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Prova FCC - 2010 - METRÔ-SP - Analista Treinee - Psicologia


ID
167956
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

A frase de abertura do texto - A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente expressiva - corresponde a uma tese

Alternativas
Comentários
  • corresponde a uma tese;
     

    b) cujo desenvolvimento se faz com a multiplicação de exemplos( 2, 3 , 4 PARÁGRAFOS), relativos a um mesmo campo de expressão simbólica.(LIGUAGEM SUGESTIVA).

  • Significado de Contestação ==> s.f. Debate, objeção. Resposta a ataque, a libelo; desmentido. Conflito, oposição. Recusa global e sistemática das estruturas sociais em que se vive.

    O texto traz expressões, porém não existe conflito de ideias, existe sim o desenvolvimento em torno de vários exemplos em forma de metáforas. então:

    Letras A e E estão erradas pois falam em contestação não é isto que o texto fala;

    O erro da D deve-se pois não há comparação. Sobram letras B e C. Erro da C: Em momento algum o texto diz que a linguagem simbólica é ineficiente.

    Portanto resposta certa Letra B.  

     


ID
167959
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, expressa-se a convicção de que os modos de dizer mais expressivos não sobreviverão nos tempos modernos, por serem avaliados como ineficazes nos processos de comunicação.

II. No 3º parágrafo, a impossibilidade de o menino compreender a frase ouvida aos adultos deveu-se ao fato de estar traduzida em linguagem prosaica.

III. No 4º parágrafo, reconhece-se nos poetas a capacidade de enriquecimento expressivo da linguagem, especialistas que são na criação de imagens.

Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • II. No 3º parágrafo, a impossibilidade de o menino compreender a frase ouvida aos adultos deveu-se ao fato de estar traduzida em linguagem prosaica

    Alguem explica? 

    Obrigada

  • Gostaria de explicações sobre essa questão.

  • A opção ll : sentido figurado.


ID
167962
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

As expressões E assim vamos seguindo e neste mundo velho sem porteira

Alternativas

ID
167965
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Funcionam como marcas temporais, dentro de uma sequência histórica, as expressões

Alternativas
Comentários
  • 3 PARÁGRAFO

    Quando menino( CRIANÇA), ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
    tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
    por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
    a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
    mas como assim? Mais tarde( JOVEM) vim a entender a tradução completa
    e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
    que não deve ouvi-la".


ID
167968
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está correta a seguinte afirmação sobre um procedimento construtivo do texto:

Alternativas
Comentários
  • Tinha uma pedra no meio do caminho",
    queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
    de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para TODO E QUALQUER qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta.

  • a) Acabarão por cair todas em desuso [...] ou apenas se renovarão?
    A conjunção "ou", nesse caso, não exprime concomitância(simultaneidade, juntamente) dos dois termos ligados e sim uma ALTERNÂNCIA. O autor pergunta: vai acontecer ISSO ou AQUILO? e não que irão acontecer os dois.
    OU: Conjunção coordenativa alternativa

    b) Exemplo de comparação: X é tão forte quanto Y. Não há uma comparação em "são tão fortes que resistem" e sim uma CONSEQUÊNCIA.
    TÃO QUANTO:  Conjunção subordinativa comparativa
    TÃO (...) QUE: Conjunção subordinativa CONSECUTIVA

    c) Ele não se SENTIA ESTRANHO ao ouvir e sim OUVIA de um modo. Que modo? com estranheza.

    d) Acredito que esteja sendo usado com o sentido de "vim a me deparar com..."

    e) "Queixou-se uma vez [incidente], e para sempre[permanência sobre o incidente], "

ID
167971
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) De todas essas formulações tão expressivas costuma resultar uma espécie de condensação sábia das experiências vividas.

    b) Algumas expressões saborosas, que parecem resistir à passagem dos séculos, não perdem o poder de síntese e a contundência dos símbolos.

    c) Não se deve fiar nos anos eternos ou nos caminhos infinitos, é a lição de muitos provérbios e expressões que se popularizaram.

    d) Não se decide se foram as pernas do menino ou as da calça que mudaram de tamanho, no caso daquelas duas saborosas frases.

    e) Se havia pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza.

  • Se haviam pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza.

    O VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR FICA NA TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR.

     

    SE HAVIA PEDRAS NO CAMINHO.....

  • Vou deixar um comentário polêmico, mas a assertiva "b" também está correta. As duas construções são admitidas. Acredito que a questão deve ter sido objeto de impugnação. Pesquisei na internet e encontrei uma opinião mais balizada que destaco abaixo:

     

    Questão sobre concordância verbal.

    A construção presente na alternativa (A) está errada, pois o verbo “resultar”, no trecho “costumam resultar uma espécie de condensação sábia das experiências vividas”, tem como sujeito “uma espécie de condensação sábia das experiências vividas”, logo deve ser “costuma”, no singular.

    Há um erro de concordância na construção da alternativa (C), que deve ser corrigida para “Não se deve fiar nos anos eternos ou nos caminhos infinitos”. O verbo “dever” deve ficar no singular, porque é auxiliar de “fiar”, que é transitivo indireto (quem se fia se fia “em”).

    Na alternativa (E), o verbo “haver” está empregado como impessoal, logo deve ficar no singular: “Se havia pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza”. Errada.

    Quanto às alternativas (B) e (D), ambas as construções estão corretas, pois, em (B), o verbo “parecer”, na locução “parece estarem”, está correto, uma vez que o verbo “parecer, quando auxiliar na locução verbal, poderá flexionar ou não. Se não flexionar, o principal flexionará, concordando com o sujeito. Observe-se: As estrelas parecem brilhar, ou as estrelas parece brilharem. Ambas as formas estão corretas. Na (D), a frase também está correta.

    Este blog se insurge contra a resposta indicada pela banca, que é (D).

    Respostas: B e D.

     

    Fonte: http://professormenegotto.blogspot.com/2010/04/serie-questoes-comentadas-e-respondidas_19.html

     

  • Concordo com o colega bruno, a ALTERNATIVA ''B''  também está correta, visto que o verbo ''parecer'' atuando como auxiliar nao poderá estar no plural, já que o verbo principal ''resistir'' ja está flexionado. 

  • Realmente a alternativa b também está correta, mas não pelo motivo alegado pelo Douglas.

    Parecer no singular e infinitivo no plural: Concordância verbal estranha, mas correta. Nesse caso, parecer não é verbo auxiliar: sozinho, constitui a oração principal do período composto por subordinação (duas orações).

  • Concordo com o Bruno Borges há duas alternativas corretas: B e D.
  • Putz! Que alívio ler que vocês, assim como eu, também notaram que havia duas opções corretas. Eu já estava a arrancar o cabelos aqui! rs rs rs


ID
167974
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Transpondo-se para a voz passiva a construção Mais tarde vim a entender a tradução completa, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Mais tarde vim a entender a tradução completa --> Mais tarde a tradução completa veio a ser entendida por mim.

  • Mais tarde vim a entender a tradução completa

     

    a tradução completa veio a ser entendida mais tarde(  O OBJETO DIRETO DA VOZ ATIVA PASSA A SUJEITO PACIENTE DA VOZ PASSIVA).

  • Alternativa A

    Mais tarde vim a entender a tradução completa - observe que na voz ativa ja existe uma locuçao verbal, quando ela passar para a forma passiva ela deve manter o mesmo tempo e modo em que está conjugada.

    VIM a entender - auxiliar ( vim ) no presente quer dizer que a locução está no pretérito perfeito. Para que o tempo e o modo verbal sejam mantidos na voz passiva, a única alternativa que está no pretérito perfeito é a ALTERNATIVA A.

    BONS ESTUDOS!!!

     

  • resp. "A"

    como diz o professor Alexandre soares: " Pão, pão, queijo queijo" kkkkkkk

    NA VOZ ATIVA: 1verbo PASSIVA: 2 verbos

    NA VOZ ATIVA: 2verbos PASSIVA: 3 verbos

    NA VOZ ATIVA: 3verbos PASSIVA 4 verbos

    NA VOZ ATIVA: 1.987.456verbos PASSIVA 1.987.457 verbos

    * atentando para o tempo/modo/pessoa.

    Bons estudos à Todos


ID
167977
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • A=Errada compreender

    B=Errada faltou uma vírgula após o trecho “quando menino”. Observe-se: “Eu também, quando menino, cheguei...”. Errada.

    D=Errada uso indevido da vírgula após “passamento”.


    E=Errada uso indevido da vírgula depois de “encruzilhada”,  e verbo “abrirem”, deve estar no singular, cujo sujeito é “caminho”.

  • Essa questão cabe recurso, no meu entendimento. Vejamos:

    C)Há em todas as línguas esse recurso de linguagem que, como ocorre em a grande viagem, expressa com alguma brandura uma experiência violenta.

    De acordo com as regras de acentuação, um adjunto adverbial intercalado entre o verbo e seu complemento verbal deverá vir isolado entre vírgulas. Então temos que:
        1)Há(VTD - sem sujeito) , em todas as línguas(adjunto adverbial de lugar que deveria estar entre vírgulas) esse recurso(Objeto direto de haver) ( ... )
        2) ( ... ) que expressa(VTD) , com alguma brandura(adjunto adverbial de modo -> igual a brandamente), uma experiência violenta(Objeto direto).

    Portanto, ao meu ver, a letra C possui erro de pontuação. Alguém discorda?

ID
167980
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Considerando-se o contexto, expressam uma causa e seu efeito, nessa ordem, os segmentos:

Alternativas
Comentários
  • "Algumas expressões são tão fortes que resistem aos séculos."

    Causa:Algumas expressões são Tão  fortes...

    Efeito:  que  resistem aos séculos.

  • EFEITO; CONSEQUÊNCIA:CONSECUTIVA; A CONJUNÇÃO---- QUE --------PRECEDIDA DE (TÃO- TAL-TANTO-TAMANHO) TEM VALOR  EFEITO -( CONSEQUÊNCIA).

