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Prova Crescer Consultorias - 2016 - CRF - PI - Procurador Jurídico


ID
2314999
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Verbo crackar

Eu empobreço de repente
Tu enriqueces por minha conta
Ele azula para o sertão
Nós entramos em concordata
Vós protestais por preferência
Eles escafedem a massa
pirata
Sede trouxas
Abrindo a pala
Pessoal sarado.
ANDRADE, Oswald de. http://www.tribunadainternet.com.br

O sujeito poético, nesse texto, revela

Alternativas
Comentários
  • Significado de Escusa

     

    Ação de apresentar desculpas, de se desculpar ou de se justificar por; desculpa: o juiz decidirá sobre o pedido de escusa.

     

    Ação ou efeito de escusar, de conceder ou de pedir perdão a; escusação.

     

    Aquilo que se faz com o intuito de se esquivar de; evasiva.Apresentar Escusas. Pedir desculpas: minhas sinceras escusas.

     

    Etimologia (origem da palavra escusa): forma regressiva de escusar.adjetivo

     

    Que não inspira confiança; que tende a não ser confiável; que não se apresenta de acordo com a lei; ilegal: empresa com atividade escusa.

     

    Que está escondido; oculto: tinha uma namorada escusa.Que não é muito frequentado; ermo: vivia num local escuso e triste.Etimologia (origem da palavra escusa): feminino de escuso.

     

    Sinônimos de Escusa

    Escusa é sinônimo de: desculpa, escusação, ilegal, ermo, evasiva

     

     

    Antônimos de Escusa

    Escusa é o contrário de: evidente, claro


ID
2315002
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Verbo crackar

Eu empobreço de repente
Tu enriqueces por minha conta
Ele azula para o sertão
Nós entramos em concordata
Vós protestais por preferência
Eles escafedem a massa
pirata
Sede trouxas
Abrindo a pala
Pessoal sarado.
ANDRADE, Oswald de. http://www.tribunadainternet.com.br

Assinale com V os itens verdadeiros e com F, as demais. Esses versos de Oswald do Andrade são marcados
( ) por tom crítico-irônico..
( ) pela resignificação de palavras.
( ) pelo emprego de neologismo e gíria.
( ) pela usa de um único nível de linguagem.
( ) pela ausência de marcadores temporais com valor adverbial.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

Alternativas
Comentários
  • Gab. Letra B.

    No verso, há gírias como "azula" e logo na primeira frase o uso da expressão "de repende" sugere um marcador temporal com valor adverbial.


ID
2315005
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos conhecimentos sobre segurança na internet, julgue os itens abaixo:
I- O vírus é um programa ou parte de um programa de computador, para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção, o vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro, ou seja, para que o computador
seja infectado é preciso que um programa já infectado seja executado.
II- O vírus de macro é um tipo específico de vírus de script, escrito em linguagem de macro, que tenta infectar arquivos que não seja manipulados por aplicativos.
III- Phishing é uma maneira desonesta que cibercriminosos usam para enganar o usuário e revelar suas informações.
IV- Spyware é um tipo de malware que hackers usam para espionar o usuário a fim de conseguir acesso às informações pessoais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

     

    II - O vírus de macro é um tipo de vírus que tenta infectar arquivos que sejam manipulados por aplicativos, como documentos do Office.

  • Vírus: São programas criados para executar algum tipo de dano ao seu computador ou ao seu sistema.

    Vírus de macro: vírus de arquivos que infectam documentos que contém macros. Uma macro é um conjunto de
    comandos que são armazenados em alguns aplicativos e utilizados para automatizar algumas tarefas repetitivas. Um
    exemplo seria, em um editor de textos, definir uma macro que contenha a sequência de passos necessários para
    imprimir um documento.

    Phishing: Os phishing tem como função “pescar” dados ou informações pessoais dos usuários por meio de mensagens de email
    ou sites falsos. O antivírus não detecta phishing.

    Spyware: É um programa espião. É um programa que tem por finalidade monitorar as atividades de um sistema e
    enviar as informações coletadas para terceiros.

     

    Fonte: Focus Concursos

     

  • Questão mal redigida

  • Vírus de macro: tipo específico de vírus de script, escrito em linguagem de macro, que tenta infectar arquivos manipulados por aplicativos que utilizam esta linguagem como, por exemplo, os que compõe o Microsoft Office (Excel, Word e PowerPoint, entre outros).

  • Aquela questão que você não respeita!!! hahaha 

  • Questão mal feita. A assertiva 1 não necessariamente é verdadeira (como sugere o uso do verbo "precisa"). O vírus worm por exemplo tem a habilidade de infectar e reproduzir-se sozinho, ou seja, sem necessidade de ser executado pelo usuário.
  • João, Worm não é um vírus, apesar de ser um tipo de malware.

  • Resumo da explicação do professor do QC.

    I- Correto

    II- Incorreto

    III- Correta

    IV- Correta, sequer discutiu se hacker é vilão ou se é o cracker, até onde aprendi havia diferença.

  • Esses  professores de informática do QC são os piores. Um comenta demais e o outro na maioria das vezes copia a questão e diz a resposta sem nem explicar.

  • Vírus de script: escrito em linguagem de script, como VBScript e JavaScript, e recebido ao acessar uma página Web ou por e-mail, como um arquivo anexo ou como parte do próprio e-mail escrito em formato HTML. Pode ser automaticamente executado, dependendo da configuração do navegador Web e do programa leitor de e-mails do usuário.

     

    Vírus de macro: tipo específico de vírus de script, escrito em linguagem de macro, que tenta infectar arquivos manipulados por aplicativos que utilizam esta linguagem como, por exemplo, os que compõe o Microsoft Office (Excel, Word e PowerPoint, entre outros)

  • Mas spyware não é necessariamente um malware. Questão boa.

  • GABARITO: C

     

    Errei a questão por considerar a "A" como incorreta.

    Fui procurar sobre e, realmente, tá correta.

     

    Vírus é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.

    Para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção, o vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro, ou seja, para que o seu computador seja infectado é preciso que um programa já infectado seja executado.

     

    Fonte: cartilha de segurança da internet

     

     

    BONS ESTUDOS.

  • Sabendo que a " I " é verdadeira você define a resposta.

    Otimize seu tempo!

  • O spyware pode ser usado para controle interno de uma empresa para assegurar que seus colaboradores estejam usando os terminais apenas para fins do serviço. Entretanto, todos devem ser comunicados sobre este "monitoramento".

  • gab. C.

     II- O vírus de macro é um tipo específico de vírus de script, escrito em linguagem de macro, que tenta infectar arquivos que não seja manipulados por aplicativos. (ERRADO, são diferentes)

    vírus de macro: ataca programas office. ex: word, excel...

    vírus script: é recebido ao acessar uma página web ou por e-mail.


ID
2315011
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os itens abaixo sobre o Microsoft Office 2013:
I- No aplicativo Microsoft Word o atalho Alt + Ctrl + Y tem a função de voltar para o início da página seguinte.
II- No aplicativo Microsoft Excel o atalho Ctrl + 2 tem a função de aplicar ou remover a formatação em negrito.

Alternativas
Comentários
  • Aplicar ou remover formatação em negrito do texto.

    Ctrl+B ou Ctrl+2

  • ATENÇÃO:

    Aplicar ou Remover  NEGRITO no EXEL:

    Ctrl + N ou Ctrl + 2

    Aplicar ou Remover Negrito no CALC:

    Ctrl + B ( BOLD = negrito em inglês)

    Lembrar que no LibreOffice os atalhos tendem para o inglês, por exemplo, Ctrl+ U ( UNDERLINE) que no Writer e no Calc é SUBLIHNADO.

     

    Quanto ao atalho Crtl + Alt + Y corresponde à opção QUEBRA DE PÁGINA, que pode ser feita também pelo atalho Ctrl + ENTER. Outra opção para obter Quebra de Página no Word 2013 é procurar pelo Ícone QUEBRA DE PÁGINA na GUIA INSERIR.

    Se você desejar voltar ao começo da página ANTERIOR o atalho é Crtl + Backspace.

     

    Já no writer, tudo o que mencionei acima é válido, EXCETO o atalho Crtl + Alt + Y que não funciona e,  adaptando ao writer,  a opção QUEBRA DE PÁGINA encontra-se no MENU INSERIR.

  • Voltar par o início da página seguinte? Vamos voltar adiante!

  • que linda questão, testa muito bem o conhecimento do candidato. Só que não.

  • kkkkkkkk o examinador chapou 

  • NEGO LEO, você ta sabendo legal...

     

    CTRL+B é pra SALVARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

  • Garanto que quem acertou, acertou no chute. kkkkkkkkk

  • nem fiz. #mejulgue

  • Como decorar isso? x_x

  • Lamentável isso ser cobrado

  • GABARITO: ALTERNATIVA D


    Aplicar ou Remover negrito no EXCEL 2013:
    Ctrl + N ou Ctrl + 2

     

    Voltar para o início da página seguinte no WORD 2013.
    Crtl + Alt + Y

     

  • Alt + Ctrl + Y tem a função de voltar para o início da página seguinte

    CTRL+PgDown: mover para o topo da próxima página

     CTRL+PgUP: mover o cursor para o topo da página anterior

     Ctrl+Shift+W: sublinhar as palavras, mas não os espaços

     Ctrl+Shift+A: formatar todas as letras como maiúsculas

     Ctrl+Shift+D: aplicar sublinhado duplo ao texto

    Ctrl+Shift+H: aplicar formatação de texto oculto

    Ctrl+Shift+K: formatar as letras com versalete

    Ctrl+=: formatar com subscrito (espaçamento automático)

     Ctrl+Shift+Sinal de mais: aplicar sobrescrito (espaçamento automático)

    . Ctrl+Barra de espaços: remove a formatação manual dos caracteres

    Ctrl+Shift+Q: alterar a seleção para a fonte Symbol

    . Ctrl+Shift+F: abrir a caixa de diálogo Fonte para alterar a fonte

    Ctrl+Shift+>: aumentar o tamanho da fonte

     Ctrl+Shift+: ir para a próxima nota de rodaé

     

    Shift+F1: iniciar a ajuda contextual ou revelar a formatação

    100. Shift+F2: copiar texto

    101. Shift+F3: alternar as letras entre maiúsculas e minúsculas

    102. Shift+F4: repetir a ação Localizar ou Ir para

    103. Shift+F5: ir para a última alteração

    104. Shift+F6: ir para o painel ou estrutura anterior (após pressionar F6)

    105. Shift+F7: escolher o comando Dicionário de Sinônimos (guia Revisão, grupo Revisão de Texto)

    106. Shift+F8: reduzir o tamanho de uma seleção

    107. Shift+F9: alternar entre o código de campo e seu resultado

    108. Shift+F10: exibir um menu de atalho

    109. Shift+F11: ir para o campo anterior

    110. Shift+F12: escolher o comando Salvar

    111. Ctrl+F1: expandir ou recolher a faixa de opções

    112. Ctrl+F2: escolher o comando Visualizar Impressão

    113. Ctrl+F3: recortar para o AutoTexto Especial

    114. Ctrl+F4: fechar a janela

    115. Ctrl+F6: ir para a próxima janela

    116. Ctrl+F9: inserir um campo vazio

    117. Ctrl+F10: maximizar a janela do documento

    118. Ctrl+F11: proteger um campo

    119. Ctrl+F12: escolher o comando Abrir

    120. Ctrl+Shift+F3: inserir o conteúdo do AutoTexto Especial

    121. Ctrl+Shift+F5: editar um indicador

    122. Ctrl+Shift+F6: ir para a janela anterior

    123. Ctrl+Shift+F7: atualizar informações vinculadas em um documento de origem do Word

    124. Ctrl+Shift+F8 e pressione uma tecla de setas: estender uma seleção ou um bloco

    125. Ctrl+Shift+F9: desvincular um campo

    126. Ctrl+Shift+F11: desproteger um campo

    127. Ctrl+Shift+F12: escolher o comando Imprimir

    128. ALT+F5: restaurar a janela

    129. ALT+F6: sair de uma caixa de diálogo aberta

    130. ALT+F7: localizar o próximo erro gramatical ou ortográfico

    131. ALT+F8: executar uma macro

     

     

  • excel

     

    CTRL+Shift+&
    Aplica contorno às células selecionadas

     

    CTRL+Shift+~
    Aplica o formato de número geral

     

    CTRL+Shift+$
    Aplica o formato de moeda com duas casas decimais

     

    CTRL+Shift+^
    Aplica o formato de número científico com duas casas decimais

     

    CTRL+Shift+#
    Aplica o formato de data com dia, mês e ano

     

    CTRL+Shift+@
    Aplica o formato de hora com hora e minutos,

     

    CTRL+Shift+ !
     número com duas casas decimais

     

    CTRL+Shift+ *
    Seleciona região atual em torno da célula ativa. Em uma tabela dinâmica, seleciona o relatório inteiro

     

    CTRL+ ;
    data atual

     

    CTRL + Shift + ;
    hora atual

     

    CTRL+PgUP Alterna guias da planilha, da esquerda para a direita

     

    CTRL+PgDOWN
    Alterna guias da planilha, da direita para a esquerda

     

    CTRL+EndMove para a última célula em uma planilha

     

    CTRL+Shift+End
    Estende a seleção das células para a última célula utilizada na planilha (canto inferior direito)

    CTRL+Enter
    Preenche o intervalo de células selecionado com a entrada atual

    CTRL+Home
    Move para o início da planilha

    CTRL+Shift+Home
    Estende a seleção de células até o início da planilha

     

    CTRL+A
    Abrir

     

    CTRL+B
    salvar

     

    CTRL+1
     Formatar Células

     

    CTRL+2
     negrito

    CTRL+3
    itálico

    CTRL+4

    sublinhado

     

    CTRL+5
     tachado

    CTRL+6
     ocultar e exibir objetos

     

    CTRL+8
    oculta símbolos de estruturas de tópicos

     

    CTRL+9 

    Oculta linhas selecionadas

     

    CTRL+0
    Oculta colunas 

     

    CTRL+F1 Exibe ou oculta a faixa 

    ALT+F1 Cria um gráfico inserido dos dados do intervalo atual 

     

    ALT+Shift+F1 

    Insere uma nova planilha 

     

     

    Shift+F2
    Adiciona, ou edita, um comentário de célula

    CTRL+F2
    Exibe a área de impressão da guia Impressão em modo de exibição Backstage

    F3 Exibe a caixa de diálogo Colar Nome

     

    Shift+F3
     Inserir Função

     

    F4

    Repete o último comando 

     

    CRTL+F4 

    Fecha a janela 

     

    ALT+F4 

    Fecha o Excel 

     

    F5 

    Exibe Ir Para 

     

    CTRL+F5 Restaura o tamanho de janela da pasta de trabalho selecionada 

     

    F6 Alterna entre a planilha, a Faixa de Opções, o painel de tarefas

    Shift+F6 Alterna entre a planilha, os controles de zoom, o painel de tarefas e a Faixa de Opções 

     

     

  • Crescer Consultorias ? Tá precisando mesmo.

