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Prova CS-UFG - 2017 - UFG - Psicólogo - Clínica e da Saúde


ID
2370613
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, a citação da fala do presidente da SBP, Eduardo Vaz, e do casal Igor Rodrigues e Daniela, representam, respectivamente, as vozes:

Alternativas
Comentários
  • EMPIRIA = DOUTRINA COM BASE NA EXPERIÊNCIA

  • Vaz - a teoria ou seja a ciência

     

    O casal - a prática

     

     

    Apesar do comentário abaixo, deixo o link para consuta da palavra rebuscada empiria

    https://www.dicio.com.br/empirico/

     

  • Empiria: é conhecimento derivado de experiências cotidianas, que provém de tentativas, erros e acertos. É um dado, uma informação de uma experiência direta.

  • Letra B

    Empiria: conjunto de dados ou acontecimentos conhecidos através da experiência, por intermédio das faculdades sensitivas (e não por meio de qualquer necessidade lógica ou racional)

  • "Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz. 

    (VOZ DA CIÊNCIA MÉDICA)

     

     

    O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.

    "Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.

    (VOZ DO SENSO COMUM "EMPIRIA")

     

    LETRA B

     

     

     

     


ID
2370616
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No título e no primeiro parágrafo, a expressão “receitar livros” aparece entre aspas. O uso das aspas, nesse caso, se justifica porque

Alternativas
Comentários
  • Vamos ao que segue...

     

    O termo está entre aspas pois o termo "receitar livro" está no sentido conotativo e não no sentido literal. 

    Pois o correto seria pediatras receitarem remédios ou tratamentos e não livros... 

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Previsibilidade sêmantica = significado usual de "receitar."

     

  • Letra A

    Previsibilidade semântica: siguinificado usual de "receitar"

     

  • Por que nao seria a letra D ?

  • Quanto à assertiva D, a polissemia é a propriedade de uma palavra ou expressão que apresenta vários sentidos além de seu sentido original.

    No texto, receitar mantem seu sentido conotativo de prescrever um tratamento para a criança. A diferença é que o tratamento não seria o usual, remédios.

    Assim entendo.

    Espero ter ajudado


ID
2370619
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No texto, o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne,

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

    b) constitui uma voz de autoridade cuja argumentação supera a de Eduardo Vaz, porque o linguista especifica aquilo que na fala de Vaz era vago e genérico. 

    A frase destacada de azul está correta, porém a frase destaca em vermelho está ERRADA, pois  assim como  Cabrejo, Vaz é uma voz de autoridade também e  ambos são especialistas e conhecedores do assunto.

     

     

     

    c) apresenta argumento parcialmente discordante do presidente da SBP, pois o estudioso da linguagem chama a atenção para o fato de que o bebê decora a história ao invés de compreendê-la em sua totalidade. 

    Não há nada de discordante com Vaz, presidente da SBP, em relação ao argumento de Cabrejo.

    * Duas alternativas(b e c) perseguindo do tal presidente da SBP.  

    Errada

     

     

    d) introduz argumentação com base na competência linguística, já que, como estudioso da linguagem, tem habilidade para fazer jogos de palavras, criar ambiguidades e metaforizar expressões literais.

    Completamente errada. 

  • acertei mas nao sei porque é a letra A alguem pode reponder

     

  • também acertei, mas só porque achei as outras alternativas mais erradas que a "a". Ao meu ver o linguista Evélio Cabrejo nada falou sobre "afetividade".

  • Gabarito > E) Nenhuma das alternativas

     

     

     

    Há evidente extrapolação na alternativa "A", dada como certa.

     

     a) corrobora a argumentação desenvolvida em todo o texto de que a leitura de livros para crianças as ajuda no efetivo desenvolvimento da cognição e da afetividade.

     

    "Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."

     

    - Não há, na fala do linguista "Evélio Cabrejo", absolutamente nada que permita inferir o posicionamento do mesmo em sentido de concordância ou mesmo discordância do aspecto "afetividade".

  • Corrobora= colabora com, concorda.

  • Discordo do gabarito em momento algum ele cita a afetividade em sua fala , o mesmo traz apenas aspectos linguísticos e cognitivo. Na minha opinião não há gabarito para tal questão, pois, o verbo corroborar leva a aceitar toda argumentação do texto.


ID
2370622
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Campanha pede que pediatras de todo o país “receitem livros' para crianças”
Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a "receitar livros" para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.
De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.
Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, não basta ao pediatra controlar peso, altura e vacinas. Para ele, é preciso formar um adulto que tenha qualidade de vida e que exerça sua cidadania.
"Estamos atrasados na inclusão do livro na pediatria. Ler para o bebê reflete diretamente em seu bom desenvolvimento, na cognição e na afetividade. Quem lê para o bebê cria com ele um vínculo afetivo para a vida toda e contribui para que ele seja um adulto melhor", diz Vaz.
O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis para as filhas gêmeas Lis e Mariah, de nove meses.
"Não tivemos orientação médica, mas tomamos a medida porque o nosso mais velho, de 15 anos, não gosta de livros e é ligado a videogames. Os resultados são claros: elas adoram, aprendem novas palavras e estão mais espertas", avalia o pai.
Uma das causas do atraso do falar de crianças, de acordo com Vaz, é a falta de comunicação entre pais e filhos, o que inclui a leitura. "O médico deve abordar famílias de forma direta, dizendo que é necessário ler para o bebê. Pais analfabetos podem contar histórias para os filhos. E essas crianças se alfabetizam rápido, têm facilidade para aprender línguas e melhor desempenho acadêmico."
Com apoio das fundações Maria Cecília Souto Vidigal e Itaú Social, médicos associados à SBP receberão livros para seus consultórios. Eles receberão também a cartilha "Receite um Livro – Fortalecendo o Desenvolvimento e o Vínculo", com os benefícios da leitura a bebês.
Para o linguista Evélio Cabrejo, da Universidade Sorbonne (França), que veio ao Brasil para o lançamento da campanha, não importa repetir a mesma história para as crianças. "O bebê não escuta a mesma história sempre. Ele descobre uma quantidade enorme de significados diferentes. Além disso, decora tudo. Está exercendo a memória. É uma operação extraordinária."
MARQUES, Jairo. Folha de S. Paulo. 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 1° fev. 2016. 

No quinto parágrafo do texto, o uso do verbo “ler” no plural se justifica pelo seguinte motivo:

Alternativas
Comentários
  • GABATITO E

     

    O verbo ler está concordando com o sujeito composto.

    Quando o sujeito é composto e anteposto ao verbo, a concordância se faz no plural:

     

    "O empresário Igor Rodrigues E a sua mulher, Daniela, leem diariamente histórias infantis [...]"

     

    Bons estudos!

  • Bizu:

     

    Para achar o sujeito, é necessário perguntar ao verbo. 

     

    Quem leem?   Resposta: O empresário Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela (suj composto)

     

    bons estudos

     

     

     

     

  • A questão está certíssima.

    Tomem cuidado, pois, para alguas bancas, o APOSTO faz parte do sujeito.

     

    d) estabelece relação de concordância com os agentes da ação “Igor Rodrigues e a sua mulher, Daniela”.

  • Em relação a letra A):  

    Temos o sintagma nominal, cujo núcleo é um nome; sintagma verbal, tendo como núcleo um verbo; sintagma adjetival, cujo núcleo é um adjetivo, e os sintagmas preposicionados, geralmente constituídos de uma preposição + um sintagma nominal.

  • Resposta: D


ID
2370628
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

O texto apresenta, no segundo e terceiro parágrafos, um paradoxo devido ao fato de a população brasileira

Alternativas
Comentários
  • Há um paradoxo (oposição) na frase abaixo

    A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. 

    Como pode um objeto de pouco convívio doméstico , pessoal ser valorizado?

    Estranho né?

    Marquei também a alternativa b pelo fato da conjunção MAS apresentar uma adversidade ( oposição).

  • Questão, na minha opinião, sem gabarito. 

    O paradoxo não está em "associar a leitura a textos, especialmente a livros, e fazer deles objetos de pouco convívio doméstico e pessoal." e sim em ter livros como objetos sempre valorizados, mas de pouco convívio doméstico, pessoal. O examinador, na minha opinião, forçou esse gabarito. São coisas bem diferentes entre o que o texto diz e o que o "gabarito" diz. Enfim, o jeito é aceitar as arbitrariedades da banca.

  • ufg sendo ufg...... :(

  • gab B


ID
2370634
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

No enunciado “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é:

Alternativas
Comentários
  • Marquei a C. 

     

    Porque segundo o texto,  a sociedade, de um modo geral está lutando  para que cada vez  se formem  leitores voltados aos assuntos diversificados. Esses leitores não precisam ser um especialista no assunto.

     

     

    Em relação à academia de modo especial, esta apenas busca leitores mais especializados num determinado assunto . Por exemplo:  leitores especializados em economia, medicina, música , língua portuguesa, história, concursos públicos, etc.

     

     

     

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”, evidencia-se que a formação de leitores é: 

    c) uma questão(a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros) que interessa em diferentes graus à sociedade geral(em um grau diferente, modo geral) e aos profissionais da área (em um grau diferente, modo especial)

    Letra C é a mais perfeita

  • Porque não seria a letra B? um problema (A formação de leitores) que aflige sociedade (de modo geral) e academia (modo especial) em pontos diferentes de preocupação.

