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Prova IESES - 2017 - CEGÁS - Analista de Gestão - Contador


ID
2374018
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA 

                                                                          Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                                            http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-da-

                                                                            lingua,70001665676 16 fev 2017.

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.  

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]  

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico. 

Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...] 

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

São todas ideias presentes no texto, EXCETO uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    Não existem palavras que tenham mais de uma forma de pronúncia, por isso existe uma área chamada ortoepia.

  • Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.


ID
2374021
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA 

                                                                          Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                                            http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-da-

                                                                            lingua,70001665676 16 fev 2017.

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.  

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]  

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico. 

Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...] 

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Há apenas uma alternativa correta. Assinale-a. O texto foi escrito principalmente para:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra C.

  • A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. 


ID
2374024
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA 

                                                                          Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                                            http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-da-

                                                                            lingua,70001665676 16 fev 2017.

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.  

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]  

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico. 

Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...] 

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras.

Sobre algumas das palavras acentuadas nesse trecho do texto, são apresentadas justificativas para a presença do acento. Apenas uma está correta. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • A) CORRETA - Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em - A(s), - E(s) e - O(s)

    B) INCORRETA - A palavra império é paroxítona terminada em ditongo crescente -IO

    C) INCORRETA - As palavras mercê e você são oxítonas terminadas em -E

    D) INCORRETA - A palavra daí recebe acento por se tratar de - I tônico isolado em uma sílaba, formando um hiato.

    GAB: A

  • ALTERNATIVA A

    NÓS É MONOSSÍLABO

  • A mesma questão de novo

     

  • @Larissa Gomes, Não são as questões que se repetem: são os cargos. Muitas provas mudam apenas o específico, mas o Português é o mesmo para todos os cargos, dai tantas repetições.


ID
2374027
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA 

                                                                          Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                                            http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-da-

                                                                            lingua,70001665676 16 fev 2017.

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.  

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]  

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico. 

Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...] 

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Releia o segundo parágrafo:

Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve.

Sobre os recursos de construção desse parágrafo, analise com atenção as proposições a seguir. Depois, assinale a alternativa que contenha conclusão correta sobre as mesmas.

I. A forma “há” do verbo haver é impessoal, pois não tem sujeito claro no período em que aparece.

II. A crase presente em “às vezes” justifica-se pelo fato de haver a presença de artigo mais preposição, exigida pela regência do verbo, diante de palavra feminina.

III. A palavra “rubrica” tem apenas uma forma correta para ser escrita, que é a paroxítona.

IV. Em: ”você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica” o autor utilizou corretamente pela colocação do pronome em próclise, pois a vírgula obriga que essa seja a forma correta de acordo com a norma padrão.

Alternativas
Comentários
  • No item quatro temos a ênclise, e não próclise como afirma a alternativa.

  • I-CORRETA.  > Há no sentido de existir é impessoal, ORAÇÃO SEM SUJEITO, concordância sempre na terceira pessoa do plural;

     

    II-ERRADA > "às vezes", pela regência nominal da palavra "divertidas", porém com é um adjunto adverbial de modo está deslocado na oração;

     

    III-CORRETA.>  A palavra rúbrica, embora seja muito utilizada, está errada. Quer seja um substantivo feminino, quer seja um verbo, a palavra correta é rubrica, uma palavra paroxítona, com a sílaba bri como sílaba tônica;

     

    IV-ERRADA > O item descreve super certo o uso da colocação pronominal do autor no texto, porém ele muda a definição do fenômeno de ênclise pelo de próclise; DICA: REPITA "USA-SÊ ENCLISÊ" 

  • Sobre o item IV,foi utilizado a ênclise e não a próclise.

  • Considero que a segunda parte do item I está errada: não é porque " não tem sujeito claro no período " que o verbo HAVER é considerado impessoal, mas propriamente pela sua semântica (=existir).

    Questão passível de anulação!

  • GABARITO C

     

    Haver no sentido de Existir => impessoal ==> Oração SEM SUJEITO

     

    Exemplos:

    Há pessoas que querem passar num concurso.

    EXISTEM pessoas que querem passar num concurso

    ERRADO :    EXISTE pessoas que querem passar num concurso

     

    DEVE- SE -> ÊNCLISE

    NÃO SE deve   -> Próclise.... Não atrai o SE

     

    RU -BRI-CA   -  Paroxítona

  • Vivendo e aprendendo viu... não sabia que rubrica não tinha acento...

  • Saber que a 3 esta correta (já havia visto outra questão que quis pegar condidato por causa da palavra "rubrica") faz com que a 1 esteja igualmente correta automaticamente e a 4 automatiamente incorreta.
     

    Eu tenho um esquema (apenas um entre muitos, eu sei) para não confundir proclise com enclise.... Vai que também ajuda alguém, n sei, caso ajude eu fico feliz. Bom, ai vai o esquema:

    Proclise - começa com "Pr" de "pré" (sufixo para dizer que algo veio antes, exemplo: pré-estréia). Ou seja, o pronome é PRÉ.

    Enclise - começa com "En" de "End" (palavra em inglês que significa "fim", que todo mundo ja sabe). Ou seja, o pronome vem no END.

  • repeteco

  • GABARITO: LETRA C

    EM RELAÇÃO AO ITEM IV

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

     

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 


    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC


ID
2374030
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA 

                                                                          Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                                            http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-da-

                                                                            lingua,70001665676 16 fev 2017.

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.  

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]  

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico. 

Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...] 

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras.

Nas alternativas a seguir encontram-se justificativas para o emprego das vírgulas nesse trecho. Assinale a única correta:

Alternativas

ID
2374033
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA 

                                                                          Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                                            http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-da-

                                                                            lingua,70001665676 16 fev 2017.

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.  

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]  

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico. 

Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...] 

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! 

Sobre a colocação pronominal, as alternativas a seguir contêm justificativas ou análises sobre a forma como os pronomes foram empregados. Assinale a correta.

Alternativas
Comentários
  • Questão simples: LETRA A

    "Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores”

    I. Não se inicia frase com pronome oblíquo.

    II. Usa-se ênclise quando houver vírgula ou pausa antes do verbo associado ao pronome oblíquo.

  • Em Regra , nao se usa um pronome depois de virgula,salvo quando o termo estiver deslocado da oraçao

  • GABARITO A

     

    Ênclise >> é a colocação pronominal depois do verbo. É usada quando a próclise e a mesóclise não forem possíveis:

     

    1) Quando o verbo estiver no imperativo afirmativo.
    Ex.: Quando eu avisar, silenciem-se todos.

     

    2) Quando o verbo estiver no infinitivo impessoal.
    Ex.: Não era minha intenção machucar-te.


    3) Quando o verbo iniciar a oração.
    Ex.: Vou-me embora agora mesmo.


    4) Quando houver pausa antes do verbo.
    Ex.: Se eu ganho na loteria, mudo-me hoje mesmo.


    5) Quando o verbo estiver no gerúndio.
    Ex.: Recusou a proposta fazendo-se de desentendida.

  • VIRGULA ANTES DO VERBO É CASO DE ÊNCLISE


ID
2374036
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale o erro de concordância nominal:

Alternativas
Comentários
  • a) A porta estava todo aberta quando a secretária, ainda meia confusa, chegou. ( O correto seria "meio confusa"

     

    Uma regra prática para empregar corretamente o advérbio meio ou o adjetivo meia é tentar substituir esses termos pelas palavras mais ou menos e metade, respectivamente. Onde couber a palavra mais ou menos, emprega-se o termo meio (advérbio); onde couber a palavra metade, emprega-se o termo meia (adjetivo).

     

    Exemplos:

    -Eles acrescentaram meia porção de frios ao pedido original. [Adjetivo]  [meia porção = metade de uma porção]

     

    -Elas estavam meio preocupadas hoje. [Advérbio] 

    [meio preocupadas = mais ou menos preocupadas]

  • Gab: A 

    A porta estava todo(ADV. = INTEIRAMENTE) aberta quando a secretária, ainda meia(ADV. = MAIS OU MENOS/UM POUCO) confusa, chegou. 

    certo
    errado


ID
2374039
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Assinale as proposições a seguir sobre correspondência oficial. Em seguida, assinale a alternativa que contenha análise correta sobre as mesmas.

I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação.

Alternativas
Comentários
  • I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

    CERTO.

     

    II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

    ERRADO.

    O termo "por obséquio" não deveria ter sido usado. A concisão (escrever o necessário para transmitir a informação desejada, sem rebucamento) é uma das características da Redação Oficial.

     

    III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

    ERRADO.

    Os pronomes possessivos que se referem aos pronomes de tratamento, assim como os verbos, deverão ser sempre flexionados em terceira pessoa.

