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Prova FCC - 2010 - SERGAS - Economista


ID
119989
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Expressam-se no texto as vivas lembranças de um brinquedo que,

Alternativas
Comentários
  • Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ...e) CORRETA
  • Complementando a resposta do colega abaixo:

    Não obstante = conjunção concessiva = ainda que, mesmo que, apesar de, embora, conquanto, a despeito de

     E) "APESAR Da singeleza do material, fomentava a imaginação e a fantasia dos meninos."

ID
119992
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, o autor se atém menos à descrição do brinquedo que marcou sua infância do que a conjeturas sobre as razões do encantamento.
II. No 2º parágrafo, o autor destaca os especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo a quem dele quisesse tirar o melhor proveito.
III. No 3º parágrafo, o autor deixa ver que o fascínio exercido pelo antigo brinquedo independia de quaisquer mecanismos elétricos ou eletrônicos.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - Contrário

    II - "Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre." Sendo assim, o examinador errou ao afirmar "especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo"

    Alternativa E

    Avante!

  • I. No 1º parágrafo, o autor se atém menos à descrição do brinquedo que marcou sua infância do que a conjeturas sobre as razões do encantamento. ERRADO ( Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos...)

    II. No 2º parágrafo, o autor destaca os especiais requisitos técnicos impostos pelo brinquedo a quem dele quisesse tirar o melhor proveito. ERRADO (Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. )

    III. No 3º parágrafo, o autor deixa ver que o fascínio exercido pelo antigo brinquedo independia de quaisquer mecanismos elétricos ou eletrônicos. CERTO (Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.)

    Resultado, C.


ID
119995
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente um segmento em:

Alternativas
Comentários
  • d) ater-se à imitação (2º parágrafo) = restringir-se à reproduçãolimitar-se a reproduzir as formas conhecidas.
  • MalgradoSubstantivo masculino 1 - falta de agrado; desagrado, desprazerEx.: o livro, a malgrado do autor, saiu com muitos erros tipográficosPreposição2 - apesar de, não obstanteEx.: efetuou a compra, malgrado os conselhos em contrário que recebeuPreclaroAdjetivo 1 - de origem nobre; distinto, ilustre, insigne2 - que se distingue pelo mérito, pelo saber; ilustre, notável, famoso3 - de grande beleza; formoso, belo:)
  • d-

    ater - restringir, limitar etc.

    malgrado pode ser desagrado, desprazer ou "apesar de".

    e.g.: é com muito malgrado que lhes entrego o premio.


ID
119998
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

No terceiro parágrafo, os segmentos que corria obediente pelos trilhos e Ser espectador

Alternativas

ID
120001
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico.

Não haverá prejuízo para a correção e o sentido da frase acima caso se substituam os elementos sublinhados, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • b) CORRETA - tampouco ao ramo - como também não me fez."tampouco" (= Nem, não, nem muito menos)"... não me levou, na idade adulta, à engenharia, NEM ao ramo de construções, ..."d) ERRADA - sequer ao ramo - não obstante me fez."não obstante" quer dizer "apesar disso", substituindo-se na frase:"nem me fez artista plástico" por "apesar disso me fez artista plástico" ERRADO
  • Trata-se de conjunções coordenadas aditivas
  • b-

    para preservar a ideia de adição, é necessário manter a ideia de exclusao para os 2 sintagmas. Logo, usam-se "tampouco" e "como também não"


ID
120004
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - RESERVAVA-SE aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação. "Reservava-se" é VTI, o "se" é índice de indeterminação do sujeito, portanto o verbo deve ficar na 3a. pessoa do singular.b) ERRADA - ARMAVAM-SE, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação."Armavam-se", pois igrejas, torres, cidades e cenários ERAM ARMADOS (Pretério imperfeito do indicativo)c) ERRADA - Não se TRATAVA nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se paredes com facilidade. d) CORRETA - Os meninos HAVERIAM de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas. e) ERRADA - ATRIBUE-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.
  • A alternativa "e" está incorreta, pois o "se" é índice de indeterminação do sujeito e o verbo ATRIBUIR (transitivo indireto) ficará obrigatoriamente no singular.e) ATRIBUI-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.
  • a) Reservavam-se aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação. INCORRETA, a partícula "SE" nesse caso age como Índice de  Indeterminação do Sujeito, por essa simples e óbvia razão ele fica na 3ª pessoa do singular. O certo seria "Reserva-se...";

    b) Armava-se, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação. INCORRETA, nesse caso o "SE" não é Índice de Indeterminação do Sujeito, mas sim conjução integrante do verbo, ou seja, esse verbo essa em sua forma prenominal. É certo que ele é Transitivo Direto, contudo ele não está concordando com o resto do enunciado. O certo seria "Armavam-se ..."

    c) Não se tratavam nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se paredes com facilidade. INCORRETO, nesse caso existe uma confusão com relação à disposição dos verbos, uns estão no plural e outros no singular, se não houvesse nenhuma ligação entre eles seria compreenssivo essa diferença, mas não é bem assim que ocorre. Creio que o correto seria "Não se Tratava...";

    d) Os meninos haveriam de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas. CORRETA, nesse período o verbo HAVER não é IMPESSOAL, pois tem sentido de TER e não de EXISTIR;

    e) Atribuem-se aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer. INCORRETA, mas uma vez o índice de indeterminação do sujeito não permite esse tipo de flexão.

    Valeu galera bons estudos!

     

  • Comentário objetivo:

    a) Reservavam-se RESERVOU-SE aos meninos daqueles tempos um prazer simples, que lhes ofereciam os brinquedos sem sofisticação.

    b) Armava-se
    ARMAVAM-SE, com aquela caixa de pecinhas coloridas, igrejas, torres, cidades, todo tipo de cenário criado pela imaginação.

    c) Não se tratavam
    TRATAVA nem de exibir habilidades, nem de demonstrar técnica especial: erguia-se ERGUIAM-SE paredes com facilidade.

    d) Os meninos haveriam de ter, implícita, uma preocupação estética, sem que isso redundasse em obsessões artísticas.   
    PERFEITO!!!  

    e) Atribuem-se
    ATRIBUI-SE aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer.

  • Alternativa (E) : Atribuem-se aos brinquedos eletrônicos de hoje um tipo de sedução que os jogos antigos estavam longe de poder oferecer. INCORRETA , o "SE" nesse caso não é indice de indeterminação do sujeito, e sim , particula apassivador, pois refere-se a "um tipo de sedução"

  • Na verdade o erro da letra a é o seguinte: O verbo reservar, nesta frase, é VTDI.( Verbo VTDI+se: temos a voz passiva sintética) Logo, o sujeito de "reservar" é "um prazer simples". Por isso, o correto é RESERVAVA-SE. A flexão do verbo "oferecer" também está incorreta, pois seu sujeito é o pronome relativo "que", o qual  retoma "um prazer simples". Logo o correto é "OFERECIA" 

  • d-

    ordem padrão:

     

    a)um prazer reservava-se aos meninos.....

    b) igrejas, torres, cidades armavam-se

    c) Não se tratava de... a construção tratar-se de... é sempre no singular.

    d) correto- verbo haver no sentido de dever é regular.

    e)um tipo de sedução  atribue-se


ID
120007
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Transpondo-se para a voz passiva a construção um artista plástico pesquisando linguagem, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Um artista plástico pesquisando linguagem. (VOZ ATIVA).O verbo pesquisar está no Gerúndio.Linguagem SENDO PESQUISADA por um artista plástico.(VOZ PASSIVA)Observe que o Verbo Auxiliar SER fica também no Gerúndio, mesmo tempo e modo do verbo PESQUISAR na voz ATIVA.
  • a-

    Para passar para a voz passiva, deve-se manter o tempo verbal e o verbo concordar com o agente que recebe a ação porque ele passa a ser sujeito


ID
120010
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo.

Outra forma correta e coerente de redigir o que acima se afirma é:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - Era pouco ser espectador, CONQUANTO o corpo precisaria entrar no jogo. Conjunção, indica Concessão = oposição.b) O corpo precisasse entrar no jogo, quando o espectador fosse pouco. incoerente.c) Não precisasse o corpo entrar no jogo, seria pouco ser um espectador. Apesar da correlação verbal (Pretérito imperfeito do subjuntivo x Futuro do pretérito), ficou incoerente.d) Teria sido pouco ser espectador, já que o corpo precisasse entrar no jogo incoerente.e) CORRETA - Como o corpo precisasse entrar no jogo, era pouco ser espectador.

