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Prova CESPE - 2015 - TCE-RN - Conhecimentos Básicos para o Cargo 1


ID
1755694
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

A introdução de comunicação oficial de mero encaminhamento de documentos deve ser iniciada com a referência ao expediente que solicitou o envio de tais documentos, se for esse o caso.

Alternativas
Comentários
  • A estrutura de Mero encaminhamento de documentos é a seguinte:

    [...]  – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado 

     – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.[...]

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da Republica [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm]

  • Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:

    "Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal."

      ou

    "Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste."

      – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.

  • Gabarito: Certo.


    3.1 e) Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:


    – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento (...)


    Retirado do: Manual de redação da Presidência da República.


    Bons estudos! Até a próxima!

  •  Quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:

    "Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal."

      ou

    "Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste."

      – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.

  • Conforme MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA TEMOS QUE:

    "Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:

    "Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal."

      ou

    "Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1ode fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste."

      – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.".

  • 3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    (...)

    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

    – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado (...).

  • O povo que não sabe fazer resumo

  • faz o resumo na pratica povo.... seria mais fácil falar q a introdução deve começar assim:

    Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama n.12, de 1 de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional do Comercio, a respeito  de projeto das vendas por telefone e comercio eletrônico.

  • Esse professor deveria trabalhar como locutor de rádio, pq como professor de português tá difícil.

  • Exatamente, Joselito! Como professor, considero-o como um dos piores didaticamente. Como diria um velho conhecido meu: "péssimo dos péssimos"

  • CERTO

    solicitado anteriormente 

     

    ex:em resposta ao mem nº017..

     

    não solicitado

     

    ex:encaminho,para avaliação,as propostas de...

  • Comunicação normal: 

    Introdução / Desenvolvimento / Conclusão

    Mero encaminhamento de documento 

    Introdução / Desenvolvimento

    "e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula: “Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal.” ou “Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste.” "

  • Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

            – Introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:

  • Resposta Certa .

    ...  mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

            – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento.

    Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação ...

    (Manual De Redação Da Presidência Da República, pág 16)

  • O que torna a assertiva certa é o "se for esse o caso", já que para encaminhamento de documentos temos duas opções:

    I - Quando ele é solicitado começamos com "Em resposta ao...+ seguido da referencia ao documento solicitado"

    II - Quando ele não é solicitado começamos com "Encaminho...+ razão do encaminhamento"

    Simples e objetivo..."povo num sabe fazer resumo" kkkk

     

    Fonte: Professora Giancarla Alfacon

     

    Bons Estudos!!

  • Gabarito: Certo.

     

    3.1 e) Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

     

    – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento (...)

     

    Retirado do: Manual de redação da Presidência da República.

  • "se esse for o caso" matou a questão


  • O que salva é o final mas....

    É Controvérsa.... Se ela é por mero encaminhamento significa que não é em resposta a nada....na pratica isso não faz o menor sentido


  • O que salva é o final mas....

    É Controvérsa.... Se ela é por mero encaminhamento significa que não é em resposta a nada....na pratica isso não faz o menor sentido

  • Documento com finalidade de encaminhamento de documentos: Só introdução (usar "encaminho").

    Demais casos: introdução + desenvolvimento + conclusão.

  • ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTOS:

    - Introdução: obrigatório;

    - Desenvolvimento e conclusão: facultativo.


ID
1755697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Em Senhor Juiz, está claro que Vossa Excelência corrobora a decisão tomada por seus pares, o vocativo e o pronome de tratamento estão empregados de acordo com as normas das comunicações oficiais.

Alternativas
Comentários
  • Correto.
    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento
    São de uso consagrado: Vossa excelência, para as seguintes autoridades:
    c) do Poder Judiciário:
    Ministros dos Tribunais Superiores;
    Membros dos Tribunais;
    Juízes;
    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo (...)
    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Senhor Senador;
    Senhor Juiz;
    Senhor Ministro;
    Senhor Governador.

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da República.

  • Segundo o MRPR:

    Vocativo: Excelentíssimo Senhor + cargo: Chefe dos 3 poderes em âmbito federal
    Senhor + cargo: para todos as demais funções publicas e particulares.

    Tratamento: Vossa Excelência: primeiro escalão do poder público
    Vossa Senhoria: demais cargos
  • Pronome e  o vocativo?SIM condiz com o vargo de Juiz

    O texto em si? NÃO

    Cuidado, preste atenção somente no que for pedido.

    GAB CERTO

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Pronomes de tratamento mais utilizados:

    PRO.TRATAMENTO            VOCATIVO

    Vossa Excelência                  Senhor [cargo],        *Para os chefes do poder: (âmbito federal) = Excelentíssimo Senhor [cargo],

    Vossa Senhoria                     Senhor [nome da pessoa],

    Vossa Santidade                   Santíssimo Padre

    Vossa Magnificência             Magnífico Reitor



  • Olá!

    Com base no Manual de Redação da Presidência da República (páginas 9 e 10):

    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento

    Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais ;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

    Bons estudos, obrigada, Natália.


  • Gabarito: CERTO.


    2.1.3 c) do Poder Judiciário: As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:


    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,    (vocativo certo, vamos para o pronome de tratamento)

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,


    (...) emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado: Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:   c) do Poder Judiciário:


    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;   (Certo também!)

    Auditores da Justiça Militar.


     http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm  (Manual de redação da Presidência da República).


    Bons estudos!


  • Resumindo:

    Senhor Juiz = vocativo ( fala indiretamente com a pessoa )

    Vossa excelência = tratamento ( fala diretamente com a pessoa )

    Se houvesse o endereçamento : A sua excelência ... 

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • SENHOR JUIZ, 

    ou

    MERITÍSSIMO JUIZ,




    GABARITO CERTO

  • "Quero minha versão antiga..." Ah, para, né?! Chega dessa p$%¨&!

  • É só lembrar da musiquinha:  Senhor juiz, pare agora......

  • Será que o site repete as questões para não esquecermos e memorizar o assunto ?

  • Thiago Dias, não porque os possessivos, na redação oficial, concordam com a terceira pessoa.

    Veja o que está previsto no Manual de Redação da Presidência da República:

    "Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: “Vossa Senhoria nomeará o substituto”; “Vossa Excelência conhece o assunto”.

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não “Vossa ... vosso...”)."

  • tem muito juiz que ficaria bolado por usarem ''apenas'' o pronome senhor referindo-se a ele.

  • Deve ter sido muito boa!

  • CERTO

    Vocativo:

    senhor juiz

    senhor ministro

    senhor senador...

    e usa-se pronome de tratamento Vossa excelência para todos eles

  • O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

            As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.

    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministro do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar

  • ----VOCATIVOS----

    => SENHOR: p/ as DEMAIS AUTORIDADES (as “não-chefes-de-poder”), seguido do CARGO respectivo:

    Senhor Senador,

    * Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,     

    ----PRONOMES DE TRATAMENTO----

    => â VOSSA EXCELÊNCIA:

    Poder Judiciário:

    - Ministros dos Tribunais Superiores;

    - Membros de Tribunais;

    * Juízes;

    - Auditores da Justiça Militar.

  • niguém aguenta mais o QC com tantas questões repetidas! falta de respeito com o estudante!

  • CERTO

     

    Cuidado para não confundir:

    Vocativo: SENHOR(A), para não Chefes de Poder 

    Pronome de Tratamento: VOSSA EXCELENCIA, para membros de Tribunais.

  • CERTO

     

     Emprego dos Pronomes de Tratamento

     

    Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

     

     Poder Executivo;

     

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais ;

     

     

     Nos termos do Decreto n o 4.118, de 7 de fevereiro de 2002, art. 28, parágrafo único, são Ministros de Estado, além dos titulares dos

     

    Ministérios: o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da
    Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União.

     

     Poder Legislativo :

     

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministros do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais ;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais .

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais ;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

     

     

    Bons Estudos.

  • O manual prevê o Pronome de Tratamento adequado para cada Autoridade e também o respectivo Vocativo. Ah, tá legal... Mas qual a diferença entre eles?
    Pronome de tratamento que nos interessa aqui são formas de se referir a pessoas de forma reverente e cortês, de acordo com o cargo ou posição hierárquica. (Vossa Excelência)
    Vocativo é um chamamento, termo que evoca o interlocutor, na prática, a palavra que vai acompanhar o cargo (Senhor Diretor).
    O cargo e a função ocupada pelo destinatário da correspondência irão determinar o pronome de tratamento e o vocativo a ser empregado. Vejamos abaixo em detalhes.

     

    Quem deve ser tratado por VOSSA EXCELÊNCIA?
    As “altas autoridades” dos 3 poderes, pense só nos cargos “TOP”: 
    Presidente de República, Governador e Prefeito (e seus vices),Ministro do Tribunal de Contas da União, Conselheiros dos Tribunais de Contas, Ministros dos Tribunais Superiores, Ministros de Estado e o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União Deputados e Senadores, Presidentes das Câmaras Legislativas, Juízes, Membros de Tribunais, Auditores da Justiça Militar,Secretários-Executivos dos Ministérios, Secretários de Estado e ocupantes de cargos de natureza especial, Embaixadores e Oficiais- Generais.

     

    Eu chamo ( vocativo)  de Senhor Juiz...

     Eu trato ( pron.tratamento ) por Vossa Excelência ...

  • Não, Jacqueline, na verdade é porque há vários cargos para um só certame.

  • Repetindo tantas questões desta maneira fica fácil oferecer meio milhão de questões. Total falta de respeito com o estudante . concordo com Luciano

  • Correto está ... Mas ousa se dirigir a um Juiz dessa maneira ... Não é à toa que nos ensinam a endereçar "Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz ...". Aff ...

  • GABARITO: CERTA.

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    Aos Chefes do Poder, tratados por Vossa Excelência, é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo.

  • Gabarito C.

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

  • Pensei logo em Excelentíssimo Juiz, pulei. Não erro mais !  

  • Excelentissimo no vocativo, só para o top 3: Presidente da república, presidente do CN e presidente do STF

  • Nessa questão deve-se atentar para a diferença entre o VOCATIVO, nesse para 'Senhor Juiz' e o PRONOME DE TRATAMENTO 'Vossa Excelência'. 

     

  • Chega da medo de errar uma questão dessas... A repetição faz com que o treino duro torne o jogo fácil... AVANTE.

  • Questão desatualizada...

    O vocativo Excelentíssimo Senhor é empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder:  

     

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    Para as demais autoridades, o vocativo a ser adotado será Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo, ex: Senhora Senadora, Senhor Juiz.

  • De maneira objetiva:

    • O uso de Vossa/Sua:

    Vossa: fala-se com a autoridade -> Você;

    Sua: fala-se da pessoa, não com ela.

    • Concordância:

    – Verbos e pronomes possessivos: sempre na terceira pessoa;

    – Adjetivos e verbos no particípio: concordam em gênero com o sexo da autoridade a quem a pessoa se refere, não com o pronome em si

  •  O uso de Vossa/Sua:

    – Vossa: fala-se com a autoridade -> Você;

     Sua: fala-se da pessoa, não com ela.

    • Concordância:

    – Verbos e pronomes possessivos: sempre na terceira pessoa;

    – Adjetivos e verbos no particípio: concordam em gênero com o sexo da autoridade a quem a pessoa se refere, não com o pronome em si. 

    4.1.1 Concordância com os pronomes de tratamento Os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades quanto às concordâncias verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala), levam a concordância para a terceira pessoa.

    Os pronomes Vossa Excelência ou Vossa Senhoria são utilizados para se comunicar diretamente com o receptor.

    Exemplo: Vossa Senhoria designará o assessor.

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa. Exemplo: Vossa Senhoria designará seu substituto. (E não “Vossa Senhoria designará vosso substituto”)

    O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    Exemplo: A Sua Excelência o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil (por exemplo, no endereçamento do expediente)

    gabarito certo


ID
1755700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.



Alternativas
Comentários
  • (,,,)ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.


    Ofício é tratado também a particulares.
  • Aviso - Comunicação entre Ministros de Estados;

    Memorando - Tipo de comunicação de caráter interno de um mesmo órgão.

    Ofício - documento encaminhado de um órgão público para outro órgão público e/ou particular.

    Fonte: Concurso Virtual - Professora Gabriela

  • Mesmo aviso sendo exclusivo aos ministros de estado, analisei que, mesmo assim, tratam sobre assuntos dos órgãos, exemplo um ministro de tal Ministério para outro. Não?  

  • 3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Não consegui achar o erro da questão!!!

  • Também não entendi o erro, afinal, aprendemos que para o Cespe questão incompleta nao é questão errada. Se alguém puder esclarecer melhor.

  • tb não compreende o erro dessa questão

  • Cespe ta de brincadeira!! Se dissesse "somente para tratar de assuntos oficiais da administração pública entre si" estaria errada. Mas só disse que eles são usados para tratar de assuntos oficiais da administração pública entre si, e realmente são. ¬¬' 
    Bola para frente!!!!

  • Acho que a questão quis dizer que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si, SOMENTE; e, de acordo com MRPR, o ofício tem como destinatários a adm. pública e o particular também. Foi o único erro que consegui enxergar...

  • Errado!

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos orgãos da Administração Pública entre si e, no caso do oficio, tambem com particulares


  • GABARITO ERRADO 

    MRPR

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.



    Olha, sinceramente, não achei essa questão errada, pois tanto o ofício quanto aviso têm a mesma finalidade.

    Se alguém identificar o erro da questão, por favor, me mande uma mensagem.
    Que Deus proteja nós concurseiros da CESPE.
    ===================================================================================
    Fernanda Vaz, obrigado.
    Isabela, gosto muito dos seus comentários. Meus parabéns.

    Acrescentando o meu comentário, hoje  17/12
    Em síntese 
    AVISO. - Quem avisa MINISTRO é ( é expedido só por ministro, só dentro da adm. pública.)
    OFÍCIO - É empregado para particulares também



  • Errado!

    Wilton Martins

    Acredito que o erro está quando fala que é o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.(Não só entre a administração, mas da administração também para particular).

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Acho que é isso!
  • caros colegas,

    com base no Manoal da Presidencia da república:

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    a questao diz: ... o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. 

    faltou dizer que no cado do ofício entre particulares. 

    Mas concordo tambem com voces que quando fala em CESPE, fico na duvida sempre com essas questoes que faltam alguma informação. 

    foco, força e fé.

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  •  

    Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.

     

     


    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Gabarito: Errado


    Eu acertei a questão, mas lendo os comentários e analisando a assertiva novamente, realmente cabe recurso. A questão não restringiu o ofício somente para tratamento de assunto com os órgãos da administração pública. Em respeito aos candidatos, no mínimo deveria ser anulada.


    Mais uma questão que a CESPE poderia colocar qualquer gabarito que teria justificativa para tanto.


    Fazer o quer né?!

  • DISCORDO.


    Questão está em perfeita consonância com o MRPR.

    3.3.1. Definição e Finalidade

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. AMBOS TÊM COMO FINALIDADE O TRATAMENTO DE ASSUNTOS OFICIAIS PELOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ENTRE SI e, no caso do ofício, também com particulares.


    www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.doc





  • Questão passível de recurso. Vai entender a cabeça desse examinador.

  • Isabela, parabéns pelo comentário. De forma didática mostrou o erro sútil com os próprios enunciados do cespe. 

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)


    Vamos à questão:


    O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício (CORRETO,pois o AMO=PADRÃO OFÍCIO), mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão (CORRETO= eminentemente INTERNO), ao passo que o ofício e o AVISO (ERRADO, pois QUEM AVISA, MINISTRO É= MINISTRO DE ESTADO)  são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

    ----------------------------------------


    Logo, o ERRO da questão está em englobar o conceito de ofício e aviso como se os dois fossem empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública, conceito aplicável ao OFÍCIO.

  • Quem avisa ministro é!!!

  • Quem avisa ministro é!

  • Nobres, precisamos entender uma coisa: não temos certeza do erro, indiquemos esta questão para o professor. 

  • Caramba! Mais uma que o gabarito está equivocado, não há restrição alguma na questão, pois no aviso o ministro representa um órgão da administração enviando para outro ministro que faz parte de outro órgão ou até do mesmo órgão, ou seja, de todo modo está sendo enviado entre órgãos, não há desculpas esse gabarito devia ser alterado. Vida de concurseiro é foda!!!! rsrsrs.

    Vida que segue.....
  • GABARITO PROVISÓRIO ERRADO, vamos acompanhar pois a questão ao meu ver estaria apenas incompleta e não errada.

  • Obrigada  Isabela QC.!!

    Você é a melhor!

  • A Questão diz: (...) mas se diferenciam pela finalidade...

    Mas ela não traz uma diferença, ela traz uma igualdade entre o Ofício e o Aviso, uma outra diferença seria se ela tivesse expressado que o ofício poderia ser usado para comunicação com particulares.
    MROPR
    3.3. Aviso e Ofício
    3.3.1. Definição e Finalidade(...) A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    GAB: ERRADO
  • Isabella

    Não sei como, mas eu ainda consigo acessar a versão antiga do QC.

  • Futura servidora, eu também acessava, assinei meu plano anual que vai acabar em janeiro de 2016, por volta do dia 18 de dezembro recebi uma mensagem da equipe do QC dizendo que a minha versão antiga não seria mais disponibilizada, isso porque meu plano nem acabou ainda. Aconteceu com minha amiga que também assina o QC, mais ou menos 20 ou 25 dias antes do plano acabar eles restringem o acesso a versão antiga. Para vocês que ainda têm acesso a versão antiga  aproveitem, pois o acesso de vocês também vai acabar. Essa versão nova é PÉSSIMA e DESNECESSÁRIA. 

  • CESPE SACANA...... põe "somente" que fica errada pombas...!!!! Agora não deixa de ser certa!!! 

  • Silvia Vasques, acredito que o erro tenha sido não incluir o uso do Ofício como meio de comunicação com o particular também, pois no Manual de Redação é explícito que os dois tratam de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si. Olha só:

     Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade O TRATAMENTO DE ASSUNTOS OFICIAIS PELOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ENTRE SI e, no caso do ofício, também com particulares."

  • Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente

    idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente

    por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que

    ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos

    da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares

    (comunicação externa).

    GAB:ERRADO.


  • Dizem que, para o CESPE, questão incompleta NÃO É QUESTÃO INCORRETA. Neste caso houve uma "exceção" à regra.

    Vai entender..

  • Gente, está errada mesmo, o ofício é expedido também para particulares. Não acho que não se trata de estar apenas incompleta, mas se trata de erro e falta de clareza, quando restringe demais ou generaliza demais é erro na certa!

  • Alguém sabe informar o porque da questão está errada?

  • gostaria de saber, qual o erro da questão?

  • Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • Essa questão é curva inesperada, ela é incompleta e não foi considerada Correta, realmente pra fazer provas do CESPE vc tem de ter muita sorte! Não basta ter só o conhecimento dos conteúdos!

  • Memorando: é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes ( é uma forma de comunicação eminentemente interna);

     

     

    Aviso e ofício; são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre elas é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • acho que vão mudar o gabarito. de ERRADO para CERTO.

  • "ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si."

    - não é só entre si, poder público, mas o ofício poderá ser encaminhado a particulares, o que tornou incorreta a questão!

  • gente que isso !! justamente nao da pra entender a cabeça da cespe... questao incompleta nao é questão correta??? carambaaa nao faça isso com a gente, cespe , não é justo

  • O memorando é usado em comunicações com o pessoal do mesmo órgão. 

    O aviso é usado para comunicações de ministros em órgãos da administração entre si.(ou seja apenas dentro da administração pública)

    Já o Ofício é usado para comunicações entre órgãos da administração pública e particulares.


    O que a questão fez foi considerar Ofício e aviso como forma de comunicações apenas dentro da administração pública, o que invalida a questão.


    Portanto: Errado

  • Questão Correta. Não há nenhuma informação que possa considerar a questão como errada, Cespe deve alterar o gabarito ou anular a questão para ser coerente com àquilo que ela mesmo já veio cobrando.

  • Pessoal, vejo muitas pessoas querendo achar erro onde não há erro. A Questão está correta, pois não há nenhuma informação que possa considerar a questão como errada. Todas as informações citadas na questão estão corretas, por isso não há como considerá-la como errado, a não ser que a questão trouxesse um "deve" "somente", que não foi o caso. Se a Banca for coerente com àquilo que ela mesmo cobra, deve alterar ou anular a questão.

  • Xola é mais....

  • O questão não está errada. Se a banca considera como errado o que não está totalmente certo, é um critério da banca, que deve ser seguido ou sempre ou nunca para não deixar o candidato confuso. O Cespe é uma banca bipolar, nem todas as vezes adota este critério. Por coerência deveria anular a questão e não alterar o gabarito.

  • O gabarito está de acordo com MRPR, já que o Ofício pode ter como destinatário um particular o que torna a frase: "órgãos da administração pública entre si", incorreta.

  • Olha, eu sinceramente deixaria essa em branco.. pois pra quem vem fazendo questões da Cespe percebe que existem várias questões incompletas consideradas CERTAS...  A Cespe pode considerar o gabarito correto ou errado de acordo com a vontade de eliminar os candidatos que mais erraram.
  • Mas o Ministro não pertence a um órgão?

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.


    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • 1º ERRO: "Entre si" - 2º ERRO: Ministro não é órgão, mas cargo.

  • Acredito que o erro está em restringir o Ofício aos órgãos, já que eles podem ser enviados aos particulares.


    Ps. Eu errei :p
  • Cespe..., cespe o que passa na sua cabecinha !!!!!!!!!!! 

  • Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • O ofício e o aviso têm suas particularidades mas não deixam de ser empregados em assuntos oficiais por órgãos da administração pública. Tipo de questão que o Cespe escolhe qual será o gabarito.

    Como alguns amigos disseram nos comentários na hora da prova precisa ter uma pitada de sorte de pensar como o examinador.


    Estudando e aprendendo com questões!


    GAB. ERRADO

  • Sigamos às minucias:
    - Memorando: Documento de comunicação interna entre um órgão;
    - Aviso: Comunicação usada por ministro de Estado;
    - Ofício: Pode ser usado na comunicação entre órgãos públicos ou entre a Administração e particulares.
    Logo, fica claro que há certa distinção entre o ofício e o aviso, o que torna a assertiva incorreta.
    Portanto...
    ERRADO.

  • pra mim,teve menosprezo do memorando, ao comparar os 3 como foi mencionado dá a entender que o memorando não trata de assuntos oficiais, o q é incorreto. a principal diferença deles é a circulação.

  • Poxa, não foi feito notar que essa era a única diferença, se este fosse o caso, ela estaria errada, pois realmente o remetente é uma das diferenças entre ofício e aviso, mas no caso a característica estava em aberto. Portanto está Certa.

  • Errado, o oficio também é usado pra tratar com particulares :)

  • O erro da questão, ao meu ver, é afirmar que o Aviso pode ser usado na comunicação entre órgãos da administração pública entre si. 

    Quando somente é usado na comunicação entre ministros e não entre ministérios(o que incluiria todos os servidores do órgão e faria com que a questão estivesse correta). 

  • ERRADA

     ofício = órgãos da Adm. pública entre si e c/ particulares (o único que trata com particulares).

  • O que se passa é que a questão está incompleta. Faltou mais detalhes para diferenciar o Aviso e o Oficio.

    Um momento "questão incompleta não é errada", outrora é.
  • MEMORANDO (PADRÃO OFICIO) AGILIDADE! NÃO BUROCRÁTICO! 

    *Meio de comunicação entre unidades de um mesmo órgão.

    *Hierarquicamente superior ou não

    *Comunicação INTERNA

    *Pode ser empregado para exposição de projetos, idéias, diretrizes. 

    *não há vocativo, a autoridade é citada pelo cargo que ocupa.

    *Pode-se utilizar, em falta de espaço, folha de continuação.

    *A data utiliza-se Em 15 de maio de 2016.

    *Sigla é : Mem. e não memo! 

    -

    OFÍCIO(PADRÃO OFICIO)

    Tratamento de assuntos oficiais. 

    Expedido para e pelas demais autoridades. 

    Pode ser utilizado para comunicação com outro órgão ou particular. 

    Lembre-se: quem emite o documento é sempre o "poder público" 

    *Endereça, no cabeçalho ou rodapé. 

    -

    AVISO (PADRÃO OFICIO)

    Tratamento de assuntos oficiais. 

    Famosa mnemônica né : quem avisa? MINISTRO É>  fazendo uma brincadeira com a famosa frase  quem avisa amigo é! 

    Expedido exclusivamente por ministros do estado. 

    Silga reduzida: é aviso* isso mesmo não tem redução, avi, av. não não não! 

    EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

    *Ministros para o Presidente e Vice da República; em regra é por MINISTRO DO ESTADO. 

    *Segue padrão ofício 

    *interministerial: assunto tratado envolve mais de um ministro, sendo assinado por todos = interministerial

    Exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básica de estrutura: 

    1) para aquela que tem caráter exclusivamente informativo 

    2) outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. 

    MENSSAGEM

    *entre chefes de poder

    *não utiliza identificação de signatário (apenas assinatura) por ser uma forma de comunicação "do presidente, chefe do poder executivo" com os demais chefes do poder, em especial o chefe do legislativo para informar sobre fato da Adm. Pública, expor palno de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa...

    *data no final do texto a direita. 



  • O problema está em falar que os três se diferenciam entre si pela finalidade e depois falar que o Aviso e o Ofício tem a mesma finalidade.

  • errado, incompleto, houve uma generalização entre o OFICIO e o AVISO. 

    transcrição do Manual de Redação da Presidência da República

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. "

    ENUNCIADO DA QUESTÃO: O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão (CORRETO), ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. (FALTOU - e, no caso do ofício, também com particulares.) 

  • Eu acertei a questão, mas realmente foge do padrão "cespe", a gente começa a resolver as questões como a banca quer e depois eles mudam de opinião, não alteraram o gabarito, não tem como dizer que a questão está errada, é a literalidade do Manual... =( estamos lascados =(((

  • AVISO: COMUNICAÇÃO OFICIAL ENTRE OS ALTOS CARGOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, "A PANELINHA".
    OFÍCIO: É EXPEDIDO PARA E PELAS DEMAIS AUTORIDADES OU PARTICULARES, "A PLEBE".


    Curiosidade:  NO AVISO, O FECHO SERÁ SEMPRE 'ATENCIOSAMENTE', POIS SÃO ENTRE AUTORIDADES DA MESMA HIERARQUIA.




    GABARITO ERRADO
  • Ofício pode ter como destinatários os particulares (erro da questão), diferentemente do memorando e do aviso.

  • Tipica questao que o cespe poderia ter consirado certa ou errada tranquilhamente, a meu ver essa questao so esta incompleta, e é o q cespe mais faz, questoes incompletas... so faltou adicionar que o oficio tbm eh redigido ao particular.

  • Maox = PADRÃO OFÍCIO 

    M emorando - comunicação interna - somente cargo

    A viso - comunicação entre ministros de Estado + cargo + nome

    O fício - comunicação externa entre orgãos e particulares  + cargo + nome + endereço

    Ex posição de motivos - comunicação entre ministros e presidente - se for propor medida ou projeto de lei deve conter um formulário.

    Mensagem - comunicação entre chefes dos poderes.

    Resuminho básico que mata boa parte das questões de RCO.

  • Memorando/ Aviso/Oficio

    M
    : interno
    A: ministro de Estado p/ autoridades de mesma hierarquia
    O: demais autoridades e p/ particulares 

  • O que tornou a questão errada foi não dizer que Aviso é expedido apenas por ministros de estado, assim deu a entender que o aviso poderia ser expedido por qualquer um.


    Gabarito: Errado.

  • Aviso e Ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estados, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da República.

  • a questão deveria estar correta, o fato de eles também poderem ser endereçados a particulares não torna a questão incorreta.Em momento nenhum ela restringiu  o aviso e oficío à adm pub. Típica questão sacana da cespe.

  • Concordo com o comentário do colega Murilo

  • Memorando- Interno

    Aviso- Ministros|Exclusivamente| autoridades mesma hierarquia

    Ofício- Órgãos da ADM Pública, Particulares.

  • Ofício: expedido para e pelas demais autoridades; tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares.

    Aviso: expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia; tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si.
    Memorando: comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna; caráter meramente administrativo ou de exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.
  • Erro está "entre si" pois pode ser usado para particulares.


  • A Alternativa está correta, mas está incompleta.


    E ai eu te pergunto: 


    Tem como você saber se a banca pediu pra dizer se está correta ou incompleta?


    O que a banca pergunta é CERTO ou ERRADO e não completo OU incompleto.


    Examinador CESPE favor voltar para a Alfabetização


    Olha examinador! da próxima vez coloque a palavra unicamente após o termo ´empregados´


    Tá na hora da CESPE Vazar do Mercado. 


    Quem concordar com o protesto dá JOINHA

  • cespe com a lidima de questão incompleta como errada. SE ele usasse o emprego da palavra somente, necessariamente, apenas até que dava para aturar.

  • Só lembrar do Mao me

    M. Memorando comunicação interna mesmo órgão 

    ​A. Aviso  ccomunicação entre ministros de estado 

    O. Ofício comunicação externa entre órgãos 

    M. Mensagem comunicação entre chefes dos poderes 

    E. Exposição de motivos. comunicação entre ministros e presidente. 

  • Só lembrar do Mao me

    M. Memorando comunicação interna mesmo órgão 

    ​A. Aviso  ccomunicação entre ministros de estado 

    O. Ofício comunicação externa entre órgãos 

    M. Mensagem comunicação entre chefes dos poderes 

    E. Exposição de motivos. comunicação entre ministros e presidente

  • o Cespe se acha uma banca foda mas faz uma afirmação dessas, com duplo sentido, isto pra mim é incompetência.

  • a questão torna-se errada quando GENERALIZA

    que o OFIcio e o AVIso são usados

    com uma  unica finalidade e como se NAO houvesse 

    distinção entre eles. porém ha.

    aviso---->comunicação usada EXCLUSIVAMENTE para ministro de estado

    oficio--->para ministros de estado e pelas demais autoridades tambem usada com particulares.

     

  • ERRADA

     

    vejam abaixo outra questão que ajuda a responder está:

     

     

    Q579869 Redação Oficial Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: Telebras Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargo 13:

    Considerando os aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais previstos no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item que se segue.

    O ofício e o aviso são expedientes usados para fins semelhantes, entre os quais está a comunicação de assuntos oficias entre órgãos da administração pública e entre estes e particulares.((ERRADO))

     

     

     

    A colega Isabela. fez uma ótima postagem de questões anteriores da CESPE!! E através delas percebemos que o entendimento da CESPE sobre o ofício e o aviso é que eles são praticamente iguais e não totalmente iguais.

     

     

    Segue a questão postada pela colega Isabela. :

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. ((CERTO))

     

  • Como disse uma colega aqui, é a típica questão que permite a banca escolher o gabarito. A questão está errada quando apresenta um erro, qual o erro desta? Generalizaria se dissesse que são empregados apenas para isso, mas só disse que são empregados, portanto não vejo erro, "Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si" está errado?

  • Questão Errada.

     

    Eles se diferenciam não pela finalidade, mas pela definição e forma: remetente e destinatário.

     

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares."

     

    3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

    "O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

     

    (Trechos retirados do Manual de redação da Presidência da república)

  • Mas que putaria é essa?

    3.3.1. Definição e Finalidade

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • O erro da questão está bem claro:

    Quando se trata de CESPE, questão imcompleta = incorreta ou,

    quando se trata de CESPE , questão imcompleta = correta.

    Simples assim.

    Um dia esse absurdo  será ridicularizado e perguntarão:

    Como vocês aceitavam isso passivamente?

  • Pessoal na boa, essa questão não está errada. Essa maldita CESPE quer que agente adivinhe quando vai considerar questão incompleta certa ou errada?

     

  • "...ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si".

    ERRO: LIMITOU A FUNÇÃO DO OFÍCIO, POIS TAMBÉM SERVE PARA PARTICULARES.

  • Questão absurda! 

  • esse é o tipo de questão que a banca marca o que quer!!!

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • QUE BANCA ESQUIZOFRÊNICA !!

     

    ...ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

     

    acredito que está CORRETA,pois não  limita a questão.Agora se estivesse desse modo: 

    ...ao passo que o ofício e o aviso são empregados SOMENTE no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.ESTARIA ERRADA,pelo fato de estar limitando a questão.

     

    (oficio e aviso) Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • È uma questão estilo CESPE como sempre. Mas o meu entedimento é o seguinte para a resposta:

    O erro está exatamente na ausência do complemento da finalidade do Ofício que pode ser com particulares. Quamdo a Banca afirma que a diferença está na finalidade e depois descreve as mesmas, do jeito que ficou o enunciado não haveria diferença entre ofício e aviso. Se elas estão iguais e a Banca informa que são diferentes então a questão está ERRADA.

  • Aviso é comunicação entre Ministros.

  • Incompleto SÓ deveria estar ERRADO, quando houvesse restrição.

    Se algo possui 10 finalidades, se simplesmente menciona-se 5 sem elemento restritivo, deveria estar correto

    Diferente, se menciona-se as 5 e emprega-se elemento restritivo (somente, etc.), ai sim, deveria estar ERRADO.

     

    Vale dizer, que a restrição pode decorrer da forma como se escreve, ainda que sem elemento restritivo. Não é o caso aqui.

     

    Mas, já que o poder judiciário não se acha capaz de substiuir a banca na definição do gabarito, nos resta torcer por bons examinadores.

     

  • Vai entender o cespe ...

    Não há nada de errado na questão, outrora se empregasse o termo SOMENTE no trexo: o passo que o ofício e o aviso são empregados SOMENTE no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. Concordária com a decisão da banca.

    De qualquer forma vamos nessa !

    Deus abençoe pessoal bons estudos.

  • O erro da questão ao meu ver está no ponto em que a banca iguala "ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si". Uma vez que o Aviso é utilizado em regra por Ministro para Presidente da República, e os ofícios pelas demais autoridades. Logo o Aviso não vai poder ser empregado por qualquer dos órgãos da administração pública entre si.

     

  • Item 3.3.1 do MRPRAviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • (DEPEN/2015) 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. GABARRITO: CERTO

     

    Para a cespe dá a assertiva como certa, tem que mencionar que é aviso exclusivo de ministros. Lembrando que o ofício também pode ser expedido a particulares.

     

  • Está errada, o ofício também serve para particulares, nesse caso o incompleto descaracteriza  o conceito, O ofício fica igual ao aviso e não é isso. 

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Questão INCOMPLETA, porém, NÃO ERRADA.

  • A meu ver o erro da questão está em primeiro não mencionar que o memorando diferentemente do Aviso e Oficio é emintentemente interno. Segundo, que o Oficio é utilizado para além dos órgãos, também aos particulares.

     

     

  • Galera, o erro está na parte que fala que o ofício, o aviso e o memorando se diferenciam pela finalidade. Isso está errado, pois conforme o próprio comentário de Wilson Martins, o aviso e ofício possuem a mesma finalidade, a única diferença é que o aviso é expedido apenas por ministros de Estado, o que não muda a finalidade !

    Ninguém percebeu isso, nem mesmo o professor!

    Gabarito: ERRADO

  • Diferenciam-se pela definicao e forma.

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares."

    3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

    "O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

  • quantas vezes inclompleta nao é errado, parra cespe..

     

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

    vamos lá, Brasil.

  • judiciário neles...

  • trazendo à baila:

     

    "Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças"

     

    Questão INCOMPLETA, porém, NÃO ERRADA.

     

    Judiciário neles.

  • Temos cara de palhaço mesmo né cespe, uma hr questão incompleta é certa outra errada. Só por Deus mesmo.

  • Eu respondo as questões da CESPE assim: se eu acho que tá CERTO eu marco ERRADO. Se eu acho que tá ERRADO eu marco CERTO.

     

    A CESPE é sempre do contra mesmo.

  • Não concordo com o erro da questão, ela pode estar incompleta mas não errada. Memorando, Ofício e Aviso seguem o formato do padrão ofício (com algumas exceções) mas SEGUEM. E se diferenciam pela finalidade, que ao meu ver, está incompleta mas CORRETA.

  • Fabiana Costa, e funciona esse seu metodo de responder a quastão? é só uma curiosidade

  • para quem não tem acesso aos comentários do professor, a Cespe tentou propor nesta questão que oficio e aviso podem ser usado para mesmo fim o que a tornou incorreta. memorando é comunicação interna , ou seja, usando para mesmo orgão, ofício expedidos pelas demais autoridades para orgãos diferente, e um aviso é expedido por ministros autoridades de mesma hieraquia.

  • ERRADO - Nas palavras do Cespe: “O documento adequado para a comunicação entre setores da mesma instituição é o memorando”. OU SEJA, o MEMORANDO é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.”
    Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, a serem adotados por determinado setor do serviço público.

     

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas.


    Qual a diferença entre elas?


    A única diferença entre eles é que o AVISO é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o OFÍCIO  é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    O Aviso não trata de assuntos do serviço público com particulares. Aviso só é expedido por ministros de estados para outras autoridades de mesma hierarquia. Quem avisa, ministro é! ;)

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  •                                                                  *Bem resumidinho*

     

    Aviso - entre ministro

    Memorando - doc interno

    Ofício - expedido p/ outro órgão/particulares

  • Independentemente do que a CESPE faça, alguns estudantes sempre irão fazer verdadeiros marabalismos para concordar com o seu gabarito.

     

    É incrível.

  • Paulo silva, kkkkkkkkk, disse tudo.

  • Eu achava que a resposta estava correta... fazer o que... vinha com o pensamento de que, para a CESPE, incompleto ainda era certo... onde está o erro em dizer que ofício e aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si? ofício - entre órgãos... aviso- entre ministros... há mais de um ministro em um ministério???? só se for.

  • Ha' muitos comentarios divergentes, em relacao a certo e errado, para o gabarito.

    Basta conferir a resposta do QCONCURSOS ou mesmo o gabarito oficial. Para encerrar a discussao, o gabarito esta'  CORRETO. Trata-se da questao 21 da prova: 

    https://arquivo.pciconcursos.com.br/provas/23653298/cc635686ec4b/gab_preliminar_conhec_basicos_todos_cargos.pdf

    https://www.pciconcursos.com.br/provas/download/assessor-tecnico-juridico-tce-rn-cespe-2015

    Vale lembrar que a questao nao esta' incorreta, esta' incompleta. E como ja disseram outros concurseiros, para o CESPE questao incompleta e' questao correta.

    EM TEMPO. OBS. ALGUEM PODE ALERTAR OS ADMINISTRADORES DO Q CONCURSOS? NO SITE CONSTA "RESPOSTA ERRADO". ENTRETANTO, A RESPOSTA DESSE ITEM ESTA' CORRETA. TRATA-SE DO ITEM 21 DA PROVA E NO GABARITO DO CESPE CONSTA RESPOSTA CERTA.

    21 O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão
    ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é
    usado para a comunicação entre unidades administrativas de
    um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são
    empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da
    administração pública entre si.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor/arquivos/Gab_Definitivo_206TCERN_CB4_01.pdf

     

    VALE LEMBRAR. PARA O CESPE QUESTAO OU AFIRMACAO INCOMPLETA E' QUESTAO CORRETA.

  • "ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si".

    Podemos definir a diferença entre ambos e de que o aviso é expedido exclusivamente por Ministro de Estado, Secretário-Geral da República, Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República e Secretário da Presidência da República para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades, podendo também ser expedido a particulares.

     

    Então concluimos que há de fato diferença entre ambos.

     

  • Pegadinha do Malandro!

  • Pegadona! 

  • Conforme comentou uma colega em questão idêntica (repetida), o gabarito da questão, segundo o CESPE é correto.

    Logo, o site é que está apontando a alternativa ERRADA como certa e não a banca examinadora.

     

  • Para mim a questão está CERTA!!!!!!! 

    "...ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si."

    Ele não disse que "...ofício e o aviso são (SÓ) empregadas no tratamentos de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si"

  • Tipíca questão sem gabarito do Cespe, ele decide se está certo ou errado depois do concurso...

  • Malandramente rsrsrsr!!

  • O ofício tbm pode ser usado para comunicar com particulares e não somente entre os orgãos da administração pública.

  • sem estresse galera, essa faz parte do rol de questões inserido em toda prova, as quais tanto podem ser certas quanto erradas. É para o controle da população aprovada... Eu já nem esquento mais kkk 

  • A FINALIDADE DE TODOS É A MESMA ----> COMUNICAÇÃO

  • podre podre podre kkk

  • Aviso - Comunicação entre Ministros de Estados;

    Memorando - Tipo de comunicação de caráter interno de um mesmo órgão.

    Ofício - documento encaminhado de um órgão público para outro órgão público e/ou particular.

    Fonte: Concurso Virtual - Professora Gabriela

  • Ora aceita incompleta como certa, ora aceita incompleta como errada. 

  • Ora a Cespe aceita incompleta como certa, ora aceita incompleta como errada.

    Visto que a questão não restringiu a apenas as situações expostas, entendo que a questão está correta, entretanto, incompleta.

  • Bom dia,

     

    A questão está errada por um simples motivo, ela generalizou ao dizer que o ofício e o memorando são empregados por órgaos da administração pública entre si, é verdade que são, entretanto o OFÍCIO pode ser entre órgãos da Administração Pública OU PARTICULARES.

     

    Bons estudos

  • O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

    Quando a questão generaliza falando que aviso, oficio e memorando SÃO DIFERENTES quanto a finalidade a questão fica errada, pois OFÍCIO E AVISO SÃO IDÊNTICOS quanto a suas finalidades.

     

  • Não vejo erro nessa questão.

     

    Como diz o manual, segue:

     

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entres eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

     

    Ou seja, só faltou o finalzinho, que, no caso, não é considerado um erro e sim está incompleto. 

  • Caro André Luiz responda-me por favor - Se no MRPR diz que:"Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares." OBS.: Se está citando que no caso do ofício, também com particulares isso não signifia para vc uma diferença na finalidade????

     

     

  • Acredito que o erro da questão seja não ter falado que no caso do OFÍCIO, ele também poderá ser utilizado para comunicação com PARTICULARES. Da forma que a questão foi redigida, parece que o AVISO e o OFÍCIO possuem a mesma função, o que sabemos que não é verdade.

     

    GAB. ERRADO

  • O ofício também pode ser usado para comunicação com particulares, acredito está aí o erro. Considerei errado por isso.
  • O ofício também é usado para comunicação para particulares... PORÉM ele não restringiu a informação, não disse que é APENAS para administração publica entre si...

     

    Ai a CESPE escolhe se da a questão como certa e diz que não restringiu, ou da como errada e diz que faltou falar dos particulares para o ofício....

  • Meu Deus, a questão está certíssima! O problema é neste trecho "ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si." O OFÍCIO NÃO É SOMENTE ENTRE SI MAS TAMBÉM ENTRE PARTICULARES!

  • Estranho, pela atualização do MRPR em DEZ 2018 era para, praticamente, todas as questões presentes aqui no Qc estarem marcadas como desatualizadas, não existe mais três tipos distintos de arquivos: aviso, oficio, memorando. Agora tudo mesmo padrão, documento só.

    Não existe mais esses três tipos de documentos: Aviso, memorando e ofício. Tudo, seja interno externo pelo Ministro... é ofício.


ID
1755703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Tanto o ofício como o memorando devem apresentar o cargo e o endereço da pessoa a quem é dirigida a comunicação.

Alternativas
Comentários
  • Memorando não há necessidade de endereço. 

  • Resolução lógica: O memorando é um meio de comunicação interna, logo, não é necessário endereçar!

  • Aviso: nome + cargoMemorando: "Senhor" + cargoOfício: Nome + cargo + endereço
  • O único que vai endereço aí é o Ofício, pois ele comunica de dentro pra fora da ADMP ou vice e versa!

  • Resumex:  

    OFÍCIO:    NOME + CARGO + ENDEREÇO

    AVISO:      NOME + CARGO

    MEMORANDO:          CARGO

  • GABARITO ERRADO 


    3.4.2. Forma e Estrutura

      Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício,com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.


  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • No que se refere ao ofício está correto, mas memorando não por quê se trata de comunicação no mesmo setor  

  • OFICIO: NOME + CARGO+ ENDEREÇO
    AVISO: NOME + CARGO
    MEMORANDO: CARGO...


  • a questão tornou-se errada ao dizer que é dever ter o endereçamento no memorando, na verdade é opcional.

  • Ofício pode ser encaminhado a particulares. Não há a possibilidade, neste caso, de o endereçar pelo cargo. 

  • Olá! 

    "Tanto o ofício como o memorando devem apresentar o cargo e o endereço da pessoa a quem é dirigida a comunicação." Errado.

    O Manual de Redação da Presidência da República nos traz nas páginas 11 e 12:

     3. O Padrão Ofício

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças.

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede :

    Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME

    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

    Exemplo:

    c) assunto: resumo do teor do documento

    Exemplos:

    Assunto: Produtividade do órgão em 2002.

    Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores.

    d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser

    incluído também o endereço.

    Bons estudos, Natália.


  • 3.4.2. Forma e Estrutura

    Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário

    deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

    Exemplos:

    Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos

  • De acordo o MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA para o memorando deve-se colocar no destinatário apenas o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.



  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.



    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Memorando é um tipo de comunicação INTERNA. Portanto, não necessita de endereçamento.

  • pense assim: se o memorando é feito para comunicação dentro do mesmo órgão, então não há necessidade de identificação do endereço do destinatário.



  • Errado no memorando não se põe  endereço

  • O que tem de bom nessa versão antiga do qc? 

  • ERRADA.
    Memorando não tem endereço.

  • Ofício: tratamento de assuntos oficias, expedido entre autoridades e para comunicar com particular. 

    No cabeçalho ou rodapé deve contar endereçamento (nome do órgão, endereço postal, telefone, e-mail)

    Aviso: tratamento de assuntos oficiais, expedido por ministros do estado para ministro, ou seja para autoridades de mesma hierarquia, não consta endereçamento. 

  • O memorando não apresenta o endereço da pessoa a quem é dirigida. O ofício realmente apresenta o endereço, o que é algo lógico pois é um documento oficial que se dirige ao âmbito externo ao órgão de origem, seja se dirigindo a outro órgão ou aos particulares.

  • PADRÃO OFÍCIO


        Mem.: Cargo.

        Aviso: Cargo + Vocativo.

        Ofício: Cargo + Vocativo + Endereçamento.




    SOMENTE NO OFÍCIO TERÁ O ENDEREÇO. O MEMORANDO É INTERNO! NÃO TEM O PORQUÊ TER ENDEREÇO...

    É COMO DEIXAR UM RECADO NA PORTA DA GELADEIRA E POR ENDEREÇO... 

    ⊙.⊙



    GABARITO ERRADO

  • O endereço é dispensado no memorando, tendo em vista tratar-se de comunicação oficial utilizada dentro do próprio órgão.

  • Toda vez que falar em endereço em comunicações oficiais, devemos lembrar do ofício.

    Deve constar no cabeçalho o endereço do remetente.
    Deve constar também o endereço do destinatário, abaixo do nome do destinatário.
  • Apenas o ofício apresenta o endereço do destinatário.

  • MAO -
    Memorando: Cargo
    Aviso: Cargo + Vocativo
    Ofício: Cargo + Vocativo + Endereço
  • Errado. Apenas o ofício exige o endereço.

  • De todos os expedientes oficiais o único que deve conter o endereço do destinatário é o Oficio.

  • Raimundo Junio, cuidado ao comentar. Muitos usam os comentários como parte importante do estudo.

    A informação que você adicionou não esta correta, ja que no memorando não se coloca o nome do endereçado, mas somente o cargo que ocupa.

  • MEMORANDO

    Características
    - Baixo grau de formalidade.
    - Circulação interna.
    - Alto grau de rapidez.
    - Despacho no próprio memorando.
    - Não inclui nome.
    - Só é necessário o cargo do destinatário.

    - Vocativo é opcional.

     

    OFÍCIO 


    - Timbre: Contém a logomarca e divisão ou autarquia específicos.
    - Índice (tipo, número e sigla): Deve ser alinhado à esquerda e na mesma linha de local e data, caso caiba.
    - Local e data
    - Endereçamento (nome e cargo do destinatário, Município e, separada por vírgula ou travessão a Unidade Federativa) Deve ser alinhado à esquerda, podendo ser posicionado na parte inferior da primeira folha ou na parte superior, antes do Assunto. Pode-se incluir o endereço completo.
    - Assunto (informação sucinta do que se trata o documento)
    - Vocativo: consta do tratamento e do cargo, função ou condição do destinatário seguido de dois-pontos.
    - Texto (introdução desenvolvimento e conclusão). Adota-se numerar os parágrafos a partir do segundo. Não se recomenda, porém que se numere os parágrafos em textos muito longos.
    - Fecho: corresponde à forma de cortesia final do oficio.
    - Assinatura e identificação do signatário: saltar três linhas e inserir o nome do signatário e na linha seguinte seu cargo ou função.
    - Iniciais do responsável pela elaboração-digitação: Iniciais do elaborador e digitador do oficio em letras maiúsculas colocadas no pé da página em linha própria à esquerda.