    Frase correta: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem seus documentos”.

     

    IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação. 

    CERTO.

     

    Gabarito: B

  • Questão passível de anulação. Gabarito letra C.

    I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

    CERTO.

     

    II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

    CERTO. (Aqui o item está afirmando que está incorreta a construção por isso está correto a afirmação)

    O termo "por obséquio" não deveria ter sido usado. A concisão (escrever o necessário para transmitir a informação desejada, sem rebucamento) é uma das características da Redação Oficial.

     

    III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

    ERRADO.

    Os pronomes possessivos que se referem aos pronomes de tratamento, assim como os verbos, deverão ser sempre flexionados em terceira pessoa.

    Frase correta: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem seus documentos”.

     

    IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação. 

    CERTO.

  • O gabarito correto não seria a letra C? 


ID
2374042
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a única alternativa que corresponde a seguinte definição: “É o padrão de barramento externo ao computador, esta tecnologia tornou mais fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos (como teclados, mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo.”:

Alternativas
Comentários
  • A) 

    barramento USB também evoluiu desde sua primeira versão (USB 1.1). O barramento USB original conseguia uma taxa de transferência de até 12 Mbps (o equivalente a 1,5 MB/s). O padrão USB 2.0 já é o mais comum nos atuais computadores (todos os computadores e equipamentos da atualidade são, em sua maioria, USB 2.0), e sua velocidade é de cerca de 480 Mbps (isso mesmo! O equivalente a 60 MB/s ou 40 vezes mais que o USB 1.1).
    Já é possível, porém, encontrar barramento (e periféricos) USB 3.0. Essa nova geração de USB permite a transferência de informações a 4,8 Gbps (10 vezes o USB 2.0!), o que equivale a 600 MB/s.

    Figura 2.99 – Conector USB 3.0 (ligeiramente diferente do 2.0).
    Apesar de ligeiramente diferentes, os encaixes do USB 3.0 (portas na placa-mãe) aceitam a conexão de cabos USB das versões anteriores. O plug do tipo “A”, que é a parte do cabo que se encaixa justamente na placa-mãe, é muito semelhante aos anteriores. Já o plug “B”, que é a parte que encaixa no dispositivo periférico (impressora, scanner, disco rígido externo) é bem diferente, não sendo compatível com as versões antigas!

    Figura 2.100 – Cabo USB 3.0 – Plug “A” (em cima) e Plug “B”.

    Figura 2.101 – Cabo USB 2.0 – Só para comparar!
    Assim como acontece no barramento serial ATA, o USB conta com a característica de ser Hot Swap (permitir a conexão e desconexão de dispositivos do computador sem precisar desligar ou reiniciar a máquina).
    Além disso, o barramento USB é a verdadeira personificação do Plug and Play. Qualquer equipamento conectado a qualquer porta USB é automaticamente reconhecido pelo sistema operacional do computador, o que facilita muito a sua instalação.
    Por ser dotado de Hot Swap e de Plug and Play, diz-se que o USB é um barramento Hot Plug and Play.

  • GABARITO:A

     

    USB é a sigla em inglês de Universal Serial Bus (“Porta Universal”, em português), um tipo de tecnologia que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador, além de transmitir e armazenar dados.


    Periféricos são aparelhos ou placas que enviam e recebem informação do computador, em ligação ao CPU da máquina.

     

    Os exemplos de mais comuns periféricos são: pendrives, impressoras, digitalizadores, leitores ou gravadores de CDs e DVDs, leitores de cartões, mouses, teclados, webcam e etc.

  • USB É o padrão de barramento externo ao computador, esta tecnologia tornou mais fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos (como teclados, mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo.

  • barramento USB também evoluiu desde sua primeira versão (USB 1.1). O barramento USB original conseguia uma taxa de transferência de até 12 Mbps (o equivalente a 1,5 MB/s). O padrão USB 2.0 já é o mais comum nos atuais computadores (todos os computadores e equipamentos da atualidade são, em sua maioria, USB 2.0), e sua velocidade é de cerca de 480 Mbps (isso mesmo! O equivalente a 60 MB/s ou 40 vezes mais que o USB 1.1).
    Já é possível, porém, encontrar barramento (e periféricos) USB 3.0. Essa nova geração de USB permite a transferência de informações a 4,8 Gbps (10 vezes o USB 2.0!), o que equivale a 600 MB/s.

    Figura 2.99 – Conector USB 3.0 (ligeiramente diferente do 2.0).
    Apesar de ligeiramente diferentes, os encaixes do USB 3.0 (portas na placa-mãe) aceitam a conexão de cabos USB das versões anteriores. O plug do tipo “A”, que é a parte do cabo que se encaixa justamente na placa-mãe, é muito semelhante aos anteriores. Já o plug “B”, que é a parte que encaixa no dispositivo periférico (impressora, scanner, disco rígido externo) é bem diferente, não sendo compatível com as versões antigas!

    Figura 2.100 – Cabo USB 3.0 – Plug “A” (em cima) e Plug “B”.

    Figura 2.101 – Cabo USB 2.0 – Só para comparar!
    Assim como acontece no barramento serial ATA, o USB conta com a característica de ser Hot Swap (permitir a conexão e desconexão de dispositivos do computador sem precisar desligar ou reiniciar a máquina).
    Além disso, o barramento USB é a verdadeira personificação do Plug and Play. Qualquer equipamento conectado a qualquer porta USB é automaticamente reconhecido pelo sistema operacional do computador, o que facilita muito a sua instalação.
    Por ser dotado de Hot Swap e de Plug and Play, diz-se que o USB é um barramento Hot Plug and Play.


ID
2374045
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na planilha eletrônica Excel, da Microsoft, pode-se utilizar as teclas de atalho para executarem alguma tarefa. Por exemplo, digitou-se o número 2308 na célula A1 e quer que ele se repita até a linha 15. Para isso, seleciona-se da célula A1 até a A15 e pressiona-se um comando. Com isso, todas as células serão preenchidas com o valor 2308. As teclas de atalho que executam este comando é:

Alternativas
Comentários
  • Crtl + D ou Crtl + R. 

    Letra A ou Letra B.

  • nada disso.CONTROL D, DE DOWN

    R = RIGHT (direita)

     

    não confunda os colegas

  • wanderley pereira, cuidado com seu comentário errado.

     

    CTRL+D cola abaixo da célula, como pede na questão.

    A menção ao Ctrl+R não tem nada a ver com a questão. Fala que quer copiar na células A1 até a A15, então não cabe Ctrl+R.

  • Dica: se não sabe, não comenta besteira ^^ 

  • Ctrl + D: Usar o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o formato da célula mais acima de um intervalo selecionado para as células abaixo dentro do intervalo.


    https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-de-teclado-e-teclas-de-fun%C3%A7%C3%A3o-do-Excel-para-Windows-1798d9d5-842a-42b8-9c99-9b7213f0040f

  • CTRL+D - Usar o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o formato da célula mais acima de um intervalo selecionado para as células abaixo dentro do intervalo.

    CTRL+R - Usa o comando Preencher à Direita para copiar o conteúdo e o formato da célula mais à esquerda de um intervalo selecionado nas células à direita dentro do intervalo.

    CTRL+ALT+V - Abrir a caixa de diálogo Colar Especial.

    Fonte: support office

  • GABARITO: B

     

    APÓS digitar o número 2308 e APÓS SELECIONAR as células A1 até A15, se usarmos o comando:

     

    a) CTRL + R: O número 2308 sumirá

    b) CTRL + D: O número 2308 será repetido entre as células A1 até A15 

    c) CTRL + ALT + V: Será aberto uma janela de "Colar Especial"

    d) CTRL + !: O número 2308 se transformará em 2.308,00


ID
2374048
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As redes de comunicação de dados de maior abrangência, que cobre uma região geográfica relativamente extensa, como um país ou até mesmo um continente e que, uma empresa deve contratar um provedor de serviço para utilizar os serviços de rede dessa operadora, são denominadas de:

Alternativas
Comentários
  • d

     


ID
2374051
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O programa que analisa e traduz um código de alto nível, para a linguagem do computador (máquina) e que roda o código-fonte escrito como sendo o código objeto, traduzindo o programa linha a linha, sendo que o programa vai sendo utilizado na medida em que vai sendo traduzido, é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • Principal diferença entre um compilador e um interpretador

     

    O interpretador pega uma instrução em linguagem de alto nível, a transforma em um tipo de código intermediário (não de máquina, ainda). Somente quando o programa é chamado, o interpretador de sua linguagem traduzirá a instrução do código intermediário em código de máquina, ou seja, o computador precisa traduzir em tempo real para código de máquina.