ID
120013
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

Inesquecível aquela caixa colorida. Nós abríamos a caixa, esvaziávamos a caixa, espalhávamos as pecinhas, e depois passávamos a empilhar as pecinhas em formas diversas.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • Esse tipo de questão é recorrente nas provas de Português do FCC.Sabendo-se que os pronomes pessoais oblíquos átonos lhe e lhes complementam verbos transitivos indiretos e funcionam como objeto indireto; e que os três verbos da questão são transitivos diretos, podemos eliminar sem medo de errar, as alternativas a, c, d, e, pois em todas aparecem, ou o pronome lhe ou o pronome lhes.Questão fácil - sobra apenas a alternativa b.
  • Outro detalhe, para completar o comentário abaixo, é que nesse caso ocorreu a exceção no posicionamento do pronome que ficou antes dos dois primeiros verbos devido o pronome pessoal funcionar como partícula atrativa.
  • Gente,
    Pra mim essa questão não tem gabarito correto, pois depois da vírgula não se poderia utilizar a próclise... Não é a norma culta!

  • A alternativa B não pode ser a resposta, pois há um desrespeito à colocação pronominal após à vírgula em "Nós abríamos a caixa, a esvaziávamos..." Não caberia próclise imediatamente após a vírgula. Teria que ser ênclise.
  • PRÓCLISE

    Usamos a próclise nos seguintes casos:

    (1) Com palavras ou expressões negativas: não, nunca, jamais, nada, ninguém, nem, de modo algum.

    - Nada me perturba.
    - Ninguém se mexeu.
    - De modo algum me afastarei daqui.
    - Ela nem se importou com meus problemas.

    (2) Com conjunções subordinativas: quando, se, porque, que, conforme, embora, logo, que.

    - Quando se trata de comida, ele é um “expert”.
    - É necessário que a deixe na escola.
    - Fazia a lista de convidados, conforme me lembrava dos amigos sinceros.

    (3) Advérbios

    - Aqui se tem paz.
    - Sempre me dediquei aos estudos.
    - Talvez o veja na escola.

    OBS: Se houver vírgula depois do advérbio, este (o advérbio) deixa de atrair o pronome.

    - Aqui, trabalha-se.

    (4) Pronomes relativos, demonstrativos e indefinidos.

    - Alguém me ligou? (indefinido)
    - A pessoa que me ligou era minha amiga. (relativo)
    - Isso me traz muita felicidade. (demonstrativo)

    (5) Em frases interrogativas.

    - Quanto me cobrará pela tradução?

    (6) Em frases exclamativas ou optativas (que exprimem desejo).

    - Deus o abençoe!
    - Macacos me mordam!
    - Deus te abençoe, meu filho!

    (7) Com verbo no gerúndio antecedido de preposição EM.

    - Em se plantando tudo dá.
    - Em se tratando de beleza, ele é campeão.

    (8) Com formas verbais proparoxítonas

    - Nós o censurávamos.

  • ACERTEI, MAS DISCORDO DO GABARITO. NÃO TEM RESPOSTA CORRETA NESSA QUESTÃO.

    BEIJO DO MAGRO. BONS ESTUDOS

  • O pessoal esta comentando que não caberia próclise imediatamente após a vírgula, teria que ser ênclise, essa afirmação é CORRETA, mas tem um detalhe crucial na questão, após a virgula temos um sujeito oculto, ou seja, o nós (pronome) está implícito, nesse caso caberia a próclise.

    Exemplos:

    Após vírgula, usa-se ênclise. (CORRETO)

    Nós abríamos a caixa, NÓS esvaziávamos a caixa = Nós a abrimos, a esvaziávamos. (CORRETO)

    No mais,sabendo-se que os pronomes pessoais oblíquos átonos lhe e lhes complementam verbos transitivos indiretos e funcionam como objeto indireto; e que os três verbos da questão são transitivos diretos, podemos eliminar sem medo de errar, as alternativas a, c, d, e, pois em todas aparecem.

    Só um comentário produtivo, hoje mesmo, errei uma questão de verbo HAVER e suas substituições, no caso da questão apresentava um sujeito implícito, como foi o caso desta questão, devido a isso eu errei achando que o verbo poderia ser substituído por existiam, mas na verdade, teria que ser substituído por existe, por causa do sujeito, mas foi para ficar ligado!

    LETRA B

  • Muito obrigada, Luis Fernando! Não tinha observado a peculiaridade do sujeito oculto, tinha marcado a letra b por eliminação, mas estava até agora meio confusa com esse uso da próclise rs

    Obrigada pela ajuda!


ID
120016
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O pequeno engenheiro

Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões. Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela, tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava) diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios, estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se, antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços, compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos. A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada, mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido, erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que se entretinha facilmente com suas peças de madeira.


(Oduvaldo Monteiro, inédito)

A pontuação está inteiramente adequada na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Correção

    a) É possível que os meninos de hoje venham a se espantar, ao tomarem conhecimento do tipo de brinquedo que entusiasmava as crianças, digamos, de meados do século passado.

     b) Antigamente, as crianças entusiasmavam-se, ao contrário das de hoje, com brinquedos simples, simplórios mesmo , que, no entanto, estimulavam a imaginação.

    c) A pontuação está adequada:  Não há dúvida de que os brinquedos de hoje, mormente os eletrônicos, contam, ao contrário dos de antigamente, com atrativos bem sofisticados, que espantariam os meninos de outrora.

    d) Talvez, por contarem com mais espaço  para brincar, os meninos de outros tempos preferiam muitas vezes os folguedos de rua, a ficar entretidos com alguma engenhoca sofisticada.

    e) A variedade das pecinhas com seus diferentes desenhos não era exagerada, permitindo , no entanto, que muitos cenários fossem montados, assim como igrejas, torres, etc.

  • a)  nao se separa sujeito do predicado

    b) adjunto adverbial deslocado deve vir isolado por virgulas.

    c) ok

    d) nao se separa orações principais e subsordinadas com virgula.

    e)nao se separa sujeito do predicado


ID
120019
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Considerando as coisas que são e as que não são visíveis, o autor mostra-se convicto de que ambos grupos

Alternativas
Comentários
  • ... tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos CONVIVEM.os mundos REALISTAS e FANTÁSTICOS convivem, convergem, ajudando na percepção da expressão do mundo.
  • Às vezes eu acho que preciso engolir um dicionário...

    convergir
    [Do lat. convergere.]
    Verbo transitivo circunstancial.

    1.
    Tender ou dirigir-se (para o mesmo ponto):
    Todas as ruas da cidadezinha convergiam para a praça.

    Verbo transitivo indireto.

    2.
    Ser o centro de:
    “A arte é uma linguagem catalisadora. Nela convergem forças e influências, visíveis ou imponderáveis.” (Celso Kelly, Portinari, p. 15.)

    3.
    Concorrer, afluir (ao mesmo ponto); voltar-se:
    Seus pensamentos convergiam sempre para aquela idéia; Durante a recepção todas as atenções convergiram para Isadora.


ID
120022
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, as referências a caneta esferográfica e esquiador sobre o gelo ilustram a divergência entre o plano realista e o plano fantástico.
II. O verso citado no 2º parágrafo ilustra a convicção que tem o autor de que é possível dar expressão material a uma força invisível.
III. No 3º parágrafo, a frase de Ambrosio Bierce lembra que nem todos os fenômenos físicos mostram-se perceptíveis aos nossos sentidos.

Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas

ID
120025
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

No quarto parágrafo, ...... ao que considera a cor do tempo, o autor se vale de uma enumeração ...... .

As lacunas do enunciado acima são preenchidas coerentemente, na ordem dada, com as expressões:

Alternativas
Comentários
  • Não me parece que a voz das velhas damas seja a melhor tradução para experiências afetivas já distantes.

    A banca, no entanto, entendeu de modo diferente. Paciência.

    Resultado, C.


ID
120028
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

A frustada impressão a que se refere o autor no 1º parágrafo deriva

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra "A" é a Resposta.

    a) do critério que o autor estabeleceu para separar planos que devem ser considerados como integrados.

    "Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem."