  • “Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros”,

     

    A afirmação acima não cita a existência de um problema, também não cita nada relacionado à aflição, a questão cita o que é esperado. Acredito que por isso a incorreção da letra B.

  • gab C


ID
2370640
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do texto, conclui-se que a leitura de livros é considerada, em geral, pouco habitual entre adolescentes ou pré- adolescentes brasileiros por

Alternativas
Comentários
  • " Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. "

    Errei a questão

     

  • Daí você chegou na última questão, já sabe de pé a cabeça cada vírgula do texto? Nem precisa dar aquela conferida, né? É aí que você caiu e seu concorrente mais cuidadoso ficou em vantagem. Vida dura.

     

    a) aproximar-se da noção de ações praticadas pelos jovens consideradas minimamente estimulantes. Aproximar, ficar perto do quê?! Não, pensa aí cara, as coisas convergem longe às ações dos jovens. 

    b) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. Só leia o texto, pessoa esperta: refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem.

     

     

  • "É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento."

     

    Por esse fragmento do texto percebe-se que o gabarito é a letra B) afastar-se da possibilidade de mudança de estado de coisas. 

     

    Porque, para os adolescentes ou pré-adolescentes, se ficarem lendo algum livro, poderão perder alguma novidade acontecendo simultaneamente "lá fora".


ID
2370646
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A literatura e o leitor
De início, cabe uma pergunta: quem é esse leitor? Se, num primeiro momento, pode nos parecer difícil defini-lo, num segundo momento, como professores com um olhar um pouco crítico e sensível, podemos perfeitamente dizer quem são eles. Na verdade, o que a sociedade, de um modo geral, e a academia, de modo especial, nos cobram é a formação de um indivíduo que lê textos escritos, referentemente livros.
Chegamos assim a uma equação simples: para termos como resultado leitura, devemos somar livro + leitor. Mas afinal que livro é esse? Que objeto de adoração é esse, tão distante do leitor comum? O livro, indicado invariavelmente como objeto de cultura por excelência, considerado como a leitura verdadeira, não centraliza o universo cultural da população brasileira. Essa, em geral, admira e respeita quem lê e até se considera em desvantagem por não ser leitora.
A leitura está associada a textos, especialmente livros, objetos de pouco convívio doméstico, pessoal, mas sempre valorizados. Os didáticos são vistos como livros da escola e não dos leitores. Aqui surge a primeira divisão de águas: certas leituras são para a escola, não para si próprios. No entanto, esse mesmo leitor, se consultado, poderá surpreender-se ao perceber que gostou de uma leitura indicada pela professora. Apesar disso, a leitura não chega a tornar-se hábito. Estaremos, então, formando um leitor escolar, que, distante do espaço escolar, esquece o prazer da leitura?
Para muitos, a leitura de livros de literatura é muito difícil, monótona, demorada, enquanto os jornais e as revistas são de leitura rápida e, por isso, agradável. É comum que os adolescentes – ou pré-adolescentes – refiram-se à sensação de perda de tempo relacionada com o fato de ficarem lendo enquanto as coisas acontecem. Para eles, ler livros não é nenhum acontecimento.
É no mínimo curioso que a ênfase na carência de leitura feita por educadores e intelectuais também ocorra entre os ditos não leitores. Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.
O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] O texto incorpora a ilustração que, por sua vez, faz o status de linguagem, de texto, de narrativa. E é graças à incorporação de elementos visuais e de linguagem que a literatura infantil tem conquistado o seu leitor, habituado que está a ler o mundo que o cerca.
MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt et al. (Orgs). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. p. 159-160. (Adaptado).

Do enunciado “Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem”, considera-se que a literatura infantil

Alternativas
Comentários
  • Para entender o gabarito correto (C), é necessário ler o texto inteiro, pois a respsota está antes da frase destacada, de acordo com o contexto, o enunciado por si não ajuda.

  • O visual e a oralidade, predominante nas práticas não institucionalizadas, são tidos e identificados como não leituras. Menosprezados por seus próprios leitores e ignorados pelos letrados, no entanto, são as leituras mais frequentemente realizadas pela maioria da população. Por outro lado, a literatura infantil resgatou com extrema sabedoria essa conjunção, tornando a ilustração peça fundamental para a leitura, integrando texto e imagem. [...] 

    Explicação: O autor na primeira frase desse trecho deixa claro que o visual e oralidade não são considerados leituras mas que é o tipo de leitura mais realizado pela população, então na frase seguinte o autor diz que a literatura infantil está realizando esse tipo de leitura com extrema sabedoria, o que leva a entender que a literatura infantil contribui para que a escola aproxime sua prática de leitura daquela que a sociedade realiza, conforme diz na Letra c).

    Questão difícil , eu errei a questão e tentei entender depois.

    Espero que tenha ajudado.

  • Parece que ninguém – nem a escola nem a sociedade – percebe a ligação existente entre o que é vivenciado/lido dentro e fora da escola, e o que ela e eles mesmos consideram como leitura. Especialmente tratando-se da interação tão intensa e difundida da linguagem verbal com a visual.

  • Muito bom Marcelo

ID
2370676
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Toda vez que Cláudio vai ao restaurante, ele pede o mesmo prato e toma seis copos de chopes. Em um mês, ele gastou R$ 300,00, indo seis vezes a esse restaurante. Se Cláudio tivesse tomado somente cinco chopes cada vez que fosse ao restaurante, com essa economia, ele poderia ter ido ao restaurante mais uma vez, tomando dois chopes, nessa ocasião. Considere que o valor do prato que ele pedia era sempre o mesmo, e que o preço unitário de todos os chopes não foi alterado. Nessas condições, quanto Cláudio pagou por cada chopes?

Alternativas
Comentários
  • 6R(Refeições) + 36C (Chopps) = 300 --> Dividindo tudo por 6 pra ficar mais fácil fica R + 6C = 50 --> R = 50 - 6C

    7R + 32C = 300

    7 . (50-6C) + 32C = 300

    350 - 42C + 32C = 300

    -10C = -50

    C = 5

    fonte:Aprova Concurso

  • Fiz assim:

     

    Primeiro encontrei quanto ele gasta cada vez que vai ao restaurante:

    R$300/6 = R$50 reais

     

    Depois fiz duas equações:

     

    1º A cada vez que cláudio vai ao restaurante gasta R$50, compra 1 almoço + 6 copos de chopes.

    50 = almoço + (6 x chopes)

     

    2º Se ele tomar apenas 5 chopes, economiza 6 chopes  e com isso compra 1 almoço + 2 chopes.

    6 chopes = 1 almoço + ( 2 chopes)

     

    Almoço = X

    Chope = Y

     

    Então:

     

    1º-->50= X+ 6Y

     

    2º-->6Y= X+2Y --> X= 6Y-2Y--> X=4Y

     

    Agora é só substituir:

    50= 4Y+6Y

    50= 10Y

    Y=50/10

    Y=5

    Cada chope custou R$ 5,00 reais.

     

    GABARITO: A

     

     

  • O método que encontrei foi testar as alternativas (não é o mais rápido, mas funciona).

     

    300/6 = 50 reais por dia

    a) Cada chope custa 5 reais e ele toma 6, então: 5x6=30 reais gastos por dia com chope (e 20 com comida, totalizando 50).

    Se ele deixar de tomar um chope por dia: 5 reais x 6 dias = 30 reais.

    No sétimo dia ele terá economizado 30 reais: 20 reais para comida e 10 reais para os dois chopes, conforme o enunciado.

    Resposta alternativa a.

  • Eu igualei as duas situações a R$ 300,00:

    6 Pratos + 36 Chopps = R$ 300,00 = (6 Pratos + 30 Chopps) + ( 1 Prato + 2 Chopps)

    6P + 36C = 6P + P + 32C

    P = 4C *Jogando na primeira situação*

    Fica: 24C + 36C = 300

    Logo: C = 5

  • c = chopp; p = prato

    Consumia a cada vez 1 prato e 6 chopps

    6p + 36c = 300 (ficou assim porque multipliquei a quantidade de dias do mês que ele foi ao restaurante, ou seja, 6 vezes) - guarde essa relação

     

    Economizando 1 chopp por visita, ele conseguia ir ao restaurante mais uma vez e tomar mais 2 chopps nessa ida. Ou seja, o valor de 6 chopps é igual a de 1 prato + 2 chopps, ficando assim:

    6c = 1p + 2c

    1p = 6c - 2c

    1p = 4c

     

    Substituindo esse valor de p na primeira relação que estabelecemos, fica

    6(4c) + 36c = 300

    24c + 36c = 300

    60c = 300

    c= 300/60

    c= 5 reais

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=OMDCLxpguF0


ID
2370682
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Captcha é um teste para proteger websites contra acessos realizados automaticamente por máquinas (robôs). O teste consiste em solicitar ao usuário que digite o que aparece em uma imagem, como por exemplo:
01234OEBD O123MNOP
Às vezes, não conseguimos saber se um caractere é a letra “O” ou o número zero “0”, gerando possibilidades de um humano não acertar na primeira tentativa. Considere que o programa não diferencia a letra minúscula da letra maiúscula.
Qual o número de combinações possíveis para o captcha do exemplo acima, considerando todas as trocas entre o número zero “0” e a letra “O”?

Alternativas
Comentários
  • Princípio fundamental da contagem!