     

    Já o compilador traduz o programa inteiro em código de máquina de uma só vez e então o executa, criando um arquivo que pode ser rodado (no Windows é chamado de executável). Durante a tradução ele gera um relatório de erros, caso existam, enquanto o interpretador interrompe a tradução para código de máquina somente quando encontra o primeiro erro.

     

    Questão correta letra: D

     


ID
2374054
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma aplicação financeira de $ 2.000,00 gerou o montante de $ 2.600,00 no regime dos juros simples. Sabendo-se que a taxa de juros empregada foi de 36% ao ano, pergunta-se qual foi o prazo da aplicação?

Alternativas
Comentários
  • Sendo J = juros, C = capital inicial, i = taxa anual, T = tempo:

    J = CiT

    <=> 2600 - 2000 = 2000 * 36% * T

    <=> T = 5/6 ano

     

    Convertendo para meses, temos:

    T = 5/6 * 12 = 10 meses ALTERNATIVA D

  • Por favor, comentem essa questão !!! Quero entender como encontrar o tempo.


ID
2374057
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Leia as frases abaixo sobre teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos:

I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais.

II. O número pi (3,1415926...) é um número racional.

III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros.

IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Item C

     

     

     

     

    I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais.

     

    Naturais são todos os números a partir de 0 não negativos.

     

     

     

    II. O número pi (3,1415926...) é um número racional.

     

    É um número Irracional, pois não pode ser escrito de maneira finita.

     

     

     

    III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros.

     

    São números inteiros, porém não são naturais porque estão com sinal negativo.

     

     

     

    IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.

     

    São disjuntos os conjuntos que não têm elementos em comum.

     

     

     

     

    Fonte: (Matemática, Bianchini e Paccola)

  • GABARITO:   C

     

     

    I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais.

    Sim, somente números naturais positivos

     

    II. O número pi (3,1415926...) é um número racional.

    Pi é irracional ;não é pois,um número fracionário. Contém infinitas casas após a vírgula que não se repetem periódicamente. (1,33333333...)

     

    III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros.

    Somente inteiros negativos.

     

    IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.

    Os disjuntos são conjuntos que não possuem nenhum elemento em comum.

     

  • Olá pessoal, tudo bem?

    No meu canal, eu tenho um vídeo com a resolução de 10 questões de teoria de conjuntos.

    Se você quiser mais um complemento, para os seus estudos, o link está abaixo.

    https://www.youtube.com/watch?v=pxX-HE8iChY

    Se for possível se inscreva no canal, por favor.

    Bons estudos!


ID
2374060
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se em uma turma escolar todos os 70 alunos tiram nota 7,0 em uma prova, o desvio padrão será igual a:

Alternativas

ID
2374063
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dada a função 5y=3x+15 os valores dos coeficientes angular e linear são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra d

     

    A função do 1º grau é da forma canônica y=ax+b, onde a= coeficiente angular e b=coeficiente linear.

     

    a função 5y=3x+15 é do 1º grau e pode ser reescrita como sendo y=(3/5)x + 3.

     

    Logo,

    a=3/5 

    b= 3


ID
2374066
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. Segundo a Lei 9.784/99 que regula os processos administrativos no âmbito federal, a qual elenca os critérios a serem observados nestes processos, podemos identificar alguns deles nas assertivas abaixo. Identifique e assinale a alternativa correta:

I. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.

II. Atendimento a fins de interesse específico, sendo autorizada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências; cobrança de despesas processuais.

III. O processo administrativo somente deverá ser provocado pelas partes interessadas, sendo vedada a impulsão de ofício.

IV. Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação,
    razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e
    eficiência.

     

    IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se
    dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

     

  • I. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público. CORRETA. art 2, paragrafo único, IV e VI.

    II. Atendimento a fins de interesse específico, sendo autorizada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências; cobrança de despesas processuais. ERRADA. art 2°, paragrafo único, II.

    III. O processo administrativo somente deverá ser provocado pelas partes interessadas, sendo vedada a impulsão de ofício. ERRADA. art 5°.

    IV. Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação. CORRETA. art 2, paragrafo único, XIII.

    GABARITO "B".

    BONS ESTUDOS!

  • I. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé(INCISO IV); adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público(INCISO VI).(CORRETO, HOUVE A SOMA DOS INCISOS IV+VI)

     

     

     

     

    II. Atendimento a fins de interesse específico, sendo autorizada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências; cobrança de despesas processuais. (ERRADO)

     

    (ART. 2º, II) - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    (ART. 2º, XI) - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;

     

     

     

     

    III. O processo administrativo somente deverá ser provocado pelas partes interessadas, sendo vedada a impulsão de ofício. (ERRADO)

     

    (ART. 2º, XII) - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

     

     

     

     

    IV. Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.(CORRETO, INCISO XIII)

     

  • ATENÇÃO:

    Na lei, 9.784, e vedada a aplicação retoativa de nova interpretação. Seja a nova interpretação benéfica ou prejudicial aos administrados.

  • GABARITO B

    I. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.

    II. Atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    III. O processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou a pedido de interessado.

    IV. Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

  • A questão versa sobre as disposições do Processo Administrativo Federal (Lei 9.784/99).

    ASSERTIVA I: CERTA. De fato, é necessária a “atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé” (art. 2º, Parágrafo único, IV da lei 9.784/99). Ademais, a Administração Pública precisa obedecer ao PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE de acordo com o art. 2º, parágrafo único, VI da lei 9.784/99: adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.” Não confunda:

    PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE ou PROIBIÇÃO DO EXCESSO – as condutas administrativas não devem ultrapassar os limites necessários, garantindo-se a adequação entre meios e fins.

    PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE – as condutas administrativas devem ser guiadas pelo bom senso do homem médio.

    ATENÇÃO: Não há unanimidade na doutrina quanto aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Alguns afirmam que são sinônimos; outros, que são princípios autônomos e a proporcionalidade é um dos elementos da razoabilidade. Portanto, tenha isso em mente no momento da prova. Contudo, caso o examinador realize alguma distinção, será a ora apresentada.

    ASSERTIVA II: ERRADA. Deve haver atendimento a fins de interesse GERAL (e não de interesse específico), bem como é VEDADA (e não autorizada) a renúncia total ou parcial de poderes ou competências. Eis a dicção do art. 2º, parágrafo único, II da lei 9.784/99: “atendimento a fins de INTERESSE GERAL, VEDADA A RENÚNCIA total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei”.

    Ademais, a regra é a GRATUIDADE na lei 9.784/99, mas há exceções: Art. 2º, parágrafo único, XI da lei 9.784/99: PROIBIÇÃO de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei.” Exemplo de despesa paga: reprografia do documento.

    ASSERTIVA III: ERRADA. Conforme o PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL ou OFICIALIDADE previsto no art. 2º, parágrafo único, XII da lei 9.784/99: impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados.”

    ASSERTIVA IV: CERTA. A Administração Pública precisa obedecer ao PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA nos termos do art. 2º, parágrafo único, XIII da lei 9.784/99: interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação."

    Isso significa que, se a Administração Pública interpreta hoje a norma de um modo, e, no futuro, altera sua orientação, NÃO poderá utilizar essa nova interpretação em relação ao ato que já havia sido praticado sob a égide da interpretação antiga. Ou seja, a NOVA INTERPRETAÇÃO apenas pode ser aplicada para CIRCUNSTÂNCIAS FUTURAS.

    GABARITO: LETRA “B”, já que as assertivas I e IV estão corretas e as assertivas II e III estão incorretas. 


ID
2374069
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Portanto, é vedado aos agentes públicos:

Alternativas
Comentários
  • § 1o É vedado aos agentes públicos:

     

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam
    ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou
    distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente
    ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da
    Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991; (Redação dada pela Lei nº 12.349, de 2010)

     

  • a) A licitação será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público apenas a leitura do edital de licitação, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. ERRADA. art. 3º§ 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

     

     b) Tratamento igualitário nas licitações de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras.  ERRADA. § 2o  Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços: II - produzidos no País; III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

     

     c)As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7º do artigo 3º da Lei 8.666/93 serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 65% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros.  ERRADA. § 8o  As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7o, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros.

     

     d)Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 do artigo 3º da Lei 8.666/93. CORRETA.

  • LEI 8666

     

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.   

     

    § 1o  É vedado aos agentes públicos:

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991;    

    II - estabelecer tratamento diferenciado de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras, inclusive no que se refere a moeda, modalidade e local de pagamentos, mesmo quando envolvidos financiamentos de agências internacionais, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991.