  • ERRADO

    Eu AMO o padrão oficio

    Aviso = cargo + vocativo

    Memorando = cargo

    Aviso = cargo + vocativo

  • AMO

    Aviso => cargo + vocativo

    Memorando => cargo

    Ofício => cargo + vocativo + endereço

  • AVISO:

    A Sua Excelência o Senhor
    Eduardo Cunha, Chefe da Carceragem do Presídio do DF

     

    MEMORANDO:

    Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração

     

    OFÍCIO:

    A Sua Excelência o Senhor
    Deputado Delcídio de Amaral
    Câmara dos Deputados
    70.160-900 – Brasília – DF

     

    GABARITO: ERRADO.

  • MAO >> CARGO, NOME, ENDEREÇO.

    Memorando: CARGO.

    Aviso: CARGO, NOME.

    Ofício: CARGO, NOME, ENDEREÇO.

  • Memorando: Cargo

    Aviso: Cargo + vocativo

    Ofício: cargo + vocativo + endereço. 

  • GABARITO: ERRADO

    MNEMÔNICO:

    MÃO --> 1,2,3

    MEMORANDO --> CARGO

    AVISO --> CARGO+VOCATIVO

    OFICIO --> CARGO+VOCATIVO+ENDEREÇO

  • "3.4.2. Forma e Estrutura

            Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm#_Toc26002104

  • O Ofício é um doc de circulação externa, por isso o endereço é necessário. Qnd o doc é de circulação interna( como o memorando), colocar o endereço é sem sentido

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
    estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação
    eminentemente interna
    .
     

    O Aviso tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos
    órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares.

     

    Destinatário

    Ofício:  o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação e o endereço

    Aviso:  o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação

    Memorando: o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação

  • Só o ofcio que tem o endereço.

  • Memorando (cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação) - Interna
    Ofício (cargo da pessoa que emitiu a comunicação) - Externa

  • MEMORANDO NÃO TEM ENDEREÇO PORQUE É DENTRO DO MESMO ÓRGÃO !! HAHA PRA QUE ENDEREÇO?

  •  

    SEGUEM O PADRÃO OFÍCIO                                                                    PARA MEMORIZAR        

    PADRÃO OFÍCIO: MAO                                                                  

     

    MEMORANDO: CARGO                                                                               A MEMÓRIA TEM CARGO

    AVISO : CARGO E NOME (CANO)                                                              O AVISO,CANO

    OFÍCIO: ENDEREÇO, CARGO E NOME (ENCANO)                                   E OFICIO,ENCANO

  • Estranho, pela atualização do MRPR em DEZ 2018 era para, praticamente, todas as questões presentes aqui no Qc estarem marcadas como desatualizadas, não existe mais três tipos distintos de arquivos: aviso, oficio, memorando. Agora tudo mesmo padrão, documento só.

    Não existe mais esses três tipos de documentos: Aviso, memorando e ofício. Tudo, seja interno externo pelo Ministro... é ofício.

  • GABARITO ERRADO.

    OFICIO: NOME + CARGO+ ENDEREÇO

    AVISO: NOME + CARGO

    MEMORANDO: CARGO...


ID
1755706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Nas comunicações oficiais, estaria correta a sentença Vossa Excelência está satisfeito com o resultado da votação se o expediente que a contivesse fosse dirigido a uma pessoa do sexo masculino.



Alternativas
Comentários
  • Em documentos oficiais, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se  nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada".


    FONTE: Redação oficial professora Aline Rizzi.
  • Complementando: Embora os pronomes de tratamento se refiram à segunda pessoa, a concordância nominal é feita em terceira pessoa. 

    Sua excelência: de quem se fala.

    Vossa excelência: com que se fala.
  •  

    Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Pronomes de tratamento; 

    Adjetivos referidos ao pronome de tratamento empregado em expedientes oficiais devem ser flexionados quanto ao gênero de acordo com o sexo da pessoa a quem se destina a comunicação. No caso em tela, supondo-se que fosse empregada no texto, a seguinte frase estaria correta: Vossa Senhoria está encarregado de resolver esse assunto.

    GABARITO: CERTA.

     

    "Quem quiser der uma olhada no texto associado a questão o número dela é Q255348"

     

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Bonito isso ai! Quer dizer que essa quesão esta certa? Só por que a pessoa é do sexo masculino então podemo usar o vossa excelencia? o cargo que ela oculpa não alteraria nada... Pelo amor de Deus o que que é isso! 

  • JULIO FALCAO, a questão está se referindo ao adjetivo. Satisfeito o qual concorda com a pessoa a que se refere, que no caso, é do sexo masculino.

  • Concordo Julio Falcao... A questão da muita margem de erro pela falta de precisão no questionamento. 

  • Essa sentença foge os padrões da impessoalidade.

  • Concordo com Ceila Dias!

  • Em tese está certa sim. Deve-se atentar para o que a banca pede e não ficar criando questionamentos sobre a questão, mesmo porque na hora dá prova se vc não for objetivo na sua leitura, não conseguirá ler a prova toda.


  • 2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento                                                                                                                             -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: “Vossa Senhoria nomeará o substituto”; “Vossa Excelência conhece o assunto”.                                                                         --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não “Vossa ... vosso...”).                                                                                                                                     ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------    Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é “Vossa Excelência está atarefado”, “Vossa Senhoria deve estar satisfeito”; se for mulher, “Vossa Excelência está atarefada”, “Vossa Senhoria deve estar satisfeita”. 
  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Pronomes de tratamento; 

    Adjetivos referidos ao pronome de tratamento empregado em expedientes oficiais devem ser flexionados quanto ao gênero de acordo com o sexo da pessoa a quem se destina a comunicação. No caso em tela, supondo-se que fosse empregada no texto, a seguinte frase estaria correta: Vossa Senhoria está encarregado de resolver esse assunto.

    GABARITO: CERTA.



    "Quem quiser der uma olhada no texto associado a questão o número dela é Q255348"

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Ceila Dias Vejamos: Um vereador que NÃO É O PRESIDENTE DA CAMARA se candidata para reeleição e não é reeleito, então porque ele é  DO SEXO MASCULINO pode se fazer a seguinte pergunta: Vossa Excelência está satisfeito com o resultado da votação? 


    Juliana Nogueira Se possivel também gostaria que desse sua opinião.


    hugo melgaco o que você acha?
  • 2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento

      Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".

      Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa ... vosso...").

      Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado", "Vossa Senhoria deve estar satisfeito"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada", "Vossa Senhoria deve estar satisfeita".


    FONTE: Manual de redação da presidência da República.

  • Certa.

    "Vossa Excelência está satisfeito com o resultado da votação" (masculino)

  • ATENÇÃO AO COMANDO DA QUESTÃO GALERA!!!

  • Satisfeito não é verbo, tem colegas que as vezes se confundem

  • Embora os pronomes de tratamento se refiram à segunda pessoa gramatical (pessoa com quem se fala: vós), a concordância é feita com a terceira pessoa, ou seja, com o núcleo sintático.

    O macete é pensar na concordância com o pronome “Você”.


    Vejamos o exemplo do próprio manual: Vossa senhoria nomeará seu substituto. (E não Vosso ou Vossa. Concordância com senhoria, o núcleo da expressão.) 
    Os Adjetivos e Locuções de voz passiva concordam com o sexo da pessoa a que se refere, não com a o substantivo que compõe a locução (Excelência, Senhoria). Ou seja, nas palavras do Cespe, “os adjetivos referidos aos pronomes de tratamento concordam com o gênero do interlocutor”.

     

    (CESPE/UNB- Técnico- TRE-MS-2013)  Considerando a concordância dos pronomes de tratamento, uma comunicação dirigida ao presidente do Senado Federal deverá ser redigida da seguinte maneira: Vossa Excelência será informado da tramitação do projeto em pauta. Correto. 

     

     

    (CESPE/UNB- AnaTA- MDIC/2014) Levando em consideração as normas constantes do Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item. Em “Vossa Excelência deve estar satisfeita com os resultados das negociações”, o adjetivo estará corretamente empregado se dirigido a ministro de Estado do sexo masculino, pois o termo “satisfeita” deve concordar com a locução pronominal de tratamento “Vossa Excelência”. Errado. 

  • É apenas uma questão de concordância...

  • CORRETO.

    Trata-se de uma Silepse de gênero.

  • concordancia - ok

    impessoalidade- PASSOU LONGE

  • Cadê a Impessoalidade?


ID
1755733
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Controle Externo
Assuntos

A respeito das entidades fiscalizadoras superiores e dos sistemas de controle na administração pública brasileira, julgue o item a seguir.

O Tribunal de Contas da União (TCU) não exerce uma função jurisdicional em relação às contas do presidente da República, pois aquele não julga pessoas, mas contas, e suas decisões não fazem coisa julgada, visto que são de cunho administrativo. Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    A Competência consultiva do TCU consiste, basicamente, na elaboração de parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente do
    Presidente da República (CF, art. 71, I), com o objetivo de fornecer subsídios ao Congresso Nacional para julgá-las (CF, art. 49, IX). A competência para julgamento dessas contas é do Poder Legislativo, cabendo ao Tribunal de Contas apenas opinar por sua aprovação ou rejeição

    E por terem as decisões dos Tribunais de Contas caráter administrativo, a questão da competênciasempre poderá ser objeto de cognição pelo Poder Judiciário. Caso o ato questionado não faça parte da competência do Tribunal de Contas, haverá possibilidade de controle jurisdicional

     CF, art. 71, I. [...] apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento

    FONTE: marcelo novelino

  • GABARITO: CERTO


    O TCU tem competência para emitir parecer sobre as contas prestadas pelo chefe do Poder Executivo; o julgamento destas contas é competência do Poder Legislativo.
  • Como bem mencionou o Renato:

    De acordo com o art. 71 da Constituição Federal, compete ao Tribunal de Contas da União:
    1) apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
  • Comecei a viajar demais nesta questão.. Daí parei e lembrei: "não pensar mais do que o examinador".


    Acredito que a banca não falou de coisa julgada na esfera administrativa. Pois realmente, no caso do Presidente (a), o TCU somente apreciará as contas.

  • O TCU julga as contas dos responsáveis pela administração federal. No caso do presidente,ele apenas aprecia e emite parecer prévio. A questão diz que a função dele é apenas essa, e não é
  • A última frase da questão está incorreta. "Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas."

    Sabemos pela CF que o TCU faz muito mais que "apenas" emitir parecer técnico. Vejam:

    Art. 71 CF 88

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I–apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, ...

     II–julgar as contas dos administradores e demais ...;

    III –apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração...;

    IV–realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de comissão técnica ou de inquérito, inspeções...

    Chega né? Já invalidamos o gabarito.

  • O TCU é um órgão auxiliar do Poder Legislativo, que tem como função precípua, função primeira, a fiscalização da aplicação dos recursos públicos federais. É competência privativa do TCU julgar as contas de todos os administradores públicos, EXCETUADAS as contas do Presidente da República, contas essas julgadas pelo Congresso Nacional.

     

    Nesse sentido, ao TCU cabe apenas emitir um parecer prévio a respeito das contas do Presidente da República, sem qualquer caráter de vinculação e tendo, por isso, o caráter opinativo, uma vez que o Congresso poderá aprovar ou rejeitar tal parecer.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Concordo com o jairo que a questão está errada!!! "Órgão Auxiliar" é diferente de "Órgão que auxília", pois, a primeira expressão remete a submissão, no caso da última, remete ao conceito de prestar apoio, colaborar, entendimento inclusive presente no art. 71 da CF\88... além do mais, "mero parecer técnico"!!! o Parecer Prévio, apesar de não ser vinculado, é sim um instrumento de relevante importância para o entendimento, visto que é elaborado por um corpo técnico altamente capacidato... Mais uma vez, a CESPE inova em suas questões...

  • QUESTÃO CORRETA

    Em relaçao ao persidente da república; O TCU somente aprecia e emite um parecer prévio para fornecer auxilio ao Congresso Nacional no julgamento das contas.

    referenci; art 71 CF 

    ESPERO TER AJUDADO.

     

  • "Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas"

    Na boa, cespe, tu tá de sacangem, né? É pra ferrar com quem estuda de verdade.

  • As decisões do TCU não fazem coisa julgada, visto que são de cunho administrativo. Ademais, em nosso ordenamento jurídico impera o princípio da inafastabilidade da tutela jurisdicional, ou sistema de jurisdição una, no qual qualquer lesão ou ameaça a direito poderá ser levada à apreciação do Poder Judiciário.

  • Pontos polêmicos da assertiva:

     

    i) "Repare que o TCU julga as contas das pessoas (responsáveis),
    não as contas do órgão/entidade, nem as pessoas em si.
    As pessoas, por
    seu turno, são responsáveis pela gestão e pela prestação de contas,
    respondendo pessoalmente por eventuais desvios ou irregularidades e,
    por isso, podem ser penalizadas pelo Tribunal e, ainda, serem chamadas a
    recompor o prejuízo causado." 
    Fonte:Prof  Erick Alves 

     

    ii) Coisa julgada só no judiciário > Sistema Inglês de jurisdição UNA adotado no nosso lindo Brasil;

     

    iii) "Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas." >> Analisada fora do contexto realmente está errada, mas refere-se às contas do Presidente.

     

     

    Abração!

  • Que contas ???? não ficou claro a última frase !

  • Na boa!!!   Tem muita gente inocente na hora de resolver questões da CESPE, depois querem "malhar" a banca alegando que ela está de sacanagem e coisa e tal...

    ("...o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas...") 

    Essa afirmativa é a respeito das contas. Isso não significa que essa seja a única função do TCU. Galera a questão está correta.

  • Pessoal , não sei se estou viajando na maionese mas vejam só:

    "O Tribunal de Contas da União (TCU) não exerce uma função jurisdicional em relação às contas do presidente da República, pois aquele não julga pessoas, mas contas,...."

    Só por aqui entendo estar errada a questão. Vejam o raciocínio: " o TC não exerce função jurisdicional em relação às contas do PR, pois aquele não julga pessoas, mas contas...". Não é por isso ( .... pois aquele não julga pessoas, mas contas). Ele não exerce função jurisdicional porque a CF prevê que, em relação às contas do PR, ele emite PARECER PRÉVIO. Logo, ele não exerce função jurisdicional por causa disso e não porque "pois aquele não julga pessoas, mas contas...". Se assim o fosse, ele não exerceria função jurisdicional sobre nenhum outro administrador.

    Não sei se estou complicando, mas não me convenço da resposta.

     

     

  • Questão bonita

  • Concordo com o christiano calado. Na primeira vez que resolvi essa questão marquei certo, assim, acertando a questão. Porém, da segunda vez que me deparei com a assertiva, a última parte me pareceu bastante abrangente ao  versar "o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas". Que contas? Apenas a do Presidente da República, ou a demais contas? Tive essa impressão. Mas como em questões do CESPE não dá para ficar viajando demais, é complicado na hora da prova para o candidato que teve essa percepção imaginar se aí está uma pegadinha ou simplemente uma redação mal feita, quando na realidade o examinador deveria ter utilizado um elemente anafórico para apontar quais contas estaria se referindo. 

  • A questão ao meu ver peca no final, ao não deixar claro a qual conta se refere.

    Se for referente ao Presidente da República, será sim um parecer técnico. Todavia, caso se trate dos administrados sob sua jurisdição, o Tribunal irá JULGAR as contas, e não emitir um parecer, faltou clareza.

    "Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas." Quais? O item deveria ter feito expressa referência de que se trata das contas do PR.

  • O TCU aplica multas que tem eficácia de título executivo conforme o parágrafo 3o do art. 71 da CF/88. Como pode ser considerada correta a afirmação de que "o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas" se ele pode aplicar multas sobre o julgamento que faz sobre essas contas?

     

    É claro que o julgamento do TCU não faz coisa julgada, a pessoa que teve as contas julgadas sempre poderá recorreer ao poder judiciário, mas daí a dizer que o julgamento é apenas um parecer técnico, há uma diferença significativa.

     

    No meu entendimento a afirmativa ia bem até o último período, mas como qualquer informação errada deixa a afirmativa inteira incorreta, o gabarito deveria ser ERRADO.

  • Tipo de questão que se denomina CORINGA. Ou seja, tem duas respostas. o CESPE poderia marcar ERRADO justificando que a última frase era uma "pegadinha" pois foi abrangente demais.

     

    Já vi inúmeras questões de diversas matérias nessa linha de raciocínio. Os professores deveriam ser mais críticos em relação a isso.

     

    Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas. = "...DESSAS contas" Aí seria inequívoco o julgamento objetivo.

     

    Outro ponto polêmico é o fato de não JULGAR pessoas, mas esse até passa, apesar das apurações de responsabilidades, das imputações de débito, multas, e outras sanções aplicadas...

  • Assertiva correta. Na minha opinião a última frase não contém erros, a interpretação por parte de alguns está equivocada. Vejam a frase na ordem direta:

     

    O TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas, na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo.

     

    Interpretação correta da banca de acordo com o texto constitucional:

    Emissão de paracer técnico é exclusivo em relação às contas do Presidente. Ou seja, no rol de competências estabelecidas pelo art. 71 da CF não há outra previsão na qual o TCU emita parecer prévio, por isso é utilizado o termo apenas a respeito das contas.

     

     

  • Dois pontos são tratados de forma correta nessa questão:


    1. O Tribunal de contas é um órgão administrativo, apesar de ser um "Tribunal". Logo, suas decisões são de cunho administrativo. No Brasil adota-se o sistema uno de jurisdição, isto é, apenas o Poder Judiciário faz coisa julgada (decisão que não cabe mais nenhum recurso) e apenas o Poder Judiciário tem o poder necessário para julgar as pessoas de crimes ou outras ilegalidades correlatas. Novamente, denominamos isso de sistema uno de jurisdição.


    2. O TCU emite um parecer (opinião) sobre as contas do chefe do executivo para que o legislativo, com base nessa exposição de entendimento do tribunal, possa formar a sua opinião sobre como as contas do mandatário devem ser julgadas pelo Poder Legislativo (aprovadas, aprovadas com ressalva ou reprovadas). De qualquer forma, o Poder Legislativo não está vinculado ao parecer da corte de contas e, nesse sentido, poderá, mediante votação e quórum previsto em lei, descartar o parecer do tribunal de contas - indo, muitas vezes, contra o que sugeriu o tribunal de contas.


    Resposta: Certa.

  • Órgão auxiliar? Está certo isso?
  • certa

    Q840634 - A respeito do controle jurisdicional da administração pública no direito brasileiro, julgue o item a seguir.


    A despeito de ser um tribunal, uma corte de contas não produz coisa julgada material, de modo que suas decisões podem ser revistas pelo Poder Judiciário. certa

  • na veia...

    essa questão é o próprio resumo do tema.

  • como assim órgão auxiliar... errei a pouco tempo uma questão parecida com essa, justamente pq a questão dizia que o TCU era órgão auxiliar...

  • Redação da questão bastante confusa:

    "O Tribunal de Contas da União (TCU) não exerce uma função jurisdicional em relação às contas do presidente da República, pois aquele não julga pessoas, mas contas, e suas decisões não fazem coisa julgada,(1) visto que são de cunho administrativo. Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU apenas emite parecer técnico a respeito das contas."

    (1) É entendimento pacificado que as decisões do TCU podem se materializar em coisa julgada em sentido formal, portanto, a redação da questão traz a ideia de que TODAS as decisões do tribunal não são hábeis a fazer coisa julgada. Redação da assertiva imprecisa.

  • "pois o TCU não julga pessoas, mas contas" Jurava que o TCU não julgava nem contas, nem pessoas, apenas emitia parecer técnico a respeito das contas. A própria questão se contradiz. E ae, o TCU julga ou não contas?

  • "na função de órgão auxiliar" do congresso, quando se trata de controle externo, ele somente emite parecer sim.

    O TCU não é órgão auxiliar para parte da doutrina, ele apenas exerce essa função em algumas situações, como no momento de apreciar as contas do chefe do executivo.

  • olá "Acreano AFT": (01/02/2020)

    Ainda não consegui entender: "...Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU..."

    É isso mesmo? Fico confusa com os gabaritos subjetivos da CESPE :(

  • Questão horrível, o assunto a pessoa sabe, mas tem que saber o que a banca ta se referindo por achismo, já que no Português não ficou claro.

  • questão muito mal formulada. Achei errada a justificativa que ele da para o TC não julgar as contas do presidente. Não adianta saber o conteúdo. Tem q adivinhar o que eles querem...
  • A questão é bastante controversa na doutrina.

    Alguns defendem que as decisões do TCU não possuem natureza jurisdicional, outros defendem que sim e ainda outros se colocam no meio do caminho, como é o caso da Ilustre doutrinadora Maria Sylvia Zanella Di Pietro:

    "Pode-se afirmar que a decisão do Tribunal de Contas, se não se iguala à decisão jurisdicional, porque está também sujeita a controle pelo Poder Judiciário, também não se identifica com a função puramente administrativa. Ela se coloca a meio caminho entre uma e outra."

    Além disso, alguns autores defendem que as decisões do TCU fazem COISA JULGADA ADMINISTRATIVA, uma vez que suas decisões não são passíveis de reforma pelo Poder Judiciário. A este cabe tão somente o exame da legalidade das decisões das Cortes de Contas e jamais exame de mérito.

    Fonte: Controle Externo. Luiz Henrique Lima.

  • Comentário do Dalton.

  • Uma pergunta, o TCU apenas emite o parecer prévio e não emite um relatório análitico das contas?

  • CERTO

  • É órgão auxiliar ou não é? Tem outras questões da mesma banca considerando que não é. Nas aulas é comum os professores destacarem que não é órgão auxiliar. Fica complicado assim viu...

  • Errei pq discordo que o TC seja órgão auxiliar
  • fazer parecer prévio das contas do presidente: função opinativa do TCU
  • GABARITO: CERTO

    • OUTRA AJUDA A FIXAR

    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão:  Provas:  

    Com relação aos Poderes Legislativo e Executivo, julgue o seguinte item.

    O controle externo a cargo do Congresso Nacional é exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, que possui a atribuição, de natureza jurisdicional, de julgar as contas dos administradores e demais responsáveis pela gestão do dinheiro público. (ERRADO)

  • redação bisonha dessa questão


ID
1755736
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

A respeito das entidades fiscalizadoras superiores e dos sistemas de controle na administração pública brasileira, julgue o item a seguir.

Em se tratando de auditoria de instalações de processamento de dados, a Declaração de Lima sobre diretrizes para preceitos de auditoria preconiza o emprego de profissional com a especialização necessária, de preferência de fora da administração da organização auditada.

Alternativas
Comentários
  • O erro está em "emprego de profissional com a especialização necessária, de preferência de fora da administração da organização auditada".
    Declaração de Lima

    Seção 22. Auditoria de instalações de processamento eletrônico de dados Os consideráveis recursos gastos com instalações para o processamento eletrônico de dados também exigem uma auditoria adequada. Essas auditorias serão baseadas em sistemas e abrangerão aspectos como o do planejamento de requisitos; do uso econômico de equipamentos de processamento de dados; do uso de funcionários com a especialização necessária, de preferência de dentro da administração da organização auditada; da prevenção de uso indevido; e da utilidade das informações produzidas. 
  • Link da Declaração http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A14DB4AFB3014DBAAB11786180
    Acredito que o que está errado é de preferência de fora da administração da organização auditada. Pela lógica, não pode ser "de preferencia" tem que ser alguém de fora da organizção que esta sendo autitada.A seção 6 da Declaração de lima trata da Independência dos membros e diretores das Entidades Fiscalizadoras Superiores o terceiro paragrafo desta seção diz3. Em suas carreiras profissionais, os funcionários responsáveis por auditorias de Entidades Fiscalizadoras Superiores não devem ser influenciados pelas organizações auditadas e não devem ser dependentes dessas organizações. 

  • Gabarito Errado. 

    " Em se tratando de auditoria de instalações (...), de preferência de fora da administração da organização auditada" .

    => De preferência. Ponto do erro da questão, é obrigatório. 

    Outra dica, estamos falando sobre controle externo. Logo não pode ser ninguém de dentro. 

  • Pessoal, não leiam apenas os últimos comentários... Vão para o primeiro, segundo, terceiro... Nesta questão, por exemplo, apenas o comentário do Renato Araújo está correto, de acordo com a lei; os outros acabaram interpretando a resposta, com pessoalidade.

  • "Seção 22. Auditoria de instalações de processamento eletrônico de dados:  Os consideráveis recursos gastos com instalações para o processamento eletrônico de dados também exigem uma auditoria adequada. Essas auditorias serão baseadas em sistemas e abrangerão aspectos como o do planejamento de requisitos; do uso econômico de equipamentos de processamento de dados; do uso de funcionários com a especialização necessária, de preferência de dentro da administração da organização auditada; da prevenção de uso indevido; e da utilidade das informações produzidas." [grifo meu] file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Desktop/DECLARA%C3%87%C3%83O_DE_LIMA_PORT_0.pdf

  • O trecho "de preferência de fora da administração da organização auditada" dá a entender que a auditoria nessa área deve ser feita por um auditor sem vínculo com a instituição. Não foi isso que a questão quis dizer. O que ela realmente quis afirmar é que o fato de o profissional da área de processamento de dados está dentro da organização é mais econômico à organização

     

     

    Seção 22. Auditoria de instalações de processamento eletrônico de dados [...]o uso de funcionários com a especialização necessária de preferência de dentro da administração da organização auditada; da prevenção de uso indevido; e da utilidade das informações produzidas. 

     

  • A preferência é SEMPRE por um servidor do Tribunal. Não havendo profissional devidamente qualificado, pode- se contratar um externo.
  • ERRADO



    ... "do uso de funcionários com a especialização necessária, de preferência de dentro da administração da organização auditada"

  • Errado

    O principal objetivo da Declaração de Lima é exigir uma auditoria governamental independente. Para isso, ela estabelece requisitos que as entidades de fiscalização superior (EFS) deverá atender, de modo a tornarem-se aptas a exercer apropriadamente seu papel.

     

    Nas seções 19 a 25, a Declaração trata de auditorias específicas, sendo que na 22 encontra-se a resposta à questão em comento.

     

    Veja que a Seção 22 justifica a necessidade de se auditar sistemas e instalações de processamento eletrônico de dados (mais comumente chamado hoje de TI - tecnologia da informação) e apresenta os aspectos mínimos que deverá ser auditados. Entre esses aspectos, encontra-se: "do uso de funcionários com a especialização necessária, de preferência de dentro da administração da organização auditada". Aí está o erro da questão.

    Seção 22. Auditoria de instalações de processamento eletrônico de dados

    Os consideráveis recursos gastos com instalações para o processamento eletrônico de dados também exigem uma auditoria adequada. Essas auditorias serão baseadas em sistemas e abrangerão aspectos como o do planejamento de requisitos; do uso econômico de equipamentos de processamento de dados; do uso de funcionários com a especialização necessária, de preferência de dentro da administração da organização auditada; da prevenção de uso indevido; e da utilidade das informações produzidas.

    prof. Osvaldo

    Excelentes estudos !!!

     

  • Não está fácil

    Em 10/03/21 às 10:36, você respondeu a opção C.

    Em 08/02/21 às 08:51, você respondeu a opção E.

    Em 06/02/21 às 20:02, você respondeu a opção C.

    Em 27/01/21 às 05:06, você respondeu a opção C.

  • Pessoal, há muitos comentários equivocados. Essa parte da norma da Intosai diz respeito não à figura do auditor, mas ao que a auditoria em si deverá abranger. Segundo a seção 22 da Declaração de Lima:

    "Essas auditorias serão baseadas em sistemas e abrangerão aspectos como o planejamento de requisitos; o uso econômico de equipamentos de processamento de dados; a alocação de funcionários com a especialização necessária, de preferência de dentro da administração da organização auditada; a prevenção de uso indevido; e a utilidade das informações produzidas."

    Ou seja, se a organização auditada utiliza funcionários internos, não terceirizados, em seu processamento de dados, ponto positivo para ela. Isso se justifica porque a área de gerenciamento/processamento de dados é um ponto sensível da organização e que impacta muitas vezes no todo da organização. A norma dá a entender que utilizar terceirizados, pessoal de fora, não é preferível para a integridade das operações.

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre auditoria na declaração de Lima.

    A Declaração de Lima é conhecida como ISSAI 1, justamente porque é a base para todas as demais normas da INTOSAI. Ela foi publicada após um acordo em Lima, no Peru, para que a INTOSAI emitisse orientações para as Entidades Fiscalizadoras Superiores em todo o mundo, tratando de temas como a independência da EFS.

    Sobre a auditoria de processamento de dados, a seção 22 da Declaração assim se pronuncia:

    "A materialidade dos recursos gastos com estruturas para o processamento eletrônico de dados também exige uma auditoria adequada. Essas auditorias serão baseadas em sistemas e abrangerão aspectos como o planejamento de requisitos; o uso econômico de equipamentos de processamento de dados; a alocação de funcionários com a especialização necessária, de preferência de dentro da administração da organização auditada; a prevenção de uso indevido; e a utilidade das informações produzidas."

    Ou seja, a norma dá preferência para funcionários de DENTRO da organização auditada (e não de fora, como afirmou a questão). Vale mencionar que esta preferência por funcionários de dentro da organização se refere ao fato de que os dados, ainda mais hoje em dia, são cruciais para a organização e, por isso, terceirizar esta atividade por colocar em risco a própria atuação da organização.

    Imagine a Política Federal terceirizando seus sistemas de investigação para uma empresa privada. Não parece razoável.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
1755739
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com relação ao Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte (TCE/RN), julgue o item que se segue.

O TCE/RN não pode sustar previamente a execução de contratos, uma vez que isso compete ao Poder Legislativo, mas pode determinar a suspensão dessa execução diante da iminência de lesão grave e de difícil reparação ao patrimônio público.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO


    Exato, o ato de sustação de contratos é de competência do Congresso Nacional, porém o Tribunal de Contas pode determinar sua suspensão diante de iminência de lesão grave.


    § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.
  • GABARITO: CORRETO!


    No caso da questão, há Legislação Específica e mais direta que condiz com o afirmado na questão.


    LEI COMPLEMENTAR Nº 464, DE 05 DE JANEIRO DE 2012.

    (Lei Orgânica do TCE/RN)

    TÍTULO I

    DA NATUREZA, COMPETÊNCIA E JURISDIÇÃO

    CAPÍTULO I

    DA NATUREZA E COMPETÊNCIA


    Art. 1º O controle externo, a cargo da Assembleia Legislativa, é exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, ao qual compete:


    I - emitir parecer prévio, sobre as contas anuais:


    (...)


    VIII - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão ao Poder Legislativo, exceto no caso de CONTRATO, cuja sustação será adotada diretamente pelo Poder Legislativo;


    IX - decidir sobre a sustação da execução de CONTRATO se o Poder Legislativo ou o Poder Executivo, no prazo de noventa dias, não efetivar a medida prevista no inciso anterior;


    X - suspender, cautelarmente, a execução de ato ou procedimento, diante da iminência de lesão grave e de difícil reparação ao patrimônio público, ou determinar a sua suspensão, no caso de CONTRATO;


    (...)


    Boas redes sinápticas!

  • Tal previsão de suspensão de contrato por parte da corte de contas em caso de grave e difícil reparação deve ser específica da LOTCRN, pois não consta, por exemplo, na LOTCU e nem na LOTCSC.

    Nesta, há a possibilidade da suspensão de contrato por parte do TC apenas no caso de inércia por parte do PE e PL por 90 dias após a primeira comunicação à Assembleia Legislativa.

  • Certo.

    Suspensão Cautelar ≠ Sustação. A suspensão cautelar é provisória perdurando até que se corrija a irregularidade e o TC decida sobre a matéria. Já a Sustação é definitiva e irreversível não cabendo revogação, senão pela via recursal.

    Portanto, o TC pode adotar diretamente a suspensão cautelar até mesmo de contratos, mas a sustação tem apenas competência residual.


  • LEI COMPLEMENTAR N. 081, DE 26 DE ABRIL DE 2012

    LEI ORGÂNICA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARÁ

    Art. 1o Ao Tribunal de Contas do Estado do Pará, órgão de controle externo, compete:

    X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Assembleia Legislativa;

     

    XII - comunicar à Assembleia Legislativa para que promova a sustação dos contratos impugnados, decidindo a respeito se não forem adotadas medidas cabíveis;

     

    Não encontrei nenhuma passagem na lei organica do tce-pa que da a este tribunal essa competência trazida na questão de forma explicita. Se alguem encontrar, pro favor, corrija-me.

  • Gabarito CERTO

    Na LO do TCE-PA estabelece o rol de possibilidade das medidas cautelares:

    Seção V
    Medidas Cautelares


    Art. 88. O Tribunal de Contas do Estado, no curso de qualquer apuração, determinará medidas cautelares sempre que existirem fundamentos e provas suficientes nos casos de:
       I - receio de grave lesão ao Erário ou a direito alheio;
       II - risco de ineficácia da decisão de mérito;
       III - inviabilização ou impossibilidade da reparação do dano.

    bons estudos

  • ATO - TC Susta

    COOOOOOntrato - COOOmunica o fato

  • O TCU pode determinar a suspensão diante da iminência de lesão grave? Se sim, alguém sabe onde isso está previsto?

     


ID
1755742
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com relação ao Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte (TCE/RN), julgue o item que se segue.

De acordo com os termos da lei de diretrizes orçamentárias, a autonomia financeira do TCE/RN é assegurada mediante a prerrogativa de elaboração de sua proposta orçamentária anual, o que implica submissão dessa propositura à Assembleia Legislativa, para inclusão na proposta conjunta do Poder Legislativo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO! (Obrigado, Carla Santino!)


    No caso da questão, há Legislação Específica e mais direta que não condiz com o afirmado na questão. A questão fala que a proposta Orçamentária será enviada à Assembleia Legislativa (Legislativo), o que é errado, pois, conforme a LCE 464/2012, art. 7º, a proposta orçamentária do TCE/RN é encaminhada ao Executivo.


    LEI COMPLEMENTAR Nº 464, DE 05 DE JANEIRO DE 2012.

    (Lei Orgânica do TCE/RN)


    TÍTULO II

    DA ORGANIZAÇÃO

    CAPÍTULO I

    DA SEDE, COMPOSIÇÃO E AUTONOMIA


    Art.  7°  Ao Tribunal é assegurada autonomia funcional, administrativa e financeira, competindo-lhe, especialmente:


    (...)

    XI- elaborar sua proposta orçamentária, com observância da Lei de Diretrizes Orçamentárias, e encaminhá-la ao Poder Executivo para inclusão na proposta geral do orçamento do Estado;

    (...)


    Boas redes sinápticas!

  • Então, o gabarito é ERRADO e não CORRETO, Rafael Lins.

  • De nada. rs

  • Justamente por ter autonomia financeira, o TCE não precisa de enviar sua proposta para o Legislativo, enviando diretamente ao Executivo para consolidação. O MP a mesma coisa.

  • A CESPE trabalha em suas questões com um raciocínio lógico e português (correlação entre as orações), coloca a primeira parte verdadeira, no meio emprega um termo que pode ser a chave para a resposta, de causa e efeito da 2a. O TCE ter autonomia... depois disse que isso "implica" que deve submeter suas contas ao Legislativo??

ID
1755745
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com relação ao Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte (TCE/RN), julgue o item que se segue.

Uma vez nomeado o conselheiro, sua posse dependerá da comprovação do exercício, por um período mínimo de dez anos, de atividades relacionadas aos conhecimentos especializados exigidos. A decisão a respeito, contra a qual caberá recurso na esfera administrativa, competirá ao TCE/RN, que deverá tomá-la em sessão pública.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO! (Obrigado, Carla Santino!)


    No caso da questão, há Legislação Específica e mais direta que não condiz com o afirmado na questão. A questão fala que o Conselheiro somente poderá tomar POSSE se tiver DEZ ANOS de atividades relacionadas. Na verdade, esse requisito não é para a posse, mas para sim para a PRÓPRIA NOMEAÇÃO. Ressalte-se que o art. 23, parágrafo único, da LCE 464, que fala dos requisitos para POSSE, não elenca a comprovação da atividade no seu rol.


    LEI COMPLEMENTAR Nº 464, DE 05 DE JANEIRO DE 2012.

    (Lei Orgânica do TCE/RN)


    TÍTULO II

    DA ORGANIZAÇÃO

    (...)

    CAPÍTULO VII

    DOS CONSELHEIROS


    Art. 19. Os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte são NOMEADOS pelo Governador, dentre brasileiros que satisfaçam os seguintes requisitos:

    I - ter mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos;

    II - idoneidade moral e reputação ilibada;

    III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública; e

    IV - contar com mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso III deste artigo.

    (...)


    Boas redes sinápticas!






  • Gabarito: Errado

     

    Como exemplo, em 1995, o Prefeito Cesar Maia não quis assinar a nomeação de um Conselheiro do TCMRJ indicado pela Câmara Municipal.

     

    Link: http://mail.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/recursos.nsf/0aa50b30b87f228103256dea00678b31/7c6f9b647781c69503256e1500720344?OpenDocument 

     

     

  • Presta atenção, olha a casca de banana! kk

  • Art. 7º Os Conselheiros do Tribunal serão nomeados pelo Chefe do Poder Executivo estadual, dentre brasileiros que satisfaçam os seguintes requisitos:


    I - idade superior a trinta e cinco e inferior a sessenta e cinco anos;

    II - idoneidade moral e reputação ilibada;

    III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública;

    IV - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso III deste artigo. 

  • TCE - MG


    Art. 8º Os Conselheiros do Tribunal serão nomeados pelo Governador, dentre brasileiros que satisfaçam os seguintes requisitos:


    I - idade superior a trinta e cinco e inferior a sessenta e cinco anos;

    II - idoneidade moral e reputação ilibada;

    III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública;

    IV - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso III deste artigo.

  • TCDF

     

    Os Conselheiros serão nomeados pelo Governador do Distrito Federal dentre brasileiros que satisfaçam os seguintes requisitos:

    I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade;

    II - idoneidade moral e reputação ilibada;

    III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública;

    IV - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional, que exija os conhecimentos relacionados no inciso anterior

  • lei orgânica TCE/PA

    Art. 13. Os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado serão nomeados dentre brasileiros que satisfaçam os seguintes requisitos: I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade; II - idoneidade moral e reputação ilibada; III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de Administração Pública;IV - mais de dez anos de exercício de função ou efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior


ID
1755748
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com relação ao Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte (TCE/RN), julgue o item que se segue.

Estão sujeitas a inspeções e auditorias do TCE/RN quaisquer unidades administrativas dos três poderes, bem como as entidades da administração indireta, e outras instituídas ou mantidas pelo poder público.

Alternativas
Comentários
  • L. 4320

    Art. 14. Constitui unidade orçamentária o agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão consignadas dotações próprias.

    Parágrafo único. Em casos excepcionais, serão consignadas dotações a unidades administrativas subordinadas ao mesmo órgão.

    -----------------------------------------------

    “Unidade administrativa” é qualquer núcleo de poder da Administração Pública, dotado de competências, que forma um órgão ou entidade da Administração Pública. Uma unidade orçamentária é necessariamente uma unidade administrativa, mas nem sempre o contrário é necessariamente verdadeiro. Aliás, excepcionalmente poderá acontecer que um órgão público receba mais de uma dotação orçamentária a ser destinada a unidades administrativas diferentes que o conformam, tal como autoriza o art. 14, parágrafo único, da Lei 4.320/64.

    FONTE: http://marcusfilgueiras.blogspot.com.br/2009_06_01_archive.html

  • Discordo do gabarito. Quaisquer unidade administrativa dos três poderes? Quer dizer então que está sob a jurisdição do TCE/RN uma unidade administrativa do Poder Judiciário da União? Acho que não né?!

  • Olá, Cleyton. A questão não se refere às esferas (municipais, estaduais e federais), mas sim aos poderes (executivo, judiciário e legislativo) do estado do RN. O que me fez errar a questão foi a afirmação "quaisquer unidades administrativas dos três poderes" , pois, na minha ótica, essa afirmação inclui a AL/RN. Só que, o que na verdade ocorre, é que um TC pode sim fiscalizar, por exemplos, os contratos de prestadores de serviços das unidades administrativas dos três poderes estaduais (executivo, judiciário e legislativo).

    Ex:

    TCU, por exemplo:

    Segundo o inciso IV do art. 71 da Constituição Federal determina que o TCU realize, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de comissão técnica ou de inquérito, auditorias e inspeções de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nos órgãos e entidades da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo poder público federal.

    Fonte: http://portal.tcu.gov.br/institucional/conheca-o-tcu/competencias/inspecoes-e-auditorias.htm

     

    Bons estudos.

  • A questão devia ser anualda, pois não especifica que são recursos Estaduais.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Herbert Almeida - Estratégia

    Apesar de tratar de um TCE, podemos responder a questão considerando o TCU.

    Nessa linha, segundo a LO/TCU, compete ao TCU proceder, por iniciativa própria ou por solicitação do Congresso Nacional, de suas Casas ou das respectivas Comissões, à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial das unidades dos poderes da União e das demais entidades da administração indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo poder público federal (LO/TCU, art. 1º, I e II). 


ID
1755751
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com relação ao Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte (TCE/RN), julgue o item que se segue.

Os auditores do TCE/RN, no exercício de substituição dos conselheiros, têm garantias e impedimentos em grau idêntico ao dos ministros do Superior Tribunal de Justiça, e, no exercício das demais atribuições da judicatura, ao dos desembargadores do tribunal de justiça.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Errado.


    Lei Complementar nº 464/2012:

    Art. 20. Os Conselheiros têm as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado (...);

    (...)

    Art. 26. O Auditor, quando em substituição ao Conselheiro, tem as mesmas garantias e impedimentos dos titulares, e quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de Juiz da mais alta entrância.



  • A questão tenta confundir o candidato com regras aplicadas ao TCU, prevista no art. 73, § 4º, da CF, que diz. "O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de juiz de Tribunal Regional Federal".

  • LOTCSC
    Art, 94
    § 2º Os Conselheiros do Tribunal terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Desembargadores do Tribunal de Justiça.

    Art. 95. Os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado gozam das seguintes garantias

    I — vitaliciedade, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado; 

    II — inamovibilidade; e 

    III — irredutibilidade de vencimento, observado, quanto à remuneração, o disposto nas Constituições Federal e Estadual. 

    Art. 98. Os Auditores, em número de cinco, nomeados pelo Governador do Estado, após aprovação em concurso público de provas e títulos, entre bacharéis em Direito, ou Economia, ou Administração ou em Contabilidade, terão, quando em substituição a Conselheiro, os mesmos vencimentos, garantias e impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de Juiz de Direito da última entrância. 
  • qto as garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens:

     

    Ministro TCU -> mesmas de Ministro do STJ

     

    Auditor TCU -> mesmas de Juiz de TRF

     

    Conselheiro TCE -> mesmas de Desembargador de TJ

     

    Auditor TCE -> mesmas de Juiz de Direito de última entrância

  • Para quem está estudando para o TCE-MG:

     

    LOTCE, Art. 25. O Auditor tem os mesmos impedimentos e garantias do Juiz de Direito da entrância mais elevada na organização judiciária do Estado e, quando em substituição a Conselheiro, as mesmas garantias e impedimentos deste.

  • TCDF

     Os Conselheiros terão os mesmos direitos, garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Desembargadores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e somente poderão aposentar-se com as vantagens do cargo quando o tiverem exercido, efetivamente, por mais de cinco anos.

     

    Art. 43. O Auditor, quando em substituição a Conselheiro, terá as mesmas garantias e impedimentos do titular, e gozará, no Plenário, dos direitos e prerrogativas (...)

     

    Parágrafo único. Quando no exercício regular das demais atribuições de seu cargo, o Auditor terá as mesmas garantias e impedimentos de Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Herbert Almeida

    Adaptando essa questão para o TCU

    Os auditores do TCU, no exercício de substituição dos ministros, têm garantias e impedimentos em grau idêntico ao dos ministros do Superior Tribunal de Justiça, e, no exercício das demais atribuições da judicatura, ao dos desembargadores do tribunal de justiça. (ERRADO)

    •  Os auditores do TCU possuem as seguintes garantias e impedimentos (RI/TCU, art. 53): 
    • ➠ quando em substituição dos ministros: mesmas do titular (que são as mesmas de ministro do STJ – LO, art. 73); 
    • ➠ à  no exercício regular de suas atribuições: mesmas de juiz de TRF

    ===

    PRA AJUDAR:

    ESCOLHA DOS CONSELHEIROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS ESTADUAIS E DO DF 

    ➠  Princípio da simetria,

    ➠ os seus membros são chamados de conselheiros; 

    ➠ são formados por sete membros. 

    ➠ Nos estados e no DF, o TC será formado por sete conselheiros, sendo que o Legislativo indicará quatro membros e o Executivo indicará os outros três. 

    ===

    AUTONOMIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS 

    ➠ Prerrogativas de autonomia e de autogoverno

    ➠ eleger seus órgãos diretivos

    ➠ elaborar seus regimentos internos

    ➠ organizar suas secretarias e serviços auxiliares

    ➠ prover,  por  concurso  público,  os  cargos  

    ➠ conceder licença, férias e outros afastamentos a seus membros e servidores


ID
1755754
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito de conceito, classificações e princípios fundamentais da Constituição, julgue o item a seguir.

O princípio da separação de poderes apresenta a dimensão positiva, que traça a ordenação e a organização dos poderes constituídos, e a dimensão negativa, que fixa limites e controles na relação entre os poderes.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    O princípio da separação de poderes tem duas dimensões: negativa e positiva.

    Dimensão positiva: as funções do Estado devem ser distribuídas pelos órgãos mais adequados à função
    Dimensão negativa (herdada do estado liberal): prevenção da concentração e do abuso do poder, mediante a divisão orgânica e o controlo mútuo dos poderes.


    https://dtoadministrativost3noite.wordpress.com/2015/05/15/o-principio-da-separacao-de-poderes/

    bons esstudos

  • Certo


    Interessante menção sobre o assunto é feita por Canotilho ao afirmar que o princípio da separação dos Poderes possui uma dupla dimensão, a positiva e a negativa.

    Por dimensão positiva, entende o constitucionalista português como uma definição da ordenação e organização do poderes constituídos; lado outro,

    a dimensão negativa
    consiste na fixação de limites e controles em sua dinâmica com os demais. Aqui impera a razão de que “apenas o poder limita o poder”


    Já Dalmo de Abreu Dallari põe em questão se o que de fato há não seria uma distribuição de funções, em vez de uma separação de poderes, como inaugurou Montesquieu, esposando que tal diferenciação é fundamental, haja vista que se houver separação poderes, o objetivo, sem dúvidas, seria a garantia da liberdade dos indivíduos; por outro lado, se o que houver for mera distribuição de funções o fim perseguido é a eficiência dos serviços prestados pelo Estado, e não a garantia da liberdade propriamente dita. Ademais, indaga-se o jurista se o princípio da separação dos poderes não seria algo meramente formal.

    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/40029/detem-a-cpi-municipal-poderes-investigativos-proprios-de-autoridade-judicial#ixzz3tl4D3wPY
  • tem algum autor que defende essa ideia?

  • Questão: O princípio da separação de poderes apresenta a dimensão positiva, que traça a ordenação e a organização dos poderes constituídos, e a dimensão negativa, que fixa limites e controles na relação entre os poderes.

    Entendo que a própria tripartição dos Poderes por si só confirma esta assertiva.

  • A exemplo de ordenação e a organização dos poderes constituídos, cada um dos três poderes possui funções determinadas (típicas), sendo sua dimensão positiva e há aquelas que são exercidas, por exemplo, para impor limites à atuação dos demais poderes, no âmbito do mecanismo de freios e contrapesos (checks and balances), ou seja, na sua dimensão negativa.


    Bons estudos!

  • Com relação a limitação do Estado sobre o cidadão, seria mais correto invocar o instituto do Estado democrático de Direito e não os documentos de Direitos Humanos.

  • Certo


    O princípio da separação de poderes tem duas dimensões: negativa e positiva.


    -> Dimensão positiva: as funções do Estado devem ser distribuídas pelos órgãos mais adequados à função;

    -> Dimensão negativa (herdada do estado liberal): prevenção da concentração e do abuso do poder, mediante a divisão orgânica e o controlo mútuo dos poderes.


    Fonte: https://dtoadministrativost3noite.wordpress.com/2015/05/15/o-principio-da-separacao-de-poderes/

  • Questão repetida umas quatro vezes! aff

  • Certo

    Interessante menção sobre o assunto é feita por Canotilho ao afirmar que o princípio da separação dos Poderes possui uma dupla dimensão, a positiva e a negativa. 

    Por dimensão positiva, entende o constitucionalista português como uma definição da ordenação e organização do poderes constituídos; lado outro, 

    a dimensão negativa consiste na fixação de limites e controles em sua dinâmica com os demais. Aqui impera a razão de que “apenas o poder limita o poder”


    Já Dalmo de Abreu Dallari põe em questão se o que de fato há não seria uma distribuição de funções, em vez de uma separação de poderes, como inaugurou Montesquieu, esposando que tal diferenciação é fundamental, haja vista que se houver separação poderes, o objetivo, sem dúvidas, seria a garantia da liberdade dos indivíduos; por outro lado, se o que houver for mera distribuição de funções o fim perseguido é a eficiência dos serviços prestados pelo Estado, e não a garantia da liberdade propriamente dita. 

