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Prova GANZAROLI - 2020 - Prefeitura de Araçu - GO - Fiscal de Tributos


ID
3935164
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.


Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la

       A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...

    Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.

    Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.

    Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.

    Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.

    [...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.

    Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.

     Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.

    Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade. 


A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019

O texto defende a tese de que a internet das coisas (IoT) é uma realidade do mundo contemporâneo, a qual reorganiza a maneira de lidarmos com o mundo. Assinale a alternativa que melhor expressa a problemática levantada pelo autor.

Alternativas
Comentários
  • a problemática vem apontada no último paragrafo..

    Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade

    GAB : C

  • Pelo título do texto já dava pra "matar" a questão: A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la.


ID
3935167
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.


Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la

       A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...

    Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.

    Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.

    Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.

    Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.

    [...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.

    Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.

     Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.

    Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade. 


A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019

Em relação à colocação dos pronomes átonos, no título “Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la”, há um caso de:

Alternativas
Comentários
  • GAB : A

    temos uma Ênclise.

    Ênclise é a colocação do pronome depois do verbo. Existem mais dois tipos de posição: Próclise (pronome antes do verbo) e Mesóclise (pronome no meio do verbo).

  • PRóclise - PRimeiro (início)

    ENclise - ENd (final)

    MEsóclise - MEio (meio)

    #pertenceremos

  • O Bizu é bobo, mas pode ajudar no início.

    PRÉCLISE (PRÓCLISE) Ex: ... que te ajude.

    MEIOCLISE (MESÓCLISE) Ex: Dar-se-ão

    FINALMÊNCLISE (ÊNCLISE) Ex: Amo-te

  • TOOODA VEZ que tiver um tracinho e depois o pronome oblíco. SERá ENCLISE!!!!

  • Ênclise: pronome depois do verbo

    Mesóclise: pronome no meio do verbo

    Próclise: pronome antes do verbo.

  • GABARITO: LETRA A

    COMPLEMENTANDO:

    ► O pronome oblíquo átono pode ocupar três posições em relação ao verbo com o qual se relaciona: a ênclise (depois do verbo); a próclise (antes do verbo); e a mesóclise (dentro do verbo). Por ser uma partícula átona, não inicia oração e, entre os verbos de uma locução, liga-se a um deles por hífen.

    PRONOMES ATÓNOS: - me, nos, te, vos, se, o(s), a(s), lhe(s);

    PRÓCLISE

    Na próclise, o pronome é colocado antes do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem o pronome:

    1. Palavras que expressam negação tais como “não, ninguém, nunca”:

    Não o quero aqui. / Nunca o vi assim.

    2. Pronomes relativos (que, quem, quando...), indefinidos (alguém, ninguém, tudo…) e demonstrativos (este, esse, isto…):

    Foi ela que o fez. / Alguns lhes deram maus conselhos. / Isso me lembra algo.

    3. Advérbios ou locuções adverbiais:

    Ontem me disseram que havia greve hoje. / Às vezes nos deixa falando sozinhos.

    4. Palavras que expressam desejo e também orações exclamativas:

    Oxalá me dês a boa notícia. / Deus nos dê forças.

    5. Conjunções subordinativas:

    Embora se sentisse melhor, saiu. / Conforme lhe disse, hoje vou sair mais cedo.

    6. Palavras interrogativas no início das orações:

    Quando te deram a notícia? / Quem te presenteou?

    MESÓCLISE

    Na mesóclise, o pronome é colocado no meio do verbo. Isso acontece com verbos do futuro do presente ou do futuro do pretérito, a não ser que haja palavras que atraiam a próclise:

    Orgulhar-me-ei dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do presente: orgulharei);

    Orgulhar-me-ia dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do pretérito: orgulharia).

    ÊNCLISE

    Na ênclise, o pronome é colocado depois do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem esse tipo de colocação pronominal:

    1. Verbos no imperativo afirmativo:

    Depois de terminar, chamem-nos. / Para começar, joguem-lhes a bola!

    2. Verbos no infinitivo impessoal:

    Gostaria de pentear-te a minha maneira. / O seu maior sonho é casar-se.

    3. Verbos no início das orações:

    Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo. / Surpreendi-me com o café da manhã.

    TODA MATÉRIA.

  • LETRA A

  • Não existe a regra pra  colocação dos pronomes átonos , no que diz  prefixação , a resposta certa é ênclise "regulamentá-la". Na ênclise, o pronome é colocado depois do verbo.


ID
3935170
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.


Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la

       A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...

    Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.

    Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.

    Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.

    Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.

    [...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.

    Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.

     Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.

    Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade. 


A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019

O uso do pronome relativo “que” na frase “ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético” se justifica pela retomada anafórica do termo:

Alternativas
Comentários
  • GAB : D

    ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético”

    O pronome relativo Que nesse período retorna o substantivo Mudanças, ele também é uma oração adjetiva explicativa pois está entre virgulas explicando o termo anterior.

  • Correta, D

    ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético”.

    ou mesmo detectar mudanças, AS QUAIS poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético”.


ID
3935173
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.


Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la

       A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...

    Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.

    Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.

    Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.

    Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.

    [...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.

    Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.

     Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.

    Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade. 


A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019

Considerando o processo de formação de palavras, classifique o termo “vestíveis”.

Alternativas
Comentários
  • o verbo vestir formou o adjetivo vestível por sufixação.
  • lembrando que sufixação é o acréscimo de sufixo depois

    Prefixo -> antes (ex: ativo -> inativo)

    Sufixo -> depois (ex: alfabetizar -> alfabetização - vestir -> vestível)

  • D

    O adjetivo “vestíveis” é deverbal, vem do verbo “vestir”. VEST (radical), I (vogal temática), V (consoante de ligação), EI (desinência formadora de adjetivo) e S (desinência de número).

     

  • A questão em tela versa sobre formação das palavras. Antes de adentrarmos na resolução da palavra “vestíveis" iremos ver alguns conceitos:

    A língua portuguesa apresenta dois processos básicos para formação de palavras: a derivação e a composição.

    Há derivação quando, a partir de uma palavra primitiva, por meio do acréscimo de afixos. Isso ocorre, por exemplo, quando, a partir da palavra primitiva piche, formamos pichar, da qual por sua vez se forma pichação, pichador; também ocorre quando obtemos impessoal a partir de pessoal ou ineficiente a partir de eficiente. A derivação também pode ser feita pela supressão de morfemas ou pela troca de classe gramatical, mas nunca pelo acréscimo de radicais. A composição ocorre quando formamos palavras pela junção de pelo menos dois radicais. Nesse sentido, diferencia-se da derivação, que não lida com radicais. As palavras resultantes do processo de composição são chamadas palavras compostas.

    Derivação prefixal resulta do acréscimo de prefixo à palavra primitiva; veja, por exemplo, alguns verbos derivados de pôr: repor, dispor, compor, contrapor...

    Derivação sufixal resulta do acréscimo de sufixo à palavra primitiva; Veja, por exemplo: riso (risada), laranja (laranjada), folha (folhagem).

    Derivação sufixal e prefixal resulta de uma palavra por prefixação, forme outra por sufixação, ou vice-versa. Veja, por exemplo: desvalorização (valor, valorizar, desvalorizar desvalorização); indesatável (desatar, desatável, indesatável); são palavras formadas por prefixação

    Derivação por parassintética ocorre quando a palavra derivada resulta do acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo à palavra primitiva. Não se deve confundir a derivação parassintética, em que o acréscimo de sufixo e prefixo é obrigatoriamente simultâneo; Veja alguns exemplos: enrijecer, entortar, abotoar, esburacar, espreguiçar.

    Tipos de composição:

    Composição por justaposição - ocorre quando os elementos que formam o composto são simplesmente colocados lado a lado (justapostos), sem que se verifique qualquer alteração fonética em algum deles: segunda-feira, corre-corre, guarda-roupa, amor-perfeito...

    composição por aglutinação - ocorre quando os elementos que formam o composto se aglutinam, o que significa que pelo menos um deles perde sua integridade sonora, sofrendo modificações. Observe os exemplos: vinagre (vinho + acre), aguardente (água + ardente), pernalta (perna + alta)...

    Vistos alguns conceitos acima, podemos analisar a palavra em destaque. Vejamos:

    a) Composição por justaposição

    Incorreta. A palavra é feita por derivação e não composição.

    b) Composição por aglutinação

    Incorreta. Vide a alternativa "a".

    c) Derivação parassintética

    Incorreta. Não há acréscimos simultâneos de afixos.

    d) Derivação sufixal

    Correta. A palavra sofreu um acréscimo somente de sufixo "vestíveis” vestir, vest+ íveis.

    Referência bibliográfica: CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 2008 (Revisada)

    Gabarito: D

  • Colando a questão na conta do papa rapidinho!

    ➀ Sabendo que COMPOSIÇÃO é quando a palavra formada tem mais de um Radical, elimina (A) e (B). Pois versátil tem apenas um radical!

    ➁ Derivação PARASSINTÉTICA possui PREFIXOS E SUFIXOS colocados simultaneamente. Versátil não tem prefixo!

    logo só resta a alternativa D!


ID
3935176
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto e responda a questão.


Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la

       A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...

    Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.

    Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.

    Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.

    Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.

    [...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.

    Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.

     Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.

    Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade. 


A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019

O autor do texto apresenta dois aspectos importantes conquistados com a internet das coisas (IoT). Assinale a alternativa que melhor os define.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A

    6º parágrafo:

    A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional (Aumento nos lucros) e aumento da eficiência operacional; redução de custos (eficácia na operação).


ID
3935179
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um pesquisador observou a reprodução de determinado tipo de bactéria e percebeu que a cada 15 minutos a quantidade de bactérias duplicava. Sabendo que no início da observação havia apenas uma bactéria, quantas bactérias havia após duas horas de observação?

Alternativas
Comentários
  • Essa eu fiz do meu jeito galera, olha só

    Em duas horas vc tem 120 minutos, esses 120 vc divide por 15 minutos e vc terá número 8 que é quantos 15 minutos tem 120 minutos.

    como são 8 blocos de 15 minutos eu fui dobrando os números

    Blocos de 15 minutos = 1 2 3 4 5 6 7 8

    Vc vai dobrando, começa com

    1 = 2 baterias

    2 = 4 baterias

    3 = 8 baterias

    4 = 16 baterias

    5 = 32 baterias

    6 = 64 baterias

    7 = 128 baterias

    8 = 256 baterias

    a maneira matemática eu não sei, talvez seja por MMC ou MDC, quem sober acrescenta aí!

  • essa foi tranquila

    só duplicar a cada 15min:

    1min: 1

    15min: 2

    30min:4

    45min: 8

    60min (1h): 16

    ao final de 1h tem 16 bactérias.

    16 x 16 ; 256

    o segundo "16" do calculo se dá pelo fato da segunda hora, que tem o mesmo calculo da primeiro hora para quem não entendeu.

    abraços

  • 60/ 15 = 4

    Então, em uma hora, 4 vezes as bactérias vão se multiplicar por 2. Em duas horas, serão oito vezes.

    2 elevado a oito = 256

  • GAB [D] AOS NÃO ASSINANTES .

