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Prova FUNCAB - 2015 - FUNASG - Assistente Social


ID
1476292
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Sobre o texto analise as afirmativas a seguir.

I. A tragédia alheia pode tocar as pessoas de muitos modos, e confirma-se a motivação pessoal da compaixão.
II. Há uma reformulação do pensamento, oposta à ideia de que a compaixão é um ato altruísta de esquecimento de simesmo.
III. As motivações pessoais da compaixão impossibilitam a crítica social.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • Na parte final do texto o autor faz uma referência, tornando a afirmativa III errada. -  (Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”)

  • "As motivações pessoais da compaixão impossibilitam a crítica social."

    erro de extrapolação: extrapolou, errou!!!


ID
1476295
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Otexto de FriedrichNietzsche faz uma crítica à:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A)    Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos.

  • Complementando: "no que costumamos chamar erradamente compaixão"


ID
1476298
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

No trecho “...EMBORA não tenhamos por ele qualquer simpatia particular?” a palavra em destaque expressa, no contexto, o sentido de:

Alternativas
Comentários
  • As orações subordinadas adverbiais concessivas indicam concessão às ações do verbo da oração principal, isto é, admitem uma contradição ou um fato inesperado. A ideia de concessão está diretamente ligada aocontraste, à quebra de expectativa. 

    Principal conjunção subordinativa concessiva: EMBORA

    Utiliza-se também a conjunção: conquanto e as locuções ainda que, ainda quando, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que.



    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint42.php

    :P

  • Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização.

     

    São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.


ID
1476301
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Analise as afirmativas a seguir sobre o fragmento: “O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência...”

I. NOS e NOSSA são pronomes adjetivos.
II. Os verbos tocar e fazer estão flexionados no presente do indicativo e no futuro do pretérito, respectivamente.
III. A palavra OUTRO, no contexto, é um substantivo.

Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • a palavra outro no texto e substantivo?  pode me explica?

  • os pronomes adjetivos aparecem, geralmente, antes dos substantivos. impõe um alteração no substantivo, "qualificam-no"

    ex: MEU carro quebrou. MINHA prima chegou. ESTE livro é ótimo. há uma determinação dos substantivos.



    I. Respectivamente pronome obliquo e possessivo. FALSA


    II. Tempos verbais estão corretos. CORRETA


    III. a palavra OUTRO equivale a uma pessoa, quem é o outro, pode ser Joao, Maria, Mario, etc... portanto tem valor de substantivo. CORRETA

  • Do = De + O

    De + O Outro > O Artigo ''o'' substantiva a palavra.


ID
1476304
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Conforme as regras de colocação e uso dos pronomes, a reescrita da frase “... por que saltamos à água para socorrer ALGUÉM”, substituindo a palavra em destaque por um pronome oblíquo átono, seria:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: A

     

    Pronome átono – Roteiro

     

    1º : o, a, os, as = Objeto Direto  X  lhe, lhes = Objeto indireto.

     

    Adaptação: Verbos terminados em : R, S e Z. Retira-se a terminação e substitui por: lo(s), la(s)

     

                        Verbos terminados em: M, ~, acrescenta-se: no (s), nas (s).

     

     

    Como resolver?

     

     “... por que saltamos à água para socorreR ALGUÉM”

     

    Quem socorre, socorre alguém. Logo, trata-se de verbo transitivo direto (V.T.D), sendo assim, ALGUÉM é o objeto direito.

     

    Como o verbo é V.T.D. já podemos excluir as alternativas “a” e “c”, pois o pronome átono “lhe” só é utilizado para substituir objeto indireto.

     

    Por fim, sabendo-se que o verbo termina com a consoante “R” verificamos que a substituição será feita com lo(s), la(s). Sendo assim,  podemos excluir as alternativas “d” e “e”, afinal, só usaremos no (s), na(s), quando o verbo terminar em M, ~.

     

    Bons estudos! \o

  • Isaias Cha Grande -PE

  • alternativa correta: B

    VTD terminados em R,S,Z ---> corta-se a terminação e substitui por LO, LA

    “... por que saltamos à água para socorrer ALGUÉM”

    por que saltamos à água para socorrê-lo.


ID
1476307
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Em “... TAL COMO o dele diz respeito a ele.”, os elementos emdestaque atribuemà oração ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Comparativas: introduzem uma oração que expressa ideia de comparação com referência à oração principal.

     

    São elas: como, assim como, tal como, como se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais), etc.


ID
1476310
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

O mecanismo de uso anafórico dos pronomes contribui para a coesão e para a compreensão dos textos, porque evita repetições e garante a manutenção dos sentidos referidos. Exemplo inadequado a essa definição pode ser identificado no uso do pronome destacado em:

Alternativas
Comentários
  • Anafórico: É uma palavra ou expressão que serve para retomar um termo já expresso no texto, ou também para antecipar termos que virão depois. 

    Uso anafórico dos pronomes:
    pronomes demonstrativos: este, esse, aquele 
    pronomes relativos: que, o qual, onde, cujo 
    advérbios e expressões adverbiais: então, dessa feita, acima, atrás. 


    :p

  • A expressão ALGUÉM, na frase está no sentido catafórico, ou seja,refere-se a algo que está por vir e não a algo que já foi citado antes no texto (anafórico). 

  • Nem sempre o Pronome "ESTE" é anafórico. Normalmente é catafórico.


ID
1476313
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

A opção em que a palavra destacada encontra-se em sentido figurado ou conotativo é:

Alternativas
Comentários
  • Penso que a letra D também está certa. 

  • Não existe o toque literalmente falando, mas existe a sensibilidade. O outro não nos apalpa, não coloca as mãos em nós. Ele nos sensibiliza.

  • Conotação

    Uma palavra é usada no sentido conotativo (figurado) quando apresenta diferentes significados, sujeitos a diferentes interpretações, dependendo do contexto frásico em que aparece. Quando se refere a sentidos, associações e ideias que vão além do sentido original da palavra, ampliando sua significação mediante a circunstância em que a mesma é utilizada, assumindo um sentido figurado e simbólico.

    A conotação tem como finalidade provocar sentimentos no receptor da mensagem, através da expressividade e afetividade que transmite. É utilizada principalmente numa linguagem poética e na literatura, mas também ocorre em conversas cotidianas, em letras de música, em anúncios publicitários, entre outros.

    Exemplos:

    Você é o meu sol!

    Minha vida é um mar de tristezas.

    Você tem um coração de pedra!


    Fonte: http://www.normaculta.com.br/conotacao-e-denotacao/


    Bons estudos. Fé em Deus!


ID
1476316
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Como ficará a forma verbal do fragmento “Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa”, passando-a para a voz passiva analítica?

Alternativas
Comentários
  • Sério mesmo, que é a alternativa E!!!


    de forma rápida, voz passiva analitica, o verbo é rechaçar. identifica-se o tempo verbal, aplica-se este no verbo ser + verbo rechaçar no participio. no caso em questão, o verbo está no presente, então, verbo ser no presente = é + rechaçado (verbo na participio). 

  • voz passiva analítica é caracterizado por um verbo a mais referente a Voz ATIVA e a manutenção do tempo


    LETRA: E
  • Voz Passiva Analítica

    Constrói-se da seguinte maneira: Verbo SER + particípio do verbo principal.

    Por exemplo:

    A escola será pintada.
    O trabalho é feito por ele.

  • É rechaçado


ID
1476319
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

A oração destacada no fragmento “A verdade é QUE NA COMPAIXÃO — quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão — NÃO PENSAMOS CERTAMENTE EM NÓS DE MODO CONSCIENTE” é subordinada:

Alternativas
Comentários
  • O "é" é verbo de ligação, logo o complemento será predicativo.