    Ademais, indaga-se o jurista se o princípio da separação dos poderes não seria algo meramente formal.

    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/40029/detem-a-cpi-municipal-poderes-investigativos-proprios-de-autoridade-judicial#ixzz3tl4D3wPY

  • (...) tenha-se presente que o moderno constitucionalismo reconhece duas dimensões complementares ao princípio da separação de poderes: positiva e negativa. A separação em sua dimensão negativa (divisão de poderes) implicaria a ideia de dividir, controlar e limitar o poder e, por conseguinte, evitar a concentração de poder e tutelar a esfera jurídicosubjetiva dos indivíduos. De outro lado, a acepção positiva (separação de poderes) busca assegurar a adequada ordenação de funções do estado e, assim, implica uma ordem de competências, funções e responsabilidades dos órgãos.

     

    Fonte: http://www.esaf.fazenda.gov.br/assuntos/biblioteca/arquivos_monografias/arquivo.2014-08-06.4806140809

  • ESSA QUESTÃO DE NOVO!!!!!!!!!!

  • Correto

     

    O princípio da separação de poderes apresenta a dimensão positiva (independentes e harmônicos), que traça a ordenação e a organização dos poderes constituídos, e a dimensão negativa, que fixa limites e controles na relação entre os poderes( sistema de freios e contrapesos.

  • Correto

     

    O princípio da separação de poderes apresenta a dimensão positiva (independentes e harmônicos), que traça a ordenação e a organização dos poderes constituídos, e a dimensão negativa, que fixa limites e controles na relação entre os poderes( sistema de freios e contrapesos).

  • Correto

     

    O princípio da separação de poderes apresenta a dimensão positiva (independentes e harmônicos), que traça a ordenação e a organização dos poderes constituídos, e a dimensão negativa, que fixa limites e controles na relação entre os poderes( sistema de freios e contrapesos.

  • Poder Legislativo, Executivo e Judiciário, independentes e harmônicos entre si, inspirados pela teoria da separação entre os poderes de Montesquieu.

    O princípio da separação de poderes apresenta DUAS dimensões: Positiva e Negativa.

    Positiva: traça a ordenação e a organização dos poderes constituídos.

    Negativa: fixa limites e controles na relação entre os poderes.

  • O princípio da separação de poderes:

    dimensão positiva: ordenação e a organização dos poderes constituídos.

    dimensão negativa:fixa limites e controles na relação entre os poderes.

  • CERTO

  • O princípio da separação entre os Poderes encontra previsão no artigo 2º da  Constituição da República:

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Canotilho afirma que o princípio da separação dos Poderes possui uma dupla dimensão, a positiva e a negativa. Por dimensão positiva, entende o constitucionalista português como uma definição da ordenação e organização do poderes constituídos; Já a dimensão negativa consiste na fixação de limites e controles em sua dinâmica com os demais. o sistema de freios e contrapesos nos revela que “apenas o poder limita o poder.

    GABARITO: CORRETA

    Prof.: Aloizio Medeiros

  • Questão duplicada. Q593590.


ID
1755757
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito de conceito, classificações e princípios fundamentais da Constituição, julgue o item a seguir.

As constituições podem ser classificadas como normativas quando há uma adequação entre o conteúdo normativo do texto constitucional e a realidade social, na medida em que detentores e destinatários de poder seguem a Constituição.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    A constituição normativa é real e efetiva, é aquela em que os destinatários e detentores do poder efetivamente usam e obedecem corretamente. Para que isso ocorra, é preciso mais do que a validade jurídica. A constituição deve ser integrada na comunidade e vice-versa.  Para essa ser implantada, o meio social e político deve ser favorável, ou seja, a sociedade já deve ser educada e desenvolvida nesses sentidos para que a constituição seja “vivida”, obedecida tanto pela população quanto pelo governo.


    Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br

  • GABARITO: CERTO.


    Classificação da Constituição quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)


    a)  Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.



    b)  Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, ainda não conseguem efetivamente cumprir esse papel, por estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática.


    c)  Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.


    PAULO, Vicente & ALEXANDRINO, Marcelo.


  • Classificação ontológica da Constituição (Karl Lowenstein)

    Constituição normativa: é aquela que encontra adequação entre o texto constitucional e a realidade social.
    Constituição nominativa ou nominalista: é aquela que sofre um descompasso entre o texto constitucional e a realidade social, embora haja uma boa vontade dos governantes para que ocorra a adequação. Ferdinand Lassale chamava esse tipo de constituição de "folha de papel", dada a sua ineficiência.
    Constituição semântica: é aquela que não ha adequação entre o texto constitucional e a realidade social. Na maior parte das vezes esse tipo de constituição visa a manutenção do poder em favor das classes dominantes. Suas normas foram elaboradas para a legitimação de práticas autoritárias de poder.
  • Questão: As constituições podem ser classificadas como normativas quando há uma adequação entre o conteúdo normativo do texto constitucional e a realidade social, na medida em que detentores e destinatários de poder seguem a Constituição.

    Eu penso que simplificando fica mais fácil para responder: A palavra "normativa significa: que impõe norma, regra, ou seja, as normas e regras de uma Constituição devem ser seguidas tanto pelos detentores, quanto pelos destinatários, por isso respondi a assertiva como certa.
  • CERTO

    Resumindo....

    Quanto á correspondência com a realidade:

    *Normativas (reais) - A realidade se coaduna com o texto normativo

    *Nominativas (nominais) - As normas, apesar de não representarem a realidade, buscam a meta a ser alcançada.

    *Semânticas - O texto normativo é apenas um papel, que não regula a realidade e nem tem pretensão de fazê-lo.

  • noRmativas - Reais

    nomiNativas- Nominais

  • As constituições normativas são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações constantes do texto constitucional.


    GABARITO: CERTO


    VP e MA, resumo de direito constitucional descomplicado, página 8, 9° edição

  • Gabarito CERTO.

    A CF/88 é normativa, por exemplo. Porque tem adequação do conteúdo normativo com a realidade social brasileira.

  • Normativa - regula a vida política do Estado por estar em consonância com a realidade social


    Nominativa - foi elaborada para regular a vida política do Estado, mas não cumpre esse papel, efetivamente, por não haver um alinhamento com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional


    Semântica - não foi elaborada para regular a vida política do Estado.Tem o objetivo de beneficiar os detentores do poder de fato

  • Certo


    Classificação da Constituição quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)


    a)  Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.


    b)  Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, ainda não conseguem efetivamente cumprir esse papel, por estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática.


    c)  Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.



    Sempre Estudando->Q585250

  • Certo


    Classificação da Constituição quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)


    a)  Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.


    b)  Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, ainda não conseguem efetivamente cumprir esse papel, por estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática.


    c)  Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.


    Sempre Estudando->Q585250
  • Nas palavras de Pinto Ferreira, "as Constituições Normativas" são aquelas em que o processo de poder está de tal forma disciplinado que as relações políticas e os agentes do poder subordinam-se às determinações do seu conteúdo e do seu controle procedimental."


    Pinto Ferreira, Curso de direito constitucional, 10. ed., p.13

  • CERTO.

    Quanto à correspondência com a realidade política e social (classificação ontológica), as constituições se dividem em:


    a) Normativas: regulam efetivamente o processo político do Estado, por corresponderem à realidade política e social, ou seja, limitam, de fato, o poder. Em suma: têm valor jurídico. Exemplos: Constituições

    brasileiras de 1891, 1934 e 1946.


    b) Nominativas: buscam regular o processo político do Estado, mas não conseguem realizar este objetivo, por não atenderem à realidade social. São constituições prospectivas, que visam, um dia, a sua concretização, mas que não possuem aplicabilidade. Isso se deve, segundo Loewenstein, provavelmente ao fato de que a decisão que levou à sua promulgação foi prematura, persistindo, contudo, a esperança de que, um dia, a vida política corresponda ao modelo nelas fixado. Não possuem valor jurídico: são Constituições “de fachada”.

    c) Semânticas: não têm por objetivo regular a política estatal. Visam apenas formalizar a situação existente do poder político, em benefício. 

    Fonte: Estratégia Concursos


  • A Constituição Federal pode se classificar, quanto à correspondência com a realidade em:


    a) Normativas: São aquelas em que há uma correspondência entre a norma constitucional e a realidade social. 

    b) nominalistas: São aquelas em que se busca a correspondência entre a norma constitucional e a realidade social. 

    c) semânticas: São aquelas em que não há correspondência entre a norma constitucional e a realidade social. 


  • Certo!


    Classificação quanto à correspondência com a realidade:


    Quanto à correspondência com a realidade política e social (classificação ontológica), as constituições se dividem em:


    a) Normativas: regulam efetivamente o processo político do Estado, por corresponderem à realidade política e social, ou seja, limitam, de fato, o poder. Em suma: têm valor jurídico. 

    Exemplos: Constituições brasileiras de 1891, 1934 e 1946.


    b) Nominativas: buscam regular o processo político do Estado, mas não conseguem realizar este objetivo, por não atenderem à realidade social. São constituições prospectivas, que visam, um dia, a sua concretização, mas que não possuem aplicabilidade. Isso se deve, segundo Loewenstein, provavelmente ao fato de que a decisão que levou à sua promulgação foi prematura, persistindo, contudo, a esperança de que, um dia, a vida política corresponda ao modelo nelas fixado. Não possuem valor jurídico: são Constituições “de fachada”.


    c) Semânticas: não têm por objetivo regular a política estatal. Visam apenas a formalizar a situação existente do poder político, em benefício dos seus detentores. 

    Exemplos: Constituições de 1937, 1967 e 1969.


    Destaca-se que essa classificação foi criada por Karl Loewenstein.

    Embora existam controvérsias na doutrina, podemos classificar a CF/88 como normativa.


    Fonte: Direito Constitucional p/ Delegado de Polícia Civil - DF 2015, Profs. Nádia Carolina e Ricardo Vale, Aula 00, p. 23/52, Estratégia Concursos.


    Bons estudos a todos!


  • NORMATIVA- 100% EFICAZ 

    NOMINATIVA-EFICÁCIA MÉDIA

    SEMÂNTICA- NAO TEM EFICÁCIA NAO É RESPEITADA NA PRÁTICA

  • "A constituição normativa é real e efetiva, é aquela em que os destinatários e detentores do poder efetivamente usam e obedecem corretamente. Para que isso ocorra, é preciso mais do que a validade jurídica. A constituição deve ser integrada na comunidade e vice-versa. Para essa ser implantada, o meio social e político deve ser favorável, ou seja, a sociedade já deve ser educada e desenvolvida nesses sentidos para que a constituição seja “vivida”, obedecida tanto pela população quanto pelo governo.


    Por sua vez, a constituição nominal é juridicamente válida, porém não é real e efetiva. Não só as emendas, mas também o meio social e político mudam as normas da constituição quando chegam à prática. Neste caso, o ambiente social e econômico (baixa educação, inexistência de uma classe média) não é favorável à concordância entre as normas e a realidade do processo do poder, ou seja, é prematuro para uma constituição normativa. O caráter nominal costuma ser encontrado em estados com uma ordem social colonial ou agrário-feudal onde o constitucionalismo democrático ocidental se implantou (estados asiáticos, africanos e latino-americanos). Não se pode esquecer, porém, que muitos desses paises latino-americanos se encontram numa transição entre o processo nominal e o normativo, como é o caso do Brasil, Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. 


    Já a constituição semântica é válida juridicamente e bem aplicada, porém é apenas a formalização da existente situação do poder político, favorecendo os dominadores, que usam a coerção como instrumento. Apesar do objetivo original da constituição ser limitar a concentração do poder, a constituição semântica é usada para consolidar e perpetuar a intervenção dos detentores do poder. Esta é apenas um disfarce, pois poderia ser dispensada. O caráter semântico pode surgir em qualquer lugar. Alguns exemplos desse tipo de constituição são as constituições Napoleônicas, as constituições da maioria dos estados islâmicos, neopresidencialistas, a constituição de Cuba, entre outras. "


    Leiam na íntegra: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_normativa,_nominal_e_sem%C3%A2ntica


    Questão correta

  • CRFB 1988 se encaixa em qual? sinceridade pessoal...

  • Normativa. Concurseiro LV

  • QUESTÃO CORRETA.


    Acrescentando:

    Quanto ao  Sentido ONTOLÓGICO, nossa Constituição é nominal, NÃO REFLETE A REALIDADE DO PAÍS, PREOCUPA-SE COM O FUTURO.

    Exemplo: art. 7°, IV‘‘salário mínimo, fixado em lei... capaz de atender a suas necessidades vitais básicas....’’ e art. 196 “a saúde é direito de todos e dever do Estado...”


    OBSERVAÇÃO: Conforme Karl Loewenstein, as constituições podem ser classificadas de acordo com o seu SENTIDO ONTOLÓGICO, podendo ser semântica, nominal ou normativa. Nossa constituição é NOMINAL e tende a ser NORMATIVA.


    NORMATIVA:  reflete a realidade de nosso país.

    Já as Constituições SEMÂNTICAS são SIMPLES REFLEXOS da REALIDADE POLÍTICA, servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo. (PINTO FERREIRA, 1999, p. 13).



    "Partindo das lições de Karl Loewenstein, Konrad Hesse e Ferdinand Lassale verificamos que a CF/88 não é uma CONSTITUIÇÃO NORMATIVA, conforme o verdadeiro sentido do que seja este paradigma de Constituição, e ousando dissentir do entendimento doutrinário dominante classificamos a Constituição como sendo Nominal". (Grifo meu).


    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7593

  • A constituição normativa é real e efetiva, é aquela em que os destinatários e detentores do poder efetivamente usam e obedecem corretamente. Para que isso ocorra, é preciso mais do que a validade jurídica. A constituição deve ser integrada na comunidade e vice-versa. Para essa ser implantada, o meio social e político deve ser favorável, ou seja, a sociedade já deve ser educada e desenvolvida nesses sentidos para que a constituição seja “vivida”, obedecida tanto pela população quanto pelo governo. Em um estado não democrático, o costume autocrático deverá se tornar suficientemente impopular entre os dominados e os dominantes para que o Estado constitucional tenha uma chance justa para ser implantado. O caráter normativo costuma ser encontrado em países ocidentais, com alta homogeneidade social econômica e tradição de governo constitucional, como na Grã Bretanha, EUA, França, Itália e Alemanha.

    (fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_normativa,_nominal_e_sem%C3%A2ntica)


  • Uma coisa simples que sempre me ajuda a responder esse tipo de questão:


    NoRmativa: atendem a Realidade Político social

    Nominativa (que não tem o r): não atende a realidade


  • Classificação da Constituição quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)


    a) Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.


    b) Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, ainda não conseguem efetivamente cumprir esse papel, por estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática.


    c) Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.


    PAULO, Vicente & ALEXANDRINO, Marcelo. 

  • Trata-se da classificação das constituições quanto à correspondência com a realidade (critério ontológico - essência). Essa classificação distingue as constituições em normativas, nominalistas e semânticas

    As semânticas são simples reflexos da realidade política, servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo. As nominalistas contêm disposições de limitação e controle de dominação política, sem ressonância da sistemática de processo real de poder, e com insuficiente concretização constitucional. 

    Já as normativas (de que trata a presente questão e que está correta) são aquelas em que o processo de poder está de tal forma disciplinado que as relações políticas e os agentes do poder subordinam-se às determinações do seu conteúdo e do seu controle procedimental. 

    EXTRAÍDO INTEGRALMENTE DE: LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado - 18.ed. rev., atual. e ampl. - São Paulo: Saraiva, 2014.

  • Quanto à correspondência com a realidade / ao sentido ontológico / ontologia / ao modo de ser / à essência da constituição
    Karl Loewenstein - metáfora de como seria a constituição se fosse uma roupa 

    a) semântica: é aquela que não tem valor jurídico, ou seja, não apresenta correspondência com a realidade. É apenas um instrumento de legitimação de quem detém o poder. 
    Caracterizada por normas autoritárias. 
    Loewenstein: “É a roupa que está no guarda-roupa e está apertada”. 
    - Constituição Do Iraque, Irã, etc. 

    b) nominalista: apresenta valor jurídica, no sentido de que existe validade no documento, pois foi usado com um instrumento legítimo, apesar de ainda não ter total correspondência com a realidade. 
    Caracterizada por normas do bem. 
    Loewenstein: “É a roupa que está no guarda-roupa e está larga”. 

    c) normativa: é a legitimamente criada e apresenta total correspondência com a realidade. 
    Loewenstein: “É a roupa que serve perfeitamente”. 
    - Constituição Norte-americana 
    - Constituição da República Federativa do Brasil. 
    Paulo Bonavides entende que a Constituição da RFB é uma constituição nominal caminhado para ser normativa. 
    Se cair na prova de forma objetiva, marcar que a CF/88 é normativa!

  • Quanto à correspondência com a realidade / ao sentido ontológico / ontologia / ao modo de ser / à essência da constituição
    Karl Loewenstein - metáfora de como seria a constituição se fosse uma roupa 

    a) semântica: é aquela que não tem valor jurídico, ou seja, não apresenta correspondência com a realidade. É apenas um instrumento de legitimação de quem detém o poder. 
    Caracterizada por normas autoritárias. 
    Loewenstein: “É a roupa que está no guarda-roupa e está apertada”. 
    - Constituição Do Iraque, Irã, etc. 

    b) nominalista: apresenta valor jurídica, no sentido de que existe validade no documento, pois foi usado com um instrumento legítimo, apesar de ainda não ter total correspondência com a realidade. 
    Caracterizada por normas do bem. 
    Loewenstein: “É a roupa que está no guarda-roupa e está larga”. 

    c) normativa: é a legitimamente criada e apresenta total correspondência com a realidade. 
    Loewenstein: “É a roupa que serve perfeitamente”. 
    - Constituição Norte-americana 
    - Constituição da República Federativa do Brasil. 
    Paulo Bonavides entende que a Constituição da RFB é uma constituição nominal caminhado para ser normativa. 
    Se cair na prova de forma objetiva, marcar que a CF/88 é normativa!

  • Classificação das Constituições quanto à correpondência com a realidade (Ontológica - Karl Loewestein)

    As Constituições se classificam quanto à correspondência com a realidade em:

    Normativas: São aquelas que regulam efetivamente o processo político do Estado, por corresponderem à realidade política e social, ou seja, limitam, de fato, o poder. Em suma: têm valor jurídicoEx: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946, 1988.

    Nominativas: São aquelas que buscam regular o processo político do Estado, mas não conseguem realizar este objetivo, por não atenderem à realidade social. São constituições prospectivas, que visam, um dia, a sua concretização, mas que não possuem aplicabilidade. Isso se deve, segundo Loewenstein, provavelmente ao fato de que a decisão que levou à sua promulgação foi prematura, persistindo, contudo, a esperança de que, um dia, a vida política corresponda ao modelo nelas fixado. Não possuem valor jurídico: são Constituições “de fachada”.

    Semânticas: São aquelas que não têm por objetivo regular a política estatal. Visam apenas a formalizar a situação existente do poder político, em benefício dos seus detentores. Ex: Constituições de 1937, 1967 e 1969.

     

     

     

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Conforme Karl Loewenstein, as constituições podem ser classificadas de acordo com o seu SENTIDO ONTOLÓGICO, podendo ser semântica, nominal ou normativa. Nossa constituição é NOMINAL e tende a ser NORMATIVA.

     

    NOMINAL. NÃO REFLETE A REALIDADE DO PAÍS, PREOCUPA-SE COM O FUTURO. Exemplo: art. 7°, IV‘‘salário mínimo, fixado em lei... capaz de atender a suas necessidades vitais básicas....’’ e art. 196 “a saúde é direito de todos e dever do Estado...”

     

    NORMATIVA:  reflete a realidade de nosso país.

     

    As Constituições SEMÂNTICAS são SIMPLES REFLEXOS da REALIDADE POLÍTICA, servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo. (PINTO FERREIRA, 1999, p. 13).



    "Partindo das lições de Karl Loewenstein, Konrad Hesse e Ferdinand Lassale verificamos que a CF/88 não é uma Constituição Normativa, conforme o verdadeiro sentido do que seja este paradigma de Constituição, e ousando dissentir do entendimento doutrinário dominante classificamos a Constituição como sendo Nominal". (Grifo meu).

     

     

     

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7593

  • QUANTO A ESSÊNCIA OU ANTOLOGICA ( KARL LOWESTAIN )

    - Semântica= esconde a dura realidade de um país, parece que está tudo bem ao ler a Constituição. EX: Camisa que esconde as cicatrizes do corpo 

    - Nominal= não reflete a realidade atual do país, POIS SE PREOCUPA COM O FUTURO 

    - Normativa= é aquela constituição que reflete a realidade atual do país. A CF DE 88 É NORMATIVA 

  • Em que pese o bom comentário do colega Cristiano realmente fazer sentido, para o CESPE (que é o que nós interessa aqui), nossa constituição é considerada como normativa.

  • Isso mesmo, é só lebrar o que o Brasil nunca será...(apesar de uns afirmarem que sim)....

  • CLASSIFICAÇÃO ONTOLÓGICA (Karl Loewenstein)

    *Constituição Normativa x Constituição Nominal (nominalista) x Constituição Semântica

    A classificação ontológica é aquela que busca a essência da Constituição, o ser da Constituição, aquilo que a Constituição é realmente. Ela busca aquilo que a Constituição busca na prática, no dia a dia. Busca-se uma relação entre o texto e a prática constitucional.

    Constituição Normativa: A uma adequação entre o texto e a realidade (a realidade se adequa ao texto constitucional, há uma correspondência). O conteúdo normativo da Constituição se reflete à realidade político-social. Todos respeitam e cumprem a Constituição.

    Constituição Nominal (nomimalista): Não tem uma adequação entre o texto e a realidade da sociedade. Há uma dissociação entre o que está escrito e o que eu observo no dia a dia do Estado e da sociedade, há um descompasso entre o texto e a realidade, mas há uma boa vontade de todos. O processo político e a sociedade não conseguem se adaptar ao texto constitucional por mais que queiram. Não há uma insinceridade, há uma vontade de concretizar a constituição, mas isso ainda não é possível. Por isso que alguns dizem que se trata de uma constituição prematura, que projeta algo que não é possível ainda concretizar, embora as pessoas desejem essa concretização. Resta, assim, neste tipo de constituição um caráter educacional ou pedagógico, serve como um guia a ser seguido e as ser observado para um dia ser concretizado.

    Constituição Semântica: Não há identidade entre o texto e realidade, há uma dissociação, mas essa dissociação não é de boa vontade, como a constituição nominal. Aqui o que há é uma constituição que está a serviço das classes dominantes. É aquela que trai o verdadeiro significado da Constituição. Ela serve para perpetuar o status quo (serve para perpetuar as classes que dominam a sociedade), ela legitima práticas autoritárias de poder.

    O professor Marcelo Neves chama esse tipo de Constituição de “Constituição Instrumentalista” (porque ela é um instrumento do detentor do poder, e na realidade o titular do poder, que seria o povo, não deseja aquilo).

    Fonte: Aula Carreiras Jurídicas CERS - Prof. Robério Nunes.

  • Coliguei as infos de forma boba mas que me ajuda.Espero ser util>

    NORMATIVA-Regula vida politica

    NOMINATIVA-Só ideia

    SEMANTICA-Coagir os bobinhos(povão).

  • Gabarito: Certo.

    É uma classificação quanto a correspondência com a realidade do tipo normativa que dita:

    Regulam efetivamente o processo politico do Estado, por corresponderem a realidade politica e social, ou seja, limitam de fato, o poder. Em suma: têm valor juridico. Exemplos são as constituições Brasileiras de 1891, 1934, 1946 e embora haja controversias na doutrina, podemos classificar a CF/88 como normativa.

     

    Fonte: Direito Constitucional - Nádia Carolina - Estratégia Concursos.

  • Muito boa essa questão da banca CESPE.

    NORMATIVAS - Consonância com a realidade social, regula a vida política do Estado e todos os agentes obedecem ao seu contéudo.

  • Trata-se de classificação das constituição quanto à CORRESPONDÊNCIA COM A REALIDADE (critério ontológico). De acordo com tal critério, as constituições classificam-se em:

    A) Constituições NORMATIVA: são as que EFETIVAMENTE CONSEGUEM, por estarem em PLENA CONSONÂNCIA COM A REALIDADE SOCIAL, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição NORMATIVA, os agentes do poder e as relações políticas OBEDECEM ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. SÃO COMO UMA ROUPA QUE SE ASSENTA BEM E REALMENTE VESTE BEM.

    B) Constituições NOMINATIVA (NOMINALISTAS OU NOMINAIS): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, AINDA NÃO CONSEGUEM EFETIVAMENTE CUMPRIR ESSE PAPEL, por estarem em DESCOMPASSO COM O PROCESSO REAL DE PODER e com INSUFICIENTE CONCRETIZAÇÃO CONSTITUCIONAL. SÃO COMO UMA ROUPA GUARDADA NO ARMÁRIO QUE SERÁ VESTIDA FUTURAMENTE, QUANDO O CORPO NACIONAL TIVER CRESCIDO.

    C) Constituições SEMÂNTICAS: são as que, desde a sua elaboração, NÃO TEM O FIM DE REGULAR A VIDA POLÍTICA DO ESTADO, DE ORIENTAR E LIMITAR O EXERCÍCIO DO PODER, mas sim BENEFICIAR OS DETENTORES DO PODER DE FATO, que dispõem de meios para coagir os governados. SÃO COMO UMA ROUPA QUE NÃO VESTE BEM, MAS DISSIMULA, DISFARÇA, ESCONDE OS SEUS DEFEITOS.

    VICENTE PAULO. MARCELO ALEXANDRINO. DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO. 12ª EDIÇÃO. PÁGINA 20/21.

  • GABARITO CERTO 

     

    Quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)

    a)  Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social,regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.

    b)  Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estadoainda não conseguem efetivamente cumprir esse papelpor estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática. 

    c)  Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.

     

     

    noRmativas = Reais 

    nomiNativa = Nominais 

  • É a classificação ONTOLÓGICA (Carl Lowestein): leva em conta a EFETIVIDADE da Constituição. Como as coisas são na prática (elementos da realidade social). Podem ser:

    1) NORMATIVAS (efetividade máxima): há uma adequação entre o texto e a realidade social. A Constituição conduz os processos de poder (anseios do povo). Ex: Constituição dos EUA (1787) e Alemanha (1949).

    2) NOMINALISTAS/NOMINAIS (efetividade média): Não há adequação do texto constitucional com a realidade social. Na verdade, são os processos de poder que conduzem a Constituição e não o contrário. Ocorre um descompasso do texto com a realidade social (econômica, política, educacional, jurisprudencial, etc). Lado POSITIVO: Caráter educacional, pedagógico. Ex: Constituição de ANGOLA; Constituição Brasil (1934, 1946 e 1988*). Quanto à CF/88, segundo Bernardo Gonçalves Fernandes (p. 51), é um equívoso classificá-la como NORMATIVA (Pedro Lenza inicialmente a classificou assim e depois disse que a CF/88 "pretende ser normativa").

    3) SEMÂNTICAS (efetividade mínima): são aquelas que traem o significado de Constituição, pois ao invés de limitar o poder, legitima (naturaliza) práticas autoritárias de poder. Serve para legitimar o poder autoritário. Ex: Constituições Brasileiras (1967 e 1969 -Governo Militar) e de 1937 (Getúlio vargas).

  • RIDICULO E ALTAMENTE ALIENANTE MESMO É CONSIDERAR A CF BRASILEIRA DE 88 COMO NORMATIVA.

    SÓ PRA INGLÊS VER...

  • CONSTITUIÇÃO QUANTO À ESSÊNCIA:

    SEMÂNTICA - ILUSÓRIA, TENDE A ENGANAR A POLULAÇÃO;

    NOMINAL - TRATA APENAS DE ASPECTOS FUTURISTAS;

    NORMATIVA - RETRATA A REALIDADE DO ESTADO

  • Certíssima!

  • OBS: PESQUISANDO NA NET (FÓRUM DOS CONCURSEIROS) ENCONTREI ESTA RESPOSTA.... COPIEI E COLEI... MUITO BOA A EXPLICAÇÃO.(http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/direito-constitucional/69942-constitui%C3%A7%C3%A3o-nominativa-x-sem%C3%A2ntica)

    Re: Constituição Nominativa x Semântica

    Pertinácia,

    fiz um resumo com base no material do VP&MA e do Vampiro:

    A classificação desenvolvida por Karl Loewenstein - denominada ontológica - se baseia no uso que os detentores do poder fazem da Constituição. Ela pode ser de 3 tipos:

    a) Constituição normativa 
    É a Constituição efetiva, ou seja, ela determina o exercício do poder, obrigando todos a sua submissão. É aquela que efetivamente cumpre o seu papel, vinculando todo o processo político do Estado – é a constituição respeitada, efetivamente, por todos os Poderes do Estado. Em suma, é a Constituição que é efetivamente aplicada, normatiza o exercício do poder e obriga realmente a todos. 

    b) Constituição nominal ou nominativa 
    É aquela ignorada pela prática do poder. Lassale a chamava de “folha de papel”, que é ignorada pelos governantes, embora tente regular o poder, passa longe disso. Enfim, é aquela que, apesar de jurídica e formalmente existente, não é respeitada, não é efetiva – ocorre quando os poderes constituídos ignoram sua supremacia, não cumprindo seus preceitos.

    c) Constituição semântica 
    É aquela que serve para justificar a dominação daqueles que exercem o poder político. Ela sequer tenta regular o poder. Numa visão ontológica, constituição semântica seria aquela utilizada pelos dirigentes do Estado para sua permanência no poder, havendo um desvirtuamento da finalidade constitucional: em vez de a Constituição limitar a ação dos Governantes em benefício dos indivíduos, seu verdadeiro fim, seria utilizada por estes para a manutenção do próprio poder.
     

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Acrescentando:

     

     

    Bolei uma frase, para ajudar na CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO: "MEC É FOME".

     

    M-->quanto ao Modo de Elaboração (DOGMÁTICA).

    E--> quanto à Extensão (ANALÍTICA).

    C--> quanto ao Conteúdo (FORMAL).

     

    E--> quanto à Estabilidade (RÍGIDA).

     

    F--> quanto à Forma (ESCRITA).

    O--> quanto à Origem (PROMULGADA).

    M--> quanto ao Modelo (CONSTITUIÇÃO DIRIGENTE).

    E--> quanto à Essência/sentido ONTOLÓGICO (NORMATIVA).

     

     

    => Quanto ao MODO DE ELABORAÇÃO: dogmática. Elaborada em determinado momento histórico, exprimindo os valores de uma determinada época.
    => Quanto à EXTENSÃO: analítica. Trata de forma detalhada os temas que aborda.

    => Quanto ao CONTEÚDO: formal. ALÉM DE POSSUIR MATÉRIA CONSTITUCIONAL, possui outros assuntos que nada têm a ver com a CF. Exemplo:‘‘O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal.’’

    => Quanto à ESTABILIDADE: de acordo com a maioria dos autores ela é RÍGIDA e, segundo Alexandre de Morais, seria SUPER RÍGIDA. Obs: aula do professor João Trindade.

    => Quanto à FORMA: escrita. Formalizada em documento único.

    => Quanto à ORIGEM: promulgada. Constituição democrática, votada.

    => Quanto ao MODELO: constituição dirigente. Além de ESTABELECER LIMITES AO PODER ESTATAL, PREVÊ METAS DE EVOLUÇÃO POLÍTICA.

    => Quanto à ESSÊNCIA/sentido ONTOLÓGICO: normativa (efetividade máxima). Tudo que a constituição diz é respeitado na prática. Exemplo: constituição da Alemanha, Suécia, Dinamarca.

     

    A Constituição NOMINAL NÃO REFLETE A REALIDADE DO PAÍS, PREOCUPA-SE COM O FUTURO (efetividade média).

    Exemplo: art. 7°, IV ‘‘salário mínimo, fixado em lei... CAPAZ DE ATENDER A SUAS NECESSIDADES VITAIS BÁSICAS...’’ e art. 196 “a saúde é direito de todos e dever do Estado.”

     

    Já as Constituições SEMÂNTICAS  são um mero simulacro de uma constituição (um faz de conta), servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo (efetividade mínima).

     

     

    OBSERVAÇÕES:

    - Conforme Karl Loewenstein, as constituições podem ser classificadas de acordo com o seu SENTIDO ONTOLÓGICO, podendo ser semântica, nominal ou normativa. Segundo João Trindade, a doutrina teima em afirmar que nossa constituição é NORMATIVA (efetividade máxima).

    - “A Doutrina tem, de forma irresponsável, insistido em classificar a Constituição da República como sendo normativa, não se dando conta das consequências dessa insistência, como, v.g., o falseamento da realidade social.”

     

    FONTES:

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7593

    Sentido ontológico (texto): http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/500/Classificacao-Ontologica-de-Constituicao

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Acrescentando:

     

    Bolei uma frase, para ajudar na CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO: "MEC É FOME".

     

    M-->quanto ao Modo de Elaboração (DOGMÁTICA).

    E--> quanto à Extensão (ANALÍTICA).

    C--> quanto ao Conteúdo (FORMAL).

     

    E--> quanto à Estabilidade (RÍGIDA).

     

    F--> quanto à Forma (ESCRITA).

    O--> quanto à Origem (PROMULGADA).

    M--> quanto ao Modelo (CONSTITUIÇÃO DIRIGENTE).

    E--> quanto à Essência/sentido ONTOLÓGICO (NORMATIVA).

     

     

    => Quanto ao MODO DE ELABORAÇÃO: dogmática. Elaborada em determinado momento histórico, exprimindo os valores de uma determinada época.
    => Quanto à EXTENSÃO: analítica. Trata de forma detalhada os temas que aborda.

    => Quanto ao CONTEÚDO: formal. ALÉM DE POSSUIR MATÉRIA CONSTITUCIONAL, possui outros assuntos que nada têm a ver com a CF. Exemplo:‘‘O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal.’’

    => Quanto à ESTABILIDADE: de acordo com a maioria dos autores ela é RÍGIDA e, segundo Alexandre de Morais, seria SUPER RÍGIDA. Obs: aula do professor João Trindade.

    => Quanto à FORMA: escrita. Formalizada em documento único.

    => Quanto à ORIGEM: promulgada. Constituição democrática, votada.

    => Quanto ao MODELO: constituição dirigente. Além de ESTABELECER LIMITES AO PODER ESTATAL, PREVÊ METAS DE EVOLUÇÃO POLÍTICA.

    => Quanto à ESSÊNCIA/sentido ONTOLÓGICO: normativa (efetividade máxima). Tudo que a constituição diz é respeitado na prática. Exemplo: constituição da Alemanha, Suécia, Dinamarca.

     

    A Constituição NOMINAL NÃO REFLETE A REALIDADE DO PAÍS, PREOCUPA-SE COM O FUTURO (efetividade média).

    Exemplo: art. 7°, IV ‘‘salário mínimo, fixado em lei... CAPAZ DE ATENDER A SUAS NECESSIDADES VITAIS BÁSICAS...’’ e art. 196 “a saúde é direito de todos e dever do Estado.”

     

    Já as Constituições SEMÂNTICAS  são um mero simulacro de uma constituição (um faz de conta), servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo (efetividade mínima).

     

     

    OBSERVAÇÕES:

    - Conforme Karl Loewenstein, as constituições podem ser classificadas de acordo com o seu SENTIDO ONTOLÓGICO, podendo ser semântica, nominal ou normativa. Segundo João Trindade, a doutrina teima em afirmar que nossa constituição é NORMATIVA (efetividade máxima).

    - “A Doutrina tem, de forma irresponsável, insistido em classificar a Constituição da República como sendo normativa, não se dando conta das consequências dessa insistência, como, v.g., o falseamento da realidade social.”

     

    FONTES:

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7593

    Sentido ontológico (texto): http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/500/Classificacao-Ontologica-de-Constituicao

  • Classificação da CF de 1988

    1)quanto ao conteúdo: formal
    2)quanto à estabilidade: rígida
    3)quanto à forma: escrita
    4)quanto à origem: promulgada
    5)quanto ao modo de elaboração: dogmática
    6)quanto à extensão: analítica
    7)quanto à unidade documental: orgânica
    8)quanto à ideologia: eclética
    9)quanto ao sistema: principiológica
    10)quanto à finalidade: dirigente

  • Na prática eu sinto muito mais não é mesmo ,muitas vezes está mais pra semântica
  • Enquanto nas Constituições normativas a pretendida limitação ao poder se implementa na prática, havendo, assim, correspondência com a realidade, nas nominalistas busca-se essa concretização, porém, sem sucesso, não se conseguindo uma verdadeira normatização do processo real do poder. Nas semânticas, por sua vez, nem sequer se tem essa pretensão, buscando-se conferir legitimidade meramente formal aos detentores do poder, em seu próprio benefício.

    Direito Constitucional Esquematizado. Lenza, Pedro. Editora Saraiva, 2015, 19ª Edição. pag. 115

  • Quanto à Correspondência com  a Realidade:

    > Normativas: Conseguem regular a vida político do Estado.

    > Nominativas: Ou nominalistas. Ainda não conseguem regular a vida política do Estado. Ex: CF 1824, CF 1891.

    > Semânticas: Não objetivam regular a vida política, mas ratificar o poder do dominador.

  • DESTACA-SE QUE A QUESTAO PERGUNTA SOBRE AS CLASSIFICAÇOES EM GERAL, E NAO APENAS DA CF/88.

    Esta seria classificada, neste caso, como NOMINATIVA, cujo conceito ja foi bem esclarecido pelos colegas. 

  • PRETENDE SER” NORMATIVA
    (CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CORRESPONDÊNCIA COM A REALIDADE – CRITÉRIO ONTOLÓGICO, ESSÊNCIA – KARL LOEWENSTEIN)
    Constituições Normativas: limitação do poder é real, se implementa na prática.
    Constituições Nominalistas: busca a concretização das normativas, porém sem sucesso, a concretização constitucional é insuficiente.
    Constituições Semânticas: simples reflexo da realidade política. Servem para autenticar a dominação política, para conferir legitimidade.
    A CF de 1988 PRETENDE SER normativa.- há questões cespe e funcab que afirmar quem a cf de 88 é normativa
    fonte: aulas anotadas novelino ( cers)
    gab CORRETO

  • A questão faz assertiva relacionada à temática da classificação das constituições. Na Classificação ontológica (ou essencialista) das Constituições de Karl Löewenstein, é possível identificar as Constituições: a) Normativas: são aquelas em que há uma adequação entre o texto constitucional (conteúdo normativo) e a realidade social. Há, portanto, uma simbiose do texto constitucional com a realidade social; B) Constituições Nominais: nas quais não há adequação do texto constitucional (conteúdo normativo) e a realidade social; C) Constituições Semânticas: são aquelas que traem o significado de constituição (do termo constituição). Sem dúvida, Constituição, em sua essência, é e deve ser entendida como limitação de poder.

    Gabarito do professor: assertiva certa.


  • ....

    ITEM  – CORRETO - Segundo a professora Nathalia Masson (in Manual de direito constitucional. 4 Ed. Editora: Juspodivm. p. 47 e 48):

     

    “Quanto à correspondência com a realidade = critério ontológico

     

    (A) Normativa

     

    Nesta Constituição há perfeita sintonia entre o texto constitucional e a conjuntura política e social do Estado, de forma que a limitação ao poder dos governantes e a previsão de direitos à população sejam estritamente observadas e cumpridas. O texto constitucional é de tal forma e eficaz e seguido à risca que, na prática, vê-se claramente a harmonia entre o que se estabeleceu no plano normativo e o que se efetiva no mundo fático49. O resultado é o reconhecimento de que há verdadeira correspondência entre o que está escrita na Constituição e a realidade, afinal, os processos políticos de poder se submetem às normas constitucionais, sendo por elas guiados. Um bom exemplo é a Constituição Americana de 1787.” (Grifamos)

  • 7.        Quanto a  correspondência  com a realidade ( ontológica = efetividade). Essa classificação foi criada por Karl Loewenstein:

    a)             Normativas: correspondem a realidade política  e social. limitam, de fato, o poder. São aquelas que têm efetividade máxima.

    b)             Nominativas: buscam regular o processo político, mas não conseguem. Não atendem á realidade social. Não conseguem efetividade na prática. Ex. é a Constituição Angolana

    c)              Semânticas: não têm por objeto regular a política Estatal.

  • Daqui a pouco vão inventar alguma outra "Classificação" ...

  • As normativas possuem efetividade máxima por justamente adequarem-se a realidade social. Dessa forma todos podem seguir suas disposições. Tornando-a eficaz.

  • Nominativa
    Esta já não é capaz de reproduzir com exata congruência a realidade política e social do Estado, mas anseia chegar a este estágio. Seus dispositivos não são, ainda, dotados de força normativa capaz de reger os processos de poder na plenitude, mas almeja-se um dia alcançar a perfeita sintonia entre o texto (Constituição) e o contexto (realidade). Daí advém a virtude principal desce tipo de Constituição: na sua função prospectiva, de almejar num futuro próximo a adequação ideal entre normas e realidade fática, é bastante educativa. Outro ponto de destaque é que, assim como a Constituição normativa, é dotada, inequivocamente, de valor jurídico.
    Nossa Constituição de 1988 (aliás, como toda Constituição nominal) nasceu com o ideal de ser normativa - isso porque saíamos de uma época ditatorial (Constituição semântica), que somente legitimava o poder autoritário, com o intuito de construir um texto absolutamente comparível com a nova realidade democrática que se instaurava - mas, obviamente, não conquistou essa finalidade, pois ainda hoje existem casos de absoluta ausência de concordância entre o texto constitucional e a realidade. É, pois, um exemplo de Constituição nominal (ou nominalista). Outros exemplos: as Constituições brasileiras de 1934 e 1946.

     

    Manual de Direito Constitucional - Nathália Masson

  • A Constituição classifica-se quanto à ontologia em:

    1. Normativa: em plena consonância com a realidade social, conseguindo regular os fatos da vida política do Estado.

    2. Nominativa (nominalistas): elaborada com a finalidade de, efetivamente, regular a vida política do Estado. Porém, não alcança o seu obejeto; 

    3. Semântica: criada apenas para legitimar o poder daqueles que já o exercem. Não regulam a vida política do Estado, nunca tiveram esse desiderato. Sendo a semântica típica de regimes autoritários.

  • a constituição NORMATIVA (cf 88) é aquela que é respeitada ao máximo. Sua efetividade é maior que a nominalista ou a semântica. 

    Teoria ontológica de Karl LOEWNSTEIN.

  • A questão se refere á classificação quanto a efetividade.

    Correto !

    Nossas CF é Normativa, Efetiva.

    NAO SEMÂNTICA NEM NOMINATIVA.

     

  • Gab. certo

    Para Karl Lowenstein, constituição normativa é aquela que é colocada em prática e que reflete a realidade de um país. Para fins de concurso, a CF/88 é considerada normativa.

    Constituição normativa é uma camisa que veste bem!

  • Quanto à ontologia

    A classificação ontológica foi formulada por Karl Loewenstein.

     Critério: correspondência entre o texto constitucional e a realidade do processo de poder. Espécies:

    I – Normativa: é aquela que possui normas capazes de efetivamente dominar o processo político.

    II – Nominal: apesar de ser válida do ponto de vista jurídico, a Constituição nominal não consegue conformar o processo político às suas normas, sobretudo nos aspectos econômicos e sociais, embora ela tenha a pretensão de normatividade.

    III – Semântica: é uma Constituição utilizada pelos dominadores de fato visando apenas a sua perpetuação no poder. Ela não tem por finalidade limitar o poder político como as Constituições autênticas.

    Questão n. 1 (geral): a Constituição brasileira de 1988 enquadra-se em qual dessas três espécies? Para alguns doutrinadores ela é classificada como normativa. No entanto, segundo o professor, a classificação mais adequada é a de Constituição nominal. Fundamento: a Constituição de 1988 ainda não conformou plenamente a realidade econômica ou social.

    FONTE: MARCELO NOVELINO

  • Normativas - possuem valor jurídico.

    Nominalistas - possuem apenas valor social.

    Semânticas - justificam um poder político.

  • A Constituição normativa é aquela cujas normas efetivamente dominam o processo político. Trata-se de uma Constituição na qual o processo de poder se adapta e se submete às suas normas. Nas palavras de LOEWENSTEIN, “para ser real ou efetiva, a constituição terá que ser observada por todos os interessados e terá que estar integrada na sociedade estatal, e esta nela. A constituição e a comunidade tiveram que passar por uma simbiose”

    Marcelo Novelino (2014, p. X)

  • GAB.: CERTO

    .

    CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES:

    QUANTO À CORRESPONDÊNCIA COM A REALIDADE (Karl Lowenstein):

    a) NORMATIVAS: Dotada de valor jurídico legítimo. A CF/88 “pretende ser” normativa.

    b) NOMINALISTAS: Sem valor jurídico, apenas social. É a que Lassale chamava de “folha de papel”.

    c) SEMÂNTICAS: É criada para justificar o exercício de um poder não democrático.

  • GABARITO: CERTO

    A constituição normativa é aquela que efetivamente cumpre seu papel , vinculando todo o processo político do Estado. É a constituição respeitada por todos os poderes a partir do norte dado pelo povo. É o fruto de uma educação política, da consolidação da democracia, que proporciona uma plena integração entre os cidadãos e o Estado.

  • Gab: CERTO

    Classificação da Constituição quanto a sua Efetividade.

    Normativa: tem efetividade (impacto) máxima, é muito ou totalmente respeitada. Ex: Alemanha.

    Nominalista: tem efetividade média, é parcialmente respeitada. Ex. Angola

    Semântica: tem efetividade mínima, é mero simulacro, é desrespeitada. Ex: CRFB/1937 e 67.

    *Há autores (minoria) que classificam a CF/88 como Nominalista, entretanto, a doutrina majoritária tem se posicionado que ela é Normativa. Acreditem !

    Anotações das aulas do Prof. João Trindade - IMP online.

    Erros, mandem mensagem :)

  • CERTO

  • Normativa: ROUPA QUE VESTE BEM

    alto grau de adequação de realidade social.

    Nominativa: ROUPA FOLGADA, para o futuro

    não há uma adequação do texto à realidade social. São prospectivas.

    Semântica: ROUPA APERTADA, oprime

    ao invés de limitar, legitima o poder autoritário.

  • Normativa: aquela que está integrada na sociedade e todos a cumprem lealmente, inclusive os agentes de poder.

    Há uma correspondência com a realidade (ex.: Constituição Federal de 1988).

  • GAB: CERTO

    Alguns autores classificam a CF/88 como Nominalista (Nathalia Masson), entretanto, a doutrina majoritária tem se posicionado que ela é Normativa. Tirem as suas próprias conclusões!

    Tudo é possível àquele que crê!


ID
1755760
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere às disposições da Constituição Federal de 1988 (CF) acerca de direitos políticos, julgue o próximo item.

Os direitos políticos poderão ser cassados na hipótese de condenação judicial transitada em julgado por ato de improbidade administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    de acordo com a CF é vedada a cassação de direitos políticos

    Art. 15. É VEDADA a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º


    bons estudos
  • ERRADO.

    A cassação dos direitos políticos, hoje proibida no Brasil, já foi prática comum, notadamente no período em que vivemos sob a égide da ditadura militar.

    Embora a cassação dos direitos políticos tenha sido rechaçada pelo ordenamento jurídico, cabe destacar que a perda e a suspensão de tais direitos são perfeitamente possíveis, nos termos do mesmo Art. 15 da CF/88.


    Fonte: http://tre-ro.jusbrasil.com.br

  • cespe a-do-ra cassar direitos políticos dos cidadãos.

  • A lei 8429 - lei de Improbidade - fala em suspensão de direitos políticos - cassação é proibida !

  • Errado


    Perda ou Suspensão dos direitos políticos

    Penas possíveis


    Crime Comum: O STF vai impor aquela pena prevista em abstrato pelo tipo penal. Com consequência da condenação criminal transitada em julgado, teremos a suspensão dos Direitos políticos, conforme o art. 15, III da CF, e como decorrência a perda do cargo.


    Art. 15 - É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:


    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; PERDA
    II - incapacidade civil absoluta; SUSPENSÃO
    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; PERDA
    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do Art. 5º, VIII; SUSPENSÃO
    V - improbidade administrativa, nos termos do Art. 37, § 4º. SUSPENSÃO

    OBS: O art. 15 determina que é vedada a cassação dos Direitos Políticos; no entanto pode haver a perda e a suspensão. Segundo a Doutrina, com alguma divergência somente a hipótese do inciso I é de perda, as demais são situações que geram a suspensão. A principal divergência está no inciso IV, mas majoritariamente ele é considerado hipótese de Suspensão.


    O inciso IV só suspende os direitos políticos daqueles que descumprem a obrigação legal, alegando a escusa de consciência, do art. 5º inciso 8º, e também descumprem a prestação alternativa fixada em Lei (Se a Lei ainda não foi editada, fixando o serviço alternativo, a alegação da escusa de consciência não irá gerar suspensão dos Direitos Políticos).