     

     

    b) Algumas expressões são tão fortes // que resistem aos séculos.

  • É pelo fato (CAUSA) de serem fortes que

    (CONSEQUENCIA, EFEITOS) resistem aos séculos.

  • Questão tão fácil que assusta responder.


ID
167983
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está inteiramente adequada a pontuação da frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Por vezes não se compreendem, mesmo expressões como as do texto, porque os símbolos, não deixam de ser enigmáticos, quando não obscuros.

    b) Por vezes, não se compreendem mesmo expressões, como as do texto, porque os símbolos não deixam de ser, enigmáticos, quando não obscuros.

    c) Por vezes não se compreendem mesmo, expressões como as do texto porque, os símbolos, não deixam se ser enigmáticos, quando não, obscuros.

    d) Por vezes não se compreendem, mesmo expressões como as do texto porque os símbolos não deixam de ser, enigmáticos, quando não obscuros.

    e) Por vezes, não se compreendem, mesmo, expressões como as do texto, porque os símbolos não deixam de ser enigmáticos, quando não, obscuros.(Correta)

     

     


ID
167986
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Deve-se entender, dado o contexto, que o título do texto refere-se, precisamente,

Alternativas
Comentários
  •  d) ao provimento de novos recursos eletrônicos, que têm reflexo na operação do Metrô paulista e redundam em maior conforto e segurança aos usuários.


ID
167989
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Atente para as seguintes afirmações:

I. A autora do texto trabalha com a suposição de que o leitor conhece suficientemente termos técnicos associados a recursos tecnológicos.

II. Na frase O Metrô está passando por uma modernização que não é só cosmética subentende-se que algumas transformações não são essenciais.

III. Subentende-se que, nas novas viagens do Metrô, o conforto térmico deixou de ser tão importante quanto o conforto acústico.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • B) I e II, apenas.

  • Não entende o por que da primeira ser verdadeira, não vi nenhum termo técnico usada pela autora.

  • Um termo técnico, por exemplo, que só entende quem conhece é o VoIP


ID
167992
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

A correlação entre tempos e modos verbais está adequadamente estabelecida na frase:

Alternativas
Comentários
  • Correta: "a)"

    O verbo "ficaria" (futuro do pretérito) indica ação que poderia ocorrer após a sequência de ocorrência de outros fatos no passado: "caso chegasse", "se detivesse", "que faltasse", corretamente conjugados no pretérito imperfeito do subjuntivo.

     

     

     

  •  
    a) CORRETO.


    b) Muita gente ficará com medo de embarcar caso chegando à plataforma e detendo-se diante de um trem, verá ver que lhe falta o condutor.


    c) Muita gente terá ficado ficará com medo de embarcar, caso chegue à plataforma e se detenha diante de um trem a que faltaria falta o condutor.


    d) Muita gente ficou com medo de embarcar ao chegar à plataforma e deter-se diante de um trem a que estivesse estava faltando o condutor.


    e) Muita gente ficara com medo de embarcar quando chegou chegava à plataforma e se detivera diante de um trem a que faltara o condutor.
  • A - Futuro do Pretérito - Pretérito Imperfeito do Subjuntivo - Pret.Imperfeito do Subjuntivo  ... GAB

    B - Futuro do Presente - Futuro do Presente

    C - Futuro do Presente - Presente do Subjuntivo - Presente do Sub. Pretérito Imperfeito do Sub.

    D - Preterito perfeito indicativo - Preterito Imperfeito do Sub.

    E - Mais que perfeito - p.perfeito indicativo - Mais que perfeito


  • resp. "A"

    ELA FICARIA FELIZ DA VIDA SE ELE TIVESSE MENTIDO

    Muita gente ficaRIA com medo de embarcar caso chegaSSE à plataforma e se detivesse diante de um trem a que faltaSSE o condutor.

    KKKKKKKKK ENTENDERAM MEU EXEMPLO NÉ. O USO DO "-RIA com o -SSE" eles se correlacionam meu povo!!!!

  • FCC Ama a combinação RIA + SSE

  • FICARIA: ESTÁ CONJUGADO NO FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

     

    CHEGASSE, DETIVESSE, FALTASSE: ESTÁ CONJUGADO NO PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO.

  • Gab. A

    a) CORRETO. Muita gente ficaria com medo de embarcar caso chegasse à plataforma e se detivesse diante de um trem a que faltasse o condutor.

     

    b) ERRADO. Muita gente ficará com medo de embarcar caso(,) chegando à plataforma e detendo-se diante de um trem, verá (veja) que lhe falta o condutor.

     

    c) ERRADO. Muita gente terá ficado (ficará) com medo de embarcar, caso chegue à plataforma e se detenha diante de um trem a que faltaria (falta) o condutor.

     

    d) ERRADO. Muita gente ficou (ficara) com medo de embarcar ao chegar à plataforma e deter-se diante de um trem a que estivesse faltando (faltava/faltou) o condutor.

     

    e) ERRADO. Muita gente ficara com medo de embarcar quando chegou à plataforma e se detivera (deteve) diante de um trem a que faltara (faltava/faltou) o condutor.

     


ID
167995
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; espera-se que todos aplaudam essas mudanças.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • C) CERTA

    1) Na frase a ser substituída, "o Metrô" pode ser substituído por ele. Logo, o Pronome oblíquo que deve ser usado é "o", o qual se refere à terceira pessoa do singular.

    Assim, a junção de "o(s) e a(s)" a verbos terminados em r, s e z origina o pronome pessoal "lo(s), la(s)"

    No caso da questão: utilizaR + o = utilizá-lo.

    2) Acredito que o pronome oblíquo "Lhe' deve ser utilizado pois a frase grifada pode ser substituída por: "notar as mudanças dele" (3ª pessoa do singular)

    Usa-se ênclise, pois o verbo notar está no infinitivo

    3) Aplaudam essas mudanças = Aplaudam elas (3ª pessoa do Plural) = aplaudam-as (3ª pessoa do plural)

     

     

  • Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; esperase que todos aplaudam essas mudanças.

    Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizá-lo (VTD), não deixarão de lhe notar as mudanças (o pronome lhe tem sentido  possessivo nesse caso); espera-se que todos as aplaudam (o pronome todos atrai o pronome as).

  • Pessoal... Realmente fiquei em dúvida do porquê da forma correta de "lhe notas as mudanças". Pesquisei na Internet e achei um comentário do professor Marcelo Braga...

    "(...) O verbo utilizar é transitivo direto, e no período em que aparece não há atrativo, encontra-se no infinitivo. A forma pronominal é LO, logo utilizá-lo. No segundo período, temos um verbo transitivo direto, cujo complemento é o termo “mudanças do Metrô” (objeto direto), O termo repetido é “Metrô”, o qual exerce a função de adjunto adnominal, o pronome ideal é o LHE, pois, além de exercer a função de objeto indireto, pode também exercer as funções de complemento nominal e adjunto adnominal, a forma correta seria “não deixarão de lhe notar as mudanças”. No terceiro período, temos a forma verbal “aplaudam”, verbo transitivo direto, antepõe ao verbo o vocábulo que em “que todos...”, o pronome deve vir procliticamente, logo “as aplaudam”. "

     

  • UTILIZAR: VTD PEDE OD (lo, la, los, las)

    NOTAR: VTD PEDE OD

    APLAUDIR: VTD (o, a, os, as)

  • Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; esperase que todos aplaudam essas mudanças.]

     

    Esperase???????????

    Escreve assim na redação da FCC pra vc ver o que acontece.

  • Gabarito letra C.

    Vejam que nessa questão temos duas coisas a analisar:

    (1) A colocação pronominal: próclise, mesoclise, ênclise;

    (2) qual o pronome que substitui corretamente o sublinhado;

    Compreendendo o que atrai o pronome e o que o repele, você poderá eliminar muitas alternativas, para então, por fim, verificar a substituição.

  • não deixarão de notar as mudanças do Metrô = não deixarão de notar as mudanças dele

    não deixarão de lhe notar as mudanças  = lhe = adjunto adnominal, pois tem valor de posse

  • Ops a letra b também não  esta errada possue palavra atrativa não foram  consideradas pelas questões, daria recurso

     

     

  • Esse "quando" não seria atrativo?


ID
167998
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

É preciso corrigir a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • e) Assim como ocorreram com o Metrô, as mudanças tecnológicas de outros meios de transporte também urgem de aperfeiçoarem-se, modernizando-se

  • "Assim como ocorreu com o Metrô...", certo?
  • Eu ainda acrescento uma correção quanto à regência de "urgir":
    e) Assim como
    ocorreu com o Metrô, as mudanças tecnológicas de outros meios de transporte também urgem a/para aperfeiçoarem-se, modernizando-se.

ID
168001
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

Para apoiar projetos de transportes públicos, o BNDES
considera, antes de mais nada, a

Alternativas
Comentários
  • "abrangendo todos os investimentos necessários à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento."


ID
168004
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

Considerando-se o conjunto dos objetivos relacionados no texto, identificados pelas letras correspondentes, é correto afirmar que os objetivos

Alternativas
Comentários
  • a) racionalização econômica, com redução dos custos totais do sistema;

    c) integração tarifária e física, com redução do ônus e do tempo de deslocamento do usuário.

    Ambos objetivos abordam o aspecto econômico e estão intimamente associados.


ID
168007
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

Traduz-se de forma correta e coerente o sentido do parágrafo final em:

No caso de municípios de baixa renda ou de renda média inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste,

Alternativas
Comentários
  • O BNDES admite um nível de participação ou financiamento de até 100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
    inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste, ou seja, pode chegar a financiar integralmente os investimentos em municípios...

  • Questão difícil de entender o que está pedindo!
    Depois que você fica sabendo qual é a resposta, aí sim se percebe q o q se pede é a substituição da primeira parte do parágrafo.

