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Prova IESES - 2017 - CEGÁS - Analista de Gestão - Economista


ID
2374096
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a opção que preenche de forma correta o enunciado abaixo:

Gasodutos são compostos por sistemas de __________, redução de pressão, __________, supervisão e - __________. Visam colocar o gás natural à disposição das Companhias Distribuidoras em pontos de entrega ao longo da linha de transporte, denominados _________

Alternativas

ID
2374618
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A VIDA DA LÍNGUA
Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017.
A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

São todas ideias presentes no texto, EXCETO uma. Assinale-a.

Alternativas

ID
2374621
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A VIDA DA LÍNGUA
Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017.
A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Há apenas uma alternativa correta. Assinale-a. O texto foi escrito principalmente para:

Alternativas

ID
2374624
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A VIDA DA LÍNGUA
Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017.
A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras.
Sobre algumas das palavras acentuadas nesse trecho do texto, são apresentadas justificativas para a presença do acento. Apenas uma está correta. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Monossílabos são acentuados os terminados em: a(s), e(s), o(s).

  • Nós - Monossílado tônico portanto é acentuado

    Mercê e você - são oxítonas, a sílaba forte é a última e não paroxítona (Onde a sílaba forte seria a penúltima)

    Da - í -> É um hiato, acentua-se quando na última sílaba

    Império - é acentuado por ser uma paroxítona terminada em ditongo

     

    Resposta Letra A

  • GABARITO A

     

    REGRA DOS MONOSSÍLABOS TÔNICOS (todos são acentuados - terminados A,AS,E,ES,O,OS)


ID
2374627
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A VIDA DA LÍNGUA
Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017.
A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Releia o segundo parágrafo:
Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve.
Sobre os recursos de construção desse parágrafo, analise com atenção as proposições a seguir. Depois, assinale a alternativa que contenha conclusão correta sobre as mesmas.
I. A forma “há” do verbo haver é impessoal, pois não tem sujeito claro no período em que aparece.
II. A crase presente em “às vezes” justifica-se pelo fato de haver a presença de artigo mais preposição, exigida pela regência do verbo, diante de palavra feminina.
III. A palavra “rubrica” tem apenas uma forma correta para ser escrita, que é a paroxítona.
IV. Em: ”você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica” o autor utilizou corretamente pela colocação do pronome em próclise, pois a vírgula obriga que essa seja a forma correta de acordo com a norma padrão.

Alternativas
Comentários
  • I-CORRETA.  > Há no sentido de existir é impessoal, ORAÇÃO SEM SUJEITO, concordância sempre na terceira pessoa do plural;

     

    II-ERRADA > "às vezes", pela regência nominal da palavra "divertidas", porém com é um adjunto adverbial de modo está deslocado na oração;

     

    III-CORRETA.>  A palavra rúbrica, embora seja muito utilizada, está errada. Quer seja um substantivo feminino, quer seja um verbo, a palavra correta é rubrica, uma palavra paroxítona, com a sílaba bri como sílaba tônica;

     

    IV-ERRADA > O item descreve super certo o uso da colocação pronominal do autor no texto, porém ele muda a definição do fenômeno de ênclise pelo de próclise; DICA: REPITA "USA-SÊ ENCLISÊ" 

  • II - locução adverbial.

    III - rubrica - paroxítona terminada em A. não leva acento

     

  • Eu não aguento mais essa questão. Já fiz umas 10x em assuntos diversos.

  • GABARITO B

     

    Haver no sentido de Existir => impessoal ==> Oração SEM SUJEITO

     

    Exemplos:

    Há pessoas que querem passar num concurso.

    EXISTEM pessoas que querem passar num concurso

    ERRADO :    EXISTE pessoas que querem passar num concurso

     

    DEVE- SE -> ÊNCLISE

    NÃO SE deve   -> Próclise.... Não atrai o SE

     

    RU -BRI-CA   -  Paroxítona

  • Questão repetida.


ID
2374630
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A VIDA DA LÍNGUA
Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017.
A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras.
Nas alternativas a seguir encontram-se justificativas para o emprego das vírgulas nesse trecho. Assinale a única correta:

Alternativas

ID
2374633
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A VIDA DA LÍNGUA
Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017.
A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Sobre a colocação pronominal, as alternativas a seguir contêm justificativas ou análises sobre a forma como os pronomes foram empregados. Assinale a correta.

Alternativas
Comentários
  • Será que o gabarito está correto? Acredito que na letra D o termo "descabelam-se" é facultativo de próclise/ênclise devido o mesmo vir após vírgulas intercaladas.

  • Não, Éric Boas. No começo de frases será sempre ênclise - inclusive depois de vírgulas. 

  • jamais na sua vida vc usa próclise depois de vírgula

  • Vamos ao que segue...

     

    A - Em: ‘Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”.’, a ênclise está correta, mas a próclise também poderia ser empregada sem prejuízo à correção.  

    ERRADO -  NÃO VAI CRASE APÓS VÍRGULA.. EXCETO SE EXISTIRUM TERMO INTERCALO COM VÍRGULA E ANTES POSSUIR UMA PALAVRA ATRATIVA.

     

    B - Em: “Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas” a mesóclise seria a forma correta para empregar o pronome, pois o verbo está no futuro do pretérito. 

    ERRADO - O VERBO ESTÁ NO PRESENTE.

     

    C - Em: “Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento” a próclise empregada é a única forma correta.  

    ERRADO -  NÃO SE INICIA FRASE COM PRONOME.

     

    D - Em: “Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores” a ênclise empregada, nas duas ocorrências, é obrigatória.

    CORRETO.

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • REPETIDAS.


ID
2374636
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A VIDA DA LÍNGUA
Por: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676 16 fev 2017.
A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.
Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]
Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.
Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.
[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]
Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Assinale o erro de concordância nominal:

Alternativas
Comentários
  • A porta estava todo aberta quando a secretária, ainda meio confusa, chegou.  

  • A porta estava toda aberta quando a secretária, ainda meio confusa, chegou. 

  • Meio » Com o sentido de MAIS ou MENOS é invariável.

