para resolvermos essa questão sem invadir a abordagem sintática-semântica de Bechara devemos analisar o sentido conotativo usando por exemplo o abaixo a seguir:

    - O Secretário de segurança, por não constar como repartição na organização administrativa, ficou acéfalo. (ficou nervoso) A questão pede o valor semântico do prefixo e como pode ver distingue do citado.

    Compare abaixo,

    Desumano- que não pertence a espécie humana.

    Irrelevante – que não tem valor.

    Gabarito D.

    Quem quiser se aprofundar no trabalho do Bechara que investiga o prefixo em adjetivos e em nomes. Segue o link!

    https://revistas.ufpr.br/abralin/article/download/52357/32245

  • Eu juro que tentei, mas não consegui entender.

  • Irrelevante = NÃO relevante (sentido negativo).

    Desumano = pessoa que NÃO é humano (sentido negativo).

     

    Gabarito: D

  • NÃO ENTENDI PAKAS

  • Que banca lixo!

  • POR..R ...A NADA HAVER, SE ESTA QUESTÃO TIVER UM GABARITO A LÍNGUA PORTUGUESA TEM E ACABAR. LIXO!

  • irrelevante é o que não é relevante e é uma característica

    O único que também também tem sentido contrário e é característica é humano e desumano


ID
1258534
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


Assinale a alternativa cuja expressão em destaque NÃO possui um referente explícito no texto, ou seja, estabelece referenciação implícita.

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me ajudar com essa questão?
    Desde já, obrigada!

  •  
    O curso de introdução à economia, em Berkeley, tinha 1200 (alunos).

  • Questão chata em.

    Galera, resumindo:

    Informação Explícita: está dito claramente no texto.

    Informação Implícita: está subentendido.

    O curso de introdução à economia, em Berkeley, tinha 1200 (alunos).

  • Complicado ter que caçar a palavra no parágrafo.

  • Questão fácil, porém perde se muito tempo procurando as palavras.

  • Não entendi nem a pergunta.


ID
1258537
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


Assinale a alternativa correta quanto ao que se afrma a seguir.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    mesmo assim a Coreia já possuía um excelente sistema...

    mas isso é muito raríssimo, qualquer que seja o tamanho da sala.

     

  • Honrado de ter acertado esta questão, ainda que tenha gasto uns 6 minutos no processo... 

  • REVISANDO OS GRAUS SUPERLATIVOS DOS ADJETIVOS


    SUPERLATIVO RELATIVO -> Artigo definido + Preposição ( ex: mais...de / dentre, menos...de - esses superlativos são de superioridade ou de inferioridade)


    SUPERLATIVO ABSOLUTO

    ANALÍTICO -> Palavra intensiva ANTES ou Repetição do adjetivo ou do adverbio ( ex: muito cuidadosa / ela é linda linda / ela é muito muito linda) SINTÉTICO -> Sufixo "ÍSSIMO" + Adjetivo na forma positiva + Supressão da vogal temática (ex: cuidadosíssimo)
  • ANALÍTICO

    LINGÜÍSTICA

    m.q. ISOLANTE.

    sintético

    SÍNTESE

    LINGÜÍSTICA

    fusão de unidades lexicais independentes numa única unidade

  • Tipo de questão para te cansar na prova

  • Tipo de questão para te cansar na prova

  • C está errada pois, eis é advérbio e mesmos partícula de realce .

  • ô banca desgraçada

  • Grau:

    Comparativo: igualdade, superioridade e inferioridade.

    Superlativo: subdivide-se em relativo e absoluto.

    Relativo: esse foi o episódio mais legal da temporada.

    Absoluto ( analítico e sintetico) sendo:

    Analítico : o filme é muito interessante.

    Sintético : o filme é interessantíssimo.


ID
1258540
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


De acordo com o Novo Acordo Ortográfco, a palavra que sofreu alteração foi

Alternativas
Comentários
  • alguém explica o porquê foi anulada.


ID
1258543
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                Os legisladores e o Verbo Divino

                                          Cláudio de Moura e Castro

    1.§ Pensemos na seguinte situação. Três pessoas 
estão em uma sala, prontas para devorar uma travessa de 
comida. E eis que chegam mais três. Será preciso deitar 
água no feijão, para dividi-lo entre os comensais. Todos 
comem feijão aguado. Os mesmos três estão ouvindo um 
cantor, quando irrompem mais três na sala. Mas agora é 
diferente, ninguém ouve ou vê menos pela presença dos 
outros. Não há do que privar-se, pois ninguém “come” 
o som e a imagem dos outros. Se continuar a chegar 
gente, acabarão todos se acotovelando e cochichos 
atrapalharão o deleite da música. Mas quantos serão, a 
ponto de reduzir o prazer da cantoria? Obviamente, isso 
dependerá do tamanho da sala, do formato, da acústica, 
do volume da voz e se há amplificação, entre outros 
fatores. Não há um número mágico.
    2.§ Esse experimento abstrato pode ser comparado 
a uma sala de aula. Quando chegam mais alunos, não 
é como o caso do feijão aguado. Pelo contrário, é 
semelhante ao do cantor. Mais gente na sala não prejudica 
o aprendizado. E não é preciso muita imaginação para 
concluir que aulas maiores custam menos, economizando 
recursos, vantagem nada trivial. No primeiro ano de 
Harvard, muitas aulas são em anfiteatros, com todos os 
400 alunos iniciantes. O curso de introdução à economia, 
em Berkeley, tinha 1200. Se essa fórmula fosse tão ruim, 
Harvard não seria a melhor universidade do mundo e 
Berkeley, a melhor pública. As salas do ensino médio 
coreano tinham mais de sessenta alunos. Mesmo assim, 
a Coreia já possuía um excelente sistema educativo. No 
Brasil, temos o exemplo dos cursinhos, operando com 
salas enormes. Para a maioria dos alunos, é o melhor 
ensino que jamais experimentarão.
    3.§ A realidade é ainda mais turva. Pergunte-se 
ao público se prefere ouvir Caetano Veloso em uma 
sala com 100 espectadores ou um cantor menor, em 
uma sala com 35. Pergunte-se aos alunos se preferem 
um grande professor, em uma sala enorme, ou um 
medíocre, em uma salinha de 35 lugares. Em ambos os 
casos, a resposta é a mesma e óbvia. Para os puristas, 
se há muitos alunos, dilui-se a interação deles com o 
professor. É um argumento sério, sempre e quando tal 
interação for praticada. Mas isso é raríssimo, qualquer 
que seja o tamanho da sala. Tais perplexidades atraíram 
muitos estudos, na tentativa de determinar o impacto do 
tamanho da sala de aula sobre o aprendizado. De fato, 
esse é um dos temas mais pesquisados, com medidas 
cuidadosas e grupos de controle. São centenas de 
pesquisas, tantas que não mais se justifica fazer outras. 
E o que nos dizem? Simplesmente, com a única exceção 
constituída pelos alunos pobres dos anos iniciais, não há 
nenhuma associação entre o tamanho da sala e o nível de 
aprendizado. Infere-se que os casos de interação aluno-
professor são raríssimos. Desde que se possa ver e ouvir 
o mestre, pôr ou tirar alunos não afeta o rendimento. 
É leviano negar o que diz a avalanche de pesquisas. 
Entendamos, os resultados descrevem o coletivo das 
escolas.