ID
120031
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Na frase Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica (...)?, o elemento sublinhado pode ser corretamente substituído por:

Alternativas
Comentários
  • * a) a que participa - de que Participa, quem participa, participa de(o)(a) - esse mundo do qual participa a caneta esferográfica; * b) em cujo existe - O pronome relativo cujo estabelece normalmente relação de posse entre o antecedente e o termo que especifica. Na questão o antecedente é "mundo" e o termo que especifica "caneta esferográfica. * c) aonde tem função - é empregado com verbo que dá idéia de movimento. * d) em que se inclui - correta (esse mundo no qual se inclui a caneta). * e) com cujo interage - mesma explicação da alternativa b.
  • EM QUE refere-se a lugar ----> Esse mundo
  • d- 

    a caneta faz parte deste mundo - logo, esta incluida nele


ID
120034
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

O verbo indicado entre parênteses deverá adotar uma forma do plural para preencher de modo correto a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • Questão recorrente da FCC - aparece em quase toda prova.a) O livro de contos se DIVIDE em duas partes;b) Ainda que o visível e o invisível não CONVIVAM de modo integrado; (CORRETA)c) Uma força invisível CORPORIFICA-SE na pujança visível do animal;d) O epípeto de absurdas ATRIBUI-SE a expressões como a cor e o tempo;e) A presença de horrores e de monstros não IMPRESSIONA mais o autor.
  • b-

    Quem nao convivem? O visível e o invisível.

  • alguém comenta esta questao com mais detalhes?


ID
120037
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Está clara, coerente e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - Como poeta, que é também Mário Quintana, o invisível para os olhos não deve necessariamente de ser assim preservado para a poesia. ... não deve necessariamente (ALGO ou Alguém), não pede a preposição "de"b) ERRADA - A divisão entre realidade e irrealidade é tão banal, tanto assim que um escritor deve, para não abonála, referendar outra divisão em seu livro. para não abonar a ela, para não "aboná-la"c) CORRETA - Das imagens mais remotas é impossível, dada a ação implacável do tempo, conservar o encanto e a nitidez primitivos. Concordância nomimal - Substantivo - Substantivo e Adjetivo: deve concordar com os plural dos substantivos (masculino > feminino) ou concordar com substantivo mais próximo.encanto (subs) e a nitidez(subs) primitivos (adj). d) ERRADA - Se a cor do tempo é indefinível, como requisita o poeta, também as velhas fotos, neste tom de sépia, PARECEM nuançar dentre os matizes. e) ERRADA - Há sons que não se ouve, dada a frequência que os tornam imperceptíveis, o que não significa, é claro, que não se ESTEJA reproduzindo.
  • reescrevendo as opcoes para deixa-las claras, coerentes e corretas

     

    a)Como poeta, o invisível para os olhos não deve necessariamente de ser assim preservado para a poesia.

     b) A divisão entre realidade e irrealidade é tão banal, que um escritor deve referendar outra divisão em seu livro.

     c) ok

     d) Se a cor do tempo é indefinível, como requisita o poeta, as velhas fotos parecem nuançar dentre os matizes.

     e) Há sons que não sao ouvidos, dada a frequência que os tornam imperceptíveis. O que não significa que não se estejam reproduzindo.


ID
120040
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • Parece que a resposta certa é mesmo a letra E.

    A caneta esferográfica, de onde saírem as mágicas imagens de um escritor, é a mesma que repousará sobre a cômoda, depois de o haver servido.

    Saírem está no Futuro do Subjuntivo, enquanto repousará está no Futuro do Presente Indicativo. Portanto, eles estão de acordo com as regras de correlação verbal.
     

  • não entendi o erro da alternativa B, quem puder me ajudar, manda um recado pessoal. Valeu :)
    bons estudos!
  • Na letra B compusera é pretérito mais-que-perfeito, ação ocorrida antes de outra ação no passado. No caso em questão, a sequência de ações está invertida!
  • GABARITO LETRA E 

     

    CORRELAÇÃO VERBAL 

     

    FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO + FUTURO DO SUBJUNTIVO 


ID
120043
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

É preciso corrigir a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Não Arthur, é convergem mesmo, com G.O erro é o que o verbo convergir não é pronominal.A redação correta seria a seguinte:"Por mais que se insista, a maioria das pessoas prefere acreditar que o real e o imaginário não convergem, mas se afastam":)
  • Por mais que se insista, a maioria das pessoas prefere acreditar que o real e o imaginário não convergem (sem o "SE"), mas se afastam.
  • Bom comentário do colega Paulo.

    Porém fica a pergunta, por que o verbo convergir é não pronominal?

    Simples, porque é um VERBO INTRANSITIVO!

    Outros exemplos: PROLIFERAR e SOBRESSAIR

    O aluno sobressaiu entre os demais.

    Devemos combater o mosquito da dengue, caso contrário ele pode proliferar.
  • arthur Nobre Borges , você está absolutamente equivocado. A regra do "agem", "igem" e "ugem" só funciona com formação de substantivo com estas terminações. "Convergem" é verbo conjugado na terceira pessoa do plural no presente do indicativo. O erro é fazer do verbo "convergir", como disse acertadamente o colega Paulo, um verbo pronominal.

  • Uma salva de palmas ao PAULO SAMPAIO.

    Fui pesquisando e encontrei isso daqui também (no site ciberdúvidas):

    [Gostaria de saber se é possível utilizar o verbo convergir sem complemento: 
    "... à medida que as atitudes e os objetivos convergem."

    Embora o verbo convergir se construa normalmente com preposição (“para”, “em” ou “sobre”) e respectivo complemento, pode ocorrer a supressão deste, porque perceptível pelo contexto, ou pode o verbo não apresentar complemento, se os elementos do sujeito (plural ou composto) convergirem um no outro, como, por exemplo,  "Os nossos interesses convergem. ( = são convergentes)."]

  • d-

    convergir- encaminhar a um ponto comum. guiar a uma mesma direção; dirigir-se. NAO USA PRONOME REFLEXIVO


ID
120046
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A cor do invisível

Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. Resultado: tem-se a frustrada impressão de que ficou cada uma das partes amputada da outra, quando na realidade os dois mundos convivem. Por que chamar de invisível ou fantástico a esse mundo de que faz parte a caneta esferográfica com que vou abrindo caminho pelo papel como um esquiador sobre o gelo? Este é o mundo que se vê... e no entanto pertence ao mesmo mundo espiritual que está movendo a minha mão.
Um dia, num poema, ante esse frêmito que às vezes agita quase imperceptivelmente a relva do chão, eu anotei: são os cavalos do vento que estão pastando.
Invisíveis? Disse Ambrosio Bierce que, da mesma forma que há infrassons e ultrassons inaudíveis ao ouvido humano, existem cores no espectro solar que a nossa vista é incapaz de distinguir. Ele disse isso num conto seu, para explicar os estragos e as estrepolias de um monstro que "ninguém não viu".
Mas deixemos de horrores e de monstros - coisas de velhas e crianças - e acreditemos na cor dos seres por enquanto invisíveis para nós, como é chamado invisível este oceano de ar dentro do qual vivemos. Há muitas cores que não vêm nos dicionários. Há, por exemplo, a indefinível cor que têm todos os retratos, os figurinos da última estação, a voz das velhas damas, os primeiros sapatos, certas tabuletas, certas ruazinhas laterais: ? a cor do tempo...


(Adaptado de Mário Quintana, Na volta da esquina)

Constituem uma causa e seu efeito, nesta ordem:

Alternativas
Comentários
  • Questão muito fácil. Vejam sóo que diz o texto:

    Certo autor famoso dividiu um livro seu em duas partes: na primeira, contos realistas, na segunda, contos fantásticos. RESULTADO: tem-se a frustrada impressão...

    Uma fato/acontecimento (CAUSA) RESULTOU EM algo (CONSEQUENCIA)

  • POR CAUSA QUE dividiu um livro seu em duas partes/ O EFEITO FOI A frustada impressão.

ID
120139
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a legislação, o abastecimento nacional de combustíveis é considerado de utilidade pública e abrange as seguintes atividades:

I. Produção, importação, exportação, refino, beneficiamento, tratamento, processamento, transporte, transferência, armazenagem, estocagem, distribuição, revenda, comercialização, avaliação de conformidade e certificação do petróleo, gás natural e seus derivados.
II. Produção, importação, exportação, armazenagem, estocagem, distribuição, revenda, comercialização, avaliação de conformidade e certificação do biodiesel.
III. Comercialização, distribuição, revenda e controle de qualidade de álcool etílico combustível.
IV. Fiscalização, construção e operação de instalações e equipamentos relativos ao exercício das atividades.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Atentar que para esse concurso ocorrido em 2010, não valia a Lei  11.097/05 nem a medida provisória 532/11 que alteram o artigo 1 da Lei 9.847/99

  • UTILIDADE PÚBLICA não seriam as atividades de interesse público REALIZADOS POR PARTICULARES???