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELES QUE , PODENDO FAZER SE OMITEM , SERÃO CÚMPLICES DA BARBÁRIE.''

  • Banca Helen Ganzaroli kkkk

  • Gabarito C

    ⨠ O enunciado diz que no início há 1 bactéria, cada 15 minutos duplica e 2 horas tem 120 minutos. Logo:

    1 x 2 = 2 (15 minutos há 2 bactérias)

    2 . 2 = 4 (+15 minutos= 30 minutos há 4 bactérias)

    4 . 2 = 8 (+15 minutos= 45 minutos há 8 bactérias)

    8 . 2 = 16 (+15 minutos= 60 minutos (1 hora) há 16 bactérias)

    16 . 2 = 32 (+15 minutos= 75 minutos há 32 bactérias)

    32 . 2 = 64 (+15 minutos= 90 minutos há 64 bactérias)

    64 . 2 = 128 (+15 minutos= 105 minutos há 128 bactérias)

    128 . 2 = 256 (+15 minutos= 120 minutos há 256 bactérias)

  • Item C correto.

    1 hora é dividida em 4 partes de 15 minutos. 2 horas são 8 partes. 2^8 = 256.

    IADES, presta atenção, é esse tipo de Progressão Geométrica que quero na prova, não inventa moda, faz igual a banca da Helen Ganzaroli


ID
3935182
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na chácara onde Bernardo mora está sendo construído um teleférico, com inclinação 30°, que levará visitantes da sede ao topo de uma montanha de 90m de altura. Qual é o comprimento do cabo desse teleférico?

Alternativas
Comentários
  • Questão cobra noções básicas de trigonometria

    Lembrem-se do macete

    SOH CAH TOA

    Seno: cateto Oposto sobre(/) Hipotenusa (SOH)

    Cosseno :cateto Adjacente / Hipotenusa(CAH)

    Tangente: cateto Oposto cateto/ Adjacente(TOA)

    -----------------------------------------------------------

    Imagino que vc tenha desenhado ou imaginado um triângulo kk

    Então o cabo seria a hipotenusa(maior medida do triângulo)

    -----------------------------------------------------------------

    Pra quem tem dificuldade

    VEJA :

    Um Triângulo retângulo é exatamente a metade de um quadrado ou retângulo...

    A hipotenusa é a medida da diagonal deste quadrado/retângulo

    Já os catetos são os lados

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    A altura poderia ser o cateto oposto( lado oposto ao ângulo de referência)

    Cateto adjacente seria o lado que tecnicamente está ao lado do ângulo sem ser a hipotenusa né kk

    Então vamos usar seno

    Seno Oposto Hipotenusa (SOH)

    Tabela que todos tem que saber :

    30 graus

    SENO 1/2

    COSSENO √3/2

    TANGENTE √3/3

    45 graus

    SENO√2/2

    COSSENO√2/2

    TANGENTE1

    60 graus

    SENO√3/2

    COSSENO1/2

    TANGENTE√3

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Agora é'' regra de 3''

    sen30= cateto oposto /hipotenusa

    1/2=90/x

    x=180

    GABARITO D

    VALEU!!

  • Fica a dica para quem teve dificuldade: escutem seus professores.

    Os valores de seno, cosseno e tangente devem estar na memória! :)


ID
3935194
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

No início da ocupação portuguesa (período Pré-colonial), a mão de obra empregada e a atividade econômica basicamente se restringia as:

Alternativas
Comentários
  • "Os jesuítas e as capitanias chegaram após esse periodo e o índios trabalhavam sim, mas não como mão de obra escreve, e sim por troca de produtos".

  • Não havia escravos negros no período pré-colonial, os portugueses só pensavam em extrair as riquezas e tchau brigado.

  • A questão é clássica no que se refere à História do Brasil . Trata do período de domínio português , em seus primeiros tempos. 
    O Brasil começou a ser ocupado e dominado por Portugal após 1500, dentro da lógica mercantilista. Entende-se como uma ocupação para que a região se tornasse complemento à economia da metrópole. A metrópole exercia o exclusivo sobre a região colonial, mais conhecido como “ pacto colonial". A colônia torna-se compulsoriamente mercado consumidor e fornecedor exclusivo de sua metrópole que passa então a contar com um mecanismo base para a manutenção de sua balança comercial favorável.
    Pede-se que seja apontada a alternativa que indica o tipo de mão de obra e a atividade econômica da colônia Brasil que gerava lucro para Portugal 
    A) INCORRETA – O cultivo da cana-de açúcar e a divisão administrativa em Capitanias Hereditárias passaram ter lugar no Brasil em um segundo momento, após 1530. E, apesar de haver a escravização de nativos, esta não era a mão de obra fundamental quando se configura a Região Açucareira. 
    B) CORRETA – A extração do pau-brasil foi a primeira atividade econômica desenvolvida pelos comerciantes portugueses nas costas da nova colônia. Os nativos cortavam e transportavam a madeira até a costa para ser embarcada nos navios. Configurava-se o escambo. Esta é a alternativa correta. 
    C) INCORRETA – A afirmativa torna-se incorreta quando propõe que a mão de obra na extração do pau-brasil era a escrava negra. 
    D) INCORRETA- A administração do Brasil colonial ainda não havia sido estruturada no formato de capitanias hereditárias quando da exploração do pau brasil com mão de obra nativa que, no entanto, ainda era livre e não se encontrava sob o controle da ordem jesuíta. 
    Gabarito do professor: Letra B.
  • inicio da colonização. Boris fasto pag;39

    AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE EXPLORAÇÃO DO LITORAL BRASILEIRO SE BASEARAM NO SISTEMA DE FEITORIAS

  • Que são feitorias?

    "As feitorias portuguesas foram entrepostos comerciais, geralmente fortificados e instalados em zonas costeiras, que os portugueses construíram para centralizar e, assim, dominar o comércio dos produtos locais para o reino (e daí para a Europa). Funcionavam simultaneamente como mercado, armazém, ponto de apoio à navegação e alfândega." (Grifo nosso)

    Entreposto = estabelecimento

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Feitorias_portuguesas

  • mas as consultas não é a informação em si!

  • PM-PR E PC-PR

  • O indígena recebia através de chibatadas por isso não era escravo

  • Por meio do escambo, os indígenas realizavam o corte e o transporte da madeira e recebiam por isso objetos de pouco valor.


ID
3935197
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A princípio, o atual estado de Goiás fez parte de qual unidade federativa?

Alternativas
Comentários
  • Esta questão apresenta alguns problemas. Na entrada da questão usa-se o conceito “unidade federativa" e as alternativas falam em “capitanias". Há um descompasso histórico -temporal entre os conceitos utilizados. O Brasil só passou a ser uma Federação e, portanto, a ter unidades federativas, a partir da proclamação da República, no final do século XIX. Antes, no período da monarquia a administração era unitária, com poucos poderes nos estados. E, “capitanias" existiam no período de dominação portuguesa, do século XVI ao início do século XIX. Até o século XIX nem mesmo existia o conceito de Federação. 
    Ao que tudo indica está sendo utilizado o conceito de federalismo para significar separação ou autonomia das capitanias. Outro problema é a não indicação da temporalidade pois as capitanias foram modificadas ao longo do período de dominação de Portugal, mais conhecido como Brasil colonial. E naõ existiu propriamente capitania de Salvador mas a da Bahia de todos os Santos ,a de Ilhéus e a Porto Seguro. É possível considerar a de Salvador como a capitania da Bahia pois era onde se localizava a cidade de Salvador. 
    Para responder corretamente à questão, que é claramente de memorização, é necessário conhecimento acerca das modificações territoriais do Brasil, principalmente aquelas ocorridas durante o período colonial. No entanto, como a prova é do estado de Goiás, que é o foco da questão, há bibliografia específica oferecida. Pede-se que seja indicada a região ( capitania) pertenceu o estado de Goiás no passado 
    A) INCORRETA - Capitania do Rio de Janeiro formou-se na porção norte da Capitania de São Vicente, que tinha como limites pontos litorâneos hoje ocupados por Macaé (Rio de Janeiro), ao norte, e Caraguatatuba (São Paulo), ao sul.
      B) CORRETA- A Capitania Real de São Paulo Passou a ter esse nome em 1720, quando dom João V de Portugal criou a Capitania de Minas Gerais, a partir da cisão da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Faziam parte da Capitania 17 territórios correspondentes aos atuais estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Goiás, Tocantins, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e ao atual Distrito Federal, além dos atuais Sul e Sudoeste de Minas Gerais e do Triângulo Mineiro 
    C) INCORRETA- A capitania era formada essencialmente por territórios do atual estado da Bahia. 
    D) INCORRETA- A capitania de Minas gerais era essencialmente composta pelos territórios auríferos e de extração de pedras preciosas no atual estado de Minas Gerais
    Gabarito do professor: Letra B.
  • GABARITO (B)

    Separação da Capitania de São Paulo

    atual estado de Goiás foi administrado, no período colonial, pela Capitania de São Paulo, na época a maior delas, estendendo-se do Uruguai até o atual estado de Rondônia.

    VIVA O RAIO IMORTAL!!!!

  • GAB: B

    No século XVI começam as primeiras bandeiras e entradas em busca do ouro e aprisionamento dos índios. Em 1722 o bandeirante, Bartolomeu Bueno, o Anhanguera, acha a primeira jazida de ouro em Goyaz. O Anhanguera funda o Arraial de Santana, que originou Vila Boa e hoje é a Cidade de Goiás; no período minerador a sociedade é urbana e negra. Goyaz fazia parte da Capitania de São Paulo (São Vicente).

  • Em 11/11/21 às 14:58, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 22/10/21 às 15:53, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 14/10/21 às 16:24, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 08/10/21 às 16:22, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 09/09/21 às 15:42, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 12/08/21 às 17:18, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 21/04/21 às 15:51, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 15/03/21 às 13:47, você respondeu a opção B.

    FORÇA E HONRA.

    PMGO 2022

  • As capitanias foram uma forma de divisão político-administrativa do Brasil Colônia. Ou seja, não éramos ainda uma federação.

    Desta forma, não há que se falar em “unidade federativa” nesta época. Mas tudo bem, vamos relevar este deslize da banca e vamos focar no que o avaliador quis perguntar.

    Antes de alcançar a sua autonomia, Goiás fez parte da capitania de São Paulo.

    Gabarito: B

  • O Brasil não era uma federação pra ter unidade federativa. O sistema federativo foi criado com a república!

  • o GOIÁS FAZIA PARTE DA CAPITANIA DE SÃO PAULO.

  • Letra B

    PMGO 2022

  • Igor Souza tem toda a razão, pesquisando um pouco sobre, na Wikipédia encontrei: "Com o advento do Império do Brasil após a independência de Portugal, as antigas capitanias passam definitivamente a ser denominadas províncias. Tratava-se de um estado unitário, não sendo as divisões administrativas (províncias), unidades federativas".