ID
168010
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do singular para preencher  corretamente a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • a) A LISTA de itens que representam os objetivos do BNDES  DIZ  respeito ao apoio aos projetos de transporte urbano. (CORRETA)

    b) Caso não se levem em conta os objetivos do BNDES...

    c) Não faltam a essa relação de objetivos, como é óbvio, os que se apresentam intimamente...

    d) A cada objetivo correspondem, é claro, medidas específicas de gerenciamento...

    e) No caso de ocorrerem quaisquer irregularidades na implementação de um projeto...

  • ( 10 anos depois )

    Essa questão ainda é atual.

    Dica: Passar a frase para o modo "direto" e procurar sujeito e verbo!!


ID
168013
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

Está adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:

Alternativas
Comentários
  • c) À relação dos objetivos não poderia faltar a questão ambiental, para a qual cada vez mais se voltam os olhos dos cidadãos.

    Os olhos dos cidadãos se voltam para a relação dos objetivos.

    Quem volta - volta para (regência verbal)

  • Complementando...

    Para complementar o comentário do colega abaixo, basta colocar em ordem direta a sentença que a regência verbal vem à frente:

    Os olhos dos cidadãos se voltam cada vez mais PARA a questão ambiental.

  • Comentando a alternativa A:

    a) O BNDES tem um programa de apoio a projetos de transporte com cujo podem contar os municípios de baixa renda.

    A preposição "com" esta correta, visto que ela é requerida pela regência do verbo contar (quem conta, conta COM alguma coisa). Até aqui perfeito! O problema está na utilização do "cujo".

    O "cujo" é um pronome relativo que indica posse e deve figurar entre o possuidor e o possuído. Na alternativa em questão NÃO há esses elementos, de forma que a utilização do cujo é equivocada.

    Alguns exemplos simples da utilização desse pronome podem ser:

    Essa é a menina cuja irmã lhe falei. A menina (elemento possuidor) possui uma irmã (elemento possuído).

    Fiz uma prova cujas questões estavam dificílimas. A prova (elemento possuidor) possuia questões dificílimas (elemento possuído).

  •  alguém poderia me explicar o erro da alternativa e ???

    obrigada!

  • e) Os interessados em financiamento devem estar plenamente atentos aos objetivos enumerados que formam um conjunto.

     

    Atento pede a regência A.

  • Correta alternativa C

    A - O BNDES tem um programa de apoio a projetos de transporte com cujo podem contar os municípios de baixa renda.

    Cujo e seus variantes devem ficar entre substantivos. Na alternativa, a palavra seguinte ao termo "cujo" é um verbo (podem = poder).

    B - A acessibilidade universal constitui um dos requisitos nos quais os projetos deve contemplar como incontornável. 

    Quem contempla, contempla algo, e não "em algo". Nos = em + os

    C - À relação dos objetivos não poderia faltar a questão ambiental, para a qual cada vez mais se voltam os olhos dos cidadãos. 

    Nesse caso, o verbo "voltar" é transitivo indireto, e pede a preposição "para".

    Vejam: Os olhos dos cidadãos se voltam PARA a questão ambiental.

    D - Entre o projeto de transporte e o entorno do empreendimento deve haver uma articulação de cuja empreendedor não descuidará. 

    Cujo e seus variantes devem ficar entre substantivos. Na alternativa, a palavra seguinte ao termo "cujo" é um artigo.

    E - Os objetivos enumerados formam um conjunto com o qual os interessados em financiamento devem estar plenamente atentos.

    Quem se atenta, se atenta "a" algo, e não "com" algo. Portanto, esse preposição "com" torna a alternativa errada.

    Eu interpretei a questão assim e acertei. Se eu estiver errado, por favor, corrijam.

    Abraços.


ID
168016
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The correct translation for pace, as it is used in the 1st paragraph of the text, is

Alternativas
Comentários
  • A tradução  literal de PACE é PASSO....daí é deduz-se do parágrafo "para dar alguma noção do ritmo dos trabalhos de construção na China", analisando as alternativas dá pra ver que nenhuma delas serve para substituir sem perder o sentido, exceto RITMO (Gabarito B).

    Bons Estudos!

ID
168019
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The underlined word there, in the 2nd paragraph, refers to

Alternativas
Comentários
  • A palavra sublinhada "there", no segundo parágrafo, refere-se 

    "China also builds subways rather cheaply ? $100 million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.                                                                                                                                               Not surprisingly, projects there are more aggressive in all respects: there are 60 tunnel boring machines operating in Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they don't like it, they can go..."
    " A China também constrói metrôs,  mais barato? $ 100 milhões por milha contra US $ 2,4 bilhões por milha na Big Apple.                                                                                                                               Não surpreendentemente, os projetos  não são mais agressivos em todos aspectos: existem 60 máquinas de perfuração de túneis que operam em Guangzhou, enquanto apenas uma está prevista para o projeto da  Second Avenue; trabalhadores são colocados em cinco turnos de 12 horas por semana (e se eles não gostam, podem ir... "
    "there"- lá, está se referindo aos projetos na China. Alternativa B está correta.



ID
168022
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

A synonym for a breeze, as it is used in the 2nd paragraph of the text, is

Alternativas

ID
168025
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The correct word that replaces [VERB] in the text is

Alternativas

ID
168028
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
Inglês
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Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The word that correctly replaces [CONJUNCTION] in the text is

Alternativas
Comentários
  • Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the story is worth reading in its entirety:
    Aqui está uma passagem interessante, todavia a história vale a pena ser lida na íntegra:
    A) uma vez, desde
    B) quando
    C) a menos
    D) todavia, embora
    E) portanto
    A palavra que substitui corretamente (conjunção)no texto é: "though". Opção D

ID
168031
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The expression that correctly fills the blank ..x.. at the end of the text is

Alternativas

ID
168034
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
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Disciplina
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Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

Segundo o texto, a China está

Alternativas
Comentários

  • An article in the Business section of today's NY Times
    (Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
    Bradsher) takes a smart look at the forces at play as China
    goes on a transit infrastructure spending spree while it
    simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.


ID
168037
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Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  •  But they warn that other Chinese policies, like allowing real estate developers to build sprawling new suburbs, undermine the benefits of the mass transit boom. = Mas eles alertam que as políticas  imobiliárias que esta se alastrando nos novos subúrbios, vai minar os benefícios do boom de transporte de massa.
  • Western mass transit experts applaud China for investing
    billions in systems that will put less stress on the environment
    and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
    allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
    undermine the benefits of the mass transit boom.

  • Dá para desenvolver facilmente o método de exclusão de alternativas.


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168040
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2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

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To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

Qual das alternativas abaixo NÃO encontra respaldo no texto?

Alternativas
Comentários
  • Few Chinese cities have been willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of several thousand dollars for each license plate. = Poucas cidades chinesas estão dispostas a seguir o exemplo, além de Xangai, que cobra uma taxa de vários milhares de dólares para cada placa.

ID
168043
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

Segundo o texto,

Alternativas
Comentários
  • Letra D. A resposta está no penúltimo parágrafo:
    "It surpassed the United States in total vehicle sales for the first time in January, although the United States remained slightly ahead in car sales. But in February, China overtook the United States in both,..."
    Ou seja, a China vendeu mais veículos em Janeiro, mas os EUA se mantiveram a frente na venda de carros. Em fevereiro, as vendas da China superaram as dos EUA em carros e veículos.
    Bons estudos, Elton

ID
168046
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), o Transtorno Conversivo (300.11) com Sintoma ou Déficit Sensorial inclui sintomas tais como perda da sensação de tato ou dor,

Alternativas
Comentários
  • opção "e)"

    Critérios Diagnósticos para F44.x - 300.11 Transtorno Conversivo

    A. Um ou mais sintomas ou déficits afetando a função motora ou sensorial voluntária, que sugerem uma condição neurológica ou outra condição médica geral.
    B. Fatores psicológicos são julgados como associados com o sintoma ou déficit, uma vez que o início ou a exacerbação do sintoma ou déficit é precedido por conflitos ou outros estressores.
    C. O sintoma ou déficit não é intencionalmente produzido ou simulado (como no Transtorno Factício ou na Simulação).
    D. O sintoma ou déficit não pode, após investigação apropriada, ser completamente explicado por uma condição médica geral, pelos efeitos diretos de uma substância ou por um comportamento ou experiência culturalmente sancionados.
    E. O sintoma ou déficit causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo, ou indica avaliação médica.
    F. O sintoma ou déficit não se limita a dor ou disfunção sexual, não ocorre exclusivamente durante o curso de um Transtorno de Somatização, nem é melhor explicado por outro transtorno mental.
    Especificar tipo de sintoma ou déficit:
    Com Sintoma ou Déficit Motor
    Com Sintoma ou Déficit Sensorial
    Com Ataques ou Convulsões
    Com Apresentação Mista

    Fonte: DSM-IV

  • A questão pede os Transtornos Conversivos com Sintoma ou Déficit Sensorial.


    Existem outros transtornos conversivos, e muitos sintomas deles entre as opções, mas só a E se restringe aos SINTOMAS OU DÉFICITS SENSORIAIS.
  • Os sintomas conversivos estão relacionados ao funcionamento motor ou sensorial voluntário, motivo pelo qual são chamados de "pseudoneurológicos". Os sintomas ou déficits motores incluem prejuízo na coordenação ou equilíbrio, paralisia ou fraqueza localizada, afonia, dificuldade para engolir ou sensação de nó na garganta e retenção urinária. Os sintomas ou déficits sensoriais incluem perda da sensação de tato ou de dor, diplopia, cegueira, surdez e alucinações.

    Os sintomas também podem incluir convulsões. Quanto mais ingênua a pessoa é para assuntos médicos, mais implausíveis são os sintomas apresentados. As pessoas mais cultas tendem a ter sintomas e déficits mais sutis, que podem simular, quase à perfeição, condições neurológicas ou outras condições médicas gerais.


    http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerClassificacoes&idZClassificacoes=118

  • Comum na Histeria. 