  • MACETE!

    Quando temos um verbo de ligação junto com a conjunção, temos uma predicação. Função de predicativo.

    Ex:  É QUE na compaixão.

  • Oração Subordinada Substantiva Predicativa  x   Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

    V.Lig + que/se (=isso)                       V.Lig + Predicativo + que (=isso)


ID
1476322
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Assinale a alternativa que contém afirmação correta, considerando a acentuação das palavras EQUILÍBRIO, INDÍCIO e IMPOTÊNCIA.

Alternativas
Comentários
  • c) Recebem acento as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes.

  • O que é o acento estilistico? 

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
1476325
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Sobre os elementos da oração “diz-nos respeito a nós”, pode-se afirmar corretamente que há nela:

Alternativas
Comentários
  • “diz-nos respeito a nós”

    Objeto pleonástico ocorre quando há a repetição do objeto direto ou indireto por meio de um pronome, reforçando a idéia que aparece no objeto indireto ou direto.

    :p
  • “diz-nos respeito a nós”

    Quem diz respeito? Ele (sujeito)

    Ele diz respeito a quem? A nós(objeto indireto) nos diz (objeto indireto pleonástico)

  • "...diz-nos respeito a nós..."

    Nosso sofrimento diz respeito a nós.

    sujeito--------------VTDI---OD------OI

  • Objeto pleonástico ocorre quando há a repetição do objeto direto ou indireto por meio de um pronome, reforçando a idéia que aparece no objeto indireto ou direto.


ID
1476328
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Em “um aviso do perigo que também nos espia”, a figura de linguagem presente é:

Alternativas
Comentários

  • Metáfora é o emprego de uma palavra com o significado de outra em vista de uma relação de semelhança.

    Comparação é uma atribuição de característica de um ser a outro em virtude de uma determinada semelhança.

    Prosopopéia atribui características humanas a seres inanimados.

    Sinestesia consiste na fusão de impressões sensoriais diferentes.

    Catacrese é uma metáfora desgastada, tão usual que já não percebemos, ou seja, é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta de um termo próprio.

    Metonímia é a substituição de uma palavra por outra, quando existe uma relação lógica, uma proximidade de sentidos que permite essa troca.

    Perífrase é a designação de um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou.

    Antítese consiste no uso de palavras de sentidos opostos.

    Eufemismo consiste em suavizar palavras ou expressões que são desagradáveis.

    Hipérbole é um exagero intencional com a finalidade de tornar mais expressiva à idéia.

    Ironia consiste na inversão dos sentidos, ou seja, afirmamos o contrário do que pensamos.

    Onomatopéia consiste na reprodução ou imitação do som ou voz natural dos seres.

    Aliteração consiste na repetição de um determinado som consonantal no início ou interior das palavras.

    Elipse consiste na omissão de um termo que fica subentendido no contexto, identificado facilmente.

    Zeugma consiste na omissão de um termo já empregado anteriormente.

    Pleonasmo consiste na intensificação de um termo através da sua repetição, reforçando seu significado.

    Polissíndeto é a repetição da conjunção entre as orações de um período ou entre os termos da oração.

    Assíndeto ocorre quando há a ausência da conjunção entre duas orações.

    Anacoluto consiste numa mudança repentina da construção sintática da frase.

    Anáfora consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido, contribuindo para uma maior expressividade.

    Silepse ocorre quando a concordância é realizada com a idéia e não sua forma gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa.

  • “As casas espiam os homens
    Que correm atrás das mulheres.”

    Observe que o eu lírico atribui uma ação própria dos seres humanos – espiar - a seres inanimados, “as casas”, personificando-as. A esse recurso estilístico chamamos prosopopeia.

    Fonte: Infoescola

  • Prosopopeia, pois se atribui uma ação (espiar) a um ser inanimado (perigo)

    Avaante

  • PROSOPOPEIA= PERSONIFICAÇÃO


ID
1476331
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

O A empregado na frase “quando nos entregamos a ATOS de compaixão.”, imediatamente depois de entregamos, deverá receber o sinal indicativo de crase caso o segmento destacado seja substituído por:

Alternativas
Comentários
  • a) comportamento. ( palavra masculina)

    b) impulsos. (palavra no plural)

    c) práticas. (palavra no plural)

    d) atitude. (correta)

    e) procedimento.  ( palavra masculina)


    Bons Estudos!!!

  • Só uma observação no comentário abaixo a respeito da letra b)

    Impulsos, além de estar no plural, é palavra masculina.

    Abraços

  • Gabarito letra D

     

    (...) quando nos entregamos à atitude de compaixão.

    Verbo pede preposição a + atitude aceita artigo feminino a (a+a = à)

     

  • GABARITO D

    CASOS PROIBIDOS DE CRASE

    Antes de palavras masculinas: Quando uma palavra for masculina, ela aceitará o artigo definido "o".

    1. Refiro-me a aluno que não faz o exercício.

    2. Gostou de andar a  e a cavalo.

    Antes de palavra no plural (a+plural): Nesse caso, o "a" será apenas preposição, já que não concorda com o substantivo.

    1. Vou a festas de vários jovens.

    2. Refiro-me a mulheres mais maduras.

    Antes de pronomes, em geral: Os pronomes não aceitam artigo, por essa razão o "a" será apenas uma preposição.

    1. Indefinidos: Refiro a toda mulher que mora aqui.

    2. Relativos(quem, cuja): Diga tudo a quem lhe falou isso.

    3. Tratamento: Informei a Vossa Excelência tudo ontem.

    4. Retos: Falei a ela tudo sobre você.

    5. Oblíquos: Diga a mim que pensa sobre isso.

    Antes de verbos no infinitivo: O verbo não aceita artigo antes dele, nesse caso, haverá apenas uma preposição.

    1. Ficou a ver navios na festa.

    2. Promoção a partir de hoje.

    Antes de artigos indefinidos: Servem para indefinir o substantivo, sendo apenas: um - uma.

    1. Cheguei a uma festa muito boa.

    2. Obedeci a um policial estranho.

    Entre palavras iguais: Essas estruturas devem ser fixas, caso a regência do verbo peça, haverá crase (Declarou guerra à guerra.).

    1. Ficou face a face com o ladrão.

    2. Dia a dia, ele sempre estuda 

    bons estudos

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1476334
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                        133. “Não pensar mais em si”

            Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo - responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós - responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão - quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão - não pensamos certamente em nós de modo consciente,mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 133. “Não pensar mais em si”

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora . Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105

Sem prejuízo para a correção e a lógica, uma vírgula poderia ser colocada imediatamente depois de:

I. CERTAMENTE, na frase “não pensamos certamente em nós de modo consciente”
II. NÓS, na frase “diz- nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele.”
III. QUE, na frase “Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo...”

Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • I. CERTAMENTE, na frase “não pensamos, certamente, em nós de modo consciente”  (advérbio isolado)
    II. NÓS, na frase “diz- nos respeito a nós, tal como o dele diz respeito a ele.” (correta)
    III. QUE, na frase “Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo...” ( adjetiva restritiva)

    Gabarito: B

    Bons Estudos!!!
  • Quando a banca diz "sem prejuízo da lógica" está dizendo "sem mudança de sentido"?

  • Errei, e foi por má elaboração da questão. Quando o enunciado diz sem prejuízo da lógica e da correção, ela quer dizer que vai continuar correto, na norma culta. A assertiva III continua correta, perde-se apenas o sentido original, aderindo um outro sentido.