4.§ Tais análises não avaliam métodos eficazes que requerem poucos alunos. Isso porque sua superioridade não pode ser medida se quem os adota está perdido em um mundão de escolas tradicionais. A própria definição de tamanho de sala vai se esfarelando. Imaginemos um colégio com professores excelentes dando aulas em salas com sessenta estudantes. Depois, grupos de dez alunos se reúnem com professores mais jovens para discutir os assuntos da aula. Além disso, os alunos fazem duas disciplinas a distância, uma delas com um tutor por 500 alunos e outra, totalmente informatizada (relação aluno/professor = infinito). Quantos professores por aluno há nessa escola? Desde que temos Ideb e Enem, o tema é irrelevante. Se o estudante aprendeu, pouco importa como funciona a sala de aula. Pois não é que o nosso Legislativo, com uma pauta atolada de problemas angustiantes, se mete a legislar sobre o número de alunos na sala de aula? Pela proposta em discussão, no ensino médio, não será possível ultrapassar o número mágico de 35. Deve ser uma cifra que, em sua infinita magnificência, Deus revelou aos legisladores, pois de nenhuma pesquisa saiu. 

    
                                  Revista Veja, edição 2.299, p. 28.


“...Harvard não seria a melhor universidade do mundo e Berkeley, a melhor pública.” (2.§) No fragmento acima, temos um exemplo de figura de

Alternativas
Comentários
  • Letra A- Zeugma.

    Zeugma é uma figura de linguagem em que uma palavra se aplica para dois outros termos em sentidos diferentes. (Ex.: John e sua carteira de habilitação expiraram semana passada).

  • Anáfora, Catacrese e Anacoluto. Alguém se dispõe a explicar, de prima, sem o Google? Lembro de Zeugma porque li algo sobre isso hoje, em algum livro, mas Anáfora parece antônimo de Metáfora. Catacrese é algo sobre desastre linguístico e Anacoluto nem faço ideia! São figuras de linguagem.

  •  

     

    GABARITO: A

     

    zeugma: é um tipo de elipse, ou seja, de omissão de um termo. Veja:
    Harvard não seria a melhor universidade do mundo e Berkeley, a melhor (UNIVERSIDADE) pública.

     

    anacoluto: é uma quebra no estrutura sintática.

    ex. a lua, os poetas se encantam.

     

    catacrese: é uma metáfora já cristalizada.

    ex. o céu da boca  / a perna da mesa

     

    anáfora: repetição de termo no início da frase.

    ex. quando não tinha nada, quando era pobre, quando era simples, ele era humilde.

     

    FONTE: PESTANA 

     

  • Zeugma é uma figura de linguagem na língua portuguesa, que consiste na omissão de uma palavra já mencionada numa frase, ou seja a mesma está explícita.

    Exemplo: “Eu gosto de sorvete; Maria, de chocolate” / “Sua casa é enorme, a minha é mais simples”.

    Por conseguinte, Harvard não seria a melhor universidade do mundo e Berkeley, a melhor (UNIVERSIDADE) pública.

  • Zeugma e elipse, as figuras queridinhas da AOCP. Decorem.
  • zeugMa => oMissão de termo Mencionado

    eLipse => termo ocuLto

  • Elipse - é quando há omissão de uma palavra

    Zeugma - é quando há omisão de uma palavra que zá (já) foi dita

  • Zeugma - é a omissão de um verbo, anteriormente, citado na frase. gaba A

  • Gab: letra A

    Dica importante saber a diferença entre elipse e zeugma:

    A elipse e o  zeugma, cuja característica principal  é a  omissão de  um termo.

    elipse caracteriza-se  pela  omissão de  um  termo facilmente identificado. EX: Em “Saímos cedo do trabalho”, temos  a  elipse do pronome pessoal nós, que está  subentendido na flexão  verbal. 

    zeugma é apresentado, em  algumas  gramáticas,  como  um tipo especial de elipse, uma vez que  também  se caracteriza pela  omissão de  um termo  na oração; porém, no zeugma, ocorre a omissão de  um  termo  anteriormente expresso.

    Observe:

    EX: Compramos café  e leite; Marcos, torradas e queijo.