ID
3935200
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Os veículos de comunicação no Brasil, sempre tiveram um papel relevante na criação da imagem dos candidatos à presidência, merece destaque dois presidenciáveis que lograram êxito em seus pleitos por terem suas imagens vinculadas a grandes heróis combatentes da corrupção, foram eles:

Alternativas
Comentários
  • questões sem comentarios de professor!!

    uma enorme porcentagem de erros

    e o aluno tem que se virar

  • Jânio Quadros elegeu-se com uma música que dizia q ele iria "varrer toda a corrupção";

    Collor foi eleito pós governo Sarney, que teve vários escândalos de corrupção:

    CPI da Corrupção;

    Escândalo do Ministério das Comunicações (grande número de concessões de rádios e TVs para políticos aliados ou não ao Sarney. A concessão é em troca de cargos, votos ou apoio ao presidente);

    Caso Chiarelli (Dossiê do Antônio Carlos Magalhães contra o senador Carlos Chiarelli ou "Dossiê Chiarelli");

    Caso Imbraim Abi-Ackel;

    Escândalo da Administração de Orestes Quécia;

    Escândalo do Contrabando das Pedras Preciosas.

    Collor usou isso para se promover durante sua campanha.

  • A questão aborda aspectos históricos da construção da imagem de indivíduos que se tornaram famosos em suas campanhas presidenciais por serem associados ao combate a corrupção pela imprensa em seus respectivos períodos históricos.

    A) Tancredo sequer chegou a ser empossado vindo a falecer antes devido a complicações de saúde.

    B) Nenhum dos dois chegou ao poder tendo participado de campanhas eleitorais onde poderiam ser associados ao combate a corrupção como afirma o texto.

    C) Juscelino Kubitschek e João Goulart disputaram eleições livres, sendo Jk para presidente em 1955 e Goulart para vice (como determinava a legislação eleitoral da época) na eleição seguinte em 1960. Nenhum dos dois foi associado ao combate a corrupção durante seus períodos de campanha sendo relacionados ao pensamento desenvolvimentista brasileiro.

    D) Jânio usou uma vassoura como símbolo da limpeza da corrupção que dizia existir no executivo federal e acabou renunciando ao cargo de presidente meses após a posse e Collor fez fama com a alcunha de "caçador de marajás", como foram apelidados os funcionários com super salários no estado de Alagoas onde foi governador antes de se eleger presidente e ser impedido de continuar no cargo após denúncias de corrupção contra ele e membros de seu governo. Alternativa correta. 

      
    Gabarito do professor: D.

ID
3935206
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia as afirmações sobre o município de Araçu-GO.
(Fonte: Site do IBGE - Disponível em:<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/aracu/panorama> . Acesso em 17 de dezembro de 2019).

I. Em 2017, o salário médio mensal era de 1.4 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 11.9%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 235º de 246º e 154º de 246º, respectivamente.
II. Em 2017, considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 36.4% da população nessas condições, o que o colocava na posição 92º de 246º dentre as cidades do estado.
III. O último censo apresenta 6.7% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 96.1% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 16.7% de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio). Quando comparado com os outros municípios do estado, fica na posição 184º de 246º, 36º de 246º e 32º de 246º, respectivamente.
IV. A população no último censo (2010) era de 3.802 pessoas, a densidade demográfica (2010) era de 25,53 hab/km², e a estimativa para o ano de 2019 era de 3.522 pessoas no município.


Estão corretas as afirmações:

Alternativas
Comentários
  • Esse tipo de questão você para e pensa "quem iria decorar tantos dados específicos?" ; "o que essa banca pensa que sou?" . Dessa forma, chegamos a seguinte conclusão "por que teria alguma afirmativa errada?" . Todas estão corretas. Se não tivesse, quem acertasse, com certeza seria no chute.

    Bons estudos!! Rumo à nossa Vitória✌


ID
3935209
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Crédito tributário é um valor que o sujeito ativo, o Estado, pode exigir do sujeito passivo, o contribuinte ou responsável. Essa cobrança é decorrente de uma obrigação tributária, e é constituída após o lançamento. Qual dos elementos abaixo não é requisito para que o crédito tributário exista:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Das alternativas apresentadas, a "Aprovação pelo conselho arbitrário" não é requisito para que o crédito tributário exista.

    Ademais, acrescento os ensinamentos de Mazza:

    Embora a obrigação tributária surja com a ocorrência do fato gerador, somente com o lançamento é que ocorre a constituição definitiva do crédito tributário (art. 142 do CTN).

    O regime geral do crédito tributário é definido pelo CTN nos arts. 139 a 141 podendo ser resumido nas seguintes diretrizes:

    1) o crédito tributário decorre da obrigação principal;

    2) o crédito e a obrigação têm a mesma natureza na medida e uma única relação jurídica;

    3) circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem;

    4) somente lei complementar federal pode prever ou modificar o regime das causas de suspensão, extinção ou exclusão do crédito tributário;

    5) qualquer hipótese de suspensão, exclusão ou extinção do crédito promovida de ofício pela autoridade administrativa enseja responsabilidade funcional na forma da lei.

    Manual de direito tributário / Alexandre Mazza. – São Paulo: Saraiva, 2015.

  • Banca GANZAROLI???

  • essa prova foi insana. as pessoas devem ter saído da sala confusas (eu acharia que foi uma pegadinha)

  • A questão objetiva determinar se o candidato conhece o tema: Crédito tributário.

     

    Para acertar esse exercício o candidato deve dominar os artigos 114; 139 a 141 e; 142 do CTN, pois lá veremos que se o CT decorre da obrigação principal, temos a necessidade de existir um fato gerador (art. 114 - letra B), que tem que haver previsão em lei (art. 141, letra a) e que ele só é constituído se houver um lançamento (art. 142 - letra C):

    Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.

    Art. 139. O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta.

    Art. 140. As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem.

    Art. 141. O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta Lei, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias.

    Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.

     

    Logo, a única letra sem relação com Crédito Tributário é a letra D, que prevê sua aprovação pelo conselho arbitrário". 

     

    Gabarito do professor: Letra D.


ID
3935212
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com sistema nacional tributário, qual a definição de tributo:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    A alternativa "A" corresponde, ipsis litteris, ao que dispõe o art. 3º do CTN, in verbis:

    Lei nº 5.172/66, Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

  • Gab: A

    -> Prestação pecuniária;

    -> Prestação compulsória;

    -> Prestação que não constitua sanção de ato ilícito;

    -> Prestação instituida em lei;

    -> Prestação cobrada mediante atividade vinculada.

  • Gab A

    Conforme estabelece o art. 3º do Código Tributário Nacional, “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. Trata-se de Receita Derivada.

    Diz-se que a obrigação é compulsória, obrigatória, porque ela decorre diretamente da lei. A vontade do contribuinte é irrelevante e, por isso, até mesmo os incapazes podem ser sujeitos passivos das obrigações tributárias.

    A lei só pode obrigar o contribuinte a pagar o tributo em moeda corrente do País (obrigação pecuniária), razão pela qual a doutrina costuma afirmar que, em regra, nosso direito desconhece o tributo in natura (parte da mercadoria comercializada é entregue ao Fisco a título de pagamento do tributo) ou o tributo in labore (a cada mês o sujeito passivo destinaria alguns dias de seu trabalho à entidade tributante). Contudo, a partir da Lei Complementar n. 104/2001, que acrescentou o inciso XI ao art. 156 do Código Tributário Nacional, faculta-se a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. O STF admite que lei local estabeleça a dação em pagamento em bem móvel como forma de extinção do crédito tributário (ADI/MC 2.405), mas ressalva que o procedimento pode exigir licitação prévia específica, e que para regular este tema exige-se lei da União (ADI 1.917).

    Quando o art. 3º do Código Tributário Nacional afirma que o tributo não constitui sanção a ato ilícito, quer dizer que a hipótese de incidência é sempre algo lícito. Observe-se, porém, que situações como a aquisição de disponibilidade econômica ou jurídica de rendimentos são suficientes para o nascimento de obrigações tributárias como o imposto de renda (art. 43 do CTN), ainda que tais rendimentos sejam provenientes de atividades ilícitas como o “jogo do bicho” (a hipótese de incidência é a aquisição de disponibilidade financeira, e não o jogo do bicho).

    É o princípio do non olet, no sentido de que o dinheiro não tem odor e de que não seria justo tributar a renda obtida licitamente e deixar de tributar a renda decorrente de atividades ilícitas (HC 77.530, STF).

    Quanto ao imposto de renda, a regra decorre do princípio da universalidade, pelo qual todas as pessoas que auferirem renda e proventos de qualquer natureza ficarão sujeitas ao imposto (respeitadas as imunidades e isenções).

    O tributo, portanto, não é multa. A multa tem por pressuposto o descumprimento de um dever jurídico e por finalidade evitar comportamentos nocivos à ordem jurídica, via sanção, enquanto o tributo tem por pressuposto um fato lícito.

    Direito tributário / Ricardo Cunha Chimenti. – 20. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2018. – (Coleção sinopses jurídicas ; v. 16)

  • A questão apresentada necessita de conhecimento quanto à conceituação de tributo. 


    A alternativa A encontra-se correta. 


    A redação apresentada encontra-se CERTA.  Cumpre observar a redação do artigo 3º do CTN:


    (CTN) Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.  


    A alternativa B encontra-se incorreta.  



    A redação apresentada encontra-se errada.  Cumpre observar a redação do artigo 3º do CTN:


    (CTN) Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.  

    A alternativa C encontra-se incorreta. 



    A redação apresentada encontra-se errada.  Cumpre observar a redação do artigo 3º do CTN:


    (CTN) Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.  


    A alternativa D encontra-se incorreta. 



    A redação apresentada encontra-se errada.  Cumpre observar a redação do artigo 3º do CTN:


    (CTN) Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.  


    A alternativa E encontra-se incorreta. 



    A redação apresentada encontra-se errada.  Cumpre observar a redação do artigo 3º do CTN:


    (CTN) Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.  




    Logo, o gabarito do professor é a alternativa A.



ID
3935215
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O Imposto Predial e Territorial Urbano é um imposto cobrado de quem tem um imóvel urbano. Pode ser casa, apartamento, sala comercial ou qualquer outro tipo de propriedade em uma região urbanizada. Sobre o IPTU, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    O IPTU é um imposto de competência dos municípios.

    CTN -   Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.

  • GAB. C

    Impostos Municipais: IPTU, ITBI e ISS

    Prezados, atualmente, sou Auditor Fiscal de Tributos. Já fui Auditor de Controle Externo do TCE-PA. Caso tenham interesse, faço mentorias para concursos, com o envio de metas de estudo e materiais, revisões programadas, informativos de jurisprudência, saneamento de dúvidas, acompanhamento individualizado e preço acessível. Abraços.

    Instagram: @mentoria.concursos

    Gmail: franciscojoseaud@gm....com

  • A questão apresentada necessita de conhecimento quanto ao Imposto Predial e Territorial Urbano  - IPTU. 


    A alternativa A encontra-se incorreta. 


    Cumpre observar o artigo 32 do CTN, referente ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana:


     Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.


    A alternativa B encontra-se incorreta.  


    Cumpre observar o artigo 32 do CTN, referente ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana:


     Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.