  • Esta questão encontra-se inserta em meus cadernos de questões "Constitucional - Tít.II - Cap.IV" e "Constitucional - artigo 015". Me sigam para ficarem sabendo da criação de novos cadernos, bem como da inserção de questões nos que já existem.


    Bons estudos!!!

  •  

    Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - TJ-CE - Técnico Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Políticos; 

    No que se refere a direitos políticos dispostos na CF, assinale a opção correta.

     a) É vedada a cassação de direitos políticos.

    GABARITO: LETRA "A".

     

     

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;(PERDA)

    II - incapacidade civil absoluta;(SUSPENSÃO)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;(SUSPENSÃO)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;(PERDA)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.(SUSPENSÃO)

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Errei a questão por causa da palavra "cassados". A improbidade administrativa causa a "suspensão" dos direitos políticos e não a cassação.

  • Nunca podem ser cassados, apenas suspensos.

  • Atos de improbidade administrativa = suspensão dos direito políticos.

  • apenas suspensos


  • Improbidade: suspensão.

  • Parei no cassados!


  • Além da vedação da Cf é importante ressaltar que a improbidade administrativa causa: indisponibilidade dos bens, ressarcimento ao erário, SUSPENSÃO dos direitos políticos e perda da função da pública.


  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensãosó se dará nos casos de:

    ·  Cassação: De maneira arbitrária, violenta, Cassava os direitos políticos e era mandado embora.

    ·  Perda embora conduza o mesmo resultado ela é feita com contraditório ampla defesa.

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (Perda dos direitos políticos).

    II - incapacidade civil absoluta; (suspensão de direitos políticos).

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; (suspensão temporária dos direitos políticos).

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    Cespe: considera (PERDA).

    Gabarito errado.

  • É vedado a cassação de direitos políticos,

    -

    perda ou suspensão se dará : 

    -

    perda: cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    recusa de cumprir obrigações ou prestação alternativa

    -

    suspensão: incapacidade civil absoluta /

     improbidade administrativa / 

    condenação criminal transitada enquanto durarem seus efeitos ex: prisão cautelar.

    -

    espero ter ajudado bons estudos....

  • Atos de improbidade administrativa importarão em: (SUPEREI)

    SUspensão dos direitos políticos;
    PErda da função pública;
    REssarcimento ao erário;
    Indisponibilidade de bens.
  • É vedada a cassação dos direitos políticos,Aula de "Rodrigo Menezes", #ConcursoVirtual", Esse cara é massa...

  • Art. 15. É VEDADA a cassação de direitos políticos...


    Gab: errado.
  • perda: 


    cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;


    recusa de cumprir obrigações ou prestação alternativa


    suspensão: 


    incapacidade civil absoluta 


     improbidade administrativa 


    condenação criminal transitada enquanto durarem seus efeitos.



    GAB. ERRADO.


  • Gabarito ERRADO.

    É VEDADA a cassação de direitos políticos. Pode haver perda ou suspensão.

  • CASO DE SUSPENSÃO

  • GABARITO ERRADO


    É veda a cassação dos direitos políticos.

    Segue o link para memorizar o que é perda e o que é suspensão.

    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfc1Zqems5Q3UtcHc/view?usp=sharing
  • Art. 15. É VEDADA a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º

  • Não existe cassação,  e sim perda ou suspensão dos direitos políticos!

  • Direitos Politicos não podem ser cassados em hipotese alguma!!

  • GABARITO ERRADO 



    CF/88


    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.


  • ERRADA.

    Conforme artigo 15 da CF/88, é vedado a cassação dos direitos políticos.

  • Errado


    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:


    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;  (Perda)

    II - incapacidade civil absoluta;    (Suspensão)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;   (Suspensão)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;    (Perda)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.    (Suspensão)


  • Nesse caso por improbidade administrativo os direitos políticos são suspensos!!

  • ERRADO!

    Não existe em HIPÓTESE ALGUMA cassação de direitos políticos.

  • I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; PERDA
    II - incapacidade civil absoluta; SUSPENSÃO
    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; SUSPENSÃO
    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do Art. 5º, VIII; PERDA
    V - improbidade administrativa, nos termos do Art. 37, § 4º. SUSPENSÃO

  • Tiago Costa, uma dúvida, "parece" que a CESPE mudou seu entendimento em relação ao 


    Art. 15, IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;


    Agora ela considera como "Suspensão", alguém poderia confirmar isso ?Vi alguns professores comentando e têm recentes provas da CESPE considerando como suspensão.

  • Não existe cassação de direito político no Brasil

  • Tomar muito cuidado:

    Cassação de direitos políticos: não é possível.Cassação de Mandato político: é possível.
  • Nos casos de improbidade administrativa, os direitos políticos serão suspensos.


    Violação de princípios: 3 a 5 anos.

    Dano ao erário: 5 a 8 anos

    Enriquecimento ilícito: 8 a 10 anos

  • Direitos políticos: suspensos ou perdidos. Nunca cassados.

  • Para quem, como eu, não consegue memorizar informações com muita facilidade sem saber o porquê, aqui está o motivo:



    O fenômeno da cassação é a retirada dos direitos políticos por ato unilateral do poder público, sem observância dos princípios elencados no art. 5º inciso LV da CF/88 (ampla defesa e contraditório), tal procedimento, só existe nos governos ditatoriais. Apenas a perda e suspensão são permitidas pela Constituição Federal/88.


    Pronto, agora imagino que ligando a ideia de cassar os direitos políticos com o fato de isso existir apenas em ditaduras, fica mais fácil saber que isso não ocorre no Brasil atualmente.

  • Improbidade Administrativa acarreta:

    SUPEREI

    SUspensão dos Direitos Políticos
    PErda da Função Pública
    REssarcimento ao erário
    Indisponibilidade dos bens

    sem prejuízo da ação pena cabível.

  • Vale lembrar que os direitos políticos não são CASSADOS... e sim PERDIDOS ou SUSPENSOS
  • Mais uma vez, para lembrar: direitos políticos não são CASSADOS. 

  • Não haverá cassação, mas pode haver suspensão!

  • Art. 15 - É vedado  a Cassação de direitos políticos.

  • É vedada a  cassação dos Direitos políticos.
    Há apenas a perda ou a suspensão .E no caso de improbidade administrativa ocorre a Suspensão dos Direitos Políticos..

  • Ocorreria a suspensão nesse caso, afinal é proibido cassar direitos políticos. Portanto, questão errada. 

  • Direitos políticos não podem ser cassados.

    Podem ser perdidos ou suspensos.


  • IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA>> SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS.

    AHHHH ....

    NÃO EXISTE CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS NO BRASIL!!!

    CF 88

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    (...)


  • QUESTÃO ERRADA.


    Ficar atento à hipótese no inciso IV, onde se faz necessário a seguinte ressalva:

    De acordo com a DOUTRINA=> ocorre a PERDA;

    De acordo com a LEI SECA=> ocorre a SUSPENSÃO.



    Art.15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só de dará nos casos de:

    I- cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado => PERDA;

    II- incapacidade civil absoluta => SUSPENSÃO;

    III- condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos => SUSPENSÃO;

    IV- recusa de cumprir obrigações a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do artigo 5º, VIII;

    DOUTRINA--> PERDA;

    LEI SECA--> SUSPENSÃO.

    V- improbidade administrativa, nos termos do artigo 37, §4º => SUSPENSÃO;




    Outra questão:

    Q327514 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Agente Penitenciário

    A condenação criminal transitada em julgado acarreta a perda dos direitos políticos, independentemente de manifestação expressa na decisão condenatória.

    ERRADA.



  • É notório elucidar que os direitos políticos não podem ser cassados. 

    , somente perda por cancelamento de naturilazicao 

  • ERRADA. É vedada a cassação dos direitos políticos. Cassação=NUNCA

    Poderá ocorrer PERDA ou SUSPENSÃO.
  • é hipótese de suspensão.

  • No ordenamento jurídico brasileiro, é vedada a cassação de direitos políticos. A improbidade administrativa resulta em suspensão de direitos políticos. Questão errada.

  • Não há Cassação de Direitos Políticos! 

    só há Suspensão ou Perda!

  • Não sei se é o certo. Mas quando eu olho as palavras ''Podem'' e ''Cassação​''  marco logo com errado. Na prova, claro que vou ler! rsrsrs

  • Errado

    No nosso ordenamento não existe a possibilidade de cassação de direitos políticos, o que pode ocorrer é a perda ou a suspensão desses direitos.

    A PERDA DE DIREITOS POLÍTICOS pode ocorrer em: cancelamento da naturalização por sentença judicial transitada em julgado ou por aquisição voluntária de outra nacionalidade, sem a preservação da nacionalidade brasileira.

     

    A SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS é temporária e pode ocorrer nos seguintes casos: incapacidade civil absoluta, condenação criminal transitada em julgado enquanto durarem seus efeitos, condenção por improbidade administrativa, recusa de cumprir obrigação a todos imposta e se recusar a cumprir medida altenativa. 

  • Errado!

    É vedada a cassação dos direitos políticos;

    Ocorre apenas a perda ou a suspensão..

    E no caso de IMPROBIDADE ADM. ocorre apenas a SUSPENSÂO

  • NUNCA CASSADOS 

  • Cassação x Perda x Suspensão

    - Suspensão: tem prazo determinado, em função de condenação criminal/administrativa e incapacidade civil. PODE READQUIRIR O DIREITO POLÍTICO CESSADA A SANÇÃO.

    - Perda: tem prazo indeterminado, em função da perda da nacionalidade. PODE READQUIRIR O DIREITO POLÍTICO SE SATISFEITAS AS CONDIÇÕES NOVAMENTE.

    - Cassação: Perda definitiva, NÃO READQUIRE O DIREITO. VEDADO PELA CF/88.

  • Vamos a REGRA:

    CF/88,

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    . CASO DE PERDA I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    .CASO DE SUSPENSÃO II - incapacidade civil absoluta;

    . CASO DE SUSPENSÃO III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    . CASO DE PERDA IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    . CASO DE SUSPESÃO V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

     

    Bons estudos!!

  • É VEDADA A CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS. É possível a perda ou suspensão, nos casos de:

    - Cancelamento da naturalização (perde)

    - Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa (perde)

    - Incapacidade civil absoluta (suspende)

    - Condenação criminal (suspende)

    - Atos de improbidade administrativa (suspende)

  • CASSAÇÃO não existe mais no Brasil, o que há é PERDA e SUSPENSÃO dos Direitos Políticos!

  • Não existe mais a CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS. 

  • Complementando...

     

    A Constituição Federal não permite, em nenhuma hipótese, a cassação dos direitos políticos.

     

    (CESPE/TRE-MT/2015) A condenação por improbidade administrativa transitada em julgado resulta na cassação dos direitos políticos, enquanto durarem seus efeitos. E

     

    (CESPE/DPE-AL/DEFENSOR/2009) A condenação criminal transitada em julgado constitui hipótese de suspensão dos direitos políticos enquanto durarem seus efeitos. C

     

    (CESPE/TSE/ANALISTA/2007) Constitui hipótese de suspensão dos direitos políticos o(a) condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem os efeitos da condenação.  C

     

    (CESPE/CPRM/ANALISTA/2013)  O eleitor que, após o trâmite regular de processo judicial, tiver condenação criminal transitada em julgado terá seus direitos políticos suspensos apenas enquanto durarem os efeitos da condenação. C

     

     

  • O cespe repetindo questões de provas anteriores, ######Oremos que faça o mesmo  na prova do inss!!!

  • Gabarito: Errado

     

    Direitos políticos não podem ser cassados. Os direitos políticos são SUSPENSOS.

     

    Vide Art. 37,  § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a SUPENSÃO dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Entenda:

     

     Cassação =/= Perda =/= Suspensão

     

    Cassação -> vedada no Brasil

     

    Perda -> Ocorre no Cancelamento da naturalização por sentença transitada dem julgado e na Recusa de cumprir obrigações a todos imposta...

     

    Suspensão -> Ocorre na Improbidade administrativa, na forma da 8429, Na incapacidade civil absoluta e condenação criminal transitada em julgado enquanto durarem seus efeitos

  • CF/Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos(...)

  • Errado

     

    Segundo a CF 88:

     

    ART 37 § 4o Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível. 

     

    Além disso, a CF 88 veda a cassação de direitos políticos no Brasil:

     

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:
    I – cancelamento da naturalização por sentença tran- sitada em julgado;

    II – incapacidade civil absoluta;
    III – condenação criminal transitada em julgado, en- quanto durarem seus efeitos;
    IV – recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5o, VIII;
    V – improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4o. 

  • Somente perda ou suspensão.

  • ERRADO

     

    É vedada a cassação, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos previstos.

     

  • GABARITO ERRADO

     

    CF/88

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de: (ROL TAXATIVO)

    I - Cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - INcapacidade civil absoluta;

    III - COndenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - REcusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - Improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

     

    ________________________

    Fiz agora este processo mnemônico. A perda e a suspensão só se

    dará nos CINCO REI.

    Já para distinguir o que é perda e suspensão, segue o link abaixo.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfSXRWQUpqaWp5SkU

     

    ____________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Gabarito - ERRADO

    Outra questão parecida:

    (CESPE / DPU - 2010) A cassação dos direitos políticos é admitida em casos de crime de responsabilidade, desde que dado o direito de ampla defesa e contraditório ao indiciado pelo referido crime.

    Gabarito - ERRADO

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Direito político NUNCA É CASSADO, é apenas CANCELADO ou suspenso! (Pra decorar). 

  • CASSAÇÃO AFFFF!!!

     

    Mas de quaquer forma:

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

     

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;   =  PERDA

    II - incapacidade civil absoluta; = SUSPENSÃO

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; =SUSPENSÃO

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;  = PERDA / PORÉM DIVERGE NA DOUTRINA

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. = SUSPENSÃO

     

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos (...)

  • O CESPE TEM TARA POR CASSAÇÃO !!!!

     

    VIDE    Q603076    Q589601  Q650565

     

       Embora a CF vede a cassação de direitos políticos, ela prevê casos em que estes poderão ser suspensos ou até mesmo perdidos.

     

     

    A CASSAÇÃO DE DIREITOS É VEDADA ABSOLUTAMENTE.

     

     Para o TSE é caso de suspensão dos direitos:  recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;       

     

     

     

    ROL TAXATIVO. EXAUSTIVO   Q607046

                                                                                  DOUTRINA

     

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

     

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;        (PERDA)

     

    II - incapacidade civil absoluta;          (SUSPENSÃO)

     

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;(SUSPENSÃO)

     

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;        (PERDA)

     

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.            (SUSPENSÃO)

     

     

  • Questão duplicada

    Q593592

  • parei de ler em cassação.

  • A questão aborda a temática relacionada aos direitos políticos. Sobre o tema, é certo afirmar que não há que se falar em hipótese constitucional de cassação de direitos políticos, pois a mesma é vedada (artigo 15, caput, CF/88).  A condenação judicial transitada em julgado por ato de improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4 °, da Constituição, é, na verdade, hipótese de suspensão dos direitos políticos (Art. 15, V, CF/88).

    Nesse sentido:

    Art. 15, CF/88 – “É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de: I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; II - incapacidade civil absoluta; III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º”.

    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • É vedade a cassação dos direitos politicos, includive nesse caso seria suspensão
  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.


    Gabarito Errado!

  • CASSAÇÃO NÃOOOO É PERMITIDO.

  • Cassação de direitos políticos é coisa da época da ditadura militar (1964-1985). Agora, precisa um processo, mais evidências, etc.

     

    Antes, era um simples estalar de dedos de um militar do alto escalão. Bastava o sujeito simpatizar com "ideias de esquerda", etc.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (Perda)

    II - incapacidade civil absoluta;  (Suspensão)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;  (Suspensão)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;   (Perda)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.   (Suspensão)

  • tem "direitos  políticos cassados"???já marca errado de cara

  • ERRADO.

    Elaborador da Cespe em constitucional é uma mãe.

    Deve ser a quarta questão com mesmo peguinha (de trocar Suspensão por cassação) que faço num bloco que 20 perguntas.

    Tomara que até prova do MPU ele não veja esse site, hahaha.

  • suspensão.



    PM_ALAGOAS_2018

  • Direitos políticos não podem ser cassados, eles podem ser Perdidos ou suspensos

     

    Bons estudos..

  •  

    NÃO HÁ QUE SE FALAR EM CASSAÇÃO, AS HIPÓTESES PREVISTAS  CONSTITUCIONALMENTE SÃO PERDA OU SUSPENSÃO!!!

  • não existe esta hipótese.

    respondi 5 questões deste tema, pra fixar!!

  • GAB: E

    "Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:"

  • Poderão ser suspensos....
  • NO BRASIL NÃO PODE HAVER CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS

  • Art. 15 É vedada a cassação de direitos políticos.

  • DICA: FALOU QUE EXISTE CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS, FECHA O OLHO, E METE ERRADO!

    NÃO EXISTE ISSO EM NENHUMA HIPÓTESE!!!

  • Pode haver perda ou suspensão de direitos políticos.

  • Vai amar perguntar sobre cassação de direitos políticos lá longe. Cespe ama isso
  • É VEDADA A CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS CONFORME ART. 15 DA CF/88.

  • parei de ler no "poderão ser cassados", pois essa hipótese não existe no Brasil.
  • É vedada a cassação dos direitos políticos, sendo permitida a perda ou a suspensão de tais direitos.

  • GABARITO ERRADO

    A CF DIZ DE FORMA EXPRESSA:

    É VEDADA A CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS.

    EXISTE APENAS: SUSPENSÃO E PERDA.

    CF/88, art. 15.

    Fé.

  • Essa se repete muito !!!

  • Eu lendo:

    "Os direitos políticos poderão ser cassados... ERRADO!"

  • IMPROBIDADE - SUSPENSOS

     

     

    PERDA DA NACIONALIDADE - PERDA DOS DIREITOS POLÍTICOS

  • NÃO EXISTE, NO BRASIL, CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS.

  • É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa

  • O que é permitido é a cassação de mandato eletivo, mas de direitos políticos não é possível.

  • quando eu leio serão cassados, se eu não estiver em uma aula de CAÇA e PESCA eu já paro de ler na hora.... Não há tal previsão no ordenamento jurídico...

    PERTENCELEMOS!

  • DP NÃO SE CASSA!

    Ou se perde, ou se suspende!

  • Se a questão falar em CASSAÇÃO nem leia o resto e MARQUE ERRADO.

  • QUESTÃO ERRADA.

    Os Direitos Políticos pode ser suspensos nesse caso, mas não cassados.

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - Cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (PERDA)

    II - Incapacidade civil absoluta; (SUSPENSÃO)

    III - Condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; (SUSPENSÃO)

    IV - Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; (PERDA)

    V - Improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. (SUSPENSÃO)

    DIREITOS POLÍTICOS: Não existe CASSAÇÃO. Há, no entanto, a perda ou suspensão dos mesmos.

  • Não há Cassação de Direitos Políticos! 

    só há Suspensão ou Perda!

  • vamos lá, uma Dica BÁSICO, toda vez que, o enunciado falar sobre CASSAÇÃO POLÍTICA ESTÁ ERRADO.
  • BIZU PRA DECORAR E DIFERENCIAR PERDA/SUSPENSÃO

    AS PERDAS SEMPRE TERÃO ÃO NO MEIO DA FRASE

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (Perda)

    II - incapacidade civil absoluta;   (Suspensão)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;  (Suspensão)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;   (Perda)

    V - improbidade administrativa

  • É PROIBIDO CASSAR DP .

  • Suspensão ou perda do direito político:

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

     I - Cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (PERDA)

    II - Incapacidade civil absoluta; (SUSPENSÃO)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; (SUSPENSÃO)

    IV - Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; (PERDA)

    V - Improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. (SUSPENSÃO)

  • Gab. E

    »Cassação dos direitos políticos: vedada pela Constituição.***

    »Suspensão dos direitos políticos: 1) Incapacidade civil ABSOLUTA; 2) condenação criminal transitada em julgado (enquanto durarem seus efeitos) e 3) improbidade administrativa.**

    »Perda dos direitos políticos: 1) cancelamento da naturalização por sentença transitado em julgado; 2) recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa.***

    PERDA: CARE PERDE:

    CAncelamento de naturalização transitada em julgado – PERDA

    REcusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa – PERDA

    "Já cansados, mas ainda perseguindo até que o Senhor me dê a vitória e eu viva em paz"

  • Gabarito: E

    Não há cassação dos direitos políticos. Em caso de julgamento por improbidade administrativa, o agente público será suspenso dos seus direitos políticos.

  • É VEDADA A CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS.

  • É proibida a cassação de direitos políticos.

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos.

    Na CF tem somente: perda ou suspensão.

    A frase do dia é: “Sempre que sentir vontade de parar, faça uma pausa, respire e lembre-se o motivo pelo qual iniciou essa jornada”.

    gab: errado!

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou

    suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (Perda)

    II - incapacidade civil absoluta;   (Suspensão) 

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus

    efeitos;  (Suspensão)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação

    alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;     (Perda)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.      (Suspensão)

  • GABARITO ERRADO

    É VEDADA

  • TEM VEDAÇÃO A CASSAÇÃO !

    PAPAI DO CÉU ME AJUDA A PASSAR!

  • DIREITOS POLÍTICOS NÃO PODEM SER CASSADOS

    GUARDEM ISSO NO SEU CORAÇÃO E SEJAM FELIZES.

    PMAL2021 RUMO A BRIOSA

  • ERRADO

    É VEDADA A CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    PMAL 2021

  • Direitos políticos NÃO podem ser cassados
  • ERRADO

    Sintetizando...

    CASSAÇÃO → VEDADO EXPRESSAMENTE

    SUSPENSÃO → pode

       Incapacidade civil absoluta

       Condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos

       Improbidade administrativa

    PERDA → pode

       Cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado

       Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa

  • O Cebraspe insiste de mais em cassação kkkkk

  • Os direitos políticos poderão ser cassados

    ai ai se eu acertasse uma questão a cada 6 palavras lidas

  • Principais Dicas de Direitos Políticos:

    Gabarito:Errado

    • Democracia Indireta
    • Alistamento eleitoral obrigatório para >18 anos e facultativo para >70 anos, analfabetos e entre 16 e 18 anos.
    • Inalistável (não consegue votar - ativa) e inelegível (não consegue ser votado - passivo). São aqueles: estrangeiros e os conscritos, enquanto estes são os estrangeiros, conscritos e analfabetos.
    • Condições de elegibilidade, entre elas: alistamento eleitoral, filiação partidária, nacionalidade brasileira e idade para os cargos (lembrar do telefone - 3530-2118 - ver artigo).
    • Artigo 7 - Inelegibilidade reflexa
    • Militar não pode se candidatar. Exceção: <10 anos de serviço tem que se afastar para poder e >10 anos de serviço militar deve ser agregado por autoridade competente e se ganhar, será passado para a inatividade.
    • Anuidade Eleitoral. Ex: As leis são aplicadas anualmente, isto é, se surgir uma lei em setembro e tiver eleições em outubro, esta não será aplicada, apenas começara a valer a partir do próximo ano.
    • Nunca é permitido a cassação de direitos políticos. Apenas perda e suspensão.
    • Adoram misturar os temas: nacionalidade e direitos políticos.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

    • Cassação dos direitos políticos: vedada pela Constituição.

ID
1755763
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne à organização político-administrativa, julgue o item subsequente.

Compete aos municípios criar, organizar e suprimir distritos, desde que observada a legislação estadual.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    De acordo com a CF:

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;


    bons estudos
  • Questão CERTA. 


    Essa competência dos Municípios vem caindo com frequência em provas do Cespe/Unb. Vejam:


    Q280756 - Ano: 2012 -  Órgão: PRF - Prova: Técnico de Nível Superior


    É vedado aos municípios criar ou suprimir distritos.

    Gabarito: ERRADO


    Q241447 - Ano: 2012  - Órgão: STJ  - Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária

    Compete aos municípios a criação, a organização e a supressão de distritos. Nesses três casos, devem ser observadas as orientações constantes em lei do município correspondente.

    Gabarito: ERRADO


    PGE - PROCURADORIA GERAL DO ESTADO - BAHIA - PROCURADOR - JURÍDICA - CESPE - UNB - 2014 - 

    Os estados têm competência para criar, organizar e suprimir distritos.
    Gabarito: ERRADO


    Bons estudos!


  • Certo


    "A criação, a organização e a supressão de distritos, da competência dos Municípios, faz-se com observância da legislação estadual (CF, art. 30, IV). Também a competência municipal, para promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano – CF, art. 30, VIII – por relacionar-se com o direito urbanístico, está sujeita a normas federais e estaduais (CF, art. 24, I). As normas das entidades políticas diversas – União e Estado-membro – deverão, entretanto, ser gerais, em forma de diretrizes, sob pena de tornarem inócua a competência municipal, que constitui exercício de sua autonomia constitucional." (ADI 478, rel. min. Carlos Velloso, julgamento em 9-12-1996, Plenário, DJ de 28-2-1997.) No mesmo sentido: ADI 512, rel. min. Marco Aurélio, julgamento em 3-3-1999, Plenário, DJ de 18-6-2001.

  •  

     

    Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - PREVIC - Cargos de Nível SuperiorDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado – Municípios; Organização Político-Administrativa do Estado ; 

     

    A CF reconhece aos municípios a competência para criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Constituição:

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

    III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

    VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)

    VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;

    VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;

    IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.

    Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

  • CF. Art. 30 - Compete aos Municípios:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.
  • Gabarito CERTO.

    Art. 30 da CF:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.

  • Certo



    Art. 30 CF. Compete aos Municípios:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;


    "A criação, a organização e a supressão de distritos, da competência dos Municípios, faz-se com observância da legislação estadual (CF, art. 30, IV). Também a competência municipal, para promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano – CF, art. 30, VIII – por relacionar-se com o direito urbanístico, está sujeita a normas federais e estaduais (CF, art. 24, I). As normas das entidades políticas diversas – União e Estado-membro – deverão, entretanto, ser gerais, em forma de diretrizes, sob pena de tornarem inócua a competência municipal, que constitui exercício de sua autonomia constitucional." (ADI 478, rel. min. Carlos Velloso, julgamento em 9-12-1996, Plenário, DJ de 28-2-1997.) No mesmo sentido: ADI 512, rel. min. Marco Aurélio, julgamento em 3-3-1999, Plenário, DJ de 18-6-2001.

  • Alguém tem algo de novo a acrescentar?

    Em vez de ficar reproduzindo o que já foi dito.


  • Eu tenho Breno...
    CF. Art. 30 - Compete aos Municípios: IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.
    rs =D

  • Complementando 

    Art. 30 da CF:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.

  • Compete ao município : 

    legislar sobre assuntos de interesse local;

    suplementar a legislação federal e estadual no que couber ; 

    organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão , os serviços públicos de interesse local , os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo , que tem caráter essencial  ;

    criar , organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

    instituir e arrecadar tributos de sua competência , bem como aplicar as suas rendas , sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei  ....

  • Lógico, pois DISTRITOS são subdivisões dos MUNICÍPIOS.

    Outra dica: Se falou que é p/ OBSERVAR LEGISLAÇÃO ESTADUAL --> Só pode ser competência do Município, pois é quem está abaixo do Estado.

                       Se falou que é p/ OBSERVAR LEGISLAÇÃO ESTADUAL e DEFERAL --> Quem sobrou? Municípios, uai!!!

     

    Um abraço e foco na missão!!

  • A criação, incorporação, fusão e desmembramento de municipios far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar feeral dependendo de plebiscito após a divulgação de estudos de viabilidade municipal. 

  • ESTADOS (Art.25 /CF)

    § 3.º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanasaglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum

    MUNICÍPIOS (Art.30 /CF)

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

  • Art. 30/CF: Compete aos Municípios:

     

    IV. criar, organizar e suprimir distritos, observando a legislação estadual

  • Art. 30. Compete aos Municípios:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

  • O QC deveria retirar as questões repetidas.....afff

  • O "bom" do CESPE é que a gente treina raciocínio lógico em qualquer disciplina. Já 'ganha' duas quando estuda uma. kkkk

  •  

    Artigo 30 da CF - Compete aos Municípios:

     

    1 - legislar sobre assuntos de interesse LOCAL

     

    2 - instituir e arrecadar os tributos de sua competência

     

    3 - aplicar suas rendas

     

    4 - criar, organizar e suprimir distritos

     

    5 - organizar e prestar os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, quem tem caráter essencial

     

    6 - manter programas de educação infantil e de ensino fundamental

     

    7 - prestar os serviços de atendimento à saúde da população

     

    8 - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial

     

    9 - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local

     

     

  • Artigo 30 da CF - Compete aos Municípios:

     

    1 - legislar sobre assuntos de interesse LOCAL

     

    2 - instituir e arrecadar os tributos de sua competência

     

    3 - aplicar suas rendas

     

    4 - criar, organizar e suprimir distritos

     

    5 - organizar e prestar os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, quem tem caráter essencial

     

    6 - manter programas de educação infantil e de ensino fundamental

     

    7 - prestar os serviços de atendimento à saúde da população

     

    8 - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial

     

    9 - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local

     

  • Art. 30. Compete aos Municípios:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

     

  • Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei; IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual; V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população; VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.
  • IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

  • Art. 30. Compete aos Municípios:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

  • GABARITO: CERTO

    Art. 30. Compete aos Municípios: IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

  • No que concerne à organização político-administrativa, é correto afirmar que: Compete aos municípios criar, organizar e suprimir distritos, desde que observada a legislação estadual.

    ______________________________________________________________________

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

  • vocês que copiam e colam, deem sugestivas sobre a pergunta! opiniões, visão geral sobre o assunto!


ID
1755766
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne à organização político-administrativa, julgue o item subsequente.

Por possuírem autonomia política, os territórios federais têm sua criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem dependente da aprovação, por plebiscito, da população diretamente interessada e da ratificação do Congresso Nacional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Os territórios não possuem autonomia política, isso porque os territórios são autarquias ou descentralizações administrativo-territoriais pertencentes à União

    O Território é definido por Michel TEMER como uma “pessoa de direito público, de capacidade administrativa e de nível constitucional, ligada à União, tendo nesta a fonte de seu regime jurídico infraconstitucional”.

    bons estudos

  • Fundamentação.

    CF Art. 18. A organização político administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão Reguladas em lei complementar.



  • segundo MIMIMIchel Temer, territórios federais são  “pessoa de direito público, de capacidade administrativa e de nível constitucional, ligada à União, tendo nesta a fonte de seu regime jurídico infraconstitucional”.

  • Territórios não têm autonomia política...

  • Errado


    Territórios - É pessoa jurídica de direito público, com capacidade administrativa e de nível constitucional, ligado à União, tendo nesta a fonte do seu regime jurídico infraconstitucional. O referido ente jurídico inexiste na realidade jurídica atual.


    Art. 33. A lei disporá sobre a organização administrativa e judiciária dos Territórios.


    § 1º Os Territórios poderão ser divididos em Municípios, aos quais se aplicará, no que couber, o disposto no Capítulo IV deste Título.

    § 2º As contas do Governo do Território serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do Tribunal de Contas da União.

    § 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.


  •  

    Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 e 2 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Distrito Federal e Territórios; 

    Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)


    Como já mencionado pelos nobres colegas, o Território não tem autonomia política, pois são meras descentralizações  ADMINISTRATIVAS da União

    -------------------------------------------

    Segue resumo sobre TERRITÓRIOS:

    1) Não são entes federativos ( por isso carecem de autonomia política);

    2) São AUTARQUIAS TERRITORIAIS DA UNIÃO;

    3) Tem autonomia FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E ADMINISTRATIVA;

    4) SEM AUTONOMIA POLITICA;

    5) Pode ter Poder Judiciário, MP e Defensorias ( + 100 mil habitantes);

    6) Podem subdividir-se em MUNICÍPIOS;

    7) Tem CÂMARA TERRITORIAL;

    8) Submete-se ao CONTROLE EXTERNO DO CN com auxílio do TCU ( recursos são federais);

    9) PR nomeia Governador, após aprovação pelo Senado Federal;

    10) Elege 4 DEPUTADOS;


    Fonte: resumo aulas professor Luciano Oliveira_ Ponto dos Concursos


  • Pequena dúvida. Se Território pode eleger 4 deputados federais (art. 42,§2, CF/88), isso não seria uma certa autonomia política?

  • O único erro é que a questão diz que os territórios têm autonomia política. O resto tá certinho.

  • CF. Art. 18 - A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o DF e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta CF.

    Não inclui os Territórios!
  • Nagell, creio que não, pois os deputados representariam a população daquele território, e não o ente propriamente dito. Além do que estes deputados serão federais, ou seja, participarão do processo legislativo federal, e não de processo legislativo interno do território

  • ERRADO

    ===================================================

    Plebiscito + Aprovação do CN = criação de Estados (art. 18, §3º)


    Lei Complementar = criação, transformação e reintegração de Territórios (art 18, §2º)

  • Nagell, até soa estranho, mas não se esqueça que os deputados federais representam o povo e ali, de fato, há uma população que anseia representação.

    O que não cabe é Senador, uma vez que esses têm um papel mais político ao representar os entes federativos (e os Territórios não se enquadram nisso, por sinal).

  • ERRADO

    ------------

    Territórios não têm autonomia politica. Eles são especies de Autarquias, as quais, não possuem essa autonomia.

  • Gabarito ERRADO.

    Quem tem autonomia é a União, Estados, Municípios e o DF.

    Territórios Federais não possuem autonomia.

  • Errada. 

    O Território tem natureza jurídica autárquica porque integra a administração indireta da União como pessoa jurídica de Direito Público. Entretanto, ele não é considerado entidade política da federação, pois não possui autonomia.

  • Errado


    Art. 18, § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.


  • ERRADO

     

    CF


    Art. 18 caput 

    Possuem autonomia - Estados , DF e Municípios.  Os territórios não possuem autonomia 
    Possui Soberania  -  República Federativa do Brasil

     

  • Primeiro ponto: territórios não possuem autonomia política, porque são autarquias da união.


    Segundo ponto:

    A criação e modificação de territórios obedece a lei complementar(art. 18 §2 da CF/88)

  • Território não é ente da federação e não possui autonomia política...

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 e 2 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Distrito Federal e Territórios; 

    Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

     

     

  • Errado


    Art. 18, § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

  • Apesar de ter personalidade jurídica, o território NÃO é dotado de autonomia política. Trata-se de mera descentralização administrativo-territorial da União, qual seja, uma autarquia que, consoante expressamente previsto no art. 18, §2º, integra a União.

    (Lenza, Direito Constitucional Esquematizado, p.508).


  • Errado. Outro erro: são os Estados que devem ter aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 1º Brasília é a Capital Federal.

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • Contribuindo...


    ERRADO!


    Os Territórios Federais não são entes federados, não dispõem de autonomia política, não integram o Estado Federal. São meras descentralizações administrativo-territoriais pertencentes à União. 

    Possui autonomia administrativa.


    Vicente P. & Marcelo A. DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO - ED.20 - Cap 4 - Pág. 320.


    #Deusestánocontrole

  • Os territórios federais não possuem autonomia político-administrativa. Além disso, a sua criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem não dependem da ratificação do Congresso Nacional, ao invés disso, é necessário que seja editada por este uma lei complementar (Art. 18, § 3º da CRFB).

  • TERRITÓRIOS NÃO SÃO ENTES FEDRATIVOS, POR CONSEGUINTE NÃO POSSUEM AUTONOMIA POLÍTICA. 

    marque ERRADO e nem perca tempo.

  • Apenas possuem autonomia política a União, Estados, DF e Municípios da Administração direta.

  • Os territórios nao possuem autonomia politica, mas meramente administrativa .

  • Parei de ler aqui: Por possuírem autonomia política, os territórios federais têm sua criação...

    PARA LEMBRAR:Os territórios federais não possuem autonomia! 

  • Territórios têm status de autarquias federais e, portanto, não gozam de autonomia política. São meras extensões administrativas da União.

  • Já respondi está questão 3 vezes

  • Se os territórios federais não existem mais, as bancas não deviam cobrar tanto esse assunto.


    Apesar de ter personalidade, o território não é dotado de autonomia política . Trata-se de mera descentralização administrativo-territorial da União , qual seja, uma autarquia que, conforme expressamente previsto no art. 18, § 2.º, integra a União.
    Pedro Lenza
  • JOSE PARDIM, apesar de não existir nenhum território federal atualmente no Brasil, o mesmo pode vir a ser criado.


    "Art. 182º - Os Territórios Federais integram a União , e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar."  - Jusbrasil.

  • Parei de ler em "Por possuírem autonomia política..."

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 e 2 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Distrito Federal e Territórios; 

    Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Errado - Os Territórios Federais não são dotados de autonomia política, não se enquadrando como entes federativos. A criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem de Territórios Federais deve ser regulada por lei complementar.

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Territórios federais, como já explicitaram os colegas, não possuem autonomia política, podendo adquirir tal autonomia caso sejam dividos em municípios, mas nesse caso, são os municípios quem terão a autonomia. Ademais, o Congresso Nacional é quem tem a responsabilidade de dispor, mediante lei complementar, o funciomanto do desmembramento (separação), subdivisão (divisão interna) ou incorporação (fusão) de Territórios.

  • Pensei da seguinte forma: Territórios federais, segundo a doutrina, são equiparados a Autarquias. As autarquias, por sua vez, não possuem autonomia política, que somente é devida aos entes da Adm. Direta (União, Estados, DF e Municípios). Espero ter ajudado!

    .

    Fé e Força a Todos!

  • Artigo 18, § 2º da CF/88: Os territórios Federais INTEGRAM a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar".

  • território federal é autarquia, adm publica indireta não tem autonomia política!

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Falando em Territórios, bom lembrar:

     

    TERRITÓRIOS PODERÃO SER DIVIDIDOS EM MUNICÍPIOS. (CF Art. 33, § 1º).

    e

    Segundo a CF/88, o TERRITÓRIO do DF NÃO pode ser dividido em MUNICÍPIOS.

  • o território não possui autonomia política e sim autonomia administrativa! faca na caveira posse huuuuuuuuuuuuuuuuuu

  • Excelente EL Garbancito

  • Que pegadinha chata! NAO ERRO MAIS.

    Territorio não tem autonomia política!!!!!!!

     

  • TERRITÓRIO FEDERAL É CONSIDERADO UMA AUTARQUIA. CONSOANTE ESTE ENTENDIMENTO, MATA-SE A QUESTÃO.

    AUTARQUIA COM AUTONOMIA POLÍTICA, SEM CONDIÇÕES.

     

  • Atualmente, no Brasil, não existe território. Caso venha a existir o mesmo não terá autonomia política!! 

    Gabarito: Errado

  • CF/88

    (...)

    Art.18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municipios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    Os TERRITÓRIOS não tem autonomia.

    (...).

  • Territórios não possuem autonomia política.

  • Art. 18.

    A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 1º - Brasília é a Capital Federal.

    § 2º - Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

  • Território Federal não tem autonomia, não é um ente federado.

     

  • Territórios: integram a União, sendo considerados meras descentralizações administrativas; a doutrina os chama, por isso, de autarquias territoriais da União. Portanto, eles não são entes federativos e não possuem autonomia política. Podem ser criados a qualquer tempo, necessitando de lei complementar.

     

    Estados: os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Naciional, por lei complementar.

  • Territorios Federais não são entes federativos e não possuem autonomia politica. Integram a União, sendo apenas meras descentralizações administrativas.

  • CF

    Da Organização do Estado
    CAPÍTULO I
    DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 1º Brasília é a Capital Federal.

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996)

  • Apenas os entes federados (união, estados, DF e municípios), também chamados de entidades políticas, possuem autonomia política. Portanto, quesão errada. 

  • Apesar dos Territórios Federais integrarem a União, eles não podem ser considerados entes da federação, logo não fazem parte da organização político-administrativa, não dispõem de autonomia política e não integram o Estado Federal. São meras descentralizações administrativo-territoriais pertencentes à União.

     

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2542898/os-territorios-federais-integram-a-uniao

  • Gabarito: Errada.

     

    Atenção, não custa nada lembrar:

    * Territórios: criação, transformação em Estado ou integração ao Estado de origem -- LC (Art. 18, §2º, CF)

    * Estados: incorporar-se, subsividir-se, desmembrar-se ou transformarem em novos Estados/Territórios -- LC Federal + CN + Plebiscito + Audiência das Assembleias Legislativas (Art. 18, §3º, CF + Art. 48, VI, CF)

    * Municípios: criação, incorporação, fusão e desmembramento -- LC Estadual, dentro do período determinado por LC Federal + Plebiscito + Estudos de Viabilidade Municipal (Art. 18, §4º, CF)

    ** Estados: instituição de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões -- Lei Complementar Estadual

  • Gabarito: Errada. Os Territórios não tem autonomia política.

     

    Atenção, não custa nada lembrar:

    * Territórios: criação, transformação em Estado ou integração ao Estado de origem -- LC (Art. 18, §2º, CF)

    * Estados: incorporar-se, subsividir-se, desmembrar-se ou transformarem em novos Estados/Territórios -- LC Federal + CN + Plebiscito + Audiência das Assembleias Legislativas (Art. 18, §3º, CF + Art. 48, VI, CF)

    * Municípios: criação, incorporação, fusão e desmembramento -- LC Estadual, dentro do período determinado por LC Federal + Plebiscito + Estudos de Viabilidade Municipal (Art. 18, §4º, CF)

    ** Estados: instituição de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões -- Lei Complementar Estadual

  • Gente, vamos cuidar o que comentamos para não induzir ninguém ao erro. A questão esgota os requisitos para a criação, transformação e reintegração apenas com o plebiscito e a aprovação do CN, quando na verdade ainda é necessária a sanção presidencial para validade da Lei Complementar, conforme art 18, § 3º c/c art 48, VI da CF.

  • Artigo 18 da CF - A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o DF e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. ----> Não consta territórios!

  • Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Só pra não esquecer mesmo rs!

  • Simone, não possuem autonomia política.
    Administrativa e ficanceira sim....

  • Por tratar-se de autarquias, os territórios não possuem autonomia política, apenas administrativa.

  • Comentando a questão:

    A assertiva encontra-se errada, uma vez que o processo descrito é referente à criação, à transformação, à incorporação, à subdivisão e ao desmembramento de estados-membros, conforme art. 18, parágrafo 3º da CF.


    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • Os Territórios não possuem autonomia política, portanto, gabarito errado.

  • Apenas achei triste o Renatão da massa justificando com michel temer :( kkk

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a U nião, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

      § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

        A questão, simplesmente confundiu conceitos, os territorios ñ tem autonomia, sendo somente considerado uma autarquia federal por integrar a União.

  • Resumo atualizado sobre territórios federais:

         

    (1) Integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    (2) É uma Autarquia Federal criada por descentralização territorial, ou seja, possui personalidade jurídica, mas não é ente federativo e não possui autonomia política.

    (3) Suas contas serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do TCU.

    (4) Atualmente não existem TF. Entretanto, Amapá, Roraima e Fernando de Noronha já foram TF no passado (antes da CF/88).

    (5) Os TF poderão ser divididos em Municípios.

    (6) Podem eleger 4 Deputados Federais para a Câmara dos Deputados. Entretanto, não possuem representação no Senado Federal.

    (7) Nos TF com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição (competência privativa do Senado Federal/aprovado previamente, por voto secreto, após arguição pública), haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.

  • Território não tem autonomia política
  • TERRITÓRIOS:

    Autonomia FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E ADMINISTRATIVA;

    Autonomia POLÍTICA, não!

  • ERRADÍSSIMO, POIS SÃO OS ESTADOS MEMBROS E NÃO OS TERRITÓRIOS FEDERAIS COMO DESCRITO.

  • A questão está errada por que os territórios, se criados, não possuem autonomia política, a teor do art. 18 da CF. 

  • Segue resumo sobre TERRITÓRIOS:

    1) Não são entes federativos ( por isso carecem de autonomia política);

    2) São AUTARQUIAS TERRITORIAIS DA UNIÃO;

    3) Tem autonomia FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E ADMINISTRATIVA;

    4) SEM AUTONOMIA POLITICA;

    5) Pode ter Poder Judiciário, MP e Defensorias ( + 100 mil habitantes);

    6) Podem subdividir-se em MUNICÍPIOS;

    7) Tem CÂMARA TERRITORIAL;

    8) Submete-se ao CONTROLE EXTERNO DO CN com auxílio do TCU ( recursos são federais);

    9) PR nomeia Governador, após aprovação pelo Senado Federal;

    10) Elege 4 DEPUTADOS;

    Não Elege SENADOR

  • Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia

  • Errado. lei complementar!

  •  A questão possui dois erros. Como já mencionado pelos nobres colegas e consoante inteligência do caput e do parágrafo segundo do artigo 18 da Constituição Federal (CF), os Territórios Federais não possuem autonomia. O outro equívoco é em relação a “criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem”, as quais serão reguladas em lei complementar, conforme se verifica no art. 18, §2º, da CF.  

  • Outro erro: O termo "ratificação"pressupõe a aprovação tácita. Contudo, conforme o teor do art. 18 §3º da CRFB/88, a incorporação, subdivisão e desmembramento dos Estados-Membros submetem-se à aprovação do Congresso Nacional, por meio de lei complementar. Dessa forma, é possível concluir que há uma triagem no Congresso o qual pode ou não aprovar esses atos.

  • "por possuírem autonomia política, os territórios federais..."

    Já era, marquei logo "errado".

    O fato de o presidente da república indicar o governador de territórios federais já mostra q esses não possuem autonomia política

  • Como já mencionado pelos nobres colegas, o Território não tem autonomia política, pois são meras descentralizações ADMINISTRATIVAS da União

  • Por possuírem autonomia política, os territórios federais têm sua criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem dependente da aprovação, por plebiscito, da população diretamente interessada e da ratificação do Congresso Nacional.

    1) Território não tem autonomia política

    2) O processo de criação do Território não se dá da mesma forma que a criação dos Estados, com plebiscito, como fala a questão, mas sim por LC.

    GAB: E.

  • TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA, TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA

    TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA, TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA

    TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA, TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA

    TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA, TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA

  • Territorio nao é ente federado, portanto nao tem autonomia

  • Passa batido, cuidado!

    Os territórios, por serem autarquias territoriais, não possuem autonomia política.

  • TERRITÓRIOS:

    Autonomia FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E ADMINISTRATIVA;

    Autonomia POLÍTICA, não!

    Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia

    Resumo atualizado sobre territórios federais:

         

    (1) Integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    (2) É uma Autarquia Federal criada por descentralização territorial, ou seja, possui personalidade jurídica, mas não é ente federativo e não possui autonomia política.

    (3) Suas contas serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do TCU.

    (4) Atualmente não existem TF. Entretanto, Amapá, Roraima e Fernando de Noronha já foram TF no passado (antes da CF/88).

    (5) Os TF poderão ser divididos em Municípios.

    (6) Podem eleger 4 Deputados Federais para a Câmara dos Deputados. Entretanto, não possuem representação no Senado Federal.

    (7) Nos TF com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição (competência privativa do Senado Federal/aprovado previamente, por voto secreto, após arguição pública), haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.

  • Por possuírem autonomia política, os territórios federais têm sua criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem dependente da aprovação, por plebiscito, da população diretamente interessada e da ratificação do Congresso Nacional.

  • Autonomia política -> os entes-federados


ID
1755769
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne à organização político-administrativa, julgue o item subsequente.

São bens dos estados-membros da Federação as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Art. 20. São bens da UNIÃO:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    bons estudos

  • só pensar que os índios, o petróleo e as usinas radioativas são da Dilma. 

  • Errado


    A título de complementação do Art. 20, XI da CF.88


    "Os incisos I e XI do art. 20 da CF não alcançam terras de aldeamentos extintos, ainda que ocupadas por indígenas em passado remoto." (Súmula 650.)


    "Todas as ‘terras indígenas’ são um bem público federal (inciso XI do art. 20 da CF), o que não significa dizer que o ato em si da demarcação extinga ou amesquinhe qualquer unidade federada. Primeiro, porque as unidades federadas pós-Constituição de 1988 já nascem com seu território jungido ao regime constitucional de preexistência dos direitos originários dos índios sobre as terras por eles ‘tradicionalmente ocupadas’. Segundo, porque a titularidade de bens não se confunde com o senhorio de um território político. Nenhuma terra indígena se eleva ao patamar de território político, assim como nenhuma etnia ou comunidade indígena se constitui em unidade federada. (inciso V do art. 129 e art. 232, ambos da CF." (Pet 3.388, rel. min. Ayres Britto, julgamento em 19-3-2009, Plenário, DJE de 1º-7-2010.)

  • A questão erra ao falar "dos estados-membros da Federação", outras questões ajudam  a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - TJ-DFT - JuizDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - União; Organização Político-Administrativa do Estado ; 

    Conforme previsão constitucional, são bens da União

    d) as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    GABARITO: LETRA "D". 



    Prova: CESPE - 2009 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia FederalDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Índios; Ordem Social ; 

    A Constituição Federal de 1988 (CF) não reconhece aos índios a propriedade sobre as terras por eles tradicionalmente ocupadas.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - Polícia Federal - Delegado de PolíciaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Índios; Ordem Social ; 

    As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, incluídas no domínio constitucional da União Federal, são inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  • terras indigenas são bens publicos.