  • Bela questão! SQN!

    Tomem muito cuidado, se o documento tiver apenas 01 página, o atalho ALT + CTRL + Y (após o comando o cursor retoma ao início da primeira linha -> da primeira e única página existente). Sim isso mesmo, se a banca fosse decente faria uma questão digna.

  • O examinador pensou: Qual é o atalho menos utilizado do word? Vou cobrar ele. 

    Nunca vi ser cobrado em qq outra banca ou questão.

  • fiquei confuso com "VOLTA" pra o inicio pagina "SEGUINTE"?

  • ALT CTRL Y ..... retorna ao início da página anterior

    Quanto aos comandos Excel:

    CTRL

    NIST 2345


    Negrito CTRL 2

    Itálico CTRL 3

    Sublinhado CTRL 4

    Tachado CTRL 5


  • "voltar para o início da página seguinte". = tem mas tá faltando. :(


ID
2315014
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A função do firewall no computador é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito está D, mas não concordo.

     

    "Controlar a movimentação de todos os dados de seu computador através da internet" não me parece uma conceituação muito correta de firewall.

     

    Acabei marcando A.

  • O firewall controla os pacotes de dados que entram no computador (principalmente) e os que saem.

    Pode ser configurado para bloquear a comunicação de um programa com a internet. por exemplo um jogo, que vc pode jogar sozinho sem estar na internet ou conectado com varias outras pessoas

  • Questão mal elaborada, nem sempre o Firewall vai proteger a rede de tudo. Para uma proteção completa são necessários os antivírus, antispam etc. Também não concordei com o gabarito, se alguém puder explicar melhor.

  • Também marquei a letra A

  • marquei letra A.

    desconheço essa função do FIREWALL de controlar a movimentação de todos os dados de seu computador através da internet.

    questão muito mal elaborada.

  • Na prática, firewalls são utilizados para:
    • Registrar tentativas de acesso indevidas a um computador ou
    rede;
    • Bloquear o envio de informações coletadas por invasores e
    códigos maliciosos;
    • Bloquear tentativas de invasão e exploração de vulnerabilidades,
    identificando a origem das tentativas;
    • Analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando
    códigos maliciosos e barrando a comunicação entre um invasor
    e um código malicioso já instalado;
    • Evitar que um código malicioso já instalado se propague,
    impedindo que vulnerabilidades em outros computadores sejam
    exploradas.

     

     victor dalton

  • Acertou aquele que foi informado do gabarito antes da realização da prova...só assim.

    Olha a banca...

  • GAB D 

    Um firewall é um dispositivo de segurança da rede que monitora o tráfego de rede na  entrada e na saída e decide permitir ou bloquear tráfegos específicos de acordo com um conjunto definido de regras de segurança. 

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)

  • questao mais sem nocao do mundo


ID
2315017
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Dá-se o nome de backup ao processo de realizar a cópia de segurança de arquivos e dados de um computador de modo a garantir que tais arquivos sejam guardados de forma segura para eventuais perdas dos originais. Existem vários tipos de backup, entre eles o backup incremental que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.


     

    a) Arquivos extensos não são, necessariamente, uma ameaça ao backup

     

    b) O Incremental compara a data da última escrita

     

    d) O backup não realiza esse procedimento sobre exclusão dos antigos

  • Backup Incremental. Esse modelo de backup copia somente os dados alterados desde o último backup executado — seja o completo, diferencial ou incremental.


ID
2315020
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca do controle de constitucionalidade, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa CORRETA:
I. No controle de constitucionalidade, a relação entre os objetos é imediata, ou seja, não se admitem normas interpostas; deve ser diretamente feito o controle entre a norma parâmetro e a norma objeto.
II. Na Constituição do tipo flexível, é possível o controle de constitucionalidade diante de vício formal da norma objeto.
III. A inconstitucionalidade nomoestática está relacionada ao processo legislativo, sendo subdividida em três tipos básicos: orgânica, propriamente dita e violação a pressupostos objetivos do ato.

Alternativas
Comentários
  • nomoestática refere-se a vício material;

     

    nomodinâmica refere-se a vício formal.

  • No tocante ao vício formal e material, a doutrina também tem distinguido as expressões nomodinâmica e nomoestática, respectivamente, para a inconstitucionalidade. Na medida em que o vício formal decorre de afronta ao devido processo legislativo de formação do ato normativo, isso nos dá a ideia de dinamismo, de movimento. Por sua vez, o vício material, por ser um vício de matéria, de conteúdo, a ideia que passa é de vício de substância, estático. (Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado / Pedro Lenza. – 16. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo : Saraiva, 2012, p. 251)
  • A assertiva II tbm está errada. Uma constituição  flexível é  aquela cujo processo de alteração  é igual ao das leis infraconstitucionais. Logo, não há  controle de constitucionalidade. 

  • Intel II errado

     

    A rigidez constitucional é uma conditio sine qua non para a existência do controle de constitucionalidade. Não há falar em controle em relação a Constituições flexíveis, modificáveis pelo processo legislativo ordinário. Isto porque, nas Constituições flexíveis, o legislador comum tem sempre a prerrogativa do legislador constituinte. Assim, não existe o que proteger por via do controle, ao menos em relação ao conteúdo das normas constitucionais7. 

     

    Fonte: http://www.al.sp.gov.br/StaticFile/ilp/controle_preventivo_de_constitucionalidade.pdf

     

    Forca, foco e fé.

  • O gabarito foi mantido, mesmo após os recursos. Segue a resposta da banca:

     

    A inconstitucionalidade formal ocorre quando há um desrespeito à Constituição no tocante ao processo de elaboração da norma objetivo (vício formal, podendo alcançar tanto o requisito competência quanto o procedimento legislativo em si. Dessa forma, por exemplo, se a competência para elaborar determinada norma não está conforme o estabelecido na Constituição, flexível ou rígida, será possível adotar o controle de constitucionalidade, uma vez relativo ao processo de elaboração não ter sido cumprido. Verdade é que uma norma ordinária poderia alterar o processo no caso da constituição flexível; mas outra norma que não relacionada ao assunto deverá seguir o até então vigente processo legislativo- caso não o faça, haverá possível controle de constitucionalidade. Vejamos o entendimento: 
    “Não seria impensável, todavia, a existência da referida fiscalização nos Estados regulados por Constituições flexíveis. Com efeito, se a inconstitucionalidade material é dependente da rigidez constitucional (incompatibilidade entre o conteúdo da lei ordinária e o da Constituição), a inconstitucionalidade formal pode perfeitamente manifestar-se ainda que em face de uma Constituição flexível. Porque, estabelecido, embora, em normativa constitucional despida de rigidez, determinado procedimento para a elaboração das leis, qualquer violação desse procedimento consistirá em inconstitucionalidade. O mesmo ocorre quanto à violação da norma que dispõe sobre o órgão competente para a produção da lei. A alteração do procedimento ou do órgão competente dependerá de lei criada de acordo com o procedimento e a norma de competência criticados. Como se vê, a Constituição flexível possibilita a emergência de inconstitucionalidade formal, mas jamais de inconstitucionalidade material. A rigidez constitucional, ao contrário, no caso de incompatibilidade, é determinante da emergência das duas espécies de inconstitucionalidade.” (CLÈVE, Clèmerson Merlin. A fiscalização abstrata de constitucionalidade no direito brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995.). 
    Portanto, gabarito correto e mantido.

  • Apenas algumas ressalvas:

     

    No item I realmente essa é a regra, mas nada impede a declaração de inconstitucionalidade reflexa ou mediata;

    No item II é possível a Constituição flexível possuir controle de constitucionalidade. O que a flexibilidade impede é a presença de um controle de constitucionalidade efetivo, mas nada impede mecanismos parlamentares de controle de constitucionalidade.

  • -a inconstitucionalidade nomoestática ocorre quando a inconstitucionalidade encontra-se no CONTEÚDO da norma. Seria uma inconstitucionalidade material.

    -a inconstitucionalidade nomodinâmica é quando o vício está na FORMA, no processo legislativo.

  • É absurdo essa afirmativa I está considerada como correta!! Mas como é banca pequena, faz parte do jogo

  • Questão um tanto esquisita...

     

    Ela considera:

     

    a número I como correta: mas não especifica que é no BRASIL que não adota-se a inconstitucionalidade indireta reflexa (oblíquoa). A nossa jurisprudência entende que esta situação caracteriza ILEGALIDADE, e não inconstitucionalidade.

     

    Já a número II, ela também considera correta, mas não considera a corrente da doutrina majoritária brasileira, que entende que é pressuposto para que seja realizado controle de constitucionalidade que a Constituição seja rígida. Adotou-se aqui o entendimento minoritário de Clemerson Merlin Cleve, qual seja, a tese de que é imprenscindível a rigidez apenas no controle material de constitucionalidade (quanto ao tipo de vício).

     

    A número III realmente está incorreta. A questão faz uma pegadinha boba, colocando a palavra "nomoestática" onde deveria constar "nomodinâmica".

     

    Enfim, licitação pregão, bancas pequenas, questões bizarras. Temos que aceitar. De repente no edital tinha bibliografia indicada e não sabemos =/

     

    Gabarito C

  • Um dos pressupostos do Controle de Constitucionalidade é a Rigidez Constitucional. Como o item II pode estar correto?
  • Em relação a Letra "C", este seria o conceito da inconstitucionalidade formal ou também denominada pela doutrina de "inconstitucionalidade nomodinâmica"

    Vamos que vamos!!!

  • Controle de constitucionalidade em constituição flexível??? Natália Masson e Pedro Lenza estão pasmos aqui ao meu lado...

  • Esse item II está correto só na casa e nas aulas do Prof. Clemerson Merlin Cleve.

    :/

  • Quanto ao item II, explicam Gilmar Mendes e Paulo Branco: 

     

    "A rigidez, expressando a supremacia da Constituição, demanda, também, a instituição de um sistema de controle de validade dos atos praticados pelos poderes constituídos, em face das normas do Texto constitucional. A rigidez, para ser efetiva, requer um sistema de controle de constitucionalidade das leis e atos normativos, como garantia eficaz da supralegalidade das normas constitucionais" (Curso, 2012, p. 70-71).

     

    Tudo bem que tem um autor respeitadíssimo defendendo a assertiva, mas não vejo como certo cobrar isso numa prova objetiva... A banca já erra ao justificar citando o autor desta forma: "“Não seria impensável, todavia (...)". Isso só confirma que se trata de um grande exceção e que a explicação se deu após o autor - com certeza - dizer que a rigidez é pressuposto do controle de constitucionalidade.

  • Esse tipo de questão pra ser Procurador do CRF....afff

  • vamos indicar para comentario para saber se o professor de const sbae o fundamento da II. pois ate onde aprendi ter uma  constituiçao rigida é pressuposto para o controle de constitucionalidade.

    vamos aguardar.

  • Gabarito: C


    I - CORRETA. Assim como apontou o colega Felippe Almeida, a assertiva demonstra que em caso de norma interposta não estaríamos tratando de inconstitucionalidade de Lei ou ato normativo, mas de mera ilegalidade que não poderia ser posta à análise do STF.

    II - CORRETA. Desconhecendo o entendimento de CLEVE e filiando-me apenas ao prelecionado por MENDES, considerei incorreta esta assertiva pelo fato de que, em Constituições flexíveis, as normas constitucionais serem alteradas pelo mesmo procedimento legislativo despendido às legislações ordinárias. Contudo, as próprias legislações ordinárias possuem um rito a ser cumprido também. Desse modo, caso dita emenda constitucional for (constituição flexível), por exemplo, promulgada sem a revisão pela Casa distinta à de aprovação (art. 65, CF - rito Lei Ordinária), nota-se que haveria uma inconstitucionalidade formal, de modo que mudo meu entendimento e passo a entender essa assertiva como CORRETA também. Aproveito a oportunidade para agradecer ao colega Thiago Rodrigues Lula Eulálio que colacionou a justificativa da banca para a manutenção do gabarito.

    III - ERRADA. A assertiva descreveu o que seria considerado inconstitucionalidade nomodinâmica e não nomoestática.

  • PEDRO LENZA (2018, p. 240):

    "Como requisitos fundamentais e essenciais para o controle, lembramos a existência de uma Constituição rígida e a atribuição de competência a um órgão para resolver os problemas de constitucionalidade, órgão esse que variará de acordo com o sistema adotado".


    Essa banca de brinks em pegar um entendimento minoritário (qse que isolado do GM) e colocar numa questão objetiva.