    A alternativa C encontra-se correta. 


    Cumpre observar o artigo 32 do CTN, referente ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana:


     Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.


    A alternativa D encontra-se incorreta. 


    Cumpre observar o artigo 32 do CTN, referente ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana:


     Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.


    A alternativa E encontra-se incorreta. 


    Cumpre observar o artigo 32 do CTN, referente ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana:


     Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.


    Logo, o gabarito do professor é a alternativa C.

ID
3935218
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre o cálculo do IPTU, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    CTN - Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.

    [...]

     Art. 33. A base do cálculo do imposto é o valor venal do imóvel.

    [...]

    Art. 34. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.

  • Gabarito LETRA C

    Base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel

    C.F. Art. 156 § 1º II - ter alíquotas diferentes de acordo com a localização e o uso do imóvel.  

    STF Súmula 539

    É constitucional a lei do Município que reduz o imposto predial urbano sobre imóvel ocupado pela residência do proprietário, que não possua outro.

  • GAB. C

    COMPLEMENTANDO:

    IPTU: A base do cálculo do imposto é o valor venal do imóvel.

    ITR: A base do cálculo do imposto é o valor fundiário.

    Prezados, atualmente, sou Auditor Fiscal de Tributos. Já fui Auditor de Controle Externo do TCE-PA. Caso tenham interesse, faço mentorias para concursos, com o envio de metas de estudo e materiais, revisões programadas, informativos de jurisprudência, saneamento de dúvidas, acompanhamento individualizado e preço acessível. Abraços.

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  • Gab C

    IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA – IPTU

    O fato gerador do IPTU é a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel (por natureza ou por acessão física) localizado na zona urbana do Município.

    Contribuinte, nos termos do art. 34 do Código Tributário Nacional, é o proprietário do imóvel (quando todos os direitos da propriedade se encontram nas mãos de um só titular), o titular do seu domínio útil (a propriedade pode estar fracionada, a exemplo do direito real de superfície, quando o imposto deverá recair sobre o titular do domínio útil, e não sobre o senhorio direto) ou seu possuidor a qualquer título (desde que haja ânimo de dono).

    Posse é a situação de todo aquele que tem, de fato, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.

    Domínio útil significa usufruir da coisa alheia como se fosse própria, pagando-se ao proprietário um valor determinado.

    Propriedade é o direito de utilizar, usufruir e dispor de algum bem. Também implica o direito de reaver este bem caso alguém o tome ou possua indevidamente (jus vindicandi – art. 1.228 do CC)

    Caso os elementos da propriedade não estejam reunidos sob o poder de uma só pessoa, o IPTU recairá sobre aquele que detém o seu domínio útil ou a sua posse. Se há propriedade plena, se os elementos da propriedade não estão desdobrados, contribuinte é o proprietário.

    Súmula 399 do STJ: “Cabe à legislação municipal estabelecer o sujeito passivo do IPTU”. O Município pode optar, por exemplo, entre o promitente comprador ou o proprietário, conforme REsp 1.110.551, julgado sob o rito do art. 543-C do CPC/73.

    O simples detentor, o possuidor direto de um imóvel (a exemplo do locatário), não é contribuinte do IPTU, parecendo oportuno relembrar que as convenções firmadas entre particulares (inclusive a prevista no art. 22, VIII, da Lei de Locação) não podem ser opostas contra a Fazenda Pública (art. 123 do CTN), salvo disposição de lei em contrário.

    A zona urbana dos Municípios é definida em lei municipal. Contudo, para evitar abusos dos Municípios (que, a fim de cobrar o IPTU, podiam editar leis municipais considerando como zona urbana a totalidade de sua área), o Código Tributário Nacional (lei federal de natureza complementar) exige que pelo menos dois dos cinco requisitos previstos em seu art. 32 estejam presentes para que um local possa ser considerado zona urbana. Os dois requisitos exigidos devem ser constituídos ou mantidos pelo Poder Público.

    As áreas urbanizáveis (não contíguas à área urbana), ou de expansão urbana (áreas urbanas por equiparação, contíguas à área urbana), podem ser consideradas urbanas para fins de incidência do IPTU, desde que tais regiões estejam definidas em lei municipal e inseridas em loteamentos aprovados pelos órgãos competentes. Para os imóveis localizados nestas áreas, é possível a incidência do IPTU, ainda que a localidade não seja dotada de dois dos cinco requisitos .

  • Gab C

    Continuação

    A função do IPTU é predominantemente fiscal, todavia o IPTU pode ser classificado como de função extrafiscal quando a progressividade das alíquotas no tempo visa a desestimular a manutenção, dentro da área do plano diretor, de solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado. Na hipótese são necessárias a lei específica municipal e a norma federal (art. 182, § 4º, da CF e art. 7º da Lei Federal n. 10.257/2001).

    A progressividade das alíquotas também pode ter função fiscal e ser decorrente do uso do imóvel, da sua localização ou do seu valor (cf. EC 29). Ver sobre o tema o RE 423.768-7.

    A Súmula 539 do STF orienta que a alíquota reduzida para quem só possui um imóvel e nele reside é constitucional. E a Súmula 589 do STF indica a inconstitucionalidade de adicional progressivo em razão do número de imóveis do contribuinte.

    A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel, ou seja, seu preço à vista em uma venda realizada sob condições normais (valor do terreno + valor da construção). O valor normalmente é fixado pela repartição competente, não está sujeito à anterioridade nonagesimal do art. 150, III, c, da Constituição Federal, e não são considerados nos seus cálculos os bens móveis mantidos, em caráter permanente ou temporário, no imóvel, norma relevante para os hotéis e estabelecimentos similares.

    O lançamento costuma ser feito de ofício, com base nos cadastros das respectivas Prefeituras, porém faculta-se ao contribuinte a contestação do valor (art. 148 do CTN).

    “É defeso ao município atualizar o IPTU, mediante decreto, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária” (Súmula 160 do STJ).

    “O Imposto Predial e Territorial Urbano só pode ser majorado por lei, sendo insuficiente a que autoriza o Poder Executivo a editar plantas genéricas contendo valores que alterem a base de cálculo do tributo” (Súmula 13 do extinto 1º TACSP).

    Súmula 397 do STJ: “O contribuinte do IPTU é notificado do lançamento pelo envio do carnê ao seu endereço”.

  • A questão demanda conhecimentos sobre o tema: IPTU.

     

    Para responder esse exercício, temos que nos redirecionar para o CTN, mais especificamente para o art. 33 que trata da base de cálculo desse imposto municipal:

    Art. 33. A base do cálculo do imposto é o valor venal do imóvel.

     

    Logo, o enunciado será completado de maneira correta, com a letra C, ficando assim: Sobre o cálculo do IPTU, é correto afirmar que é calculado sobre o valor venal.

     

    Gabarito do professor: Letra C.


ID
3935221
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Fala-se em capacidade contributiva absoluta ou objetiva quando se está diante de um fato que se constitua numa manifestação de riqueza; refere-se o termo, nessa acepção, a atividade de eleição, pelo legislador, de eventos que demonstrem aptidão para concorrer às despesas públicas. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultando à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. Qual dos elementos abaixo não é um princípio constitucional tributário:

Alternativas
Comentários
  • A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade).

    Viagem da banca

  • GAB A

    Estreita legalidade?

  • O Ministério Público deveria fiscalizar o baixo nível técnico absurdo de algumas bancas.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Vivendo e descobrindo princípios...

  • Depois da.morte do Gugu agora Elen Ganzaroli está "organizando" concursos?
  • A questão objetiva determinar se o candidato conhece o tema: Princípios tributários.

     

    Os 3 últimos princípios existem e tem previsão constitucional:

    - Princípio da Estreita Legalidade (art. 150, I, CF).

    - Princípio da Isonomia ou Igualdade (art. 150, II, CF).

    - Princípio da Irretroatividade da Lei (art. 150, III, alínea “a" CF).

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

    III - cobrar tributos:

    a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;


    Porém, não existe previsão constitucional ou jurisprudencial sobre o princípio presente na letra A: Princípio da transversalidade proporcional


    Gabarito do professor: Letra A.

  • Não sabia que a Helen Ganzaroli do Silvio Santos tinha montado uma banca para concursos. Vivendo e aprendendo sempre.


ID
3935224
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A Constituição Federal atribui à competência tributária aos entes políticos em seus artigos 153 a 156, e outorga a cada qual o poder de instituir e cobrar exações tributárias, devendo às pessoas jurídicas de Direito Público atuar nos ditames constitucionais, bem como nos limites de suas respectivas parcelas de poder. Sobre a competência tributária é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    A alternativa D é uma citação, cuja fonte indico abaixo:

    "Patente o conceito de competência tributária, se evidenciando ainda a finalidade de tal competência, outorgada pela Constituição, que por sua vez demonstra indissociável vontade popular, em virtude de emanar do povo qualquer forma de poder ou competência, para ver atendidas as razões e necessidades públicas, visando o bem comum." (FONTE: https://jus.com.br/artigos/49070/competencia-tributaria-conceito-e-caracteristicas#)

    Obs: o examinador não sabe usar crase, trágico.

  • competência tributária é a atribuição dada pela CF88 aos entes políticos do Estado da prerrogativa de instituir os tributos . É privativa; incaducável; de exercício facultativo; improrrogável; irrenunciável; indelegável. Não se pode confundir Competência com Capacidade. Segundo Carrazza, "A competência tributária esgota-se na lei. Depois que esta for editada, não há falar mais em competência tributária [direito de criar o tributo], mas, somente, em  Capacidade tributaria ativa [direito de arrecadá-lo, após a ocorrência do fato imponível]. Temos, pois, que a competência tributária, uma vez exercitada, desaparece, cedendo passo à capacidade tributária ativa.

  • "No taxation without representation", brocardo que reconhece explicitamente a necessidade de haver lei para que haja exação tributária de qualquer tipo. Alguns atribuem essa origem à Magna Carta, de 1215, mas há quem considere que a origem se deu no período revolucionário americano, na época da Independência Americana.

    Em síntese, somente a lei, aprovada pelo parlamento eleito, cuja composição reflete a vontade democrática de um povo, pode impor tributos.

  • Essa banca é completamente maluca. Espero não encontrá-la na minha frente em prova nenhuma

  • que banca lixo

  • INDISSOCIAVEL VONTADE POPULAR ? quem gosta de pagar impostos ? Eu hein, a obrigatoriedade de ppagamento de impostos com certeza não vem da vontade popular.

  • quando vão adicionar a opção de filtrar bancas?

  • Whtas? kkkk

  • Essa questão demanda conhecimentos sobre o tema: Competência tributária.

     

    Para pontuarmos aqui, temos de dominar a definição de competência tributária.

    Segundo Eduardo Sabbag (em Manual de Direito Tributário, Saraiva, 2020, p. 452):

    A competência tributária é a habilidade privativa e constitucionalmente atribuída ao ente político para que este, com base na lei, proceda à instituição da exação tributária.