     

    Ex: A mocinha é meia indecisa. (ERRADO)

    Ex²: A mocinha é meio indecisa (CERTO)

    Isso não está correto, pois não existe meia indecisa. Nesse caso irá funcionar como "advérbio de intensidade." O certo é meio quando puxa para o sentido de MAIS ou MENOS.

     

     

     

    Meio» Com o sentido de NUMERAL, com o significado de METADE é variável.

     

    Ex: Bebeu meio litro de uísque.

          Bebeu meia garrafa de vinho.

          Leu um capítulo e meio

         É uma hora e meia.

     

     

    Meio: Sentido de  MAIS ou MENOS ( invariável )

    Meio: Sentido de METADE ( variável )

  • A leitura que eu fiz foi semelhante à do Tiago Gil. Todo funciona como advérbio e refere se ao adjetivo aberta. Nesse caso não varia. Até aí tudo bem. O erro está no modo como a secretaria chegou. Meio é advérbio, portanto,  não deveria ter variado. Enxerguei assim. 

  • GABARITO: LETRA D

    a) Foram precisas [necessárias] muitas horas de trabalho para concluir o relatório. 

    Muitas horas de trabalho para concluir o relatório foram precisas [necessárias].

    b) As responsáveis pelo projeto afirmaram que ficaram muito obrigadas à comunidade

    c) Já era meio-dia e meia [hora] quando ela percebeu meio desconfiada a presença de alguém. 

    d) A porta estava todo [toda] aberta quando a secretária, ainda meia [meio] confusa, chegou. 

    Força, guerreiros(as)!!

  • A porta estava todo aberta quando a secretária, ainda meiO confusa, chegou.  

  • Muitas horas de trabalho foram precisas para concluir o relatório.

    As responsáveis pelo projeto afirmaram que ficaram muito obrigadas à comunidade.

    Já era meio-dia e meia (hora) quando ela percebeu meio desconfiada a presença de alguém.

    A porta estava toda aberta quando a secretária, ainda meia confusa, chegou.


ID
2374639
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Assinale as proposições a seguir sobre correspondência oficial. Em seguida, assinale a alternativa que contenha análise correta sobre as mesmas.
I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.
II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.
III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.
IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação.

Alternativas
Comentários
  • Embora as acertivas estejam na 2 pessoa ( vossa ), a concordância dar-se-á na 3 pessoa ( seu, sua ,suas...).

    com exceção do TU que a concordância dar-se-á também na 2 pessoa.

  • O que há de errado no item II

     

  • I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

    CERTO.

     

    II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

    ERRADO.

    O termo "por obséquio" não deveria ter sido usado. A concisão (escrever o necessário para transmitir a informação desejada, sem rebucamento) é uma das características da Redação Oficial.

     

    III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

    ERRADO.

    Os pronomes possessivos que se referem aos pronomes de tratamento, assim como os verbos, deverão ser sempre flexionados em terceira pessoa.

    Frase correta: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem seus documentos”.

     

    IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação. 

    CERTO.

     

    Gabarito: A

  • Não entendi o erro da alternativa II. O termo "por obséquio" não deve ser empregado, portanto a alternativa II que indicação incorreção na frase está correta.

    Se alguém puder explicar, fico no aguardo e desde já agradeço.

  • Questão passível de anulação. Gabarito letra C.

    I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

    CERTO.

     

    II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

    CERTO. (Aqui o item está afirmando que está incorreta a construção por isso está correto a afirmação)

    O termo "por obséquio" não deveria ter sido usado. A concisão (escrever o necessário para transmitir a informação desejada, sem rebucamento) é uma das características da Redação Oficial.

     

    III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

    ERRADO.

    Os pronomes possessivos que se referem aos pronomes de tratamento, assim como os verbos, deverão ser sempre flexionados em terceira pessoa.

    Frase correta: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem seus documentos”.

     

    IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação. 

    CERTO.


ID
2374642
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a única alternativa que corresponde a seguinte definição: “É o padrão de barramento externo ao computador, esta tecnologia tornou mais fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos (como teclados, mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo.”:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Uma USB, do inglês Universal Serial Bus, é uma tecnologia que tornou mais fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos ao computador (como teclados, mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo.

     

    Fonte: https://www.tecmundo.com.br/usb/211-o-que-e-usb-.htm

  • SCSI : É a tecnologia do disco rígido. 

  • Usado para conectar qualquer tipo de equipamento externo,

    Transfere dados de forma serial (bit a bit),

    Permite a conexão de até 127 equipamentos ao computador ,

    Barramento HOT PLUG AND PLAY = HOT SWAP ( TROCA QUENTE, NÃO PRECISA DESLIGAR OU REINICIAR O COMPUTADOR ) + PnP (PLUG AND PLAY = LIGAR E USAR ).

    USB 1: 12 Mbps (1,5 MB/s)

    USB 2: 480 Mbps (60 MB/s) 

    USB 3: 5 Gbps (600MB/s)

    USB 3.1: 10 Gbps


ID
2374645
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na planilha eletrônica Excel, da Microsoft, pode-se utilizar as teclas de atalho para executarem alguma tarefa. Por exemplo, digitou-se o número 2308 na célula A1 e quer que ele se repita até a linha 15. Para isso, seleciona-se da célula A1 até a A15 e pressiona-se um comando. Com isso, todas as células serão preenchidas com o valor 2308. As teclas de atalho que executam este comando é:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

     

     

     A) CTRL + ALT + V = exibe a caixa de diálogo Colar Especial. Disponível somente depois que você recortar ou copiar um objeto, texto ou conteúdo de célula em uma planilha ou em outro programa.

    B) CTRL + D = Usa o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o formato da célula mais acima de um intervalo selecionado para as células abaixo dentro do intervalo. (GABARITO)

     C) CTRL + ! = Abre a caixa "Formatar célula"

     D)  CTRL + R  = Usa o comando Preencher à Direita para copiar o conteúdo e o formato da célula mais à esquerda de um intervalo selecionado nas células à direita dentro do intervalo.

     

     

  •  

    Esse site tem algumas coisas interessantes sobre atalhos, veja:

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-de-teclado-e-teclas-de-fun%C3%A7%C3%A3o-do-Excel-para-Windows-1798d9d5-842a-42b8-9c99-9b7213f0040f

     

    GABARITO: LETRA D

     

     

  • Não sabia dessa. Muito bom!

