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Também não entendi o erro da "C"
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Para mim tem 2 alternativas corretas: C e D. Alguém pode explicar, por favor?? Grta,
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SE Claudio é analista, Então Ana e Murilo são médicos=V
F F
Se Anderson não é enfermeiro, Então marta é analista judiciário e João é dentista=V
F V F
João não é dentista e Ana não é Médica=V
Logo: 1º F+F= V
2ºF+V=V/V+F=V
Então, A resposta correta é a D.
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Se Cláudio é analista judiciário,
então Ana(Não é médica) e Murilo são médicos.
Não é dito se Murilo é ou não médico porém é dito que se e somente se ambos forem médicos Claudio é analista Judiciário portanto Claudio não é analista judiciário uma vez que é afirmado que ana não é m´dica
Se Anderson não é enfermeiro,
então Marta é analista judiciário e João (não é dentista) é dentista.
Não é dito se Marta é ou não Analista judiciário porém é dito que se e somente se joão for dentista e Marta analista judiciário Claudio Anderson não será enfermeiro, como nos é afirmado que joão não é dentista portanto Anderson é enfermeiro
Constata-se que João não é dentista e Ana não é médica.
não é possível concluir logicamente se a letra c está correta uma vez que nos é dito sobre joão e ana e não sobre murilo e marta
espero ter ajudado quem estava na dúvida
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Tem 3 alternativas possíveis mas apenas a C a gente tem certeza.
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Não tem como dizer nada da Marta e do Murilo, mesmo assim a condicional E e precisa os 2 verdadeiros para a sentença ser validade, entao basta que um seja falso para a proporção seja falso, por isso a C e errada.
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Não sei fazer tabela verdade, mas aprendi um macete que sempre dá certo nesse tipo de questão. Excluindo a última oração, que é uma constatação, vai voltando e negando todas afirmações. Assim, conclui-se que João não é dentista, Marta não é analista judiciário, Anderson é enfermeiro, Ana e Murilo não são médicos e Cláudio não é analista judiciário.
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Cláudio é analista - ( Q); Ana é médica - (R); Murilo é médico - (P); Anderson é Enfermeiro - (S); Marta é Analista - (w); joão é Dentista - (T). então a construção fica da seguinte forma : Q → R ▲ P e ~ S → w ▲ T. como na questão diz que: T é falso e R é Falso, vamos substituir na questão. (w ▲ T) só será verdadeira quando as duas forem verdadeiras. Como T é falso, então (w ▲ T) é falso. (w ▲ T) sendo falsa, então a condicional ( ~ S → w ▲ T) só será verdadeira se a preposição (~ S) for falsa.
(~ S) sendo falsa (S) é verdadeiro, ou seja, Anderson é Enfermeiro. Use o mesmo raciocínio para ( Q → R ▲ P), como (~R) é verdadeiro então (R ) é falso. sendo ( R) falso, então (R ▲ P) é falso. (R ▲ P) sendo falso, (Q → R ▲ P) só será verdadeiro se (Q) for falso, logo: Cláudio não é Analista.
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Esclarecendo.
Primeiro, transcrevendo o enunciado da questão e destacando as proposições simples logo abaixo.
" Se Cláudio é analista judiciário, então Ana e Murilo são médicos. Se
Anderson não é enfermeiro, então Marta é analista judiciário e João é
dentista. Constata-se que João não é dentista e Ana não é médica "
Toda proposição simples irá ser representada por letras minúsculas do alfabeto ( p, q ,r ,s ...)
1ª proposição, p: Cláudio é analista judiciário
2º proposição, q: Ana é médica
3ª proposição, r: Murilo é médico
4º proposição, s: Anderson não é enfermeiro
5º proposição, t : Marta é analista judiciária.
6º proposição, u: João é dentista.
Agora vamos estabelecer as relações algébricas das proposição compostas.
Primeira afirmativa : Se Cláudio é analista judiciário, então Ana e Murilo são médicos.
p ----> ( q ^ r)
Segunda afirmativa: Se
Anderson não é enfermeiro, então Marta é analista judiciário e João é
dentista.
s ---> (t ^ u)
Terceira afirmativa : João não é dentista e Ana não é médica "
~u ^ ~q ( Chamo sua atenção p/ o sinal "~", se acima consideramos Ana ser médica "q" então ela não ser é "~q", da mesma forma aplica-se para a proposição " u ", se "u" siginifica João é dentista então João não é dentista representa " ~u ".
Como resolver?