  • Cai na casca de banana, lógica acredito ter sido interpretada pela banca como o sentido das questões... logo a III estaria errada pois alteraria o sentido = lógica, passando de oração restritiva a explicativa, penso assim!

  • A questão é sobre o uso da vírgula e temos que informar qual situação apresentada poderíamos colocar uma vírgula após a palavra apresentada. Vejamos:

    I. CERTAMENTE, na frase “não pensamos certamente em nós de modo consciente”

    Incorreta. Para está certo deveria colocar dupla vírgula, pois se trata de um adjunto adverbial deslocado e nesse caso deve isolar por completo.

    Não pensamos,certamente , em nós de modo... (assim estaria correta).

    II. NÓS, na frase “diz- nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele.”

    Correta. A informação posterior está acrescentando uma suplementação de forma independente sintaticamente e dessa forma pode ser separada pela vírgula.

    III. QUE, na frase “Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo...”

    Incorreta. A vírgula poderia ser colocada antes e não após, pois não se separa a partícula "que" com uma vírgula posposta, sendo conjunção causal, explicativa ou pronome relativo.

    Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento, que nos causa um tal espetáculo...

    Somente a assertiva II está correta.

    GABARITO: B


ID
1476340
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia o texto.

“Para reduzir o aquecimento global, cada país teria de fazer investimentos equivalentes a 0,06% de seu PIB. É pouquíssimo, em especial se for considerada a gravidade das mudanças climáticas e suas consequências. Todo o mundo será afetado pelo aquecimento global, em especial as nações mais pobres, e poderá haver graves riscos à segurança alimentar, além do surgimento de novos bolsões de miséria.
Os alertas feitos na recente apresentação do relatório-síntese do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), na Dinamarca [...] O entendimento e a adoção de providências são impreteríveis, pois o fenômeno, se não for controlado logo, aumentará a probabilidade de impactos severos, invasivos e sem volta para os ecossistemas.”
                                                                                          (Adaptado do jornal Folha de S. Paulo, 14.nov.2014).

A partir do texto é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  •  é alentadora a conclusão dos especialistas de que há boas condições para se concretizar um planeta mais sustentável, com ações rápidas e uso de tecnologias e ferramentas já disponíveis.

    letra c

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/195429-mudancas-climaticas-exigem-acao-urgente.shtml

  • Gabarito: letra C


    “Para reduzir o aquecimento global, cada país teria de fazer investimentos equivalentes a 0,06% de seu PIB. É pouquíssimo, em especial se for considerada a gravidade das mudanças climáticas e suas consequências [...]"

    Bons estudos. Fé em Deus!
  • SOLUÇÕES PARA O AQUECIMENTO GLOBAL

    A emissão de gases poluentes tem provocado, nas últimas décadas, o fenômeno climático conhecido como efeito estufa. Este tem gerado o aquecimento global do planeta. Se este aquecimento continuar nas próximas décadas, poderemos ter mudanças climáticas extremamente prejudiciais para o meio ambiente e para a vida no planeta Terra.

    Soluções para diminuir o Aquecimento Global

    - Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.

    - Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.

     -Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.

    - Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.

    - Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus, metrô, trens) ou bicicleta.

    - Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.

    - Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.

    - Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.

    - Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.

    - Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.

    - Implementação de programas de reflorestamento e arborização, principalmente nos grandes centros urbanos.

    - Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).

    http://www.suapesquisa.com/pesquisa/solucoes_aquecimento_global.htm


ID
1476343
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em matéria divulgada pela imprensa no dia 22/10/2014, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) concluiu que 200 pessoas foram presas e torturadas [...] em São Gonçalo, no Rio, entre 1969 e 1971 [...] Segundo as testemunhas, sessões de tortura eram acompanhadas por um médico, conhecido entre os presos como Dr. Coutinho, que avaliava a condição de saúde do torturado e autorizava a continuidade da sessão.

O local em São Gonçalo no qual aconteciam as sessões de tortura, segundo a Comissão Nacional da Verdade, era:

Alternativas
Comentários
  • http://www.cnv.gov.br/index.php/outros-destaques/560-ex-presos-e-ex-militar-reconhecem-locais-de-prisao-e-tortura-na-ilha-das-flores-rj

  • Pergunta tendenciosa  que não mede conhecimento nenhum, triste o país que vivemos onde em uma banca de concurso tenha questões como está  letra D ilha das Flores. 

  • Ex-presos e ex-militar reconhecem locais de prisão e tortura na Ilha das Flores, RJ

  • tendenciosa uma questão baseada em fatos? triste os fatos, não!!!?

  • A Comissão Nacional da Verdade concluiu que 200 pessoas foram presas e torturadas na Base de Fuzileiros Navais da Ilha das Flores (BFNIF), no município de São Gonçalo, Rio de Janeiro, entre 1969 e 1971. A conclusão foi anunciada numa visita à base nesta terça (21).

    Durante a visita, 14 ex-presos políticos ajudaram peritos e pesquisadores da CNV e da CEV-Rio (Comissão Estadual da Verdade do Rio) a mapear a base naval e identificar as salas de tortura. A base foi utilizada como prisão a partir do final de 1968. As pessoas que testemunharam durante a visita estiveram presas entre 1969 e 1971.

    As apurações da CNV indicam que a base foi substituída pelo DOI-Codi [centro de repressão do Exército] no Rio a partir de 1971 como centro de tortura.

    Segundo as testemunhas, as sessões de tortura na base eram acompanhadas por um médico, conhecido entre os presos como dr. Coutinho, que avaliava a condição de saúde do torturado e autorizava que a sessão continuasse.

    http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/print.php?id=64863


ID
1476346
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

De acordo com a ONG Transparência Internacional, em ranking divulgado no dia 03/12/2014, o Brasil melhorou três posições e ocupa a 69ª colocação no levantamento que avaliou 175 países e territórios. Ainda segundo o estudo, o Brasil é o segundo país com a melhor percepção sobre corrupção no setor público dos BRICs.

                        Alguns países do ranking da ONG Transparência Internacional
                                          País                               Posição no ranking
                                    Dinamarca                                         1º
                                       Suécia                                            4º
                                      Canadá                                           10º
                                    África do Sul                                     68º
                                    Coreia do Norte                               174º

De acordo com a tabela apresentada e excetuando o Brasil, citado no texto, qual o único país classificado que faz parte do grupo dos BRICs?

Alternativas
Comentários
  • Em economia, BRICS é um acrônimo que se refere aos países membros fundadores (o grupo BRICS: Brasil, Rússia, Índia,China e África do Sul), que juntos formam um grupo político de cooperação. 

  • BRICS - Brazil, Russia, India and South Africa (África do Sul).

  • Nova pergunta tendenciosa o Brasil melhorou no índice  de corrpupcao de acordo com essa ONG, piada né, esse governo é uma vergonha. Letra B 

  • Por favor Ricardo, seus comentários além de preconceituosos não contribuem em nada quanto ao conteúdo. Caso não tenha percebido, trata-se de matéria relacionada com atualidades. 

  • 27/01/2016 03h46 - Atualizado em 27/01/2016 15h00

    Brasil piora 7 posições em ranking mundial de corrupção e fica em 76º

    Estudo da Transparência Internacional analisa percepção de corrupção.
    Dinamarca é o país menos corrupto entre os avaliados.

     

    O Brasil é o 76º colocado em ranking sobre a percepção de corrupção no mundo, segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (27) pela organização Transparência Internacional, que analisa 168 países e territórios.