    No exemplo acima,  temos  uma  elipse do  sujeito (o pronome pessoal nós) e um zegma do  verbo  comprar.

    https://conversadeportugues.com.br/2011/04/elipse-e-zeugma-duas-figuras-bem-parecidas/

  • Discordo. Acho que é Metonimia

  • a zeugma está excluida das figuras de linguagem desde 1994.... essa questão está desatualizada

  • Anacoluto= pequena inversão sintática

    Hipérbato= grande inversão sintática

  • pensei que seria Anáfora. " A melhor" A melhor" ....
  • GABARITO: LETRA A

    Aliteração ⇝ Repetição de consoantes.

    Anacoluto ⇝ É a mudança repentina na estrutura da frase.

    Anáfora ⇝ Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

    Antítese ⇝ Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de enfatizar contrastes, diferenças.

    Antonomásia ou perífrase ⇝ Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é conhecido.

    Apóstrofe ⇝ Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

    Assíndeto ⇝ A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

    Assonância ⇝ Repetição de encontro vocálicos.

    Catacrese ⇝ Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo objeto, pela ausência de termo específico.

    Comparação ⇝ Compara duas ou mais coisas.

    Conotação ⇝ Sentido figurado.

    Denotação ⇝ Sentido de dicionário.

    Elipse ⇝ Omissão.

    Eufemismo ⇝ Emprego de uma expressão mais leve.

    Gradação/ Clímax ⇝ Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

    Hipérbato ⇝ Inversão sintática.

    Hipérbole ⇝ Exagero em uma ideia/sentença.

    Ironia ⇝ Afirmação ao contrário.

    Lítotes ⇝ Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

    Metáfora ⇝ Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

    Metonímia ⇝ Substituição por aproximação.

    Neologismo ⇝ Criação de novas palavras.

    Onomatopeias ⇝ Representação gráfica de ruídos ou sons.

    Paradoxo ⇝ Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

    Paralelismo ⇝ Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao sentido.

    Paronomásia ⇝ Palavras com sons parecidos.

    Perífrase ou circunlóquio ⇝ Substituição de uma ou mais palavras por outra expressão.

    Personificação/ Prosopopeia ⇝ Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres humanos a seres irracionais.

    Pleonasmo ⇝ Reforço de ideia.

    Polissíndeto ⇝ O uso repetido de conectivos.

    Silepse ⇝ Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos. Pode discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

    Símile ⇝ É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos. Aproximação por semelhança.

    Sinédoque ⇝ Substituição do todo pela parte.

    Sinestesia ⇝ Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos. Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

    Zeugma ⇝ Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

    ◀ Meus resumos + Resumo feito do livro "Gramática - Ernani & Floriana".


ID
1258546
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a alternativa correta. De acordo com a Constituição Federal do Brasil, a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra “e”


    CF/88

    Art. 4º – A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;


    As demais alternativas estão relacionadas aos fundamentos da República Federativa do Brasil.


  • Só para complementar... o princípio da prevalência dos direitos humanos, previsto no Art. 4º, II, CF, é também conhecido como princípio "pro homine".


    Bons estudos!

  • Por eliminação oque não é princípio fundamental na questão é a resposta
  • Gabarito: letra “e”

     

    CF/88

    Art. 4º – A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

     

    As demais alternativas estão relacionadas aos fundamentos da República Federativa do Brasil.

     

     

  • a,b,c e d são os fundamentos!

    SOCIDIVAPLU

  •  

    Dignidade da pessoa humana: Fundamento

    Prevalência dos direitos humanos: Princípio das Relações Internacionais 

  • FUNDAMENTOS:

    I - A SOBERANIA;

    II - A CIDADANIA;

    III - A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA;

    IV - OS VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA;

    V - PLURALISMO POLÍTICO.

    OBJETIVOS:

    I - CONSTRUIR UMA SOCIEDADE LIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA;

    II - GARANTIR O DESENVOLVIMENTO SOCIAL;

    III - ERRADICAR A POBREZA E A MARGINALIZAÇÃO E REDUZIR AS DESIGUALDADE SOCIAIS E REGIONAIS;

    IV - PROMOVER O BEM DE TODOS, SEM PRECONCEITO DE ORIGEM, RAÇA, SEXO, COR, IDADE E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO.

    RELAÇÕES INTERNACIONAIS E SEUS PRINCÍPIOS:

    I - INDEPENDÊNCIA NACIONAL;

    II - PREVALÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS;

    III - AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS;

    IV - NÃO-INTERVENÇÃO;

    V - IGUALDADE ENTRE OS ESTADOS;

    VI - DEFESA DA PAZ;

    VII - SOLUÇÃO PACÍFICA DOS CONFLITOS;

    VIII - REPÚDIO AO TERRORISMO E AO RACISMO;

    IX - COOPERAÇÃO ENTRE OS POVOS PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE;

    X - CONCESSÃO DO ASILO POLÍTICO.

  • Alternativas A, B, C e D representam os FUNDAMENTOS da RFB. Apenas a alternativa E representa um dos princípios que regem a RFB em suas relações internacionais, sendo portanto o gabarito da questão.

  • Gab E

     

    I- Independência Nacional

    II- Prevalência dos Direitos Humanos

    III- Autodeterminação dos povos

    IV- Não intervenção

    V- Igualdade entre os Estados

    VI- Defesa da paz

    VII- Solução pacífica dos conflitos

    VIII- Repúdio ao terrorismo e ao racismo

    IX- Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade

    X- Concessão de asilo político

  • BIZU DOS PRINCÍPIOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

    "CONDE PRESO NÃO REINA, COOPERA IGUAL"

    CONcessão de asilo político

    DEfesa da paz

    PREvalêcia dos direitos humanos

    SOlução pacífica dos conflitos

    NÃO intervenção

    REpúdio ao terrorismo e ao racismo

    INdepedência nacional

    Autodeterminação dos povos

    COOPERAção entre os povos para o progresso da humanidade

    IGUALdade entre os Estados.

  • GABARITO LETRA E 

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.
     

  • #VEMPCERJ !!!!