Vejamos
Tomamos a terceira afirmativa como verdade incontestável , temos:
~u ^ ~q = V
Jõao não é dentista ; Valor Lógico ( ~u) = V, ou seja , Valor Lógico de ( u) = F
Ana não é médica : Valor Lógico ( ~q) = V , ou seja, Valor Lógico ( q) = F
Analisamos a segunda afirmativa. Considerando -a "V"erdade.
s ---> ( t ^u)
Sabemos que o valor lógico de "u" é F. Não precisamos saber o valor lógico de " t " , pois basta um F para todo a conjunção ser falsa.
Como a proposição resultante ( condicional) deve ser verdadeira o valor lógico da proposição "s" só pode ser "F"also.
Considerando também que a proposição resultante da primeira afirmativa seja Verdade
p ----> ( q ^ r)
Sabemos que " q " = F
Não precisamos saber o valor lógico de " r " , pois pela tabela da conjunção basta um " F " para tornar a relação Falsa.
q ^ r = Valor lógico (F)
Analisando por completo
p ---> ( q ^ r )
Para que a proposição resultante seja verdade a proposição " p" só pode ser "F"alsa.
Valor lógico (p) = F
Observemos as alternativas com as conclusões que nós temos
Conclusões :
Como: --------------------Implica dizer que:
Valor Lógico ( u) = F ; João não é dentista
Valor Lógico ( ~q) = V ; Ana não é médica.
Valor lógico ( p) = F ; Cláudio não é analista judiciário.
Valor lógico de (s) F ; Anderson é enfermeiro
Letra D)
A assertiva C não esta correta,pois não é possível afirmar o que se diz na própria assertiva.
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Não é possível, pelas validações identificar se Murilo é médico e também não dá para identificar se Marta é analista Judiciária. Temos que uma das proposições das conjunções é falsa, por isso a consequente da condicional é falsa, nos dois casos. E só isso basta para identificarmos que Cláudio não é analista judiciário e que Anderson é enfermeiro.
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A alternativa D está CORRETA.
Trata-se de questão de validação argumentativa de silogismo hipotético de condicional suficiente.
As sentenças devem ser representadas em círculos:
SE: condição - deve ser representada no círculo de dentro.
ENTÃO: conclusão - deve ser representada no círculo de fora.
Feitos os círculos devem ser aplicadas as seguintes regras:
1- Afirmar o de dentro significa afirmar necessariamente o de fora.
2- Negar o de dentro significa tornar o de fora contingente.
3- Afirmar o de fora significa tornar o de dentro contingente.
4- Ao negar o de fora, nega-se necessariamente o de dentro.
RESOLVENDO A QUESTÃO:
PRIMEIRA CONDICIONAL:
Se Cláudio é analista judiciário, então Ana e Murilo são médicos.
Se Cláudio é analista deve ser representado no círculo de dentro;
Então Ana é médica no círculo de fora; e
Então Murilo é médio em um terceiro círculo fora do de Ana.
No enunciado afirma-se que Ana não é médica, ou seja, o enunciado nega o de fora. E ao negar o de fora, nega-se necessariamente o de dentro. Assim, nega-se que Cláudio é analista. Logo, conclui-se que Cláudio não é analista.
SEGUNDA CONDICIONAL: É independente da primeira condicional e, por isso, deve ser representada em um outro círculo independente.
Se Anderson não é enfermeiro, então Marta é analista judiciário e João é dentista.
Se Anderson não é enfermeiro deve ser representado no círculo de dentro;
Então Marta é analista judiciária no círculo de fora; e
Então João é dentista em um terceiro círculo fora do de Marta.
No enunciado afirma-se que João não é dentista, ou seja, o enunciado nega o de fora. E ao negar o de fora, nega-se necessariamente o de dentro. Assim, nega-se que Marta é analista judiciário e nega-se também que Anderson não é enfermeiro. Logo, conclui-se que Marta não é analista judiciário, bem como que Anderson é enfermeiro.
RESPOSTA CORRETA: d) Anderson é enfermeiro e Cláudio não é analista judiciário.
Tentem representar em círculos para facilitar o entendimento.
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Considerando
todas as proposições como verdadeiras:
“Se Cláudio é analista judiciário, então Ana e Murilo são
médicos”. Sabemos que Ana não é médica, assim, para que a condicional seja
verdadeira, temos:
p → (~q ^ s) = F →
(F ^ (V ou F)) = V
“Se Anderson não é enfermeiro, então Marta é analista
judiciário e João é dentista.” Constata-se que João não é dentista, assim para
que a condicional seja verdadeira, temos:
r → (t ^ ~ u) = V →
( (V ou F) ^ F) = V
Concluímos com certeza que p = F,
r = V, ou seja Cláudio não é analista
judiciário e Anderson é enfermeiro
respectivamente.
