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Prova IBFC - 2017 - TJ-PE - Técnico Judiciário - Suporte Técnico


ID
2536903
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto


                                       Camelos e beija-flores...

                                                                                             (Rubem Alves)


      A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

      Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

      Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...

      Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

      Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

      A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]

      Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

      A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

      Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...

O texto de Rubem Alves é uma crônica. Ao compará-lo com as características desse gênero, só NÃO é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Atenção ao comando da questão que pede a alternativa Incorreta!

     

    Analisando as alternativas :

     

    a) O texto assume um caráter narrativo em função, inclusive dos personagens. 

    Correto. O autor narra o episódio entre ele e a filha.

     

     

     

    c) A pergunta retórica “Qual é a diferença?” (5º§) funciona como um convite à reflexão do leitor.

    Correto.

     

     

    d) Embora apresente uma linguagem mais subjetiva, pode-se apreender, com clareza, a defesa de um posicionamento. 

    Correto. O autor defende e afirma que há uma grande diferença entre 'estórias' e 'histórias'

     

     

    e) Em “A história nos leva para o tempo” (8º§), a presença da primeira pessoa do plural no pronome funciona como estratégia de aproximação com o leitor.

    Correta. A afirmativa acima refere-se à história, que tem o intuito de levar o leitor à epóca do fato ocorrido dentro do contexto relatado.

     

     

     

     

    b) O texto assume um caráter poético, simplesmente, em função da referência que faz ao camelo e ao beija-flor. 

    Errada. O texto não assume caráter poético. Só porque citou camelo e beija-flor , isso não quer dizer que o texto como um todo será uma poesia.

     

     

     

     

    Qcom - Questão comentada

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • Rubem Alves, como sempre, excelente nas palavras. 

  • Gabarito    B

  • A linguagem subjetiva é aquele que pertence o íntimo,a vida do autor( mais pessoal).

     

  • gab. B

     

  • Além da linguagem subjetiva ser de cunho pessoal, há de ser salientado que, para ser uma poesia, deveria no texto conter rimas, versos e estrofes.
  • concordo, não vejo esse texto como  poético. Ele simplismente compara, defendendo sua forma de escrever, tentando convencer ao leitor o significado de sua escrita errada.

  • Rasttru Rasttru, atente-se que a alternativa fala em caráter poético, não em poesia. São coisas diferentes. O caráter poético, presente na subjetividade e no uso de figuras de linguagem para exprimir uma ideia, encontra-se bem presente em todo o texto.

  • Lembrando que o enunciado da questão pede a alternativa que não é correta. No caso a B é a única errada.

  • Parece-me que poema e poesia não são necessariamente a mesma coisa. A poesia pode estar contida numa canção, num conto e, até, numa receita de bolo.

  • Como diise nosso colegar Valdemar Silva acima: "O caráter poético, presente na subjetividade e no uso de figuras de linguagem para exprimir uma ideia, encontra-se bem presente em todo o texto." Acredito que o erro está na palavra "simplismente" da alternativa B.

     

    b) O texto assume um caráter poético, simplesmente, em função da referência que faz ao camelo e ao beija-flor. 

    Errada. O texto não assume caráter poético. Só porque citou camelo e beija-flor , isso não quer dizer que o texto como um todo será uma poesia. (Comentário de Rodrigo Marcelo).

    Neste texto há aspectos de poesia, porém o título do texto por si só não é o suficiente para defini-lo como poesia.

  • O  comando da questão pede a alternativa Incorreta.

    Prestem atenção!

    Fica a dica.

  • Funções da Linguagem.

    Função Poética ou Conotativa - Sentido figurado< expressões construídas com base em certas relações figurativas.

    Como o enuciado da questão pede a alternativa incorreta, então o enunciado da letra B não condiz com o  texto, já que não é de caráter poético.

    Se estiver errado, corrijam-me. Por favor!

  • Gostei bastante desse texto. Nele o Rubem Alves vem com uma tipologia argumentativa em sua maior parte e apesar da comparação "Camelos a Beija-Flores" soar de forma poética, este é apenas um pequeno trecho, quando comparado ao texto inteiro.

     Obrigado por me fazer errar aqui!

  • É preciso ter atenção, pois na pergunta se pede a alternativa incorreta.
  • Prestem atenção no gênero pedido... A crônica!

    Principais Caraterísticas

    Narrativa curta

    Linguagem simples e coloquial

    Poucos personagens, se houver

    Espaço reduzido

    Acontecimentos cotidianos

    Como a questão pede a alternativa incorreta, logo o texto não assume um caráter poético.

    Alternativa incorreta: B

  • b

     

  • GABARITO: B

  • Tem poesia aí, mas não é um poema

  • Amo esse site de questões! Obg gente!

  • GABARITO BBBBBBBBBBBBBBB

  • Fiquei com dúvida entre B e C. Porém, o que levei para matar a questão foi

    "O texto assume um caráter poético, simplesmente, em função da referência que faz ao camelo e ao beija-flor."

    Afirmação muito "pesada" para definir o texto.


ID
2536906
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto


                                       Camelos e beija-flores...

                                                                                             (Rubem Alves)


      A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

      Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

      Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...

      Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

      Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

      A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]

      Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

      A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

      Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...

Ao confrontar “estórias” e “histórias”, o texto estabelece pares antitéticos com palavras ou expressões. Assinale a opção em que, respectivamente, essa oposição NÃO se evidencia.

Alternativas
Comentários
  • Questão ridícula

  • que questão tosca!

  • Sinceramente, não entendi muito essa questão se alguém puder me dá um" Help, " Rs!

  • Errei a quetão, achei ela muito difícil por ser totalmente contextual. 

     

     

    Significado de Antitético

    adjetivo

    Contrário; em direção contrária, no sentido oposto.

    Antagônico; baseado numa oposição; em que há antítese; oposição, numa mesma frase, duas palavras ou pensamentos de sentido oposto.

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    a) CORRETO>  expressam sentido contrário pelo contexto "Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

     

    b) CORRETO>  expressam sentido contrário pelo contexto "A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...] Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras.

     

    c) GABARITO> não expressam sentido contrário "A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma". Perceba que a oração que da sentido contrário a primeira é a que está sublinhada e não a que está indicada na alternativa a qual está em negrito.

     

    d) CORRETO>  expressam sentido contrário pelo contexto "A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição.

     

    e) CORRETO> Acredito que há uma ideia de contrariedade, visto que a o "Tutameia" foi uma estória escrita por Guimarães Rosa, já o Mito de Narciso é uma crendice, um folclore que não foi, em tese, gerado por uma obra literária. 

     

  • Gabarito: C.

     

    O que eu entendi é que a questão deseja a alternativa em que não há a oposição entre estória e história, nessa ordem.

     

    a) Estória / História

    b) Estória / História

    c) História / Estória

    d) Estória / História

    e) Estória / História

     

    A alternativa C está ao contrário, evidenciando história e estória, nessa ordem.

     

    Fiquei em dúvida quanto à segunda parte da alternativa E, se não seria estória também, mas acabei marcando C, mesmo.

     

    "A história nos leva para o tempo do 'nunca mais', tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o 'era uma vez, há muito tempo' é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma."

     

    Atualizado 09/11/17

     

    Gabarito foi alterado para E.

     

    Vamos aguardar maiores explicações ou comentário do professor.

  • A questão demonstra pares antitéticos, que significam atagônicos, contrários, portanto é preciso analisar nas questões quais delas são antagônicas e a qual é semelhante, ja que a questão pede para marcar a que NÃO evidencia OPOSIÇÃO.

    Sendo assim, temos que a resposta que nao se reflete antagônica é a letra C:

    "Tempo do nunca mais." e "era uma vez, há muito tempo" são semelhantes, já que são acontecimentos que aconteceram no passado, não representando qualquer sinal de antagonismo.

    Foi o que entendi, espero ter ajudado.

     

  • Seguindo o entendimento do Sávio, qual é relação de beija-flor/camelo com estória/História ??

  • Eu fiz essa prova domingo (15/10/2017), e mais de 80% de quem resolveu essa questão, concorda que o gabarito é a letra "E".

     

    Atualmente a questão está em fase de recursos, fazendo com que, possívelmente, seu gabarito mude da "C" para "E".

     

    Que Deus nos abençoe sempre!

  • Questão com várias cascas de banana. Atenção colegas: "...Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos...". Camelos = história. Atenção de novo, agora ao COMANDO da questão: "Assinale a opção em que, respectivamente, essa oposição NÃO se evidencia.". Observem, a oposição tem que ser dada de forma RESPECTIVA à do par "Estória, História". Na C essa relação está invertida. Acho que essas observações são suficientes para sanar eventuais dúvidas. Espero ter ajudado, abraços.

  • Assinale a opção em que, respectivamente, essa oposição NÃO se evidencia. 

     

    "Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos."

     

    "A história nos leva para o tempo do “nunca mais”

     

    "As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” 

     

    c) História / Estória

  • Na minha opinião gabarito letra E.

    A questão pede a opção que NÃO estabelece um par ANTITÉTICO (ANTÍTESE). Contudo o
    gabarito mencionado , letra C, está errada, pois nela há SIM evidente par ANTITÉTICO
    conforme o próprio texto informa nos parágrafos 7 e 8. No parágrafo 8 em “ A história
    nos leva para o tempo do nunca mais” relaciona o “nunca mais” a HISTÓRIA. Já o
    parágrafo 7 ESTÓRIA relaciona-se ao “era uma vez, há muito tempo”. A resposta da
    questão está na letra E, pois é nela que NÃO há par antitético pois “ mito de Narciso”
    e ´´ referência a Guimarães Rosa e ao Tutameia” estão relacionados somente a
    ESTÓRIAS.

  • Depois de alguns minutos na questão, consegui resolvê-la.

    "A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte."  -> História
    "As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo”...". -> Estória.

    O enunciado quer estórias e história respectivamente nas alternativas. (tem quer voltar ao texto)

    a única que não está nessa ordem é a alternativa C)

    a) “beija-flores” / “camelos”. (Estórias-Histórias)

    b) “coisas que não aconteceram nunca” / “coisas que aconteceram de verdade”. (Estórias-Histórias)

    c) “tempo do nunca mais” / “era uma vez, há muito tempo”. (Histórias-Estórias)

    d) “tempo da ressurreição”/ “tempo da morte”. (Estórias-Histórias)

    e)  “mito de Narciso” / “referência a Guimarães Rosa e ao Tutameia”.  (Estórias-Histórias)


    Questão bem fdp!

  • O gabarito preliminar saiu letra "C" e o gabarito definitivo ficou letra "E".

  • GABARITO ALTERADO PELA BANCA: MUDOU DA LETRA C.... PARA LETRA E

  • Em 17/11/2017, às 18:54:56, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 06/11/2017, às 09:15:24, você respondeu a opção E.Errada!

     

    O problema de alguns concurseiros é esse...

    sabem que está errado, mas ficam se matando, usando de umas viagens muito loucas para justificar a brisa do examinador.

    Para mim foi, é e sempre será a "E". 

  • a)      CORRETA. Beija-flor / Camelos. Essa alternativa cria ideias opostas, pois o beija-flor é uma ave e voa; é leve e mal pode ser percebido no ambiente. O camelo é pesado e grande, é quadrupede e é usado para transporte humano.

    .

     

    b)      CORRETA. Coisas que nunca aconteceram e coisas que aconteceram de verdade. É claramente um paradoxo (ideias opostas).

    .

     

    c)       CORRETA. Dentro do texto, o autor dá o conceito de estória e de história. Essas duas colocações são exatamente os conceitos elencados. Logo, ambos termos se encaixam na figura de pensamento antítese (ideias opostas). História (tempo do nunca mais) e Estória (era uma vez).

    .

    d)      CORRETA. Ressuscitar e morrer. Ambos termos são opostos. Logo, há concordância com o que é pedido no enunciado.

    .

    e)      INCORRETA. (GABARITO) Mito de narciso e Tutameia. São duas estórias com finalidades morais (AMBIGUIDADES DE ADÁGIO). Nenhuma delas aconteceu. Se ambas são estórias, não cabe considerá-las como opostas. São Estórias/Estórias.

  • GABARITO: E

     

    Para responder esta questão precisa saber :

    [ESTÓRIA]

    Narciso: o (em grego antigo: Νάρκισσος), na mitologia grega, era um herói do território de Téspias, Beócia, famoso por sua beleza e orgulho 

     

     

    [ESTÓRIA]

    Tutameia – Terceiras Estórias é um livro de contos de Guimarães Rosa, com histórias extremamente curtas que rompem com o estilo até então cultivado pelo escritor. O conjunto de 40 contos foi disposto em ordem alfabética e representa uma enorme capacidade de síntese. O livro foi publicado em 1967, poucos meses antes da morte de Guimarães Rosa.

    ________________________________________________________

    Literatura clássica, e literatura brasileira. 

     

  • Hardcore!

  • tempo do nunca mais = História

    era uma vez, há muito tempo = Estória

    letra C está errada!

  • INDIQUEM PARA COMENTÁRIO! 

  • Quando designamos uma pessoa pelos seus atributos ou por referências a circunstâncias em que se envolveu, estamos fazendo uso da antonomásia, LETRA E.

  • antitéticos e o mesmo que: antagônica, contrária, oposta

  • Como pode ser a alternativa C ? olhem essa parte  do texto - A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição.

  • Sentidos de oposição:
    a) “ESTÓRIA e HISTÓRIA são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...
    b)“Essa ESTÓRIA não aconteceu nunca para que aconteça sempre...” A HISTÓRIA é o reino das coisas que aconteceram de verdade...”
    c) “A HISTÓRIA nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As ESTÓRIAS nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo”...”
    d) “A HISTÓRIA nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As ESTÓRIAS nos levam para o tempo da ressurreição...”

  • Nem Shenlong acertou.

  • Gabarito e , não.tem oposiçoes

  • Pq essa questão não foi anulada?

  • Quem não gosta de ler ou tem preguiça, não vai acertar a questão.

    Quem não sabe o que significa "antitéticos", não vai saber que são sentidos opostos.

  • A alternativa c está errada porque não apresenta as evidências respectivamente. 

  • Em 23/05/2018, às 01:06:09, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 07/05/2018, às 16:37:10, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 17/04/2018, às 12:11:30, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 09/04/2018, às 09:30:27, você respondeu a opção A.Errada!

    Não espere o futuro mudar sua vida porque o futuro será a consequência do presente. Parasita hoje, um coitado amanhã! Corrida hoje, vitória amanhã!

    VÁ E VENÇA, QUE POR VENCIDO NÃO OS CONHEÇA! #PMSE

  • Muita gente errou porque nao prestou atencao no enunciado e nas alternativas.

  • O cerne desta questão está na calma. O examinador pede a indicação dos pares que não são antitéticos, ou seja, contrários. Desse modo, quando o autor se refere ao "mito de Narciso" e à "referência a Guimarães Rosa e ao Tutameia", ele está se referindo à estória. Portanto, essas são expressões contextualmente semelhantes.

  • Vi a galera reclamando, mas n vi nada demais. Tá bem óbivio q a letra "É" é o gabarito. Muita gente n prestou atenção no que a questão pede, acabou se atrapalhando.

    #TRIBOCASCAAAAA 

  • Gente pelo amor de Deus indiquem para comentário do professor, não custa nada, fica um monte de gente comentando, sendo que temos professores capacitados e que estudaram para nos ajudar. Isso prejudica demais, PORTUGUÊS não é igual DIREITO , que em muitas questões é só copiar e colar o texto de lei. Ajuda aí galera, não custa nada!!!!!

  • questão mal formulada.

  • TODOS FALAM DE CADA UM HISTÓRIAS E ESTÓRIAS A ÚNICA ALTERNATIVA QUE FALA SOBRE A MESMA COISA (ESTÓRIAS) É  A LETRA E

    As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” E A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte

     

    A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição.

     

     O mito de Narciso é uma invenção E Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história.

     

    Questão só p doido mesmo!!! Mas se vc entrar fazendo muitas questões dessa banca vai começar a entende-la!

  • Aleluia! Já não aguentava mais errar tanto.

  • O comentário da Adriana Gonçalves na alternativa A está inteiramente equivocada, observem:

    Quanto à letra A:

    Comentário:

    O sentido de antônimo entre Beija-flor e Camelo está logo no início do texto, quando é dito:

    "Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...” (l 4)

    Observaram? São antônimos, de acordo com a ideia semântica do texto.

    -------------

    Quanto à letra E (Gabarito), observem:

    Comentário:

    "Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história" (L 7)

    "Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção." (L 13)

    Observem que ambos os autores confirmam a ideia de que, de fato, ESTÓRIA é diferente de HISTÓRIA, no segundo trecho citado isso é observado, quando é dito que: "O mito de Narciso é uma INVENÇÃO", ou seja, é uma ESTÓRIA. E no primeiro trecho é dito que: Guimarães Rosa (Tutameia) também concorda que "ESTÓRIA" não é a mesma coisa que "HISTÓRIA".

    Observaram? Pois bem, questão complicada, mas está aí a explicação.

    Espero ter ajudado!

    GABARITO: LETRA E.

  • IBFC sendo IBFC...

  • Texto muito bonito. Deu até vontade de ler depois

  • PM BA

  • Só entendi lendo o texto, quase errava.

  • Letra: E

    E)“mito de Narciso” / “referência a Guimarães Rosa e ao Tutameia”. => ambas refletem sobre a semântica da palavra estória

  • O problema é que a questão colocou o respectivamente, ou seja, o primeiro trecho deve ser referir a estórias e o segundo deve se referir a histórias. Não encontramos isso na C pq a ordem está invertida! E na E os dois trechos se referem apenas a estórias, logo, não temos gabarito kkkkkkkkkkkkkkkk

  • Eu sei lá,sinceramente!! 40 anos de idade,levanto -me às 4 hs ,estudo até às 8hs,vou cuidar do meu bacuri,depois,estudo mais um pouco;fico pensando a todo tempo sobre português e outras matérias,vou trabalhar á tarde ,volto,e dou mais uma revisada.Muito desgastante;mas faço isso pra dar uma vida melhor para meu filho.Deus já me abençoou com um concurso ,mas a vida na tá fácil,o poder aquisitivo caiu muito ,temos que sacudir a poeira e irmos á luta.Força a todos!

ID
2536909
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto


                                       Camelos e beija-flores...

                                                                                             (Rubem Alves)


      A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

      Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

      Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...

      Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

      Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

      A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]

      Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

      A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

      Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...

Em “Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’.” (2º§), ocorrem dois períodos. Quanto ao correto emprego da pontuação, de acordo com a Norma, faz-se um comentário adequado em:

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas

     

    a) O primeiro ponto final deveria ser substituído por uma vírgula. 

    Errada. Entretanto se estivesse 'poderia' estaria correta, só que a alternativa nos ordena a colocar vírgular, logo, ela se torna incorreta.

     

     

    c) Seria obrigatório o emprego de um ponto e vírgula no lugar do primeiro ponto final. 

    Errada. Não é obrigatório o emprego de um ponto e vírgula.

     

     

    d) Depois de cada uma das duas ocorrências do verbo “dizer” deveria ser empregada uma vírgula.  

    Errada. Entre o verbo e o objeto não se deve usar a vírgula.

     

     

    e) Caso o primeiro ponto fosse suprimido, não haveria prejuízo para a estrutura sintática do período. 

    Errada. Se o ponto fosse omitido haveria incompreensão na frase. Ninguém iria entender nada.

     

     

    Qcom - Questão comentada

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • Gabarito: Alternativa B 

     

    > Deveria haver vírgula antes de cada pronome eu, visto que temos no período citado no enunciado duas orações subordinadas adverbiais temporais deslocadas.  

    “Quando escrevo ‘estória’, eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’, eu quero dizer ‘história’.”

     

    > Não haveria vírgulas caso o período fosse assim redigido:

    "Eu quero dizer ‘estória’ quando escrevo estória. Eu quero dizer "hístória" quando eu escrevo história".

     

     

    > As outras alternativas apresentam casos facutativos de substituição da pontuação no casos das alternativas: "a" e "c", ou mesmo casos errados de substituição e colocação da pontuação (alternativas "d" e "e").

     

     

  • LETRA B

     

    A posição "normal" deste tipo de período é ORAÇÃO PRINCIPAL + ORAÇÃO SUBORDINADA (neste caso a vírgula é facultativa). Porém, quando a oração subordinada adverbial estiver DESLOCADA, a vírgula será obrigatória. É o que ocorre nos dois períodos apresentados:

     

    �Quando escrevo �estória�, eu quero dizer �estória�.                            Quando escrevo �história�, eu quero dizer �história�.� (2º§)

     

    Oração subordinada adverbial temporal deslocada + oração principal; Oração subordinada adverbial temporal deslocada + oração principal.

  • A vírgula, em ambos períodos, estará separando a oração principal da oração adverbial (no caso, temporal).
  • Basta perceber que temos uma oração adverbial e uma no infinitivo,assim, devemos separar as orações.

  • Yan Carlos, a vírgula em ORAÇÃO adverbial no final do período ela é FACULTATIVA. 

  • Gaba: B

     

    Quando a oração subordinada adverbial (aquelas que possuem as conjunções que adoramos e já decoramos: quando, apesar de, desde que, etc) estiver anteposta à oração principal ou intercalada a esta, a vírgula é obrigatória. Caso o contrário, a vírgula é facultativa:

     

    Se o governo quisesse,          investiria em educação.

    O.S.Adverbial anteposta                 O.P.                              ==> vírgula obrigatória

     

    O governo,         se quisesse,                        investiria em educação.

                     O.S.Adverbial intercalada                 ==> vírgula obrigatória

     

    O governo investiria em educação, se quisesse. ==> vírgula facultativa           

  • Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’.

    ---------------------------------------Letra B

    Eu quero dizer 'estória', quando escrevo 'estória'. Eu quero dizer 'história', quando escrevo 'história'.

     

    Abraços e que a força esteja com vocês.

  •   Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’(,) eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ (,) eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

     

     

    Trata-se de uma oração subordinada adverbial deslocada de sua posição normal, que é no final da frase. Nesse caso, é obrigatória a vírgula.

  • Significado de Estória

    Texto popular; narrativa tradicional: estória infantil.

     

    Significado de História

    Reunião e análise das informações ou dos conhecimentos sobre o passado e sobre o desenvolvimento da humanidade, de um povo, de uma ciência ou arte; de uma cultura, região ou de um indivíduo determinado: história da matemática; história do Brasil.

  • mamão com açucar.

  • Oração subordinada adverbial deslocada:

     

    Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’.

    A oração original é assim:

    Eu quero dizer 'estória' quando escrevo 'estória'.

    Logo encaixa-se a vírgula.

    Quando escrevo 'estória', eu quero dizer 'estória'. 

     

  • Quando escrevo ‘estória’(ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERVIAL TEMPORAL) eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’.

     

    NAS ADVERBIAIS, É OBRIGATÓRIO O USO DE VÍRGULA PARA INDENTIFICAR QUE O TERMO NÃO ESTÁ NA ORDEM DIRETA:

    ORAÇÃO PRINCIPAL> ORACÇÃO SURBORDINADA.

  • B: Por eliminação ja dava para parceber. #PMSE

     

  • GAB: B

     

  • hoje eu respodir errado!

    Mas apredir uma coisa,tentar sempre desistir já mias,a vida é dura pra quem é mole,treinamento difícil combate facíl.

    rumo a aprovação PMSE.

  • O SUJEITO EU ESTÁ ELIPTICO, LOGO DEVE SER EMPREGADA A VÍRGULA. GABA B

  • Aleluia! Já não aguentava mais errar tanto.

  • Letra B.

    A questão foi simples: cobrou do candidato a sua sabedoria em oração.

    Não se usa vírgula > oração principal e oração subordinada , ORDEM DIRETA

    Usa-se vírgula > Oração subordinada e oração principal, ORDEM INDIRETA

    Ex.: 1 > Eu estudava enquanto todos dormiam.

    Eu estudava (oração principal)

    Enquanto todos dormiam ( oração subordinada )

    Nesse primeiro exemplo, como a ordem é direta não se usa vírgula.

    Ex.: 2> Enquanto todos dormiam, eu estudava.

    Ordem invertida.

    Obs.: a banca usa muito as orações subordinada adverbiais de tempo : quando, enquanto....

    PM-BA 2019

  • Letra: B

    Oração subordinada adverbial temporal deslocada é separada por vírgula.

    Quando escrevo ‘estória’, eu quero dizer ‘estória’.

    => ordem direta: Eu quero dizer ‘estória' quando escrevo ‘estória’

  • Letra A – ERRADA – A substituição por vírgula não seria correta, pois temos uma estruturação sintática completa. No máximo, poderíamos substituir por ponto e vírgula, enfatizando comparação e contraste.

    Letra B – CERTA – A vírgula é necessária para isolar a oração subordinada adverbial deslocada da ordem direta “Quando escrevo...”.

    Letra C – ERRADA – Não se trata de emprego obrigatório. É uma opção, justificada para enfatizar uma comparação ou contraste.

     Letra D – ERRADA – De forma alguma, pois a vírgula assim inserida separaria verbo e complemento.

    Letra E – ERRADA – A simples omissão do ponto, sem modificação adicional alguma, geraria problema de coesão.

    Resposta: B 

  • Gabarito ( B ) As duas orações são subordinadas Adv. Temporais, e estão na ordem inversa . ( orações Adv temporais , finais , causais e proporcionais , na ordem inversa a vírgula é obrigatória, na canônica a vírgula é facultativa )
  • Ordem direta : (pontuação proibida)

    • Eu quero dizer 'estória' quando escrevo estória
    • Eu quero dizer 'história' quando escrevo 'história'

    = orações subordinadas adverbiais temporais

    Na ordem inversa : (pontuação obrigatória)

    • Quando escrevo ‘estória’, eu quero dizer ‘estória’
    • Quando escrevo ‘história’, eu quero dizer ‘história’.