  • Transtorno Conversivo (Transtorno de Sintomas Neurológicos Funcionais) - DSM-V

    A. Um ou mais sintomas de função motora ou sensorial alterada.

    B. Achados físicos evidenciam incompatibilidade entre o sintoma e as condições médicas ou neurológicas

    encontradas.

    C. O sintoma ou déficit não é mais bem explicado por outro transtorno mental ou médico.

    D. O sintoma ou déficit causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social,

    profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo ou requer avaliação médica.

    Especificar o tipo de sintoma:

    (F44.4) Com fraqueza ou paralisia

    (F44.4) Com movimento anormal (p. ex., tremor, movimento distônico, mioclonia, distúrbio da

    marcha)

    (F44.4) Com sintomas de deglutição

    (F.44.4) Com sintoma de fala (p. ex., disfonia, fala arrastada)

    (F.44.5) Com ataques ou convulsões

    (F.44.6) Com anestesia ou perda sensorial

    (F.44.6) Com sintoma sensorial especial (p. ex., perturbação visual, olfatória ou auditiva)

    (F44.7) Com sintomas mistos

    Caractetísticas Diagnósticas

    Nele, pode haver um ou mais sintomas de diversos tipos.

    Sintomas motores:fraqueza ou paralisia; movimentos anormais, como tremor ou movimentos distônicos; anormalidades

    da marcha; e postura anormal de membro

    Sintomas sensoriais incluem sensação cutânea, visão ou audição alteradas, reduzidas ou ausentes.

    Episódios de tremores generalizados de membros com aparente prejuízo ou perda de consciência podem assemelhar-se a convulsões epiléticas (também denominadas convulsões psicogênicas ou não epiléticas).

    Episódios de ausência de resposta semelhantes a síncope ou coma.

    Outros sintomas incluem volume da fala reduzido ou ausente (disfonia/afonia), articulação alterada (disartria), uma sensação de “bola” ou caroço na garganta (globus) e diplopia.

    Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), o Transtorno Conversivo (300.11) com Sintoma ou Déficit Sensorial inclui sintomas tais como perda da sensação de tato ou dor, diplopia, cegueira, surdez e alucinações.


ID
168049
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10, para um diagnóstico definitivo do Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave sem sintomas psicóticos (F 31.4), o episódio atual deve preencher os critérios para

Alternativas
Comentários
  •  

    Critérios Diagnósticos para Transtorno Bipolar I, Episódio Mais Recente Depressivo

    A. Atualmente (ou mais recentemente) em um Episódio Depressivo Maior

    B. Houve, anteriormente, pelo menos um Episódio Maníaco ou Episódio Misto

    C. Os episódios de humor nos Critérios A e B não são melhor explicados por Transtorno

    Esquizoafetivo nem estão sobrepostos a Esquizofrenia, Transtorno Esquizofreniforme,

    Transtorno Delirante ou Transtorno Psicótico Sem Outra Especificação.

  • 31.4    Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave sem sintomas psicóticos

    Episódio atual correspondentes à descrição de um episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos (F32.2), tendo ocorrido, no passado, ao menos um episódio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto bem documentado.
  • Esta questão é a letra C, por que percebe-se o TAB tipo II em que não existe a presença de sintomas psicóticos, há a presença da depressão maior e hipomania

  • Segundo a CID-10

    Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave sem sintomas psicóticos

    Diretrizes diagnósticas

    Para um diagnóstico definitivo:

    a)            O episódio atual deve preencher os critérios para um episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos (F32.2) e

    b)            Deve ter havido pelo menos um outro episódio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto no passado.

  • Segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10, para um diagnóstico definitivo do Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave sem sintomas psicóticos (F 31.4), o episódio atual deve preencher os critérios para um episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos e deve ter havido pelo menos um outro episódio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto no passado.

    Segundo a CID-10

    Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave sem sintomas psicóticos

    Diretrizes diagnósticas

    Para um diagnóstico definitivo:

    a)           O episódio atual deve preencher os critérios para um episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos (F32.2) e

    b)           Deve ter havido pelo menos um outro episódio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto no passado.

  • Segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10, para um diagnóstico definitivo do Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave sem sintomas psicóticos (F 31.4), o episódio atual deve preencher os critérios para um episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos e deve ter havido pelo menos um outro episódio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto no passado.

    Segundo a CID-10

    Transtorno afetivo bipolar, episódio atual depressivo grave sem sintomas psicóticos

    Diretrizes diagnósticas

    Para um diagnóstico definitivo:

    a)           O episódio atual deve preencher os critérios para um episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos (F32.2) e

    b)           Deve ter havido pelo menos um outro episódio afetivo hipomaníaco, maníaco ou misto no passado.


ID
168052
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

São características da Esquizofrenia Tipo Catatônico: acentuada perturbação psicomotora, extremo negativismo, mutismo, peculiaridades dos movimentos voluntários, ecolalia ou ecopraxia. A ecolalia é a

Alternativas
Comentários
  • O termo Ecolália designa uma patologia caracterizada pela repetição, como um eco, das últimas palavras, sílabas, parte das palavras ou frases que chegam ao ouvido da pessoa. Em condições patológicas, observa-se nos catatónicos. A pessoa repete como um eco não só as palavras que lhes são dirigidas, como partes de uma frase que escutam ao acaso. É um fenómeno quase que automático, involuntário, realizado sem planeamento ou controlo.

    http://www.knoow.net/ciencmedicas/medicina/ecolalia.htm
  •  Características da Esquizofrenia Tipo Catatônico

    --> acentuada perturbação psicomotora

    --> extremo negativismo

    --> mutismo

    --> peculiaridades dos movimentos voluntários

    --> ecolalia: repetição patológica, tipo papagaio e aparentemente sem sentido de uma palavra ou frase que outra pessoa acabou de falar

    --> ecopraxia: repetição involuntária ou a imitação dos movimentos de outras pessoas


ID
168055
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A tipologia proposta por Carl Gustav Jung descreve como as pessoas usam critérios diferentes ao agir e ao fazer julgamentos. A função psicológica "sensação" refere-se a um enfoque

Alternativas
Comentários
  •  Letra A- Intuição

    Letra B- Pensamento

    Letra C- Sentimento

    Letra D- Intuição

    Letra E- Sensação

  • Só pra complementar o que o colega falou:

    Jung identificou quatro funções psicológicas fundamentais: pensamento, sentimento, sensação e intuição que podem ser expericiadas de maneira extrovertida ou introvertida.

    São elas:

    Maneiras alternativas de tomar decisões.
    - Pensamento -  verdades, critérios impessoais, lógicos e objetivos. 
    - sentimento - tomar decisões de acordo com julgamentos de valores próprios ao invés da lógica.

    Maneiras alternativas de apreender informações.
    - sensações - enfoque na experiência direta, na percepção de detalhes e de fatos concretos.
    - intuição - processar informações em termos de experiências passadas, objetivos futuros e processos inconscientes.

    Bons estudos!!!
  • A função psicológica "sensação" refere-se às experiências sensoriais (sentidos) e tem o enfoque na experiência direta, na percepção de detalhes e de fatos concretos.

     

    a) palavras-chave: experiência passada e informações, portanto, trata-se da intuição;

    b) palavras-chave: lógico e objetivo, portanto, trata-se do pensamento;

    c) palavras-chave: emocional e valores, portanto, trata-se do sentimento;

    d) palavras-chave: experiência passada e informações, portanto, trata-se da intuição;

    e) palavras-chave: ver, tocar e cheirar, portanto, trata-se da sensação;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: E


ID
168058
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Há psicoterapeutas de orientação psicanalítica que compartilham de alguns pressupostos ou referenciais, entre eles, a importância do inconsciente, a realidade do determinismo psíquico, a resistência como um fenômeno esperado e o foco na transferência, isto é, o fato de que os indivíduos se relacionam com base em

Alternativas
Comentários
  • O item "a" é o único que remete ao passado. A transferência vai se atualizar no presente (numa psicoterapia na figura do terapeuta) baseada nas interações internalizadas com os pais / cuidadores do passado na nossa infância.
  •  a) expectativas, emoções e crenças sobre as interações internalizadas com seus cuidadores no passado.

    Se remete aos "imagos infantis", ou seja, às experiências vividas com os pais ou cuidadores do passado, que foram internalizadas e são reproduzidas nas relações sociais.

  • Transferência

    --> deslocamento do sentido atribuído a pessoas do passado para pessoas do nosso presente

    --> executada pelo nosso inconsciente

    --> fenômeno fundamental para o processo de cura

    Foco na transferência

    --> os indivíduos se relacionam com base em expectativas, emoções e crenças sobre as interações internalizadas com seus cuidadores no passado


ID
168061
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Em um processo psicodiagnóstico, o estabelecimento de um prognóstico pode ser um dos objetivos da avaliação psicológica clínica, o que corresponde a determinar

Alternativas
Comentários
  • Objetivos do psicodiagnóstico:
    Letra A - Descrição
    Letra B - Prevenção
    Letra C - Avaliação Compreensiva
    Letra D - Prognóstico
    Letra E - Classificação Simples
  • Fcc baseia muito no livro de.jurema cunha!

  • Prognóstico é uma previsão baseada em fatos ou dados reais e atuais, que pode indicar o provável estágio futuro de um processo. Em suma, o prognóstico é todo o resultado que é tido como uma hipótese ou probabilidade, ou seja, algo que pode acontecer devido as circunstâncias observadas no presente.


ID
168064
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Na Psicoterapia Breve, uma programação é fundamental. Esta inclui alguns parâmetros, tais como, dentre outros, o limite de tempo da terapia e sua focalização em torno de uma problemática

Alternativas
Comentários
  • Malan, denominou de terapia focal sua forma estabelece a hipótese psicodinâmica a base explicativa da problemática do paciente. As interpretações transferenciais são explicitadas no triangulo de insight, na posição face a face, no tempo limitado, na estrategia da negligencia seletiva voltada para o foco e com um numero de sessões variando de 30 a 40. Outros teóricos da Psicoterapia Breve foram Ferenczi, Gillieron, Alexander e French, entre outros que divergiam e concordavam em termos com Malan, sobretudo a respeito da negligencia seletiva x associações livres  

    Obs. meu computador ta sem acentuação.