     

  • CTRL + R

    O "R" é de RÁ-IÉ-IÉ TE PEGUEI!


ID
2374648
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As redes de comunicação de dados de maior abrangência, que cobre uma região geográfica relativamente extensa, como um país ou até mesmo um continente e que, uma empresa deve contratar um provedor de serviço para utilizar os serviços de rede dessa operadora, são denominadas de:

Alternativas

ID
2374651
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O programa que analisa e traduz um código de alto nível, para a linguagem do computador (máquina) e que roda o código-fonte escrito como sendo o código objeto, traduzindo o programa linha a linha, sendo que o programa vai sendo utilizado na medida em que vai sendo traduzido, é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • Principal diferença entre um compilador e um interpretador

     

    O interpretador pega uma instrução em linguagem de alto nível, a transforma em um tipo de código intermediário (não de máquina, ainda). Somente quando o programa é chamado, o interpretador de sua linguagem traduzirá a instrução do código intermediário em código de máquina, ou seja, o computador precisa traduzir em tempo real para código de máquina.

     

    Já o compilador traduz o programa inteiro em código de máquina de uma só vez e então o executa, criando um arquivo que pode ser rodado (no Windows é chamado de executável). Durante a tradução ele gera um relatório de erros, caso existam, enquanto o interpretador interrompe a tradução para código de máquina somente quando encontra o primeiro erro.

     

    Questão correta letra: D


ID
2374654
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma aplicação financeira de $ 2.000,00 gerou o montante de $ 2.600,00 no regime dos juros simples. Sabendo-se que a taxa de juros empregada foi de 36% ao ano, pergunta-se qual foi o prazo da aplicação?

Alternativas
Comentários
  • J = C.I.T

    600  = 2000. 3.T/100

    600 = 60T

    600/60 = 10 Gab . D

    Montante - capital = juros, ou seja, 2600 - 2000 = 600

    Para saber a taxa mensal basta dividir 36/12 e achará 3% a.m( A.a indica anual)

    Agora bastar cortar os 2 zeros do 100 e os 2 do 2000 e fazer a multiplicação (20.3.T = 60t)

    Agora passa o 60 dividindo e ficará 600/60 = 10

    Desculpe-me se houver algum erro!


ID
2374657
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as frases abaixo sobre teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos:
I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais.
II. O número pi (3,1415926...) é um número racional.
III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros.
IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.
A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Pi é um número irracional.


ID
2374660
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se em uma turma escolar todos os 70 alunos tiram nota 7,0 em uma prova, o desvio padrão será igual a:

Alternativas
Comentários
  • (C)

    É um parâmetro muito usado em estatística que indica o grau de variação de um conjunto de elementos. Exemplificando. Se medirmos a temperatura máxima durante três dias em uma cidade e obtivermos os seguintes valores, 28º, 29º e 30º, podemos dizer que a média desses três dias foi 29º. Em outra cidade, as temperaturas máximas nesses mesmos dias podem ter sido 22º, 29º e 35º. No segundo caso, a média dos três dias também foi 29º. As médias têm o mesmo valor, mas os moradores da primeira cidade viveram três dias de calor, enquanto os da segunda tiveram dois dias de calor e um de frio. Para diferenciar uma média da outra, foi criada a noção de desvio padrão, que serve para dizer o quanto os valores dos quais se extraiu a média são próximos ou distantes da própria média. No exemplo acima, o desvio padrão da segunda cidade é muito maior que o da primeira.

    Uma das aplicações mais comuns do desvio padrão é para cálculo da classificação no vestibular. Se dois candidatos ao mesmo curso tiram nota 7 em provas diferentes, o peso desse resultado vai depender do desvio padrão de cada exame. Digamos que a média das notas nas duas provas tenha sido 5. Aquele que obteve 7 na prova cujo desvio padrão foi menor, será mais considerado porque signifca que ele conseguiu um 7 em um exame em que quase todo mundo ficou próximo a 5. Enquanto o outro conquistou um 7 em uma prova onde muitos outros também tiraram notas altas.

  • pura interpretação e logica!

     


ID
2374663
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dada a função 5y=3x+15 os valores dos coeficientes angular e linear são respectivamente:

Alternativas

ID
2374666
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. Segundo a Lei 9.784/99 que regula os processos administrativos no âmbito federal, a qual elenca os critérios a serem observados nestes processos, podemos identificar alguns deles nas assertivas abaixo. Identifique e assinale a alternativa correta:

I. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.

II. Atendimento a fins de interesse específico, sendo autorizada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências; cobrança de despesas processuais.

III. O processo administrativo somente deverá ser provocado pelas partes interessadas, sendo vedada a impulsão de ofício.

IV. Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

A sequência correta é: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra b).

     

    LEI 9.784/99

     

     

    Art. 2° A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

     

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

     

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei; (ITEM "II")

     

    IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; (ITEM "I")

     

    VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público; (ITEM "I")

     

    XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei; (ITEM "II")

     

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados; (ITEM "III")

     

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação. (ITEM "IV")

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Essa questão está repetida umas mil vezes...

  • Que questão maluca hein...

  • GABARITO: LETRA B

    ITEM I CERTO - IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

    ITEM II ERRADO - II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei; XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;

    ITEM III ERRADO - XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

    ITEM IV CERTO - XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

    FONTE:  LEI Nº 9.784, DE 29 DE JANEIRO DE 1999.  

  • A questão versa sobre as disposições do Processo Administrativo Federal (Lei 9.784/99).

    ASSERTIVA I: CERTA. De fato, é necessária a “atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé” (art. 2º, Parágrafo único, IV da lei 9.784/99). Ademais, a Administração Pública precisa obedecer ao PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE de acordo com o art. 2º, parágrafo único, VI da lei 9.784/99: adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.” Não confunda:

    PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE ou PROIBIÇÃO DO EXCESSO – as condutas administrativas não devem ultrapassar os limites necessários, garantindo-se a adequação entre meios e fins.

    PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE – as condutas administrativas devem ser guiadas pelo bom senso do homem médio.