     

    Contando os zeros e "os", temos um total de 4, logo,

     

    A(n,m) = A(2,4) = 2^4 

     

     

    Letra a

  • existem 4 possibilidades de se trocar o 0 pelo O..

    0 e O = base 2

    4 possibilidade = expoente 4

    logo

    2^4

    Gabarito A


ID
2370688
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O preço de um caminhão, P(t), desvaloriza em função do tempo de uso t, dados em anos, por uma função do tipo exponencial dada por P(t )=y . xt , sendo x e y constantes positivas. Considere que o preço do caminhão novo (t=0) seja R$ 250 000,00 e que será R$ 160 000,00 depois de dois anos de uso. Quanto será o preço do caminhão depois de cinco anos de uso?

Alternativas
Comentários
  • A formatação da questão para o site deixa mais difícil de compreendê-la. Segue a função formatada de maneira mais fácil.
    P(t) = y * x^t

    P(0) = y * x^0 = 250      x^0=1, logo y = 250        A primeira incógnita descobrimos. Vamos descobrir o valor de x:
    P(2) = 250 * x^2 = 160     x^2 = (160/250)      x^2 = 16/25    x^2 = (4²/5²)      x = 4/5

    Agora temos o valor de x e de y. P(t) =  250 * (4/5)^t      Basta que substitua o t por 5.

    250* (4/5)^5         Mas como resolver esse baita cálculo na hora da prova? Simples, fatorando.
    250 = 10 * 25 = 2 *  5³             4^5 = 2^10      ->      2  * 5³ * 2^10/5³ *5²    - > simplica-se: 5³, sobra 2^11 / 25

    2^10 = 1024 2^11 = 2048

    Agora é só fazer uma continha simples de divisão e achar o resultado. 
    E o melhor é que nem precista terminar a divisão: 2048 / 25... O primeiro algarismo é 8 ( da divisão de 204/25), como vai haver um resto, não pode ser a alternativa a... logo resta apenas b

     

  • Eu fiz diferente:

    160000=y.x² enquanto que 250000 = y.x^0 => 250000 = y.1 => y = 250000

    160000 = 250000 . X²

    X = 0,8


    P= 250000. 0,8^5

    P= 81 920


ID
2370694
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando o Windows Explorer, ferramenta de gerenciamento de arquivos do Windows, um usuário seleciona um determinado arquivo dentro da pasta “Downloads” e, a seguir, pressiona as teclas CTRL e X simultaneamente. Tais ações significam que o usuário pretende

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    Ao se realizar o comando CTRL + X, o arquivo é recortado. Se realizar o comando CTRL + V (colar), o arquivo recortado é movido para a pasta selecionada. Logo, o comando CTRL + X é usado em situações nas quais se deseja mover um determinado arquivo.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • SE FOSSE CRTL+C= COPIAVA.

    CRTL+X= RECORTA

  • CTRL + X = recorta o arquivo

  • Para copiar e mover arquivos de pastas : 

     

    Passos:

    Selecione o objeto desejado:

    Acione: (CTRL+C) ou (CTRL+X):

    Abra a pasta de Destinos :

    Acione (CTR+V).

     

     

     

  • CTRL + X = Recortar um arquivo, ou seja, mover para um outro lugar.

    Gabarito letra

  • CTRL + X= Recortar uma seleção

    CTRL + V = Colar uma seleção

    Ctrl + C= Copiar 

    Ctrl + Z= Desfazer uma alteração

    Ctrl + Y= Refazer uma alteração

    Ctrl + A= Selecionar 

  • ALVO > A de "Aprovação no concurso público dos seus sonhos"



    E aí, concurseiraiada!

    Olha só, pensei em uma dica matadora para lembrar que "Control + X" serve para recortar o arquivo.

    "X" tem o formato de quê? Você pensa: de um monte de coisa...

    Tá, mas só tem uma coisa que tem formato de "X" e serve para recortar.

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    O que é?

    SIMMMM! Uma tesoura aberta!



    Pegou? Então vê se não erra mais! Um abraço e foco total na transformação da sua vida!

  • O atalho CTRL+X é o famoso “cortar”. Ele é utilizado para retirar o arquivo do seu local de origem, quando se pretende colá-lo em local diverso. Assim, se o usuário retirou o arquivo do seu local original, entende-se que ele deseja movê-lo para outra pasta


ID
2370706
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Cookies são arquivos que armazenam informações básicas de um usuário, como, por exemplo, seu nome e preferências de idioma. Se compartilhados, os cookies podem afetar a privacidade de um usuário. Como o armazenamento destes arquivos pode ser desabilitado?

Alternativas
Comentários
  • Os Cookies - informação que os websites armazenam no seu computador são guardados no seu computador por websites que visita e que contêm informação, tais como preferências do site ou estado da sessão. Este artigo descreve como ativar e desativar os cookies no Firefox.

    Como é que altero as definições dos cookies?

    Nota: Os cookies estão ativados por predefinição no Firefox.

    Para verificar ou alterar as suas definições:

    Clique no botão de menu e escolha Opções.

    Selecione o painel Privacidade.

    Defina O Firefox irá: para Utilizar definições personalizadas para o histórico.

     

     

    https://support.mozilla.org/t5/Cookies-and-cache/Ativar-e-desativar-cookies-que-os-websites-utilizam-para/ta-p/14289

  • Cookie -> lembre de uma pessoa que gosta de comer muito -> comer muito é o que ? Um hábito. Ou seja -> cookie = habitos do usuário. 

  • Gabarito: alternativa B.

  • No Google Chrome:

    Configurações -> Privacidade (Configurações de Conteúdo) e aí já se abre na opção dos Cookies.

     

    Gab: B

  • GAB :  B 

  • Lembrando que na verdade os cookies não param de ser criados mesmo com esta opção, pois a criação de cookies é imprescindivel para a navegação apenas diminui.

  • Letra  B.

    b) As configurações dos cookies são feitas exatamente nos navegadores, conforme vimos, sendo que a maioria deles fica na seção privacidade.

    Firewall não impede a gravação de cookies.

    O HTTPS também não impede a gravação deles, nem um antivírus. Por isso os outros itens estão errados.
     

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

     


ID
2370712
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O funcionário de uma empresa precisa adquirir um novo computador. Durante suas pesquisas, ele se interessou por um computador com a seguinte configuração dos componentes de hardware: 3,5 GHz, 4 GB, 1 TB, 64 bits. Nessa configuração,

Alternativas
Comentários
  • Um bom exemplo para explicar o motivo é comparando um processador Pentium 4 de 2.8 GHz com um Hashwell Core i7 de clock exatamente igual, pois apesar de parecer que ambos possuem o mesmo desempenho, a segunda CPU mencionada é muito superior.

  • Letra D

     

    3,5 GHz, ==> é o Processador

    4 GB, ==> é a memoria Ram do computador

    1 TB, ==> é a capacidade de armazenamento do HD 

    64 bits ==> é a configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

  • 3,5 GHz = frequência do Processador

     

    4 GB= capacidade de memória da RAM

     

    1 TB= CAPACIDADE DO HD

     

    64 bits = configuração do sistema operacional, podendo ser 32 ou 64 bits
     

     

     

     

    d) 3,5 GHz é a velocidade do processador. 

  • Eu bem que queria uma RAM de 1TB kkkkkkkkkk
  • Lembrei dos anúncios das Casas Bahia e acertei!

  • 3,5 GHz -> PROCESSADOR
    4 GB -> MEMÓRIA RAM
    1 TB - HD
    64 bits  -> SISTEMA OPERACIONAL

    GABARITO -> [D]

  • Letra: D


ID
2370718
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para enviar e receber informações pela internet de forma segura, garantindo integridade e sigilo, deve-se fazer uso de:

Alternativas
Comentários
  • Criptografia (em grego: kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita") é o estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da "chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Assim sendo, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade. É um ramo da Matemática, parte da Criptologia.

     

    Há dois tipos de chaves criptográficas: chaves simétricas (criptografia de chave única) e chaves assimétricas (criptografia de chave pública).

  • CRIPTOGRAFIA visa garantir a segurança e sigilo dos dados.

     

    Gabarito: C


ID
2373058
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Transtorno caracterizado pela existência de um estressor reconhecido, que desperta angústia na maioria dos indivíduos, com redução da responsividade ou do envolvimento com o mundo exterior. Seus sintomas comuns incluem sobressaltos, problemas de memória ou de concentração, distúrbio do sono, sentimento de culpa por estar vivo, evitação dos estímulos que imitam ou estimulam o evento e recrudescimento dos sintomas sob exposição a tais estímulos. Estas características são próprias do transtorno de:

Alternativas
Comentários
  • C) estresse pós-traumático. 

  • Apego reativo, dificuldade nos vínculos, vínculo indiscriminado ou desvínculação total em crianças de até 5 anos.

    Interação social desinibida: a criança se aventura com qualquer pessoa sem retorno ao cuidador anterior.

     

     

  • Estresse pós traumático

    --> Transtorno caracterizado pela existência de um estressor reconhecido, que desperta angústia na maioria dos indivíduos, com redução da responsividade ou do envolvimento com o mundo exterior.

    --> Seus sintomas comuns incluem sobressaltos, problemas de memória ou de concentração, distúrbio do sono, sentimento de culpa por estar vivo, evitação dos estímulos que imitam ou estimulam o evento e recrudescimento dos sintomas sob exposição a tais estímulos.