  • Lei 9.847 - art 1 § 2o A fiscalização abrange, também, a construção e operação de instalações e equipamentos relativos ao exercício das atividades referidas no parágrafo anterior.

    Não entendi essa não.


ID
120142
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O gás natural é o mais limpo de todos os combustíveis fósseis, porém, na sua combustão libera alguns gases. Dos gases abaixo, na combustão do gás natural, é liberado em maior quantidade o

Alternativas
Comentários
  • Ch4 + O2 ---> Co2 + agua

  • CO2 = Dióxido de Carbono.

  • se faltar oxigenio na combustao ai o bagulho fica doido, formara o monoxido co, quem tem gas encanado fiquem de olho !
  • Passível de Anulação, 

    Se for combustão incompleta, em determinadas circunstância, pode liberar mais CO

  • A combustão do GN tende a ser completa, por isso é CO2

  • fiz uma questão em outra banca que considerou correta o o monóxido de carbono


ID
120145
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Com o gás natural também é possível fazer a geração de energia elétrica em uma central térmica ou termelétrica. A geração é feita através da queima do gás natural nas turbinas que acionam os geradores de energia. Esse processo pode ser feito em ciclos

Alternativas
Comentários
  • Ciclo Simples (aberto) = Os gases são resfriados e liberados pelas chaminés
    Ciclo Combinado (alguns admitem ser fechado) = Em alta temperatura os gases são transformados em vapor, utilizando, assim, turbinas a gás e a vapor.
  • Essa questão aborda assunto totalmente desconhecido pra nós professores de Química EM, trata-se do funcionamento, não de um processo quimico proriamente dito.

  • Completando o comentário do colega Rhuam, aqui vc encontra uma descrição didática tanto do "ciclo aberto" (utilizado numa termelétrica convencional), quanto do "ciclo combinado" (utilizado numa termelétrica operando em ciclo combinado).

     

    http://www.furnas.com.br/hotsites/sistemafurnas/usina_term_funciona.asp


ID
120151
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Para a chegada do gás natural ao consumidor final são utilizadas redes de distribuição constituídas por malhas de tubulações. Com a modernização do mercado estão sendo empregados na fabricação dessas tubulações, novos materiais, como por exemplo o

Alternativas
Comentários
  • Os gasodutos são construídos em aço carbono ou em polietileno de alta densidade (PEAD).
  • Letra E

    "Há basicamente três tipos de matérias-primas utilizadas em tubos para a condução de gás: o ferro fundido, que após o desenvolvimento de novos materiais, entrou em desuso; o aço carbono, utilizado em aplicações que exigem o transporte do gás a altas pressões; e o polietileno de alta densidade (PEAD), mais usado em redes de média e baixa pressão junto aos pontos de consumo."

     

    http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/44/como-especificar-e-contratar-projetos-de-gasodutos-329999-1.aspx


ID
1540720
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A Curva de Possibilidades de Produção é utilizada nos manuais de economia como uma forma de ilustrar o problema econômico fundamental de que os fatores de produção são escassos para atender as necessidades de consumo de bens pela sociedade. Em relação à ela, quando construída para dois bens, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A Curva de Possibilidades de Produção (CPP), ou ainda Fronteira de Possibilidades de Produção (FPP), relaciona as quantidades máximas em que é possível produzir entre dois ou mais produtos.

    Este conceito considera a escassez, a limitação nas escolhas de uma produção, já que para produzir mais de um produto a quantidade de outro é reduzida, quando a capacidade é máxima.

    Fonte: https://www.dicionariofinanceiro.com/curva-possibilidades-producao/

  • a) uma das hipóteses utilizadas para construção da curva é que o progresso tecnológico é crescente no curto prazo.

    b) expressa os desejos da sociedade em consumir dois bens alternativos.

    c) seu formato implica que os custos de transformação de um produto em outro são crescentes.

    d) representa as combinações de mínima produção obtenível de dois bens, dada a tecnologia e quantidade de fatores de produção.

    e) se a produção da sociedade é representada por um ponto dentro da curva, isto significa que os fatores de produção estão sendo utilizados da forma mais eficiente possível.

    Resposta: C


ID
1540723
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A demanda do bem X é dada pela reta QD = 1000 - 4P. É correto afirmar que

Alternativas

ID
1540726
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma função de produção neoclássica do tipo Cobb- Douglas dada por:

                        Y = K0,5 L0,5

apresenta

Alternativas
Comentários
  • A produtividade marginal dos fatores de produção é decrescente tanto no curto quanto no longo prazo, dado ao modelo da equação de Cobb-Douglas.

     

    Atenção: PMg decrescente não significa necessariamente PMg negativa! Significa sim dizer que ela é sempre menor conforme se adiciona os fatores de produção. Somente no longo prazo é que ela se torna negativa.

     

    Resposta: A.

  • Note que esta função apresenta soma dos expoentes igual a 1.

              Logo, temos rendimentos constantes de escala e, portanto, nem economias, nem deseconomias de escala.

              Por fim, como cada fator está elevado a um expoente menor do que 1, temos produtividade marginal decrescente dos fatores de produção no curto prazo.

    Resposta: A

  • Jetro Coutinho e Paulo Ferreira | Direção Concursos

    09/03/2020 às 22:31

    Note que esta função apresenta soma dos expoentes igual a 1.

              Logo, temos rendimentos constantes de escala e, portanto, nem economias, nem deseconomias de escala.

              Por fim, como cada fator está elevado a um expoente menor do que 1, temos produtividade marginal decrescente dos fatores de produção no curto prazo.

    Resposta: A


ID
1540729
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Na teoria neoclássica dos custos de produção é correto afirmar que a curva do custo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: LETRA C

     

    Na teoria dos custos, aprendemos que a curva de custo marginal passa pelos pontos de mínimo das curvas de custo variável e de custo médio.


ID
1540732
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma firma, operando em um mercado de concorrência perfeita, apresenta uma função de custo total (CT) igual a 5 + 12q + 2q2. Se o preço de mercado de seu produto for igual a 96, a quantidade, medida em número de unidades, que ela deve produzir para maximizar seu lucro é igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Deriva o CT para achar o Cmg = 4Q + 12

    96 = 4Q+12
    Q = 21

    bons esstudos

     

  • Ct = 2q^2 + 12q + 5

    Cmg = 4q + 12

     

    p = 96 (demanda infinitamente elástica) (concorrência perfeita)

    Rt = p.q

    Rt = 96q

    Rmg = 96 (observar que Rmg = P)

     

    OTIMIZAÇÃO

    Cmg = Rmg

    4q + 12 = 96

    q = 84/4

    q = 21

     

    GABARITO: E

     

    Bons estudos!


ID
1540735
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação a um mercado monopolista, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D


    Em qualquer estrutura de mercado (monopólio, oligopólio, concorrência) a condição de maximização dos lucros é: Cmg = Rmg

  • MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO

    Teorema dos limites: f’(x) = lim (h→ 0) ∂y / ∂x = ∆y / ∆x = { y(x+h) – y(x) } / (x + h – x)

    Ponto extremo da curva: f’(x) = 0

     

    Lucro = Rt – Ct

    Lucro’(q) = Rt’(q) – Ct’(q)

    Lucro máximo: Lucro’(q) = 0

    0 = Rt’(q) – Ct’(q)

    Rt’(q) = Ct’(q)

    Rmg = Cmg (regra da maximização em qualquer caso)

     

    Sendo que:

    Rmg = ∂Rt / ∂q = ∆Rt / ∆q (e Cmg = ∂Ct / ∂q = ∆Ct / ∆q)

     

    NA CONCORRÊNCIA PERFEITA

    Como na concorrência perfeita a demanda inversa (p) é constante (infinitamente elástica) (firma price taker), temos que a otimização se dá com Cmg = Rmg = p. Vejamos:

    p = k

    Rt = p . q

    Rt = k . q

    Rmg = k

    Rmg = p

     

    NO MONOPÓLIO

    A demanda inversa (p) no monopólio assume uma menor elasticidade, de forma que:

    p = a – bq

    Rt = aq – bq^2

    Rmg = a – 2bq

     

    Ou seja, (p) é diferente de (Rmg). Assim, a quantidade ótima advinda da igualdade geral Cmg = Rmg deverá ser plotada na função de demanda p = a – bq, o que resulta num preço MAIOR e uma quantidade MENOR do que os da concorrência. A isso se denomina MARKUP (poder de fixar preço acima do Cmg, típico de monopólios).