    ATENÇÃO: Não há unanimidade na doutrina quanto aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Alguns afirmam que são sinônimos; outros, que são princípios autônomos e a proporcionalidade é um dos elementos da razoabilidade. Portanto, tenha isso em mente no momento da prova. Contudo, caso o examinador realize alguma distinção, será a ora apresentada.

    ASSERTIVA II: ERRADA. Deve haver atendimento a fins de interesse GERAL (e não de interesse específico), bem como é VEDADA (e não autorizada) a renúncia total ou parcial de poderes ou competências. Eis a dicção do art. 2º, parágrafo único, II da lei 9.784/99: “atendimento a fins de INTERESSE GERAL, VEDADA A RENÚNCIA total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei”.

    Ademais, a regra é a GRATUIDADE na lei 9.784/99, mas há exceções: Art. 2º, parágrafo único, XI da lei 9.784/99: PROIBIÇÃO de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei.” Exemplo de despesa paga: reprografia do documento.

    ASSERTIVA III: ERRADA. Conforme o PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL ou OFICIALIDADE previsto no art. 2º, parágrafo único, XII da lei 9.784/99: impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados.”

    ASSERTIVA IV: CERTA. A Administração Pública precisa obedecer ao PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA nos termos do art. 2º, parágrafo único, XIII da lei 9.784/99: interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.”

    Isso significa que, se a Administração Pública interpreta hoje a norma de um modo, e, no futuro, altera sua orientação, NÃO poderá utilizar essa nova interpretação em relação ao ato que já havia sido praticado sob a égide da interpretação antiga. Ou seja, a NOVA INTERPRETAÇÃO apenas pode ser aplicada para CIRCUNSTÂNCIAS FUTURAS.

    GABARITO: LETRA “B”, já que as assertivas I e IV estão corretas e as assertivas II e III estão incorretas. 


ID
2374669
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Portanto, é vedado aos agentes públicos:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    ARTIGO 3° DA LEI 8666

     

    § 1o  É vedado aos agentes públicos: I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991; 

  • Quase marco a Letra B por bater o olho no número 65%, porém, número entre parenteses estava correto. Portanto a incorreta é a letra C.

  • a) Tratamento igualitário nas licitações de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras. ERRADO! É VEDADO estabelecer tratamento DIFERENCIADO entre empresas brasileiras e estrangeiras. (Art. 3º, II)

     

    b) As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7º do artigo 3º da Lei 8.666/93 serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 65% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros. ERRADO! Montante de 25%. (Art. 3º, §​ 8º)

     

    c) Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 do artigo 3º da Lei 8.666/93.  CERTO: Art. 3º, I

     

    d) A licitação será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público apenas a leitura do edital de licitação, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. ERRADO! A licitação NÃO será sigilosa (Art. 3º, § 3º)

  • c)

    Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 do artigo 3º da Lei 8.666/93.  

  • GABARITO: C

    a) Tratamento igualitário nas licitações de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras.

    R: Errado! Deve haver tratamento igualitário.

    Art. 3º, §1º da Lei 8666/93.

    É vedado aos agentes públicos: II - estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte e no art. 3 da Lei n 8.248, de 23 de outubro de 1991.

    b) Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 do artigo 3º da Lei 8.666/93.

    R: Corretíssima! Art. 3º, §1º, I, da Lei 8666/93.

    c) A licitação será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público apenas a leitura do edital de licitação, salvo quanto ao conteúdo das propotas, até a respectiva abertura.

    R: Errada! A licitação não é sigilosa.

    Art. 3º, §3º, da Lei 8666/93.

    A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

    d) As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §5º e §7º do artigo 3º da Lei 8.666/93 serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 65% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros.

    R: Errado! Não pode ultrapassar 25%.

    Art. 3º, §8º, da Lei 8666/93.

    § 8º  As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §5º e §7º, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros. 


ID
2374672
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São deveres do administrado perante a Administração, durante o processo administrativo, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo, consoante dispõe a Lei 9.784/99:

Alternativas
Comentários
  • C)

    DOS DEVERES DO ADMINISTRADO

    Art. 4o São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

     

    I - expor os fatos conforme a verdade;

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

    III - não agir de modo temerário;

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

  • Macete para lembrar dos direitos e deveres do administrado: "EX PROF NÃO PRESTA" (não é de minha autoria, vi aqui no QC).

     

    EXpor os fatos conforme a verdade;

    PROceder com lealdade, urbanidade e boa fé;

    NÃO agir de modo temerário;

    PRESTAr as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

     

    Gabarito: C

     

  • A questão deseja saber quais são os DEVERES DO ADMINISTRADO constantes na lei 9.784/99.

    LETRA “A”: ERRADA. Conforme o art. 3º, II da lei 9.784/99, é um DIREITO e não um dever do administrado do administrado ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas”.

    LETRA “B”: ERRADA. Conforme a literalidade do art. 3º, III da lei 9.784/99, é um DIREITO e não um dever do administrado formular alegações e apresentar documentos ANTES DA DECISÃO, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente.”

    A propósito, esse dispositivo reflete a necessidade de um CONTRADITÓRIO SUBSTANCIAL, em que o interessado possa efetivamente influenciar na decisão do magistrado antes que ela tenha sido proferida, para reverter o posicionamento do juiz. O contraditório substancial é a tendência na atualidade, sendo, por exemplo, um dos fundamentos basilares do Código Processual Civil de 2015. Opõe-se ao CONTRADITÓRIO FORMAL.

    Portanto, não confunda:

    Contraditório FORMAL – mero direito de dizer e contradizer

    Contraditório SUBSTANCIAL – dizer e contradizer com participação ativa no processo, para conseguir efetivamente influenciar na decisão do julgador

    LETRA “C”: CERTA. Consoante a literalidade do art. 4º da lei 9.784/99: “São DEVERES DO ADMINISTRADO perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

    I - expor os fatos conforme a verdade;

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

    III - não agir de modo temerário;

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.”

    LETRA “D”: ERRADA. O administrado não deve ocultar informações, vez que, nos termos do art. 4º, IV da lei 9.784/99: “São DEVERES DO ADMINISTRADO perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:[...] IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

    GABARITO: LETRA “C”


ID
2374675
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As obras e os serviços públicos, segundo a Lei 8.666/93, somente poderão ser licitados quando:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B)

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.