    O índice brasileiro foi de 38 – 5 pontos a menos que em 2014, quando o país ficou em 69º lugar. Naquele ano, 175 países foram analisados –, ou seja, o Brasil piorou tanto sua posição quanto sua nota. Foi o pior resultado de uma nação no relatório 2015 comparando com o ano anterior.

    A ONG elenca o escândalo na Petrobras, os problemas na economia e o crescimento do desemprego como alguns motivos para a deterioração do Brasil no ranking. O país divide a 76ª posição com mais seis nações: Bósnia e Herzegovina, Burkina Faso, Índia, Tailândia, Tunísia e Zâmbia.

     

    Análise por continente


    Os países nas primeiras posições, segundo a TI, apresentam características comuns, como o alto nível de liberdade de imprensa, o acesso à informação sobre orçamentos que permite que os cidadãos saibam a origem o dinheiro e como o mesmo é gasto, altos níveis de integridade entre os cargos públicos e um Poder Judiciário independente.

    Por outro lado, os países nas últimas posições, além de conflitos e guerras, se destacam pela governabilidade deficiente, por instituições públicas frágeis, como a polícia e o Poder Judiciário, e pela falta de independência nos meios de comunicação.

    O Índice de 2015 mostra que mais de dois terços dos países apresentam graves problemas de corrupção ao não conseguirem o mínimo de 50 pontos, situação na qual está metade do G20 e todo o grupo dos Brics (Brasil, Rússia, a Índia, China e África do Sul).

     

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/01/ranking-de-corrupcao-coloca-brasil-em-76-lugar-entre-168-paises.html

     

     

     

     

  • O termo BRIC foi criado pelo economista Jim O'Neill em seu estudo “Building Better Global Economic BRICs", de 2001, para designar as economias de países em desenvolvimento que seriam promissoras para as próximas décadas: Brasil, China, Índia e Rússia. Em 2011, a África do Sul entrou no grupo, mudando a sigla para BRICS.

    A resposta correta é a letra B. 


ID
1476349
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“O presidente russo, Vladimir Putin, denunciou, no dia 14/11/2014, as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos e União Europeia (UE) contra o país, classificando-as como ilegais, afirmando que enfraquecem as relações econômicas mundiais [...] Os países ocidentais impuseram punições à Rússia pela sua influência (na nação) vizinha (do leste europeu), acusando o país de ajudar os separatistas [...] com armas e tropas, o queMoscou nega.”
                                                                         (Adaptado do jornal Folha de S. Paulo, Mundo, 15.nov.2014.)

O texto se refere às sanções aplicadas à Rússia por auxiliar os separatistas de(da):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. A questão explora um entrave geopolítico entre a RússiaXEUAXUcrânicaXUE

  • Postado em 14/11/2014 21:43

     Agência Brasil

    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse hoje (14) que as sanções econômicas impostas ao seu país como represália por seu posicionamento em relação ao conflito na Ucrânia são contrárias aos princípios do G20, fórum que reúne as 20 maiores economias do mundo e que se reúne neste sábado em Brisbane, na Austrália.

    Em entrevista à agência estatal de notícias russa Itar-Tass, Putin ressaltou que as sanções também desrespeitam o direito internacional, os princípios da Organização Mundial do Comércio (OMC) e do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio. “Vão contra o próprio princípio das atividades do G20, são contrários ao direito internacional, porque as sanções podem ser introduzidas apenas pelas Nações Unidas e seu Conselho de Segurança. Além disso, eles são contra os princípios da OMC e do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, o Gatt”.

    Leia mais notícias em Mundo 

    O presidente russo acusou os Estados Unidos de violar os princípios das organizações que eles mesmos ajudaram a criar. “Isto é prejudicial e, é claro, traz certo prejuízo para nós, mas também é prejudicial para os Estados Unidos, porque, como uma questão de fato, todo o sistema de relações econômicas internacionais está sendo minado”, disse Putin, acrescentando que espera que a “consciência” prevaleça e que o problema se torne coisa do passado.

    Perguntado se o G20 ainda é um foro importante em seu formato, mesmo com alguns membros aplicando sanções a outros, Putin disse que é um bom lugar para encontrar outros líderes, para discutir tanto relações bilaterais quanto problemas globais e para o desenvolvimento de pelo menos alguns tipos de consenso sobre problemas de todos e como resolvê-los. Como exemplo, citou uma questão muito importante ao Brasil, que é a reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI). “Em uma das reuniões do G20 foi tomada a decisão de reforçar o papel das economias em desenvolvimento nas atividades do FMI e de redistribuir quotas. O Congresso dos EUA bloqueou a decisão”.

    Por fim, o presidente russo disse que, em relação à economia e a possíveis crises vindouras, seu governo considera todos os cenários. “Nós estamos considerando todos os cenários, incluindo a chamada queda catastrófica dos preços dos recursos energéticos, o que é bem possível, e nós admitimos isso”, disse, ressaltando, no entanto, que a Rússia tem reservas para se sobressair. “Nossas reservas são grandes o suficiente e elas nos permitem sentir seguros sobre a nossa capacidade de permanecer comprometido com as obrigações sociais e para manter todos os processos orçamentais e toda a economia dentro de um determinado quadro”.

     

    http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/11/14/interna_mundo,457657/putin-sancoes-a-russia-em-funcao-da-ucrania-sao-contra-ideais-do-g20.shtml


ID
1741465
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Em 1987 foram criados os Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde (SUDS). A respeito desses sistemas analise as afirmativas a seguir.

I. É possível localizar nos SUDS os antecedentes mais imediatos da criação do Sistema Único de Saúde.

II. O SUDS teve como principais objetivos a unificação dos sistemas com consequente universalização da cobertura e a descentralização.

III. Um dos pontos negativos do SUDS foi a pouca importância dada à equidade no acesso aos serviços de saúde.

Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s): 

Alternativas
Comentários
  • Em 1987 é implementado o Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS), como uma consolidação das AIS, que adota como diretrizes a universalização e a eqüidade no acesso aos serviços, a integralidade dos cuidados, a regionalização dos serviços de saúde e implementação de distritos sanitários, a descentralização das ações de saúde, o desenvolvimento de instituições colegiadas gestoras e o desenvolvimento de uma política de recursos humanos.

  • 1987 - Criação dos SUDS

    Nesse ano foram criados Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde (SUDS) que tinham como principais diretrizes:

    Trata-se de um momento marcante, pois, pela primeira vez, o Governo Federal começou a repassar recursos para os estados e municípios ampliarem suas redes de serviços, prenunciando a municipalização que viria com o SUS. As secretarias estaduais de saúde foram muito importantes neste movimento de descentralização e aproximação com os municípios, que recebiam recursos financeiros federais de acordo com uma programação de aproveitamento máximo de capacidade física instalada. Podemos localizar no SUDS os antecedentes mais imediatos da criação do SUS.

    Fonte:


ID
1741468
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Marque a alternativa que corresponde a uma atribuição comum de todas as esferas de governo na gestão do SUS. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Lei 8.080/90

    Das atribuições comuns

    Art. 15ºA união, os estados, o Distrito Federal e os municíos exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições:

    I - definção das instâncias e mecanimos de controle, avaliação e fiscalização das ações e serviços de saúde;

    II- administração dos recurso orçamentários e financeiros destinados, em cada ano, à saúde;

    III- acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de saúde da população e das condições ambientais;

    etc... 

  • a)GABARITO. Atribuição comum;

     

    b)Compete à direção nacional do SUS;

     

    c)Compete à direção estaduaç do SUS;

     

    d)Compete à direção municipal do SUS;

     

    e)Compete à direção nacional do SUS.

  • GABARITO A

    OBS: Danny Mhysa a Letra" E "não seria uma competência estadual?