  • A questão em tela versa sobre os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil.

    Conforme o artigo 1º, da Constituição Federal, a República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político.

    * MNEMÔNICO PARA OS FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL = "SO CI DI VA PLU"

    SO - soberania.

    CI - cidadania.

    DI - dignidade da pessoa humana.

    VA - valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.

    PLU - pluralismo político.

    Conforme o artigo 3º, da Constituição Federal, constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil construir uma sociedade livre, justa e solidária, garantir o desenvolvimento nacional, erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais e promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    * MNEMÔNICO PARA OS OBJETIVOS FUNDAMENTAIS = "CON GARRA ERRA POUCO"

    CON - construir uma sociedade livre, justa e solidária.

    GARRA - garantir o desenvolvimento nacional.

    ERRA - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.

    POUCO - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Conforme o artigo 4º, da Constituição Federal, a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, da prevalência dos direitos humanos, da autodeterminação dos povos, da não-intervenção, da igualdade entre os Estados, da defesa da paz, da solução pacífica dos conflitos, do repúdio ao terrorismo e ao racismo, da cooperação entre os povos para o progresso da humanidade e da concessão de asilo político.

    * MNEMÔNICO PARA OS PRINCÍPIOS NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS = "AINDA NÃO CONPREI RECOS"

    A - autodeterminação dos povos.

    IN - independência nacional.

    DA - defesa da paz.

    NÃO - não-intervenção.

    CON - concessão de asilo político.

    PRE - prevalência dos direitos humanos.

    I - igualdade entre os Estados.

    RE - repúdio ao terrorismo e ao racismo.

    CO - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade.

    S - solução pacífica dos conflitos.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

    Levando em consideração as explicações acima, percebe-se que a única alternativa que está em consonância com o que foi explanado é a letra "e", sendo que, nas demais alternativas, constam fundamentos da República Federativa do Brasil.

    GABARITO: LETRA "E".

  • questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil dispõe sobre princípios que regem o Brasil em suas relações internacionais.

    A- Incorreta. Trata-se de fundamento da República, não princípio que rege o Brasil em suas relações internacionais. Art. 1º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; (...)".

    B- Incorreta. Trata-se de fundamento da República, não princípio que rege o Brasil em suas relações internacionais. Art. 1º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...) II - a cidadania; (...)".

    C- Incorreta. Trata-se de fundamento da República, não princípio que rege o Brasil em suas relações internacionais. Art. 1º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...) III - a dignidade da pessoa humana; (...)".

    D- Incorreta. Trata-se de fundamento da República, não princípio que rege o Brasil em suas relações internacionais. Art. 1º, CRFB/88: "A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (...) IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; (...)".

    E- Correta. É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 4º: “A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (...) II - prevalência dos direitos humanos; (...)”.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa E.


ID
1258549
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal do Brasil, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País os seguintes direitos e deveres individuais e coletivos, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Todas estão corretas...

  • Resposta da questao:A

    Niguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senao em virtude de lei.

  • Todas corretas, além de que, "C" e "E", estarem iguais! motivo da anulação.

  • A respeito é a letra A. O correto é Lei e não Decreto-lei.

    A questão foi anulada devido a repetir a mesma opção nas letras C e E.


ID
1258552
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal do Brasil, são símbolos da República Federativa do Brasil:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra “a”


    CF/88

    Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.


    § 1 º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.


    Macete: BAHIAS

    BA- Bandeira

    HI- Hino

    A- Armas

    S- Selos Nacionais


    Não nos esqueçamos, também, do § 2º do artigo 13:

    Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios.

  • MUITO FÁCIL.BAHIAS.

  • PMGOOOOOOOOO

  • Letra E


    Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.

    § 1º São símbolos da RFB a:


    Bandeira,

    Hino,

    Armas e

    Selo nacionais.


    § 2º Os Estados, o DF e os Municípios poderão ter símbolos próprios.


  • BAHIAS , NELES! sRRSRSRS 

  • Gab A

     

    Art 13°- A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil

     

    §1°- São símbolos da República federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacional

     

    §2°- Os Estados, o Distrito federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios. 

  • Para o capitão américa o escudo seria também!

  • a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais

  • Gab: A

    CF 1988

     Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.

    § 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.

    § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre os símbolos do Brasil.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! É exatamente o que dispõe o art. 13,§ 1º, da CRFB/88: "São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais".

    Alternativa B - Incorreta. Não estão presentes todos os símbolos do Brasil elencados pela Constituição.

    Alternativa C - Incorreta. Não estão presentes todos os símbolos do Brasil elencados pela Constituição.

    Alternativa D - Incorreta. Não estão presentes todos os símbolos do Brasil elencados pela Constituição.

    Alternativa E - Incorreta. Não estão presentes todos os símbolos do Brasil elencados pela Constituição e o escudo não é símbolo nacional.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.

  • Minemonico: BA-HI-A-S

  • a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.

    BA NDEIRA

    HI NO

    A RMAS

    S ELO NACIONAIS

  • Um item do dota = BASH

  • CF/88 (art. 13):

    § 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.

    LC 22/94 (PCPA):

    Art. 3º. São símbolos oficiais da Polícia Civil, o Hino, a Bandeira, o Brasão e o Distintivo capazes de identificar a Instituição, conforme modelo estabelecido por ato do Poder Executivo.

    Constituição Pará

     Art. 12 - São símbolos do Estado a Bandeira, o Hino e o Brasão d`Armas, adotados à data da promulgação desta Constituição, e outros estabelecidos em lei.

  • BAHIAS

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos símbolos nacionais. Vejamos:

    “Art. 13, CF. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.

    § 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.

    § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios.”

    Desta forma:

    A. CERTO. A bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.

  • GABARITO A)

    CF/88 (art. 13):

    § 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais.