  • Art. 7°. § 2o .

    Bons estudos!


ID
2374678
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
O Gás Natural constitui-se em uma mistura de hidrocarbonetos leves que, quando submetidos à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. Alguns desses hidrocarbonetos são combustíveis e, quando queimados, liberam energia. São os chamados gases combustíveis. O gás metano (CH4), constitui-se no principal componente do gás natural. O outro hidrocarboneto mais presente no gás natural é o:

Alternativas
Comentários
  • Em ordem de predominância, temos: metano (CH4), etano (C2H6) e propano (C3H8). 

    Letra B


ID
2374681
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
O gás natural tem um poder calorífico superior de:

Alternativas

ID
2374684
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
O gás natural é dividido em duas categorias: gás natural associado e gás natural não-associado. Gás associado, encontra-se dissolvido no óleo ou sob forma de capa de gás no reservatório. Neste caso, a produção de gás é determinada basicamente pela:

Alternativas
Comentários
  • Produção de óleo.


ID
2374687
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
A exploração, primeiro elo da indústria de petróleo e gás natural, está dividida basicamente em:

Alternativas

ID
2374690
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
Ao ser produzido, o gás deve passar inicialmente por vasos separadores, que são equipamentos projetados para retirar a água, os hidrocarbonetos, que estiverem em estado líquido, e as partículas sólidas (pó, produtos de corrosão, etc.). Se estiver contaminado por compostos de enxofre, o gás é enviado para unidades de:

Alternativas

ID
2374693
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
Uma das formas de transportar o gás natural é na forma líquida. Neste estado o transporte pode ser feito por navios, barcaças, ou caminhões criogênicos. A pressão para o armazenamento e transporte é significativamente menor da necessária para o transporte à temperatura ambiente, e é próxima da pressão atmosférica. A temperatura à que o gás é transportado nestes casos é em torno de:

Alternativas

ID
2374699
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a opção que preenche de forma correta o enunciado abaixo:
A tubulação de gás é enterrada a uma profundidade mínima de _________ a partir da sua geratriz superior, sendo totalmente revestida contra corrosão. Além do revestimento especial de ________ nos tubos de aço, um projeto adequado de proteção __________ é implantado, de forma a garantir uma vida útil de aproximadamente __________ anos para o sistema.

Alternativas

ID
2374702
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
Dentre as válvulas de bloqueio manual, aquela que é largamente empregada em redes de distribuição e que apresenta como vantagens apresentarem menor peso e tamanho, melhor vedação, maior facilidade de operação e menor perda de carga; é a válvula de:

Alternativas

ID
2374705
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:
As válvulas que são empregadas quando se quer impedir, em determinada linha, qualquer possibilidade de retorno do fluido por inversão do sentido do escoamento e que consiste, basicamente, em um orifício com uma tampa flutuante, que se abre livremente em um sentido, mas bloqueia a passagem no sentido contrário é chamada de válvula de:

Alternativas

ID
2374708
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A variação do custo total dada a variação de uma unidade na quantidade produzida é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    CUSTO MARGINAL: (CMg) variação do custo total, dada uma variação na quantidade produzida.

    bons estudos

  • Custo Marginal – É o quanto eu acrescento ao Custo Total (o quanto o CT cresce) quando eu passo a produzir mais uma unidade daquele produto.

    Portanto, resposta A

  • Custo marginal é um cálculo de produção em economia que determina o custo de produzir unidades adicionais.

    É a mudança ocorrida no custo total quando se aumenta ou diminui a produção total de bens ou serviços em uma unidade. Ou seja, ele representa o custo individual da última unidade produzida (unidade extra) – e assim sucessivamente, a medida em que forem produzidas mais ou menos bens ou produtos.

    É importante para identificarmos se vale a pena produzir mais uma unidade de produto ou não.

    Matematicamente, o custo marginal é igual a variação do custo total sobre a variação da quantidade total produzida.

    Ou seja, a fórmula do custo marginal é a seguinte:

    Cmg = ∆CT/∆Q;

    Onde: Cmg = Custo Marginal;

    ∆CT = Variação do Custo Total;

    ∆Q = Variação da Quantidade Produzida. 

    Em um gráfico, a curva que representa a evolução do custo marginal é uma parábola côncava, devido à . No ponto mínimo de curva, se encontra o número de bens que devem ser produzidos para que o custo marginal seja mínimo.


ID
2374711
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Representa a relação de uma relação inversa entre taxas de salários e taxas de desemprego:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    CURVA DE LORENZ: é um gráfico utilizado para representar a distribuição relativa de uma variável em um domínio determinado. O domínio pode ser o conjunto de pessoas de uma região ou país, por exemplo. A variável cuja distribuição se estuda pode ser a renda das pessoas

    CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO (CPP): é a curva máxima daquilo que a economia pode produzir, dados os recursos produzidos limitados, mostra as alternativas de produção da sociedade supondo os recursos empregados.
     

    CURVA DE LAFER: mostra que após um certo nível da alíquota de imposto, qualquer elevação da taxa, em vez de aumentar a circulação total do governo, resultaria em uma redução, devido à evasão fiscal (sonegação), em um desestímulo provocado sobre os negócios em geral.

    CURVA DE PHILLIPS: Faz a relação entre inflação e desempregos que surgem no curto prazo à medida que deslocamentos na curva de demanda agregada movem a economia ao longo da curva de oferta agregada de curto prazo.

    bons estudos

  • A questão deveria ser anulada.

    A definição da Curva de Lorenz traz referencia a análise de distribuição de renda sob um ponto de vista do bem-estar, considerando como foi feita a abordagem, a questão não está bem elaborada.


ID
2374714
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

O segmento que supre as necessidades de recursos de médio e de longo prazo, principalmente com vistas à realização de investimentos de capital, e que comercializa títulos como os commercial papers e as debêntures é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Tipos de mercados
    :
     

    Mercado de capitais: Rede formada pelas Bolsas de Valores e instituições financeiras (bancos, corretoras e seguradoras) que negociam papéis (ações e títulos) em longo prazo. Sua função é direcionar recursos para financiamentos ao comércio, indústria e até para o governo. Está, portanto, relacionado ao crescimento econômico do País.