  • São bens da União.

  • ERRADO

    ===============================================================

    art. 20. São bens da União:

    XI. as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios;

  • Gabarito ERRADO.

    São bens da União!

  • Depois de tanta repetição: QUEM DECOROU, DECOROU! Quem não decorou, não decora mais! kkkkk

    Valeu renato!

  • GABARITO ERRADO 


    CF/88 
    Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.
  • A questão erra ao falar "dos estados-membros da Federação", outras questões ajudam  a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2014 - TJ-DFT - JuizDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - União; Organização Político-Administrativa do Estado ; 

    Conforme previsão constitucional, são bens da União

    d) as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    GABARITO: LETRA "D". 


    Prova: CESPE - 2009 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia FederalDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Índios; Ordem Social ; 

    A Constituição Federal de 1988 (CF) não reconhece aos índios a propriedade sobre as terras por eles tradicionalmente ocupadas.

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2013 - Polícia Federal - Delegado de PolíciaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Índios; Ordem Social ; 

    As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, incluídas no domínio constitucional da União Federal, são inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva.

    GABARITO: CERTA.


    IsabelaQC

  • São bens da união e não dos estados-membros

  • A questão faz referência aos estados membros da federação. Não apenas a União.

    Por conta deste detalhe está errada.


  • Art. 20. São bens da União

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • * PERTENCE À UNIÃO

  • são bens públicos especiais da União.

     

    Gabarito Errado

  • Gabarito:"Errrado"

     

    Art. 20, CF/88. São bens da União:

     

    [...]

     

     XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • São bens DA UNIÃO  as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    GAB:E

  • Artigo 26 da CF - Incluem-se entre os bens dos Estados:

     

    - as águas superficiais

    - as águas subterrâneas

    - as águas fluentes

    - as águas emergentes

    - as águas em depósito (exceto as decorrentes de obras da União)

    - as áreas nas ilhas oceânicas que estiverem no seu domínio (exceto aquelas sob domínio da União ou terceiros)

    - as áreas nas ilhas costeiras que estiverem no seu domínio (exceto aquelas sob domínio da União ou terceiros)

    - as ilhas fluviais ( exceto as pertencentes à União)

    - as ilhas lacustres ( exceto as pertencentes à União)

    - as terras devolutas não compreendidas entre as da União

  • Artigo 26 da CF - Incluem-se entre os bens dos Estados:

     

    - as águas superficiais

    - as águas subterrâneas

    - as águas fluentes

    - as águas emergentes

    - as águas em depósito (exceto as decorrentes de obras da União)

    - as áreas nas ilhas oceânicas que estiverem no seu domínio (exceto aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros)

    - as áreas nas ilhas costeiras que estiverem no seu domínio (exceto aquelas sob domínio da União, Município ou terceiros)

    - as ilhas fluviais (exceto as pertencentes à União)

    - as ilhas lacustres (exceto as pertencentes à União)

    - as terras devolutas não compreendidas entre as da União

  • Eu tenho que parar de achar que terras ocupadas pelos índios são as florestas !

  • União

  • Muita questão repetida QC  ! 

  • São bens da união

  • Qconcursos vejam o que está acontecendo, as questões estão se repetindo muito.
  • CF Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • GABARITO ERRADO

     

     

    CF

     

    Art. 20. São bens DA UNIÃO:

     

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NUNCA DESISTAAM!! VALEEEU

  • Tudo que é relacionado a índios eu ligo com a União. É o MPF que é responsável por tutelar juridicamente os interesses dos indígenas, etc.

     

    Um salve p/ o indígena que vive dentro de todo brasileiro.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • SÃO BENS DA UNIÃO!!

  • ERRADO

     

    SÃO BENS DA UNIÃO

     

    Imagine se fossem dos estados...Acho que os índios já teriam as perdido a muito tempo. A exemplo aqui no RJ, o Sérgio Cabral já teria as incorporado em seu patrimônio..... : )

  • Resposta: Errado

    São bens da União.

  • UNIÃO

  • Art. 20. São bens da União:

    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;

    II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;

    III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;

    IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as áreas referidas no art. 26, II;

    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;         

    V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;

    VI - o mar territorial;

    VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;

    VIII - os potenciais de energia hidráulica;

    IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

    X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • é da UNIÃO.

  • GABARITO ERRADO

    Segundo o art. 20, XI, da CF/88, são bens da União as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. O Código Civil define em seu art. 99 os tipos de bens públicos: bens de uso comum do povo, de uso especial e os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma das entidades. Ainda, de acordo com o art. 101, do CC, os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas exigências da lei. As terras tradicionalmente ocupadas por índios não são dominiciais, como prevê o art. 231, § 4º, da CF/88, as terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.

  • Errado. Bens da União.

    #AVAGAÉMINHA

  • ERRADO

    Conforme o artigo 20;XI da CF88:

    São bens da União:

    -as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • GAB: ERRADO, pois são bens da UNIÃO.

  • Errado.

    Falou em índio, é da União.

  • Um ponto importantíssimo para as provas é que não pertencem à União os aldeamentos extintos, ainda que ocupados por indígenas em tempos remotos (STF, Súmula 650).

    Continuando, o artigo 231 da CF/88 diz que as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. Essas terras são inalienáveis e indisponíveis, além do que os direitos sobre elas são imprescritíveis (não admitem usucapião).

    Vou além, destacando que as riquezas do subsolo não foram asseguradas aos índios, razão pela qual há restrições, por exemplo, à exploração por meio de jazidas nessas áreas. Além disso, note que os índios atuam como possuidores, podendo usufruir da terra, mas eles não possuem a propriedade dessas áreas, as quais pertencem à União.

    ____________________________________________________________________________

    Art. 20. São bens da União:

    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     Súmula 650. STF. Os incisos I e XI do art. 20 da Constituição Federal não alcançam terras de aldeamentos extintos, ainda que ocupadas por indígenas em passado remoto.

    ____________________________________________________________________________

    CONFORME JÁ DECIDIU O STF – A EC nº 46/2005 não alterou o regime patrimonial dos terrenos de marinha, tampouco dos potenciais de energia elétrica, dos recursos minerais, das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios e de nenhum outro bem arrolados no art. 20 da CF”.

    ____________________________________________________________________________

     Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

    § 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.

    1. terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.UNIAO
    2. TERRAS DEVOLUTAS .ESTADOS
  • UNIÃO.

  • Errado, são bens da União.

  • a união é dona da porr@ toda!

    é só se ligar nisso, obrigações e deveres, ela compartilha, propriedades é dela (união)

    #foco

    #força

    #perteceremos

  • PMAL 2021

  • Quando fala em índio, já penso em União kkk.

  • As terras dos índios pertencem a UNIÂO

  • União!

    PMAL 2021

  • GABARITO : ERRADO

    Art. 20. São bens da UNIÃO:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.


ID
1755772
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação ao Poder Legislativo, julgue o item seguinte.

O indiciamento de deputados e senadores, no curso de inquérito policial, pode ser realizado pela polícia judiciária sem autorização prévia do STF.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    De acordo com o STF, em tal circunstância é preciso autorização prévia

    Plenário do Supremo Tribunal Federal, por maioria e de acordo com o voto do Ministro Gilmar Mendes, decidiu que a Polícia Federal não tem competência para indiciar, sem autorização do STF ou pedido do procurador-geral da República, os detentores da prerrogativa de foro privilegiado listados no artigo 102, alíneas ‘b’ e ‘c’, da Constituição Federal. A decisão se deu no julgamento da questão de ordem levantada pelo Ministro Gilmar Mendes no Inquérito (INQ) 2411.

    http://www.lex.com.br/doutrina_25120274_O_INDICIAMENTO_E_O_SUPREMO_TRIBUNAL_FEDERAL.aspx

    bons estudos

  • Alíneas 'b' e 'c':


    b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;


    c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente;

  • CF. Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001)

    § 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001) 
     § 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001) 
    § 3º - No caso de flagrante de crime inafiançável, os autos serão remetidos, dentro de vinte e quatro horas, à Casa respectiva, para que, pelo voto secreto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão e autorize, ou não, a formação de culpa.   Com base nesse dispositivo, o Regimento Interno do Senado previu que a votações para se decidir sobre a manutenção
  • INQ 2411 – Relator Ministro Gilmar Mendes: Ementa 2. Apuração do envolvimento de parlamentar quanto à ocorrência das supostas práticas delituosas sob investigação na denominada Operação Sanguessuga. 3. Antes da intimação para prestar depoimento sobre os fatos objeto deste inquérito, o Senador foi previamente indiciado por ato da autoridade policial encarregada do cumprimento das diligências. [...] 5. A polícia federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República. No exercício de competência penal originária do STF, a atividade de supervisão judicial deve ser constitucionalmente desempenhada durante toda a tramitação das investigações desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. 6. Questão de ordem resolvida no sentido de anular o ato formal de indiciamento promovido pela autoridade policial em face do parlamentar investigado.

  • Os inquéritos policiais também devem tramitar perante o STF, sob pena de usurpação de sua competência e o consequente cabimento de reclamação. A atividade de supervisão judicial pela Corte deve ser desempenhada durante toda a tramitação das investigações, desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. Segundo o entendimento do STF, nos casos envolvendo sua competência penal originária, “a Polícia Federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República".


    Fonte: Marcelo Novelino - Manual de Direito Constitucional. 

  • Gabarito ERRADO.

    É só lembrar do Delcídio. Por que a Polícia Federal o prendeu? O STF argumentou que ele cometeu crime inafiançável.

    Logo, o STF precisa autorizar o indiciamento de senadores.

  • Errado


    A polícia não pode indiciar parlamentar federal, de acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal. Existe foro de prerrogativa de função para que deputados federais e senadores da República sejam processados e julgados pelo STF. Desse modo, a viabilidade de indiciamento é condicionada a prévia autorização do Pretório Excelso, através de um ministrou ou desembargador-relator. Expediente visualizado no informativo 483, do STF:


    A Polícia Federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República (no caso do STF). No exercício de competência penal originária do STF (CF, art. 102, I, b c/c Lei nº 8.038/1990, art. 2º e RI/STF, arts. 230 a 234), a atividade de supervisão judicial deve ser constitucionalmente desempenhada durante toda a tramitação das investigações desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. Questão de ordem resolvida no sentido de anular o ato formal de indiciamento promovido pela autoridade policial em face do parlamentar investigado.” (STF – Inq QO – 2411/MT , Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno).

  • Errado


    A polícia não pode indiciar parlamentar federal, de acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal. Existe foro de prerrogativa de função para que deputados federais e senadores da República sejam processados e julgados pelo STF. Desse modo, a viabilidade de indiciamento é condicionada a prévia autorização do Pretório Excelso, através de um ministrou ou desembargador-relator. Expediente visualizado no informativo 483, do STF:


    A Polícia Federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República (no caso do STF). No exercício de competência penal originária do STF (CF, art. 102, I, b c/c Lei nº 8.038/1990, art. 2º e RI/STF, arts. 230 a 234), a atividade de supervisão judicial deve ser constitucionalmente desempenhada durante toda a tramitação das investigações desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. Questão de ordem resolvida no sentido de anular o ato formal de indiciamento promovido pela autoridade policial em face do parlamentar investigado.” (STF – Inq QO – 2411/MT , Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno).
  • Direito Constitucional Descomplicado, Paulo & Alexandrino, 14ª edição, p. 502. 

    A prerrogativa de foro impõe, também, que todos os inquéritos policiais contra congressistas sejam instaurados perante o STF, ao qual caberá no que se refere à apuração dos supostos crimes atribuídos a parlamentares federais, ordenar toda e qualquer providência necessária à obtenção de dados probatórios essenciais à demonstração da alegada prática delituosa, inclusive a decretação da quebra de sigilo bancário, bem como determinar a adoção de quaisquer outras medidas com vistas à apuração dos ilícitos. 


  • CF: Art. 53, p. 1º. Os deputados e senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o STF.


  • ERRADA: tanto diligências quanto indiciamento de parlamentares federais ou aqueles que possuam foro por prerrogativa no STF devem ser autorizadas pelo Supremo.

  • É importante ficarmos atentos aos comentários e sobre as atualização dos materiais utilizados. Isso porque foi colacionado trecho da constituição federal desatualizada, uma vez que atualmente o votação para deliberar acerca da prisão de parlamentar se dá de forma aberta e não mais secreta, senão vejamos:
    § 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação. 
  • Lamentável, mais ainda tem que passar por esse Crivo do STF!!

  • esses "cabras" além de possuirem imunidade material possuem também imunidade formal, portanto eles tem prerrogativa de foro.

  • Gabarito: "ERRADO"


    Necessita da autorização prévia do STF.


    Art. 53, § 1º. Os deputados e senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o STF.

  • Cuidado:
    O colega Gabriel Caroccia confundiu prisão em flagrante com indiciamento.

  • No caso do Delcído do Amaral, o crime dele era afiançável, mas quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o crime se tornou inafiançável (CPP, art. 324, IV)

    Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941.

    Art. 324. Não será, igualmente, concedida fiança:

    IV - quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva (art. 312). (Incluído pela Lei nº 6.416, de 24.5.1977)

     

  • O Brasil, se transformou no que vimos no Congresso Nacional, na votação do impeachment, por causa da LEGISLAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA, COMO FORO PRIVILEGIADO! Muito fácil elaborar uma lei ferrando o povo e legislando para se proteger dos crimes de corrupção e carteirada que eles praticam!

  • Delcídio do Amaral.

  • Instauração de inquérito contra detentor de prerrogativa de foro só pode ocorrer com a devida autorização da Corte na qual o detentor possua o privilégio.

  • Outro erro perceptível na questão é que não há distinção se os deputados são federais ou estaduais. Deste modo, tem-se que o STF não possui competência para a análise prévia de inquérito policial de deputado estadual.

  • Aqui é local de ESTUDO!!!!!!! Não de pensamentos politicos que pouco importam no momento de fazer uma prova, na qual mudará sua vida. Interpretações politicas guardem para vocês, pois não acrescentam em nada!!!!! Acho que este site deveria manter uma especie de controlador de comentarios, porque o nivel aqui é o pior possivel!! Gente que fica discutindo questões politicas, enquanto o Congresso, bem como o Poder Executivo Federal, permanecem com seus privilégios mantidos por NÓS idiotas concurseiros que fazem tudo, menos estudar!!! GENTILEZA, USEM ESTE ESPAÇO SOMENTE PARA EXPOR COMENTARIOS EM PROL DA QUESTÃO!!! afff

  • Mesmo se fosse deputado estadual, Albert, estaria errada, tendo em vista a presença dos senadores no enuciado blz...

  • De acordo com o informativo 825 do STF é necessária a autorização prévia do STF se tratar de crimes comuns ou do Senado se tratar de crimes de responsabilidade.

    Ex: em um inquérito criminal que tramita no STJ para apurar crime praticado por Governador de Estado, o Delegado de Polícia constata que já existem elementos suficientes para realizar o indiciamento do investigado. Diante disso, a autoridade policial deverá requerer ao Ministro Relator do inquérito no STJ autorização para realizar o indiciamento do referido Governador. Chamo atenção para o fato de que não é o Ministro Relator quem irá fazer o indiciamento. Este ato é privativo da autoridade policial. O Ministro Relator irá apenas autorizar que o Delegado realize o indiciamento. STF. Decisão monocrática. HC 133835 MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgado em 18/04/2016 (Info 825).

  • Ta precisando de ajuda, Fernanda?

    rs

  • HC 133.835-MC/DF*
     

    RELATOR: Ministro Celso de Mello


    EMENTA: “HABEAS CORPUS”. GOVERNADOR DE ESTADO. INDICIAMENTO. POSSIBILIDADE. PRESSUPOSTOS LEGITIMADORES. NATUREZA JURÍDICA. ATO ESTATAL NECESSARIAMENTE FUNDAMENTADO QUE SE INCLUI NA ESFERA DE PRIVATIVA COMPETÊNCIA DO DELEGADO DE POLÍCIA (LEI Nº 12.830/2013, ART. 2º, § 6º). MAGISTÉRIO DOUTRINÁRIO. JURISPRUDÊNCIA. INVESTIGAÇÃO CRIMINAL INSTAURADA CONTRA PESSOA DETENTORA DE PRERROGATIVA DE FORO “RATIONE MUNERIS”. INEXISTÊNCIA, MESMO EM TAL HIPÓTESE, DE IMUNIDADE OU DE OBSTÁCULO A QUE SE EFETIVE, LEGITIMAMENTE, ESSE ATO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, DESDE QUE PRECEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DO RELATOR DO INQUÉRITO ORIGINÁRIO NO TRIBUNAL COMPETENTE (O STJ, NO CASO). PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. EXISTÊNCIA, NA ESPÉCIE, DE AUTORIZAÇÃO DEVIDAMENTE MOTIVADA DO MINISTRO RELATOR NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, QUE ACOLHEU EXPRESSA SOLICITAÇÃO FEITA PELA PRÓPRIA AUTORIDADE POLICIAL. INEXISTÊNCIA DE SITUAÇÃO CONFIGURADORA DE INJUSTO CONSTRANGIMENTO. PUBLICIDADE E PROCESSO JUDICIAL: FATOR DE LEGITIMAÇÃO DAS DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO. “DISCLOSURE” DO NOME DO PACIENTE. LEGITIMIDADE. SISTEMA DEMOCRÁTICO E VISIBILIDADE DO PODER: ANTÍTESE CONSTITUCIONAL AO REGIME DE SIGILO. “HABEAS CORPUS” QUE IMPUGNA DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR. NECESSIDADE DE PRÉVIO ESGOTAMENTO DA VIA RECURSAL NO STJ. AUSÊNCIA. INCOGNOSCIBILIDADE DA AÇÃO DE “HABEAS CORPUS”. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RESSALVA PESSOAL DA POSIÇÃO DO MIN. CELSO DE MELLO, FAVORÁVEL AO CONHECIMENTO DO “WRIT” CONSTITUCIONAL. OBSERVÂNCIA, NO ENTANTO, DO POSTULADO DA COLEGIALIDADE. “HABEAS CORPUS” NÃO CONHECIDO. inf 825 12/05/2016

  • o QC tornou-se lugar para politicagem??

  • .

    O indiciamento de deputados e senadores, no curso de inquérito policial, pode ser realizado pela polícia judiciária sem autorização prévia do STF.

     

    ITEM – ERRADO – Segundo o professor Renato Brasileiro ( in Manual de processo penal: volume único. 4ª Ed. Salvador: Ed. JusPodivm, 2016. p.317 a 319):

     

    “Ocorre que, em Questão de Ordem suscitada no Inq. 2.411, esse entendimento foi modificado pelo plenário do STF, que passou a entender que a autoridade policial não pode indiciar parlamentares sem prévia autorização do ministro-relator do inquérito, ficando a abertura do próprio procedimento investigatório (inquérito penal originário) condicionada à autorização do Relator. Nos casos de competência originária dos Tribunais, a atividade de supervisão judicial deve ser desempenhada durante toda a tramitação das investigações, desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo titular da ação. Daí por que foi anulado o ato de indiciamento promovido pela autoridade policial em face de parlamentar federal sem prévia autorização do Ministro Relator.

     

    Portanto, a partir do momento em que determinado titular de foro por prerrogativa de função passe a figurar como suspeito em procedimento investigatório, impõe-se a autorização do Tribunal (por meio do Relator) para o prosseguimento das investigações. Assim, caso a autoridade policial que preside determinada investigação pretenda intimar autoridade que possui foro por prerrogativa de função, em razão de outro depoente ter afirmado que o mesmo teria cometido fato criminoso, deve o feito ser encaminhado previamente ao respectivo Tribunal, por estar caracterizado procedimento de natureza investigatória contra titular de foro por prerrogativa de função. Agora, se houver simples menção ao nome de um parlamentar federal, em depoimentos prestados por investigados, sem maiores elementos acerca de seu envolvimento no fato delituoso, não há falar em necessidade de remessa dos autos ao Supremo Tribunal Federal para o processamento do inquérito." (Grifamos)

  • Ementa: A iniciativa do procedimento investigatório deve ser confiada ao MPF contando com a supervisão do Ministro-Relator do STF. A policia Federal não esta autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República (no caso do STF).

    Por favor se estiver errado me falem.

  • Gente que anda incomodada com os comentários e que não respeitam a opnião dos outros colegas. Existe uma opção chamada filtro e VOCÊ clicando nela poderá ver os comentários MAIS ÚTEIS.afff

  • Investigação criminal envolvendo autoridades com foro privativo no STF

    As investigações envolvendo autoridades com foro privativo no STF somente podem ser iniciadas após autorização formal do STF. De igual modo, as diligências investigatórias envolvendo autoridades com foro privativo no STF precisam ser previamente requeridas e autorizadas pelo STF. Diante disso, indaga-se: depois de o PGR requerer alguma diligência investigatória, antes de o Ministro-Relator decidir, é necessário que a defesa do investigado seja ouvida e se manifeste sobre o pedido?

    NÃO. As diligências requeridas pelo Ministério Público Federal e deferidas pelo MinistroRelator são meramente informativas, não suscetíveis ao princípio do contraditório. Desse modo, não cabe à defesa controlar, “ex ante”, a investigação, o que acabaria por restringir os poderes instrutórios do Relator. Assim, o Ministro poderá deferir, mesmo sem ouvir a defesa, as diligências requeridas pelo MP que entender pertinentes e relevantes para o esclarecimento dos fatos. STF. 2ª Turma. Inq 3387 AgR/CE, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 15/12/2015 (Informativo 812).

    Fonte:Dizer o Direito 

  • deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente por suas palavras, votos e opiniões...

    além do mais, tem um julgado no STF que fala que a polícia federal não tem competência para indiciar, sem autorização do STF, os detentores da prerrogativa de foro nos arts. 203, alínea 'b' e 'c' da CF.

    ~~~~~> não desistir.

  • Uma dúvida que me ocorreu: Nestes casos da lava jato e/ou do mensalão,  por exemplo, houve autorização do STF para realização de inquérito dos parlamentares envolvidos???

  • A autorização aqui seria apenas para realizar o indiciamento,o qual, por sua vez, é ato privativo do delegado.

  •  

    STF determina anulação do indiciamento dos senadores Magno Malta e Aloisio Mercadante em inquéritos policiais.

    O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria e de acordo com o voto do vice-presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, decidiu que a Polícia Federal não tem competência para indiciar, sem autorização do STF ou pedido do procurador-geral da República, os detentores da prerrogativa de foro privilegiado listados no artigo 102, alíneas ‘b’ e ‘c’, da Constituição Federal.

    (...)

    No caso julgado em conjunto, a Petição (PET) 3825, o relator, ministro Sepúlveda Pertence (aposentado) havia votado em 11/4/2007 pelo indeferimento do pedido de anulação formal do indiciamento do senador Aloísio Mercadante (PT-SP), quando o ministro Gilmar Mendes pediu vista dos autos. Naquela ocasião, por unanimidade, o STF determinou o arquivamento do inquérito em relação ao senador, mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou pela anulação do ato de indiciamento do senador pela Polícia Federal, porque teria havido violação da prerrogativa de foro de Mercadante e “invasão injustificada da atribuição que é exclusiva da Suprema Corte de proceder ao eventual indiciamento do investigado”.

    Na sessão de hoje (10), Gilmar Mendes afirmou que a investigação pode ser deflagrada por outros órgãos, mas a abertura deve ser supervisionada pelo relator do STF que autoriza ou não o indiciamento dos suspeitos. Para o ministro, “há de se fazer a devida distinção entre os inquéritos originários, de competência desta Corte, e aqueles outros de natureza tipicamente policial, os quais se regulam inteiramente pela legislação processual penal brasileira”. Esta é a jurisprudência que prevalece no Supremo, declarou o relator.

    (...)

    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=74392

     

  • Comentando a questão:

    Conforme entendimento do STF, para que se possa investigar autoridades com foro por prerrogativa de função, como é o caso de deputados e senadores, faz-se necessário a prévia anuência do STF.  Tal entendimento ficou explicitado na Questão de Ordem sobre o Inquérito 2411. Sendo assim , a assertiva encontra-se errada.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • Comentando a questão:

    Conforme entendimento do STF, para que se possa investigar autoridades com foro por prerrogativa de função, como é o caso de deputados e senadores, faz-se necessário a prévia anuência do STF.  Tal entendimento ficou explicitado na Questão de Ordem sobre o Inquérito 2411. Sendo assim , a assertiva encontra-se errada.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO









  • Eu vou reproduzir (copiar) o melhor comentário - na minha opinião - que foi do Qamigo M.B. Vejamos:

     

    Os inquéritos policiais também devem tramitar perante o STF, sob pena de usurpação de sua competência e o consequente cabimento de reclamação. A atividade de supervisão judicial pela Corte deve ser desempenhada durante toda a tramitação das investigações, desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. Segundo o entendimento do STF, nos casos envolvendo sua competência penal originária, “a Polícia Federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República".

     

    Fonte: Marcelo Novelino - Manual de Direito Constitucional

  • Só lembrar do caso do TEMER que recem foi incluído numa investigação da PF, após autorização do STF.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    FONTE DIZER DIREITO- ATUALIZA O CADERNO PARA NÃO PERDER NO CONCURSO DA SUA VIDA!

    Investigações criminais envolvendo Deputados Federais e Senadores DEPOIS da AP 937 QO

    https://www.dizerodireito.com.br/2018/06/foro-por-prerrogativa-de-funcao.html

     

    HIPÓTESE 1-Se o crime foi praticado antes da diplomação

    HIPÓTESE 2-Se o crime foi praticado depois da diplomação (durante o exercício do cargo), mas o delito não tem relação com as funções desempenhadas.

    Ex: homicídio culposo no trânsito.

    Polícia (Civil ou Federal) ou MP.

    Não há necessidade de autorização do STF

    Medidas cautelares são deferidas pelo juízo de 1ª instância (ex: quebra de sigilo)

  • Mudança de entendimento STF/ maio de 2018.

    Dizer o Direito: "Investigações criminais envolvendo Deputados Federais e Senadores ANTES da AP 937 QO"

    Antes da decisão da AP 937 QO, as investigações envolvendo Deputado Federal ou Senador somente poderiam ser iniciadas após autorização formal do STF.

    Assim, por exemplo, se, a autoridade policial ou o membro do Ministério Público tivesse conhecimento de indícios de crime envolvendo Deputado Federal ou Senador, o Delegado e o membro do MP não poderiam iniciar uma investigação contra o parlamentar federal.

    O que eles deveriam fazer: remeter esses indícios à Procuradoria Geral da República para que esta fizesse requerimento pedindo a autorização para a instauração de investigação criminal envolvendo essa autoridade. Essa investigação era chamada de inquérito criminal (não era inquérito "policial") e deveria tramitar no STF, sob a supervisão judicial de um Ministro-Relator que iria autorizar as diligências que se fizessem necessárias.

    Em suma, o que eu quero dizer: a autoridade policial e o MP não podiam investigar eventuais crimes cometidos por Deputados Federais e Senadores, salvo se houvesse uma prévia autorização do STF.

     

    Investigações criminais envolvendo Deputados Federais e Senadores DEPOIS da AP 937 QO

    Situação 1: se o crime foi praticado antes da diplomação

    Situação 2: se o crime foi praticado depois da diplomação (durante o exercício do cargo), mas o delito não tem relação com as funções desempenhadas (ex: homicídio culposo no trânsito).

    Atribuição para investigar (situações 1 e 2): Polícia (Civil ou Federal) ou MP.

    Não há necessidade de autorização do STF

    Medidas cautelares são deferidas pelo juízo de 1ª instância (ex: quebra de sigilo)

    ____________________________________________________________________________________________________________

    Situação 3: se o crime foi praticado depois da diplomação (durante o exercício do cargo) e o delito está relacionado com as funções desempenhadas.

     

    (ex: corrupção passiva).

    Atribuição para investigar: Polícia Federal e Procuradoria Geral da República, com supervisão judicial do STF.

    Há necessidade de autorização do STF para o início das investigações.

    _________________________________________________________________________________________________________________

    Fonte: https://www.dizerodireito.com.br/2018/06/foro-por-prerrogativa-de-funcao.html

     

  • Interessante esse posicionamento recente do STF, vou até anotar aqui.

  • Tudo que dificultar o trabalho da polícia e beneficiar o vagabundo pode marcar "Certo" que vc acerta a questão.

  • Questão desatualizada.

  • 1.   FORO DE PRERROGATIVA DE FUNÇÃO

    aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas, e acaba quando deixam o cargo.

    Os crimes antes do mandato são julgados nos tribunais de 1ª instância,

    e pelo STF (crimes cometidos no mandato)

    ·        presidente da República, seu vice,

    ·        ministros de Estado,

    ·        deputados federais,

    ·        senadores,

    ·        comandantes das Forças Armadas e

    ·        ministros do próprio Supremo são julgados pelo STF

    julgados pelo STJ: (e em casos que envolvem recursos federais pelo TRF)

    ·        Juízes federais e

    ·        Prefeitos

    julgados pelo TJ:

    ·        Deputados estaduais,

    ·        prefeitos

    ·        membros do Ministério Público e

    ·        membros dos Tribunais de Contas

  • Muita pilantragem

  • Questão desatualizada, de acordo com a AP-937.

    Se o crime for cometido antes da diplomação ou, mesmo após, desde que não tenha relação com a função legislativa, o parlamentar poderá ser investigado ou indiciado pela polícia judiciária estadual ou federal, sem a necessidade de autorização prévia do STF.

    Sendo assim, como a questão não especifica como se deu o fato típico, tal assertiva deve ser considerada desatualizada.


ID
1755775
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por
último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A probabilidade de um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B é igual a 0,5.

Alternativas
Comentários
  • Certo.


    O servidor que não foi sorteado para a equipe A tem ainda duas equipes disponíveis, B e C. 1 servidor para 2 vagas, 1/2 = 0,5 de probabilidade de ser sorteado por B, igualmente 0,5 de probabilidade de ser escolhido por C.
  • Eu já tenho a equipe A completa, então tenho 8 servidores e preciso só de 4 deles para a equipe B: Tudo que eu quero dividido por tudo que eu tenho >>>> (quero 4/8 tenho) = 0,5.

  • O raciocínio dos colegas funcionará apenas para questões muito simples dessa matéria. Para questões mais complexas, você precisará saber utilizar combinação. 



    Dentro da probabilidade, dará certo sempre você dividir: QUERO / TOTAL. 

    Aqui, QUERO = C7,3 = 7.6.5/3! = 35 (sobraram sete não escolhidos, para formar grupos de três); 
    TOTAL = C8,4 = 8.7.6.5/4! = 70 (total de grupos possíveis);  
    QUERO/TENHO =  35/70 = 0,5.
  • GABARITO CERTO 


    Nem é necessário fazer cálculo. Se o servidor NÃO foi sorteado para integrar a equipe A, sobrará as equipes B e C para que ele integre, com isso ele terá 50%(0,5) de chance de ir para B e 50%(0,5) de chance de ir para a equipe C 

  • Certo


    Pense assim, de início eram 12 servidores, porém foram escolhidos 4 servidores para a equipe A. Ficaram assim 8 servidores, agora temos a Probabilidade de escolher 4 servidores em 8. P= 4 / 8 = 0,50 = 50%
  • As chances são de 4 possibilidades em um universo de 8 servidores restantes. Assim, temos:

    4/8=0,5
  • GABARITO CERTO 



    Nem é necessário fazer cálculos, pois se o servidor não for sorteado para integrar a equipe A, então ele só poderá integrar a equipe B ou C onde terá 50%(0,5) de chance de ir para a equipe B e 50%(0,5) de chance de ir para a equipe C 
  • O raciocínio do colega Daniel está incorreto, só encontrou a resposta por coincidência. São três equipes e não grupos de três.

  • Nem precisa complicar:

    Total = 12 Servidores

    Sendo que 4 Foram para o grupo "A".

    Sobram 8 e preciso de 4.

    Que resulta na proporção 4 / 8 = 0,5

  • Pessoal, faço minhas as considerações do colega Mateus! 


    Se há 3 equipes com quantidades iguais de integrantes e garanto que alguém não se encontra na equipe A, logo ou está em B ou em C! 


    São 50% de chance de estar em cada lado. 50% = 50/100 = 0,5!


    Todas aquelas informações sobre os 12 servidores, não importam. Estão ali exclusivamente para confundir!


    Matemática não é receita de bolo! Cada caso deve ser tratado de uma forma apropriada e combinação não cabe aí! As matérias tratadas nesse caso são PROPORÇÃO e PROBABILIDADE! 

    SIMPLES ASSIM!


    Mais que isso é o mesmo que contar as patas e dividir por 4! kkkkkkkkkkkkk

  • Não é combinação! É simples probabilidade!!! Vai escolhendo um... vai diminuindo o espaço amostral... a probabilidade do evento vai aumentando na escolha.

  • De uma forma mais fácil de compreender e interpretar...

    Temos a combinação C12,4 pra escolher a equipe A, depois de escolhida nos resta 8 pessoas pra que sejam escolhidas mais 4 para compor B=C8,4, sendo que essas 8 pessoas serão divididas entre B e C, ou seja depois de escolhidas as pessoas de A, nos resta 50% de possibilidade de escolher 4 pessoas pra B e 50% pra escolher as outras 4 pra C.

  • Sabendo que o servidor não estará na equipe A, resta então outras duas equipes para que ele possa estar, B ou C.

    Assim, ele terá 50% de chances de estar em B ou em C, logo não é necessário fazer cálculo. Logo a probabilidade de um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B é igual a 50% = 0,5.

    Resposta: Certo.
  • Assertiva CORRETA. 


    Como são 12 servidores e 3 equipes de 4 pessoas (que dá 12), então cada servidor tem 1/3 de chance de cair em qualquer uma das equipes. Depois de sorteada uma equipe, para as outras duas esse mesmo servidor tem 50/50% de chance de cair em uma das duas. Sendo assim a questão está correta. 
  • Equipe A = 4/12 = 33% de algum servidor ser sorteado.

    Equipe B = 4/8 = 50% de algum servidor ser sorteado, dos que não foram para equipe anterior.

    Equipe C = 4/4 = 100% de algum servidor ser sorteado, dos que não foram para a equipe anterior.

  • Total = 12 Servidores

    * 4 Foram para o grupo "A".

    * 12 - 4 = 8 servidores (possibilidades)

    * B = 4 servidores (precisa)

    P = 4 / 8 = 0,5

    Gabarito: CERTO

  • Essa é daquelas que vc caça a pegadinha, não encontra e marca com o maior medo.

  • Olá tio Renato,que é. como você gosta de ser tratado.Eu acredito que agora consigo aprender matemática com calma e muita paciencia e olhando os exemplo que você passa no Qconcursos.obrigado.de nonatosan para professor Renato Oliveira.

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8
    Professor Ivan Chagas

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8
    Professor Ivan Chagas

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8
    Professor Ivan Chagas

  • Pq eu estou errado? Alguem poderia me ajudar?
    >>
    Probabilidade de não ser escolhido para A =P(~A)  e ser escolhido para B =P(B).
    P(~A). P(B)
    P(~A) = C11,4/ C12,4  (Casos desejáveis/ Casos possíveis)
    * Como não foi escolhido para A, então assumo que dos 12 servidores, o espaço amostral desejável cai para 11. Desses 11, 4 são sorteados aleatoriamente.
    P(B)= C7,3/C8,4 (idem)
    * Dos 8 que sobraram, 1 deles é o que deve ser escolhido para B. Logo o espaço amostral desejável cai pra 7, e desses 7 escolho 3 aleatoriamente.

     

    Fazendo as contas de P(~A).P(B) achei 1/3.   :/

  • Vitor Ribeiro

    Já foram escolhidos os integrantes da equipe A. Nesse caso teremos:

    8 funcionários para B e C, portanto:

    4vagas em B /8 funcionários = 1/2

  • Para a equipe A preciso de quatro servidores : equipe A : 4 servidores , para formar a equipe B resta 8 servidores:  12 - 4 ( que já estão na equipe A) = 8 

    a probabilidade de um servidor que não for sorteado para a equipe A ser da equipe B : P= número de casos favoráveis / número de casos possíveis 

    P= 4 ( para equipe B serão usados 4 servidores- 4 chances  )/ 8 ( haverá oito servidores que não serão usados na equipe A, ou seja, total de número de casos possíveis). Logo : 4/8= 0,5.

  • Pensei dessa forma e deu certo (não sei se está certo o modo) : um servidor pode ir para A, B ou C.

    Se ele não for para A, só resta B ou C.

    Então ou ele vai para B ou para C, 50% de chance de ir para cada um.

     

  • As profissões foram postas apenas pra confundir.

    resolução:   De 12 pessoas já saíram 4, restam 8.

                        De 8 pessoas tenho que montar duas equipes com 4 pessoas em cada.

    Portanto cada pessoas ao ser chamada terá 50% de probabilidade de integrar a equipe B ou C, devido a equipa A já estar fechada.

    50% é o mesmo que 0,5 na liguagem decimal. 

    Gabarito: Correto

  • p = a/s

    p = 4/8

    p = 0,5%

  • Gabarito (C)

    P(E) = possíveis / favoráveis

    P (E) = 4 / 8 

    P (E) = 0,5.

  • Sou bem ruim em probabilidade, mas essa estava bem facil.

     Vejamos: de 12 servidores 4 já foram escolhidos para o grupo A, logo restaram 8. Desses 8 canditados apenas 4 serão escolhidos para o grupo B, portanto todos eles terão 50(0,05) porcento de chances de serem escolhidos no sorteio. 

  • Primeiro grupo:

    4 pessoas de 12.

     

    Segundo grupo:

    4 pessoas de 8 (diminuíram 4 pessoas)

     

    Terceiro grupo:

    4 pessoas de 4 (diminuíram mais 4 pessoas, total 8 pessoas)

     

    Perceba que ao chegar no terceiro grupo será 100% de chance das pessoas que sobraram serem escolhidas, pois é uma chance de 4/4, logo aplicando essa linha de raciocínio para o segundo grupo temos que:

     

    Segundo grupo: 4/8 = 50%

     

     

  • Fiz da seguinte forma: 

    Grupo A: 12 servidores disponíveis - foram escolhidos 4 sobrando 8 para o grupo B;

    Grupo B: 8 Servidores - serão escolhidos 4 sobrando 4 para o grupo C;

    Grupo C: 4 servidores - 4 escolhidos;

    A questão quer "um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B", nesse caso, como os 4 primeiros estão fora sobraram 8; como as equipes possuem apenas 4 fica-se com a probabilidade de P = 4/8 = 0,5

  • Não fiz nenhuma conta. Se "A" foi sorteado 1º (4) - restou 8 servidores p/ 2 grupos. Logo metade 1/2 para "B" e metade 1/2 para "C".

  • O comentários do professor Vinicius é pessimo, nem um pouco explicativo, alem de ser escrito e não ter video aula, o contrário não podemos falar do professor Renato que torna RLM tudo tao simples

    Voltamos a questão: 

    Resolvi assim: Se eu ja tinha escolhido a equipe A então dos 12 que escolhi 4 me sobraram 8

    a minha razão ficaria de 4 que desejo escolher para 8 = 4/8 simplifiquei por 4 = 1/2 = 50 =0,5

    questão correta

     

  • Professor Renato comente a questáo por favor !!!

  • Os comentários desse professor são mais inuteis que sauna no deserto! Aff

  • GENTE SEM DEFENDER  O PROF PQ SOU FÃ INCONDICIONAL DO RENATO.... MAS O QUE ENTENDI FOI O SEGUINTE: SE TEMOS 3 OPÇOES E NAO ESTAMOS NA 1º - SÓ PODEREMOS ESTAR NA 2º OU NA 3º PORTANTO SE FOMOS DIVIDIR 1/3 = 0,333 MAS COMO DIVIDIREMOS 1/2 = 0,5 . ESPERO QUE TENHA ESCLARECIDO E AJUDADO.

    BONS ESTUDOS E BOA SORTE

  • o comentario deveria ser em vídio, e nao escrito...alo qc....

  • muito simples galera, só partir do princípio básico da probabilidade, P = evento / espaço amostral

     

    o evento é ser sorteado na equipe B, para que isso ocorra ele tem a chance de ser sorteado em qualquer uma das 4 vagas dessa equipe

     

    o espaço amostral sao todas as possibilidades, ou seja, as vagas da equipe B e da equipe C pois a A já foi sorteada, logo 8 vagas

     

    P = 4/8 = 1/2 = 0.5 = 50%

     

    O raciocínio do professor também é válido uma vez que as equipes possuem o mesmo tanto de vagas a ser preenchidas, caso a equipe B tivesse 3 servidores e a C 5 servidores, nao seria possivel utilizar esse raciocínio

  • pessoal, tive um raciocinio um pouco diferente, se eu estiver errado me corijam.

    como ele disse no comando que ñ seria escolhido na equipe A, logo, restaria a B e a C, no caso ele so poderia entrar em uma ou outra, 50% de chance para cada.

  • Como já foi escolhida a equipe A devemos retirar 4 elementos(servidores) das nossas listas de opções, sobrando assim 8 servidores para compor a equipe B ou C. Ora, pensemos apenas na equipe B pois é o foco da questão. Sabemos que com 8 elementos podemos formar um total de 70 grupos de 4 (C 8,4). Desses 70 grupos no total o servidor joão, nome hipotético, está presente em 35( vaga do joão certa com três elementos escolhidos entre 7 : C3,7). Como probabilidade é n(F) = número de casos favoráveis / n(T) = número de casos totais, temos :

    35 opções de com joão / 70 grupos no total = 0,5 = 50%

  • Primeiro sorteiro 4 em um total de 12 ->.    4/12 = 33% De chances de ir para a Equipe A

     

    como saiu 4 q ficaram na A, agora resta 8..

     

    segundo sorteio 4 em um total de 8 ->         4/8 = 0,5 ( o que foi pedido em questão )

  • Outra maneira de resolver:

    Equipe A já tenho formada é 4 /12

    * quando eu formei a equipe A tinha 12, a questão diz que cada equipe é formada por 4 então já não tenho mais 12 e sim 8 porque 4 ficaram lá na equipe A. então:

    Equipe B : 4 /8 , AGORA é só julgar:

    4/8  é = á 5/10 (fazendo os meios pelos extremos verá que sim: 40 = 40)

  • 4/12 EQUIPE A 33%

    4/8 EQUIPE B 0,5%

    4/4 EQUIPE C 1%

  • TOTAL GERAL 12

    Como 4 já foram utilizados para formar a equipe A, restaram 8.

    o que eu quero 4 (formar a equipe B)

    TOTAL 8

    4/8 = 0,5

    CORRETO

  • Probabilidade é o número de eventos favoráveis pelo número de eventos possíveis.

    O número de eventos possíveis é uma combinação de 8 tomado de 4 a 4, ou seja: C(4,8)

    O número de eventos favoráveis é dado pela probabilidade de um funcionário qualquer ser escolhido C(1,1) em conjunto com mais outros três escolhidos entre 7 (já que 1 já foi escolhido), ou seja, C(3,7).

    Logo:

    C(1,1) x C(3,7)/ C(4,8)

    0.50

  • GENTEEEEE, QUEM CONTINUA COM DÚVIDA, DÁ UMA OLHADINHA NO CANAL DESSE PROF, ELE EXPLICA DE UM EITO MUITO SIMPLES DE ENTENDER.

  • P = 4/8

    P = 0,5

    Obs.: 8 do restante que sobrou após a formação da equipe A e 4 para formar a equipe B.

  • TOTAL = 12

    GRUPO A = ------ ------ ------- ------- (ESTES 4 JÁ FORAM ESCOLHIDOS)

    GRUPO B = ------ ------ ------- ------- (RESTARAM 8 PARA DIVIDIR NESTES DOIS GRUPOS)

    GRUPO C = ------ ------ ------- -------

    ESCOLHENDO OS 4 SERVIDORES PARA O GRUPO A, ESCOLHIDOS EM UM TOTAL DE 8 (OBS: NÃO MAIS DE 12, POIS 4 JÁ FORAM ESCOLHIDOS).

    LOGO, QUERO 4 DE UM TOTAL DE 8 ----> 4/8 = 0,5 ou 50%

    GAB. C

  • Olhando do ponto de vista dos servidores: eu sou um servidor qualquer dessa lista e necessariamente tenho que fazer parte de uma das equipes A, B ou C. Logo, é 1/3 de chance de fazer parte de cada uma delas. Já sei que não vou fazer parte da A, então a partir daí é 50% de chance de fazer parte da B e 50% de chance de fazer parte da C.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • A questão não fala que o grupo B será sorteado toda de uma vez.

    Por isso fiz: 1/8+1/7+1/6+1/5=1066/1680 = 0,63, ou seja, superior a 0,5.

    Entraria com recurso!

  • Se fosse uma outra banca, eu marcaria rapidamente a alternativa "certo", mas como é a Cespe, eu procurei casca de banana até pra saber se 100/2 dá 50


ID
1755778
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por
último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A probabilidade de a equipe A ser composta por quatro servidores da secretaria de controle interno é inferior a 0,01.

Alternativas
Comentários
  • 5/12*4/11*3/10*2/9=120/11880=0.010101...

    Errado porque é maior.

  • 5 x 4 x 3 x 2 / 12 x 11 x 10 x 9 = 1/99 = 0,010101...

    (E)

  • GABARITO ERRADO 



    Probabilidade é aquilo que quero dividido pela quantidade total! 



    Possibilidades de escolher o grupo A 


    12 x 11 x 10 x 9 = 11880 possibilidades 



    Possibilidades de escolher o grupo A SOMENTE com servidores da secretaria de controle interno


    5 x 4 x 3 x 2 = 120 



    Probabilidade = 120/11880 = 0,01 = 0,01 

  • Probabilidade de sortear 1 membro da secretaria de controle interno na:

    1º sorteio será de 5/12 2º sorteio será 4/11 3º sorteio 3/10 4º sorteio 2/9 Portanto a probabilidade de sortearmos os 4 membro desta secretaria será: 5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9 < 0,01 = 1/100  (5*4*3*2)/12*10*11*9 = 120/120*11*9 = 1/11*9 = 1/99 se fizermos 1/99 < 1/100 e multiplicar em cruz, teremos 100 < 99, portanto questão errada. espero não ter complicado.
  • Também pode ser resolvido da seguinte forma:

    todos as equipes possíveis: C12,4 (de 12 escolho 4)

    A equipe A desejada é que 4 pessoas sejam do controle interno : C5,4 (dos 5 do controle interno, escolho 4)
    probabilidade é: "caso desejado" / "todos os casos" resolvendo C5,4 / C12,4 = 0,01010101... > 0,01
  • Errado

    Temos o seguinte caso Prob.= 5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9 = 1/99 = 0,0111
  • Probabilidade: Quero/Total

    QUERO:
    Eu quero que a equipe A seja composta por quatro servidores da secretaria de controle interno. (A ordem importa ? não. É combinação)
    De um total de 5 de controle interno, eu quero 4.
    C5,4= 5

    TOTAL:
    12 pessoas para 4 vagas.
    C12,4= 495

    Quero/Total= 5/495= 0,01. Não é inferior, é igual.
    Gab.: errado

  • Galera, inicialmente precisamos saber se é arranjo ou combinação. Como fazer isso?

    Imagine uma equipe formada pelos servidores A, B, C e D. Mantendo-os nessa sequência, obtemos uma das possibilidades de sortearmos 4 servidores para essa equipe. Ao invertermos a ordem para D, C, B e A, por exemplo, temos que nos perguntar:

    É a mesma equipe ou uma equipe diferente?

    Obviamente que é a mesma equipe, logo a ordem NÃO importa e estamos diante de uma combinação. Esta combinação serve para encontrar o total de equipes possíveis e chegarmos à resposta. Veja:

    Queremos saber a probabilidade de a equipe A ser composta por quatro servidores da secretaria de controle interno. Basta, aplicar o princípio básico de probabilidade:

    "O QUE EU QUERO : TOTAL"

    1) TOTAL --- Total de possibilidades distintas de servidores para equipe A.

    C 12, 4 = 12! / 4! 8! --- 12 x 11 x 10 x 9 x 8! / 4! 8! -- "Corta" 8! com 8! e "abre" o 4!.

    Vai ficar assim:

    12 x 11 x 10 x 9 / 4 x 3 x 2 x 1 ---- "Corta" o 12 com o 4 x 3 e "corta" o 10 com o 2. Logo, temos:

    11 x 5 x 9 = 495

    2) EU QUERO --- Apenas servidores do Controle Interno. São 5 para 4 vagas na equipe A. Portanto:

    C 5, 4 = 5

    3) SOLUÇÃO:

    5 / 495 = 0,01 --- Gabarito ERRADO, pois não é inferior a 0,01 como a questão afirmou e sim, IGUAL a 0,01.

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  • Galera, inicialmente precisamos saber se é arranjo ou combinação. Como fazer isso?

    Imagine uma equipe formada pelos servidores A, B, C e D. Mantendo-os nessa sequência, obtemos uma das possibilidades de sortearmos 4 servidores para essa equipe. Ao invertermos a ordem para D, C, B e A, por exemplo, temos que nos perguntar:

    É a mesma equipe ou uma equipe diferente?