  • Embora não se admita a inconstitucionalidade indireta, me surge uma dúvida. Quando o Poder Legislativo surta os decretos regulamentares e as leis delegadas por meio de Decreto Legislativo porque eles estão exorbitando o que lhe permitido/autorizado, não seria caso de controle de de legalidade?Já que vai primeiro contra a lei e depois, subsidiariamente, contra a CF?

  • Quanto à NATUREZA do vício, existem duas espécies de inconstitucionalidade

    1) MATERIAL (NOMOESTÁTICA): Ocorre quando o conteúdo da lei ou ato normativo está em desacordo com o conteúdo de uma regra ou princípio constitucional.

    Ex: é inconstitucional lei que estabeleça diferença de tratamento para filhos havidos fora do casamento. O conteúdo desta lei viola o conteúdo do art. 227, § 6º da CF/88.

    2) FORMAL (NOMODINÂMICA) Dica para guardar o nome: dinâmica = relacionada com o processo (movimento) legislativo: Ocorre quando é desrespeitada alguma regra do processo legislativo.

    Há uma violação no processo de produção da norma. Descumprimento dos requisitos formais.

    A inconstitucionalidade formal pode ser subdividida em três espécies:

    2.1) Inconstitucionalidade orgânica: Ocorre quando há inobservância das regras de competência para a edição do ato. Ex: uma lei estadual que trate sobre direito penal ou sobre direito civil.

    2.2) Inconstitucionalidade formal propriamente dita:

    Ocorre quando é descumprido o devido processo legislativo previsto na CF/88. Esse descumprimento pode ser:

    a) Subjetivo: se houve um vício de iniciativa (vício no “sujeito” que iniciou o processo legislativo). Ex: lei de iniciativa parlamentar sobre um assunto do art. 61, § 1º (que são de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo).

    b) Objetiva: quando são violados outros aspectos do procedimento legislativo. Ex: uma lei complementar que é aprovada por maioria simples e não maioria absoluta (art. 69).

    2.2) Inconstitucionalidade por violação aos pressupostos objetivos do ato:

    A CF/88 prevê pressupostos objetivos para a edição de determinados atos. Ex: o art. 62 exige que a medida provisória somente seja editada em caso de “relevância e urgência”.

    FONTE: DOD INFO 926

    É inconstitucional lei estadual que impõe às montadoras, concessionárias e importadoras de veículos a obrigação de fornecer veículo reserva a clientes cujo automóvel fique inabilitado por mais de quinze dias por falta de peças originais ou por impossibilidade de realização do serviço, durante o período de garantia contratual. STF. Plenário. ADI 5158/PE, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 6/12/2018 (Info 926).

    O STF entendeu que há uma inconstitucionalidade orgânica na lei.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre nacionalidade.

    A- Incorreta. É privativo de brasileiro nato. Vide alternativa B.

    B- Correta. É o que dispõe a CRFB/1988, em seu art. 12, §3º, IV: “Art. 12. São brasileiros: (...) § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos: (...) IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal; (...)”.

    C- Incorreta. É privativo de brasileiro nato. Vide alternativa B.

    D- Incorreta. É privativo de brasileiro nato. Vide alternativa B.

    E- Incorreta. É privativo de brasileiro nato. Vide alternativa B.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.


ID
2315023
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal de 1988, constitui competência exclusiva da União a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • CF:

    Art. 21. Compete à União:

    XXIV - organizar, manter e executar a inspeção do trabalho;

  • Artigo 21, XIV, da CF:

     

    Compete à União:

    - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do DF

    - prestar assistência financeira ao DF para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio.

  • Art. 21 da Constituição Federal.

    a) Administrar e fiscalizar as operações de natureza financeira, como as de seguros e de previdência privada.

    Inciso VIII - administrar as reservas cambiais do País e fiscalizar as operações de natureza financeira, especialmente as de crédito, câmbio e capitalização, bem como as de seguros e de previdência privada;

    b) Elaborar e executar planos nacionais, regionais e locais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.

    Inciso IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

    c) Organizar, manter e executar a inspeção do trabalho e dos serviços.

    Inciso XXIV - organizar, manter e executar a inspeção do trabalho;

    d) Prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio.

    Inciso XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;

    .

  • gab D-    Art. 21. Compete à União:
    XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;

     

    - Compete à União:

    VIII - administrar as reservas cambiais do País e fiscalizar as operações de natureza financeira, especialmente as de crédito, câmbio e capitalização, bem como as de seguros e de previdência privada;

    - Compete à União:

    XXIV - organizar, manter e executar a inspeção do trabalho;

    -  Compete à União:
    X - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

  • BORA, CARALHO!!!

  • que questãozinha hein...também uma banca Crescer Consultorias...

  • por que o item A está errado? 

     

  • PQ a A está errada ?

  • A União não administra os seguros e a previdência social, mas apenas os fiscaliza. Interpretação do artigo 23, VIII.

  • Parte mais chata de CF é essa de organização dos estados PQP

  • a) Administrar AS RESERVAS CAMBIAIS DO PAÍS e fiscalizar as operações de natureza financeira, como as de seguros e de previdência privada.

    b) Elaborar e executar planos nacionais, regionais e locais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.

    c) Organizar, manter e executar a inspeção do trabalho e dos serviços.

    d) Prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio.

    (ITEM D- CORRETO)

  • A questão exige conhecimento sobre competência exclusiva e pede ao candidato que assinale o item correto. Vejamos:

    Antes de verificar as alternativas, vale dizer que a banca solicitou ao candidato que assinalasse a competência exclusiva da União. Na Competência Exclusiva não é possível a delegação (nos termos do art. 21, CF), na competência privativa, sim (conforme art. 22, CF). Assim, Competência Exclusiva e Competência Privativa e Competência não são a mesma coisa. 

    a) Administrar e fiscalizar as operações de natureza financeira, como as de seguros e de previdência privada.

    Errado. Compete exclusivamente à União administrar as reservas cambiais e fiscalizar as operações de natureza financeira, nos termos do art. 21, VIII, CF: Art. 21. Compete à União: VIII - administrar as reservas cambiais do País e fiscalizar as operações de natureza financeira, especialmente as de crédito, câmbio e capitalização, bem como as de seguros e de previdência privada;

    b) Elaborar e executar planos nacionais, regionais e locais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.

    Errado. A banca suprimiu o termo "locais" e por isto, por ser sentença incompleta foi considerada incorreta. Inteligência do art. 21, IX, CF: Art. 21. Compete à União: IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

    c) O Organizar, manter e executar a inspeção do trabalho e dos serviços.

    Errado. A banca adicionou o termo "serviços" e por isto, a sentença tornou-se incorreta. Inteligência do art. 21,XXIV, CF: Art. 21. Compete à União: XXIV - organizar, manter e executar a inspeção do trabalho;

    d) Prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Inteligência do art. 21, XIV, CF: Art. 21. Compete à União: XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia penal, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;

    #SELIGANADICA: Estude bem a banca do concurso que fará sua prova. Algumas bancas, a sentença incompleta não está errada. Neste caso, a Banca Crescer considerou a sentença incompleta como errada.

    Gabarito: D

  • Em 03/03/21 às 17:50, você respondeu a opção D.

    Você acertou!

    Em 17/02/21 às 09:44, você respondeu a opção A.

    Você errou!

    Não pare nunca!


ID
2315026
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação aos elementos dos atos administrativos, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito, A

    Simplificando:

    Regra Geral: Vício de competência pode ser convalidado,  bem como o vício no elemento forma.

  •                                                                        ABUSO DE PODER

     

                                          Excesso de poder                                        Desvio de poder

                                       -Vício de Competência                                  -Vício de Finalidade

                                       - Admite convalidação                                   - Apenas anulação

  • sobre a letra D- ATO DISCRICIONÁRIO PRECÁRIO QUE PODE SER REVOGADO A QUALQUER TEMPO. Não há direito líquido e certo à autorização dos poderes públicos, eventualmente necessária ao exercício de determinada atividade, como a de transporte alternativo de passageiros. A permissão é ato discricionário precário, podendo ser revogado pelo Município, de acordo com sua conveniência e oportunidade.

    ato precário:ex,autorização para um determinado uso de um bem publico,pois pode ser desfeito a qualquer momento,a autorizaçao seja qual for seu objeto,é um ato discricionario,pois cabe exclusivamente a administração decidir sobre a oportunidade ea conviniencia do deferimento.(se autoriza ou não o uso deste bem)Atos vinculados sao aqueles que a administração pratica sem liberdade de decisão,pois a lei determina previamente seu comportamento.

  • LETRA A INCORRETA 

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

  • Excesso de poder (vício de competência) - Ato anulável e admite convalidação

     

    Vício de poder (vício de finalidade) - Ato nulo e não admite convalidação

     

    Função de fato -  Ato válido

     

    Usurpador  de função - Ato inexistente

  • AUTOEXECUTORIEDADE ("aplicação de meios diretos de execução dos atos administrativos. Em tais situações o Estado executa o ato administrativo diretamente, frente ao descumprimento pelo particular". CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Adminitrativo. Salvador: JusPodivm, 2017, p. 278)

    LETRA C -  Apesar da execução de multa aplicada a infrator ser em regra não autoexecutável, há exceções explícitas na Lei de Licitações.

    VERDADEIRA. As multas previstas nos artigos 86 e 87 da Lei 8.666/93 podem ser executadas diretamente pelo Estado contratante com o particular, sem necessidade de prévia ação judicial de cobrança, sem qualquer auxílio do Poder Judiciário (Fonte: http://www.zenite.blog.br/a-multa-prevista-no-art-58-da-lei-no-8-44392/), segue:

    Seção II
    Das Sanções Administrativas

    Art. 86.  O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.

    (...)

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    (...)

     

     

  • MACETE:FOCO CONVALIDA

  • LETRA A

     

    Excesso de poder: a lei estabelece o limite da competência dos agentes públicos. Aquele que ultrapassar esse limite está cometendo vício de competência por excesso de poder. Mas nem sempre é assim, é possível a convalidação. Exceto em caso de competência de matéria ou de exclusividade, a autoridade que tem competência pode ratificar (aprovar) o ato praticado pelo agente incompetente, o que é chamado de convalidação,   que tem efeito retroativo, mas não poderá mais convalidar seus atos administrativos se estes já tiverem sido impugnados (não concordar) pelo particular, exceto se tratar de irrelevante formalidade, pois neste caso os atos são sempre convalidáveis. Essa restrição visa garantir a observância ao princípio da segurança jurídica.

  • Tudo bem que o item A está incorreto. Mas no item B, desconsiderando que o PF praticou um ato reservado à autoridade judicial, e não administrativa, o ato praticado pela figura do usurpador de funções não é considerado inexistente?

     

    quem puder esclarecer, agradeço desde já!

  • ABUSO DE PODER:

     

    Excesso de Poder: Competência;

    Desvio de Poder: Finalidade;

    -

    Convalida: FOCO (Forma e Competência)

     

     

    Tenho a mesma dúvida do .Alisson, no caso apresentado na Letra B não seria um ato inexistente?

  •  

    LETRA A.

     

     

    A. O abuso de poder poderá caracterizar um vício de competência ou um vício de finalidade; em qualquer caso, ele não admitirá a convalidação. INCORRETA> VÍCIO RELATIVO A FINALIDADE NÃO É PASSÍVEL DE CONVALIDAÇÃO, MAS O VÍCIO DE COMPETÊNCIA( EXCESSO DE PODER) É PASSÍVEL DE CONVALIDAÇÃO.

     

    MNÊMONICO> PARA CONVALIDAR É PRECISO TER FOCO:

    FORMA

    COMPETÊNCIA.

  • MNÊMONICO> PARA CONVALIDAR É PRECISO TER FOCO:

    FORMA

    COMPETÊNCIA.

  • Comentário sobre a letra C:

    "ATO NÃO REVESTIDO DE AUTO-EXECUTORIEDADE. IMPOSSIBILIDADE DE DESCONTO DA DÍVIDA DIRETAMENTE NA FOLHA DE PAGAMENTO. RECURSO PROVIDO. 1. Não pode incidir sobre a remuneração ou provento nenhum desconto, salvo se por anuência do servidor, por imposição legal ou por mandado judicial. 2. A decisão do Tribunal de Contas da União, de que advenha multa ou débito, terá eficácia de título executivo e poderá ser executada mediante processo de execução, com a evidente dispensa do processo de conhecimento. 3. A auto-executoriedade é atributo de alguns atos administrativos, quando configurada situação urgente e com perigo de grave lesão à Administração. 4. A doutrina é uníssona no sentido de que a cobrança de multa, quando não paga espontaneamente pelo particular, só poderá ser efetivada mediante ação judicial, sendo uma das hipóteses em que a Administração não poderá valer-se da auto-executoriedade. 5. AGTR provido."

  • GABARITO A

    A depender do caso, atos com vicio de COMPETÊNCIA pode ser CONVALIDADO.

  • A questão indicada está relacionada com os atos administrativos.

     
    - Ato administrativo: aquele ato editado no exercício da função administrativa, regido pelo direito público.

     - Elementos do ato administrativo (Lei nº 4.717 de 1965): competência, finalidade, forma, objeto e motivo.

     - Atributos do ato administrativo: presunção de veracidade e legitimidade, imperatividade, exigibilidade, autoexecutoriedade e tipicidade.

    A)     INCORRETA. Para a maioria dos autores, o abuso de poder afetaria o motivo, o objeto (excesso de poder) ou finalidade (desvio de poder), mas o ato não teria vício com relação à competência e à forma.

    O vício de competência e de forma podem ser convalidados.

     

    B)     CERTA. O ato é existente, mas inválido por se tratar de autoridade incompetente.

    C)     CERTA. Com base no art. 86 e 87, da Lei nº 8.666 de 1993 podem ser executadas de forma direta pelo Estado contratante com o particular, sem necessidade de prévia ação judicial de cobrança, sem auxílio do Poder Judiciário.