ID
2536912
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto


                                       Camelos e beija-flores...

                                                                                             (Rubem Alves)


      A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

      Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

      Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...

      Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

      Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

      A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]

      Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

      A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

      Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...

O emprego do pronome demonstrativo em ‘Ele começa o Tutameia com esta afirmação:” (4º§) está correto uma vez que: 

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A correta.

    Questão tranquila.

  • ESTA : neste caso ele tem um valor catafórico.

     

     

  • pronomes catafóricos são aqueles que fazem referência a um termo subsequente, estabelecendo com ele uma relação não autônoma, portanto, dependente. Para compreender um termo catafórico é necessário interpretar o termo ao qual faz referência.

     

     

     

    https://www.infoescola.com/portugues/anafora-e-catafora/

  • Referência Anafórica: Antes

    Referência Catafórica: depois 

     

    > As referências catafóricas e anafóricas são contextuais, então não tem "essa" de tal pronome é catafórico e tal pronome anafórico... Depende do contexto em que ele está inferido:

    > No caso o cataforismo do pronome "esta" é referente a informação apresentada entre aspas citadas no texto: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

     

    Gabarito: alternativa A

     

  • CORRETA A

     

    Referênca ANAFÓRICA (antes): retoma por meio de referência um termo  ANTERIOR.

     

    ex.:

    João está doente. Vi-o na semana passada.

    (pronome “o” retoma o termo “João”.)

     

    Ana comprou um cão. O animal já conhece todos os cantos da casa.

    (o termo “o animal” faz referência ao termo antecedente “o cão”)

     

     

    Referência CATAFÓRICA (consecutivo): termo usado para fazer referência a um outro termo POSTERIOR.

     

    ex.:

    A irmã olhou-o e disse: - João, estás com um ar cansado.

    (O pronome “o” faz referência ao termo subsequente “João”, de modo que só se pode compreender a quem o pronome se refere quando se chega ao termo de referência.)

     

    Os nomes próprios mais utilizados na língua portuguesa são estes: João, Maria e José.

    (Neste caso o pronome “estes” faz referência aos termos imediatamente seguintes “João, Maria e José”.)

     

     

    "A subida é difícil. Mas a vista lá em cima vale a pena."

  • Essa, esse : tem relação com o termo anterior.

    Esta, este : tem relação com o termo posterior.

     

     

  • Essa, Esse --> Anáfora (Retoma termo)

    Esta, Este --> Catáfora (Antecipa o termo que será repassado)

  • Alternativa correta: A


    a) CORRETA: caTafórico refere-se a uma informação apresentada em momento fuTuro no texto;

    b) ERRADA: não situa nada no tempo, apenas especifica uma afirmação em particular;

    c) ERRADA: aNafórico é o termo que vem aNtes no texto, não sendo o caso;

    d) ERRADA: não indica proximidade, apenas especifica (leia o texto que vem logo em seguida);

    e) ERRADA: se fosse "algo" ou "alguma afirmação" seria genérico, mas nesse caso é bem específica. 

  • CUIDADO PESSOAL!!! 

     Este (a/s), isto referem-se normalmente  a algo que será dito ou apresentado ( VALOR CATAFÓRICO).

    PORÉM

    Pode também retomar um termo ou ideia antecedente ( VALOR ANAFÓRICO),segundo ensinam Evanildo Bechara, Celso Cunha, Maria Helena de Moura Neves, Said Ali e Cláudio Brandão.

    FONTE: A Gramática para Concursos Públicos, Fernando Pestana, p313. 

     

    VALE RESSALTAR QUE JÁ CAIU EM PROVA. 
    VEJAM :

    COPEVE/ UFAL – MPE-AL 2012  Cargo (superior): 06. Analista do Ministério Público – Especialidade: Gestão Pública

    Questão 29. Observe o uso dos pronomes demonstrativos em:

    • Há, portanto, muitas e diversas morais. Isto significa dizer que uma moral é um fenômeno compromisso com a universalidade.
    • A ética se move, historicamente, se amplia e se adensa. Para entendermos como isso acontece na história da humanidade, basta lembrarmos que, um dia, a escravidão foi considerada natural.

    Dados os itens seguintes, em relação a esse uso,
    I. O uso de “isto” está errado, pois não se pode empregá para referir-se ao que foi dito.
    II. Esses pronomes, como formas anafóricas, retomam o que foi dito.
    III. O uso de “isso”  está correto, pois se refere ao que foi dito.

     verifica-se que

    A) apenas II e III estão corretos.
    B) apenas I está correto.
    C) apenas I e II estão corretos.
    D) apenas I e III estão corretos.
    E) apenas III está correto.

    Concurso Público – MPE-AL 2012 GABARITO DEFINITIVO (29.02.2012) Cargo (superior): 06. Analista do Ministério Público – Especialidade: Gestão Pública 29 B

    OBS:  FONTE: A Gramática para Concursos Públicos, Fernando Pestana, p313. 

     

     

     

     

     

  • Empregam-se ESTE, ESTA, ISTO para antecipar termos e informações que ainda vão ser mencionado ( referência CATAFÓRICA).

  • Menahem Bastos, cuidado! O gabarito dessa questão que você mandou não é a B. É a A! Abraço

  • so´pelos dois pontos ja deu para matar

  • Anáfora - Retoma termos ou ideias.

    Catáfora - Antecipa termos ou ideias. 

    _______________________________________________________________

    ''Ele começa o Tutameia com esta afirmação:'' 

    A afirmação que trata o texto já foi citada ou ainda vai ser citada? 

    Ainda vai ser citada! (A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.''

     

    Logo, Catáfora porque antecipa alguma coisa que ainda vai ser dita. 

  • Catáfora

    É um mecanismo linguístico no qual o referente aparece depois do item coesivo.

    Exemplos:

    Só desejamos istoférias.

  • Os pronomes demonstrativos empregam-se para lembrar ao ouvinte ou ao leitor o que já foi mencionado (FUNÇÃO ANAFÓRICA - ESSE, ESSA e ISSO).

    E também os pronomes demonstrativos referem-se ao texto que ainda será mencionado (FUNÇÃO CATAFÓRICA - ESTE, ESTA e ISTO).

     

    Fé, Foco e Força.

  • Ele começa o Tutameia com esta afirmação, mesmo que dizer

     

    Ele começa o Tutameia afirmando isto: --> obseve que temos uma antecipação de uma informação que será apresentada. GABARITO A

  • CATAFÓRICO=  EU IREI CATAR A INFORMAÇÃO AINDA. 

    ANAFÓRICO=  EU RETOMO ALGO ANTERIOR.

  • CATAFÓRICO- (Furuto
    ANAFÓRICO- ( Passado

  • Anota ai: ESTE, ESTA, ISTO + DOIS PONTOS --> CATAFÓRICO.
    (QUASE SEMPRE).
    #TRIBOCASCAVÉL

  • Alternativa A.

    Rumo a pm Sergipe

  • ALGUEM ANIMADO COM O CONCURSO DO TJPR?

  • Em 21/06/2018, às 19:55:23, você respondeu a opção A.Certa!

    Em 13/06/2018, às 11:56:51, você respondeu a opção B.Errada!

  • Catar forico = Futuro

    Anal Forico = Atrás=Passado

  • EMPREGO DO PRONOME DEMONSTRATIVO ESTE(V)

    -TEMPO PRESENTE

    -ELEMENTO CATAFÓRICO (BIZU: VAI CATAR A INFORMAÇÃO) 

    -PERTO DE QUEM FALA, RETOMA O ELEMENTO MAIS PRÓXIMO.

  • GABARITO: A

  • catafórico e antecipa QUE a informação será apresentada .

  • GABARITO: A

  • Essa: cita um termo já citado Esta: cita um termo que será citado
  • Bons estudos a todos!

  • Catafórico = frente

    Anafórico = antes


ID
2536915
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto


                                       Camelos e beija-flores...

                                                                                             (Rubem Alves)


      A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

      Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

      Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...

      Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

      Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

      A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]

      Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

      A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

      Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...

A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”(5º§)


O pronome destacado cumpre papel coesivo, mas também sintático na oração. Assim, sintaticamente, ele deve ser classificado como:

Alternativas
Comentários
  • Quem dar...dar algo (A RESPOSTA) para alguém (LHE)

  • O pronome LHE, geralmente e na maioria das vezes, retoma pessoas e funciona como objeto indireto

     

     

     

    Qcom - Questão comentada

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

  • “A resposta que lhe daria ..."

     

    Verbo: Daria   (VTDI)

    OD:      A resposta.

    OI:       lhe (a ele).

     

    Gabarito:  d) objeto indireto. 

  • Coplementando.....

    O "lhe" tem função de O.I em 99% das vezes, como vemos neste caso

     

    E quando o "lhe" for no sentido de posse,funcionará como adjunto adnominal

     

     

  • Pronome Obliquo átono LHE serve a função de objeto indireto. Em se tratando de complemento verbal, o pronome “lhe” sempre funciona como objeto indireto.

    Complementando: Os pronomes Obliquos ME, TE, SE, NOS, VOS, SE servem tanto de objeto direto, quanto objeto indireto.

    Os pronomes Obliquos O, A, Os, As servem apenas para objeto direto.

  • A resposta que daria a você

  • LHE funciona como objeto indireto

  • d-

    Quem dá, dá algo a alguem. Verbo dar é transitivo direto e indireto. A parte do indireto necessita de pronome átono lhe quando se referir a uma pessoa do discurso

  • O OD é o pronome relativo "que", pois está retomando "A resposta".

    OI é o pronome oblíquo "lhe".

  • Nesse caso, "O LHE", só pode ser: OBJETO INDIRETO (mais comum), Complemento Nominal e Adjunto Adnominal, dessa forma já eliminaríamos as letras B e E.

     

    (  ) a) adjunto adnominal. Somente quando o pronome LHE faz referência ao nome com ideia de POSSE.

     

    (  )  c) complemento nominal. Somente quando o pronome LHE complementa o sentido do NOME.

     

    (X) d) objeto indireto. Quando o pronome LHE complementa o sentido do VERBO. Observe: 

     

    A resposta que lhe daria seria. Daria o quê? A resposta (objeto direto)       A quem? A ELE (lhe) (objeto indireto)

     

     

  • DAR -> da algo -> A resposta

                 a alguem -> LHE

  • Quem dar dá algo, a alguém (tem preposição) (lhe) OI

  • LHE ( SEMPRE FAZ PAPEL DE OBJETO INDIRETO)

    O,A,OS,AS ( SEMPRE FAZ PAPEL DE OBJETO DIRETO)

  • Resposta bem concurseira (rsrsrsrs):

    Alterando a construção: A resposta que daria a ela seria... A ela (lhe) está completando o sentido do verbo dar com uma preposição intermediando, portanto trata-se de objeto indireto.

    Desta vez encaixou direitinho ;)

    Inclusive, lhe não será objeto indireto quando puder ser substituído por seu(s) ou sua(s), então será considerado pronome possessivo:

    Ex.: Vou seguir-lhe o caminho. (Vou seguir seu caminho.)

    Conferir: https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf47.php; https://joaobolognesi.files.wordpress.com/2016/10/lhe-possessivo_20171.pdf

  • A resposta que lhe daria seria. ( ELE DEU A RESPOSTA A ALGUEM) VTI . LHE OU LHES

  • o pronome lhe sempre tem função de objeto indireto quando flexionados com o verbo.

  • Essa do lhe ser sempre objeto Ind.. salvo nos casos de pronome possessivo eu ñ sabia
  • Objeto indireto, pois o verbo dar é VTDI( Verbo Transitivo Direto e Indireto).

    "A resposta que lhe daria" (quem dá, dá algo à alguém) O que foi dado? "A Resposta" ( OD) A quem? A ele ou a ela "lhe" (OI)

    Lhe e LHes  atuam como objeto indireto.

     Enquanto o,a, os, as, no, na, nos, nas, lo, la, los, las, atuam como objeto direto.

    "Quem foge da batalha nunca vence a guerra!"

     

     

     

  • lhe e lhes > pronome obliquo átono>objeo direto 

  • LHE NUNCA SERÁ OBJETO DIRETO

  • errei marcando letra A 28/05/2018 

    errei marcando letra b 03/06/2018

    Resposta bem concurseira (rsrsrsrs):

    Alterando a construçãoA resposta que daria a ela seria... A ela (lhe) está completando o sentido do verbo dar com uma preposição intermediando, portanto trata-se de objeto indireto.

    Desta vez encaixou direitinho ;)

    Inclusive, lhe não será objeto indireto quando puder ser substituído por seu(s) ou sua(s), então será considerado pronome possessivo:

     

  • Questão muito bem comentada e com ótima aula (de revisão) sobre os temas solicitados na questão:

     

    LHEOBJETO INDIRETO - ADJUNTO ADNOMINAL - COMPLEMENTO NOMINAL

    https://www.youtube.com/watch?v=8AyJIu8wxS8

    Professor João Batista Gomes.

     

  • LHE.....SEMPRE SERÁ OBJETO INDIRETO

  • GABARITO: D

  • QUEM DA A RESPOSTA DÁ A RESPOSTA(OBJ. DIRETO) A ELE (LHE) (OBJ. INDIRETO)

  • Essa bateria é uma B***

  • "Lhe" preposição, logo seria Objeto Indireto

  • lhe- objeto indireto

    o,a- objeto direto

  • ✅ Gabarito: letra d.

    Quem dá, dá algo (OBJETO DIRETO) a alguém (OBJETO INDIRETO). O verbo dar no enunciado é bitransitivo.

    "ALGO" = “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”(5º§)

    A ALGUÉM = lhe


ID
2536918
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto


                                       Camelos e beija-flores...

                                                                                             (Rubem Alves)


      A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

      Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

      Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...

      Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

      Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

      A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]

      Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

      A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

      Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...

A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”(5º§)


O emprego do futuro do pretérito do indicativo cumpre um papel expressivo no trecho. Isso porque, no contexto, sinaliza ações:

Alternativas
Comentários
  • Resposta E.

    Não entendi. Como são futuras, se a história da filha é passado? Eu marquei letra 'a"

  • Yuri, aqui vai um trecho da explicação do mestre Bechara sobre sentidos do futuro do pretérito. Ressalto que o enunciado se refere ao verbo que grifei: “A resposta que lhe daria seria. Esse daria está conjugado no futuro do pretérito.


    O futuro do pretérito se emprega ainda para denotar:


    a) que um fato se dará, agora ou no futuro, dependendo de certa condição:
    A vida humana seria incomportável sem as ilusões e prestígios que a circundam.
    Se pudéssemos chegar a um certo grau de sabedoria, morreríamos tísicos de amor e admiração por Deus.

    b) asseveração modesta em relação ao passado, admiração por um fato se ter realizado:
    Eu teria ficado satisfeito com as tuas cartas.
    Nós pretenderíamos saber a verdade.
    Seria isso verdadeiro?

    c) incerteza:
    Haveria na festa umas doze pessoas.

     

    FONTE:

    Evanildo Bechara. – 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. – Rio de Janeiro : Nova Fronteira,
    2009.

  • Sinaliza uma situação hipotética que poderia vir a acontecer. "Ação futura que não será realizada" é um contrassenso de um elaborador não muito preparado.
  • Emerson R, mas é exatamente essa a ideia principal do futuro do pretérito do indicativo.

  • DICA para saber se é

    FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO: Algo que planejei no futuro, mas ...

  • Lucas Rangel, eu entendi a logica do Emerson R. O futuro do pretérito seja ela qual for, indicativo ou subjuntivo passa a ideia de "duvida",

    e na alternativa E, ela afirmou com certeza que ".. NÃO serão realizadas", logo concordo com ele que o elabarador formulou um pouco ruim esta questão. Enfim, vamos que vamos.. Foco e Fé em Deus !! Bons estudo para todos nós !!

  • Futuro do Pretérito (simples) - Enuncia um fato que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato passado.

    GABARITO -> [E]

  • esse gabarito aí tá meio desconexo... não há certeza que uma ação nessa conjugação verbal NÃO acontecerá

  • Pula...

    Tem que ter um filtro no QC de excluir certas bancas - perda de tempo com questões deste tipo

  • Pensei igual a Yuri Ferreira

    Estou até agora sem entender essa questão

  • futuro do pretérito = indica um processo futuro tomado em relação a um fato passado.

  • Questão clara, o que é cobrado é o entendimento do sentido do verbo. Embora o futuro do pretérito pertença ao indicativa, sua realização futura será impedida de ser realizada.

  • Vou pegar um "gancho" nas explicações dos colegas e deixar mais estes dois exemplos:

    1) Se eu tivesse escutado a minha mãe, eu não estaria em apuros agora.

    2) Se eu tivesse dinheiro, eu viajaria ao redor do mundo.

    Questão bem tranquila, só requerendo do candidato uma boa prática no quesito "conjugação verbal".

     

     

  • Futuro do pretérito - Exprime uma condição que representa um FUTURO INCERTO. Verbos terminados em RIA.

     

    Concordo com os colegas quando dizem que a questão foi mal formuladas já que o FUTURO INCERTO não significa que não será realizado. É por isso, que o Futuro do pretérito geralmente é acompanhado do SE (por ser uma condicional).

     

  • Ex: "Você vai assistir tv?"

    Eu assistiria se você não estivesse na frente dela // logo, uma ocorrência futura não realizada, que seria: assistir a tv XD  

  • Sonny, leia a resposta do Luiz e o 5 paragrafo, ajudou?

  • Amigos, veja que na pergunta da questão ele da ênfase em " contexto" . Logo, tem que ler o texto e lá você percebe que se trata de algo que ele diria, mas que nunca aconteceu. Um futuro que não conteceu.

  • Questão gostosa.

  • Gabarito Letra E

    Futuro do Pretérito

    - Indica um fato posterior (normalmente hipotético) a um fato no passado;

    - Indica uma consequência hipotética, atrelada a uma condição, que não chegou a realizar-se;

    - Indica incerteza sobre fatos passados ou futuros (normalmente perguntas).

    Fonte: Fernando Pestana, Gramática para concursos públicos, 2ª Edição

  • @ O Gabarito esta correto o erro acontece em olhar para as regras e não o "Contexto" que é onde tudo está orbitando na questão!

    Continuamos correndo!

  • REALMENTE TERIA QUE TER LIDO TODO O TRECHO, POIS REALMENTE A FILHA DO AUTOR NÃO FEZ A PERGUNTA QUANDO CRIANÇA ENTÃO ELA NUNCA FARÁ, MAS SE TIVESSE PERGUNTADO ELE RESPONDERIA.

  • Gab E

  • Futuro do pretérito

     

    - Futuro condicionado ao passado;

    - Fatos que não se realizaram, ou que, provavelmente, não se realizarão;

    - Hipótese;

    - Futuro incerto. 

  • Apropria pergunta já diz futuro então não caberá presente 

    Bons Estudos a todos e vamos rumo a PMSE

  • Meu Ponto de vista: Futuras que não Futuro do pretérito 

                                    Serão realizadas - Indicativo.

    Foi assim que matei a questão, não se se vai funcuinar com vocês.

    GABARITO LETRA : E

  • futuro do pretérito do indicativo: ações futuras que não serão realizadas

  • Vejo cada comentario desnecessário e sem nexo.A propria pergunta já da resposta  e parem de comentar besteiras. " O emprego do futuro do pretérito do indicativo cumpre um papel expressivo no trecho. Isso porque, no contexto, sinaliza ações".

     

  • Futuro do Pretérito (Ação que ocorreria): Estudaria

     

    gabarito: E

     

    DEUS ACIMA DE TUDO!

  • QC pelo amor de Deus, vocês deveriam ter uma equipe para verificar comentarios desnecessario. 

  • ga e

  • e-

    a menos errada. Nao é bem uma ação futura, mas nao sera realizada de qualquer modo

  • RIA - Uma ação futura que poderia acontecer, mas depende de uma condição. Bom, foi assim que aprendi e não erro questões desse tipo com esse bizu. \('-')/

    GAB: Letra E

  • A resposta que lhe daria (mas não lhe dei) seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

  • Não existe resposta para esse gabarito, visto que o futuro do pretérito do indicativo demonstra uma hipótese/possibilidade de algo acontecer. Esse é o sentido principal do tempo verbal.

    Diferente seria caso tivéssemos uma oração subordinada adverbial condicional, que poderia denotar uma ação que provavelmente não ocorrerá. Porém, ainda que na oração anteriormente exposta, observa-se uma possibilidade... Quando a alternativa diz: " não serão realizadas." ela contraria o sentido do verbo, que inclusive está explicito no próprio texto quando diz que o fulano DIRIA ao ciclano, ou seja, não disse, mas se fosse dizer, iria dizer isso "se fosse dizer" hipótese. Esse é o sentido do verbo.

    Questão, para mim: Sem gabarito.

  • Futuro do Pretérito indica uma ação que seria futura, mas não irá mais ocorrer.

    Sem dúvidas, letra E)

  • A questão dá a reposta: O emprego do futuro do pretérito do indicativo

    que lhe daria seria

  • Rapaz, eu sou PÉSSIMO em saber a ideia que o tempo ou o modo passa. PQP

  • Se soubessem que o verbo é classificado como futuro do pretérito, já matariam a questão.

  • Observemos o 5º parágrafo:

    Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

    Faz-se, no contexto, menção a fatos do passado, mas que não se concretizaram. O autor de fato não deu tal resposta à sua filha, pois, segundo ele, se ele tivesse feito, ela não conseguiria entender. Logo, trata-se de um cenário hipotético no passado.

    Resposta: E

  • Pense numa pessoa ruim de verbo.

  • Eu lhe diria SE a resposta não fosse de difícil compreensão.

    Futuro do pretérito: Ação que depende de outra ação para acontecer.

    Essa é uma daquelas questões estranhas que temos que responder com um pouco de conhecimento e muito do bom senso. IBFC, né...

    GABARITO: D

  • Se eu pudesse comer a MEGAN FOX eu comeriaaa.... FUTURO QUE NUNCA SERÁ REALIZADO '-' . Essa ficou fácil vcs entender.

  • Futuro do Pretérito - Futuro com dependência no passado, ou seja, futuro condicionado ao passado.

    Ex.: Não nasci rica, se fosse não estaria aqui.

    Veja que o verbo ESTARIA esta condicionado ao passado.

  • Gabarito letra E

    FUTURAS QUE NÃO SERAM REALIZADAS.


ID
2536921
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto


                                       Camelos e beija-flores...

                                                                                             (Rubem Alves)


      A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

      Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

      Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...

      Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

      Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

      A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]

      Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

      A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

      Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...

A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”(5º§)


No último período, ocorre um jogo de palavras entre os advérbios explicitando a seguinte figura de linguagem

Alternativas
Comentários
  • Letra: C

    PARADOXO - aparente falta de nexo ou de lógica; contradição.

  • Por que não seria antítese?

  • Porque antítese seriam palavras que se opõe quanto ao sentido, paradoxo são idéias opostas entre si. Antítese... O amor é o ódio caminham lado a lado

  • Rodrigo Rodriguez, a diferença entre os dois é que na:

     

    Antítese:  Possui elementos na mesma frase com sentido opostos, porém ambos apontam para a mesma direção, essa frase ou oração continua tendo um sentido uniforme, vetorial (paro o mesmo sentido). 

    ex: 

    Alegrias e tristezas são constantes da vida.

    A educação é luz sobre trevas.

    O soldado contava suas derrotas e vitórias.

     

     

    Já no Paradoxo: o sentindo entre elementos entre em conflito semânticos, chocam-se. 

    ex:  "Cada vez que fujo, eu me aproximo mais".                   Um paradoxo para quem está apaixonado.

           "Quanto mais damos, mais recebemos"                      Paradoxo sobre quantias.

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Já sobre a questão parece ser um paradoxo temporal, pois nunca e sempre são adverbios de tempo. 

     

    Gabarito: Alternativa C

     

  • Gabarito letra C

     

  • futuro do pretérito composto do indicativo indica uma ação que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação passada, encontrando-se condicionada. Indica também a possibilidade de uma ação passada e transmite incerteza, surpresa e indignação.

  • Antítese: Termos opostos que acontecem em tempos diferentes.

    Paradoxo: Termos opostos que acontecem ao mesmo tempo.

  • Paradoxo é a confusão de ideias que pressupõe a perda do limite lógico entre um conceito e seu oposto contextual.

    GABARITO -> [C]

  • Não é antítese porque antítese é a aproximação de palvras de forma racional. Paradoxo é a aproximação de palavras de forma irracional: ''essa história não aconteceu nunca para que aconteça sempre'' como vou dizer que a história não aconteceu nunca para que ela sempre aconteça?

  • ANTÍTESE: É o contraste entre duas palavras (antônimas), expressões ou pensamentos, provocando uma relação de oposição. 

    - Metade de mim te adora, a outra metade te odeia.

    - Não há vida sem alegrias e sobressaltos.

    - Transformou sua vida de água a vinho.

     

    OXÍMORO (PARADOXO): Duas ideias contrárias que coexistem, que ocorrem ao mesmo tempo, implicando falta de lógica.

    - Amor é fogo que arde sem se ver, / É ferida que dói e não se sente, / É um contentamento descontente, / É dor que desatina sem doer. (Camões)

    - Que música silenciosa ele toca!

    - "Foi sem querer querendo." (Chaves)

    Obs.: Nas provas, não há diferença entre oximoro e paradoxo.

     

    Fonte: Fernando Pestana, A gramática para concursos públicos, 3ª edição, página 917.

  • GAB C

    MACETE:

    PARADOXO: IDEIAS QUE SE ANULAM.

    "O PRA SEMPRE SEMPRE ACABA" 

    (SE ALGO É PRA SEMPRE, COMO É QUE VAI ACABAR?)

     

    ANTÍTESE: PALAVRAS QUE SE OPÕE QUANTO AO SENTIDO.