     

    ------------------------------------------------------------------

    GABARITO: D

    Bons estudos!


ID
1540738
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma economia hipotética apresenta os seguintes agregados:

Exportação de bens e serviços .................................      500
Consumo Final das Famílias e
das Administrações Públicas .................................      2.700
Formação Bruta de Capital Fixo...............................      600
Importação de Bens e Serviços ...............................       400
Variação de Estoques .............................................       100
Déficit do Balanço de Pagamentos em Conta Corrente .. 300

O valor do PIBpm dessa economia é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Fórmulas necessárias:
    Despesa ou Demanda Agregada (DA ou PIBpm) = C + I + G + (X – M)
    I = FBKF + ∆E

    Exportação de bens e serviços .................................      500
    Consumo Final das Famílias e
    das Administrações Públicas .................................      2.700
    Formação Bruta de Capital Fixo...............................      600
    Importação de Bens e Serviços ...............................   (-) 400
    Variação de Estoques .............................................       100
    TOTAL                                                                       3500

    bons estudos


ID
1540741
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Se a Conta Corrente do Balanço de Pagamentos de um país for superavitária, isto implica que

Alternativas
Comentários
  • SCC = - S ext

    Saldo Conta Corrente = - Poupança Externa

  • a) Errado! A balança comercial é apenas uma parte das transações correntes. Não necessariamente ambas são superavitárias.

    b) Não sabemos! Pode ser que sim, pode ser que não. É independente.

    c) Perfeito! Se o saldo das transações correntes é positivo, estamos enviando poupança para o Resto do Mundo. Logo, o “Resto do Mundo” está absorvendo nossa poupança. Também usamos o termo “poupança externa” negativa.

    d) Ainda que isso não fosse um determinante, além de não podemos afirmar que ocorre, esta situação contribuiria para um saldo negativo em conta corrente e não o contrário.

    e) Errado. Não sabemos o saldo do balanço porque não sabemos o saldo das contas capital e financeira. De qualquer forma, o saldo das transações correntes ser positivo contribui para o aumento das reservas.

    Resposta: C

  • a) Errado! A balança comercial é apenas uma parte das transações correntes. Não necessariamente ambas são superavitárias.

    b) Não sabemos! Pode ser que sim, pode ser que não. É independente.

    c) Perfeito! Se o saldo das transações correntes é positivo, estamos enviando poupança para o Resto do Mundo. Logo, o “Resto do Mundo” está absorvendo nossa poupança. Também usamos o termo “poupança externa” negativa.

    d) Ainda que isso não fosse um determinante, além de não podemos afirmar que ocorre, esta situação contribuiria para um saldo negativo em conta corrente e não o contrário.

    e) Errado. Não sabemos o saldo do balanço porque não sabemos o saldo das contas capital e financeira. De qualquer forma, o saldo das transações correntes ser positivo contribui para o aumento das reservas.

    Resposta: C

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Celso Natale

    Quando a conta Balanço de Pagamentos for superavitária a poupança do Resto do Mundo será negativa, e vice-versa. A relação entre o saldo do Balanço de Pagamentos em Transações Correntes e a Poupança Externa é sempre o oposto, quando um é positivo, o outro é negativo. 

    ===

    PRA AJUDAR:

    Q1030385 - Q983504 - Q995120 - Q874401 - Q903943 - Q893331 - Q876090 - Q937496 - Q877811 - Q930277 - Q47146 - Q14151 - Q9282 - Q77237 - Q12334 - Q12335 - Q347628


ID
1540744
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

É medida que diminui a oferta de moeda de uma economia

Alternativas
Comentários
  • A
    .
    A) Correta. A elevação da taxa do compulsório faz com que haja menos dinheiro disponível no sistema bancário, reduzindo o multiplicador monetário e a oferta de moeda na economia.
    .
    B) Incorreta. A princípio, o simples aumento do gasto público não altera a oferta de moeda da economia. Precisaríamos de mais dados para concluir se este aumento de gastos provoca ou não aumento na oferta de moeda. Por exemplo, se a questão falasse que o gasto público está sendo financiado via venda de títulos públicos, aí sim, haveria redução da oferta de moeda. Mas como não é dito nada... nada se pode concluir!
    .
    C) Incorreta. A depreciação da taxa de câmbio (como foi utilizada a palavra “depreciação”, sabe-se que o regime é flexível) ocorre quando há depreciação da moeda nacional. E isto ocorre geralmente porque a oferta de moeda nacional na economia foi aumentada (e a oferta de US$ reduzida).
    .
    D) Incorreta. O resgaste de títulos públicos aumenta a oferta de moeda na economia, pois se entregam R$ e se recebem os títulos.
    .
    E) Incorreta. A redução da taxa de redesconto tende a aumentar a oferta de moeda na economia.

    .

    Fonte: Prof Heber Carvalho


ID
1540747
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre o modelo keynesiano de determinação do nível de renda de equilíbrio, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • D

    A) Incorreta. 

    Em regra, para a renda aumentar em 10 bilhões, não é necessário que algum componente autônomo da demanda agregada aumente em 10 bilhões. Ele poderá aumentar em um valor menor que 10 e, mesmo assim, fazer com que renda aumente em 10, devido ao efeito do multiplicador keynesiano.

    Por exemplo, se tivermos um multiplicador K=2, então, bastaria um aumento de 5 bilhões em um componente autônomo para que a renda aumentasse em 10 bilhões.

    .

    B) Incorreta.

    A relação entre a variação do consumo agregado e a variação da renda disponível é a propensão marginal a consumir:

    .

    PmgC = "variação" C / "variação" Yd

    .

    A propensão média a consumir é a relação entre o consumo agregado e a renda disponível:

    .

    PmeC = C / Yd

    .

    C) Incorreta.

    No modelo keynesiano de determinação da renda, é pressuposto que o nível da taxa de juros é constante. Ou seja, neste modelo, o investimento não depende da taxa de juros.

    .

    D) Correta.

    .

    E) Incorreta.

    Quando a assertiva fala que o investimento agregado é função da renda, ela está dizendo apenas que o investimento tem o seguinte formato:

    .

    I = I0 + i.Y

    .

    Ou seja, se I é função de Y (se I variar quando Y variar), temos algum valor de “i”, propensão marginal a investir. É o que a equação acima está nos dizendo!

    .

    Quando o investimento é totalmente autônomo, ela tem o seguinte formato:

    .

    I=I0

    .

    Neste caso, não temos propensão marginal a investir. 

    .

    O valor do multiplicador será maior quando temos algum valor de propensão marginal a investir. Assim, quando o investimento é função da renda, temos propensão marginal a investir e o valor do multiplicador é

    maior do que aquele visto quando não temos propensão marginal a investir (e o investimento é totalmente autônomo).

    .

    Fonte: Prof Heber Carvalho

  • A) Errado! Para aumentar a renda é 10 bilhões não é necessário subir um gasto em 10 bilhões, dado que se pode contar com o efeito multiplicador deste aumento.

    B) Errado! Essa é a propensão marginal a consumir. A propensão média a consumir é a razão entre consumo e renda.

    C) Errado! O investimento é tanto maior quanto menor for a taxa de juros, claro. Caso contrário, com juros muito altos, melhor aplicar o dinheiro mesmo. Né não?

    D) Perfeito! E essa é uma das grandes sacadas de Keynes. Ele mostrou que a economia pode se equilibrar abaixo do pleno emprego.

    E) Errado! A propensão a investir ajuda a aumentar o multiplicador. Lembre que na fórmula completa, a propensão marginal a investir “i” entra subtraindo no denominador, ou seja, aumentando “k”.

    Resposta: D


ID
1540750
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia fechada que apresente desemprego de mão de obra no curto prazo e onde os preços podem ser considerados rígidos, o efeito mais provável de uma política fiscal expansiva é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    política fiscal expansiva: aumenta o emprego, aumenta a renda e aumenta o juros internos
    política monetária expansiva: aumenta o emprego, aumenta a renda e reduz o juros internos

    bons estudos

  • Representamos uma política fiscal expansiva por um deslocamento da curva IS para a direita.

    Note que o novo equilíbrio se dá com maior taxa de juros e maior renda.

    Resposta: B


ID
1540753
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No modelo IS-LM para uma pequena economia aberta com perfeita mobilidade de capitais no curto prazo, em que haja desemprego,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    A) Errado, há outros meios, seja por política fiscal, seja por monetária, que ajudam a  aumentar o nível de emprego interno

    B) Errado,  política monetária expansiva é eficiente para reduzir o desemprego apenas no cambio flexível, no cambio fixo a política fiscal que é mais eficaz.