RESPOSTA: (D)
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Concordo que não há como deduzir se Marta e Murilo são, respectivamente, analista e médico, pois independente de serem ou não, isso não afeta o resultado da questão.
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O segredo dessa é usar a inferência lógica chamada MODUS TOLLENS:
X então Y
!Y
Conclusão lógica: !X
Considere " ! " como sinal de negação
A então (B e C) - se Cláudio é analista judiciário, então Ana é médico e Murilo é médico.
!D então (E e F) - se Anderson não é enfermeiro, então Marta é analista judiciário e João é dentista
!F - João não é dentista
!B - Ana não é medico
Usando modus tollens:
Devido ao !F temos a conclusão lógica !(!D), ou seja, D
Devido ao !B temos a conclusão lógica !A
Resposta: D e !A - Anderson é enfermeiro e Cláudio não é analista judiciário
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A: Cláudio é AJ
B: Ana é médica
C: Murilo é médico
D: Anderson é enfermeiro
E: Marta é AJ
G: João é dentista
Vamos primeiro de tudo construir o argumento conforme o enunciado:
A -> (B ^ C)
~D -> (E ^ G)
Agora vamos resolver. De início já sabemos que:
G: João é dentista (F)
B: Ana é médica (F)
Vamos substituir no argumento:
(*obs: lembrando que para que todo o ^ seja falso basta que apenas um seja falso)
A -> (B ^ C)
F -> (F ^ C)
F -> F
~D -> (E ^ G)
F -> (E ^ F)
F -> F
Fica assim:
A: Cláudio é AJ (F)
B: Ana é médica (F)
C: Murilo é médico (não podemos concluir nada sobre Murilo)
D: Anderson é enfermeiro (V)
E: Marta é AJ (não podemos concluir nada sobre Marta)
G: João é dentista (F)
Analisando as alternativas:
a) não podemos concluir nada sobre Marta (Errado)
b) F ^ F = F (Errado)
c) não podemos concluir nada sobre Marta (Errado)
d) V ^ V = V (Certo)
e) não podemos concluir nada sobre Marta (Errado)
Gab D
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Considerando-se que todas as proposições sejam verdadeiras...
Se Cláudio é analista judiciário, então Ana e Murilo são médicos.
F ------> (F ^ V/F) = F (Murilo pode ser V/F, não dá pra saber)
F ------> F = V
Se Anderson não é enfermeiro, então Marta é analista judiciário e João é dentista.
F -------> (V/F ^ F ) = F (Marta pode ser V ou F, não tem como saber)
F ------> F = V
João não é dentista e Ana não é médica
V ^ V = V
Conclusão:
João não é dentista
Ana não é médica
Cláudio não é analista judiciário
Anderson é enfermeiro
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Não precisa de muito blá, blá, blá pra resolver essa questão...
Se Cláudio é analista judiciário, então Ana e Murilo são médicos.
C -> A ^ M = V
F -> F ^ ? = V
Na proposição "Murilo é médico" não é possível determinar valor lógico, mas sabemos que qualquer que seja o valor, ele será falso!
Se Anderson não é enfermeiro, então Marta é analista judiciário e João é dentista.
~A-> M ^J = V
F -> ? ^ F = V
Na proposição "Marta é analista judiciário" não é possível determinar valor lógico, mas sabemos qualquer que seja o valor, ele será falso!
João não é dentista = V
Ana não é médica. = V
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GAB D . Considera -se verdadeira a ultima proposição, e vai jogando os valores confirmando as outras prposições. A única que dá verdadeira é a letra D.
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A alternativa "C" também está correta.
A condicional dos médicos é toda F por causa do ^. O "e" basta um ser falso para o resultado ser F.
Realmente esta questão não faz sentido, pois existem duas alternativas lógicas possíveis.
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O que temos que ficar ligados é que quando temos o conector “e” e temos uma afirmação que torna falsa uma das proposições, não quer dizer que a outra também será falsa. No caso em tela, quando afirmamos que a proposição “ João não é dentista” como falsa, faz com que torne falsa a proposição composta como um todo por conta do conectivo “e”, no entanto não podemos afirmar que Que Marta não é Analista, pois independente de ser o não, não faz mas diferença quando já temos uma proposição falsa no conector “e”. Com isso a única correta é a letra D.
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Bom, aprendi estudando com Prof. Luiz Telles que quando existem sentenças com conjunções (e) em condicionais, uma falsa contamina a outra sentença. O mesmo não acontece quando se é disjunção. Logo, "Marta não é Analista Judiciaria" estaria correto.
Complicado estudar certinho com um professor famigerado da área e errar questões desse tipo baseado em algo que se APRENDEU.