    Em outras palavras “competência tributária é a aptidão para criar tributos. (...) O poder de criar tributo é repartido entre os vários entes políticos, de modo que cada um tem competência para impor prestações tributárias, dentro da esfera que lhe é assinalada pela Constituição".

    A Constituição Federal consagrou o princípio do federalismo (art. 60, § 4º, I, da CF), delimitando entre as pessoas políticas (União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios) o poder de tributar.

     

    E o autor continua (p. 452).

    A atribuição da competência tributária às pessoas jurídicas de Direito Público está prevista nos arts. 153 a 156 da Constituição Federal, dividindo-se, entre elas, o poder de instituir e cobrar tributos. Desse modo, cada entidade impositora está obrigada a comportar-se nos limites da parcela de poder impositivo ou potestade tributária que lhe foi atribuída pela Constituição.

     

    Logo, como precisa-se de lei, daí se depreende a questão da vontade popular.

     

    Gabarito do Professor: Letra D.


ID
3935227
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Não é característica da competência tributária:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    A competência tributária é intransferível, irrenunciável e indelegável (art. 7.º, caput, do CTN), não se confundindo com a capacidade tributária ativa, que é “administrativa e delegável”.

    No entanto, apesar de irrenunciável e intransferível, o exercício da competência tributária pode ser considerado facultativo, cabendo a cada ente tributante decidir sobre o exercício da competência tributária (art. 8.º do CTN).

    Sabbag, Eduardo - Código Tributário Nacional Comentado /Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2018.

  • Um exemplo do exercício da facultatividade é o caso do IGF (Imposto sobre Grandes Fortunas), que é previsto na CF (art. 153, VI) e é de competência da União, mas que nunca foi instituído por questões políticas.

  • lexicoabilidade nem existe essa palavra

  • HAHAHAHHA Essa provinha aí foi bizarra!

  • SÓ A IRMÃ IRMÃ ZULEIDE NESTA QUESTÃO !!!!

  • Por que tem gente que resolve não marcar uma palavra que sequer existe?

  • Nunca nem vi!

  • Fui parar no dicionário heheh

  • b. A

    A competência tributária é intransferívelirrenunciável e indelegável (art. 7.º, caput, do CTN), não se confundindo com a capacidade tributária ativa, que é “administrativa e delegável”.

    No entanto, apesar de irrenunciável e intransferível, o exercício da competência tributária pode ser considerado facultativo, cabendo a cada ente tributante decidir sobre o exercício da competência tributária (art. 8.º do CTN).

    Sabbag, Eduardo - Código Tributário Nacional Comentado /Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2018.

  • Genteee....a palavra nem existe nos dicionários.

  • Essa banca GANZAROLI é bem estranha

  • A cobrança de tributos independe de sua denominação

  • Essa banca é do tio da Elen

  • A questão demanda conhecimentos sobre o tema: Competência tributária.

     

    Segundo Eduardo Sabbag (em Manual de Direito Tributário, 2020):

    “A competência tributária é indelegável, intransferível, inalterável e irrenunciável, uma vez que admitir a delegação de competência para instituir um tributo é admitir que seja a Constituição alterada por norma infraconstitucional”.

    Isso se extraí dos seguintes artigos do CTN:

    Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição.

    Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído.

    Ainda falando sobre Competência tributária, Eduardo Sabbag (na mesma obra acima citada) complementa a questão, citando a característica da facultatividade:

    “O exercício da competência tributária, conquanto irrenunciável e intransferível, pode ser considerado facultativo. De fato, no plano da conveniência, cada ente tributante decide sobre o exercício da competência tributária. Não obstante, o art. 11 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n. 101/99) dispõe que, no plano de gestão fiscal da pessoa política, deve haver a instituição de “todos” os tributos que compete à entidade, sob pena de sanções (art. 11, parágrafo único). O dispositivo merece interpretação cautelosa, pois o legislador quis, salvo melhor juízo, estimular a instituição do tributo economicamente viável, cuja competência estaria inadequadamente estanque. Portanto, entendemos que é defensável a facultatividade do exercício da competência tributária, uma vez que o art. 11 da Lei de Responsabilidade Fiscal não traduz, incontestavelmente, mecanismo efetivo de obrigatoriedade”.

    Assim, a única características não citada pelas normas ou doutrina é a da letra A: Lexicoabilidade.

     

    Gabarito do professor: Letra A.

  • quando vão adicionar a opção de filtrar bancas?

  • Questão m#rd@ de uma banca de m#rd@.


ID
3935230
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre a Lei Federal nº. 4.320/64, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    A) A Lei do Orçamento não conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    B) A Lei de Orçamento compreenderá apenas as despesas próprias para fins privados, ou que, por intermédio deles se devam realiza.

    Forma correta: Lei 4.320/64 - Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2°

    C) A Lei de Orçamento (NÃO) consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras.

    D) Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    É exatamente o que está contido no art. 6º da Lei 4.320/64. Logo, é o gabarito da questão.

  • Art. 6º Tôdas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

  • lei 4320

    a) errada:

    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    b) errada:

    Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá tôdas as despesas próprias dos órgãos do Govêrno e da administração centralizada, ou que, por intermédio dêles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2°

    c) errada:

    Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seu parágrafo único.

    d) correta:

    Art. 6º Tôdas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

  • Sobre a Lei Federal nº. 4.320/64, pode-se afirmar que:

    A. A Lei do Orçamento não conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    ERRADO. É o contrário do que se afirma. Segundo art. 2°, "A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade".

    B. A Lei de Orçamento compreenderá apenas as despesas próprias para fins privados, ou que, por intermédio deles se devam realiza.

    ERRADO. A LOA nã compreenderá despesas para fins privados.

    Segundo o art. 4º, "A Lei de Orçamento compreenderá tôdas as despesas próprias dos órgãos do Govêrno e da administração centralizada, ou que, por intermédio dêles se devam realizar".

    C. A Lei de Orçamento consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras.

    ERRADO. É o contrário do que se afirma. Segundo o art. 5º, "A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras [...]".

    D. Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    CERTO. Segundo o art. 6º, "Tôdas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções".

    Gabarito: Letra D.

  • GAB: D

    Trata-se do princípio do orçamento bruto.

    Este princípio clássico surgiu juntamente com o da universalidade, visando ao mesmo objetivo. Todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução.

    A intenção é a de impedir a inclusão de valores líquidos ou de saldos resultantes do confronto entre receitas e as despesas de determinado serviço público.

    Lei 4.320/64 consagra este princípio em seu art. 6º: "Todas as receitas e despesas constarão da Lei do Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    Reforçando este princípio, o § 1º do mesmo artigo estabelece o mecanismo de transferência entre unidades governamentais "

    Dessa forma, as cotas de receita que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada à transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.

    Fonte: Portal da Câmara dos Deputados

  • Letra D

    Lei nº 4.320/64

    Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.


ID
3935233
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Sobre a Lei Complementar nº. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), podemos afirmar, que:

Alternativas
Comentários
  • A) Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade exclusiva na gestão urbana;

    Forma correta: Art. 1 Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.

    B) A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação não planejada e dúbio, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

    Forma correta: LRF - Art. 1º, § 1  A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

    C) Para os efeitos desta Lei Complementar, empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    D) A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e quinze anos, excluídas as duplicidades.

    Forma correta: LRF - Art. 2, § 3  A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.

    Diante das alternativas apresentadas, observa-se que a alternativa correta é a "C", visto que está conforme o inciso III do Art. 2º da LRF.

    Gab. C

  •  Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade exclusiva na gestão urbana;

    Forma corretaArt. 1 Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.

    B) A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação não planejada e dúbio, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

    Forma correta: LRF - Art. 1º, § 1  A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

    C) Para os efeitos desta Lei Complementar, empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    D) A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e quinze anos, excluídas as duplicidades.

    Forma correta: LRF - Art. 2, § 3  A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.

    Diante das alternativas apresentadas, observa-se que a alternativa correta é a "C", visto que está conforme o inciso III do Art. 2º da LRF.

    Gab. C

  • Aproveitando para lhes colocar algumas outras definições expostas no art 2° da LRF.

    Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    I - ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município;

    II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos:

  • GABARITO LETRA C - CORRETA

    Fonte: LC 101/00 (LRF)

    A) INCORRETA. Art. 1º. Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.

    B) INCORRETA. Art. 1º, § 1º  A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

    C) CORRETA. Art. 2. Para os efeitos desta Lei Complementar, empresa estatal dependente: III - empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    D) INCORRETA. Art. 2, § 3º  A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.

  • Letra C

    A) A responsabilidade é na GESTÃO FISCAL. Art. 1°, LRF.

    B) A ação é PLANEJADA E TRANSPARENTE. Art. 1°, parágrafo 1°, LRF.

    C) Correta.

    D) A apuração da RCL, em cada ente da federação, é feita por um período de 12 meses ( 01 ano), este ano não necessariamente coincidirá com o ano civil.

    RCL = Mês de referência + 11 meses anteriores ao mês de referência.

    Obs: mês de referência é o anterior ao mês corrente.

    Fonte: Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. Erros ? Mandem msg.

  • Trata-se de uma questão sobre normas de Direito Financeiro que constam na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n° 101/00).

     
    Vamos, analisar as alternativas.

    A) ERRADO. A LRF NÃO estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade exclusiva na gestão urbana. Ela estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.

    B) ERRADO. A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação não planejada e TRANSPARENTE (não é dúbio), em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. É o que consta no art. 1º, § 1º, da LRF: “A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e TRANSPARENTE, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar".

    C) CORRETO. A LRF define entidade estatal dependente como a entidade controlada que receba do ente controlador, recursos financeiros para pagamento de despesas de custeio, com pessoal ou de capital em seu art. 2º, III:

    "Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: [...]

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária."


    D) ERRADO. A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e ONZE (não é quinze) anos anteriores, excluídas as duplicidades. É o que determina o art. 2, § 3º, da LRF: “A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades".

     

    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “C".

ID
3935236
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Qual o significado da sigla ITBI:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    Previsto no art. 156, II, da CF, o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é de competência municipal e distrital.

    O ITBI tem função exclusivamente fiscal na medida em que é cobrado com a finalidade única de obter recursos para custear as despesas municipais

  • ¬¬

  • Essa banca aí é de lascar...

  • Não cai uma questão dessa na minha prova nunca.

  • CF/Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

  • A questão demanda conhecimentos sobre o tema: ITBI.

     

    Para acertar a questão o candidato precisava saber o significado da sigla ITBI, que seria “Imposto de transmissão de bens imóveis” (previsto na letra A), que tem a seguinte previsão constitucional:

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

     

    Logo, não se trata da transferência de bens móveis, nem de bônus, inviabilizando as demais assertivas.

     

    Gabarito do professor: Letra A.


ID
3935239
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre o PRINCÍPIO DA IGUALDADE OU ISONOMIA TRIBUTÁRIA é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Incorreto D - Não é exceção.

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

  • ✅Letra D

    Apenas para complementar, deixo o link do artigo do qual o autor da questão retirou EXATAMENTE (ctrl c + ctrl v) o texto da letra B.