    Mercado de ações: Segmento do mercado de capitais, que compreende a colocação primária em mercado de ações novas emitidas pelas empresas e a negociação secundária (em bolsas de valores e no mercado de balcão) das ações já colocadas em circulação.
     

    Mercado financeiro: É o mercado voltado para a transferência de recursos entre os agentes econômicos. No mercado financeiro, são efetuadas transações com títulos de prazos médios, longo e indeterminado, geralmente dirigidas ao financiamento dos capitais de giro fixo. Rede formada pelo mercado de capitais e pelo mercado monetário.
     

    Mercado monetário: Conjunto formado por bancos comerciais e empresas financeiras de crédito que também participam do mercado de capitais. A diferença é que operam no curto ou curtíssimo prazo.
     

    Mercados financeiros: Instituições financeiras mediante as quais os poupadores podem suprir diretamente fundos para quem deseja tomar empréstimos.

    bons estudos

  • Mercado de capitais: tem como objetivo canalizar recursos de médio e longo prazo para agentes deficitários, através das operações de compra e de venda de títulos e valores mobiliários, efetuadas entre empresas, investidores e intermediários. A Comissão de Valores Mobiliários é o principal órgão responsável pelo controle, normatização e fiscalização deste mercado.
     

  • Debêntures, ações, commercial papers são negociados no mercado de capitais

  • Mercado de câmbio tem a ver com a negocião de moeda estrangeira entre as instituições financeiras ou pessoas interessadas em movimentar moeda.

  • MERCADO DE CAPITAIS
    O mercado de capitais é composto por instituições ditas não monetárias, ou seja,
    que não são capazes de multiplicar moeda como as bolsas de valores, sociedades
    corretoras e outras instituições financeiras autorizadas, que juntas formam um sistema
    de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito de proporcionar
    liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização.


    No mercado de capitais, os principais títulos negociados são os representativos
    do capital de empresas, como as ações, ou de empréstimos tomados, via mercado,
    por empresas como: as debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e
    “commercial papers”. Estes ativos permitem a circulação de capital para custear o
    desenvolvimento econômico. Além disto, o mercado de capitais abrange, ainda, as
    negociações com direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de
    depósitos de ações e demais derivativos autorizados à negociação (BOVESPA, 2008).

  • Lembrando que somente Sociedades anônimas emitem Debêntures.

    Debêntures: é um título de divida de médio e longo prazo, seu prazo é superior a 360 dias.

    Comercial pappers: é um título de dívida de curto e médio prazo, tem isenção de IOF e seu prazo é de até 180 para companhias Fechadas e 360 para companhias abertas.

    Leasing Financeiro ou Operacional é mais indicado para Bens seu crédito.

    A - Mercado monetário. ( Curto e Curtíssimo prazo )

    B - Mercado de capitais. ( Médio e Longo prazos, Ações e Debêntures... )

    C - Mercado cambial. ( Troca de $ - Dólar - por R$ - Reais - , por exemplo )

    D - Mercado de crédito. ( Pode-se dizer que é de curto e médio prazo, pois os bancos concedem ,na maioria das vezes, o crédito para as pessoas e empresas. Para bens e Serviços )

    " Nós vamos conseguir , Valeu ! "


ID
2374717
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Complete a frase com a alternativa correta sobre a lei da oferta e da procura: “Se a quantidade ofertada se encontrar abaixo daquela de equilíbrio teremos uma situação de _____________ de produto”.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Escassez
    : A oferta por produtos é inferior a demanda de mercado
     

    Equilíbrio: Estado em que forças opostas se compensam, como se compensam, como no caso da igualdade entre oferta e demanda em um mercado.
     

    Estagnação: Pode ser compreenda como um fator resultante da demanda em particular (investimento, exportação, consumo, etc.), ou da atividade econômica em geral, e, portanto da produção
     

    Excesso de demanda: Situação em que a quantidade demandada é maior do que a quantidade oferecida.
     

    Excesso de oferta: Situação em que a quantidade oferecida é maior do que a quantidade demandada.

    bons estudos

  • Complete a frase com a alternativa correta sobre a lei da oferta e da procura: “Se a quantidade ofertada se encontrar abaixo (DA QUANTIDADE DEMANDADA)daquela de equilíbrio teremos uma situação de Escassez de produto”.

  • Essa é mole meu chapá, manda mais uma.


ID
2374720
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Pela teoria Keynesiana da determinação da renda pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A) Errado, consumo (C) é uma função da renda (Y), sendo: Y = C+I+G+X-M
    B) Errado, é o contrário,  consumo (C) é uma função da renda (Y)
    C) CERTO: essa assertiva descreveu o fenômeno do multiplicador keynesiano, que demonstra matematicamente que a variação de uma das componentes da demanda agregada pode variar em X vezes a renda, cuja fórmula é: 1/ (1-c); Sendo "c" = propensão a consumir.
    D) política fiscal altera proporcionalmente a renda e os juros da economia.

    bons estudos


ID
2374723
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Se a curva de demanda por um produto A seja Qd = 900 - 10P, e que a curva de oferta seja igual a Qs = 50 + 24P. Determine o preço de equilíbrio (P) de A nesse mercado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Pe ocorre quando Qs = Qd, sendo:
    Qd = 900 - 10P
    Qs = 50 + 24P


    Cálculo:
    900 - 10P = 50 + 24P
    850 = 34P
    P = 25

    bons estudos

  •            Qs  Qd

      50 + 24P = 900 - 10P

    24P +10P = 900 - 50    ( Junte os termos semelhantes sem se esquecer de fazer a troca de sinais)

             34P = 850 

                 P = 850 / 34    ( O "34"  que estava multiplicando, passa dividindo)

                 P = 25  

    GABARITO: D

                             


ID
2374726
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Quando os agentes econômicos formam expectativas racionais para determinação de seu comportamento, observa-se graficamente que a Curva de Phillips de longo prazo com taxa desemprego na abscissa e inflação na ordenada será ___________ .

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    Implicações da Curva de Phillips no longo prazo:

    Não há trade-off (correlação negativa) entre inflação e desemprego, pois a curva de Phillips é vertical

    Políticas monetárias só afetarão a inflação e os preços, mas não o desemprego, que se mantém inalterado.