     

    D)    CERTA. O ato precário pode ser revogado a qualquer tempo – não gera direito adquirido. Exemplo: permissão de uso e autorização de uso.

     

    Gabarito do Professor: A

ID
2315029
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A desapropriação é o procedimento de direito público pelo qual o Poder Público transfere para si a propriedade de terceiro, por razões de utilidade pública ou de interesse social. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C!

     

     

    DESAPROPRIAÇÃO POR ZONA OCORRE QUANDO O PODER PÚBLICO EXPROPRIA UMA EXTENSÃO DE ÁREA MAIOR DO QUE A ESTRITAMENTE NECESSÁRIA PARA A REALIZAÇÃO DE UMA OBRA OU SEVRIÇO, COM A INCLUSÃO DE ÁREAS ADJACENTES QUE FICAM RESERVADAS PARA UMA DAS FINALIDADE SEGUINTES:

     

    A) ULTERIOR CONTINUAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA OBRA OU DO SERVIÇO

     

    B) PARA SEREM ALIENADAS DEPOIS QUE, EM DECORRÊNCIA DA OBRA OU DO SERVIÇO, OCORRER SUA VALORIZAÇÃO. EVITA QUE O OS PARTICULARES QUE ERAM PROPRIETÁRIOS DAQUELES IMÓVEIS TENHAM GANHOS EXTRAORDINÁRIOS COM A VALORIZAÇÃO CAUSADAS PELAS OBRAS OU SERVIÇOS PÚBLICOS.

     

     

    Direito Adm Descomplicado

  • LETRA D - Os bens públicos pertencentes às entidades políticas não podem ser objeto de desapropriação, uma vez que os bens públicos são imprescritíveis. Errada!

    Art. 2, § 2o, Dec 3365:  Os bens do domínio dos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios poderão ser desapropriados pela União, e os dos Municípios pelos Estados, mas, em qualquer caso, ao ato deverá preceder autorização legislativa.

     

  • Desapropriação judicial é modo originário de aquisição da propriedade, sendo prescindível o princípio da continuidade para registro do título.

  • Letra C - artigo 3º do decreto lei 3.365/41

  • A desapropriação é forma originária de aquisição de propriedade, ou seja, o bem chega ‘’novinho, livre e desembaraçado’’ nas mãos do Estado. Tem base constitucional, art. 5, XXIV, CF, desde que seja por utilidade ou necessidade pública e interesse social, mediante o pagamento de prévia e justa indenização em dinheiro. Cumprindo os dois requisitos, o Estado pode desapropriar os bens das mãos do particular, ressalvados os casos previstos em Constituição.

     

    Art. 4o  A desapropriação poderá abranger a área contígua necessária ao desenvolvimento da obra a que se destina, e as zonas que se valorizarem extraordinariamente, em consequência da realização do serviço. Em qualquer caso, a declaração de utilidade pública deverá compreendê-las, mencionando-se quais as indispensaveis à continuação da obra e as que se destinam à revenda.

  • Lembrete:

     

    Se a obra pública gerar valorização extraordinária (diferente para cada imóvel) dos imóveis contíguos = DESAPROPRIAÇÃO POR ZONA

    Se a obra pública gerar valorização ordinária (ex. todos os imóveis foram valorizados em 8%) = CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

  • QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA, TEM DUAS RESPOSTAS CORRETAS, A LETRA "D"

    d)Os bens públicos pertencentes às entidades políticas não podem ser objeto de desapropriação, uma vez que os bens públicos são imprescritíveis.

    O  Prof. Hely Lopes , conceitua desapropriação ou expropriação como " a transferência compulsória de propriedade particular (OU PÚBLICA DE ENTIDADE GRAU INFERIOR PARA A SUPERIOR) para o poder público ou seus delegados.."

    (DIR. ADM DESCOMP)

    E como já citado pela colega acima : Art. 2, § 2o, Dec 3365:  Os bens do domínio dos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios poderão ser desapropriados pela União, e os dos Municípios pelos Estados, mas, em qualquer caso, ao ato deverá preceder autorização legislativa.

  • A questão indicada está relacionada com a desapropriação. 

    • Desapropriação:
    A desapropriação pode ser entendida como o procedimento administrativo, pelo qual o Estado transforma de forma compulsória bem de terceiro em propriedade pública, com o pagamento de indenização prévia, justa e em dinheiro. 

    • Constituição Federal: artigo 5º, Inciso XXIV - desapropriação por necessidade, utilidade pública ou interesse social, por meio de justa e prévia indenização em dinheiro, salvo os casos dispostos na Constituição. 
    1. ERRADO. Trata-se da modalidade mais gravosa de intervenção do Estado na propriedade.. Na desapropriação, o Estado transforma de forma compulsória bem de terceiro em propriedade pública, pagando indenização prévia, justa e em dinheiro. Destaca-se que na desapropriação existe a efetiva transferência de domínio do particular ao Poder Público.
    1. ERRADO. A desapropriação é a forma originária de aquisição de propriedade. 
    1. CERTO. Com base no art. 4º, do Decreto nº 3.365/1941, a desapropriação pode englobar a área contígua necessária ao desenvolvimento da obra a que se destina, e as zonas que se valorizam de forma extraordinária, em virtude da realização do serviço. 
    1. ERRADO. Os bens públicos não podem ser objeto de usucapião, nos termos do art. 102, do Código Civil de 2002. 
    Gabarito do Professor: C

ID
2315032
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Determinado ente público atrasou o pagamento durante 100 (cem) dias decorrente de serviço prestado por concessionária de serviço público. Nesse caso, de acordo com a legislação vigente, é correto afirmar que poderá a concessionária:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    CAUSAS QUE POSSIBILITAM A RESCISÃO AMIGÁVEL OU JUDICIAL DO CONTRATO ( ARTIGO 78, XIII A XVI)

     

    ---> A SUPRESÃO POR PARTE DA ADM. QUE ACARRETE A MODIFICAÇÃO DO VALOR INICIAL DO CONTRATO ALÉM DO LIMITE PERMITIDO EM LEI

     

    ---> A SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO CONTRATUAL POR PRAZO SUPERIOR A 120 DIAS

     

    ---> O ATRASO SUPERIOR A 90 DIAS DOS PAGAMENTOS DEVIDOS PELA ADMINISTRAÇÃO

     

    ---> A NÃO LIBERAÇÃO, POR PARTE DA AMDINISTRAÇÃO, DE ÁREA, LOCAL OU OBJETO PARA A EXECUÇÃO DA OBRA OU SERVIÇO

  • Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação;

  • Correta, C

    Recisão: Poder Publico inadimplente:

    A Recisão se da por iniciativa da concessionária, quando o poder publico se tornar inadimplente, não pagando o que deve ao contratado.

  • No caso de rescisão, é absoluta a inopolibilidade da exceção do contrato não cumprido (exceptio non adimplenti contractus) pela concessionária, diferentemente do que acontece nos contratos administrativos (art. 78, XV, Lei 8666/93).

    Direito Administrativo Descomplicado, 23ª ed. p. 817 (com adaptação)

  • Errado!

     

    Extinção do Contrato por Rescisão: de iniciativa da concessionária, após decisão judicial.

     

    Atenção: É importante destacar que aqui  não se aplica a regra geral dos contratos administrativos, em que o contratado só é obrigado a suportar por 90 dias a inadimplência da Administração, podendo paralisar a execução do contrato depois disso.

     

    O descumprimento pelo  poder concedente  não autoriza a suspensão  dos serviços públicos prestados pela concessionária. Em nome do  princípio da continuidade, a prestação do serviço  não poderá ser interrompida  até o  trânsito em julgado  da sentença judicial em que se reconhecer a inadimplência do poder concedente (art. 39, parágrafo único)

  • Questão deveria ser anulada, tem duas respostas.

    A concessionária pode tanto suspender a execução do contrato quanto rescindir judicialmente o contrato.

    Vejam o que dispõe o inciso XV do art. 78 da Lei 8.666/93:

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    (...)

    XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação;

    Ademais, Matheus Carvalho doutrina:

    "(...) a rescisão dos contratos administrativos pelo particular motivada por inadimplemento do poder público depende de decisão judicial. A aplicação da exceptio non adimplenti contractus enseja somente a paralisação das atividades do particular, não ensejando a extinção da avença firmada com a Administração."

    Manual de Direito Administrativo, 2017, pag. 642.

  • não leia nenhum comentário antes de ler o do Jefferson Carvalho. Eu estava incidindo em pensamento no mesmo erro dos demais, o comentário dele me abriu os olhos para uma diferença enorme! Aprendam mais essa! muito obrigada rapaz.

  • O ponto principal da questão é perceber que se trata de serviço público. Neste sentido, não há que se falar em interrupção, por força do princípio da continuidade (art. 39, parágrafo único, Lei 8.987/95). A regra do art. 78, XV, da Lei 8.666/93 não incide neste caso.

  • Exceção do contrato não cumprido, quando há o inadimplemento por prazo superior de 90 dias.

    Gabarito ALTERNATIVA "C"


ID
2315035
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Sobre a aplicação e interpretação das normas jurídicas, assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • Fala galera!! Artigos da LINDB

     

    A - Errada: Art. 7o  A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.

     

    B - Certa: Art.7º, § 1o  Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira quanto aos impedimentos dirimentes e às formalidades da celebração.

     

    C - Certa: Art. 5o  Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.

     

    D - Certa: Art.7º, § 4o  O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do primeiro domicílio conjugal.

     

    Jesus é o caminho, a verdade e a vida!!

  • A questão exige que o candidato saiba a redação expressa do art 7º, caput, da LINDB.

    A banca somente trocou a palavra "domiciliada" por "nascida", está aí o erro.

  • A- Errada. Pois é o país do domicílio e não o do nascimento. 

  • No art. 7º, LINDB, temos a chamada territorialidade, que no Brasil é do tipo 'moderada'. Além disso, trata do chamado ESTATUTO PESSOAL, que estabelece a 'lex domicilii' no que tange os direitos da personalidade, inclusive nome, capacidade e direitos de família.

    Avante.

  • A lei no domicílio, e não a do nascimento. 

  • LETRA A INCORRETA 

    LINDB

    Art. 7o  A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.

  • A chamada LEX DOMICILII ( LEI DO DOMICÍLIO) vai regular acerca de NOME, CAPACIDADE, COMEÇO E FIM DA PERSONALIDADE E DIREITOS DE FAMÍLIA..

    ART 7º DA LINDB

  •  d) O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do primeiro domicílio conjugal. 

     

    Em outras palavras, vale a lei do domicílio atual ou do primeiro.

    Alguém poderia me dizer por que a lei não optou pelo "domicílio atual ou último"?

    Para mim faria mas sentido. Entender iria me ajudar a decorar.

  • Ricardo Andrade, 

     

    O legislador, no meu entendimento, prezou pelo regime no momento inicial e final em detrimento dos intermediários. Logicamente, aqueles são indispensáveis para resolução de questões que envolvam regime de bens. 

  • Obrigado, Rhuan Carlos.

    Pensando melhor, com sua ajuda, percebi que o os cônjuges podem morar em domicílios diversos a vida toda mas pelo menos o primeiro domicílio foi um só para os dois (mesmo que convencional). E isso dá mais segurança jurídica à regra. Obrigado.

  • FORTALECENDO....

    ----> PERSONALIDADE

    --->  NOME                   

    ----> CAPACIDADE

    --->  DIREITO DE FAMÍLIA

    LEI DO DOMICÍLIO

  • Cuidado com os termos, aqui, o que se diferencia em toda questão é apenas o termo DOMICILIADO para NASCIDO. 

  • A REGRA É O DOMICILIO.

  •  

    A lei do país em que DOMICILIADA  a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.  

  • Eu caí na pegadinha... Não vi que era para marcar a incorreta...

  • a) incorreta - não é nascida e sim domiciliada.

    LINDB

    Art. 7o  A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.

    M7

    LEI DO DOMICÍLIO

    FaCa No Pe

    Família

    Capacidade

    Nome

    Personalidade

    Espero ter ajudado :)

  • A) INCORRETA. A lei do país em que nascida a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.

    O erro da alternativa está na afirmação de que a lei do país de nascimento da pessoa determina as regras, quando o correto seria a lei do país de domicílio, senão vejamos:

    Art. 7º da LINDB. A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.


    B) CORRETA.Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira quanto aos impedimentos dirimentes e às formalidades da celebração.  

    Conforme o artigo Art. 7º, §1º da LINDB a alternativa está correta:" Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira quanto aos impedimentos dirimentes e às formalidades da celebração."


    C) CORRETA.Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum.  

    A assertiva é o texto literal do Art. 5º da LINDB - "Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum." 


    D) CORRETA. O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do primeiro domicílio conjugal.

    De acordo com  Art. 7º, §4º da LINDB, a alternativa está correta - " O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do primeiro domicílio conjugal." 

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A.
  • Agora domicílio e nascimento são sinônimos! Que isso! Zuera né? só pode! De onde o cara tirou isso?

    Pior, a Letra B ainda está errada. A lei tem 19 artigos e o cara dá uma dessa, imagina se solta o CC/02 na mão dele!

    Ainda bem que o professor do QC foi consciente e viu o erro grotesco porque tem uns que ainda ficam justificando questões mal formuladas ou erradas!

  • GABARITO: A

    Art. 7o  A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.