    Art. 16. A direção nacional do Sistema Único da Saúde (SUS) compete:

    III - definir e coordenar os sistemas:

    c) de vigilância epidemiológica;

    Art. 17. À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete:

    IV - coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços:

    a) de vigilância epidemiológica;

    Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete:

    IV - executar serviços:

    a) de vigilância epidemiológica;


ID
1741471
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

São competências dos Conselhos de Saúde, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Quem é responsável por pactuar os critérios para o planejamento integrado das ações e serviços de saúde da região de saúde?

  • Não seria a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) responsável por pactuar critérios para o planejamento integrado das ações e serviços de saúde?

  • A pactuação das diretrizes gerais sobre regiões de saúde, integração de limites geográficos, referência e contrarreferência é uma atribuição das comissões intergestores. Na questão está EXCETO.

  • RESP E

    Resolução 453/12

    Quinta Diretriz: aos Conselhos de Saúde Nacional, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, que têm competências definidas nas leis federais, bem como em indicações advindas das Conferências de Saúde, compete:

     

    A) III - discutir, elaborar e aprovar propostas de operacionalização das diretrizes aprovadas pelas Conferências de Saúde;

     

    B) I - fortalecer a participação e o Controle Social no SUS, mobilizar e articular a sociedade de forma permanente na defesa dos princípios constitucionais que fundamentam o SUS;

     

    C) XI - avaliar, explicitando os critérios utilizados, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde do SUS;

     

    D) XVI - fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde, incluindo o Fundo de Saúde e os recursos transferidos e próprios do Município, Estado, Distrito Federal e da União, com base no que a lei disciplina;

     

    E)

    LEI 8080/90

    ART 14-A As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde (SUS). 

    Parágrafo único.  A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite terá por objetivo:

    III - fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federados.    

     

    DECRETO 7508/2011

    Art. 32.  As Comissões Intergestores pactuarão:

    II - diretrizes gerais sobre Regiões de Saúde, integração de limites geográficos, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federativos;

     

  • Gabarito: E

     

    pactuar---intergestores

    pactuar---intergestores

    pactuar---intergestores

    pactuar----intergestores

    pactuar----intergestores

     


ID
1741474
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Relacione os instrumentos de planejamento no SUS apresentados a seguir com suas respectivas características.

(1) Plano de saúde

(2) Programação pactuada integrada

(3) Programação anual de saúde

(4) Relatório anual de gestão 

( ) operacionaliza as intenções expressas no plano de saúde.

( ) norteia todas as medidas e iniciativas em cada esfera de gestão.

( ) deve conter o resultado da apuração dos indicadores e as recomendações julgadas necessárias.

( ) fornece subsídios para os processos de regulação do acesso aos serviços de saúde.

A sequência correta é: 

Alternativas
Comentários
  • Bo@ T@rde, coleguinh@s!

     

    Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde.

     

     

    Plano de Saúde, instrumento que norteia todas as atividades do SUS, deverá ser compatível, em cada esfera de governo, com o arcabouço legal nacional, balizador do planejamento setorial, consubstanciado na legislação específica citada.

     

    Programação Anual de Saúde é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde.

     

    Programação Pactuada Integrada fornece subsídios para os processos de regulação do acesso aos serviços de saúde.

     

    Resposta letra "B".

  • O funcionamento do Sistema de Planejamento do SUS tem por base a formulação e/ou revisão periódica dos seguintes instrumentos:

     Plano de Saúde;

    Programação Anual de Saúde;

    Relatório Anual de Gestão.


ID
1741477
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Considerando as disposições do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde acerca do acesso ordenado às ações e serviços na rede de atenção à saúde, analise as afirmativas a seguir.

I. A atenção básica é a ordenadora do sistema e, portanto, deve ser resolutiva na região de saúde.

II. A participação complementar do setor privado no SUS só poderá acontecer mediante contratos, não sendo mais permitido estabelecer convênios.

III. A identificação do usuário nos serviços de saúde se dará mediante o Cartão Nacional de Saúde.

Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s): 

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E.

  • I. A atenção básica é a ordenadora do sistema e, portanto, deve ser resolutiva na região de saúde. CORRETA

     

    Funções da Atenção Básica nas Redes de Atenção a Saúde: Ser base, ser resolutiva, ser coordenadora do cuidado e ordenar as redes

    II. A participação complementar do setor privado no SUS só poderá acontecer mediante contratos, não sendo mais permitido estabelecer convênios.  ERRADO. 

    A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. § 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

    III. A identificação do usuário nos serviços de saúde se dará mediante o Cartão Nacional de Saúde.CORRETA

    É o famoso cartão do SUS para o usuário. 

     


ID
1741480
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

A pactuação das diretrizes gerais sobre regiões de saúde, integração de limites geográficos, referência e contrarreferência é uma atribuição das(os): 


Alternativas
Comentários
  • Gab: D

     

    Art. 32. As Comissões Intergestores pactuarão:

     

    I - aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, de acordo com a definição da política de saúde dos entes federativos, consubstanciada nos seus planos de saúde,aprovados pelos respectivos conselhos de saúde;

     

    II - diretrizes gerais sobre Regiões de Saúde, integração de limites geográficos, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federativos;

     

    III - diretrizes de âmbito nacional, estadual, regional e interestadual, a respeito da organização das redes de atenção à saúde, principalmente no tocante à gestão institucional e à integração das ações e serviços dos entes federativos;

     

    IV - responsabilidades dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde, de acordo com o seu porte demográfico e seu desenvolvimento econômico-financeiro, estabelecendo as responsabilidades individuais e as solidárias; e

     

    V - referências das regiões intraestaduais e interestaduais de atenção à saúde para o atendimento da integralidade da assistência.

  • RESP D

    DECRETO 7508/2011

    Art. 32.  As Comissões Intergestores pactuarão:

    II - diretrizes gerais sobre Regiões de Saúde, integração de limites geográficos, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federativos;


ID
1741483
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Um determinado município registrou 100 novos casos de tuberculose no ano de 2013. Com base nesse dado pode-se afirmar que nesse município:

Alternativas
Comentários
  • houve uma incidência de 100 casos de tuberculose.

  • PARA QUE GASTAR O TEMPO PRECIOSO COMENTANDO, SE REPETE O QUE ESTÁ NO GABARITO...A FALTA DE BOM SENSO NÃO AJUDA...


ID
1741486
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Os sistemas de informação do Ministério da Saúde geram indicadores que auxiliam na gestão e monitoramento de várias situações de saúde.

Marque a alternativa que corresponde a um indicador que pode ser gerado a partir do Sistema de Nascidos Vivos – SINASC. 

Alternativas

ID
1741489
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

O Decreto nº 7.508/2011 institui novos elementos à gestão compartilhada do SUS dentre os quais estão as regiões de saúde. De acordo com esse decreto, a finalidade de uma região de saúde é:

Alternativas
Comentários
  • Gab:E

     

    Art. 2o Para efeito deste Decreto, considera-se: I - Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;

  • Por que a D esta errada? alguém sabe???


ID
1741492
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

As alterações inusitadas na incidência das doenças, diferente do que seria esperado, denominam-se variações:

Alternativas
Comentários
  • alguém sabe onde tem isso para estudar? Obrigado

  • GABARITO: IRREGULAR

    Conforme a questão pede: Alterações "inusitadas" na incidência das doenças (...)

    Conforme o dicionário:

    Inusitada = ocorrência, fato, circunstância fora do comum, ou seja, IRREGULAR.

    Os outros itens da questão são semelhantes a algo REGULAR, sazonal, temporal, estacional (estação) cíclico (vai e volta).