  • "Portanto, é vedado aos agentes públicos:"

    Que redação lamentável dessa questão. Não entendo por que inventar, quando bastaria perguntar qual a alternativa correta?

  • Acertei, mas essa questão foi extremamente mal formulada...

  • Questão muito mal elaborada.


ID
2374072
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São deveres do administrado perante a Administração, durante o processo administrativo, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo, consoante dispõe a Lei 9.784/99:

Alternativas
Comentários
  • Art. 4o São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:


    I - expor os fatos conforme a verdade;
    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;
    III - não agir de modo temerário;
    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

  • A) Expor os fatos conforme a verdade ....  = DEVERES (art. 4º, incisos I a IV);

    B) Formular alegações = DIREITO do administrado (art. 3º, III);
    C) Ter ciência da tramitação ... = DIREITO do administrado (art. 3º, II);

    Na alternativa "D" o examinador resolveu ser criativo e aí fez M.....

    D) "Prestar informações nas quais o administrado entender serem relevantes" SEM COMENTÁRIOS !!!

    Deixando de lado a redação equivocada da assertiva, seu erro está na afronta ao Princípio da Publicidade

  • Correta, A

     

    Atenção para não confundir os DEVERES com os DIREITOS dos administrados, vejamos:

     

    Lei 9784/99

     

    CAPÍTULO II - DOS DIREITOS DOS ADMINISTRADOS:

     

    Art. 3° O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

     

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

     

    CAPÍTULO III - DOS DEVERES DO ADMINISTRADO (GABARITO):

     

    Art. 4° São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

     

    I - expor os fatos conforme a verdade;

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

    III - não agir de modo temerário;

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

  •  

    Dica:

    Ex Não Presta? Procede.

  • A questão deseja saber quais são os DEVERES DO ADMINISTRADO constantes na lei 9.784/99.

    LETRA “A”: CERTA. Consoante a literalidade do art. 4º da lei 9.784/99: “São DEVERES DO ADMINISTRADO perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

    I - expor os fatos conforme a verdade;

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

    III - não agir de modo temerário;

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.”

    LETRA “B”: ERRADA. Conforme a literalidade do art. 3º, III da lei 9.784/99, é um DIREITO e não um dever do administrado formular alegações e apresentar documentos ANTES DA DECISÃO, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente.”

    A propósito, esse dispositivo reflete a necessidade de um CONTRADITÓRIO SUBSTANCIAL, em que o interessado possa efetivamente influenciar na decisão do magistrado antes que ela tenha sido proferida, para reverter o posicionamento do juiz. O contraditório substancial é a tendência na atualidade, sendo, por exemplo, um dos fundamentos basilares do Código Processual Civil de 2015. Opõe-se ao CONTRADITÓRIO FORMAL.

    Portanto, não confunda:

    Contraditório FORMAL – mero direito de dizer e contradizer

    Contraditório SUBSTANCIAL – dizer e contradizer com participação ativa no processo, para conseguir efetivamente influenciar na decisão do julgador

    LETRA “C”: ERRADA. Conforme o art. 3º, II da lei 9.784/99, é um DIREITO e não um dever do administrado do administrado ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas”.

    LETRA “D”: ERRADA. O administrado não deve ocultar informações, vez que, nos termos do art. 4º, IV da lei 9.784/99: “São DEVERES DO ADMINISTRADO perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:[...] IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

    GABARITO: LETRA “A”


ID
2374075
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As obras e os serviços públicos, segundo a Lei 8.666/93, somente poderão ser licitados quando:

Alternativas
Comentários
  • § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:


    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em
    participar do processo licitatório;


    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;


    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de
    obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;


    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art.
    165 da Constituição Federal, quando for o caso.

  • GAB: D

  • Sobre a alternativa "A":

    Sob o regime de concessão é possível incluir no objeto da licitação a obtenção de recursos financeiros para a execução, de acordo com o art. 7º, §3º "É vedado incluir no objeto da licitação a obtenção de recursos financeiros para sua execução, qualquer que seja a sua origem, exceto nos casos de empreendimentos executados e explorados sob o regime de concessão, nos termos da legislação específica."


ID
2374078
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O Gás Natural constitui-se em uma mistura de hidrocarbonetos leves que, quando submetidos à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. Alguns desses hidrocarbonetos são combustíveis e, quando queimados, liberam energia. São os chamados gases combustíveis. O gás metano (CH4), constitui-se no principal componente do gás natural. O outro hidrocarboneto mais presente no gás natural é o:

Alternativas
Comentários
  • GÁS NATURAL = METANO + ETANO + PROPANO


ID
2374081
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural tem um poder calorífico superior de:

Alternativas

ID
2374084
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural é dividido em duas categorias: gás natural associado e gás natural não-associado. Gás associado, encontra-se dissolvido no óleo ou sob forma de capa de gás no reservatório. Neste caso, a produção de gás é determinada basicamente pela:

Alternativas

ID
2374087
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A exploração, primeiro elo da indústria de petróleo e gás natural, está dividida basicamente em:

Alternativas

ID
2374090
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Ao ser produzido, o gás deve passar inicialmente por vasos separadores, que são equipamentos projetados para retirar a água, os hidrocarbonetos, que estiverem em estado líquido, e as partículas sólidas (pó, produtos de corrosão, etc.). Se estiver contaminado por compostos de enxofre, o gás é enviado para unidades de:

Alternativas

ID
2374093
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Uma das formas de transportar o gás natural é na forma líquida. Neste estado o transporte pode ser feito por navios, barcaças, ou caminhões criogênicos. A pressão para o armazenamento e transporte é significativamente menor da necessária para o transporte à temperatura ambiente, e é próxima da pressão atmosférica. A temperatura à que o gás é transportado nestes casos é em torno de:

Alternativas

ID
2374096
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a opção que preenche de forma correta o enunciado abaixo:

Gasodutos são compostos por sistemas de __________, redução de pressão, __________, supervisão e - __________. Visam colocar o gás natural à disposição das Companhias Distribuidoras em pontos de entrega ao longo da linha de transporte, denominados _________

Alternativas

ID
2374099
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a opção que preenche de forma correta o enunciado abaixo:

A tubulação de gás é enterrada a uma profundidade mínima de _________ a partir da sua geratriz superior, sendo totalmente revestida contra corrosão. Além do revestimento especial de ________ nos tubos de aço, um projeto adequado de proteção __________ é implantado, de forma a garantir uma vida útil de aproximadamente __________ anos para o sistema.

Alternativas

ID
2374102
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Dentre as válvulas de bloqueio manual, aquela que é largamente empregada em redes de distribuição e que apresenta como vantagens apresentarem menor peso e tamanho, melhor vedação, maior facilidade de operação e menor perda de carga; é a válvula de:

Alternativas

ID
2374105
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

As válvulas que são empregadas quando se quer impedir, em determinada linha, qualquer possibilidade de retorno do fluido por inversão do sentido do escoamento e que consiste, basicamente, em um orifício com uma tampa flutuante, que se abre livremente em um sentido, mas bloqueia a passagem no sentido contrário é chamada de válvula de:

Alternativas

ID
2374108
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda, define o:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    A) Não tem em nomativo do CFC, mas o valor referencial é aquele que serve de parâmetro para outros valores.

    B) CERTO: CPC 16 Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda

    C) CPC 16 Valor justo é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória

    D) Valor de custo é aquele que inclui todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais (CPC 16)

    bons estudos

  • Valor realizável líquido é definido como o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.

    Com isso, correta a alternativa B.


ID
2374111
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação a ciência a contabilidade é considerada uma:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Contabilidade é uma ciência social, portanto, não exata, necessitando dos princípios de Contabilidade de adoção obrigatória para todas as entidades (pessoas fisicas ou jurídicas, com ou sem fins lucrativos) na sua execução, de forma a padronizar as informações contábeis divulgadas para os seus usuários

    bons estudos

  • Gab: A

     

    Cabe ressaltar que a contabilidade inicialmente era considerada um arte, depois passou a ser considerada uma técnica e atualmente é considerada uma ciência, mais especificamente uma ciência social.

  • Ciência social

  •  GAB : A
       Apesar da contabilidade utilizar os métodos quantitativos como sua principal ferramenta, é a ação humana que gera e modifica o fenômeno patrimonial. Seu campo de atuação é bastante vasto aplica-se a todos os aspectos sócio econômico da sociedade

  • A Contabilidade é usualmente como uma Ciência Social, embora o senso comum, geralmente, identifique-a como sendo uma Ciência Exata. Segundo MEGALE, “é classificada como Ciência Social Aplicada, subgrupo das Ciências Humanas e Sociais, estando, assim, entre as Ciências Sociais mais jovens”.