    Se fosse fácil, seria pra qualquer um. O difícil, não é impossível. Todo esforço tem recompensa. Então acredite.  ⚡


ID
1258555
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. De acordo com a Constituição Federal do Brasil, a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante

I. plebiscito.

II. referendo.

III. iniciativa popular.

IV. iniciativa parlamentar.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra “a”


    CF/88

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.


    No ordenamento jurídico brasileiro, o plebiscito constitui consulta popular prévia sobre matéria política ou institucional, antes de sua formulação legislativa.


    Já o referendo constitui consulta posterior à aprovação de projeto de lei ou de emenda constitucional, para ratificação ou rejeição, configurando um e outro instrumento de exercício da soberania popular.


    Ainiciativa popular  refere-se a projetos de lei que poderão ser propostos pelos próprios cidadãos ao Poder Legislativo. 

    Condições:

    “A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles”. 

    (§ 2º do artigo 61 da CF)


    Síntese:

    - Plebiscito: consulta PRÉVIA. (P - P)

    - Referendo: consulta POSTERIOR. Ratifica ou rejeita, portanto, POSTERIOR. ( R - R - R)

    - Iniciativa Popular: projeto de lei elaborado pelo próprio povo à Câmara dos Deputados. 1% | 5 Estados | 0,3%.


    Importante: A convocação de plebiscito e a autorização de referendo são da competência exclusiva do Congresso Nacional. ( Art. 49 da CF/88)

  • GABARITO: A

    CF/88

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.

  • Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

  • SUFRÁGIO UNIVERSAL= PRI

    Plebiscito, Referendo e Iniciativa Popular.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre os instrumentos de participação popular direta.

    Análise das alternativas:

    Assertiva I - Correta! Trata-se de instrumento de consulta à população anterior à pratica do ato. Art. 14, CRFB/88: "A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; (...)".

    Assertiva II - Correta! Trata-se de instrumento de consulta à população posterior à pratica do ato, a fim de saber se a população ratifica ou não a decisão tomada. Art. 14, CRFB/88: "A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: (...) II - referendo; (...)".

    Assertiva III - Correta! A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. Art. 14, CRFB/88: "A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: (...) III - iniciativa popular".

    Assertiva IV - Incorreta. Não há tal previsão do artigo 14, pois a iniciativa parlamentar é instrumento da participação indireta, não direta.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A (apenas I, II e III).

  •  iniciativa parlamentar é instrumento da participação indireta, não direta.

  • A DEMOCRACIA BRASILEIRA É CONSIDERADA SEMIDIRETA, POIS:

    É EXERCIDA COM A REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR ( PARTICIPAÇÃO INDIRETA)

    E POR INSTRUMENTOS PRÓPRIOS COMO O PLEBISCITO, REFERENDO E INICIATIVA POPULAR (PARTICIPAÇÃO DIRETA)

  • Complemento:

    Iniciativa popular =

    § 2º - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.

    Âmbito Estadual

    Art. 27, § 4º - A lei disporá sobre a iniciativa popular no processo legislativo estadual.

    Âmbito Municipal

    iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado;

  • A questão exige conhecimento acerca dos direitos políticos e pede ao candidato que julgue os itens que seguem no tocante à soberania popular. Vejamos:

    I. plebiscito.

    Correto. Aplicação do art. 14, I, CF: Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito;

    II. referendo.

    Correto. Aplicação do art. 14, II, CF: Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: II - referendo;

    III. iniciativa popular.

    Correto. Aplicação do art. 14, III, CF: Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:  III - iniciativa popular

    IV. iniciativa parlamentar.

    Errado. A soberania popular não é exercida por meio de iniciativa parlamentar,  visto que esta é instrumento da participação indireta.

    Portanto, itens I, II e III corretos.

    Gabarito: A


ID
1258558
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o art. 37, caput, da Constituição Federal do Brasil, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    É o famoso LIMPE.

  • Essa é dada pro candidao não zerar....

  • Quem errar esta, esquece concurso público de vez ou estuda muito mais e com uma melhor técnica.

     

    abraços.

     

  • Concurso pra Professor infantil..., não vamos ficar iludidos que essa questão cairá em nossa prova dependendo do nível do concurso que vamos fazer!

  • Robson... Humildade jovem

  • se errar .....para o busão e desce!!!!

  • LIMPE

    Gab. A

  • Saudade de 2013, tempo que não volta!

  • L.I.M.P.E. - Princípios expressos no artigo 37 da CF.

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA e, também, ao seguinte:  

    ''LIMPE''.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    FONTE: CF 1988 e QC

  • GABARITO: LETRA A

    DISPOSIÇÕES GERAIS

     Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    CF/88.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim:

    (A) CERTO. legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    (B) ERRADO. somente legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade. Resposta incompleta.

    (C) ERRADO. somente legalidade, moralidade e publicidade. Resposta incompleta.

    (D) ERRADO. somente legalidade e moralidade. Resposta incompleta.

    (E) ERRADO. legalidade, impessoalidade, moralidade e identidade. Erro em negrito.

    Gabarito: ALTERNATIVA A.

  • A negada ai fica falando (essa é pra n zerar),ai na hora da prova,nervoso, troca eficiência por eficácia enfim a hipocresia !kkkkkkkkkkkkkk


ID
1258561
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. De acordo com a Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, que trata do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, são deveres do servidor:

I. exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo.

II. ser leal às instituições a que servir.

III. observar as normas legais e regulamentares.

IV. cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra "e".

    FÉ EM JESUS!!! E O ACRE EXISTE!!!