  • Mesmo que o foco seja circunscrito e o objetivo
    do tratamento inclua a eliminação de sintomas,
    este não se limita à cura sintomática, pois
    uma determinada área pode conduzir a alterações
    em outras áreas do comportamento do paciente.
    Busca-se com a resolução do conflito focal
    atingir o desenvolvimento positivo da personalidade
    do paciente por meio do efeito
    carambola. No início do tratamento, a colaboração
    do paciente deve ser assegurada, explicando-
    se com clareza ao paciente o foco estabelecido.
    É essencial que o paciente possa sair da entrevista
    com a sensação de que foi entendido e
    de que será cuidado da forma que necessita

     

    ex.: Foco
    Ambivalência entre ser muito bem-sucedido
    profissional e financeiramente e não se dedicar
    inteiramente à carreira acadêmica, que era
    muito valorizada por seu “pai/avô” e para a qual
    havia sido educado e encaminhado


ID
168067
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O Registro diário de pensamentos disfuncionais (RPD) está entre as técnicas muito utilizadas na Terapia cognitivo- comportamental dos comportamentos aditivos, que corresponde a treinar o paciente e solicitar que ele registre

Alternativas
Comentários
  • seus pensamentos disfuncionais, no final do dia ou, de preferência, ainda na vigência do desconforto psicológico, sendo que, no tratamento dos comportamentos aditivos, o registro é feito em relação às fissuras.
  • Registro diário de pensamentos disfuncionais (RPD) está entre as técnicas muito utilizadas na Terapia cognitivo- comportamental dos comportamentos aditivos, que corresponde a treinar o paciente e solicitar que ele registre seus pensamentos disfuncionais, no final do dia ou, de preferência, ainda na vigência do desconforto psicológico, sendo que, no tratamento dos comportamentos aditivos, o registro é feito em relação às fissuras.


ID
168070
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Para José Bleger (autor da obra Temas de Psicologia - Entrevista e Grupos), "uma diferença fundamental entre entrevista e anamnese, no que diz respeito à teoria da personalidade e à teoria da técnica, reside em que, na anamnese, trabalha-se com a suposição de que o paciente conhece sua vida e está capacitado, portanto, para fornecer dados sobre a mesma, enquanto a hipótese da entrevista é que cada ser humano tem organizada uma história de sua vida e um esquema de seu presente, e desta história e deste esquema temos que deduzir o que

Alternativas
Comentários
  • Questão literalmente copiada do livro de José Bleger, Temas de Psicologia - Entrevista e Grupos: "Uma diferença fundamental entre entrevista e anamnese, no que diz respeito à teoria da personalidade e à teoria da técnica, reside em que, na anamnese, trabalha- se com a suposição de que o paciente conhece sua vida e está capacitado, portanto, para fornecer dados sobre ela, enquanto a hipótese da entrevista é que cada ser humano tem organizada uma história de sua vida e um esquema de seu presente, e desta história e deste esquema temos de deduzir o que ele não sabe. Em segundo lugar, aquilo que não nos pode dar como conhecimento explícito, nos é oferecido ou emerge através do seu comportamento não-verbal; e este último pode informar sobre sua história ou seu presente em graus muito variáveis de coincidência ou contradição com o que expressa de modo verbal e consciente. Por outro lado além disso, em diferentes entrevistas, o entrevistado pode oferecer-nos diferentes histórias ou diferentes esquemas de sua defesa contra a penetração do entrevistador e ao seu próprio contato com áreas de conflito de sua situação real e de sua personalidade; esse tipo de entrevistado repete a mesma história estereotipada em diferentes entrevistas, seja com o mesmo ou com diferentes entrevistadores". 

  • Para quem deseje ler o livro, segue o link: https://www.passeidireto.com/arquivo/82155728/texto-bleger-j-temas-de-psicologia-entrevista-e-grupos

  • quem não decora o livro...


ID
168073
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A Resolução CFP nº 002/2003 define e regulamenta o uso, a elaboração e a comercialização de testes psicológicos e estabelece, no Art. 16, que a utilização de testes psicológicos que não constam na relação de testes aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia - CFP será considerada falta

Alternativas
Comentários
  • “Art. 16 - Será considerada falta ética, conforme disposto na alínea c do Art. 1º e na alínea m do Art. 2º do Código de Ética Profissional do Psicólogo, a utilização de testes psicológicos que não constam na relação de testes aprovados pelo CFP, salvo os casos de pesquisa.


    Parágrafo Único - O psicólogo que utiliza testes psicológicos como instrumento de trabalho, além do disposto no caput deste artigo, deve observar as informações contidas nos respectivos manuais e buscar informações adicionais para maior qualificação no aspecto técnico operacional do uso do instrumento, sobre a fundamentação teórica referente ao construto avaliado, sobre pesquisas recentes realizadas com o teste, além de conhecimentos de Psicometria e Estatística.”

    A lista divulgada pelo CFP não é estática! A partir de novos estudos e da reapresentação dos testes, nova análise será realizada pelo CFP. Caso o resultado desta seja de condição favorável ao uso, ou seja, caso o teste passe a atender aos requisitos técnico-científicos mínimos descritos na Resolução CFP n.º 002/03, este passará a constar na lista dos testes favoráveis e a poder ser utilizado, em sua nova versão. Portanto, fique atento às atualizações através deste linkhttp://www2.pol.org.br/satepsi/sistema/admin.cfm 

    Referente à escolha de testes mais adequados à cada contexto, informamos que não é possível para o CRP indicar testes psicológicos pelos seguintes motivos:
    1- A função do CRP é de orientar, fiscalizar e regulamentar a profissão de psicólogo e, nesse sentido, a indicação de testes psicológicos para cada psicólogo não faz parte de suas atribuições 
    2- Os testes psicológicos são aprovados por possuírem os requisitos mínimos que atestam sua qualidade técnico-científica. É responsabilidade do psicólogo fazer a escolha do teste mais adequado ao contexto da avaliação e a população que se está avaliando.
    Para esclarecimentos de questões técnicas, sugerimos que seja realizada uma consulta em artigos científicos, universidades ou o Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica – IBAP (www.ibapnet.org.br).

    A Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica está regulamentada pela Resolução  007/2003 que institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP nº 17/2002.

    Em relação a avaliação psicológica realizada em concursos públicos e outros processos seletivos da mesma natureza, o CFP editou a Resolução CFP n.° 001/2002 para orientar a categoria. 
    (Fonte: site do Conselho Federal de Psicologia – CFP – www.pol.org.br )

  • Complementando sobre o processo ético...

     

    Julgamento

    Recebidos os autos da Comissão, o Plenário designará um relator dentre os conselheiros efetivos ou suplentes em exercício. 

    O relator designado deverá apresentar seu relatório na reunião plenária do julgamento, em que só participam os conselheiros e as partes. Esclarecidas as dúvidas sobre o relatório, o presidente encerará a discussão e os Conselheiros passaram a discussão à votação 

     

    Penalidades 

    O artigo 21 do código de ética Profissional do Psicólogo enumera as penalidades aplicáveis decorrentes do processo: 

    a) Advertência; 

     

    b) Multa; 

     

    c) Censura pública;

     

    d) Suspensão do exercício profissional, por até 30 dias, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia; 

     

    e) Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia

     

    Processos Éticos 

      Os processos disciplinares éticos serão inciados mediante representação de qualquer interessado ou, de ofício, pelos conselhos de psicologia, por inciciativa de qualquer de seus orgãos internos ou de seus conselheiros, efetivos ou suplentes. Os procedimentos adotados no processo ético devem seguir as disposições previstas no Código de Processamento Disciplinar (Resolução nº 06/2007 do CFP).  

     

      A apuração dos fatos será realizada pelo Conselho Regional de Psicologia da jurisdição onde ocorreu o fato. A partir dos dados obtidos nos procedimentos de apuração, a Comissão de Ética proporá o arquivamento da representação ou na instauração de processo disciplinar Ético. O conteúdo do processo ético terá caráter sigiloso, sendo permitido acesso aos autos pelas partes e seus procuradores. Determinada a instauração do processo, a Comissão de Ética, ou de Instrução, determinará a citação do psicólogo processado para que ofereça defesa, por escrito, no prazo de 15 dias. 

     

    Fonte: http://site.cfp.org.br/servicos/orientacao-e-etica/processos-eticos/

  • ***Resoluções 002/2003, 006/2004, 005/2012 e notas técnicas 01/2017 e 02 2017: REVOGADAS

    --> Atual Resolução sobre avaliação psicológica e testes psicológicos:09/2018

    Art 2º, §1 - Será considerada falta ética, conforme disposto na alínea c do Art. 1º e na alínea f do Art. 2º do Código de Ética Profissional da psicóloga e do psicólogo, a utilização de testes psicológicos com parecer desfavorável ou que constem na lista de Testes Psicológicos Não Avaliados no site do SATEPSI, salvo para os casos de pesquisa na forma da legislação vigente e de ensino com objetivo formativo e histórico na Psicologia.


ID
168076
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo o Manual e Guia de Interpretação da técnica projetiva de desenho H-T-P (Casa-Árvore-Pessoa), de John N. Buck, em relação ao desenho da árvore, quando ela se apresenta grande e vigorosa, fundamentalmente implica que o indivíduo tem fortes necessidades para

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Manual e Guia de Interpretação da técnica projetiva de desenho H-T-P (Casa-Árvore-Pessoa), de John N. Buck, em relação ao desenho da árvore, quando ela se apresenta grande e vigorosa, fundamentalmente implica que o indivíduo tem fortes necessidades para dominação e exibicionismo.