    Assim, correta a alternativa A.

  • Contabilidade e uma Ciência Social que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro dos atos e fatos de uma administração econômica.

    Contabilidade e uma Ciência Social que estuda, registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades com fins lucrativos ou não.

    Gabarito A


ID
2374114
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A compra de uma máquina a vista, evidencia um fato contábil:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Os fatos contábeis permutativos (também chamados de qualitativos ou compensativos) são aqueles que não alteram o Patrimônio Líquido da entidade, pois registram apenas as trocas de valores entre as contas dos ativos, passivos ou ambos e, ainda, as trocas internas ocorridas entre os componentes do Patrimônio Líquido.

    D Máquinas
    C Caixa

    Os fatos contábeis modificativos (também chamados de quantitativos) são aqueles que alteram o Patrimônio Líquido da entidade, pois registram trocas de valores entre uma conta do ativo ou uma conta do passivo, em contrapartida com contas de receitas ou de despesas. Os fatos contábeis modificativos podem ser diminutivos ou aumentativos

    Os fatos contábeis mistos (também chamados de compostos) são aqueles que alteram o Patrimônio Líquido da entidade, pois registram trocas de valores entre contas de despesas, receitas, ativo e passivo. Os fatos contábeis mistos podem ser diminutivos ou aumentativos.

    bons estudos

  • GABARITO B

     

    FATOS PERMUTATIVOS OU COMPENSATIVOS

     

    Fatos permutativos ou compensativos são os que trazem variações do ponto de vista específico, sem alterar a situação líquida do patrimônio.

    Assim, podem ocorrer permutações entre componentes do ativo ou do passivo, ou, ainda, compensações entre componentes do ativo e do passivo, sem reduzir ou aumentar a situação líquida.

     

    Como exemplo de permutação de componentes do ativo, temos o recebimento de duplicata. Por esta operação, há diminuição do ativo, porque desaparece o crédito do patrimônio sobre  o valor do título, mas ao mesmo tempo ocorre aumento do ativo pela entrada de dinheiro em caixa. Não há, portanto, como vemos, alteração na situação líquida do patrimônio, mas apenas permutação de seus elementos constitutivos, pois a saída de um foi compensada pela entrada de outro de igual valor.

     

     

  • Ano: 2017

    Banca: IADES

    Órgão: CRF - DF

    Prova: Analista l - Contador

    questão idem:

    Fatos contábeis são eventos que ocasionam a alteração da composição do patrimônio, tanto sob a ótica qualitativa quanto quantitativa. Nesse sentido, a compra de um automóvel à vista é classificada como um fato contábil do tipo :

    Permutativo

  • GABARITO B

    Permuta ou troca, sem alteração do PL

    ___

    BONS ESTUDOS.

  • (B)

    Outra que ajuda a responder:

    Fatos contábeis são eventos que ocasionam a alteração da composição do patrimônio, tanto sob a ótica qualitativa quanto quantitativa. Nesse sentido, a compra de um automóvel à vista é classificada como um fato contábil do tipo

    (A)permutativo.

    (B)misto aumentativo.

    (C)misto diminutivo.

    (D)modificativo aumentativo.

    (E)modificativo diminutivo.


ID
2374117
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Indique quais afirmações estão corretas com relação aos princípios contábeis:

I. O Princípio do Registro pelo Valor Original refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

II. O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

III. O Princípio da Prudencia determina a adoção do menor valor para os componentes do Passivo e do maior para os do Ativo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Resolução 750 CFC

    I - Esse conceito é do princípio da oportunidade
    Art. 7º Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade

    II - CERTO: Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, a um conjunto de pessoas, a uma sociedade ou a uma instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição

    III - é o MAIOR para o passivo e MENOR PARA O ATIVO
    Art. 10 O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido

    bons estudos

  • Complementando a informação do Renato...

    RESOLUÇÃO 750

    I - Errado 

    Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

  • Indique quais afirmações estão corretas com relação aos princípios contábeis:


    I. O Princípio do Registro pelo Valor Original refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. (Princípio da Oportunidade).


    II. O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. (Certo).

    III. O Princípio da Prudencia determina a adoção do menor valor para os componentes do Passivo e do maior para os do Ativo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. (Determina o maior valor para os componentes do Passivo e do menor para os do Ativo). 


  • Prudência - Ativos não devem ser superestimados e passivos não devem ser subestimados

    Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.


ID
2374120
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação a escrituração contábil, indique se as afirmativas são Verdadeiras (V) ou Falsas (F).

( ) A escrituração contábil, emissão de relatórios, peças, análises, demonstrativos e demonstrações contábeis são, por óbvio, atividades privativas do profissional de contabilidade regularmente inscrito no Conselho de Classe .

( ) Quanto à forma, o lançamento contábil em si precisa atender aos seguintes critérios: número de identificação do lançamento; a data do fato contábil; conta devedora; conta credora; histórico que descreva a essência econômica da transação registrada; e o seu valor contábil. No caso de lançamento múltiplo é preciso ainda que haja informação ou referência que permita identificar todos os elementos que integram o mesmo lançamento.

( ) O Livro Diário é o livro onde são lançados todos os fatos contábeis (transações, operações ou quaisquer fatos que provoquem variação patrimonial na entidade) e os seus lançamentos devem obedecer a ordem cronológica, ser individualizados, claros e fazer referência ao documento probatório que o motiva.

Alternativas
Comentários
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
    ITG 2000 – ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

     

    6. A escrituração em forma contábil de que trata o item 5 deve conter, no mínimo:
    a) data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu;
    b) conta devedora;
    c) conta credora;
    d) histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;
    e) valor do registro contábil;
    f) informação que permita identificar, de forma unívoca, todos os registros que integram um mesmo lançamento contábil.

     

    7. O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

     

    12. A escrituração contábil e a emissão de relatórios, peças, análises, demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e de responsabilidade exclusivas do profissional da contabilidade legalmente habilitado.

     

    14. No Livro Diário devem ser lançadas, em ordem cronológica, com individualização, clareza e referência ao documento probante, todas as operações ocorridas, e quaisquer outros fatos que provoquem variações patrimoniais. 

  • Marquei F-V-V por considerar que a análise de demonstrações contábeis, embora seja uma das técnicas da contabilidade, não seria atribuição exclusiva do profissional registrado de contabilidade, visto que investidores, por exemplo, fazem análises de demonstrações contábeis para avaliar viabilidades de investimentos, assim como bancos em geral, que pedem balanços para fazer análises e avaliar se é confiável conceder crédito a determinada empresa...

    Mas... consta expresso na norma ITG 2000, como o(a) colega C. A. Ferreira citou.

    [...]

    12. A escrituração contábil e a emissão de relatórios, peças, análises, demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e de responsabilidade exclusivas do profissional da contabilidade legalmente habilitado.

    [...]

  • Quer dizer então que se eu sou administrador de empresa, eu não posso fazer a análise das demonstrações da minha própria empresa? Que norma absurda. Enfim...


ID
2374123
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Em relação a análise das demonstrações contábeis temos como quociente de dependência financeira o resultado da seguinte fórmula:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    quociente de dependência financeira busca saber o quanto das origens de recursos (Passivo total) são compostas por capitais de terceiros (Passivo exigível), vejamos as equações:
     

    a) Passivo circulante / ( Passivo Total – Patrimônio Líquido).  composição do endividamento a curto prazo
     

    b) Patrimônio Líquido / Ativo Total.  Participação do capital próprio
     

    c)  (Passivo Total – Patrimônio Líquido) / Patrimônio Líquido. Relação de fontes de recursos ou participação de capital de terceiros
     

    d) (Passivo Total - Patrimônio Líquido) / Ativo Total.  CERTO: esse é o queciente de endividamento ou de dependência financeira .

    bons estudos


ID
2374126
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Utilizando a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), temos:

Custo dos Produtos Vendidos = 10.000,00

Abatimentos = 1.500,00

Receitas Financeiras = 500,00

Despesas Financeiras = 1.000,00

Despesas Administrativas = 1.500,00

Vendas de Produtos = 25.000,00

Variações monetárias e cambiais passivas = 500,00

Resultado da equivalência patrimonial = 1.500,00

Impostos e Contribuições incidentes sobre vendas = 2.500,00

Qual o resultado operacional bruto?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    DRE:

    Vendas de Produtos = 25.000,00

    Custo dos Produtos Vendidos = (10.000,00 )
    Abatimentos = (1.500,00 )

    Impostos e Contribuições incidentes sobre vendas = (2.500,00 )
    Lucro ou Resultado bruto                          11.000

    Os demais itens da relação são deduções para se chegar ao Lucro Líquido

    bons estudos

  • Renato ou alguém pode me explicar  porque a receita financeira de 500,00 não entrou para calcular oLucro ou  Resultado Bruto? 