  • Achei estranho a questão apontar "culpa por estar vivo." É comum ver o sentimento de culpa, mas, em contrapartida, o sujeito sente-se grato por estar vivo. Alguém já encontrou alguma referência que trabalhe este conceito/sentimento no sujeito acometido por TEPT?


ID
2373061
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A hipótese de que a atitude, a condição e a ação de “estar cuidando” são as que melhor nos permitem compreender o sentido de nossa existência como seres humanos foi desenvolvida por

Alternativas
Comentários
  • D) Heidegger

  • Heidegger é um dos teóricos precussores do Existencialismo, o qual influênciou o Movimento Humanista. Um dos mais fomosos dessa escola de pensamento é Jean Paul Sartre. Contudo, mesmo Sartre sendo famosinho, não foi ele o pioneiro dessa escola. Mas sim: Soren Kierkegaard, o qual também é considerado o pai do Existencialismo devido sua grande influência sobre outros pensadores existenciais.


ID
2373064
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A teoria freudiana sobre a sexualidade infantil foi formulada com base em:

Alternativas
Comentários
  • A) Memórias adultas

  • O caso do pequeno Hans deu a Freud a primeira oportunidade de verificar a teoria, feita a partir de anotações cuidadosas pelo pai do menino.


ID
2373067
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

São possíveis causas de demência:

Alternativas
Comentários
  • B) alcoolismo crônico. 

  •  

    por que a "b" está certa? todos materias que li informam que allcolismo pode causar demência.

    https://www.news-medical.net/health/What-Causes-Dementia-(Portuguese).aspx

  • Demência está relacionada ao abuso de álcool. A demência alcoólica é uma forma de demência provocada pelo consumo excessivo de álcool. As síndromes de Korsakoff e Wernicke são formas particulares de lesões cerebrais provocadas pelo álcool e podem estar relacionadas à demência.

    Acredito que os agravos neurológicos da septicemia não se relacionam com demência apesar de afetar a memória.


ID
2373070
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Quando existe uma incongruência entre o afeto expresso e a situação vivenciada, por exemplo, quando um doente afirma estar alegre, mas sua mímica é de tristeza, constitui uma alteração qualitativa da afetividade e caracteriza-se por uma inadequação do afeto tipo:

Alternativas
Comentários
  • Inadequação do afeto = paratimia

  • A) Correta .PARATIMIA: inadequação de sentimentos ao estimulo. Ao invés de reagir positivamente a um estímulo agradável, reage com ódio.

    B) Errada .AMBITIMIA: sentimentos opostos e concomitantes em relação a determinado objeto. Ex chora fácil, ri demais e logo para.

    C) Errada.LABILIDADE EMOCIONAL: é caracterizado por mudança frequente e súbita de sentimento de forma inapropriada.

    D) Errada. RIGIDEZ AFETIVA: refere-se a perda da capacidade de modular o afeto, o paciente permanece com algumas expressões emocionais, e naõ consegue adequar à situação vivenciada, pode ser observada na esquizofrenia, nos transtornos do humor e nas demências.

  • Inadequação do afeto ou paratimia
    Reação completamente incongruente a situações existenciais ou a determinados conteúdos ideativos, revelando desarmonia profunda da vida psíquica (ataxia intrapsíquica), contradição profunda entre a esfera ideativa e a afetiva.

     

    -Dalgalarrondo


ID
2373073
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde desenvolveu uma medida aplicável e válida em diversas culturas, que resultou na elaboração do World Health Organization Quality of Life-100 (WHOQOL-100). Ele é classificado como um instrumento

Alternativas
Comentários
  • b) genérico

     

    O Grupo de Qualidade de Vida da OMS desenvolveu um instrumento de avaliação de Qualidade de Vida, o WHOQOL-100 que está traduzido para 20 idiomas (WHOQOL GROUP, 1998). A aplicação do instrumento na versão em português é o objetivo do trabalho. 

    Os instrumentos genéricos se destacam pela sua ampla utilização em vários países, são capazes de detectar o impacto de diversas situações, inclusive doenças, sobre um indivíduo ou uma população. Abordam múltiplos domínios, como o físico, o psicológico e o social; podem ser aplicados em diferentes populações e conseguem detectar repercussões imprevisíveis de uma condição ou intervenção.

     

    Referências:

     http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0034-89101999000200012&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

    www.seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/download/4078/3037


ID
2373076
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Sebastiani (2010) cita os fatores pessoais decorrentes da intervenção cirúrgica como possíveis geradores de complicações na evolução do pós-operatório imediato. O paciente pode apresentar, dentre outras reações,

Alternativas
Comentários
  • A depressão reativa é caracterizada por ser um transtorno de adaptação desencadeado por uma situação traumática ou estressante. Diferente da depressão clínica, em que o indivíduo sente uma tristeza profunda sem motivo aparente, a depressão reativa é uma reação emocional a algum evento específico e é ocasionada pelo estresse associado a ele.

  • Ansiedade Generalizada e medo são comuns no pós-operatório. A meu ver, a questão tem mais de uma resposta.

  • Ansiedade e medo não seriam comuns no PRÉ-operatório? Vejo apenas depressão reativa correta mesmo.

  • Questões genéricas para a banca escolher a resposta dependendo do estado de humor do examinador no dia da correção. Tédio de questões assim e de banquinhas locais

  • k e G só gera ansiedade pré? ta de brincadeira

  • A-B e D = comuns em pré-operatório. Sergio Mourão esta equivocado.

    GAb C - resposta mais afirmativa pelo evento pós-operatório.

    A depressão reativa é caracterizada por ser um transtorno de adaptação desencadeado por uma situação traumática ou estressante — como o falecimento de alguém querido, o término de um relacionamento ou uma demissão. Diferente da depressão clínica, em que o indivíduo sente uma tristeza profunda sem motivo aparente, a depressão reativa é uma reação emocional a algum evento específico e é ocasionada pelo estresse associado a ele.

  • "Um conceito de extrema importância é saber se o paciente É deprimido ou ESTÁ deprimido. Algumas vezes a pessoa está deprimida, isso é, está momentaneamente com sintomas depressivos, geralmente ocasionados por alguma circunstância capaz de causar sofrimento emocional. Nesse caso, diz-se que a pessoa está com Depressão Reativa, antes apropriadamente chamada de Depressão Exógena, de fora da pessoa, de suas vivências. Como esse tipo de depressão envolve reações psíquicas, é também chamado de Depressão Psicogênica."


ID
2373079
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O atendimento domiciliar é uma prática que deriva do atendimento

Alternativas
Comentários
  • por eliminacao

  • Achei que fosse social,mas faz sentido ser hospitalar,visto que há muito tempo pacientes acamados precisam de cuidados em sua residência por dificuldade de locomoção.

  • Letra D (contexto histórico de situações hospitalares, abrangendo o atendimento psicológico por volta dos anos 60, 70) >> a grosso modo

  • Pode-se dizer que o atendimento domiciliar é uma extensão do atendimento hospitalar no ambiente doméstico.

ID
2373082
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo Fongaro e Sebastiani (2001), no roteiro de avaliação psicológica, o estado psicológico onde a ansiedade encontra-se em nível suportável para o paciente, família e equipe de saúde será

Alternativas
Comentários
  • c) na aceitação

  • nao consegui entender essa questao... :(

  • Acredito que é pra ser bem objetiva mesmo, na aceitação o nível de ansiedade decorrente da doença se torna mais suportável e o paciente lida melhor com ele.

  • na aceitação

  • Gabarito C.

    A - Na barganha o paciente não consegue lidar com o sofrimento de forma saudável, pois suas energias estão voltadas na possibilidade de barganhar pela sua vida, por exemplo com Deus. Apesar de nesse estágio ele não vivenciar mais sentimentos de agressividade ou revolta, o sujeito não repousa, pois está sempre a suplicar.

    B - O ganho secundário nada tem a ver com o que pede a assertiva. Pelo conceito de ganho secundário poderíamos entender todos os privilégios que desfruta o doente por ordem da doença.

    D - Na negação não há possibilidade de vivenciar o sofrimento de forma suportável, uma vez que dentro dessa realidade o sujeito nem se quer lidou diretamente com o seu diagnóstico e tende a adiar esse contato através da negação.


ID
2373085
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo Straub (2005), os psicólogos da saúde abordam o estudo da saúde e da doença partindo de perspectivas, como a

Alternativas
Comentários
  • perspectivaS: de genero

  • Segundo Straub (2005) os estudos da saúde e das doenças são abordados pelos psicólogos da saúde partindo de quatro perspectivas principais.

    1) A perspectiva do curso da vida tem sua atenção no como os aspectos da saúde e da doença variam com a idade.

    2) A perspectiva sociocultural foca a maneira como fatores sociais e culturais, como variações étnicas em práticas alimentares e crenças sobre as causas da doença, afetam a saúde.

    3) A perspectiva de gênero chama a atenção para as diferenças entre homens e mulheres no risco de determinadas doenças, assim como os comportamentos que possam comprometer a saúde.

    4) A perspectiva biopsicossocial combina essas modalidades, reconhecendo que forças biológicas, psicológicas e sociais agem em conjunto para determinar a saúde e a vulnerabilidade de um indivíduo à doença.