    C) No cambio flexível a polítia fiscal é ineficaz e a monetária é eficaz

    D) Errado, apreciação da moeda nacional significa uma redução na oferta monetária, logo, trata-se uma política monetária restritiva, que aumentará o desemprego, além de nao ser o único, temos outros. ex: Aumento da exigência de depósito compulsório, Aumento da taxa de redesconto e Venda de títulos.

    E) CERTO: no cambio fixo, a política fiscal é eficaz e a monetária é ineficaz.

    bons estudos


ID
1540756
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No modelo neoclássico de crescimento de Solow, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Robert Solow examinou os elementos clássicos do crescimento econômico (estoque dos fatores capital e trabalho). Basicamente, os modelos de crescimento econômico consideram como insumos básicos o capital (K) e o trabalho (L), que combinados geram um produto (Y=f(K,L)). A produtividade destes fatores de produção é dada pelo produto em relação ao estoque deste fator. A representação da produtividade do trabalho é dada pela razão entre produto e a força de trabalho (Y/L) e da produtividade do capital pela razão entre produto e o estoque de capital (Y/K).

    O modelo de crescimento de longo prazo demonstra como interagem a poupança, as taxas de crescimento demográfico, o estoque de capital por trabalhador e o progresso tecnológico. Neste sentido, outras variáveis(resíduo de Solow) que não sejam o capital e o trabalho, podem contribuir. 

    Este modelo, no estado estacionário, apresenta a taxa de poupança como uma variável chave do estoque de capital e do bem-estar econômico. Em outras palavras, quanto maior a poupança, maior o capital realizado e mais alto o produto (ver identidades macroeconômicas). Quando o estoque de capital é pequeno, qualquer unidade adicional (investimento), resultando em acréscimo significativo do produto. Ao contrário, se o estoque de capital é grande, o acréscimo de uma unidade adicional resulta em pequeno aumento do produto.

    De outra forma, uma vez que a poupança de uma economia iguala seu investimento (S=I), ela também determina a quantidade de capital de que poderá dispor uma economia para produzir no futuro. É claro que a poupança nacional é direta e indiretamente influenciada pelas políticas governamentais.

    Portanto, a acumulação de capital é a poupança descontada da taxa de depreciação, que faz a economia crescer até que se alcance o novo estado estacionário, que é aquele em que investimento é igual à depreciação. No entanto, não há efeito sobre a taxa de crescimento do produto no longo prazo. O estado estacionário que maximiza o consumo é aquele definido como Regra de Ouro. O estado estacionário é alcançado por países que negligenciam o investimento ao longo dos anos e apresentam baixos índices de crescimento econômico, ou seja, crescimento do PIB (ver conceitos macroeconômicos). Para reverter esta situação, duas ações podem ser feitas: aumento do nível de poupança (investimento); inserção de progresso tecnológico (as ações podem ser isoladas ou combinadas).

    Por outro lado, quanto maior a taxa de poupança, maior será o estoque de capital por trabalhador, resultando em um estado de equilíbrio de longo prazo.

    Fonte: http://www.cursoaprovacao.com.br/cms/artigo.php?cod=34256053

    Bons estudos ;)

  • Quando falar em "longo prazo", correr para achar o termo "processo tecnológico"

  • O erro da A é simples. Imaginem se a sociedade poupasse 100% da renda? Não haveria consumo. Trata-se da Regra de Ouro do Modelo de Solow: há uma taxa de equilíbrio que maximiza o crescimento economico.


ID
1540762
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Entre as diversas metodologias possíveis de avaliação de projetos descritas a seguir, a melhor, segundo o consenso dos especialistas, é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    Em casos de conflito sugere-se o método do VPL para escolher qual projeto deverá ser executado, pois este indica o projeto que gerou maior riqueza aos shareholders.
     

    Entretanto, quando os recursos de investimento de uma empresa são limitados, pode-se fazer uso de outros métodos para indicar o projeto mais eficiente em gerar retorno (riqueza) por unidade de tempo ou por unidade de capital investido, com é o caso do método da Série Uniforme Líquida – SUL – e do método do Índice Benefício/Custo – IB/C. 

    http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1479
    bons estudos


ID
1540765
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma companhia vendeu mercadorias à vista por R$ 500.000,00, cujo custo da aquisição, feita a prazo, foi R$ 386.000,00. A companhia, na ocasião da venda, não tinha quitado ainda a dívida com seu fornecedor. O registro contábil da operação de venda provocará

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    compras das mercadorias:
       D - Estoques 386000
       C - Fornecedores 386000

    Venda dessa mercadoria
       D CMV 386000
       C Estoque 386000

       D Caixa 500000
       C Receita de vendas 500000

    Buscando o saldo final dessa transação:
    Passivo = 386000 Fornecedores (não aumentou nada)
    Ativo = 500000 (Caixa) - 386000 (Estoque) = 114000 (aumentou)
    Aumento do PL = 500000 (Receita de vendas - receita) - 386000 (CMV - despesa) = 114000 (Lucro que irá aumentar o PL)
     
    bons estudos

  • O lucro ( Diferença de receita - despesa) já vai pro PL na venda ?

    Achei que fosse no final do período ,não no momento da venda.


ID
1540768
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

As seguintes informações foram extraídas das demonstrações contábeis de uma companhia, relativas ao exercício encerrado em 31.12.2009:

Ativo Circulante......................................... R$ 300.000,00
Passivo Circulante ..................................... R$ 150.000,00
Ativo Não Circulante ................................. R$ 560.000,00
Lucro líquido do exercício ............................ R$ 77.500,00
Passivo Não Circulante............................... R$ 400.000,00

Logo, é correto afirmar que o valor

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    A) O passivo circulante da companhia (obrigações da companhia para com terceiros, vencíveis em até um ano) é menor que o ativo circulante (bens e direitos realizáveis em até um ano) na proporção de 550 = 860

    B) Errado, pois o Capital de terceiros (passivo) é maior que o capital próprio (PL) na proporção de 550 = 310

    C) Errado, é exatamente 2, índice de liquidez corrente é AC/PC = 300/150 = 2

    D) O indice de endividamento é determinado por PC+PNC/ATV = 560/860 = 0,65

    E) CERTO: Taxa de rentabilidade do capital próprio LL/PL = 77500/310000 = 0,25 ou 25%

    bons estudos

  • Renato, na letra D, não seria 550/860 ?


ID
1540771
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma companhia apresenta os seguintes dados de custos de produção de uma mercadoria:

Custos e despesas fixas: R$ 315.000,00
Custos e despesas variáveis unitárias: R$ 50,00
Preço unitário de venda do produto: R$ 110,00

O grau de alavancagem operacional correspondente à produção de 6.000 unidades é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B


    MCT = (110-50)*6000 = 360.000

    LAJIR = 660.000 - 315.000 - (50*6.000) = 45.000

    GAO = MCT / LAJIR = 360.000/45.000 = 8
  • CF Unitário = 315000/ 6000= 52,50

    MC unitária = 110 - 50= 60

    L Unitário= 60- 52,50 = 7,5

    GAO= MCU / L 

    GAO = 60/  7,5 = 8


ID
1540774
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O grau de alavancagem financeira de uma companhia indica

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    O conceito de alavancagem financeira consiste em aumentar o retorno para o acionista, nos casos em que a rentabilidade da empresa seja maior que o custo de empréstimos de terceiros.

    Vamos a um exemplo simples. Suponha que você encontrou uma aplicação segura e que rende 3% ao mês. Você já aplicou tudo o que podia nesse investimento. Aí, você descobre que o seu velho e querido tio possui uma boa grana aplicada na caderneta de poupança, rendendo 0,6%, às vezes 0,7% ao mês. Nesta situação, você pode pegar dinheiro emprestado com o seu tio, pagar-lhe juros da poupança (ou até um pouco mais) e ficar com o rendimento excedente.

    Digamos que você consiga R$ 100.000 emprestado com o seu tio, a juros de 1% ao mês. Como a aplicação rende 3%, sobraria mensalmente a quantia de R$ 2.000,

    A Alavancagem Financeira utiliza o mesmo princípio. O fator fundamental é a comparação entre a Taxa de Retorno do Ativo e o Custo do Empréstimo. Quando a alavancagem ou o grau de alavancagem é maior que 1, o endividamento tem um efeito de alavanca sobre o lucro que sobra para o acionista.

    bons estudos


ID
1540777
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

No mês de janeiro de 2010, o salário médio mensal pago a todos os funcionários de uma firma foi de R$ 6.200,00. Sabe-se que os funcionários desta firma trabalham em uma das duas seções que a compõem: A ou B. Sabe-se também que os salários médios mensais são de R$ 7.000,00 e R$ 5.000,00, respectivamente, para os funcionários de A e B. No mês de fevereiro de 2010, todos os funcionários de A receberam um adicional de R$ 300,00 e todos os de B receberam um reajuste salarial de 10%, sobre os salários de janeiro de 2010. Supondo que o quadro de funcionários entre os dois meses considerados não se alterou, o salário médio mensal de todos os funcionários, após esses reajustes, passou a ser, em reais, igual a

Alternativas
Comentários
  • 7000A + 5000B = 6200, sendo A = número de funcionários que ganham R$ 7.000,00 e B = número de funcionários que ganham R$ 5.000,00.

    7000A + 5000 (1 - A) = 6200

    7000A + 5000 - 5000A = 6200

    2000A = 1200

    A = 3/5

    Então B = 2/5

    (7000 + 300) A + (5000 + 10%) B = ?

    7300A + 5500B = ?

    (7300 x 3/5) + (5500 x 2/5) = 6.580,00 

    Assertiva correta: C

     

    Bons estudos!!!


ID
1540780
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Os dados da tabela abaixo referem-se ao número de vendas yt (em milhares de unidades) de uma empresa durante 6 meses:

                        t = mês       1    2    3    4    5    6
                           yt             3    4    5    6    8   10

Adotando-se para os dados o modelo yt = α + ßt + εt t = 1, 2, 3, ..., onde α e ß são parâmetros desconhecidos e εt é o erro aleatório com as respectivas hipóteses consideradas para o modelo de regressão linear simples obtém-se, pelo método de mínimos quadrados, como estimativa de ß o valor aproximado de 1,37. Fazendo uso deste valor aproximado, o valor de α e a previsão do número de vendas para o mês 7 são dados, respectivamente, por

Alternativas

ID
1540783
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma empresa armazena em um grande depósito central a produção de suas peças produzidas em 3 fábricas distintas: A, B e C. Sabe-se que a produção de A é 3 vezes a de C e a de B é duas vezes a de C. As proporções de produção defeituosa são: 3% de A, 2% de B e 5% de C. Retira-se aleatoriamente do depósito uma peça e verifica- se que é defeituosa. A probabilidade de que tenha sido fabricada por C é

Alternativas
Comentários
  • A = 3C = 3 X 0,03 = 0,09

    B = 2C = 2 X 0,02 = 0,04

    C = C = 0,05

    TOTAL 0,18

    Quero probabilidade de C sobre o total

    0,05/0,18 = 5/18

  • Essa questão deveria ser anulada pois ele diz que a produção e cima da porcentagem de C que é 5%

    A = 3C = 3 X 0,05 = 0,15

    B = 2C = 2 X 0,02 = 0,10

    C = C = 0,05

    TOTAL 0,30

    resposta ficaria 5/30

    Não dando alternativas corretas

  • Arbitrar valores - onde C = 100

    A = 3C = 3x100 = 300

    B= 2C = 2x100 = 200

    C = 100

    Total Produzido = 600Peças

    Peças com defeito

    A = 3%- 300 = 9

    B = 2% - 200 = 4

    C = 5% - 100 = 5

    Total de peças c/defeito = 18

    Probabilidade de ser C = 5/18


ID
1540786
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um pesquisador necessita de 3 voluntários para a realização de um estudo. Para isso ele consulta 5 pessoas de uma população onde 60% são mulheres e 40% são homens. Sabendo que a probabilidade de aceitação para a participação no estudo é de 50% para as mulheres e de 25% para os homens, a probabilidade de que o pesquisador obtenha somente dois voluntários para a realização do estudo é

Alternativas
Comentários
  •  

    Re: SERGAS - FCC - 2010 - Probabilidade

    Considere os eventos:
    A1: sair mulher
    A2: sair homem
    B: aceitação

    P(A1) = 60/100 = 6/10
    P(A2) = 40/100 = 4/10
    P(B/A1) = 50% = 1/2
    P(B/A2) = 25% = 1/4

    P(B) = P(A1)*P(B/A1) + P(A2)*P(B/A2) = 6/10*1/2 + 4/10*1/4 = 2/5

    Distribuição binomial:

    n = 5
    p = 2/5
    q = 1 - 2/5 = 3/5

    P(x=2) = Cn,x * p^x*q^(n-x) = C5,2 * (2/5)² * (3/5)³ = 216/625


    http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/estat%C3%ADstica/90013-sergas-fcc-2010-probabilidade


ID
1540789
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Atenção: Para resolver à questão, use, dentre as informações dadas a seguir, as que julgar apropriadas.

Se Z tem distribuição normal padrão, então:

P(0 < Z < 2,4) = 0,49, P(0 < Z < 2) = 0,48, P(0 < Z < 1,64) = 0,45, P(0 < Z < 1,4) = 0,42, P(0 < Z < 1,3) = 0,40

Uma corretora de ações, que opera numa certa Bolsa de Valores, faz aplicações financeiras de compra e venda de ações em duas áreas: Área de mineração e Área de petróleo. Essa corretora faz uso de um modelo de probabilidades para a avaliação de seus lucros. Sabe-se que o modelo que representa o lucro diário da corretora (em milhares de reais) é dado por:

W = X + 2Y, onde:

X = lucro diário da área de mineração tem distribuição normal com média 3 e desvio padrão 3 (em milhares de reais).
Y = lucro diário da área de petróleo tem distribuição normal com média 2 e desvio padrão 2 (em milhares de reais).

Supondo independência entre as duas variáveis que compõem W, a probabilidade de um lucro diário negativo é

Alternativas
Comentários
  • E(W)=E(X)+2E(Y)=3+4=7

    VAR(W)=VAR(X)+4VAR(Y)+2COV(X,Y)=9+16=25

    COV(X,Y)=0 Variaveis independentes

    DP(W)=5

    (0-7)/5=z

    z=-1,4

    P(0 < Z < 1,4) = 0,42

    P(-1,4 < Z < 0) = 0,42

    P(Z < -1,4) = 0,5 - 0,42 = 0,08


ID
1540792
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Atenção: Para resolver à questão, use, dentre as informações dadas a seguir, as que julgar aprpriadas.

Se Z tem distribuição normal padrão, então:

P(0 < Z < 2,4) = 0,49, P(0 < Z < 2) = 0,48, P(0 < Z < 1,64) = 0,45, P(0 < Z < 1,4) = 0,42, P(0 < Z < 1,3) = 0,40


O censo de 2000 do IBGE constatou que o tempo médio (µ), de escolaridade dos chefes dos domicílios brasileiros era de 5,2 anos com um desvio padrão de 2,5 anos. Uma amostra aleatória de 144 domicílios, em 2007, apresentou tempo médio de escolaridade de 5,7 anos. Suponha que o tempo de escolaridade dos chefes dos domicílios brasileiros é uma variável aleatória normal, e que estamos testando as hipóteses:

H0 : µ = 5,2 versus H1 : µ > 5,2

Sob essas condições e usando os dados amostrais de 2007, o nível descritivo do teste é igual a

Alternativas
Comentários
  • Z = X-M/desvio padrão/Raiz de n

    Z = 5,7 -5,2 / 2,5/raiz de 144

    Z = 2,4

    Olhando nas opções do valor do Z observa-se que P(0 < Z < 2,4) = 0,49 ; como a questão menciona "uma variável aleatória normal"

    Agora é só diminuir 0,49 de 0,50 = 0,01 ou seja, 1%

  • de onde saiu o 0,50 ?


ID
1540795
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja a função quadrática definida por y = ax2 + bx + c. Se a curva correspondente passa pelos pontos (-3,5) , (-1,2) e (0,1), então no ponto extremo o valor de y é igual a

Alternativas

ID
1540798
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A demanda por um produto obedece a relação p = -0,25q + 20, sendo p o preço unitário de venda do produto, em unidades monetárias, e q o número de unidades produzidas e vendidas. Considere que, em um determinado período, uma indústria fabrica este produto e consegue vender todas as unidades produzidas. O custo total (CT) correspondente, em unidades monetárias, é dado por CT = 4q + 100. O lucro total máximo é atingido pela indústria quando o número de unidades produzidas e vendidas neste período for igual a

Alternativas
Comentários
  • Se todas as quantidades foram vendidas, então o lucro se iguala a quantidade.