ID
168079
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O Teste que corresponde a um teste visomotor é o Teste

Alternativas
Comentários
  • O nome completo é Teste Gestáltico Visomotor de Bender.
  • O Teste Gestaltico Visomotor de Bender é um teste de inteligencia não verbal, indicado p crianças de 6 a 10 anos. A criança

    reproduz cada um dos 9 desenhos apresentados.

  • O Teste Gestáltico Visomotor de Bender é um teste de inteligencia não verbal, indicado para crianças de 6 a 10 anos.


ID
168082
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A Resolução CFP nº 007/2003 institui o Manual de Elaboração de Documentos Decorrentes de Avaliações Psicológicas produzidos pelo psicólogo. Quanto aos princípios técnicos da linguagem escrita, o emprego de frases e termos deve ser compatível com as expressões próprias da linguagem profissional, garantindo a precisão da comunicação, evitando a diversidade de significações

Alternativas
Comentários
  • 1 – PRINCÍPIOS TÉCNICOS DA LINGUAGEM ESCRITA
    O documento deve, na linguagem escrita, apresentar uma redação bem estruturada e definida, expressando o que se quer comunicar. Deve ter uma ordenação que possibilite a compreensão por quem o lê, o que é fornecido pela estrutura, composição de parágrafos ou frases, além da correção gramatical. O emprego de frases e termos deve ser compatível com as expressões próprias da linguagem profissional, garantindo a precisão da comunicação, evitando a diversidade de significações da linguagem popular, considerando a quem o documento será destinado. A comunicação deve ainda apresentar como qualidades: a clareza, a concisão e a harmonia. A clareza se traduz, na estrutura frasal, pela seqüência ou ordenamento adequado dos conteúdos, pela explicitação da natureza e função de cada parte na construção do todo. A concisão se verifica no emprego da linguagem adequada, da palavra exata e necessária. Essa “economia verbal” requer do psicólogo a atenção para o equilíbrio que evite uma redação lacônica ou o exagero de uma redação prolixa. Finalmente, a harmonia se traduz na correlação adequada das frases, no aspecto sonoro e na ausência de cacofonias.

    Fonte: Resolução nº007/2003
  • Art. 4º O documento psicológico constitui instrumento de comunicação escrita resultante da prestação de serviço psicológico à pessoa, grupo ou instituição.

    § 3º A(o) psicóloga(o) deverá adotar, como princípios fundamentais na elaboração de seus documentos, as técnicas da linguagem escrita formal (conforme artigo 6º desta Resolução) e os princípios éticos, técnicos e científicos da profissão (conforme artigos 5º e 7º desta Resolução).

    Resolução 06/2019

    GAB.E

  • Questão desatualizada.


ID
168085
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A etapa Escolha das opções, no processo de mediação de conflitos, visa, de imediato, à construção

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Haynes e Marodin (1996),

    6. Desenvolvendo opcoes - depois de definido mutuamente o problema, o mediador auxilia as pessoas a elaborarem opcoes para resolve-lo. As opcoes individuais devem ser descartadas, favorecendo-se as opcoes mutuas, que podem ser criadas atraves da tecnica de brainstorming (tempestade de ideias). Se o processo de gerar ideias nao resultar em variedade de opcoes, o mediador pode auxiliar as partes, sugerindo opcoes de casos similares.

    Obs. meu computador esta sem acentuacao.

  • As etapas da mediação são:

     

    1)Pré-mediação: A Pré-mediação é o primeiro momento de contato dos mediados com o processo. Nela se apresenta a minuta de contrato de prestação do serviço de mediação, bem como o modo em que este se realizará. É um momento importante para o nascimento da confiança no processo e para a posterior transferência dessa confiança para o mediador

     

    2)Abertura: Na Abertura o mediador fará de imediato, esclarecimentos sobre o procedimento. Receberá o contrato de mediação já com as modificações ou assinaturas das partes e tentará conhecer, por intermédio de sua escuta ativa e atenta, as várias formas de comunicação.  

     

    3)Investigação: Durante a Investigação, ele formulará perguntas para conhecer toda a complexidade da relação entre os mediados. Nessa etapa, o mediador aporta técnicas com o objetivo de trazer a reflexão e definira controvérsia, as posições, e, sobretudo, as motivações dos mediados.

     

    4)Agenda: Em seguida, inicia-se a elaboração da Agenda, em que é indicado cada um dos temas que receberão tratamento específico e serão objeto de decisões futuras de maneira parcial ou total.

     

    5)Criação de Opções: Logo em seguida se inicia a Criação de Opções, que requer a criatividade de todos. Nela se buscam eventuais opções de resolução. Quanto maior o número de opções, maiores serão as chances de possíveis soluções. Nesse momento, é firmado um compromisso entre todos, no qual as ideias apresentadas não serão objeto de avaliação, nem de tomada de decisões.

     

    6)Avaliação das Opções: Passa-se então, para a etapa Avaliação das Opções, em que se faz uma projeção no futuro das opções apontadas, com análise de cada uma das possibilidades aventadas.

     

    7)Escolha das Opções: Já na Escolha das Opções, com o auxílio do mediador as pares deverão escolher as que melhor se adaptam às suas motivações entre as  diversas opções e ideias apresentadas, não se esquecendo de sua viabilidade prática e jurídica.

     

    8)Solução: Em seguida, inicia-se a elaboração da Solução ou das Soluções, mediante a elaboração conjunta do termo final de tudo o que os mediados escolheram e identificaram como resolução ou transformação.

     


ID
168088
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo o Art. 6º, item b, do Código de Ética Profissional do Psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos, o psicólogo

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D, conforme o código de ética - RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05

    Art. 6º – O psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos:

    b) Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial

    das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo.



  • RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05

     

    Art. 6º – O psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos:

     

    b) Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    -------------------

    Gabarito: D


ID
168091
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Segundo Abraham Maslow, uma necessidade satisfeita deixa de

Alternativas
Comentários
  • Quando as necessidades mais baixas estão satisfeitas, as necessidades localizadas nos níveis mais elevados passam a dominar o comportamento. Contudo, quando alguma necessidade de nível mais baixo deixa de ser satisfeita, ela volta a predominar o comportamento, enquanto gerar tensão no organismo. A necessidade mais premente monopoliza o indivíduo e o leva a mobilizar as diversas faculdades do organismo para atendê-la.


ID
168094
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Nos seus estudos, Likert verificou que os estímulos administrativos predominantes nas empresas podem ser representados num contínuo que vai desde o Sistema 1 até o Sistema 4. No Sistema 1, a administração

Alternativas
Comentários
  • Likert propôs 4 perfis organizacionais:

     

    1) Autoritário-Coercitivo

    Processo decisorial totalmente centralizado na cúpula da organização;

    - Somente comunicações verticais e descendentes;

    - A organização informal é vedada;

    - Utilização de medidas disciplinares e raras recompensas (estritamente salariais).

     

    2) Autoritário-Benevolente

    - Processo decisorial centrado na cúpula, mas permite alguma delegação;

    - Prevalecem comunicações descendentes sobre as ascendentes;

    - Relações interpessoais são toleradas com condescendência;

    - Utilização de punições e medidas disciplinares, mas com menor arbitrariedade.

     

    3) Consultivo

    - No processo decisorial, há uma consulta aos níveis inferiores, permitindo participação de delegação;

    - Comunicações no sentido vertical e horizontal;

    - Certa confiança nas pessoas e nas relações;

    - Utilização de recompensas materiais. Raras punições e castigos.

     

    4) Participativo

    - Processo decisorial totalmente descentralizado;

    - Sistemas de comunicação eficientes são fundamentais para o sucesso da empresa;

    - Confiança mútua, participação e envolvimento grupal intenso;

    - Utilização de recompensas sociais e materiais.

     


ID
168097
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Pesquisando, Kurt Lewin identificou três fases no processo de mudança:

Alternativas
Comentários
  •  Já o Modelo Descongelamento – Mudança –

    Recongelamento é baseado no psicólogo Kurt Lewin que apresentou uma análise em três fases do processo de mudança. Seu modelo “descongelamento – mudança – recongelamento” é muito usado pelos gerentes para auxiliar na realização das mudanças construtivas (DUBRIN,
    2003).
     
  • Um dos primeiros modelos teóricos sobre a mudança foi proposto por Kurt Lewin (entre 1951 e 1965), no quadro das suas investigações em psicologia social, as quais descrevem o pro- cesso de mudança com suas fases.

    O modelo envolve três fases ou etapas distintas:

     descongelamento: velhas ideias e práticas são “derretidas”, abandonadas e “desaprendidas”;

    ƒƒmudança: novas ideias e práticas são aprendidas e exercitadas; processo de indentificação e internalização 

    ƒƒrecongelamento: novas ideias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento. 


ID
168100
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O conteúdo do programa de treinamento é moldado pela avaliação de necessidades e pelos

Alternativas
Comentários
  • Letra B_ Objetivos da Aprendizagem

  • O conteúdo do programa de treinamento é moldado pela avaliação de necessidades e pelos objetivos de aprendizagem.


ID
168103
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Na seleção de uma determinada técnica para ser usada em treinamento ou desenvolvimento, existem diversas permutas. O melhor método depende

Alternativas
Comentários
  • Questão muito questionável! Deveria ter sido anulada!
    Primeiramente, por não apresentar o referencial teórico que embasa a resposta, que significa subjetivismo do avaliador!
    Em segundo lugar, por afirmar que as "preferências e capacidades do treinador" é algo que indicará o melhor método... 
    Vejo que os objetivos são os principais norteadores da escolha de determinada técnica. Se as preferências e capacidades do treinador não se enquadram a eles, que se substitua o treinador.

  • Da capacidade do treinando eu concordo, agora a técnica de treinamento tem que se adaptar às preferências do treinando?

    E se num grupo de 20 pessoas cada um preferir algo diferente? 