    EX: ALTO/BAIXO; GORDO/MAGRO; ESCURO/CLARO ETC...

    "UMA NOITE LONGA PARA UMA VIDA CURTA"

     

    “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...

    Como uma estória vai acontecer pra sempre sem que tenha ocorrido antes?

    Aqui temos idéias que se anulam... Logo, temos um paradoxo.

  • Antítese: palavras ou expressões opostas, com sentido lógico. Ex.: Ele distribui amor, mas recebe ódio

    Características:

    - Palavras opostas: amor e ódio.

    - Sentido lógico possível: Eu posso ser um cara amoroso com todo mundo, mas posso receber patada de todo mundo.

     

    Parodoxo: são apresentadas duas ideias opostas, apresentando uma relação ilógica, ou seja, não é possível acontecer na prática. Ex.: Ele sente uma dor, que não dói.

    Características:

    - Ideias opostas: sentir dor e não doer.

    - Sentido lógico impossível: É impossível sentir uma dor que não dói.

  • Breve comentário: 

    A) Irônia - Dizer o contrário. 

    B) Eufemismo - Suavizar algo ruim. 

    C) Paradoxo - Algo ilógico. (Alternativa correta).

    D) Personificação - Ações humanas a não humanos. 

    E) Antítese - Antônimo. 

  • valeu danilo

  • Paradoxo:

     


    Consiste numa proposição aparentemente absurda, resultante da união de ideias contraditórias.

     

    Ex.: Na reunião, o funcionário afirmou que o operário quanto mais trabalha mais tem dificuldades
    econômicas.

     

     

    Antítese:

     


    Consiste na utilização de dois termos que contrastam entre si. Ocorre quando há uma aproximação
    de palavras ou expressões de sentidos opostos.

     

    Ex.: O corpo é grande e a alma é pequena.

     

     

     

     

    GABARITO: C

  • confundi com antítese 

  • ANTÍTESE: é a figura de construção que confronta palavras de sentido contrário. Não há simultaneidade.

    ex: quando se sente alegre, fica triste.

    quando chora, dá risada

     

    PARADOXO: é a figura de construção em que o confronto entre as palavras é simultâneo, diferente da antítese em que há oposição, há a junção de significados. 

    Ex: o amor é um fogo que arde sem se ver 

    é ferida que dói e não se sente 

    é um contentamento descontente 

    é dor que desatina sem doer

    (Camões)

  • Eu decorei assim: antítese é possivel acontcer, já o paradoxo nao é possivel de acontecer.

  • Alternativa C

    Paradoxo são ideias contrarias referente ao mesmo sujeito.

    Antitese sao apenas ideias opostas.

  • PESSOAL O IMPORTANTE É VC FAZER UM AUDIO E SEMPRE OUVIR PELO MENOS O Q SÃO ELES GRAVAR O BÁSICO MESMO POR ISSO CONSEGURI INDENTIFICAR O GABARITO (C) PARADOXO.

  • Paradoxo: Dizer que tem fé, mas não crer (IMPOSSÍVEL)

     

    Analise a frase da questão: Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre.

     

    Paradoxo --> Se essa estória nunca aconteceu , como ela acontecerá sempre? (IMPOSSÍVEL)

  • Na "antítese" os termos que se opõem referem-se a ideias discrepantes. Vejam os exemplos:

     

    Ex.: Tristeza não tem fim; felicidade, sim.

    Ex.: Cabelos longos, ideias curtas.

    Ex.: O riacho estava tranquilo, mas nosso coração, agitado.

     

    Já o "paradoxo" (ou oxímoro)  caracteriza a oposição de palavras que dizem respeito à mesma ideia, parecendo, por vezes, um absurdo, ilógico. Observem:

     

    Ex.: O mito é nada que é tudo. (As palavras ''tudo'' e ''nada'' aludem à mesma ideia, a uma mesma palavra, isto é, o ''mito'')

    Ex.: Já estou cheio de me sentir vazio. (''Cheio'' e ''vazio'' referem-se à mesma ideia, ou seja, ao emissor da mensagem)

    Ex.: Grande pátria desimportante, em nenhum instante eu vou te trair. (Um adjetivo qualificador, ''grande'', e um depreciativo, ''desimportante'', referindo-se à ''pátria'', o que parece um absurdo, uma ideia ilógica)

     

     

    Na questão temos a seguinte frase:

    Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...

     

    Ora, está bem evidente que os advérbios ''nunca'' e ''sempre'' aludem à palavra ''estória'' (que, aliás, inexiste no português moderno). Portanto, trata-se de um ''paradoxo.''

     

    Letra C

     

  • Paradoxo  é uma figura de linguagem que não tem lógica. Não segue euma lógica.

  • 1 pensamento, proposição ou argumento que contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano, ou desafia a opinião consabida, a crença ordinária e compartilhada pela maioria.

     2 aparente falta de nexo ou de lógica; contradição.
    "pregar o amor e espancar os filhos é um p.

  • Na ANTÍTESE os elementos opostos não entram em conflito

    ex: A sina dos médicos é conviver com a doença e a saúde.

    Já no PARADOXO os elementos entram em conflito.

    ex.: O amor é ferida que dói e não se sente. 

    ( como uma ferida dói e alguém não sente??) 

  • As figuras de linguagem servem para deixar o texto mais interessante, mais divertido, comovente, enfim, mais expressivo. Em geral, esse recurso é amplamente utilizado em textos literários, entretanto, é possível que apareça também em textos não literários.

    Dependendo do que se pretende evidenciar, as figuras de linguagem são escolhidas. Hoje, enfatizaremos duas figuras que costumam gerar polêmica em virtude de sua natureza, a antítese e o paradoxo.

    antítese consiste na utilização de termos, palavras ou orações que se opõem quanto ao sentido.

    Veja alguns exemplos:

    amor e o ódio caminham lado a lado.

    verdade e a mentira fazem parte do dia a dia.

    Perceba que no mesmo contexto foram utilizadas palavras que possuem sentidos opostos:

    AMOR X ÓDIO

    VERDADE X MENTIRA

    O paradoxo também se fundamenta na oposição, só que esta ocorre entre o mesmo referente, por isso é mais profundo, pois permeia o âmbito das ideias, não simplesmente das palavras ou orações, como na antítese. Veja o exemplo:

    Os mesmos braços que serviram de abrigo hoje transmitem solidão ( REFERENTE BRAÇOs).

    O paradoxo, no exemplo, está sendo representado pela oposição entre ideias: Como é possível o mesmo braço abrigar e trazer solidão?

    Os exemplos e a explicação objetivaram esclarecer que tanto a antítese quanto o paradoxo são figuras pautadas na oposição. Entretanto, o que as diferencia é exatamente o seu campo de atuação. A antítese opõe palavras que já são de natureza opostas, enquanto o paradoxo opõe ideias opostas entre si, como visto no exemplo acima.

    A escola literária que mais utilizou essas figuras foi o Barroco em virtude da conturbação de sentimentos, ideias e desejos tão comuns à época.

  • ANTÍTESE: IDEIAS OPOSTAS COM SENTIDO.

                        EX: ELES SE AMAM E SE ODEIAM.

     

    PARADOXO: IDEIAS OPOSTAS SEM LÓGICA.

                         EX: FERIDA QUE DÓI E NÃO SE SENTE.

  • paradoxo na cara

  • IDEIAS OPOSTAS SEM A MÍNIMA DA LÓGICA. PARADOXO

  • Paradoxo nao segue uma lógica...

  • Elementos que se fundem e se excluem ao msm tempo; apresentando uma afirmação aparentemente sem lógica.(Paradoxo)

  • Ambos (antítese e paradoxo) trazem ideias opostas, mas no mundo real é possível ocorrer a antítese, já o paradoxo nao é possivel de acontecer.

     

  • referencial: (estórias)... ideias que se opoem diante de um referencial- paradoxo. gabarito letra: C

  • A) Ironia---> Afirma o contrario do que se pensa;

    B) Eufenismo---> Atenuar algo de grave a ser dito;

    C) Paradoxo---> Oposição de palavras que dizem respeito a mesma ideia;

    D) Personificação ou Presopopeia---> Animais ou seres inanimados recebem atribuições humanas;

    E) Antítese---> Uso aproximado dos termos.

  • Paradoxo: de volta para o futuro.

  • Antítese: expressão que demonstra oposição e que é possível acontecer. (EX: Metade de mim te adora, a outra metade te odeia.)

     

    Paradoxo: união de expressões com sentidos opostos e que é impossível acontecer. (EX: Ele sente uma dor, que não dói.)

                                                                                                                                 Impossível sentir uma dor que não dói.

  • Se já tentou desistir e conseguio, parabéns você descobriu o que é um PARADOXO.

  • pense numa questão para ter comentarios...

  • Paradoxo, duas expressões impossíveis de conviverem no mesmo espaço. Ex: Vivo na paz desta guerra.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABA: PARADOXO

    É UMA VERDADE FALSA.

    PERCEBA Q N EXISTE VERDADE FALSA OU É VERDADE OU É FALSO.

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  • A) Ironia: dizer algo querendo dizer o contrário.
    B) Eufemismo: abrandar informação, suavizar.
    c) Paradoxo: ideias que se anulam
    d) Personificação ou prosopopéia: atribuir características humanas a não humanos
    e) Antítese: ideias contrárias

  • c-

    O paradoxo é uma impossibilidade; quando 2 coisas se contrariam. se algo nunca ocorreu, nao ha como ocorrer sempre

  • Gab C

     

    FIGURAS DE LINGUAGEM

     

    METÁFORA: Comparação implícita

    SÍMILE ou COMPARAÇÃO: Comparação explícita

    ANTÍTESE: oposição lógica

    PARADOXO: oposição não lógica

    HIPÉRBOLE: exagero

    EUFEMISMO: suavização

    ELIPSE: Omissão de um termo subentendido

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    POLISSÍNDETO: Vários conectivos

    ASSÍNDETO: Nenhum conectivo

    ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes

    ASSONÂNCIA: Repetição de vogais

    PLEONASMO ENFÁTICO: reforçar a ideia

    IRONIA: sarcasmo

    GRADAÇÃO: ascensão

    ONOMATOPEIA: é uma figura de linguagem que significa o emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruido:

    HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase

    METONÍMIA: substituição do autor pela obra

    CATACRESE: ausência de termos especifica, pé da mesa

    SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte

    SINESTESIA: mistura de sentidos

    PROSOPOPEIA: personificação de coisas

    PARONOMÉSIA: trocadilho

    APÓSTROFE: vocativo

    SILEPSE: concordância com a ideia

    PERÍFRASE: substituir com maior quantidade de palavras o nome de uma pessoa

    ANÁFORA: repetição

    ANACOLUTO: interrupção

  • PARADOXO: oposição não lógica

  • Antítese: oposição de termos

    Paradoxo: oposição de ideias, fatos

  • Paradoxo: Apresentação de uma ideia contrária. 

  • BIZU

    ANTÍTESE: NOSSA QUE LEGAL ENTENDI!

    PARADOXO: QUE ONDA É ESSA MEU IRMÃO!!!

  • Agora eu sei o que é paradoxo, Obrigada AMIGOS Qcianos. ;)

  • Letra: C

    Paradoxo: oposição de ideias

  • Só que que leu todos os comentários e ainda não entendeu o "paradoxo" e a diferença dele com "antítese"? kkkk

  • Letra C alternativa correta, parodoxo ideia contraria , mas impossivel de acontecer.

  • Paradoxo: oposição de ideias a um mesmo sujeito; Antítese: oposição de ideias a sujeitos diferentes.
  • Antítese: expressão que demonstra oposição e que é possível acontecer.

    (EX: Metade de mim te adora, a outra metade te odeia.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------

    Paradoxo: união de expressões com sentidos opostos e que é impossível acontecer.

    (EX: Ele sente uma dor, que não dói.)

  • que dor de cabeçaaa

  • Paradoxo = as ideias se anulam

  • Fui seca na antítese kakakakakakaka


ID
2536924
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto


                                       Camelos e beija-flores...

                                                                                             (Rubem Alves)


      A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as “estórias” deveriam ser grafadas como “histórias”. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

      Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-fores...”

      Escrevi um livro baseado na diferença entre “história” e “estória”. O revisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas “estórias” para “história”. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores, só falou de camelos. Foram-se os beija-flores engolidos pelos camelos...

      Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história.”

      Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

      A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. [...]

      Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

      A história nos leva para o tempo do “nunca mais”, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o “era uma vez, há muito tempo” é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

      Assim, por favor, revisora: quando eu escrever “estória” não corrija para “história”. Não quero confundir camelos e beija-flores...

A oração destacada em “Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido.”(3º§), está na forma reduzida e introduz, em relação à principal, o valor semântico de:

Alternativas
Comentários
  • LETRA: A

    O fato dele confiar no revisor (causa)  fez com que ele não lesse o texto corrigido.  (consequência)

  • A causa de eu ter confiado no revisor tive como consequência de não ter lido o texto corrigido.

     

     

    Letra A

     

     

    Qcom - Questão comentada

    https://www.youtube.com/watch?v=VQJkEPjUQFs

     

     

     

  • GABARITO A

     

    Confiando no Revisor: Causa

    Não lí o texto corrigido: Consequencia

     

    As expressões: "por e pelo fato de" expressam causa e poderiam substituir, feitas as devidas alterações, sem prejuizo para a correção gramatical, a palavra "confiando".

  • Oração subordinada adverbial causal reduzida de gerúndio.

  • LETRA A

    Confiando no rigor do revisor,                                          não li o texto corrigido.”

     

    Oração subordinada adverbial causal reduzida de gerúndio + oração principal.

     

    Para ter certeza, basta desenvolver a oração:

     

    JÁ QUE / VISTO QUE / NA MEDIDA EM QUE confio no rigor do revisor, não li o texto corrigido. 

    O FATO DE                           =============>                                                         FEZ COM QUE.

     

  • Não li o texto ....  Pois**** .....

  • É o mesmo que : Confiar no texto do revisor É CAUSA para não ler o texto corrigido.

  • Gab. A

  • Vamos ao que segue...

     

    Compartilho duas dicas rápidas que uso para diferenciar CAUSA de CONSEQUÊNCIA.

     

    1- utilizar a tática de colocar na oração: O FATO DE (causa)..... FAZ COM QUE (consequência) --> já explicada em comentários anteriores pelos colegas

     

    2 - Leia as duas orações separadas. O que acontecer primeiro será a CAUSA e o que acontecer depois será a CONSEQUÊNCIA.

    ex: O que aconteceu antes? "Confiar no revisor" ou "não ler o texto"?

    Veja que antes ele "confia no revisor" (causa)  para "não ler"  (consequência)...

     

    Espero ter ajudado...

     

    Abraço

  • Eu entendi da seguinte forma :

    1° coloquei na forma direta as orações : 

    Não li o texto corrigido confiando no rigor do revisor.

    Desta forma fica melhor de nós concluirmos o seguinte :

    O motivo (causa) do indivíduo não ter lido o texto foi porque ele confiava no revisor.

  • Vlw Marco Sousa

  • “Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido.”(3º§).

    Por que ele não leu o texto corrigido? Porque ele confiou  no rigor do revisor. Qual foi a causa que ele não leu o texto corrigido? A causa foi porque ele confiou no rigor do revisor. Simples assim.

     

  • Forma desenvolvida :

    Já que confiava ...

  • Toda causa tem um "PORQUE" e toda consequência tem um "POR ISSO"...parece bobo mas ajuda

    "Não li o texto corrigido, PORQUE confiava no rigor do revisor"

    Conforme o Prof Pestana sempre coloca em suas aulas, o ideal é decorar as conjunções.

     

    Bons Estudos!!!

  • Causa: Por + infinitivo. "Por confiar no rigor do revisor, não li o texto corrigido"

    Finalidade: Para + infinitivo

    Tempo: Ao + infinitivo

    Condição: Ser+ Infinitivo ou A + infinitivo.

    Concessão: Ser + infinitivo

  • O MOTIVO  de confiar no rigor do revisor,não leu o texto corrigido>causa

     

  • Gente pelo amor de Deus indiquem para comentário do professor, não custa nada, fica um monte de gente comentando, sendo que temos professores capacitados e que estudaram para nos ajudar. Isso prejudica demais, PORTUGUÊS não é igual DIREITO , que em muitas questões é só copiar e colar o texto de lei. Ajuda aí galera, não custa nada!!!!!

  • a-

    Causa indica justificativa. Geralmente ha relação causa-consequencia no mesmo periodo. Se houver um resultado, procure pela sua causa-raiz

  • GABARITO: A

  • Gabarito: A

    “Confiando no rigor do revisor, (portanto) não li o texto corrigido.”

    (1º) Confiar no rigor do revisor foi a causa (2º) de não ler o texto corrigido.

  • "Não li o texto corrigido, PORQUE confiava no rigor do revisor"

  • GABARITO LETRA A.

    “Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido.”(3º§)

    O fato de eu confiar no rigor do revisor (causa) fez com que não lia o texto corrigido (consequência).

    Daqui a pouco eu volto.

  • PRIMEIRA ORAÇÃO: O. SUBORD. ADVERBIAL CAUSAL REDUZIDA DE GERÚNDIO

    SEGUNDA ORAÇÃO: ORAÇÃO PRINCIPAL

     

  • Por ter confiado

  • Por que não li o texto corrigido? porque confiei no rigor do revisor (CAUSA)

    Relação de causa e consequência

    PMBA !!!!

  • Letra: A

    Porque confiei...(causa)

  • Não li o texto corrigido ( POR CAUSA DISSO)....

    A

    PM/BA 2020

  • cadiquê

  • Note que é possível reescrever a frase da seguinte forma: “Não li o texto corrigido, porque confio no rigor do revisor.”.

    Isso evidencia a relação de causa.

    Resposta: A

  • O que aconteceu? (consequência) → não li o texto corrigido

    Por qual motivo? (causa) → Porque confiei no rigor do revisor

  • confiando no rigor do revisor (causa)

    não li o texto corrigido (consequencia)


ID
2536930
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sendo p : A certidão foi elaborada e r: a publicação foi digitada, proposições lógicas, tem-se que (~p v r) ^(~r v p) é equivalente a:

Alternativas
Comentários
  • Alguém soube resolver sem usar a tabela-verdade?

  • Alguém poderia desenvolver o cálculo, por favor?

  • Faz por partes : A proposição dada (~P OU R) ^ (~R OU P):

    DICA:

    A EQUIVALENCIA É A DUPLA NEGAÇÃO SÓ QUE INVES DE USAR O  ``OU`´  VOCÊ  USA O SE ENTÃO

    NEGA A PRIMEIRA OU MANTEM A SEGUNDA  ( P --> ~ R )  ^   (R ---> ~P). (DOIS SE ENTAO, SE VC REPARAR A PRIMEIRA É INVERSA DA OUTRA ,BI CONDICIONAL). 

    QUESTÃO BEM DIFICIL.

     

  • Desenvolvendo o tabela:

    r     ~r       p        ~p        ~p v r      ~r v p         (~ p v r) ^ (~r v p)          assertiva b: p <-->  r (correta)

    V       F      V         F            V             V                          V                            V

    V       F       F        V            V             F                           F                            F

    F       V       V        F            F             V                           F                            F

    F       V       F        V            V             V                           V                            V

  • Logo de cara elimina a A/C pois ambas dizem a mesma coisa --- se "p" então "r" = Condicional

    Eu resolvi usando a tabela,não achei dificil,e sim, trabalhosa

    Depois de achar a sequencia da proposição dada pela questão,substitui  nas outras e achei a letra B

    r     ~r       p        ~p        ~p v r      ~r v p         (~ p v r) ^ (~r v p)          assertiva b: p   r (correta)

    V       F      V         F            V             V                          V                            V

    V       F       F        V            V             F                           F                            F

    F       V       V        F            F             V                           F                            F

    F       V       F        V            V             V                           V                            V

  • Não sei se meu raciocínio está certo, mas fiz da seguinte forma (corrijam-me se estiver errado):

    Sendo p : A certidão foi elaborada e r: a publicação foi digitada, proposições lógicas, tem-se que (~p v r) ^(~r v p) é equivalente a:

    Vamos considerar que p e r são verdadeiras.

    (~p v r) seria falso ou verdadeiro= Verdadeiro.

    (~r v p) seria falso ou verdadeiro= Verdadeiro.

    (V) ^(V)= Verdadeiro.

    Em proposições bicondicional, para ser verdadeiro ou falso, ambas proposição devem ter o mesmo valor, ou seja, terá valor verdadeiro se e somente se as duas forem verdadeiras.

    Sendo assim: A certidão foi elaborada se, e somente se, a publicação foi digitada. As duas proposições são verdadeiras!

  • Pra ser equivalentes a negação das proposições tem que ser iguais.

    (~p v r) ^(~r v p)= aí nega: p^~r v r^~p

     Letra B= A certidão foi elaborada se, e somente se, a publicação foi digitada(p<=>r) aí nega: p^~r v r~p

    A negação das duas são iguais, logo são equivalentes.

  • Para resolver sem tabela verdade, acho que é necessário que o candidato saiba as seguintes equivalências

    P ↔ Q ≡ (P → Q) ^ (~P → ~Q) é uma "Equivalência Material" (ambas tabelas verdades são idênticas).

    P → Q ≡ ~Q → ~P é uma "Transposição".

    ~P v Q ≡ P → Q é uma "Implicação Material".

     

    Assim, partindo do enunciado:

    (~P v R) ^ (~R v P) Enunciado

    (P → R) ^ (R → P) Implicação Material em ambas proposições entre parêntesis

    (P → R) ^ (~P → ~R) Tranposição da proposição entre parêntesis à direita

    P ↔ R Equivalência Material.

    Letra B.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica_proposicional

    http://rlm101.blogspot.com.br

     

     

     

  • A proposição bicondicional P <-> R equivale a (p -> R ) ^ (R -> P).   Como temos que P->Q equivale a ~P v R.  Temos qua primeira equivalencia poderia ser reescrita da seguinte forma: 

     

    P <-> R equivale a ~(PvQ) ^ (~RvP).  

     

    Logo a alternativa correta é a B

  • P --> Q < = > ~P v Q

     

    P <--> Q < = > (P -->Q) ^ (Q --> P)

     

    *Melhor decorar as equivalências do que perder tempo com tabela.

  • (~p v r) ^ (~r v p)

     

    A equivalência de (~p v r) é:   (p ---> r)          

    A equivalência de (~r v p) é:   (r ---> p)

     

    Então:   (p ---> r) ^ (r ---> p) é uma bicondicional: "se, e somente se,":   p <---> r

     

    OBS. Usar bizu da equivalencia que é o NEGAvRE {NEGA a 1a. v REpete a 2a}. Nesta questao de trás pra frente

    p ---> r é equivalente a ~p v r, assim como, ~p v r é equivalente a p ---> r.

     

    GABARITO: B

  • questão difícil, tem de lembrar da equivalência e forma das proposições...

  • https://www.youtube.com/watch?v=P2AZn0LhcMo&t=1446s

    link da correção da prova de RL

  • https://www.youtube.com/watch?v=P2AZn0LhcMo&t=1446s

    link da correção da prova de RL

  • Uma é negação da outra, gabarito letra b de bumbum.

  • Indiquem para comentário.

  • pra quem bugar e não consegue lembrar logo das equivalências, é só montar a tabela...

  • https://www.youtube.com/watch?v=P2AZn0LhcMo&t=1446s resolução no link;

  • (~p v r) ^ (~r v p) 

    EQUIVALENTE DE (~p v r): p ----> r

    EQUIVALENTE DE (~r v p): r ----> p

    (p ----> r) ^ (r ----> p) = P implica em R e R implica em P =  p <----> r

  • Sendo p : A certidão foi elaborada e r: a publicação foi digitada, proposições lógicas, tem-se que (~p v r) ^(~r v p) é equivalente a:

     

    COMO A QUESTÃO PEDE "EQUIVALÊNCIA" podemos usar a Fórmula:

    NEY MAR = Negar a primeira e manter a segunda.

     

    SOLUÇÃO:

     

    Sabemos que na equivalência o SE ENTÃO ( ==> ), tem o poder de se transformar em OU ( V ),

     o OU ( V ), tem o poder de se transformar em  SE ENTÃO ( ==> ).

     

    Vamos a Resolução:

    (~p v r) ^ (~r v p)

     

    (p ===> r) ^ (r ===> p).  Isso aqui é uma BICONCDICIONAL.

    Obs: Neguei o P e mantive o R e troquei o OU pelo SE ENTÃO, depois Neguei o R e mantive o P e troquei o OU pelo SE ENTÃO.

     

     P                    R           

    < ========= >   (Se e somente Se).

    Obs: Na ida o P, implica em R.   Na volta o R, implica em P. 

     

    GABARITO letra B

     

    FELIZ 2019 PARA TODOS.

     

    DEUS NO COMANDO.

     

     

  • Gabarito B

    Faz a tabela verdade P.....

    Estou vendo muitos comentários sem nenhum fundamento na disciplina.

    Equivalência é uma coisa, negação é outra. CUIDADO!

    A banca IBFC tem essa mania de colocar uma ou duas questões de RLM para os bobinhos perderem tempo.

    Deixa ela por último. Perderemos um certo tempo e isso é fato. A banca quer isso.

    O bobinho que fica agarrado + de 30 minutos nela. Termina tua prova depois volta com tudo pra ela.

    "Puliça" mão na cabeça P....

  • Cuidado que nem toda equivalência se usa o bizu do "Neymar Sentou". Se então para se então é "inverte e nega" (Tudo

    Sugiro que se você não manja dos paranauê dos bizu, fique na segurança da tabela verdade. Afinal, se você domina a tabela, fará a questão tão rapidamente quanto o pessoal do bizu.

  • nessas questões nao adianta macete.  precisa montar a tabela verdade.. e depois comparar!