  • Art. 116. São deveres do servidor:
    I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
    II - ser leal às instituições a que servir;
    III - observar as normas legais e regulamentares;
    IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente
    ilegais;

    Letra: E

  • Gabarito: E

     

    Art. 116. São deveres do servidor:

     

    I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

     

    II - ser leal às instituições a que servir;

     

    III - observar as normas legais e regulamentares;

     

    IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

     

    V - atender com presteza:

     

    a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

     

    b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

     

    c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

     

    VI - levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração; (Redação dada pela Lei nº 12.527, de 2011)

     

    VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;

     

    VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição;

     

    IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

     

    X - ser assíduo e pontual ao serviço;

     

    XI - tratar com urbanidade as pessoas;

     

    XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

     

    Parágrafo único. A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa.

  •     Art. 116.  São deveres do servidor:

           I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

           II - ser leal às instituições a que servir;

           III - observar as normas legais e regulamentares;

           IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

           V - atender com presteza:

           a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

           b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

           c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

            VI - levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração; 

           VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;

            VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição;

           IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

           X - ser assíduo e pontual ao serviço;

           XI - tratar com urbanidade as pessoas;

           XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

  •    Art. 116.  São deveres do servidor:

           I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

           II - ser leal às instituições a que servir;

           III - observar as normas legais e regulamentares;

           IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

           V - atender com presteza:

           a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

           b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

           c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

            VI - levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração;

           VII - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;

           VIII - guardar sigilo sobre assunto da repartição;

           IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

           X - ser assíduo e pontual ao serviço;

           XI - tratar com urbanidade as pessoas;

           XII - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

           Parágrafo único.  A representação de que trata o inciso XII será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representando ampla defesa.

  • GABARITO: LETRA E

    Dos Deveres

    Art. 116. São deveres do servidor:

    I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

    II - ser leal às instituições a que servir;

    III - observar as normas legais e regulamentares;

    IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
1258564
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia

De acordo com o Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, é correto afrmar que “subsidiar a formulação da Política Nacional de Educação Especial na área de defciência visual” é atribuição que compete ao

Alternativas
Comentários
  • Art. 34. Ao Instituto Benjamin Constant compete:

    I - subsidiar a formulação da Política Nacional de Educação Especial na área de deficiência visual;

    II - promover a educação de deficientes visuais, mediante sua manutenção como órgão de educação fundamental, visando a garantir o atendimento educacional e a preparação para o trabalho de pessoas cegas e de visão reduzida, e desenvolver experiências no campo pedagógico da área de deficiência visual;

    III - promover e realizar programas de capacitação dos recursos humanos na área de deficiência visual;

    IV - promover, realizar e divulgar estudos e pesquisas nos campos pedagógico, psicossocial, oftalmológico, de prevenção das causas da cegueira, de integração e de reintegração de pessoas cegas e de visão reduzida à comunidade;

    V - promover programas de divulgação e intercâmbio de experiências, conhecimentos e inovações tecnológicas na área de atendimento às pessoas cegas e de visão reduzida;

    VI - elaborar e produzir material didático-pedagógico para o ensino de pessoas cegas e de visão reduzida;

    VII - apoiar técnica e financeiramente os sistemas de ensino e as instituições que atuam na área de deficiência visual;

    VIII - promover desenvolvimento pedagógico visando ao aprimoramento e a atualização de recursos instrucionais;

    IX - desenvolver programas de reabilitação, pesquisas de mercado de trabalho e de promoção de encaminhamento profissional, visando possibilitar, às pessoas cegas e de visão reduzida, o pleno exercício da cidadania; e

    X - atuar de forma permanente junto à sociedade, mediante os meios de comunicação de massa e de outros recursos, visando ao resgate da imagem social das pessoas cegas e de visão reduzida. 


ID
1258567
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o artigo 3º do Decreto nº 6.949, de 25/8/2009, são princípios gerais da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Defciência, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Os princípios da presente Convenção são:

    a) O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas;

    b) A não-discriminação;

    c) A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade;

    d) O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade;

    e) A igualdade de oportunidades;

    f) A acessibilidade;

    g) A igualdade entre o homem e a mulher;

    h) O respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianças com deficiência e pelo direito das crianças com deficiência de preservar sua identidade. 

     Alternativa E não faz parte dos princípios. 

  • Essa questão veio para dá uma moral ao candidato!!!

    kk

  • Sacanagem essa questão kkkk


ID
1258570
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, com relação a educação especial, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.

II. Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.

III. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específcas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

IV. A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.

Alternativas
Comentários
  • DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

    Art. 58.  Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.  (REDAÇÃO DE 2013, o que torna a questão incompleta e desatualizada)

    § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.

    § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

    § 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.

    I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;

    II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

    III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;

    IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;

    V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

    Parágrafo único.  O poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo

  • Item IV desatualizada. O correto seria ao longo da vida.

  • QUESTÃO desatualizada


    I - Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

    “portadores de necessidades especiais.” (Desatualizado)


    II - § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.


    III - § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.


    IV - § 3º A oferta de educação especial, nos termos do caput deste artigo, tem início na educação infantil e estende-se ao longo da vida, observados o inciso III do art. 4º e o parágrafo único do art. 60 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 13.632, de 2018)

    “tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil” (Desatualizado)


    a questão diz que a letra E é a certa, porém, O CORRETO SERIA, apenas, o II e III.

    A questão é do ano de 2013, e, até o momento, já houve várias alterações na LDB.


  • "IV. A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil."

    Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.         

    Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:            

  • ESSAS QUESTÕES DESATUALIZADAS DEVERIAM SER RETIRADAS DO BANCO DE QUESTÕES, AFINAL TODOS QUE ESTÃO TEM UM PROPÓSITO: ESTUDAR PARA CONCURSOS!

  • Ótima observações


ID
1258573
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

De acordo com o Decreto nº 1.171/94 que aprovou o Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, é vedado ao servidor público, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra “C”


    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    XV - É vedado ao servidor público:

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente.

  • c) apresentar-se sóbrio no serviço ou fora dele habitualmente.

  • Hummm...,então tá!

  • apresentar-se EMBRIAGADO no serviço ou fora dele habitualmente.