    Desemprego: ficará na taxa natural de desemprego (produto de pleno emprego).

    Preço: preço efetivo (P) = preço esperado (Pe).

    Inflação: inflação efetiva = inflação esperada

    bons estudos


ID
2374729
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assinale a alternativa que contem uma característica INCORRETA sobre o mercado com concorrência perfeita:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Características da concorrência perfeita:

    Todos os agentes são tomadores de preço

    -  Atomicidade (grande número de pequenos vendedores e compradores)

    Produto homogêneo (preços definidos pela oferta e procura do mercado).

    -  Livre mobilidade de fatores de produção (recursos) – livre entrada e saída

    -  Perfeito conhecimento

    -  É o único mercado eficiente economicamente (os excedentes são maximizados)

    Veja que os prrodutos sao homogeneos, e não heterogêneos (diferenciados), por isso a letra A está errada. Além disso, a heterogeneidade dos produtos está presente no mercado de concorrência monopolística.

    bons estudos


ID
2374732
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Na concorrência perfeita é possível maximizar o lucro quando:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Maximização do lucro nos diversos mercados:
     

    Se Rmg = P, então o equilíbrio é P = Cmg (concorrência perfeita e Oligopólio de Bertrand).
    Se Rmg <P, então o equilíbrio é Rmg = Cmg (Demais modelos).

    bons estudos

     


ID
2374735
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A estrutura de mercado que é caracterizada pelo pequeno número de empresas que dominam o mercado, com a existência de barreiras a entrada de novas empresas chama-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D
     

    a) Monopsônio.   muitos vendedores e um único comprador

    b) Oligopsônio.   muitos vendedores e poucos compradores

    c) Monopólio.   um único vendedor e muitos compradores + altas barreiras de entrada

    d) Oligopólio.   poucos vendedores e muitos compradores + altas barreiras de entrada

    bons estudos


ID
2374738
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Qual foi o princípio criado por Keynes e pelo polonês Michal Kalecki que afirma que a demanda agregada é que determina as variações do produto e da renda a curto prazo e que inverte a Lei de Say, que propunha que a oferta agregada é que seria determinante.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    No tocante à determinação da renda, temos duas posições

    Economias clássicos:  Lei de Say: oferta cria a demanda

    Keynesianos: Lei da demanda efetiva: demanda cria a oferta.

    bons estudos


ID
2374741
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

São consideradas funções administrativas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • TEORIA CLÁSSICA – desenvolvida por Henri Fayol. A máxima é “quem administra NÃO EXECUTA”.

  • GABARITO D

     

    Funções administrativas

     

    - Prever

    - Organizar

    - Coordenar

    - Comandar    (liderar está aqui dentro)

    - Controlar

  • boa questão

  • Na minha opinião está citando as funções administrativas modernas, já que cita liderar:

    PLANEJAMENTO - definição dos objetivos;

    ORGANIZAÇÃO - distribuição das tarefas, recursos e autoridade;

    DIREÇÃO - coordenar, LIDERAR e motivar;

    CONTROLE - monitorar e avaliar os resultados.

  • A questão quer saber qual das alternativas NÃO é uma função administrativa.

    De acordo com Chiavenato, as funções administrativas são as seguintes:

    ◾ PLANEJAMENTO é a função que precede as demais funções. Nela os objetivos são estabelecidos e também os meios para seja possível atingi-los.

    ◾ ORGANIZAÇÃO é a função que visa facilitar a consecução dos objetivos por meio da disposição adequada de recursos e atividades na infraestrutura organizacional. 

    ◾ DIREÇÃO é a função, de acordo com Chiavenato (2014), relaciona-se com a atuação sobre pessoas. Ela dinamiza e promove ação na organização.

    ◾ CONTROLE é a função que busca assegurar que os resultados obtidos estejam de acordo com aquilo que foi planejado. Nela, faz-se a comparação do realizado com o planejado e busca-se identificar se há necessidade de correção ou modificação.

    Fonte: Idalberto Chiavenato. "Introdução à Teoria Geral da Administração". 9 ed. Manole. 2014.

    Com base nisso, o único item que traz uma exceção às funções, é o item "d". EXECUÇÃO.

    NOTA: Atente-se quando for resolver outras questões para o fato de que autores como Maximiano consideram execução um dos processos das administração.

    De acordo com o autor o processo dinâmico da organização ocorre da seguinte forma (POLEC):

    “A administração é um processo dinâmico de tomar decisões e realizar ações que compreendem cinco processos principais interligados: Planejamento, Organização, Liderança (e outros processos da gestão de pessoas), Execução e Controle”

    FONTE: MAXIMIANO, A. C A. “Introdução à Administração” 8ª edição. Atlas. São Paulo. 2013.

    GABARITO: LETRA D


ID
2374744
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre política cambial complete a frase: A taxa de câmbio de um país, quando não fixada pelo governo, tende a aumentar à medida que __________ a inflação interna desse país ___________ dos demais países.

Alternativas
Comentários
  • A queda das taxas de câmbio torna a moeda nacional mais barata face às restantes. A desvalorização da moeda tem um efeito benéfico sobre as exportações, que se tornam mais baratas e competitivas; consequentemente, tem um efeito nefasto sobre as importações, funcionando como instrumento corretor de desequilíbrios da balança de pagamentos. Neste raciocínio, está sempre implícita uma aceitável elasticidade das exportações e importações à taxa de câmbio, o que depende não só das condições do mercado externo mas fundamentalmente da estrutura econômica nacional. Se um Estado não produz um determinado bem essencial, a sua importação não diminui, mesmo quando há um aumento das taxas de câmbio.

  • Uma taxa de inflação é um indicador da economia de um país. Se um país tem uma taxa de inflação mais baixa do que os outros países, o efeito desse fenomeno na taxa de cambio deste país com os demais, é que a sua moeda tende a se valorizar, consequentemente precisa de menos moeda nacional para trocar com as demais moedas, a taxa de cambio diminui. No exemplo da questão é o inverso, se uma taxa de cambio aumenta, é sinal que a inflação deste país é maior do que os demais

  • Considerando a fórmula θ = eP*/P, o gabarito está incorreto. Queria saber que metodologia eles consideraram, pois por essa fórmula tradicional um aumento da taxa de câmbio é quando, por exemplo, sobe de 2 para 3 a relação de troca entre R$/U$. Talvez inverteram a relação entre as moedas.