  • Sazonais: é um tipo de variação no qual as flutuações periódicas na ocorrência da enfermidade estão relacionadas com uma estação ou uma época do ano em particular.

    Irregulares: são alterações na frequência dos agravos resultante de acontecimentos não previsíveis.

    Estacionais: sinônimo de sazonais.

    Variações temporais: tipos de variação que são sazonais, cíclica e secular.

    Cíclica: é uma flutuação na ocorrência de doenças cuja a periodicidade envolve espaços de tempo que ultrapassam o período de um ano.


ID
1741495
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A conexão entre política social e serviço social no Brasil surgiu com o incremento da intervenção estatal pela via de processo de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Na perspectiva modernizadora o cariz tecnocrático do perfil profissional revela um feixe de profundas vinculações com a ordem sociopolítica oriunda do golpe de abril - com visível abertura de espaços socioprofissionais nas instituições estatais e paraestatais submetidas à racionalidade burocrática das reformas promovidas pelo Estado ditatorial - padrão de profissional que o Estado "reformado" pela coalizão golpista exigiria. A conexão entre política social e serviço social no Brasil surgiu com o incremento da intervenção estatal pela via de processo de modernização conservadora. 

    Zé Paulo Netto em Ditadura e Serviço Social 

  • Behring e Boschetti (2009, P. 9) explicam, na introdução do livro “Política social: história e fundamentos”, que “a conexão entre política social e serviço social no Brasil surgiu com o incremento da intervenção estatal pela via de processos de modernização conservadora no Brasil, a partir dos anos 1930”.

    Gabarito: B

  • A conexão entre Política Social e Serviço Social no Brasil surge com o incremento da intervenção estatal, pela via dos processos de modernização conservadora. (BEHRING, 2003).


ID
1741498
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Em conformidade com a Constituição Federal de 1988, o SUAS tem por função a gestão do conteúdo específico da assistência social no campo da proteção social brasileira, e é um sistema público:

Alternativas
Comentários
  •  b) participativo, não contributivo e descentralizado.

     

     

    "Bendizei ao Senhor, todas as suas obras..."


ID
1741501
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A questão social é indissociável da forma de organização da sociedade capitalista, que promove o desenvolvimento das forças produtivas do trabalho social. Atualmente, a questão social passa a ser objeto de um processo de:

Alternativas
Comentários
  • De outra parte, ao invés do discurso humanitário de filantropia em prol de ações moralmente justificáveis sobre os ditos “problemas sociais”, há um processo de criminalização da “questão social”, especialmente quando se trata de manifestações consideradas ameaça à ordem social e a própria segurança individual de grupos. Assim, homicídio, violência, roubo, entre outros são apropriados como ações de classes perigosas, por isso sujeitas a repressão e violência. = CRIMINALIZAÇÃO DA POBREZA- http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c-v10n1_rosemari.htm

  • A questão social é indissociável da forma de organização da sociedade capitalista, que promove o desenvolvimento das forças produtivas do trabalho social. Atualmente, a questão social passa a ser objeto de um processo de:


    eu marquei letra C SOCIALIZAÇÃO, por que quando eu li "ATUALMENTE" imaginava agora, mais se não ouve-se a palavra ATUALMENTE eu já marcaria E CRIMINALIZAÇÃO.




ID
1741504
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A estrutura da sociedade contemporânea põe o ser social como sendo de relações e, concomitantemente, oculta ao observador a natureza dessas relações. Em consonância com a matriz teórico-metodológica que orienta o projeto profissional do serviço social, a apreensão do ser social é possível a partir de(o):

Alternativas
Comentários
  • Bo@ noite, coleguinh@s!

     

    O ser social relaciona-se por intermédio de mediações que inter-relacionam forma e conteúdo, impondo-se desvendar as formas fenomênicas como formas necessárias, gestadas na sociedade capitalista, para apreender o núcleo da prática social. Deriva daí a exigência metodológica de apreender a formação econômico-social (capitalista) na sua totalidade concreta, como reprodução, no pensamento, da realidade apreendida em suas múltiplas determinações, como unidade de diversidade Apreendê-la como totalidade em seu inerente antagonismo entre forças produtivas e relações sociais de produção. Importa ter presente que, na concepção de Marx, as relações sociais constituem a essência humana e o núcleo da totalidade social: sua estrutura, intermediando as forças produtivas, a divisão do trabalho e as "superestruturas": instituições e ideologias. Núcleo da totalidade no presente e no vir a ser, que abre as possibilidades para a ação do sujeito revolucionário como unidade de transformação do homem e das circunstâncias" (prática-crítica), na reconstituição do indivíduo sob novas bases: a constituição do que Marx denomina de "livre individualidade social", libertando o homem das travas da alienação.

     

    https://wandersoncmagalhaes.files.wordpress.com/2013/07/livro-o-servico-social-na-contemporaneidade-marilda-iamamoto.pdf

  • Esta questão é muito CABELUDA


ID
1741507
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O instrumento é um elemento potencializador da ação profissional do assistente social, sua escolha cumpre, além de uma função técnica e operacional, uma função:

Alternativas
Comentários
  • A intervenção do assistente social se dá nas instituições prestadoras de serviços sociais, vinculadas às políticas sociais, onde se vincula à regulação das relações sociais e não diretamente à produção material. Isso quer dizer que o profissional de Serviço Social cria condições para a reprodução social, uma vez que incide sobre as condições de vida dos trabalhadores através de bens e serviços complementares à sua sobrevivência e, além disso, produz efeitos ideológicos que reforçam ou não a aceitação das condições de compra e venda da força de trabalho e atende às necessidades de normatização e controle dos comportamentos sociais (TRINDADE, 2001)

  • "A técnica é a manifestação do saber, de sua intencionalidade, portanto, um ato político ela não é neutra, dado que novas ações ou atos estão articulados e comprometidos com uma prática social (ou não) para transformação social (ou funcionamento social), com práticas libertadoras (ou mantenedoras do poder e da dominação)." (p.247)

     

     

    Fonte: SARMENTO, Helder Boska de Moraes. Instrumentos e técnicas em Serviço Social: elementos para uma rediscussão. Dissertação de Mestrado. Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social – São Paulo, PUC-SP, mar. 1994

  • EU BOIE, mais com as explicações dos colegas baixo, me inteirei.


ID
1741510
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Dentro da regulamentação do serviço social, a capacidade para apreciar ou dar resolutividade a determinado assunto, que não é exclusivo de uma única especialidade profissional, é denominada:

Alternativas
Comentários
  •  Competências são genéricas e expressam capacidade para apreciar ou dar resolutividade a determinado assunto, não sendo exclusiva de uma única especialidade profissional, mas a ela pertencem em função da capacitação dos profi ssionais (Iamamoto, 2002)

  • Esta banca além da questão ser difícil para mim, as alternativas são de confundir ...agora eu seu por que esta banca começa com FU..


ID
1741513
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Um dos instrumentos potencialmente utilizados no processo de trabalho do assistente social é o grupo. “Os grupos são espaços que devem primar para a ampliação de experiências democráticas, horizontais e solidárias" (Santos, 2010:57) voltados para:

Alternativas

ID
1741516
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a funcionalidade é um termo que:

Alternativas
Comentários
  • A CIF descreve a funcionalidade e a incapacidade relacionadas às condições de capacidade relacionadas às condições de saúde, identificando o que uma pessoa “pode ou não pode fazer na sua vida diária”, tendo em vista as funções dos órgãos ou sistemas e estruturas do corpo, assim como as limitações de atividades e da participação social no meio ambiente onde a pessoa vive.
    (http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v8n2/11.pdf)
  • Conforme a CIF em sua visão geral dos componentes, temos: tem duas partes, cada uma com dois componentes:

    Parte 1. Funcionalidade e Incapacidade

    a) Funções do corpo e Estruturas do corpo;

    b) Atividades e Participação.