    Obviamente que é a mesma equipe, logo a ordem NÃO importa e estamos diante de uma combinação. Esta combinação serve para encontrar o total de equipes possíveis e chegarmos à resposta. Veja:

    Queremos saber a probabilidade de a equipe A ser composta por quatro servidores da secretaria de controle interno. Basta, aplicar o princípio básico de probabilidade:

    "O QUE EU QUERO : TOTAL"

    1) TOTAL --- Total de possibilidades distintas de servidores para equipe A.

    C 12, 4 = 12! / 4! 8! --- 12 x 11 x 10 x 9 x 8! / 4! 8! -- "Corta" 8! com 8! e "abre" o 4!.

    Vai ficar assim:

    12 x 11 x 10 x 9 / 4 x 3 x 2 x 1 ---- "Corta" o 12 com o 4 x 3 e "corta" o 10 com o 2. Logo, temos:

    11 x 5 x 9 = 495

    2) EU QUERO --- Apenas servidores do Controle Interno. São 5 para 4 vagas na equipe A. Portanto:

    C 5, 4 = 5

    3) SOLUÇÃO:

    5 / 495 = 0,01 --- Gabarito ERRADO, pois não é inferior a 0,01 como a questão afirmou e sim, IGUAL a 0,01.

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  • Meu raciocínio foi o mais simples possível. Não precisamos entrar em combinação. Pensei de forma semelhante ao Ítalo. 
    O grupo A possui 4 servidores, logo: 
    1º - 5/12 
    2º - 4/11 
    3º - 3/10 
    4º - 2/9 
    Multiplicando , temos: 5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9 = 1/99

    A assertiva afirma que 1/99 < 0,01

    Dica para comparar: Coloque ambos em fração e multiplique cruzado (professor do QC que ensinou assim).

     
    1 < 1 , multiplicando cruzado fica 100 < 99 . 
    99 100 
    Logo, está ERRADO.

  • ERRADO

    Na questão, a ordem não importa, caracterizando-se uma COMBINAÇÃO!

    A probabilidade de algo acontecer é a razão entre o número de possibilidades desse algo acontecer, dividido pelo total de coisas que podem acontecer!

    Na questão, C5,4/C12,4

    O cálculo da combinação Cn,m é n!/[m! *(n-m)!]

    Substituindo:

    C5,4 = 5!/(4!*1!) = 5 possibilidades (desejadas)

    C12,4 = 12!/(4!*8!) = 495 possibilidades (todas)

    Resultado: 5/495 = 0,010101... (Dízima periódica)

    Maior que 0,01! Questão FALSA!

    Lembrando que a outra possibilidade seria o Arranjo. Esse se aplica quando a ordem importa, por exemplo, ordem dos algarismos (1 e 2) para a composição de um número. Dependendo da ordem, será o número 12 ou o 21, que são completamente diferentes. 
     An,m (Lê-se arranjo de n elementos tomados m a m) = n!/(n-m)! Quando n=m, diz-se que é uma permutação, caso particular do Arranjo. 
  • Aos não assinantes:


    Errado.

  • P(A)= C4,5 / C4,12 =0,0101..  logo, maior que 0,01.

    C4,5     combinação de 4 servidores escolhidos dos 5 da secretaria de controle interno

    C4,12    combinação de 4 servidores escolhidos do total (12).

    lembrando que a probabilidade de um evento ocorrer  é a quantidade de casos favoráveis dividido pelo número de casos possíveis.

    Gabarito: E

  • Nesta questão, pode-se fazê-la por diversos caminhos, um desses caminhos é por análise combinatória, uma vez que a ordem não altera o resultado final da questão. Mas utilizarei o princípio fundamental da contagem PFC para resolver a probabilidade pedida. 
    Sabemos que a probabilidade é a razão entre o número de casos favoráveis e o número de casos possíveis, assim:

    a) Possibilidades de escolher o grupo A (N° de casos possíveis) = 12 x 11 x 10 x 9 = 11880 possibilidades 

    b) Possibilidades de escolher o grupo A apenas com servidores da secretaria de controle interno (N° de casos particulares) = 5 x 4 x 3 x 2 = 120 possibilidades

    Calculando agora a probabilidade:

    P = 120/11880 = 0,01 


    Resposta: Errado.

  • 5 x 4 x 3 x 2 / 12 x 11 x 10 x 9

     

    simplifica: corta o 5 com 10, 4 com 12, 3 com 9...:1 x 1 x 1 x 1 / 3 x 11 x 1 x 3, fica mais fácil:1/99

  • Assertiva ERRADA. 


    Outra forma de resolver: a equipe tem 4 integrantes. De um total de 12 servidores, 5 (secretaria de controle interno) são os que a questão quer na equipe, ou seja, 5/12. Sendo assim:

    - Primeiro integrante: 5/12

    - Segundo: 4/11 (reduz o número de servidores disponíveis para sorteio)

    - Terceiro: 3/10

    - Quarto: 2/9

    Multiplica tudo = 5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9 = 120/11880. Divide 120 por 11880 e o resultado é 0,0101010101...

    0,010101... > 0,01 logo, questão errada. A possibilidade é MAIOR. 
  • Para resolver essa questão, rapidamente, basta ter a habilidade de multiplicar frações, e também um conhecimento básico de probabilidade. 

    Temos quantos da secretaria de controle interno? 5...Temos quantos servidores no total? 12...
    O que nós queremos??? Um time com 4 servidores do controle interno.

    A primeira pergunta é: Qual a probabilidade de se escolher o primeiro servidor??? 5/12...E o segundo??? 4/11... Por quê? Porque já escolhemos 1... sendo assim, o total de servidores ficou 11 e o total da secretaria de controle ficou 4...
    Continuando..

    Quantos temos que escolher??? 4... então, vamos lá! acompanhem-me... 5/12  *   4/11   * 3/10    *   2 / 9....

    O conhecimento de probabilidade já acabou por ai... agora vem o conhecimento de matemática básica para resolver rapidamente essa questão.. você tem 2 opções: Ou simplificar e fazer a divisão, ou multiplicar todos e depois fazer a divisão...  Eu prefiro a primeira.. pois se você simplificar, ficará com 1/99 e o resultado dará 0,01001......% Ou seja... (0,01001....% é maior do que 0,01%.)


    Acredite... Isso poupará alguns minutos preciosos na hora da prova.

    Valeu!!
  • ERRADO

    Casos Possíveis = C12,4 = 12! / 8!.4! = 495

    Casos Favoráveis = C 5,4 = 5! / 1!.4! = 5

    Casos Favoráveis / Casos Possíveis = 5/495 = 0,0101

  • Gente, eu resolvi por meio da fórmula de probabilidade: P= nº de resultados favoráveis / nº de resultados possíveis => 4/5=0,8. Minha resposta tá errada???

  • ERRADO.

  • Nem sei pra que rumo vai uma questão dessa... :(

  • Respondendo ao questinonamento da colega Eliane Sousa, também usei raciocínio semelhante, mas não é esse, não. A questão foi feita para induzir a esse tipo de pensamento, mas ele é errado. Você deve considerar que, para a equipe A, na primeira vaga, você tem cinco possibilidades de servidores de Controle Interno (CI) para doze vagas disponíveis; para a segunda vaga, você tem 4 possibilidades de servidores de CI, pois uma já foi ocupada anteriormente, para onze vagas disponíveis; para a terceira vaga, 3 possibilidades de servidores para 10 vagas e para a última vaga dessa equipe, são 2 servidores de CI para 9 vagas. Daí, você faz os cálculos: (5*4*3*2)/(12*11*10*9). Isso é uma combinação.

  • Pessoal alguém pode me explicar a questão n°2 da aula de Probabilidade n°4? não entendi. Grata.

  • 12________________100%

    4_________________ X

    12X = 100 * 4

    X = 100* 4

          12

    X= 33%

  • Eu usei direto a Probabilidade = Evento / Espaço Amostral

    Ficou: P = 4/12  ---->  P=0,33

    0,33 é maior que 0,01

     

  • ESPAÇO AMOSTRAL: C12,4= 495

    EVENTO: C5,4= 5

    P= 5/495 = 0,0101...

    R: E

  • Bom, antes de mais nada, deve-se partir do pressuposto de que probabilidade é uma fração: casos Favoráveis sobre casos Possíveis.

    Beleza.

    O problema é: a questão não te dá de cara o número de casos possíveis. Mas ela diz o seguinte: são 12 servidores divididos em 3 grupos de 4 membros. Daí, pra gente saber o número de casos possíveis, a gente tem que fazer uma combinação de 12(servidores) tomados 4 a 4 (membros de cada grupo). Não é arranjo pq a ordem dos membros do grupo pouco importa pra resolução da questão. Isso posto, a gente chega ao nº de casos possíveis: 495.

    o número de casos favoráveis é justamente o número de servidores da controladoria interna: 5

    Dividindo-se 5/495 -> a gente chega ao número 0,101, que é maior que o proposto.

  • Também fiz igual à Eliane Sousa.

  • Galera o resultado não é maior , é igual .

    Cn,p= 12!/4!(12-4)! = 495 combinações diferentes

    P(A) = N(A)/N(E) 

    N(E)= 495

    N(A)= 5 

    P(A) = 5/495  = 0,01010101.... = 0.01

    --------------------------------------------------------------------------------------------                  

    N(E)= Numero de possibilidades totais

    N(A)= Numero de possibilidades do conjunto especifico

     

  • P: QUERO/TOTAL
    P: 5,4 / 12,4
    P: 5 / 495
    P: 0,01

  • São 12 servidores no total.

    5 dos servidores são do controle interno.

    preciso formar um grupo com 4 servidores.

     

      1          2       3         4

    5/12 x 4/11 x 3/11 x 2/11 = 120/11880 = 12/1188 = 0,1

     

    Não é inferior a 0,01, é igual.

  • Fiz da seguinte forma: 5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9, simplificando dará : 5/495 = 0,01

    Bons estudos!!

  • O do Leonado Assis é o mais correto, não resolvo questões de probabilidade com análise combinatoria.

  • Combinação Total (12,4) = 495

     

    Combinação dos Servidores de Controle interno (5,4) = 5

     

    Combinação dos servidores pela combinação total = 5/495 > 0,01

     

    Gabarito: ERRADO

  • Resolvi igual ao Takeru Satoh. Mas pela maioria das resoluções, se a questão não fosse de certo ou errado teria me lascado. Ai, ai, meu raciocícinio continua ILÓGICO!

  • Meu raciocínio foi igual dessa aula https://www.youtube.com/watch?v=oAX2yDSWwsc&t=1s

    Fiz assim:

    equipe A : ___ ____ ____  ____, logo combinação so do povo do controle Interno assim C=5! / (4!.1!) = 5 daí a probabilidade = 5/12 = 0,41>0,01 - errado

  • 1/99

     

  • P = Resultados favoráveis / Resultado total

    Resultados favoráveis= C(5,4) = 5

    Resultado total = C(12,4) = 495

    P = 5 / 495 = 0,01010101 > 0,01

  • Evitem contas dispensáveis:

    1. Total disponível = 12 para uma equpe de 4 = C12,4

    2. O que eu quero = Dentre 5 uma equipe de 4 = C5,4

    3. probabilidae =  C5,4 / C 12,4 = 1/99

    4. Interpretando essa probabilidade: 

    Denominador: 99 seriam 100%, então temos 9,9 10% e, por sua vez 0,99 1%.

    Numerador: se 0,99 é 1%, certamente 1 no numerador será superior a 1%

  • 5/12 * 4/11 *3/10 * 2/9 * 1/8 = 120/11.880 = 0,01

     

    ERRADO

  • A probabilidade de fazer parte da equipe A é 1/3, e  ser composta por 4 servidores da secretaria de controle interno(ou de qualquer outra secretaria ,pois a probabilidade não muda!) = 1/3 x 1/3 x 1/3 x 1/3 = 1/81 que é aproximadamente 0,012 que é maior que 0,01

  • Eu fiz assim: uma equipe com 4 elementos iguais  sendo 5 elementos possíveis e não 12, já que ele só quer se for iguais. Logo, dividi 4/5 = 0,8 >0,01

     

    Utilizei o cálculo probabilístico básico: Eventos Favoráveis/Possíveis.

  • Vamos escolher os 4 integrantes, sendo todos da secretaria de controle interno e saber se essa probabilidade é INFERIOR (<) a 0,01 (1/100).

     

    Integrantes da Secretaria QUE EU QUERO escolher = 5

     

    Total de Funcionários POSSÍVEIS para escolha = 12

     

    PROBABILIDADE = O QUE EU QUERO / POSSÍVEIS

     

    Escolher o primeiro = 5/12

    e (multiplica)

    Escolher o segundo = 4/11 (agora eu só tenho 4 integrantes de um total de 11)

    e (multiplica)

    Escolher o terceiro = 3/10 (agora eu só tenho 3 de um total de 10)

    e (multiplca)

    Escolher o quarto = 2/9 (e agora só restaram 2 de um total de 9)

     

    Multiplicando para achar a probabilidade:

    (5/12) * (4/11) * (3/10) * (2/9) = 1/99

    1/99 é inferior (<) a 1/100? Falso. É superior.

     

  • Número de equipes possíveis: C12,4=495

    Número de equipes compostas somente por controle interno: C5,4=5

    Probabilidade de sair um conjunto somente com controle interno:5/495=0,010101 > 0,01

    OUTRO JEITO:

    Quantidade de maneiras de montar as equipes de qualquer maneira: 12x11x10x9=11880

    Quantidade de maneiras de montar as equipes somente com controle esterno: 5x4x3x2=120

    Temos então: 120/11880=0,0101 > 0,01

  • 4/5 = 0,8 PRONTO, CABOU!

  • F*&#a que cada um dá uma resposta. Até os professores divergem.

    Entendi que querem que o grupo A seja formado de 4 pessoas escolhidas dentre as 5 do CONTROLE INTERNO, ou seja,

    4/5.3/4.2/3.1/2 = 24/120 (simplificando em cima e em baixo por 12) 1/5 = 20%. > 0,01

  • Q concursos, poderiam fazer os comentários de RLM em vídeo né, ajudaria de mais!!!!!!!!!!!!!!!

  • Evento = Equipe A (4 integrantes) composta somente por membros da SCI.

    C 5,4 = 5

    Espaço Amostral

    C 12,4 = 495

    P = Evento/Espaço amostral

    P = 5/495

    P = 0,1 ou 1%

    Gabarito errado.

  • Como acertei:

    4 Cargos disponíveis na Equipe A (Espaço amostral)

    4 Cargos que o examinador quer saber a chance que tem de ir pra Equipe A (o que ele quer)

    4/4 = 1%

    Logo, não é inferior, é igual 1%, o que torna a questão errada.

  • Eu fiz assim:

    4/5.3/4.2/3.1/2

    24/120

    0.2

  • a equipe ``À`` tem 5 opcoes dentre a C,12,4!, que é 495, logo 495/5=99. sobrando sobrando 1/%.

    GABARITO DA QUESTÃO AFIRMA QUE SERA INFERIOR A 0,01. ERRADO, SERA EXTAMENTE 1%

  • É possível aplicar noções de Estatística com Probabilidade.

    No tópico de Distribuição Discretas Hipergeométrica, resolveria rapidamente esta questão.

    PRIMEIRO, SEPARE O DADOS DA QUESTÃO. PARA FINS DE FACILITAÇÃO CÁLCULO.

    1) TOTAL: 12 pessoas.

    2) O QUE SE PEDE: 4 SCI (Secretaria Controle Interno). OBS: TOTAL DE SCI = 5.

    3) SCI / TOTAL

    DESENHADA A ESTRUTURA, USE Anal. Comb. (Combinação) e Probabilidade.

    1) TOTAL ---> C12,4 ----> 495

    2) O QUE SE PEDE: C5,4 ----> 5

    3) SCI / TOTAL ---> 5 / 495 ----> 0,01 e uns quebrados. (NÃO É MENOR, NEM EXATAMENTE 0,01, MAS SIM MAIOR.

    AVANTE, GUERREIROS...

    AGUARDO-LHES NA ANP.

  • 5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9 = 1/99

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/hKmc-mM1cUA

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Gab: Errado

    Cada vez que eu pego um, tiro ele do total.

    5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9 = 0,01

    Ou podemos pensar da seguinte forma:

    Resultados favoráveis: 5 (C5,4)

    Resultados possíveis: 495 (C12,4)

    5/495 = 0,01

  • Há duas formas de fazer.

    1º Possibilidade:

    número de possibilidade/ Total

    5/12 x 4/11x 3/10 x 2/9 = 1/99

    2º Possibilidade com análise combinatória.

    C5,4 / C12,4 = 5!/4! X 4!8!/12! = 1/99

  • https://www.youtube.com/watch?v=hKmc-mM1cUA

    RESOLUÇÃO Prof. Ivan Chagas


ID
1755781
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por
último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

Se, após a formação das 3 equipes, as quantidades de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B, então a equipe C será formada por 1 servidor de cada unidade.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Ouvidoria - por ter apenas 1 servidor, esse fica na equipe C

    Dividindo o restante dos servidores igualmente entre A e B, de forma que cada um fique com 4 servidores no total, temos:

    Corregedoria (3 servidores) - 1 para A, 1 para B (sobra 1 para C)

    Secretaria de prevenção (3 servidores) - 1 para A, 1 para B (sobra 1 para C)

    Secretaria de controle (5 servidores) - 2 para A, 2 para B (sobra 1 para C)

    A equipe C de fato recebeu 1 servidor de cada uma dos 4 unidades.

  • Qual o criterio usado para determinar que o funcionário da ouvidoria ira compor a equipe C? Interpretei que por ser sorteio, poderia compor qualquer equipe? Obrigado
  • GABARITO CERTO 


    Dividindo os servidores em partes iguais na equipe A e B teremos:

    Equipe A 
    - 2 servidores a secretaria de controle interno 
    - 1 servidor da secretaria de prevenção da corrupção 
    - 1 servidor da corregedoria 


    Equipe B 

    - 2 servidores da secretaria de controle interno 

    - 1 servidor da secretaria de prevenção da corrupção 

    - 1 servidor da corregedoria 




    Logo a Equipe C será formada com apenas um integrante de cada unidade 
    Equipe C
    - 1 integrante da secretaria de controle interno 
    - 1 integrante da secretaria de prevenção da corrupção 
    - 1 integrante da corregedoria 
    - 1 integrante da ouvidoria 
  • GABARITO CERTO

    Partindo do pressuposto que as equipes A,B e C serão compostas pelo mesmo números  de

    Integrantes ( 4 integrantes cada) e que tem 4 unidades composta por 12 servidores, está corretíssimo.

    Em síntese

    A e B têm servidores iguais, ou seja 4 cada.

    C será composto por 1 servidor de cada unidade. ( 4 unidades)

    A – 4

    B – 4

    C – 4



    =================================================================================================

    SE, ENTÃO é uma condicional. 

    V -> V = V


    A única hipótese de uma condicional ser F, é:

    antecedente ser V e o consequente ser F. 

    BIZU -> Vera Fisher é Falso.


    Segue o link de uma tabela que fiz, para me ajudar nessas questões de proposições.


    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfTFpDWTF1LWRueU0/view


  • Eu usei a lógica. Se todos os números são impares e a divisão deverá ser feita por 2, então sobrará sempre 1 de cada.

  • Fiquei um tempo olhando a questão e por um tempo pensei ser anulável, mas realmente é verdadeira, a redação horrivel dificulta o entendimento.


    Atenção quando ele diz que "a quantidade de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B"


    Significa que para cada servidor no grupo A que venha de unidade X, deve haver um mesmo número de servidores no grupo B que venha da mesma unidade.


    Exemplo: Se há 2 da secretaria de controle interno no grupo A, então deve haver 2 da secretaria de controle interno no grupo B.


    Logo, o servidor da ouvidoria vai para a equipe C, pois só existe 1 sendo impossivel sua presença em A e B.

  • Esse questão deveria ser anulada, quando o enunciado diz: "nas unidades mencionadas" ele não delimita que sejam duas ou três, ou quatro unidade mas todas elas, como na ouvidoria só tem um funcionário é impossível que tenha um funcionário da ouvidora na equipe A e outro na equipe B. Cheguei a mesma conclusão que os colegas acima, porém creio que até o examinador não se atentou pra essa posibilidade.


  • Esse 1 funcionário da ouvidoria não pode ser sorteado pras equipes A e B porque não traria uma equipe formada  de servidores, afinal é só 1 da ouvidoria, por isso este não pode de A e B ao mesmo tempo, e dentre todas as possibilidades de sorteio quando acontecer das equipes A e B tiverem iguais servidores sobrará 1 de cada unidade porque as quantidades são ímpares.

  • Pra ser igual tanto em A quanto em B é necessário que sejam 2 (exceto secretaria de controle interno que vai ser 4) de cada ramo por exemplo: 4 C.I(tanto pro grupo A quanto pro B) 2 P.C e 2 da Corregedoria, só aqui ja deram  8 servidores (4 pra A e 4 pra B) o que foi que restou: 1 C.I ; 1 P.C ; 1 Corregedoria ; 1 Ouvidoria total 4 que é o que restou pro grupo C

    gabarito: CERTO
    não sei se o raciocínio ta certo mas consegui acertar dessa forma
  • Fiz de forma diferente. Os servidores são divididos nas seguintes unidades:

    5 da secretaria de controle interno

    3 da secretaria de prevenção da corrupção

    3 da corregedoria

    1 da ouvidoria.

    Se A e B tem  número igual de servidores das mesmas unidades, então temos o seguinte:

    A: 2 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção e 1 da corregedoria

    B: 2 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção e 1 da corregedoria

    Sobrando para C: 1 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção, 1 da corregedoria e 1 da ouvidoria.

    Item correto!


    Joe Jr - Rac. Lógico e Matemática

    https://www.youtube.com/user/jrCosta25

  • A )  2 ; 1 ; 1 = 4

    B )  2; 1 ; 1 = 4

    C )  1; 1; 1; 1 = 4 

    Se distribuo entre A e B em pé de igualdade, não posso contar com o servidor da ouvidoria, pois que só existe um. Então disribuo de forma igual os servidores do controle, da corregedoria e da prevenção. logo, me resta apenas um servidor de cada lugar formando o grupo C.

  • CERTO.

  • Pessoal, me corijam caso esteja errada... Se ele não tivesse colocado na questão que os servidores eram distintos então o gabarito seria errado não é? Porque não haveria distinção, correto??

  • 5 (SCI); 3 (SPC); 3 (COR) e; 1 (OUV).

    Se A e B são iguais, logo não podem dividir o servidor da ouvidoria. Então sobrará um de cada, pois não poderão dividir 5 e 3 de forma igual.

  • 12 SERVIDORES

    EQUIPES DE 4 SERVIDORES

    5 SERVIDORES CONTROLE INTERNO | 3 PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO | 3 CORREGEDORIA | 1 OUVIDORIA.

     

    A   B   C   

    1   1    1 

    1   1    1

    1   1    1

    1   1    1

    Começar a resolver de trás p frente, inserir 1 servidor para cada setor no grupo C, depois fazer a distribuição com o restante dos servidores.

     

  • A interpretação é mais difícil do que a matemática nessa questão.

  • Maldito servidor da ouvidoria! Embaralhou o pensamento...

  • A B C

    2 2 1=5

    1 1 1=3

    1 1 1=3

    1=1

    Servidores das unidades A e B são iguais.

  • VAMOS LÁ!

    12 SERVIDORES:

    05 SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO. (SCI)

    03 SECRETARIA DE PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO (SPC)

    03 DA CORREGEDORIA (COR)

    01 DA OUVIDORIA (OUV)

    EQUIPE A = 2 (SCI) + 1 (SPC) + 1 (COR) = 4 SERVIDORES

    EQUIPE B = 2 (SCI) + 1 (SPC) + 1 (COR) = 4 SERVIDORES

    EQUIPE C = 1 (SCI) + 1 (SPC) + 1 (COR) + 1 (OUV) = 4 SERVIDORES TODOS DIFERENTES.

  • Questão molezinha mas errei !! enunciado maldoso

  • GAB. CORRETO. FIZ POR PROBABILIDADE ESSA.

  • ACERTEI COM A MATEMÁTICA BÁSICA!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/owMPvLVilyk

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • 12 servidores : 5 secretaria de controle interno (SCI), 3 secretaria de prenvenção da corrupção (SPC), 3 corregedoria (C), 1 ouvidoria (O)

        A           B            C

    1SPC    1SPC      1SPC

      1C         1C         1C

    2SCI      2SCI       1SCI

                                 1O

     

    CERTO

                                

  • Não é sorteio? Como prevê que vai ocupar as equipes A e B?


ID
1755784
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por
último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A chance de a equipe A ser composta por um servidor de cada unidade é superior a 10%.

Alternativas
Comentários
  • Temos: 5 secretaria C I , 3 secretaria Prev Corrupc, 3 correg, 1 ouvidoria

    5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 = 45/11880 = 0,003

    Questão errada!!

    Fiz desse modo e acertei!!! Me corrigem se estiver errado!!!


  • Luiz Cursino, já que você pediu para te corrigirem, deveria ter escrito: Corrijam-me se estiver errado.

    Obrigada pela explicação, errei essa questão.

  • primeiramente > 5x3x3x1 = 45 possibilidades

    total de possibilidades >> C12,4 = 495

    PROBABILIDADE QUE O ENUNCIADO PEDE / PROBABILIDADE DO TOTAL DE POSSIBILIDADES = 45/495 = 0,0909 = 9%

    GABARITO ERRADO!

  • Pensei como o Luiz, mas como a resposta deu muito longe da proposta, acho que pode estar errado. O resultado do Lucas está lindo, mas não compreendi o que é C12,4 e como ele chegou no número 495. O Sr. Lucas ou alguém que tenha entendido pode corroborar alguma resposta?


    Obrigada, guerreiros!

  • C 12,4 que o Lucas se referiu são as combinações de 12 pessoas para 4 lugares exemplo: cada equipe será preenchida por 4 pessoas entendeu Júlia?

  • Certo. 

    Mas como ele chegou no número 495? É que olhei o edital e não lembro de ter visto a disciplina de combinação, poderia me ajudar Matheus?
    Obrigada pela força=)
  • Ele chegou ao numero 495 da seguinte forma:

    multiplicou:  12x11x10x9 e dividiu o resultado por: 4x3x2x1 
  • O lucas está certo! é desejadas/todas possíveis .. sendo todas possíveis a Comutação de 12(servidores) e 4(vagas)

  • O resultado foi exposto no comentário do Lucas, mas acho que cabe destrinchar um pouco o cálculo, para melhor compreensão.

    A _ _ _ _

    Vc tem:

    5 para escolher 1. C (5,1)

    3 para escolher 1. C (3,1)

    3 para escolher 1. C (3,1)

    1 para escolher 1. C (1,1)

    Vc tem 12 servidores para ocuparem 4 posições. C(12,4).

    5  3  3  1

    _  _  _  _

    1  1  1  1

    __________

    12x11x10x9

    __________   * Nessa aqui, vc tem que sair simplificando para ficar 3x11x5x3

    4x3x2x1         * Essa simplificação foi 12/4 = 3 ... 10/2 = 5 ... 9/3 = 3

    ***********************************************************************************************

    Fica: 

    5x3x3x1

    _______

    3x11x5x3

    Ficando finalmente:

    45

    __

    495

    Note que acabou a questão.  Vc não precisa partir para a conta 45/495 para chegar no número exato.

    Só seria superior a 10% se o denominador fosse menor que 450.

    * Obs: Cuidado! Quem acerta a questão com resultado diferente desse, erraria se fosse questão múltipla escolha.

    Outra dica: Nesse tipo de questão, se vc passa muito longe do resultado que a banca pergunta, vc provavelmente resolveu errado. Se ela está usando 10% como paradigma, pode ter certeza que o resultado correto está ali nos 9 a 11%. Se vc chegou a, por exemplo, 3,8%, deixe em branco, parta para outras questões e volte nessa somente se for sobrar tempo na prova. 


  • Everton D....Era disso que eu precisava!!!!!!!!

    VOCÊ É O CARA!!!! SZ

  • Eu parti da seguinte premissa: se são 12 candidatos e existe apenas 1 da ouvidoria e só fazer 1/12 = 0,83 x 100 = 8,33%

  • Gente, eu não to entendendo nada. Se tem 5 servidores pra 4 posições, porque eu faço C(5,1) depois c(3,1). escolhido o primeiro, não me sobram 4?

  • Ana. Pense como se a equipe A fosse formada por "vagas".

    A cada área da entidade, tem direito a uma única vaga, já que a questão está estabelecendo a condição de cada "vaga" da equipe A ser ocupada por apenas um de cada equipe. Assim, não há que se falar em vc ter 4, depois de escolher 1. Pelo menos para a pergunta dessa questão específica. Entenda da seguinte forma: Vc tem 5 servidores da "secretaria de controle interno" para escolher APENAS 1, para ocupar APENAS 1 VAGA da equipe A.

    ***************************************

    Mario Castro

    Não é assim que se calcula probabilidade.

    Perceba que eu posso estabelecer mil formas de fazer um cálculo que vai fazer eu acertar essa questão, mas no fundo, é porque a chance de acertar é 50%, já que é C ou E. Se fosse prova com alternativas A B C D E, vc teria que saber fazer do "jeito certo" para achar a resposta.

  • P: 5/12 * 3/11 * 3/10 * 1/9 - simplifica * (Permutação de 4) 
    1/12 * 1/11 * 1/2 * 4! - simplifica 
    RESULTADO 1/11 
    RESPOSTA : 10%=10/100=1/10 > 1/11

    ERRADA

  • Probabilidade: o que quero dividido pela quantidade total!  

    Probabilidade total: 12 x 11 x 10 x 9 = 11880 

    Probabilidade de ocupação das 4 posições de cada equipe (A,B e C): 4 x 3 x 2 x 1 = 24

    ==>  11880 / 24 = 495 possibilidades de formação de cada equipe


    Probabilidade de escolher  UM servidor de cada unidade: 5 x 3 x 3 x 1 = 45 

    ==> 45 / 495 = 0,090909 = 9% 

    Gabarito errado.


  • Probabilidade = eventos desejados / eventos possíveis


    Eventos possíveis = escolher 4 pessoas num grupo de 12 =>   C12,4 = 495 (espaço amostral)

    Eventos desejados = nas 4 opções, escolher 1 de cada grupo. Então: 5 x 3 x 3 x 1 = 45 


    Logo, a probabilidade disso ocorrer será.... P = 45 / 495... menor que 10%

  • Fiz um cálculo doido aqui e deu: Somei a probabilidade = 1,8 e fiz a regra de 3. 

    12 = 100 | 1,8 = x. Deu 9.

  • Gostei da sua explicação Andréa Rezende

  • De acordo com o enunciado, tem-se:
    a) quantidade de maneiras que um equipe com 4 servidores pode ser formada:
    C12,4 = 12! / 4! 8!
    C12,4 = 12 x 11 x 10 x 9 x 8! / 4 x 3 x 2 x 8!
    C12,4 = 12 x 11 x 10 x 9 / 4 x 3 x 2
    C12,4 = 11880 / 24
    C12,4 = 495 maneiras

    b) pelo Princípio Fundamental da Contagem acha-se o número (N) de maneiras que as equipes de 4 servidores podem ser montadas tendo um de cada unidade:
    N = 5 x 3 x 3 x 1 = 45 maneiras

    Finalizando, a chance (C) de a equipe A ser composta por um servidor de cada unidade é dada por:
    C = 45 / 495 = 0,090909 = 9%

    Resposta ERRADO


  • Não precisa nem fazer cálculo. Observem que a questão pede 10% de cada. E na ouvidoria, tem sómente 1 servidor. 1 de 12 e menos que 10%.

  • Tem gente inventando moda. Pessoal, nas questões da CESP não pode ficar inventando firula... é só pegar o 1/12... que irá encontrar o resultado 8,3%. Dessa forma, esse é menor que 10%. Portanto, item errado.

  • 5/12 x 3/11 x 3/11 x 1/10 = 45/495 = 0,0909 (9,09%)

  • pessoal em probabilidade resolver por combinações da certo, mas é como subir um prédio de 15 andares por escada. no dia da prova a gente precisa ir de elevador. Resolver todas as questões no tempo é essencial. sem enrolação:


    (5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9) x 4! =

    (45/11.880) x 24 (pros hardicore)

     ou simplificando 1/11= 0,09

    gabarito: errado

    explicações: as quatro multiplicações representam cada membro da equipe A sendo escolhido, por isso no denominador sempre diminui uma unidade.

    geralmente a duvida que as pessoas tem é: ahhhh mas não da pra saber qual a ordem eles foram escolhidos!

    e é justamente pra isso que o 4! ta la! pra resolver essa incerteza.

  • 5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 = 45/11880 =~ 0,0038 x 4! =~0,92 < 10%

    4! da ordem de escolha.

  • Todos fazendo formulas e mais formulas, fiz da seguinte forma e acho q deu certo tbm:

    5/12 = 0,41

    3/12 = 0,25

    3/12 = 0,25

    1/12 = 0,08


    0,41 + 0,25 + 0,25 + 0,08 = 0,99

  • De fato a probabilidade de escolha do unico servidor da ouvidoria é 1/12, então 8,3% menor que 10%.. Questão errada.

  • Divide 1/12 que já mata a questão. 10% ? Não dá meus amigos!!!

  • ERRADO.

  • Fiz diferente da maioria dos colegas.

    Simplificando:

    5/12 * 3/11 * 3/10 * 1/9 * 4! = 1/11 < 1/10 (10%)

  • Precisamos de quatro membros escolhidos em ordem aleatória, assim:

    5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 x 4! (ordem aleatória)

    Assim: 

    0,41 x 0,27 x 0,3 x 0,11 x 4.3.2.1 = 0,08 = 8%


    Resposta: Errado.

  • Adriano Valle, tive o mesmo raciocínio que vc!!

  • Alguém poderia explicar melhor esse 4 da "ordem aleatória"?

  • 5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 x 4! => simplifica ao máximo e ficará 1/12.11.2 x 4! => 1/12.11.2 x 4.3.2.1 => simplifica e chega-se a 1/11= 0,09 = 9% 

  • FIZ assim: numerador = C5,1 x C3,1 x C3,1 x C1,1

    _____________________________________________ (formula da propabilidade) = 45/495 = 0,0909 x100% =9,09%

                      denominador = C12,4

     

    gabarito = E

  • GABARITO ERRADO

     

    Probabilidade AINDA é um tema que com certeza não domino.

     

    ____________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Para quem ainda não conseguiu entender.

     

    Basta fazer:

    Total= C12,4 = 495 maneiras

    Perceba que para ter um de cada grupo, basta separarmos em outras combinações, ficando:

    C5,1 x C3,1 x C3,1 x C1,1 = 45

     

    Logo P= 45/495 = 0,09

     

  • Observo aqui que as pessoas estão engessadas na analise combinatória, usam pra tudo, eu assistir aulas com o professor Renato Oliveira que é otimo pra simplificar estas questões sem ter que usar analise combinatoria alem de requere muito calculo é super chato, trabalhoso e requer tempo na hora da prova, nesta questão por exemplo so fazer uma analise:

    Se eu imaginar que o total de 12 servidores corresponde a 100%

    5 servidores do CPI corresponde 41%

    3 servidores do SPC  corresponde 25%

    3 servidores do COR corresponde 25%

    1 servidor da OUV corresponde 8,33%  (OU SEJA MENOR QUE 10%) ; se parar pra pensar vai pegar a menor quantidade ver o percentual e fazer o comparativo se este não é menor bola pra frente que a questão esta errada e ganhamos tempo, bons estudos a todos

     

     

  • Usando o método Telles.

    Seria:

    1/12

    10/100  

    Faz o cálculo inverso, fica:

    1*100=100

    12*10=120

    100>120 

    Gab. Errado.

  • ERRADO.

     

    Para o grupo A ter um membro de cada unidade:

    A = 1/5 * 1/3 * 1/3 *1 ==> 1/45 ==> 0,02

  • Galera, não entendi pq alguns de vcs colocaram o "4!" depois da conta.

    Eu fiz da seguinte forma:

    Pra vc escolher o do primeiro setor, vai ter 5/12.. Pro do segundo setor, vai ter 3/11 (pq um já foi escolhido do primeiro). Pro terceiro, 3/10, pro quarto, 1/9

    Isso vai dar 45/11880 ou 1/264... Não entendi a razão de multiplicarem pelo 4!

  • Cada comentário tem uma resposta diferente e cada professor achou uma resposta diferente só que com Gab. E.

     

    Aí eu penso.... LASCOU!!! 

  • O QC poderia contratar o professor Jhoni Zini do Focus concursos. O cara explica de uma forma mto bacana. 

  • Pra quem ainda não entendeu a "divergência" entre os dois professores, ressalto que a diferença é de método, mas não de resultado. O resultado é o mesmo. Refaçam as contas sem dividir os termos(mantendo as frações):

    5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 x 4! = 5x3x3x1x 4! / (12 x 11 x 10 x 9) = 1080 / 11880 = 0,090909... A mesma resposta para os dois! A diferença reside na escolha que o professor Vinícius fez, de simplificar as equações, mantendo apenas dois dígitos após a vírgula... 

     

    Quanto ao método escolhido, ambos os métodos levam ao mesmo resultado (conforme visto acima, mas o professor Vinícius "acertou errando". E o erro foi apenas na colocação do 4!.

     

    Basta olhar que, na segunda resolução (do professor Gabriel), os numeradores (casos favoráveis), bem como os denominadores (total de casos possíveis), são exatamente os mesmos que na outra resolução (duas formas distintas de se chegar a exatamente o mesmo resultado; coisa comum em raciocínio lógico). A única "diferença" é que ele usou o 4! para simplificar a equação do denominador (número total de casos):

     

    numerador (casos totais) = 5 x 3 x 3 x 1

    denominador (casos possíveis) = 12 x 11 x 10 x 9 / 4!

     

    Quanto ao 4!, utilizá-lo multiplicando o numerador, ou dividindo o denominador, o resultado prático não muda, o resultado matemático é exatamente o mesmo, mas a forma correta de resolução é a adotada pelo professor Gabriel. Explico: o 4! representa "de quantas formas diferentes se pode permutar os 4 membros da equipe. Como nesse tipo de equipe a ordem não importa (equipe de A,B,C e D é a mesma que B,C,D e A etc...) a permutação tem o efeito de reduzir o total de casos possíveis, e não o de aumentar os casos favoráveis (solução proposta pelo professor Vinícius). 

     

    Então, o cálculo final seria 45 (equipes possíveis com 1 membro de cada secretaria)/ 495 (número total de equipes possíveis com 4 membros, independentemente da secretaria a que pertencem).

     

  • pelo menos essa eu acertei pq pensei certo =/

     

     

  • Começamos calculando a probabilidade de uma ordem de sorteio qualquer estipulada -  : secretaria de controle interno, 2º: secretaria de prevenção da corrupção, 3º: corregedoria e 4º: ouvidoria:

     

    5/12 * 3/11 * 3/10 * 1/9 = 45/11880

     

    como a ordem não importa, temos que multiplicar o valor obtido pela permutação dos 4 sorteios:

     

    4! = 4*3*2*1 = 24

     

    resultado = 45/11880 * 24 = 0,0909 = 9,09% (inferior a 10%)

  • Dois professores do QC analisaram a questão: Vinícius Werneck e Gabriel Rampini. Os comentários estão disponíveis.

    Os dois acertaram o gabarito, só que um chegou a 8% de probabilidade e o outro a 9%. Resoluções diferentes e resultados diferentes que, por sorte, couberam no gabarito.

    Aí a credibilidade fica difícil.

  • Galera, pegando o cálculo do nosso amigo Everton D.... e do Lucas... (NO FINAL COLOCO UM OUTRO MACETE)...

    O resultado foi exposto no comentário do Lucas, mas acho que cabe destrinchar um pouco o cálculo, para melhor compreensão.

    A _ _ _ _

    Vc tem:

    5 para escolher 1. C (5,1)

    3 para escolher 1. C (3,1)

    3 para escolher 1. C (3,1)

    1 para escolher 1. C (1,1)

    Vc tem 12 servidores para ocuparem 4 posições. C(12,4).

    5  3  3  1

    _  _  _  _

    1  1  1  1

    __________

    12x11x10x9

    __________   * Nessa aqui, vc tem que sair simplificando para ficar 3x11x5x3

    4x3x2x1         * Essa simplificação foi 12/4 = 3 ... 10/2 = 5 ... 9/3 = 3

    ***********************************************************************************************

    Fica: 

    5x3x3x1

    _______

    3x11x5x3

    Ficando finalmente:

    45/495 - SE DIVIDIRMOS TUDO POR 45, O RESULTADO FINAL FICARIA 1/11 CORRETO? PARA MATAR A QUESTÃO RÁPIDO, É SÓ LEMBRAR QUE SE O DENOMINADOR É MAIOR (QUE 10 NO CASO), O RESULTADO SERA SEMPRE MENOR... E A RECIPROCA É VERDADEIRA AO CONTRÁRIO... DENOMINADOR MENOR, RESULTADO MAIOR... (SEMPRE COMPARANDO COM 1/100 - 1/10 É CLARO)..

     

    OBS: DE TODAS AS RESOLUÇÕES QUE VI, E CLARO QUE CADA UMA TEM A SUA METODOLIGIA, A MAIS FÁCIL É DO PROFESSOR SÉRGIO CARVALHO DO OLÁ AMIGOS! QUEM AINDA NÃO DOMINA ESSE ASSUNTO, VAI LÁ.... É CERTO QUE IRÃO APRENDER!!

  • Nem perdi tempo e raciocinei da seguinte forma: Se a questão diz que a chance é superior a 10% de cada, e na ouvidoria tem somente 1 servidor, não há como estar correto, já que 1 de 12 soma menos que 10% de probabilidade.

  • Uma outra maneira que encontrei:

     

    5/12 = 0,42

    3/11 = 0,27

    3/10 = 0,30

    1/9 = 0,11

     

    0,42+0,27+0,30+0,11 = 1,1 = 10%

  • Evitem contas dispensáveis:

    1. Total disponível = 12 para uma equpe de 4 = C12,4

    2. O que eu quero = Dentre 5,3,3,1 tirar um de cada = C5,1 * C3,1 * C3,1 * C1,1

    3. probabilidae = C5,1 * C3,1 * C3,1 * C1,1 / C12,4 = 1/11

    4. Interpretando essa probabilidade: 

    Denominador: 11 seriam 100%, então 1,1 seria 10%

    Numerador: se 1,1 seria 10%, certamente 1 no numerador menor que 10%

  • Se na ouvidoria existe somente 01 servidor, não há como estar correto, pois já que 1 de 12  temos 08,33% isto é  menos que 10% de probabilidade.

     

    Gab: Errado

  • Gabarito: ERRADO

     

    controle interno, e  secretaria de prevenção e         corregedoria  e           ouvidoria.

             5                                    3                                  3                              1                                 1                            

        ----------         x              --------------       x           ------------      x         --------------    x  4!    =     ---------         <         -------

            12                                  11                               10                               9                                11                          10

     

     

  • se um PHD em geofísica e um mestrando em engenharia (professores do qc) divergem as respostas ...quem dirá eu! kkk

     

  • professores com respostas diferentes...

  • Eu fiz assim: 

    5  x  3  x  3 x 1 = 45                                                                                                                                                                                                                   12 x 11 x 10 x  9= 11.880

    45/11.880= 0,003

  • Para fazer isso aí que ele quer você tem que fazer o seguinte:

     

    Calcule o espaço amostral.

    Depois calcule a probabilidade nas respectivas posições

     

    C12,4=495

     

    C5,1*C3,1*C3,1*C,1,1=45

     

    Agora divida um pelo outro. 45/495=0,09. Item E.

  • Muito bom ,Sávio Ricardo.Melhor fórmula.Direto no ponto.

  • fiz de forma diferente:

    5/12 * 3/11 * 3/10 * 1/9 * 4! =

    simplifica o maximo que puder e dará:

    1/1 * 1/11 *1/1 * 1/1 * 1/1 = 1/11 que resolvendo ficará aproximadamente = 0,09 = 9%

    gabarito: ERRADO.

  • O mais interessante de tudo isso é a divergência dos comentários dos professores do QC. Um é matemático, Mestrado e PHD em Geofísica e diz que é 8%, o outro é Engenheiro Cartógrafo e Mestrando em Engenharia na USP diz que é 9%.

     

    Quem sou eu pra acertar essa questão.

  • Consegui entender depois desse vídeo:

    https://youtu.be/R12SbgW98X4

  • Simples, fácil e rápido:

    Total: 12,4 = 495.

    O que eu quero: 5,1 x 3,1 x 3,1 x 1,1: 45.

    Probabilidade é: O que eu quero 45 pelo total 495. Logo 45/495, que simplificando fica 1/11, que dá aproximadamente 0,09.

    Gab. Errado

  • Resolvi da mesma forma que o colega Ronald.

  • Combinação 12/4

    12x11x10x9 / 4x3x2x1 = 495

    5x3x3x1= 45

    O que eu quero 45

    Pelo total 495

    45/495= 0,09

    9%

  • Ci...................O..................PC...................C

    5/12..............1/11...............3/10................3/9

    Como não importa a ordem desses membros, devemos multiplicar por 4! (fatorial)

    (5/12 x 1/11 x 3/10 x 3/9) x 4!

    Resposta = 0,0909 ou aproximadamente = 9,1%

  • De acordo com o enunciado, tem-se:

    a) quantidade de maneiras que um equipe com 4 servidores pode ser formada:

    C12,4 = 12! / 4! 8! 

    C12,4 = 12 x 11 x 10 x 9 x 8! / 4 x 3 x 2 x 8!

    C12,4 = 12 x 11 x 10 x 9 / 4 x 3 x 2

    C12,4 = 11880 / 24

    C12,4 = 495 maneiras

    b) pelo Princípio Fundamental da Contagem acha-se o número (N) de maneiras que as equipes de 4 servidores podem ser montadas tendo um de cada unidade:

    N = 5 x 3 x 3 x 1 = 45 maneiras

    Finalizando, a chance (C) de a equipe A ser composta por um servidor de cada unidade é dada por:

    C = 45 / 495 = 0,090909 = 9%

  • Foco no enunciado : ele quer apenas a equipe A então :

    Princípio Fundamental de Contagem

    5 x 3 x 3 x 1 = 45 possibilidades distintas em um grupo de 4 integrantes

    Combinação : Usa parte dos elementos | Ordem importa | Não repete

    C 12,4 = 495 possibilidades totais em um grupo de 4 integrantes

    Probabilidade : Quanto eu quero / Quanto eu tenho total

    P = 45/495 = 0,0909 = 9% só seria superior a 10% se o denominador for menos de 450, poderia parar por aqui

  • GABARITO: ERRADO

    Podemos fazer essa questão sem cálculos. Vejamos:

    Quero isso: C(5,1)*C(3,1)*C(3,1)*C(1,1) = 5.3.3.1 = 5.9

    Ao todo, posso ter isso: C(12,4) = (12.11.10.9)/(4.3.2.1) = 11.5.9

    Só dividir o que eu quero pelo todo que tenho:

    P = (5.9)/(11.5.9) (simplificando o 5.9)

    P = 1/11

    A banca disse que a fração acima é superior a 10% ou 10/100. Veremos:

    1/11 > 10/100 (multiplicando cruzado)

    100 > 110

    A inequação acima é falsa, portanto questão ERRADA.

  • Resolvendo sem análise combinatória:

    Probabilidade de a equipe A ser composta por um servidor de cada unidade:

    5/12 x 3/11 x 3/11 x 1/9 . 4!

    1080/11880 = 0,09

    0,09 < 10%

    Gabarito errado.

    Resolvendo com análise combinatória:

    Evento que eu quero = Um servidor de cada unidade integrando a equipe A. Mas como descobri-lo ?

    C 5,1 x C 3,1 x C 3,1 x C 1,1 = 45

    Espaço amostral = Quantidades possíveis da ocorrência do fenômeno. Mas como descobri-lo ?

    C 12,4 = 495

    Probabilidade = Evento/Espaço amostral.

    P = 45/495

    P = 0,09 ou 9%

    9% < 10%

    Gabarito errado.

  • Correção: https://www.youtube.com/watch?v=R12SbgW98X4&t=24s

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/R12SbgW98X4

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • possibilidade com um de cara área:

    • 1x3x3x5

    possibilidade total:

    • C12,4 = 12x11x10x9 / 4x3x2

    probabilidade = possibilidade com um de cara área / possibilidade total:

    • = (1x3x3x5) x (4x3x2) / (12x11x10x9)
    • = 1/11 < 10 %

    bizu: 10 % de 11 = 1,1 :)

  • primeiramente > 5x3x3x1 = 45 possibilidades

    total de possibilidades >> C12,4 = 495

    PROBABILIDADE QUE O ENUNCIADO PEDE / PROBABILIDADE DO TOTAL DE POSSIBILIDADES = 45/495 = 0,0909 = 9%

    GABARITO ERRADO!