  • Questão para não zerar.

    Essa não precisava nem estudar o Decreto.

  • é vedado ao servidor público, EXCETO...Não entendi essa questão,pois percebi que ela FALA UMA PROIBIÇÃO+EXCEÇÃO=PODE.

  • as questoes de lei da aocp nao tem dificuldade. eh so decorar.

  • Jonnathan Weber, sim, eles costumam cobrar letra de lei, mas já pensou em decorar 11 leis(decreto, enfim)  diferentes + todos os outro conteúdos? essa é a grande dificuldade.

  • Esse examinador é birriteiro kkkkk

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    XV - É vedado ao servidor público:

    n) apresentar-se embriagado no

    serviço ou fora dele habitualmente.

    Galera LEIAM !!!!! ATENÇÃO !!!

    Traduzindo = E proibido ao servidor publico , EXCETO ( ELE QUER SABER O QUE NAO E PROIBIDO AO SERVIDOR . LOGO

    Apresentar-se sóbrio no serviço ou fora dele habitualmente ..

    SÓBRIO = DE BOA

    EMBRIAGADO = MAMADO , LOUCO , BEBADO E ISSO VALEU !!

    GAB C

  • pra pegar a galera que não se liga em sinonímia.

  • GABARITO: LETRA C

    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - E vedado ao servidor público;

    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

    o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;

    p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.


ID
1258576
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. De 4 a 6 anos, a aprendizagem signifcativa e conceitual passa pelas vivências corporais no espaço e no tempo.

II. A integração escolar é um processo gradual e dinâmico que assume diferentes formas segundo as necessidades e as características de cada aluno e o contexto da escola.

III. A criança com deficiência visual severa ou cegueira, não apresenta defasagens de desenvolvimento em relação às videntes (que enxergam).

Alternativas

ID
1258579
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
1258582
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afrma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

(   ) A criança tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações sociais que estabelece com outras instituições sociais.
(   ) As crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem.
(   ) Compreender, conhecer e reconhecer o jeito particular das crianças serem e estarem no mundo é o grande desafio da educação infantil e de seus profssionais, visto que elas permanecem únicas em suas individualidades e diferenças.

Alternativas

ID
1258585
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças de zero a seis anos, a qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir para o exercício da cidadania devem estar embasadas nos seguintes princípios:

Alternativas
Comentários
  • Pag. 13 do RCNEI

    Considerando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das

    crianças de zero a seis anos, a qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir

    para o exercício da cidadania devem estar embasadas nos seguintes princípios:

    • o respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas

    nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais,

    étnicas, religiosas etc.;

    • o direito das crianças a brincar, como forma particular de

    expressão, pensamento, interação e comunicação infantil;

    • o acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis,

    ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à

    expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à

    ética e à estética;

    • a socialização das crianças por meio de sua participação e

    inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem

    discriminação de espécie alguma;

    • o atendimento aos cuidados essenciais associados à

    sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade.

  • O erro da letra a) está em dependendo

    Não depende.


ID
1258588
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre a educação infantil, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

  • NÃO ENTENDI..


ID
1258591
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afrma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

(   ) A criança, como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico.
(   ) Nas interações que estabelecem desde cedo com as pessoas, as crianças revelam seu esforço para compreender o mundo em que vivem, as relações contraditórias que presenciam e, por meio das brincadeiras, explicitam as condições de vida a que estão submetidas, seus anseios e desejos.
(   ) No processo de construção do conhecimento, as crianças se utilizam das mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem ideias e hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar.

Alternativas

ID
1258594
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o brincar, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • brincar com materias de ocnstrução ? como assim produção ?

     

  •  Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias, de uma realidade anteriormente vivenciada.

    Cabe ao educador organizar situações para que as brincadeiras ocorram de maneiras diversificada para propiciar às crianças a possibilidade de escolherem os temas, papéis, objetos e com quem querem brincar ou os jogos de regras e de construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos, conhecimento e regras sociais.


ID
1258597
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O papel do professor na brincadeira

Alternativas
Comentários
  • b)

    observa e constitui uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades ociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.


ID
1258600
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para que as aprendizagens infantis ocorram com sucesso, é preciso que o professor considere, na organização do trabalho educativo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito     C

  • No processo de ensino-aprendizagem interação com outras crianças de diferentes idades contribuem para a construção do saber, assim como, consideração dos conhecimentos prévios, desafios, que estejam ligados ao contexto social. Portanto, Gabarito ''C''.


ID
1258603
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). A qualidade do processo de integração depende da estrutura organizacional da instituição, pressupondo propostas que considerem, entre outros

I. o grau de deficiência e as potencialidades de cada criança.

I. a idade cronológica.

III. a disponibilidade de recursos humanos e materiais existentes na comunidade.

Alternativas

ID
1258606
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A teoria piagetiana concebeu uma inteligência

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o gabarito esteja errado pois nesse artigo diz assim: "A teoria piagetiana concebeu uma inteligência processual, funcional, operativa, valorizando-a como uma ação adaptativa diante de uma situação-problema, e não pela apresentação de resultados ou respostas contas. A genial intuição de Piaget diante dos erros semelhantes realizados por grupos de crianças ao serem confrontadas com uma mesma prova o conduziu à investigação do aparente erro como manifestação do desenvolvimento cognitivo da criança naquela determinada etapa." http://www.propp.ufms.br/ppgedu/geppe/artigo8.htm

  • Tbm não entendi o gabarito. Verifiquei no site da banca o gabarito definitivo, e essa questão não foi alterada. :(

  • PRA MIM É ALTERNATIVA C

  • Segundo AOCP o Gabarito é C.

     


ID
1258609
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o desenvolvimento da inteligência, segundo PIAGET, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • alguém pode explicar melhor essa questão?

  • Obrigada!