  • NEGAÇÃO DA BICONDICIONAL (se e somente se, <->)

     

    ~P <-> Q 

     

    P -> Q ∧ Q -> P =

     

    P  ~Q Q  ~ P

     

  • GABARITO: LETRA B

    RESOLUÇÃO:

    A proposição (~pvr) equivale a p–>r. E a proposição ~rvp equivale a r–>p. Logo, ficamos com:

    (p–>r) e (r–>p)

    Estamos diante da bicondicional p<=>r, isto é:

    “A certidão foi elaborada se, e somente se, a publicação foi digitada”

    FONTE: Estratégia Concursos

  • A proposição (~pvr) equivale a p–>r. E a proposição ~rvp equivale a r–>p. Logo, ficamos com:

    (p–>r) e (r–>p)

    Estamos diante da bicondicional p<=>r, isto é:

    “A certidão foi elaborada se, e somente se, a publicação foi digitada”

    Resposta: B 


ID
2536933
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que se o prazo não foi cumprido, então o julgamento foi cancelado. Se o julgamento foi cancelado, então o acusado solicitou audiência com o juiz. Considerando que o acusado não solicitou audiência com o juiz, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GAB D

    Temos as premissas:
    P1: se o prazo não foi cumprido, então o julgamento foi cancelado
    P2: se o julgamento foi cancelado, então o acusado solicitou audiência
    P3: o acusado não solicitou audiência


    Partimos de P3, considerando verdade que o acusado não solicitou audiência.
    Em P2, vemos que a segunda parte da condicional é falsa, o que obriga a primeira a ser falsa também para manter P2 verdadeira.
    Ou seja, é verdade que o julgamento NÃO foi cancelado.
    Em P1, a segunda parte da condicional é falsa, obrigando a primeira parte a ser falsa também.
    Vemos que o prazo FOI cumprido.
    Considerando as conclusões sublinhadas, podemos marcar a alternativa D.

     

  • GABARITO D

     

    Se o prazo não foi cumprido(F), então o julgamento foi cancelado(F).

    Se o julgamento foi cancelado(F), então o acusado solicitou audiência com o juiz(F).

    Considerando que o acusado não solicitou audiência com o juiz(V)

     

     a) O julgamento foi cancelado (F)

     b) O prazo não foi cumprido(F) e o julgamento não foi cancelado(V). F ^ V = F

     c) Se o julgamento não foi cancelado(V), então o prazo não foi cumprido(F).  V --> F = F

     d) O prazo foi cumprido(V) e o acusado não solicitou audiência com o juiz(V). V ^ V = V (GABARITO)

     e) Se o acusado não solicitou audiência com o juiz(V), então o prazo não foi cumprido(F). V --> F = F

  • Resolução da questão no vídeo abaixo (começa no minuto 1:59):

    https://www.youtube.com/watch?v=0G4Fy5kfjYc

  • a) F
    b) F ^ X = F
    c) V -> F = F
    d) V ^ V = V (GABARITO)
    e) V -> F = F

  • metodos telles  

  • Eu fiz assim, pois tenho muita dificuldade em RLM e cada questão eu faço com o máximo de cuidado.

    P= Prazo não foi cumprido
    Q= Julgamento foi cancelado
    R= Acusado solicitou audiência com o juiz
    ~R= Acusado não solicitou audiência com o juiz

    Primeiramente devemos considerar que TODAS as proposições são verdadeiras e depois começamos pela mais simples

    ~R= Acusado não solicitou audiência com o juiz (Verdadeiro)
    Logo sabemos que "R" é falso pois a proposição diz o inverso.

    Vejamos
    R= Acusado solicitou audiência com o juiz. (Falso)

     

    Segundo passo vamos para as compostas

    Se o julgamento foi cancelado, então o acusado solicitou audiência com o juiz

    Como estamos diante de uma condicional
    Q → R para que o resultado dela seja "Verdadeiro" obrigatoriamente "Q" deve ser Falso também pois vimos anteriormente que "R" é falso então fica assim 
     

    Julgamento foi cancelado (Falso)

     

    Por fim analisando a última proposição

    Se o prazo não foi cumprido, então o julgamento foi cancelado
    P → Q novamente estamos diante de uma condicional como sabemos o valor lógico de "Q" que é falso, então obrigatoriamente para essa proposição ser "Verdadeira" o "P" também deve ser falso.
     
    Prazo não foi cumprido (Falso)
     

    Concluindo
    O prazo foi cumprido ( ~p)
    O julgamento não foi cancelado (~q)
    O acusado não solicitou audiência com o juíz (~r)


    Gabarito "D"

    O prazo foi cumprido e o acusado não solicitou audiência com o juiz

  • É mais fácil fazer com conjunto se A então B quer dizer todo A pertence a B.       e se B então C todo B pertence a C.

    VC FAZ UM CIRCULO E COLOCA PRAZO NÃO CUMPRIDO.= A

    FAZ OUTRO CIRCULO CUJO PRIMEIRO ESTARÁ DENTRO DESSE E COLOCA JULGAAMENTO CANCELADO =  B

    FAZ OUTRO CIRCULO CUJO ANTERIORES ESTARÃO DENTRO DELE E COLOCA ACUSADO NÃO SOLICITOU A AUD =C. QUE É O QUE A QUESTÃO NOS ORIENTA.

    AÍ É SÓ MUDAR A AFIRMAÇÃO DO B= julgamento cancelado VAI FICAR NÃO FOI CANCELADO. Porque pra o B= julgamento cancelado, ser de C o acusado teria que solicitar a audiencia e no circulo ta dizendo q ele não solicitou. É um pouco confuso mas se tiver uma base mais ou menos do que estou falando vc consegue. MESMO A FORÇA ACABANDO É PRECISO LUTAR! 

    FORÇA GUERREIRO!

     

  • se o prazo não foi cumprido, então o julgamento foi cancelado.

    Se o julgamento foi cancelado, então o acusado solicitou audiência com o juiz.

    DUAS PROPOSIÇÕES IGUAIS (ESTÁ SUBLINHADO) VOCÊ AS ELIMINA E REESCREVE APENAS O QUE SOBROU 

    se o prazo não foi cumprido, então o acusado solicitou audiência com o juiz.

    ELE JÁ DEU NO ENUNCIADO QUE: o acusado não solicitou audiência com o juiz

    faz a contrapositiva  : ou seja nega tudo e inverte a posição das proposições 

     FICA ASSIM : Se o acusado não solicitou audiência com o juiz então o prazo foi cumprido 

     que é o mesmo que : O prazo foi cumprido e o acusado não solicitou audiência com o juiz

     

  • A = O prazo não foi cumprido
    B = O julgamento foi cancelado 2x se repete
    C = O Acusado solicitou audiencia 

    A --> B
    B --> C
    Cancela os termos iguais no caso B, fica :

    A --> C  no enunciado tem 

    Considerando que o acusado não solicitou audiência com o juiz

    O prazo não foi cumprido e o acusado não solicitou audiencia com o juiz. 

    Eu resolvi dessa forma, espero ter ajudado. 

  • Método Telles é bom demais. Não precisei nem de 30 segundos pra resolver essa!

  • d-

    p - se o prazo não foi cumprido,

    q - então o julgamento foi cancelado.

    r- então o acusado solicitou audiência com o juiz.

     

    acusado não solicitou audiência com o juiz = ~r.

    Em uma cadeia de condicionais, se a ultima proposição for negada, automaticamente as demais tb sao negadas (em condicional, se a conclusao for falsa, a base tem que ser falsa tb para o argumento ser valido).

  • Aos que têm dificuldades em RL, indico o Professor Luis telles do Gran cursos. As aulas são gratuitas e o material é completo. Boa sorte nos estudos.

  • Comentário mais correto é do * Einstein Concurseiro.

    O resto é só comentário sem noção, só besterira.

  • prazo = Ñ -> julgamento = Ñ -> audiência = S

    se audiência NÃO

    audiência N --> julgamento = S --> prazo = S

  • GABARITO: LETRA D

    RESOLUÇÃO:

    Temos as premissas:

    P1: se o prazo não foi cumprido, então o julgamento foi cancelado

    P2: se o julgamento foi cancelado, então o acusado solicitou audiência

    P3: o acusado não solicitou audiência

    Partimos de P3, considerando verdade que o acusado não solicitou audiência. Em P2, vemos que a segunda parte da condicional é falsa, o que obriga a primeira a ser falsa também para manter P2 verdadeira. Ou seja, é verdade que o julgamento NÃO foi cancelado. Em P1, a segunda parte da condicional é falsa, obrigando a primeira parte a ser falsa também. Vemos que o prazo FOI cumprido.

    FONTE: Estratégia Concursos

  • GABARITO D

    se o prazo não foi cumpridoF, então o julgamento foi cancelado. F

     

     

    Se o julgamento foi canceladoF, então o acusado solicitou audiência com o juiz. F

     

     

     

    Considerando que o acusado não solicitou audiência com o juiz,V

     

     pode-se afirmar que:

     

    O PRAZO FOI CUMPRIDO V

    O JULGAMENTO NÃO FOI CANCELADO V

    O ACUSADO NÃO SOLICITOU AUDIÊNCIA COM O JUIZ V


ID
2536936
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Marcos, José, Renato e Luiz possuem carros de cores diferentes. Azul, branco, preto e vermelho, não necessariamente nessa ordem. Além disso, é sabido que:


I. José e o dono do carro vermelho já dirigiram o carro branco.

II. Marcos e Renato conhecem o dono do carro preto.

III. O dono do carro vermelho conhece Luiz e estuda com Marcos.

IV. Marcos não é dono do carro azul e não conhece Luiz.


Nessas condições, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Marcos, José, Renato e Luiz 

    branco, azul, preto e vermelho

     

    I. José e o dono do carro vermelho já dirigiram o carro branco. (então josé têm a opção dos carros azul e preto).

     

    II. Marcos e Renato conhecem o dono do carro preto.(marcos tem a opção do branco,vermelho e azul) e (renato tem a opção do carro azul, branco e vermelho).

     

    III. O dono do carro vermelho conhece Luiz e estuda com Marcos. (com essa afirmação anula a 2º opção que marcos tem do carro vermelho, restando para ele o branco e o azul).

     

    IV. Marcos não é dono do carro azul e não conhece Luiz.

    (com essa afirmação anula a 2º opção que marcos tem do carro azul, restando para ele a cor branca) e como não conhece (Luiz que então será a cor Azul, pois como Marcos conhece o dono do carro Preto e estuda com o do vermelho) , (Renato será então dono do carro Vermelho, pois com base na 2º premissa o carro azul e branco já tem dono). (José sobrará a cor preta).

     

    Existem outras formas de resolver.. Caso haja algum equivoco me comunique..

  • A forma mais fácil é ir preenchendo em uma tabelinha:

                   Azul    Branco   Preto   Vermelho

    Marcos       X          O         X             X

    José           X          X         O             X

    Renato       X           X         X            O

    Luiz           O          X          X            X

     

  • Marcos -> Branco
    José -> Preto
    Renato -> Vermelho
    Luiz -> Azul

    GABARITO -> [A]

  • lembrando que a questão foi anulada porque não fazia parte do conteúdo programático do concurso, porém tem resposta que é a alternativa A.

  • I. José e o dono do carro vermelho já dirigiram o carro branco.

    o ''x'' representa o ''NÃO''... no papel acho mais fácil simplesmente riscar, não colocar x. Mas não dá pra fazer isso no qc

     

    José 

    x vermelho

    x branco 

     

    II. Marcos e Renato conhecem o dono do carro preto.

    José                      Marcos                Renato

    x vermelho

    x branco 

                                 x preto                 x preto

     

    III. O dono do carro vermelho conhece Luiz e estuda com Marcos.

    José                      Marcos                Renato              Luiz

    x vermelho          x vermelho                                     x vermelho

    x branco 

                                 x preto                 x preto

     

    IV. Marcos não é dono do carro azul e não conhece Luiz.

    José                      Marcos                Renato              Luiz

    x vermelho          x vermelho                                     x vermelho

    x branco              o branco              x branco            x branco

                               x preto                  x preto

                               x azul

     

    3 não são donos do carro vermelho, resta o vermelho pro Renato

     

    José                      Marcos                Renato              Luiz

    x vermelho          x vermelho           o vermelho         x vermelho

    x branco              o branco              x branco            x branco

                                x preto                 x preto

                               x azul                   x azul           

     

     

    relembrando

    IV. Marcos não é dono do carro azul e não conhece Luiz.

    II. Marcos e Renato conhecem o dono do carro preto.

    ou seja, Luiz não é o dono do carro preto. Só pode ser o dono do carro azul

     

    José                      Marcos                Renato              Luiz

    x vermelho          x vermelho           o vermelho        x vermelho

    x branco              o branco              x branco            x branco

    o preto               x preto                  x preto               x preto

    x azul                 x azul                    x azul                o azul

     

    gabarito: a) Luiz é dono do carro azul

     

    demora pra ''explicar'' essa questão pq é difícil deixar intuitivo na caixa de comentários. Mas leva pouquíssimo tempo no papel.

  • Gabarito: letra A.

    Resolução em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=2gDos9bf7LE

    Resolução por escrito: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-tjpe-tecnico-e-analista-gabarito-e-prova-corrigida/

  • Correção da prova de Raciocínio Lógico do TJ-PE - Banca IBFC

    https://www.youtube.com/watch?v=P2AZn0LhcMo


ID
2536939
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Certa repartição pública têm três procuradores: Antônio, Bento e Carlos. Se Antônio veio trabalhar, o processo foi analisado. Se Bento veio trabalhar, o processo foi analisado e, se Carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado. Se o processo foi analisado, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Ôxi entendi foi nada.........

  •  Se Carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado ( o processo foi analisado,então carlos NÃO veio trabalhar )

    Se Antônio veio trabalhar, o processo foi analisado ( p processo foi analisado,entao antonio FOI trabalhar)

     Se Bento veio trabalhar, o processo foi analisado  (  processo foi analisado,entao bento FOI trabalhar)

     

    alternativas.

     a)Antônio veio trabalhar e Bento veio trabalhar

     b)Bento veio trabalhar

     c)Antônio veio trabalhar ou Bento veio trabalhar

     d)Carlos não veio trabalhar

     e) Antônio veio trabalhar

     

    conclusão: entendi foi nada só a alternativa C que estava fora dos padrões :D

  • Segundo as conclusões que cheguei da questão:

     

    Antônio foi trabalhar

    Bento foi trabalhar

    Carlos não foi trabalhar

     

    Eu entendi que a letra d está correta, só não vejo o erro da letra a 

  • Regra condicional = a preposição só é falsa qndo o 1º elemento é verdadeiro e o 2º é falso (V--->F = F)

    Pelo enunciado da questão a prepoisção P4: Se o processo foi analisado = Verdadeira

    Logo

    P1 - Se Antônio veio trabalhar (pode ser V ou F), o processo foi analisado (V) = V

    P2 - Se Bento veio trabalhar (pode ser V ou F), o processo foi analisado (V) = V

    P3 - Se Carlos veio trabalhar (tem q ser  F para preposição ser verdadeira), o processo não foi analisado (F) = V

    Por isso, só podemos afirmar com certeza é que Carlos não veio trabalhar.

    Gab. D

  • Amigos, uma dica que me ajuda muito:

    Se A--->B       

    Mantém a primeira sem o (SE) e nega a segunda: A ~ B

    Ex:  a) Antônio veio trabalhar e o processo ( não ) foi analisado

           b) Bento veio trabalhar  e o processo ( não ) foi analisado

           c) Carlos não veio trabalhar e o processo (foi ) analisado. 

           Logo, a única alternativa em que o processo foi analisado, é quando ( "Carlos não veio trabalhar") !

           Espero ter ajudado.

     

  • Questão para resolver em segundos. 

    A proposição: O processo foi analisado é VERDADEIRA.

    Basta pegar as proposições: se Carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado.

    Trata-se de uma condicional, onde o valor só será FALSO se a primeira proposição for VERDADEIRA e a segunda FALSA.

    Sendo assim, sabemos que o processo foi analisado, conforme o final do enunciado descreve, portanto, Se Carlos realmente tivesse ido trabalhar, a proposição como todo seria falsa, pois os valores seriam V->F= F.

  • Antonio trabalha (V ou F, não tem como definir) ---> processo análise (V)

    Bento trabalha (V ou F, não tem como definir) ---> processo análise (V)

    Carlos trabalha (F, pois no SE ENTÃO, se a ultima for falsa, obrigatóriamente a primeira tem que ser falsa) ---> Processo não análise (F)

    a única possível resposta: Carlos não trabalha --> Processo análise

     

     

  • Amana N, o erro da letra A é afirmar que os dois vieram trabalhar. Se no lugar de "e" estivesse "ou" a alternativa também estaria correta.

  • essa questao deveria ser anulada, nao ha so uma resposta correta.

  • Não tem nada de errado com a questão, analisando as preposições tu concluí que a única coisa 100% garantida é que o carlos não veio trabalhar, o resto ta tudo em aberto.

  • C->~P = V       ( F -> F = V)

     B -> P = V    (? -> V = V)

    A -> P = V     (? -> V = V)


    A) ? ^ ? = ?
    B) ?
    C) ? v ? = ?
    D) Verdadeira
    E) ?

    O que não é possível determinar, não é possível afimar.

     

  • fui pela lógica de que para o processo ser analisado Carlos não poderia ter ido. 

  • Lógicamente poderiamos responder a questão de cara sem fazer uma análise detalhada, entretanto trago meu comentário para os que não entenderam a referida questão.

    Vejamos 

    Antônio veio trabalhar → Processo foi analisado
    Bento veio trabalhar → Processo foi analisado
    Carlos veio trabalhar → Processo não foi analisado
    O processo foi analisado

    Primeramente devemos considerar que TODAS as proposições são verdadeiras e começamos sempre pela mais simples
    Vejamos

    O processo foi analisado (Verdadeiro)

    Logo já sabemos que Antônio ou Bento veio trabalhar, porém mesmo assim não é certeza, possa ser que venha um ou venha o outro, ou até mesmo os dois ao mesmo tempo a própria tabela do "OU" "v"  e do "E" "^" nos dizem asssim:
       (v)            (^)
    V V = V      V V = V
    V F = V      V F = F
    F V = V      F V = F 
    F F = F       F F = F

    E a única coisa que podemos concluir é que Carlos não veio trabalhar, já que na questão se diz que o "Processo foi analisado"
    Gabarito "D"

  • na minha opinião esta questão foi feita de forma equivocada,pois existem duas alternativas certas a letra C e a letra D.

  • Ainda bem, só assim o processo anda quando Carlos não trabalha...

  • É UMA QUESTÃO MAIS DE ASSOCIAÇÃO LOGICA.

    MAS ELA CAUSA UMA DUPLA INTERPRETAÇÃO.

     

     

  • A questão diz que o processo foi analisado. Independente se Antônio ou Bento foi trabalhar, o processo só seria analisado se Carlos não tivesse ido trabalhar, pois o enuciado diz: "se Carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado​".

    Gabarito: D

     

    "Você é capaz, ACREDITE!"

  • faz o corte das proposições iguais "veio trabalhar" e restará Carlos, a questão diz que é verdade que o processo foi analisado (v), então Carlos não veio trabalhar!!!! 

  • (i)A -> P

    (ii)B -> P

    (iii)C -> ~P

    P

    P é verdade, logo ~P é falso

    (i) _ -> V

    (ii) _ -> V

    Nada se pode afirmar se as proposições A e B visto que podem ser verdadeiras ou falsas

    (iii) F -> F

    O valor de C terá que ser obrigatoriamente Falso para que a afirmação seja verdadeira

    Portanto, Carlos não foi trabalhar Letra D

  • Carlos é tão mala que quando vai trabalhar ninguem consegue analisar processos

  • d-

    Se o processo foi analisado, ou A ou B o analisaram. A unica certeza é que C nao o analisou

  • Não fez sentido nenhum p mim!!!!!!!!! Revoltada e preocupada com esse tipo de questão!!!!!!!!!!
  • É o seguinte:

    P1 - Se Antônio veio trabalhar, o processo foi analisado = V

           Pode ser F ou V                              V

    P2 - Se Bento veio trabalhar, o processo foi analisado= V

            Pode ser F ou V                             V

    P3 - Se carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado. = V

                        F                                             F

    Sabemos que: O processo foi analisado.  Seguindo a tabela verdade do Se então:

         

    V V V

    V F F

    F V V

    F F V

     Analisando a tabela, percebam que eu tenho duas possibilidades. Se o resultado é verdadeiro, a minha proposição P  poderia ser falsa ou verdadeira. Sendo assim, eu não posso afimar que Antônio e Bento veio trabalhar ou não. A única alternativa que eu posso afirmar é que Carlos não veio trabalhar.

     

    Espero ter ajudado!

  • O que sabemos é: o processo foi analisado.

    Se Antônio veio trabalhar, o processo foi analisado = V -----> Pode ser V ou F (olha a tabela verdade do Se, Então)

    Se Bento veio trabalhar, o processo foi analisado = V -----> Pode ser V ou F (olha a tabela verdade do Se, Então)

    Se Carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado = V -----> O processo foi analisado, logo Carlos não foi trabalhar. (olha a tabela verdade do Se, Então)

    Gab: D

  • comece pelo final:

    "se Carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado"

    como sabemos, o TODO DESSA AFIRMAÇÃO TEM QUE SER VERDADEIRO.

    e temos uma assertiva que diz que

    "o processo foi analisado"

    tabela vdd da condicional:

    p q -->

    v f f NÃO PODE DAR ESSA, POIS O TODO TEM Q SER VERDADEIRO

    f v v

    f f v

    v v v

    " se carlos veio trabalhar, (o processo não foi analisado) f

    como aqui não poderá ser "V" ou o todo será falto

    então aqui será "F"

    logo: carlos não veio trabalhar

    e o processo foi analisado

    letra D.

  • Pessoal resolvi essa questão, pelas aulas de Telles.

    Não precisa de tabela de verdade.

    1- Você vai organizar as sequências:

    Ex Se antonio veio trabalhar, processo foi analisado

    Se bento veio trabalhar, processo foi analisado

    Se carlos veio trabalhar, processo não foi analisado

    2: A questão deu um ponta -pé:

    "O processo foi analisado"...

    Você começa pela ultima frase:

    Se carlos veio trabalhar, processo não foi analisado

    Então quer dizer que, SE o processo foi analisado, é por que CARLOS NÃO VEIO trabalhar

    PRONTO, acabou (palavras de Telles, kkkk)

    Alternativa: D

  • quando eu acho que aprendi vejo que não sei nada.

  • faz de conta que o Carlos é aquele amigo que não faz e não deixa ninguém fazer, então se ele não foi trabalhar, os outros analisaram em paz.
  • Se Antônio veio trabalhar, o processo foi analisado (V)

    V/F V

    Se Bento veio trabalhar, o processo foi analisado (V)

    V/F V

    Se Carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado (V)

    F F

    Se o processo foi analisado V (PARTIR DESSA PREMISSA, UMA VEZ QUE SE TRATA DE UMA AFIRMAÇÃO VERDADEIRA)

  • GABARITO: LETRA D

    RESOLUÇÃO:

    Temos as premissas:

    P1: Se Antônio veio trabalhar, o processo foi analisado

    P2: Se Bento veio trabalhar, o processo foi analisado

    P3: Se Carlos veio trabalhar, o processo não foi analisado

    P4: o processo foi analisado

    Como P4 é uma proposição simples, começamos por ela, assumindo que o processo foi analisado. Com isso, P1 e P2 já são condicionais verdadeiras, independentemente de Antônio ou Bento terem vindo trabalhar ou não. Nada podemos concluir sobre os dois.

    Como em P3 sabemos que a segunda parte da condicional é falsa, a primeira parte precisa ser falsa também, de modo que Carlos não veio trabalhar.

    FONTE: Estratégia Concursos

  • MAISA: Atenção, seu comentário está equivocado!!!

    Partimos da premissa de que o processo foi analisado...

    podemos garantir que Carlos não veio trabalhar... (Na tabela verdade sabemos que V/F é falso, então só podemos ter como verdade F/F=V, okey: Lembem: Vera Fischer é FALSA! rs)

    Aprendi que numa CONDICIONAL:

    Se o examinador:

    Confirmar A eu confirmo B

    Negar B, eu nego B.

    O Professor Telles do Gran, afirmou exaustivamente que se o examinador afirma B, eu não posso afirmar A!

    Concluindo: Eu não consigo saber se o Antonio ou Bento vieram trabalhar (olhando a tabela verdade, numa condicional, se eu tenho B como Verdadeiro, A pode ter valor lógico VERDADEIRO ou FALSO, que ainda sim terei um proposição verdadeira, entenderam?

    Espero ter ajudado, tinha muita dificuldade, mas foi praticando que comecei a melhorar.

    Força! Bons estudos!

  • Resposta aqui:

    (?) -> (V) = V

    (?) -> (V) = V

    (F) -> (F) = V


ID
2536942
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analisados 2300 processos em andamento verificou-se que 980 eram sobre pensão alimentícia, 860 eram sobre direitos trabalhistas e que 530 processos sobre nenhum dos dois. Nessas condições, e sabendo que pode haver, num mesmo processo, os dois assuntos, o total de processos que eram sobre somente um dos dois assuntos é igual a:

Alternativas
Comentários
  • GAB. E


    Temos 2 conjuntos: P (pensão) e DT (direitos trabalhistas). Sabemos que:
    n(P) = 980
    n(DT) = 860


    Como o número de outros processos é igual a 530, podemos dizer que os processos sobre pensão OU direito trabalhista somam 2300 – 530 = 1770. Isto é,
    n(P ou DT) = 1770

    Na fórmula:
    n(P ou DT) = n(P) + n(DT) – n(P e DT)
    1770 = 980 + 860 – n(P e DT)
    n(P e DT) = 70

    Portanto, os processos que tratavam sobre SOMENTE um dos dois assuntos era igual a 1770 – 70 = 1700.