    Parte 2. Fatores Contextuais

    c) Fatores Ambientais;

    d) Fatores pessoais.

    De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a funcionalidade é um termo que: engloba funções do corpo, estruturas, atividades e participação. 

    Gabarito: E

  • Resposta correta letra E.

    Conforme a CIF, página 07,

    Funcionalidade é um termo que  engloba todas as funções do corpo, atividade e participação.



  • tomar cuidado com esse tipo de questão pois ela vai querer te induzir ao erro ... pois a letra a define incapacidades (por ela estar presente na CIF) por uma falta de atencao vc pode escorregar .... atençao ao que pede a questao. a letra E definine Funcionalidade

  • Ou meu material está desatualizado ou essa questão deveria ser anulada, pois existe duas respostas letras A e E

    Funcionalidade

    · Engloba todas as funções do corpo, atividades e participação

    · É um termo que inclui deficiências, limitação de atividade ou restrição na participação.

    · Também relaciona os fatores ambientais que interagem com todos estes constructos.

  • O item "a" refere-se ao termo incapacidade. Na CIF, os dois termos têm significados diferentes, apesar da similaridade. 


ID
1741519
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O serviço social é uma profissão de intervenção na realidade. A mediação privilegiada na relação entre conhecimento e realidade é o(a):

Alternativas
Comentários
  • conhecimento + realidade = pesquisa

  • Bo@ noite, coleguinh@s!

     

    Como uma mediação privilegiada na relação entre conhecimento e realidade, a pesquisa resulta em um conhecimento sempre provisório, parcial, histórico (relativo a um tempo e espaço sociocultural e historicamente determinado). Por conhecimento, estamos concebendo o processo de elucidação da realidade. Diz Luckesi “o conhecimento é a compreensão inteligível da realidade, que o sujeito humano adquire através de sua confrontação com essa mesma realidade” (1994, p. 122).

     

    http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/C8pQHQOyl68c9Bc41x5Y.pdf


ID
1741522
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

As diversas políticas sociais, na contemporaneidade, têm reconhecido a centralidade da família no âmbito da vida social. O paradoxo que se apresenta, na atualidade, é a(o):

Alternativas
Comentários
  • FAMILISMO ENTENDIDO COMO A PERSPECTIVA EM QUE A POLITICA CONSIDERA - NA VERDADE INSISTE - QUE AS UNIDADES FAMILIARES DEVEM ASSUMIR A PRINCIPAL RESPONSABILIDADE PELO BEM ESTAR DE SEUS MEMBROS (ESPING-ANDERSEN -1991, P.05). ISSO CORRRESPONDE A UMA MENOR PROVISÃO DE BEM ESTAR POR PARTE DO ESTADO E UMA FORTE PRESENÇA DO MERCADO.

  • Bo@ noite, coleguinh@s!

     

    Muitos autores vêm afirmando que, apesar do reconhecimento da centralidade na família no âmbito da vida social, têm existido uma prática e uma negação sistemática de tal reconhecimento, havendo mesmo uma penalização da família por parte daquelas instituições que deveriam promovê-la. (Donati, 1996;Barros, 1995, citado por Mioto, 2004);


ID
1741525
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O assistente social é um dos profissionais que compõem as equipes interdisciplinares nos diversos equipamentos públicos. A construção de um trabalho interdisciplinar pressupõe uma relação de:

Alternativas
Comentários
  • Bo@ noite, Coleguinh@s!

     

    O termo interdisciplinaridade não possui ainda um sentido único e estável, no entanto, a definição acima pode ser considerada um princípio das suas inúmeras distinções terminológicas(12).

    Interdisciplinaridade também é uma questão de atitude. "É uma relação de reciprocidade, de mutualidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida diante do problema do conhecimento, ou seja, é a substituição de uma concepção fragmentária para unitária do ser humano". Está também associada ao desenvolvimento de certos traços da personalidade, tais como: flexibilidade, confiança, paciência, intuição, capacidade de adaptação, sensibilidade em relação às demais pessoas, aceitação de riscos, aprender a agir na diversidade, aceitar novos papéis(5,12).

     

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000400016

  • Até quem fim! Acertei uma questão desta banca sem titubear.

  • Até quem fim acerte uma questão desta banca sem titubear.

  • Até quem fim acerte uma questão desta banca sem titubear.


ID
1741528
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Os projetos profissionais são indissociáveis dos projetos societários. O projeto ético-político do serviço social tem, em seu núcleo, o reconhecimento da:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFSS N 273, DE 13-03-1993

    PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 

    I- Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas politicas a ela inerentes- autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais .

  • essa questão despenca em provas !!! ATENÇÃO especial para ela

  • “Sabe-se que a dimensão política da profissão não se confunde com o partido político – trata-se de uma categoria cravejada por diferenças sociais e ideológicas (...)” (IAMAMOTO, 2007, p. 229).


ID
1741531
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O atual código de ética profissional dos assistentes sociais é uma revisão do código anterior, de 1986, que foi um marco na consolidação das conquistas profissionais, pois, coroou o rompimento com o conservadorismo. As lacunas revisadas pelo Código de 1993 estão localizadas nas dimensões:

Alternativas
Comentários
  • ÉTICA - a quebra com a questão da neutralidade

    PROFISSIONAL - o fato do profissional ultrapassar o papel da execução, sendo alocado em outros campos (gestão, planejamento de políticas sociais etc.)

  • o código era mais cientifico e menos normativo e ainda pregava a ideia de um profissional bom, neutro, ainda do bem e do mal, fonte dessa resposta??

  • A própria introdução do nosso código de ética traz essa discussão:

    A revisão do texto de 1986 processou-se em dois níveis. Reafirmando os seus valores fundantes - a liberdade e a justiça social -, articulou-os a partir da exigência democrática: a democracia é tomada como valor éticopolítico central, na medida em que é o único padrão de organização político-social capaz de assegurar a explicitação dos valores essenciais da liberdade e da equidade. É ela, ademais, que favorece a ultrapassagem das limitações reais que a ordem burguesa impõe ao desenvolvimento pleno da cidadania, dos direitos e garantias individuais e sociais e das tendências à autonomia e à autogestão social. Em segundo lugar, cuidou-se de precisar a normatização do exercício profissional de modo a permitir que aqueles valores sejam retraduzidos no relacionamento entre assistentes sociais, instituições/organizações e população, preservandose os direitos e deveres profissionais, a qualidade dos serviços e a responsabilidade diante do/a usuário/a. A revisão a que se procedeu, compatível com o espírito do texto de 1986, partiu da compreensão de que a ética deve ter como suporte uma ontologia do ser social: os valores são determinações da prática social, resultantes da atividade criadora tipificada no processo de trabalho. É mediante o processo de trabalho que o ser social se constitui, se instaura como distinto do ser natural, dispondo de capacidade teleológica, projetiva, consciente; é por esta socialização que ele se põe como ser capaz de liberdade. Esta concepção já contem, em si mesma, uma projeção de sociedade - aquela em que se propicie aos/às trabalhadores/as um pleno desenvolvimento para a invenção e vivência de novos valores, o que, evidentemente, supõe a erradicação de todos os processos de exploração, opressão e alienação. É ao projeto social aí implicado que se conecta o projeto profissional do Serviço Social - e cabe pensar a ética como pressuposto teórico-político que remete ao enfrentamento das contradições postas à profissão, a partir de uma visão crítica, e fundamentada teoricamente, das derivações ético-políticas do agir profissional.