  • GABARITO E

     

     

    LEI 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976

    DOU de 17.12.1976 (suplemento)

    Dispõe sobre as Sociedades por Ações.

     

     

    SEÇÃO V

    Demonstração do Resultado do Exercício

     

            Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:

            I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

            II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;

     

    Vendas de Produtos = 25.000,00

    __________________________________________

    Custo dos Produtos Vendidos = 10.000,00 
    Abatimentos = 1.500,00 

    Impostos e Contribuições incidentes sobre vendas = 2.500,00 

    _________________________________________________

     

    25.000,00 - (10.000,00 + 1.500,00 + 2.500,00) = R$11.000,00


    Resultado bruto R$11.000,00

  • Trata-se do levantamento do lucro bruto operacional.

    Segundo a Lei 6.404/76, na DRE, o resultado bruto operacional (lucro bruto) é resultado da dedução dos custos dos produtos, mercadorias ou serviços da receita de vendas ou prestação de serviços, descontadas as devoluções, abatimentos e impostos sobre vendas.

    Utilizando a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), qual o resultado operacional bruto?

    (=) Vendas de Produtos: 25.000

    (-) Deduções: 4.000

    - Abatimentos: 1.500

    - Impostos e Contribuições incidentes sobre vendas: 2.500

    (=) Receita líquida: 21.000

    (-) Custo dos Produtos Vendidos: 10.000

    (=) Resultado bruto operacional: 11.000

    Gabarito: Letra A.


ID
2374129
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O administrador deve observar critérios objetivos definidos no ato convocatório para o julgamento das propostas. Afasta a possibilidade de o julgador utilizar-se de fatores subjetivos ou de critérios não previstos no ato convocatório, mesmo que em benefício da própria Administração. Isso trata-se em relação a Lei de Licitação de um(a):

Alternativas
Comentários
  • letra b:

    • Princípio da Vínculação ao Instrumento Convocatório: No ato convocatório constam todas as normas e critérios aplicáveis à licitação. É por meio dele que o Poder Público chama os potenciais interessados em contratar com ele e apresenta o objeto a ser licitado, o procedimento adotado, as condições de realização da licitação, bem como a forma de participação dos licitantes. Nele devem constar necessariamente os critérios de aceitabilidade e julgamento das propostas, bem como as formas de execução do futuro contrato. O instrumento convocatório apresenta-se de duas formas: edital e convite. O primeiro é utilizado nas modalidades concorrência, pregão, concurso, tomada de preços e leilão. Já a segunda é a apenas utilizado na modalidade convite.

  • Princípio do Julgamento Objetivo: Esse princípio significa que o administrador deve observar critérios objetivos definidos no ato convocatório para o julgamento das propostas. Afasta a possibilidade de o julgador utilizar-se de fatores subjetivos ou de critérios não previstos no ato convocatório, mesmo que em benefício da própria Administração.

     

    Flávio Reyes - Coach de provas objetivas da Magistratura e MP.

  • GABARITO ------------------------ B

     

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.    

  • Princípio do Julgamento Objetivo. GAB. Letra B.

  • GABARITO: B

    PRINCÍPIOS DA LICITAÇÃO

    BIZU: LIMPI PA VIC JO

    LEGALIDADE

    IMPESSOALIDADE

    MORALIDADE

    PUBLICIDADE

    IGUALDADE

    PROBIDADE ADMINISTRATIVA

    VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

    JULGAMENTO OBJETIVO

  • A questão exige conhecimento da Lei 8666/93 – Lei de Licitações, em especial dos princípios nela contidos. Vejamos o art. 3º, caput, da Lei 8666/93:

    “Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos”.

    O princípio do julgamento objetivo consta no caput do art. 3º e 45, ambos da Lei 8666/93, trazendo previamente (por meio do instrumento convocatório) a forma objetiva que será feito o julgamento das propostas. Existe para afastar a (eventual) escolha subjetiva das propostas pelo administrador, que em tese poderia “favorecer os seus”.

    Vamos às alternativas.

    letras A: incorreta. O objetivo da Lei 8666/93 confunde-se com sua própria finalidade: buscar a proposta mais vantajosa para a Administração, observar o princípio constitucional da isonomia e promover o desenvolvimento nacional sustentável, nos termos do art. 3º, da referida lei. Letra B: correta. Como já transcrito, o princípio do julgamento objetivo traz previamente a forma objetiva que será utilizada pela Administração para julgar as propostas.

    Letra C: incorreta. O objeto da Lei 8666/93 é a própria licitação.

    Letra D: incorreta. A finalidade da licitação é a busca da proposta mais vantajosa para a administração, a observância do princípio constitucional da isonomia e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável (art. 3º, caput, da Lei 8666/93).

    Gabarito: Letra B.


ID
2374132
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Na Lei 8666/93 a notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato. Devem ter sua contratação no meio público por meio de um processo e:

Alternativas
Comentários
  • Lei nº 8.666/93

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    [...]

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    [...]

    § 1o  Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

  • Só esse português que não está bom...

  • Deus!!!! Como alguém escreve assim?!!!

  • LEI 8666

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

     

    § 1o  Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

    § 2o  Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

     

    Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    I - estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos;

    II - pareceres, perícias e avaliações em geral;

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias;      

    IV - fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;

    V - patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;

    VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

  • INEXIGÍVEL=EXEMPLIFICATIVO ATO VINCULADO.

  • Devem ter sua contratação no meio público por meio de um processo e: "inexibiligdade".

    Péssima redação. 

  • Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, nas seguintes HIPÓTESES EXEMPLIFICATIVAS:

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos, de natureza singular (única, ímpar sem similar no mercado), com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

     

    § 1o  Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

     

    § 2o  Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais.

     

    Art. 13.  (...) consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

     

    I - estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos;

     

    II - pareceres, perícias e avaliações;

     

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias;   

       

    IV - fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;

     

    V - patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;

     

    VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

     

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico

  • GABARITO: D

     

     

    A inexigibilidade de licitação, basicamente três casos (lembrando que é um rol exemplificativo):

    Fornecedor exclusivo;

    Serviços técnicos especializados (de natureza singular, com profissionais de notória especialização); e

    Artista consagrado.

     

    Obs.: É VEDADA a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.

     

     

    Bons estudos.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993.

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    Agora, vejamos:

    Art. 25, Lei 8.666/93. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.

    §1º Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

    Assim:

    A. ERRADO. Dispensa de licitação.

    B. ERRADO. Suprimento de fundos.

    C. ERRADO. Contratação direta.

    D. CERTO. Inexigibilidade.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
2374135
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na seleção de amostras quando o auditor está observando um intervalo entre as transações realizadas, ele está utilizando a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Os tipos de seleção estão na NBC TA 530
     

    (a)Seleção aleatória (aplicada por meio de geradores de números aleatórios como, por exemplo, tabelas de números aleatórios).
     

    (b)Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar um ponto de início dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte é selecionada. Embora o ponto de início possa ser determinado ao acaso, é mais provável que a amostra seja realmente aleatória se ela for determinada pelo uso de um gerador computadorizado de números aleatórios ou de tabelas de números aleatórios. Ao usar uma seleção sistemática, o auditor precisaria determinar que as unidades de amostragem da população não estão estruturadas de modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão em particular da população.
     

    (c)Amostragem de unidade monetária é um tipo de seleção com base em valores (conforme descrito no Apêndice 1), na qual o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários.
     

    (d)Seleção ao acaso, na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica estruturada. Embora nenhuma técnica estruturada seja usada, o auditor, ainda assim, evitaria qualquer tendenciosidade ou previsibilidade consciente (por exemplo, evitar itens difíceis de localizar ou escolher ou evitar sempre os primeiros ou os últimos lançamentos de uma página) e, desse modo, procuraria se assegurar de que todos os itens da população têm uma mesma chance de seleção. A seleção ao acaso não é apropriada quando se usar a amostragem estatística.
     