    Resposta: E (1700)

    FONTE estrategia

  • Fiz de outra forma;

    Somamos 980+860+530= 2370 - 2300 = 70

    Esse 70 é o numero de processos com os dois assuntos, ou seja, a disjunção entre os conjuntos 

    Logo,

    980 - 70= 910 

    860 - 70= 790

    910 + 790= 1700

  • 980 + 860 + 530 = 2370

    2370 - 2300 = 70

     .530 processos sobre nenhum dos dois

    2370 - 530 = 1770

    1770 - 70 = 1700

     

  • Vídeo com a resolução da questão no link:

    https://youtu.be/7mS4VXv2oEE

  • Estranha essa questão, pois os processos que tratam sobre ambos os temas é duplicado nessa soma de 1770, uma vez quando tratou sobre Pensão Alimentícia e outra quando tratou sobre Direitos Trabalhistas.

  • 2300 - 530 = 1770

    980 - x + x + 860 - x = 1770

    1840 - x = 1770

    x = 70

    --------------------------------------------------------------

    980 - 70 = 910

    860 - 70 = 790

    910 + 790 = 1700

    GAB. E.

    Bons estudos!

     

  • 2300 Processos 

    980 pensao + 860 Direitos trabalhistas = 1840 (exclui o 530 porque não é o que o enunciado está pedindo.)

    2300 processos - 530 nenhum dos dois = 1770

    1840 Total de processos - 1770 total analisado 

    intercessão 70 (numero de processos com 2 assuntos)

    Logo >> 980-70 = 910 processos somente pensão

                  860-70= 790 somente direitos trabalhistas 

    total  910+790= 1700

  • temos 2.300 processos, sendo 980 Pens+PensTrab e 860 Trab+PensTrab e ainda 530 Nad

    2.300 - 530 = 1770 que são Pens + Trab + PensTrab

    Pens+PensTrab = 980

    Trab+PensTrab = 860

    Pens + PensTrab + Trab = 1770

    980 (Pens+PensTrab) + Trab = 1770 ... 790 = Trab

    790 (Trab) + PensTrab = 860  ... PensTrab =70

    Pens + 70 (PensTrab) = 980   Pens + 910
     

    790 + 910 = O gabarito.

  • PRIMEIRO:

    SOMA-SE TODOS OS VALORES PARA ACHAR A INTERSECÇÃO, DEPOIS DIMINUI DO VALOR TOTAL

    980+860+530= 2370 - 2300

     

    SEGUNDO:

    DIMINUI A INTERSECÇÃO DE AMBOS OS CONJUNTOS, DEPOIS SOMA OS VALORES DOS CONJUNTOS

    980 -70= 910

    860- 70=790

     

    910+790= 1700

  • Tem colegas que roda os 27 estados do Brasil para chegar as respostas nem vou dar nomes aos bois aí voçê o importante é acerta porém veja o tempo perdido vai reflitir nas demais questões...

  • Assim como o DF não é estado sendo 26 estados e um df
  • e-

    se somar tudo e subtrair do total, restam 70. Estes 70 sao os processos em comum entre os subconjuntos de 860 & 980. Para saber o total de processos de um topico, subtraem 70 dos 2 subconjuntos. 860 - 70 = 790. 980 - 70 = 910.

    910 + 790 = 1700

  • Vc que tem dúvida neste tipo de questão. Vá no YouTube e procure: " conjunto Jhoni Zini" O prof. Explica tudo o que o examinador pode cobrar nesses modelos de questão. Gabarito: E
  • Fiz a operação toda correta. Na hora de marcar a alternativa marquei 1.770 por falta de atenção ao enunciado.

  • Se o candidato não tiver a malícia, marca 1840 brincando kkkkkkkk.

  • POR FAVOR Q CONCURSOS, PEDIMOS A GENTILEZA DE COLOCAREM COMENTÁRIOS DOS PROFESSORES NAS QUESTÕES...... ISSO É EXTREMAMENTE IMPORTANTE PARA O APRENDIZADO.

  • Primeiro coletamos os dados:

    2300 total

    980 P.A.

    860 DT

    530 Nenhum

    Posteriormente, subtraímos os 530 pelos 2300.

    2300 - 530 = 1770

    Pronto, sabemos o total de pessoas que tem processos por P.A. ou DT.

    Vamos agora somar o número de P.A. + DT e subtrair pelos 1770.

    1840 - 1770 = 70

    Aqui encontramos o valor da intersecção.

    Agora vamos usar os diagramas de venn:

    Começamos SEMPRE pelas intersecções, que nesse caso é o

    Intersecção - 70

    PA - 910

    DT - 790

    Com os valores em mão, agora só nos resta somá-los.

    910 + 790 = 1700

  • pm ba

  • Temos 2 conjuntos: P (pensão) e DT (direitos trabalhistas). Sabemos que:

    n(P) = 980

    n(DT) = 860

    Como o número de outros processos é igual a 530, podemos dizer que os processos sobre pensão OU direito trabalhista somam 2300 – 530 = 1770. Isto é,

    n(P ou DT) = 1770

    Na fórmula:

    n(P ou DT) = n(P) + n(DT) – n(P e DT)

    1770 = 980 + 860 – n(P e DT)

    n(P e DT) = 70

    Portanto, os processos que tratavam sobre SOMENTE um dos dois assuntos era igual a 1770 – 70 = 1700.

    Resposta: E 

  • GABARITO: LETRA E

    Temos 2 conjuntos: P (pensão) e DT (direitos trabalhistas). Sabemos que:

    n(P) = 980

    n(DT) = 860

    Como o número de outros processos é igual a 530, podemos dizer que os processos sobre pensão OU direito trabalhista somam 2300 – 530 = 1770. Isto é,

    n(P ou DT) = 1770

    Na fórmula:

    n(P ou DT) = n(P) + n(DT) – n(P e DT)

    1770 = 980 + 860 – n(P e DT)

    n(P e DT) = 70

    Portanto, os processos que tratavam sobre SOMENTE um dos dois assuntos era igual a 1770 – 70 = 1700.

    FONTE: Estratégia Concursos

  • Preciso interpretar melhor as questões !

  • Gab E

    Pensão alimentícia = 980

    Direito Trabalhista = 860

    nenhum = 530

    OBS: Para achar a interseção, soma tudo e o que estiver passando do total ( 2.300) é a interseção.

    980 + 860 + 530 = 2.370

    Interseção = 70 ( os dois assuntos)

    Pensão alimentícia = 980 - 70 = 910

    Direito trabalhista = 860 - 70 = 790

    PA + DT = 1.700

  • eu nunca iria saber como fazer essa questão se ñ fosse as respostas. Obrigada. Agora já sei quando pedirem sobre saber a intersecção.

  • Fiz da seguinte forma:

    Primeiro tirei logo os 530 do jogo = 2300 - 530 = 1770

    Vamos trabalhar somente com 1770

    Em seguida, somei tudo e subtrai pelo total p achar a interseção:

    980 + 860 = 1840

    1840 - 1770 = 70

    Ato continuo, subtrai 980 - 70 = 910

    "" "" "" 860 - 70 = 790

    910 + 790 = 1700


ID
2536945
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando a sequencia lógica 2,3,2,3,4,6,12,18,48,72,..., então a soma dos dois próximos termos dessa sequencia representa o prazo, em dias, da expiração de um processo. Nessas condições, esse processo expira daqui:

Alternativas
Comentários
  • Vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/S_P4HJOWong

  • Primeira questão de sequência lógica que consigo resolver. kkkkk

    2,3,2,3,4,6,12,18,48,72,...,240,360

     

    Deve multiplicar os números intercalados pela sequência de números naturais (a partir do 1):

    2x1= 2 / 2x2=/ 4x3= 12 / 12x4= 48 / 48x5= 240

    3x1=/ 3x2= 6 / 6x3= 18 / 18x4= 72 / 72x 5= 360

     

    240+ 360 = 600  (GAB: A)

     

     

    Espero ter ajudado. :)

  • 2*1=3
    3*1=3
    2*2=4
    3*2=6
    4*3=12
    6*3=18
    12*4=48
    18*4=72
    48*5=240
    72*5=360

    240 + 360 = 600

    GABARITO -> [A]

  • MEU,O CARA TEM QUE SER TREINADO NESSA PORRA DE SEQUÊNCIA, O TEMPO QUE VC PERDE ATÉ DESCOBRIR O QUE ESTA ACONTECENDO NA SEQUÊNCIA 

  • Uma sequência dentro da outra. Gabarito "A".

  • viagem da porra x1x1,x2x2,x3x3  nem cespe faz este tipo de cagada.

  • Alternativa A
    Aprendi numa série da netflix que tudo é uma questão de ponto de vista, é preciso da um passo atrás para vê a frente "KKKK" vejamos a sequência de forma vertical. 
     

    2,
    2,3
    4,6
    12,18
    48,72

    Coluna da esquerda(vermelho) faz-se a multiplicação aumentado +1 em cada multiplicador sucessivamente:
    2x2 = 4
    4x3 = 12
    12x4=  48
    48x5= 240

    Coluna da direita(azul) faz-se a multiplicação aumentação +1 em cada multiplicador sucessivamente também:
    3x1= 3
    3x2= 6
    6x3= 18
    18x4= 72
    72x5= 360

    Por fim a questão pede a soma dos dois últimos termos da sequência
    360+240= 600 

    RUMO PMPB

  • 2x1 = 2

    3x1 = 3

    2x2 = 4

    3x2 = 6

    4x3 = 12

    6x3 = 18

    12x4 = 48

    18x4 = 72

    48x5 = 240

    72x5 = 360

    =240+360=600

  • uma das piores q, vi até hoje 

  • a-

    A sequencia é multiplicação + 1 do termo anterior. 1° termo é x1. nao muda nada. do 2° em diante, a multiplicação sera x2, x3...No ultimo, é 48x5 = 240. 72x5=360.

    240+ 360 = 600

  • Considerando a sequencia lógica 2,3,2,3,4,6,12,18,48,72,..., então a soma dos dois próximos termos dessa sequencia representa o prazo, em dias, da expiração de um processo. Nessas condições, esse processo expira daqui:

     

    Para resolver esta questão de uma forma bem simples, 

    bastar colocar os números dados na vertical, de dois em dois e

    multiplicar pelos números 1, 2, 3, 4, e 5, depois somar o resultado

    dos números encontados. Vejamos:

     

    2, 3 X 1 = 2 , 3

    2, 3 X 2 = 4, 6

    4, 6 X 3 = 12, 18

    12, 18 X 4 = 48, 72

    48, 72 X 5 = 240, 360

     

    SOMANDO

    240 = 360 = 600

     

    GABARITO:    A

     

    TODA HONRA E TODA GLÓRIA A DEUS PERTENCE.

     

  • Gabarito: A

    2  - 3  - 2 -  3  - 4  - 6  -  12   -    18 -    48   - 72  -  240  -  360

              2x1  3x1  2x2    3x2   4x3       6x3    12x4    18x4     48x5     72x5

    240+360 = 600

  • BIZU!!!

    QUANDO FOR UMA QUESTÃO DE SEQUÊNCIA TENTA COLOCAR NA VERTICAL ( geralmente de 2 em 2), Assim oh:

    2 , 3

    2 , 3

    4 , 6

    12 , 18

    48 , 72

    Percebe que de cima pra baixo tá multiplicando em uma sequência de 1,2,3,4,5...

    2 , 3 (x1)

    2 , 3 (x2)

    4 , 6 (x3)

    12 , 18 (x4)

    48 , 72 (x5)

    240 , 360

    Agora é só somar e tem o resultado fácil e mole

    240+360=600

    GABARITO LETRA ''A''

  • boa tática essa de colocar na vertical! assim consegui resolver .. vivendo e aprendendo! bora pra cima!

  • GABARITO: LETRA A

    RESOLUÇÃO:

    RESOLUÇÃO:

    Podemos desmembrar a sequência do enunciado em 2 sequências alternadas:

    -primeira sequência: 2, 2, 4, 12, 48, …

    -segunda sequência: 3, 3, 6, 18, 72, …

    Em ambos os casos, veja que basta começar multiplicando por 1, depois por 2, depois por 3 e depois por 4. Para chegar no próximo termo de cada sequência, basta multiplicar por 5, obtendo:

    48×5 = 240

    72×5 = 360

    A soma dos próximos dois termos é, portanto, 240+360 = 600. Este é o prazo para o processo expirar.

    FONTE: Estratégia Concursos


ID
2536948
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Após uma investigação sobre sonegação fiscal, foram recuperados 3 milhões de reais do valor total sonegado, no primeiro mês. Em seguida, no segundo mês, foram recuperados 9/4 do valor total sonegado (em milhões). Já no terceiro mês, foram recuperados 27/16 do valor total sonegado (em milhões). Se a cada mês, indefinidamente, forem recuperados valores seguindo a sequência dos meses anteriores, então o valor total sonegado será igual a:

Alternativas
Comentários
  • Curiosamente, já no segundo mês o Estado está roubando dos sonegadores, já que recuperou 2,25 vezes o valor sonegado

  • Questão que deve ser anulada por falta de lógica. O enunciado trocou o referente. 

    Deveriam ser 9/4 do valor sonegado no primeiro mês, não do valor total. Como colocou do valor total, já no segundo mês estariam sendo recuperados 9/4 de 12 milhões, ou seja, 27 milhões! 

  • PG infinita - soma de PG infinita=a1/1-q

  • só usar a fórmula da PG infinita.

    X = a1 /1- algum termo dividido pelo termo anterior

    X (o que você quer) = a1 (primeiro termo) / 1- escolhe um termo / pelo anterior dele

    X = 3 (1ºtermo, 3 milhões) / 1- 27/16 dividido por 9/4

    ai para fazer 27/16 dividido por 9/4 você multiplica o primeiro 27/16 pelo inverso do segundo 4/9

    ai pega a resposta, simplifica e chega a 3/4

    Agora falta tirar 1

    1 - 3/4 = 1/4

    Agora fica:

    X = 3 / 1/4 (divisão você multiplica o primeiro pelo inverso da segunda) = 12

    Se não sabe fazer procura vídeo no youtube ensinando fazer conta com frações etc.


ID
2536954
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

Quanto ao fenômeno da reversão no serviço público, com base no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Pernambuco, analise os itens abaixo:


I. Reversão é o reingresso no serviço público de servidor aposentado somente quando são insubsistentes os motivos da aposentadoria.

II. A reversão, quando do interesse da Administração, poderá ocorrer através de ato de designação, cabendo ao servidor, pelos encargos do exercício ativo, a percepção de adicional de remuneração no valor de sessenta por cento dos proventos integrais referentes à retribuição normal do cargo em que se aposentou.

III. A reversão também é observada quando há interesse e requisição da Administração Pública, respeitando-se a opção do servidor.

IV. O tempo de designação do servidor revertido não será considerado para fins de cálculo do adicional por tempo de serviço a ser futuramente incorporado aos proventos.


Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Apenas o Item III estava correto, Gab. Letra A

    Art. 73. Reversão é o reingresso no serviço público do servidor aposentado, quando insubsistentes os motivos da aposentadoria ou por interesse e requisição da Administraçãorespeitada a opção do servidor.

    1º A reversãoquando por interesse da Administraçãopor motivo de necessidades e conveniências de natureza financeiraocorrerá através de ato de designaçãocabendo ao servidor, pelos encargos do exercício ativo, a percepção de adicional de remuneração no valor de cinqüenta por cento dos proventos integrais referentes a retribuição normal do cargo em que se aposentou, acrescida do adicional por tempo de serviço.

    2º O tempo de designação do servidor revertido será considerado para fins de cálculo do adicional por tempo de serviço a ser futuramente incorporado aos proventos.

     


ID
2536957
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Sobre o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Pernambuco, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO OFICIAL: B.  

    Letra B: Art. 23. O Órgão Especial, funcionando no exercício delegado das atribuições administrativas e jurisdicionais da competência originária do Tribunal Pleno […].

    a) Errado. Veja que temos mais critérios de composição.

    Art. 23. […] provendo-se oito vagas pelo critério de antiguidade no Tribunal, oito vagas pelo critério de eleição e quatro vagas pelos integrantes da Mesa Diretora.

    c) Errado.

    Art. 23 […]

    § 1º O Presidente do Tribunal exercerá a presidência do Órgão Especial, sendo substituído, nas ausências e impedimentos, pelo 1o Vice-Presidente, pelo 2o Vice- Presidente e pelo desembargador mais antigo, nessa ordem.

    d) Errado. São 20 desembargadores.

    Art. 23. O Órgão Especial, funcionando no exercício delegado das atribuições administrativas e jurisdicionais da competência originária do Tribunal Pleno, é constituído por vinte desembargadores, provendo-se oito vagas pelo critério de antiguidade no Tribunal, oito vagas pelo critério de eleição e quatro vagas pelos integrantes da Mesa Diretora.

    e) Errado.

    Art. 23 […]

    § 2º Em caso de empate prevalecerá o voto do Presidente quando este votar.

     

    Prof.Fabrício Rêgo

    Estratégia Concursos

  • A fim de encontrarmos a alternativa correta, iremos analisar cada uma das assertivas a seguir:

    A) Incorreta - A composição do Órgão Especial é feita apenas pelo critério de antiguidade, ressalvadas 4 (quatro) vagas pelos integrantes da Mesa Diretora

     

    O Art. 23 da Lei Complementar 100/2007 assevera que “O Órgão Especial, funcionando no exercício delegado das atribuições administrativas e jurisdicionais da competência originária do Tribunal Pleno, é constituído por vinte desembargadores , provendo-se oito vagas pelo critério de antiguidade no Tribunal, oito vagas pelo critério de eleição e quatro vagas pelos integrantes da Mesa Diretora". Sendo assim, veja que existem os critérios de antiguidade, de eleição e os integrantes da Mesa Diretora.



    B) Correta - O Órgão Especial funciona no exercício delegado das atribuições administrativas e jurisdicionais da competência originária do Tribunal Pleno


     

    Corretíssima! Achamos o nosso gabarito. O Art. 23 da Lei Complementar 100/2007 assevera que “O Órgão Especial , funcionando no exercício delegado das atribuições administrativas e jurisdicionais da competência originária do Tribunal Pleno , é constituído por (...)". Veja que ocorre a delegação das atribuições administrativas e jurisdicionais do Tribunal Pleno para que o Órgão Especial possa atuar.



    C) Incorreta - A presidência do Órgão Especial será ocupada pelo Presidente do Tribunal, sendo substituído, nas ausências e impedimentos, somente pelo 1° Vice-Presidente e o desembargador mais antigo, nesta ordem.


     

    O Art. 23, §1º, da Lei Complementar 100/2007 , assevera que “O Presidente do Tribunal exercerá a presidência do Órgão Especial, sendo substituído, nas ausências e impedimentos, pelo 1º Vice-Presidente, pelo 2º Vice-Presidente e pelo desembargador mais antigo, nessa ordem ". Faltou na assertiva a previsão do 2º Vice-Presidente.

    D) Incorreta - O Órgão Especial é constituído por 22 (vinte e dois) Desembargadores



    O Art. 23 da Lei Complementar 100/2007 assevera que “O Órgão Especial, funcionando no exercício delegado das atribuições administrativas e jurisdicionais da competência originária do Tribunal Pleno, é constituído por vinte desembargadores , provendo-se oito vagas pelo critério de antiguidade no Tribunal, oito vagas pelo critério de eleição e quatro vagas pelos integrantes da Mesa Diretora". Sendo assim, observe que a composição é de vinte desembargadores ao total e não vinte e dois. Ok?


    E) Incorreta - Em caso de empate no julgamento prevalecerá o voto do desembargador mais antigo



    O Art. 23, §2º, da Lei Complementar 100/2007 , afirma que “Em caso de empate prevalecerá o voto do Presidente quando este votar". Ou seja, não é o voto do Desembargador mais antigo que prevalecerá, mas sim do Presidente.


    Resposta: B



ID
2536960
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos é integrado por órgãos de gestão, unidades jurisdicionais e unidades conveniadas, públicas ou privadas. Fazem parte do núcleo os Centros Judiciários de Solução de Conflitos (CEJUSC), sobre eles assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO OFICIAL: E.     RECURSO PARA ANULAÇÃO.

    O conteúdo cobrado na questão estava fora do que fora pedido no edital. Veja o que o termo editalício trouxe:

    2 Código de Organização Judiciária do Estado de Pernambuco (Lei Complementar nº 100) – Capítulo I – artigos de 17 a 47.

    Ocorre que os dispositivos que respondem a questão estão fora do delimitado, no art. 75-A.

    Letra E. Art. 75-A, § 4º Os CEJUSC serão dirigidos por juízes coordenadores, designados pelo presidente do Tribunal de Justiça, para gerir todas as atividades da unidade, inclusive com competência para homologar, por sentença, os termos de acordo de conciliação ou mediação celebrados no âmbito do NUPEMEC.

    a) Errado. COJ: Art. 75-A

    § 4º Os CEJUSC serão dirigidos por juízes coordenadores, designados pelo presidente do Tribunal de Justiça, para gerir todas as atividades da unidade, inclusive com competência para homologar, por sentença, os termos de acordo de conciliação ou mediação celebrados no âmbito do NUPEMEC.

    b) Errado.

    ARt. 75-A […]

    § 9º Os magistrados membros do NUPEMEC, Coordenadores dos CEJUSC e do Juizado Informal de Família exercerão a função em regime de acumulação, nos termos deste Código de Organização Judiciária e da LOMAN;

    c) Errado.

    Art. 75-A […]

    § 3º Os CEJUSCs são unidades jurisdicionais auxiliares vinculadas a todas as varas ou juizados especiais de uma mesma jurisdição, com atribuições para:

    […]

    II – promover, mediante a adoção de técnica apropriada, a solução consensual de conflitos de natureza cível, fazendária, previdenciária, familiar e outras em que a lei admita acordo ou transação;

    d)  Errado. Art. 75-A […]

    § 8º O juiz coordenador do CEJUSC, a partir da designação, passa à condição de juiz auxiliar de todas as unidades jurisdicionais da respectiva jurisdição a que se vincular o Centro ou a Câmara Privada de Conciliação e Mediação, investindo-se da competência prevista no § 4º deste artigo.

     

    Prof.Fabrício Rêgo

    Estratégia Concursos

  • pense num absurdo... tanta coisa pra cobrar em uma unica questão e eles fizeram essa cagada...


ID
2536963
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

A Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) entrou em vigor no ano de 2009 e estabeleceu princípios, diretrizes e instrumentos para o melhor desenvolvimento sustentável. Sobre o tema, assinale a alternativa que não identifica um dos instrumentos estabelecidos pela referida Política Pública:

Alternativas
Comentários
  • Art. 6o  São instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima:    (Regulamento)

    I - o Plano Nacional sobre Mudança do Clima;

    II - o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima;

    III - os Planos de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento nos biomas;

    IV - a Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, de acordo com os critérios estabelecidos por essa Convenção e por suas Conferências das Partes;

    V - as resoluções da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima;

    VI - as medidas fiscais e tributárias destinadas a estimular a redução das emissões e remoção de gases de efeito estufa, incluindo alíquotas diferenciadas, isenções, compensações e incentivos, a serem estabelecidos em lei específica;

    VII - as linhas de crédito e financiamento específicas de agentes financeiros públicos e privados;

    VIII - o desenvolvimento de linhas de pesquisa por agências de fomento;

    IX - as dotações específicas para ações em mudança do clima no orçamento da União;

    X - os mecanismos financeiros e econômicos referentes à mitigação da mudança do clima e à adaptação aos efeitos da mudança do clima que existam no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e do Protocolo de Quioto;

    XI - os mecanismos financeiros e econômicos, no âmbito nacional, referentes à mitigação e à adaptação à mudança do clima;

    XII - as medidas existentes, ou a serem criadas, que estimulem o desenvolvimento de processos e tecnologias, que contribuam para a redução de emissões e remoções de gases de efeito estufa, bem como para a adaptação, dentre as quais o estabelecimento de critérios de preferência nas licitações e concorrências públicas, compreendidas aí as parcerias público-privadas e a autorização, permissão, outorga e concessão para exploração de serviços públicos e recursos naturais, para as propostas que propiciem maior economia de energia, água e outros recursos naturais e redução da emissão de gases de efeito estufa e de resíduos;

    XIII - os registros, inventários, estimativas, avaliações e quaisquer outros estudos de emissões de gases de efeito estufa e de suas fontes, elaborados com base em informações e dados fornecidos por entidades públicas e privadas;

    XIV - as medidas de divulgação, educação e conscientização;

    XV - o monitoramento climático nacional;

    XVI - os indicadores de sustentabilidade;

    XVII - o estabelecimento de padrões ambientais e de metas, quantificáveis e verificáveis, para a redução de emissões antrópicas por fontes e para as remoções antrópicas por sumidouros de gases de efeito estufa;

    XVIII - a avaliação de impactos ambientais sobre o microclima e o macroclima.

     

     

    FORÇA GUERREIROS. 

  • Política Nacional de Mudança do Clima

    Lei nº 12.187 de 2009

    Art 6º, I, II, V, VIII e XVI

    .

    a) Resoluções da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima - V

    E b) Avaliações e classificações expedidas por agências de avaliação de risco sob viés econômico, financeiro e ambiental

    c) Linhas de pesquisa por agências de fomento - VIII

    d) Indicadores de sustentabilidade e monitoramento climático nacional  - XVI

    e) Plano Nacional sobre a Mudança do Clima e o Fundo Nacional sobre a Mudança do Clima -  I e II

  • Gabarito: letra B

    Importante destacar a diferença entre os instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima (Art. 6º,Lei nº 12.187 de 2009) e os instrumentos institucionais para a atuação da Política Nacional de Mudança do Clima (Art. 7º,Lei nº 12.187 de 2009). Como os instrumentos institucionais são mais poucos, talvez seja mais fácil a memorização deles.