ID
2373088
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O modelo que sugere mais vulnerabilidade a algumas pessoas a doenças relacionadas com o estresse em virtude de fatores que as predispõem, como a fragilidade genética, baseia-se

Alternativas
Comentários
  • Diátese - disposição do organismo a certas doenças.

     

  • Para Straub (2014) o modelo da diátese ao estresse propõe que dois fatores que interagem determinam a suscetibilidade do indivíduo ao estresse e à doença: fatores predisponentes na pessoa (como vulnerabilidade genética) e fatores precipitantes do ambiente (como experiências traumáticas).


ID
2373091
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Hardiness constitui um estilo de personalidade que consiste em traços minimizadores do estresse. São eles:

Alternativas
Comentários
  • Lately, Maddi[1][2] has characterized hardiness as a combination of three attitudes (commitment, control, and challenge) that together provide the courage and motivation needed to turn stressful circumstances from potential calamities into opportunities for personal growth.

     

    [1]Kobasa, S. C., Maddi, S. R. S. R. (2004). "Hardiness: An operationalization of existential courage". Journal of Humanistic Psychology44 (3): 279–298. doi:10.1177/0022167804266101
    [2]Kobasa, S. C., Maddi, S. R. S. R.(2006). "Hardiness: The courage to grow from stresses". Journal of Positive Psychology1 (3): 160–168. doi:10.1080/17439760600619609

  • Referência: https://books.google.com.br/books?id=aIWaAgAAQBAJ&pg=PA90&lpg=PA90&dq=di%C3%A1tase+straub&source=bl&ots=a2gZxnb9kH&sig=ue2AMSSoPhWLBpWjTkCny_kyvM0&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiRku_T0pHaAhVJCpAKHSaZA1QQ6AEIKjAA#v=onepage&q=tra%C3%A7os%20minimizadores&f=false

     

    Straub (2005), pág 116: Estilo de personalidade chamado Hardiness. Os três traços minimizadores do Estresse, que influenciam esse tipo de Personalidade são: comprometimento, desafios e controle

     


ID
2373094
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Para Hipócrates, a saúde do corpo e da mente resultava de um equilíbrio, e propôs a primeira teoria racional da doença, a saber, a teoria

Alternativas
Comentários
  • gabarito:  d) humoral. 

     

     

  • O Hipócrates classificou as pessoas em 4 tipos com base nos humores corporais  > fleumático, sanguíneo, melancólico,colérico.

  • Como algumas pessoas marcaram letra A, vale ressaltar que a abordagem biomédica se configura muito mais como uma construção que foi herdada dos preceitos de Galeno, que abordava a dicotomia entre mente e corpo.

    Em relação a letra B, o modelo biopsicossocial é uma abordagem recente, difundida apenas no século XXI.

    E a abordagem anatômica, apresentada na letra C, deve ter relação com as pesquisas e o trabalho desenvolvido por Vesalius, que tinha foco na dissecação de seres humanos.


ID
2373097
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Como campo de práticas, uma das principais características da saúde coletiva é sua

Alternativas
Comentários
  • b) multidisciplinaridade. 

  • Na multidisciplinaridade não há síntese metodológica, e sim uma somatória de métodos(disciplinas propostas simultaneamente, mas sem relação entre sí -fragmentação do atendimento prestado).

     

    De modo diferente, na interdisciplinaridade as metodologias são compartilhadas gerando uma nova disciplina.

     

    Já na perspectiva da transdisciplinaridade as metodologias unificadoras são compartilhadas, porém construídas mediante a articulação de métodos oriundos de diversas áreas do conhecimento, podendo gerar novas disciplinas ou permanecer como zonas livres .

  • b) multidisciplinaridade: é uma sobreposição de conhecimento, sem que haja diálogo entre as disciplinas.

  • Gabarito B.

    "De qualquer modo, e sob qualquer tom que adotem, as discussões têm visado a colocar em questão o que pode caracterizar, de fato e de direito, a Saúde Coletiva como campo multidisciplinar em termos de discursos (saberes disciplinares) e de práticas (formas de intervenção)."

    Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902009000200013&script=sci_abstract&tlng=pt


ID
2373100
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Spink e Matta (2007, p.45) identificaram como o segundo desafio da prática psicológica no Sistema Único de Saúde (SUS) a

Alternativas
Comentários
  • a única questão que não se refere as diretrizes SUS é a alternativa A - portanto, resposta correta

  •  b)regionalização. 

     c)consolidação do SUS. 

     d)humanização.

    DIRETRIZES

  • Gabarito: A
    "O primeiro desafio que se impõe para todos os trabalhadores de saúde e sociedade brasileira é a consolidação do Sistema Único de Saúde. Apesar de seus 21 anos de história, o SUS ainda sofre com problemas como acesso, financiamento, descentralização, participação popular, iniqüidade do sistema em relação às demandas regionais, oferta de serviços e insumos, alem da gestão e formação para o trabalho em saúde.

    (...)

    Desta forma, o segundo desafio identificado para a Psicologia no SUS é a questão da noção do indivíduo. Segundo Spink (2007) a prática privada dos psicólogos e sua identificação histórica com o modelo médico-normativo, formaram a identidade cultural do psicólogo, identificada com o tempo vivido. A perspectiva diagnóstica e clínica trazem a marca do enorme desafio de formação, pesquisa e organização do trabalho que a Psicologia tem pela frente."
    http://principo.org/faculdade-guilherme-guimbala-curso-de-psicologia-autorizaco-pe.html


ID
2373103
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

A lei que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental é a de número

Alternativas
Comentários
  • LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001.

    Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

  • Chuteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

  • ha ma va .....

  • Nao tenho sorte de ter uma questao dessa.So para nao zerar a prova.

  • A) Lei 3.657/1989 -  Projeto de Lei, de Paulo Delgado, que tinha como objetivos definir as diretrizes para “a extinção progressiva dos manicômios e sua substituição por outros recursos assistenciais” além de regulamentar a internação compulsória.

     

    B) Lei  9.867/1999 -  Dispõe sobre a criação e o funcionamento de Cooperativas Sociais, visando à integração social dos cidadãos.

     

    C) Lei 10.216/2001 - Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

     

    D) Lei 10.708/2003 - Institui o auxílio-reabilitação psicossocial para pacientes acometidos de transtornos mentais egressos de internações.

  • Tá de sacanagem. Não tem mais o que perguntar.

  • No cabeçario da questão ja esta a resposta 

    Lei 10.216/2001    Gabarito. C

  • essa foi pro tafarel

  • em todos esses anos nesta industria vital...

  • # é sério?

  • Eu acertei. Questão fácil. Porém eu achei sacanagem a banca cobrar o número do artigo.

  • Bastava ler o edital...

  • Falta de respeito com quem estuda!

  • Alguém traz um rivotril pra esse examinador.... Ele desistiu da vida...


ID
2373106
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

As políticas e ações em saúde devem ter como eixo norteador a

Alternativas
Comentários
  • eixo - humanizacao 

    diretriz - equidade


ID
2373109
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A inclusão do psicólogo nas equipes de saúde deve estar de acordo com o nível de atenção. Dentre os locais de atenção terciária, encontram-se

Alternativas
Comentários
  • Atenção primária: promoção, proteção e prevenção, exemplos de serviços: Atenção básica, ESF, NASF

    Atenção secundaria: serviços ambulatoriais, urgência e emergência. exemplos: SAMU, UPA e CAPS

    Atenção tercenária: serviços de alta complexidades, hospitais grandes


ID
2373112
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um desafio é colocado particularmente à Psicologia e às outras profissões que foram chamadas recentemente a contribuir com o Sistema Único de Saúde, especialmente atuando na Estratégia Saúde da Família. De acordo com Cunha e Campos (2009), uma das ferramentas do processo de trabalho mais utilizadas neste cenário é a Clínica

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : C 

    Clínica Ampliada

    A proposta da Clínica ampliada busca se constituir numa ferramenta de articulação e inclusão dos diferentes enfoques e disciplinas.

    A Clínica ampliada reconhece que, em um dado momento e situação singular, pode existir uma predominância, uma escolha, ou a emergência de um enfoque ou de um tema, sem que isso signifique a negação de outros enfoques e possibilidades de ação. Outro aspecto diz respeito à urgente necessidade de compartilhamento com os usuários dos diagnósticos e condutas em saúde, tanto individual quanto coletivamente(...)

    para um melhor entendimento acesse:  http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf 

     


ID
2373115
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Para Yunes (2003), o constructo que significa focar e pesquisar os aspectos sadios e de sucesso do grupo familiar, ao invés de destacar seus desajustes e suas falhas, refere sobre

Alternativas
Comentários
  • O artigo de Yunes (2003) apresenta a psicologia positiva como movimento de investigação de aspectos potencialmente saudáveis dos seres humanos, em oposição à psicologia tradicional e sua ênfase nos aspectos psicopatológicos. Dentre os fenômenos indicativos de vida saudável destaca-se a resiliência, por referir-se a processos que explicam a superação de adversidades, cujo discurso hegemônico foca o indivíduo. As pesquisas quantitativas colaboram para naturalizar a resiliência como capacidade humana, e os estudos em famílias trazem contribuições de pesquisas qualitativas realizadas na visão sistêmica, ecológica e de desenvolvimento. 