     

    Outras análises foram feitas no livro Ética e seviço social Fundamento ontológicos de Maria Lucia Silva Barroco, quando a autora analisa toda a conjuntura e processo de aprovação do novo código:

    O processo de debates éticos que teve início em 1992, culminando com a aprovação do novo código,um ano depois, foi marcado por um encaminhamento inédito na trajetória da reflexão ética profissional. (...)Como fruto desse processo,em 1992, pela primeira vez na história dos Congressos Brasileiros, a questão ética passa a compor o conjunto de painés temáticosno VII CBAS, em que verifica-se a ampliação do debate diversificado entre teses de fundamentação teórica, problematizações sobre a prática profissional, denúncias éticas...(p.199).

     

     


ID
1741534
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A pensão especial concedida às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios, de acordo com a Lei nº 11.520/2007, tem um caráter:

Alternativas
Comentários
  • LEI N 11.520, DE SETEMBRO DE 2007  Art. 1o Fica o Poder Executivo autorizado a conceder pensão especial, mensal, vitalícia e intransferível, às pessoas atingidas pela hanseníase e que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios em hospitais-colônia, até 31 de dezembro de 1986, que a requererem, a título de indenização especial, correspondente a R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais).

  • Vitalício é para o resto da vida.

  • Estou de boca aberta até agora, pois nem sonhava que existia tal benefício, estudando e aprender...

  • Art. 1 o   Fica o Poder Executivo autorizado a conceder pensão especial, mensal, vitalícia e intransferível, às pessoas atingidas pela hanseníase e que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios em hospitais-colônia, até 31 de dezembro de 1986, que a requererem, a título de indenização especial, correspondente a R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais).


ID
1741537
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Constituição Federal de 1988 inovou ao colocar o direito à assistência social no mesmo patamar dos direitos à saúde e à previdência social. A Lei Orgânica da Assistência Social, nº 8.742/1993, foi criada com o objetivo de garantir:

Alternativas
Comentários
  • LOAS foi de forma específica, promulgada para disciplinar o referido comando legal que assegura a assistência social para quem dela necessitar, independente de qualquer tipo de contribuição ou filiação à Previdência Social, garantido, assim, a quantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprove não possuir meio de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, o que extinguiu, contudo, a renda mensal vitalícia.

    Na Constituição Brasileira de 1988 o termo Seguridade Social é utilizado pela 1ª vez, composta pelo tripé: Saúde, como direito de todos, Previdência: de caráter contributivo 

    Assistência Social: para os que dela necessitar.


ID
1741540
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O instrumento da assistência social que identifica e previne as situações de risco e vulnerabilidade social e seus agravos no território é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Vigilância socioassistencial: "mecanismo de planejamento, produção, organização e sistematização de informações sobre a realidade socioterritorial, que busca identificar situações de vulnerabilidades e risco de famílias e indivíduos e, consequentemente a intervenção pautada no conhecimento das demandas, necessidades e potencialidades."


    Fonte: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2015/pdfs/eixo14/a-vigilancia-socioassistencial-na-politica-de-assistencia-social-desafios-conceituais-e-operacionais.pdf

  • Brisa Menezes, obrigado pelas informações


ID
1741543
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Com o objetivo de coibir práticas ilegais, abusivas ou mesmo criminosas, como a entrega do filho com vistas à adoção mediante paga ou promessa de recompensa, o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê que as gestantes que manifestem o interesse em entregar seus filhos para adoção serão, obrigatoriamente, encaminhadas ao(à):

Alternativas
Comentários
  • ECA - Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990

    Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. (Redação dada pela Lei nº 13.010, de 2014)

    Parágrafo único. As gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção serão obrigatoriamente encaminhadas à Justiça da Infância e da Juventude. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) .

  • ? § 1º As gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção serão obrigatoriamente encaminhadas, sem constrangimento, à Justiça da Infância e da Juventude. (Incluído pela Lei nº 13.257, de 2016).


ID
1741546
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A Lei Orgânica da Assistência Social, garante aos idosos, a partir dos sessenta e cinco anos, que não possuam meios para prover sua subsistência, nem tê-la provida por sua família, o benefício mensal de um salário mínimo: o Benefício de Prestação Continuada (BPC). De acordo com a legislação vigente, a acumulação do BPC com outro benefício:

Alternativas
Comentários
  • (LOAS)

    Art. 20.  O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.

    § 4o  O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória.

  • nao adianta gente ! é necessario decorar palavra por palavra na Loas .. as questoes pedem a integralidade da lei.

  • sugetao: pendure a LOAS no armario !! eu ja prendi a lei de regulamentacao da profissão ... e ja estou pensando em colocar o codigo de etica ...rsrs

  • 4o O benefício de que trata este artigo(OAS)- não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória. fonte: (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)


ID
1741549
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

De acordo com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família integra o Serviço de Proteção:

Alternativas
Comentários
  • De Acordo com a "RESOLUÇÃO Nº 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009", os Serviços Socioassistenciais são os seguintes:



    PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

    1. Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF

    2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

    3. Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas



    PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL


    Média Complexidade

    1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias Indivíduos – PAEFI

    2. Serviço Especializado de Abordagem Social

    3. Serviço de proteção social a adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de Liberdade

    Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC)

    4. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos(as) e suas Famílias

    5. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua


    Alta Complexidade

    6. Serviço de Acolhimento Institucional

    7. Serviço de Acolhimento em República

    8. Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora

    9. Serviço de proteção em situações de calamidades públicas e de emergências

  • questão tipica gente ! tem que estar no sangue .. geralmente cai nas provas

  • "Houve modificação na no artigo 19 §2o permanência da criança e do adolescente em programa deacolhimento institucional não se prolongará por mais de 18 (dezoito meses), salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária. (Redação dada pela Lei nº 13.509, de 2017)"

    cf dito por Viviane

  • "Houve modificação na no artigo 19 §2o permanência da criança e do adolescente em programa deacolhimento institucional não se prolongará por mais de 18 (dezoito meses), salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária. (Redação dada pela Lei nº 13.509, de 2017)"

    cf dito por Viviane


ID
1741552
Banca
FUNCAB
Órgão
FUNASG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A NOB SUAS estabelece a matricialidade sociofamiliar, a territorialização, a proteção proativa, a integração à seguridade social e, a integração às políticas sociais e econômicas. Tais aspectos integram a proteção social de assistência social, configurando as(os):

Alternativas
Comentários
  • De acordo com NOB/SUAS 2005:

    A proteção social de assistência social tem por princípios:  a matricialidade sociofamiliar;  territorialização; proteção proativa;  integração à seguridade social;  integração às políticas sociais e econômicas.

     

    Fonte: http://www.assistenciasocial.al.gov.br/sala-de-imprensa/arquivos/NOB-SUAS.pdf

  • Na nob 2012 é diretriz  estruturantes.

  • Questão deve ser analisada sob a ótica do edital pois a resolução 33 de 2012 que aprova NOB SUAS 2012, revoga a resolução 130 que aprovou a NOB SUAS 2005, contudo a norma de 2012 faz referências a norma de 2005 assim, as bancas ainda cobram a temática, contudo se o edital se silênciar caberá recurso pois a assertiva terá 2(duas) respostas.

    At.te. Ravan Leão dicas lista de transmissão 061985098848 ou intagran profravanleao

  • isso não é Diretriz?

  • ATÉ ONDE SEI ISSO SÃO DIRERIZES