     

  • é o tipo de questão feita para ninguém acertar. Você pode ter estudado pelo Ribas, Chiavenatto, Rennó, mas, ainda assim não conseguirá dar conta... 

  • Realmente, a questão deveria ter sido anulada... Ela foi retirada de uma monografia de pós-graduação lato sensu, em que não se sabe ao certo de quem é a autoria do trecho usado pela banca, visto que a autora não fez qualquer citação ao longo da monografia. Encontrar questões escritas por pessoas que não são autoridade na área é de tirar o ânimo mesmo...

    Em relação à questão em si, segue o trecho  copiado pela banca, que sofreu leves alterações:

    A seleção da melhor técnica para ser usada em treinamento ou desenvolvimento deverá sempre levar em conta determinadas circunstâncias individuais ou conjuntamente:

    efetividade em termos de custo;

    conteúdo desejado do programa;

    adequação das instalações;

    preferências e capacidades do treinando;

    preferências e capacidades do treinador;

    princípios de aprendizagem. 

    Fonte: PINA, Carmen da Costa. 2003. Educação Corporativa com Foco nos Negócios.

    Disponível em: http://www.avm.edu.br/monopdf/8/CARMEN%20DA%20COSTA%20PINA.pdf

  • Verdade! FCC pisou na bola aqui...   Pede p sair EXAMINADOR FANFARRÃO!

  • A seleção da melhor técnica para ser usada em treinamento ou desenvolvimento deverá sempre levar em conta determinadas circunstâncias individuais ou conjuntamente:

    --> efetividade em termos de custo

    --> conteúdo desejado do programa

    --> adequação das instalações

    --> preferências e capacidades do treinando

    --> preferências e capacidades do treinador

    --> princípios de aprendizagem


ID
168106
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A cultura organizacional pode ser um fator de sucesso ou de fracasso das organizações. Ela pode ser flexível e impulsionar a organização, como também pode ser rígida e travar o seu desenvolvimento. A parte mais visível da cultura é a ponta externa do iceberg, onde estão

Alternativas
Comentários
    1. Artefatos. Constituem o primeiro nível da cultura, o mais superficial, visível e perceptível. São as coisas que cada um vê, ouve e sente quando se depara com uma organização cuja cultura não é familiar. Artefatos são todas aquelas coisas que, no conjunto, definem uma cultura e revelam como a cultura dá atenção a elas. Incluem produtos, serviços e os padrões de comportamento dos membros de uma organização. Quando se percorrem os escritórios de uma organização, pode-se notar como as pessoas se vestem, como falam, sobre o que conversam, como se comportam, quais as coisas que são importantes e relevantes para elas. Os artefatos são todas as coisas ou eventos que podem nos indicar visual ou auditivamente como é a cultura da organização. Os símbolos, as histórias, os heróis, os lemas, as cerimônias anuais são também exemplos de artefatos.

    Segundo o autor as três camadas são:

    Artefatos: primeira camada representada pelas atitudes visíveis das pessoas da organização (padrões de comportamento);

    Valores compartilhados: segunda camada, exercem funções essenciais no quadro funcional da organização, pode representar um intenso mecanismo de motivação para as pessoas (crenças); e

    Pressuposições básicas: diz respeito à camada mais profunda da análise cultural (valores), aspecto subjetivo da cultura, formado pela informalidade, a qual é construída com base nas experiências.

  • Chiavenato (2004) afirma que a cultura é como um iceberg, onde apenas 10 ou 20% ficam acima do nível da água, constituindo a parte visível.

    A maior parte permanece oculta, onde as pessoas não conseguem enxergar. Da mesma maneira, a cultura organizacional mostra aspectos formais, como as políticas, métodos, procedimentos, objetivos, estrutura organizacional e a tecnologia adotada.

    Contudo, oculta alguns aspectos informais, como as percepções, os sentimentos, as atitudes, os valores e as normas grupais. Os aspectos ocultos da cultura organizacional são mais difíceis de serem compreendidos e interpretados, como também de mudar ou sofrer transformações.

    Maximiano (2005) acredita que os componentes que se estabelecem no nível mais alto são os que se podem observar diretamente: os artefatos, a linguagem e os comportamentos habituais; contudo, os componentes que ficam nos níveis mais profundos (valores e premissas) não se revelam diretamente à observação e são mais difíceis de se analisar.

     

    Essas definições constituem a cultura organizacional, deixando claro, para os colaboradores, qual a forma correta de executar as tarefas do cotidiano, o modo como devem se comportar no ambiente interno e externo e qual a melhor estratégia na hora de fazer negócio. De fato, cada organização define sua cultura visando o melhor para o seu empreendimento.


ID
168109
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A técnica de treinamento de formação individual que leva o treinando a passar por diversos cargos, afins ou não ao seu, possibilitando-lhe a oportunidade de conhecer e exercer atividades diversas das que executa normalmente na empresa, é denominada

Alternativas
Comentários
  • Rodízio de funções/cargos significa a movimentação das pessoas em várias posições na organização no esforço de expandir suas habilidades, conhecimentos e capacidades. A rotação de cargos pode ser vertical ou horizontal. A rotação vertical significa uma promoção provisória da pessoa para uma nova posição mais complexa. A rotação horizontal funciona como uma transferência lateral de curto prazo para absorção de conhecimentos e experiências da mesma complexidade. 

    Chiavenato. Gestão de pessoas, 2004. 
  • RODÍZIO DE CARGOS e FUNÇÕES / ROTAÇÃO DE CARGOS / JOB ROTATION 

  • Rodízio de funções/cargos significa a movimentação das pessoas em várias posições na organização no esforço de expandir suas habilidades, conhecimentos e capacidades. A rotação de cargos pode ser vertical ou horizontal. A rotação vertical significa uma promoção provisória da pessoa para uma nova posição mais complexa. A rotação horizontal funciona como uma transferência lateral de curto prazo para absorção de conhecimentos e experiências da mesma complexidade. 

    Chiavenato. Gestão de pessoas, 2004. 


ID
168112
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Os testes de seleção devem ser sempre elaborados com base nas exigências do cargo a ser preenchido pelo candidato, aferindo seus conhecimentos, habilidades e

Alternativas
Comentários
  • Pegadinha, né? A banca quis confundir o candidato com o conceito clássico de competência (Conhecimentos = saber / Habilidades = saber fazer / Atitudes = querer fazer). Os itens "a" e "e" já estão incluídos na idéia de conecimentos e habilidades. Na seleção, os testes não dão conta de captar os valores do candidato, o que importa mais diretamente é detectar suas aptidões, a fim de que estas sejam desenvolvidas ao máximo naquilo que ele venha a fazer na organização.

  • Os testes de seleção devem ser sempre elaborados com base nas exigências do cargo a ser preenchido pelo candidato, aferindo seus conhecimentos, habilidades e aptidão


ID
168115
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A consultoria para Gestão de Pessoas, assim como a consultoria nos demais setores, pode assumir modalidades diferentes. Dentre elas há o consultor interno, que é

Alternativas
Comentários
  • Os Recursos Humanos (RH) devem fazer em relação às pessoas o mesmo que o marketing faz em relação ao produto – antecipar tendências e ser pro – ativo. Eles devem de fazer parte do negócio, viabilizando as estratégias do seu dia a dia. Essa é a visão estratégica e o grande diferencial do negócio de RH: obter vantagem competitiva por meio de pessoas, gerindo com as pessoas e não gerindo as pessoas. Para isso, a empresa deve saber que a sua maior arma de marketing são os seus funcionários. Daí a necessidade da utilização do “endomarketing”, ou marketing interno.

    Devemos ter bem claro a potencialidade dos funcionários, tanto como clientes externos à organização (e divulgadores da sua imagem) como quanto clientes internos, sendo eles o foco principal da consultoria interna de RH.

    A consultoria interna de RH é um processo que exige que cada profissional, dentro de uma estrutura organizacional, atue de forma multidisciplinar, funcionando como elo de ligação entre o cliente interno e a direção de RH. Dentro desse processo, o consultor é um facilitador que efetua diagnósticos, propõe soluções, sugere sugestões e críticas (v. caixa “O perfil do consultor interno”). Em geral, o cargo é de nível técnico ou gestão – são poucas as empresas que já utilizam a denominação “consultor interno”.

    A finalidade de tornar cada gestor de linha num gestor dos seus colaboradores é a de proporcionar maior disponibilidade de ação ao consultor interno, para se dedicar as estratégias, à pesquisa e ao planejamento de novos produtos de RH, enquanto o gestor de linha está próximo do funcionário. A idéia é que, com o passar do tempo, o gestor saiba gerir seus funcionários e os consultores conheçam o negócio, por forma que cada um, dentro do seu papel, esteja cada vez mais apto a desenvolver e agregar valor à empresa.



    http://consultoriainternaderh.com/site/index.php/consultoria-interna-de-rh/


ID
168118
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O método de avaliação de desempenho desenvolvido a partir da comparação periódica entre as metas fixadas para cada empregado e os resultados efetivamente alcançados durante um dado período de tempo é denominado

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    Método de Avaliação por Resultado: Esse método tem por objetivo comparar os resultados definidos para cada funcionário com os resultados alcançados.

  • O método de avaliação de desempenho desenvolvido a partir da comparação periódica entre as metas fixadas para cada empregado e os resultados efetivamente alcançados durante um dado período de tempo é denominado avaliação por resultados.


ID
168121
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O método de escala gráfica, apesar de reduzir as tendências do avaliador em relação aos demais métodos, ainda é sujeito a elas (as tendências), devido ao seu grau de subjetividade. Quando alguns superiores tendem a ser "bonzinhos" ao avaliar o desempenho dos empregados, ou quando usam de alto perfeccionismo, estão apresentando uma propensão denominada

Alternativas
Comentários
  • SÃO ALGUNS ERROS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: (avaliador se deixa influenciar por seus valores pessoais, preconceitos e esteriótipos ou faz julgamentos e observações equivocadas)

    O EFEITO HALO – “Olhar apenas o todo”. O efeito halo é aquele que resulta de avaliações globais, sem atenção especial a cada fator, subfator e pontos da escala. Assim, por exemplo, uma impressão geral favorável, em relação ao desempenho em um determinado fator, pode resultar em pontuações positivas em todos os subfatores e uma impressão desfavorável, em avaliações negativas.