     

    Referências:

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722003000300010

  • Durante todo o ano de 1998, Martin Seligman, na condição de presidente da American Psychological Association, escreveu artigos mensais que focalizavam a necessidade de mudança no foco das contribuições da Psicologia, ainda centrado numa prática historicamente orientada para a compreensão e tratamento de patologias. Resiliência é freqüentemente referida por processos que explicam a "superação" de crises e adversidades em indivíduos, grupos e organizações (Yunes & Szymanski, 2001, Yunes, 2001, Tavares, 2001). Por tratar-se de um conceito relativamente novo no campo da Psicologia, a resiliência vem sendo bastante discutida do ponto de vista teórico e metodológico pela comunidade científica. Alguns estudiosos reconhecem a resiliência como um fenômeno comum e presente no desenvolvimento de qualquer ser humano (Masten, 2001), e outros enfatizam a necessidade de cautela no uso "naturalizado" do termo (Martineau, 1999; Yunes, 2001).


ID
2373118
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo Breakwell e colaboradores (2010), no processo de elaboração de uma pesquisa em psicologia, a técnica que garante que haja o menor número de diferenças possíveis entre diferentes grupos de participantes, dando a todo participante uma chance igual de ser alocado em cada uma das condições experimentais, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : B 

    Técnica de randomização.

    Explicação : https://users.med.up.pt/~robpinto/tiposderandomizacao.html ou 

    https://pt.scribd.com/document/45599843/Metodologia-de-ensaios-clinicos-randomizados

  • SELEÇÃO RANDÔMICA:

    Trata-sedo de distribuir os participantes da pesquisa a grupos ao acaso, minimizando assim diferenças preexistentes entre os grupos.

    FONTE: Livro psicologia da saúde


ID
2373121
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Pesquisas em psicologia podem trabalhar com a relação entre duas ou mais variáveis. Na equação “X = F . (Y)”, “Y” corresponde a uma variável

Alternativas
Comentários
  • A variáveis são dimensões  que o pesquisador elege como importantes para compreender melhor a realidade. Elas podem ser dependentes ( VD), Independentes (VI) ou Intervenientes ( VIn).

    A questão refere-se a uma relação entre termos, como X e Y, em que o valor de X depende do valor de Y; portanto, Y é a variável independente e X a variável dependente (de Y).

  • Kesya, a questão não deixou claro qual variável ela questiona.

  • Oi Denire,"Y" corresponde à variável independente.


ID
2373124
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No Código de Ética Profissional do Psicólogo (Conselho Federal de Psicologia, 2005), a definição de que “O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada” refere-se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C: Art. VI da resolução CFP 010/05: “O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada”.

    #rumoaaprovacaoenomeacao

     

  • Este preceito encontra-se nos Princípios Fundamentais constante da Resolução 010/05- Conselho Federal de Psicologia.

  • Gabarito C.

    Atenção para os verbos "atuará, trabalhará, zelará, considerará e contribuirá", todos eles estão dentro dos Princípios Fundamentais, ajuda muito a diferenciar.


ID
2373127
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo Pessini e Barchifontaine (2008), o paradigma bioético composto de quatro eixos que devem orientar uma ação ética (beneficência, não maleficência, justiça e autonomia) denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D - principalista.

  • Principalista = Princípios (Beneficência, Não-Maleficência, Autonomia e Justiça ou Equidade).


ID
2373130
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Leia o seguinte trecho de artigo de revisão e responda à pergunta que se segue. 
Um dos modelos consolidados para avaliação de programas de treinamento [...], de Kirkpatrick (1993), [...] avalia as rea- ções, o aprendizado, a mudança de comportamento observá- vel e os resultados do treinamento. Segundo o modelo, as reações dos treinandos revelam o quanto o treinamento foi bem aceito pelo grupo, avaliam as condições de infraestrutura e se houve algum fato relevante a comentar no tocante à qualidade percebida do treinamento. A avaliação de aprendizado se importa em demonstrar quanto do treinamento foi apreendido pelo treinando, quanto dos conteúdos transmitidos se incorporaram ao seu conjunto de saberes. [...]”
SCORSOLINI-COMIN, F.; INOCENTE, D. F; MIURA, I. K. Avaliação de programas de treinamento, desenvolvimento e educação no contexto organizacional: modelos e perspectivas. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, v.11, n.1, p. 37-53, 2011. (Adaptado).
Esta forma descrita de avaliação de treinamentos denomina-se Modelo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    De acordo com Donald Kirkpatrick (1976), existem quatro níveis de avaliação de treinamento que, ao serem aplicados em sequência, formam uma maneira eficaz de avaliação de resultados. Kirkpatrick  sugere quatro níveis de resultados na avaliação do treinamento:reação,aprendizado,novo impacto no desempenho, impacto nos resultados da organização,retorno do investimento.

     

    Fonte:Gestão de Pessoas,Ribas.2013

  • GABARITO A

     

    PRA VC SABER QUANDO FALA CONJUNTOS DE SABERES  OU SEJA OS QUATROS NÌVEIS DE TREINAMENTO.


ID
2373133
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Para Knobel (1986), o princípio de estruturação psicopatológica, elaborado por Enrique Pichon Rivière, permite uma conceituação psicopatológica analítica e orienta para a complexa tarefa de utilizar esses conhecimentos com sentido terapêutico que, marcado ainda pelo estudo das estratégias, táticas, técnicas e logísticas do self, atuam nas áreas da mente, do corpo e da sociedade. Para o autor, esse princípio caracteriza a

Alternativas
Comentários
  • Policausalidade - No campo específico da conduta desviada, podemos dizer que, na gênese das neuroses e psicoses, encontramo-nos com uma pluralidade causal, uma equação etiológica composta por vários elementos que se vão articulando sucessiva e evolutivamente. 

     

    Pluralidade fenomênica - Consideração de três dimensões fenomênicas ou áreas de expressão da conduta. Cada área é o âmbito projetivo no qual o sujeito localiza seus vínculos num interjogo entre mundo interno e contexto exterior, mediante processos de internalização e externalização. Neste interjogo, o corpo termina sendo uma área intermédia e intermediária. Cada uma destas áreas — mente, corpo e mundo externo — tem um código expressivo que lhe é próprio.

     

    Mobilidade das estruturas - Situar-se diante do paciente com um esquema referencial plástico, que permita compreender que as estruturas são instrumentais e situacionais, em cada aqui e agora do processo de interação; que as modalidades ou técnicas do manejo das ansiedades básicas, com sua localização de objetos e vínculos nas diferentes áreas, são modificáveis de acordo com os processos de interação com os quais o sujeito se comprome.

     

    Pai, mãe e filho — Essa situação triangular básica e universal, com suas possíveis variáveis culturais, determina o modelo que as inter-relações familiares irão seguir.

  • Qual a fonte utilizada para a resposta?

  • mente/corpo/sociedade - pluralidade fenomenica - áreas de expressão de condutas


ID
2373136
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Em Gestalt-Terapia, o conceito que define um ser de relação e inserido no mundo, sendo, também, um processo básico do relacionamento (viver, sentir, pensar, agir, falar) e de experienciar no presente, relacionar-se com a vida e com o imediato aqui-agora, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

  • Podemos dizer que a Gestalt-terapia surgiu por discordância a princípios e procedimentos psicanalíticos. Em Ego, fome e agressão, Perls (2002), ao lançar as suas bases teóricas, critica os modos como a psicanálise lida com o tempo do sujeito. Para o autor, desenterrar o passado - tal como relata que atua a clínica psicanalítica - é um método para colaborar com a resistência do paciente neurótico em enfrentar o presente, afastando-o da experiência da "sensação de si mesmo". A sua proposta é uma psicoterapia que ofereça uma forma diferenciada de ação clínica, concentrando as atenções nos fatos do tempo presente do indivíduo. Tal postura decorre de uma conceituação específica do que seja estar no aqui [espaço]- e-agora [tempo] e de como isso possibilita a emergência de processos subjetivos específicos que são, acredita-se, mais adaptativos à vida.

    Para Carmo (2004), o aqui-e-agora talvez seja um dos conceitos que mais caracteriza a terapia gestáltica e, também, o menos entendido nos meios acadêmicos. Isso justifica a importância de se explorar o tema, principalmente quando se procura fazer uma inter-relação deste com aspectos culturais responsáveis por moldar formas gerais do homem ver e interagir no mundo. Pensando sobre essa influência, Polster e Polster (2001) salientam que os sistemas culturais precisam se re-configurar, a fim de estimular as pessoas a viverem suas vidas mais focadas no momento atual. Em consonância, Carmo (2004) observa que terapeutas e clientes compartilham a mesma sociedade, que costuma impossibilitar que se faça contato com o presente e com os processos subjetivos de sentimentos, pensamentos e ações.

    aqui-e-agora é um conscientizar-se sobre suas próprias capacidades e habilidades de seu equipamento sensorial, motor e intelectual (Perls, 1988). O aqui-e-agora é, portanto, uma tentativa de integração desse sujeito consigo mesmo. Como a Gestalt-terapia é a terapia do contato, de ampliação de suas fronteiras, como forma de ampliar as potencialidades individuais, o "tornar-se presente" é uma prerrogativa irrevogável para tal alcance. A sensopercepção só se dá no presente. Temos, portanto, o fundamento do aqui-e-agora como uma conseqüência da necessidade de ampliação das fronteiras de contato. Nesse sentido, o terapeuta gestáltico funciona como alguém que irá, de alguma forma, corrigir as dificuldades de contato de cada paciente (Costa, 2004).