  • Resolução desenhada: http://sketchtoy.com/69515481

  • Acertei, mas fiquei com uma dúvida, se alguém puder ajudar, ficarei agradecido. (Vou acompanhar os comentários)

    A possibilidade de número 45 não poderia estar incluída na possibilidade de 495?

    Daí ficaria 45/450 = 10% o que deixaria a questão errada também, pois a assertiva afirma que é superior a 10%.

  • Resolvi usando a probabilidade de eventos dependentes.

    Como se trata de um sorteio, vamos supor que o primeiro sorteado seja da SCI (sec de controle interno)

    logo, sobram três vagas sendo uma para cada um dos outros setores.

    neste cenário temos:

    5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 (redução do espaço amostral dado que um avento anterior modifica os subsequentes)

    =45/11880 = 0,38%

    seja qual for o primeiro sorteado os numeradores e denominadores se repetirão, logo o resultado sempre dará 0,38%

    perceba:

    1/12 x 5/11 x 3/10 x 3/9 = 45/11880

    ou

    3/12 x 5/11 x 1/10 x 3/9 = 45/11880

    ou seja, percebe-se que em nenhuma das ocorrências teremos probabilidades superiores a 10%, pelo contrário, independente da ordem que se escolha do sorteio a probabilidade resultará em 0,38% .... ou seja, não chega nem a 1%

    Obs.: caso minha forma de raciocínio esteja errada por favor me diga; mas diga o porquê. dizer que está errado e não identificar o erro não ajuda ninguém. obrigado.

  • ERRADO

    O QUE EU QUERO

    C5,1 = 5

    C3,1 = 3

    C3,1 = 3

    C1,1 = 1

    5 x 3 x 3 x 1 = 45

    TOTAL

    C12,4 = 495

    O QUE EU QUERO / TOTAL

    45/495 = 9%

  • De acordo com o enunciado, tem-se:

    a) quantidade de maneiras que um equipe com 4 servidores pode ser formada:

    C12,4 = 12! / 4! 8!

    C12,4 = 12 x 11 x 10 x 9 x 8! / 4 x 3 x 2 x 8!

    C12,4 = 12 x 11 x 10 x 9 / 4 x 3 x 2

    C12,4 = 11880 / 24

    C12,4 = 495 maneiras

    b) pelo Princípio Fundamental da Contagem acha-se o número (N) de maneiras que as equipes de 4 servidores podem ser montadas tendo um de cada unidade:

    N = 5 x 3 x 3 x 1 = 45 maneiras

    Finalizando, a chance (C) de a equipe A ser composta por um servidor de cada unidade é dada por:

    C = 45 / 495 = 0,090909 = 9%

    Resposta ERRADO

  • G-E

    Nº de possibilidades da equipa A ser composta por 1 de cada setor = C3,1 x C5x1 x C3,1 x C1,1 = 45

    Nº total de possibilidades = C12,4 = 495

    10% = 45/450

    Logo, 45/495 é menor que 45/450. (Pense, vc tem uma pizza e vai dividir para 495 pessoas, então se dividir essa mesma pizza para 450 vai ter pedaços maiores do que antes quando eram 495 pessoas)


ID
1755787
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” seja verdadeira, julgue o item seguinte.

A negação da proposição P pode ser expressa corretamente por “Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra”.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Para negar uma condicional basta chamarmos a Vera Fischer  →  (V e F)

    ou seja, mantemos a segunda, inverte a segunda e troca o "se...então" ou "e"

    a negação dessa proposição seria essa: o comprador não escritura o imóvel  E registrou
                                                                                             A                              ^     ~B
    bons estudos

  • Para negar o " se, então " devemos manter a causa, negar a consequência e o conectivo vira "e".

  • galera , um bizu que me ajuda muito : negaçao de condicional e : MANE . mantem a primeira e nega a segunda .  agora , no caso da equivalencia da condicional , poderemos utilizar a regra da contrapositiva , ou a regra do : NEIMAR . nega a primeira e mantem a segunda , substituindo o condicional pelo OU . no caso da negaçao da condicional , vc troca o se entao pelo  E.

  • REGRA DO MARIDO SAFADO: Mantém a primeira(esposa) E nega a segunda(amante). Se P então Q = P e ~Q. Gabrito Errado.

  • O ótimo professor Sérgio Carvalho dá um exemplo  que não se esquece nunca mais: " Se estudo muito, então fico louco",  negação do condicional: "Estudo muito e não fico louco".

  • GABARITO ERRADO 


    A negação da proposição "Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra” seria "O comprador escritura o imóvel E não registra" 

    ~(A-->B) = A ^ ~B  
  • ERRADO. A negação de uma condicional nunca será outra condicional.

  • essa resposta seria para equivalência, e não negação!

  • pra equivalencia tbm não funcionaria

  • Errei porque confundi equivalência com negação. 

    Negação do Se então : A -> B .... A ^ ~B (Repete a primeira E nega a segunda).

    Equivalente: A -> B ..... ~B -> ~A (Se A então B, se não é B então não é A). 

  • ERRADO. 

     

    Essa questão está relacionada a negação das proposições compostas. Temos, portanto, que a negação da proposição P: (Se A Então B) seria (A e ¬B). Logo, a negação correta seria: "O comprador não escritura o imóvel e o registra."

  • Decore: A negação de uma condicional nunca será outra condicional.
    Resp.: ~(A -> B) = A ^ ~B  

    ! ! Bons Estudos ! !
  • Dica para gravar a negação da condicional! Maneg  ->  Mantém a primeira E nega a segunda

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”

    negação:

    o comprador não escritura o imóvel e ele o registra.

    mantem a primeira proposição e nega a segunda.

    foco...força...fé...

  • Se for para negar, o MANE eu vou usar. MAntém  a primeira e NEga a segunda. (Prof. Marcelo Jardim).

  • Bom, primeiro vamos passar a frase para a forma de simbologia:

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra = ¬P → ¬ Q
    Para Negarmos uma Condicional → aplica-se a regra do MANÉ = MAntém  a primeira e NEga a segunda e troca o → pelo ^ assim: 
    ¬P ^ Q
    Logo a frase ficaria assim: O Comprador não escritura o imóvel e ele o registra. A questão está errada.
  • A proposta da questão gera uma equivalência, sim!!

    nega as duas e mantém a condicional!!
  • Importante!!

    a equivalencia de uma condicional é ~b -> ~a

    na afirmação esta falando em  ~a -> ~b

    se for fazer a tabela-verdade no segundo caso não é equivalente nem negação

  • Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.


    1) Troca "se...então" por "e";

    2) Mantém a primeira;

    3) Nega a segunda


    O comprador não escritura o imóvel e o registra.

  • Negação da Condicional:


    Conserva a 1º coloca o "e" e nega a 2º.        (p ^ ~q)



    GAB. ERRADO

  • Bizu: Se vamos negar algo, não podemos fazer isso com o mesmo conectivo. Dessa forma, de cara, você pode concluir uma questão de negação. 

  • O bizu é: Nunca negue algo usando o mesmo conectivo.

  • "basta chamarmos a Vera Fischer  →  (V e F)" HUEAHUEAHUEAHUEA


    É isso aí, galera, criatividade!
  • Negação usando a Lei de Morgan: O comprador não escritura o imóvel e ele o registra.

    ~(A então B) = A e ~B. 
  • a NEGAÇÃO DE UMA CONDICIONAL não é OUTRA CONDICIONAL.... Só por aí seria fácil descobrir o erro.

  • Errado!

    Mantém o primeiro termo e nega o segundo!


    ~P->~Q = Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    negação: ~P^Q =O comprador não escritura o imóvel e ele o registra


    Bons estudos!

  • A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” seja verdadeira, julgue o item seguinte.

    A negação da proposição P pode ser expressa corretamente por “Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra”.

    Gabarito- ERRADO
    Na negação de uma condicional é sempre uma conjunção, como permanece uma condicional  é ERRADO
    Lógico que teria que negar a segunda e mudar o conectivo.
    Viu que não tem essas características, já está errado.

  • Negação de P--->Q é P^~Q.

  • MANE = mantem a 1ª E nega a 2ª : 

    P: " O comprador não escritura o imóvel e o registra".

  • Nem perca tempo...negação de SE não é SE... a não ser que seja mais de duas proposições.



  • A regra do MARIDO SAFADO foi ótima! kkkk

  • Considerando as proposições simples:
    q: "O comprador não escritura o imóvel."
    r: "O comprador não registra o imóvel."

    A proposição P é dada por: q --> r

    A negação da condicional é dada por: q ^ ~r
    Assim, "O comprador não escritura o imóvel e o registra."

    Resposta ERRADO

  • A negação correta nesse caso seria: O comprador não escritura o imóvel e o registra. Negação da proposição composta condicional ~(P->q) = (Pv~q)

  • Pessoal do INSS, me ajudem, por favor: os assuntos equivalência e negação não serão cobrados na prova????

  • Vera Fischer kkkk, o pessoal só nos bizus kkk

  • Lua T. no edital não está expresso, mas creio que venha implícito, dentro de proposições/tabela-verdade.

  • Na negação da condicional , mantem a primeira , troca a condicional por e , nega a segunda proposiçao.

  • Regra do PENE: Permanece a 1º E NEga a 2º.

  • A negação de uma condicional jamais será com outra condicional. Nem perca tempo!

  • ~(P->Q) = P ^ ~Q

  • A negação de um conectivo NUNCA será o mesmo comectivo

  • A regra do marido safado foi ótima! kkkkkkkkk

  • Errada

    A negação é  P ^ ~Q,mantém a 1 nega a 2 e troca pelo ^

  • Errada. A negação do "Se... então": tira o 'se' e o 'então', coloca o "e", REPETE A DA FRENTE e NEGA A DE TRÁS.

    Macete: RENEGA.

    O correto seria: "O corretor não escritura o imóvel e ele o registra." 

  • " Se o comprador não escritura o imóvel e ele o registra."

    Mantém-se o antecedente e nega-se o consequente.

  • Errado. 
    Condicional: P -> Q 

    Negação: P ^ ~Q

    (mantém a primeira E nega a segunda)

    "O comprador não escritura o imóvel e o registra"

  • O comprador não escritura o imóvel e ele o registra.

  • Negação de ¨Se...Então¨

    -Exclui o SE da proposição;
    -Repete a primeira proposição;
    -Troca o conectivo Então por E;
    -Nega a segunda proposição.
    Ex. Se você canta,então dança.
    Negação: Você canta e não dança.

    Bons estudos!

  • Como aprendi com um professor:

    Negação de Se...Então:Mantem a primeira E inverte a segunda.
  • A Negação do SE ENTÃO não é SE ENTÃO... Mantém a primeira e Nega a segunda.

  • Errado! Não se nega um condicional com outro condicional.

    • 51 comentários numa questão em que a grande maioria acertou... Só se for pra pagar de delícia, não é? kkkkkkkkkkkkk

  • p ^~q - O comprador não escritura o imovel e ele o registra.

  • Negação, equivalência, conectivos é o básico da logica e logicamente vai cair no INSS, esse conteúdo cai até em concursos pequenos de municípios, não adianta tentar fugir quem quer pegar um pedaço da fatia do bolo vai ter que estudar para chegar la, não adianta imagina que na prova esteja as questões que o estudante quer, vai estar questões que o examinador quer e coloque isso na cabeça quem formula as questões quer te ferrar :)

  • REGRA NE Y MAR NEGA A PRIMEIRA E MANTÉM A SEGUNDA.

  • DICA: A negação de uma condicional não se faz COM OUTRA CONDICIONAL, SE FAZ COM UMA CONJUNÇÃO!! NÃO PERCA TEMPO NA PROVA!!


    FOCOFORÇAFÉ#@@
  • Errado. 

    O certo seria... O comprador não escritura o imóvel e o registra.

    Um exemplo simples para se negar uma proposição "Se--> então", é a seguinte:

    Se você não correr, então vai se atrasar. Para negar essa frase eu falo:

    Eu não vou correr E não vou me atrasar.

    Ou seja....mantém a primeira frase, troca o conectivo "se...então" por "e" e nega a segunda!

  • Nesse quesito as provas da Cespe são as melhores, porque você não precisa testar opção por opção. Como já diseram, a negação de Se..então não se faz com outra condicional. De cara é resposta errada.

  • Negação da condicional: p → q = p ˄ ~q, mantém a primeira e nega a segunda.

    A proposição é: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Então a negação (mantém a primeira e nega a segunda) fica:
    "O comprador não escritura o imóvel E não registra."

    Gabarito Errada
  • A regra para negar de se então, para Se então, seria o Inverte e Nega: Inverte o enunciado e nega, como já é uma proposição negativa é só inverter e colocar positiva... Errado

  • Telesmarques Pezzin, você confundiu as regras. Negação de condicional não pode ser com outra condicional.

    Inverter e negar é para a EQUIVALÊNCIA da condicional. 

    Cuidado! 

     

    Mantém a 1ª proposição e (^) nega a segunda, ou seja, p ˄ ~q (O comprador não escritura o imóvel e ele o registra)

    Bons estudos!

     

  • NA NEGAÇÃO, TENTEM LEMBRAR DO MANÉ

  • Errada
    Mantém a primeira, nega a segunda e troca o "Se... Então..." por "Ou".

  • Gabarito errado.

     “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”

    Negação de condicional é mantém a 1ª, nega a 2ª e troca pelo "e".

     

    "O comprador não escritura o imóvel e ele o registra."

  •  Como tem gente que coloca resposta errada! 

    Sou péssimo, péssimo, péssimo em raciocínio lógico, mas por comparação de uma resposta com a outra dá para ver! 

    Tem que ter muito cuidado com os comentários daqui.

  • CUIDADO COM OS COMENTÁRIOS GENTE!!!!!

    NEGAÇÃO, LEMBREM DA VERA FISHER!!!!

     

    NEGA A 2º E TROCA POR "^".

     

    GABARITO ERRADO

  • resposta para LUA T

     

    Este assunto esta implicito dentro de proposicao logica. Entao, assim como caiu na prova de 2008, pode cair agora..

  • Uma dica muito boa do prof Jhoni do Focus Concursos:

    Lembrem dos políticos!

    "Se eu vencer a eleição então as ruas serão asfaltadas!"

    A negação fica:

    "Você vai vencer as eleições e não irá asfaltar as ruas."

     

  • Valeu Jéssica Souza, o seu comentário é mesmo para a gente não esquecer. risos

  • NEGAÇÃO

    1° regra ---- ¬(p e q )      ¬p ou ¬q

    2° regra ---- ¬(p ou q )     ¬p e ¬ q

    3° regra ---- ¬(p --> q )      p e ¬ q

    4° regra ---- ¬(p q )     ou p ou q : dijunção exclusiva

    4°regra ----  ¬(ou p ou q )   p q : inversa da anterior

    Espero ter ajudado .

    TOMA !

  • Pediu uma negação de um Se .. então? Apareceu outro Se... então?

    Corre pro abraço e vai ser Técnico do Seguro Social, pois NEGAÇÃO de um Se .. então, não pode ser outro Se...então e sim uma CONJUNÇÃO (^)

  • GABARITO: ERRADO

    A proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”

     

    NEGAÇÃO: P -> Q= P ^ ¬ Q

      "O comprador não escritura o imóvel E​ não o registra"

  • às vezes é melhor ver logo o comentário do professor... acertei e fui ver nos comentários e vi muita resposta diferente do que tinha imaginado... e respostas erradas... confirmei com o comentário do professor... muita coisa acrescenta no entendimento mas muita pode atrapalhar

  • Só li e marquei errado, porque NEGAÇÃO de condiconal NÃO é feita com outra condicional. Aprendi assim. Ou vira "ou" , ou vira "e".

  • negação do condicional é E e equivalência do condicional é OU.

  • Gente . não se nega um condicional com outro condicional!!!

  • Negação do "Se então" tira o "se então" e RENEGA.

    R= Reescreve
    E = Conectivo "E"
    NEGA = Nega a segunda.

    "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”

    "O comprador não escritura o imóvel e o registra."

    GAB. E

     

  • P então ¬Q  ~  P^Q

  • As aulas de raciocinio lógico de Renato aqui do Qc são ótimas !!

  • WRONG

  • Negou condicional temos conjunção pessoal, negando mantendo a primeira e negando a segunda.

     

     P ^ ~ Q

     

    A questão, de forma a enganar os bizonhos, apenas negou mantendo os conectivos, logo induz o candidato ao erro certeiro rs

  • A negação de: SE P, então Q = P ^ ~Q

    ~(P->Q) = P^~Q

  • Repete a primeira e (^) nega a segunda.

  • Não tem como negar "então" com "então". Marque errado e seja feliz.

    P -> Q = P ^ ~Q

    GAB ERRADO

  • Servos dos estudos... não tem ERRO

    Mantem a 1ª e nega a 2ª, trocando por (^)

    Logo: O computador não escritura o imóvel E ele o registra.

    Obs: #dicaninja

    Somente a condicional é que precisa manter a ordem.

  • A negação da condicional é:

    a)mantén-se p;

    b)nega-se q;

    c) troca-se acondicional pela conjunção 

    p Se o comprador não escritura o imóvel

    q Ele não o registra

    logo;

    O comprador não escritura o imóvel e ele o registra.

     

  • Para a galera que estiver iniciando os estudos, fica a dica:

    NUNCA se nega uma condicional com outra condicional!

    Bons estudos! :)

  • A negação do SE não pode ter outro SE. 

  • Negação da proposição: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”

    ~(P -> Q) = P ^ ~ Q 

    Copia a primeira e (^) nega a segunda.

     

    O comprador não escritura o imóvel e o registra.

  • o famoso MANÉ - Mantém a primeira e Nega a segunda

    para negação de condicional

    bons estudos

  • NEGAÇÃO de uma condicional NUNCA, JAMAIS será outra condicional.

     

     

     

    SIMPLES assim.

  • condicional n se nega com outra condicional, ou seja, não se nega uma frase iniciando novamente com "SE"

  • Pelo Metodo Telles de cara vc acerta essa em fração de segundo. 

  • Gabarito : ERRADO.

     

    "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”

     

    MANE  : Mantem a primeira e Nega a segunda .

     

    Ficaria : " O Comprador não escritura o imóvel e ele o registra  "

     

    Bons Estudos !!!

  • QUESTÃO ERRADA, pois a negação de uma condiconal nunca vai ser outra condicional.

    Negação de condicional: A--->B é A e ~B

    ou seja

    mantem a primeira, nega-se a segunda, por exemplo:

    .

    Se gato mia, então cachorro não late

    .

    Gato mia E cachorro late

    .

    obs: A concidonal não precisa vir sempre expressamente o "então" após a virgula, não é regra.

    .

    obs: na negação da condicional(lei de morgan) a condicional "---->" = Se, então [vai ser trocada pelo] "/\" = E

  • Uma observação: não se nega uma proposição com o mesmo conectivo, ou seja, jamais um "se então" vai ser negado com outro "se então"

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”

    é equivalente à:    O comprador escritura o imóvel ou ele não o registra (~p v q)

    a negação será:    O comprador não escritura o imóvel e ele o registra. ( p ^ ~q)

     

     

    OU (forma mais simples para chegar no mesmo resultado)

     

     

    Regra da Vera Fisher (afirma a primeira e nega a segunda)

    O comprador não escritura e ele o registra.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • errada

    A negação do 'se' nunca resulta em outro 'se'.

     

    Foco PRF!

  • https://www.youtube.com/watch?v=dTpx65YVLOY

  • GAB: ERRADO 

    ~(->) vira ( ^ )   resumindo: negação de SE,ENTÃO troca conectivo por "E" e vira MANÉ,

    pegou a ideia,

    vira MA/mantem a 1° e nega a 2°. ( mas na questão faltou o conectivo "E" )

  • Negação de SE...ENTÃO nunca será com outro SE...ENTÃO

  • gab: E

    o correto seria: o comprador não escritura o imóvel, e ele o registra

    Se ------> então

     regra: Mantem o que vem antes do "então" troca o "então" por "e" e nega o resto

  • Oloko! tenho que trocar a lente do meu óculos: li "registra" ao invés de "escritura" na primeira oração da resposta.


    --


    Gabarito: certo

    *** Algumas vezes o problema não é o conhecimento, mas sim a falta atenção.

  • NUNCA negue uma condicional colocando "se" na frente.

  • A proposição P é uma condicional que podemos representar como ~p-->~q, onde:

    ~p = não escritura

    ~q = não registra

    Já a proposição “Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra” pode ser representada por p-->q, usando as mesmas proposições simples definidas acima.

    Queremos saber se ~p-->~q é negação de p-->q. Podemos fazer isto montando a tabela-verdade das duas proposições. Se essas tabelas forem OPOSTAS entre si, então estamos diante de negações. Veja a tabela abaixo, que tem apenas 4 linhas, afinal temos apenas 2 proposições simples (p e q): 

    Note que as colunas marcadas NÃO são exatamente opostas entre si. Existem linhas da tabela onde as duas proposições têm mesmo valor lógico. Isto nos mostra que elas NÃO são negação uma da outra. Item ERRADO.

    Para você acompanhar melhor a montagem desta tabela, saiba que a ordem de preenchimento foi a seguinte:

    - criar uma coluna para cada proposição simples (p e q)

    - verificar se precisamos criar colunas para as negações (neste caso precisamos para ~p e para ~q)

    - criar colunas para as proposições que queremos avaliar (~p-->~q e p-->q)

    - preencher a coluna de p com V-V-F-F

    - preencher a coluna de q com V-F-V-F

    - preencher a coluna de ~p com o oposto da coluna p

    - preencher a coluna de ~q com o oposto da coluna q

    - preencher a coluna de ~p-->~q, colocando F nas linhas onde temos V-->F nas colunas de ~p e de ~q, e V nas demais (afinal uma condicional só é falsa quando temos V-->F)

    - preencher a coluna de p-->q, colocando F nas linhas onde temos V-->F nas colunas de p e de q, e V nas demais.

    Resposta: E

  • RESPOSTA E

    A v B (~A) v (~B)

    A → B A e ~B

    #sefaz-al

  • NEGAÇÃO DO SE,ENTÃO.

    REGRA DO "MANÉ"

    MANTÉM A PRIMEIRA "E" NEGA A SEGUNDA.

  • Olá concurseiros!

    Regra básica que com com ela você mata muitas questões: não se nega “se... então” com “se...então”.

    Bons estudos!

  • SE... ENTÃO NUNCA NEGA O SE... ENTÃO

  • Negação do SE….ENTÃO

    regra da Amante!

    "mantem a primeira (e) nega a segunda"

    negação de (A --> B) = (A ^ ~ B

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • https://www.youtube.com/watch?v=fPqg2v2vSmk

    AULA MUITO BOA PARA QUEM ESTÁ COM DIFICULDADE ASSIM COMO EU ESTAVA.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/AqVFFacQYl0

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • P--->Q = P ^ ~Q

  • Negação do se, então

    • pega o ENTÃO e corta o T, logo, ficará " E NÃO"
  • Negação de condicional não tem o se.

  • Conselho de amigo, façam pela tabela verdade, nunca erra.

  • P → Q

    VARIAÇÕES. 

    P ^ ~Q

    ~Q → ~P

    ~P ou Q

  • Negação de "se...então" não se faz com "se...então", só aí já mata a questão. Marque errado e seja feliz.

  • Gab. E

    Método Telles:

    Negação do SE não tem SE. Pronto cabou

  • Se então com Se então= não da não.


ID
1755790
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

A proposição P é logicamente equivalente à proposição “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra".



Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO.


    A questão pede um dos casos de equivalência da condicional. Também chamada, informalmente, de equivalência do "NEyMAr" porque NEga a primeira "OU" MAntém a segunda. Observe:

    P-->Q = ~PvQ


    Bons estudos!

  • Certo.


    ( p  → q), (~ q → ~p) e (~p ou q) são todas equivalentes.

  • Indo pela lógica pura podemos fazer do seguinte modo: 

    Para que a condicional tenha valor lógico falso precisamos ter um VF. Para todos os demais resultados teremos valor lógico verdadeiro.

    Para que a disjunção (OU) tenha valor lógico falso precisamos ter um FF. Para todos os demais resultados teremos valor lógico verdadeiro.

    Numa situação hipotética com as premissas: 1. O comprador não escriturou o lote; 2. Ele o registrou, tanto a condicional quanto a disjunção terão valores lógicos falsos de fato! Então são de fato equivalentes.


    Mas essa forma de resolver a questão leva muito mais tempo do que se conseguirmos memorizar as fórmulas como a que o Joel Medeiros compartilhou. rs

  • -----------------V----------------------------,----------F--------------.->V

     “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra".

    V-V=V

    V-F=V

    F-V=V

    F-F= F

    GAB VERDADEIRO

  • GABARITO CERTO 


    As possíveis equivalências da proposição (~A --> ~B) podem ser dadas por (B --> A) ou (A v ~B), ou seja, dizer que "se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" é o mesmo que dizer que "Se o comprador registra o imóvel, ele o escritora" que do ponto de vista lógico é o mesmo que dizer também que "o comprador escritura o imóvel ou ele não o registra"
  • p -->q = ~p v q = ~q --> ~p .

  • Você pode montar as tabelas verdades, ou usar a regrinha de equivalencia:

    ~P -> ~Q =  P v ~Q (nega a primeira proposição "ou" mantem  segunda)

  • A -> B  <-> B v ~A 

    V    V(V)    V      F(V)

    v    F (F)    F       F (F) 

    F    V (v)    V      V (V)

    F    F(v)     F      V (V)  

     

  • Equivalência básica da concional:

      P ---> Q

    ¬P  v  Q : nega a primeira, mantém a segunda e coloca o OU.

  • E Quando tudo parecer difícil ? Use a tabela da verdade!

    Temos: P -> Q

    Negação: P ^ ~Q

    Equivalência: ~P v Q
  • Equivalente condicional

    A equivalência mais explorada em concursos públicos é a de uma proposição composta condicional. A propósito, não é uma única, mas sim duas formas diferentes de se formar uma nova proposição a partir da condicional:

    1ª equivalência condicional

    Proposição a→b: Regra: 1º Manter o mesmo conectivo →, Alterara posição dos termos e Alterar o valor lógico de ambos os termos: nega-se os dois: ~b→~a.

    PS: Para melhor memorização, utilize a frase: Inverte e nega.

    2ª equivalência condicional

    Proposição a→b: Regra: 1º Mudar o conectivo para disjunção ▼, Alterar o valor lógico do primeiro termo ~a▼, Manter o valor lógico do segundo termo ~a▼b.


    Nesta questão foi utilizada a 2ª equivalência condicional.

    Gabarito: Certo

    Fonte: BARROS, Marcelo Sbicca Monteiro de. Raciocínio Lógico. 1. ed. 2015 Editora Juspodium. 


  • Negação da Condicional: 

     ~P -> ~Q (Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra) = ~P v Q (O comprador escritura o imóvel, ou não o registra)


    Gabarito Certo!

  • Mais incidentes:

    A -> B :

    Eq1. Nega a 1ª OU Copia a 2ª  (~A v B )

    Eq2. Volta Negando (~B -> ~A)

  • NEGA A PRIMEIRA "OU" COPIA A SEGUNDA

  • Fazendo a tabela verdade:


              (~P--->~Q)                                                                      (P v ~Q)

    P     Q     ~P       Q     ~P--->~Q                                 P         Q         ~Q          Pv~Q  
    V     V       F        F            V                                        V         V           F            V
    V     F        F       V            V                                        V         F            V           V
    F     V        V       F            F                                        F          V           F            F
    F     F        V        V           V                                        F          F           V            V

    Portanto, são equivalentes.

    Questão certa.
  • Certo.

    Nega o primeiro termo ou mantém o segundo!

    Proposição: ~P->~Q = Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra


    Há duas possibilidades de equivalências:


    Equivalência 1: Q->P  =Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura

    Equivalência 2: P v~Q =O comprador escritura o imóvel, ou não o registra


    Bons estudos!



  • Equivalência 2 : ~P v Q

  • A proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" é uma condicional, que pode ser representada simbolicamente por:

    P: q → r

    Sabemos que uma condicional tem como equivalência as seguintes formas:


    i) q → r = ~r → ~q

    ii) q → r = ~q v r


    Logo, pela segunda equivalência acima:


    q → r = ~q v r = O computador escritura o imóvel ou ele não registra.


    Reescrevendo:


    “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra".


    Resposta: Certo.

  • Pessoal, eu não lembrava de equivalência, e respondi corretamente pela seguinte maneira: O enunciado, trata-se de uma condicional, e a questão traz uma disjunção- em ambos, a negação seria uma conjunção, então marquei que está certo. Indo por essa lógica, posso acabar me ferrando, ou faz sentido sempre?


  • P > Q

    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"



    ~P ou Q

    “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra".



    GAB: CERTO!

  • (P->q) é equivalente à (~Pvq) pois seus valores lógicos são iguais: v,f,v,v

  • Pessoal, o ou antecedido de vírgula não seria uma disjunção exclusiva?

  • Não... Só seria disjunção exclusiva se tivesse um "ou" antes de o comprador: “Ou o comprador escritura o imóvel, ou não o registra". Mas não é o caso.

  • A negação da condicional vira conjunção, bastando negar a segunda parte da proposição.

  • Negação da condicional:

    MANE = Mantém o primeiro, nega o segunda e troca o implica pelo "e":
    ~(A -> B) = ~A ^ ~B

    Equivalência da condicional:

    Faz o inverso do MANE e troca pelo "ou". Nega o primeiro e mantém o segundo:
    A -> B = ~B v A

    Também existe outra forma de fazer a equivalência:
    Nega ambos e inverte as posições.
    A -> B = ~B -> ~A

  • CERTO!!!


    Vocês poderiam iniciar os comentários com "CERTO" ou "ERRADO", por favor?

    Quem não tem acesso premium ao site e só pode responder 10 questões por dia (tipo, EU) agradece =)

  • CERTO.
    coloca o "ou", nega a frente e repete atrás...

  • Equivalência: (~P -> ~Q) = P V ~Q    (Nega a primeira ou mantém a segunda)

    O comprador escritura o imóvel OU ele não o registra

    Gabarito: CERTO

  • Certo. 
    Equivalências para condicional (se, então):
    1º) ~q -> ~p

    2º) ~p v q (disjunção inclusiva)

    Cuidado para não confundir!

    Negação para uma condicional (se, então): 

    1º)  p ^ ~q 

  • Quando se trata de equivalência, tem-se que:

    Se então poder ser equivalente tanto à SE, ENTÃO quanto à OU.

    SE ENTÃO EQUIVALENTE À SE ENTÃO:

    P -----> Q = ~Q --> ~P (coloco a 2º proposição à frente e nego as duas)

    SE ENTÃO EQUIVALENTE À OU:

    P-----> Q= ~P v Q (nego a primeira e mantenho a 2º, interligando-as por OU (v)

  • Relação do se...então com a disjunção é: nega a primeira e mantém a segunda.

  • A equivalência apresentada da condicional p--->q é ~pvq (comprador escritura o imóvel, ou ele não o registra)

  • Equivalência da Condicional pela disjunção:


    Nega-se o primeiro termo e repete o segundo termo  e troca-se pelo OU.


    p-->q = ~p OU q. 


    FOCOFORÇAFÉ#

  • Equivalência da condicional:

    1.pela condicional= inverte e nega tudo

    2.pela disjunção= NEGA a 1 º ,troca por OU, repete a 2º

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    P: o comprador não escritura o imóvel;

    Q: ele não o registra.

    (PROPOSIÇÃO)           (EQUIVALÊNCIA)

    P --> Q                         1ª REGRA: ~Q --> ~P

                                        2ª REGRA: ~P v Q

    “O comprador escritura o imóvel, OU não o registra"

    GABARITO: CERTO

     

  • CERTO.

     

  • Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra". (P-->Q)

     

    * Tira o "Se..então", coloca "ou", nega a 1ª parte e repete a 2ª. 



    Equivalência da preposição P: “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra". (~PvQ)

     

     

    Gabarito: CERTO.

  • Essa equivalência do "ou" para mim foi a mais chatinha para decorar e aprender, mas ela é sopa

    Bizu: nega o 1ª OU repete o 2ª

     

     

  • COLEGAS, LEMBREM DESTA FRASE: O JOGADOR NEIMAR SENTOU....

    NEGA A 1º E MANTÉM A 2º TROCANDO O  ---> PELO OU

    EU NUNCA MAIS ESQUECI.

  • Certa
    Nega a primeira, troca o "se...então..." por "ou" e mantém a segunda. 

  • CERTO.

    ~P --- > ~Q -= (P V ~Q)

  • ~ q → ~p

    NEGA a primeira e MANTEM a segunda e troca pelo conectivo OU:

    q v ~p

     

    Gabarito Certo

  • Gabarito Certo

    Se p, então q = Não p ou q.

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra. = O comprador escritura o imóvel, ou não o registra".

     

  • P/Q/¬P/¬Q/¬P->(¬Q)/PV(¬Q)/

    V/V/F/   F/        V     /   V     /

    V/F/F/  V/         V     /   V     /

    F/V/V   F/         F     /   F     /

    F/F/V  V/         V      /   V     /

    Se mesma valoração no final,quer dizer que ambas as proposições são EQUIVALENTES .

    OBS : PARA COMPLEMENTO DE CONHECIMENTO

    EQUIVALÊNCIA

    P -> Q = ¬Q -> ¬P

    TOMA !

  • Se Entao... NeyMar.

    A questão pede um dos casos de equivalência da condicional. Também chamada, "NEyMAr SEntou". a equivalência de  Se...Entao (P-->Q) , é... (NEgação da primeira , MAntém a segunda  ( ~PvQ )) utilizando o conectivo OU.

    P-->Q = ~PvQ

  • ESSA QUESTÃO É SIMPLES. SE CAIR 100 DESSAS ACERTO TODAS

     

    EM SE, ENTAO F+ F= V

    EM (OU) V+ F=  V

    LOGO, SÃO EQUIVALENTES OU SEJA TEM O MESMO VALOR LOGICO

     

  • Tirando o erro de pontuação, tudo certo!

  • Essa é a famosa negação da negação

  • Equivalência do "Se então"

    Primeira regra: Nega tudo e inverte
    "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"
    "Se ele registra, então o comprador escritura o imóvel"

    Segunda regra: Tira o "Se então" coloca o "ou", nega a primeira e reescreve a segunda.

    "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"
    "O comprador escritura o imóvel ou ele não o registra"

    GAB. C

  • EQUIVALENCIAS

    1-NEGA ou Mantem(Se a namorada tiver dando trabalho NEGA v Mantem)

    2-INVERTE AS DUAS e  as NEGA( se tiver uma amante e uma esposa,investe nas duas ou nega)

     

  • Para nunca mais esquecer !

    Equivalência do se então = Neymar ( nega a primeira, coloca o "ou" e mantém a segunda)

  • Neymar? Kkk nd vê 

  • Condicional -> Estilo namorado safado, Mantém a primeira E nega a segunda. 

  • "Equivalências da condicional 

    a) trocam-se os termos da condicional de posição;

    b) negam ambos os termos da condicional.

    Se p, então q = Se ~ q, então ~ p

    ou;

    Se p, então q = não p ou q

    pode ser obtido da seguinte regra

    a) nega-se o primeiro termo;

    b) mantém-se o segundo termo;

    c) troca-se o símbolo do implica pelo ou."

    portanto está escorreita a questão.

     

     

  • Na equivalência do se ... , então com o "OU" , Nega a Primeira "ou" Repete a Segunda

  • NEYMAR = Nega a primeira parte, troca o "e" ( ^ ) pelo "ou" ( v ) e mantém a segunda parte.

  • NEGouPETE ---> NEGA A PRIMEIRA + OU + REPETE A SEGUNDA.

    Sem se estressar! ;)

  • Equivalência Lógica:  “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Condicional: 

    P -> Q = ~P v Q ''nega a primeira v copia a segunda.''

     “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra".​

  • Há duas formas de EQUIVALENCIA DA CONDICIONAL

    1 - A CONTRAPOSITIVA - EU INVERTO AS PROPOSIÇOES E NEGO (MANTENDO O CONECTIVO)

    P ----> Q  =  ~Q -----> ~P

    2 - DE OUTRA FORMA - EU NEGO A PRIMEIRA E MANTENHO A SEGUNDA (MUDANDO O CONECTIVO PARA "OU")

    P ----> Q  = ~P OU Q  (O COBRADO NA QUESTÃO)

     

     

  • Dezenas de colegas de auditório repetindo dezenas de vezes as mesmas explicações de equivalência (A -> B = ~A v B), porém quase ninguém notou um "possível" erro TERRÍVEL do CESPE nessa questão.

     

    Conforme ensinam diversos professores de lógica, como o professor Arthur Lima, do Estratégia Concursos:

    "O Conectivo “ouprecedido por vírgula, tem idéia de “ou exclusivo”. Ex.:
    Chove, ou vou à escola. Aqui a pausa criada pela vírgula nos permite depreender que apenas uma coisa ocorre: ou chove, ou vou à escola. Assim, temos uma forma alternativa de representar o “ou ..., ou...” que estudamos na disjunção exclusiva.
    "

     

    CONCLUSÃO: A -> B não é equivalente a  A v (ou exclusivo) ~B e sim a A v ~B

     

     

    A questão estaria realmente correta se viesse: "O comprador escritura o imóvel (SEM VÍRGULA) ou não o registra"

     

    Através de ensinamentos, o GABARITO DEVERIA SER INCORRETO.

    Para os não assinantes, CESPE deu (infelizmente) como CORRETO.

     

     

    Porém, pesquisando mais sobre o assunto, vi este comentário do próprio professor Arthur Lima sobre essa questão:

    "A diferença desta proposição para a do enunciado é a vírgula. O CESPE considerou que a vírgula não transformou esta proposição do enunciado em disjunção exclusiva, mantendo-a como uma disjunção simples. Devemos levar este entendimento da banca para a prova, OK? Afinal esta é uma prova bastante recente!!!"

     

    RESUMINDO AS PALAVRAS DO PROFESSOR: "SE FERRA AI CONCURSEIRO!  kkkkkk" ai ai ai ai ai , mavá pra lá

     

    Coitado dos colegas que estudaram e erraram com propriedade e conhecimento nesta prova... Bola pra frente, vcs estão no caminho certo

     

     

    BOM O QUE NOS RESTA É REFLETIR: SERÁ QUE PARA O CESPE, PARA SER O FAMOSO OU EXCLUSIVO, A FRASE DEVE NECESSARIAMENTE COMEÇAR COM O "OU" (OU...OU)?

    Galera... Apesar de eu ser rico, influente e taus, confesso que, enquanto eu não encontrar mais questões cespianas que corroborem esta jurisprudência, estou quase certo em deixar em branco uma assertiva dessas na "hora h!".

     

     

    Pra essa nem o Ivo Holanda estava preparado.Grande abraço fiquem com Deus e comprem a nova telesena de Natal, suas chances de ganhar 1 milhão dobraram

  • bizu:  a equivalencia neymar :nega ou mantém 

    que se aplica nessa questão bons estudos 

  • Sabe aquela questão que você erra por não prestar atenção, e depois fica p@#$ço gritando: PRESTA ATENÇÃO CAR@#$#@...

    Eis aí!

     

  • Negação da Condicional - MANÉ (MAntém a 1º E NEga a 2ª) formula: ~(p--->q) = p ^ ~q

     

    Equivalência da Condicional - 2 formas: 1º INVERTE AS POSIÇÕES, NEGANDO AS DUAS e 2ª NEYMAR ( NEga a 1º Ou MAntém a 2º)

    formula: p---> q : 1º ~q ---> ~p  2º ~p V q 

     

  • RESPOSTA CERTA

    SÃO EQUIVALENTES:

    P---> Q : P Implica Q

    ~Q --> ~P : Não Q implica Não P

    ~P V Q : Não P ou Q

    P ^ ~Q: P e Não Q

     

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações de outras questões CESPE.

    --

    Fiz mais de 1000 questões de RL. Destaco aqui as principais equivalências adotadas pelo CESPE:

    Condicional:

    p -> q = ~q -> ~p ( contrapositiva );

    p -> q = ~p v q. ( questão )

    Disjunção:

    p v q = ~p -> q.

    Bicondicional:

    p <-> q = ( p -> q ) /\ ( q -> p );

    p <-> q = ( p /\ q ) v ( ~p /\ ~q ).

    Disjunção exclusiva:

    p v q = ~p <-> q.

    "É necessário sempre acreditar que um sonho é possível

    Que o céu é o limite e você, truta, é imbatível

    Que o tempo ruim vai passar, é só uma fase

    Que o sofrimento alimenta mais a sua coragem" Viver é desafio - Racionais mc's.

  • Existem duas equivalências para a condicional que o CESPE ama, de maneira resumida:

    (1) Volta negando.

    EX: P -> Q

    ~Q -> ~P

    (2) Nega a primeira, troca o conectivo ( -> por v ) e mantém a segunda.

    Ex: P-> Q

    ~P v Q

    No caso da questão, utilizou-se a regra (2).

    But in the end, it doesn't even matter.

  • Cuidado com alguns comentários:

    Regra do Mané (Mantem a primeira e nega a segunda) é usado para a Negação:

    p ^ ~q

    Equivalência da condicional que despenca em prova são duas formas Contrapositiva ou Regra do Neymar:

    Contrapositiva:

    p->q <=> ~q -> ~p (nega tudo mantem o conectivo e inverte as proposições)

    Neymar:

    p->q <=> ~p v q (nega e primeira troca o conectivo por ou(disjunção inclusiva) mantem a segunda)

  • Vemos que P é “não escritura à não registra”. Podemos esquematizá-la como ~q-->~p, onde:

    ~q = não escritura

    ~p = não registra

    Sabemos que isto é equivalente a p-->q, onde p seria “registra” e q seria “escritura”, de modo que p-->q seria:

    registra-->escritura

    Esta proposição ~q-->~p também é equivalente a ~pvq, que seria:

    não registra ou escritura

    Portanto é correto dizer que:

    “O comprador não registra o imóvel ou o escritura”

    Como a ordem das proposições não altera a disjunção, podemos dizer que:

    “O comprador escritura o imóvel ou não o registra”

    Item CERTO. Note que, para resolver esta questão, bastou lembrar que p-->q, ~q-->~p e ~pvq são proposições equivalentes.

    Resposta: C

  • q → r = ~q v r = O computador escritura o imóvel ou ele não registra.

    professor digitou tão rápido que digitou. COMPUTADOR.

  • NEGA O ANTECEDENTE OU NEGA O CONSEQUENTE.

  • ~A ou B (NEyMA)

  • regrinha da "NEouMa"= nega a segunda é acrescentar o "OU" mantém a segunda parte.
  • o famoso NeOuMa

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/_jGRzNKSAow

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Lembre-se da regra do menino Ney:

    Ne ou Mar = Nega a primeira + OU + Mantém a segunda

    Lembre-se q isso cai mais que o próprio menino Ney, cola na parede!

  • A FRASE inicial É: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Logo infere-se que é (~Q-->~P):

    Que é equivalente a: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura (P --> Q)

    A frase da assertiva é: “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra" (Q v ~P)

    Ora a sabemos que na disjunção não importa a ordem dos fatores. Então podemos escrever: O comprador não registra, ou escritura o imóvel. (~P v Q) *só inverteu

    Sabemos que -Q --> ~P = P --->Q = ~P v Q = SÃO EQUIVALENTES

  • A FRASE inicial É: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Logo infere-se que é (~Q-->~P):

    Que é equivalente a: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura (P --> Q)

    A frase da assertiva é: “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra" (Q v ~P)

    Ora a sabemos que na disjunção não importa a ordem dos fatores. Então podemos escrever: O comprador não registra, ou escritura o imóvel. (~P v Q) *só inverteu

    Sabemos que -Q --> ~P = P --->Q = ~P v Q = SÃO EQUIVALENTES

  • O QC devia fazer um controle de questões repetidas, essa questão já me apareceu um milhão de vezes


ID
1755793
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
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Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.



Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Aqui temos que usar a equivalencia da condicional para acharmos a resposta, vejamos:

    A: escriturar o imóvel
    B: registrar o imóvel

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra
                ~A                           →                               ~B

    equivalente da condicional: inverte as premissas e troca os sinais

    ~A → ~B  =>  B → A

    Se ele registrar o imóvel, então ele o escriturou
                 B                        →                   A

    portanto afirmativa verdadeira.

    bons estudos

  • Complementando o Renato, a disposição das condições (suficiente e necessária) na condicional é: S→N

    Por exemplo, na proposição Se nasceu no Ceará, então é brasileiro, nascer no Ceará é suficiente pra se atestar que o sujeito é brasileiro, enquanto é necessário ser brasileiro para ter nascido no Ceará.
    Assim, na proposição da questão, Se o comprador registra o imóvel, então o escritura, registrar é suficiente e escriturar é necessário.
  • -----------F------------------------------------------,--------F---------------------------.V

    SE o comprador não escritura o imóvel, ENTÃO ele não o registra.

    V-V=V

    V-F= F

    F-V=V

    F-F= V

    GAB VERDADEIRO

  • Temos uma das equivalências da condicional (SE, ENTÃO): 

    a famosa REGRA DA BAGUNÇA: Os sinais são invertidos e as posições trocadas

    ex: A--> B

    Regra da bagunça: ~B--> ~A

    Daleeee

  • Equivalência da Condicional : Só inverter negando fica: ~E--->~R  =   R--->E. Gabarito Correto.

  • Uma maneira de resolver esta questão de forma simples e não mecanizada. 

    A condicional é falsa quando a primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa, ou seja, V--->F = F. Ao observar a assertiva (Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.), notamos que ela nega a segunda (ele não o registra), pois há o registro do imóvel. Ora, se houve a negação da segunda proposição, obrigatoriamente, para que a sentença seja verdadeira, a primeira(o comprador não escritura o imóvel) também será negada. Caso contrário vai dar V--->F, portanto, falso. Por isso, temos que negar a primeira, pois na condicional  F--->F = V.

    Um exemplo: se eu nasci em salvador, então sou baiano. Então, eu afirmo:

    Eu não sou baiano. Neguei a segunda. o que podemos concluir necessariamente:

    Não nasci em salvador(neguei a primeira) ou é possível alguém que nasceu em salvador não ser baiano? 

    Aplicação do Modus Tollens ou  negação do consequente

    Certo.

  • GABARITO CERTO

    Se a condição para registrar o imóvel é escriturar, então a primeira proposição tem que ser necessariamente F.

    SIMBOLIZANDO

    F -> F = V


    OBS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    M E U S         R E S U M O S

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfTFpDWTF1LWRueU0


  • meu raciocínio é assim;

    primeiro ele escritura depois ele o registro

    se ele escriturou, não necessariamente registrou

    se ele registrou então necessariamente precisou escriturar antes.

    CORRETO

  • Galera, pelos comentários que li, achei válido deixar a minha contribuição:

    Nesse tipo de questão NÃO é necessário achar a equivalência. Basta saber tabela verdade. Veja:

    1) Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel (ANTECEDENTE) , então ele não o registra (CONSEQUENTE)";

    OBS: A questão disse que essa proposição P é verdadeira. Logo, não podemos ter V --> F.

    2) Afirmação da questão: Um comprador que tiver registrado o imóvel (CONSEQUENTE), necessariamente, o escriturou (ANTECEDENTE).

    OBS: Quando se afirma que: " Um comprador que tiver registrado o imóvel ", sabe-se que essa afirmação é VERDADEIRA.

    3) Como resolver através da tabela verdade?

    Basta comparar a afirmação da questão em relação a proposição P. Perceba que no consequente da afirmação, foi dito que o comprador registrou o imóvel ( V ) e, no consequente da proposição P, foi dito que ele não o registrou ( F ). Logo, conclui-se que o consequente da proposição P é falso.

    Como não podemos ter V --> F, o antecedente da proposição P, obrigatoriamente, deverá ser F. Como o antecedente da proposição P é: "o comprador não escritura o imóvel", a sua negação será "o comprador escritura o imóvel". Conclusão: Se registrar (F), então terá que escriturar (F). Portanto, o Gabarito está CORRETO.

    OBS: Embora a explicação pareça grande, é bem simples galera. Tentem em outras questões e vão entender melhor. A CESPE “adora” esse tipo de questão.

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino

  • Galera, nesse tipo de questão NÃO é necessário achar a equivalência. Basta saber tabela verdade. Veja:

    1) Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel (ANTECEDENTE) , então ele não o registra (CONSEQUENTE)";

    OBS: A questão disse que essa proposição P é verdadeira. Logo, não podemos ter V --> F.

    2) Afirmação da questão: Um comprador que tiver registrado o imóvel (CONSEQUENTE), necessariamente, o escriturou (ANTECEDENTE).

    OBS: Quando se afirma que: " Um comprador que tiver registrado o imóvel ", sabe-se que essa afirmação é VERDADEIRA.

    3) Como resolver através da tabela verdade?

    Basta comparar a afirmação da questão em relação a proposição P. Perceba que no consequente da afirmação, foi dito que o comprador registrou o imóvel ( V ) e, no consequente da proposição P, foi dito que ele não o registrou ( F ). Logo, conclui-se que o consequente da proposição P é falso.

    Como não podemos ter V --> F, o antecedente da proposição P, obrigatoriamente, deverá ser F. Como o antecedente da proposição P é: "o comprador não escritura o imóvel", a sua negação será "o comprador escritura o imóvel". Conclusão: Se registrar (F), então terá que escriturar (F). Portanto, o Gabarito está CORRETO.