  • o faca no pé não foi suficiente :(


ID
2315038
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, abaixo são todas hipóteses de adoção internacional de criança ou adolescente brasileiro ou domiciliado no Brasil, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Art. 51, §1º, I, II, III, ECA

  •  Art. 51 (...)     § 1o  A adoção internacional de criança ou adolescente brasileiro ou domiciliado no Brasil somente terá lugar quando restar comprovado:         

     

            I - que a colocação em família substituta é a solução adequada ao caso concreto;   

            II - que foram esgotadas todas as possibilidades de colocação da criança ou adolescente em família substituta brasileira, após consulta aos cadastros mencionados no art. 50 desta Lei;          

            III - que, em se tratando de adoção de adolescente, este foi consultado, por meios adequados ao seu estágio de desenvolvimento, e que se encontra preparado para a medida, mediante parecer elaborado por equipe interprofissional, observado o disposto nos §§ 1o e 2o do art. 28 desta Lei.  

  • Art. 42.  Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil.      

     

    § 1º Não podem adotar os ascendentes (pais, avós) e os irmãos do adotando.

     

    ----------------

    Não é absoluto, existe exceção:

    Desse modo, não basta ao Art. 42, §1º, do ECA dizer que não podem adotar os ascendentes e os irmãos do adotando. É necessário, sim, que, diante da análise de cada caso concreto (fato da vida), em cotejo com todo o ordenamento positivo pátrio, o juiz obtenha a norma restritiva – e não a lei! – que vede essa pretensão, quando for o caso, quando dita adoção contrariar os interesses superiores do menor.

     

    O Colendo Superior Tribunal de Justiça, intérprete maior e último de toda a legislação infraconstitucional, convocado a analisar a literalidade do Art. 42, §1º, do ECA, frente a todas as demais disposições de nosso vasto e complexo ordenamento positivo, assentou a relatividade do mencionado dispositivo legal. Possibilitando, em determinado caso concreto, que uma avó adotasse seu neto, passando a ser sua mãe.

     

    O Acórdão, da Relatoria do Eminente Ministro Paulo Dias de Moura Ribeiro, recebeu a seguinte ementa:

     

    “ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE ADOÇÃO C/C DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR MOVIDA PELOS ASCENDENTES QUE JÁ EXERCIAM A PATERNIDADE SOCIOAFETIVA. SENTENÇA E ACÓRDÃO ESTADUAL PELA PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. MÃE BIOLÓGICA ADOTADA AOS OITO ANOS DE IDADE GRÁVIDA DO ADOTANDO. ALEGAÇÃO DE NEGATIVA DE VIGÊNCIA AO ART. 535 DO CPC. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO. SUPOSTA VIOLAÇÃO DOS ARTS. 39, § 1º, 41, CAPUT, 42, §§ 1º E 43, TODOS DA LEI N.º 8.069/90, BEM COMO DO ART. 267, VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INEXISTÊNCIA. DISCUSSÃO CENTRADA NA VEDAÇÃO CONSTANTE DO ART. 42, § 1º, DO ECA.  COMANDO QUE NÃO MERECE APLICAÇÃO POR DESCUIDAR DA REALIDADE FÁTICA DOS AUTOS.

    PREVALÊNCIA DOS PRINCÍPIOS DA PROTEÇÃO INTEGRAL E DA GARANTIA DO MELHOR INTERESSE DO MENOR. ART. 6º DO ECA. INCIDÊNCIA.

    INTERPRETAÇÃO DA NORMA FEITA PELO JUIZ NO CASO CONCRETO. POSSIBILIDADE. ADOÇÃO MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO.

    1. Ausentes os vícios do art. 535, do CPC, rejeitam-se os embargos de declaração.

    2. As estruturas familiares estão em constante mutação e para se lidar com elas não bastam somente as leis. É necessário buscar subsídios em diversas áreas, levando-se em conta aspectos individuais de cada situação e os direitos de 3ª Geração.

    3. Pais que adotaram uma criança de oito anos de idade, já grávida, em razão de abuso sexual sofrido e, por sua tenríssima idade de mãe, passaram a exercer a paternidade socioafetiva de fato do filho dela, nascido quando contava apenas 9 anos de idade.

  • Gabarito: D.

    Apenas se atentar para alteração legislativa:

    Art. 51.  Considera-se adoção internacional aquela na qual o pretendente possui residência habitual em país-parte da Convenção de Haia, de 29 de maio de 1993, Relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéria de Adoção Internacional, promulgada pelo Decreto no 3.087, de 21 junho de 1999, e deseja adotar criança em outro país-parte da Convenção. (Redação dada pela Lei nº 13.509, de 2017)

    § 1o  A adoção internacional de criança ou adolescente brasileiro ou domiciliado no Brasil somente terá lugar quando restar comprovado: 

    I - que a colocação em família adotiva é a solução adequada ao caso concreto; (Redação dada pela Lei nº 13.509, de 2017)

    II - que foram esgotadas todas as possibilidades de colocação da criança ou adolescente em família adotiva brasileira, com a comprovação, certificada nos autos, da inexistência de adotantes habilitados residentes no Brasil com perfil compatível com a criança ou adolescente, após consulta aos cadastros mencionados nesta Lei; (Redação dada pela Lei nº 13.509, de 2017)

    III - que, em se tratando de adoção de adolescente, este foi consultado, por meios adequados ao seu estágio de desenvolvimento, e que se encontra preparado para a medida, mediante parecer elaborado por equipe interprofissional, observado o disposto nos §§ 1o e 2o do art. 28 desta Lei.   

  • Não entendi a moral da A.

  • LEI Nº 8.069/1990

    Art. 51, §1º A adoção internacional de criança ou adolescente brasileiro ou domiciliado no Brasil somente terá lugar quando restar comprovado:

    I – que a colocação em família adotiva é a solução adequada ao caso concreto; (A)

    II – que foram esgotadas todas as possibilidades de colocação da criança ou adolescente em família adotiva brasileira, com a comprovação, certificada nos autos, da inexistência de adotantes habilitados residentes no Brasil com perfil compatível com a criança ou adolescente, após consulta aos cadastros mencionados nesta Lei; (B)

    III – que, em se tratando de adoção de adolescente, este foi consultado, por meios adequados ao seu estágio de desenvolvimento, e que se encontra preparado para a medida, mediante parecer elaborado por equipe interprofissional, observado o disposto nos §§ 1o e 2o do art. 28 desta Lei; (C)

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    Gabarito: D

  • A Letra Gelada da Lei.

    the winter is coming!

  • A questão exige do candidato o conhecimento da adoção internacional, que é aquela medida excepcional (em relação à adoção nacional) em que o(s) adotante(s) é residente ou domiciliado no exterior.

    Veja, o critério utilizado para configurar a adoção internacional é o lugar onde o adotante vive e, consequentemente, o adotado também viverá. Não importa se é feita por um brasileiro ou estrangeiro.

    Por ser medida excepcional, ela só poderá ser efetivada quando preenchidos os requisitos previstos no §1º do art. 51 do ECA. Veja:

    Art. 51, §1º, ECA: a adoção internacional de criança ou adolescente brasileiro ou domiciliado no Brasil somente terá lugar quando restar comprovado:

    I -  que a colocação em família adotiva é a solução adequada ao caso concreto; (alternativa A)

    II - que foram esgotadas todas as possibilidades de colocação da criança ou adolescente em família adotiva brasileira, com a comprovação, certificada nos autos, da inexistência de adotantes habilitados residentes no Brasil com perfil compatível com a criança ou o adolescente, após consulta aos cadastros mencionados nesta lei; (alternativa B)

    III - que, em se tratando de adoção de adolescente, este foi consultado, por meios adequados ao seu estágio de desenvolvimento, e que se encontra preparado para a medida, mediante parecer elaborado por equipe interprofissional, observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 28 desta lei. (alternativa C)

    A questão trouxe a literalidade dos incisos I a III do art. 51, §1º, fazendo a transcrição desses incisos nas alternativas A, B e C. Em relação a letra D, ela é a única que não consta como requisito para a adoção internacional. Aliás, se os parentes do infante forem ascendentes ou irmãos, eles são expressamente impedidos de adotar (conforme art. 42, §1º do ECA).

    Gabarito: D


ID
2315041
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz.” (Novo Código Processual Civil). Sobre o direito probatório, de acordo com o CPC, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  •  a) Caberá às partes, de ofício, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito.

    Art. 370.  Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito.

     b) O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, independentemente de contraditório e ampla defesa. 

    Art. 372.  O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório.

     c) A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar.

    Art. 376.  A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar.

     d) A carta precatória e a carta rogatória não devolvidas no prazo ou concedidas sem efeito suspensivo não poderão ser juntadas aos autos.

    Art. 377.  A carta precatória, a carta rogatória e o auxílio direto suspenderão o julgamento da causa no caso previsto no art. 313, inciso V, alínea “b”, quando, tendo sido requeridos antes da decisão de saneamento, a prova neles solicitada for imprescindível.

    Parágrafo único.  A carta precatória e a carta rogatória não devolvidas no prazo ou concedidas sem efeito suspensivo poderão ser juntadas aos autos a qualquer momento.

  • RESPOSTA: C.

     

    a) ERRADA: Distorção do texto do artigo 370, do CPC - Art. 370.  Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito.

     

    b) ERRADA: A valoração da prova emprestada deve observar o contraditório, nos termos do art. 372, CPC -  Art. 372.  O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório.

     

    c) CORRETA: Transcrição literal do artigo 376, do CPC - Art. 376.  A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar.

     

    d) ERRADA: Distorção do texto do parágrafo único do art. 377, do CPC - Art. 377.  A carta precatória, a carta rogatória e o auxílio direto suspenderão o julgamento da causa no caso previsto no art. 313, inciso V, alínea “b”, quando, tendo sido requeridos antes da decisão de saneamento, a prova neles solicitada for imprescindível.

    Parágrafo único.  A carta precatória e a carta rogatória não devolvidas no prazo ou concedidas sem efeito suspensivo poderão ser juntadas aos autos a qualquer momento.

     

    Bons estudos!

  • LETRA C CORRETA 

    NCPC

    Art. 376.  A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar.

  • Lei 13.105/15 
    a) Art. 370, "caput". 
    b) Art. 372. 
    c) Art. 376. 
    d) Art. 377, par. Ú.

  • O art. 376 do CPC é personagem frequente nas provas:

    Art. 376.

    A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar.

  • O enunciado da questão faz referência aos meios de prova típicos e atípicos. O meio de prova típico corresponde ao meio de prova previsto, expressamente, no Código de Processo Civil, como a ata notarial, o depoimento pessoal, a confissão, a exibição de documento ou coisa, a prova documental, os documentos eletrônicos, a prova testemunhal, a prova pericial e a inspeção judicial. O meio de prova atípico, por sua vez, corresponde ao meio de prova não previsto, expressamente, na lei processual, mas admitido em Direito por serem “moralmente legítimo". A respeito, dispõe o art. 369, do CPC/15: "As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz".    

    Alternativa A) Em sentido diverso, dispõe o art. 370, caput, do CPC/15, que "caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito". Busca-se, com base nesta regra que confere poderes instrutórios ao juiz, a verdade real, estando ele autorizado a determinar a produção das provas que entender necessárias à formação de seu convencimento para julgamento da questão submetida à sua apreciação. Afirmativa incorreta.

    Alternativa B) A possibilidade de utilização de prova emprestada está contida no art. 372, do CPC/15, que impõe como condicionante a sua sujeição ao contraditório, senão vejamos: "O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório". Afirmativa incorreta.  

    Alternativa C) É o que determina o art. 376, do CPC/15: "A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar". Afirmativa correta.

    Alternativa D) Em sentido diverso, dispõe o parágrafo único do art. 377, do CPC/15, que "a carta precatória e a carta rogatória não devolvidas no prazo ou concedidas sem efeito suspensivo poderão ser juntadas aos autos a qualquer momento". Afirmativa incorreta.  

    Gabarito do professor: Letra C.
  • GABARITO: C

    a) ERRADO: Art. 370. Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito.

    b) ERRADO: Art. 372. O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório.

    c) CERTO: Art. 376. A parte que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar.

    d) ERRADO: Art. 377, Parágrafo único. A carta precatória e a carta rogatória não devolvidas no prazo ou concedidas sem efeito suspensivo poderão ser juntadas aos autos a qualquer momento.


ID
2315044
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo a Lei 12.016/09, os processos de mandado de segurança e os respectivos recursos terão prioridade sobre todos os atos judiciais, exceto sobre:

Alternativas
Comentários
  • A resposta dessa questão se encontra na lei n° 12.016/09

     

    Art. 20.  Os processos de mandado de segurança e os respectivos recursos terão prioridade sobre todos os atos judiciais, salvo habeas corpus

     

    Att,

     

    Vitor Adami

  • GABARITO: A

    Lei n° 12.016/09

     

    Art. 20. Os processos de mandado de segurança e os respectivos recursos terão prioridade sobre todos os atos judiciais, salvo habeas corpus. 

     

    LETRA DE LEI!!!

  • Os processos de mandado de segurança e os respectivos recursos terão prioridade sobre todos os atos judiciais, salvo habeas corpus.


ID
2315047
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na forma prevista na Lei Federal nº 4.320/64, os estágios da despesa orçamentária são o empenho, a liquidação e o pagamento. A liquidação da despesa pública consiste em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Lei 4.320/64 Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

  • Letra A: Pagamento.

    Letra B: Liquidação.

    Letra C: Empenho.

    Letra D: Empenho.

  • O empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. O limite da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. Para cada empenho será extraído um documento chamado nota de empenho.

    Depois de realizado o empenho, acontece a liquidação, que é a verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos probatórios do crédito. Após essa verificação, acontece o pagamento.

    A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade, o pagamento será realizado pela tesouraria ou pagadoria de estabelecimento bancário credenciado e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento.