  • Nao entendi


  • a) é maturação biológica;

    b) marquei essa, mas, ao pesquisar mais, encontrei o seguinte: "(...) a teoria da equilibração, de uma maneira geral, trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação (...)";

    c) "assimilamos fisicamente" tá estranho...

    d) forma de aprendizagem MAIS RESTRITA? ao contrário...

    e) é basicamente quando ocorre o processo de desiquilíbrio, assimilação, acomodação... (novas estruturas) 

  •  

    Outra forma de aprendizagem é limitada à aquisição de novas respostas a situações específcas ou à aquisição de novas estruturas para algumas operações mentais específcas.

  • Outra forma de aprendizagem é limitada à aquisição de novas respostas a situações específcas ou à aquisição de novas estruturas para algumas operações mentais específcas.


ID
1258612
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para PIAGET, o processo de desenvolvimento ocorre através de estágios ou estádios

Alternativas
Comentários
  • a) nessa opção, mistura-se sensório-motor com operações concretas. São fases diferentes e não-síncronas;

    b) pré- operatório vai dos 2 aos 7,8 anos;

    c) operações concretas vai de 8 a 11 anos;

    d) operações formais vai dos 8 aos 14 anos, além de misturar as fases novamente...

    e) situação puramente reflexa. O bebê ainda não tem consciência de si... age por reflexo. Exemplo, mama e agarra com força os objetos por instinto, não por que ele pensa que vai mamar para saciar a fome ou pegar qualquer objeto para conhecê-lo...

    É um instinto de sobrevivência... mama para se alimentar e agarra com força qualquer objeto para se segurar e não cair...

  • no sensório-motor a criança evolui de uma situação puramente refexa até a diferenciação do mundo exterior em relação a si própria.


ID
1258615
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre a linguagem, segundo PIAGET, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • "o desenvolvimento está saindo de dentro do sujeito e indo para fora." Como assim o desenvolvimento esta saindo de dentro e indo para a fora? Não seria a linguagem??

  •  

    Existe fala egocêntrica, ou seja, ela é um indicador de que o desenvolvimento está saindo de dentro do sujeito e indo para fora.

  •  

    Existe fala egocêntrica, ou seja, ela é um indicador de que o desenvolvimento está saindo de dentro do sujeito e indo para fora.


ID
1258618
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre a comunicação, segundo PIAGET, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
1258621
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o desenvolvimento dos conceitos científcos na infância, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1258624
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação à formação dos conceitos, segundo Vygotsky, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1258627
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Há três fases básicas na trajetória da formação de conceitos, segundo Vygotsky e nesse sentido, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Literalidade do artigo.

    Formação dos conceitos científicos e práticas pedagógicas - SciELO


ID
1258630
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Quanto à organização espaço-tempo, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1258633
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o papel da interação social na formação da identidade e afetividade, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • c)

    é na interação social que se dá a construção de vínculos e a formação de laços afetivos.


ID
1258636
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre a comunicação e a construção do sistema de signifcação e linguagem, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D.


ID
1258639
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). O programa de intervenção precoce deve contemplar todas as áreas do desenvolvimento integral, mediante ações transdisciplinares interligadas, tendo em vista atingir, entre outros, os seguintes objetivos:

I. interação e comunicação na família e escola.

II. desenvolvimento psicoafetivo e social.

III. otimização das funções visuais básicas (baixa visão).

IV. potencialização do desenvolvimento sensório-motor e perceptivo.

V. ativação das funções cognitivas: construção do real e formação de conceitos.

Alternativas

ID
1258642
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afrma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. A avaliação funcional

(   ) da visão e do desenvolvimento integral é um procedimento de avaliação qualitativa e contínua por meio da observação informal e natural da criança em todas as situações de vida e atividade cotidiana.
(   ) compreende um diagnóstico pedagógico com fm psicológico que serve à tomada de consciência e ajuda a refetir sobre o processo de intervenção no planejamento de atividades e a compreender como a criança está progredindo.
(   ) pode ser denominada dessa forma porque não avalia apenas a criança, mas busca entender o que pode ser útil e funcional para melhorar seu desempenho global e seu acesso ao conhecimento.

Alternativas
Comentários
  •  Resposta: E


ID
1258645
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O programa de intervenção precoce elaborado numa abordagem pedagógica tem como focos, entre outros

Alternativas
Comentários
  • A Intervenção Precoce destina-se a crianças até à idade escolar que estejam em risco de atraso de desenvolvimento, . Consiste na prestação de serviços educativos, terapêuticos e sociais a estas crianças e às suas famílias com o objetivo de minimizar efeitos nefastos ao seu desenvolvimento.

    A Intervenção Precoce pode ter uma natureza preventiva secundária ou primária: procurando contrariar a manifestação de problemas de desenvolvimento ou prevenindo a sua ocorrência.

    Os programas de Intervenção Precoce devem, sempre que possível, decorrer no meio ambiente onde vive a criança.

    Habitualmente a intervenção inicia-se a sinalização –geralmente feita pelo hospital, creche, jardim infantil, ou pela própria família.

    Seguidamente é realizada a avaliação/diagnóstico e implementado um programa de intervenção.


ID
1258648
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o processo de construção da linguagem, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

ID
1258651
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre a linguagem, podemos afrmar que

Alternativas

ID
1258654
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Sobre o verbalismo, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C.


ID
1258657
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1258660
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. Para a criança com deficiência visual poder representar a realidade, ela precisa brincar cooperativamente de faz de conta com outras crianças, para poder observar como elas assimilam, interpretam e recriam o real.

II. Apesar de cega, a imagem e a linguagem visual têm significado para a criança cega.

III. Utilizar moldes ou modelos de desenhos esteriotipados ajudam a representação simbólica, mas não permitem a expressão criativa das crianças com deficiência visual.

Alternativas

ID
1258663
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas