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Prova FGV - 2013 - INEA-RJ - Assistente Social


ID
1247728
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

A partir do fragmento a seguir, responda às questões 01, 02, 03 e 04.

"Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos".

Esse segmento inicial do texto exerce uma série de funções textuais. Assinale a alternativa que apresenta aquela que, certamente, é a mais importante.

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    "Destacar a magnitude do problema por meio da indicação de números alarmantes."

  • Letra C

    a) Errada. Não há exatidão. O autor usa "cerca de", "mais de"

    b)Errada. Apesar de o autor citar o Atlas, essa não é a função mais importante.

    c)Correta. Por meio dos números, o autor destaca o grande problema. É a intenção do autor.

    d)Errada. Não tem lado afetivo.

    e) Errada. Não tem nada a ver com corrupção.



ID
1247731
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

A partir do fragmento a seguir, responda às questões 01, 02, 03 e 04.

"Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos".


O segundo período do segmento do texto funciona como

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar por que a letra A está errada..

  • não concordo com essa letra C ,  mas sei que a FGV é única kkk...


ID
1247734
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

A partir do fragmento a seguir, responda a questão.

"Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos".


Nesse segmento do texto, as palavras ou expressões que estabelecem coesão referencial com termos anteriores são

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    destas - refere-se a "96 milhões de pessoas";

    suas - refere-se '" 6 milhões de pessoas";

    os mesmos - refere-se a "desastres no Brasil" .

  • LETRA E

    destas - refere-se a "96 milhões de pessoas";

    os mesmos - refere-se a "desastres no Brasil" .


    E não a Letra A) ao meu entender essa questão deveria ter sido anulada

  • Creio que letra A e letra E estejam ambas corretas. Se a letra A é a correta, necessariamente a letra E tb está.

  • Desculpe mas discordo Felipe a letra A possui 3 alternativas e a E possui 2 lógico que ambas possuem respostas em comum mas não será por isso que a A esteja certa pois a questão pede TERMOS QUE RETOMEM ao texto e a palavra "suas não retoma algo no texto "suas" se refere a moradias algo que está a frente no texto e não algo retomado.  

  • As letras A e E estão corretas. A questão não sofreu recurso, por isso ficou como gabarito a letra A.

     

    "Suas" tem dupla referência: uma catafórica - à frente - (moradias) e outra anafórica - atrás -  ( [...] pessoas afetadas). Nesta basta fazer a pergunta: "moradias de quem?", conforme dica da Prof. Duda Mendonça.

  • Vejamos: o questionamento foi a respeito de "palavras ou expressões que estabelecem coesão referencial com termos anteriores".  

    Nosso amigo Marcos gonçalves em sua explicação, trouxe o seguinte: "Suas" tem dupla referência: uma catafórica - à frente - (moradias) e outra anafórica - atrás -  ( [...] pessoas afetadas). Nesta basta fazer a pergunta: "moradias de quem?", conforme dica da Prof. Duda Mendonça.

    Logo, se a pergunta fala de coesão referencial com termo anterior, não pode ser utilizada o termo "suas" que está explicitamente concordando com o termo posterior moradias! Pessoas afetadas não está fazendo coesão referencial com "suas" nem aqui, nem na China!

    Além disso, se a A está correta, a E estaria errada por estar incompleta!

    Discordo do gabarito.

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) é a correta, pois “Destas” e “suas” retomam o substantivo “pessoas”, e a expressão “os mesmos”

    retoma “desastres no Brasil”. Confirme:

     

    “Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos

    Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum

    agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos”.

     

    A alternativa (B) está errada, pois somente “destas” e “os mesmos” estabelecem coesão referencial. Note que “Atlas dos

    Desastres Naturais do Brasil” transmitiu um dado novo, isto é, não retomou expressão anterior.

     

    A alternativa (C) está errada, pois somente “cerca de 480 mil” e “quase 3,5 mil” estabelecem coesão referencial, pois se

    referem a “pessoas”. Note  que “mais de 6 milhões” transmitiu um dado novo, isto é, não retomou expressão anterior.

     

    A alternativa (D) está errada, pois as palavras “por”, “como”, “mais de” e “após” transmitiram dados novos, isto é, não

    retomaram expressão anterior.

     

    A alternativa (E) também poderia ter sido considerada correta, pois vimos na alternativa (A) que “destas” e “os mesmos”

    fazem referência a termo anterior.

     

    Porém, a alternativa é mais completa, possui também o pronome “suas”. Houve recurso, mas a banca não voltou atrás,

    pois esperava do candidato a resposta mais completa.

     

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror

  • tem 2 respostas corretas!

  • A letra A e E estão certas porém a letra A está completa e a letra E está incompleta .

    O único dia fácil foi ontem ! Não desista !

  • pensei que o suas fazia referência a moradias....


ID
1247737
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

A partir do fragmento a seguir, responda às questões 01, 02, 03 e 04.

"Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos".


Sobre as expressões que envolvem numerais nesse segmento do texto, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1247740
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo".

Com esse período o autor do texto quer antecipar que

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    ao dizer que desastres não existem em um vácuo, o autor quer dizer que os desastres não são causados por nada, que eles tem um motivo para acontecerem, que é o que a letra d diz: "os desastres... envolvem fatores diversos, pertinentes a espaços naturais e sociais."

  • Letra A tb estaria correta ao meu ver.

  • resposta ta no texto:

    Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental

  • Se eu estiver errado por favor me corrija!

    o texto diz: ``Desastres como o de Petrópolis``

    O item D diz:``Os desastres da cidade de Petrópolis envolv...``

    O correto não seria dizer ``O desastre da cidade de Petrópolis envolve fatores...`` OU ``Os desastres como o da cidade de Petrópolis envolvem fatores...``?

    Sobre esse item D eu acho que`` Os desastres da cidade de Petrópolis `` Está errado pois quando o texto diz ``Os desastres COMO O DE PETRÓPOLIS`` da a entender que em Petrópolis só houve um(SINGULAR) e não vários como subentende-se no Item D.

    Por esse motivo o Item A parece ser o mais correto dentre todos pois apesar de o termo ``Vácuo`` não indicar apenas a falta de medidas mas também fatores naturais e etc, acredito que isso não torne o item inválido... Peço que por favor me corrijam pois essa questão me fez errar em um simulado e eu realmente estou bem confuso se a minha análise está correta ou se realmente eu errei...


ID
1247743
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos".

Com relação aos componentes desse segmento do texto é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Alguem sabe justificar a resposta?

     

  • a) o pronome demonstrativo "isto" se refere a "riscos de desastres". ERRADO

     

    Os pronomes demonstrativos são os que indicam o lugar em que uma pessoa ou coisa se encontra. Isto é, a posição dos seres em relação às três pessoas do discurso.

     

    Essa localização pode ser no tempo, no espaço ou no próprio discurso:

    1ª pessoa: este, esta, isto;

    2ª pessoa: esse, essa, isso;

    3ª pessoa: aquele, aquela, aquilo.

     

    De acordo com a gramática, os demonstrativos este(s), esta(s) e isto são usados para as pessoas ou coisas que se encontram perto da pessoa que fala.

    Neste contexto, penso que "isto" não se refere a "riscos de desastres", mas sim a palavra que o antecede "para o desastre", (alguém me corrige se eu estiver errado).

     

     b) a preposição "para" indica finalidade. CERTO

    de fato a palavra "para" trata-se de uma conjunção subordinativa FINAL

    As conjunções subordinativas finais Iniciam orações subordinadas que exprimem uma finalidade: a fim de que, para que.

    Exemplo: Estamos aqui para que ele fique tranquilo.

     

     

     c) a combinação "não só" / "mas também" tem valor adversativo. ERRADO

    "não só"/ "mas também" são Conjunções Aditivas, e não adversativas como diz  o enunciado.

    Essas conjunções exprimem soma, adição de pensamentos: e, nem, não só...mas também, não só...como também.

     

     

     d) "o durante" e "os riscos" não são da mesma classe gramatical. ERRADO

    Durante e Riscos são Palavras invariáveis (as que não variam) e pertencem a classe dos Advérbios -

    Advérbio é a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, exprimindo circunstâncias de tempo, modo, intensidade, entre outros.

    Portanto, durante e depois pertencem sim a mesma classe gramatical. 

     

     

     e) "o antes" e "o depois" exemplificam advérbios transformados em adjetivos. ERRADO

    Antes e Depois são Palavras invariáveis (as que não variam) e pertencem a classe dos Advérbios -

    Advérbio é a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, exprimindo circunstâncias de tempo, modo, intensidade, entre outros.

    Antes e Depois nem de longe são advérbios transformados em Adjetivos. Porque? Adjetivo é a palavra que expressa uma qualidade ou característica do ser e se "encaixa" diretamente ao lado de um substantivo.  Ao analisarmos a palavra bondoso, por exemplo, percebemos que além de expressar uma qualidade, ela pode ser "encaixada diretamente" ao lado de um substantivo: homem bondoso, moça bondosa, pessoa bondosa.

     

    Salvo Melhor Juízo, esse é o meu entendimento! Se eu estiver equivocado, sinta-se a vontade em discordar e agregar conhecimento!

     

  • Durante e riscos são advérbios? Acredito que "risco" é um substantivo.

  • acredito que durante é advérbio e risco é substantivo....com relação a preposição "para" indicar finalidade, realmente indica em alguns casos mas este nao é o caso da alternativa em questão....é so substituir por "para que" ou por qquer outra que indique finalidade e irá perceber que não cabe na frase. Logo não estou de acordo com o gabarito.

ID
1247746
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

No período "A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres", a palavra sublinhada significa

Alternativas
Comentários
  • letra C: Cerne significa núcleo, do francês "cerne" que significa círculo. Esta palavra também é usada para descrever a parte central ou mais importante de alguma coisa ou assunto.


ID
1247749
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

No segmento "Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos", há um erro de construção, por omissão da preposição EM antes de "o que avançamos bem" (no que avançamos bem).

Assinale a alternativa que apresenta um erro no emprego da preposição antes de pronome relativo.

Alternativas
Comentários
  • As verbas com  que foram reparadas as pontes, são federais.

    Portanto, a letra "b" está incorreta.
    A: Quem se refere, refere-se a  algo; 
    C: Neste caso, quem se ocupou, ocupou-se de  algo;
    D: Quem se depara, depara-se com  algo;
    E:Neste caso, quem luta, luta por  algo.

    Bons Estudos!
  • EM QUASE TODAS AS ALTERNATIVAS HÁ VIRGULAS EMPREGADAS DE MANEIRA ERRADA, SEPARANDO SUJEITOS DE VERBOS.

  • Letra B.

     

    Comentário:

     

    A própria questão aponta o erro na frase, pois se entende que alguém avança bem em alguma coisa, por isso deveria

    haver a preposição “em” antes do pronome relativo “que”. Veja como é o correto:
    ...no que avançamos bem...

     

    A alternativa (A) está correta, pois “nos referimos” é um verbo pronominal, que exige a preposição “a”. Confirme:

    Os desastres a que nos referimos ocorreram há um ano.

     

    A alternativa (B) é a errada, pois a locução verbal “foram reparadas” não admite a preposição “de”, neste contexto, mas

    “com”. Confirme:

    As verbas com que foram reparadas as pontes são federais.

     

    A alternativa (C) está correta, pois se entende que alguém se ocupa de alguma coisa. Assim, o verbo exige a preposição

    “de”. Confirme:

    Os problemas de que se ocuparam dizem respeito aos reparos.

     

    A alternativa (D) está correta, pois se entende que alguém se depara com alguma coisa. Assim, o verbo exige a preposição

    “com”. Confirme:

    Os perigos com que se depararam são variados.

     

     

    A alternativa (E) está correta, pois se entende que alguém luta por alguma coisa. Assim, o verbo exige a preposição “por”.

    Confirme:

    As soluções por que lutaram demoraram a chegar.

     

     

     

    Gabarito: B

     

     

    Prof. Décio Terror

  •  

    Reparar: transitivo direto ou transitivo indireto 


    Objeto direto: consertar. Exemplo: Vou chamar o técnico para que repare nosso computador. 

    Objeto indireto seguido de preposição “em”: prestar atenção: Exemplo: Ele reparou na (em+a) cor do cabelo da menina. 

    http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/regencia-verbalalguns-verbos-que-causam-duvidas.htm

  • b-

    As verbas com que foram reparadas as pontes

  • COM que foram

    PM CE 2021


ID
1247752
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

Assinale a alternativa cujo termo sublinhado exerce função diferente da dos demais.

Alternativas
Comentários
  • alguém poderia explicar essa questão?

  • Essa questão trata de Complemento Nominal e de Adjunto Adnominal.

    Adjunto Adnominal = liga-se ao substantivo concreto ou abstrato, e possui valor de agente. Ex: Situações de desastres (nesse caso, "desastres" é agentes, de modo que os "desastres causaram as situações").

    Complemento Nominal = liga-se ao substantivo abstrato, adjetivo ou advérbio, e possui valor de paciente. Ex.: Redução de riscos (nesse caso, "riscos" é o paciente, de modo que os "riscos foram reduzidos").

  • De cara, a dúvida será se o termo é Adjunto Adnominal ou Complemento Nominal, pois todos são termos preposicionados que se referem a um substantivo abstrato. Para diferenciar AA de CN, nesses casos, é preciso identificar se o termo preposicionado é agente (AA) ou paciente (CN). A única alternativa em que cabe o questionamento para identificação de agente/paciente é a alternativa B, pois pode-se perguntar "os riscos reduzem ou são reduzidos?". Como para as outras alternativas é impossível formular esse tipo de questão, deduz-se que aquela que apresenta função diferente da dos demais (que é tão somente o que o enunciado pergunta) é mesmo a alternativa B, não importa se é AA ou CN, a questão não pergunta isso, mas apenas qual é a diferente das demais. Não se pode perguntar, por exemplo, na alternativa A, conjunto de políticas, "as políticas conjuntam ou são conjuntadas?", alternativa C, situações de desastres, "os desastres situacionam ou são situacionados?", e assim por diante. Espero ter ajudado.

  • Cuidado com comentário de colega ali, pois está equivocado quanto a classificação; inverteu; pois a resposta é alternativa B - justamente por ser complemento nominal, diferente dos demais que são adjuntos adnominais. 

     

    Na alternativa (A), a expressão “de políticas” transmite o tipo  de conjunto, uma restrição.  Assim, é o adjunto adnominal.
    Na alternativa (C), a expressão “de desastres” transmite o tipo de  situações, uma restrição. Podemos, inclusive, substituir “de desastres” pelo
    adjetivo “desastrosas”: situações desastrosas. Assim, aquela expressão é o adjunto adnominal.
    Na alternativa (D), a expressão “de ameaças” tem valor agente, pois se entende que as ameaças estão presentes, elas apresentaram-se. Assim,
    aquela expressão é o adjunto adnominal.
    Na alternativa (E), a expressão “de vulnerabilidade” transmite o tipo de condições, uma restrição. Podemos, inclusive, substituir pelo adjetivo
    “vulneráveis”: condições vulneráveis. Assim, é o adjunto adnominal.

    Dessa forma, fica claro que o termo “de riscos” não é simplesmente o tipo de redução, mas ele sofre a ação da redução, pois entendemos que os riscos são reduzidos. Dessa forma, a expressão “de riscos” é o complemento nominal, por ter valor paciente.

    FONTE: PDF - Português para PM e CM BA Teoria e exercícios comentados -Prof. Décio Terror www.estrategiaconcursos.com.br 

  • CN = P2A3 (Passivo e preposicionado) (Advérbio/Adjetivo/Abstrato)

    AA = P.A.C.A (Preposicionado/Ativo) (Concreto/Abstrato)

  • a unica opcao com complemento nominal é 'b', por ser a unica opcao cujo sintagma destacado tem funcao passiva - Redução de riscos. == riscos sao reduzidos. nas demais, é possivel substituir a locucao adjetiva por adjetivo simples e.g.: Presenças de ameaças - Presenças ameaçadoras


ID
1247755
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

Assinale a alternativa que indica os vocábulos do texto que não são acentuados pela mesma regra de acentuação gráfica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra "A".

    Após = oxítona terminada em "o", seguida ou não de "s", é acentuada.

    Só = monossílabo tônico

  • A alternativa "d" também estaria correta?

    Através - oxitona terminada em vogal forte "e", seguidas ou não de "s".

    Também - oxitona terminada em ditongo nasal.


  • Jessica Mayra, acredito que não.

    No caso as duas são oxítonas e a letra "a", tida como correta em gabarito, "Após" = oxítona e "Só" = monossílabo tônico. 

  • Gabarito letra "A". correto!

    (D: ERRADA )através / também oxítonas: terminada em   A E O EM ENS ÉI ÉU ÓU

  • Acredito que todas as afirmativas dessa questão estão corretas, pois segundo a reforma ortográfica os monossílabos tônicos são incluídos no mesmo grupo das oxítonas. 

  • Guerreiros,

    a letra d também seria correta, pois a palavra "através" é acentuada pela regra "oxítono terminado em 'e' aberto" e "também" é acentuada pela regra "oxítono terminado em 'em' ou 'ens' ". Acertei porque a letra a é mais óbvia: um oxítono e o outro é monossílabo.

    Quem concordar ou discordar comenta aí. 

  • Eduardo, creio que a D não esteja correta,  pois são acentuadas pela mesma regra da oxítona terminada em A(s), E(s), O(s), EM, ENS. 

    Através (es) / Também (em)

  • Entendi o que você disse Pedro, mas há uma subdivisão classificatória de acentuação gráfica dos oxítonos, segundo o livro do professor Rodrigo Bezerra (por onde estudei). Para acentuação de oxítonos existiriam 3 regras


    - acento agudo nos oxítonos terminados em "a, e, o" abertos e acento circunflexo nos oxítonos terminados em "e, o" fechados: através, judô, maracujá etc.


    - acento agudo no "e" da terminação "em" ou "ens" dos oxítonos compostos de mais de uma sílaba: também, Belém, Jerusalém etc.


    - acento agudo nos oxítonos terminados em ditongos abertos "éi", "ói", "eu": anéis, dói, céu etc.


    Confira com seu material.


    Abraços!

  • Acho que a letra A não pode ser considerada correta após a vigência do acordo ortográfico. Os monossílaos tônicos passaram a ser classificados pela regra das oxítonas. Seriam portanto pertencentes a mesma regra.

  • Complementando...

     

    Regras diferentes

     

    A-pós: oxítona terminada em o seguida de s;

    : monossílabo tônico terminada em o;

     

    [Gab. A]

     

    bons estudos

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) é a que não possui a mesma regra de acentuação em relação às duas palavras, pois “após” é

    uma oxítona, enquanto “só” é um monossílabo tônico.

    Na alternativa (B), “Petrópolis” e “óbitos” são proparoxítonas e todas são acentuadas.

    Na alternativa (C), “possuíam” e “constituídas” apresentam a regra do hiato.

    Na alternativa (D), “através” e “também” apresentam a regra geral das oxítonas, as quais são terminadas em “e”

    (seguido de “s”) e “em”.

    Na alternativa (E), “vácuo” e “municípios” são paroxítonas terminadas em ditongo oral.

     

     

    Gabarito: A

     

    Prof. Décio Terror

  • Pão, pão, queijo, quiejo.

     

    Melhor forma de aprender, decorar as regras e fazer muito exercício 

  • a) “após” ==> é uma oxítona / “só” ==> é um monossílabo tônico.

    b) “Petrópolis” e “óbitos” ==> são proparoxítonas e todas são acentuadas.

    c) “possuíam” e “constituídas” ==> apresentam a regra do hiato.

    d) “através” e “também” ==> apresentam a regra geral das oxítonas, as quais são terminadas em “e” (seguido de “s”) e “em”.

    e) “vácuo” e “municípios” ==> são paroxítonas terminadas em ditongo oral.

     

     

    Gabarito: A

     

    Prof. Décio Terror

  • Letra A – CERTA - A palavra “após” é acentuada por ser oxítona terminada em O(S). Já “só” é monossílabo tônico terminado em O(S).

    Letra B – ERRADA – As palavras “Petrópolis” e “óbitos” são proparoxítonas e, portanto, acentuadas graficamente.

    Letra C – ERRADA – As palavras “possuíam” e “constituídas” são acentuadas devido à regra do hiato.

    Letra D – ERRADA – As palavras “através” e “também” são acentuadas por serem oxítonas de final A(S), E(S), O(S), EM, ENS.

    Letra E – ERRADA – As palavras “vácuo” e “municípios” são paroxítonas terminadas em ditongo.

  • SÓ = MONOSSILABA

    APÓS = OXÍTONA

  • Acredito que o Acordo Ortográfico torna esta questão inválida, pois, pelo que aprendi com a professora da QConcursos, hoje ambas são acentuadas com base na mesma regra: oxítonas terminadas em o (s).


ID
1247758
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu". Nesse período, a forma verbal "ocorreu" concorda com o núcleo do sujeito "série".

Assinale a alternativa em que há dupla possibilidade de concordância verbal.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Quando o núcleo do sujeito for percentual, o verbo poderá concordar com o adjunto adnominal ou com o próprio sujeito.

    Neste caso o adjunto adnominal é "dos municípios" que flexionou o verbo para o plural.

    o núcleo do sujeito 1,2% só seria considerado plural, se este fosse igual ou maior que 2%.

     

  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    Note que os sujeitos expressos nas alternativas (A), (B), (C) são plurais: “mais de 96 milhões de pessoas”, “mais de 6

    milhões” e “3,5 mil”.

    Assim, os verbos devem ser flexionados somente no plural.

     

    A alternativa (D) apresenta sujeito, cujo núcleo é o substantivo singular “redução”. Assim, o verbo só pode se flexionar

    no singular.

     

    Já a alternativa (E) possui o sujeito com numeral singular “1,2”, seguido do símbolo de porcentagem: ”%”. Então, o verbo

    pode concordar com o termo preposicionado ou com o numeral da porcentagem.

     

    Veja as duas possibilidades:

     

    ... 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos

    ou

    ... 1,2% dos municípios possuía plano municipal de redução de riscos

     

     

    Gabarito: E

     

     

    Prof. Décio Terror

  • GABARITO E


    Uma dúvida comum para muita gente: a concordância com percentuais.


    Por exemplo: 40% da população apoia ou apoiam as medidas?

    Para saber a resposta, é preciso conhecer as regras de concordância com números percentuais:

    1. Quando um número percentual é sujeito e está no plural (a partir de 2%), o verbo concorda com ele, fica também no plural: “30% dos moradores votaram contra a proposta”.

    Admite-se, porém, a concordância no singular se o substantivo posposto ao número estiver no singular: “30% da população votou (ou votaram) contra a proposta”.

    2. Quando ao número não se segue nenhum substantivo, a concordância é feita obrigatoriamente com o percentual: “30% votaram contra”.

    Atenção! Quando o número for inferior a 2%, o verbo fica no singular, mesmo que o número venha acompanhado de nome plural:

    1,97% dos clientes ganha acima de 30 salários mínimos”;

    1% dos proprietários rurais, no Brasil, controla 48% do nosso território”;

    “Só 0,3% das empresas está habilitado a exportar”.


    bons estudos

  • Enunciado podre

  • Gabarito E.

    Questão fácil, mas poderia tornar-se difícil se não feita com muita atenção. Na primeira leitura, achei confusa, mas dei uma pausa, reli e percebi a dupla concordância na última alternativa.

    "Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos".

  • Eu marquei a assertiva E.

    Mas por qual motivo a letra D encontra-se errada?!

    Visto que tenho observado que poderia concordar com RISCOS.


ID
1247761
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos".

Nas alternativas a seguir, a substituição do termo sublinhado foi feita por outro equivalente de modo adequado, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    não há como eliminar os riscos de desastres naturais, por serem esses naturais,fora do alcance do homem. Mas há como reduzir os riscos das pessoas de sofrerem com os desastres naturais.


  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    Certamente, você percebeu que reduzir é bem diferente de eliminar, concorda?!!! Confira:

     

    “Particularmente, após a catástrofe da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu.

    Criou-se  o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força -Tarefa de Apoio Técnico e

    Emergência, a Força Nacional do SUS e reorganizou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres.

    Estas iniciativas ainda estão concentradas no acompanhamento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas

    conjuntas para redução de riscos”.

     

     

     

    Assim, a alternativa (E) é a errada.
    Gabarito: E

     

     

     

     

    Prof. Décio Terror


ID
1247764
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres".

Com relação às formas verbais sublinhadas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Reestruturar não é criar! Discordo do gabarito..

  • Concordo com Paulo Victor. Houve um equívoco na escolha do verbo "reestruturar"

  • Quero acertar questões

  • Criou‐se... e reestruturou‐se...

    O item fala sobre formas verbais

    (D) omitem os criadores dos órgãos citados

    a particula (-se) é o índice de indeterminaçao do sujeito,ou seja,

    omite o sujeito (quem criou? quem reestaurou?)


ID
1247767
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos".

Com relação aos dois períodos desse segmento do texto, o segundo deles, em relação ao primeiro, indica

Alternativas
Comentários
  • "Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos". 

    1º As duas orações são independentes, logo são orações coordenadas.
    2º As coordenadas podem ser Aditivas, Alternativas, Adversativas, Conclusivas, Explicativas.
    3º Pelas alternativas da questão poderia ser C ou E.
    4º Juntei as duas orações com conectivos explicativos e se encaixou perfeito, então letra b.

  • Mas eu também achei que poderia ser concessão.


    Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres, EMBORA Faltam políticas integradas para redução de riscos


  • Por que não pode ser conclusiva?

  • Até aceito que seja explicativa, mas no meu entendimento cabe muito bem a resposta D (conclusão):

    "Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres, logo faltam políticas integradas para redução de riscos"

  • Cabe totalmente uma relação de conclusão. Questão que cabe recurso. Inserindo uma conjunção conclusiva chegamos a esse entendimento. FGV sempre causando controvérsias!

  • É SÓ INCLUIR A CONJUNÇÃO (POIS) NA FRASE;

    Observe a diferença entre: pois (conjunção conclusiva) e pois (conjunção explicativa).

    pois (depois do verbo) = conjunção conclusiva
    O relógio é de ouro; não enferruja, pois.
    (A conjunção “pois” veio depois do verbo “enferrujar” = Oração Coordenada Sindética Conclusiva)

    pois (antes do verbo) = conjunção explicativa
    Conseguiu a aprovação, pois estudou como nunca fizera antes.
    (A conjunção “pois” veio antes do verbo “estudar” = Oração Coordenada Sindética Explicativa)

  • Gabarito: B


    Comentário:

    Note que podemos entender que estas iniciativas ainda estão

    concentradas somente no monitoramento, alerta e respostas aos desastres,

    porque faltam políticas mais eficientes, isto é, políticas integradas para

    redução de riscos. Assim, o segundo período transmite valor de explicação e

    alternativa correta é a (B).


    A alternativa (A) está errada, porque retificação significa correção do

    que foi afirmado anteriormente e sabemos que isso não ocorreu.


    A alternativa (C) está errada, porque não houve uma consequência, isto

    é, um efeito em razão de uma ação anterior. Esse valor semântico será visto

    nas aulas posteriores.


    A alternativa (D) está errada, porque não houve uma conclusão. Note

    que não podemos subentender o início de tal período com a conjunção

    “Portanto” ou “Por conseguinte”.


    A alternativa (E) está errada, porque não houve uma concessão, isto é,

    contraste. Esse valor semântico será visto nas aulas posteriores.



    Créditos: Prof. Terror - ESTRATÉGIA


    Obs.: Sugestões, críticas ou retificações, por favor, envie uma mensagem, pois não tenho outro meio de descobrir.

  • só eu que enxergo muito mais conclusao do que explicação?

  • Para a mim é conclusão.


ID
1247770
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres".

O vocábulo ainda é o que se chama um modalizador, ou seja, acrescenta uma opinião do enunciador ao texto: a de que as iniciativas citadas não deveriam estar concentradas no monitoramento.

Assinale a alternativa em que o vocábulo sublinhado também pode ser classificado como modalizador.

Alternativas
Comentários
  • Fiquei entre a A e a D.

    A FGV sempre é assim!

  • Porque a D está incorreta?

  • O "apenas" deixa implícito que esperava-se que mais municípios aderissem ao plano municipal de redução de custos.

  • Na letra D, o modalizador é o adjetivo "preocupante". O termo sublinhado "bastante", enquanto advérbio, funciona apenas para intensificá-lo.

  • Modalizador é palavra da área da linguística, ediz-se de ou elemento gramatical ou lexical por meio do qual o locutor manifesta determinada atitude em relação ao conteúdo de seu próprio enunciado». Segundo o Dicionário Eletrônico Houaiss, «entre os modalizadores tem-se: a) os advérbios (talvez, sem dúvida, a meu ver etc.), que indicam se o conteúdo do enunciado foi ou não inteiramente assumido pelo locutor; b) o modo verbal (indicativo, subjuntivo), que indica se o enunciado expressa um fato ou um desejo (Pedro veio; gostaria que Pedro viesse); c) o verbo auxiliar modal, que indica a noção de necessidade ou possibilidade (Pedro pode vir; Pedro deve vir); d) uma oração principal cujo verbo expressa modalidade (é possível que Pedro venha)».

    https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-termo-modalizador/21713


ID
1247773
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte".

Entre os vocábulos sublinhados há uma clara intensificação semântica, que também ocorre em

Alternativas
Comentários
  • Gab B - Segui o raciocinio de que o sentido da semântica está na relação de "aumento" do problema

    Portanto letra a) não é, não há aumento de problema

    letra b) sim, veja que inundação é um problema menor do que um dilúvio 
    letra c) afetadas e atingidas não há aumento do problema
    letra d) mortes óbitos tb não
    letra e) agravo / doença - são duas situações distintas, agravo do que? pode ser de várias coisas nao especificamente da doença

  • PQP! Gastei uns 10 minutos lendo todo o texto procurando nele os vocábulos informados nas assertivas. Realmente tive dificuldade de entender a finalidade da questão.


ID
1247776
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

O último parágrafo do texto funciona prioritariamente como

Alternativas
Comentários
  • por que a letra B está errada?

  • necessidade urgente de se investir - seria alerta e não conselho!

    FGV INOVA SEMPRE!

  • Eu vejo o último parágrafo como uma crítica. Enfim....


ID
1247779
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"...não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto".

O tempo verbal sublinhado indica uma ação

Alternativas
Comentários
  • Pretérito perfeito composto: verbo auxiliar no presente + particípio. Indica a repetição ou continuidade de um fato iniciado no passado que dura até o presente. 

    GAB: D


ID
1247782
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

As alternativas a seguir apresentam características do texto I, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito

    e)    Tendência para uma velada ironia.


ID
1247788
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A Declaração do Milênio das Nações Unidas, assinada em setembro de 2000, compromete os Estados membros da ONU a atingir um conjunto de objetivos, entre os quais "garantir a sustentabilidade ambiental".

A seguir, são apresentadas metas estabelecidas para alcançar este objetivo, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas

ID
1247791
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Pela definição jurídica, impacto ambiental é "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas, biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que afetem direta ou indiretamente: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias ambientais; a qualidade dos recursos ambientais".

(Art. 1 da Resolução 001/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA)

Assinale a alternativa que exemplifica corretamente esta definição de impacto ambiental.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Todas as demais alternativas são fenômenos naturais. Impactos ambientais, assim como enunciado pela referida resolução CONAMA 001, são decorrentes de ações antrópicas (pelo homem). A chuva ácida é decorrente de emissões de efluente na atmosfera, como gases NOx, SO2 e/ou SO3.


ID
1247794
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O estudo dos impactos ambientais integra o conjunto das políticas públicas relacionadas à agenda do desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro. Segundo o portal do INEA-RJ, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) "é um conjunto de atividades técnicas e científicas destinadas a identificar, prever a magnitude e valorar os impactos ambientais de um projeto e suas alternativas".

Assinale a alternativa em que a atividade técnica prevista na elaboração de um EIA está corretamente caracterizada

Alternativas
Comentários
  • nada a ver esta questão!!!


ID
1247797
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Com relação às descobertas e inovações científicas na atualidade, analise as afirmativas a seguir.

I. A pesquisa científica realizada na Antártica tem ajudado a entender o efeito estufa e a elevação do nível dos oceanos. Atualmente, cerca de 20 países possuem bases na Antártica, à exceção dos países sul-americanos, incapazes de arcar com os custos da pesquisa naquela região inóspita do planeta.

II. A Estação Espacial Internacional começou a ser projetada em 1984, através de uma parceria internacional, e se destina a realizar observações astronômicas e fazer experiências em gravidade nula, para fins científicos.

III. A crise energética e a questão ambiental têm incentivado a busca por combustíveis alternativos como o biodiesel, obtido a partir da mistura de óleos minerais com capacidade de gerar propulsão automotiva, com um menor índice de emissão de gás carbônico.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia dizer o erro da afirmativa III?


ID
1247803
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em 2013, Vinícius de Moraes (1913-1980) completaria 100 anos. A seu respeito, Santuza Cambraia Neves afirmou:

"Vários intelectuais associados à alta cultura passaram a valorizar as criações musicais dos anos 1960 no Brasil. É por este motivo que poetas importantes tornaram-se letristas, fazendo parcerias com músicos ligados à MPB. Tom Jobim transitava na cena de 'show business', mas possuía formação erudita e sua música é altamente experimental, e um poeta, Vinícius de Moraes, fazendo letras de música" .

(Adaptado. http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/9180-a-mpb-em-debate- entrevista- especial-com-santuza-cambraia-naves)

Assinale a alternativa que indica a principal característica da obra poético-musical de Vinícius de Moraes destacada no texto.

Alternativas

ID
1247806
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em março de 2013, realizou-se a V Cúpula do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Durban, na África do Sul.

Assinale a alternativa que identifica corretamente uma decisão tomada nessa reunião.

Alternativas

ID
1247815
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Relacione os países da Zona do Euro com seus respectivos cenários de crise.

1. Chipre
2. Itália
3. Portugal
4. Grécia

( ) Em crise, o país fechou um acordo com representantes da Zona do Euro e do Fundo Monetário Internacional, que prevê um plano de resgate e, em contrapartida, o confisco de parte do dinheiro depositado nas contas bancárias no país.

( ) O país vive um impasse entre o judiciário e o governo, com a rejeição do Tribunal Constitucional às medidas de austeridade para reduzir o déficit, mas o seu problema de fundo é a baixa competitividade de sua economia, cujo crescimento tem sido reduzido na última década.

( ) Um efeito recente da crise neste país foi o resultado da eleição geral, que expressou a rejeição ao governo tecnocrata, responsável por medidas de austeridade acordadas no pacto fiscal feito com a Comissão Europeia.

( ) A crise financeira sem precedentes neste país foi agravada pela revelação de que o governo maquiava seu nível de endividamento, o que deflagrou uma crise dos títulos soberanos de diversos países na Zona do Euro.

Assinale a alternativa que mostra a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas

ID
1247818
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Decreto n. 2.479/79, (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro), a investidura do servidor em cargo em comissão ocorrerá com a posse.

Se a posse do respectivo servidor não se verificar no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento, o referido diploma legal prevê, para a hipótese, a seguinte consequência jurídica:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. Exoneraçào só após a posse.

  • Dec. 2479/79 - Art. 14 § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

  • Decreto 220: artigo 8°, parágrafo 4°.

  • A investidura em cargo em comissão ocorrerá com a posse; Para o servidor efetivo, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 dias, contados da publicação do ato de provimento. Mediante requerimento pode ser prorrogada em até 60 dias.

    A nomeação é tornada sem efeito se não ocorrer a investidura do cargo.

  • RESOLUÇÃO:

    A assertiva correta é a letra D, nos termos do Dec. 2479/79 - Art. 14 § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

    Resposta: D

  • Decreto 2479/79

    Art. 14 – A investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse; em cargo de provimento efetivo, do Grupo III – Cargos Profissionais, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento.

    § 1º - Mediante requerimento do interessado e ocorrendo motivo relevante, o prazo para investidura poderá ser prorrogado ou revalidado, a critério da Administração, em até 60 (sessenta) dias, contados do término do prazo de que trata este artigo.

    § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

  • Gabarito Letra D

    Art. 14. § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

  • Cuidado para não confundir com a lei 8.112/90.

    Não se verificar os prazos estabelecidos para o exercício de cargo efetivo:

    1. Decreto 2479/79 = Será tornado sem efeito o ato de provimento. (Art. 14, §2º)
    2. Lei 8.112/90 = O servidor será exonerado. (Art. 15, §2º).

ID
1247821
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Sobre as vantagens que podem ser pagas ao servidor, previstas no Decreto n. 2.479/79, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • art 179 do Decreto 2479

  • A- ERRADA - ART. 162, I, Decreto n. 2.479/79

    B- ERRADA - ART.165 Decreto n. 2.479/79

    C- CORRETA -ART. 179 Decreto n. 2.479/79

    D- ERRADA- ART. 183 Decreto n. 2.479/79 ( não se transportar para nova sede nos prazos determinados ou antes de decorridos 3 meses....

    E- ERRADA - art. 193 parágrafo único Decreto n. 2.479/79

  • A) INCORRETA - Art. 162 – Ao funcionário não se concederá gratificação por serviço extraordinário quando: I – no exercício de cargo em comissão ou função gratificada;


    B) INCORRETA - Art. 165 – A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem.

    C) CORRETA - Art. 179 – Será concedida ajuda de custo, a título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência

    D) INCORRETA - Art. 183 – O funcionário restituirá a ajuda de custo: II – quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço.

    E) INCORRETA - Art. 193 – Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á, além de transporte, diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação. Parágrafo único – A vantagem de que trata este artigo poderá também ser concedida ao servidor contratado, no exercício de função gratificada, bem como ao estagiário.
  • Apenas acrescentando que o Decreto nº de 15/01/09 revogou o artigo 193 que fala sobre a alternativa E.

  • DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979:
     
    a) Art. 162 – Ao funcionário não se concederá gratificação por serviço extraordinário quando:
    I – no exercício de cargo em comissão ou função gratificada.
     
    b) Art. 165 – A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem.
     
    C) Art. 179 – Será concedida ajuda de custo, a título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência.
     
    d) Art. 183 – O funcionário restituirá a ajuda de custo:
    I – quando se transportar para a nova sede ou local da missão, nos prazos determinados;
    II – quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço.
     
    e) Art. 193 – Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á, além de transporte, diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação.
    Parágrafo único – A vantagem de que trata este artigo poderá também ser concedida ao servidor contratado, no exercício de função gratificada, bem como ao estagiário.

  • RESOLUÇÃO:

    Alternativa A) O exercício de função gratificada não impede o recebimento da gratificação pela prestação de serviço extraordinário. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art. 162 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 162 – Ao funcionário não se concederá gratificação por serviço extraordinário quando: I – no exercício de cargo em comissão ou função gratificada;

    Alternativa B) A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento, salvo para provento de aposentadoria quando percebida em caráter habitual por mais de dez anos ininterruptos. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art.165 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 165 – A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem.

    Alternativa C) A título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, será concedida ajuda de custo ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede, com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência. A assertiva está correta tendo em vista o disposto no art. 179 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 179 – Será concedida ajuda de custo, a título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência.

    Alternativa D) O funcionário restituirá a ajuda de custo quando se transportar para a nova sede ou local da missão, nos prazos determinados, ou, quando, antes de decorridos 6 (seis) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art. 183 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 183 – O funcionário restituirá a ajuda de custo: II – quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço.

    Alternativa E) Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação, não se estendendo a concessão dessa vantagem aos estagiários. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art. 193 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 193 – Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á, além de transporte, diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação. Parágrafo único – A vantagem de que trata este artigo poderá também ser concedida ao servidor contratado, no exercício de função gratificada, bem como ao estagiário.

    Resposta: C

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Estratégia Concursos

    a) o exercício de função gratificada impede o recebimento da gratificação pela prestação de serviço extraordinário (art. 154) – ERRADA

    b) a gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem. Da mesma forma, o desempenho de atividades em horas extraordinárias não será computado como tempo de serviço público para qualquer efeito (art. 165) – ERRADA

    c) a ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de viagem, mudança e instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente (art. 179) – CORRETA

    d) o funcionário restituirá a ajuda de custo quando: (I) não se transportar para nova sede nos prazos determinados; (II) antes de antes de decorridos três meses do deslocamento ou terminada a missão, regressar voluntariamente, pedir exoneração ou abandonar o serviço (art. 183) – ERRADA

    e) o servidor (efetivo, contratado – no desempenho função gratificada –, ou estagiário) que, a serviço, afastar-se da sede em caráter temporário, fará jus a transporte e diárias destinadas a indenizar as parcelas  de despesas extraordinárias com pousada e alimentação (art. 193) – ERRADA

  • a) ERRADA - Art. 162 – Ao funcionário não se concederá gratificação por serviço extraordinário quando:

    I – no exercício de cargo em comissão ou função gratificada;

    -

    b) ERRADA - Art. 165 – A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem.

    -

    c) CERTA - Art. 179 – Será concedida ajuda de custo, a título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência.

    -

    d) ERRADA - Art. 183 – O funcionário restituirá a ajuda de custo:

    II – quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço.

    -

    e) ERRADA - Art. 193 – Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á, além de transporte, diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação.

    Parágrafo único – A vantagem de que trata este artigo poderá também ser concedida ao servidor contratado, no exercício de função gratificada, bem como ao estagiário.

  • essa sempre me pega!!


ID
1247824
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Decreto-Lei n. 220/75 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro), são penalidades disciplinares:

I. demissão.
II. aposentadoria compulsória.
III. prisão administrativa.
IV. repreensão.
V. disponibilidade.

Estão corretas

Alternativas
Comentários
  • Lembrando que disponibilidade não é pena e sim a cassação de disponibilidade. (art.292, D. 2479)

  • Letra e.


    Art. 46, Decreto-Lei 220/75 - São penas disciplinares:

    I - advertência;
    II - repreensão;
    III - suspensão;
    IV - multa;
    V - destituição de função;
    VI - demissão;
    VII - cassação de aposentadoria, jubilação oudisponibilidade.

  • Que questão bizarra!

  • Fiz esta questão por exclusão, visto que com certeza a I e a IV tratam de penas disciplinares, e a única alternativa que contém ambas é a E.

    Mas pra mim esta questão deveria ter sido anulada visto que disponibilidade em si não é penalidade, e sim sua cassação.

  • Das Penalidades Das Penalidades Das Penalidades Das Penalidades
    Art.46 - São penas disciplinares: São penas disciplinares: São penas disciplinares: São penas disciplinares:
    I  - advertência advertência advertência advertência;
    II - repreensão repreensão repreensão repreensão;
    III - suspensão suspensão suspensão suspensão;
    IV - multa multa multa multa;
    V  - destituição de função destituição de função destituição de função destituição de função;
    VI - demissão demissão demissão demissão;
    VII - cassação cassação cassação cassação  dededede  aposentadoria, aposentadoria, aposentadoria, aposentadoria,  jubilação jubilação jubilação jubilação  ou disponibili- ou disponibili- ou disponibili- ou disponibili-
    dade
    . dade.

  • O certo seria cassação de disponibilidade. Disponibilidade é outra coisa.

  • Como assim disponibilidade é forma de punição? A cassação da disponibilidade que é. Então, se o cargo for extinto e o servidor entrar em disponibilidade, isso será uma forma de punição ao servidor? Que escroto...

  • As definições de bizarro foram atualizadas! Penalidade é a cassação e não a disponibilidade em si!

    Penalidades:

    Advertencia---> Em caso de negligência. Prescreve em 2 anos

    Repreensão---> Por escrito em caso de desobediência. Preescreve em 2 anos

    Multa

    Suspensão--> Preescreve em 2 anos

    Demissão---> Preescreve em 5 anos

    Cassação de aposentadoria e disponibilidade. ---> Preescreve em 5 anos

  • QUESTÃO PARA SER ANULADA!! MARQUEI A LETRA " E " POR ELIMINAÇÃO, POIS AS FORMAS PREVISTAS NO DECRETO E NA QUESTÃO, SÓ TEM A I e a IV.


    Art. 46 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - repreensão;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • Corretas: I, IV e V - Gabarito: E

    Art. 46, Decreto-Lei 220/75 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - REPREENSÃO;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - DEMISSÃO;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou DISPONIBILIDADE.

  • Na moral.. essa questão não foi anulada?? Como é possível? Disponibilidade é diferente de cassação de disponibilidade. Isso é um absurdo!!

  • hauhsuhaushuahushuahsuhauhsuhaushuahushua que questão horrível, e nem foi anulada :o 

    São coisas bem diferentes "FGVzinha"

    1) Instituto da Disponibilidade 
    2) Penalidade de Cassação da Disponibilidade 

     

  • Nossa disponibilidade!

    ex:extinto o cargo ou declarada sua necessidade , o funcionário estável será posto em disponibilidade.

    E o seu aproveitamento é o retorno ao seu serviço do funcionário q estava em disponibilidade.

  • VERGONHAAA

  • Claramente alguém que não conhece o instituto da disponibilidade foi quem elaborou a presente questão.

  • ERREI

    FALTOU LEITURA E ATENÇÃO

  • Vejo um erro nessa questão. A DISPONIBILIDADE em si não é uma penalidade. Sua cassação sim, mas não ela propriamente.

  • Socorrrrro!!!

  • PRISÃO ADMINISTRATIVA NÃO É PENALIDADE DISCIPLINAR

    PRISÃO ADMINISTRATIVA NÃO É PENALIDADE DISCIPLINAR

    PRISÃO ADMINISTRATIVA NÃO É PENALIDADE DISCIPLINAR

    Gab E

  • Não concordo que Disponibilidade seja uma penalidade, porém tá no Estatuto, então temos que aceitar!!!

  • FGV sua demonia

  • mnemônico: ARECADE MULTA DESU

    Advertência. REpreensão. CAssação de (aposentadoria, jubilição, disponibilidade). DEstituição da função. MULTA. DEmissão. SUspensão

  • Bruno Otávio, concordo em gênero, número e grau.

    Esses nossos legisladores (emoji com facepalm)

  • Capítulo V

    DAS PENALIDADES (ART. 46 a 57)

    Art. 46 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - repreensão;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • Erro crasso da banca. Desde quando disponibilidade é pena? E não consta isso no estatuto. O que é penalidade é a cassação de disponibilidade.

    Disponibilidade: é a suspensão temporária do exercício das atribuições do servidor em virtude da inexistência de cargo público, mediante o recebimento de remuneração proporcional ao tempo de serviço, enquanto não houver ato de Aproveitamento em outro cargo público.

  • Essa questão não foi anulada por que? Precisa de convite?

    V. disponibilidade virou penalidade?

    É o famoso: "Quem acertou, errou."

  • Só acertei por exclusão, sendo a I e a IV corretas, a resposta só poderia ser a E, apesar dessa disponibilidade aí ter sido nada a ver mesmo

  • Na verdade a penalidade se chama cassação de disponibilidade e não disponibilidade. Questão passível de recurso.

  • Errei a questão, no entanto só me conformei após ter revisto a lei.

    Para aminha infelicidade ou felicidade, segundo o Decreto-Lei n. 220/75

    a questão está correta.

    MORAL DA HISTÓRIA: melhor erra agora do que na prova.

  • para TJRJ em breve, Cespe ai voar em cima disso.

  • Art. 46 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - repreensão;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • questão tosca e anulável. Disponibilidade não é penalidade. Aff!

  • É CASSACÃO DE DISPONIBILIDADE

    BANCA B*R*A, SABE NEM INTERPRETAR A LEI

  • Sacanagem uma questão dessa, fazer de TUDO para pegar os candidatos, até uma questão mal elaborada. Podem até anular a questão, mas isso complica o candidato na hora da prova..

  • Gabarito Letra E

    Art. 46 - São penas disciplinares:

    II - repreensão;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • como é que não anularam essa questão? aeaisjaehash

  • como é que não anularam essa questão?

  • Quando o examinador faltou às aulas de interpretação de texto. kkkkkk pelo amor de Deus! É rir pra não chorar, pois pode vir uma questão dessas na minha prova.

  • Só acertei por eliminação. Essa questão devia ser anulada. Não é disponibilidade e sim cassação de disponibilidade, ne? Coisas bem diferentes!

  • Alooo FGV o que é pena disciplinar é a cassação de disponibilidade e não a disponibilidade

  • Acertei por eliminação essa questão, erro na redação.Neste caso deveria ser CASSAÇÃO DE DISPONIBILIDADE

  • disponibilidade não é penalidade. Cassação da disponibilidade, sim. Questão equivocada. Esses examinadores cagam em questões de legislação estadual, pois eles não conhecem.
  • uma vergonha!!!!!
  • Essa questão deveria ter sido anulada!

    São PENALIDADES das INFRAÇÕES DISCIPLINARES:

    • Advertência
    • Repreensão
    • Suspensão
    • Multa
    • Destituição da Função
    • Cassação da Aposentadoria ou de Disponibilidade

  • Num é puçivil

  • Erro de digitação, faltando alguma palavra, está certo para a FGV. Resolvi algumas questões desse tipo em português.

  • Entendi foi nada

  • Vergonhoso!

  • atente se:

    repreensão : descumprimento dos deveres.

    supensão : descumprimento dos deveres com dolo ou má fé;

    falta grave;

    repreensão reiterada.

    demissão: falta grave ( má fé)

    advertência: negligência do servidor

    repreensão: advertência reiterada.

    cassação de aposentadoria ou de disponibilidade: foi cometido falta grave, sujeito a demissão, no exercício da ativa.

    obs. foi supracitado alguns casos, para completude pesquise. Um pouco da minha contribuição.

  • Art. 46, Decreto-Lei 220/75 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - REPREENSÃO;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - DEMISSÃO;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou DISPONIBILIDADE.

  • Acertei por eliminação. Mas, a pena é CASSAÇÃO da disponibilidade e não a disponibilidade.

  • Considerando o Capítulo V - DAS PENALIDADES (ART. 46 a 57), mais especificamente os incisos II, VI e VII do Art. 46, do Decreto Nº220/1975, o gabarito é a letra E.

    Art. 46 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - repreensão;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • QUESTÃO HORROROSA, MAL ESCRITA!!! Li e reli várias vezes e não vi minha resposta nas opções, mesmo sabendo que os colegas abaixo, responderam por eliminação a E. Agora, lamentável e falta de respeito com quem está estudando para conquistar um sonho, e a banca ***** solta esse tipo de coisa!!!! E olha que recebem uma baba pra isso!!! Editando o comentário: Agora que vi que a banca era FGV...que isso!!!!


ID
1247827
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Decreto n. 2.479/79, (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro), dar-se-á vacância do cargo ou da função na data do fato ou da publicação do ato que implique desinvestidura.

As alternativas a seguir apresentam hipóteses de vacância previstas no mencionado Decreto, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Art. 61 – A vacância decorrerá de:

    I – exoneração;
    II – demissão;
    III – transferência;
    IV – aposentadoria;
    V – falecimento;
    VI – perda do cargo;
    VII – determinação em lei;
    VIII – dispensa;
    IX – destituição de função.

    Art. 2º - Os cargos públicos são providos por:

    I – nomeação;
    II – reintegração;
    III – transferência;
    IV – aproveitamento;
    V – readaptação;
    VI – outras formas determinadas em lei.

  • Vacância  ART 53

    GABA: C

  • Gab.: C

    Macete pra decorar as vacâncias: TED, FAP, DDD

    TED

    Transferência

    Exoneração

    Demissão

    FAP

    Falecimento

    Aposentadoria

    Perda do cargo

    DDD

    Destituição de função

    Dispensa

    Determinação em lei.

  • DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979:
     
      
    Art. 2º - Os cargos públicos são providos por:
     
    I – nomeação;
    II – reintegração;
    III – transferência;
    IV – aproveitamento;
    V – readaptação;
    VI – outras formas determinadas em lei.
     
     
    Art. 60 – Dar-se-á vacância do cargo ou da função na data do fato ou da publicação do ato que implique desinvestidura.
     
     
    Art. 61 – A vacância decorrerá de:
     
    I – exoneração;
    II – demissão;
    III – transferência;
    IV – aposentadoria;
    V – falecimento;
    VI – perda do cargo;
    VII – determinação em lei;
    VIII – dispensa;
    IX – destituição de função.

  • Sem decorebas!!!!

    A REINTEGRAÇÃO é a fruto da:

    Decisão administrativa

    ou Judicial

    que permite:

    o Reingresso do funcionário que foi

    Exonerado ou Demitido...

    portanto: SE REINTEGRA O DEMITIDO!!!

    ORA,

    Se a vacância implica na DESINVESTIDURA,

    logo...

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ...Reintegração é forma de PROVIMENTO!!! e não vacância!!

    ABRAÇO!

  • decreto 2479 artigo 53

  • A Letra C é o gabarito da questão, já que a reintegração não é forma de vacância de cargo público expressamente prevista no Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado do Rio de Janeiro.

    Ressalta-se que a reintegração é uma forma de provimento de cargo público.

    A vacância decorrerá de exoneração; demissão; transferência; aposentadoria; falecimento; perda do cargo; determinação em lei; dispensa e destituição de função.

  • Gabarito Letra C

    Art. 61 – A vacância decorrerá de:

    I – exoneração;

    II – demissão;

    III – transferência;

    IV – aposentadoria;

    V – falecimento;

    VI – perda do cargo;

    VII – determinação em lei;

    VIII – dispensa;

    IX – destituição de função.

    -

    Art. 2º - Os cargos públicos são providos por:

    I – nomeação;

    II – reintegração;

    III – transferência;

    IV – aproveitamento;

    V – readaptação;

    VI – outras formas determinadas em lei.

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

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    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

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    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!

  • Esses mapas mentais que o Braulio divulgou realmente são muito bons.

    Segue o link: (copie e cole no navegador)

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    Esse esforço vai valer a pena lá na frente. Acredite!


ID
1247830
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere o Art. 38 do Decreto Lei n. 220/75: Constitui infração disciplinar toda ação ou omissão do funcionário capaz de comprometer a dignidade e o decoro da função pública, ferir a disciplina e a hierarquia, prejudicar a eficiência do serviço ou causar dano à Administração Pública.

No texto acima percebe-se, com clareza, uma característica marcante das infrações administrativas sujeitas ao Poder Sancionador Administrativo.

Assinale a alternativa que indica essa característica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    "O que sobressai, destarte, é a necessidade de tipificação administrativa para o sancionamento das faltas disciplinares, como decorrência da necessidade de segurança jurídica e como corolário do princípio da legalidade. Esta tipicidade administrativa, todavia, é temperada por uma construção típica mais aberta, parcialmente indeterminada, de forma a permitir a salvaguarda mais eficiente do bem jurídico protegido pela regra e, outrossim, a defesa do interesse público, cuja supremacia é axioma no direito administrativo Destaca-se, porém, que esta tipicidade mais aberta, indeterminada, não se confunde com o conceito de discricionariedade, como queria a doutrina de outrora, produzida em outro contexto histórico-político"

    .


    [1] BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 4ª ed., São Paulo: Malheiros, 1993, p. 19-22.


  • Tipicidade Aberta pois a letra da lei abrange "Toda ação ou omissão..."..

  • Mais do que "toda ação ou omissão [etc.]" é procurar saber o que é, afinal de contas, capaz de comprometer a dignidade e o decoro da função pública, ferir a disciplina e a hierarquia, prejudicar a eficiência do serviço ou causar dano à Administração Pública. Cláusulas jurídicas disciplinares/sancionadoras, portanto, abertas.

  • É tipicidade aberta pq a lei não define a conduta do agente de forma clara.Há espaço para subjetividade.

    Como exemplo, a conduta escandalosa em serviço.A lei prevê mas não define o que seria conduta escandalosa,dando margem à subjetividade.Caso esteja equivocada,só avisar.

  • FGV ADM poderes da administração

    ERRO da C: Porque não pode ser a taxatividade? Porque, se tratando de direito administrativo e de infração disciplinar, há possibilidade de utilização de conceitos mais abertos!!!

    A questão NÃO trata de direito penal!

    GABARITO D: Tipicidade aberta: "necessidade de tipificação administrativa para o sancionamento das faltas disciplinares, como decorrência da necessidade de segurança jurídica e como corolário do princípio da legalidade. Esta tipicidade administrativa, todavia, é temperada por uma construção típica MAIS ABERTA,

    parcialmente indeterminada [...] esta tipicidade mais aberta, indeterminada, não se confunde com o conceito de discricionariedade"

    .

  • rol taxativo

    Lista definitiva e limitada

    fonte:https://dicionariodireito.com.br/rol-taxativo-e-rol-exemplificativo

  • Tipicidade aberta.

    Diogo de Figueiredo Moreira Neto afirma que a tipicidade administrativa admite certa flexibilização se comparada com a tipicidade penal, já que nesta, por ter como possível consequência uma restrição da liberdade de ir e vir, exige um maior grau de determinação do que naquela. No Direito Penal, há uma correlação quase que absoluta e vinculativa entre o crime e a pena, enquanto que no Direito Administrativo Sancionador admite-se um espaço maior de flexibilidade na valoração da infração e da sanção. Em algumas situações, por exemplo, ficará a cargo da autoridade administrativa definir o que se caracteriza como “boa conduta”, “zelo profissional”, entre outras. 


ID
1247833
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Sobre a estrutura do Instituto Estadual do Ambiente - INEA, instituído pela Lei Estadual n. 5.101/07, que dispõe sobre sua criação e dá outras providências, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1247836
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A estrutura orgânica mínima do INEA, prevista na Lei Estadual n. 5.101/07, que dispõe sobre a sua criação e dá outras providências para maior eficiência na execução das políticas estaduais de meio ambiente, de recursos hídricos e florestais, conta, dentre outros, com os seguintes órgãos:

Alternativas

ID
1247839
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

O Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, Decreto-Lei n. 220/75, em atenção à exigência constitucional de concurso público para acesso a cargos efetivos como regra geral, dispõe que a nomeação para cargo de provimento efetivo depende de prévia habilitação em concurso público, o qual objetivará avaliar

I. o conhecimento e a qualificação profissional, mediante provas ou provas e títulos.
II. as condições de sanidade físico-mental.
III. o desempenho das atividades do cargo, inclusive condições psicológicas, mediante estágio experimental.

O legislador dispensou a aplicação do item III, ou seja, não se aplica a avaliação de desempenho das atividades do cargo, inclusive condições psicológicas, mediante estágio experimental, para uma determinada hipótese. Assinale a alternativa que apresenta a situação em que é dispensada tal avaliação.

Alternativas
Comentários
  • O que houve com essa questão?? Não consigo marcar!


ID
1247842
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o regime jurídico dos servidores públicos do Instituto Estadual do Ambiente - INEA, com base no Decreto n. 41.628/09, os servidores do Instituto estão sujeitos a diversas sanções.

A respeito do regime disciplinar dos servidores do INEA, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1247845
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Estadual n. 6.101/11, que dispõe sobre o quadro de pessoal do INEA, e aprova seu plano de cargos, carreiras e vencimentos (PCCV), assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1743460
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Com relação aos métodos e aos tipos de pesquisa utilizados pelo assistente social, analise as afirmativas a seguir.

I. A pesquisa etnográfica tem grande utilidade para a descrição dos processos cotidianos.

II. As pesquisas quantitativas são as mais requeridas nos processos de análise socioeconômica.

III. A pesquisa‐ação pouco tem sido utilizada pelo serviço social em função de sua nítida influência positivista.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • "Pesquisa-ação é uma forma de investigação baseada em uma autorreflexão coletiva empreendida pelos participantes de um grupo social de maneira a melhorar a racionalidade e a justiça de suas próprias práticas sociais e educacionais, como também o seu entendimento dessas práticas e de situações onde essas práticas acontecem. A abordagem é de uma pesquisa-ação apenas quando ela é colaborativa...” (KEMMIS e MC TAGGART,1988, apud Elia e Sampaio, 2001, p.248).

    http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/pesquisa-acao.htm

  • complementando o que colega já falou sobre a questão, AFIRMAÇÃO:

    I - A pesquisa Etnografia é uma metodologia das ciências sociais, principalmente da disciplina de Antropologia, em que o principal foco é o estudo da cultura e o comportamento de determinados grupos sociais.

    II - Do ponto de vista metodológico, não há contradição, assim como não há continuidade, entre investigação quantitativa e qualitativa. Ambas são de natureza diferente. A investigação quantitativa atua em níveis de realidade e tem como objetivo trazer à luz dados, indicadores e tendências observáveis(( nos processos de análise socioeconômica.)) . A investigação qualitativa, ao contrário, trabalha com valores, crenças, representações, hábitos, atitudes e opiniões (Minayo & Sanches, 1993).

  • Pesquisa-Ação:

    • Consiste na investigação que segue pari passu [no mesmo passo ou ritmo] o desenvolvimento de programas sociais ou governamentais para medir o seu impacto.
    • Um tipo de investigação empírica, concebida e realizada em estreita associação com uma ação voltada à resolução de problemas comunitários e sociais.
    • Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. 


ID
1743463
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O processo de investigação social adquire significados que estão relacionados nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale‐a.

Alternativas

ID
1743466
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Na condução de uma pesquisa empírica sobre o alcance de um programa vinculado a uma determinada política social, foram levados em consideração:

1. A quantidade de pessoas beneficiadas com as ações do programa.

2. A previsão do tempo necessário para que as ações beneficiassem metade da população.

3. A ampliação das formas de acesso aos serviços públicos.

Os três componentes do processo de planejamento, presentes nos exemplos acima são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • 1. Indicador= A quantidade de pessoas beneficiadas com as ações do programa. 

    2. meta= A previsão do tempo necessário para que as ações beneficiassem metade da população. 

    3. objetivo= A ampliação das formas de acesso aos serviços públicos. 

     


ID
1743469
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

As políticas sociais, como expressão das contradições sociais, são materializadas pela dinâmica entre

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    Segundo a concepção marxista a relação contraditória da política social colabora para reprodução do capital ao mesmo tempo em que é conquista da classe trabalhadora. Dessa forma, as políticas sociais são entendidas como fruto da dinâmica social, da inter-relação entre os diversos atores, em seus diferentes espaços e a partir dos diversos interesses e relações de força.

     


ID
1743472
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A avaliação que tem por finalidade proporcionar critérios racionais para a tomada de decisão sobre a implementação ou não de um projeto, é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • AVALIAÇÃO EX-ANTE OU AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO= ocorre no início do programa para dar suporte a deceisão de implementar ou não o programa.

    AVALIAÇAO EX-POST OU SOMATIVA= realizada após a execução do projeto. Avalia a efetividade (imapactos).

     

    Fonte: Planejamento Social de Vera Baptista


ID
1743475
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A abordagem individual, conduzida numa perspectiva crítica, estabelece mediações entre a realidade social e as condições de vida da população. Esse tipo de abordagem compreende o indivíduo em sua condição de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Alguém tem a fonte? Não recordo desta ligação do usuário com este termo

  • Conforme afirma a professora Guerra (2014, p. 53) ao citar Lukács: A aproximação dialética no conhecimento da singularidade não pode ocorrer separadamente das suas múltiplas relações com a particularidade e com a universalidade.

    Já temos a nossa resposta: letra “c”

    RESPOSTA: LETRA C


ID
1743478
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

No sistema de justiça, o processo de trabalho visa instruir um determinado processo no qual o assistente social emite _____ por meio de _____, no qual manifesta suas conclusões."

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

Alternativas
Comentários
  • O laudo social é a síntese significativa de um estudo social, através de análises e um parecer social. 

  •  e)  um parecer – um laudo social.

  • Parecer social é objetivo e finaliza com caráter conclusivo. No judiciário pode ser emitido como parte final de um laudo. Portanto, a realização do parecer se dá por meio de um laudo.


ID
1743481
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

As políticas de atenção integral aos usuários de álcool e   outras drogas têm sido pautadas pela redução de danos, com a finalidade de

Alternativas
Comentários
  • De acodo com a Política para Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas:

     

    Aqui a abordagem da redução de danos nos oferece um caminho promissor. E por que? Porque reconhece cada usuário em suas singularidades, traça com ele estratégias que estão voltadas não para a abstinência como objetivo a ser alcançado, mas para a defesa de sua vida. Vemos aqui que a redução de danos oferece-se como um método (no sentido de methodos, caminho) e, portanto, não excludente de outros. Mas, vemos também, que o método está vinculado à direção do tratamento e, aqui, tratar significa aumentar o grau de liberdade, de co-responsabilidade daquele que está se tratando. Implica, por outro lado, no estabelecimento de vínculo com os profissionais, que também passam a ser coresponsáveis pelos caminhos a serem construídos pela vida daquele usuário, pelas muitas vidas que a ele se ligam e pelas que nele se expressam.


ID
1743484
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Considerando as instituições como espaços em que determinados saberes são produzidos e reproduzidos, a dinâmica entre os polos instituintes e instituídos deve ser compreendida

Alternativas
Comentários
  • Letra D - em relação às contradições presentes na sociedade de classes.


ID
1743487
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Com relação à prática dos assistentes sociais, analise as afirmativas a seguir.

I. O trabalho institucional é um fator determinante das condições em que se desenvolve a ação do assistente social, que não deve abrir mão de sua autonomia técnica.

II. Os assistentes sociais atuam como agentes subordinados na maior parte das instituições, em função do pouco prestígio social que a profissão tem.

III. O saber profissional deve estar sempre subordinado ao saber institucional.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • qro saber em q instituições são essas q somos prestigiados --'

  • Acredito que se somos demandados de algum modo somos prestigiados para direcionar o trabalho, por este motivo não somos subordinados a instituição, mas ao mesmo tempo que as questões institucionais influenciam nossa atividade diária na instituição, sendo assim, temos a tão conhecida "relativa autonomia".

    interpretei neste sentido para seguir a linha de raciocínio...rs

    gabarito A


ID
1743490
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A condução técnica e instrumental da ação dos assistentes sociais deve estar apoiada em pressupostos éticos, políticos e teórico‐ metodológicos, ou seja, as escolhas acerca das formas de intervenção não são aleatórias. O encaminhamento e a assessoria aos conselhos de uma determinada política pública são, respectivamente, atividades vinculadas aos processos

Alternativas
Comentários
  • "Os processos político-organizativos correspondem ao conjunto de ações profissionais, entre as quais se destacam as de mobilização e assessoria, que visam à participação política e à organização da sociedade civil para garantir e ampliar os Direitos na esfera pública e exercer o controle social.

    Os processos de planejamento e gestão correspondem ao conjunto de ações de planejamento, gestão e administração de políticas sociais, de instituições e de empresas públicas ou privadas, bem como do próprio trabalho do Serviço Social.

    Os processos socioassistenciais correspondem ao conjunto de ações profissionais desenvolvidas, a partir de demandas singulares, no âmbito da intervenção direta com os usuários em contextos institucionais".

    (MIOTO, 2010)

    Fonte: poteresocial.com.br/wp-content/uploads/2017/08/5.2-Orienta%C3%A7%C3%A3o-e-acompanhamento-social-a-indiv%C3%ADduos-grupos-e-fam%C3%ADlias-%E2%80%93-Regina-C%C3%A9lia-Mi.pdf


ID
1743493
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

As alternativas a seguir expressam traços do ideário neoliberal no campo das políticas sociais, à exceção de uma. Assinale‐a.

Alternativas
Comentários
  • FGV, é vc mesma?
  • Essa questão é daquelas quando a banca está de "bom humor" e te dá um ponto de brinde kk


ID
1743496
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta, em uma perspectiva liberal, a relação entre o Estado e a Sociedade Civil.

Alternativas
Comentários
  • B

    Enfatiza um discurso de oposição entre eles.


ID
1743499
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Com relação à constituição da sociedade civil no Brasil, analise as afirmativas a seguir.

I. É formada pelo conjunto de aparelhos privados responsáveis pela hegemonia.

II. É o campo em que os intelectuais atuam a partir de seus vínculos com as classes sociais.

III. A partir dos anos 1980, verificou‐se, em alguns momentos, a emergência de uma sociedade civil mais organizada.

Assinale:

Alternativas

ID
1743502
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Sobre os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, analise as afirmativas a seguir.

I. O SUS deve universalizar o acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência.

II. O SUS deve preservar a autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral.

III. O SUS deve organizar os serviços públicos de modo a evitar a duplicidade de meios para fins idênticos.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • E

    se todas as afirmativas estiverem corretas.


ID
1743505
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, a internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de

Alternativas
Comentários
  • Art. 108. A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias.

    Parágrafo único. A decisão deverá ser fundamentada e basear-se em indícios suficientes de autoria e materialidade, demonstrada a necessidade imperiosa da medida.

  • Gabarito: Letra D

    A internação de adolescente que tenha cometido ato infracional, ocorrendo antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de 45 dias, devendo ser fundamentada e basear-se em indícios suficientes de autoria e materialidade, demonstrada a necessidade imperiosa da medida. Tal previsão se encontra no Art. 108 caput e parágrafo único do ECA: “A internação, antes da sentença, pode ser determinada pelo prazo máximo de quarenta e cinco dias. Parágrafo único. A decisão deverá ser fundamentada e basear-se em indícios suficientes de autoria e materialidade, demonstrada a necessidade imperiosa da medida.”

  • AS DUAS SAO POR DECISÃO JUDICIAL, MAS APENAS DISSOLVIDAS COM TRÂNSITO JULGADO.


ID
1743508
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Com relação à Política Nacional do Idoso, analise as afirmativas   a seguir.

I. Uma de suas diretrizes é realizar estudos e pesquisas sobre as questões relativas ao envelhecimento.

II. É um dos seus princípios, que o idoso não deve sofrer qualquer discriminação.

III. Tem como diretriz a descentralização político‐administrativa.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra E.

    Artigo 3° - A política nacional do idoso reger-se-á pelos seguintes princípios:

    I - a família, a sociedade e o estado têm o dever de assegurar ao idoso todos os direitos da cidadania, garantindo sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem-estar e o direito à vida;

    II - o processo de envelhecimento diz respeito à sociedade em geral, devendo ser objeto de conhecimento e informação para todos;

    III - o idoso não deve sofrer discriminação de qualquer natureza;

    IV - o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem efetivadas através desta política;

    V - as diferenças econômicas, sociais, regionais e, particularmente, as contradições entre o meio rural e o urbano do Brasil deverão ser observadas pelos poderes públicos e pela sociedade em geral, na aplicação desta Lei

    Constituem diretrizes da política nacional do idoso:

    I - viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso, que proporcionem sua integração às demais gerações;

    II - participação do idoso, através de suas organizações representativas, na formulação, implementação e avaliação das políticas, planos, programas e projetos a serem desenvolvidos;

    III - priorização do atendimento ao idoso através de suas próprias famílias, em detrimento do atendimento asilar, à exceção dos idosos que não possuam condições que garantam sua própria sobrevivência;

    IV - descentralização político-administrativa;

    V - capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços;

    VI - implementação de sistema de informações que permita a divulgação da política, dos serviços oferecidos, dos planos, programas e projetos em cada nível de governo;

    VII - estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais do envelhecimento;

    VIII - priorização do atendimento ao idoso em órgãos públicos e privados prestadores de serviços, quando desabrigados e sem família;

    IX - apoio a estudos e pesquisas sobre as questões relativas ao envelhecimento. É vedada a permanência de portadores de doenças que necessitem de assistência médica ou de enfermagem permanente em instituições asilares de caráter social.


ID
1743511
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A capacitação de recursos para atendimento ao idoso é competência dos órgãos e entidades públicos, prevista na Política Nacional do Idoso.

Essa ação se realiza nas áreas

Alternativas
Comentários
  • Política Nacional do Idoso

    Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso são competências dos órgãos e entidades públicos:

    I - na área de promoção e assistêncial social:

    e) promover a capacitação de recursos para atendimento ao idoso


ID
1743514
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Leia o fragmento a seguir:

Segundo a Lei de Regulamentação da Profissão (Lei n. 8.662) planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais constitui uma _____ do assistente social, por essa razão pode ser realizada _____."

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

Alternativas
Comentários
  • D

  • Art. 4º Constituem competências do Assistente Social:

     

    VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais;


ID
1743517
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

É vedado ao assistente social substituir o profissional que tenha sido exonerado por defender os princípios da ética profissional, enquanto perdurar o motivo da exoneração, demissão ou transferência".

Este impedimento está previsto no Código de Ética Profissional do Assistente Social quando

Alternativas
Comentários
  • TÍTULO II
    DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES GERAIS DO/A ASSISTENTE SOCIAL

    Art. 4º É vedado ao/à assistente social:

    g- substituir profissional que tenha sido exonerado/a por defender os princípios da ética profissional, enquanto perdurar o motivo da exoneração, demissão ou transferência;


ID
1743520
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Com relação ao Estatuto da Criança e do Adolescente, analise as afirmativas a seguir.

I. A doutrina que o orienta é a da proteção integral.

II. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos previstos nessa lei forem ameaçados ou violados.

III. A medida de internação, em nenhuma hipótese, poderá exceder o período máximo de dois anos.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

    Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.


    Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados


    Art. 121. A internação constitui medida privativa da liberdade, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.

    § 3º Em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a três anos.

  • Em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a 03 anos.


ID
1743523
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental devem comunicar ao Conselho Tutelar os casos de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.


ID
1743526
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O crescimento de novas modalidades de família tem sido constatado pelos institutos que pesquisam as mudanças comportamentais da sociedade. Apesar das mudanças, as pesquisas indicam que

Alternativas
Comentários
  • Não encontrei esta fonte, estava estudando um texto que dizia o contrário do gabarito... ;/

  • Gab A , a família nuclear é a predominante.


ID
1743529
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O princípio que rege a mediação de conflitos é a presença de um profissional com competência técnica que, em um contexto de negociação, possa favorecer o diálogo entre as partes. Esse profissional é denominado

Alternativas
Comentários
  • É um profissional com formação específica em Mediação, um especialista em técnicas de comunicação e negociação. É um terceiro imparcial, que atua como facilitador do diálogo e da negociação. Auxilia na ampliação de alternativas para resolver ou prevenir o conflito, bem como na busca, pelos envolvidos, de soluções que atendam a todos.

    Fonte :www.cbmae-ma.com.br

  • Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-RO Prova: FGV - 2015 - TJ-RO - Assistente Social

    Na análise de Chuairir (2001), o assistente social, no Judiciário, tem sido requisitado a atuar com técnicas alternativas, como:

    (A) mediação, conciliação e arbitragem;

    (B) grupo, educação e monitoramento;

    (C) diagnóstico social, parecer e prognóstico;

    (D) entrevista holística, anamnese e intervenção; (

    E) avaliação, previsão e planejamento.

    Letra "a"

    ARBITRAGEM = julgamento feito por árbitro ou árbitros.

    ÁRBITRO = o que resolve litígios por consenso das partes.

  • Fui na que mais se encaixava dentre as alternativas, mas putz... o profissional é denominado mediador. E sim, o mediador é um terceiro imparcial, mas a questão dispõe acerca do nome. FGV forçou um pouco aí, mas como as outras não tinham nada a ver, deu pra acertar.

    Gabarito: E


ID
1743532
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O balanço social é a ferramenta que as empresas utilizam para gerir, medir e divulgar

Alternativas
Comentários
  • O exercício da responsabilidade social em seus empreendimentos.

  • O objetivo do Balanço Social é informar a sociedade os investimentos e as ações realizadas pelas empresas no cumprimento se sua função social junto aos seus funcionários, governo e comunidades com que interagem direta e indiretamente. É uma importante ferramenta que auxilia os usuários à tomada de decisão.

    A IMPORTÂNCIA DO BALANÇO SOCIAL NAS ORGANIZAÇÕES: ESTUDO DE CASO SESC – SC

    GAB B


ID
1743535
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

As metamorfoses da questão social têm levado alguns estudiosos a identificar novas formas de enfrentamento. Essas novas formas de enfrentamento, no entanto, não alteram a compreensão de que a questão social decorre

Alternativas

ID
1743538
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O financiamento da seguridade social, segundo a Constituição Federal, deve ser regido pelo princípio da diversificação de fontes. No entanto, observa‐se uma maior concentração dos recursos advindos

Alternativas
Comentários
  • Onde está esse trecho ?

  • FIQUEI COM RECEIO DE MARCAR A CERTA PQ ME PARECEU TÃO FILANTRÓPICA A PALAVRA "CONTRIBUIÇÕES"

  • O Art. 195 da CF diz que a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das contribuições sociais.

    A natureza das fontes de financiamento é importante indicador na avaliação das políticas sociais. Os recursos fiscais que advêm das receitas de impostos e taxas apresentam maior potencial redistributivo, mas são os menos utilizados no financiamento da seguridade social. As contribuições sociais são recursos parafiscais custeados por empresas e pela classe trabalhadora e se constituem, no Brasil, na principal fonte de financiamento da seguridade social. Essa base de custeio não atende plenamente ao objetivo da eqüidade e tem caráter regressivo. Quando o acesso ao benefício depende da contribuição (por exemplo, na previdência social), uma parcela significativa de pessoas fica excluída do sistema.

    (Artigo de Evilasio Salvador, disponível em https://www.poteresocial.com.br/wp-content/uploads/2019/03/Quem-financia-e-qual-o-destino-dos-recursos-da-seguridade-social-no-Brasil.pdf)

  • Segundo Boschetti quem paga a maior parte da conta da Seguridade Social são os trabalhadores, com desconto em folha, sendo que as contribuições sociais baseadas no lucro CSLL e faturamento de empresas ( COFINS) acabam sendo transferidas para mercadorias onerando os consumidores. Do ponto de vista das fontes de financiamento, podemos afirmar que a Seguridade tem caráter regressivo, pois não transfere renda do capital para o trabalho.


ID
1743541
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Com relação ao Estado de Bem‐Estar Social, analise as afirmativas a seguir.

I. A universalidade na prestação pública de serviços sociais constituiu um de seus princípios.

II. A experiência do Estado de Bem‐Estar Social só foi vivenciada plenamente, no Brasil, a partir da década de 1990.

III. A implantação de uma rede de segurança de serviços de assistência social, foi uma de suas conquistas.

Assinale:

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Comentários
  • O estado de bem - estar social nunca foi plenamente vivenciado aqui no Brasil e em nenhum dos países considerados periféricos... Teve como principio a universalidade nas prestações dos serviços sociais e dentro da rede de segurança de serviços estão a educação, auxilio desemprego, assistência médica entre outros. 

  • matou a língua portuguesa nessa questão


ID
1743544
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Os movimentos sociais que atuam no campo democrático reivindicam a implementação de políticas públicas

Alternativas

ID
1743547
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O modelo de administração burocrático torna a prestação dos serviços públicos mais profissional.

O Estado brasileiro o adotou como forma de superar o modelo de administração

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  • GABARITO LETRA D - PATRIMONIALISTA

  • O Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE, importante documento elaborado pelo Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado no ano de 1995, evidencia a existência de três fases da administração pública: Administração Pública Patrimonialista, a Burocrática e a Gerencial.

    “No patrimonialismo, o aparelho do Estado funciona como uma extensão do poder do soberano, e os seus auxiliares, servidores, possuem status de nobreza real. Os cargos são considerados prebendas. A res publica não é diferenciada das res principis. Em conseqüência, a corrupção e o nepotismo são inerentes a esse tipo de administração.” (PDRAE, 1995, p.15)

    No Brasil, o modelo patrimonialista vigorou desde o período colonial estendendo-se até a década de 1930. Dadas as características desse modelo, desnecessário cogitar sobre a qualidade na gestão pública, verificando-se incompatível com a referida fase. Ademais, em que pese a cronologia citada, um patrimonialismo “discreto” ainda se faz presente nos dias atuais em muitos órgãos públicos, coexistindo com os modelos burocrático e gerencial. Essa discrição encontra guarida, atualmente, na discricionariedade administrativa, a qual é utilizada e/ou interpretada inadequadamente por maus gestores para obtenção de vantagens pessoais, nepotismo, desvios e corrupção.

    www.conteudojartigouridico.com.br/,modelos-de-administracao-publica-e-reflexos-na-qualidade-de-gestao-administrativa-no-brasil,50050.

  • O modelo burocrático foi adotado como forma de superar o modelo patrimonialista de administração.

    Gabarito: D 

  • não entendi essa questão.