    COMPLACÊNCIA – “Ser bonzinho”. O erro de complacência decorre da pouca habilidade do avaliador em observar e identificar as diferenças existentes entre os avaliados no que se refere aos padrões de desempenho estabelecidos em cada ponto da escala de avaliação, fazendo-o atribuir muitas notas máximas indiscriminadamente.

    RIGOR – “Ser malvado”. O erro de rigor caracteriza-se pelo uso indiscriminado do extremo negativo da escala de avaliação e resulta, mais uma vez, da pouca habilidade do avaliador em observar e identificar as diferenças sutis de desempenho expressas nos diferentes pontos da escala de avaliação.

    TENDÊNCIA CENTRAL – “Ficar em cima do muro” O erro de tendência central é comum quando o avaliador não quer avaliar os comportamentos como ótimos ou péssimos, e assim, avalia sempre nos pontos médios da escala. Para minimizar esta situação, as escalas contêm um número par de indicadores, mesmo assim, é adequado identificar as diferenças entre os pontos médios da escala.

    EFEITO RECENTICIDADE – “Ter memória curta”. Quando o espaço reservado para as anotações referentes ao desempenho do servidor não é utilizado, as ações mais recentes são as mais lembradas. Dessa forma, se as ações mais recentes forem ótimas ou péssimas, as avaliações tenderão a ser, respectivamente, ótimas ou péssimas, porque são esquecidos os comportamentos ao longo dos doze meses de gestão.

    AVALIAÇÃO CONGELADA - "Perpetuar um conceito sobre uma pessoa". Caso um colaborador tenha um mau desempenho no passado, este continuará tendo este mesmo desempenho.

  • Gabarito: Letra AAAAA.

  • O método de escala gráfica, apesar de reduzir as tendências do avaliador em relação aos demais métodos, ainda é sujeito a elas (as tendências), devido ao seu grau de subjetividade. Quando alguns superiores tendem a ser "bonzinhos" ao avaliar o desempenho dos empregados, ou quando usam de alto perfeccionismo, estão apresentando uma propensão denominada complacência e rigor.


ID
168124
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A mais conhecida teoria situacional da liderança foi desenvolvida por Paul Hersey e Kenneth H. Blanchard (1986). Esses autores sustentam que a liderança mais eficaz varia de acordo com a maturidade dos subordinados. A maturidade é entendida aqui como a capacidade e

Alternativas
Comentários
  • O conceito de liderança situacional consiste da relação entre estilo do lídermaturidade do liderado e situação encontrada. Não existe um estilo de liderança adequado para todas as situações, mas ocasiões e estilos diferentes de gestores.

    O modelo de liderança define o comportamento da tarefa, sendo o líder encarregado de dirigir as pessoas, ditando suas funções e objetivos a serem alcançados.

    A liderança situacional mostra uma relação entre liderançamotivação e poder, em que o líder estará freqüentemente avaliando seus colaboradores e alterando seu estilo de liderança, sendo ela dinâmica e flexível. A liderança situacional busca utilizar modelos diferentes de atuação conforme a situação encontrada.

    A liderança situacional busca conciliar a tarefa a ser executada, concedendo orientação e direção do líder aos colaboradores, o apoio emocional através de um relacionamento adequado e o nível de maturidade dos colaboradores.

    maturidade pode ser definida como a vontade e a capacidade de uma pessoa assumir a responsabilidade de dirigir seu próprio comportamento.
    Fonte: Wikipedia

  • A maturidade é entendida aqui como a capacidade e a experiência relacionada com o trabalho e a disposição para aceitar responsabilidades.

  • O conceito da teoria é bem simples: o líder deve perceber em que situação está seu empregado e aplicar o estilo adequado. Para funcionários que tenham sido recentemente contratados, com pouca experiência prática, o líder deve adotar um comportamento mais focado no que deve ser feito, sem dar muita autonomia, supervisionando de perto. Já com funcionários com muito tempo de casa e com experiência prática nas tarefas, o líder deve dar autonomia e delegar autoridade e responsabilidade. Estes empregados têm capacidade para se autogerenciar. 

  • Essa questão não seria anulada?


ID
168127
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Na liderança transformacional, de acordo com Burns (1978), líderes e seguidores elevam um ao outro a níveis mais altos de

Alternativas
Comentários
  • A liderança transformacional ocorre quando os líderes e os seguidores se interessam por objetivos que os conduzam a níveis superiores de motivação e de moralidade. Pode assim dizer-se que a liderança transformacional tem como finalidade a conversão dos subordinados em líderes, pois permite uma relação de estímulo recíproco entre ambos.

    Fonte: http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_05_06/word/Lideran%C3%A7a-Abordagens%20Contingenciais%20ou%20Situacionais.pdf

  • A liderança transformacional é um estilo de liderança que o líder colabora com os liderados para identificar a mudança necessária, criando uma visão para orientar a mudança através da Inspiração para o bem da organização, causando um efeito excepcional diante de seus liderados e se preocupando com o desenvolvimento mudando a maneira de pensar, buscando sempre a melhoria. Essa troca envolve o sentido mútuo com seus seguidores, traçando objetivos e discussões sobre os diversos assuntos abordados. O líderenfatiza um senso de missão em busca dos ideais, influenciando sempre com ética e moral estimulando os esforços para serem criativos e inovadores com estímulos questionadores e críticos. Os liderados são solicitados a participar de um processo de identificação de problemas tendo eles uma nova forma de solução, ângulos diferentes de solução dos problemas. Líderes praticam a consideração individual por meio da criação de um ambiente colaborativo, a diferença individual e as expectativas serão reconhecidas pela liderança demonstrando um comportamento de aceitação individual diante das necessidades dos liderados e compreender os pontos fortes e fracos de seguidores, permitindo a o líder alinhar seguidores com tarefas que melhorem o seu desempenho.

  •  liderança transformacional ocorre quando os líderes e os seguidores se interessam por objetivos que os conduzam a níveis superiores de motivação e de moralidade. Pode assim dizer-se que a liderança transformacional tem como finalidade a conversão dos subordinados em líderes, pois permite uma relação de estímulo recíproco entre ambos.

    Fonte: http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_05_06/word/Lideran%C3%A7a-Abordagens%20Contingenciais%20ou%20Situacionais.pdf

  • GABARITO B (Para os não assinantes)

  •  a liderança transformacional, também chamada de “carismática”, tem como essência a premiação por parte do líder à realização da própria tarefa; os liderados recebem recompensas de conteúdo moral e o líder empenha-se em fazer com que os seus liderados atinjam suas metas superando os seus interesses individuais com o máximo de comprometimento, tornando-se, assim, fiéis seguidores. 


ID
168130
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O modelo gráfico "Janela de Johari" permite apreciar o fluxo de informações decorrentes de duas fontes - eu e outros. Os processos principais que regulam o fluxo interpessoal eu-outros, determinando o tamanho e o formato de cada área da Janela, são:

Alternativas
Comentários
  • A Janela de Johari tem um modelo de representação, que permite, revelar o grau de lucidez nas relações interpessoais, relativamente a um dado ego, classificando os elementos que as dominam, num gráfico de duas entradas (janela): busca de feedback versus auto-exposição, subdividido em quatro áreas:

    - Área livre ou eu aberto; é conhecido da pessoa e conhecido dos outros. A pessoa dá e recebe feedback.

    - Área cega ou eu cego; é desconhecido da pessoa, mas conhecido dos outros. A pessoa não dá, mas recebe feedback.

    - Área secreta ou eu secreto; é conhecido da pessoa, mas desconhecido dos outros. A pessoa dá, mas não recebe feedback.

    - Área inconsciente ou eu desconhecido. não é conhecido nem da pessoa e nem dos outros. Não dá nem recebe feedback.


ID
168133
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A seleção de estágio único é o tipo de seleção cuja abordagem faz com que as decisões sejam baseadas nos resultados de

Alternativas
Comentários
  • a) Seleção de estágio único de decisão: é o tipo de abordagem em que as decisões são baseada nos resultados de uma única técnica de seleção, que pode ser uma entrevista ou uma prova de conhecimentos. É o tipo mais simples e imperfeito de seleção de pessoal.

    b) Seleção seqüencial de dois estágios de decisão: trata-se de um processo utilizado quando as informações colhidas no primeiro estágio são insuficientes para uma decisão definitiva de aceitar ou rejeitar um candidato. Seu objetivo é melhorar a eficiência do programa de seleção, por meio do plano seqüencial que permite ao tomador de decisão continua testando o candidato por meio de outra técnica seletiva. Na seleção seqüencial de dois estágios, exige-se uma decisão terminal após o segundo estágio. Trata-se ainda de um processo simples de seleção de pessoas e sujeito a erros e distorções em seu processamento.

    c) Seleção seqüencial de três estágios de decisão: é um processo de seleção que envolve uma seqüência de três decisões tomadas com base em três técnicas de seleção.

    d) Seleção seqüencial de quatro ou mais estágio de decisão: envolve a utilização de maior número de técnicas seletivas. A estratégia de seleção seqüencial é sempre superior em termos utilitários, à seleção de estágio único. A principal vantagem dos planos següenciais reside na economia e no custo de obtenção das informações sobre o candidato realizadas parceladamente segundo a necessidade de cada caso. Os métodos seqüenciais são recomendados quando as despesas com testes são elevadas, como é o caso dos testes que exijam aplicações e avaliações individualizadas. Se não fossem estas despesas com a obtenção de informações seria preferível aplicar toda a bateria de testes a todos os candidatos indistintamente seja qual for sua extensão ou tamanho.