    "o princípio da igualdade, independente das menções expressas no texto constitucional a indicar a sua relevância, é um dos maiores princípios a compor e orientar o nosso sistema jurídico, pois está a assegurar uma política democrática."

    Link: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-tributario/principios-do-direito-tributario/

  • acho que esse gabarito esta errado, como a colega Ana colocou, deveria ser a letra A.

  • Alguém me explica porque essa letra C está correta ao mencionar a vedação a tratamento igual para aqueles que se encontrem em situação de desigualdade

  • a letra c acredito que está se tratando da máxima do Rui Barbosa:

    A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da igualdade... Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real.

     BARBOSA, R., Obras completas de Rui Barbosa.

  • A questão apresentada necessita de conhecimento quanto ao princípio da igualdade ou isonomia tal como positivado em nossa Constituição. 


    A alternativa A encontra-se correta. 


    Faz-se necessário Observar ao Artigo 150, II da CRFB:


    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    (...)

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;


    A alternativa B encontra-se correta.  


    Faz-se necessário Observar ao Artigo 150, II da CRFB:


    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    (...)

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

     

    A alternativa C encontra-se correta. 


    Faz-se necessário Observar ao Artigo 150, II da CRFB:


    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    (...)

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;


    A alternativa D encontra-se incorreta. 


    A possibilidade levantada pela alternativa encontra vedação em nossa Constituição. Faz-se necessário Observar ao Artigo 150, II da CRFB:


    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    (...)

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;


    Logo, o gabarito do professor é a alternativa D.

ID
3935242
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Qual o significado da sigla ISS:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    A sigla ISS significa Imposto Sobre Serviço.

    Nos termos do art. 156, III, da CF, compete aos Municípios e ao Distrito Federal instituir o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS ou ISSQN), nos termos de lei complementar federal.

    O ISS é imposto cobrado com finalidade essencialmente arrecadatória, daí a doutrina considerá-lo como um tributo de função fiscal instituído somente para obtenção de receitas aos cofres públicos municipais e distritais.

    Atualmente o fato gerador do ISS é a prestação dos serviços enumerados na lista anexa à Lei Complementar n. 116/2003.

  • Tomara que esta questão NUNCA caia na minha prova

    O cara vai fazer prova para fiscal de tributos e cai isto.

    Mesma coisa que ir jogar bola e te perguntarem o que é o goleiro.

  • O mais interessante é que teve gente que errou

  • pegadinha kkkk...

  • A U G E

  • Vou parar de fazer questões dessa banca. Desse jeito não dá!

  • ಠ_ಠ

  • Qual a cor do cavalo branco de Napoleão?

    I'm still alive!

  • Meu Deus....

  • G-A-N-Z-A-R-O-L-I

  • Essa banca deveria pagar para elaborar concursos e não receber ...

  • O ISS está disposto na Lei Complementar (LC) 116 de 2003 que dispõe sobre o imposto sobre serviços de qualquer natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, além de discorrer sobre outras providências.

    A alternativa A está correta já que é a única que dispõe que o ISS é o imposto sobre o serviço.


    A alternativa B está incorreta porque não existe no ordenamento jurídico brasileiro o imposto sobre o solo.


    A alternativa C está incorreta porque não existe no ordenamento jurídico brasileiro o imposto situado a serviço.


    A alternativa D está incorreta porque também não existe no ordenamento jurídico brasileiro o imposto sócio serviçal.


    Logo, o gabarito do professor é alternativa A.



ID
3935245
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre as noções fundamentais ao Direito tributário é falso:

Alternativas
Comentários
  • Fiscal - função arrecadatória

    Extra fiscal - incentivar um comportamento como por exemplo estimular ou desestimular o consumo aumentando ou diminuído os impostos

    Parafiscal - a arrecadação vai para entidades parafiscais como o sistema "S" SESI, SENAI, SEBRAI e conselho de classes.

  • ✅Letra a

    "Conforme dito, o tributo pode exercer três funções, quais sejam: a) fiscalidade; b) extrafiscalidade; e c) parafiscalidade. A primeira, já analisada, tem por objetivo arrecadar valores, a fim de custear as atividades do Estado, sejam elas específicas ou gerais.

    Contudo, quando o tributo é utilizado como meio de incentivo ou desincentivo às ações do contribuinte, intervindo na sociedade e economia, estaremos diante da função extrafiscal. Aqui, o tributo é empregado com o objetivo de regular a economia, a exemplo do imposto de importação, o qual pode ter suas alíquotas majoradas com o fim de incentivar o mercado interno, reduzindo a saída de capital.

    Por fim, quando os tributos visam o financiamento de atividades de entidades diversas daquelas que o instituíram, falamos em função parafiscal. Assim, os valores arrecadados custeiam atividades do Estado, mas que não são exercidas diretamente por ele. Desta forma, as atividades exercidas por conselhos profissionais, por exemplo, serão custeadas por tributos que exercem esta função."

    Fonte: https://brunocaparroti.jusbrasil.com.br/artigos/680728149/tributo-e-suas-funcoes-fiscalidade-extrafiscalidade-e-parafiscalidade

  • Gabaito C

    Função desempenhada pelos indivíduos no âmbito privado é a função extrafiscal. Esta ocorre quando a ação pessoal busca, mediante a concessão de benefícios fiscais, induzir determinado comportamento de outros indivíduos.

  • Na alternativa D o examinado simplesmente copiou a definição de extrafiscalidade dada por ROQUE CARRAZZA:

    a "extrafiscalidade é o emprego dos meios tributários para fins não fiscais, mas ordinatórios (isto é, para disciplinar comportamentos de virtuais administrados, induzindo-os a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa)"

    Mas infelizmente não copiou direito e fiz essa questão triste, que é a cara dessa banca.

  • acredito que o erro da "D" esta quando ela afirma que a extrafiscalidade ocorre no âmbito privado, na verdade é uma função do próprio Estado o estímulo ou desestímulo de determinado comportamento da população.

  • Gab C

    A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a função denominada fiscal.

    O tributo, porém, também pode ter função extrafiscal (interferência no domínio econômico, a ex. das alíquotas de importação) ou parafiscal (arrecadação de recursos para autarquias, fundações públicas, SEM, empresas públicas ou pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não são próprias do Estado, a ex. dos sindicatos)

    Direito tributário / Ricardo Cunha Chimenti. – (Coleção sinopses jurídicas ; v. 16)

    Os tributos fiscais são aqueles cuja finalidade é a mera arrecadação de receita, sem qualquer prestação recíproca por parte do Estado. É a mera captação de recursos financeiros para os cofres públicos. Difere dos extrafiscais, porque nestes, embora a arrecadação também seja almejada, a finalidade precípua é a intervenção do Estado na economia, ou a obtenção de alguma política social. Temos como exemplos de tributos fiscais o IR, o ICMS, o ISS etc.

    Nesse sentido, os tributos extrafiscais têm como finalidade precípua a intervenção do Estado na vida privada e na economia para assegurar a livre concorrência e regular a balança comercial no âmbito internacional (através II e IE), conforme dispõe o art. 170 da CF(intervenção no domínio econômico e social). Ex: II, IE, IPI, IOF e CIDE. Em função dessa peculiar finalidade, em regra, os impostos chamados extrafiscais não se submetem ao princípio da anterioridade tributária – art. 150, § 1º, da CF –, bem como ao princípio da legalidade.

    Verifica-se que a finalidade extrafiscal se utiliza de instrumentos tributários para fins que não são diretamente de natureza fiscal, mas sim com fins intervencionistas e regulatórios. A extrafiscalidade, ou seja, o tributo utilizado para interferir no comportamento dos indivíduos através de incentivos fiscais ou desestímulos a determinadas práticas que o Estado entende não serem satisfatórias ou mesmo que sejam desinteressantes, vem sendo muito usada pela Administração Pública, condicionando o comportamento da sociedade, concedendo isenções, atribuindo alíquotas zero, ou, por outro lado, provocando um desestímulo, como a tributação mais pesada sobre determinadas atividades, com o objetivo de minimizá-las ou evitá-las, de modo que haja sua redução, já que não são convenientes para o Estado.

    O termo parafiscal, que significa finanças paralelas, advém de órgão paralelo, permitindo às entidades paraestatais a administração de tributos específicos, praticando a arrecadação e a aplicação de tributo anteriormente instituído pelo ente público constitucionalmente habilitado a fazê-lo. Sua finalidade precípua é prover receita para determinados entes autônomos que executam serviços públicos essenciais, paralelamente ao Estado, mas de forma descentralizada. Significa dizer que os tributos parafiscais serão arrecadados por outras entidades (públicas ou privadas), e não pela União.

    Exemplo: Contribuições Sociais, OAB, INSS, CREA, SENAI, SESC,SESI.

  • A questão demanda conhecimentos sobre o tema: Atividade financeira do Estado.

     

    Abaixo, indicaremos as corretas, apontando a falsa e explicando as definições de Parafiscalidade, fiscalidade e extrafiscalidade.

     

    A) Fiscalidade, a situação onde os tributos têm como função principal arrecadar. Sempre que o Estado faz uso desta função ele visa obter dinheiro nos cofres públicos para cumprir com os seus deveres legais, contratuais, constitucionais.

    Verdadeiro. Segundo Eduardo Sabbag em Manual de Direito Tributário (2020):

    “A par da forma de imposição tradicional, voltada com exclusividade à arrecadação de recursos financeiros (fiscais) para o atendimento das necessidades coletivas, exsurge a tributação extrafiscal, que se orienta para o fim ordenador e reordenador da economia e das relações sociais, e não para a missão meramente arrecadadora de riquezas."

     

    B) Um tributo é parafiscal, quando é direcionado para abastecer os recursos financeiros de entidades com atribuições específicas. Ou seja, quando o dinheiro arrecadado recai para entidades diversas do Estado. Sendo assim, conclui-se que a parafiscalidade ocorre quando não se pode atender as necessidades da coletividade dentro dos quadros tradicionalmente aceitos.

    Verdadeiro. Segundo Eduardo Sabbag em Manual de Direito Tributário (2020):

    “Os tributos, como regra, são instituídos, arrecadados e fiscalizados pela mesma entidade impositora. Todavia, no bojo da parafiscalidade, despontam as contribuições parafiscais, cuja instituição é realizada por uma pessoa política – geralmente a União –, e as atividades de arrecadação e fiscalização, pelo ente parafiscal ou parafisco. Na trilha da melhor terminologia, dir-se-ia que o poder político e legiferante de instituição do gravame é conhecido por competência tributária – uma atividade indelegável. De outra banda, o poder administrativo de arrecadação e fiscalização da contribuição parafiscal recebe o nome de capacidade tributária ativa – um mister delegável...".

     

    C) Função desempenhada pelos indivíduos no âmbito privado é a função extrafiscal. Esta ocorre quando a ação pessoal busca, mediante a concessão de benefícios fiscais, induzir determinado comportamento de outros indivíduos.

    Falso. Essa não é a definição de Extrafiscalidade.