    (e)Seleção de bloco envolve a seleção de um ou mais blocos de itens contíguos da população. A seleção de bloco geralmente não pode ser usada em amostragem de auditoria porque a maioria das populações está estruturada de modo que esses itens em sequência podem ter características semelhantes entre si, mas características diferentes de outros itens de outros lugares da população. Embora, em algumas circunstâncias, possa ser apropriado que um procedimento de auditoria examine um bloco de itens, ela raramente seria uma técnica de seleção de amostra apropriada quando o auditor pretende obter inferências válidas sobre toda a população com base na amostra.

    bons estudos


ID
2374138
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação a revogação ou anulação de procedimento licitatório indique as alternativas corretas:

I. No caso do desfazimento do procedimento licitatório, o contraditório e a ampla defesa devem ser assegurados antes da prática do ato de revogação ou anulação, sob pena de ilegalidade do próprio ato.

II. A revogação da licitação, quando antecedente da homologação e adjudicação, é perfeitamente pertinente e não enseja contraditório.

III. A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

     

    I) Lei 8.666, Art. 49, § 3° No caso de desfazimento do processo licitatório, fica assegurado o contraditório e a ampla defesa.

     

     

    II) "A revogação da licitação, quando antecedente da homologação e adjudicação, é perfeitamente pertinente e não enseja contraditório. O art. 49, § 3º, da Lei de Licitações somente se aplica quando o procedimento licitatório foi homologado ou adjudicado o seu objeto. Não há direito a ser tutelado antes de tais momentos quando ato de revogação é praticado de forma motivada. Ato que tem presunção de veracidade e legitimidade que não é afastada pelas provas dos autos."

     

    Fonte: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=REVOGA%C3%87%C3%83O+DE+LICITA%C3%87%C3%83O+ANTES+DA+HOMOLOGA%C3%87%C3%83O+E+ADJUDICA%C3%87%C3%83O

     

     

    III) Lei 8.666, Art. 49. A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

     

    * ANULAR = ILEGALIDADE;

     

    ** REVOGAR = RAZÕES DE INTERESSE PÚBLICO.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Meu entendimento do comentário abaixo:

                                                                                 Contraditório e Ampla Defesa

    Desfazimento do Processo Licitatório                           - Sim  

    Anulação                                                                           - Sim

    Revogação - ANTES da Homologação e Adjudicação          - Não

                       - DEPOIS da Homologação e Adjudicação       - Sim

  • II - O STJ tem firmado entendimento no sentido de que a revogação da licitação, quando antecedente da homologação e da adjudicação, é bastante pertinente e não enseja contraditório. ( STJ, RMS 23360/ PR, Dje 17/12/2008) . fonte: Direito Administrativo, 6ªed, sinopse  para concurso, 9 ,p. 361 NETO, Fernando Ferreira; TORRES, Rony Charles Lopes.

  • Mas na I- Contraditorio e ampla defesa é REvOGAÇÂO, na lei nao achei sobre ser antes da assinatura, mas sim após , homologação.

    Na II, a revogação aceita contraditório

  • II. A revogação da licitação, quando antecedente da homologação e adjudicação, é perfeitamente pertinente e não enseja contraditório.

    I. No caso do desfazimento do procedimento licitatório, o contraditório e a ampla defesa devem ser assegurados antes da prática do ato de revogação ou anulação, sob pena de ilegalidade do próprio ato.

    A II não contradiz a I? Como as 3 podem estar corretas?

     

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    Data do Julgamento:02/10/2007

    Data da Publicação:19/11/2007

    Órgao Julgador:T1 - PRIMEIRA TURMA

    Relator:Ministro FRANCISCO FALCÃO (1116)

    • 

    Ementa

    LICITAÇÃO. ANULAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA. MANUTENÇÃO DA LIMINAR CONCEDIDA EM MEDIDA CAUTELAR. PERDAS, DANOS E LUCROS. PEDIDO GENÉRICO. DESCABIMENTO NA HIPÓTESE. CONTRADITÓRIO. ARTIGO 49, § 3º, DA LEI DE LICITAÇÕES. INAPLICABILIDADE. HONORÁRIOS. SÚMULA 7/STJ. PRECEDENTES I - A recorrente ajuizou a presente ação ordinária por meio da qual pretendia tornar definitiva a liminar concedida em autos de medida cautelar anteriormente ajuizada, que lhe garantiu a abertura de seu envelope de preços, pretendendo ver assegurada a continuidade no certame e conseqüente celebração do contrato de execução dos serviços, tal como licitados. II - O autor, ao contrário do que alega, não apresentou fundamentos, nem mesmo requereu a produção de provas, no sentido de se chegar a um valor aproximado para os fins pretendidos de obter perdas e danos e lucros cessantes, não se enquadrando a hipótese nos termos do artigo 286, II, do CPC no que diz respeito à possibilidade de se fazer pedido genérico.

    III - Uma vez que se trata de anulação de procedimento licitatório, não se verifica a apontada afronta ao artigo 49, § 3º, da Lei de Licitações, acerca da garantia do contraditório, já que o mesmo dispõe sobre "revogação", sendo certo que o reconhecimento da nulidade impõe ao administrador o dever do desfazimento dos atos inválidos.

    IV - Fixados os honorários advocatícios nos padrões definidos pelo artigo 20, § 3º, do CPC, é inviável rediscuti-los nesta eg. Corte de Justiça, por demandar o reexame de provas, vedado pelo enunciado da Súmula 7/STJ. Precedentes: REsp nº 927.250/RN, Rel. Min. JOSÉ DELGADO, DJ de 29.06.2007, REsp nº 752.267/MG, Rel. Min. ELIANA CALMON, DJ de 08.06.2007 V - Recurso parcialmente conhecido e, nessa parte, improvido.

  • caleb albuquerq parece ter razão. não podem as duas alternativas estarem corretas. ou você vai pela lei e obriga o contraditório ou pela jurisprudência. aff!

  • A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

    lei: I) Lei 8.666, Art. 49, § 3° No caso de desfazimento do processo licitatório, fica assegurado o contraditório e a ampla defesa.

    jurisprudencia: II) O STJ tem firmado entendimento no sentido de que a revogação da licitação, quando antecedente da homologação e da adjudicação, é bastante pertinente e não enseja contraditório. ( STJ, RMS 23360/ PR, Dje 17/12/2008) . fonte: Direito Administrativo, 6ªed, sinopse para concurso, 9 ,p. 361 NETO, Fernando Ferreira; TORRES, Rony Charles Lopes.

    portanto, segundo entendimento jurisprudencial, o art. 49, § 3º, da Lei de Licitações somente se aplica quando o procedimento licitatório foi homologado ou adjudicado o seu objeto. Não há direito a ser tutelado antes de tais momentos quando ato de revogação é praticado de forma motivada. Ato que tem presunção de veracidade e legitimidade que não é afastada pelas provas dos autos."


ID
2374141
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Sobre normas de auditoria indique se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) O parecer do auditor independente tem por limite os próprios objetivos da auditoria das demonstrações contábeis e não representa, pois, garantia de viabilidade futura da entidade ou algum tipo de atestado de eficácia da administração na gestão dos negócios.

( ) Os testes de observância são o conjunto de documentos e apontamentos com informações e provas coligidas pelo auditor, preparados de forma manual, por meios eletrônicos ou por outros meios, que constituem a evidência do trabalho executado e o fundamento de sua opinião.

( ) Ao detectar erros relevantes ou fraudes no decorrer dos seus trabalhos, o auditor tem a obrigação de comunicá-los à administração da entidade e sugerir medidas corretivas, informando sobre os possíveis efeitos no seu parecer, caso elas não sejam adotadas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    I - CERTO: NBC TA 200 A3.  A opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis trata de determinar se as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Tal opinião é comum a todas as auditorias de demonstrações contábeis. A opinião do auditor, portanto, não assegura, por exemplo, a viabilidade futura da entidade nem a eficiência ou eficácia com a qual a administração conduziu os negócios da entidade .

    II - Trocou os conceitos de teste de observância por documentação de auditoria, vejamos:
    NBC TA 230 Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão "papéis de trabalho").

    NBC TI 01 12.2.3.2  –  Os testes de observância visam à obtenção de  razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade

    III - CERTO: NBC TI 01 12.1.3.1  –  A Auditoria Interna deve assessorar a administração  da entidade no trabalho de prevenção de  fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho .

    Atenção para esse ultimo item, pois ele foi copia e cola de norma de auditoria REVOGADA, o item acima cumpre de maneira razoável ao objetivo de julgar CERTO o item.

    Bons estudos


ID
2374144
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Qual é o método de custeio derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    A) Custeio ABC: método de custeio aplicado aos custos indiretos, visa minimizar as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos. Não é aceita pela legislação fiscal e contábil, visto que contraria os Princípios Contábeis

    B) CERTO: Custeio por absorção: é aceito pelo fisco e aplica corretamente os princípios da contabilidade, apropria todos os custos diretos e indiretos, fixos e variáveis.