     

    Art. 7o  Os instrumentos institucionais para a atuação da Política Nacional de Mudança do Clima incluem:

    I - o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima;

    II - a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima;

    III - o Fórum Brasileiro de Mudança do Clima;

    IV - a Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais - Rede Clima;

    V - a Comissão de Coordenação das Atividades de Meteorologia, Climatologia e Hidrologia.

     

    Bons estudos.

  • Chutei essa e acertei...tecnica...a B cita dois AVALIACOES E CLASSIFICACOES. PENSEI ASSIM UMA PODE ESTA ERRADA OU COLOCARAM 2 PARA TENTAR INFLUENCIA A ERRARMOS
  •  

    L12187/2009 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12187.htm)

    a) Art 6º, V
    b) Avaliações e classificações expedidas por agências de avaliação de risco sob viés econômico, financeiro e ambiental
    c) Art 6º, VIII
    d) Art 6º, XVI e XV
    e) Art 6º, I e II

     

    At.te, CW.

  • LEI Nº 12.187, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2009.

     

     

    Art. 6o  São instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima:    (Regulamento)

     

    I - o Plano Nacional sobre Mudança do Clima;

    II - o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima;

    III - os Planos de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento nos biomas;

    IV - a Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, de acordo com os critérios estabelecidos por essa Convenção e por suas Conferências das Partes;

    V - as resoluções da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima;

    VI - as medidas fiscais e tributárias destinadas a estimular a redução das emissões e remoção de gases de efeito estufa, incluindo alíquotas diferenciadas, isenções, compensações e incentivos, a serem estabelecidos em lei específica;

    VII - as linhas de crédito e financiamento específicas de agentes financeiros públicos e privados;

    VIII - o desenvolvimento de linhas de pesquisa por agências de fomento;

    IX - as dotações específicas para ações em mudança do clima no orçamento da União;

    X - os mecanismos financeiros e econômicos referentes à mitigação da mudança do clima e à adaptação aos efeitos da mudança do clima que existam no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e do Protocolo de Quioto;

    XI - os mecanismos financeiros e econômicos, no âmbito nacional, referentes à mitigação e à adaptação à mudança do clima;

    XII - as medidas existentes, ou a serem criadas, que estimulem o desenvolvimento de processos e tecnologias, que contribuam para a redução de emissões e remoções de gases de efeito estufa, bem como para a adaptação, dentre as quais o estabelecimento de critérios de preferência nas licitações e concorrências públicas, compreendidas aí as parcerias público-privadas e a autorização, permissão, outorga e concessão para exploração de serviços públicos e recursos naturais, para as propostas que propiciem maior economia de energia, água e outros recursos naturais e redução da emissão de gases de efeito estufa e de resíduos;

    XIII - os registros, inventários, estimativas, avaliações e quaisquer outros estudos de emissões de gases de efeito estufa e de suas fontes, elaborados com base em informações e dados fornecidos por entidades públicas e privadas;

    XIV - as medidas de divulgação, educação e conscientização;

    XV - o monitoramento climático nacional;

    XVI - os indicadores de sustentabilidade;

    XVII - o estabelecimento de padrões ambientais e de metas, quantificáveis e verificáveis, para a redução de emissões antrópicas por fontes e para as remoções antrópicas por sumidouros de gases de efeito estufa;

    XVIII - a avaliação de impactos ambientais sobre o microclima e o macroclima.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12187.htm

     

    Nunca saberemos o quão forte somos até que ser forte seja a única escolha.

     

  • A letra B não está ipsis litteris na lei (o que por si só já justifica o gabarito da questão), mas o assunto está subentendido aqui:

     

    Art.6º São instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima:

    XIII - os registros, inventários, estimativas, avaliações e quaisquer outros estudos de emissões de gases de efeito estufa e de suas fontes, elaborados com base em informações e dados fornecidos por entidades públicas e privadas

     

    Ou seja, vc tem que ter lido a lei no dia anterior da prova para conseguir responder a essa questão sem chutar. Mas isso ocorre com grande número de questões de concurso, né...

  • O examinador ao elaborar esta questão teve a intenção de saber se você estudou e guardou o conteúdo do artigo 6º, caput, e incisos, da Lei nº 12.187/2009. Desta forma, as avaliações e classificações expedidas por agências de avaliação de risco sob viés econômico, financeiro e ambiental não é um dos instrumentos previstos no art. 6º e incisos.

    Resposta: Letra B


ID
2536966
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As licitações têm por objetivo garantir a observância de preceitos constitucionalmente estabelecidos, em especial, o da isonomia, delimitando a seleção de proposta mais vantajosa para a administração e promovendo o desenvolvimento nacional sustentável. Neste contexto, de acordo com a Lei n° 8.666/1993, nos processos de licitação não poderá ser estabelecida margem de preferência para:

Alternativas
Comentários
  • a) Serviços nacionais que atendam aos requisitos delimitados por normas técnicas nacionais CERTO. Lei 8666/93, art. 3º, § 5º, I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e        (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)


    b) Bens produzidos por pessoas jurídicas que atestem o cumprimento de regras de acessibilidade previstas na legislação brasileira CERTO. Lei 8666/93, art. 3º, § 5º, II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.        (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)


    c) Produtos manufaturados tecnicamente aptos de acordo com as normas brasileiras CERTO. Lei 8666/93, art. 3º, § 5º, I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e        (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)


    d) Bens fabricados por subsidiária brasileira de empresa sediada no exterior que atendam às normas ambientais e cujo conteúdo apresente 75 % (setenta e cinco por cento) de componentes brasileiros ERRADO.


    e) Serviços prestados por empresas que comprovem reserva de cargo para pessoas com deficiência CERTO. Lei 8666/93, art. 3º, § 5º, II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.        (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)

     

    Gabarito: letra D.

  • Gabarito D.

    § 2o  Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

            I -       (Revogado pela Lei nº 12.349, de 2010)

            II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.         (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)

    V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.       (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)   (Vigência)

  • GABARITO D

     

    O princípio da igualdade ou impessoalidade exige que todos os participantes da licitação tenham o mesmo tratamento, sendo vedado por lei tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, prevideniária ou qualquer que seja, entre empresas brasileiras e estrangeiras. Porém, existe, como quase tudo no direito, algumas exceções:

     

    Art. 3° da Lei 8666/93

    § 5o  Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para:        

    I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e       

    II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.      

    § 7o  Para os produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, poderá ser estabelecido margem de preferência adicional àquela prevista no § 5o.     

     

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.

    DEUS SALVE O BRASIL.

     

  • Acho que de tanto ler a 8666, não lembro de nenhuma parte que fale em um percentual de 75%...Isso é bem importante saber porque bancas como a FCC adoram números, datas, percentuais, etc...

    =)

  • § 5o  Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para: (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)   (Vigência)

     

    I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e  (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)    (Vigência)

     

    II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)    (Vigência)

     

     

    § 6o  A margem de preferência de que trata o § 5o será estabelecida com base em estudos revistos periodicamente, em prazo não superior a 5 (cinco) anos, que levem em consideração:     

     

    I - geração de emprego e renda; (Incluído pela Lei nº 12.349, de 2010)

    II - efeito na arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais;       (Incluído pela Lei nº 12.349, de 2010)

    III - desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País;      (Incluído pela Lei nº 12.349, de 2010)

    IV - custo adicional dos produtos e serviços; e      (Incluído pela Lei nº 12.349, de 2010)

    V - em suas revisões, análise retrospectiva de resultados.       (Incluído pela Lei nº 12.349, de 2010)

  • Lei 8666/93:

    Art. 3º:

    a) e c) § 5º - Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para:

    I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras;

    b) e e) § 5º - Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para:

    II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.

  • 1)PRA COMEÇO DE HISTÓRIA

     

    2)A LEI LCT SEQUE MENCIONA O PERCENTUAL DE 75% EM QUALQUER PARTE DA LEI

     

    3)PODE ABRIR A LEI NO SITE DO PLANALTO E POR CRTL + F 

     

    4)NÃO TEM ESSE PERCENTUAL

     

     

    FUNDAMENTO:

     

    § 2o  Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

              I - (Revogado pela Lei nº 12.349, de 2010)

              II - produzidos no País;

             III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

             IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.         (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)

              V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.       (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)   (Vigência)

     

     

    GAB D 

  • Alguém sabe dizer de onde saiu esse percentual??? Algum decreto, tribunal,....??

  • Colegas, existem 2 parágrafos da lei de licitações que não podem ser confundidos: art. 3¤, parágrafo 2 e art. 3¤, parágrafo 5. O primeiro há preferência como critério de DESEMPATE e o segundo refere-se a margem de preferência geral à produtos e serviços na licitação descritos no caput do art. 3¤.

     

     

  • Sobre preferências, o único percentual que poderia cair é o de até 25%, que é o limite máximo de preferência permitivo, que vai ser definido pelo executivo federal.

  • kkkkkkkkkkkk fiz igual a Marildinha...falei não lembro de nenhum 75% kkkkkk

  • esse 75% também me salvou kkk

  • Também no $10 diz que a margem de preferencia pode ser estendida, total ou parcialmente, aos bens e serviços originarios dos Estados Partes do Mercosul.

  • Gab D

     

    Margem de PREFERÊNCIA :

     

     

     

    SERVIÇOS NACIONAIS

                                                                                                    --> DE ACORDO COM AS NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS

    PRODUTOS MANUFATURADOS

     

     

    ACESSIBILIDADE

  • Questão repeteco: erra aqui, acerta ali :)

  • Gab D

  • Gabarito: Letra D

     

    Art.3º: § 5o  Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para:     

           

    I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e

     

    II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. 

  • SEGUNDO A 8666 O CORRETO SERIA 

    § 8º   As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7o, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros. 

  • Só acertei pq não me lembrava de nenhum caso de 75%. rsrsrs

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 3 § 2   Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.                   

    V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.


ID
2536969
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Atualmente vigora no Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelecida pela Lei n° 12.305/2010. Conforme consta na norma, na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada uma ordem de prioridade específica. Com base no texto legal, observe os itens abaixo e assinale a alternativa que apresenta a ordem correta de prioridade:


I. Redução;

II. Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;

III. Reutilização;

IV. Tratamento dos resíduos sólidos;

V. Não geração;

VI. Reciclagem.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência na ordem correta.

Alternativas
Comentários
  • Ao meu ver , questão muito sacana !! 

    Lei n° 12.305/2010  : 

     

    Art. 7o  São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: 

    II - não geração(V), redução(I), reutilização(III), reciclagem(VI) e tratamento dos resíduos sólidos(IV), bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos(II)

  • Gab: A

     

    Fui por raciocínio,  o primeiro passo é não gerar resíduo, mas caso não seja possível tal medida, temos que reduzir a sua geração. Daí, vi que só a alternativa "E" trazia não geração e  redução de forma sequenciada. 

     

    Boa sorte a todos.

    Foco!

  • #AnulaTJPE 

  • Resposta

    1 Não gerar

    2 Tres RRR ( Reduzir, Reutilizar e Reciclar)

    3 Tratamento

    4 Disposição ambiental adequada

     

  • Art. 7o  São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: 

    I - proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; 

    II - não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; 

    III - estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; 

    IV - adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais; 

    V - redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; 

    VI - incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; 

    VII - gestão integrada de resíduos sólidos; 

    VIII - articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos; 

    IX - capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; 

    X - regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e financeira, observada a Lei nº 11.445, de 2007; 

    XI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: 

    a) produtos reciclados e recicláveis; 

    b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; 

    XII - integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; 

    XIII - estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; 

    XIV - incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético; 

    XV - estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável. 

  • ahhhh vai pra porra 

     

    ACERTEI , mas isso é um absurdo já é dificil saber quais são e ainda temos que saber a ordem ?

     

    BAIXARIA ISSO

  • Gabarito E

    Não geração

    Redução

    Reutilização

    Reciclagem

    Tratamento dos resíduos sólidos

    Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a questão n é sacana, essa ordem tem sido cobrada em vários concursos e é o assunto básico dessas questões de sustentabilidade

  • Ninguém falou realmente onde está a resposta.

     

    A resposta está no Art. 9o  Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 

  • LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.

     

     

     

    Art. 9º  Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 

     

    1º- Não geração;

    2º- Redução;

    3º- Reutilização;

    4º- Reciclagem;

    5º- Tratamento dos resíduos sólidos;

    6º- Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

     

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

     

     

     

     

     

    Se a caminhada está difícil, é porque você está no caminho certo.

     

     



    LETRA E

     

     

  • Nesse tipo de questão você tem que ir pelo que é mais lógico... Se você pensar pelo que seria ambientalmente melhor você resolve a questão no segundo item...

    Meu raciocínio:

    Trata-se de geração e gestão de resíduos sólidos e tem uma ordem de prioridade então primeiro sempre será NÃO GERAR O RESÍDUO...(Já elimina 2 alternativas). Depois de não gerar, o que é melhor pro meio ambiente? Se primeiro é não gerar nenhum resíduo então logo depois tem que ser REDUZIR o que se produz do mesmo... Com esses 2 itens só sobra uma alternativa que é a correta LETRA E.

    Eu não sabia a ordem de cabeça e meu raciocínio foi esse mesmo.. Depois só conferi a ordem dos outros pra ver se tinha sentido... E tem: REUTILIZAR os resíduos, se não consigo reutilizar, tento RECICLAR, não dá para reciclar então vamos TRATAR os resíduos.. Mesmo tratando não dá pra colocar em qualquer lugar então a DISPOSIÇÃO FINAL do que é rejeito tem que ser ambientalmente adequada.

    Espero que ajude de alguma forma!

    Abraços!

  • Tentem decorar , isso sempre cai.

    No Ge Re Re Re Tra Di...  ♫ 

    Não Geração, Redução, Reutilização, Reciclagem,Tratamento dos resíduos sólidos, Disposição final ambientalmente adequada.

  • Eu sempre penso nessa questão assim:

    Não gera!

    Mas se gerar, reduz!

    Se não der pra reduzir, reutiliza!

    Se não der pra reutilizar, recicla!

    Se não der pra reciclar, trata!

    Se tratar pode jogar fora, mas dispõe direito!

  • Candidato (a), o examinador quis saber se você estudou o artigo 9º, caput, da Lei nº 12.305/2010. O dispositivo mencionado aponta uma ordem de prioridade e será reproduzido a seguir: “na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.” Portanto, a alternativa que apresenta a ordem de prioridade é a letra E.

    Resposta: Letra E

  • GABARITO LETRA E

    SEQUÊNCIA:

    I - NÃO GERAÇÃO;

    II - REDUÇÃO;

    III - REUTILIZAÇÃO;

    IV - RECICLAGEM;

    V - TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS;

    VI - DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE DOS REJEITOS.

  • Esse tipo de questão que cobra a ordem desse artigo despenca. Tomem muito cuidado e se possível decorem !!

  • A questão exige conhecimento acerca da Lei n. 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS) e pede ao candidato que assinale o item correto, no tocante a prioridade na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos.

    Para responder a questão, necessário conhecimento o art. 9º, caput, da PNRS:

    Art. 9  Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 

    Portanto, a ordem de prioridade é: V. Não geração; I. Redução; III. Reutilização; VI. Reciclagem; IV. Tratamento dos resíduos sólidos; II. Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de modo que somente o item "E" encontra-se correto.

    Gabarito: E


ID
2536972
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015

A Lei n° 13.146/2015 foi promulgada com o intento de assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoas com deficiência. Em um dos seus artigos foi estabelecida a avaliação biopsicossocial da deficiência. Quanto ao tema, assinale a alternativa que não identifica um dos critérios expostos na referida norma para aferição da deficiência:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: "C"

     

    a) A limitação no desempenho das atividades pela pessoa tida como deficiente

    Comentários: Item Correto, conforme art. 2º, §1º, III, da Lei 13.146/2015:

    "Art. 2º. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 

    §1º. A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    III - a limitação no desempenho de atividades."

     

    b) Os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais do avaliando

    Comentários: Item Correto, conforme art. 2º, §1º, II, da Lei 13.146/2015:

    "Art. 2º. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 

    §1º. A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais ."

     

    c) Construção da linguagem e saúde psiquiátrica

    Comentários: Item Errado e portanto, gabarito da questão. Na Lei 13.146/2015 não há nenhuma menção quanto à construção da linguagem e saúde psiquiátrica.

     

    d)  Restrição de participação por parte do indivíduo

    Comentários: Item Correto, conforme art. 2º, §1º, IV, da Lei 13.146/2015.

    "Art. 2º. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 

    §1º. A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    IV - a restrição de participação."

     

    e) Os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo

    Comentários: Item Correto, conforme art. 2º, §1º, I, da Lei 13.146/2015:

    "Art. 2º. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 

    §1º. A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo."

  • Gabarito extraoficial: Alternativa C

    Comentários

    A alternativa C está incorreta, pois a construção da linguagem e saúde psiquiátrica não identifica um dos critérios expostos para aferição da deficiência. Vejamos o art. 2º, §1º, da Lei nº 13.146/15:

    § 1º  A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    I – os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    II – os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

    III – a limitação no desempenho de atividades; e

    IV – a restrição de participação.

     

    Prof.Ricardo Torques

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  •  b) Os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais do avaliando

     

    Não seria do avaliado?

  • LEI 13.146, ART. 2°:

    § 1o A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e
    interdisciplinar e considerará: (Vigência)
    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; (letra E)
    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; (letra B)
    III - a limitação no desempenho de atividades; (letra A)
    IV - a restrição de participação. (letra D)

    GABARITO: LETRA C

  • Vivian Azeredo é avaliado mesmo, também acho.

    O avaliando é quem avalia.

    o Avaliado é quem está recebendo o feedback

  • Questão passível de anulação.

    AVALIANDO é quem realiza a avaliação.

  • LETRA C CORRETA 

    LEI 13.146 

    Art. 2o  Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.  

    § 1o  A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:     

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

    III - a limitação no desempenho de atividades; e

    IV - a restrição de participação.

  • Também acho que seria avaliado e não avaliando.

  • Referente a dúvida sobre a palavra "avaliando" na questão b): 

    Tendo em conta que os substantivos formando educando já se encontram dicionarizados, parece-me natural que se use “avaliando” com um sentido semelhante, designando aquele que está a ser, ou sendo, avaliado.

    Não se pode, ainda, dizer que é um vocábulo consagrado, nem tão-pouco aparece em bases de dados como a Mordebe ou o Corpus do Português.

    Contudo, uma vez que o tema da avaliação (sobretudo do desempenho profissional) assume grande relevo na atualidade, é provável que venha a ouvir-se e a ler-se, cada vez mais, o nome “avaliando”.

    Portanto, para responder à pergunta, não se pode dizer que esteja “correto” o uso do substantivo “avaliando”, dado que não se encontra atestado nos dicionários. Mas é também verdade que nem os dicionários são lei, nem fazem justiça ao léxico efetivamente utilizado pela comunidade linguística em determinado momento histórico.

    Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-termo-avaliando/24061

  • AVALIANDO não é quem faz a avaliação. Quem faz a avaliação é o AVALIADOR.

    Tanto o termo AVALIANDO como AVALIADO, dentro do contexto das assertivas e da lei, QUEREM DIZER A MESMA COISA, SE REFEREM A PESSOA COM DEFICIÊNCIA QUE ESTÁ SENDO AVALIADA.

    O mesmo ocorre com os termos 'alimentando e alimentado', ambos usados dentros do meio jurídico para dizer a mesma coisa: aquele que recebe alimentos.

  • A resposta correta é a alternatica "C", tendo em vista o fato de que na letra "B" o termo _ AVALIANDO_ fora utilizado no sentido de quem é avaliado, mesmo parecendo estranho e não usual a construção frasal, parece ser correta. 

    Além disso, o descrito na alternativa "C" é errada, por não está entre os incisos do art. 2º, § 1º, do Estatuto da Pessoa com Deficiência.

    "Tendo em conta que os substantivos formando e educando já se encontram dicionarizados, parece-me natural que se use “avaliando” com um sentido semelhante, designando aquele que está a ser, ou sendo, avaliado.

    Não se pode, ainda, dizer que é um vocábulo consagrado, nem tão-pouco aparece em bases de dados como a Mordebe ou o Corpus do Português.

    Contudo, uma vez que o tema da avaliação (sobretudo do desempenho profissional) assume grande relevo na a{#c|}tualidade, é provável que venha a ouvir-se e a ler-se, cada vez mais, o nome “avaliando”.

    Portanto, para responder à pergunta, não se pode dizer que esteja “corre{#c|}to” o uso do substantivo “avaliando”, dado que não se encontra atestado nos dicionários. Mas é também verdade que nem os dicionários são lei, nem fazem justiça ao léxico efe{#c|}tivamente utilizado pela comunidade ling{#u|ü}ística em determinado momento histórico." 

    Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-termo-avaliando/24061

  • Art. 2o § 1o A avaliação da deficiência, quando necessária, será BIOPSICOSSOCIAL, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    I - os impedimentos nas
    funções e nas estruturas do corpo;
    II - os fatores
    socioambientais, psicológicos e pessoais;
    III - a limitação no
    desempenho de atividades; e
    IV - a
    restrição de participação.

    GABARITO -> [C]

  • GABARITO: C

      A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:     

    IMFALIRE

    I - os IMpedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    II - os FAtores socioambientais, psicológicos e pessoais;

    III - a LImitação no desempenho de atividades; e

    IV - a REstrição de participação.

  • Olá pessoal, para quem está estudando para o TJSP interior, fiz um caderno contendo questões de noções dos direitos das pessoas com deficiência de acordo com o último edital. Não são muitas, mas já ajuda :)

  • Avaliando = alguém que será avaliado

    Avaliado = Alguém que já foi avaliado

    Façam uma analogia ao devedor de alimentos no CPC: quanto às prestações vencidas e vincendas. 

    vencidas = passado

    vincendas = pretações que ainda não venceram 

  •  

    Fundamento:

     

     

     

    LEI 13.146

     

     

    ART. 2°

     

     

    § 1o A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e
    interdisciplinar e considerará: (Vigência)

     

     

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; (letra E)

     

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; (letra B)

     

    III - a limitação no desempenho de atividades; (letra A)

     

    IV - a restrição de participação. (letra D)

     

     

     

     

    GABARITO LETRA C

  • § 1º  A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    FRIL

    Fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

    Restrição de participação

    Impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    Limitação no desempenho de atividades; 

     

  • Lei 13146/15:

    Art. 2º, § 1º. A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; (letra E)

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; (letra B)

    III - a limitação no desempenho de atividades; (letra A)

    IV - a restrição de participação. (letra D)

  • Gab - B

     

    Art. 2o  Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.  

     

    § 1o  A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:     

     

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

     

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

     

    III - a limitação no desempenho de atividades; e

     

    IV - a restrição de participação.

  • A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

     

    FRIL

     

    Fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

    Restrição de participação

    Impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    Limitação no desempenho de atividades; 

     

    >>> Esse termo “quando necessária” já foi objeto de questão em um concurso do CESPE. A questão foi dada como errada porque vinha dizendo DEVERÁ.

  • Avaliando? Não seria avaliado? O que interessa o avaliando nessa análise? Acho que isso deixou a questão errada.

  • Nos termos do art. 2º, § 1º do EPcD a avaliação biopsicossocial da deficiência considerará:

    I - Os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

    II - Os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais do avaliando;

    III - A limitação no desempenho das atividades pela pessoa tida como deficiente;

    IV - Restrição de participação por parte do indivíduo.

    NÃO faz parte do critério para aferição da avaliação biopsicossocial da deficiência: a Construção da linguagem e saúde psiquiátrica.

  • A questão cobra a alternativa que NÃO se refere a um critério para a avaliação da deficiência, nos termos da Lei n° 13.146/2015.

    PARA AS LETRAS A, B, D e E - Todos os critérios trazidos na lei foram mencionadas nessas alternativas, veja:

    "Art. 2º, § 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:

    I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; (LETRA E)

    II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; (LETRA B)

    III - a limitação no desempenho de atividades; e (LETRA A)

    IV - a restrição de participação." (LETRA D)

    PARA A LETRA C - "Construção da linguagem e saúde psiquiátrica" NÃO consta do rol de critérios para a avaliação da deficiência.

    DICA: Esse dispositivo da lei é de extrema importância para os concursos (é muito cobrado!). Além desses 4 critérios previstos em seus incisos, fique muito atento às expressões "quando necessária", "biopsicossocial" e "multiprofissional E interdisciplinar".

    GABARITO: LETRA C

  • lei 13.146/15, art. 2º,§1, insisos I,II,III e IV.

    menos essa

    "Construção da linguagem e saúde psiquiátrica"


ID
2536975
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

A Resolução n° 230/2016 do Conselho Nacional de Justiça orienta a adequação das atividades dos órgãos do Poder Judiciário às normas nacionais e internacionais sobre direitos das pessoas com deficiência e sua respectiva inclusão. Quanto aos dispositivos trazidos na referida norma administrativa, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: "A"

     

    a) É defeso ao Poder Judiciário e a seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o acesso ao serviço público oferecido.

    Item Correto e portanto, gabarito da questão. Art. 5º, da Res. 230: "É proibido ao Poder Judiciário e seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o amplo acesso a serviço público oferecido."

     

    b) A formulação, a implementação e a manutenção das ações de acessibilidade terão como única premissa básica o planejamento contínuo e articulado entre os setores envolvidos.

    Item Errado. Não há apenas uma premissa, mas sim duas. Art. 4º, §5º da Res. 230: "[...] atenderão as seguintes premissas básicas: I - eleição de prioridades, elaboração de cronograma e reserva de recursos para implementação das ações; e II- planejamento contínuo e articulado entre os setores envolvidos."