ID
2315050
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre os tributos em espécie, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:

I. Seria possível, em caso de iminência de guerra externa, a instituição de um ICMS federal mediante lei ordinária; tal fato não caracteriza uma invasão de competência estadual, pois a União estaria usando competência própria, expressamente atribuída pela Constituição Federal.
II. É ilegítima a cobrança de taxa de polícia anual, a título de mera renovação, sem que haja novo procedimento de fiscalização.
III. A valorização presumida do imóvel não é o fato gerador da contribuição de melhoria mas, tão somente, o critério de quantificação do tributo, que pode ser elidido por prova em sentido contrário. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D.

     

    I) CORRETA. São os Impostos Extraordinários de Guerra: "Art. 154. A União poderá instituir: [...] II - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação." (Art. 154, inciso II, da CRFB/1988).

     

    II) CORRETA. "Nos termos da jurisprudência da Corte, a taxa de renovação de licença de funcionamento é constitucional, desde que haja o efetivo exercício do poder de polícia, o qual é demonstrado pela mera existência de órgão administrativo que possua estrutura e competência para a realização da atividade de fiscalização." (STF, RE 856.185-AgR/PR, Rel. Ministro ROBERTO BARROSO, Primeira Turma, julgado em 04/08/2015).

     

    III) CORRETA. "A valorização presumida do imóvel não é o fato gerador da contribuição de melhoria mas, tão-somente, o critério de quantificação do tributo (base de cálculo), que pode ser elidido pela prova em sentido contrário da apresentada pelo contribuinte." (STJ, AgRg no REsp 613.244/RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 20/05/2008).

  • Por mim somente a III estaria correta.

    I - não haveria um ICMS federal e sim um imposto extraordinário de guerra com mesmo fato gerador do ICMS;

    II - é lícita a cobrança mesmo sem a efetiva fiscalização caso exista orgão administrativo estruturado com competência para a fiscalização.

    Obs.: a interpretação poderia levar ao entendimento do gabarito, porém, ao meu ver, exigiria maior ginástica interpretativa.

  • Decreto-lei 195/67

     

    Art 1º A Contribuição de Melhoria, prevista na Constituição Federal tem como fato gerador o acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por obras públicas.

  • I - CORRETO - CRFB: Art. 154. A União poderá instituir: II - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação.

    Nada impede que o imposto extraordinário seja um ICMS-Guerra, por exemplo.

     

    II. CORRETO - É ilegítima a cobrança de taxa de polícia anual, a título de mera renovação, sem que haja novo procedimento de fiscalização. 

     

    AGRAVO REGIMENTAL. TAXA DE RENOVAÇÃO ANUAL DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL. FATO GERADOR. PODER DE POLÍCIA. É abusiva e ilegal a cobrança anual de taxa de licença para localização e funcionamento de estabelecimentos comerciais se inexiste contraprestação respectiva por parte dos município. A simples alegação de que o fato gerador está consubstanciado no exercício do poder de polícia não é suficiente para ensejar a cobrança da referida taxa anualmente. Assim, não comprovada efetivamente a prestação de serviço, nos termos do art. 145, II, da CF, sua cobrança torna-se abusiva. AGRAVO CONHECIDO MAS IMPROVIDO. (RE 657234 GO STF)

     

    III. CORRETO - A valorização presumida do imóvel não é o fato gerador da contribuição de melhoria mas, tão somente, o critério de quantificação do tributo, que pode ser elidido por prova em sentido contrário. 

     

    STF/2009: APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. ANULATÓRIA. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL PRESUMIDA. ÔNUS DA PROVA. 1. Não se conhece de reexame necessário em ações cujo valor da causa seja inferior a 60 salários mínimos. Sentença publicada sob à égide da lei 10352/01, que acrescentou o § 2º ao art. 475 do CPC. 2. Em se tratando de contribuição de melhoria, a valorização do imóvel é presumida, cabendo ao contribuinte fazer prova acerca da inexistência da valorização. Portanto, para a incidência da contribuição de melhoria basta a realização da obra e a presunção do benefício. APELO PROVIDO. REEXAME NÃO CONHECIDO. 

     

    OBS: não encontrei o número do processo do último julgado. Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:R4IFF8z2FBcJ:www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoTexto.asp%3Fid%3D2724431%26tipoApp%3DRTF+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

  • I) O ICMS federal diz respeito à adoção pela União de fato gerador diverso daqueles impostos em que detém a competência tributária privativa. Apesar da denominação dada pela assertiva de ICMS federal, devemos ler como IEG, pois o que vale para a definição da natureza jurídica do tributo é seu fato gerador. Em outras palavras, a adoção pela União (ente político compentente para a instituição da exação), por meio de lei ordinária (meio exigido para a instituição do tributo), para cobrar pecúnia em razão de circulação de mercadorias e serviços (atividades não atreladas à nenhuma atividade estatal, portanto, sem vinculação), em casos de guerra ou sua iminência (fato gerador do tributo) deixam claro se tratar do Imposto Extraordinário de Guerra.

    II) está correta a assertiva, pois como a taxa é tributo vinculado, deve haver a efetiva contraprestação pelo Estado, no caso, a repetição da atividade fiscalizatória. O STF tem adotado este entendimento nos casos de renovação da taxa de polícia.

    III) a assertiva III está correta, pois o fato gerador da contribuição de melhoria é a efetiva valorização do imóvel em decorrência de uma obra pública. Com efeito, embora haja a presunção de benefício dos imóveis situados dentro da zona de influência da obra pública, tal presunção é relativa, admitindo prova em contrário. Comprovada a ausência de valorização pelo contribuinte, está este dispensado do pagamento da exação.

  • Acredito que a assertiva II está incorreta. 

    Nos termos da jurisprudência da Corte, a taxa de renovação de licença de funcionamento é constitucional, desde que haja o efetivo exercício do poder de polícia, o qual é demonstrado pela mera existência de órgão administrativo que possua estrutura e competência para a realização da atividade de fiscalização.

    Conforme o STF basta a mera existência do órgão administrativo com condições de fiscalizar para a taxa ser devida, inclusive quando o órgão não realizar efetivamente a fiscalização naquele estabelecimento do sujeito passivo. Das aulas que assisti o professor comentou que existindo e funcionando o órgão, subentende-se que ele pode fazer um julgamento de quais sujeitos passivos deveria fiscalizar, quando não for possível fiscalizar todos, ou quando não for necessário, mas mesmo assim o órgão precisa de verba para continuar seu funcionamento, sendo legal então a cobrança da taxa.

  • A Banca baseou a assertiva III em julgado extremamente antigo e desatualizado do STJ.

     

    Hoje em dia, a Corte entende que a valorização não pode ser presumida, porquanto depende de prova inequívoca da ascensão econômica:

     

    2. Ainda que afastasse tais óbices, ressalto ser cediço que o fato gerador do tributo em análise é a valorização imobiliária decorrente da obra pública, a qual deve ser comprovada, não se podendo falar nem mesmo em presunção.
    3. Assim, não existindo prova da efetiva valorização imobiliária decorrente de obra pública, e levando-se em conta que a valorização não pode ser presumida, não cabe a cobrança da Contribuição de Melhoria. Incidência da Súmula 7/STJ.
    (REsp 1698570/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 21/11/2017, DJe 19/12/2017)

     

    7. Não havendo prova da efetiva valorização imobiliária decorrente de obra pública, e levando-se em conta que a valorização não pode ser presumida, não cabe a cobrança da contribuição de melhoria.
    (AgRg no AREsp 538.554/PR, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/09/2014, DJe 23/09/2014)

  • II - INCORRETA - A existencia do orgão fiscalizador autoriza a cobrança da taxa de polícia, mesmo que não realize a fiscalização.

    III - INCORRETA - contribução de melhoria faz fresta a efetiva valorização comprovada pelo ente político, e não admite valorização presumida de obra.

    Conforme jurisprudências citadas pelos colegas abaixo.

  • Galera, vocês estão complicando muito mais do que analisando as assertivas:

    Item ii) vejam a resposta do Felipe Almeida. Sim, sabemos que as Taxas admitem, SOMENTE quanto aos Serviços Público, a simples prestação POTENCIAL para que seja devida a taxa. Já quanto à Taxa de Polícia, ela goza somente de Presunção de que haja sido prestada ( e não a simples prestação potencial). Assim, se há órgão em funcionamento que seja responsável pela atividade de polícia da adm, então poderá haver cobrança ainda que não se tenha ido até o estabelecimento.

    Mas atenção, no caso específico de taxa para LICENCIAMENTO ANUAL, a cobrança pela Renovação DEVE ser precedida de visita ao estabelecimento. (obs: eu sei que parece contrária à regra geral, mas parece que essa situação é sui generis e, portanto, admite esse pensamento).

    item III) Para esse vejam o comentário do Mário Kobus. Aqui também deve-se atentar aos detalhes, afinal, a assertiva NÃO está falando que na Contribuição de Melhoria aceita-se que o poder publico estabeleça o tributo simplesmente presumindo que houve a Valorização, NÃO! O que a assertiva/jurisprudência diz é: é fato comprovado pela administração que ocorreu a valorização de certa área, ok? Agora, Quanto foi a valorização daquele imóvel X? Bom, para saber exatamente creio que dever-se-ia entrar no imóvel para saber exatamente quanto ele valia por si só, mas isso pode ser moroso e invasivo. ENTÃO, apenas como "Critério de Quantificação" do valor individual máximo, ou seja, como Critério de Quantificação da base de cálculo do tributo pode utilizar a valorização presumida do imóvel.

    Ou seja, não é presunção do critério de existência/fato gerador do tributo, MAS somente da quantificação de sua base de cálculo.


    .

  • o item I fala em lei ordinaria, e a CF diz lei complementar, isso não o tornaria incorreto?

  • Art. 154. A União poderá instituir:

    II - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação.

    Não diz que é LC, caro amigo Talles Henrique.

    PS: a ii é logicamente correta, pois não se pode cobrar por algo que não é prestado/fornecido (inclusive imposto), entretanto, em banania o afã arrecadador deu seu "jeitinho BR" e aceita "potencialmente" e "presumidamente" como legitimadores da cobrança do tributo (que configura o roubo/extorsão praticado pelo Estado). Isto causa um bug mental, exceto nos burocratas natos.

  • A I não teria que ser por Lei Complementar?

  • Bruno Fagundes e demais que tiverem a mesma dúvida, o Item I se refere ao Imposto Extraordinário de Guerra, previsto no artigo 154, II, da CF, e não a Impostos Residuais!

    Veja como a matéria é tratada na Constituição:

    Art. 154. A União poderá instituir:

    I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição; (Impostos Residuais)

    II - na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação. (Imposto Ext. de Guerra)

    Percebe-se que, para o IGF, por ser uma situação na qual é necessária maior celeridade (a guerra não vai esperar nosso Congresso votar uma LC haha), tem-se que pode ser instituído por meio de L.O e, consequentemente, por meio de M.P!

    Em sentido contrário, os Impostos Residuais (situação do art. 154, I), necessitam de LC, além de não poderem ser cumulativos e possuir base de cálculo idêntica ao de outros impostos!

    Caso a questão tratasse acerca de impostos residuais, teríamos dois erros:

    - A criação por LO, no lugar de LC;

    - A criação de Imposto com base de cálculo idêntica ao ICMS, imposto estadual já existente.

  • Não seria Lei complementar?

  • Pra mim a II está incorreta. É legítima.

    "Nos termos da jurisprudência da Corte, a taxa de renovação de licença de funcionamento é constitucional, desde que haja o efetivo exercício do poder de polícia, o qual é demonstrado pela mera existência de órgão administrativo que possua estrutura e competência para a realização da atividade de fiscalização."

    Não precisa haver nova fiscalização... simplesmente a existência de órgão administrativo para a realização da atividade de fiscalização.

  • O Supremo Tribunal Federal, avançando na análise da efetividade do exercício do poder de polícia, tem admitido como um dos elementos comprobatórios do exercício desse poder a existência de uma estrutura de fiscalização devidamente instalada.

    À luz da jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, a existência de órgão administrativo não é condição para o reconhecimento da constitucionalidade da cobrança de taxas de localização e fiscalização, mas constitui um dos elementos admitidos para se inferir o efetivo exercício do poder de polícia, exigido constitucionalmente.

    Esse entendimento sufraga a tese de que a impossibilidade material de se realizar a chamada fiscalização porta a porta faz com que se admita a cobrança pela presença de elementos outros que sugiram a ocorrência da fiscalização efetiva.

  • "Lei ordinária" deixa o gabarito errado

  • Imposto Extraordinário - Lei Ordinária

    Empréstimo Compulsório - Lei Complementar

  • Nem foi a questao complementar pra mim, foi mais a questão de ICMS federal. Pra mim Imposto extraordinária já seria uma espécie de tributo.


ID
2315053
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Segundo a Lei Complementar 116/03, compete aos municípios instituir Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) nas operações de arrendamento mercantil. Sobre a tributação das operações de arrendamento mercantil, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta - C

    PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. ISS. SUJEIÇÃO PASSIVA. ARRENDAMENTO MERCANTIL. GRUPO ECONÔMICO. SOLIDARIEDADE. VERIFICAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. 1. "'Na responsabilidade solidária de que cuida o art. 124, I, do CTN, não basta o fato de as empresas pertencerem ao mesmo grupo econômico, o que por si só, não tem o condão de provocar a solidariedade no pagamento de tributo devido por uma das empresas' (HARADA, Kiyoshi. 'Responsabilidade tributária solidária por interesse comum na situação que constitua o fato gerador')" (AgRg no Ag 1.055.860/RS, Rel. Min. Denise Arruda, Primeira Turma, julgado em 17.2.2009, DJe 26.3.2009). 2. "Para se concluir sobre a alegada solidariedade entre o banco e a empresa de arrendamento para fins de tributação do ISS, seria necessária a reapreciação do contexto fático-probatório, providência inadmissível em sede de recurso especial, consoante a Súmula 7/STJ" (AgRg no AREsp 94.238/RS, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Primeira Turma, DJe 16/10/2012). No mesmo sentido: AgRg no Ag 1.415.293/RS, Rel. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Primeira Turma, DJe 21/09/2012. 3. Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp 603.177/RS, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/03/2015, DJe 27/03/2015).