  • Se a inflação do país aumenta, a moeda local tende a desvalorizar, dessa forma você precisa de mais R$ para comprar U$. Dessa for a taxa de câmbio irá subir, mas tem que subir mais que a inflação do outro país (EUA) senão fica a mesma coisa

  • A frase formada não tem nenhuma coerência:

     

    A taxa de câmbio de um país, quando não fixada pelo governo, tende a aumentar à medida que aumenta a inflação interna desse país abaixo dos demais países.

  • D - Aumenta – acima.  


ID
2374747
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Qual foi a política cambial adotada após a introdução do Real em 1994?

Alternativas
Comentários
  • Gabarto Letra A


    "Segundo Franco (1995), a partir de julho de 1994 a taxa de câmbio brasileira foi flexibilizada para baixo, ou seja, ela possuía um limite superior, mas não inferior. Detalhando a política cambial, foi estabelecido que um dólar norte-americano valeria um Real. Efetivamente as autoridades monetárias se retiraram do mercado - porém, não inteiramente -, permitindo que houvesse uma apreciação do Real em relação à paridade previamente estabelecida. Dessa maneira,pode-se afirmar que no início do Plano Real vigorou uma taxa de câmbio flutuante para baixo (o limite superior seria mantido), como enfatizam Guerra Júnior (1996), Silva e Andrade (1996), Silva e Torrance (1998) e Andrade, Silva e Carneiro (2000).

    A política de constantes minidesvalorizações cambiais pode ser relacionada, de acordo com a literatura sobre taxas de câmbio, com a chamada política de crawling peg. A nova política cambial, basicamente a construção de um limite superior para a taxa câmbio, e os cenários externo e interno favoráveis conduziram à apreciação da taxa de câmbio e, dessa forma, à construção da âncora cambial, o principal ingrediente do Plano Real."


    (FONTE: tese de doutorado de FERNANDO ANTÔNIO RIBEIRO SOARES, UNB)
    bons estudos

  • Questão bem complicada para responder dado se ater a uma explicação teórica pouco conhecida.

  • Taxa de câmbio flutuante aonde? A âncora cambial foi essencial para o sucesso do plano real.


ID
2374750
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sabe-se que em um determinado ano a economia de um país apresentou os salários totalizando $300, os juros $60, os aluguéis $40 e os lucros $100. A depreciação foi $50, os impostos indiretos $50 e os subsídios de $10. Neste período, o PIB a preços de mercado dessa economia é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    renda nacional líquida = Salário + Juros + Alugueis + Lucros.

    = 300+60+40+100

    = 500

    Passando de líquido para bruto
    = 500+50
    =550

    Passando para preço de mercado

    PIB(pm) = PIB(cf) + Impostos Indiretos – Subsídios

    = 550+40-10
    = 590

    bons estudos


ID
2374753
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Segundo Simons (2000), rotinas e procedimentos formais, baseadas em informação, utilizadas pela gerência para manter ou alterar padrões de atividade organizacional é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A

    controle gerencial. Uma prática pode ser utilizada com o propósito de monitorar desempenho e garantir o alcance de metas organizacionais definidas no processo de planejamento

    fonte: gennegociosegestao.com.br/controle-gerencial-significado/

  • falou em  manter ou alterar (podemos associar a controle )


ID
2374756
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As formas básicas utilizadas para compor um fluxograma podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas, setas entre outras, sendo que cada uma delas tem a sua devida importância. Qual é o significado de um losango em um fluxograma?

Alternativas
Comentários
  • D) Decisão

    http://www.venki.com.br/blog/significados-simbolos-fluxograma-de-processos/

     

  • Triângulo - Atividade de Arquivamento

    Elipse - Início ou fim

    Retângulo - Atividade

    Setas - Fluxos de atividade

    Losango - Decisão ou desvio

    Círculo- Conexão entre atividades


ID
2374759
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O composto de Marketing é conhecido internacionalmente como “Os 4 Ps do Marketing”. Assinale a alternativa que NÃO faz parte do composto de marketing:

Alternativas
Comentários
  • significado dos 4 Ps do marketing: Produto, Preço, Praça, Promoção

     

    Os 4 Ps do marketing também chamados de Mix de Marketing ou Composto de Marketing representam os quatro pilares básicos de qualquer estratégia de marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção. Quando os 4 estão em equilíbrio tendem a influenciar e conquistar o público.


ID
2374762
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atendimento ao Público
Assuntos

O termo que se refere ao composto de elementos que divulgam e comunicam o produto ao mercado-alvo, como publicidade, propaganda, links patrocinados, Fan pages, promoção de vendas, relações públicas e outros, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • P de Promoção

    Promoção, aqui, é diferente da ideia de liquidações e Sales que vemos em tantos shoppings e centros comerciais.

    Na verdade, ela tem o sentido de Promover a sua marca e soluções, fazer com que a mensagem de marketing da sua marca chegue aos ouvidos certos.

    Transformar sua empresa, de mera desconhecida, em possível solução para necessidades e desejos de um cliente.

  • P de Promoção

    Promoção, aqui, é diferente da ideia de liquidações e Sales que vemos em tantos shoppings e centros comerciais.

    Na verdade, ela tem o sentido de Promover a sua marca e soluções, fazer com que a mensagem de marketing da sua marca chegue aos ouvidos certos.

    Transformar sua empresa, de mera desconhecida, em possível solução para necessidades e desejos de um cliente.

    D.


ID
2374765
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Pela lei da utilidade marginal: A utilidade ___________ de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu incremento da utilidade ___________ é cada vez menor.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    A Lei da utilidade marginal expressa que em uma relação econômica a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade. A utilidade total de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu incremento da utilidade marginal é cada vez menor

    bons estudos

  • Complementando...

     

    Fórmula:          Umg = ΔU / Δq

     

    Onde:

    Umg = Utilidade marginal

    ΔU = Utilidade Total

    Δq = quantidade consumida

     

    A utilidade marginal será igual a 0 quando a utilidade for máxima