    OBS: Embora a explicação pareça grande, é bem simples galera. Tentem em outras questões e vão entender melhor. A CESPE “adora” esse tipo de questão.

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  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel(CAUSA), então ele não o registra (EFEITO)" 

    MACETES - efeito NECESSÁRIO causa

                      - causa SUFICIENTE efeito

    Um comprador que tiver registrado o imóvel (EFEITO), necessariamente, o escriturou (CAUSA).

  • eu fiz pela lógica da condição suficiente e condição necessária, será que meu raciocínio está válido??? deu certo pra responder a questão!

  • SUFICIENTE NECESSÁRIO (ESSA É A ORDEM)

    não escriturou  não registrou   

    registrou escriturou  (Equivalente da condicional) 


  • Negação da Condicional:

    ~P -> ~Q (Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra) = Q -> P (Se o comprador registrado o imóvel, então ele escriturou-o)


    Certo!

  • Gabarito CERTO.

    A questão pede um dos casos de equivalência da condicional. Também chamada, informalmente, de equivalência do "NEyMAr" porque NEga a primeira "OU" MAntém a segunda. Observe:

    P-->Q = ~PvQ

  • Galera, um ponto de vista simples...

    O que diz o enunciado:

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"   (se p então q) ( só será falso se for V F)

    O que propõe a questão:
    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou. ( está sugerindo negar a segunda proposição, portanto a primeira proposição, NECESSARIAMENTE, terá que ser negada também F F, pois o V F a deixaria FALSA). 


    GABARITO: CERTO
  • P ---> Q

    Q é condição necessária para P

    P é condição suficiente para Q

  • Gabarito: CERTO


    Fazendo por conjuntos, temos o conjunto REGISTRAR(B) e o conjunto ESCRITURAR(A), para se REGISTRAR(B) tem que necessariamente estar dentro do conjunto ESCRITURAR(A).
  • EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL TEM 2 REGRAS:

    1) VOLTA NEGANDO (QUESTÃO)


    2) NEyMAR

  • Pelo que entendi da questão, quando ele fala NECESSARIAMENTE, não é a mesma coisa que CONDIÇÃO NECESSÁRIA.

    Só dá pra resolver por conjuntos ou colocando valor lógico nas proposições. 

    Achei mais fácil por conjuntos, como o Gabriel Samurai fez.

  • ~p --> ~q

    na questao diz que ambos sao verdadeiras entao vai ser:

    INVERTE OS VALORES

    F --> F = V

    QUESTAO VERDADEIRA


  • Resolvi essa questão pela teoria dos conjuntos,onde ---> equivale a está contido,logo ~P está contido em ~Q. O universo da escritura está dentro do universo do registro,portanto questão CORRETA!

  •  Equivalência Logica

    Preposição             Equivalência

    P---->Q                     ¬Q----->¬P

    P---->Q                     ¬P \/ Q

    P---->Q                      P é suficiente para Q

    P---->Q                      Q é necessário para P

    P---->Q                      P é necessário e suficiente para Q

  • Ola pessoal mim ajudem por favor: não entendi quando os colegas dizem que usaram a regra do NEYMAR, porque se nega a primeira afirmativa a qual está correta ,e   mantem a segunda , porem não procede vejam abaixo onde está grifado.
    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.

  • Pessoal, é só encontrar a equivalência lógica da proposição: P: ~E -> ~R   sua proposição condicional equivalente é:  (inverte e nega

    R -> E ( Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura).Gab: Correto
  • Para solucionar as questões de equivalência podemos utilizar segundo o professor Carlos Henrique duas teorias:

    1- teoria do X = onde se multiplica negando ex: A ---> B     ficará     - B ---> - A

    2 - Utilizando a teoria do Ney Mar - devemos negar o Primeiro (ney = negar) , trocar o sinal de --> para V e (mar = Manter o próximo). Ficará assim: A-->B equivale a -A v B.

    É isso aí galera. Quem quiser ver a fonte. Curso de Raciocínio lógico Professor Carlos Henrique.

    Resolvendo a questão utilizaremos a teoria do X:

    - A --> - B equivale B --> A

    Espero ter ajudado!

    FORÇA!!!

  • P > Q

    “Se o comprador [não escritura] o imóvel, então ele [não o registra]"


    ~Q > ~P 

    "Um comprador que [tiver registrado] o imóvel, necessariamente, [o escriturou]."




    Gabarito: CERTO.

  • Passei a entender melhor depois que li o comentário do prof. Júlio.

    Muita paciência com esta matéria e a gente chega lá!

  • acho tambem que é pela regra do necessario / suficiente. Se tentar pela regra da F/v não daria a resposta do gabarito, pois no "se/então"  F --> F = V bem como F --> V= V, ou seja, mesmo que saibamos que a primeira frase seja FALSA, tanto faz a segunda frase ser FALSA ou VERDADEIRA, pois o resultado dará sempre VERDADEIRO; logo, se fosse por essa regra, o gabarito seria ERRADO, ou seja mesmo que se escriture(verdadeiro), pede ter registrado (verdadeiro) como pode não ter registrado (falso). 

    neste caso, aplicando NECESSARIO/ SUFICIENTE...aí sim, é possivel encontrar o gabarito.

  • Para responder essa questão é preciso saber dois conceitos, o do Necessário e suficiente e a equivalência pelo Contra Recíproco.

    Sendo assim, primeiro deve-se converter a frase em simbologia:

    "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou", ou seja, A Escritura é necessária para o Registro  = R --> E

    Depois sabendo que a proposição ¬E --> ¬R é verdadeira (como diz o enunciado) deve-se achar sua equivalente. Usando o método do contra recíproco (inverte e nega as duas proposições) achamos a equivalente: R --> E, se ela é equivalente a primeira então ela também é verdadeira!


  • A proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" é uma condicional, onde a  mesma pode ser reescrita como:

                        “Se o comprador não escritura o imóvel, então o comprador não o registra"

    Sabemos que uma equivalência da condicional acima é:

                                    Se o comprador registra o imóvel, então ele escritura o imóvel.

    Logo, se o comprador tiver registrado o imóvel, então necessariamente ele o escriturou.


    Resposta: Certo.

     




  • É só saber que na condicional: 


    A é condição suficiente para B.


    B é condição necessária para A.



    Portanto, questão certa.

  • Bom pessoal, lá vai

    Se não escritura, não registra. Portanto, se registrou, ele teve que escriturar

    Gabarito: CORRETO

  • SIMPLES ASSIM:

    Uma proposição equivalente a A →B é a proposição ~B →~A. Assim, temos:

    ~B →~A: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura

    Com isso, nessa segunda condicional nós podemos dizer que registrar o imóvel é condição  suficiente  para que  o  imóvel  seja  escriturado,  ou  seja,  se  o  comprador tiver registrado o imóvel, então necessariamente ele o escriturou.


    https://d3eaq9o21rgr1g.cloudfront.net/aula-temp/83125/00000000000/curso-9894-aula-00-v4.pdf?Expires=1455144560&Signature=VEkLc3Fs2Y9YAOEwttgvPR477YpyLcJR24jpXW2Wk9pFHQvL3qS~5PViPivgS~jZTVcL42YbrpjGefGAu9FoIzuQu19ARWBFpbCvnJpa2PXwDuaAKIMnvfWSoJ6SA-MboTONiZ0DrPRyIeRfHgrMCQHV~cIbmaYJJrUS~8HK~A4_&Key-Pair-Id=APKAIKHUAVWTIL5FVANA

  • Minha contribuição: fiz a tabela-verdade e errei a questão, por achar que ela não apontava o que foi perguntado. Agora, vou ficar mais esperto e tentar usar as equivalências em casos semelhantes.

  • Aprendi assim:

    A condicional B =  S IM                 ( A lembra que Suficiênte vem primeiro)

    A suficiênte e B necessário.

    Espero que tenham entendido.

  • Pessoal, tentei entender essa questão, mas n deu certo.

    1º: como vcs sabiam que deveria ser feito a equivalência do condicional?

    2º depois que cheguei ao resultado de ter feito tal equivalência, ao aplicar a regra da condição necessária (inverte a ordem), meu resultado foi diferente.

    será que alguém poderia me explicar?


  • P é suficiente para Q, e Q é necessário para P.

  • Lua, tentando trocar o exemplo mas seguindo a mesma lógica de resolução talvez seja melhor de entender:

    Se sou gaúcho, então sou brasileiro.
    Na questão foi feita a equivalência: Se não sou brasileiro, então não sou gaúcho.
    LOGO, ser gaúcho é condição SUFICIENTE para ser brasileiro, e ser brasileiro é condição NECESSÁRIA para ser gaúcho.
    Espero ter ajudado.

  • Me desculpem mas a galera está forçando a barra na resposta. Acredito que o gabarito da questão é ERRADO. Explico:

    É mais do que sabido que em uma condicional a proposição ANTECEDENTE é condição SUFICIENTE para a proposição CONSEQUENTE e a proposição CONSEQUENTE é NECESSÁRIA para a proposição ANTECEDENTE. Ou seja, na proposição P -> Q podemos dizer que P é condição suficiente para Q e Q é condição necessária para P.

    Podemos representar a proposição “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"  como: ~P -> ~Q sendo:

    P: "O comprador escritura o imóvel"

    Q: "O comprador registra o imóvel"

    A questão afirma que "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou". Temos que trabalhar com a equivalência para eliminar a NEGAÇÃO das proposições. Logo, a proposição equivalente a ~P -> ~Q é: Q -> P

    Logo, pela regra já conhecida podemos afirmar que: Q é condição SUFICIENTE para P, sendo Q = "O comprador registra o imóvel" e P="O comprador escritura o imóvel"

    Concluímos então que  "Um comprador registrar o imóvel é condição SUFICIENTE para  ele o escriturar".

    A questão abaixo segue a mesma linha de raciocínio e ajuda no entendimento:

    (AFC-STN/2005) Se Marcos não estuda, João não passeia. Logo:
    a) Marcos estudar é condição necessária para João não passear.
    b) Marcos estudar é condição suficiente para João passear.
    c) Marcos não estudar é condição necessária para João não passear.
    d) Marcos não estudar é condição suficiente para João passear.
    e) Marcos estudar é condição necessária para João passear. (GABARITO)

    De forma prática:

    ~P -> ~Q (P: Marcos não estuda e Q: João não passeia)

    Logo a equivalência será: Q -> P

    João passear é condição SUFICIENTE para Marcos estudar

    e

    Marcos estudar é condição NECESSÁRIA para João passear (Eis o GABARITO)


  • alguém me explique melhor essa questão,se tiver algum vídeo explicando essa questão serei grata.


  • @Suzy

    -

    Trata-se da equivalência do P → Q = ~Q → ~P, simples assim.


  • @Gabriel Sá

    Obrigada,entendi agora que a questão inverteu ...valeu!!


  • P -> Q

    P = O comprador escritura o imóvel

    Q = Ele registra o imóvel

    * P é condição suficiente para Q 

    * Q é condição necessária para P

    Gabarito: CERTO

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"


    Para responder essa assertiva, deve-se passar a proposição P para sua equivalente:



    "SE o comprador registra, ENTÃO escritura" (A-->B)




    lembrando: A é condição necessária para B; B é condição suficiente para A.


    Logo, registrar é condição necessária para escriturar

  • Eu respondi essa questão fazendo apenas a analise da condicional na própria sentença. Não existe a hipótese de uma coisa acontecer, sem que a outra não aconteça antes. Se ele tem o registro, com certeza tem a escritura. Esse é o tipo de questão que dá para responder sem saber nenhuma regra de rac lógico.


  • linha 4 daa ultrimas colunas F+F= V 

  • regra simples do sol e na Nuvem .... Não vale rir 

    Condição Suficiente -- Sol -->> basta Substituir pelo .. Se então 


    Condição Necessária -- Nuvem -->> inverte as proposições para depois substituir pelo Se então .. 


    Certo 


  • Equivalência, inverte e nega....


    Glauco, no RL não podemos levar em consideração nosso conhecimento fora da regra, nesse caso deu certo... mas cuidado...RL engana, chama Raciocínio Lógico, mas nem sempre é tão lógico assim...rsrrs
    GABARITO CERTO
  • Questão básica de equivalência:

    C¬E --> C¬R <--> CR ---> CE
  • Regras de Equivalências do Condicional

    1. Contrapositiva - inverte tudo e nega

    2. Negação da Negação - nega a primeira, mantém a segunda e troca o conectivo -> por ^ (Ou)     NEMA Ou

  • Pensei assim, 

    A codificação do Enunciado é (~Escritura->~Registra) OBS: O enuncido diz que a proposição é verdadeira

    Logo,

    V->F= F (De jeito nenhum) Se não é falso...

    Bem a questão diz: Um comprador que tiver registrado o imóvel = ("R") o contrario do enunciado,ai vamos lá:

    A tabela verdade é:

    1º V->V= V

    2º V->F= F

    3º F->V= V

    4º F-> F= V

    Se a questão diz que ele registrou( Se ~R é "V" logo R= "F") Então para a proposição continuar verdadeira ele deve Escriturar porque se (~E=V), se NÃO ESCRITURAR a proposição vai ficar FALSA pq  (V->F= F)

     

     

  • Linguagem na condicional:  

              Se P1, então P2. 

    Sendo P1 suficiente para P2 e  P2 NECESSÁRIA para P1. 

    Na questão o fato do comprador registrar (P2) é condição necessária para ele escriturar (P1).

    E escriturar (P1) é condição suficiente para registrar (P2).

                                                                                                                                      Questão correta.

     

  • Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.
    P = O comprador não escritura o imóvel
    Q = O comprador não registra o imóvel

    P -> Q equivale a ~Q -> ~P (BIZU de equivalência do se, então: Inverte e nega)
    Se o comprador registra o imóvel, então escritura o imóvel.

    BIZU de condição necessária e condição suficiente do se, então
    :
    A é condição suficiente para B; B é condição necessária para A. SEMPRE.

    Gabarito: CERTO

  • Antes do ENTÃO condição SUFICIENTE, O posposto ao ENTÃO condição NECESSÁRIA.

  • Talita, as regras muitas vezes nos dão um "norte", mas não necessariamente temos que aplica-las "ao pé da letra" sempre, e existem questões que não se resolvem por regras. Porém, mesmo não usando regra nessa questão, eu identifiquei o conectivo rsrs. Na hora da prova, nem sempre teremos tempo para sistematizar todas as regras.

  • Gente o gabarito do QC ta errado. A resposta correta é ERRADO como esxplicado pelo colega Danilo Magrine. E o gabarito do Cespe tb considerou essa questão errada.
  • Gabarito do QC está errado. No gabarito definitivo Cespe não é CORRETO e sim ERRADO.

  • CERTO.

  • ELE QUER A EQUIVALENTE DA CONDICIONAL. SÓ ISSO.

     

    ~E --->  ~R

      R  ----> E

     

    VALEU!!

  • ~A--> ~ B é equivalente a B--> A

  • Certa
    P é condição suficiente para Q
    Q é condição necessária para P

    Contrapositiva: Negar tudo e trocar as posições. 

    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"
    P: o comprador não escritura o imóvel (Cond. Suficiente)
    Q: ele não o registra (Cond. Necessária)

    "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou."
    P: o escriturou (Cond. Suficiente)
    Q: Um comprador que tiver registrado o imóvel (cond. necessária)

  • Como entender que a questão pede a equivalência, como conseguir interpretar?

  • na vdd leila ele deu uma proposição composta p  a --> b

    a:se o computador nao escritura  b: entao ele nao registra , depois no enuciado ele afirma que o comprador registrou o imovel

    (a --> b) a proposição b sera falsa por que ele afirma que o comprador registrou o imovel, repare na proposição composta p: (a --> b) ,ele afirma que ele nao registra , entao esse proposição sera falsa, com temos uma condicional, e no enuciado ele afirma que essa proposição p:(a --> b) sera verdadeira, e ja sabemos que b: sera falsa, nescessariamente a: tera que ser falso pra essa sentença se torna verdadeira, na preposição a: ele fala que nao escriturou essa sentença é falsa, logo ele tera escriturado.

  • SÓ LEMBRANDO QUE A CONDICIONAL NÃO COMUTA.

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" : p > q , equivale a:

    "se o comprador registra, então escritura" : ~q > ~p

    NAS PROPOSIÇÕES DE SE..ENTÃO: a primeira parte é condição suficiente, e a segunda parte é condição necessária. 

    .

    QUESTÃO: Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou. (CERTO)

  • ¬P :o comprador não escritura o imóvel

    ¬Q :ele não o registra

    [¬P -> (¬Q)]

     Q : registra o imovel

     P : escritura

    (Q -> P)

    LEMBRE-SE A 1° PROPOSIÇAO É SUFICIENTE PARA A 2° E A 2° PROPOSIÇÃO É NECESSÁRIA PARA A 1°

    EX : Se Felipe é Cuiabano,então Felipe é mato grossense . REPARE QUE SER CUIABANO É SUFICIENTE PARA SER MATO GROSSENSE e , PARA SER MATO GROSSENSE É NECESSÁRIO SER CUIABANO .

    Espero ter ajudado .

    TOMA !

     

  • Se o comprador não escritura o imóvel (~P), então ele não o registra(~Q) VERDADEIRO 
    ~~~> a 1a proposição é suficiente para a 2a; a 2a é necessária para a 1a. Portanto, ~P é suficiente para ~Q e ~Q é necessária para ~P 
    na proposição "Um comprador que tiver registrado o imóvel (Q), necessariamente, o escriturou (P)" 
    Q é suficiente para P 
    e P é necessária para Q 
    Certo!

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Reescreve isso dá:

     “Se o comprador não escritura o imóvel, então o comprador não o registra" 

     

    Equivalência do " Se então", NEGA TUDO E INVERTE

     

    "Se o comprador registra o imóvel, então ele escritura o imóvel.


    Logo, se o comprador tiver registrado o imóvel, então necessariamente ele o escriturou.


    Resposta: Certo.

  • p suf q

    q necess p

    p necess ^ suf q

  • pra aprender e nunca mais esquecer, sempre que vc tiver uma condicional, lembre-se do SN:

    A -> B , em que A é S(suficiente) e B è (necessária). É sempre assim o primeiro termo é "S" e o segundo é "N".

     

    Agora que já identificamos, vamos à questão: na questão ele me dá uma condicional e uma equivalente também na condicional.

    (A -> B) equivale a (~B -> ~A) , isso aqui é regra, portanto decore.

     

    ( Se o comprador não escritura o imóvel), então (ele não o registra.) aqui temos duas proposições A->B,

    agora vamos buscar a equivalente (~B -> ~A), que será, (Se ele registra), então (escritura o imóvel).Veja que inverti e neguei ambos.

    Agora tenho a suficente (Se ele registra) e a necessária (escritura o imóvel) .

     

     

     

  • ~E ---> ~R
      R ---> E

    questão correta

  • Uai, só olhar a tabela de equivalência que onde as proposições se invertem: 

     A --> B = ~B --> ~A

    O item tá perguntando se ~B --> ~A está verdadeiro. E está.

  • Renato foi mais didático que o professor que respondeu a questão

  • A CONDIÇÃO PARA ELE REGISTRAR E A COMPRA DO IMOVÉL.

     

  • Nega - nega, troca - troca = equivalência de condicional 

    Nega as duas premissas e as inverte. Mantendo-se o conectivo.

  • Suficiente =>

    <= Necessário

     

  • Basta aplicar a contrapositiva.

  • INVERTE E NEGA!

  • Comprador Não Escriturou -> Comprador Não Registrou (Se o comprador não escriturou o imóvel, então ele não registrou)

    Inverte e nega:

    Comprador Registrou (p) -> Comprador Escriturou (q)

    p: suficiente

    q: necessário

    Escriturar é necessário para registrar, ou seja, se está registrado, necessariamente, ele escriturou

     

     

  • Nega nega troca troca

  • Equivalência lógica

    ~ A - Não escritura

    ~B - Não registra

    A - Escritura

    B- Registra

    ~A ->  ~B = B -> A   ( Nega tudo, inverte e mantem o sinal)

  • E A FRASE ''NECESSARIAMENTE''???? Ali não fará a diferença entre ''suficiente x necessário''???

  • Eu decorei essa regra da seguinte forma:

    SU 2° --> A primeira suficiênte para a segunda
     2° NE 1³ --> A segunda necessária para a primeira.

     

    Ex.: Se A vai ao mercado, então B viaja.

    A suficiente para B

    B necessário para A

     

     

  • SE ( Suficiente)  P então  Q ( necessário)  ;  (Suficiente é sempre perto do S)

  • GABARITO CORRETO.

     

    Primeiro devemos ver o que pergunta o problema vejamos: "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou?" ou seja, devemos pegar a proposição P e achar a sua equivalência, pois, na proposição acima as proposições estão sem a negação. E devemos decorrar que uma das equivalências da condicional é inverter e negar as duas. Vejamos:

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel [P], então ele não o registra [Q]"

    ~P ---> ~Q a sua equivalência como disse é inverter e negar as duas, logo: Q ---> P. 

    Q ---> P: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura. 

     

    Conclusão: Q está contido dentro do conjunto maior que é P.  

     

  • Não escritura ---> Não Registra, é igual a :

    Registra --> Escritura 

    Registrar é subconjunto de Escriturar, então necessáriamente escriturou.

  • Comprador registra->escriturou

    V -> ? (verdadeiro ou falso)

    V -> F = Falso, para questão ser verdadeira escriturou tem que ser V

    Assim,

    Comprador registra->escriturou

    V -> V

    V

    questão CORRETA.

  • CERTO

    DICA:

    Se (suficiente) --> Então (necessário)

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    Lê-se assim:

    O comprador não escriturar é suficiente para que ele não registre

    Ele não registrar é necessário para que ele não escriture

  • Sabemos que a proposição P pode ser esquematizada por:

    não escritura --> não registra

    Já vimos que ~q-->~p é equivalente a p-->q, que neste caso seria:

    registra --> escritura

    Lembrando que em uma condicional p-->q podemos afirmar que q é necessário para p, então neste caso podemos dizer que escriturar é necessário para ter registrado. Ou melhor: quem registrou necessariamente escriturou

    Item CERTO.

    Resposta: C

  • nossa o q concursos está péssimo, matérias como RLM precisam de maior atenção quanto a comentários e qualidade dos professores e não é oque acontece, sem contar a grande quantidade de questões duplicadas. ta osso

  • É só aprender que X é suficiente para Y, e Y é necessário para X. Simples assim.

    Com base na questão, se o comprador registra o imóvel, então o escritura, registrar é suficiente e escriturar é necessário.

  • Demorei um pouco para entender a lógica dessa questão. Vi comentários explicando a resolução com a equivalência, mas mesmo assim não tinha conseguido entender o porque.

    Da para ser resolvida com a tabela verdade.

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" 

    1) Atribuir cada proposição simples a uma letra.

    A = O comprador não escritura o imóvel. (V)

    B = O comprador não registra. (V)

    Ficando assim: A --> B

    Ou melhor, podemos visualizar a proposição P = A -->B.

    2) O enunciado diz que a proposição P ( A --> B, como visto acima) é verdadeira .

    A --> B = V

    3) Agora, vamos chegar a resposta do item que diz: "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou."

    A proposição simples B = O comprador não registra (Conforme definido lá em cima).

    Então a negação de B, ou seja, ~B = O comprador registra.

    Então o que antes era A->B, agora ficou A-->~B.

    A--> F

    A deve ser igual F para que a proposição seja verdadeira.

    Ou seja, A deve ser: O comprador escritura o imóvel.

  • Utilizei a equivalência para resolver a questão.

    Se A então B = Se não B então não A

    --------------------------------------------------------

    Se A então B:

    A= Se o comprador não escritura o imóvel

    B= então ele não o registra

    Se não B então não A:

    não B= Ele registra

    não A= O comprador escritura o imóvel

    --------------------------------------------------------

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.

    não B não A

  • Sabemos que a proposição P pode ser esquematizada por:

    não escritura --> não registra

    Já vimos que ~q-->~p é equivalente a p-->q, que neste caso seria:

    registra --> escritura

    Lembrando que em uma condicional p-->q podemos afirmar que q é necessário para p, então neste caso podemos dizer que escriturar é necessário para ter registrado. Ou melhor: quem registrou necessariamente escriturou

    Item CERTO.

    Resposta: C

    FONTE: DIREÇÃO CONCURSOS - PROF. ARTHUR LIMA.

  • Minha contribuição.

    Suficiente vs Necessária

    A -> B = A é condição suficiente para B; B é condição necessária para A

    S -> N

    Abraço!!!

  • Raciocínio Lógico está com MUITAS questões duplicadas.

  • CONDIÇÃO SUFICIENTE = É O QUE VEM ANTES DO SE

    CONDIÇÃO NECESSÁRIA = É O QUE VEM DEPOIS DO ENTÃO

    REESCREVENDO

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    NÃO REGISTRAR O IMÓVEL É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA ELE NÃO ESCRITURAR O IMÓVEL, então SE ELE REGISTROU O IMÓVEL NECESSARIAMENTE ESCRITUROU

  • Resolvo essa questão e outras dessa mesma prova aqui nesse vídeo:

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou então procure por Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  •  **Existem duas maneiras de encontrar a equivalência do condicional:

    1) Regra do NE y(v-ou) MAr = NEga a primeira, MAntém a segunda e troca o conectivo pelo V (ou)

    2)Contrapositiva: Inverte os termos e nega tudo mantendo o conectivo -->

    ex: p ---> q fica ~q ---> ~p  

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/_xn3gZmVek0

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Condição Necessária e Suficiente

    Se – Suficiente    então – necessária

    Se Ana pula, então Caio canta

    Ana pular é condição suficiente para Caio cantar

    Caio cantar é condição necessária para Ana pular  

  • Condição Necessária e Suficiente

    Se – Suficiente    então – necessária

    Se Ana pula, então Caio canta

    Ana pular é condição suficiente para Caio cantar

    Caio cantar é condição necessária para Ana pular  

  • Sabemos que a proposição P pode ser esquematizada por:

    não escritura --> não registra

    Já vimos que ~q-->~p é equivalente a p-->q, que neste caso seria:

    registra --> escritura

    Lembrando que em uma condicional p-->q podemos afirmar que q é necessário para p, então neste caso podemos dizer que escriturar é necessário para ter registrado. Ou melhor: quem registrou necessariamente escriturou

    Item CERTO.

    Arthur Lima | Direção Concursos

  • Acho que aqui o CESPE foi muito safadinho e simplesmente deslocou o advérbio "necessariamente" dando uma impressão errônea. Pois se colocarmos a frase em sentido direto: "UM COMPRADOR QUE TIVER REGISTRADO O IMÓVEL O ESCRITUROU NECESSARIAMENTE"

    Já que pela contrapositiva ESCRITURAR é necessário para REGISTRAR.

  • Gabarito Certo.

    Como a proposição P é verdadeira.

    E segundo o enunciado o comprador registrou o imóvel, logo:

      Se o comprador não escritura o imóvel então ele o registra 

    P -> Q, onde Q = F, para que o valor lógico da proposição composta seja verdadeiro (P-> Q = V) necessariamente P terá que ser Falso ( F->F = V).

    Então, o comprador escriturou o imóvel

  • Esquematizando P:

    não escritura não registra

    Equivalente P:

    registra escritura

    A condicional afirma que escritura é a condição necessária para registra. E registra é a condição suficiente para escritura.

    Gabarito: Certo


ID
1757587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

Alternativas
Comentários
  • Sabendo-se que em P→Q todo P é Q (ou P é subconjunto de Q), e trabalhando com a proposição equivalente Se o comprador registra o imóvel, então o escritura, percebemos que todo aquele que registra (conjunto B), escritura (conjunto A), logo B é sim um subconjunto de A.

  • Realizando atribuições: O comprador não escritura o imóvel = ~E                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                

    O comprador não o registra = ~R                                                                                                                                                                                                                                         

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" = ~E → ~ R.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

    É possível descobrir fazendo a equivalência: ~E→~R = R→E (Onde R está contido em E)

    Questão certa

  • Obrigada, Milena Nobre. Eu não sabia que havia relação de conjunto e subconjunto nas proposições condicionais. ;)

  • Também não sabia dessa relação, depois de explicado é até lógico (kkkkkk). Alguém poderia mandar um link com o assunto dessa relação?? ou até mesmo informar essa regrinha - se é que existe uma - para os desinformados?? Obrigado!

  • Acontece que umas das equivalencias do SE→ENTAO e a contrapositiva: Inverte é nega!

    Como esta no enunciado: -A → -B

    Como esta sendo proposto: B→A

    B esta contido em A. É só fazer o desenho...

  • Não entendi. Eu achava que A era o subconjunto de B. Alguém me explica? Inbox.

  • ~A->~B= B->A 

    B é subconjunto de A fazendo a equivalência.

    Ex.: Se eu sou Pernambucano, então sou brasileiro

    Pernambucanos são subconjuntos de  brasileiros

  • Pensei da mesma forma Vanessa IPD.

  • fiz dessa forma:


    * me corrijam caso encontrem algum erro.



    Descrevendo os dados:


     A = comprador escritura o imóvel

    ~A = comprador NÃO escritura o imóvel

     B = comprador registra o imóvel

    ~B = comprador NÃO registra o imóvel


    enunciado: ~A -> ~B

    pergunta da questão: B é subconjunto de A ?


    Resolvendo:


    ~A -> ~B

    Se lembrarmos das regras de equivalência lógica teremos:

    (~A -> ~B) = (B -> A)


    logo, a alternativa está correta, pois B É um subconjunto de A.


    Explicando melhor, se é B (antecedente/suficiente) então será A (consequente/necessário).

    Basta fazer o desenho para confirmar que B está dentro de A.


    Gab. C

  • CERTO


    mais complicado do que sermão de sogra. ALGUÉM EXPLIQUE MELHOR.

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" Isso equivale a dizer que: "Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura". Pois P -> Q <=> ~Q -> ~P.
    Se o comprador registrar o imóvel, necessariamente o imóvel será escriturado, pois de V -> F a proposição seria F. 
    Porém, se o comprador não registrar o imóvel, este poderá ser ou não escriturado, pois de F -> V e de F-> F a proposição será V.
    Assim, não existe imóvel registrado que não está escriturado, mas existe imóvel escriturado que não está registrado. Então B (registrado) é subconjunto de A (escriturado.)

  • "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" Isso equivale a dizer que: "Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura". Pois P -> Q ~Q -> ~P.
    Se o comprador registrar o imóvel, necessariamente o imóvel será escriturado, pois de V -> F a proposição seria F. 
    Porém, se o comprador não registrar o imóvel, este poderá ser ou não escriturado, pois de F -> V e de F-> F a proposição será V.
    Assim, não existe imóvel registrado que não está escriturado, mas existe imóvel escriturado que não está registrado. Então B (registrado) é subconjunto de A (escriturado.)

  • Pois pra mim eles fazem pra parte do mesmo conjunto logicamente pensando porque que escritura iMóvel logicamente o registro Por isso acho que os dois grupos são a mesma coisa

  • Assisti aulas do profº Josimar Padilha explicando essas relações entre conjuntos e proposições. Ótimas aulas!!

  • Galera, essa questão é bem simples. Vamos lá:

    Todos nós conhecemos as equivalências "CLÁSSICAS"  da condicional:  ~  Q -->: ~ P e ~ P v Q. Contudo, existem outras equivalências da condicional que são menos vistas em provas.

    P --> Q é equivalente a TODO P é Q. Isso significa que todos os elementos de P estão contidos dentro do conjunto Q. Logo, P é subconjunto de Q.

    Vamos a questão:

    1) Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra";

    2) Afirmação da questão:

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

    3) Solução:

    Aplicamos a equivalência clássica da contra positiva e obtemos:

    Se o comprador registra (conjunto B), então escritura o imóvel (conjunto A).

    Conforme exposto acima, é fácil perceber que B está contido em A e, por isso, B é subconjunto de A. Portanto, o gabarito está CORRETO.

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino


    OBS: Nesse vídeo que eu gravei, você pode ter uma ideia melhor dessa relação, ao visualizar o tutorial:

    https://www.youtube.com/watch?v=W6yUAJ2kzYA



  • Galera, essa questão é bem simples. Vamos lá:

    Todos nós conhecemos as equivalências "CLÁSSICAS"  da condicional~  Q -->: ~ P e ~ P v Q. Contudo, existem outras equivalências da condicional que são menos vistas em provas.

    P --> Q é equivalente a TODO P é Q. Isso significa que todos os elementos de P estão contidos dentro do conjunto Q. Logo, P é subconjunto de Q.

    Vamos a questão:

    1) Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra";

    2) Afirmação da questão:

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

    3) Solução:

    Aplicamos a equivalência clássica da contra positiva e obtemos:

    Se o comprador registra (conjunto B), então escritura o imóvel (conjunto A).

    Conforme exposto acima, é fácil perceber que B está contido em A e, por isso, B é subconjunto de A. Portanto, o gabarito está CORRETO.

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

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    OBS: Nesse vídeo que eu gravei, você pode ter uma ideia melhor dessa relação, ao visualizar o tutorial:

    https://www.youtube.com/watch?v=W6yUAJ2kzYA

  • CORRETA..Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, 
    e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A. CORRETO:


        (((((((((((((    ( B)  ))))))))))))))) ----> conjunto A    



    ou seja TODO B é A
  • Gabarito: CERTO


    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" .
    Ou seja, O comprador só registra(B) o imóvel se ele escriturar(A).O conjunto (B) deve estar dentro do conjunto(A).
  • O comentário do professor Julio está exelente, particularmente desconhecia este termo.


  • Primeiro tive que entender a equivalência logica pra só depois  juntar a informação do uso dos conjuntos na condicional. :) 

  • A contido B; B=A.

  • engraçado que as explicações de colegas é bem mais esclarecedoras e descomplicadas que de professores

  • Continuo em uma dúvida imensa, até onde eu aprendi, para esta questão estar correta, a proposição deveria ser "SE, E SOMENTE SE" e não "SE, ENTÃO". Alguém mais experiente poderia pesar os dois lados e me ajudar?


    Grato
  • Não é necessário seguir a ordem "Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A"?

    Se seguirmos a ordem essas proposições não serão equivalentes, pois, P: p -> q não equivale à ~A -> ~B 


    Por favor fiquei com dúvida nessa questão e ficaria grato se alguém tirasse essa dúvida.

  • Eu pensei da seguinte forma: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra", fiz a Equivalência Contrapositiva ( inverte negando) = Se comprador registra o imóvel então ele o escritura.  (Se p -> q) Sendo "p" um subconjunto de "q", logo o conjunto de compradores de registram o imóvel ( que a questão atribuiu B) é um subconjunto de (A) conjunto de compradores que escrituram o imóvel.


  • P se então Q é = todo P é Q, ou seja todo p está contido em q

  • A afirmação diz:


     “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

    Então para se tornar dono do imóvel, o comprador deverá escriturar e registrar o imóvel. Logo, se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então obrigatoriamente B deverá ser subconjunto de A, pois o ato de registrar o imóvel vem após o ato da escritura do imóvel.

    Resposta: Certo.
  • Resolvendo com conjuntos: Faça um círculo A representando o que escrituram o imóvel, depois um círculo B dentro do círculo A que representará os que registram. Como uma coisa depende da outra B será subconjunto de A.

  • Necessariamente, para que se possa registrar o imóvel, tem de primeiro escriturá-lo, logo todo B é A. Porém, não se pode afirmar que  todos que escrituraram também registraram, logo nem todo A é B. 

  • P : Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.



    A:  for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel .
    B:  for o conjunto dos que o registram.



    ~A --> ~B 

    EQUIVALE A : B --> A .. que podemos chamar de Se B, então A ou podemos chamar : Todo B é A.


    DEFINIÇÃO DE SUBCONJUNTO :  quando todos os elementos de um conjunto B qualquer pertencem a um outro conjunto A.



    LOGO, PODEMOS AFIRMAR QUE SIM...GABARITO "CERTO"
  • explicações super confusas desse professor. Por que não faz um vídeo? os colegas aqui explicam muito melhor. Francamente

  • De primeiro momento errei a questão, porém depois fiz o seguinte raciocínio:

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A
    Temos: (A^B)-->C em que C é a proposição "B será subconjunto de A" e, pela regra, o que vem depois do então é NECESSÁRIO. Por este motivo, correta a questão.
  • Galera, resolvi utilizando três conceitos.

    + Condição Necessária.  Sempre é a segunda condicional do ''se então''.
    + Condição Suficiente. Sempre é a primeira condicional de um ''se então''.
    + Equivalência, especialmente no que diz respeito de equivalência de ''se então.''


    Eu sei que em uma conjunção condicional (''se então'') a condição suficiente sempre será um subconjunto da condição necessária. Isso é verdade, aceite.
    PROVA: Se sou paranaense, então sou brasileiro.      O conjunto paranaense é subconjunto do conjunto brasileiro.


    Continuando...Só isso não mata a questão, porque na primeira parte do enunciado temos a preposição P: ''Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.'' -> Daqui posso concluir que o conjunto daqueles que não escrituram é um subconjunto daqueles que não registram, mas não é isso que o item solicita, ele quer saber a respeito do conjunto dos que escrituram e dos que registram. Para isso, basta achar a equivalência de P->Q, por meio dela, negaremos P e Q e teremos o conjunto dos que registram e dos que compram


    Equivalência de ''se então'': P->Q   =  ~Q -> ~P      Logo, A sentença fica = Se o comprador registra o imóvel, então ele escritura.Daqui concluímos que o conjunto daquele que registra é subconjunto daquele que escritura.
  • Eu fiz a tabela verdade:

    p->q Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    p:o comprador não escritura o imóvel

    q:ele não o registra


    num linha   p q  p->q       valor de p                                                   valor de q

    linha 1        V F  V           o comprador não escritura o imóvel            ele o registra

    linha 2        V F  F           --- 

    linha 3        F V  V           o comprador escritura o imóvel                   ele não o registra

    linha 4        F F  V           o comprador escritura o imóvel                   ele o registra


    Para as linhas 1, 3 e 4 temos a proposição verdadeira.

    A questão pede

    conjunto A: o comprador escritura o imóvel, linhas 3 e 4

    conjunto B: ele o registra, linha 4

    Significa: parte dos compradores registram o imóvel e parte não.

    Resposta:CERTO

       

  • Entendi a questão com os comentários dos colegas, mas, sinceramente, não saberia resolvê-la em uma prova (eu acho), eu não pensaria na equivalência, pensaria da forma ~P -> ~Q, o que deixaria a questão incorreta, alguém saberia dizer se todas as vezes que houver questões desse tipo é necessário observar a equivalência?

  • Questão de equivalência mas está na aba de conjuntos. D:

  • Equivalências:  ~  Q --> ~ P e ~ P v Q

    P --> Q é equivalente a TODO P é Q, ou seja, isso significa que todos os elementos de P estão contidos dentro do conjunto Q. Logo, P é subconjunto de Q.

    A = Escrituram o imóvel

    B = Registram o imóvel

    ~A -> ~B, equivalência = ~B -> ~A. Logo, B é subconjunto de A !!

    Gabarito: CERTO

  • O condicional representado logicamente por    A  --> B pode ser representado também por diagramas em que A é subconjunto de B.

    Aplicando o raciocínio acima na questão, observa-se 


    1) Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.

    representação por operadores lógicos: ~A ---> ~B


    2) aplicação do equivalente:

    "volta negando"

    B-->A , logo conforme citado supra," B" é subconjunto de "A"

  • Érica,

    Um pequeno grande equívoco na sua equivalência condicional:  ~A --> ~B   ==>  B --> A 

  • Alguém pode me dizer como eu chegou a conclusão que a questão está pedindo uma equivalência ?

  • B está contido em A 

    Todos que registraram (B) são compradores (A)

    CERTO

  • SE NÃO ESCRITURA -> NÃO REGISTRA


    PARA QUE ESSA PROPOSIÇÃO SEJA VERDADEIRA, DEVE-SE EXCLUIR A POSSIBILIDADE DE A PRIMEIRA AFIRMAÇÃO SER VERDADEIRA E A SEGUNDA SER FALSA.


    LOGO, APENAS PODE EXISTIR:  V --------- V  OU F -------- V OU F

            

    A QUESTÃO QUER SABER SE B (AQUELES QUE REGISTRAM) É SUBCONJUNTO DE A (AQUELES QUE ESCRITURAM), OU SEJA, EXISTINDO A POSSIBILIDADE DE ALGUÉM REGISTRAR E NÃO ESCRITURAR, CONSEQUENTEMENTE NÃO SERÁ SUBCONJUNTO.


    SENDO ASSIM, COMO NA PROPOSIÇÃO APRESENTADA (SE NÃO ESCRITURA -> NÃO REGISTRA), SE A SEGUNDA AFIRMATIVA FOR FALSA, A PRIMEIRA TAMBÉM SERÁ FALSA, LOGO, É SUBCONJUNTO.

  • Mario, é por que não tem o 'não'. deve-se prestar muita atenção, por que se fosse para ser a proposição origininal, haveria o não..

  • Pela ordem.

    Impossível registrar sem escriturar.

    Logo escritura e depois registra.

    Nem todos que escrituram, registram.

    Putz!  A própria sentença dá a resposta. P: “Se o comprador não escritura o imóvel,..." " então ele não o registra"

    É lógico né! Como você vai registrar se ainda não escriturou. O conjunto dos escriturados nunca será menor que o conjunto dos registrados. No máximo iguais. A contido B; B=A

  • QC, estamos carentes de comentários dos professores em vídeo, especialmente nas questões de matemática e raciocínio lógico.

    O site tem milhares de assinantes e todos os dias surgem outros sites de resolução de questões, alguns até gratuitos.

    Cuidem melhor dos consumidores de vocês neste aspecto.

    Agradecemos!

     

  • Concordo plenamente com vc Glícia

  • Questão que envolve diagramas lógicos mas apenas com interpretação da leitura já resolve.

    O comprador só registra o imóvel quando escritura pois o enunciado diz que compradores que escrituram os imóveis, registram, ou seja, todo imóvel registrado é escriturado. Logo, Todo conjunto B está contido em A, ou B é subconjunto de A.

  • Meu raciocínio foi o seguinte:

     

    ~CE --> ~RI = RI --> CE

    É a equivalência contrapositiva

     

    Portanto, se RI então CE em forma de diagrama, representa como RI subconjunto de CE, logo, b é subconjunto de A.

  • Conjuntos em cada conectivo lógico:

    Conjunção (E) ==> Quando analisamos essa preposição A ^ B, deve ser lido A e B ==> Se você desenhar dois circulos e ler essa conjunção, você verificará o local onde tem o A e também tem o B, só pode ser na interseção dos dois circulos. 

    Disjunção (OU) ==> Deve ser lido A ou B ==> Se desenharmos dois circulos, o local que existe A ou existe B, seria em todos os lugares ( No circulo A inteiro, no circulo B inteiro e tb na interseção deles).

    Disjunção Exclusiva  (OU, OU) ==> Deve ser ligo Ou A ou B ==> Se desenharmos dois circulos, o local que existe Ou A Ou B, será em todos os lugares, exceto na Interseção. 

    Condicional (Se, Então) ==> Deve ser lido Se A, então B ==> Nos dois circulos, o local que o  Se A então B, só poderá ser o A, subconjunto de B.

    Bicondicional ( Se, Somente Se) ==> Deve ser lido Se A, somente se B ==> Nos dois circulos, o local que Se A, somente se B, o A ocorre se o B ocorrer. Então A será igual ao B ou os dois dentro do mesmo conjunto.

    Aplicando no Exercicio:

    Não A -> Não B     ==> Primeiramente, fazemos a equivalência, que será B -> A.

    No conjunto, B será subconjunto de A.

    Espero ter ajudado.

    CERTO. 

  • Francamente, o QC tem ótimos professores porém, os de matemática não tem didática suficiente para tal, deveriam ser gravadas explicações em vídeos pois essa disciplina é uma das principais em nossos estudos.

    CAMPANHA! TRACA PROFERES DE MATEMÁTICA E RLM.

  • Certo.

    O comprador somente vai registrar caso ele escriture o imóvel.

    Então,logicamente o registro é subconjunto da escrituração.

  • ¬A ---> ¬B <==> B-->A

    Todo B é A , Portanto B é subconjunto de A.

  • EU APOIO:

    Glícia: 09 de Abril de 2016, às 17h45

    QC, estamos carentes de comentários dos professores em vídeo, especialmente nas questões de matemática e raciocínio lógico. 

    O site tem milhares de assinantes e todos os dias surgem outros sites de resolução de questões, alguns até gratuitos.

    Cuidem melhor dos consumidores de vocês neste aspecto.

    Agradecemos!

  • Apenas complementando/reforçando:

    Ele afirma que se o comprador não escriturar o imóvel, então ele não o registrará, tendo essa afirmação como verdadeira.

    Nas proposições "se", admite-se 3 situações de verdade:

    1. ambas partes verdadeiras (antes e depois do 'se' );

    2. a primeira parte falsa e a segunda verdadeira; e

    3. a primeira parte falsa e a segunda parte falsa.

    O item afirma que A é o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, ou seja, a primeira parte da proposição "se" está com valor lógico falso. Ora, se a primeira parte está falsa e ela é o conjunto A, então o conjunto daqueles que não registram o imóvel e o conjunto dos que registram, são subconjuntos de A, ou seja, estão contidos neste conjunto uma vez que, quaisquer valores lógicos contidos no conjunto A são verdadeiros.

     

  • P: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra. (VERDADE)

     

    A: conjunto dos compradores que escrituram o imóvel

    B: conjunto dos compradores que registram o imóvel

     

    Então: 

    P: ~A --> ~B

     

    EQUIVALÊNCIA:

    P --> Q => ~P v Q => ~Q --> ~P

     

    Então:

    P: ~A --> ~B => A v ~B => B --> A 

     

    A condicional (-->) corresponde ao símbolo "ESTÁ CONTIDO".

    Então:

    B --> A => B "ESTÁ CONTIDO" em A, ou seja, B é subconjunto de A. 

  • o foda é que você tinha que usar a equivalência do --->  pra resolver questão, e muita gente passou batido nessa pegadinha, ou seja, sempre é bom tentar todas as possibilidades antes de marcar certo ou errado.

  • Consegui compreender muito bem a questão através dos comentários camaradas dos Qconcurseiros.

  • GABARITO CORRETO.

     

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

    Logo, P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

     

    Vemos que a conclusão proposta das proposições estão em sentido contrario uma das outras, então devemos igualar as proposições e depois tirar a conclusão se B realmente é subconjunto de A.

    Para igualar fazemos a equivalência da proposição P. E a equivalência aqui cabível é inverter e negar as duas proposições. 

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" = ~P ----> ~Q equivale a: Q ----> P (inverte e nega as duas).

    Q ----> P:  Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura.

    Agora vamos analisar a conclusão: O comprador que registra o imóvel [B], então ele o escritura [A], ou seja, todo B é AB está contido em A; B é subconjunto de A.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/3gyRJcd7XYE
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br

  • Nesta questão, há duas ações: "escriturar" (E); e, "registrar" (R).

    Partimos da premissa que: ¬E -> ¬R ("se não se escritura, então não se registra")

    Se percebe que:

    - a escrituração é condição essencial do registro;

    - primeiro se escritura, depois se registra;

    - não é necessário o registro para se escriturar o imóvel.

     

    Assim, pode-se supor que dentre o universo de pessoas que escrituraram o imóvel, nem todas o registraram posteriormente.

    Deste modo, o número de pessoas que registraram está contido no número de pessoas que registraram, sendo este último um subconjunto do primeiro: Conjunto B está contido em Conjunto A

     

    CERTA A ASSERTIVA

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações de outras questões CESPE

    --

    Conjuntos: A -> B: B está contido/dentro em A.

    Já foi cobrada em outra questão esse entendimento.

  • CERTO

    Faz a equivalência da proposição para encontrar os conjuntos descritos, pois na sentença original os conjuntos descritos são os das pessoas que não fizeram registro e não fizeram escritura

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    EQUIVALÊNCIA (VOLTA NEGANDO): SE O COMPRADOR REGISTRA O IMÓVEL (B), ENTÃO ELE ESCRITURA (A)

    O ANTECEDENTE É SUBCONJUNTO DO CONSEQUENTE

  • Resolvo essa questão e outras dessa mesma prova aqui nesse vídeo:

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou então procure por Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  • P: -Escritura ---> -Registra

    (TRADUZINDO EM CÓDIGOS) = P: -A ---> -B

    ENUNCIADO QUER:

    A

    B

    SEM VALORES NEGATIVOS.

    LOGO, DEVE-SE FAZER EQUIVALENCIA DE -A ---> -B QUE FICARÁ = B ---> A

    B ---> A

    (SIGNIFICA DIZER QUE B ESTÁ CONTIDO EM A, OU SEJA, B É SUBCONJUNTO DE A)

  • CERTO

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/l_ZLBlBkKfU

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Equivalência:

    P: "Se registra, então escritura" = B->A

    B é subcojunto de A.

  • SE LIGA:

    (~A --> ~B) É EQUIVALE A (B --> A)