  • qual o erro da D ??/

  • Lei Complementar 116

     

    ANEXO - Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.

     

    15 – Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.

     

    15.09 – Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).

  • A primeira regra que deveriam lembrar é:

    SOLIDARIEDADE NÃO SE PRESUME!

    Art. 265, CC. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.

     

    Segundo, a letra "D" diz:

    Há incidência de ICMS quando o arrendatário exercita sua “opção de compra”, porquanto ela corresponde à última etapa do processo de financiamento, caracterizando uma compra.

     

    A parte em vermelho corresponde ao erro da alternativa. Do jeito que foi escrita, indicou que a compra do bem arrendado é obrigatória! E isso não é verdade, o arrendatário, ao final do contrato, tem a opção de adquirir o bem ou não. Se decidir adquirir, pagará o VRG (valor residual garantido).

     

    Além disso, vejam os comentários dos colegas E. S. e Letra Lei

  • Questão incrívelmente mal feita. A letra C é o gabarito apesar de não constar em momento nenhum na letra C e nem no enunciado que a instituição financeira e a empresa de arrendamento fazem parte do mesmo grupo. Tal afirmação está na letra a.

  • A questão exigia um conhecimento sobre a constituição do Bancos Múltiplos:
     

    Bancos múltiplos

    Os bancos múltiplos são instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras. A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público. O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade anônima. As instituições com carteira comercial podem captar depósitos à vista. Na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" (Resolução CMN 2.099, de 1994).

    https://www.bcb.gov.br/pre/composicao/bm.asp

    Cada carteira tem um CNPJ separado. 

  • "Ementa: Recurso extraordinário. Direito Tributário. ISS. Arrendamento mercantil. Operação de leasing financeiro. Artigo 156, III, da Constituição do Brasil. O arrendamento mercantil compreende três modalidades, [i] o leasing operacional, [ii] o leasing financeiro e [iii] o chamado lease-back. No primeiro caso há locação, nos outros dois, serviço. A lei complementar não define o que é serviço, apenas o declara, para os fins do inciso III do artigo 156 da Constituição. Não o inventa, simplesmente descobre o que é serviço para os efeitos do inciso III do artigo 156 da Constituição. No arrendamento mercantil (leasing financeiro), contrato autônomo que não é misto, o núcleo é o financiamento, não uma prestação de dar. E financiamento é serviço, sobre o qual o ISS pode incidir, resultando irrelevante a existência de uma compra nas hipóteses do leasing financeiro e do lease-back. Recurso extraordinário a que se dá provimento." (RE 592905, Relator Ministro Eros Grau, Tribunal Pleno, julgamento em 2.12.2009, DJe de 5.3.2010)

  • Acredito que a alternativa "d" ( Há incidência de ICMS quando o arrendatário exercita sua “opção de compra”, porquanto ela corresponde à última etapa do processo de financiamento, caracterizando uma compra) também esteja correta. O STF decidiu que "O ICMS — tributo próprio à circulação de mercadorias qualificada pela compra e venda — não incide na importação de bem móvel realizada mediante operação de arrendamento mercantil quando não exercida a opção de compra e, por consequência, suscetível de devolução ao arrendador". STF. Pleno. RE 226899/SP, rel. orig. Min. Ellen Gracie, red. p/ o acórdão Min. Cármen Lúcia, 1º.10.2014.  Info 761. Assim, se for exercida a opção de compra, não vejo motivos para não incidir ICMS. 

    Contudo, no site do Dizer o Direito, Marcio Cavalcante explicou o tema nos seguintes moldes:

    Há incidência de ICMS no caso de leasing internacional?

    REGRA: NÃO. Em regra, não incide o ICMS importação na operação de arrendamento mercantil internacional, uma vez que no leasing não há, necessariamente, a transferência de titularidade do bem. Em outras palavras, pode haver ou não a compra. Assim, não incide o imposto se existe a possibilidade de o bem ser restituído ao proprietário e o arrendatário não efetuou a opção de compra.

    EXCEÇÃO: incidirá ICMS importação se ficar demonstrado que houve a antecipação da opção de compra. Isso ocorre quando não existe a possibilidade de o bem ser restituído ao proprietário, seja por circunstâncias naturais (físicas), seja porque se trata de insumo. STF. Plenário. RE 540829/SP, red. p/ o acórdão Min. Luiz Fux, julgado em 11/9/2014 (repercussão geral) (Info 758).

    Ele colocou como exceção de incidência do ICMS sobre leasing de bem vindo do exterior apenas o caso da antecipação da opção de compra, não a opção de compra feita posteriormente. Mas, na minha humilde opinião, ele só tratou dos casos explicitamente referidos na jurisprudêcia do STF, não me parece fazer sentido não incidir ICMS se exercida a opção de compra, porque aí se concretiza a circulação de mercadoria.

  • GAB.: C

    Quanto à letra D, de fato, incidirá ICMS quando houver a opção de compra no arrendamento. Entretanto, a assertiva cobra além da tributação, mas o próprio conceito de arrendamento. Está errado dizer que a "opção de compra é a última etapa do financiamento", isto porque além de ser facultativa, pode ser exercida antes de seu início. 

  • STF(Arrendamento Mercantil Operacional - Não Incidência de ICMS - Incidência de ISS):  "O ICMS — tributo próprio à circulação de mercadorias qualificada pela compra e venda — não incide na importação de bem móvel realizada mediante operação de arrendamento mercantil quando não exercida a opção de compra e, por consequência, suscetível de devolução ao arrendador". STF. Pleno. RE 226899/SP, rel. orig. Min. Ellen Gracie, red. p/ o acórdão Min. Cármen Lúcia, 1º.10.2014. Info 761. Assim, se for exercida a opção de compra, não vejo motivos para não incidir ICMS. 


    "Ementa: Recurso extraordinário. Direito Tributário. ISS. Arrendamento mercantil. Operação de leasing financeiro. Artigo 156, III, da Constituição do Brasil. O arrendamento mercantil compreende três modalidades, [i] o leasing operacional, [ii] o leasing financeiro e [iii] o chamado lease-back. No primeiro caso há locação, nos outros dois, serviço. A lei complementar não define o que é serviço, apenas o declara, para os fins do inciso III do artigo 156 da Constituição. Não o inventa, simplesmente descobre o que é serviço para os efeitos do inciso III do artigo 156 da Constituição. No arrendamento mercantil (leasing financeiro), contrato autônomo que não é misto, o núcleo é o financiamento, não uma prestação de dar. E financiamento é serviço, sobre o qual o ISS pode incidir, resultando irrelevante a existência de uma compra nas hipóteses do leasing financeiro e do lease-back. Recurso extraordinário a que se dá provimento." (RE 592905, Relator Ministro Eros Grau, Tribunal Pleno, julgamento em 2.12.2009, DJe de 5.3.2010)


    Leasing Operacional: ICMS

    Leasing Financeiro e Lease-Back: ISS

  • Mari M, o caso que você trouxe é muito bom, mas, na minha opinião, não se aplica à situação da alternativa porque se trata do ICMS-Importação e não do ICMS comum (o ICMS-Circulação), tal como referido na alternativa.


    No leasing internacional, se houver opção de compra, incide o ICMS-Importação porque, nesse caso, estaria ocorrendo uma importação (e não meramente uma circulação de bens).


    No leasing nacional, se houver opção de compra, não incide o ICMS comum (ou seja, ICMS-circulação) por duas razões básicas: (i) ou porque o bem arredando não configura "mercadoria" (como no caso, por exemplo, de arrendamento de bem para compor o ativo imobilizado da empresa) (ii) ou porque não há a habitualidade necessária em relação àquela mercadoria objeto do leasing.

  • Acredito que o erro da letra "D" tenha sido a forma peremptória com que a assertiva foi colocada. A compra é uma opção, mas lendo a assertiva dá a entender que seria o caminho natural do arrendamento. Não vejo outra justificativa para a "D" estar errada.
  • Pelo fato da letra A contrariar a letra C, apenas uma das duas está certa

  • Está difícil compreender essa questão.

    Em 20/11/19 às 22:18, você respondeu a opção B.

    !

    Você errou!Em 19/11/19 às 00:33, você respondeu a opção D.

    !

    Você errou!


ID
2315056
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Jurema, auditora fiscal da receita estadual, exigiu contribuição social realmente devida, contudo empregou na cobrança meio vexatório, que a lei não autoriza. Nesse caso, é correto afirmar que Jurema incorreu no seguinte crime:

Alternativas
Comentários
  •   Excesso de exação

            § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:  (Redação dada pela Lei nº 8.137, de 27.12.1990)

            Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 8.137, de 27.12.1990)

            § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

            Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

     

     

    Rei Julien

  • GABARITO A 

     

    Art. 316, § 1º Excesso de Exação (exação= excesso na cobrança de impostos):

    Se o FP: 

     

    (I) exige tributo ou contribuição social que sabe (dolo diretou) ou deveria saber indevido (dolo eventual) 

    (II) quando devido, emprega na cobrabça meio vexatório ou gravoso que a lei não autoriza 

     

    Pena: reclusão de 3 a 8 anos e multa. 

  • Depois da palavra "exigiu" na frase, parei de ler e já marquei Concussão. Eita pressa... :(

  • Pior que minha afobação fiz igual ao Vinicius Tuler li até a palavra exigir e me dei mal.

     

  • GABARITO A

    ATENÇÃO!!! Se ler rápido apenas pelas iniciais do primeiro verbo vai cair no crime de concussão. tenha atenção na leitura e procure entender a redação.

    Jurema, auditora fiscal da receita estadual, exigiu contribuição social realmente devida, (TUDO CERTO, A CONTRIBUIÇÃO ERA DEVIDA) contudo empregou na cobrança meio vexatório, (OLHA A ADVERSIDADE, APLICOU MEIO VEXATÓRIO SABENDO QUE É INDEVIDO) que a lei não autoriza. Nesse caso, é correto afirmar que Jurema incorreu no seguinte crime:

    Excesso de exação

    § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:

    Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    Excesso de exação se dá quando um funcionário público exige um pagamento que ele sabe, ou deveria saber, que é indevido.

  • Excesso de exação é um crime típico do funcionário público contra a administração pública, definido no Código Penal como um subtipo do crime de concussão. Se dá quando um funcionário público exige um pagamento que ele sabe, ou deveria saber, que é indevido.

    : , de 3 a 8 anos, e multa ou; , de 2 a 12 anos, e multa (em próprio proveito)


ID
2315059
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Segundo a Lei de Crimes de Responsabilidade, constitui crime contra o livre exercício dos poderes constitucionais o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 1.079, DE 10 DE ABRIL DE 1950.

     Define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento.

    CAPÍTULO II

    DOS CRIMES CONTRA O LIVRE EXERCÍCIO DOS PODERES CONSTITUCIONAIS

    Art. 6º São crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos poderes legislativo e judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados:

    1 - tentar dissolver o Congresso Nacional, impedir a reunião ou tentar impedir por qualquer modo o funcionamento de qualquer de suas Câmaras;

    2 - usar de violência ou ameaça contra algum representante da Nação para afastá-lo da Câmara a que pertença ou para coagí-lo no modo de exercer o seu mandato bem como conseguir ou tentar conseguir o mesmo objetivo mediante suborno ou outras formas de corrupção;

    3 - violar as imunidades asseguradas aos membros do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas dos Estados, da Câmara dos Vereadores do Distrito Federal e das Câmaras Municipais;

    4 - permitir que força estrangeira transite pelo território do país ou nele permaneça quando a isso se oponha o Congresso Nacional;

    5 - opor-se diretamente e por fatos ao livre exercício do Poder Judiciário, ou obstar, por meios violentos, ao efeito dos seus atos, mandados ou sentenças;

    6 - usar de violência ou ameaça, para constranger juiz, ou jurado, a proferir ou deixar de proferir despacho, sentença ou voto, ou a fazer ou deixar de fazer ato do seu ofício;

    7 - praticar contra os poderes estaduais ou municipais ato definido como crime neste artigo;

    8 - intervir em negócios peculiares aos Estados ou aos Municípios com desobediência às normas constitucionais.

  • Gabarito letra B.

    Lei Nº 1.079/1950

    Art. 6º São crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos poderes legislativo e judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados:

    8 - intervir em negócios peculiares aos Estados ou aos Municípios com desobediência às normas constitucionais.

    Seguem os erros das demais:

    Letra A: Art. 5º São crimes de responsabilidade contra a existência política da União:

    8 - declarar a guerra, salvo os casos de invasão ou agressão estrangeira, ou fazer a paz, sem autorização do Congresso Nacional.

    Letra C : Art. 7º São crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais:

    2 - obstar ao livre exercício das funções dos mesários eleitorais;

    Letra D: Art. 8º São crimes contra a segurança interna do país:

    6 - ausentar-se do país sem autorização do Congresso Nacional;

  • a) Declarar a guerra, salvo os casos de invasão ou agressão estrangeira, ou fazer a paz, sem autorização do Congresso Nacional.
    Crime contra a existência da União. art 5º, 8.

    b) Intervir em negócios peculiares aos Estados ou aos Municípios com desobediência às normas constitucionais.
    Crime contra o livre exercício dos Poderes Constitucionais. art 6º, 8

    c) Obstar ao livre exercício das funções dos mesários eleitorais.
    Crime contra o exercício dos direito políticos, individuais e sociais. art 7º, 2

    d) Ausentar-se do país sem autorização do Congresso Nacional. 
    Crime contra a segurança interna do país. art 8º, 6.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Lei 1.079/50 dispõe sobre crimes contra o livre exercício dos poderes constitucionais.