    Lucro  = Receita - Custo

    Receita = P x Q

    Lucro = 0

     

    Lucro  = (-0,25Q^2 + 20) * Q - (4Q+100)         Obs: não existe fator de custo + ou -, isso é um fator aproximado, portanto: positivo)

     

    -0,25Q^2 +16 - 100 = 0

     

     

    DERIVANDO

     

    0,5Q + 16 = 0

    Q = 32

     

  • P = -0,25q + 20 (demanda inversa)

    Rt = -0,25q^2 + 20q

    Rmg = -0,5q + 20

    Ct = 4q + 100

    Cmg = 4

     

    Rmg = cmg

    -0,5q + 20 = 4

    Q = 32 (GABARITO = C)

     

    Bons estudos!


ID
1540801
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A variação no faturamento (y) de uma empresa, quando os gastos com propaganda (x) variam, é dada pela equação dy /dx = xy - 20x . A solução particular desta equação diferencial, se y = 25 quando x = 0, é

Alternativas
Comentários
  • equação por partes

    dx/dy=x[y-20] => dy/y-20=xdx => integrando os dois lados fica :

    ln[y-20]=x²/2 + k => passando o e dos dois lados fica

    y-20= e{x²/2} * e{k}

    y=20+e{x²/2} * e{k} que é solução geral da equação.

    a solução particular fica :

    25=20+e{k}

    e{k}=5

    logo:

    y=20+e{x²/2}*5


ID
1540804
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

O modelo yt+ 1= 3/2 yt+ 25 é utilizado por uma loja para estimar as quantidades vendidas de um produto, em que yt representa a quantidade do produto vendida no ano t.
Sendo C uma constante, a solução geral da equação de diferenças finitas referente ao modelo é

Alternativas

ID
1540807
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

A soma dos valores de dois capitais é igual a R$ 32.000,00. O primeiro capital foi aplicado durante 16 meses, apresentando um total de juros igual a R$ 3.600,00. O segundo capital foi aplicado durante 20 meses, apresentando um total de juros igual a R$ 5.100,00. Se ambos foram aplicados a juros simples, à mesma taxa, o capital de maior valor apresentou um montante igual a

Alternativas
Comentários
  • Fórmula:

    J = C.i.t

    C1 - 3600 = C1 . i . 16 ----> C1 . i = 3600/16 = 225

    C2 - 5100 = C2 . i . 20 ----> C2 . i = 5100/20 = 250

    Logo,

    C1 / C2 = 225/250 = 15/17 sendo esta a relação do 100% do capital.

    C1 = (15. C2)/17

    A questão diz que:

    C1 + C2 = 32000

    [(15. C2)/17] + C2 = 32000

    M.M.C

    (15C2 + 17C2)/ 17= 32000

    32C2/17 = 32000

    1C2/17 = 1000

    C2 = 17 . 1000 = 17000.

    Aplica-se o montante no maior capital:

    M = C + J

    M = C2 + J2 -----> M = 17000 + 5100 = 21.000


ID
1540810
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Quando se resfria o gás natural a aproximadamente -162 °C esse gás passa a ser liquefeito (gás natural liquefeito). Isso é comumente utilizado para facilitar

Alternativas
Comentários
  • https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1s_natural_liquefeito

  • Transporte pq ocupa menos espaço condensando o gás

  • No estado gasoso o Gás Natural é transmitido através de gasoduto, caso contrário é armazenado e transportado em cilindros de alta pressão, como Gás Natural Comprimido - GNC ou Gás Natural Liquefeito – GNL.


ID
1540813
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder à questão, considere as regras de utilização de computadores abaixo.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).
II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.
III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.
IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.
V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.

Em se tratando de eventos do sistema operacional, todo e qualquer acesso, citado no item I, normalmente fica documentado em arquivos armazenados

Alternativas
Comentários
  • B) http://www.cert.br/docs/seg-adm-redes/seg-adm-redes.html

  • Os logs são tradicionalmente armazenados em disco, no próprio sistema onde são gerados. 


ID
1540816
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder à questão, considere as regras de utilização de computadores abaixo.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).
II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.
III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.
IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.
V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.


Em relação às duas unidades de rede (H: e Y:) citadas no item II, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • resposta D.

    Alguém poderia explicar por favor?


ID
1540819
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder à questão, considere as regras de utilização de computadores abaixo.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).
II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.
III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.
IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.
V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.


Em relação ao item III, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    Download e Upload são termos antônimos.

     

    Download é transferir algo da internet para o seu computador. Corresponde ao nosso "baixar arquivos da internet".

    Exemplo: se você está baixando uma música da Internet, está sendo realizado o Download.

     

    Upload é transferir algo do seu computador para a Internet (para outro computador).

    Exemplo: se você está anexando um documento de texto no seu e-mail, está sendo realizado o Upload.

     

    Fonte: http://www.cursosdeinformaticabasica.com.br/qual-a-diferenca-entre-download-e-upload/

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/


ID
1540822
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder à questão, considere as regras de utilização de computadores abaixo.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).
II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.
III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.
IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.
V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.


No item IV a utilização do recurso webmail requer a existência

Alternativas
Comentários
  • * PARA AQUELES QUE TÊM ACESSO LIMITADO AO SITE:

    Resposta letra E: de um navegador instalado no computador.

  • WEBMAIL

    Para acessar seus e-mails através do Webmail não é necessário a utilização de um programa de e-mails, como o Outlook, Entourage ou Thunderbird, por exemplo. Basta apenas utilizar um navegador (como o Internet Explorer ou o Mozilla Firefox).

    Para ter acesso ao webmail digite em seu navegador o endereço http://webmail.dominio.com (Substituindo "dominio.com" pelo seu domínio real).

    Fonte:https://www.e-consulters.com.br/sac/knowledgebase.php?action=displayarticle&id=2

  • POP É RECEBIMENTO DE MENSAGEM ( O POP STAR RECEBE )

    IMAP É LEITURA E GERENCIAMENTO , É ONLINE

    SMTP ENVIA MENSAGENS.


ID
1540825
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Instrução: Para responder à questão, considere as regras de utilização de computadores abaixo.

I. Como regra básica de segurança, todo e qualquer acesso, tanto ao servidor, quanto aos computadores da rede ficará documentado, em arquivos de eventos (LOG).
II. Ao efetuar LOGIN, você terá acesso a duas unidades de rede identificadas pela letra H:, sua unidade pessoal, acessível somente com sua senha, e Y:, de acesso público.
III. É expressamente proibido o uso dos computadores para fins não relacionados à atividade da empresa, tais como, visitas a sites de entretenimento, salas de bate-papo, download de músicas, jogos, vídeos etc.
IV. Sua caixa postal poderá, também, ser acessada por meio de webmail.
V. Na elaboração de textos, planilhas, slides etc, deverá ser utilizado o Microsoft Office, única suite de automação de escritório instalada nos computadores da rede.


No contexto do item V existe o recurso de criação de macros para automatizar tarefas comuns em programas do Microsoft Office e, também, a possibilidade de se ajustar o nível de segurança dessas macros, pois, os hackers podem se utilizar dessa mesma conveniência para criar vírus de macro e comprometer o funcionamento do computador. No Microsoft Office, as macros podem ser criadas

Alternativas
Comentários
  • https://support.office.com/pt-br/article/Habilitar-ou-desabilitar-macros-nos-documentos-do-Office-7b4fdd2e-174f-47e2-9611-9efe4f860b12

  • Letra C. No Microsoft Office, as macros podem ser criadas em qualquer programa da suíte Office. Nas novas versões, os arquivos receberão extensão com a letra M, como DOCM, XLSM, PPTM, para indicar que possuem códigos programáveis em seu conteúdo.

  • Basicamente:

    "Pense no seguinte: quando você quer imprimir um documento, basta clicar no botão que tem o ícone de uma impressora, e uma rotina pré-programada, automaticamente imprime o documento. Quando você quer colocar dados em ordem alfabética: basta clicar em um botão e ... pronto! Quando você tem uma macro é a mesma coisa: você cria uma rotina (personalizada) e cria um botão para executá-la. "

    Fonte: http://compuclass.com.br/texto.asp?ID=29

  • GABARITO C

    QUALQUER PROGRAMA, ESSE SISTEMA NÃO SE RESTRINGE A NADA.