    Segundo Eduardo Sabbag em Manual de Direito Tributário (2020):

    “A par da forma de imposição tradicional, voltada com exclusividade à arrecadação de recursos financeiros (fiscais) para o atendimento das necessidades coletivas, exsurge a tributação extrafiscal, que se orienta para o fim ordenador e reordenador da economia e das relações sociais, e não para a missão meramente arrecadadora de riquezas."

     

    D) Extrafiscalidade é o emprego dos meios tributários para fins não fiscais, mas ordinatórios.

    Verdadeiro. Segundo Eduardo Sabbag em Manual de Direito Tributário (2020):

    “A par da forma de imposição tradicional, voltada com exclusividade à arrecadação de recursos financeiros (fiscais) para o atendimento das necessidades coletivas, exsurge a tributação extrafiscal, que se orienta para o fim ordenador e reordenador da economia e das relações sociais, e não para a missão meramente arrecadadora de riquezas."

     

    Gabarito do professor: Letra C.

  • PESSOAL! QUE CONFUSÃO!

    O gabarito é letra C, pq "Função desempenhada pelos indivíduos no âmbito privado" é função PARAFISCAL, não extrafiscal, como foi afirmado.

    Como por ex. contribuições para oab, sindicatos...

    Essas contribuições são arrecadadas por particulares e, portanto, são parafiscais!

    extrafiscal é a função que visa além da arrecadação (vem de extra),pq seu foco é intervir na economia do país, como no caso do IE por ex., que visa regular a economia.

    PORTANTO, GABARITO É LETRA C!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Acredito que o erro da C seja afirmar que a função extrafiscal é a desempenhada pelos indivíduos no âmbito privado, que, mediante a concessão de benefícios fiscais, busca induzir determinado comportamento de outros indivíduos.

    Isso porque Josiane Minardi (2016) esclarece que extrafiscalidade é a função na qual o Estado - não indivíduos no âmbito privado - tributa criando um ambiente de estímulos e desestímulos.

  • Gabarito: C

    FISCALIDADE x PARAFISCALIDADE x EXTRAFISCALIDADE:

    Classificação quanto a finalidade:

     FISCALIDADENão existe uma finalidade específica, pois a finalidade é arrecadar o montante financeiro para os cofres públicos. É a regra geral dos tributos. Um tributo é fiscal quando o sujeito ativo da obrigação tributária é o mesmo sujeito titular da competência tributária para instituí-lo. (Ex.: IPTU)

    PARAFISCALIDADEHá uma atuação paralela. Ocorre quando o sujeito competente institui determinado tributo, mas delega a outra pessoa jurídica de direito público a capacidade tributária (capacidade de arrecadar), ATRIBUINDO A ESSA PESSOA JURÍDICA O PRODUTO DESSA ARRECADAÇÃO. (Ex.: INSS arrecada contribuições instituídas pela UNIÃO)

    EXTRAFISCALIDADE: Não há aqui uma atividade puramente arrecadatória. A finalidade maior é regular comportamentos, sejam econômicos, sociais, sanitários etc. (Ex.: Imposto de importação ou imposto de exportação, que podem regular as mercadorias que entram e saem do país)

  • Rapidão, pessoal!!

    Fiscal - arrecadar

    Extrafiscal - regular o consumo

    Parafiscal - delegação da capacidade ativa (arrecadar) à 3ª entidade (paraestatal)


ID
3935248
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre o artigo 145 da Constituição Federal de 1988, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Trata-se do princípio da Capacidade Contributiva.

    O art. 145, § 1º, da Constituição Federal vincula a cobrança de impostos ao cumprimento do princípio da capacidade contributiva, nos seguintes termos: “Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte”.

  • Segundo a literalidade da Carta Magna, o princípio da Capacidade Contributiva se aplica somente aos impostos. Porém o STF tem "alargado" essa situação, decidindo que tal princípio também é cabível nas demais espécies tributárias.

  • Tem umas bancas viu... preguiça nata. Só copia e cola o artigo.

  • A questão aborda o conteúdo do artigo 145 da Constituição Federal que trata em seu parágrafo 1º da capacidade contributiva que orienta a tributação. Trata-se de um princípio constitucional, sendo entendida como uma limitação à ocorrência de tributação injusta.


    A alternativa A está incorreta porque nos termos do dispositivo, os impostos “sempre que possível terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte". Assim, a alternativa está errada em dizer que: se trata de “caráter impessoal" e de não depender  da capacidade econômica do contribuinte.


    A alternativa B está correta porque é a literalidade do artigo 145 da Constituição Federal.


    A alternativa C está incorreta de modo que não se trata de posição social tal como aponta a alternativa, mas sim gradua-se pela capacidade econômica.


    A alternativa D está incorreta já que não se trata de caráter impessoal e não se relaciona com a posição social propriamente dita, mas sim com a capacidade econômica.


    Portanto, o gabarito do professor é a alternativa  B.



ID
3935251
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O artigo 179 da Constituição Federal de 1988, estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Essa banca está mais para banqueta.

    O examinador teve a difícil tarefa de copiar quatro artigos e sequer alterá-los, depois teve a audácia de perguntar a numeração.

    "O vida sofrida, o vida sem jeito"

    A- Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei. Gabarito

    B-  Art. 180. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico.

    C - Art. 181. O atendimento de requisição de documento ou informação de natureza comercial, feita por autoridade administrativa ou judiciária estrangeira, a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País dependerá de autorização do Poder competente.

    D - Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes.

    :/

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK tem que rir de um trem desse mesmo, viu?

  • GANZAROLI

  • Sou novo por aqui mas pelo amor de Deus.

    Qual o intuito desta questão?

  • Chocada..

  • Santa Periquita do Bigode Loiro!

    Taí uma Banca que consegue ser pior que a Inazzzzzzzzzzzzz do Pará.

  • Eh claro que o Examinador não transa

  • Népusivil!!! depois de um tempão tentando enteder o erro das alternativas, percebi que banca queria o conteúdo de art. 179. Questão muito bem feita!!!! Banca está de parabéns!!!

  • Até agora, a pior banca que já vi!!!

  • Eu fiz a questão por exclusão.... das quatro alternativas quais poderiam fazer parte do conteúdo de um edital para Fiscal de Tributos?

    Claro que é o cúmulo, pra qualquer pessoa que estuda para concursos, cobrar do candidato o que está previsto num artigo ou outro da CF. Triste!

  • Como eu vim parar aqui? Eu tenho apenas seis anos

  • Fica mais uma dica ao QConcursos:

    -> possibilitem que os usuários classifiquem bancas dentre as quais não serão contempladas nos filtros.

  • Pelo menos dei umas risadas com os comentários, valeu GANZAROLI.

  • Eu gostaria de saber o que eles querem medir com uma questão dessa.

    Conhecimento é que não é!

    Grande diferença se está no artigo 180 ou 182 se vc sabe o conteúdo dele?!?

    Poupe-me.

  • Peraí que eu tenho um PDF aqui da Constituição. Vou abrir e ver o que está escrito no Art. 179

  • Tudo que eu queria era conseguir excluir as questões dessa banca pelo filtro de questões

  • já pensou que triste a pessoa marcar e letra b, c, ou d, pq não acertou o nº do artigo?

    só posso pensar que a prova deve ser direcionada pra algum candidato...pq é desleal demais com o esforço de um estudante.

  • AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Vivendo e aprendendo!!! É preciso decorar também o número do artigo correspondente ao texto da lei!!.

    Fé!!!Paz!!!!

  • KKKKKK, FUI MALDOSO COM A BANCA TAMBEM, ACHEI QUE ELE NÃO TEVE CORAGEM NEM DE MUDAR A ORDEM E MANDEI NA PRIMEIRA. DESCONSIDEREM ESSAS QUESTÕES, USEM SOMENTE COMO EXERCÍCIO DE REVISÃO.

  • kkkkkkkk... Rir para não chorar!!!

    A- Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei. Gabarito

    B- Art. 180. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico.

    C - Art. 181. O atendimento de requisição de documento ou informação de natureza comercial, feita por autoridade administrativa ou judiciária estrangeira, a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País dependerá de autorização do Poder competente.

    D - Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes.

  • A questão objetiva determinar se o candidato conhece o tema: Ordem econômica e financeira na Constituição Federal.

     

    O exercício demanda que o candidato decore os artigos 179 a 182 do texto constitucional, sendo que a assertiva correta é cópia do art. 179.

    As outra assertivas trazem textos de outros artigos, abaixo citados:

    Art. 179. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei.

    Art. 180. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico.

    Art. 181. O atendimento de requisição de documento ou informação de natureza comercial, feita por autoridade administrativa ou judiciária estrangeira, a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País dependerá de autorização do Poder competente.

    Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes.

     

    Gabarito do professor: Letra A.

  • Esperar o quê de uma banca com nome de pizzaria kkkkkkkkkkkkkkk.

  • alguém precisa cassar o direito dessa banca de realizar certames

  • Pelo amor de Deus com uma questão dessas.


ID
3935254
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre o Código Tributário Nacional (CTN) e o Sistema Tributário Nacional, é incorreto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    A questão pede a alternativa incorreta

    B - Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelece diferença tributária entre bens de qualquer natureza, em razão da sua procedência ou do seu destino.

    A pratica é vedade pela CF/88:

    Art. 152. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino.

    Altenativas A, C e D corretas:

    A- Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

    C - Art. 151. É vedado à União:

    I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País;

    D - Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    (...)

    V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público.

    :)

  • GAB B

    Ellen Ganzaroli criou uma Banca, não se pode esperar muito.

  • Que questão louca

  • Que questão louca

  • concordância ficou na pita que pariy mesmo

  • As questões dessa banca "GANZAROLI" são toscas demais... Deus me livre.

  • Vou orar para Nossa Senhora dos Concurseiros não deixar a banca do meu concurso elaborar questões ruins assim!

  • foi uma criança de 13 anos que elaborou a redação dessa ''cuestão''?

  • Só copiam e colam, sem nem lerem como ficou a alternativa.

  • QConcursos deveria disponibilizar o recurso "Bloquear Banca"

    Esta aí seria forte candidata a figurar entre as bloqueadas.

  • LETRA A - VERDADEIRA

    CTN/66

    Art. 9º É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    II - cobrar imposto sobre o patrimônio e a renda com base em lei posterior à data inicial do exercício financeiro a que corresponda;

  • GAB - B

    - Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelece diferença tributária entre bens de qualquer natureza, em razão da sua procedência ou do seu destino.

    Art. 152. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino.

  • A questão demanda conhecimentos sobre o tema: Princípios tributários

     

    Abaixo, justificaremos todas as assertivas:

    A) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar imposto sobre o patrimônio e a renda com base em lei posterior à data inicial do exercício financeiro a que corresponda.

    Correta, por respeitar a Constituição Federal:

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    III - cobrar tributos:

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;


    B) Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelece diferença tributária entre bens de qualquer natureza, em razão da sua procedência ou do seu destino.

    Falso (logo, essa é a assertiva a ser marcada), pois não pode haver essa diferença tributária, de acordo com a Constituição Federal:

    Art. 152. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino.

     

    C) É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, ou que importe distinção ou preferência em favor de determinado Estado ou Município. 