  • awareness - significa vigilante 

  • a) Awareness - Consciência ampliada, organísmica, no sentido de ser um estado fluido de percepção e compreensão. O sujeito percebe suas dimensões psíquicas, corporais e cognitivas, num todo (holístico).

    b) Diálogo - Relação que ocorre entre pessoas na qual elas verdadeiramente se comunicam, de fato realizando um contato no sentido técnico gestáltico. É uma situação na qual, de fato, há troca de vivências, e não um "monólogo disfarçado" (Buber).

    c) Ajustamento criativo - É quando o sujeito, eficientemente, interage com o ambiente, tomando as decisões que lhe pareçam mais adequadas. Solução eficiente das situações de conflito.

    d) Contato - Definição copiada quase na íntegra do livro "Psicologia para concursos" (Becker, 2011). Definido como processo básico do relacionamento, pautado na sensação-percepção (sentir, viver, pensar, agir, falar...), focado da experiência do presente (aqui-agora). O contato propicia aproximações e afastamentos, o que, dependendo da sua qualidade, leva à awareness.


ID
2373139
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A teoria de coping pode auxiliar, dentre outras, nas intervenções psicoeducativas em distintos grupos de pacientes. Ela é decorrente das teorias de:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    O processo de estresse desencadeia estratégias de enfrentamento, também conhecidas pela palavra da língua inglesa “coping”. Atualmente, a definição mais utilizada em pesquisas sobre estratégias de enfrentamento é a deLazarus e Folkman (1984), que definem o coping como uma variável individual representada pelas formas como as pessoas comumente reagem ao estresse, determinadas por fatores pessoais, exigências situacionais e recursos disponíveis. Com a finalidade de aferir o coping e criar uma medida para uso em pesquisas, os autores Lazarus e Folkman (1980) desenvolveram o instrumento denominado Ways of Coping Checklist. Segundo estes, o instrumento oferece vantagens para os estudiosos de Coping por várias razões. Uma delas é o fato de que este foi projetado para aferir o coping em uma situação específica, podendo ser utilizado para análise intra-individual ou de comparação. O instrumento também permite que o sujeito caracterize a complexidade de suas ações e pensamentos em determinada situação. Em outra pesquisa sobre tema, agora em 1986, Folkman e Lazarus (1986) elaboraram uma nova versão revisada do instrumento, o Ways of Coping Questionnaire Revised - WOCQ-R, um questionário com 66 itens. Dentre os itens, encontra-se uma ampla gama de tipos de “enfrentamento” e estratégias comportamentais que as pessoas utilizam para gerenciar situações estressoras, sejam essas externas ou internas.

    Fonte: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092014000200002

  • Lutar, competir com sucesso ou em igualdade de condições: esta é a tradução literal do verbo inglês “to cope”, cujo significado também pode ser descrito como a ação de “lidar adequadamente com uma situação”, superando as dificuldades ou limites que essa situação apresenta.


ID
2373142
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A estrutura básica na qual se sustenta a Psicoterapia Breve, segundo Lemgruber (1997), é constituída por:

Alternativas
Comentários
  •  d) atividade, foco e planejamento. 

  • Gabarito D.

    "A psicoterapia breve baseia-se no "tripé": foco, atividade, planejamento. A especificidade da psicoterapia breve é atingir os objetivos terapêuticos em um prazo bem mais curto de tempo."


ID
2373145
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Dentre as drogas que podem causar depressão, encontramse o fenobarbital, a carbamazepina, o ácido valpróico e o clonazepan. Todos são classificados como:

Alternativas

ID
2373148
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O Programa Simonton é um tipo de trabalho em grupo desenvolvido para intervenções com pessoas diagnosticadas com

Alternativas
Comentários
  • Para pacientes com câncer - Essa técnica demonstrou que toda mudança no estado fisiológico é acompanhada por uma mudança no estado emocional ou mental, e vice-versa. A mente, as emoções e o corpo são um sistema unitário. Portanto, a mente pode ajudar a eliminar a doença, da mesma forma que pode facilitar seu aparecimento, permitindo seu desenvolvimento e/ou sua regressão. 

  • No livro que escreveram, "Com a Vida de Novo" (Simonton et ai, 1987), os Simonton 

    insistem que seu programa não é substitutivo, mas complementar e de apoio ao tratamento médico, ajudando mesmo o paciente a compreender, aceitar e valorizar os procedimentos da medicina.

    As partes que compõem o "Caminho para Saúde" são as seguintes:

    http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1996000100007

     

  • http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1996000100007


ID
2373151
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

As categorias denominadas organização da doença, oferecimento da doença, função apostólica e companhia de investimento mútuo são específicas do grupo:

Alternativas
Comentários
  • Modalidade grupal criada por Michael Balint, cujo objetivo é contribuir na formação dos médicos generalistas, para capacitá-los a estabelecer uma adequada relação médico-paciente.

    CATEGORIAS:

     

    -Organização da doença, referida ao trabalho psíquico do paciente em organizar a própria doença e também contempla a atuação do médico em ajudá-lo nesse processo; 

     

    - Oferecimento da doença, relacionada à necessidade de oferecer a doença, como processo criativo, a alguém que possa compreendê-la e ajudar a organizá-la; 

     

    - Função apostólica, que se refere à função do médico como conselheiro ou educador, no sentido de levar ao paciente os conhecimentos necessários para que os procedimentos terapêuticos sejam por ele cumpridos; 

     

    - Companhia de investimento mútuo, que se refere à possibilidade de uma relação de apoio mútuo entre médico e paciente, portanto o paciente elege aquele médico e o médico lhe dedica atenção especial, de modo que a relação tem continuidade no tempo e assegura a ambos, médico e paciente, uma adequada gratificação.

     

    - O flash constitui uma categoria desenvolvida bem mais tarde e refere-se ao insight mútuo que pode ocorrer entre médico e paciente, relacionado a uma percepção conjunta, simultânea, de algum fator interveniente na doença.

     

    - Conluio do anonimato que acontece quando o paciente é encaminhado a especialistas diversos e nenhum deles apresenta uma solução; 

     

    - Paciente com grande dossiê, que se refere ao paciente que tem ficha longa com muitos eventos

     

    - Nomadismo medical, que contempla os casos de pacientes que mudam de médico com certa intensidade.

     


ID
2373154
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No desenvolvimento das psicoterapias, os princípios de ideias fictícias, aspiração à superioridade, sentimento de inferioridade e de compensação, interesse social e estilo de vida, pertencem à psicologia individual de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: a) Alfred Adler.

    Adler pressupôs que nos motivamos através da agressividade ( conceito contrário a passividade), posteriormente pela busca do poder e, finalmente, pela busca de superioridade. Essa última evolução, de busca de superioridade, foi onde a maior parte da teoria de Adler se desenvolveu. Essa busca pela superioridade é inata, pois se não fosse, nenhuma forma de vida poderia se preservar. Esse conceito de superioridade é a busca de uma completude perfeita. 

  •  a) Alfred Adler (lembrem-se que Alfred Adler faz partes das Teorias Psicodinâmicas da Personalidade também, tendo em vista que ele foi amigo próximo de Freud e sua Psicologia Individual foi bastante influenciada pela teoria psicanalítica clássica)


ID
2373157
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo Fongaro e Sebastiani (1997), uma pessoa que, ao exame psíquico, demonstrar uma ideia de que existe uma crítica permanente a atos que cometeu e que “todos comentam”, tendendo a interpretar que todas as pessoas se referem a ela e que tais referências são sempre de escárnio ou de desvalorização, está apresentando alteração de

Alternativas
Comentários
  • Isto me parece delírio persecutório pois o indivíduo acredita que é "vítima de um complô" e a perseguição é o tema mais frequente dos delírios.
    Sendo delírio e de acordo com o conceito de Funções psíquicas do Dalgalarrondo; o delírio se insere dentro da noçãom de Juizo de Realidade que é uma função do Pensamento.