    A- Incorreta. Trata-se de crime contra a existência política da União. Art. 5º, Lei 1.079/50: "São crimes de responsabilidade contra a existência política da União: (...) 8 - declarar a guerra, salvo os casos de invasão ou agressão estrangeira, ou fazer a paz, sem autorização do Congresso Nacional".

    B- Correta. É o que dispõe a Lei 1.079/50 em seu art. 6º: “São crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos poderes legislativo e judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados: (...) 8 - intervir em negócios peculiares aos Estados ou aos Municípios com desobediência às normas constitucionais”.

    C- Incorreta. Trata-se de crime contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais. Art. 7º, Lei 1.079/50: "São crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais: (...) 2 - obstar ao livre exercício das funções dos mesários eleitorais; (...)".

    D- Incorreta. Trata-se de crime contra a segurança interna do país. Art. 8º, Lei 1.079/50: "São crimes contra a segurança interna do país: (...) 6 - ausentar-se do país sem autorização do Congresso Nacional; (...)".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.


ID
2315062
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Em relação a ações trabalhistas, a competência para julgamento de Servidor Público stricto sensu Federal e de Empregado Público Federal com vínculo estatutário pertence, respectivamente, á:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B

     

    O servidor público stricto sensu é aquele Servidor Público propriamente dito (ou servidor estatutário ou servidor público stricto sensu ou antigamente chamado de funcionário público): ocupa cargo público (definido no art. 2º e 3º da Lei 8112/90 como servidor estatutário). Cargo de comissão se inclui também nesta categoria. A relação de trabalho é feita por estatuto. Nesse sentido não envolve competência da Justiça do trabalho conforme entendimento do STF, sendo da competência da justiça federal.

     

     

    TRT-16 : 00165940520145160010 0016594-05.2014.5.16.0010 - Ementa

    INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA. JUSTIÇA DO TRABALHO. SERVIDORES PÚBLICOS STRICTO SENSU.

    O inc. I do art. 114 da CF/88 dispõe que a Justiça do Trabalho é competente para apreciar as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Todavia, em julgamento de medida cautelar formulada na ADI nº 3.395/DF, o Supremo Tribunal Federal deferiu-a para excluir da competência da Justiça do Trabalho as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária. Recurso ordinário conhecido e acolhida a preliminar de incompetência.

     

  • Complementando o comentário da colega ok vibes:

     

    A resposta, de fato, só poderia ser a letra B, tendo em vista a Medida Cautelar concedida na ADIN 3.395/DF, conforme o precedente trazido pela colega. Neste caso prevalece a regra do artigo 109, I, da CF/88:

     

    "Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;".

     

    Mas o que causa estranheza é o enunciado dizer "empregado público federal com vínculo estatutário", quando sabemos que a expressão "emprego público" se aplica justamente àqueles que não estão submetidos ao regime do estatuto, que são os denominados servidores públicos. Questão mal redigida, salvo melhor juízo.

     

    "Para concretizar mais um dos vetores do projeto de reforma administrativa do Estado, iniciado pela EC nº. 19/98, o Governo Federal fez editar a Lei nº. 9.962/00, disciplinando o que o legislador denominou de regime de emprego público, que nada mais é do que a aplicação do regime trabalhista comum à relação entre a Administração e o respectivo servidor.

    (...)

    Prevê que o regime de emprego público será regido pela CLT (Decreto-Lei nº. 5.452/43) e pela legislação trabalhista correlata, considerando-se aplicáveis naquilo que a lei não dispuser em contrário (art. 1º.).

    (...)

    A lei não submete a seu regime os servidores estatutários regidos pela Lei nº. 8.112/90, ainda que se trata de servidores ocupantes de cargos de provimento em comissão".

     

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 25ª edição. São Paulo: Atlas, 2012. Páginas 596/597.

  • Pra mim, empregado público é celetista e funcionário público é estatutário.

    Não entendi a ideia da banca.

  • Mas a Justiça Federal não é espécie de Justiça Comum?

  • Existem empregados públicos com vínculo estatutário.

     

    Pôr Justiça Comum e Federal separados foi erro primário.

  • EMPREGADO + EMPREGADOR= JUSTIÇA do TRABALHO

    EMPREGADO + INSS = J. COMUM EST.

    EMPREGADOR + ENSS = JUSTIÇA FEDERAL

  • Empregado público com vínculo estatutário? Alguém tem a justificativa da banca para tal afirmação?

  • Passível de anulação, só acho

  • QUANDO A BANCA NÃO SABE QUE JUSTIÇA FEDERAL É JUSTIÇA COMUM TAMBÉM.

  • Cristiano,

     

    Dá uma olhada na ADI 3395 e depois na ADI 2135.

     

    Combinando as duas, acho que dá pra entender.

     

    É possível existirem empregados públicos (em estatais) na qualidade de estatutários.

     

     

  • Questão bosta!

  • Empregado público com vinculo estatutário: nada a ver.

  • O engraçado dessa questão é que a Justiça Federal é uma justiça comum. E o mais engraçado ainda é que EMPREGADO PÚBLICO tem suas relações de trabalho regidas pela CLT. Empregado Público Estatutário?


ID
2315065
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Sobre a relação empregatícia, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.
II. A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.
III. A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

     

     

    Súmula Nº 331 - CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011
    I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).

    II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).
    Item III correto 


    III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.

    IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.
    Item I correto


    V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.

    VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.

    item II CORRETO

  • A súmula 331 provavelmente será revogada devido as alteracoesue a lei 13.429/17 trouxe, principalmente quanto a possibilidade de formação de vínculo de emprego diretamente entre o trabalhador e a tomadora de serviços.
  • Criar ou modificar Súmulas com a nova Lei trabalhista ficou quase que imposível. Dificilmente teremos mudanças na jurisprudência do TST. 

  • I – CORRETA. A assertiva reproduz a literalidade do inciso IV da Súmula 331 do TST:

    “O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial”.

    II – CORRETA. A assertiva reproduz a literalidade do inciso VI da Súmula 331 do TST:

    “A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral”

    III – CORRETA. A assertiva reproduz a literalidade do inciso II da Súmula 331 do TST:

    “A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional”.

    Gabarito: D


ID
2315068
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo a Lei 3.820/60, são atribuições do Conselho Federal de Farmácia todas abaixo, exceto:

Alternativas
Comentários
  • CONSELHO REGIONAL - Eleger os representantes e respectivos suplentes dos Conselhos Regionais para o Conselho Federal.

  • LETRA - C

  • Conselho Regional De Farmácia

    Atribuições:

    a) registrar os profissionais de acordo com a presente lei e expedir a carteira profissional;·.

    b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações desta lei e decidir;·.

    c) fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à lei, bem como enviando às autoridades competentes relatórios documentados sobre os fatos que apurarem e cuja solução não seja de sua alçada;·.

    d) organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal;

    e) sugerir ao Conselho Federal as medidas necessárias à regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício profissional;·.

    f) eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Federal

    g) dirimir dúvidas relativas à competência e âmbito das atividades profissionais farmacêuticas, com recurso suspensivo para o Conselho Federal·.

  • Se for pra decorar então é melhor decorar as atribuições dos conselhos regionais,  Somente os verbos já é bizu.

    Art. 10 - As atribuições dos Conselhos Regionais são as seguintes:
    a) registrar os profissionais de acordo com a presente lei e expedir a carteira profissional;
    b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e da s infrações desta lei e
    decidir;
    c) fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à lei, bem como enviando às autoridades
    competentes relatórios documentados sobre os fatos que apurarem e cuja solução não seja de sua alçada;
    d) organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal;
    e) sugerir ao Conselho Federal as medidas necessárias à regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício
    profissional;
    f) eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Federal. (Obs.: Redação dada pela Lei
    número 9.120, de 26/10/1995)
    g) dirimir dúvidas relativas à competência e âmbito das atividades profissionais farmacêuticas, com recurso
    suspensivo para o Conselho Federal.

  • Fundamento da resposta art. 6º da Lei 3820/60, alíneas "e","j" e "n".

    Art. 6º - São atribuições do Conselho Federal:
    a) organizar o seu regimento interno;
    b) eleger, na primeira reunião ordinária, sua diretoria, composta de Presidente, Vice-Presidente, Secretário-Geral e
    Tesoureiro;
    b) eleger, na primeira reunião ordinária de cada biênio, sua diretoria, composta de Presidente, Vice-Presidente,
    Secretário-Geral e Tesoureiro; (Redação dada pela Lei nº 9.120, de 1995)
    c) aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais, modificando o que se tornar
    necessário, a fim de manter a unidade de ação;
    d) tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais e dirimí-las;
    e) julgar em última instância os recursos das deliberações dos Conselhos Regionais;
    f) publicar o relatório anual dos seus trabalhos e, periòdicamente, a relação de todos os profissionais registrados;
    g) expedir as resoluções que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e execução da presente lei;
    h) propor às autoridades competentes as modificações que se tornarem necessárias à regulamentação do exercício profissional, assim como colaborar com elas na disciplina das matérias de ciência e técnica farmacêutica, ou que, de qualquer forma digam respeito à atividade profissional; i) organizar o Código de Deontologia Farmacêutica;
    j) deliberar sôbre questões oriundas do exercício de atividades afins às do farmacêutico;
    k) realizar reuniões gerais dos Conselhos Regionais de Farmácia para o estudo de questões profissionais de interêsse nacional;
    l) ampliar o limite de competência do exercício profissional, conforme o currículo escolar ou mediante curso ou prova de especialização realizado ou prestada em escola ou instituto oficial;
    m) expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competência dos profissionais de farmácia, conforme as necessidades futuras;
    n) regulamentar a maneira de se organizar e funcionarem as assembléias gerais, ordinárias ou extraordinárias, do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais;
     

  • Eu demorei muito para perceber o erro. A eleição desses representantes é através do voto direto e secreto. Logo, não é uma atribuição do Conselho Federal de Farmácia

  • As atribuições dos Conselhos Regionais são as seguintes:

    ......

    f) eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Federal. 


ID
2315071
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo a Legislação Específica, os Presidentes dos Conselhos Regionais de Farmácia prestarão, anualmente, suas contas perante o:

Alternativas
Comentários
  • Art. 31. - Os Presidentes do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia prestarão, anualmente, suas contas perante o Tribunal de Contas da União.

    § 1º - A prestação de contas do Presidente do Conselho Federal será feita diretamente ao referido Tribunal após aprovação do Conselho.

    § 2º - A prestação de contas dos Presidentes dos Conselhos Regionais será feita ao referido Tribunal por intermédio do Conselho Federal de Farmácia. ( Do meu ponto de vista o CRF primeiro apresenta a prestação de contas ao CFF, logo após, o mesmo manda p/ TCU) 

    § 3º Cabe aos Presidentes de cada Conselho a responsabilidade pela prestação de contas.

  • B).

     

    O CFF presta contas diretamente ao TCU.

    O CRF presta, através do CFF, contas ao TCU.

  • Da Prestação de Contas
    Art. 31 - Os Presidentes do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia prestarão,
    anualmente, suas contas perante o Tribunal de Contas da União.
    § 1 - A prestação de contas do Presidente do Conselho Federal será feita diretamente ao referido
    Tribunal, após aprovação do Conselho.
    § 2 - A prestação de contas dos Presidentes dos Conselhos Regionais será feita ao referido Tribunal
    por intermédio do Conselho Federal de Farmácia.
    § 3 - Cabe aos Presidentes de cada Conselho a responsabilidade pela prestação de contas.


ID
2315074
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Analise os itens abaixo:
I. Ter autorização e o licenciamento da autoridade competente;
II. Ter a presença de farmacêutico durante o horário comercial;
III. Ter localização conveniente, sob o aspecto sanitário; IV. Contar com equipamentos e acessórios que satisfaçam os requisitos técnicos estabelecidos pela vigilância sanitária;
Para o funcionamento das farmácias de qualquer natureza, exigem-se apenas as seguintes condições dentre os itens acima:

Alternativas
Comentários
  • I. Ter autorização e o licenciamento da autoridade competente;

    II. Ter a presença de farmacêutico durante o horário comercial; Incorreta - Ter a presença durante TODO o horário de funcionamento.

    III. Ter localização conveniente, sob o aspecto sanitário;

    IV. Contar com equipamentos e acessórios que satisfaçam os requisitos técnicos estabelecidos pela vigilância sanitária;


ID
2315077
Banca
Crescer Consultorias
Órgão
CRF - PI
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Segundo a resolução do Conselho Federal de Farmácia 604/14, constitui impedimento à candidatura ao Conselheiro Federal, Regional ou Diretoria:

Alternativas
Comentários
  • Art. 13 - São impedimentos a candidatura a Conselheiro Federal, Regional ou Diretoria:

    a) estar exercendo cargo ou função remunerada em Conselho de Farmácia, ou qualquer prestação de serviços, ainda que terceirizados;

    b) ter perdido o mandato conforme previsto nos Regimentos Internos do CFF e CRF por improbidade, persistindo o impedimento pelo período de 8 (oito) anos;

    c) ter renunciado a mandato em Conselho, exceto na hipótese de escolha de mandatos simultâneos, persistindo o impedimento pelo período de 4 (quatro) anos, contado do término do mandato renunciado ou cassado;

    d) ter sido condenado em processo criminal, ressalvado os reabilitados na forma da lei;

    e) o farmacêutico estrangeiro inscrito nos quadros dos Conselhos Regionais de Farmácia, em face ao disposto no artigo 106, inciso VII, da Lei Federal no 6.815/80;

    f) o militar que esteja enquadrado no artigo 4º da Lei Federal nº 6.681/79;

    g) o farmacêutico com inscrição secundária ou provisória;

    h) apresentar qualquer certidão positiva prevista no artigo anterior.