     

    c) Cada órgão do PJ deverá dispor de, pelo menos, 7% de servidores, funcionários e terceirizados capacitados para o uso e interpretação de libras.

    Item Errado. O percentual mínimo é de 5%. art. 4º, §2º da Res. 230: "Cada órgão do Poder Judiciário deverá dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e terceirizados capacitados para o uso e interpretação da Libras."

     

    d)  Os órgãos do PJ deverão promover acessibilidade aos usuários por meio de atendimento público, pessoal, por meio telefônico ou por qualquer meio eletrônico, inclusive aceitando apenas o uso de linguagem de sinais.

    Item Errado. O PJ deve promover não somente o uso de sinais, mas também outras formas, conforme art. 4º, I, da Res. 230: "Para promover a acessibilidade dos usuários do Poder Judiciário e dos seus serviços auxiliares que tenham deficiência, [...] dever-se-á, entre outras atividades, promover: I - atendimento ao público – pessoal, por telefone ou por qualquer meio eletrônico – que seja adequado a esses usuários, inclusive aceitando e facilitando, em trâmites oficiais, o uso de línguas de sinais, braille, comunicação aumentativa e alternativa, e de todos os demais meios, modos e formatos acessíveis de comunicação, à escolha das pessoas com deficiência."

     

    e)  Para atender aos usuários externos com deficiência, os órgãos do Judiciário deverão reservar nas áreas de estacionamento abertas ao público vagas próximas aos acessos de circulação em percentual equivalente a 3% do total.

    Item Errado. O percentual mínimo é de 2%, garantida, ao menos, uma vaga; art. 4º, §6º, da Res. 230: "Para atender aos usuários externos que tenham deficiência, dever-se-á reservar, nas áreas de estacionamento abertas ao público, vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas com deficiência e com comprometimento de mobilidade, desde que devidamente identificados, em percentual equivalente a 2% (dois por cento) do total, garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga. "

  • Gabarito extraoficial: Alternativa A

    Comentários

    A alternativa A está correta, conforme prevê o art. 5°, da Res. CNJ 230/2016:

    Art. 5º É proibido ao Poder Judiciário e seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o amplo acesso a serviço público oferecido.

    A alternativa B está incorreta. A formulação, a implementação e a manutenção das ações de acessibilidade terão como premissa eleição e prioridades + planejamento contínuo. Confira o art. 4º, II, da Res. CNJ 230/2016:

    Art. 4º Para promover a acessibilidade dos usuários do Poder Judiciário e dos seus serviços auxiliares que tenham deficiência, a qual não ocorre sem segurança ou sem autonomia, dever-se-á, entre outras atividades, promover:

    II – adaptações arquitetônicas que permitam a livre e autônoma movimentação desses usuários, tais como rampas, elevadores e vagas de estacionamento próximas aos locais de atendimento; e

    A alternativa C está incorreta. De acordo com o art. 4º, §2º, da Res. CNJ 230/2016, cada órgão do Poder Judiciário deverá dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e terceirizados capacitados para o uso e interpretação da Libras.

    A alternativa D está incorreta. Os órgãos do poder judiciário deverão promover acessibilidade aos usuários por todos os meios utilizáveis. Vejamos o art. 4º, I, da Res. CNJ 230/2016:

    Art. 4º Para promover a acessibilidade dos usuários do Poder Judiciário e dos seus serviços auxiliares que tenham deficiência, a qual não ocorre sem segurança ou sem autonomia, dever-se-á, entre outras atividades, promover:

    I – atendimento ao público – pessoal, por telefone ou por qualquer meio eletrônico – que seja adequado a esses usuários, inclusive aceitando e facilitando, em trâmites oficiais, o uso de línguas de sinais, braille, comunicação aumentativa e alternativa, e de todos os demais meios, modos e formatos acessíveis de comunicação, a# escolha das pessoas com deficiência;

    A alternativa E está incorreta. Com base no art. 4º, §6º, da Res. CNJ 230/2016, para atender aos usuários externos que tenham deficiência, dever-se-á# reservar, nas áreas de estacionamento abertas ao público, vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas com deficiência e com comprometimento de mobilidade, desde que devidamente identificados, em percentual equivalente a 2% do total, garantida, no mínimo, 1 vaga.

     

    Prof.Ricardo Torques

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  • que casca de banana eu coloquei a alternativa B por que nao entendir o significado da palavra defeso ..

  • Estacionamento externo: reserva das vagas 2% , com no mínimo 1 vaga

    Estacionamento interno : serão reservadas vagas quanto forem os servidores com deficiência

  • A) Gabarito - É defeso (proibido) ao Poder Judiciário e a seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o acesso ao serviço público oferecido.

  •  

    A) Está correta, conforme prevê o art. 5°, da Res. CNJ 230/2016:

    Art. 5º É proibido ao Poder Judiciário e seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o amplo acesso a serviço público oferecido.

     

     B) Está incorreta. A formulação, a implementação e a manutenção das ações de acessibilidade terão como premissa eleição e prioridades + planejamento contínuo. Confira o art. 4º, II, da Res. CNJ 230/2016:

     

    Art. 4º Para promover a acessibilidade dos usuários do Poder Judiciário e dos seus serviços auxiliares que tenham deficiência, a qual não ocorre sem segurança ou sem autonomia, dever-se-á, entre outras atividades, promover:

    II – adaptações arquitetônicas que permitam a livre e autônoma movimentação desses usuários, tais como rampas, elevadores e vagas de estacionamento próximas aos locais de atendimento; e

     

     C) está incorreta. De acordo com o art. 4º, §2º, da Res. CNJ 230/2016, cada órgão do Poder Judiciário deverá dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e terceirizados capacitados para o uso e interpretação da Libras.

     

     D) está incorreta. Os órgãos do poder judiciário deverão promover acessibilidade aos usuários por todos os meios utilizáveis. Vejamos o art. 4º, I, da Res. CNJ 230/2016:

     

    Art. 4º Para promover a acessibilidade dos usuários do Poder Judiciário e dos seus serviços auxiliares que tenham deficiência, a qual não ocorre sem segurança ou sem autonomia, dever-se-á, entre outras atividades, promover:

    I – atendimento ao público – pessoal, por telefone ou por qualquer meio eletrônico – que seja adequado a esses usuários, inclusive aceitando e facilitando, em trâmites oficiais, o uso de línguas de sinais, braille, comunicação aumentativa e alternativa, e de todos os demais meios, modos e formatos acessíveis de comunicação, a# escolha das pessoas com deficiência;

     

    E) está incorreta. Com base no art. 4º, §6º, da Res. CNJ 230/2016, para atender aos usuários externos que tenham deficiência, dever-se-á# reservar, nas áreas de estacionamento abertas ao público, vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas com deficiência e com comprometimento de mobilidade, desde que devidamente identificados, em percentual equivalente a 2% do total, garantida, no mínimo, 1 vaga.

     

    Prof.Ricardo Torques

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    **** Angelina Gomes estou só organizando aqui para poder enxergar melhor.....tudo junto fica difícil a leitura.

     

     

     

     

  • Complementando...

     

     

    É Defeso = É Proibido

     

     

     

    defeso

     

    /ê/

     

    adjetivo

     

    1.que não é permitido; interditado, proibido.

    "assuntos d. às crianças"

     

    2.não sujeito a (ônus, pena etc.); livre, isento.

     

     

     

    GABARITO LETRA A

  • Já coloquei em outra questão, mas não custa repetir!

    A palavra DEFESO cai sempre em provas; e para decorar eu penso no "período de defeso" que é PROIBIDO pescar, etc...

    ;) 

  •  Estacionamento para usuários EXTERNOS com deficiência: Minimo de 2%, garantido pelo menos 1 vaga

     

    Estacionamento INTERNO: Quantas vagas forem necessárias, devendo-se garantira vaga no estacionamento interno a cada servidor com mobilidade comprometida 

  • Gabarito: "A"

     

     a) É defeso ao Poder Judiciário e a seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o acesso ao serviço público oferecido.

    Correto e, portanto, gabarito da questão, nos termos do art, 5º, da Res. 230: "Art. 5º É proibido ao Poder Judiciário e seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o amplo acesso a serviço público oferecido."

     

     b) A formulação, a implementação e a manutenção das ações de acessibilidade terão como única premissa básica o planejamento contínuo e articulado entre os setores envolvidos

    Errado. Há também a premissa de prioridades, elaboração de cronograma e reserva de recursos, nos termos do art. 4º, §5º: "§ 5º A formulação, a implementação e a manutenção das ações de acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas: I - eleição de prioridades, elaboração de cronograma e reserva de recursos para implementação das ações; e II - planejamento contínuo e articulado entre os setores envolvidos."

     

    c) Cada órgão do Poder Judiciário deverá dispor de, pelo menos, sete por cento de servidores, funcionários e terceirizados capacitados para o uso e interpretação de libras.

    Errado. O mínimo é de 5%, nos termos do art. 4º, §2º: "§ 2º Cada órgão do Poder Judiciário deverá dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e terceirizados capacitados para o uso e interpretação da Libras."

     

     d) Os órgãos do poder judiciário deverão promover acessibilidade aos usuários por meio de atendimento público, pessoal, por meio telefônico ou por qualquer meio eletrônico, inclusive aceitando apenas o uso de linguagem de sinais.

    Errado. Nos termos do art. 4º, I, da Res. 230:  "I - atendimento ao público – pessoal, por telefone ou por qualquer meio eletrônico – que seja adequado a esses usuários, inclusive aceitando e facilitando, em trâmites oficiais, o uso de línguas de sinais, braille, comunicação aumentativa e alternativa, e de todos os demais meios, modos e formatos acessíveis de comunicação, à escolha das pessoas com deficiência;"

     

     e) Para atender aos usuários externos com deficiência, os órgãos do Judiciário deverão reservar nas áreas de estacionamento abertas ao público vagas próximas aos acessos de circulação em percentual equivalente a três por cento do total.

    Errado. O mínimo é de 2%, com no mínimo uma vaga, nos termos do art. 4º, §6º: "§ 6º Para atender aos usuários externos que tenham deficiência, dever-se-á reservar, nas áreas de estacionamento abertas ao público, vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas com deficiência e com comprometimento de mobilidade, desde que devidamente identificados, em percentual equivalente a 2% (dois por cento) do total, garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga."

  • defeso = que não é permitido. 

    Aquela palavrinha que faz a diferença na resolução da questão.

  • defeso = não é permitido

  • a) Perfeito! É defeso (vedado) ao Poder Judiciário e a seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o acesso ao serviço público oferecido

    b) Na verdade, não! O artigo 4° § 5º, define duas premissas (incisos I, II) e a questão apresentou apenas uma delas. 

    § 5º A formulação, a implementação e a manutenção das ações de acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas:

    I - eleição de prioridades, elaboração de cronograma e reserva de recursos para implementação das ações; e

    II - planejamento contínuo e articulado entre os setores envolvidos.

    c) São 5% e não 7%.

    d) Não aceita apenas o uso de linguagem de sinais. Também temos “braille, comunicação aumentativa e alternativa, e de todos os demais meios, modos e formatos acessíveis de comunicação, à escolha das pessoas com deficiência”. Mais um item do artigo 4°, inciso I. 

    e) São 2% das vagas de estacionamento para usuários externos. 

  • A) Correto - Art. 5º É proibido ao Poder Judiciário e seus serviços auxiliares impor ao usuário com deficiência custo anormal, direto ou indireto, para o amplo acesso a serviço público oferecido.

    B) Incorreto - Art. 4º § 5º A formulação, a implementação e a manutenção das ações de acessibilidade atenderão as seguintes premissas básicas: I - eleição de prioridades, elaboração de cronograma e reserva de recursos para implementação das ações; e II - planejamento contínuo e articulado entre os setores envolvidos.

    C) Incorreto - Art. 4º § 2º Cada órgão do Poder Judiciário deverá dispor de, pelo menos, 5% de servidores, funcionários e terceirizados capacitados para o uso e interpretação da Libras.

    D) Incorreto - Art. 4º I - atendimento ao público – pessoal, por telefone ou por qualquer meio eletrônico – que seja adequado a esses usuários, inclusive aceitando e facilitando, em trâmites oficiais, o uso de línguas de sinais, braille, comunicação aumentativa e alternativa, e de todos os demais meios, modos e formatos acessíveis de comunicação, à escolha das pessoas com deficiência;

    E) Incorreto - Art. 4º § 6º Para atender aos usuários externos que tenham deficiência, dever-se-á reservar, nas áreas de estacionamento abertas ao público, vagas próximas aos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas com deficiência e com comprometimento de mobilidade, desde que devidamente identificados, em percentual equivalente a 2% do total, garantida, no mínimo, 1 (uma) vaga.


ID
2538943
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em uma SLA (Service Level Agreement) para uma aplicação de VoIP (Voice over IP), com algumas centenas de canais de voz simultâneos numa rede IP WAN, são apresentadas as seguintes informações:

…..(1)..... >= 2 Mbps;

…..(2)..... <= 250 ms;

…..(3)..... >= 99,5 %.


Assinale, das alternativas abaixo, a única que identifica correta e respectivamente, na ordem apresentada pelos números em parênteses, os parâmetros técnicos de Qualidade de Serviço (QoS):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Vazão >= 2 Mbps;

    Latência <= 250 ms

    Disponibilidade >= 99,5 %

     

    Dá pra confundir Disponibilidade com taxa de perdas, fiquem atentos.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Alternativa correta: A. 

     

    Vazão: largura de banda disponível pra trafegar os dados. É o equivalente à quantidade de cm³ de água que passa dentro de um cano. Medido em bits por segundo. 

     

    Latência: tempo que a informação leva para percorrer a rede da origem até o destino, incluindo o tempo de processamento nos nós intermediários. Medido em milissegundos.

     

    Disponibilidade: relação do tempo total em que o serviço deveria estar disponível VS tempo que ele efetivamente esteve disponível. É medido em porcentagem (serviço ficou disponível 90% do tempo). 

  • taxa de perdas  >= 99,5  %  (é muita perda!)  XD

  • Lembrando q o jitter existe, e é considerado a variação do atraso...

  • a-

    latencia: tempo

    throughput: packets/tempo: i.e.: Mbp/s


ID
2538946
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a técnica utilizada pela indústria de microprocessadores para acelerar a velocidade de operação da CPU, semelhante a uma linha de produção de fábrica, onde cada instrução do microprocessador passa por diversas fases até a sua execução:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

                 Pipeline é uma técnica de hardware que permite que a CPU realize a busca de uma ou mais instruções além da próxima a ser executada. Estas instruções são colocadas em uma fila de memória dentro do processador (CPU) onde aguardam o momento de serem executadas: assim que uma instrução termina o primeiro estágio e parte para o segundo, a próxima instrução já ocupa o primeiro estágio.

                 Em resumo, é o processo pelo qual uma instrução de processamento é subdividido em etapas, uma vez que cada uma destas etapas é executada por uma porção especializada da CPU, podendo colocar mais de uma instrução em execução simultânea. Isto traz um uso mais racional da capacidade computacional com ganho substancial de velocidade. Entre os problemas enfrentados estão a dependência de instruções anteriores e desvios que dificultam o processo, bem como a diferença de complexidade de instruções que fazem com que as mesmas possam levar um tempo variável para execução.

                 A técnica de pipeline é utilizada para acelerar a velocidade de operação da CPU, uma vez que a próxima instrução a ser executada está normalmente armazenada nos registradores da CPU e não precisa ser buscada da memória principal que é muito mais lenta.

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pipeline_(hardware)

  • Gabarito D

    Pipeline é uma técnica de implementação de processadores que permite a sobreposição temporal das diversas fases de execução das instruções.

    • Aumenta o número de instruções executadas simultaneamente e a taxa de instruções iniciadas e terminadas por unidade de tempo.

    • O pipeline não reduz o tempo gasto para completar cada instrução individualmente.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Alternativa correta: D. 

     

    Palavras-chave do pipeline: linhas de produção. Uma tarefa inicia a execução antes da anterior terminar. 


ID
2538949
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Numa reunião sobre Segurança da Informação um especialista mencionou as seguintes definições:


( ) Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

( ) Keylogger é um recurso técnico que permite auditar tudo que o usuário digitou para identificar erros graves de segurança nas entradas do sistema.

( ) O Cavalo de Troia é um malware que é também conhecido na área de segurança pelo termo técnico em inglês Trojan.


Identifique o que foi mencionado pelo especialista com valores de Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):

Alternativas
Comentários
  • O keylogger também pode ser usado de forma lícita.

     

    Eu marquei A, acredito que a segunda afirmativa também esteja correta.

  • Gabarito C

    Oi amigo Sávio ! Acredito que o Keylogger não seja usada para auditoria..... vou pesquisar isso...

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  •  

    GABARITO C

     

    O keylogger é um programa espião memorizador de teclas digitadas ! e não ajuda a detectar erros graves de segurança pois ele é uma ameaça do tripo trojan.

     

    Mc Lan novamente

  • Tive o mesmo raciocínio do Sávio. Tem certas questões de concurso que, às vezes, quem tem conhecimentos mais aprofundados acaba se dando mal. :/

  • Gabarito: C

    Concordo que a alternativa II esteja incorreta. Uma vez que monitorar tudo o que o usuário digitou atreavés de um programa espião não é auditoria, mas sim, no mínimo, invasão de privacidade.

  • O item II está certo, o keylogger que é um tipo de spyware, pode ser utilizado para os dois fins. Um atacante ou um analista de rede podem monitorar as ações do usuário, nada impede esse fato, só muda o fim dado a informação coletada.

  • O keylogger pode ser usado para fins lícitos, por exemplo, monitorar a produção dos empregados de uma empresa.

  • (vWorm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    (FKeylogger é um recurso técnico que permite auditar tudo que o usuário digitou para identificar erros graves de segurança nas entradas do sistema. (Keylogger é um recurso técnico que permite auditar tudo que o usuário digitou - É um Software Malicioso)

    (V) O Cavalo de Troia é um malware que é também conhecido na área de segurança pelo termo técnico em inglês Trojan.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Malware (abreviatura para “software malicioso”). As aplicações maliciosas são também conhecidas por malware, todo vírus é um malware, mas NEM todo malware é um vírus.Os tipos de malware incluem spyware, adware, phishing, vírus, Cavalos de Tróia, worms, rootkits, ransomware e sequestradores de navegador.

    aplicativos que utilizam esta linguagem como, por exemplo, os que compõe o Microsoft Office (Excel, Word e PowerPoint, entre outros).

  • (vWorm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    (FKeylogger é um recurso técnico que permite auditar tudo que o usuário digitou para identificar erros graves de segurança nas entradas do sistema. (Keylogger é um recurso técnico que permite auditar tudo que o usuário digitou - É um Software Malicioso)

    (V) O Cavalo de Troia é um malware que é também conhecido na área de segurança pelo termo técnico em inglês Trojan.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Malware (abreviatura para “software malicioso”). As aplicações maliciosas são também conhecidas por malware, todo vírus é um malware, mas NEM todo malware é um vírus.Os tipos de malware incluem spyware, adware, phishing, vírus, Cavalos de Tróia, worms, rootkits, ransomware e sequestradores de navegador.

    aplicativos que utilizam esta linguagem como, por exemplo, os que compõe o Microsoft Office (Excel, Word e PowerPoint, entre outros).


ID
2538952
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considerando uma rede que tenha os pacotes sendo enviados com TTL (Time to Live) de 64, ao se dar um ping para um site específico na internet tem-se como resposta um TTL de 52. Pode-se afirmar que a quantidade de roteadores que o pacote passou, até chegar ao site especificado, foi de:

Alternativas
Comentários
  • 64 - 52 = 12

  •  TTL (Time to Live) decrementa somente nos roteadores.

    Eles poderiam complicar se informassem somente o sistema operacional, pois você precisaria saber o TTL usado por cada um: 

     

    UNIX: 255

    Linux: 64

    Windows: 128

  • Alternativa correta: B. 

     

    A cada roteador o TTL é decrementado. Se iniciou com 64 e terminou com 52, significa que 12 roteadores decrementaram o TTL quando o pacote passou por eles.

  • No Windows, o comando ping permite verificar, de maneira simples, se o computador está conectado à Internet. Ao executar este comando, o computador envia pacotes de informação para um host de destino e verifica se há resposta. Além disso, ele mede a latência, ou seja, o tempo para a comunicação com outro ponto. Se você entende um pouquinho de computador, também pode usar o comando tracert. Este comando faz o mesmo que o ping, além de mostrar o itinerário dos pacotes até o destino. Ele pode ser útil em caso de falha de comunicação entre o computador e o host de destino, já que você poderá saber até que ponto chegaram os pacote


ID
2538955
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Dentre os dispositivos de rede especificados abaixo identifique a única alternativa que apresenta corretamente o dispositivo que possui apenas um domínio de broadcast e um de colisão:

Alternativas
Comentários
  • D) Hub é o mais "burro" por esse motivo foi substituido pelo Switch.

  • Hubs são ativos de rede de nível 1 que apenas repetem o sinal em todas as portas formando apenas um único domínio de broadcast e de colisão;

     

    Switches trabalham na camada de enlace e são capazes de segmentar quadros com base nos endereços MAC, formando assim, um domínio de colisão para cada uma de suas portas num único domínio de broadcast;

     

    Bridges são dispositivos da camada 2 que segmentam duas redes locais formando domínios de colisão separados, assim, somente máquinas no mesmo segmento "competem" por acesso ao meio de transmissão. Como no caso dos switches, as pontes formam um único domínio de broadcast;

     

    Roteadores trabalham na camada de rede (nível 3) e, por padrão, são dispositivos capazes de "quebrar" domínios broadcast, encaminhando o tráfego específico e otimizando a utilização da banda.

  • Acredito que será anulada.

     

    Repetidor também possui as referidas características.

  • Mas repetidor e hub possuem as mesmas características. 

    A questão foi anulada?

    Gabarito: D

  • Questão passível de anulação, pois Hubs são REPETIDORES multi-portas e ambos são ativos de rede de nível 1 que apenas repetem o sinal formando apenas um único domínio de broadcast e de colisão;

  • d-

    para segmentar a rede, criando mais dominios de colisao, é necessario criar novas VLANS, o que o hub nao faz


ID
2538958
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Na discussão na implementação de uma aplicação web com o Modelo MVC (Model-View-Controller) assinale a alternativa que apresenta afirmações abaixo que são tecnicamente verdadeiras:


I. O Modelo MVC foi desenvolvido com o conceito típico de uma arquitetura linear dos seus três principais componentes.

II. Uma visão (view) pode ser qualquer saída de representação dos dados, como uma tabela ou um diagrama.

III. Esse padrão unifica todas as tarefas de acesso aos dados e lógica de negócio, lógica de apresentação e de interação num único pacote.

IV. O Controller faz a mediação da entrada, convertendo-a em comandos para o Model ou View.

Alternativas
Comentários
  • O Controller do MVC define o comportamento da aplicação, as ações do usuário para atualizar os componentes de dados e seleciona os componentes para exibir respostas de requisições. Faz a mediação da entrada, convertendo-a em comandos para o modelo ou visão.

    A view envia requisições do usuário para o controlador e recebe dados atualizados dos componentes de acesso a dados. Gera uma saída de representação dos dados do modelo, como uma tabela ou um diagrama.

    O model consiste basicamente no armazenamento de dados da aplicação, regras de negócios, lógica e funções. Ele notifica suas visões e controladores associados quando há uma mudança em seu estado.

    Letra E.

     


ID
2538961
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O gerente de informática solicita a instalação de um proxy reverso. Para tanto, existem diversas razões para se instalar um proxy reverso. Identifique abaixo uma das características que NÃO se aplica tipicamente a um proxy reverso:

Alternativas
Comentários
  • Benefícios de um Proxy Reverso

    ·         Roteamento de requisições externas;

    ·         Segurança: como o Proxy é a única interface externa da rede, ele “esconde” os demais servidores;

    ·         Criptografia: a criptografia SSL pode ser delegada ao proxy ao invés dos servidores internos;

    ·         Balanceamento de carga: o servidor pode distribuir a carga para vários servidores da rede;

    ·         Cache: assim como o web proxy, o Proxy Reverso pode manter em cache o conteúdo estático das requisições realizadas, ajudando assim a diminuir a carga dos servidores web;

    ·         Compressão: o Proxy Reverso pode tornar o acesso mais rápido através da compressão do conteúdo acessado.

  • Gabarito letra C

    Redes de computadores utilizam um protocolo de tunelamento quando um protocolo de rede (o protocolo de entrega) encapsula um protocolo de carga diferente. Por meio da utilização de tunelamento pode-se, por exemplo, transportar uma carga (dados) sobre uma rede de entrega incompatível, ou fornecer um caminho seguro através de uma rede não confiável. Lembra a ideia de um túnel entre uma origem e um destino.

    Fonte Wikipédia

  • Alternativa correta: C. 

     

    Tunelamento = VPN. 

     

    Cuidado! Pode-se ter tunelamento em proxy reverso em uma mesma máquina, mas, neste caso, teria-se 2 serviços diferentes rodando: proxy e VPN. Como a questão quer saber do serviço de proxy, não está incluso o tunelamento. 

  • c-

    Reverse proxies help increase performance, reliability, and security. They provide load balancing for web applications and APIs. They can offload services from applications to improve performance through SSL acceleration, caching, and intelligent compression.

    https://www.loadbalancer.org/blog/why-should-businesses-use-reverse-proxy/


ID
2538964
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Para facilitar a instalação dos vários produtos do VMware existe uma ferramenta que centraliza o gerenciamento de instalações do VMware. Esta ferramenta é denominada:

Alternativas
Comentários
  • as questões dessa banca me fazem ter a censação de que nunca estudei informática na vida! 