    Correta, por respeitar a Constituição Federal:

    Art. 151. É vedado à União:

    I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País;


    D) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer limitações ao tráfego, no território nacional, de pessoas ou mercadorias, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais.

    Correta, por respeitar a Constituição Federal:

    Art. 150. V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;

     

    Gabarito do professor: Letra B.

  • Conforme a própria questão, por mais tosca que tenha sido, ela se baseia no CTN e NÃO na CF/88:

           Art. 9º É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

           

           II - cobrar imposto sobre o patrimônio e a renda com base em lei posterior à data inicial do exercício financeiro a que corresponda; ( SE REFERE LITERALMENTE A LETRA A)

           III - estabelecer limitações ao tráfego, no território nacional, de pessoas ou mercadorias, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais; (SE REFERE LITERALMENTE A LETRA D)

          

           Art. 10. É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, ou que importe distinção ou preferência em favor de determinado Estado ou Município. ( SE REFERE LITERALMENTE A LETRA C)

    Art. 11. É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens de qualquer natureza, em razão da sua procedência ou do seu destino ( AO CONTRÁRIO DA ALTERNATIVA B, QUE AFIRMA QUE TAL DIFERENÇA É POSSÍVEL, NA VERDADE É VEDADO CONFORME TAL ARTIGO)

  • todas as questões dessa banca são uma vergonha, tá na hora de criar um controle mais rígido sobre quem nos avalia, deusolivre


ID
3935257
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional. A base de cálculo do imposto é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Conforme CTN

     Art. 19. O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional.

    Art. 20. A base de cálculo do imposto é:

           I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; A

           II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País; B

           III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação. C

    :)

  • Gab B

    IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS ESTRANGEIROS ˚ARTS. 19 A 22 DO CTN; ART. 153, I, DA CF

    *O Imposto sobre a Importação (II) é de competência da União, conforme o art. 153 da CF, visando gravar a entrada no território nacional de bens procedentes do exterior (art. 19 do CTN). Possui forte função extrafiscal por ter como objetivo proteger a indústria nacional.

    *Os sujeitos passivos, à luz do art. 22 do CTN e do art. 31 do DL n.º 37/1966 (com redação do Decreto-Lei n.º 2.472/1988), serão:

    **o importador (qualquer pessoa física ou jurídica que efetue a entrada de mercadoria procedente do exterior destinada a permanecer definitivamente no País) ou o que a lei a ele equiparar;

    **o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados;

    **o destinatário de remessa postal internacional indicado pelo remetente;

    **o adquirente de mercadoria em entreposto aduaneiro.

    *Fato Gerador: É a entrada real ou ficta de produto estrangeiro no país. O elemento

    temporal, por ficção jurídica, ocorre no início do despacho aduaneiro, ou seja, no momento da apresentação (ou registro) da Declaração de Importação, ou documento equivalente, à autoridade aduaneira, para a liberação de mercadoria entre postada ou depositada (art. 23 do DL n.º 37/1966).

    *A base de cálculo do Imposto sobre a Importação será:

    **A quantidade de mercadoria, expressa na unidade de medida constante na Tarifa Aduaneira do Brasil (TAB), nos casos em que a alíquota for específica (Exemplo: R$ X,XX por tonelada ou por metro – art. 20, I, do CTN);

    **A expressão monetária do produto importado (valor previsto no inc. VII, 2, do GATT – Acordo Geral sobre Tarifas Aduaneiras), no caso de alíquota ad valorem. Em geral, consta da fatura expedida no local onde a mercadoria foi exportada, acrescida do valor do frete e seguro;

    **O preço de arrematação do bem, quando adquirido em licitação.

    *Alíquotas: ão fixadas, para o comércio entre países que não pertencem ao Mercosul, por meio da TEC – Tarifa Externa Comum, desde a edição da Decisão 22, do Conselho do Mercado Comum do Sul.

    A TEC representa políticas macroeconômicas comerciais integradas dos países componentes do Bloco. Aliás, no comércio entre eles, são aplicadas tarifas diferentes da TEC.

    As alíquotas podem ser:

    *específicas: valor que incide sobre unidade de medida (Exemplo: R$ 50,00 por m3);

    *ad valorem: incidência sobre o valor da operação (Exemplo: 5% de R$ 10.000);

    *mista: combinação das duas formas até aqui listadas (Exemplo: 10% do que exceder a R$ 5.000,00 e R$ 5,00 por kg).

    Direito tributário essencial / Eduardo Sabbag. – 7. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2020.

  • Essa questão demanda conhecimentos sobre o tema: Impostos em espécie.

     

    Para pontuarmos aqui, temos que dominar o artigo 20, II, do CTN:

    Art. 19. O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional.

    Art. 20. A base de cálculo do imposto é:

    I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;

    II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País;

    III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação.

     

    Logo, o enunciado é corretamente completado com a letra B, ficando assim: O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional. A base de cálculo do imposto é: Quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País;

     

    Gabarito do Professor: Letra B. 


ID
3935260
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre as classificações de Receita, dispostas na Lei Federal nº. 4.320/64, não se pode afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Como podemos observar, as alternativas "A" e "D" são excludentes, uma ou outra estaria errada.

    Dessa forma, nos termos da Lei 4.320/64, Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.  

    Logo, a alternativa incorreta é a "D".

  • Gabarito D

    A questão pede a alternativa incorreta:

    Lei 4.320/64

    A - Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.   

                   

    B - § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.           

         

    C - § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.  

    D - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes, Receitas Venais, Receitas impróprias e Receitas de Capital. - Alternativa errada e gabarito da questão.

    :)

  • L4320, Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

    §1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

    §2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

    §3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária.

    IMPORTANTE => Superávit do Orçamento Corrente é uma recita de capital.

  • Sobre as classificações de Receita, dispostas na Lei Federal nº. 4.320/64:

    A. A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

    CORRETA. Segundo o art. 11, "A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital".                  

    B. São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

    CORRETA. Segundo o art. 11, § 1º , "São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes".

    C. São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

    CORRETA. Segundo o art. 11, § 2º , "São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o  superávit  do Orçamento Corrente".

    D. A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes, Receitas Venais, Receitas impróprias e Receitas de Capital.

    ERRADA. Não constam Receitas Venais e Receitas impróprias. Vide explicação da letra A.

    Por fim, não se pode afirmar que:

    Gabarito: Letra D.

  • Questão fácil, que trata sobre as classificações de Receita, assunto recorrente em provas e concursos. Comentando item a item, de acordo com as disposições da Lei nº 4.320/64.

    A) CERTO. Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

    B) CERTO. Art. 11. ... § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.                

    C) CERTO. Art. 11... § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.    

    D) ERRADO. O comando diz que, "sobre as classificações de Receita, dispostas na Lei Federal nº. 4.320/64, não se pode afirmar que"... Logo, não se pode afirmar o item D, completamente equivocado.


    Gabarito do Professor: Letra D.
  • Questão com resposta errada muito obvia. A banca deu de bandeija essa questão!!


ID
3935263
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O art. 5°, II da Constituição Federal traz o princípio da legalidade de forma a contemplar o Estado Democrático de Direito, ao dispor que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei”. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789, base da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, consignou em seu texto o princípio da legalidade, ao dispor que as balizas do direito natural só podem ser determinadas pela lei. Sobre o princípio da legalidade, pode afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    A- O princípio da legalidade dispõe que o administrador só pode agir de acordo com a lei e o particular pode realizar qualquer ação desde que não contrarie a lei, a questão trocou o fundamento.

     Para Hely Lopes Meirelles: “Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza”.

    B - Gabarito da questão.

    A atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo não é considerada majoração do tributo:

    Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:

          ...

           II - a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65;

          ...

           § 1º Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe em torná-lo mais oneroso.

           § 2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.

    D - Os príncipios da legalidade tributária e anterioridade tributária são essencias para a compreensão do sistema.

    :)

  • Que redação tosca!

  • O mais difícil dessa questão é entender o que está escrito...

  • Ganzaroli não é nome de circo?

  • rito B

    A- O princípio da legalidade dispõe que o administrador só pode agir de acordo com a lei e o particular pode realizar qualquer ação desde que não contrarie a lei, a questão trocou o fundamento.

     Para Hely Lopes Meirelles: “Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza”.

    B - Gabarito da questão.

    atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo não é considerada majoração do tributo:

    Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:

          ...

           II - a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65;

          ...

           § 1º Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe em torná-lo mais oneroso.

           § 2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.

    D - Os príncipios da legalidade tributária e anterioridade tributária são essencias para a compreensão do sistema.

    :)

  • Português horrível

  • Única Ganzarolli que tem alguma credibilidade é a Helen do Silvio Santos, vulgo Abravanel (ou ao contrário).

    Abraços.

  • português impecável...rsrsrsrs

  • Errei essa questão só pela dificuldade com esse texto muito bem redigido sqn...

  • Questão deveria ser anulada por falta de concordância gramatical

  • A questão deve ser anulada. atualização não é exceção ao principio da legalidade e sim possui uma outra natureza jurídica

  • concordância ideológica ! rsrsrsrs.

  • CTN - Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:

     § 2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.

    GABARITO B

  • Xau português né...

    Mas esse dispositivo não é necessariamente uma exceção já que o princípio da legalidade diz que somente lei pode instituir e majorar tributos, e algumas coisas mais, e esse dispositivo esclarece que a atualização da BC não constitui majoração de tributo. Portanto esse dispositivo apenas esclarece que atualizar a BC não infringe o princípio.

  • São exceções ao princípio da legalidade tributária: (i) a atualização do valor monetário da base de cálculo; (ii) a alteração do prazo para o recolhimento; e (iii) a instituição de obrigação acessória.

  • Não respeita a legalidade

    1- Atualização monetária

    2- Obrigação acessória

    3- Mudança de vencimento

    4- II

    5- IE 

    6- IPI

    7- IOF

    8- ICMS monofásico (combustíveis) - alíquota CONFAZ

    9- Cide combustíveis - restabelecimento de alíquota

     OBS: todo tributo deve ser instituído, necessariamente, por lei.

  • Essas bancas devem achar que a gente é palhaço.

  • anula a banca inteira!

  • Que questão ridícula kkkkk

  • Essa questão demanda conhecimentos sobre o tema: Princípio da legalidade.

     

    Para pontuarmos aqui, temos de dominar o artigo 97, §2º do CTN, pois ele traz uma exceção a regra de obediência ao princípio da legalidade:

    Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:

    I - a instituição de tributos, ou a sua extinção;

    II - a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65;

    III - a definição do fato gerador da obrigação tributária principal, ressalvado o disposto no inciso I do § 3º do artigo 52, e do seu sujeito passivo;

    IV - a fixação de alíquota do tributo e da sua base de cálculo, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65;

    V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas;

    VI - as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.

    § º Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe em torná-lo mais oneroso.

    §2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.

     

    Gabarito do Professor: Letra B.


ID
3935266
Banca
GANZAROLI
Órgão
Prefeitura de Araçu - GO
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Sobre a Lei Complementar nº. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), podemos afirmar, que:

Alternativas