  • Pensamento


ID
2373160
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo o Conselho Federal de Psicologia, são instrumentos de avaliação psicológica privativos dos psicólogos o

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

  • Instrumentos privativos do Psicologo:

    http://satepsi.cfp.org.br/listaInstrumentoFavoravel.cfm

    Instrumentos não privativos do Psicologo:

    http://satepsi.cfp.org.br/listaInstrumentoDesfavoravel.cfm

     

    Fonte: site do CFP

  • a)Teste de Desempenho Escolar (TDE) (NÃO PRIVATIVO DO PSICÓLOGO)e o Teste de
    Percepção de Cores.(NÃO PRIVATIVO DO PSICÓLOGO)
      b)Teste Minimental(NÃO PRIVATIVO DO PSICÓLOGO)e a Escala de Avaliação do
    Clima Organizacional (CLIMOR).(NÃO PRIVATIVO DO PSICÓLOGO)
      c)Questionário de Qualidade de Vida "SF-36"(NÃO PRIVATIVO DO PSICÓLOGO) e o
    Roteiro de Orientação Profissional (RO:P)(PRIVATIVO DO PSICÓLOGO). 
      d)Questionário de Personalidade Ocupacional(PRIVATIVO DO PSICÓLOGO) e o
    Teste de Raciocínio Verbal(PRIVATIVO DO PSICÓLOGO). GABARITO

     

    INSTRUMENTOS NÃO PRIVATIVOS DE USO DO PSICÓLOGO (TOTAL DE 15 ATUALMENTE)
    http://satepsi.cfp.org.br/listaInstrumentoDesfavoravel.cfm

     

    Psicologia do desenvolvimento do lactente e da criança pequena
    Programa de enriquecimento instrumental - PEI
    Teste de Desempenho Escolar - TDE*
    Teste Metropolitano de Prontidão Forma-R
    Teste de Percepção de Cores*
    Teste Mini-mental*
    Questionário de Qualidade de Vida "SF-36*
    Escala de Avaliação das Estratégias de Aprendizagem para o Ensino Fundamental
    - EAVAP-EF
    Escala de Avaliação do Clima Organizacional (CLIMOR)*
    Inventário de Ansiedade e Inventário de Depressão de A Mente Vencendo o Humor
    Formulários de Registros de Respostas: Registro de Pensamento, Curtograma,
    Tomada de Decisão, Equívocos Lógicos, Distorções Cognitivas
    Baralho das Emoções - Acessando a criança no trabalho clínico
    Formas Compreensivas de Investigação Psicológica
    O desenvolvimento do Comportamento da Criança no Primeiro Ano de Vida:
    padronização de uma escala para a avaliação e o acompanhamento
    Socr@t-s

  • INSTRUMENTOS PRIVATIVOS DE USO DO PSICÓLOGO (TOTAL DE 54 ATUALMENTE)
    http://satepsi.cfp.org.br/listaInstrumentoFavoravel.cfm

     

    Binge eating people - BES
    Learning Propensity Assessment Device - LPAD
    Método Longhi
    Body Shape Questionnaire - BSQ
    Roteiro de Orientação Profissional - RO:P*
    DISCUS
    Questionário de estilos de Contatos com Clientes
    Questionário de Personalidade Ocupacional*
    Verificação e Comparação Básicas
    Método Quantum
    Inventário Hogan de Desafios (desfavorável o do ano de 2004,2009)
    Inventário Hogan de Personalidade
    Inventário de Motivos, Valores e Preferências (desfavorável o ano de 2009)
    EDA: Percepção de Desempenho no Trabalho Através de Avaliação 360
    Modified Caver Part Appreciation - MCPA
    Sistema Insight Discovery
    Avaliação de planejamento e competências
    Predictive Index - PI
    Inventário de Atitudes e Comportamentos (IAC_CEF)
    Teste de Raciocínio Abstrato
    Teste de Raciocínio Analógico-Dedutivo
    Teste de Raciocínio Verbal*
    Como anda seu poder criativo
    Análise do Perfil Pessoal - PPA
    Human Job Analysis - HJA
    Teste Guerreiro, Amantes e outros
    Você está à beira de um ataque de nervos
    Teste de Registros do Inconsciente - TRI
    Avaliação dos estilos pessoais (questionário: "eu falo sua língua")
    ENEAG - identificação do tipo
    Teste Profiles
    Teste de Raciocínio Lógico Online
    Verificação do Comportamento Administrativo - VECA/Sistema WebVECA
    Questionário Will Fit
    Escala de humor de Brunel (Brums)
    Maslach Burnout Inventory (MBI)
    Formas de Investigação Clínica em Psicologia
    Inventário de Âncoras de carreira
    Escala de Depressão pós-natal de Edinburgo
    Avaliação do Perfil Pesooal - LPQ ou LPA
    Neupsilin
    EQ-MAP - Teste de Inteligência Emocional
    Questionário Will Do
    Inventário dos esquemas de gênero do autoconceito (IEGA)
    Âncoras de carreira
    Teste de Personalidade e temperamento
    Teste distributivo do eneagrama
    LIP - Levantamento de Interesses Profssionais
    Escala de Avaliação da Motivação para Aprender de Alunos do Ensino Fundamental
    - EMA-EF
    Qual meu tipo psicológico?
    Questionário Vocacional de Interesses - QVI
    Avaliação de Potencial e Perfil
    Inventário de Valores e Atitudes Profissionais - IVAP
    A técnica de Pfister


ID
2373163
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Baseando-se em Lemgruber (1997) e no CID-10 (10a Classificação Internacional das Doenças, da Organização Mundial de Saúde), seriam contraindicados para a Psicoterapia Breve pessoas com diagnóstico

Alternativas
Comentários
  • b

    F00-F09 Transtornos Mentais Orgânicos e F32.2 Episódio Depressivo Grave.

  • Considera contra-indicados os casos com perturbações mais graves, dificuldades prolongadas, crônicas ou caracterológicas, e os com fragilidade egóica ou déficits precoces no desenvolvimento resultantes de carência materna.

    Os casos indicados seriam aqueles com ausência de quebras ou impasses sérios no desenvolvimento, como as regressões transitórias, fobias agudas e problemas mais circunscritos.


ID
2373166
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Para Jorge Ponciano Ribeiro (1986), “o psicoterapeuta que adota uma atitude que consiste em querer fazer ilações de traços observados, ou seja, associar situações não verificadas com verificadas” (p.171), está cometendo um erro de

Alternativas
Comentários
  •  c) lógica. 


ID
2373169
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O processo de relaxamento que utiliza, sobretudo, as sensações de peso e de calor denomina-se método

Alternativas
Comentários
  • treinamento autógeno é uma técnica de relaxamento baseada na auto-sugestão criada pelo psiquiatra berlinense Johannes Heinrich Schultz(1884-1970). Seu livro Das autogene Training, obra básica sobre o método, foi publicado em 1930 e desde então o método se difundiu muito, tornando-se uma parte essencial no tratamento de estresse e de outros transtornos psicossomáticos. O termo "autógeno" é derivado das palavras gregas "autos" (si mesmo) e "genos" (gerar) e refere-se ao fato de o relaxamento não ser induzido mas gerado pelo próprio praticante.

  • relaxamento que é feito em si mesmo com tecnica de auto sugestão.


ID
2373172
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um cliente que ao longo de um processo psicoterapêutico, desenvolvido sob a perspectiva cognitiva, apresenta situações de quebra de homeostase física, psíquica ou relacional, pensamentos e atitudes predominantemente religiosos, está usando a estratégia de enfrentamento psicológico do tipo:

Alternativas
Comentários
  • b) regulação da emoção

  • Os indivíduos que lidam com experiências estressantes vivenciam as emoções em in- tensidade crescente, o que, por si só, pode ser mais uma causa de estresse e intensi- ficação das emoções. Por exemplo, um homem que passa pelo término de uma relação íntima sente tristeza, raiva, ansie- dade, falta de esperança e até sensação de alívio. À medida que essas emoções se in- tensificam, ele pode vir a abusar de drogas ou álcool, comer compulsivamente, ter in- sônia, adotar um comportamento sexual ou criticar-se. Uma vez que as emoções de ansiedade, tristeza ou raiva surgem, formas problemáticas de lidar com sua intensidade podem determinar se as ex- periências estressantes vão levá-lo a novos comportamentos problemáticos. A desre- gulação emocional pode incitá-lo a quei- xar-se, provocar e atacar ou afastar-se dos outros. Ele pode ficar ruminando sobre suas emoções, tentando descobrir o que está acontecendo, o que o faz mergulhar ainda mais na depressão, no isolamento e na inatividade. Os estilos problemáticos de enfrentamento dos problemas podem reduzir temporariamente a agitação (p. ex., beber álcool reduz a ansiedade a cur- to prazo), mas também prejudicar a ad- ministração das emoções posteriormente. Tais soluções temporárias (comer com- pulsivamente, esquiva, ruminação e abuso de substâncias) podem funcionar em um primeiro momento; contudo, as soluções podem se tornar um problema.

    A intensificação excessiva inclui qualquer aumento de intensidade de uma emo- ção que seja sentida pelo indivíduo como indesejada, intrusiva, opressora ou proble- mática. A intensificação de emoções que resultem em pânico, terror, trauma, temor ou senso de urgência, de forma que o in- divíduo se sinta sobrecarregado e com difi- culdade de tolerar tais emoções, encaixa-se nesses critérios. A desativação excessiva de emoções inclui experiências dissociativas, como despersonalização e desrealização, cisão ou entorpecimento emocional em si- tuações nas quais normalmente se esperaria que as emoções fossem sentidas em alguma intensidade ou magnitude. Por exemplo, ao confrontar uma situação de perigo de vida, uma mulher reage com entorpecimento emocional e relata ter se sentido como se estivesse em uma outra dimensão de tempo e espaço, observando o que parecia ser um filme. Essa desativação emocional, carac- terizada por desrealização, é vista como uma reação atípica a um evento traumá- tico. A desativação excessiva de emoções impede o processamento emocional e faz parte de um estilo de enfrentamento carac- terizado por esquiva. Entretanto, pode ha- ver situações em que desativar ou tempora- riamente suprimir a emoção pode ser útil. Por exemplo, a reação inicial a um evento catastrófico pode ser mais adaptativa pela supressão instantânea do medo, de modo que se possa lidar com a situação no mo- mento.


ID
2373175
Banca
CS-UFG
Órgão
UFG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Sob a perspectiva da Psicologia Positiva, segundo Wash (1998), os pontos-chave do processo de resiliência familiar são:

Alternativas
Comentários
  • c) o sistema de crenças, os padrões de organização e os processos de comunicação.