ID
2538967
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Pelas características de um ambiente operacional será necessário a instalação de um RAID 10 (Redundant Array of Independent Disks 1+0). Considerando essa necessidade, para esse tipo de instalação, exige-se o mínimo de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.

     

    RAIDs 10 e 0+1 exigem um mínimo de quatro discos. 

  • Alternativa correta: E. 

     

    RAID 0 (stripping) = guarda os dados em dois discos para aumentar o desempenho de leitura/escrita. 

    RAID 1 (mirroring) = espelha os dados em dois discos para aumentar a redundância e a tolerância a falhas. 

     

    Se for fazer RAID 10 (1+0), primeiro fazer o mirroring (raid 1) e, encima desse mirroring, faz-se o stripping (raid 0). Sendo assim:

    - instala-se incialmente 2 discos e faz o mirroging entre eles;

    - instala-se outros 2 discos para espelharem o conteúdo dos dois primeiros instalados. 

     

    Total gasto = 4 discos. 

  • Acelerar o tempo de acesso aos discos e aumentar a segurança por meio de duas técnicas denominadas data striping e mirroring.

    Se for fazer RAID 10 (1+0), primeiro fazer o mirroring (raid 1) e, encima desse mirroring, faz-se o stripping (raid 0).

     

     - instala-se incialmente 2 discos e faz o mirroging entre eles;
     - instala-se outros 2 discos para espelharem o conteúdo dos dois primeiros instalados. 


    RAIDs 10 ou 0+1 exige no mínimo quatro discos. 

  • d-

    RAID 10, also called RAID 1+0, is similar to RAID 01 with an exception that the two used standard RAID levels are layered in the opposite order; thus, RAID 10 is a stripe of mirrors. RAID 10 is a RAID 0 array of mirrors, which may be two- or three-way mirrors, and requires a minimum of four drives.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Nested_RAID_levels


ID
2538970
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No manual de instalação do DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) algumas partes ficaram ilegíveis aparecendo assim:


“O servidor DHCP envia um pacote __________ em ___________ para a porta _________ e responderão às requisições para a porta _________ do host solicitante.”


Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas: 

Alternativas
Comentários
  • Porta ímpar - Servidor

  • The DHCP employs a connectionless service model, using the User Datagram Protocol (UDP). It is implemented with two UDP port numbers for its operations which are the same as for the bootstrap protocol (BOOTP). UDP port number 67 is the destination port of a server, and UDP port number 68 is used by the client.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Dynamic_Host_Configuration_Protocol


ID
2538973
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em um escritório instalado com um único switch existe a necessidade de dividir essa rede local (física) em mais de uma rede virtual ou lógica criando domínios de broadcast separados. Para atender essa necessidade deve-se utilizar de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Uma rede local virtual, normalmente denominada de VLAN, é uma rede logicamente independente. Várias VLANs podem coexistir em um mesmo comutador (switch), de forma a dividir uma rede local (física) em mais de uma rede (virtual), criando domínios de broadcast separados. Uma VLAN também torna possível colocar em um mesmo domínio de broadcast, hosts com localizações físicas distintas e ligados a switches diferentes. Um outro propósito de uma rede virtual é restringir acesso a recursos de rede sem considerar a topologia da rede, porém este método é questionável e improvável.

    Redes virtuais operam na camada 2 do modelo OSI. No entanto, uma VLAN geralmente é configurada para mapear diretamente uma rede ou sub-rede IP, o que dá a impressão que a camada 3 está envolvida.

    Enlaces switch-a-switch e switch-a-roteador são chamados de troncos. Um roteador ou switch de camada 3 serve como o backbone entre o tráfego que passa através de VLANs diferentes.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • A VLAN é usada para criar redes virtuais locais em um único meio físico compartilhado.

    Gabarito: B

     


ID
2538976
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Num ambiente Linux, temos que inicializar um volume físico, devidamente particionado, para que ele seja reconhecido como LVM (Logical Volume Manager). O comando básico que deverá ser usado será:

Alternativas
Comentários
  • O LVM (Logical Volume Manager) é um "Gerênciador de Volumes Lógicos", bastante flexivel, sua implementação no Linux segue os mesmos padrões (comandos) do HP-UX, então este tutorial servirá também para o HP-UX, visto a similaridade dos comandos.

     

    ...

    O objetivo deste tutorial é tornar mais facil o uso do LVM por usuários de todos os niveis, visto que o LVM vem se tornando um importante recurso na administração de servidores.

    Antes de iniciar a parte prática, vamos entender alguns conceitos do LVM...

    PV = Phisical Volume : O disco em si, a partição fisica do disco.

    PE = Phisical Extends : Extensões fisicas, ou seja, pequenos pedaços de um VG, um VG é dividido em varios PEs

    VG = Volume Group : Como o nome já diz, grupo de volumes. Um VG é responsavel por agrupar um ou mais dicos/Partições (PV - Volumes fisicos).

    LV = Logical Volume : É o volume lógico, ou seja, é uma partição (lógica) de um VG (Volume físico).

    ...

    Fonte: http://www.dicas-l.com.br/arquivo/gerenciamento_avancado_de_discos_com_lvm..php#.WfcbwY9SwdU

  • Sai dessa questão que não te pertence satanás !! Sangue de Jesus tem poder ... Uma questão dessa tá repreendido em nome de Jesus ... kkkkkkkk bons estudos galera

  • Gabarito A

    Ótimo artigo sobre LVM:

    http://www.dicas-l.com.br/arquivo/gerenciamento_avancado_de_discos_com_lvm..php#.Wgr-xlRSzIU

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Criação dos volumes físicos (PV):

    Com a partição que receberá os volumes lógicos desmontada, crie um volume físico (PV) com o seguinte comando:  pvcreate

    Criação dos agrupamentos de volumes​ (VG): vgcreate

    Criação dos volumes lógicos (LV): lvcreate

  • Preparou... correu... eeee... ERROUUUU!!!

    HAHAHAHAHA

    Isso não é de Deus

  • Nem se eu quisesse acertava.
  • Nunca nem vi.

  • Essas perguntas do Linux ninguém merece.
  • gzus! isso é de comer?

  • Fiquei triste por errar, mas olhando a estatística fiquei até melhor rs

  • É importante enfatizar que o LVM é apenas uma mudança na forma como o sistema acessa os discos, ele não é um substituto para o RAID.

    .

    Digamos que vamos criar um LVM adicionando 100 GB. E este disco será o "/dev/sdb1" (este "device/partição" é apenas um exemplo, poderia ser "sdc1", "sdd1", etc). 

    Inserindo o disco ao LVM:: Physical Volumes (PV):  O comando seria --> # pvcreate /dev/sdb1.

    Para que ele seje reconhecido.

  • Uma dica para estas questões é saber o nome do que está se solicitando, em inglês.

    Volume Físico é Phisical Volume, ou seja, teria que ser a letra A (pvcreate) ou E (pvmake).

    A mais lógica seria a letra A (pvcreate)...

  • Pensei em (P) Partição (V) Virtual (Create) Criar = PVCreate !

     

    LETRA "A"

     

  • Oremos

  • sÉRGIO EU TBM KKKKK

    bom tem create aqui é pra criar kkk

  • Vamos levar em consideração o cargo da prova dessa questao: SUPORTE DE T.I. 

    Eu só quero meter bala, perdoe aí IBFC. Obrigada! De nada.

  • É isso aiiiií JÉSINA SILVA. KKKKKK

  • Use o comando pvcreate para inicializar um dispositivo de bloco a ser usado como um volume físico. A inicialização é análoga à formatação de um sistema de arquivos.

  • Essa é a questão da sorte! Loteria para maioria! kkkkkkkkkkk

     

  • Aquele 1% de sorte que voce precisa ter

  • Errei pela segunda vez, mas na próxima acerto.

  • kkkkkkkk que tipo de questão é essa ?

  • que caralho é esse;;;;

  • pessoal gosta de reclamar muito da banca, não levaram vocês a lugar nenhum!

  • Esse tomou um belo de um chife!!! afffffffffffffffffffffff

  • uma questão dessa respondo no estilo chico xavier, mão no rosto e atiro em qualquer uma.

  • isso é de comer ????

  • Sabe quando vc chuta e acerta uma questao dessa, bicho ? Poderia ser na minha prova, mas na hora da prova o chute não bate certo, pq será, ne !? Kkkk

  • Com informatica é assim;

    Vivendo, aprendendo e morrendo sem saber

  • Fui seguir a dica do João Luís pq anteriormente nos comentários de outras questões foi dito que, no Linux, a boa é identificar o nome do que está pedindo em inglês, pq a sigla do comando geralmente vai remeter a isso.... só não esperava que o "Físico" em inglês começasse com P... boiei. Mas fica a dica, as vezes da pra acertar quando não fazemos ideia do comando.
  • INFORMÁTICA É UM INFERNO NA MINHA VIDA SE TRATANDO DE CONCURSO PÚBLICO.

  • Passo, Vou ficar devendo.

  • tá repreendido em nome do senhor.

  • QUEM USA LINUX E PARA QUÊ? QUE HORROR

  • RAPAAAAZ

  • passo, vou fica devendo também

  • GAB.

    A) PVCREATE

  • Me recuso

  • 1 X 0 :(

  • Aí pegou pesado, hein!


ID
2538979
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Na implementação de algoritmos e protocolos de criptografia houve a discussão de quais seriam os assimétricos. Assinale a alternativa que apresenta corretamente os tipos de criptografia dos algoritmos e protocolos abaixo:


(1) RSA (2) DES (3) AES

Alternativas
Comentários
  • *Simétrica(Criptografia Convencional): usa apenas uma chave para encriptar e decriptar a mensagem. - DES, 3DES, IDEA, AES e RC(2,3,4,5 e 6),CAST, Blowfish, Twofish.

     

    *Assimétrica(Criptografia de chave pública):duas chaves distintas, sendo uma chave pública,usada para encriptar, e uma chave privada(pessoal e intransferível) usada para decriptar. É bastante segura.  RSA, diffle-hellman, elGamal, curvas elípiticas.

     

  • Exemplos de metodos criptográficos que usam chave simétrica são: AES, Blowfish,RC4, 3DES e IDEA.

    Exemplos de metodos criptográficos que usam chaves assimétricas são: RSA, DSA, ECC e Diffie-Hellman.

  • Não sabia nada nessa, fui na intuição da última letra:

    (1) RSA = A de Assimétrico   

    (2) DES = S de Simétrico

    (3) AES = S de Simétrico

  • VALE A PENA LEMBRAR

    • AES ----> SIMETRICO
    • RSA ----> ASSIMÉTRICO
  • e-

    RSA - chaves assimétricas.

    DES - simétricas. 56 bits.

    AES - simétricas. block size: 128 bits. key size: 128,192, 256 bits


ID
2538982
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma boa solução ORACLE para o administrador de banco de dados com o intuito de auditoria, visando descobrir quem fez o quê, em qual data e horário, é a ferramenta denominada:

Alternativas
Comentários
  • d-

    Oracle LogMiner, which is part of Oracle Database, enables you to query online and archived redo log files through a SQL interface. Redo log files contain information about the history of activity on a database.

    https://docs.oracle.com/cd/B19306_01/server.102/b14215/logminer.htm

  • Gabarito D

    O LogMiner é um utilitário que pode ser executado através de linha de comando (blocos PL/SQL) ou através do Oracle LogMiner Viewer, que está presente na interface gráfica do Enterprise Manager. Essa ferramenta pode ser utilizada para ver um histórico de atividades do Banco de Dados, apontando quais instruções DML e DDL foram executadas, a ordem em que elas foram executadas, e até mesmo quem as executou. Como ela faz isso? É simples, ela lê o conteúdo de Redo Log Files e Archived Logs.
     

         Antes de usar o LogMiner é necessário habilitar "supplemental logging" e forçar um log switch para que informações adicionais sejam acrescentadas nos redo log files, permitindo deste modo, o uso apropriado da ferramenta. Sem ele algumas informações (Ex.: nome do usuário executor da instrução) seriam ocultadas.

     

         Existem 3 objetos básicos na configuração do LogMiner que você deve conhecer para aprender a utilizá-lo:
     

              1- O banco de dados de origem: banco de dados que produziu todos os redo log files que o LogMiner irá analisar;


              2- O dicionário do LogMiner: permite ao LogMiner fornecer nomes de tabelas e colunas, ao invés dos IDs de objetos internos;

              3-  Os redo log files contendo os dados de interesse.

     

     

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ID
2538985
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Numa Central de Serviços (Service Desk) existe uma confusão quanto a alguns significados como por exemplo: incidente e evento. Pelo ITIL v3, atualizado em 2011, define-se que:


( ) Um incidente é uma interrupção não programada de um serviço de TI, ou uma diminuição da qualidade de um serviço de TI.

( ) Um evento é uma mudança de estado que tem significado para o gerenciamento de um item de configuração ou serviço de TI.

( ) A requisição de serviço é um pedido de um usuário para obter informações ou para o acesso a um serviço de TI.


Atribua valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) em cada definição e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):

Alternativas
Comentários
  • Na terceira afirmação:

    A requisição de serviço é um pedido de um usuário para obter informações ou para o acesso a um serviço de TI.

    O processo responsável não seria o Gerenciamento de Acesso da fase do estagio de Operação?

  • Evento (Event): Mudança de estado que tem significado para o gerenciamento de um item de configuração ou serviço de TI.

    Incidente (Incident): A falha de um item de configuração que ainda não afetou o serviço de TI também é um incidente. Por exemplo, uma falha em uma unidade de disco espelhado.

    Requisição de serviço (Service request): Pode ser uma requisição de um usuário por informações, aconselhamento, mudança padrão ou acesso a um serviço de TI.

    FONTE: ITIL v3

    GABARITO: E


ID
2538988
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores

Ao estudarmos o protocolo CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection) verifica-se que ele pode estar somente em um destes três estados. Assinale a alternativa que apresenta corretamente esses três estados:

Alternativas
Comentários
  • Fonte?

  • CSMA/CD can be in one of three states: contention, transmission, or idle.

    https://www.researchgate.net/figure/CSMA-CD-can-be-in-one-of-three-states-contention-transmission-or-idle-1_fig16_287997213


ID
2538991
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo de roteamento OSPF (Open Shortest Path First) atualmente é um dos mais utilizados, tanto em redes de pequeno como de grande porte, substituindo o RIP (Routing Information Protocol) por utilizar principalmente:

Alternativas
Comentários
  • O OSPF (open shortest path first) é um protocolo de roteamento que possui as suas especificações abertas, ou seja, disponíveis ao público. Também considerado um sucessor do RIP (protocolo de informações de roteamento), ele incorpora avanços de segurança, caminhos múltiplos de igual custo, entre outras vantagens.

     

     

     

     

    https://www.youtube.com/channel/UCBY27FNGgRpPa-PgFubwjPQ

     

     

     

     

     

  • Gabarito D

    OSPF - Open Shortest Path First - é um protocolo de roteamento para redes que operam com protocolo IP; desenvolvido pelo grupo de trabalho da IGPs (Interior Gateway Protocol) da IETF (Internet Engineering Task Force) e descrito inicialmente em 1989 pela RFC 1131. Baseado no algoritmo SPF - Shortest Path First (menor rota primeiro), o OSPF foi criado para substituir o protocolo RIPempregado no final da década de 1980 na então Arpanet (atual Internet) e que apresentava diversos problemas e limitações para operar satisfatoriamente em uma rede de grande porte.

    Atualmente o OSPF é um dos protocolos de roteamento mais empregados, sendo suportado pela maioria dos roteadores, assim como por servidores que implementem os sistemas operacionais Linux e Unix. Versátil, o OSPF pode ser empregado tanto a redes de pequeno quanto em redes de grande porte.

    O RIP utiliza o algoritmo distance-vector (vetor de distância).

     

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  • OSPF (Open Shortest Path First):

    - Com o OSPF, um roteador transmite por difusão informações de roteamento a todos os outros roteadores no sistema autônomo, não apenas aos seus vizinhos.

    - Atua na camada de rede;

    - É um protocolo de roteamento que funciona transformando o conjunto de redes, roteadores e linhas reais em um grafo orientado, no qual se atribui um custo (distância, retardo etc.) a cada arco, para, em seguida, calcular o caminho mais curto com base nos pesos dos arcos;

    - 30 minutos para transmitir informações;

    - protocolo intradomínio;

    - sua tabela de roteamento converge mais rápido que RIP;

    - Utilizado em um único Sistema Autônomo (AS), possuindo carga de roteamento por tipo de serviço e balanceamento de carga.

    - Rotear dentro de um Sistema Autônomo;

    - Permite configuração flexível de sub-redes IP tal que cada rota distribuída pelo OSPF tem um destinatário e uma máscara.

  • OSPF -> Roteamento dinâmico.

    O OSPF funciona transformando o conjunto de redes, roteadores e linhas reais em um grafo orientado, no qual se atribui um custo (distância, retardo etc.) a cada arco. Em seguida, o OSPF calcula o caminho mais curto com base nos pesos dos arcos.

  • d-

    Open Shortest Path First (OSPF) is a routing protocol for Internet Protocol (IP) networks. It uses a link state routing (LSR) algorithm and falls into the group of interior gateway protocols (IGPs), operating within a single autonomous system (AS) such as an LAN. It implements Dijkstra's algorithm, also known as the shortest path first (SPF) algorithm.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Open_Shortest_Path_First


ID
2538994
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em um ambiente que é utilizado a notação CIDR (Classless Inter-Domain Routing) a máscara de rede a ser adotada em uma rede de comprimento 26 ou /26 será:

Alternativas
Comentários
  • Mascara: /26

    11111111   .   11111111   .   11111111    .   11000000

       255        .       255        .     255          .        192 

     

    2^6=64

    256-64= 192

     

  • Máscara: 26 ou /26

       8bits             8bits            8bits               8bits    = Totalizando 32bits

    11111111   .   11111111   .   11111111    .   11000000 

       255        .       255        .     255          .        192  --------------------------------> Gabarito da questão! 

    11000000 => Transforma número binário para decimal, da direita para a esquerda os números 0^1, 0^2, 0^4, 0^8, 0^16, 0^32, 0^64, 0^124 (sempre dobrando) os zeros não representam nada, ou seja, exclua-os em seguida some o restante, no caso fica 64+124 = 192

    Perseverança! 

  • ||||||||.||||||||.||||||||||.000000

    |       |

    128 64 32 16 8 4 2 1 

    128+64 = 192

    Liga mais dis bits para ficar 26 e soma os valores dos bits

     

  • c-

    32-26 = 6. 6 host bits, o que resulta em 11000000 = .192


ID
2538997
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O formato completo do cabeçalho do protocolo UDP (User Datagram Protocol) é de apenas 4 (quatro) campos, que são:

Alternativas
Comentários
  • O segmento UDP contém quatro campos de cabeçalho com 16bts cada

    porta de origem + porta de destino + comprimento da mensagem + Checksum

  • Gabarito B

    O cabeçalho UDP é extremamente simples, contendo apenas os números de porta, comprimento da mensagem e o checksum. O cabeçalho dos datagramas UDP é colocado a seguir ao cabeçalho IP.

    Porta origem - Porta destino - Comprimento da mensagem - Checksum

     

    Vamos na fé !

     

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  • b-

    A UDP datagram consists of a datagram header and a data section. The UDP datagram header consists of 4 fields - Source port number, Destination port number, Length and Checksum, each of which is 2 bytes (16 bits). The data section follows the header and is the payload data carried for the application.

    https://en.wikipedia.org/wiki/User_Datagram_Protocol


ID
2539003
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Quanto ao MPLS (MultiProtocol Label Switching), analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):


( ) Pode utilizar o ATM (Asynchronous Transfer Mode) como rede de acesso.

( ) Este protocolo não permite a criação de uma VPN (Virtual Private Network).

( ) O MPLS pode encapsular pacotes de vários protocolos de rede.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Verdadeiro

    Falso - A possibilidade de se rotular diferenciadamente pacotes que entram por roteadores ou até mesmo interfaces diferentes.  Isto permite a fácil criação de Redes Privadas Virtuais (Virtual Private Networks - VPN’s).

    Verdadeiro

     

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  • O MPLS(Multiprotocol Label Switching) é considerado um protocolo genérico, pois é possível utilizá-lo em qualquer protocolo, contanto que possua o rótulo mpls no cabeçalho .Portanto, por exemplo, o MPLS pode rotear tanto célula quanto pacote.

  • c-

    MPLS (multiprotocol label switching) é desassociado do IP, atribuibndo label ao packet ao entrar na rede, usando QoS para melhorar eficiencia e qualidade.


ID
2539006
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Na hora de implementar um gerenciamento de redes é mais interessante adotar a versão 3 do SNMP (Simple Network Management Protocol) principalmente por apresentar:

Alternativas
Comentários
  • Vide:

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Simple_Network_Management_Protocol

  • Gabarito E

    O SNMP utiliza como serviço de autenticação e controle de acesso uma forma primitiva e limitada chamada de comunidade SNMP (Community). Cada mensagem SNMP, ao ser encaminhada para o agente, contém a Community que será utilizado como parâmetro de identificação.

     

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  • O aprimoramento mais importante do SNMPv3 foi o acréscimo das capacidades de segurança e de administração:

     

    Privacidade: Criptografia - DES no modo EBC.

    Autenticação: Técnica MAC para prover proteção e autenticação contra adulteração.

    ​Controle de Acesso: Controle de Acesso baseado em visões, que controla quais das informações de gerenciamento podem ser consultadas e/ou definidas por quais usuários.

     

    Direitos de acesso e políticas são armazenadas em um BD de configuração local (Local Configuration Datastore - LCD), podendo ser manipuladas como MIB.

    Proteção contra ataques de reprodução - são usados nonces. O receptor exige que o remetente inclua em cada mensagem um valor baseado em um contador no receptor.

     

    Fonte: provadeti.

  • E ainda permite mudança dos parâmetros de configuração de gerenciamento remotamente!

  • O SNMP versão 3 foi criado para suprir uma necessidade padronização que se fez necessária com as várias variações do SNMPv2 quem tentavam criar soluções de segurança para o protocolo. O SNMPv3 teve como base as definições das variações SNMPv2u e SNMPv2*.

    Além das definições das questões de segurança, o projeto do SNMPv3 também objetivou uma padronização de implementação das entidades (agente/gerente), modularizando suas funcionalidades, o que facilita a evolução de alguns mecanismos do protocolo sem exigir que novas versões sejam lançadas. Outros objetivos eram a manutenção de uma estrutura simples, facilitar a integração com outras versões e, sempre que possível, reaproveitar as especificações existentes.

    O SNMPv3 incorporou o SMI e o MIB do SNMPv2, assim como também utilizou as mesmas operações do SNMPv2, apenas com uma reescrita da norma para uma compatibilização da nomenclatura.

  • Quanto aos serviços, o protocolo SNMPv3 fornece:

    . Autenticação.

    . Privacidade.

    . Controle de acesso.


ID
2539009
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em um ambiente Linux, utilizando-se dos conceitos de permissões do comando umask, são respectivamente, por padrão, a permissão máxima para a criação de um diretório e a permissão máxima para a criação de um novo arquivo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    O modo Octal tem a mesma função de definir permissões, só que em números. Exemplo: 

    $ chmod 620 teste.txt 

    (comando) (permissão) (arquivo) 

    Tipo de permissão Octal:

    4 - Indica permissão de leitura;

    2 - Permissão de escrita;

    1 - Indica permissão de execução;

    0 - Indica sem permissões.


    Agora é simples, é só somar e ditar as permissões, exemplo: 

    4 + 2 + 1 = 7 (permissão de rwx)
    4 + 2 = 6 (permissão rw)
    4 = (permissão r) 

    Exemplo: A permissão 610 indica que o arquivo tem permissão: 

    6 para dono do arquivo
    1 para grupo e 
    0 para outros ou seja

     

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  • Complementando, sobre as permissões máximas:

    Para o Linux, a permissão máxima para a criação de um diretório é: 777 (rwx-rwx-rwx)  (111-111-111)

    Já para os arquivos, ele assume que a permissão máxima para criação de um novo arquivo, é: 666 (rw-rw-rw-) (110-110-110)

    É uma questão de segurança: a permissão de execução de arquivos deve ser dada explicitamente, pelo administrador:
    "a permissão de Execução (--x) (001), quando aplicada a um arquivo, o torna executável; sendo assim, o Linux deixa isso por conta do administrador do sistema, para que esta permissão apenas seja aplicada a script, ou programas, ou serviços (daemons)."

    Fonte: https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Umask-para-leigos

  • quando vc n sabe nada da questão marque A de amor


ID
2539012
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em um ambiente de virtualização, utilizando-se do Vmware, existe a necessidade de migrar uma VM (Machine Virtual) para outro servidor físico, sem interromper seu funcionamento. Para tanto, deve-se utilizar o:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Migração em tempo real de cargas de trabalho

     

    O vSphere vMotion permite transferir uma máquina virtual inteira em execução de um servidor físico para outro, sem tempo de inatividade. A máquina virtual mantém sua identidade e suas conexões de rede, garantindo um processo de migração contínuo. Transfira a memória ativa e o estado de execução exato da máquina virtual por uma rede de alta velocidade, permitindo que a máquina virtual alterne sua execução do host do vSphere de origem para o host do vSphere de destino. Todo esse processo leva menos de dois segundos em uma rede gigabit Ethernet.  Essa capacidade é possível em switches virtuais, em vCenter Servers e, até mesmo, em longas distâncias.

     

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ID
2539015
Banca
IBFC
Órgão
TJ-PE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Para a instalação de um servidor Tomcat deve-se levar em consideração que:


( ) Somente roda em ambiente Red Hat e Debian Linux.

( ) Não se integra a um servidor web Apache ou o IIS (Internet Information Services).

( ) Para ser executado precisa de uma Máquina Virtual Java (JVM).


Atribua valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) em cada definição e identifique a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):

Alternativas