    C) Custeio Padrão: Sistema de custeio que fixa uma base de comparação entre o que ocorreu de custo e o que deveria ter ocorrido, tem como objetivos, determinar o custo correto, ou o esperado; definir responsabilidades e obter comprometimento dos responsáveis por cada atividade padronizada; e avaliar o desempenho e a eficácia operacional.

    D) Custeio Variável: NÃO É aceito pelo fisco e não aplica os princípios da contabilidade, apropria todos os custos variáveis, mas os custos fixos são alocados para o RESULTADO, tem finalidade gerencial.

    bons estudos

  • O banquinha complicada. Método de custeio ABC é o método de custeio absorção também.


ID
2374147
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A contribuição sindical é classificada como:

Alternativas
Comentários
  • A contribuição sindical é um tributo previsto no artigo 8º, inciso IV da Constituição Federal, bem como nos artigos 578 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho, cujo recolhimento é obrigatório e se dá anualmente, com o objetivo de custear as atividades sindicais.

    Gab. A

  • GABARITO LETRA A.

     

     

    As contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como é denominado tal tributo que chamamos até o momento genericamente de contribuições sociais, como é conhecida pela doutrina minoritária, sendo que maioritariamente é entendido como contribuições especiais; têm como seu fato gerador, seu fundamento de validade, o condicionamento à função finalística do tributo, assim como em qualquer contribuição especial, evidenciando seu caráter parafiscal.

     

    FONTE: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7628

  • A Lei 13.467/17 (reforma trabalhista) 
    tornou a contribuição sindical facultativa. 

  • A lei da reforma trabalhista é de julho de 2017, posterior à data desta prova (que foi em março). Atualmente a questão não tem gabarito!

    GABARITO: SEM RESPOSTA

  • Danusa e Renato - Direção Concurso

    A lei da reforma trabalhista é de julho de 2017, posterior à data desta prova (que foi em março). Atualmente a questão não tem gabarito!

    GABARITO: SEM RESPOSTA


ID
2374150
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Identifique na alternativa abaixo, qual NÃO se caracteriza como despesa de uma fábrica?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Matéria prima é apropriada como CUSTO no período, e não como despesa, já que é um gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.
    Os demais itens são despesas, uma vez que se tratam de bens e serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.

    bons estudos


ID
2374153
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Identifique na alternativa abaixo, qual NÃO se caracteriza como custo variável da fábrica?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Custo variável é o custo que varia proporcionalmente à quantidade produzida. Por outro lado, o custo fixo é o custo que se mantém inalterado em face da quantidade produzida.

    Na questão, A, B e D são custos variáveis, pois aumentam conforme a quantidade produzida, por sua vez, IPTU não é custo, mas sim uma despesa.

    bons estudos

  • Não é correto caracterizar (Sempre) ITPU como despesa, isso vai depender do contexto (da questão)  no que diz respeito se tal imposto é ou não ligado ao prédio do parque de industrialização (Fábrica) ou prédio da "administração".

    A alternativa trata o Imposto predial como da Fábrica desta forma é Custo, porém, fixo

     

    A Questão trouxe como comando um custo que NÃO CARACTERIZA-SE COMO VARIÁVEL, tornando assim, alternativa C a correta por ser um custo FIXO.

     

    As outras alternativas são todas caracterizadas como custos variáveis.

     

    Fixo = Não varear-se-á com o volume

     

     


ID
2374156
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Indique abaixo qual imposto é competência do Estado?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    a) Municípios e DF

    b) Municípios e DF

    c) União

    d) Estados e DF

  • Competência Tributária dos Estados/DF:

    1. ICMS: Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Art. 155, II, CF e LC 87/96

    2. ITCMD: Imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos. Art. 155, I, CF e art. 35 e ss, CTN

    3. IPVA: Imposto sobre propriedade de veículos automotores. Art. 155, III, CF 

     

    Art. 155, CF 

    Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:                                 

    I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;                                

    II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;                             

    III - propriedade de veículos automotores. 

  • Fácil!!!

  • GABARITO D

     

    IMPOSTOS FEDERAIS (Impostos recolhidos pela União)

     

    Imposto de Importação (II) 

    Imposto de Exportação (IE) 

    Imposto de Renda (IR)

    Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) 

    Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) 

    Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR) 

    Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) – Ainda que seja um imposto de competência da União (federal), como disposto na Constituição Federal, esta não o instituiu até os dias de hoje.

     

     

    IMPOSTOS ESTADUAIS (Impostos recolhidos pelos Estados)

     

    Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) 

    Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)

    Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) 

     

     

    IMPOSTOS MUNICIPAIS (Impostos recolhidos pelos Municípios)

     

    Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) 

    Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) 

    Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis Inter vivos (ITBI) 


ID
2374159
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Sobre obrigação tributária indique se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) A obrigação tributária é principal ou acessória.

( ) A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

( ) A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

Alternativas
Comentários
  • A obrigação é principal quando o contribuinte tem por prestação (por dever) o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa em dinheiro).

    A obrigação tributária principal surge com a ocorrência do fato gerador e extingue-se juntamente com o crédito tributário dela decorrente (artigo 113, § 1, do CTN). Exemplo: fato gerador - circulação de mercadorias, sujeita ao ICMS.

    A obrigação principal somente se extingue com o pagamento (recolhimento) do valor integral devido. Se for recolhido parcialmente, não se considera extinto.

    A obrigação é acessória quando, por força de lei, a prestação a ser cumprida é a de fazer ou não fazer alguma coisa, ou permitir que ela seja feita pelo Fisco, tudo no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos (artigo 113, § 2, do CTN).

    Exemplo: escrituração das operações de circulação de mercadoria (notas fiscais), sujeitas ao ICMS, e apuração do respectivo saldo devedor (ou credor) nos livros fiscais.

    Ressalve-se que, independentemente de ser exigido ou não o cumprimento de obrigação principal, o contribuinte é sempre obrigado a cumprir a obrigação acessória.

    É o caso, por exemplo, de uma venda estar isenta do ICMS, mas de esse fato não desobrigar o comerciante a emissão da respectiva Nota Fiscal, acobertando a operação. Ou de se apurar saldo credor do ICMS (saldo a favor do contribuinte, onde não haverá recolhimento do imposto).

     

    http://www.portaltributario.com.br/tributario/obrigacaotributaria.htm

  • Questão é passível de anulação, tributo não tem natureza de penalidade. Tem até decisão do STF a esse respeito. Banca complicada.


ID
2374162
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre Lei 116/2003 que dispõe sobre o imposto sobre os serviços de qualquer natureza, indique quais as afirmações estão corretas.

I. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza é de competência apenas dos Municípios.

II. Nos serviços de assessoria e consultoria em informática incidem o ISSQN.

III. Nos serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza, incidem o ISSQN.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    O ISS também é competência do DF.

  • GABARITO: B 

     

    I. LC 116/03 | Art. 1º O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. 

     

    II.  Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003. (...) 1.06 – Assessoria e consultoria em informática. 

     

    III. Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003 (...) 2.01 – Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

  • O ISSQN também é de competência do DF e também será da UNIÂO nos casos de TERRITÓRIO FEDERAL NÃO DIVIDIDO EM MUNICÍPIOS.

  • LETRA B CORRETA 

    Impostos Municipais:

    IPTU;

    ITBI;

    ISS.

    Impostos Estaduais:

    ICMS;

    IPVA;

    ITCMD.

    Impostos Federais:

    DEMAIS

  • Carai
    Sempre esqueço do DF.
    Fiquei puto pq mostrou que eu errei ai vim ver os comentários e os colegas me lembraram do DF.

    Passou a raiva

     

  • Letra B


ID
2374165
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A demonstração contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição é a(o):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    A) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC): Relaciona o conjunto de ingressos e desembolsos financeiros de empresa em determinado período. Procura-se analisar todo deslocamento de cada unidade monetária dentro da empresa. 

    B) CERTODEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA): Evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.

    C) DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA): Tem por objetivo demonstrar a movimentação da conta de lucros ou prejuízos acumulados, ainda não distribuídos aos sócios titular ou aos acionistas, revelando os eventos que influenciaram a modificação do seu saldo. Essa demonstração deve, também revelar o dividendo por ação do capital realizado.

    D) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE): Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência.

    bons estudos

  • PALAVRA CHAVE:

     

    respectiva distribuição  -----> DVA

    x

    dividendo  ----------------------> DLPA

    bons estudos!

  • A Demonstração do Valor Adicionado é um conjunto de informações de natureza econômica. É um relatório contábil que visa demonstrar o valor da riqueza gerada pela empresa e a distribuição para os elementos que contribuíram para sua geração.

    Com isso, correta a alternativa B.